aiÍko-xxiil o numero 418memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1885_00418.pdf · terça-feira, 24 de...

4
¦gPF-s-srç AIÍKO-XXIIl 2.» SERIE Maranhão—1885 ASsUiNATURAS PAItA A CAPITAL: Um anno. 120000 Semestre... fySOOO Trimestre 3&000 Guartlio-se os domingos e dias santos. O NUMERO 418 Terça-feira, 24 de novembro DIRECTOR DA REDACÇÃO DR. FRANCISCO DE PAULA BELFORT DUARTE ASSINATURAS PARA FÓltA DVCAPITAL DENTRO DU IMPÉRIO Um anno 14*5000 Semestre 70000 Trimestre 30500 Escriptorio e retlaçSo, Largo de Palácio n 13, ALMANACK. Novembro 3.0. (328-37.) Terça-feira, 24-S. João da Cruz, C; S. fstanisláo Korthii, Jesuíta. Baixa-mar-- 2 h 11 m da. m. _ 2 « 42 « « o- Preia-mar - 8 « 27 « « m _ 8 « 58 « « l- Avisos marítimos. DoGai Das Águas.. Esperança.. Maranhense. 112,1 140* 2!üt» ÍIJ5I 115*000 145*000 230*000 I4')<000 Companhia das Águas do Gram-Pará. Va ultimas vendas das acções.... 150* a lB5í aENulMENTD DA ALFÂNDEGA Em l a 20 de novembro. 90:332*464 Em 21 12:240*470 Companhia N. V. do Maranhão. No mez de dezembro p. futuro serão feitas as seguintes viagens: Norte a 5'. Sul a 4 e 15. Caxias e escala a IO, 20 e 30. Engenho Central e escala a 10,20 e 30 Barreirinhas a ti. Mearim, 2 e 21. Companhia F. Maranhense. Para Caxias. O vapor «Gonçalves Dias» sahirá no dia 25 à 2 hora da manhã rebocando bai- cas. Recebe carga até o dia antecedente ás 4 boras da larde. Para o Icalú e Rosário. O vapor «Carolina» sabirá uo dia 2*5 às G horas da tarde em viagem extra- ordinária. Recebe caiga até ás 4 horas. Viagens em novembro de 1885. LinhadoMunim 6 ©Cajapió 12. ©©S. Bento 19. ©Mearim 0 e 22. ©DPindaié 3, 16 e 28. ¦ Ilapecurú 5, 14 e 24. A viagem ao Piudaié no dia 3 será feita alé o Engenbo Central, e uo dia 28 alé Vianna. 0 vapor «Barão de Grajahú» fará ás viagens de 5, 10 e 24. ParaoCururuptt* Segue com toda brevidade o hiate «OH- veira». Recebe carga e passageiros. A tratar com Cunha Santos e C. 3—2 Par» o Tiirj/a-wtt, Segue com toda brevidade o hiate «S. JoSodoUiú». Recebe cargas e passageiros. A tratar com Cunha Santos e C. 3=2 COMMERCIO. 108:572*934 Exercício findo de Ia 21 3:803*589 111:803*523 (Semana de 23 a 28 «o«eml»ro.) banco do maranhão: Antônio Monteiro da Silva José Francisco de Britto Pereira banco commercial: Cândido César da Silva Rios. Manoel Mathias das Neves. banco hypothecario: Manoel José Soares. José João Alves dos Santos. companhia de seguros esperança: Antônio José Pereira da Silva. caixa econômica: Joüo llibeiro de Moura. associação commercial: José da Salles Smith. PAUTA SEMANAL. (Semana tle 23 a28 de novembro. MAfcANHÂOj 24 DE NOVEMBRO DK 1885. PBEÇO DE ACÇÕES. Dot baneot Do Maranhão da H8* a 1304000 Commercial.. « W ' 80*000 Hypotbecario. W* * eojtioo Das compunhiit Confiança,... de M a iooíooo DaVaporeiM * WW I3MO0O Alliança . «* «gg Siiiti » «Pi* « «*W Algodão Azeite de gergelim Dito de andiroba... Dito de carrapato.. Dilo uiamona Dilo de coco Dita de mangabeira. Arroz pilauo,grai-do Dito em casca Assucar branco... Dito bruto Dito refinado Dito turbinado.... Banha do porco... Bugos de mamona. Borracha entrelina.. Buxo de peixe Cachaça Dita rest. 30 Dita restillo üacáo,... Gamarão Carne secca.charque Dita de porco Café bom Couros de boi, esp., Couros salgados... Ditos seccos Couros de veado... Couros verdes Caroços d'algodão. Cumaru favas.... Favas e feijão..., Farinha d'agua.... < secca. de milho Fumo em molho rest . em folha bom . ordinário..... a ord.ourestolho . em rollo...... Gergelim Gomma Una elástica i entrefina ¦ aarnamby « de mangabeira em obras., i.. Mel de eanna..... Milho Ossos de boi. Oleo do eopahiba... Polvilho.... Rode» fina de-al|.. Solla............. Sebo em rama Sabão.'......,..• tapioca do Parti. Tiquirai... nitaíeOipapo kilo litro kilo litro kilo Conuianliia Industrial CãxiéhNO A directoria avisa aos Srs. accionistas da segunda emissão, qne a segunda pres- taçiio de '20 / do capital subscripto.terà de ser feita alé 10 do próximo dezem- bro Na capital eslãú encarregados do rece- bimentò os Srs. José Pedro Ilibe ro 6 C.a, Caxias, 12 tle Novembro dc 1885. Ilnuco llyiiolliccnrio é Comincr- ciai ilo Haranlino. Previno aos Srs, mutuários que con- trahiram empréstimos hypothecarios com este Banco, até 31 de dezembro de !8o4, que, as metades das aunuidades dos mes- mos imprestimos, devem sor pagos im- preterivclmenle até o dia 15 de dozem- bre pi futuro, de conformidade com o art. 35 dos estatutos do Ranço, sob pe- na de fazer-se éffecíivó o disposto no art. 38. Maranhão, 12 de novembro de 1885, Caetano Brandão de Souza, director secretario. se pôde pintai Pilulas vegetaes purgativas DA REZINA DA JALAPA DA TERRA. Purgante favorito de ricos e pobres de todo império do Brazil «saudavele -, lip.'- mie» por ser inteiramente vegetal, áãtffè ' o entrandon'elle outrasquaesquer subs- ' 3I1CIUS *495 #550 Í34Ó *340 *G8o *380 *7Ü0 *160 *042 *230 *127 ,1200 *130 *5íil) #080 #0400 l#4t0 -SlDi #115 #130 #350 . #215 #500 a #300 #500 um 4#100 kilo *510 a #515 a 1*300 a #290 a #020 a #660 « #090 a #055 . - #050 < *08ü a #300 « 1*200 a 1*760 a 1*100 ©#750 kilo*160 D1*560 ©1*100 *700 D*800 2*000 litro*045 kilo*040 W*0Í0 L1*150 litro<0'?0 uma35*000 meio 3f3fiO kilo*420 a #130 . #110 itro *180 e\M ü AMERICANO acaba de despachai tintas preparadas a oleo que vende pelo diminuto preço de ..! 400 REIS RUA DO SOL Defronte do Theatro. cada kilo. 5-5 Eau Miraculeuse. DE NOTKE-MMH DK LÕURDES ' Acompanha, cada vidro, um folheto iste Rauco toma dinheiro a prêmio, coutando os prodigiosissimos milagres da tJ. A ,* -I-,rtrt r-.«« /ifinfn no nnnni i ir* ¦lanço llViiotliccario « Coniniòrcial tio Maranhão na razão de cinco por cento as anuo Maranhão, 25 de outubro de 1885 Caetano Brandão de Souza, director secretario. immaculada Virgem, Deposito - PHARMACIA FRANCEZA. | seus effeitos -MARANHÃO.-- As, pilulas de reziua de jalapa da ter- ra, além de não terem resguardo algum, satisfazem todas as necessidades, expel- lindo os humores viciados e corrompidos, causa de todos os soifrimentos do gênero humano, como sejam: aaffecções biliosas, cancros syphiliticos, uleeras, doenças in- testinaes, dariros, euchaquecas, inflem- inações do estômago, falta de apetite, hsmorroidas, hydropesia, iclericia, rheu- matismo, etc, etc. As pilulas de rezina de jalapa da lerra são confeiladas. agradáveis á vista e ao paladar, não causando náuseas uem cala- reios, como essas beberagens copiosas e insipidas que o estômago mais forte as ripugua.. As pilulas assucaradas de rezina de jalapa da terra são um purgante seguro, innocente e etlicaz, tornando-se tão ulil à humanidade que quasi o não pôde dis- pensar pela suavidade com que faz os f CUMARU Estas pilulas são puramente vegetaes o não contém a mínima partícula de oleo de croton ou de qualquer substancia drástica,como muitas outras que se intitu- Iam laes. Euilim, é o purgante vegetal, e pura- mente vegetal que limpa, e fôrma sangue ;aberto seu consultório ao àovoepuro, Deposito geral em Marauhão na phar- Harrison Alexan . ,, der cirurgião dentista tem Compram á dinheirouwrt. MANOEL MARTINS DE CASTRO EC. Rua de Nazareth, n. 19. 10-8(largÒ do Palácio, onde SeUS "clientespoderão encontrai- o das 8 horas âs 10 da ma- nhã edas 12 horas ás 4 cia tarde, aproveita o mesmo aviso para prevenir-lhe que d'esta vez sua demora n'es- ta capital será por pouco tempo. Sitio "RECREIO" Aluga-se esle sitio uo Civtitu. A tratar com Manoel HartiiÍN «le Castro íi C." Rua de Nazareth,Q. 19. 10-9 BORRACHA Compram á dinheiro MANOEL MARTINS DE CASTRO E C.a Rua de Nazareth, u. 19. 10-8 I Escrava fugida O PAIZ. Nesta typographia se com pram os números 23, 44, No dia IO do corrente, fugio da tiuiuta -Saudade elerna, ysita no Camiuhoji- „y *n oi iqi 103 Grande desla cidade perteuctute ao abai- o l, *J, ro, o 1, xyx, x v«, xo assignado, a sua escrava mulala de nome Maria Philomena, idade n annos, estatura regular, feições miúdas, cabellos vermelhos; teudo uo rosto algumas mar- cas de bexigas. Quem capturar e entregar ao mesmo abaixo assignado, na referida quinta ou no Forte de S. Luiz, ao Sr. alteres Mi- guel Gomes de Azevedo será gratificado. Prolesta-se contra quem a tiver acou- tada., ". looe. Maranhão, 16 de novembro de 1888. IgnGcio José Ftneira. 4=4 106,109,113,114,170 doa* te jornal, relativos á2a se* rie. Pagam-se bem. MUSGO A' preço sem compedidor—vende 0 AMERICANO Rua do Sol-defronte do Theatro. 5—4 Licores finos franceses Baunilha, banana, conventoi cacau, ortelan pimenta, tanjanna. XAROPES PARA REFRÜSC09 Orchata, limão, banana, salsaparrilhaj avenca, tanjarina, groseille. ALFREDO OLIVEIRA E COMP.* Rua de Nazareth, n. 28. 8=4 IÍPTAIIEI.IXIUA EM 18.'iü. s^\y-:PM:}í,i^tv n ohande purificador macia franceza e em todas as mais phar- macias do império. Xarope de Urucú PEITORAL 1NFALL1VEL Preparado por Joaquim Luiz Ferreira ifc C* Nas moléstias de peito e da garganta, delluxo, tosses simples e convulsas, co- queluches, constipaçoes, asthma, bron- cbitte, calarros ctironicos e phtisica pul- monar e da larinje. E' o primeiro de reconhecida utilidade; cujos resultados são attestádos pelos seus benéficos effeitos e experiências de nol- gos annos. A' venda em todas as pharmacias. Deposito gorai—Pharmacia Franceza--- Maranhão, ^^^^^a^aH^aM^aMM^aB^mwaMSisBl^uMSSr«MSi Altino Bittencourt e José Pedro Ribei- ro e C.*" communicam ao corpo commer- ciai desta praça haverem n'esta data es- tabelecido uma sociedade em commandi- ia sob a firmo de A. Bittencourt e C.1, da qual ó sócio gerente e responsável o primeiro e commandilarios os últimos. Maranhão, 31 de outubro de 1885. A. Bitteucourt. José Pedro Ribeiro e C* Banco coüunercioi» Este Basco toma dinheiro a cinco por Maranhão. 24 de outubro da 18861 Mi 1, Franewo lorgh director secretario. ^'¦l^iMèMaM*? O GRANDE PURIFICADOR „&^®$»Wm.DO SANGUK, O romtidio «mia rapidõ e seguro parti a cura m- tlical de Ohagiis Antigas, KrlipçOes, Esçrofülns, Sypliili8. Rheumivtlsmo:'o todas as moléstias que tem 11 sua origem na impureza do Sangue uos Humores, Ãbuií tiòv/lo curai 6 esiiecial e iti falHvelom cusus tle Hhuuiiiiillsmo Clironíco. A vonda em todao as ilotíof.» o DroRariim, DEPÓSITOS Pharmacias—De Joaquim Luiz Ferreria e C.1 ,w^itó>«^-««>»*»»*i~«»>«*-*«»*~*;*» *¦**- 1 Oasasá venda Vendem-se duas excellentes casas sitas ás ruas Direita e Saúde, com boas ac- commodações para famílias. Quem as pretender, pode dirigir-se á rua dos CraVfliroa. casa do Dr. Eduardo ieger Lobão.(M Garante-se que faz nascer e crescer o cabello ainda aos mais calvos, cura a ti- uha e a cadpa e remove todas as impu- rezas do casco da cabeça. Positivamente impcd8 o cabello de cahir ou deembran- quecer, e infallivelmente o torna espes- os, macio, lustroeo e abuüdante. sstUk AGUA FLORIDA DE BARRY A oriental 6 a melhor. O único perfu- me no mundo que tem obtido a approva- ç2o de um governo. Garrafas de tres ta- mauhos. DEPOSITO NA PHARMACIA DE AZEVE* PO FILHO E COMP.» Tudo novo Luz diamante em garrafas e latas de 2 e 6 galões. Banha americana em latas de 10 libraa. Vinho da Porto, superior, em garrafas. Kerosene em latas de 2 e 5 galões. VENDEM Fragoso & C. Os abaixo assignados communicam ap corpo commercial que sua casa entrou em liquidação desde o dia 23 do corrente. Maranhão- 31 de outubro, de 1885, Ptfiío de Moura A C * MAS PARA «AR De ferro fiindido. Idem de ferro batido. De todos os tamanhos DEPOSITO Pyçnja Alliança.^ ..<*¦**¦.' \, ¦ í.s>i, \\_#

Upload: trinhcong

Post on 09-Feb-2019

224 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

¦gPF-s-srç

AIÍKO-XXIIl2.» SERIE

Maranhão—1885

ASsUiNATURAS PAItA A CAPITAL:

Um anno. 120000Semestre... fySOOOTrimestre 3&000

Guartlio-se os domingos e dias santos.

O NUMERO 418

Terça-feira, 24 de novembro

DIRECTOR DA REDACÇÃO DR. FRANCISCO DE PAULA BELFORT DUARTE

ASSINATURAS PARA FÓltA DVCAPITALDENTRO DU IMPÉRIO

Um anno 14*5000Semestre 70000Trimestre 30500

Escriptorio e retlaçSo, Largo de Palácio n 13,

ALMANACK.Novembro 3.0.

(328-37.)

Terça-feira, 24-S. João da Cruz, C; S.

fstanisláo Korthii, Jesuíta.

Baixa-mar-- 2 h 11 m da. m._ 2 « 42 « « o-

Preia-mar - 8 « 27 « « m_ 8 « 58 « « l-

Avisos marítimos.

DoGaiDas Águas..Esperança..Maranhense.

112,1140*2!üt»ÍIJ5I

115*000145*000230*000I4')<000

Companhia das Águas do Gram-Pará.

Va ultimas vendas das acções.... 150* a lB5í

aENulMENTD DA ALFÂNDEGAEm l a 20 de novembro. 90:332*464Em 21 12:240*470

Companhia N. V. do Maranhão.No mez de dezembro p. futuro serão

feitas as seguintes viagens:

Norte a 5'.Sul a 4 e 15.Caxias e escala a IO, 20 e 30.

Engenho Central e escala a 10,20 e 30

Barreirinhas a ti.Mearim, 2 e 21.

Companhia F. Maranhense.Para Caxias.

O vapor «Gonçalves Dias» sahirá no

dia 25 à 2 hora da manhã rebocando bai-

cas.Recebe carga até o dia antecedente ás

4 boras da larde.

Para o Icalú e Rosário.

O vapor «Carolina» sabirá uo dia 2*5

às G horas da tarde em viagem extra-

ordinária.Recebe caiga até ás 4 horas.

Viagens em novembro de 1885.

Linha do Munim 6

Cajapió 12.S. Bento 19.

Mearim 0 e 22.Pindaié 3, 16 e 28.

¦ Ilapecurú 5, 14 e 24.

A viagem ao Piudaié no dia 3 será

feita alé o Engenbo Central, e uo dia 28

alé Vianna.

0 vapor «Barão de Grajahú» fará ás

viagens de 5, 10 e 24.

ParaoCururuptt*

Segue com toda brevidade o hiate «OH-veira».

Recebe carga e passageiros.A tratar com Cunha Santos e C. 3—2

Par» o Tiirj/a-wtt,

Segue com toda brevidade o hiate «S.JoSodoUiú».

Recebe cargas e passageiros.A tratar com Cunha Santos e C. 3=2

COMMERCIO.

108:572*934Exercício findo de Ia 21 3:803*589

111:803*523

(Semana de 23 a 28 «o«eml»ro.)banco do maranhão:

Antônio Monteiro da SilvaJosé Francisco de Britto Pereira

banco commercial:Cândido César da Silva Rios.Manoel Mathias das Neves.

banco hypothecario:Manoel José Soares.

José João Alves dos Santos.

companhia de seguros esperança:

Antônio José Pereira da Silva.

caixa econômica:

Joüo llibeiro de Moura.

associação commercial:José da Salles Smith.

PAUTA SEMANAL.(Semana tle 23 a28 de novembro.

MAfcANHÂOj 24 DE NOVEMBRO DK 1885.PBEÇO DE ACÇÕES.

Dot baneot

Do Maranhão da H8* a 1304000Commercial.. « W ' 80*000Hypotbecario. • W* * eojtioo

Das compunhiitConfiança,... de M a iooíoooDaVaporeiM * WW • I3MO0OAlliança . «* • «gg

Siiiti » «Pi* « «*W

AlgodãoAzeite de gergelimDito de andiroba...Dito de carrapato..Dilo uiamonaDilo de cocoDita de mangabeira.Arroz pilauo,grai-doDito em cascaAssucar branco...Dito brutoDito refinadoDito turbinado....Banha do porco...Bugos de mamona.Borracha entrelina..Buxo de peixeCachaçaDita rest. 30Dita restilloüacáo ,...GamarãoCarne secca.charqueDita de porcoCafé bomCouros de boi, esp.,Couros salgados...Ditos seccosCouros de veado...Couros verdesCaroços d'algodão.Cumaru favas....Favas e feijão...,Farinha d'agua....

< secca.• de milho

Fumo em molho rest. em folha bom. ordinário.....a ord.ourestolho. em rollo......

GergelimGomma Una elástica

i entrefina¦ aarnamby« de mangabeira• em obras., i..

Mel de eanna.....MilhoOssos de boi.Oleo do eopahiba...Polvilho ....Rode» fina de-al|..Solla.............Sebo em ramaSabão.'......,..•tapioca do Parti. •Tiquirai... • nitaíeOipapo

kilolitro

kilo

litro

kilo

Conuianliia Industrial CãxiéhNO

A directoria avisa aos Srs. accionistasda segunda emissão, qne a segunda pres-taçiio de

'20 / do capital subscripto.terà

de ser feita alé 10 do próximo dezem-bro

Na capital eslãú encarregados do rece-bimentò os Srs. José Pedro Ilibe ro 6 C.a,

Caxias, 12 tle Novembro dc 1885.

Ilnuco llyiiolliccnrio é Comincr-ciai ilo Haranlino.

Previno aos Srs, mutuários que con-trahiram empréstimos hypothecarios comeste Banco, até 31 de dezembro de !8o4,que, as metades das aunuidades dos mes-mos imprestimos, devem sor pagos im-preterivclmenle até o dia 15 de dozem-bre pi futuro, de conformidade com oart. 35 dos estatutos do Ranço, sob pe-na de fazer-se éffecíivó o disposto no art.38.

Maranhão, 12 de novembro de 1885,Caetano Brandão de Souza,

director secretario.

Já se pôdepintai

Pilulas vegetaes purgativasDA

REZINA DA JALAPA DA TERRA.Purgante favorito de ricos e pobres

de todo império do Brazil «saudavele-, lip.'- mie» por ser inteiramente vegetal,

áãtffè ' o entrandon'elle outrasquaesquer subs-' 3I1CIUS

*495#550Í34Ó*340*G8o*380*7Ü0*160*042*230*127,1200*130*5íil)#080

#0400l#4t0

-SlDi#115#130#350

. #215#500

a #300#500

um 4#100kilo *510

a #515a 1*300a #290

a #020a #660« #090a #055. - #050< *08üa #300

« 1*200a 1*760a 1*100

#750kilo *160

1*5601*100*700*800

2*000litro *045kilo *040

*0Í01*150

litro <0'?0uma 35*000meio 3f3fiOkilo *420

a #130. #110itro *180

e\M

ü AMERICANO acaba de despachaitintas preparadas a oleo que vende pelodiminuto preço de

..!

400 REISRUA DO SOL

Defronte do Theatro.

cada kilo.

5-5

Eau Miraculeuse.DE

NOTKE-MMH DK LÕURDES' Acompanha, cada vidro, um folheto

iste Rauco toma dinheiro a prêmio, coutando os prodigiosissimos milagres datJ. A ,* -I-,rtrt r-.«« /ifinfn no nnnn i i ir*

¦lanço llViiotliccario « Coniniòrcialtio Maranhão

na razão de cinco por cento as anuoMaranhão, 25 de outubro de 1885

Caetano Brandão de Souza,director secretario.

immaculada Virgem,

Deposito - PHARMACIA FRANCEZA. | seus effeitos-MARANHÃO.--

As, pilulas de reziua de jalapa da ter-ra, além de não terem resguardo algum,satisfazem todas as necessidades, expel-lindo os humores viciados e corrompidos,causa de todos os soifrimentos do gênerohumano, como sejam: aaffecções biliosas,cancros syphiliticos, uleeras, doenças in-testinaes, dariros, euchaquecas, inflem-inações do estômago, falta de apetite,hsmorroidas, hydropesia, iclericia, rheu-matismo, etc, etc.

As pilulas de rezina de jalapa da lerrasão confeiladas. agradáveis á vista e aopaladar, não causando náuseas uem cala-reios, como essas beberagens copiosas einsipidas que o estômago mais forte asripugua. .

As pilulas assucaradas de rezina dejalapa da terra são um purgante seguro,innocente e etlicaz, tornando-se tão ulil àhumanidade que quasi o não pôde dis-pensar pela suavidade com que faz osf

CUMARUEstas pilulas são puramente vegetaes

o não contém a mínima partícula de oleode croton ou de qualquer substanciadrástica,como muitas outras que se intitu-Iam laes.

Euilim, é o purgante vegetal, e pura-mente vegetal que limpa, e fôrma sangue

;aberto seu consultório ao àovoepuro,Deposito geral em Marauhão na phar-

Harrison Alexan. ,, der cirurgião dentista tem

Compram á dinheiro uw rt .

MANOEL MARTINS DE CASTRO EC.Rua de Nazareth, n. 19. 10-8(largÒ do Palácio, onde SeUS"clientespoderão encontrai-

o das 8 horas âs 10 da ma-nhã edas 12 horas ás 4 ciatarde, aproveita o mesmoaviso para prevenir-lhe qued'esta vez sua demora n'es-ta capital será por poucotempo.

Sitio "RECREIO"Aluga-se esle sitio uo Civtitu.

A tratar comManoel HartiiÍN «le Castro íi C."

Rua de Nazareth,Q. 19. 10-9

BORRACHACompram á dinheiro

MANOEL MARTINS DE CASTRO E C.a

Rua de Nazareth, u. 19. 10-8

I Escrava fugidaO PAIZ.

Nesta typographia se compram os números 23, 44,No dia IO do corrente, fugio da tiuiuta

-Saudade elerna, ysita no Camiuhoji- „y *n oi iqi 103Grande desla cidade perteuctute ao abai- o l, • *J, ro, o 1, xyx, x v«,

xo assignado, a sua escrava mulala denome Maria Philomena, idade n annos,estatura regular, feições miúdas, cabellosvermelhos; teudo uo rosto algumas mar-cas de bexigas.

Quem capturar e entregar ao mesmoabaixo assignado, na referida quinta ouno Forte de S. Luiz, ao Sr. alteres Mi-

guel Gomes de Azevedo será gratificado.Prolesta-se contra quem a tiver acou-

tada. , ".

looe.Maranhão, 16 de novembro de 1888.

IgnGcio José Ftneira. 4=4

106,109,113,114,170 doa*te jornal, relativos á2a se*rie.

Pagam-se bem.

MUSGOA' preço sem compedidor—vende

0 AMERICANORua do Sol-defronte do Theatro. 5—4

Licoresfinos franceses

Baunilha, banana, conventoi cacau, ortelanpimenta, tanjanna.

XAROPES PARA REFRÜSC09Orchata, limão, banana, salsaparrilhaj

avenca, tanjarina, groseille.ALFREDO OLIVEIRA E COMP.*

Rua de Nazareth, n. 28. 8=4

IÍPTAIIEI.IXIUA EM 18.'iü.

s^\y-:PM:}í,i^tv n ohande purificador

macia franceza e em todas as mais phar-macias do império.

Xarope de UrucúPEITORAL 1NFALL1VEL

Preparado porJoaquim Luiz Ferreira ifc C*

Nas moléstias de peito e da garganta,delluxo, tosses simples e convulsas, co-queluches, constipaçoes, asthma, bron-cbitte, calarros ctironicos e phtisica pul-monar e da larinje.

E' o primeiro de reconhecida utilidade;cujos resultados são attestádos pelos seusbenéficos effeitos e experiências de nol-gos annos.

A' venda em todas as pharmacias.Deposito gorai—Pharmacia Franceza---

Maranhão,^^^^^a^aH^aM^aMM^aB^mwaMSisBl^uMSSr«MSi

Altino Bittencourt e José Pedro Ribei-ro e C.*" communicam ao corpo commer-ciai desta praça haverem n'esta data es-tabelecido uma sociedade em commandi-ia sob a firmo de A. Bittencourt e C.1,da qual ó sócio gerente e responsável oprimeiro e commandilarios os últimos.

Maranhão, 31 de outubro de 1885.A. Bitteucourt.

José Pedro Ribeiro e C*

Banco coüunercioi»Este Basco toma dinheiro a cinco por

Maranhão. 24 de outubro da 18861Mi 1, Franewo lorgh

director secretario.

^'¦l^iMèMaM*? O GRANDE PURIFICADOR„&^®$»Wm. DO SANGUK,

O romtidio «mia rapidõ e seguro parti a cura m-tlical de Ohagiis Antigas, KrlipçOes, Esçrofülns,Sypliili8. Rheumivtlsmo:'o todas as moléstias quetem 11 sua origem na impureza do Sangue uosHumores, Ãbuií tiòv/lo curai yá 6 esiiecial e itifalHvelom cusus tle Hhuuiiiiillsmo Clironíco.

A vonda em todao as ilotíof.» o DroRariim,

DEPÓSITOSPharmacias—De Joaquim Luiz Ferreria

e C.1,w^itó>«^-««>»*»»*i~«»>«*-*«»*~*;*» *¦**-

1

Oasasá vendaVendem-se duas excellentes casas sitas

ás ruas Direita e Saúde, com boas ac-commodações para famílias.

Quem as pretender, pode dirigir-se árua dos CraVfliroa. casa do Dr. Eduardoieger Lobão. (M

Garante-se que faz nascer e crescer ocabello ainda aos mais calvos, cura a ti-uha e a cadpa e remove todas as impu-rezas do casco da cabeça. Positivamenteimpcd8 o cabello de cahir ou deembran-quecer, e infallivelmente o torna espes-os, macio, lustroeo e abuüdante.

sstUk

AGUA FLORIDA DE BARRYA oriental 6 a melhor. O único perfu-

me no mundo que tem obtido a approva-ç2o de um governo. Garrafas de tres ta-mauhos.DEPOSITO NA PHARMACIA DE AZEVE*

PO FILHO E COMP.»

Tudo novoLuz diamante em garrafas e latas de 2

e 6 galões.Banha americana em latas de 10 libraa.Vinho da Porto, superior, em garrafas.Kerosene em latas de 2 e 5 galões.

VENDEM

Fragoso & C.Os abaixo assignados communicam ap

corpo commercial que sua casa entrou emliquidação desde o dia 23 do corrente.

Maranhão- 31 de outubro, de 1885,Ptfiío de Moura A C *

MAS PARA «ARDe ferro fiindido.Idem de ferro batido.De todos os tamanhos

DEPOSITOPyçnja Alliança.^

..<*¦**¦.' \,

¦ í.s>i, \\_#

rt;, .. D PAIZ ' __„-.. ^^M^^M_____«««taM*^*»M*ii»»iii«Ma»*aBf»<g8M^^ '*""""~*'

O PAIZ.lURANHÃO 21 DE NOVEMIind DE 1885.

o cm mi: no «hwaiií

, 0 autor iinico desses atleiitados, o de-legado de policia, qae ordenou o assas-

Isiuato em massa ua população é ainda

|delegado de policia e tenente do coipò

policial.Continuará a sèi-o ou não—eis o qüe

nos é impossível vaticinar.Nós escrevemos para fora da provin

.., o hviinrito. ti- as orden« superiores; dim.olle:'que á Lemos, Dr. Joaquim Sampaio Castello Bran*.... i.,.n,.. ,\n «inci^ionirt nrfifrtrflncia (lada l)t,.« >.<, . .¦•

A. da Cruz e José.ori.la.1e policial que '«J>2*^ l)til0 c0- |,|inio l?"»^co Morart de Souza Lima e

S3S ÍHÍTSteXS- overno imperial i interação da A> os Hcvd - conegos Osórioia i ruenauo iio.aii. «- _ *\ • , . . „.„.„ ,íinnr m « nrnaasso. o r.nnMmSmento no 1 ti" e ari.

euriosai d'esiin|ínol-a á S. Mdgestade o

Imperador.^MB^ggg____j_gg_g_É_^~~g^BS

NOTICIA.RIO.

II

A cidade do Grajahú é a chave dojeia, para o Rio de Janeiro especialmen

sertão da provincia do Maranhão. Cen- te. gude esperamos que estas púbica-

tro commercial importante, com popula- ções sejam acolhidas como a expresso

ção superior â três mil almas, a antiga imparcial de um entorto WW^villa da Chapada, transformada em ei- Iniciaremos amanha a pub hcaçao dos

daie á cinco annos on mais tem sino,depois ',ns ™™3n,,i,nt*s &%

infelizmente, o theatro de luetas bar-i^amèhtd do Grajahú, isto e a confissão

baras, continuamente presididas pela ingênua dos próprios reos do assasMoa-

a,ção e reaeção do chumbo, da pólvora to legal, a que nos liemos referido.

e Üa bala, tudo graças e em honra do Está outro sim, em nosso po

paternal governo do Sr. D. Pedro ll.origmal do mandado de P™°; »»«d°

de quem os propostos nesta provincia coulra«, promotor da comarca da L! tpa-

ignoram pura o simplesmente a mesma da e um ccmpanhe.ro deste, pejo. Um-

situação geographica'da localidade, a que gerado ^j^^J P""^ Ms !"'Ça

alludimos. |Entretanto, si fora someuto civilisado,

o governo do Brazil, aquelle empório do:commercio teria sido de ha muito trans-formado em um elemento da policia' dazona fertilissima, a que elle serve de

pórtico, irradiando as mais benéficascorrentes até a margem inhospita do To-cantius, onde a mais fecunda actividade

poderá ter sido implantada em proveitodas rendas publicas o do progresso das

populações. , .Não quer, autes evita programmalica-

mente, phenomeno cívilisador, esse go-verno provincial com que a corte do Im-

perador nos facilita de seis em sois me-zes. Entreter o ódio, apoiar pela intrigadissenções incoufessaveis, estimular alueta estéril de partidos pessoaes—eis oobjecti.vo de quantos presidentes hão ad-ministrado esta infeliz província, no to-cante aos negócios da Chapada, ou au-tes do sertão do Maranhão.

D'ahi as scenas de sangue, que alter-nativamente illustram os nossos annaése que se hão de perpetuar emquanto aadministração publica não cessar deexplorar aquellas populações para o sóintuito de compellil-as a votar ora emum, ora em outro candidato, liberal ouconservador, vermelho ou amarelo, se-

girado o capricho dos cães ou gatos, gor-dos ou magros, a que so referio o apn-logo do Sr. Ferreira Vianna.

Estes ligeiros traços nos são inspira-dos pel) recente criuR de que fora thea-tro, o território do Grajahú. Déram-sealli mortes.cujo numero é ainda ignorado,

por isso que mal feridos no campo dalueta não ficaram menos de oito a dezcidadãos, atem dos realmente assassina-dos no momento. E' immensa a impres

Mula «Io «ul. --Trechos da caria da cor-

rospondencia do «Diário de Pernambuco»sobre a questão do Matadouro da Corte:

_0 t." promotor, sr. Júlio Olloni, a

quem f.;ram remnllidos, pelo Sr. minis-tro do império, os papeis, relativos á

questão do matadouro, para que elle de-nunciasse dos vereadores suspensos, aca-ba de passar os mesmos papeis, ao 2.°

promotor; ao qual dirigio um extensoofficio, dando a rasão nqr que assim pro-cedia, sendo está não só por ja ter-se o2.° promotor declarado competente paraconhecer do crime ãrguidõ, acenando ainiimação para assistir a justificação re-férentè aquelles fados (á justificação doser. Henrique de Carvalho) comparecendoem juizo como já fez, mas ainda porquetratando se de actos praticados por ve-roadores, nessa qualidade, o juizo com-patente ó o do 5o districto criminal, ondeestá situada a lllma. Câmara Municipal, eosso districto pertence à 2.a pròmotoria,nos termos do decreto do Io de feyèréi-ro de 1872, que dividio b municipi > dacorte em dous districios especiaes.

Após outras considerações, observa o1 ° promotor referindo-se ao otficip' deremessa dos papeis a elle:

dinteado dever aceresceutar, que omminha opinião o oIThio dé 17 do correntemez não -ma obriga a proceder, nem fir-ma minha competência, não só porquee ella do Ministério do império e uão doda justiça 6 mais ainda porque eu julgoquo as decisões do governo imperial (es-pecialmenteno que concerne a attribüiçõésdiciarias) não podem constituir ordenspara o promotor publico, o qual cònside*ro como um advogado do Estado; comaltribuições mir.cadas pelas leis do processo criminal, o assim tão livre do re-ceber ordens para o bom desempenho doseu/deveras como o está o advogado

44 ambos do decreio n. 4824 de 22 de novembro de«871, com cuja execução ficaria desdelogo firmado qual o juizo competente»

ü Sr. líanriqüe de Carvalho tem cou-linuado a sua justificação em juizo, o vaeacontecendo o que previa-se Os dous ou-tros vereadoras que foram iuquendpsresponderam que o justificante nunca so-licitou âíéties que voassem am qualquersentido em questão do matadouro, e everdade que prdnuociou.-su contra as pra-fereucias. Os marchantes e commíssariosresponderam que nunca Unham dado di-ntiairo, quer directa ou indirectamanteao justificante, e o quo foi mencionadono inquérito, por ler dito que estava can-sado dè dar dinheiro ao Sr. Uònriquedeilos que pag

Correndo assim o negocio, cada vezmais arrojado se manifesta na imprensaaquelle Sr., declarando que mantém asua candidatara pelo 2. distrito, e ali-rando-se sobro o Sr. Rarão de Mamore,qua, diz elle tentou macular sua honra,o bem mais precioso que elle possue edefende com á força que lbe da a Jran*quílidade de conscienciafnãp se tembran-do S. Exc.do que contra si publicou o se-crelanò do Sr conselheiro ,1o e Berilo noPará, pessoa qualificada, qne já teve as-sento na repreí.eutaçãó nacional.

A questão do compelencia, levantadapelo lü oromolor no processo do respon-sabilidade (los vereadores suspensos,acaba de sar encaminhada serena e re-gularmante, depois de ter assumido umaspecto nm tanto carranmIo, que feliz;mento dissipou-se, parecendo que foiaquelle íúhccióíiáHo quo ai ficou com o

quiuáo que pretendeu dar.O ministro da justiça expediu um aviso

ao I" promotor, «recommeudaudo-lhe que desse comprimento ao avisodo ministério do iraperio.promovendo deprompto era juizo a responsabilidade dosvereadores citáddsjdévèndó uolar ao mes

Imo t- promotor que, ao procedimento{que teve transferindo ao 2' oromolor os

ty *i/i »aw i*"|'-: •*,';¦• -, •

pròmotoria nesse importante processo, o Gonçalves Serejoque constituo honrosa damostração de j fo exliibição das provas excedeo a espec-confiança de que ella muito deseja mos- taljvil As eXaminandas mosiraram-se liemirar-so digna» ia dar a ttmiMcia. 15 assim

prepara(|ilSj já no poriuguez, já em ari*o fez perante o juiz do 5° dis!rl1;1^ °: thmetica, já em geographia em cujas mate-Sr. Bandeira de Mello, o qual ja despa-, _isi,-nguirain.cbou mandando

granir copias para se- >g e

a ^rum remettidas aos donunciaiios qua ou *ei

"otiderno praso de 15 dias.; prêmios que Io, le.ta pelo evmconegoüso.

Não foi de certo, sem calculo, para mos- rio A, da Cruz, a alumnaD.Victona Chnstinairar que o seu collega.ò que nevia func-Serra dos Santos leu uma allocução em quecionar no processo, que o 1° promotor; Bgradecía em nome das directoraso acolhi-deu denuncia perante o juiz do -f>.° disimenl0 que tinham recebido do publico caIrictó; e ó por" isso que a «Gazeta de No- í eo0perilção dos professores auxiltares. A alum-ticias», que tam sido o seu órgão em to 1 m D AnM Uosa Rodrigues de Mello mani-da essa questão, diz hoje, noticiando o m m gflU nome e Q0 de suas couegaSi fadespacho do juiz: (,(imnfl.: direcloras e aos professores,!) seu sincero rc-

,.,,.. - .-- , «P'« ™™ fTjfp^'SiTi&l conhecimento pelos cuidados recebidos.

de Carvalho, declarou que não disse tal tente ^.^^«g^^S Eu, seguida o Revm. conego Osório feztM § m S m*. f» "°s '""»S' íiráSSr1 S_ Jm pra» sobre a ivWciadi

tus iiiiü pagava «¦ t-auiaia. ^ ^^ ^ deferinij0 0 raquari-J instrucção e educação das meninas, natureza

manlo do Hr. Júlio Ottoui, l.u promotor ] e COndicção do professorado, fazendo applica*publico, mandou tirar certidão dos «ie-1 a_ ao co|logio.poimentos das testemunhas do iirauerito Q resuttado dpara promover lambem a responsabilida-ide dos encargos de arrecadar o dinheiroqüe"era exigudo para o corte no matadotKro de Santa Cruz.» \

O Sr. Ottoni, cumprindo as ordens su.-periores, quer todavia, que fique consig-nado, que tinha elle razão quando opinouque o processo devia correr pelo juiz dofi." districto, porque é neste quo eslá si-luado o paço municipal, embora o mata-douro, onde se deu o facto, pertença ao1.° districto. i

!Hi««ioiiuriu*.— Escreve a «Gazeta deNoticias» da Corte: t

Estão na corte, ba dias, duas Exuias. ?senhoras brasileiras, verdadeiros typpá]de abnegação, congregadas de uma as-1sòciação fundada paio fallecido padreIbiapina e que viajam angariando esmo-Ias era favor de um estabelecimento deeducação de meninas orpbãs do Crato,na provincia do Ceará.

Estas duas beneméritas, DD. AnnaEvarista Duarle e Maria de Josus Tava-res, teem feito uma viagem penosissima, jsoflVeudo as agruras e os perigos de umaperegrinação aventurosa por terras in

íírv/'-'-' ¦.¦¦¦.. '

'."¦

são que nm tal facto tem produzido na ante seu constituinte ou qualquor pre-

único correctivo éa livre nomeação a de-que denunciamos o fado de se achar acidade do Grajahú dominada por iunume-ros fasciooras, aos quaes foram abertasas portas das prisões publicas.

FOLHETIM ' 29

liilfi Ifll: Mii. FUNESTA

i»on

DE

missão estabelecida por nossas leis.Cumpre-me ainda dizer, que o presen-

te incidente uão se teria dado, s_ a au-

! papais, que lhe serão devolvidos, segun- n0SpjlaSi andando a pé longas distancias,;daordora naquella data expedida, nio animadas pela santidade, da instituição aprocedeu regularmente, porque devera; e se dedicaram, e em soccorro daler suscitado a,duvida; perante qneiu a

j qUa| cbamaiu a caridade brazileira.^ tipodesse resolver». i Atravessaram a pé o centro do Ceará.

i O 2« promotor—que, conforme tenho ^ as províncias de Pernambuco, Alagoas jouvido dizer, tinha-se inhabilitado para j ft Sergipe, tomando passagem a bordo jfunecionar no processo por ter, irrellec j ^ U1U vapor e(U Aracaju com direcção à jtidamente, se prestado a assistir á justi-'iBaüjai 0Q!e pararam alguns dias; de làJQcáção do Sr. Henrique de Carvalho, actoj vieram para esta corte, e d'aqui parti- jpuramente gracioso a que elle uão tinha rm para Sa0 paU|0) donde regressam.o dever de comparecer,-devolveu -«»- j agora. Imediatamente os papeis ao collega. E, A sociedade fluminense saberá com]ou fosso porque o Sr. Ottoni tem mos- j cerleza recompensar os sacrifícios destas'irado ser filho de seu pai, que nunca sol duas dignas patrícias nossas, que nãodá por vencido, ou porque qualquer ou~; almejaua nada de favores pessoaes, e queiro fundamento houvesse, correu que e"e 1-tremem pelo desapparecimento da insli-não funccioiiaria no processo, e até ai-* - • -

giras jornaes noticiaram quo elle haviadevolvido os papeis ao Sr. ministro dajustiça — acerescentando a noticia do«Paiz», que o t.° promotor declarara queno inquérito não havia fundamento paradenuncia.

Isto, porem, foi baldado, e dous diasi depois, publicou a «Gazeta de Noticias» aresposia do Sr. Oitoni so Sr. ministro dajustiça, na qual, procurando explicar oseu modo de proceder e afastar toJa equalquer idéa de rebtllia por sua parte

TRAOUCÇÃODE

F. F, DA SIL\A VIEtIU»EOT7Isrr>A PABTB.

A DUQUEZA AMÉLIA,

Afinal soaram no campanário as doze badala'dat do meio dia.

—Daqui a hora e raoia já Gaslito deve ei es-tar... pensou mademoiselle de Ilieulle?.

E foi passear no parque eipreitando-lhe aChegada.

Eis agora o qne oecorria na villa das Rosas.Gontran, passado o desmaio que tivera, achou-

58 sem demora inteiramente restabelecido.Animada pelas palavras de soa míe, qun lhe

falava da visita de Gastâo, e do que lhe deramotivo, sentio renascer as forças ao mesmo tem*po que «5 esperanças.

Hio poúíê adivinhar os /«rojados dl Amélia,

mas sentia-se Bonvoncido de que coliocàra per-feitamente a sua confiança no amor da joven.

A' proporção que se approximava a hora davisita, cresiiia.lue desmedidamente a Impaoien*cia,

A duqueza mostrava a pbysionomia sombria,e parecia ter envelhecido dez anno» nas ultimasquarenta o oito horas

Afinal chegou o dia.Ao almoço disse Gontran a sua mSe;-Mo é boje, minha querida mamS, que de-

vemos ir ambos a Bellevue 1—E' sim, meu lilho... replicou a duqueza es-

boçando um sorriso, ao passo que se tornavamais densa ainda a nuvem que lhe cobria afronte.

Üontran deu ordem de que apparolliassem otrem para a uma hora.

A viuva do duque Jorge vestio se da lueto pe*sado.

Quando desáeu os degráos do vesllbulo p?rase tttóltef na carroagem estava livida, e agitavallieasmSoslevo tremei'.

Dominado pelo seu egoísmo de enamerado nãoatlehdeu Üonlran naquelles symptomao de inteií-soe medonho solíri mento.

ÜMandau tomou o caminho de Dellevuá.Amélia, como sabemos, andava passeando tias,

áleas umbrosas, A espera de GastSo,Soara já meia horaMopois de uma, e o man-

!cebo

nSo appareeia.AinquictaçSo apoderava-se de mademoiselle

de Hieulles e esta inquietação tornou-íe-lbe ter-í ror quando vio a carroagem da duqueza parar

ao portão do parque.' --Valba*me Dous I murmurou ella, lavando fl

(nâo ao eoraçSo oppresso.Terei de me achar sosinhana lota?... O meu amor taade- amparar-me...Mareiy uinda assim..,

dos exames foi o seguinte:Geograpliia.

Approvada plenamente com louvor.D, Rosalina Augusta Lopes Carneiro.

Francez.Approvadas plenamente.

D. Rosalina A. Lopes «Carneiro.-

D. Zda Hercilia de Magalhães.Grammatica geral.

App. plenamente com louvor.

D. /üa Hercilia de Magalhães.lixame de portuguez com analyse dos clássicos

App. planamente com distineção.D. Anna Hosa Rodrigues de Mello,ü. Josephina Cupertina da Silva Serra.

App. plenamente.1). Celestina da Silva Ribeiro.D. Maria Luiza Varella Quadros.D. Maria Augusta Vieira dos Heis.I). Theodolinda R. Varella Quadros.1). Victoria C. Serra dos Sanlos.Américo Nunes Belfort.Hugo Wilson da Costa.Luiz Olympio Guilhon Ribeiro.

Arithmetica.App. plenamente.

D. Anna Uosa Rodrigues de Mello,ü. Celestina da Silva Hibeiro.D. Josephina Cupertina da Silva Serra.I). Maria Luiza Varella Quadros.D. Theodolinda H. Varella Quadros,ü. Victoria Cliristina Serrados Santos.D. Zila Hercilia de Magalhães.Américo Nunes Belfort.Ilugo Wilson da Costa.Luiz Olympio Guilhon Hibeiro.

Exames de 2.' classe.App. plenamente.

D. Anna Amélia Pereira.D. Christiua Rosa Serra dos Santos.D. Josephina Augusta de Jesus.ü. Maria Augusta Vieira dos Heis.1). Maria José Lopes Carneiro.1). Maria José Sumer.D. Maria José Pereira Leal.D. Viviua Oliudina de Souza Oliveira.Raymundo João Duarte Coutinho.

E mettendo-sfi por nm caminho de atalho porentre os massiços de arbustos dirigio-se para asala onde se achavam sua mãe e o doutor, foisentar-se no vão de uma jauellí, e ppgou numlivro para melhor desfarçar a perturbação.

Deeorridos mai3 de dez minutos foi um criadoannunciar a visita da duqueza de Hallali e de seufilho.

Madama de hieulles e o doutor Sterny truca*ram uma olhàdela, na qual transpareceu visiveiassombro.

—Podem entrar.. .disse a condessa.O criado reUrou-se.Amélia rolanceou os olhos para o relógio da

sala,Era uma hofa ê quarenta minutos.Porque raslio nSo appareeia Gastâo ?,É Che-

garla elle ?ü criado reapparecou ao cabo de segundos,

guiando a mãe e o filho. •' -Amélia correu ao encontro da duqueía, a qual,

mais pálida ainda do que no momento em quer.ahira de casa e mal podendo ter-se em pé, oeapoiava «o braço de Gontran

mettesse tamanha crueldade... nma tal infâmiaI

O doutor vendo-a tão transformada^ estreme- não retirei a minha,

luição a que dedicara todos os seus esforços, desapparecimento que dará emresultado a miséria e a ignorância demuitas mauinas acolhidas u'aquelle ca-ridoso abrigo.

Coliegio (le NoN»a Senhora iIonItcuictlioN -Nos dias 20e2l do correntetiveram logar os exames do anno lectivo des-te coliegio, sob a presidencia do delegado lit-terario o Sr. Luiz Carlos Pereira de Castro,sendo examinadores os professores do mesmoestabelecimento Srs. Dr. Tiherio César de

nha andei acolheu-lhe favoravelmente o ; edi-.do... líssadas poncas horas sabia do passo que ] Quem poderia ter a medonha coragem de dizer

Gontran dera sem eu o saber, e sabia ao mesmo . esla menina, que sou um condemnado... qutempo que a condessa lhe retirara a sua pala-j devo morrer do,do, como meu pae, como meui

vra... Esta noticia lão inverosimil, tito incrível avós ¦,'. :¦: .eausou-me no primeiro momento muito mal, mas Madarne de IUeulles estremeceu de horror,

depois a rellexao tranquilisou-me. Calculei que -Eis o segredo que se recusavam ar velar*

davía haver no âmago de tudo isto qualquer equi- \ me, balbuciou ella... Tinha rasâo o doutor.. A

voco e que para o fazer cessar bastaria vermo-, um casamento impossível /nos e ouvirmo-nos. Conseguintemente, minha] =Nâo me resta entSo senão matarme I repl* ,

querida amiga, venho pedir-lhe oficialmente cou Gontran, fora des,.,. Terão querido a a%

Lde sua iliba paia meu fllho... 'nhamorte... SerSo testemunhas delia!...O doutor Sterny nâo deu á condessa tempo de! -Por quem ô, socegue... disse o doutor

der : Sterny, assustado pela exaltação do mancebo.Mas, minha senhora, começou elle, V. Exc, sa- j

-Meu fllho... meu querido filho.. .atebo». também a duqueza... Entra em ti... «ao es»

Poi Amélia quem lhe cortou a palavra. |nada perdido... NSo £peroas a esperança.,.Co»'-Também eu sei, meu lutor, disse ella com ta BOm tua mí'a> • . ' ''\

voz vibrante; e é a mim que me cumpre fallar, • Gontran > nada attendla, e nío fa-ia 6Miaflse a mama mo pemitte. [ repetir por entre soluços;

—Amélia, minha filha... balbuciou madarne =»E ella sabe tudo... Sabe tudo 1de ÍUeulles. Amélia relanoiou de novo os olhos pára ofí«

A joven continuoui ' logló da sala.—A mama retirou a stla palavra.,. Èü ó que Eram duas horas,

ceujMukmede Rieulles sentio apertar se-lhe oeoraçSo.

—Sento sé doetile^minlia querida amiga 1 perguntou ella vivamente.

-Um tanto...responderi a duqueza ,com voü sei tudo...mal distincla, mas nío nade ser nada, j —Tudo I

Gontran e Amélia olhavam-se disfarçadamente! visivelmente consternados,

Mas, minha filha, tu ignoras...•O que ?Os motivos de uma decisão.....

e Deus sabe a eloqüência1 daquelle olhar furtivo I

Madarne ddiaiiali proseguio

A chegada de Gastâo tornava-se impossível.A duqueza proseguio:Eu quero que tu vivas, _eu fllho, e que» flttí

vivas feliz... Heide fazer o meu dever aind»ina-se, mamS..., interrompeu Amélia ! ua e|jd seja causa da miuhamorte, e tu baw'

¥-! achar a ventura junto da menina a quem am

repetiram a condessa e o doutor j pofqUe 0g que se julgam obrigados pela ooflMl'anda a oppor-se ao teu;casamento,hOode coDiefl'

—Sim, tudo I... Sei perfeitamente qdaes sâo ^0 n>ttm naomento..,as rasSes que impelliram a mama, por Conselhodo meu tutor, a julgar um davôr retirar o Con-VAnuwiUU 'I UWIIWH s#sv*wljiai>'* .. uw i*a*._ .. — ---, — |f —-|f — —-

~ A nossa visita pode surprehendel-a... í)e, [sentimento a que acíedera..,Vo lhe uma espllua^o e venho dar*lhà,*=fJon* j —Não I não I K' fmposslvel I exclamou febriltran deu-lhe parle do seü amofpor Ámolía.e do mente o moço duque. Não lhe disseram semi*leu ardente desejo de se Içrpf m filho,. ,A mi* lljaolo ijousa I Nío no4e ter havido fjüem w~<|

(Contidi,)

¦¦.'¦:¦}'h-y-r

^Kt.:

-,»,.$.,

.3 >

.'i.'classe.App. plenamente.

D. Amélia de Berredo Lisboa.D. Alena Apolonia Seve.D .losina Duarte Coulinho.D. Joanna Adelaide Ferreira.D. Laura Rosa Gonçalves Rocha.D. Marianna d'Assumpção Lopes Carneiro.D. Maria das Neves Ribeiro d-Òliveira,1). Romana Caldas de Jesus.D. Yicentina Elvira Serra dos Santos.üscar Wilson da Costa.

4.* classe:App. plenamente.

1). Elvira Ribeiro d'üliveira.Ü.Jacintha Rosa Chaves.[). Maria da Conceição Franco de SáD. Maria do-Rosário Ferreira Vianna.I). Maria da Gloriada Silva.D Orisia Violeta d'()liveira Sanlos.1) Umbclina Almeida.

... D. Victoria Amélia Rodrigues Mello.Aulonio César de BerredoRaymundo César de Berredo.Nos exames de doutrina e historia Santa

foram todos plenamente opprovados.

Jtordados e trabalhos de agulha.

D Rosalina Augusta Lopes Carneiro, duasolmoíadas de sofá, bordadas a gosto chinez,em fundo de setim preto, uma a floco, oulrade seda frouxa trabalho de applicação; umcastello a pergaminho com ornamento dechromos em espelho; um sapato bordado a

matiz e ouro em fundo de setim preto.D Zda Ilercilia de Magalhães, uma casa

de campo bordada a lio de ouro era setimbranco duas almofadas de sofá, sendo umabordada a floco e outra $ matiz em se-tim preto, gosto chinez com lindas borbole-tas- um quadro e uma bonita carteira borda-«ia'a ouro e coral, um sapato a matiz; duascestas, uma de pergaminho e chromos. outrade missangas brancas entrelaçadas de sedacarmesim; um quadro de pintura oriental,umguardanapo de linha encarnada, chrochet a

relevo tecido duplo de malhas de cadca.|) Josephina da Silva Serra, uma almoia-

dn de sofá bordada a floco em fundo de setimnreto eseda frouxa; uma carteira a missanga.

I) Anna Rosa Rodrigues Mello, uma ai-

mofada de sofá bordada a matiz sobre fundode setim preto.

ü Celestina da Silva Ribeiro, uma almo-fadabordada a seda frouxa e ouro, trabalho,le apnJicação em setim asul.uma almofadinhade toilet bordada a matiz e ouro sobre se-

lim branco guarnecida de franjas azues o

«olas de ouro brilhante.D Vivinu Oliudina de Souza Oliveira'; uma

solla de crochet uma almofada de sofá borda-da a seda; um quadro bordado a ouro e co

ral- uma cesta a pergaminho com relevos.. d Josephina Augusta de Jesus, uma car-

leira bordada a ouro; um lenço bordado a

branco; um quadro de tapeçaria.U Christina Rosa Serra dos Santos; um

sapato bordado a seda frouxa, uma golla de

crochet.1) Victoria Christina Serra dos Sanios.um

sapato bordado a matiz, uma golla a crochet.D. Maria José Lopes Carneiro, um qua-

dro de tapeçaria; uma guarnição de renda de

crochet.uma bolsa, um gorro.ura sapato bor-

dado de lã a ponto de meia uma golla, de

crochet.D. Theodolinda Rilta Varella Quadros, ura

lenço bordado a branco.D

"Marianna d'Assampção Lopes Carneiro;um gardanapo de crochet de linha, uma ren-

da larga de crochet. ,D. Romana Caldas de Jesus; um quadro

de tapeçaria.D Yicentina Elvira Serra Santos, um qua-

drode tapeçaria, uma golla de crochet de

linha azul.D Maria Filomena de Sá Martins, um

auardanapo de crochet de linha, um quadrode tapeçaria e uma golla de crochet, umnanno de marca.

D Maria das Neves Ribeiro Ohveira.um quadro de tapeçaria, uma palia bordada a bran-

co» .- _ n, Alzira de Berredo Lisboa, um quadrode tapeçaria.

D Maria José Pereira Leal, uma carteira e

Mrâminho bordado a missaogaar .? «.--:„ a« rnní-fiicno Franco d

BeNtabelc-elmento-- Depois de dezdias em que se acbòii retido no leito pordolorosa enfermidade, o nosso digno re-•dactor, temos a satisfação de anuunciar,que ja compareceu elle hoje em seu es- jcriptoiio de advocacia, onde deu audien*cia ás partes até o fim da hora ordiua-ria do seu expediente.

TroiiNfercncIu ==Foi adiada a sahiila pa-ra ' axias do vapor «Gonçalves Dias» d a-manhã de madrugada para as a horas dalarde

. D PAI"mmmmmmmwsmsíBimmm" ¦i*'*»*«ii**-»»OT"i iWiffiw»"**

4A~S ^^^^

PUBLICAÇÕES GERftES. Xarope da Vida deReuter N. 2.

¦•urlitlnI Parte amanhã para o ltapecmii mirim

talentoso e illustrado Ür. GeorgianojGonçalves, que vai começar a sua carrei-ra laurada das mais lisougeiras esperan*:ças. Desejamos qua esle nosso couler-

, raneo, um dos maiores vultos, que temapparecido na arena liUeraria da aeaüo-

, . • u i„,,hn-nia coutiuue a hourar o uome maia-

uo Porto. i intelligencia, bom senso e caracter lha-€!owerla«.-Conlinna a malta dfi negros •uie-11* ,*¦ „„ ...,..„ .^r,--

artes ou olllcios, CSC sem numero umacaixa com 8 kilos poso bruto nas lâminasde chumbo, de fumo em rape, M e C umabarrica com 130 kilos brutos nas botijasde barro, de tinta liquida para escravec,MM e D uma barrica^ com 424 kilos liquidos. de panno de esmeril para lixar,

124 dúzias de escovas para calçados, Io-kilos liquido de obras de papellão não^^ „„„„„_._,„,.„„ .... ._..„classificadas. LC Ires caixas ns. 1,.2 o. . Garanle.ge que pmiíica, enrique-

" .. .. . -. ...I.„r« a imllllia

Cura positiva radical de todos asfor mas de escroíulas, syphilis.íendas escro-ulosas, affecçoes. cutâneas e as docouro cabelludo com perda do cabello, ede iodas as doenças do sangue, ligado

s. ~..« ^,..;il„.i auriIlllB-

É

e negrinhas vadias na pratica do mais desen-freado vandalismo.

Não ha mais o mínimo* temor á força publi-ca, encarregada da manutenção do decoro etranqüilidade social. A falta de corretivo emesmo o ponto de desmoralisação e desidiaa que ha chegado a nossa força policial, com-posta na sua maior parte de indivíduos vicio-sose ignorantes, tem sido o braço propulsora essa onda infrene de corrupção que de hatempos se observa nesta cidade.

A imprensa diária cansada de registrar ede pedir providencias sobre taes desmandos,vela o rosto ante a reproducção destas sce-nas.

Ainda hontem á noite deu-se mais um des-tes factos, que apenas reprodusimos para quese aprecie a derrota que, infelizmente, aquivae tomando a classe de vagabundos e de-sordeiros. ,

Uma patrulha prendeu a uma negnnha natravessa da Passagem, becco da botica Fran-coza, e antes que a prisioneira desse o pri-meiro passo para onde tinha de sercondusi-da, viram-se os soldados cercados por umacorja de indivíduos, na maior parle molequese negrinhas, que habitara os innumeros cor-ticos que infestão aquelle lugar e a cuja con-traria pertence aquella. Armados de cacetese pedras atiraram-se impetuosamente sobre os

policiaes.Em balde tentaram estes reagir contra

lão furiosa aggressão, porem, sendo-lhes im-

possível, tiveram de refugiar-se no depositode carros do hotel do Porto, perseguidos a

pedras e pauladas era todo seu acceleradotrajecto. Ahi.já tendo a prisioneira se evadido,ainda continuou a aggre?ão selvática da cana-lha tendo diversos cidadãos, que nesse mo-mento passavam por ali, recebido algumas

pedras, como o Sr. Raimundo Nonato dosReis, que íicou com uma solírivel brecha nacabeça.

Eram sete e meia da noile quando deram-se

no outra cousa não se deve esperar,Desejamos-lhe feliz viagem.

Af.

1 ttiil8." 5 1r-J-k O *- ••* li-

m-"H-\

S-díf Ifi> > í.Í ti>. 3 g*'!-5 IIí W » ! 11 WM

JI9 -£J Mm

liltir-ailiwauni,, wv. .,.." <- -- — - ¦

com 18 relógios nlo especihcados.M eunia bacia n.1.15 com 60 kilos liq de fon-ces de roça. uma dila h 130 com 59 kilosliquido de foces de roça, uma ditan. 1.1/com 48 kilos do foices de roça, nuia dilan. IS7 com 43 kilos líquidos do fouce deroça; uma dita 0. 139 com 43 kilos li*quidos de fouce de roça, SR uma cai*an. 13 com 10 kilos líquidos de cartõesde uma só cor, CPA uma sacca de 30kilos líquidos de pregos de ferro simples.Diamante 2(58 um rolo de chumbo emI. • .,nnn nUavm*o\>A rtftlençol parado liquido 320 kilos. Dia- DepOSltO lia phaimaCW Ü6

Irnante 2084oze barris contendo cbnmhol j Filho e C.Ide munição, pesaudo liquido 548 kilos. Az»eVedO UUttO C V,.I Diamante 2C8 três caixas contendo folha1

de Flaodresein lâminas, pesando liquido187 kilos. Triângulo MO uma barrica o.

D nua. uniuu.v uw ^— -

ce e vitalisa o sangue e restaura e leuovao systema.

Sabão curativo deReuter

Para o banho, toilette, crianças e paraa cura das moléstias de pelle de todasas espécies o em todos os períodos.

256 com 540 kilos líquidos de amarrasde ferro eslanhadas, uma dita u. 257com 580 kilos líquidos de aoiarras deferro estanhados; uma dita n. 258 com720 kilos líquidos de amarras de forroestanbado, e uma dita n. 260 com 500kilos de amarras de ferro estanbado

Primeira secção d'a!faudega do Mara-nhão, 23 de novembro de 1885.

O chefePrwkncL Joiè Bolého.

UUA DO TRÁPICHE.

Escravo fugido.Fugiu da fazenda—Monte Verde—no

Alto-Mearim. pertencente ao abaixo as-sienado, o seu escravo Luiz, idade 1b aa*uos. cor cafuz baixo, grosso, cabelloscrespos, feições miúdas, tem uma costu*ta no lado direito da bocea, provenientede um couce, e o pescoço um pouco pen-

Isoparao lado da costura.

MiuiMli-iio ila lunrinlia.

CONSELHO DE COMPRAS

De ordem do lllm. Sr. pümeiro tenente Ottion de Carvalho Rulhão.commandan-le da escola do aprendizes marinheiros

Ao iiulilivo.

Os abaixo assignados, -tendo registra-do e depositado as suas «Marcas ludustriaes» e Rótulos das suas Preparaçõesna Junta Commercial dò Rio de Janeirode conformidade com as proscripçõesI^e^ta"provinoin. faço publico que no diadas Leis do Império do Brazil, declaraml:>o dó'sorrente mez.. ás 11 horas da ma-

o forueciméhió de colxõcs, travesseiros eobjectos do escriptnração, para a mesmaescola e capitania do porto, durauleo pri-meiro semestre do anno vindouro; para oqne convido áquelles Srs. que quizeremfornecer, a virem a esta escola copiar airelações dos objectos precisos

Às condições para o fornecimento se-rão as mesmas do edital publicado no--

2_il Consta ter-se dirigido para ò porto daGabarra, e d'alli para acapital, como li*vre e com o nome de João.

Quem o capturar e entregar na ditafazenda, ou na capital ao Sr. Josó Auto-nio Rodrigues de Moura, será bem grau-ficado. , , tQQK

Alto-Mearim, 1 de setembro de IJWp.Veriato Máximo Pereira J-tamos.19—17

!ll »1Súnicos Proprietários, tem direito oxclu-sivo deusar as Marcas industriais e Rotulos .relacionados com a manufactura,a bricação e venda das seguintes Prepa-rações:

Agua de Florida de Murray ii Lanman,Tônico Oriental.Peitoral de Anacahuila.Pastilhas Vermifugas de Kemp,Oleo de Figado de Bacaihàq de Lan-

man <i Kemp,Oleo de Figado (le BacaEmulsão do

Eram sete e meia da noile quando deram-se Hypopliospbiles. do Lanman eestes acontecimentos, que foram presencia- *l™

.dos por enorme multidão. j ^ m (je Drislol>

nostos em liberdade nos dias 21 e 22 l0|, .Raimundo José Marinho, e à do delegado j Exlracio Duplo do Avoleira Mágica dede policia, a mulher Alice Jacinlba de Brist0|( % Uuguento do Ayeleira Mágica deMattos, sendo recolhido a prisão, por Brigl0|tHa-

D. Maria da Conceição Franco de Sà, umnanno de marca.Y Maria Augusta Vieira dos Reis, um gor-

m de velludo bordado á ouro. .D Josina Duarte uutinho, um panno de

m0. Maria da Gloria da Silva, um quadro

ordem da dita autoridade o escravophael, de Manoel Gonçalves Ribeiro. •

Secretaria Uo governo.- Despachosdo dia 22 de|novembro de 1885.

Francisco das Chagas Rodrigues-Gomorequer, seudo esle apresentado ao Sr.Or iuspector da instrucção publica edepois ao sr. inspector do thesouro pro-

I

João Fernando Amaro Lima=Gomo

lázaro Moreira de Souza.-ínforme osr. inspector da thesouraria de fazenda.Officios: . ...Do Dr. inspector da instrucção publi*

ca-Informe o Sr. inspector do thesouropr<Do mesmo -Informe o Sr. Dr. enge-nheiro da provincia sobre o orçamento aeste annexo.

Do commandante da escola de apren-dizes marinbelros.-Ao sr. gerente dacompanhia de navegação a vapor paradar passagem de proa á ex-praça a queeste se refere. ,

Doiuiz de direito da comarca do Tu-rv-assu -Ao sr. inspector da thesourariade fazenda para os devidos fins.

Do da do Rozario—Idem.Do da de Vianoa-Idem.2 ditos do chefes de policiarem.EXpedlcçáo a*rojada.-0 Sr. de Tan

negny de Wogan acaba de construhirnaFrançiM pequeno barco de papel que destinou

uma expedição arrojada.Este intrépido viajante emprehendeu uma

viagem com o flm de descobrir as nascentesdoDanübio.

A' ida, percorrerá o Sena, o Doübs e oOrle, chegando ao Danúbio depois de teratravessado os lados de Genebra e o de Zu*ficb.

e quo, portanto perseguirao a lodososfalsificadores ou i.mmitadorès tias ditaiMarcas Industriaes e Rótulos, procurandoque sejam castigados com toda a seven-dade da Lei . n

Também acautelamos o publico contratodos áquelles que intentara substituir astndos auue es que inieuwiu i-uusuim. uo -----. .aaKSasPreparações acima mencionadas vembro de 188o

.._.*...„o »-..i«!ifinu//i\a miA Ip.vam Rotu-I :

iS

jornaes d'esla capitai com data de 1,° docorrente mez. , .

Escola n. 2 de aprendizes marinheirosdo Maranhão, 17 de novembro de 1885.

Servindo de secretario,F. Martins da Cruz. 6—3

De ordem do lllm, Sr. contador ser-vindo de inspector da thesouraria de ta-zenda da provincia faço publico que a'junta administrativa da caixa de Amor-tisação resolveu prurognr ato -O de ju-oho próximo futuro o pi aso para subsli-tiiição sem desconto das notas de 20000da 5.a estampa, 100000 reis da tia e55000 reis da 7», conforme coiumnnicou a esta repartição por officio de 2» deoutubro ultimo o inspector da releriqa Gai-xa de amoitisação. _¦•.;'.'„

Thesouraria do Maranhão, 23 de no-

som artigos falsificados que levam Rotuos ou Marcas Industriaes que imitam asnossas.

Lanman & Kemp.

New York, Abril 13 de 1885.

EDITAES

PraKo de a <Hn«f..

O 3,u escriplurario.Manoel Gomes da Conta Nunes.

Vmi^^rjm!^^'!^!t!?i:S^S3SSÊÊÊ!SSSSSmM

ANNUNCIOS

Vinho do Porto.D. R. S. JÚNIOR.

m inuA

NORMANDIA«Extra Finest» & Finest lngnyfiutterManteiga d'lngny Extra superüna e supea*

finam .

DenaiLÚ â Allpaíf '.¦'de Periero (Mancha=Fiaucj5

Fornecedores de patente da Cortew.

HESPANHAAdvertência: Como jà lica indicado pe-

los nossos preços correntes, e nas nos-sas latas, garantimos serem as nossasmanteigas «Extra FenesU & «Finest» Se-güv Butter» puras e livres de qualquermistura taes como Margarena e C

Quereudo prestar toda a confiança ereguridade dos consumidores levamos aoooubecimento dos Srs. negociantes, qued'ora em diante todas as nossas facturasevarão uma iiiarca de swte, isto e umaaaranlia pela qual tomamos sobre nósqualquer responsabilidade com respeito a-qualquer cousa que poderia ter logar senor acaso as nossas manteigas nâo fos-

isem reconhecidas no sentidos de que asannunciamos. ...

Tomamos a liberdade de fazer lembraraue fomos nós os piumeibos a apresentarJs manteigas de designação Extra Feneste Fenest Ingnye pedimos para que se naoconfundam as nossas qualidades assim de*nominadas cora outras indicações seme-lhantes, cortando assim confusSo sobre asnossas qualidades e preços. Para se obtermanteiga garantida, purae livre de qaal-quer mistura tal como Margarina*t C-,

%7Sm\ Adelaide M <¦ P«»

demwca' 4. ma«DD, Alena Seve um panno de marca,

llüho

O Sr, Tannegny de Wogjin voltará a Parisnelo Rheno, mar do Norte e Sena.P A Sociedade de Geograbhia confiou-lhe amiísâodeadduerir, durante a sua viagem,£%mSm estatísticos, que julgar mmtünoí, assim como aí photographiaB de ai*

De ordem do Idm.Sr. inspector dalfau-deaafaço publico para couhecimento de to-dos aue fica marcado o dia 26 do correntemez, pelas 11 boras da manbã, à portadesta repartição, para serem vendidosem terceira praça, as mercadorias cons*tante» da relação que jfegne devidamenteclassificadas. üiaa»auid D-iM duas barri*cai ns 957 e 958 com 836 kilograramaslianido de amarras de ferro. DiarnanieDBM uma barrica n. 959 com 144 kilo-«animas liquido de amarras de ferroDR e C • uma barrica com 168 kilogram-mas liquido de ferramenta para quaes-o-ner artes ou oflicios, uma dita n. 10,com 95 kilogrammas liqüido de ferrolhospara portas e janellas. 30 ditos de taxade cobre, 10 ditas peso bruto nos envoJ-Jtorios de fivellas de ferro simples, 12 di-jtas peso liquido de obras de ferro nao jclassificadas batidas e esmaltadas,24 d*tas de obras de forro batido nü<> clsasl*}ficadas, estanbado; dous e meio kilogratu* jmas de fivellas de ouro cota dentes combertos de couro» Diamante DBM uma j

E ALLCARD, de Pereira (Mancha Fran-

A barca «Minho» trouxe para o mercado j ça.) .^^uma partida deste bem conhecido vinho,

OoSÍlllieiraPrecisa-se de uma que seja perfeita

em cosinha preferindo-se escrava, e quedurma em casa, sobre o aluguel nío sefaz questão em preço agradando.

A' tratar na rua do Mocambo, n. óó,

Deposito no armasem deCândido César da Silva Rosa.

Bastos Guimarães e 0",aaecão sobre Portugal.

ly ricota

õr-w-X*»-»* ¦¦**'' » -^wSífiíSPÍipir*

OMPBNHIAPrúffresêo

Assucar refinado e cry stalisado de

primeira qualidade embarriquinhas

maa ae uveiwa w «u»« w... "¦^M'- -- -, .y

K.S9m.lK.952;o melhor qne tem vindo ao mercado-V.enáe-seM

£S2^

.

¦" ml

D PAIZemfgmmm lanjü

í/t-l/ió pw*k uae/jii,

ITIÕucmJtcí* «n */"*rt"°ui «• flrijc

VINHO GLBERT SEGUI NFEBRIFUGO FORTIFICANTE approvado pela Aoadamia de Medicina da Paria

H»ll ¦

Sessenta annos de Experiência X|e de bom oxlto tem demonstrado a efficacia incontestável deste VIlffHO, quer como onti-| periódico para cortar as Febres o evitar o seu reapparecimonto, quer como fortlfleunte nas'I Convalescença)*, Debilidade do Saugue, Falta de Menstruacão, Xnappetencia, Digea-| tõe» difflceis, Enfermldadvs nervosas, Debilidade causada pela edado ou por excessos.

Este Vinho, que contém mais princípios acf/vos do quo os preparados similares, nnde-se por preço um I|pouco ma/s elerado.—Nâo se deve objoctar contra o preço em iliti da reconhecida oMcacia do medicamento,

Pharmacia G-. SEQ-XJTIV, 378, rua Saint-Honore, PARISDepositário no Maranhão : Augusto Gozar MARQUES.

PUíü-iãA i iswy ^«^m&pCONFEITO VEGETAL, LAXATIVO E* REFRIGERANTE

Contra PRISÃO DE VENTREApprovado pela Junta contrai de Uyyiene do Braxil.

liste püfgativo exclusivamente1 vegeül se arircsoiitn sol) ii fôrma; tio um confdtoagradável, que purga com suavidade sfiril o monor inpònimodò. K'aclinir;ivnl contraas affecçoes do estômago e úo fujudu, a iclòriçia, bilis, piltdta, náuseas o ga-.cs.O seu elTeito é rápido i: benéfico ua enxaqueca^ quando a cabeça está pesada, a boceaamarga, lingua suja, falia o appetite e a comida rèpugna, nas incitações de venhr.causadas por infiummaçTio intestinal^ pois não irrita os órgãos abdornináes.. limllm,na6 moléstias de pelle, usagre e convulsões dr.infância. O Purgativo Julienresolveu o diffieil problema de purgar as creanças rpie não aceeitam purgativoalgum, pois o pedem como se fosse uma pastilha de chocolate sabida da confeitaria.

Deposito em Paris, 8, Rua Vivienne, o nas principaes Pharmacias e Drogarias._____ ^™^™_^™~™

EPILEPSIAHYSTERIA

CONVULSÕESMOLÉSTIASNERVOSAS í

Cura quasi sempre!AUivio sempre/

I'OK MKIU DA

SOLUÇÃO AKTIHERVOSA |

LaroyeimiVENDA EM GROSSO

PARIS, 7, Boulevard Oenain, 7, PARISPHARMACIA DUREL

Depositário no Maranhão : AUGUSTO CEZAR MARQUES.'** XXX XX XX X X XXX

iVERDADEIROS GRÃOSdêSAU

fniMB"'\* Approvados pela Juntu Central üe Hygiene (in Corte'.I«f «««uni» \*t Aperlenles, cstomácl.icos, pur^atlvos, tlepurativos, contra a raita|2[ de Sanlê I* d'appetlte, a Obstrucçao, a Enxaqueca, as Vertigoms, as Con-l*\ ».. a~j, 12 uestõe»,etc. - Dose ordinária: I,sà3 grãos.I*\ au oocleur Is Exigir r-ta'ani)HJIil,lli>M com rotulo cm ** cores, e r| ^5\ TraIICK •? as t~-*'''"''l''''^i",''l*,i** assignatura A.Rouvièreem vor^¦"^G'>^¦'<* Em PABIZ, Pharmaola 1EEOY**IiliIÍ* DopoBiio» em tõrtaB as principaes PharmHo*"»

wmaminririrMivMnnrm LíVJVuUWM i*\AX „ U/vVUiAAAAtrfWtf

p¦ ,_ Delicioso Licor tendo por base

^LM Cognac VellioInventor o Unioo Fabricante em BLAYE, perto de Cognao (FRANCA)

Fortificaate, Aperitivo, Antifo"bril, Digestivo.DESTINADO A ALCANÇAR GRANDE NOMEADA

É recommendado ás SENHORAS, éa CREANÇAS a sos VELHOS.Depositário no Maranhão : AUGUSTO CEZAR MARQUES.

333331J-ttT WWT1 sAve™ Vlctorla 'iSÊSgAíõ MarttnMo: -»<ífKv>*-***,

A. C. MARttUES. •"^mST

Este MEDICAMENTO de um gusto agradável, adoptado com g-raude êxito na ^S^MK?"*iclliores Médicos do Pariz, cura os Dclluxos, Orive, 'losee, •*"*L'r5'»»*tnais de ao annos pelos melhores.- Porei de Qavanta, Catam pulmonar, lrritaçôet do mito, das Vias urlnartar e da Bexiga.

Lal là

Em oua de todos os Períumistas e Gabelleireirosda França e do Estrangeiro

JIl «cTf(§ós dt <§tôrd} <£mz especial

l'SKPABADO COM BISMUTHOPor OES. -FA^ST, Perfumista

•PASSIS, ©, Riaa d© Ia -paira:, B. 2?jk33,T&

AttençãoNÓS abaixo ássignados, filhos e herdei*

ros de .Miguel Maurício de Jesus Aranha,já fallecidOi vendemos um terreno no lu-' gar Maioba, ao lado do sitio do fallecidoNascimento Patrâo-tuór, contendo o dituterredo 38 braças do frente s 35 defundo. Quem o pretender dirija-se á ruadas Cajazeiras, casa azulada que scnsráCom quem tratar.

Maranh5o, 14 de outubro de 18oã.Quintino M. de Jesus Aranha,

Lans lisas e ütoácladaS)Agulhas e cabos.Rasconhos-de lapeceriojSeda frouxa.Hctroz de cores—torçal,Lactejoulas e canotilbos.Fios de ouro e galões.

. Papel picado e missangas,Frocos e papa! de seda.

Veúdeja a dinheiro Luiz Magalhães ô C

Rua de tareiMaiato ds dá Palma.

(X/3 farto'**

AiAMA\ò'l^mA, O"

rjLIAty Í^OltAÁAtfL,

tU&lAMMtoWClMI*A O

1j\Xs-o cüw. o (JÇ/òp/r0

|^ tMJJewif c/A^-*fW*)vw

*V*Vl<*t4v*-*' |ÍívUwAtvwt»'í>

*>

?tivt-J-wvt^^ . <J«-- *W*i-.'í<W**>*

0 MELHOR

AZEITE DOCE•

o Azeite doce virgemextrahido a frio

DJm, OAZA

Micliel Loquesde Vence, perto Nice (Frinçi)

Venda-se m todas as cazasii saccos e molhados do BRAZIL

EXIGIR O ROTULO

Michel & Loques

pílulas'¦'' "1 ¦' '

Contra febres inter»tnittentes,

(SEZÕES)PREPARADAS PELO PHARMACEUTICO

âTJCTSTO C. MASQUESÉ' geralmente sabido quo, para as febres intermittentes (sezões) que tanto afíl;.

gem aos habitantes dos lugares pantanosos.é.o SULEATO DE QUININA, o medica-mento por excellenoia. F/ por isso que tornando-o por base, juiitei-o a outros in-gredientes anti-febris, não menos poderosos e officazes, e formei com elles as mi-nbas v

Pilulas contra febres intermittentes

Agua de YichyDAS FONTES GELESTIN E GRANDE

GRILLE

Agua natural, deYalsou raiuha do ferro.

À.gua Hunyadi János.Tricofero de Barry

contra as caspas e queda do cabello.

Mentolcontra as nevralgias e enxaquecas.

Vendem-se na pbarmacia1)E

Abreu Sobrinho & C*MARANHÃO.

À..%. vJ jl-A X. ? \_/ JL jL JLDA

COMPANHIA DE MAQUINAS

DE NEW YORK«-«DEPOSITO DÍS MAQUINAS—

New-Home,Slngefj

Singer, aperfeiçoadapeças avulsas para as mesmas;

linha, retroz, agulhas e correiasoleo, etc, etc.

Rua 28 de Julho, n. 2(j.

Eduardo Pinto &

7ÍSS ZOFSis» ^*r Kxa isr

Os bons e infailiveis resultados, que tenho tirado de sua applicação poderão attes-tar milhares de pessoas que d'ellas tem feito uso.

AS PÍLULAS CONTRA SEZÕES

Oo commendador Augusto César Marques.

Habitando o Pindaré ha cerca de 14annos, tenho empregado em meu en-genho, para combater as febres palus-tres, ^ue reinão n'aquelle lugar, não sóo sulfato de quiniua.como outros medica-mentos aconselhados em taes casos, masforça é confessar, nenhum leva a palmaás pilulas contra febres intermittentessezões) do commendador Augusto CésarMarques, de um effeito sempre efflcaz enfallivel.

Attesta-o. ainda ultimamente, a cura

; operada com aquellas pilulas em dons| escravos meus, constantemente atacados' de febres, e sobre os quaes já o sulfato| de quinina não tinha a menor acção.] Convencido de que com esta declara-

ção presto relevante serviço aos habitan-i tes dos vallés do Pindaré e Mearim, nãohesitei em vir à imprensa com o fim detornar conhecidas as ditas pitulas, dese-jando ao seu@author que seja tão felizcom a vulgarisação d'elias, quanto o foicom a acertada combinação da respecti-vo formula.

Maranhão, 12de firaniro li 1831.Dr. João Antonio Coqueiro.

Flores brancas(LEUCORRHEA).

Esta moléstia rebelde o traçoeira queexiste em grande escala entre nós, mes-mo em crianças é descurada por muitagente que nâo vê, na palidez, emmagre-cimento, prostação e falta de appetiteque acouipanhão as pessoas atacadasdelia, a origem de um grande mal—con-seqüência desse esgotamento de bora eno entanto, pode ser debellada com ai-guns vidros do

XAROPEbalsamico e adstringente

de Sambaiba,preparado pelo pharmaceutico

Abreu Sobrinho,

approvado pela Junta Central de Hygienedo Rio de Janeiro

e authorisado por decreto imperial de 3de maio de 1884.

DEPOSITO PHARMACIA

SMARANHÃO.

Pós dentrificos.DO

DOUTOR OLIVEIRA AZEDO.

Compostos de substancias cuidadosa-mente porpbyrisadas e gozam das pro-priedades as mais preciosas. Aromatisãoe refrescão deliciosamente a bocea forta-lecem, cohservâo os dentes e purificãoao mau hálito; firmão as gengivas osdentes, perserva-as de dores, da caria efazem desapparecer nevralgias rebeldes.0 pó dentriüco do Dr. Azedo faz os den-tes ficarem alvos como marfim e lus-trosos como o mais fino jaspe, limpa-lheso tartaro sem lhes estragar o esmaltes,conserva-os sempre sãos. Pessoas respei-taveis e o bello sexo que delles usão, uãoquerem outros para seus dentes, por oconsiderarem superiores a quantos atéboje tem apparecido. Distinguem-se tan-to pelas suas virtudes preventivas comopela sua acção curativa, enérgica, rapi-da e certa,

A pratica desenganarà os incrédulosos verdadeiros levão nas caiias o retra-to do auetor,

Em ricas caixinhas de metal... 10000« « de papelão. 800

Deposito na pbarmacia — FRANCEZAMARANHÃO.

0 Grande Perfume,

Agua Florida,MÜBEAY le LANHAN,

M#MW

Acções do Bancodo Bmü,

0 B«bw iio filaraijbjo ytáfte ilgUa»*

O Perfume mais fin» eduradouro que se conhecepara o Lcinjo, o Toucador

e o Banho. Preparado unicamente por Lanman& Kemi>, New York. Cuidado com ns falsifica-(jões. A venda cm todas as Lojas, Armarinhos eBolicas.

DEPÓSITOSPharmacias—de Joaquim Luiz Ferreira

e C.»"¦, "i ¦"«'¦•• III i.ai.i.n i ii m

Attenção.O medicamento mais prompto e eflicaz

que tem apparecidopara a cura de—moles-tias de pelle, rheumatismo, syphilis e para-lisia e de que dão testemunho os lumina-res da sciencia—no Rio de Janeiro, cujosattestados vão em seguida, é incontestavelmente as

ÁGUAS SULFUROSAS ARTIFICIAESDG

TEIXEIRA & IRMÃOdo Rio de Janeiro.de que são únicos

agentes nesta provínciaPinto de Moura & £»

e depositárioANTONIO LUIZ DA SERRA PINTO

Pharmacia, à rua Grande, 73,

Carlos Frederico dos Santos XavierAzevedo, doutor em medicina pela facul*dade do Rio de Janeiro.

Attesto que empreguei em um doenteda minha clinica qúe sofiria de rbeuma*smo chronico, as águas sulphurosas deTeixeira e Irmão, tendo podido obter mo*difleações nas dores, que se tornarammuito mais supportaveis pelo doente. E'possível que se tivesse obtido maior re*sultadose o doente continuasse no empre*go dessas águas, qne teve de sustar pornão ter podido obter maior numero degarrafas que continham aa águas.

0 que juro á fé do meugráoRio dé Janeiro/

Dr. Carlos Frederico dos Santos Xatitr*de Azevedo.

¦ r ii.ii i i '

Botões de molapara collarinho.

Cbegram estes muito canhecidos botõesde plaquet fino.

Alfredo Oliveira e C*Rua de Nazaretb n. 28.

Maranhão—typ. do Paiz—impresso pflfCbriatJoo Vicem© do Caiupc^

à>v. ¦--.¦ ;¦¦...¦.-.

./