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¦ o I tow ^L 9 * aw REDACTORES . i . . *. Drs. F. J. Viveiros de Castro e A. M. de Barros e Vasconcellos. ANNO XXIV KEÜAGCÀO E TYMiHAPHIA —LARGO DE PILKCÍO— Numero do dia 40 rs. | Numero anterior 80 rs GUAIIDAM-SR OS DIAS SÁNTIFICABOS. Maranhâo=Quarta-feira; 24 do novembro de 1886. ASSIGNVrUKAS . ClPITU Anno12*000 Semestre«iOOO Trimestre V...iliODi.! FÚRÍ OA CAPITAL Anno 14J0QO Semestre 7Í00O Trimestre .WiW" NUMERO 265 O-PAIZ-que «erá publica- do Iodou o* dia* uteta.encar- 'tè-aimi-mé da publicação de an- nunclÒM e. de correspondeu- «iiáa emcrlpia* eni lermo* co- medido*; com m devida re*- pon*abllld!ade. . , ... A* a**lgnatura* podem co- meçar em qualquer ilio. (er- 'ninando nempre em março, junho, «elembro e deiembro Todo* o* pagamento* rfto feito* adiantado*. BPHEMERIDEN. ALMANACK NOVEMBRO, 30 DIAS *e Secunda.|i| gTOgjj Tci^lt\ »|lB|B«|aO Uuarta _3|l«|17|i4| Quinta. _A|H|18|8|»L Sexla...|l)|1Ü|11'i^l Sabhiido.l6|l3|i0|i71 üomingo.l7|U|2I|281 PHASES DA LUA Crese. Cheia em 3 cm 11 tf Ming. Nova cm 18 em 2.1 SECÇÃO OFFICIAL PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA EXPEDIENTE Do Exm. Sr. presidente da pho- VINCIA EM 16 DE NOVEMBRO DE 1880. Officios Ao delegado litterario da cida- de de Alcântara, Anlonio Pinto Nu nes.- Em vista do qne expõe vmc. era seu ollicio de 10 do cor rente, concedo á commissão en- carregada dos concertos da casa destinada ás escolas de ambos os sexos da cidade de Alcântara a auetorisapão, que pediu, para des- pender com os concertos mencio- nados em seu oITicio de 30 de outubro ultimo até a quantia de trezentos e setenta mil reis, de conformidade com o respectivo orçamento. --Circular ao juizes de direilo. —Afim de poder dar cumprimen- to ao aviso circular do ministério dos negócios da justiça, de 29 de outubro ultimo, informe v. s. com a máxima brevidade a esta presi- dencia: FOLHETIM122 E1ILI0 GABORIAl, 1.° Qual o termo ou termos dessa comarca èjn quo quo sc torna necessária d urgente ii creução de varas municipaes, declarando o nu- mero de jurados qualificados nos dois últimos annos, a distancia da sede do termo da do outro a que estiver annexo, os meios do com- müiíicação, população' approxima- da e o numero de paroebias que tiver. 2;° Qual o termo ou termos em que, havendo juiz formado, con vúin pela sua decadência que se- ja siipprjmila a respectiva vara municipal, declarando o numero jurados qualificados nos dois últimos, aunos a distancia de sua sódc da do lermo vizinho, os meios de commuiiicaçãp. a pnpu lação appioxiiriádu e o numero ile paroebias que tiver. —Ao juiz de direilo da ornar- ca do Hrejo.—Achando so iliisonir palibilisado os Cidadãos Josó Mir- tilis Ferreiia Junior e Iliiiiiiinil i dc Araújo Lima, cand dalos aos olíicios ile primeiro labeljião do publico judicial e notas e aiiiioxos do lermtí dessa com roa, reimdto a v. s para os devidos lins, o.s inclusos papeis, que lhe são rela- livos, récútriiiiciidiiitlo qne. èíii cumprimento do aviso, junto por copia, do iiiiui>li!i'io dos negócios da justiça, de í!) de oulubro ul- t;iuo, providencie de modo que sejão de novo postos em concurso os iiiencionailos olíicios. —Ao dr. chele de policia.r-Em résposla ao sen ollicio !) do corrente envio a v. s, para que se sirva de cul regar ao interessa- do, a inclusa certidão do julga mento do preso ile juslii;a João da Cruz Oliveira, que me fui remei lida pelo consi Iheiro presidenle do tribunal da relação. Despachos Do dia 16 de novembro Argemiro de Caslro Bellesa e outros, pedinilo a escola da 2.a freguezia ila capilal.para fazer func ciotiar nas quintas-feiras e doniin- gos.a sociedade grão mngol. Ao dr. inspeclor da instrucção publi- ca para informai'. Anna do llosano, na polição despachada ein lo do correnle —Indeferido, avista do art. II do dec. de 14 de fevereiro de I8sp; Clemente José de llrillo, idem. idem, 23 oulubro de ullimo.—In deferido, á vista da informação. Ollicio do dr chefe de policia, de 15 do correnle, coiiiiniiiiicando haver o enfermeiro da cadeia re- assumido o exercicio de seu car go na mesma data. Ao Iliesouro publico provincial para os devidos effeitos. EXPEDIENTE DO DIA 17. Portaria O presidente da província, con- formando-se com a proposta dt. capitão do porlo, resolvo tlemiilir. á bem do serviço publico, a Josó Cecilio da Cosi1, do lugar de Io pharoloTO do pliárol da ilha de SanfAnna, e nomear para o subs liluir o respeclivo il" pharoleiro Itaimiitido João da S Iva, e para o lugar desle o cid.dao Marianno José da Cunha. OfflciOM. Ao illm. e revm. sr. arcodiago dr. Manoel Tavares da Silva, dele1 gado especial do inspector geral da insteiieçâo publica da çorlq nes- ta provineia IVéínetlo a v. s. para os lins convenientes, dez ex- einplaics do folheio contendo os licl-is iiliiiniini'iite. cxpedid"s pelo ministério ilo império áeÒ ca do serviço do exames geraes de pre paratorios. Iili-mico ao dr. irí?p'eçtÒr di ins- trucção publica, reiiieleinlo-.se dois exemplares. - Circular ás câmaras munici- pães. lleniello à camara munici- pai (ie.. o iiinili'lo jiiulo,pe!o qual, i'in visla ilas disposições vigentes, so doverà regular p na o juiMineii- to que, nos formos do aviso do minislerio do império do 215 ja neiro ullimo, tenham de prestai; perante a mesma cun um os sub- dilos estrangeiros nalinalisados ci d.iilàns brasileiros. Idêntica aos juizes de paz. —Ao juiz de direito inleriíiò da cornai ca de S. Ileuto.—Ilecoininuii- do a v. s. que, em visla de sua informação, coiislanio de olllci ¦ di- ligido íi esla p ésidêiieia em 28 de outubro ultimo, proceda como lor de diruUo conlra o cidadão Thco- doro Pedro Soares quó illeg.lmen- te se acha no exercicio d i cargo de juiz municipal supplonle do ler- mo de Pinheiro, de (pio Ibi d''>li luido por purtiiia de -211 de selem- bro do amiii pas-ado, d i qual deu- se conhecimento a esse juizo por oflicio da mesma dala. —Circular aos coinuiandnntes superiores guarda nacional.— Para poder dar cumprimento ao que pelo exm. sr. ministro da jus- liça me foi determinado eui aviso circular ile li do mez lindo, con- vem que v. s. me informe com brevul nle, se Irem sido feitas as qual lic-içòes d.fguardi hncitínil, sob seu comiiiando superior nos perodos determinados no ai li Io 7" da lei u. ÍSÍIS de lll de se rio para pagamento do forneci mento de viveres e lavagem de roupa para enfermaria mililar nos mezes de agosto, selembro e ou- lubro últimos.—Informo a thesou- raria de fazenda. Balthazar da Cosia Machado, pe- dindo resliluição da planta que juntou a uma petição em que pe- dia um terreno de marinha.— Uò-so. O mesmo, pedindo uma certi- líão pela secretaria do governo.— Cerlilique-se. Caseiniro fraucisco Bekmati, idem idem inda llièsnu ária de fazeiidai A' ihosouririá de, fazen da sara o lim requerido. Francisco Messias da Cosia, pe- blico provincial. Ileclamaiido o dr. chefe de policia conlra a demo- ra uo fornecimento de calçado com destino ás praçis da secção de companhia de urbmos, haja v. s. de inforiiiar-ine. quaes os arremv lautos d'aquelle artigo e se ler minou o praso marcado para a respocliva entrega, e qual o preço estipulado. —Ao mesmo.—Havendo encar- regado o dr. inspeclor da instruc- ção publica, auxiliado pido lenle do lyceu dr. fraucisco Anlonio brandão, da direcção das obras esli iclauienle necessárias que cuin- pre fazer nos quartos cedidos pelo lleVcl. Provincial do Carmo, para serem alli coiiveiiieiileineiile guar- dados os livros pertencentes a lii- blioiheca Publica; assim o laço constar a v. s pira seu conheci uienlo, e iilim (pie iiianile entregar a qualquer um dos nomeados para as «hiMS «Iludidas a quuilia ile •2 0,-HIOO rs., por conla il. verba Uveulunes—da lei do orçamento vigeiiío. - Ao dr. chefe de policia.— nleirado pelu seu ollicio de l'i do correnle do máo eslado de disci- plini em ipie se, acha o destaca iiionto eslaeionailo na villa das lia reiriiilns. nesta dala determino ao commaiiiliiile do corpo de poli- cia para que reprelioiida o rom- uuni lanlr do mesmo destacamento e. providencio de incido a (pu; as respectivas praças não infriuj un a' Guina ães, de 8 il> correnle, com discipini mililar. O que ciuiuhu-juiliuicaiido haver em 11 de uniu- n co a v.s.: em resposta, ao seu' hru uiiiiito, reassumiu" o exerci- mocado a \\ o lerminadoa ll des- le mez. O quo foi devido aos esforços ile v. s. o das mezas julgadoras, cujo procedimento é digno do lou- vor. —Ao juiz de direito interino da cornarei da Imperatriz.—Tendo o tir. juiz de direito dessa comarca nomeado em 28 de agosto ultimo a José Lopes Teixeira para servir interinamente os olíicios de escri- vão do jury do termo, respectivo recoiiiuiendi) a v, s. que julgue sem elleilo esse acto, visto como, achando se em virtude do decreto de 30 de janeiro de 183í annexos aquelles olíicios aos de lim dos tiibeliiãos de licitas a quem rompe- dindo rele.vação da multa de 11)0$ te exercel-os, importa elle na de- reis, que lllü Ipi imposia pelo lhe souro prov ucial. por não ler fei- tu uo pr so ajustado a entre- ga do foriiociiuenlo de calçados e calçi de brim branco para o corpo tle policia', Ao Iliesouro provin ciai para informar. Joáo ila llocha Sanlos Sobrinho, professor publico transferido para a villa dos 1'icos, pedindo que os M>uA vencimentos lhes seja u pa- gos pela collecloria d'a(|U-ila villa —Ao lliésoiiro provincial para pro- videnciar em lermos. ovticios: Do jiiiz municipal do termo de 272i, de a v. s., iioiilein ila- para fazei' 1 policia do (WUuWfÓA Ái qNv.) TEBOEIBA PABTB Baymundo. IV ¦ >' «—Já «ei isso! Ijfe ouvi essa mesma cátaliga íforantu a viapem toda -; 0í$ei çreia-niè. renuncie uma ve^por.todas V nóçara siía idénti- dàdè. \% qua lhe serve esta teima ? H8COoliéceram-n'o perfeitamente qua- tro, agente», vpsijô.eH.tá desraaücirado. e"ií prova, ertáj na sua matriculi. E' eounnònoiM d«poutioqae;me;foi en- tregaBi qtWiOi.trouiepara Brest, e 1 lembro de I87Í5 e arl. '.8 do dec. n. i.573 de 21 de março de I87> conforme fu pur esla pres den- cia recointnctidado em '2(1 de ou tubro de 18811 e ái) de julho de I88i. Ni caso negativo expeça v. s. as mais leriiiiiiantes ordens nibiicipiiHdo ollicio. —Ao mesmo—fui -eu ullicio n lado, decliro eoustir .11 dei 'guio i _ leruin da liiiriM do Cor ia, que deve priiviiiunciiil' para qu; se recolha á esl i capilal o soitl .do do corpo d^policj.a João ferreoa de llrillo, que ali licou por motivo de moles- lia. —Ao cominaiiilinle da escola de aprendizes inarjúlfoiros.—Sondo o conselho de couipras,.para o for- necimento ilo-* objecto* precisos à essa escola presidido pelo capilão do porto, devolvo a vmc. Iodos os papeis que acompanharam o seu ollicio de 10 do corrente alim (pie sejam encaminhados a esla presi- dencia por intermédio daquelle of- licial. Despachos Do dia 17 de novembro. cio th' seu cargo o ass respista ao o juiz de. direito. para que, reci bida esla circular, o noaie de Boutn quu aqui o ins re- vi no registro, e que tfaqui sairá para a Guyana. Vòssô é Boutn, e Boutin ha de ser até a hora da sua morte «—Como o senhor quizer, disse o 23. «Logo que o inspector se afãs- tou: «—Ora essa 1 disse para o meu visinhn. Então como se chama vosse mei ò 1 «Virou-se a cu«to para o meu lado e, com ar desdenhoso: «Eu sei I... Chamo-me Boulin, ao qüe parece; não ouviu aind'.igora'? «Daquella vez escandahsei me, e o caso não era para menos. Estava claro que desconfiou de mim. «Ueuuneiei, portanto, dirigir-lhe a palavra; e a fallar quanto é verdade, custava-me isso bastante NNiqiiellà sjrande sala do hospital das galés nós dois éramos parisienses, e sobre- tudo nós dois éramos honrados: «Os outros doentes eram Iodos for çüdos, e mais depressa eu deixaria a língua crear-me fer.ugfm na horcajçãJ se pri ceda, sob as penas da lei, as alluiltdas qualificações, de. que deverão ser remeti id s copias au- lhenlicas a esla presidência, e pro- videncie de modo que os conse- llios de revista nos lermos dos arls. 44 e4o do dec. n. l8-'iü,ulli- mem com urgência o alistamento, observadas, não as regras esta- belecid.s no tilulo 1" do citado dec. n. 722 e lilidos Io e 2" do dec. n. Ii:ji) de 12 de março de I85Í1, como lambem a disposição do art. 4li do dec. n. o.*i7;l que re- duzio ao máximo de 40 aunos a idade, dos cidadãos que devem ser ahslados ao serviço aclivo. Ao inspeclor do iliesouro pu- do gaz horas, .si'.iii|ire váo passaodo, ou me- llior ou peior. «Tão bem passavam elles no hos pilai, que eu e o 23. elle por causa da queda, eu por causa da doença, ti- nliamos perdido a vez de partimos em ires navios que foram para a Guyana em dezembro e janeiro. «íamos, porém, melhorando, tanto um como outro. En ji não sentia senão algu nu fraquaza, elle tinha cicatrizes. «Numa bellá manhã de fevereiro o cirurgião mór, sem nos consultar, deu-nos alta na enfermaria. oE depois da visita o guarda em chefe gritou-nos: «—Vamos lá, 22 e 23, toca a em barcar I Fuçaiii as suas malas, meus rapazes; jií.jí hão" dc licar a bordo da transporte Rhóne «Asnossas malas ! Qae chidiçi I «Eu lòra capturado em mangas de camisa, e a camisola e o harrele de lã, que linha no corpo e nji-ciijjgçj, tinham-me sido dados pela rdjiuuislra do que armar com qualquer dVdlcs o meu pèsmho de ^onver-a No entanto, por mais qne os dias pareçam compridos a qualquer pessoa, qwVfiíiiiicrtWáihtèate^wiil «««»• nío téeín sinSo vmtó o ^ualrt» «Mks se o íinnuniio da nossa par tida induziu nn num um certo (liei to. mpiessioniu lerriye.lii.ient.e o 23. aN'iiquiile moiianlo irantliiiurou- se completamente, e elle, que era A companhia de iljiimináção gaz, |ieiliudo pagamenlq consumido na iljuihiíiaçãb publica nos mezes de agosio e setembro iiliiinos.—Ao sr. inspoctor do tlie sou o para mandar pagar, em ler- mus. A mesma, idem idem de nutii- lubro.—Ao Iliesouro provincial para pagar, em termos. 0. Anua lln-bara Tavares de Castro, olferecendo um terreno silo uo Culim. para servir de escola de. tiro. - Informe o sr. engenhei- ro encarregado das obras milila- es. Adriano Pedro dos Snitos, pe- lindo áBerlüra docrelilo neoessá ilinido nesta A' lliesotira ria d; fazenda para os devidos ef feitos. Üo dr. chefe de policia, de Ki do correnle, ped mio uma copia ilo cmiiracio para o fornecimento da cadeia da capital o a respectiva enfermai in.— Au Iliesouro publico provincial pira satisfazer', Oo mesmo, idem, pedindo pa- gainiMito dos yéticiiiieiitos das pra- ças desiacadas na vjíjíi do Çóroata; —Ao iliesouro publico provincial para providenciar. EXPKDIKNIK DO DIA 18. I*oi*ti»i*ia. de do ui- 0 presidenle da província, conlbruiidaie com a proposta dr. iusp-cior di inslrucção pu ca de ili do correnle. resolve no mear a Manoel Tavares llaslos para reger iiileiinanieiile a cadei- ra [tiihiici do ensino primário do -exo masculino da cidade do Gra jalui. Olíicios. tão iliipa-isivel de ordin ino, fez sc horrívelinenle pallido e licou inquie- to, perturbado, n'uma agitação incri vel. «Via-se que tinha vontade de me fullar, mas que hesitava. D'dhi a pou- eo, porém, decidiu se. «—Quer lazer me um grande fa- vor 1 perguntou. «Já se qui respondi que sim. «-+Â\t<>les de nos deixarem partir d'aq,ui viTô>' provavelmente revistar n is, e uo caminho nos darão as nossas coisas. «Isso é mais que eerto, disse eu. «-Pois bem I cónlinuou, olhe que ha de haver dilíéreiiça no modo de nos tratarem. Vosso ha de ser revis- lado, mas sem attenção. para cum- priiuimto da fôrma... cu pêlo con triiriu, liei de ser objecto d.s iuáis minuciosas investigHÇõ s... —«Epirquu é es.«a dillerença, « Porque, respondeu elle, suspei- iam me deailer em meu poder uma coisa que com elTeiloptissiio, e que a é agora mie Mo a lelhidadede ^ulnraliir a le d: s ts pr>qiiÍ7aÍ. Quer fn''arregar-se d'essa coisa ? Sun,' Pois bem, jure-me que empregará Illm. e revm sr. arcediago dr. Manoel Tavares da Silva, delegado especial do inspeclor peral d.i ins- liucção publica di côr to nesla província.—fico inteirado pelo olli cio de v. s. de 12 do correnle de se lerem verificidO com a ueces- sai ia regularidade, nos lermos do decrelo u. lJli-i7 de 2 de oulubro ultimo e. mais aclos tillimimente expedidos pelo ministério d > im perio, os exames goraos de pre- paratorios nesta capital, tendo cu- sanexição dos mesmos,para o que lem altnluiições as assembléas proviuciaes, conforme se acha cx- , resso no art. ü.u do regulamento quo baixou com o decrelo n. 9420 de -^8 de abril do anno passado. Ao inspeclor interino da lhe- souraria de ia zenda.—Km resposta ao seu ollicio de 17 do corrente, n. l':i2, referente ás conlas dos medicamentos lornecidos á enfer- maria militar e aos olliciaes do 5o batalhão de infantaria e suas fa- 111 lias pelo pharmaceutico contra- ciado Ivluartlo Jansen Vieira de Mello durante o mez de setembro ultimo, c.ibe-me dizer a v s. que, vis <> darem-se n'eslas faltas iguaes e reproduzirem-se idênticas ques- toes ás que se derão. quanto ás do mez tle agosto anterior, deve v. s. proceder a semelhante res- peito conforme o despacho d'esia presidência de 2 ifeste mez, sen- do que depois de liquidada a importância das contas alludi- das podiT-se-ha abrir o respec- livo credito. —Áodr chefede policia.-Teu- do 11'csla dala expedido as conve- tiieiiles ordens para que o? solda- dos do corpo de policia Marlinho Bairros das Chagas e Joaquim Mo> reira Lima, que se acham na villa do Riachão, onde foram acompa- liliWr o criminoso Emiliano Pereira da S.lva, fiquem fazendo parte do destacamento estacionado na meu- cionada villa; assim o declaro a v s. em resposta ao seu ollicio do IG do corrente. —Ao capitão do porto.—Pelo seu oITicio de honlem datado, fico sciento do haver vmc. 11'aquella data recolhido aos cofres da the- souraria de fazenda a quantia de trezentos e cincoenla mil reis pro- dueto da arrematação do casco e alguns pertences da lancha de soecorros tfesla capitania, que fo- ram arremalados por üalduino Brazil Correia por ser de maior vantagem á fazenda. Despachos. Do dia 18. Luiz ferreira da Silva Sanlos, consignatario do vapor americano aAlliança», parao porto do norte. —Com.) requer. Aliniro Soares do Nascimento, pedindo uma certidão pela secre- laria do governo. Junte procura- ção o signatário desla petição. stuci 1 que possuo, e que in'a resti- tuirá qujudo estivermos no navio... —«fiz a jura que elle me pedia. Acto continuo, descoseu o coz dis calças, e tirou dc dentro d'elle uma carta reduzida a um volume minimo, que me eniregou. «Aproveitando o conselho que elle me deu, escondi-a no meu harrele de lã, que, por pertencer á nduiinis- tração, me uão tirariam decerto. «\ precaução lòra util, as previ soes de, 23 reahsarani so ponto por ponto. «A mim quasi me não revista- ram. «Para com elle eis as medidas que foram tomadas: —«Fizeram-n'o despir-se n'um quarto, e loco qu'! licou nu como a palma di mão, 111 míluram n'o passar pura a ouira casa. ondo adiaria lato novo dado psla administração para vestir em lo^ir do seu. «Agora o 23 é que não parecia o mesmo homem que eu tivera duran lu dois mezes ao meu lado, insens- vel na apparencia, a tudo que não era o teu desgosto «A nei essidade de frustar as espe- ranças dos perseguidores aguçára-lhe para a esconder toda a habilidade e todas as faculdades. «Em logar de obedecer, revoltou se gritando que o fato era muito bem seu, que ninguém tinha direito para lh'o tirar, que se faria ficar em boca- dinhos antes de o entregar... «Ilepresentando n'uma palavra de* sespero do homem a quem arranca o que elle tem de mais precioso, repre- s*'n<ando o tamliem, que eu quasi que o acreditava, tendo como tinba n caria no forro do meu barrete. «No entanto, como é de suppor, foi Mitigado a ceder. «Levaram-n'o para o quarto onde estava o fato novo, vestiram-n'o áfor- ça, emquanto elle soltava uivos de raiva. «O que notei, porque as portas ti- nham licado abertas, é que um su* grito que linha cara de chegar da rua Jirusleui, vigiava a operação, e se apossava do fato que o meu camarada tinha despido... «N'aquella mesma noite estávamos insinuados no porão do transparte Mòne,e entregava eu ao 23 asila preciosa carta. (Contínua) "'-sà*. ii,.», j«yi»,.«am;«aK«rirX:; ¦ j. «^rar-^s,...^. ;. ^nk£^. l^^.v:.'!-

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¦ o I tow ^L 9 * aw

REDACTORES. i . . *.

Drs. F. J. Viveiros de Castro e A. M. de Barros e Vasconcellos.

ANNO XXIVKEÜAGCÀO E TYMiHAPHIA

—LARGO DE PILKCÍO—Numero do dia 40 rs. | Numero anterior 80 rs

GUAIIDAM-SR OS DIAS SÁNTIFICABOS.

Maranhâo=Quarta-feira; 24 do novembro de 1886.ASSIGNVrUKAS

. ClPITUAnno 12*000Semestre «iOOOTrimestre V... iliODi.!

FÚRÍ OA CAPITALAnno 14J0QOSemestre 7Í00OTrimestre .WiW"

NUMERO 265

O-PAIZ-que «erá publica-do Iodou o* dia* uteta.encar-'tè-aimi-mé da publicação de an-nunclÒM e. de correspondeu-«iiáa emcrlpia* eni lermo* co-medido*; com m devida re*-pon*abllld!ade. . , ...

A* a**lgnatura* podem co-meçar em qualquer ilio. (er-'ninando nempre em março,junho, «elembro e deiembro

Todo* o* pagamento*rfto feito* adiantado*.

BPHEMERIDEN.

ALMANACK

NOVEMBRO, 30 DIAS

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Secunda.| i| gTOgjjTci^l t\ »|lB|B«|aOUuarta .¦ 3|l«|17|i4|Quinta. A|H|18|8|»LSexla...| l)|1Ü|11'i^lSabhiido.l 6|l3|i0|i71üomingo.l 7|U|2I|281

PHASES DA LUA

Crese.Cheia

em 3cm 11

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Ming.Nova

cm 18em 2.1

SECÇÃO OFFICIAL

PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA

EXPEDIENTEDo Exm. Sr. presidente da pho-

VINCIA EM 16 DE NOVEMBRO DE1880.

Officios

Ao delegado litterario da cida-de de Alcântara, Anlonio Pinto Nunes.- Em vista do qne expõevmc. era seu ollicio de 10 do corrente, concedo á commissão en-carregada dos concertos da casadestinada ás escolas de ambos ossexos da cidade de Alcântara aauetorisapão, que pediu, para des-

pender com os concertos mencio-nados em seu oITicio de 30 deoutubro ultimo até a quantia detrezentos e setenta mil reis, deconformidade com o respectivoorçamento.

--Circular ao juizes de direilo.—Afim de poder dar cumprimen-to ao aviso circular do ministériodos negócios da justiça, de 29 deoutubro ultimo, informe v. s. coma máxima brevidade a esta presi-dencia:

FOLHETIM122

E1ILI0 GABORIAl,

1.° Qual o termo ou termosdessa comarca èjn quo quo sc tornanecessária d urgente ii creução devaras municipaes, declarando o nu-mero de jurados qualificados nosdois últimos annos, a distancia dasede do termo da do outro a queestiver annexo, os meios do com-müiíicação, população' approxima-da e o numero de paroebias quetiver.

2;° Qual o termo ou termos emque, já havendo juiz formado, convúin pela sua decadência que se-ja siipprjmila a respectiva varamunicipal, declarando o numerodè jurados qualificados nos doisúltimos, aunos a distancia de suasódc da do lermo vizinho, osmeios de commuiiicaçãp. a pnpulação appioxiiriádu e o numero ileparoebias que tiver.

—Ao juiz de direilo da ornar-ca do Hrejo.—Achando so iliisonirpalibilisado os Cidadãos Josó Mir-tilis Ferreiia Junior e Iliiiiiiinil idc Araújo Lima, cand dalos aosolíicios ile primeiro labeljião dopublico judicial e notas e aiiiioxosdo lermtí dessa com roa, reimdtoa v. s para os devidos lins, o.sinclusos papeis, que lhe são rela-livos, récútriiiiciidiiitlo qne. èíiicumprimento do aviso, junto porcopia, do iiiiui>li!i'io dos negóciosda justiça, de í!) de oulubro ul-t;iuo, providencie de modo quesejão de novo postos em concursoos iiiencionailos olíicios.

—Ao dr. chele de policia.r-Emrésposla ao sen ollicio dé !) docorrente envio a v. s, para quese sirva de cul regar ao interessa-do, a inclusa certidão do julgamento do preso ile juslii;a João daCruz Oliveira, que me fui remeilida pelo consi Iheiro presidenledo tribunal da relação.

Despachos

Do dia 16 de novembro

Argemiro de Caslro Bellesa eoutros, pedinilo a escola da 2.afreguezia ila capilal.para fazer funcciotiar nas quintas-feiras e doniin-gos.a sociedade grão mngol. — Aodr. inspeclor da instrucção publi-ca para informai'.

Anna do llosano, na poliçãodespachada ein lo do correnle—Indeferido, avista do art. II dodec. de 14 de fevereiro de I8sp;

Clemente José de llrillo, idem.idem, 23 oulubro de ullimo.—Indeferido, á vista da informação.

Ollicio do dr chefe de policia,de 15 do correnle, coiiiiniiiiicandohaver o enfermeiro da cadeia re-assumido o exercicio de seu cargo na mesma data. Ao Iliesouropublico provincial para os devidoseffeitos.

EXPEDIENTE DO DIA 17.

Portaria

O presidente da província, con-formando-se com a proposta dt.capitão do porlo, resolvo tlemiilir.á bem do serviço publico, a JosóCecilio da Cosi1, do lugar de IopharoloTO do pliárol da ilha deSanfAnna, e nomear para o subs

liluir o respeclivo il" pharoleiroItaimiitido João da S Iva, e para olugar desle o cid.dao MariannoJosé da Cunha.

OfflciOM.

Ao illm. e revm. sr. arcodiagodr. Manoel Tavares da Silva, dele1gado especial do inspector geralda insteiieçâo publica da çorlq nes-ta provineia — IVéínetlo a v. s.

para os lins convenientes, dez ex-einplaics do folheio contendo oslicl-is iiliiiniini'iite. cxpedid"s peloministério ilo império áeÒ ca doserviço do exames geraes de preparatorios.

Iili-mico ao dr. irí?p'eçtÒr di ins-trucção publica, reiiieleinlo-.se doisexemplares.

- Circular ás câmaras munici-pães. — lleniello à camara munici-pai (ie.. o iiinili'lo jiiulo,pe!o qual,i'in visla ilas disposições vigentes,so doverà regular p na o juiMineii-to que, nos formos do aviso dominislerio do império do 215 dé janeiro ullimo, tenham de prestai;perante a mesma cun um os sub-dilos estrangeiros nalinalisados cid.iilàns brasileiros.

Idêntica aos juizes de paz.—Ao juiz de direito inleriíiò da

cornai ca de S. Ileuto.—Ilecoininuii-do a v. s. que, em visla de suainformação, coiislanio de olllci ¦ di-ligido íi esla p ésidêiieia em 28 deoutubro ultimo, proceda como lorde diruUo conlra o cidadão Thco-doro Pedro Soares quó illeg.lmen-te se acha no exercicio d i cargode juiz municipal supplonle do ler-mo de Pinheiro, de (pio Ibi d''>liluido por purtiiia de -211 de selem-bro do amiii pas-ado, d i qual deu-se conhecimento a esse juizo poroflicio da mesma dala.

—Circular aos coinuiandnntessuperiores dá guarda nacional.—Para poder dar cumprimento ao

que pelo exm. sr. ministro da jus-liça me foi determinado eui avisocircular ile li do mez lindo, con-vem que v. s. me informe combrevul nle, se Irem sido feitas asqual lic-içòes d.fguardi hncitínil,sob seu comiiiando superior nosperodos determinados no ai li Io

7" da lei u. ÍSÍIS de lll de se

rio para pagamento do fornecimento de viveres e lavagem deroupa para enfermaria mililar nosmezes de agosto, selembro e ou-lubro últimos.—Informo a thesou-raria de fazenda.

Balthazar da Cosia Machado, pe-dindo resliluição da planta quejuntou a uma petição em que pe-dia um terreno de marinha.—Uò-so.

O mesmo, pedindo uma certi-líão pela secretaria do governo.—Cerlilique-se.

Caseiniro fraucisco Bekmati,idem idem inda llièsnu ária defazeiidai A' ihosouririá de, fazenda sara o lim requerido.

Francisco Messias da Cosia, pe-

blico provincial. Ileclamaiido odr. chefe de policia conlra a demo-ra uo fornecimento de calçado comdestino ás praçis da secção decompanhia de urbmos, haja v. s.de inforiiiar-ine. quaes os arremvlautos d'aquelle artigo e se já lerminou o praso marcado para arespocliva entrega, e qual o preçoestipulado.

—Ao mesmo.—Havendo encar-regado o dr. inspeclor da instruc-ção publica, auxiliado pido lenledo lyceu dr. fraucisco Anloniobrandão, da direcção das obrasesli iclauienle necessárias que cuin-pre fazer nos quartos cedidos pelolleVcl. Provincial do Carmo, paraserem alli coiiveiiieiileineiile guar-dados os livros pertencentes a lii-blioiheca Publica; assim o laçoconstar a v. s pira seu conheciuienlo, e iilim (pie iiianile entregara qualquer um dos nomeados paraas «hiMS «Iludidas a quuilia ile•2 0,-HIOO rs., por conla il. verba

Uveulunes—da lei do orçamentovigeiiío.

- Ao dr. chefe de policia.—nleirado pelu seu ollicio de l'i do

correnle do máo eslado de disci-plini em ipie se, acha o destacaiiionto eslaeionailo na villa daslia reiriiilns. nesta dala determinoao commaiiiliiile do corpo de poli-cia para que reprelioiida o rom-uuni lanlr do mesmo destacamentoe. providencio de incido a (pu; asrespectivas praças não infriuj un a' Guina ães, de 8 il> correnle, comdiscipini mililar. O que ciuiuhu-juiliuicaiido haver em 11 de uniu-

n co a v.s.: em resposta, ao seu' hru uiiiiito, reassumiu" o exerci-

mocado a \\ o lerminadoa ll des-le mez.

O quo foi devido aos esforçosile v. s. o das mezas julgadoras,cujo procedimento é digno do lou-vor.

—Ao juiz de direito interino dacornarei da Imperatriz.—Tendo otir. juiz de direito dessa comarcanomeado em 28 de agosto ultimoa José Lopes Teixeira para servirinterinamente os olíicios de escri-vão do jury do termo, respectivorecoiiiuiendi) a v, s. que julguesem elleilo esse acto, visto como,achando se em virtude do decretode 30 de janeiro de 183í annexosaquelles olíicios aos de lim dostiibeliiãos de licitas a quem rompe-

dindo rele.vação da multa de 11)0$ te exercel-os, importa elle na de-reis, que lllü Ipi imposia pelo lhesouro prov ucial. por não ler fei-tu uo pr so ajustado a entre-ga do foriiociiuenlo de calçados ecalçi de brim branco para o corpotle policia', Ao Iliesouro provinciai para informar.

Joáo ila llocha Sanlos Sobrinho,professor publico transferido paraa villa dos 1'icos, pedindo que osM>uA vencimentos lhes seja u pa-gos pela collecloria d'a(|U-ila villa—Ao lliésoiiro provincial para pro-videnciar em lermos.

ovticios:

Do jiiiz municipal do termo de

272i, dea v. s.,

iioiilein ila-para fazei'

1 policia do

(WUuWfÓA Ái qNv.)

TEBOEIBA PABTB

Baymundo.

IV¦

>'

«—Já «ei isso! Já Ijfe ouvi essa

mesma cátaliga íforantu a viapem

toda -; 0í$ei çreia-niè. renuncie uma

ve^por.todas V nóçara siía idénti-

dàdè. \% qua lhe serve esta teima ?

H8COoliéceram-n'o perfeitamente qua-tro, agente», vpsijô.eH.tá desraaücirado.

e"ií prova, ertáj na sua matriculi. E'

eounnònoiM d«poutioqae;me;foi en-

tregaBi qtWiOi.trouiepara Brest, e

1lembro de I87Í5 e arl. '.8 do dec.n. i.573 de 21 de março de I87>conforme já fu pur esla pres den-cia recointnctidado em '2(1 de outubro de 18811 e ái) de julho deI88i. Ni caso negativo expeça v.s. as mais leriiiiiiantes ordens

nibiicipiiHdo ollicio.—Ao mesmo—fui

-eu ullicio nlado, decliroeoustir .11 dei 'guio i _leruin da liiiriM do Cor ia, que devepriiviiiunciiil' para qu; se recolhaá esl i capilal o soitl .do do corpod^policj.a João ferreoa de llrillo,que ali licou por motivo de moles-lia.

—Ao cominaiiilinle da escolade aprendizes inarjúlfoiros.—Sondoo conselho de couipras,.para o for-necimento ilo-* objecto* precisos àessa escola presidido pelo capilãodo porto, devolvo a vmc. Iodos ospapeis que acompanharam o seuollicio de 10 do corrente alim (piesejam encaminhados a esla presi-dencia por intermédio daquelle of-licial.

Despachos

Do dia 17 de novembro.

cio th' seu cargo o assrespista ao o dò juiz de. direito.

para que, reci bida esla circular,

o noaie de Boutn quu aqui o ins re-vi no registro, e que tfaqui sairá paraa Guyana. Vòssô é Boutn, e Boutinha de ser até a hora da sua morte

«—Como o senhor quizer, disse o23.

«Logo que o inspector se afãs-tou:

«—Ora essa 1 disse para o meuvisinhn. Então como se chama vossemei ò 1

«Virou-se a cu«to para o meu ladoe, com ar desdenhoso:

«Eu sei I... Chamo-me Boulin, ao

qüe parece; não ouviu aind'.igora'?«Daquella vez escandahsei me, e

o caso não era para menos. Estavaclaro que desconfiou de mim.

«Ueuuneiei, portanto, dirigir-lhe apalavra; e a fallar quanto é verdade,custava-me isso bastante NNiqiiellàsjrande sala do hospital das galés sónós dois éramos parisienses, e sobre-tudo só nós dois éramos honrados:

«Os outros doentes eram Iodos for

çüdos, e mais depressa eu deixaria alíngua crear-me fer.ugfm na horcajçãJ

se pri ceda, sob as penas da lei,as alluiltdas qualificações, de. quedeverão ser remeti id s copias au-lhenlicas a esla presidência, e pro-videncie de modo que os conse-llios de revista nos lermos dosarls. 44 e4o do dec. n. l8-'iü,ulli-mem com urgência o alistamento,observadas, não sò as regras esta-belecid.s no tilulo 1" do citadodec. n. 722 e lilidos Io e 2" dodec. n. Ii:ji) de 12 de março deI85Í1, como lambem a disposiçãodo art. 4li do dec. n. o.*i7;l que re-duzio ao máximo de 40 aunos aidade, dos cidadãos que devem serahslados ao serviço aclivo.

Ao inspeclor do iliesouro pu-

do gaz

horas, .si'.iii|ire váo passaodo, ou me-llior ou peior.

«Tão bem passavam elles no hospilai, que eu e o 23. elle por causada queda, eu por causa da doença, ti-nliamos perdido a vez de partimosem ires navios que foram para aGuyana em dezembro e janeiro.

«íamos, porém, melhorando, tantoum como outro. En ji não sentiasenão algu nu fraquaza, elle só tinhacicatrizes.

«Numa bellá manhã de fevereiro ocirurgião mór, sem nos consultar,deu-nos alta na enfermaria.

oE depois da visita o guarda emchefe gritou-nos:

«—Vamos lá, 22 e 23, toca a embarcar I Fuçaiii as suas malas, meusrapazes; já jií.jí hão" dc licar a bordoda transporte Rhóne

«Asnossas malas ! Qae chidiçi I«Eu lòra capturado em mangas de

camisa, e a camisola e o harrele delã, que linha no corpo e nji-ciijjgçj,tinham-me sido dados pela rdjiuuislra

do que armar com qualquer dVdlcs omeu pèsmho de ^onver-a

No entanto, por mais qne os dias

pareçam compridos a qualquer pessoa,

qwVfiíiiiicrtWáihtèate^wiil «««»• nío téeín sinSo vmtó o ^ualrt»

«Mks se o íinnuniio da nossa partida induziu nn num um certo (lieito. mpiessioniu lerriye.lii.ient.e o 23.

aN'iiquiile moiianlo irantliiiurou-se completamente, e elle, que era

A companhia de iljiimináçãogaz, |ieiliudo pagamenlqconsumido na iljuihiíiaçãb publicanos mezes de agosio e setembroiiliiinos.—Ao sr. inspoctor do tliesou o para mandar pagar, em ler-mus.

A mesma, idem idem de nutii-lubro.—Ao Iliesouro provincial parapagar, em termos.

0. Anua lln-bara Tavares deCastro, olferecendo um terreno silouo Culim. para servir de escolade. tiro. - Informe o sr. engenhei-ro encarregado das obras milila-es.

Adriano Pedro dos Snitos, pe-lindo áBerlüra docrelilo neoessá

ilinido nestaA' lliesotira

ria d; fazenda para os devidos effeitos.

Üo dr. chefe de policia, de Kido correnle, ped mio uma copia ilocmiiracio para o fornecimento dacadeia da capital o a respectivaenfermai in.— Au Iliesouro publicoprovincial pira satisfazer',

Oo mesmo, idem, pedindo pa-gainiMito dos yéticiiiieiitos das pra-ças desiacadas na vjíjíi do Çóroata;—Ao iliesouro publico provincialpara providenciar.

EXPKDIKNIK DO DIA 18.

I*oi*ti»i*ia.

dedoui-

0 presidenle da província,conlbruiidaie com a propostadr. iusp-cior di inslrucção puca de ili do correnle. resolve nomear a Manoel Tavares llaslospara reger iiileiinanieiile a cadei-ra [tiihiici do ensino primário do-exo masculino da cidade do Grajalui.

Olíicios.

tão iliipa-isivel de ordin ino, fez schorrívelinenle pallido e licou inquie-to, perturbado, n'uma agitação incrivel.

«Via-se que tinha vontade de mefullar, mas que hesitava. D'dhi a pou-eo, porém, decidiu se.

«—Quer lazer me um grande fa-vor 1 perguntou.

«Já se vô qui respondi que sim.«-+Â\t<>les de nos deixarem partir

d'aq,ui viTô>' provavelmente revistarn is, e só uo caminho nos darão asnossas coisas.

«Isso é mais que eerto, disse eu.«-Pois bem I cónlinuou, olhe que

ha de haver dilíéreiiça no modo denos tratarem. Vosso ha de ser revis-lado, mas sem attenção. só para cum-

priiuimto da fôrma... cu pêlo contriiriu, liei de ser objecto d.s iuáisminuciosas investigHÇõ s...

—«Epirquu é es.«a dillerença,« — Porque, respondeu elle, suspei-

iam me deailer em meu poder umacoisa que com elTeiloptissiio, e quea é agora mie Mo a lelhidadede^ulnraliir a le d: s ts pr>qiiÍ7aÍ. Querfn''arregar-se d'essa coisa ?

Sun,'Pois bem, jure-me que empregará

Illm. e revm sr. arcediago dr.Manoel Tavares da Silva, delegadoespecial do inspeclor peral d.i ins-liucção publica di côr to neslaprovíncia.—fico inteirado pelo ollicio de v. s. de 12 do correnle dese lerem verificidO com a ueces-sai ia regularidade, nos lermos dodecrelo u. lJli-i7 de 2 de oulubroultimo e. mais aclos tillimimenteexpedidos pelo ministério d > imperio, os exames goraos de pre-paratorios nesta capital, tendo cu-

sanexição dos mesmos,para o quesò lem altnluiições as assembléasproviuciaes, conforme se acha cx-, resso no art. ü.u do regulamentoquo baixou com o decrelo n. 9420de -^8 de abril do anno passado.

Ao inspeclor interino da lhe-souraria de ia zenda.—Km respostaao seu ollicio de 17 do corrente,n. l':i2, referente ás conlas dosmedicamentos lornecidos á enfer-maria militar e aos olliciaes do 5obatalhão de infantaria e suas fa-111 lias pelo pharmaceutico contra-ciado Ivluartlo Jansen Vieira deMello durante o mez de setembroultimo, c.ibe-me dizer a v s. que,vis <> darem-se n'eslas faltas iguaese reproduzirem-se idênticas ques-toes ás que se derão. quanto ásdo mez tle agosto anterior, devev. s. proceder a semelhante res-peito conforme o despacho d'esiapresidência de 2 ifeste mez, sen-do que só depois de liquidada aimportância das contas alludi-das podiT-se-ha abrir o respec-livo credito.

—Áodr chefede policia.-Teu-do 11'csla dala expedido as conve-tiieiiles ordens para que o? solda-dos do corpo de policia MarlinhoBairros das Chagas e Joaquim Mo>reira Lima, que se acham na villado Riachão, onde foram acompa-liliWr o criminoso Emiliano Pereirada S.lva, fiquem fazendo parte dodestacamento estacionado na meu-cionada villa; assim o declaro av s. em resposta ao seu ollicio doIG do corrente.

—Ao capitão do porto.—Peloseu oITicio de honlem datado, ficosciento do haver vmc. 11'aquelladata recolhido aos cofres da the-souraria de fazenda a quantia detrezentos e cincoenla mil reis pro-dueto da arrematação do casco ealguns pertences da lancha desoecorros tfesla capitania, que fo-ram arremalados por üalduinoBrazil Correia por ser de maiorvantagem á fazenda.

Despachos.

Do dia 18.

Luiz ferreira da Silva Sanlos,consignatario do vapor americanoaAlliança», parao porto do norte.—Com.) requer.

Aliniro Soares do Nascimento,pedindo uma certidão pela secre-laria do governo. Junte procura-ção o signatário desla petição.

stuci 1 que possuo, e que in'a resti-tuirá qujudo estivermos no navio...

—«fiz a jura que elle me pedia.Acto continuo, descoseu o coz dis

calças, e tirou dc dentro d'elle umacarta reduzida a um volume minimo,

que me eniregou.«Aproveitando o conselho que elle

me deu, escondi-a no meu harrelede lã, que, por pertencer á nduiinis-tração, me uão tirariam decerto.

«\ precaução lòra util, as previsoes de, 23 reahsarani so ponto porponto.

«A mim quasi me não revista-ram.

«Para com elle eis as medidas queforam tomadas:

—«Fizeram-n'o despir-se n'um

quarto, e loco qu'! licou nu como a

palma di mão, 111 míluram n'o passarpura a ouira casa. ondo adiaria latonovo dado psla administração paravestir em lo^ir do seu.

«Agora o 23 é que não parecia omesmo homem que eu tivera duranlu dois mezes ao meu lado, insens-vel na apparencia, a tudo que não erao teu desgosto

«A nei essidade de frustar as espe-ranças dos perseguidores aguçára-lhe

para a esconder toda a habilidade e todas as faculdades.

«Em logar de obedecer, revoltouse gritando que o fato era muito bemseu, que ninguém tinha direito paralh'o tirar, que se faria ficar em boca-dinhos antes de o entregar...

«Ilepresentando n'uma palavra de*sespero do homem a quem arranca oque elle tem de mais precioso, repre-s*'n<ando o tamliem, que eu quasique o acreditava, tendo como tinban caria no forro do meu barrete.

«No entanto, como é de suppor,foi Mitigado a ceder.

«Levaram-n'o para o quarto ondeestava o fato novo, vestiram-n'o áfor-ça, emquanto elle soltava uivos deraiva.

«O que notei, porque as portas ti-nham licado abertas, é que um su*grito que linha cara de chegar da ruaJirusleui, vigiava a operação, e seapossava do fato que o meu camaradatinha despido...

«N'aquella mesma noite estávamosinsinuados no porão do transparteMòne,e entregava eu ao 23 asilapreciosa carta.

(Contínua)

"'-sà*.

ii,.», j«yi»,.«am;«aK«rirX:; ¦ j. — «^rar-^s,...^. ;. ^nk£^. l^^.v:.'!-

. i i ii,,ipi«..i™aí__»a»iísas*sr:*r/'*ftü-fjíj, H^PIHpii .«-^BSí^sasBBiWBnwH»!¦BB ww ¦¦»¦¦"¦ iwpg' "¦"'" «''j-wg:?;^^

o mmHenry Airlie, consignatario d

vapor inglez «CI"inenU, pm I.i-verpool.—Cohcedo a licença nostCrníns do arl 20 do reg. da ca-pitánia do purlo e do aviso de .0de agosto de 1852, que o mòdiíicou.

officios:

Do juiz de direito de Guimarães,de II do concilie, comtniiiiicandohaver na mesma dau deixado oexercício do seu cargo por lersido chamado para funccionar noTribunal da Relação.- A tbesou •raria de fazenda.

Dn dr. chefe, de policia, de 17,pedindo que sejão pagos o.s ven-'cimentos das praças destacadas na'villa do II achão. —Ao sr. in-ipeclor (lo thesouro provincial paracom urgência providenciar.

Do mesmo, idem idem de Pas-los Bons.—Idem.

NOTICIÁRIO.

Eis corno um anjo se torna lio-rnicida.

A victima foi mu .sacerdote ch-•tholioo irlandez, o II*v. Jiuneskavniiiig-li. j

Pregava Si Rev. nu igreja de;Kildftn (Irlanda), quando n esta-'tuuta de um anjo, susp-itisa por icima do puluito, c qne tinha o.sbraços abertos, como ab mçoando o pregador, desprendeu-se ica lii u sob •« a cabeça do Rev, James Kavaniigh. A estatueta «"*do maruioi-e e, portanto, pesada

O desditoso sacerdote cahiumortnlineut» ferido, poucas hora*sobrevivendo ao accidente.

O anjo do púlpito foi o seu rníi.anjo.

A Inglaterra diz-se trànquillacom o governo forte do ministérioSalisbury, mas o susto a perde-gue sempre.

Era uma das sessões noeturnasda câmara dos cothtnun3 liou ve oliiez passado serio alarma, um panico quasi.

Um do.s secretários viu do.s«ologar um embrulho suspeito dobaixo de um dos bancos onda .sesenta a minoria irlarideza. O batico estava deserto; o secretariodirigiu-se para elle com certasprecauçõ'!-) e as suas suspeitasconverte ram-se cm su4os ao ouvirque de dentro do embrulho saliinnm ruido similhante ao que pro-duz o machinisrao de um relógio.

Ksfá aqui urna machina infurn-al ! exclamou.

Ein um abrir e fechar de olhoso.s respeitáveis deputados trata-ram de se collocut* a pendente dis-tancia da sala das sessões;

Prevenida a policia da câmara,esta enviou mn conslable para buscar o objecto suspeito, quando seapresentou o representante irlun-dez Mar-Cnrtan, que vinha do r*-.stâuraiité^ disse que aquelle objectolhe pertencia, tiraii Io o das mãosdc coHí/aWíecollocaii lo o debíiix •do baixo.

No fim de conta?, a machina in-furnal não passava de, uin .elogiode fogão que o deputado irland*-/,comprara No entanto o susto iiãofoi pequeno para a tranquil dadepromettida por lord Salisbury.

O governo iiiistrico tenoiona in-cluir no próximo orçamento doestado uma un portanto vrbipara compra de espingardas derepetição Na Ualia o in.nistro daguerra fez um eonlraclo comuma maiiufaetiira de urinas es-trangeicas para a transformaçãoda espingarda Verlelli moddo1870 ein systeina de repetição.

Um infatuado pedante que usa-va de palavras cujas significado' sd*sconhi'CÍ.i, estando n'iima reunião. disse ao dom da casa:

—São mm to gal tintes as suasmeninas, Sr. oommcndador, c tãoesplritünsás ! Qiie idade tém ?

—Ntnè tem sete annos e Lilicinco.

—Bem me pareceu ! .. Apenasas vi, disse logo que eram j*)mtas.

Conforme uma estatística pu-blicada rocoiiteme.ite e.n Paris,ha em Franca 68 íiOl) idiotas ecretinos e 34,000 doados.

Us casos tle loiiçii a verificadosdurante os seis últimos anuos en-tre os homens políticos, artistas,litteratos e outros indivíduosexercendo profissões liberaes, au-gmentaram na proporção de cercade ura terço.

Finalmente, a estatística revelaa existência em França dc 127 individuos de 100 annos para cima,que são por conseqüência colle-gas era dade do saoio Chevreul.

Deva realisar-se em BruxelbíSuma exposição internacional dnmaterial dc guerra,cujo plano foijà approvàd i pelo governo.

A exposição comprehende qua-tro grupos':

1.° Toda» as armas de gtiorramodernas.

2.*- Armas antigas3 • Fortifieaçõcs e accessoriosi " Os retratos de to Ias os ge

neraea e de todos os tampos.Os diiTarentes estad **s da Euro-

pa acceitaram o convite dirigi lopelo governo belga.

to Veitjgcis, casara se ha cincoannos com uma franceza depere-griiía formosura, mas, ten Io -/.'Iode lu, mandou a ha pouco á Europa.

Siitldadns da mulher Ib.eratn o,P"réin chara-il-d por•telBgram.iiac a espora va a to Io o momento

AUribuia, porém, us suas amo-ilnaçõoa domesticas a uma irmã(Io .sua mulher, senhora ensaiatambém e neta dolorosa auseu-cia occupnva se ••m increpar con-Rtnniein"ríto a cunhada de tn lo omal qué sentia. N*• dia 23 f >i nensada nii.ilhn Ia fazer lhe as costumadas magna.

A senhora, porém, aborreci Iadás apiscophes do ciumento.ri)*pon.|..ii-llH ácrèinehtn, e entãoVeíngei» atirou-se a «llá de r<*volverem punho. A pobre mulherrugiil paru a rua, mas cahiu nacalçada, s*>n'lo alcançada pelo senagirre-ísor,

Furioso descarre-rou lhe elle.nm tiro na nuca c suicidou-so emsegui Ia.

A morte da mulher foi instan-tiiii'a. Estando a infeliz grávidade oito mezes e meio, o Dr. Mui-ealiay apressou-se em praticar aoperação cesariana, mas tarde; ofeto e.-tava morto tambem.

O marido da victima acudiuao lugar da tragédia o os seusamigos receiam que enlouqueça.

No ífabihetP de um dentista:— StJiite muitas dores de den-

tes '.'—Muitas.' De cinco em cinco

mnutos -ou victima.—U duram.. '?—lln ca de um qu irto de ho-a,

le cada vez. (!)

Por um mesmo fio e ao mesmotempo se faz o cerviço telegraphi•o ordinário e telegrapllíco entre 'Paris e Iteims. sem que a nitidezIa palavra soffia o menor prejtli

iü, es.Mii que o telégramma re-¦ebido por Morse ou Eugües seinterrompa ou se alt»r.i.

Trata-se agora de pôr a Bêlgi'•a em coram uni cação teléplioni-ca com Paris

Scn-iindo cnnta um jornal fran-e»z. Lllle não tar la-/i em estarunida a Paris por um fio Hepho-lico. a distancia cot" -as duas cj.lides é dc 220 kilometros.

Por este meio ficam segiicas asfioinuitluiçaçõBS tclflphnnieaá ateft fronteira leiga, è o governofriihcez consultou o belga aobrea possibilida le de esttti l-r e-tasoninmiinícaçõw.s h Belgíêiii cujasci lades estão na sua maior parterei içiòiiiidas tel¦-ph-'nicainunte.

O ministro dos caminhos def"rro, correios a telègrnphos, srVn I ;i |'-)-M*"b*'>m, respondeu-lii» favoravelmente, e pól.e pru-ver-se nara um próximo futuro oestabelecimento d» comiriniiicações telephohicas entre Paris o asprinciimes cidades da Bélgica.

0<jornaes .reste n 11iin'» pai/;acolhem a idéa com o maior en-tlnisiíismo, dizm Io:

«A commoiiiciiçã*' teleplwniçacem Paris deve produzir "ina revotação completa nos nos-ns cos-tiimes, e com especialidade nornuud) periódico »

A sabida dó vapor «Vesiivio»para o Mearim, fii transferidapara o dia 27 do corrente

T i'I c s ru m mndos [1'emos miiar's d i 8.' parte-ilii li ' loteria da p**ovii|.'iii dasAlngóiis. exirahida hontem 21 d»liqveinhro, recebida por Curva-lho, Silva «Si C.

2:i.'il)7. .. 2(IO:(inOSOOO

Por portaria d» li ija, rosòlv-iiio exm. sr. dr. chefe dn policia,11'itiK'iir o ci ladão Ataliba Soar '3,pura o cargo da administradorda cadeia da capital, vago, porter sido exonerado, a 2.1 do cor-rente, .1 isô Jacinlho Ribeiro, quoo exercia.

A I.'mandai» do SS. Sacramen-to in ni Ia resar depois d'*itn*i:iliã,uma iu ssa por alma de Joaquimdos Santos ü unes o outra porJo quim Francisco Correia, o n >sabbado una por alma de JoséFra i'-isco Gomes Per-iira e outrapor José M guel Pereira.

Na Santa Cruz ha hoje sessãoeconômica, ena Fraternidade Ma-ranlietise amanhã.

No arinnzem de Fontes & Mar-trns ven lerii amanhã o agenteTeixeira, todo massa-me, velàme,mastros, varias e escaleres e ocasco do patacho uAquidneck»

Para Caxias e escalas segue de-pois (1'iiraanliã, à meia nuiie, ovapor «Gonçalves 1 ias.»

No dia 28, à 1 hora da madrii-gada >egum os vapor»s:

«iCaxitínsPB. para o EngenhoCentral e Vianna, e «Ypiríiiign»p*ira o Mearim, a encontrar o«Maranhense.»

foi pelo g )•aceita a d'1-os cidadãos

Ido Nunes o

Fm data de bojeverno .Ia provinciasistençia que fizerãoMariano HcrmenegMariano da Silva Britto; aquellpda serventia vitalicia des nlüciosde taiielliáo publico do judicial enoias k escrivão das execuções éí-veis e crimes, capella? e resíduose .lo jury do termo d» S. Itent' oeste de substituto do mesmo, ofoi mandado proceder ao necessa;rio concurso para preenchimentodos ditos officios.

O «Livro Azul* qüe acalia de spr pu-blicadi) pelo gOveriio inglez, au.jeai ar.-l.i./.ii de desço1 ..-rias que sipnlirauíuma revolução ua cultura c cpiiuiiírcio(]•• assucar

ll*»-iii.:o annos ilizia se que o snrglioe o uinlio erdwi plantas i|iifi produziam•i.ssuc .r. Mas t-nlã» Cnusidureli-se a des-olii-iia coino Iriuiiipliu d» lalmraloriu,i|ik; náo chegaria a influir nos in-rcailns.Hoje, ilup .is ile feilás algumas éxpcriiiii ;cias ..'in graiiile escala, um Ia1 Sluw.i t, tle.j"iliirrayville, nos EsliidosrUiiidos, rcjnc- jr.MJ .iiifi ii scii governo inf..nuas»' s.ilirea iinliislria da extraççilo dp assucar daimllii esorglio que ésiabèleceu ali, eopr fi-ssnr ollier, uma das püssnlis maisçiimpiilêiites .Ia America emanaleri .1.'assucàresj esludpUj cinii elfcilu, a novaiml.i-lri.i, da.nlo o seu p recer sulir** ella,

D |iàrecer .Li prufes-ior-CóIliur è lerri-vui para a c.niia lí-Fassucar. luz assiniloxliialmenle; ¦.() sorglio d a plaula sac-: qneclniriiia nor exctillúucia. Craçiis a cila.; vail

Partiriin da Hlirisli mia a Í'-> de maioo. .'ilr.iv.!ss.iii.|.i com f ilicnlii I» " ui o* d"Norte, ioc-iráui em Glasc-nv á í'i .1» ju-nlío osilliirain a 17. A' II » li .1» julhoa frágil Inrijuinlio f»i acossido por ire-inendá l.*mp.'sl ul», qu» conseguiram ar-r.islar, aciifinanilo as ondas com a proí i-zâò .le azííle quo levavam a li inl».

No dia l.'l perderam uai inaílro, unsBOntiiiuárain viagem reliilivaiueiiie luaalé *!0. Neste dia solfrerain nova l^.rras-ca, peril indo duas velas. Por lim a em-l.ar.'i.;â.. *.irou.

Conseguiram coin animo in'omito lor-nil-a a pòr a naJo e conlinuaraai a peri-gosa rola.

A barcaçáo, entretanto, eslava per-ilida, fjzía a;ua e as provizõei iniiijUavam e estragavam s». Kiii.-ontr.ir.iin «livcr-sos navioi cujos wpiUes se ..Iferecernnlomal-os a liordo, nus recusaraih sem-pr».

Finalmente, a 5 de agoslo, o bu.-ui-nho si**ou ile novo e os'valentes nuilisviram-se forçàilos a accejlar o oITerecimento do capitão .Ia galera in*.rlez.i -..MarvHr.l.aii-, em viagem de Quebec para oSlliiJlds, na Inglaterra.

Ali chegaram em ouliil.ro.A viagem da Moro Urahgtn foi enlre-

lanlo infeliz. 0 .'.apilao morreu arrel.a-lado por um vaga 11)20 durante uma tem-pesla.le; pereceram ilo uiesino modo oiiiiinúdialo e um míírirtlíeiro, outro mari-nheiro licòu gravemente ferido. Ficaramsomenle a bordo, para o apparelho, treshomens da tripulação e oi dous náufragosdo barqúinho,

[lereheinos:ds Fascinulos ns. I.'l, li o 15 da valiosa

íraihíòfiQ das Fahuliis de l.a Fonlnüio—iilustrailas por Giislnvo lirirú, u udllndiispela cisa David «.ornzzl, liujn riilirosen-laiili! no Ilio ilu Janeiro ii*O SI'. José ileMello -rua da Quitanda II, .'IS ('.onlemestes FlISCicilloS as Fábulas Us Slateirose .Mercúrio—Us iVvfl > .' as Abelhas—t)l.eilo (loenle-IK dois |)r*iRÍ)i)S*»A (.OrVIle a Vide—0 Mono o o l.uojmiil') -0 l.e.ioe o caçador - 0 Halo u o liieplinntti- AIt.mosa Düsriihada -Üs hadrOus eo Asncl;e lindas ginviírascoriuspniiduiilus a algu-luas deslas Fiibiilns.

j O n. IH do'l* vol. d'.\ llliistrap.íi.--Ilevisla de Portugal .e do llr.isil, de pro-priodaduo iliròcçllii dc .Marianno Pina.or-nada com iiilürussanles uiiadrós—0 Coii-vento d Alciihaça— Os 1'aininlos—A mi-nha primeira poça—Lemio o 1'iinhàí 0Centenário de 1'hevreiil—No Toukin —Uiiiii exucuçilò publica—Os nossos appa-relhos para conservar a vida ;ls criançasnascidas antes do lempo, com as respecti-vas descripçóes; e uma musica de Weherhniiiança; alem de artigos de sciencia ..*lilturatura.

Us ns. I.i. Ili, 17 e 18/cl'A Vida Modprna.'jonial litlurario e illuslra.lo, redigidopur Ailluir Azevedo e Luiz Mural.

Agradeceinus.

Ao dr. Cândido Vieira Chaves, juiz dedireilo ila caiiiarca de Loreto, firam pelapresidência concedidos dois ui.-zes de li-ceiica

F..i nela presidência noiheado o machi[lista de i' elipse J.isc Duarte de SnuzaAguiar pira servir de perito nas veslo-rias üàs bares de vapor.

entio. Para a cura dns moléstia--iilc(j''()s;i.s e erii|Jl veis é o uuico ederradeiro riiin.olto iufíilivel,

Acha-se a veuili cm todas aspliarmacias e driigacia.s desti pro-vincia e nas du 1'niihy.

Una das curas miis notáveis dabilliinlc carreira pioíis-ioinl dodr. Lecimle foi a quo alcançoucom o sr Barrei. Eátavi csieCavalheiro suj-Mlo. lliV.il íillll'S, ádolorosos* aia(jii->s de asma que oacabriiiiliavaiií, obrigando-b a pas-su* as iioiies em una poltrnn-i,sem que ti^di o pudesse, calmar.Temlo rpccorridò ao. Cigarros in*di"» de Gruintili A G., receiladospelo professor acima meiioininiloa suífucaçâo cesso*] cm pouco lem-po, p-iude deitar se. e dormir, poisbasi-tva-llié aspirar alptiuias fuim-ças de um cigarro para que des-appjreces.se o ataque No fim de.poucos mezes a cura era quasicompleta.

Ao poder eom polo nto

Dedaro eu abaixo assignado quea exm.1- sra. d. Mjliliria llosa daSilva, professora dc S. VicenteKerror, pedio que declarasse queella não leu intenção de pedir asua aposentadoria, e que estan ioum perfeito goso dc saudo. desejaainda prestar us seus fracos ser*vlpós UO seu pai/..

.Maraiihiio, 23 de novembro de488(1,

Anlonio Pedro Marca).

1'raiK-t'IUa Carolina da CruzMuuzá.

Ignacio José Alves de Souza, eseu filho o dr. Ignacio Jusé Alvesde Souza fauseute), possuídos damais profunda dór, lendo de man-dar celebrar missas, na igreja deSanto Anlonio, ús 7 horas do dia•27 do corrente mez. pelo eternorepouso de sua sempre pranteadaesposa e mãe, fillccitía nesta ca-pitai no . ia 20; convidào aos seusparentes e amigos a assisiirem áreferida missa, por cujo i-clo '\cai ida le, desde já se confessai)eternamente giaios.

Mranlião, *2.'l de, novembro del-8'3\

Mães, se tendes filhos debe-

que por falta de appelile, eslàüduéiilios, dá-lhes a—IimulsãotleSeOtl. • -

li' maravilhoso como em pou-co lempo, ao lomarem ii-a, res-làbiiltícém se e como recuperama energia ea saude.

2i 1177 .. ín-Ol.O&DOO2^ii7.... 20:il0n'âd 0:i:il8!) ... 10:()0u^0002*2471. 5:l)0l)&0l»0

Appr.iximiiçias.?:i:.(iri.... 4 oonsoi'02i:iíiS.... 4 ouosooo21070.. 2 OOOflOOO3407».. 2.O00S "02S8ifi. .. l.HOOSOOO288D8. .. Í.IIOOSOOO

A 9.' parte corro turça-fui 'ii 'AOde novembro eorront--. Chegaramas listas da G* e 7* parte.

iií*a"Y'ftf

"Bec

O povo de Buenos Ayr>;.s foi im ¦pressionado por uin horrível

__ at^cimiuto que ali se deu a 23é outubro d'este anno.(loi éstufailor italiano, Aujjus-

Foi plenamente approvado nasmatérias do 1° anno dó curso ju-ridico do lle.cífe o nosso comproviiviaiio Antônio .losè PereiraJunior, filho do nosso uiniíro An-tonio José Pereira, residente nacida le d'Acanlara.

Mil falicitacõas.

No dia 17 d»i setembro ultimoassuinio o Ur. Francisco Antôniode Freitas Barres o exercício docargo de miz de direito da co-marca da Carolina.

Ao Dr Antônio de Souza Bay-ma'juiz de direito da comarcado R isirio f rão eoneeil.dos trin-ta dias de lio-nçíi com o ord-iui-do a qur tiver d.reilo pa-a tru-tir dn sua vaule, em coiiuntiaçâo da licença dis igual tempoqua obteve do 1'rasulrilte da UnIação em 19 de outubro próximofludo.

Holellm do matadouroFor»m retiradas hnntnm dos eurraes

•lo mHtadmir > publico 35 ruf.es. sendo:para o eonsu".o publico

Üh José.VI. F. Vasi-on ellos & (',.' 18a l,i,itio1. ít*Sil'.;,| i.|.Ti| S« Maiialhães. Santos o '*.* 0'. Ii. I*'eriiaiides u 1'inln I)a II liinuii.l.i de Fi-mereilo e ''¦ .1« F.ihio de Souza Fim reira o 'A« Mauoul José lludiigius 1

Observações

Existem lioju nos eurraes hÜ rezes dediversos donos.

anles de dez annos us Estados Unieiiiaueipar-se h;Io de • uha quanto aosiicar, e unlus de leriniiiar olir.io o iiiuiiiI" de assuear assim cuio ho-je .' surtem de eereaes.

() assucar de sorgho, o de primeiraipialiil.ule, pôde vender-se a libra inâíüzaa i eeuta us de dollar ('iü lisa-) e o deSüguriila ainda mais barato.

Aclualineiiie extràliein se do sorglionus U-la.los-Unidos alguns milliõtís deg.ilrtes de uielaro. e, como diz o professor1'ólliér. antes de puuco Icnipo será aplanta que mais se cultivara n'a.|ue.lcpaiz.

O mesmo se pude dizer da canna de milho. que, siilimeili.la a um cullivo especiai,pó.le produzir o i a 55 p. c. de a su-car .ai o umsnío ue a .-.anua de assucar,mas com a vaillag"ÍÍl que exige cnn In.-õesnnirius oxcepiiiuiiaes para o seu ilesiiiv.il.viiueiil.., e de ipie a planta produz duascolheitas: a do milho e a do assucar.

Tanto o sorglio coino o milho dão-selauto na America como nos paizes lem-peradosd.i Europa, Diminuindo a indus-Iria da extracçâo do assucar d'ai|uellasplanlas, o assumir deixará de ser mu produeto ullrainarino para se convirier emcosmopolita, e cada paiz obterá aipiellegeiiere, boje de primeira necessidade,por um preço excessivaiiieule módico.

Entrou boje pela manhã em nosso por-lo, procedente de Livcrpcòl com escalapor Lisboa o vapor inglez «Jerninè».

Traz 7 passageiros em Iranzilo.

Ha muilo lempo ipie a idiía de conver-ter Pariz em porto de mar tem preoceu-pado os homens mais eminentes da Fran-i;a, taes como: Sólly* Vauban, Napoleilo1,0 à engenheiros lão illustres, como:Herigny de l.amblardie, üiudel, Frenet eProny, qiie estudaram esla i-ueslão e propuzerain diversas soluções.

E>les projectos pudem resumir-se daseguinte maieiia:

Profundando; por meio de dragas, aSena; abrindo eauaes e perfurando puç-sartesianos nas iiiiiii diiiçÓu»:dus rios, paraque, com as suas águas, augiiientem asdo rio, construindo, linaluieiite, barcosespeciacs para a travessia.

Todos estes projectos goraram. Nãocorrespondiam ds exigências da navega-ção de alio bordo, necessária para fazerde Pariz um porto como Londres, nu Anvers, que recebeiíi barcos de grapde to-nelageui, até os molhes, uu diicaL^a po-voaçáo, e para a constituir taiiih*{ni..u'uingrande cenlro cominercial, c6fno*g^fe,uinuraudi! cenlro iuduslrial e iniiíulaciii-reiro. .: •'

Hoje esludam com ardor esle problemaalguns dos ui.ds dist líctns engenheirosda França; e, se chegarem a resuivel-o, ugoverno da lepublica esla resoivulo a fa-cilitar-lbes todos os iiíei s que sejain ne-cessarius, alim de converter a cáuilal dal* riuica n'uin grande centro e deposiloco i.mercial, capaz de compelir co.ui^oiprimeiros do niundo. i

Não se hnlijjina,* se isto se .rcalítar,!como Pariz mudará de physiondimiii^u';

Usando da allrilmição c.inferida peloarl. 4° do decreto n. 4^24. de ii de no-veiiibn. de 1871. resolveu a presidência

no próxima anuo de IK*s7 scjaolisur-, ua siihi-lituição reciproca dos juizes

ius de direito desta cap.tal e ua .le seus .-ilis-.l bstílulos, o ipie se acha disposto ua por

século sor j lana de 34.'dé noveinbro do anuo pas-

O dr. Anlonio de Souza Hiima oblevòdo gov-rno da provincia uni mez de li-cença para tratar de sua saude.

Obituario.Dia 2:i.

Clementina Rosa Berrado, ma-80 annos, Eryzipeíla doraiihen-

peito e fuce.

PUBLICAÇÕES* PEülOO

Um mao soldado, manejando amelhor arma, fere st; com ella.O mesmo suecede ao estômago fra-co, incapaz de diferir; os melhoresai mentos produzem irritações ouinllaininição. Este facto observa-se todos os dias nas creanças, cu-jo estômago soIlVe em eonsequên-cia do trabalho da deutição, oudo extremo calor. Nesses pobresdoentes, mesmo o leile puro pro-voca vômitos e diarrhéa mintasvezes mortal. Transformando-sepoi em anatiresa e a qualidade doleite, adiu nistrando a ama e acreança ao mesmo tempo, o Xacope de lacl"|)liosphatn de cal deD isart a mud-inçi é completaEsle poderoso digestivo restabelece, as funeções do estômago, des-porta o appelile, desenvolve osimiscui is, e dentro do poucos diaslorna rosada e alegre a pobre cre-attça, que era pallida e triste.

Segurança nos sítios elugares insalubres.

0 uso da Salsaparrilha de Bris-lol. lem efltíotuadii casos admira-veis de se/.õ -s, le'ç*ãns, febres bi-liisas, cilafii is. febres rem llen-les e o iiras inõlesliiis ciiu-iídas pe-ias noc >as e.íli ilnçO-s do lerrifini1} ililS agiiHS .'Slagllulas. Ilefereill-se. case- Oçcorri tos nos valle* d .Mississioi e do Üh o e em ludo<da Califórnia, para os quaes, de-.poi&de. se haver empregado infra-j;Íüosfimente os talentos dos medi-

, , , ,.--,* ¦••-- cos os mais experimentados, esteginenlando extraordinariainenle^sua-ri.

gl,in,|p .-estaur. ti VO e ConservadorIdi saúde, não soineiiie desalojou__ di saúde, não somente d

í| ' á.moíostia, cciii taiiihein i'pgBrie,ÍoiiMuilns-fÔimifHlo ns ;asos, felizes dêtijJnnpl, iameiiie O üilèlilé 'lando |;iebrceano Atlântico em cãscíis , i*. • ,• •,scíílmio.0 dis.se um indivíduo

os ;asosi felizes detravessia**?!dn iííÍZj mas desaslies lurriveit íis-ivnala-riiiii oulros, Foi o que aconteceu em seteifileo' >

Dous i:udazes puibíucadiços nnriicguen.nes lenlÃnni. |ia>snr de u» a oulro ladodu Alianiicu ein um hariiuiiilm de ipiin-ia pestilc eoiiipiiineiilo, aruiitdo cum umacanoa salva-vidas.

quiise. havia salviido das garras darniirlè? nova vida, novo vigor, et"i*nan Io os invulneráveis coiiiimos iffeiios da malícia, exposiçõese lodss «s mais i(,fluuii«;i,is perui-ciosas d'um clima insalubre e do

foitoral de 4naca-liuitii.

Fez-se uma g ande d«'sc hei tanas em iien es qnaliiiades mediei-naes .Ia Aiiuc liuila, arvore e>laque cresce nas iininij.ii ienes duTainpiçò, 110 .México U PeitoralAiiacahüila, composto e prepara-do cl111 o biláíímico sueco da dilaarvore, tem enchido e mundo deespanto e admiração. Os própriosin.-dicns coafessão, i|iie ntiiici selhe havia entrado na idéa de qaese pudesse exirahir du iieniiumprodueto da terra, um especificolão iniiavilliosos e completo pa acura das enfermidades da gargan-ia e dos orgaOs da respiração Atosse de um caracter o mais con-firmado c violonlo, desapparucusob a sua mágica influencia, den-tro em poucos dias, e ás vezesmesmo dentro de algumas horas,depois de se haver tomado umagarrafa do mesmo.A rouquidão pormais càvòrnòsa e prolunda queseja promptati euie desvanece e avoz dentro em pouco recobra eadquiro toda a sua costumada ciaresa e sonoridade. \s bronchitesse allivião mediante o seu uso.(Jura os pulmões feridos e inflamunidos. Os que padecem de asthmaprincipiam por respirar com des-afogo e regularidade, logo depoisde se haver tomado as primei-ras doses. 0 catarrho declarado incura vel desapparece ordinai iamen-to ao cabo duma semana. Emfima sua excellencia e grande ellicacit não teve, nào tem, e nem teráigual por meio de todas as maismedicinas tendentes para o mesmolim.

Como garantia conlra as falsili-cações, observe-se bem que osnomes do, Laiiman A- Kemp ve-nhão estampados em letras trans-parentes no papel do livrinlio queserve de envoltório a cada gar-rafa.

Acha-se a venda em Iodas aspliarmacia e drogarias desta pro-vincia e nas do Piauhy.

Geralmente as mães nào dãobastante alleiiçãí); quando \èm oslillius com nlli. iras, pillidos, somappelile. cum os braços e pernas,lioaliiienle com Iodos os symplo-mas do lymplntístiii, que atlribu-em ao crescimento dos menino eá epoca da formação das filhas;julgam que o mal é passageiro,quando é uma verdadeira moles-lia ipie se ãggríiva e chega ao es- ílado cliriiniro. Ivi;i incu ia ó tan *to mais censurável, q anlo hasta!iiilihiiij-lrar aus iJoinies o Xaropede quina leiTiigjJinso de Gun.uUil Cj q ie h une iiilimaiiuiiiucoin-]b nados o Ferro e a Quina, parare.-tiluir-llie a saiide e. tornai os]cheios de vida, qual dades estas)que r>ào a base da verdadeira fc-licidade nesle mundo. \

VARIEDADE

Das águas de €a«xambú.

—Não sei o que fazer do tefn-po ! Como os dias correm de va*go*! Irral Já estou cançado deler, farto de passeiar, de comer,de dormir... Esta vida sem obje-divo, sem un (im, como uma gar*rafa vasia a boiar ms águas dooceano, esta existência vegetativade frade moderno, cujo principalprogramma 6-mastigar e digerir,não me convém. Vou-me embora.

Eis o que dizem certos sujeitosque aqui se acham em uso deáguas.

A natureza humana é assim.*Nas lulas do trabalho quoiidia-

no, que nos dá o pão, lulas cheiasde fei e de amargores, o homemexclama muilas vezes:

—Meu Deus, quando terei umpouco de socego ?I

0 ente misericordioso compade-ce-se em um bello dia da sorte domiserò' e dá-lhe o que almeja.

0 homem, porem/ que é umser essencialmente ingrato, e quenunca eslá satisfeito com o quetem, começa no novo estado a sen-tir a nostalgia do trabalho, e eil-oa praguejai* contra o ócio que erao seu ideal:

—Não nasci para malandro!Esta vida não me quadra I Precisofazer alguma cousa para distra-hir-me.

Se no céo fossem attendidas to-das as queixas e reclamações quesobem da terra, o oflicio de Deusseria impossível I

Como os leitores acabam de vèr,ha sujeitos aqui que não sabemcomo hão de matar o tempo.

Em compensação ha outros,qued./, in .i seguinte:

—Com cs diabos I não tenhotempo para nada I De manhã ac-conio, vou tomar as águas; emseguida almoço; depois do almoço,principio a cochilar, zás, ferro nosoiimo; saio de novo para as águas;volto para jantar; depois do jan-lar passeio: á noite tomo chá evou dormir, Não me sobra tempopara lér, escrever .. estou coma c..ire.spii|ideiuia alrazada.. .Istonão lem geilo. Vou me embora.

T nlo os primeiros como os se-giinil"S, levados por motivos dia-inetralmenle oppostos, desejam re-lirar-se

Eiiireianlo uns e outros vão sedeixando ficar no Deusnobis hwcoi ia fecil.

E' que a santa paz do corpo edo espirito não é lão ruim comoos moralistas apiegoam.

Não conheço nada mais curiosoque os doentes das estações dea guns—Como tem passado ? pergun-Ia-se a um sujeito.

Mal, muiio mal.Qual é o seu incommodo ?Eu mesmo não sei. Tenho

tudo.—Que águas es(à tomando?—Agora bebo as da fonte Isa-

bel.—As ferrugmosas ?—Sim. Já andei dous mil pas-sos, com outros quatro mil quecaminhei depois dos dous primei-

ros copos fazem seis mil passos.-Quantos copos d'agua tomapor dia ?

—Tres de manhã e tres á tar-de.

E caminha sempre assim de-pois de cada copo ?

—Audo invariavelmente todosos dias, quer chova quer não cho-va, doze mil passos.

Ahi tem os leitores um doenteque solíre de tudo, que não sabemesmo o que tem e que no en-tretanto poderia figurar u'uma ga-leria ao lado do Bargossi I

Quando se vè um typo, cheio derobustez, a vender saude, costu-ma-se dizer: é um sujeito tiradodas canellas.

Ora, com taes pernas allegarenfermidades incuráveis, é zombarda paltiologia. I

Oulros doenles, e a meu vèr osmais interessantes, são os que co-mem desencadernadamente; quesão os terrores das tables d'hôte;que fazem com as iguarias mistu-ias quo assombrariam o próprioVilellio, e que estão conslanlemen-te a dizer:

—Não sei o que tenho no esto-mago. Sinto um bolo aqui denlro,uma allVoniaçào terrível... E'ce-lebre, estas águas fazem* me mal;não me dou bem com ellas. Seriade, um copo de leite que bebi hojeeinjjum? Qu il í é das águas.

E a esla ou aquella fonte vãoelles aitribuimlo os males quesof-fiem, do mesmo modo que nóscostumamos atirar para cima dosgovernos todos os desatinos deque somos a causa única.

As im ças por aqui queixam-seconstantemente de anemia' de eo»xaqueca9,,de fr-^ue». v.' *•-

\

e:

\

ü JPA1ZFaz gosto, porém, vel-as na

rua.A cinturinha fina e delgada eslá

indicando o quanto o espartilho aopprime.

Parece-mo que as estou ouvin-do no quarto da todelie:

—Aper a.—Eli I Eli I siohasinlia, jà não

pôde mais.—Aperta, já te disse.E se bem as ouço, melhor ainda

as vejo, arfando de cansaço e eu-colhendo a pelle do estômago, «limde que o collete possa ajustar-se-lhes o mais possivel ao corpo.

0 pé. que, fora do sapato, seriaum primor na China, tal é a suapequenez, ainda mais pequeno setorna, graças ao Ferry.

E a dona delle caminha por estevalle, só Deus sabe como, a cambalear para a direita e para a es*querda, á guiza de marre.|iiiiiha ábeira d'agua.

Algumas pouco sabem, afim doque o sol não lhes estrague apelle.

Tomam a água em casa, commodamente sentadas, quando nãoas ingerem à hora da sésta, nodoce conforto da linha borisontal.

A' noite, quando menos se es-pera, unprovisa-se um baile.

Os bailes aqui são como as re-voluções no Ilio de Janeiro: ar-mam se do pé para a mão.

I. oil as, as mimosas, doentes deCaxainbii. a girarem

"em valsasvertiginosas, a saltarem cm todasas polkas, e a correrem como loucas em quadrilhas cheias de—caminhos da roça, de caramujos, dedamas ao centro, ele. etc.

Eucontra-se a gente com umadellas:

-Como vai se dando por aqui.minha senhora ?

—Mal Sinto-me cada vez maisfraca. -Estas águas não me convêm.

Eis o que são os aquáticos emgeral.

Felizmente as águas tèm costaslargas; supportam todas eslas responsabilidades.

E os doenles, mais tarde oumais cedo, convencem-se da verdade.

Quanto a mim, se os homensvalem o que pesam, devo estaisatisfeitíssimo.

Graças a Lambary e a Caxambupeso mais dous kilos!

França Júnior.

15 U.irotieza de Anajaiuba, altospor alugar, baixos 324$.

Ili João Vicenle llibeiro, alug.3110,?,

17 Jie-é Ribeiro da Silva Júnior,alu-, nu.

17 A Anlonio João Furtado, alug.21(10*

18 João Vicente llibeiro, por alugar.

lí) Anlonio João Furtado, alug;ül'í);5

20 Francisco Pinto do Prado.ülug.480$.

21 Gaspar Pinto Teixeira, alug.ftôÜÁ

?2 Luiza Amalia Uelfort Cantanhe-de, arb. ;U!0*SÍ.

2-2 Alexandre Coll ires Moreira Ju-nior, i|IÜ. arb 720.

22 LÜiza CanilidaCdiilanhede, 1110,arb. 12,%

22 Jnsê Carlos Pereira de (.astro.l|lü, arb. 720. .

22 Carolina f.aiituiliede llibeiro.IjlO, arb. 720

22 Itaimundo Francisco C. Canta-nliede, l||d, arb. 720.

23 Esmelinda Albina Muni/., alugH8U0.

24 Manoel José Teixeira, alug.8000.

25 Itaimundo José Muniz, biixos288.0, altos 7200.

20 Fausta Leonor Lima, alug. 120021» Silvino Antônio de Lima, alug

48D0.27 Autonio Alves Pereira, alug.

6000.28 Kdtuulo Filhos de Loo-28 José Cândido!poldina Martins

02 Manoel José Lopes o Irmão, i neros, sobrosalentos, lavagem delenta. art. I!) 8 l;° dii loi 570 roupa e gòiniriii para a enfermado 1." semestre de I88í a 85 ria, fardamento, dietas e objectos

62 A l.zequiel Antônio Rodrigues, para expediente, durante o somes .02 lt 0 mesmo, isenta, art. I!) § tre de.janeiro a junho de 188/,'

Io lei 570 dó l.° semestre dihi-ara o dia I" de dezembro proxi-18*0 a 1887. mi) vindouro, ás II horas da ma

03 Maria Luiza da Conceição Á'l* nliã.ves,'iseula por despacho do{ AsclausiilasHKCOndlcções, suoTril.iuiil dei.0 ile maio dc as mesmas jà publicadas'para esto1884, ilo 2.° semestre em di-.Hin.ani,,, Escola n.2di Aprendizes Man-

01,011 Simplicio Antônio, arruinada, jiihciros do Maranhão, em 20 deH?i José Maria Freiias e Va3con*Inovembro de 1880.

pollna ,u\„i> \l\H,t.O Secretario.

cellÒSíii,'á|Ug:. 1(580.

28 Joanna

(50 .Manoel dos Santos Pinho. Ter-reno.

07 Junina Maria Domingues Car-viillió; arb. 2-.ll,>.

08 João Vieinuli Cruz, aliig.110110lil) M guel José de Azevedo Fieixo

(iierdeiiosj, arb. 3000.70 J.icinlli'_José de Azevedo Frei-

i xo (ln^TiríisJ, isenta por des-picho d*. .Tiibunal de 22 dc

i agosto de ,.#8?.71 Antônio josôiíiíiüliyeira Júnior,

i alug. I2U0.[72 Ouilheriiiiiia A. d'Almeida.

72 Emilia Izabel d'Almeida.Alug. 3240.

73 Constância Hosa d'01iveira aiug.1200. ! ,,,

74 Anlonio dos Santos h Chaves,arb. 2400.

8* 7ij Anlonio José d'Oliveirá Júnior,aliig 1920.

70 Anlonio Joaquim da Silva,íllug..3200.

77 Manoel Silvestre da Silva Cou-to. Terreno.

j Frazão,alug7()O0 77 A Zacliárias Fraga da Silva,em obra.

78 André de Castro lieis, aluu.3000

78 A José Bülbino de Carvalho.eniobra.

7!) Anna Joaquina Ferreira Ter*reno.

29 Benjamim Abtibol, alug.3000:)Ü haimundo Eduardo Nunes Itel

lurl. alug. 2400.31 José Ès-evés Dias, baixos 900,

altos 5400.32 Francisca Petronilba Rodrigues;

arb. 4200.:i3 Barbara Maria Botelho, arrui-

nada.34 Haimundo Jose Muniz, por alu-

gar.Jo Joio Duarte do Valle, alug.

18 0.;iC Haimundo José Muniz, baixos

I44.<, altos 7200.37 João Duarte doVa le, alug.3000

28 Luiz Manoel d'Almeida Fer-iiaiiiles

38 Izabel Eugenia dWlmcida Ferinandes, alug. OOu0.

19 Raimundo Jusé Ferreira Valle,alug. 2UO0.

3!) Anna Carneiro de Araujo, l|3

EDITAES

Lançamento da décima urbana dacapilal no exercicio de 188G-1887.

Rua da Palma.Luiz dAguiai- Magalhães* arb.1:20 0OOÜ.Antônio Josó dAlmeida Júnior,arb. I;5UO0OOO.Antônio Pereira liamos d'Almeida, arb. 8000JoVé Maria Corroa de Frias,altos 4fíO0, baixos 1800Bosa Maria C. de Freilas, arb.OOotf.José Maria Corroa de Frias,arb 4000. Por despacho dajunta do Tribunal de 19, por-taria de 27 de agosto de 1880,portaria n. 147.Maria José de Miranda, Zulmi-ra de Miranda e Trancredo deMiranda, baixos 3200, altosOOU092O.Amalia Antonia da Silva, JoãoAntônio da Silva Ferreira, me-tade cada um, arb. 8O'.'0.Francisco José de Bastos, alug.4200. n ,

10 Francirco José Lopes Prado,alug. 3600.

11 Virissimo Bicardo Vieira, isen-• to por despacho de 10 de ou*

lubro dc 1882.12 Haimundo Nonnato da Silva

Araujo, alug. 3(500.13 Dedier Guillon, lençada pela

rua do Quebra-Costa.14 Carvalho Santos e Irmão, alug.

3600.

BOLETIM MUUMULBIO 10 DB NOVEMBRO DB 1886

^¦^"ríaSr!::: 5S5, , . Industrial... 197*0(10f do Commercio 228*000

cambio bancárioe*Londres)90div-2l3|48 Paris, 90 div-438 rs. por franco.S Portugal, 3 d,v-248o,„S Nova-York, 3'dlv-2330 por dollar

BABANHXO, 24 DB NOVEMBRO DE 1886

Cambio sobre Londres 213|4 a 22

» . Portugal 140 a 142 «I.

, » França 440 a 450 d|V.

alug. 1000.,40 José Roberto V. Guill.cn. 0,7oJíü Anlonio José Corrêa d'Azeve-( do Couliiiho, U.28. alug 720.*)41 Francisco d'Assis Leal, arb.

1000.41 Francisco Mmoel d1Araujo,tnãi

C irmã, alug. 1200.42 Itaiiiiunda Josepha Magalhães

Piinenla arb. 501)0.43 Baunundo Gabriel Vianna, bai-

xiis 1440 altos 00(10.14 João Martins de Azevedo Ju-

nior, alug. 42U0;lü João d'Aluieidd Azevedo, alug.

(jui).*)

46 Rimos e Irmão, arb. 2700.47 Maia, Subiinhos o C, alug.

72U0.4S liamos e Irmão, alug. 1440.49 Josephina Hosa de JoSUS, bai-

xos 2100, altos 00.00.oü Josepha Gonçalves Magalhães,

alug. 300051 Severa Maria C. Mendes, por

alugar.51 A mesma, alug. 1920.52 Forlünato José Gomes, alug.

3600.i3 Maia, Sobrinhos eC,alug.OOO0

ii4 Tliereza Valente Gaspar e Ir-mão, arb. 3300.

55 Manoel Maria da Silva, alug-3000.

50 José Pedro de Jesus,alug.24O057 Manoel Maria do Silva, alu;,'

30 0-58 Joseph na Hosa de Jesus, alug

2160. '

59 Firmino da Cunha Saulos, arb.5000;. ¦

00 Ramos e Irmão, alug. 3360.61 Conrado da Silva Taiares.alug.

2400.

BANCO HYPOTHECAIUO

Olos Ferreira Coelho.José João Alves dos Santos.

COMPANHIA ESPERANÇA

Manoel M. das Neves.

COMPANHIA MARANHENSE

Coriolano C. Ferreira Rosa.

ASSOCIAÇÃO COMMERCIAt,. *

Bernardino Ferreira da Silva.

CAIXA ECONÔMICA

Cândido C. da Silva Rios.

80 André de Castro Reis, alug6(1(10.

81 Ji ão Damaceno Carvalho, alug1920.

80 A Luiza Francisca Cordeiroalug. 1440.

82 Loiireiitiiia Rosa da ConceiçãoMoreira, alug. 1680,

53 João Üimaceiio de Carvalho,alug. 4580.

84 Manoel Ribeiro dWlinei la.isen*la art. 19 § l.° lei 570 do 1 "semeslro de 1880 a 1887.

84 A o mesmo, isenla art 19 |l.° lei 570 do l.° semestredol»8ü a 1887.

85 Jorgiano lloraciò Gonçalves,alug, 3ÚO0.

80 Uoiningos Victorio Brandão.alug. 720. I,»iiõ da lerra

87 José Luiz Moreira, por alugar, parínhá secca88 Doinitigos Victorio Brandão,

alug. !)li;j.89 Manuel llibeiro d!Almc*ida,altig.

1800,90 Domingos Victorio Brandão,

alug I2O0ÜH9.91 Lm/. Biplísta da Silva, isenla

por despacho do Tribunal de18 de dezembro tle 1881.

I Domingos Victorio brandãoalu;.. IÜ80OUO.

Fãbiano Martins da Cruz.

Tli.-Moiiriiriii de fazenda

EDITAL N. '29.

O conselho Uo fornecimento dev veies creaifo -pelo decrelo n7085 do 0 dl març') de I88Òreceba propostas no dia 2!) denovembro vindouro', até às II ho-ras da manhã, para contratar ofornecimento d« geiiarcM alimenticitis ás praças de pret em s r*viço nesta provincia, forragens.artigos do expedientes; dietas eo Ijôlíftfá advénticiós da enterma-ria, lavagem e concerto de roupaaoVtMbles,lavagem e gomma dosparamentos da capella, durante oI." semestre do anuo vimloiiro, ásaber:

rara etapas e dietas.AgiiardenioAzeite doce\rroz pijladoAssucar bramo refinaOoDito de PernambucoOilo masca viu ho reüuado¦Vrarula 'AleiriaAlholiacilháo ile caixaDilo de barricali ítalasBolaxinha americanaBiscoutos de ararulaII iiiha do porcolt manas compridas

afé em itrãoCafé moidoliíirue do xanpioCarue secca da terraDita verdeDila dita si m ossoDita do porcoChá liysspnDito preloCevada rm grãoCarvão

, Feijão preto

Camisas «Cnmisòlas -Cobiirtòres d" lã nmColchas ou cobertas umaFrniihas «l.e.içóés umToátbiís u uf»

alug.93 João Pedio de Jesus,14.40000.

95 llernieliiiila Angélica da Silva,alug. IO80ÒIÍO;

97 Manoel lt bebo de Almeida,a.b. I440UOO.

99 Francisco b uioiifO da Silva,alug 1080:) ().

101 Cnrisiiiiá Francisca Birbosa,allos pur alugar, baixos, por1920000.

llinlNtcrio da Marinha.

Conselho de Compras

De ordem do Illm Sr. Io lenen-to Otiiii de Cirvcdlio Bulhão,cpmmatidanlò d'esla escola, se fazpúblico que lendo sido anuladopor s. ex. o sr. presidente dapròvincia o conselho de compras, quereuiiio-se no dia 15 do correnie,conforme comihunicacão a s. s. osr. capilão-lenenle e do, porto,presidente do referido conselho;por isso, de novo chama-se còiicor-rentes para o furneciinenlo.de ge-

litro

kilof.o*

tc

m*çi>kilo«

*af

umakilo

aa<ii•uurofolitro

ii

umkioa

íimaachalilminni

umaliírOklo>

umkilo«

FrangoGoiabadaG 'loaGalinhaLiíuba de mangueLeito de vacaLimão doceDilo azedoLaranjaK- rusetieMuiteiga inglezaM-is.**aiyjaruiellada de LisboaOvosPâe.s1't-ix' fres-oDito s ecopavios para lamparina de ke-rosene dúzia

Sal litroSabão amarelo kiloSahão iFandiroba «Sob:e mesa róisT mperos e. verdura réisTúiii inho de LisboaD lo da lerraTapioca do i'aràDita ila ti*rr.i (polvilho;Vinho do Portouno brancoDilo de pastoVinagre de. LisboaDilo da terraVellas de ceraDitas de steariuasLacagem de roupa das praça, da

eufenuaria,Barrele umCalças uma

K

«(litro<o

>

kilokilo

Lavagem fígo>tima i/o.v pwanieiilsd i capella.

Alvas «aiauiyclos um

VJauisiergios «Palas de liiiliü «Sàngüínfids »Siibrn-pèlises «SlIUItllOS «Toalhas para altar umaAdeentiiios pura a setretaiia da

enfermaria.Canetas de pao duziaEnvelopes par? t.lli ios centoi.apis dò páo cluz-iaPape' para ólTicio rosinaDio hollanda u. 11 folhaDito mata burrão <1'ennas ile aço do Perry caixaTinia ingleza litroVassouras de limbo nmaDitas be píassava «

Con d ções.l.a Tolos os gêneros seião de

primeira qualidade o os forue edores deverão satisfazer os pedi*dos dentro dos prasos marcadosnos respectivos conlraclos, entrogan to cs mesmos geueios uo quai-i-l ou enfermaria, e depositarãnn'es a Uio* ourai ia uma qnanliaeomo caução (jue serA arbitradapelo c* nseihp do foinucimeulOi

2.1 As propostas deverão con*ler a declaração expressa de su-jnilar-so o proponente a multa de5 n|l) da impÜliapcia a quo uioliurem os viveres que forem acci-tos, se deixar .le comparecer paraassimilar o respectivo couiraclolenlro do praso (pie for uutilica-do.

3." Só podeiá concorrer ao for-necimento aunuipiiado quem habihlir-se alé o dia 29 ilu novembrovindouro, ua forma do art. 18 ilodecreto n. 70*5 de 6 de marçode I8st(). abaixo lranscri|ito.

4a Ni falia do liei cutiipritnenlo do qualquer das obrigaçõ-is1'Outrahidas, lidará suJHito a pagaro valor de quanlo se comprar poisua conta e incorrerá oa niiiltado 25 0,0 sobte o valor dos gene-mz regeilados ou uão rec, bidusmu leiiipo.'

5." /\s propostas serão anresêb-tadas cm ouolicala alé ãs 11 li'.-jf.s ilo dia 29, em qué serão üher-i.is e :pinadas ein presença dospropom nles. Tia or do cilado:

Art. IH. Só polerà riiiiiiirrc"ios fprutíciuijnlos aniiuiiciadospelo conselho quem hnbililar-.sepreviaiiii-ul i exlnbiiido em reque-ruo* nlo dirigido oo presidente-dom smo coibeltio: 1 ° documrn odii liaver pago em seu nnine oula li ina uoiiil que li/.cr parto, o

i ..|io.lo da respectiva casa-ou es-iiplono commercial, rotativo ao

ullimo semesue vencido, e dahim diáiilH todos os semestres

qne se forem vencendo detilrp ''opraso de seis mezes seguuitea; 2 Vlocumenlos quo provem possuir

bens du raiz, moveis pu seuiuveu-i.-s, iiiercailoiias ou lab.llas devalores qtie importem em somunnunca menor do que 6 valor doluinecniienlii preteudido, salvo sapreseutar tiador idôneo qua serisuotisib bse pelopagaiheulo dasmu ias em que possão incorrer nocaso que seus bens não sejão bas-tantes para lornal o dí-cilvo.

Thesouraria de fazenda do Maranhão, 25 de ouliibio de '8^0M. Ahtoninodc C Aranha, 8—0

-—

do artigo 281 da Coosolidação dasleis das alfândegas, será vendida,no dia 14 de dezembro vindouro,á poi ti do armazém n 4, umabirrica marca Diamante DB, víd-

Wdii de Liverpool no vapor inglezBrunswick entrado cm 20 de fe-veieiro de 1883,consignada a Do-mingos Bslchior <í C.a. contendo47 buxis de ferro fundido, paracanos no valor de 370P7O rs.

1'riiio ira secção d*al!audega doMrunlião, 13 de novembro de1880:

O chefe,iyriijco Jose Alves de Souza 4—1

Companhia F. MaranhensePara o Mearjtu,

O vapor Vezuoio satura alô ásPedreiras n > dia 25, á meia non-tu, rebocando barcas.

Hecebe carga alé ás 4 boras datarde.

Para CaxiasO vapor C nçalves Dias sahirà nodia 20. a mvua noutu, rebocandobarcas Hecebe cásga alé ás 4 horasda tarda

TransferenciaA sabida do vapor Ye.ncio para

o Mearim é transferida para' od.a 27 ao meio dia.

Beçebc carga até as 8 boras damanhã.

Para o MunimO vapor Baião de Grajabú sahirà

alé o Axixa no dia 2 de Dezembroa< li oras da manhã.

Hecebe carga até o dia aul.ce-dente as 3 horas da larde.

Viagens em dezembro.Linha de Muuim 2.

Cajapió 22.Mearim 9 e 24

< Pindaré 5. IG e 23.« Ilapecuni 7, 15 e27.

A viagi in no dia 2 será feila aoA\ixá,em M até o Codó pelo vaporuaraõ de Grajaliú.im (O a Viannapelo Gonçalves Dias.

(•ompanhiaN. V. doMaranhão.

Para Pedreiras no Mearim.Seguirá no dia 28 do correute.

á I hora dii madiligada, o vaporIpiranga onde encontrará o Ma-ruiiíiense para receber carga epassageiros para as Pedreiras.

Béctbem-se encommeinlas até?s 2 horas da tarde e fecha-se oexpediente ãs :i do dia 27.

Mirauhão, 23 de novembro deIS8G.

Para o Engenho Central e Vianna.Seguirá no dia 2S do corrente,

á I hora da madrugada, o vaporCaxiense, levando bircas.

Itei:tbj,ui-se encommendas atéás 2 horas da tarde e fecha-se oexpediente ás 3 do dia 27.

Marauhão, 23 de novembro de1880.

ANNÜNOIOS.

Companhia ConãançaAllianca

Directoria*

Bmana de 22a2.de novembro.

BANCO DO SABANHAO

José Moreira de Pensa. .

Apoliuírio Jansen Ferreira.

BANCO COMMERCIAL

•Antônio Cardoso Pereira.

Preço de acçõet dos Bancos.

Hypothecario..Commercial...Do Maranhão.,daixa Filial. .

de 60í a. 100Í »> iWt »» 2004 >

ConfiançaFluvial.Iliança.In r,.i

Vimanh-nse ..Ue. Vapores...Das Atna» ...E-ipt-rança.-..ftoj. A|rícol*.

í

De Companhias

.... de 204 a100/ >70/ >

1INU •10 l »(00/ »00/ •

100/ .100,1.

60/0006S/000

125/00027U/000

lO/OOi).OSIHM)So/OOO

Iim/IUKI180/000

S0M)'inliiU/IMM)3110/O'10«O/U00

UlIiiMttN dividendo*

Banco Commercial 2/200t Hypothecario.... 2/200t do Maranhão ... 4/000

Caixa Filial 9/001)t/0002/600

Fluvial 2/000de Vnpores, 0'IKHI

de Gaz 4/000das AKUas... 4/00o

Maranhense ü/UOÜtsptiriiiii-a.. tS/UOO

Pauta «emanai

De 22 « 27 de novembro

380 ;kiioet *.

_']?»: '

4*9 '• '

% ?80 •(/UM) •

/d) .too .

IIrn<iInx-nto dn nlfand r»nDe 1 a 22 Í2!l:8n2S078Em 23 HjílS&0i8

, (*!.t?ík ._ _

AlgodíoAsucai brutoBuxo de prixeCarrapatoCaroços de algodío..Couros salgadosCouros verdesDitos dn veadoFarinha secca.....;.GcmiuaMilho

l*reçoM correnie».

Algodão 380 a 440 kil.Assucar bruto GO • 70 »Aguardente cachaça ... 5o/ • (50/pipa

• restillo 05/> 70/ •

Arroz em casca 05 » 70 kil.Buxo de peixe graúdo... 2/400 • 2/500

lim ..' qualidade 800 .1000.I.ai3. 400 » (100 .

É^2 de porco 400 a 600 »i^apàfe''.1: 60 a 60 .

Ütwie«ecoa,.. 40D » 640 »

mi ãe, porco 400 » 700 ••Couros seccos salgados. 440 • 520 um'Ditos espichados 320O a3/5D0Ditos de veado t/200 a t/250

Farinha d'aguaDit» seccaFeijSo •••••Fava,Gergelim em grío....ôomma •'•••• •MiUÍo-....

30 a 50 «40 > 45 •

80 » 1206) • 100

, 120 • 130 •160 • 200 •

80 • 86 kilo

13B;UI>7£126

Movimento muitiivlmo.

Vapores a sahir.'"

Vcsuyio=Mciiritn íi 25.Gon-alvcs Dias—Caxias.á 25.Pi unsuwick—LivcrpputfjAfíB...fiahii-llio i fi.

AVISO AOS NAVEGANTES.Por esla capitania se fiz pu*

blicò que a barca plrarol qii« dc-marca os baixos (Ib itrágainça ua«niradá do Paia, acha-se fora docanal para c n.eilos, e que vaistsr subsiiiiii Ia pele brigue líscuna«Tone ô:'ò» com uma luz. segundocammunicou pi r telegramma orespectivo cipiião do porlo.

(Japilania do porto do Mara-uhão em 23 de novembro d>*1880.

O secretario,Dtnto Frazão Rápázo. G==í

TlicNOiirnrla dc fazendaEDITAL N- 32.

De ordem do Mm. Sr. conta-dor, servindo de inspector da the-si uraiia de fazenda, laço publicopara conhecimento d'aqti<;lli-s aquem possa interessar, quftaveti-da do casco da conhoneira «Prin-cipe do Gram-1'aia», encalhada uabarra das Preguiças, desla pro-vincia, que deixou de ter logarhoulem, como fora aunnnciado porfalta dé proponutes, fica trnusfe*rila para o dia 9 de dezembrovindouro; dev- ndo as pessoas quequizerem pnporse á compra doiiit.i casio, apresentar suas pro-postas nesla rep;*Mçãn alé ás (Ihoras do 11 f rido dia 9

Tli"souraria do Maranhão, 5 denovrmbro de IM30.

O seiTHtario na junta,Raimundo A. de M.racs Rege 3 -2

B.-NCO HYPOTHECARIO E COM-toliliÜvL Du MARANHÃO.Previno aos Srs. mutuários que

coutiMiirám empréstimoshypolbe-cai ios com esto bauco atè 31 dedezembro de IK85, que a metadeil.s aunuidades dos mesmos em-presiimos devem ser pagas im*preleiivelmeute alé o dia 15 dedezembro próximo futuro, de con-forundade com o art. 3o dos 68-lalutos do banco sob pena de fa*zer-se effectivo o disposto no arl.38.

Maranhão, 15 de novembro de1880,Alexandre Collares Moreira Júnior,

director secretario. 15—4

CONSULTOBÍOMÊDICODO

DR. RIBEIRO DA CUNHA " -60-RUA GRANDE-60

10-7

u major Aguiardeclara que só se responsabilisapelas compras que fizer. 2—1

"i

GRAXApara machina.

Gacheta para machina.Merlin alualroadoAlcatrão.Oleo de linhaça.Água raz. etc, etc,, etc*Vendem Azevedo Filho e C*

Pbarmacia Imperial—MINERVA*--*

¦ ir?

Dfl onlfin do Mm. Sr. inspe-¦lir. o chefe da ¦!.* se ção faz iu* ._ buco que, de accordo com o $ 3.*' Hua ÜOTrapicbe,d.47—Man&hip4

M- ^i-iv;.«^.^tó<.: V«L*.,: .^.,.^- ¦¦¦:¦:*.. 11 11 iY I n "n

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Laureado da Faculdade do Medicina de Paris. — Prêmio Montyon

A Verdadeira Solução CLIN uo Salicylato de Soda empre--ga-so pura curar:

As Affecções Fheumatismaes anmlas o chronicusj uRheumatismo gottoso, as Dores «i-íicii/uccs o musculares, otodas as vezes que ú necessário calmai; os solTriuiciitus oceu-sionados por eslas moleslins.

A Verdadeira Solução CLIN 6 o melhor remédio contra oRheumatismo, a Gotta c us Dores.H15 Una explicação detalhada acompanha cada frasít).

Exigir a Verdadeira Solução de CLIN & C'", de PARIS, que seencontra em cana dnn Droomstas e Pluirmuccuticas

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Anemii, Perda do Appotito,Vômitos, Diàrrhoa

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HYPOPHOSPHITO DE CALEmprogailos com tanto cxiio pára

curir a plitliieicn. ò us mnlestia»tuberculosas, wiulcm-sciinicamon-loi-ni fraVcosfl/iaiíivii/oscòin o iiòtncilo liiiutor Oiii noiiiu soiiro o vidro.

Sub a inII lonoia ilos llypnplins-pliilos ii Insso iliiiiiniio , o appèllloai.giiiò.nta, as foi-ijii'» tornão a vir, ossuores iincliirnos cussãi), e o ilnnntcgoza ilo um hem õstãr dí-siisado!

O* liypaphoíiphiloá que léoão ain-in-n ih: fdbritia ilo /)/i.t-,)i,t,í,.SWANN, Ií; j-iie Çá.«/i|.íioi(., RãrU)Sâo O.s- íi)Í!Ò08 i'i!r-nn/lí'r:i'í'is p r"M'ii-mentindo! pelo D' CHURCHILL,aúl.ÒKila ilexcnhcrta de suas pro-priedades ouvaiions,1'rc.o : 4 fr. por frasco cm Franga.

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DEFRESNECem Peptona. (Carne assimilável}

FERRO E LAOTO-PHKPHATO DE CAL NATURAES

Preparados phari maceuticos s

JOAQUIM LUIZ FERREltU A C>,membros do Instituto pharmaceutico do

Hio de Janeiro e premiados coma medalha do prata Da Exposição

Nacional de 186(1 e provincialde 1872. ^

Distingui.los com medalha ..^.mérito naexposição do Hio de Jatiieko e do

Canadá.Pilulas do Dr.~Maya.

PA It ACurar um febro* inluriiiitlvnluN e

NÜZÔCMAs febres inteiuiilieules ou sezões, r<

tiiiUéiites, perniciosas, e tóxicas ou malignas, assim como as paludosas cürâo-seyaplajüsamente com eslas pilulas contidasem caixinhas próprias, são acompanhadasd'um prospecto que indica o modo deusar e dieta.

Como tivemos conhecimento de suaspilulas para sezões, do Dr.Máya, estavamsendo falsiücadas, resolvemos (para maiortt-iatitia do publico) pòr no rotulo exter-uu da caixa o retrato du autor e uo prós-peclo a tinua ile Fcnena A- Companhia*em tm a azul, cousitleráutlo falsas iodasas que não lenh.iu estes predicadosDeposito geral—HHABKlÀCI \ FHAiNCEZA

POMADA ÃNTíÚÍÉÍIPETICACura prompia o radical das moleslüis

culaneas, quali|iitr '.ue seja seu esladode adianlameiilo. As impiugiíus e dar umumuifeí-tauj-se as mais das vezes por nmapequena vermelhidão ua pelle. s*e tiverem a sua origem ua impuíéza do sau-^ue devido a syphilis ou outra qualquercousa, é de grande utilidade lazer-seuso da Essência da Salsapamllia e Caro-ba para fazer bom sangue o expulsar ducorpo os humores mais ou menus cor-utupidus. Munas pes-ois uão necessita-rão usar da pomada pur mais de 10 dias.mas se a moleslia fòr anliga, o Irala-uieuto devo ser mais proiun^ado, paraque naja completo è seguiu reslabeli ci-mento.

Acompanha cada vidro um prospectoquo indica o mudo de usar.

Deposito geral—l'haimacia Erauceaz

GUERRA ÜE EXTERMÍNIO Iá» mole-tolu» Nativa*

0 LICOR DE LAMPADIUSFelizmente são bem conhecidos gran-

des estragos que cau_ão aos lavradorese particulares as salivas, cruéis inimigosde quasi todas as plantações devendoser destruídas a lodo iranse, e para issoapreseutaiiios o Licor dc Lampadius queé a oiulliur de todas as preparações pelo-seus efleitos r de simples applicação.

lemos leilo uso de diversos venenos,como do sublimado corrosivo, arsenu o,an/idureto de potassa e outros, porémse nenhum tiramos tão bom resultadocomo do Licor de Lampadius, e para pro-va de seu bom reri_!ta_o, lemos diver-sas pessoas que nlo :><. recusarão allestarsu uecessario for.

Cada garrafa tem qm rotulo que indi-ca claramente o modo do applicar e ocuidudo que ó necessário ter-se.

Vede-se ua pharmacia e drogariaFranceza.

Injecção HygiünicaINFALLIVEL E PRESERVATIVA

NASüonoi-i-ht-a» recente* e chronira.

EFLORES BRANCAS.

Esta injetçào é tanto mais efflcaz quan-to mais rapidamente ',> : empregada.. _que seu uso seja irTi^idiatamenle norprimeiros sympiomas da moléstia.

Deposito—Pharmacia Franceza.

-=Ü_?-.----"S=S_-'-^

PÍLULASConfiei febres imier*

mütentes.- (SEZÕES)

PREPARADAS PELO PHARMACEUTICO

AUGUSTO C. MARQUES¦¦• 7. ;-i"|M<. fílíüil

E' geralmente sabido qne, para as febres intermittentes (sezões) que tanto affli-gem aos habitantes dos lugares pantanosos.é o SULFATO ÜE QUININA, o medica*mento por excellencia. E' por isso que tomando-o por base, juntei-o a outros en-ledienies anti-febris, não menos poderosos e ellicazes, é formei com elles ás mi-

Pilulas contra febres intermittentesOi WSS. MU S\ (_¦.-_ fi*SflttlS

Os bons e infallivcis resultados, que tenho tirado de sua applicação poderio tra*lar milhares de pessoas quo d'ellas tem feito uso.

AS PÍLULAS CONTRA SEZÕES

Do commendador Augusto César Marques.

Habitando o Pindaré ha cerca de Uannos, tenho empregado om meu en-genho. para combater as febres palas-tres que reinão n'aqitelle lugar, não sóo sulfato de quinina.como outros medica-menln. aconselhados em taes casos, masforça é confessar, nenhum leva a palmaas piluU. conlra febres iutermillontessezões) do commendador Augusto CésarMarques, de um effeito sempre efíicaz einfallivel.

Attesta-fi ainda ultiu.ameiiti*. a enra

operada com aquellas pilulas em dous' escravos meus, constantemente atacado*: de febres, e sobre os quaes já o sulfato

dc quinina não linha a menor acção.j Convencido de qüe com esta declara-

ção proslo reíevaulc serviço aos babitan-tes dos vallcs do Pindaré e Mearim, nãohesitei em vir á imprensa com o fim d itornar conhecidas as ditas pilulas, dese-jaodo ao seu aiilhor que seja tão felizcom a vtiigarisação d'ella_, quanto o foicom a acertada combinação da respeeli-vo formula.

Maranhão, 12 de fevereiro de 1885.Dr. João Antônio CoQitnrn.

Sendo o Vinho Sanresne d'um gostodelicioso, lainiicm 6 o unico reconsll-tulnlo natural e completo.

Êo mala precioso uo lodosos tônicos;sob a sua Iniluciicia. dosvanecoin.sa osaccldüiitesl'i!lii-ls,ri'imscii(iaii|iotlto,fiirla-lecem-Siios inii^ciilos n voilnin ns forç is,

EiiiiTOga-.-ioi-oiiii-xilociiiiir.ia iiíappa'.tencia, 03 croac;montas rapiflos, conva*leacenças, molosUnn do ostouiaga¦Hiemia e ooni-impçilo.DEFRESNE, Pornaceior dos Hospiüei, Paris.

S todas aa Pho.rma.ciaa

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ffl PERFUMARIA IN3LEZA ]§&v'n afa:in.h In mal. do mn Século; lS^Í

fil flIcei'Q ^d_s as outras peto -uu perfumo JmEl Tukií Mkha» has Iik Ouno oK

l-H PAUIS b?.<, CAI.CUITA 1M4 tf\ ________________________liM pelaoxtra^flQaexcol enciiidisnnqualidado \% ' ' "fli GOLD M£JAL BODQÜET li,'H ESS. BOUQUEI I WOID VIOLEI 5 (_ >«,,^f*jflt-M on'Ur",< muitos perfumos cnilioctiloi prla Ç5CT_5__Mw5allljÉÉ___i__l <__T7'j__|Jm mm -1 ¦í.-t.l ¦ l,i'l_ni) lord- ¦!•* t ivelqex^HÍ<iÍto. ^B^^_HÍ^________l______t_____MMWtí'B»L1 EVIDCTOr.fTTE Dt lODICS ATKIN.OH /- ^*IQ' B*^SPI___101 |i -11- o pula iuovrt! Hvcl •¦*<• .lha il ¦ Pariu- _T ¦^P»^sfe"^^.__«-_^___fOT m,..|.iirii.liin.;o.Arli8ojn,.v..,|.,|.p.irid5S tw ^ll|te^i!SHSt.,11 |i.)lo! Invoiil .•,.<••.. ln.i.-iin..iilo. jj ,, ^m'Lj'1^skÉEBimJma*

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Híní/a-so o Cililaffi illuitr,. quim optdlr em cirta Mlladê.

C Granas. Porfame.

fiPfi¥SraPARA A TOI.ETTE, OS BANHOS E CUIDADOS A DAR AS CRIANÇAS

L'st. SABONETE, wrdudriro anfistijitie.o, è o rrinlss clllcaz para a cura de todas asrri-»r!,*"r.TrA" n*> pei-Up;

l.acui i/Oj-iw (.'/•(«,ii.i.s ctiiii a ..ilt *> ,...iw.«>.ii.-> i i.ii.iii.i>.is ítjàii in- p ü.eyet-ut cualrao SÁRi.mPO, a VARÍOLA o a FEBRE ESCARLATINA

Estes SAIIOXETEH síio ricóíniuònüailos polo Cõi'|iò liicülcõ inteiro poniue previnem asmOUESTIAü EPIDÊMICAS u CONTAGIOSAS o se adaptai u qualquer clima.

MARCA 01- PABilIÇA NOS ENVpi.UKHOS E NOS 1'ÀHSDepoBlto aoral: "W. V. 'WBIGHT _-_ C% Southwark, LONDRES

No Maranhão ! AUGUSTO CE2AE MASQUES.MM •»MMà--__l______________________|

Água florida

e o Banho. Preparad*& Kbmp, Nnw Yoik.ções. A vwidii um tudBotica».

MUBBAT Si LAK1.AN,~i~O Pcrfiih|i nmis fino e

tlui-ii(l(iiii'o.(fiiü su corilfítfòpiim o Litii,o, o Toucador

¦ unicaineiiln por ííí.-SÃrANCuidado com as f.ilsiliiu-

às us Lojaj, Arniiuialii» o

DRP0S1T0Pharmacia-Joaquim L. Ferreira e C.

Xarope da Vidade ±í enter n. 2,Cura positiva radical de todo

as formas de escrofulas. sypbi-lis, feridas eicrofulosas, affeíições-culnoeas e as do couro càbélfiiiiÓcom perda do cabidlo. e de: iodasas doenças do sangue, ligado erins. Gàraríle-só qu.. püilflca cririquf.ee e vitalisa n sangue fi restaura o renova o systema.

Sabão curativode Reuter

Para o banho, toilelté, criançase para a cura das moléstias depelle de Iodas as espécies e emiodos os períodos.Doposito ua pharmá-

ciado (\/.(ívcdoFilho e < 1

..PA UO T.tU>l<;|iF

mil cioLU.

ScottDE

Peitoral deA tnelbor preparação peitoral

que se i.oahece para o allivio ia-p-™>mw mediato u cura radical de todo o

caso de Pneumonia, Asma, Croup, Dor do Peito,Tosse, Moléstias da Garpants, e Tisic». Mixtu-rado com o

Oleo Pm o de Fi? ido de BacalháoSE l___N-_A_r A KEKP,

f nm rcmndlo roríò, Tapido e infallivel contntodu. us moléstias da Garganta, o Ptito o otPulmScs. „..

A »?>**» un todu ai Botleu • BnitrUa.

DEPÓSITOSPharmacia— Joaquim L. Ferreira e C.

Tricofero de BarryGaranto-so quo faz nas-

cor ocrescor o cabello aindaaos mais calvo», cura atinha o a caspa o removetodas as impurezas do cas-co da caboça. Positiva-mente impede o cabello _do cahir ou de einbranquo-cer, o infallivclmente otorna eBpcsso, macio, lus-troso e abundante.

OLEO PURO DEFigado de Bacalháo

COMHypuplioMiihiio ilr cal « «odu

APPÍlÕVÃUA PELAJUNTA DE HYGIENE

E ÁÜTOHISÁUA r-ÈLÒ

GOVERNOE' o melhor remeai

até hoje descobertoopara lysicu, bronchiles, escro-

phulas, rachilis, anemia,debilidade em gerai, defluxos,

losses chronicas e allecçõesdo peilo e da garganta.

E' muilo superior ao oleo sim-pies de fígado de bacalháo, porque, além de ler cheiro e saboragradáveis, possue Iodas as vir*ludes medicitiaes e nulriliAasdo oleo, além das propriedadestônicas e re^onsliluinles dos hy-pophosphilos.

A' venda nas pharmaciás edrogarias.

TRICOFERO DE BAÍTrTGarante-se que faz nascer e

crescer o cabellu ainda aos maiscalvos, cura a tinha e a caspa eremove todas as impurezas docasco da cabeça. Positivamenteimpede o cabello de cahir ou deembranquecer, o infallivelmeoteo torna espasos, macio, lustrosoe abundante,

ÁGUA FLORIDA DEBÊRRY

A oriental e a melhor. O unicoperfume no mundo que tom obli-do a approvação de ura governo.Garrafa** >h tros lámâiihos.DEPOSITO NA PIIAHMACIA DE

AZEV..DO PILHO" Íí ! OM*"na 'li Ti-^n,,.,,.

MolequeN»statypographia se diz

quem precisa alegar um de12 a 14 annos.

mBStywKÊ

mmWTMLW/aikiM,'.

A^ua Florida dè BarryPropnnxclft BCRiinda a formata

original usada pelo inventor em1829. E' o unico perfumo nomun-do que tem a approvnção official deura^ Governo. Tom duos vezesmais fraRrancia qne qualquer outraeduraodobro do tempo. ..'muitomais rioa, Buave e deliciosa, E'

I muito miii» fina e dolicada, E'mnia permanento e agradável nolenço. E' dunsvozfifl mais refres-

I cante no lmnlio o no qmu-to dodoente. E' especifico contra afrouxid5o e debilidade. Cura asdores do cabeça, os cansaços o d

I desmaios.

Attenção.O medicamento mais prompto e effica

que lem apparecido para a cura de—motes-tias de pelle, rheumatismo, syphilis e para-(isia e de que dão testemunho os lumiia-res da sciencia—no Ríq de Janeiro.' cujosattestados vão em seguida, é incòntestavelmente as

A6UAS SULFUROSAS ARTIFICIflESDS

TEIXEIRA * IRMÃO

do Rio de Janeiro.de que são anicòBagentes nesta pro7incia

Pinto de Moura è C.»

6 depositário

ANTÔNIO LUIZ DA SERRA PINTOPharmacia, à rua Grande, 73,

Carlos Fredericd dos Santos XavierAzevedo, doutor em medicina pela'càfu-dade do Rio de Janeiro.

Attesto que empreguei em um doenteda minha clinica que sofiria de rheumasmo chronico. as agüas sulphurosas deTeixeira e Irmão, tendo podido obter molificações nas dores, que se tornarammuilo mais supportaveis pelo doente.' Wpossivel quo se tivesse obtido maior re-sultadose o doente continuasse no empre-go dessas àgua's. qne teve de sustar poio.ío tsr podido obter maior numero defarrafas qno continham as águas

n pie jiinj â fé -Ki mengràol;m Hirn

Tu. ai»-.'ia--aj.. p» João. uoti>t> Al^iLàib^''" •'