anno xvii numero 94.memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1879_00094.pdf · assim ao menos seria...

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ANNO XVII M r r a ii liRo—l H 7 {), ASSIOWATURA». Si»iH"ilr.t H.tiniii Tiimoilr.»....* tAiiiiíi Porta franco para o inpiçriplor d., donirn d Império, ^*•*»¦¦ »jwM Bk ¦BBBBBBBBBBBBBBBBBKl^^^^rf^£t .^LA i**~.BbbI^Ül*^*a^ÜBV!^**~ ST*'i 7'jl^l^a»*^^ NUMERO 94. Soxta-IVíira, 25tU* Aliril. ORGAO ESPECIAL DO COMMERCIO PUIIUOA-SB DfARIAHRNTfS-. cunnâo sr os domingos e dus sinos. RieripiArlõ da redieçl» -largo da Nulo u. 17 O PAIZ. NAIlAMlXO, Hi DR AIIHII. DR 18711. O wrrftiamlo Im pariu. III Outra fonte de impostos fuceis e menos odiosos descolo io a comraiSBÍo—ò o sello. Para mais facilitar, usando do f.cior constante- 2—foi a commissio dobrando o imposto do sello; e se alguma vet an dou com aporto» < m outra foi oxigonte do mais. K' justo, por exemplo, que os tilnloi de nobreza, os brazõos, os cai gos honori- ticos da casa imp-rial, paguem o dobro, tresdobro ou decuplo do que talão pa- gando, pois é um tributo á vaidade; mas o3o estão no mesmo caso as notas ao por lador, os diplomas dados pelas faculdades aos seus alumnos, e outros. Desejando elevar a cifra deste imposto a 3,000 contos, e não sendo sutliciente a duplicação dos que apresentou, lembrou se a commissão do votante e do eleitor, e pede o sello de 2;> para o diploma do primeiro e 4$ para o do segundo. Propondo este imposto diz a commissão que não razão plausível para que não seja elle lançado. Tem aqui cabimento o anuexim popu lar—o peior cego è o que não qner ver. Pois julga a commissão plausível qne o povo soberano para exercitar o mais elevado de seus direitos lenha de pagar um imposto, imposto que será repetido cada vez que for o cidadão qualificado, on eleito eloitor de pirochia ? Para ser coherente devia a commissão crear um imposto correspondente, pago começo de cada legislatura, para o se- nador, o depntado geral e o provincial, (alem do desconto do subsidio, que esse è o que lhes toca como funecionarios publi cos oalipendiadosj, para o vereador e o juiz de paz. Assim ao menos seria lógica a commis- são. Diz ella que é impossível abolir as lote- rias, e por isso eleva lhes o imposto de commissâ/), e o cobrado sobre o prêmio. Agora somos nós que não vemos a impôs sibilidadede exlinguir ojoí/oitya/.autorisa- do pelo eslado.qne não o condemna porque nelle.tem mais uma fonte de renda. Quem poude, como a commissão, propor tantas reformas, qaem fez tão notáveis descober- tas, confessa-se impotente para acabar com esse jogo, que ô um verdadeiro es candalol Mas essa medida, palavras da commis sSo, que pela natureza da matéria tribu laia dispensa justificação, prodnz 600 contos. Eis lodo o argumento para serem mantidas as loterias I Desejando a todo transe obter mais di- nheiro do contribuinte, a commissão con (83 FOLHETIM. A DOUDA POR %A«m »K MOMTÉPIM TERCEIRA PARTE- «áaaCro tnnlberea» VUI (Continuação.) Algumas vetes elles davam juntos um pas- seio embarcüdos e hru quasi sempre a So- fesnes, onde tomavam, á custa de ambos, um éxcellenle alaioço campeslre em casa de Gaiddou no restaurant do chalet, n'um dos bonitos gabinetes ou kiosques de verdura á borda d'agna, tão apreciados pelos parisien- aes que gostam de passear no campo e no tio. - —Parece-me, disse-lhe um dia Lourenço, que você não poderá tratar da pesca sosinho, a que para lançar melhor a rede precisaria de alguém que o ajudasse. . —Sem duvida, respondeu Cláudio Muteau, i é isso que me apoquenta. O que eu queria era achar um rapaz intclligente, esperto e de boa apparencia. Ensinava Ibe o officio: e ba- via dc fazer deite um bom barqueiro e pesca- dor. E' uma profissão melhor que muitas ou- trás. Julga que o Sr. Frbricio dará licença? - O Sr. Fcbricio deposita em mim toda a sua coctítnça, respondeu Lourenço com certa altivez. Elle ha de approvar sem discussão o que en fizer. Portanto, eu respondo por tudo. —Enlio eitá tudo arranjado, disse Cláudio tiniu a explorar o quo podo sur tributa- vel, e para isto tem us sólidos argumen- los que em seguida transcrevemos: «A multiplicidade de nonas taxas, diz ella, ainda qu- para muitos seja um mal, sobretudo pela d flkuldado do arrecada- Ção, deve por ora ser mantida. O povo babiluou-se a essa variedado de impôs tos; deliu tem o Ihoiouro fiuido renda certa e avullada; e seria arnscadissirao abandonal-o—e fazer do promplo novos ensaios. ¦Releva ainda notar quo, continua o pa- recer, quasi todos os elementos uu for- mas de nossa activ.dada.quer o ta assento uo capital ou propriedade, qner oa indns- tria nu trabalho, estão sujeitas ris nossas variadas taxas diieclas 00 indirectss.» lülo quer dizer sem os circumloquios que o povo brazileiro paga imposto du tudo, excepção feita do ar que respira, e paga, devia accresccntar a commissão, ás vezes pela mesma matéria nas estações ge- raes, provinciaes e mnnicipaos. alem de estar sujeilo a outros impostos não vota- dospelo poder legislativo, como seja o das repartições ecclesiasticas. Ora, reconhecido isto, o deverd'aqu.'l- les que vêem emendar erros e trazer ro- formas salutares seria dizer ao paiz:—nes- te estado, cumpre-nos atacar a despe/.;., e procurar aliviar o contribuinte de lama- nho peso. Mas a commissão, cousiderando que o povo está habiloado ao jugo e o tbesouro a ver as suas arcas eucberem-se com a variedade de impostos que affeclão todos os elementos do nossa aclividade, a com- missão vae ver se ainda pode achar mais mananciaes, o atlondendo quo a renda uão está suffjcientemente tributada, que em mnitas manifestações ella escapa ao importo (isto é textual), para alcançar aos que gozão dessa venlura.embora paguem o imposto por outra forma, depois de bem examio?r, fez duas descobertas: Imposto sobre os vencimsntos dos func- cionarios públicos; Elevação do imposto sob:e o dividindo das companhias de qualquer natureza. Destes impostos nos oecuparemos em outro arligo.com qne terminaremos as li- geiras observações que temos feito sobre o assumpto. Paquetes americanos. O Ánglo Brazüian Times, jornal em língua ingleza qne se publica no Rio de Janeiro, disse o seguinte no seu numero de 5 do corrente, a propósito da debatida questão dos paquetes americanos: <Na terceira discussão do subsidio á linha de vapores americanos, que ainda não teve lugar no senido, podo ser recon siderada a resolução que passou, e ser assim salvo o paiz do descrédito em que cabio pela impugnação a om contrato solemnemenle feito pelo governo, em vir lude do qual John Rooch & C. despende- ram considerável somraa na construcção de tres magníficos vapores, destinados ao alegremente. Conhece algum rapaz queestij nos casos ? —N8o...e você?.,. -Eu também não, mas desde que estou autorisado, hei de descobrir um, seja oude fôr, antes de oito dias. Dormirá n'um dos quartos do meu pivilhão, e pagar-lhe-hei do meu bolsinho. —Isso é que não t replicou mngestosamen- te Lourenço. Isso assim é que eu nâo com prehendo. Tudo o que respeita aos ordenado- do pessoal da casa, é commigo. Darei vinte francos por mez ao rapaz,.. —Caaa, cama e mesa, e ainda em cima di nheiro I exclamou Cláudio. Em pouco tempo está rico I —E' encontrai o depressa... —Vou procurar. Cláudio Marteau contava imppeto com o con- struetor do Sloop para lhe arranjar o pequeno que elle pretendia. Uma manhã, veio Lourenço biter á poria do ex-marnheiro, ainda muito cedo. —Oh I levantado I disse elle muito ad- mirado de uma visita tão matinal. O que foi que o fez levantar tão cedo, o amigo que c capaz de dormir a manhã inteira ? E a propo- sito: que horas são ? —Cinco horas e meia. —O amigo quer sabir hoje a darmos um pesseio a Bougival? —Não... venho pe ür-!be um auxilio. •—Estou ás suas ordens. —Já contava com isso. Beberemosum co- pilo do bom, e partiremos antes ds meia hora. —Para onde? —Para Paris. —Ah I E que é que vamos f .zer a Paris ? —Uma mudançi 1... —Agrsda-me isso 1 E que é que vamos mudar, Sr. Lourenço, f.z favor de me di- ter ?... —Meu amo, o Sr. Fabricio, sahiu da casa que oceapava na roa de Clicby, e deu-me or- deo, aa «espera da partida, de ir alli buscar cumprimento desse contrato. Seja qnil f r a idiVi qua tenham os senadores e do ptitrdos a favor da escala pelo M .Milhão, a quoiuãu nio çonslsl 1 om oxiglr-so do contratante, quo conllou demasiado no go verno, nm serviço a que uf.o s.i obrigou; a qüüslio èsla euTsabersoo serviço po* dera continuar a fazer-se, sendo as duiien m*i'.s dos vasos as exigidas pulo governo, as quaes tornão impossível a escala pelo Maranhão. O serviço ha do suipi uder-Je um consoquapcla da nova o injusta condi- ção quo agora querem impor os asiulií- nos do credito do paiz (by legislativo as tassins of ibe çredit of ibò couritiy) ontre os qüaes ó admirável quo so encon ti em os senadores liboraes Oòiayiano, Auaeio, Dias do Cai valho o Nunes Gonçalves.'» Pondo do parlo o saber so o porto do Maranhão podo ou não receber os paquér tos amoricanos, matéria era quo falta ao collega toda a competência, permitia-uos apenas duas palavras sobro o credito do Hrazil nesta questão, o que lhe digamos quem são os assassinos do credito deste paiz. Não periga o credito uacional com o examo feito pelo poder legislativo do um contrato assignado pelo poder executivo. Se. nesse examo não podessem os legisla- dores accresee.ntar ou diminuir coma ai- ao menos modificar qualquer das clausri Ias estipuladas entro is coplractantos (o governo e a em pesa) sei ia tal exime desnecessário, pois não era crível que o o corpo legislativo sn limitasse a subscre- vera ludo qno det< rraiaass.' o gòverno.em- hora pensando do modo diverso. Logo usou do um direito, e de forma alguma cpmprometleú os créditos .io paiz, impondo a asíembéi geral mais uma condição â eraprozà largamente eslipén- diada. Não são os quo assim procedem nssas sinos credito nacional. Comprometlem o nosso credito, sim, os que creão jor naes por mera especulação, 6 recebem subvenções clandestinas de seis, doze e dezoito coiitq«*t-jgi!.i-se o discurso du Sr. Frederico Rego; publicado no Paiz de 22 do corrente) para defender os ae- tos bons e máos do governo, quo. os com- pra por esse preço, porque, sendo algn- mas dessas folhas escriplas em línguas estrangeiras, seião mais facilmente lidas no exteiior. Sa o governo brazileiro, destribuindo assim o dinheiro da nação, pralíca um acto menos decente, aquelle3 quo usu fruem a pingue subvenção não podem fal lar em bons créditos. Contra esses é que desejáramos ver o Avglo Brazüian Times usar dos termos eoorgicos que empregou em seu artigo, e não contra os representantes do Maranhão que cumpriram o teu dover de legislado res e defensores dos interesses da cir- cumscripção territorial que represcnlão. ss suas malas, os seus livros, a sua roupa e as suas armas, ele, e de trazer tudo para aqui. Devendo prolongar-se a ausência do Sr. Fabricio mais dc um mez, eu descuidei um pouco esse encargo: mas, aqui onde me vê, eu sou consciencioso, pensei muito esta noute, e quero pôr tudo em ordem Mais vale tarde do que nunca I... —Tem muita razão! Faremos a mudançi em dous tempos e tres movimentos,.. Us dous homens almoçaram de um modo muito summario, e seguiram a pela estra- da dc Paris. Um pouco antes das novo horas chegaram á rua de Clicby. O porteiro, que desde a installaçSo de Fu- bricio em Ncuilly não tinha visto nem o amo nem o criado, encheu este de perguntas. O ex-criado de quarto respondeu em pou- cas palavres o declarou que vinha psgar a renda que eslava a vencer e proceder a umn mudança parcial. Depois, seguido de Cl.-.udio, entrou no quar- to que nós conhecemos —Safa I parece uma prisão I disse o ex- marinheiro, acostumado a viverão ar livre. Lourenço achou que elle tinha razão. Começaram por abrir as janellas, e depois calculaiam aproximadamente a quantidade dc objectos que era preciso levar. Foram em se- guida á casa de um alugador de caixotes comprar o numero sufficiente delles para pro- cederem á arrumação de ludo aquillo. Lourenço despejava todas as gavetas, e Cláudio arrumava nos caixotes cm todo o cuidado os livros, roupas, etc. Estava tudo quasi promplo. Faltava nm único caixote destinado ás armas, tanto espingardas, como sabres dc cavallaria, lloretes, espadas antigas e moder- ms que formavam .s panoplias da sala e do quarto de cama de Fabricio. —Está fatigado? perguntou Lourenço ao seu incansável collaborador. —Fatigado I repetia Cláudio; de que ? e ASSEMBLÉA GERAL. (Resumo dus trabalhos das câmaras, con- tinindo do 11. OU. Nenatlo. SKSSÃO KU I." DE Allllll.. Presidência do Sr. Visconde de Jaguary. Vem á mesa o seguinte requerimento juslillciil.i pn|o autor: « Roqueiro que sn peça ao governo, por cópia, a cnmmunicaçSn nfficíaí feita pulo jmz do direito interino da comarca do Juazoiro ao piosidenli da llaliia, ..:or- ca dosiiltimos acontecimentos oçcorrldos na ciilad.' do Joazeiro, nas noites dn 19 ó 21 dufdvereiro próximo passado.--Km 24 do março de 187!».—J. J. Fernandes da Cunha. » E! lido, apoiado, posto om discussão e Qca adiado, por ler podido a palavra o Sr. Dantas. Vim á raosa o seguinte requerimento: « Requeiro polo ministério do agricul- •ura, commercio e obras publicas cópia do edital que se mandou publicar em Pa- riz, l.oudres o Washington, convidando concorrentes para o serviço da iliumina- ção publica dosta corte.—Junqueira.» O Sr. presidente do conselbo assevera ao nobfó senador pela Bahia quo não ha contrato approvado para a illiimitiaçüo de gaz, e qti' quando tiver do ser elleeffdc- mado serão impostas condições razoa- veis. . (l requerimento o apoiado o approvado sem debato, líntra cm .1* discussão a proposição da avüiti dos Sr. deputados 11. 7.'l do cor- rriiin anno, declarando que a pensão de 1:200$ concedida ao brigadeirobouorarjo rio exercito Dr. Francisco Pinheiro Gni m;r.ies reverterá á sua viuva D. Adelaide Fontes Pinheiro Guimai;ães, repartidamen- te com- seus ülhos menores. Ora o Sr. Conèa. Nínguem mais pedindo a palavra, pro ceile-;0 ã votação a a proposição ú ápprò- vada, afina do ser dirigida a saneção im- porial. levanta se a sessão á I linra è IO mi- niuns da tardo. Km 2 o 3 não houve sessão. skssão km 4. 0 Sr. presidento declara quo vai of- Qciar so ao governo pelo miuisterio do im- pi rio, afim do saber se o dia, hora e lu- gar em que S. M. o Imperador se digna- receber uma depulação do senado, que tem do pedir a designação do dia, hora e lugar ilo encerrameulo da presente sessão da sssemu!éj geral. Enlra era I.* discussão o projecto do senado, letra—D—, do corrente anno, re- vogando o decreto n. 2,78'» de 20 de ou lubro dc 1877. Ora o Sr. Djntas. Segue se a I .* discussão do projecto do senado, letra—E—, do corrente anuo dis- pondo que Iodos os parecei es do conse- lho de estado ssrão publicados no Diário Oficial. 0,'ão os Srs. Correia e Silveira da Moita. Ninguém mais pedindo a palavra, Qca a BWMVHWiM»»!»*' porque? Não... Isto é um trabalho de crian- ças... —Então encarregue-se do ultimo caixote emquanto vou buscar uma carroça, —Pois sim. —Tenha cuidado de embrulhar as armas em linho velho., ,11a aqui bastante... —Vá descançado., .eu conheço disto... Lourenço, perfeitamente socegado, em ver dade, sahiu deixando Cláudio a concluir a sua lorcfj. O ex-mafinheiro poz-se a desmanchar as panoplias. A' medida que tirava da parede cada uma (1'aquellas armas, embrulhava-a em pannos de linho e mettia no caixote cuidadosamente, de modo que nenhum Irambulhtto pudesse dele- riorar as armas, algumas dellas realmente notáveis. Parecia estar tudo concluído. Nas paredes bavia somente os buracos dos cãbTdes. Cláudio, querendo certificar-se de que não esquecia nada, olhou para os fogões e para todos os moveis, e passou uma revista ás ga- vetas. Procurando n'uma gaveta da secretária, en- centrou um pequeno ri wolver envolvido entre luv.is velhss. Cláudio tirou para fora, para o meller no caixote. Mas no momento cm que ir a embrulhal-o, cahiu um pequeno objecto no chão, e fez um ruido ligeiro. x ex-marinheiro, baixando-se immediata- mente, achou no sobrado um escudo de prata, do tamanho de uma moeda de dez soldos. Este tscudo, munido de dous pequenos pa- rafusos acabava de cahir do cabo do rtwol ver. Isudio examinou o cabo. Uma pequena concavidade praticada no cabo do rewolver e da profundidade de um millimetro, indicava o logar oecupado pelo escudo. diicoislo encerrada, não so votando ptr uão haver numero legal. Ivgi.i ida ,1 ni.it. 1 ia da ordem do dia, o Sr. presideiilO convida ns Srs. senadores preaenlos para so occupirem com ira tralhos .Ias commisiõ.1!. sessâu r..\i !j. V. ta-serm l.a iliicuRtio, 00 epprova- do para passar á 2.*. a projeclo do s nado li tua—K - do cuiTimiB, anno, dispondo quo todos os párécerès do conselho dn eslailo s»rãn pobllc|doi no Diário Ofjicial. Entra em discussão o requerimento do Sr. IVrn.indos da Ctínlia; pedindo cópia da correspondência ulílcial :i respeito dos fartos occorriilos na ei lado ilo Juazoiro, da província da H ilua. OrSo os Srs. D.ulis, Saraiva o Kernin- d. s da Coillia. Ninguém mais pedindo a palavra, en cerra-so a discussão, o posto a votos o requerimento, 6 approvado, Segue-se a discussão do lequerimento da commissSo de consliluiçHo sobre o pro- jeclo do senado—O—de I8(ií>, propondo a revogação do art. 37 do decreto que creou advogados êapeciaes para o conse- 'lio de estado. Ora o Sr. Correia. Esgotada a mateiia da ordem do dia, o Sr. presidente diz que é do eslyió do senado interromper as suas sessões dn- rante a semana sauta e a ordem do dir para 14. Cainni-a «I«»m iIi-iii.Iküom. .sks.sãii i:m r ori aciiii. nr. |87!l. Presidência ò Sr. Visconde de Prados. O Sr. Silveira Martins manda A mesa uma representação da assembléa provin- ciai do Rio Gratidê do Sul, reclamando contra a injustiça f;ita no projeclo de refuma còpslituciònal, aos cidadãos bra z.ileiros quo não seguem a religião calho- lica romana, e prot-slando coutra o systo- ma, que se inicia, de uma caunra urdi- uaiia cercoar tis poderes o altribuiçÕBS de unia câmara quo.se diz constituinte! Continua a 2a discussão do projecto n. 108 desto anno, 00 arl. 2o com as emen das apoiadas; Orão os Srs. Lafayelle o Olegario. Ninguém mais pedindo a palavra encèr- ra-se a discussão, o procedêndo-se a vota- ção e approvado o seguinte substitutivo, ficando prejudicado o arl. 2o do projecto e o substitutivo rio Sr. Òlegario aprèsén- lado na sessão de 31 de março findo: «Substitua-se o art. 2o polo seguicte: Arl. 2.° A individualidade das compa nhias ou sociedades urionymas será deter- minada ou por uma denominação pnrticu lar, ou pela designação do seu objecto. Não lhes ó permitlido ter firma da razão sócia1. «I i.° Os sodos se obrigão p->la quo- Ia de capital das ácçSbs quo subscrevem ou que lhos são cedidas. | 2." São da exclusiva compeleocia do juízo commercial as questões relativas á existência das companhias, aos direitos e obrigações dos sócios entre si ou entre elles e a sociedade, á partilha, dissolução e liquidação. «Em 31 de nmço.—Lafayette.» Eotra em discussão o art. 3.ü Ora o Sr. Tavares IWfort. —Os parafusos eslavão um pouco gastos... murmurou Cláudio Marteau; mas isto arran- ja-se bem... E, tratando de meller novamente os para- fusos no seu logar, elle examinou machinal- mente o efeudo. Hivia nelle gravadas duas letras, um F. e um L. Vendo estas du3s leiras, Cláudio fez um brusco movimento, reprimiu a euslo uma praga, empallideceu, pôz o rewolver em cims da mesa e tirou d'alglbeira aquelle immenso porte monnaic de que tivemos oceasião dc fallar. Abriu-o, procurou n'um dos compartimen- tos que continha objectos extravagantes e va- risdos e tirou um seguudo escudo dc praia semelhante ao primeiro e tendo, lambem gra- vadas as ipiciaes F. e L. Cláudio cormarou um com o outro. Eram idênticos I... —Riios de Brest 1 disse elle quasi em voz alta, deixando-se cahir n'uma cadeira, como um homem a quem uma grande emoção tives- se paralysadoos movimcntos.lt íios de Brest I Será possível ? Estes escudos sâo tão sema- Ihsníes como duas gottas d'.'igua, c o primei ro acheio-o eu na neve, dentro do bireo de que se serviu o assassino na noite cm que foi morto o Sr. Frederico B.llus I Que sigmfic;: isto ?... Cláudio punha os dous escudos um ao do ouiro, exuminava-os outra vez, querenüo ainda duvida-. Mas, como era possível duvi dur se a evidencia se impunha de tal modo 1! F. L., continuou elle, enxugando o suor que lhe banhava a fronte. Nãa ha que dizer I isin yigoiliea Fabricio Lecltrc I Então eu ad viuhava bém, e es meu» presentimenlos nãc me enganavam ! ? Havia um out'ó sssiseino I Não.. .um ou- tro náo... um só... aquelle a quem pertencia a arma achada no lugar do crime, e cujo es- cud 1 eahira no barcoum escudo igual a estc.e este pertence ao Fabricio Leclerc I Esla discussão li ;a adiada pala bora. Continua a 8" discussio do orçamento do ministério da agri ultura, com ai emen- das da commissão e addilivos que sio li- dos o apoiados. Orão os Srs. CausancSo do Sinimbú e Alves de Araújo. Eutra um 2' discussão o orçamento da despeza do ministério da fazenda, com as emendas da respectiva commiisio. Ora o Sr. Saldanha Marinho. A discussão fica adiada poia bora. SÈSSAO K.VI 2. Couiinúi a zV disenssão do projpcto d. 108 deste annu, sobre sociedades anony- mas uo art. .'{." Ora o Sr. Düarque de Macedo. Coniinúj ,1 2* discussão do orçamento da riospeza dn miuisterio da fazenda. Orão os Srr. Moreira de Birros e Ga- vião Peixoto. SESSÃO K\l 3. Continua a 2* discussão da projecto n. IOH deste atui.) sobre sociedades anony- mas no art. 3.° Ora o Sr. Lafayetló. Vem á me.-a, 6 lida, apoiada entra con- juntamonlo . m discussão a seguinte emen- da substitutiva: «Art. 3.° As sociedades anonymas não so podem constituir definitivamente, lenio depois do subscriplò integralmente o capi- tal social, pejo menos por sete sócios, e de effectivam nte depositada a décima parto em dinheiro do v, lir de cada acçio em algum banco ou em mão de homem abonado, á escolha da maioria dos subs- çriploros, | I." As sociedades anonymas ou com- pauhias so eonsliluem: 1." Ou por e.scriptnra publica, assigna- da por Iodos os subscriptores, a qual deve contei: I.A declaração de vontade de formarem a companhia; II.As regras ou estatutos pelos quaes se tentião dq reger; III.A ifansçripção do conhecimento do deposito da décima parla do capital io- ciai. 2." Ou por deliberação da assembléa geral, lomnia por maioria absoluta de votos, sendo apresentados e lidos os esta- Intos previamente assignados por todos os subscriptores e exbibido o documen- to de deposito da décima parte do capi- tal. § 2." As sociedades anonymas, devida- mente constituídas, não poderão entrar em funcçõ.is e praticar validamente acto algum, senão depois de feito em junta commercial o registro verbo ad verbum. O mais ei mo se acha no arl. 3" do pro- jeçlb § e Io até o n. 4." § 3.° Soba mesma comminação do para- grapho antecedente, e antes das compa- nhias entrarem em funeções, serio publi- cados uas folhas publicas do termo ou municipio ou do logar mais próximo, os estatutos ou a escriptura publica de cons- tituição da sociedade, com declaração da dala do registro. «Em 2 de abril de 1879.—Lafayetle.» Orão os Srs. José Caetano e Lafayetle. Nmguem mais pedindo a palavra, en- cerra-se a discussão, e procedendo se 1 votação e approvado o referido art. 3' com a emenda. Não ha contestação possível I hto salta aos olhos I E' esta a sua firma I E o Sr. Fabricio Leclerc, sobrinho de um banqueiro riquíssimo é o noivo, o futuro marido da menina Paula Baltus I Ali 1 isto faz gelar o sangue nai veias I Pegou por elle um innocente, qne fói julga- do, condemnido e executado em lugar delle I E lembrar mo de que, se eu tivesse levado ao tribunal este escudo, dizendo o que ubia, linha talvez, salvo um innocente I Raios de Brest I Que fiz eu ?.. .que fiz eu ? .. E Cláudio Mattcau apertava a cabeça entre as mãos, dando murros em si como desespe- rado. N'csta oceasião ouviu no quarto próximo a voz de Lourenço. Levantou se n'um momento, dominou a sua aillrção, metteu no porie monnaie oa dois escudos o guaTdou o rewjlver 00 caixote com as outras armas. Lourenço entrou acompanhado com um car* roceiro. —Está tudo promplo ? perguntou elle a Cláudio. —Falta pô; a lampi d'esle caixole, res- pondeu este, baixando a cabeça para oceul- lar a sua perturbação. —Então acabe com isso, para irmos em- bora. Cláudio pregou a tampa do caixole rápida- mente, e, leito isto, mostrou uma physiono* mia fluas) socegada. —Vè que sâo cinco caixotes, disse Lonren- ço ; o carroceiro. E' pouco volume e pouco peso. Quauto quer por levar isto na carroça a Niiiuly f —Vinte francos; -Sjivmt; francos, mas eu a o meu ca- mÜrada iremos lambem na carroça. —Não ha duvida, mas hâo de pagaram saa garrifj de vinho em Neuilly. —Está entendido. {Cyitinúa).

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ANNO XVII

M r r a ii liRo—l H 7 {),

ASSIOWATURA».

Si»iH"ilr.t H.tiniiiTiimoilr.»....* tAiiiiíiPorta franco para o inpiçriplor d., donirn d

Império,

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NUMERO 94.

Soxta-IVíira, 25tU* Aliril.

ORGAO ESPECIAL DO COMMERCIO

PUIIUOA-SB DfARIAHRNTfS-.

cunnâo sr os domingos e dus sinos.

RieripiArlõ da redieçl» -largo da Nulo u. 17

O PAIZ.NAIlAMlXO, Hi DR AIIHII. DR 18711.

O wrrftiamlo d» Im pariu.III

Outra fonte de impostos fuceis e menosodiosos descolo io a comraiSBÍo—ò o sello.

Para mais facilitar, usando do f.ciorconstante- 2—foi a commissio dobrandoo imposto do sello; e se alguma vet andou com aporto» < m outra foi oxigontedo mais.

K' justo, por exemplo, que os tilnloide nobreza, os brazõos, os cai gos honori-ticos da casa imp-rial, paguem o dobro,tresdobro ou decuplo do que talão pa-gando, pois é um tributo á vaidade; maso3o estão no mesmo caso as notas ao porlador, os diplomas dados pelas faculdadesaos seus alumnos, e outros.

Desejando elevar a cifra deste impostoa 3,000 contos, e não sendo sutliciente aduplicação dos que apresentou, lembrouse a commissão do votante e do eleitor,e pede o sello de 2;> para o diploma do

primeiro e 4$ para o do segundo.Propondo este imposto diz a commissão

que não vú razão plausível para que nãoseja elle lançado.

Tem aqui cabimento o anuexim popular—o peior cego è o que não qner ver.

Pois julga a commissão plausível qneo povo soberano para exercitar o maiselevado de seus direitos lenha de pagarum imposto, imposto que será repetidocada vez que for o cidadão qualificado, oneleito eloitor de pirochia ?

Para ser coherente devia a commissãocrear um imposto correspondente, pagonò começo de cada legislatura, para o se-nador, o depntado geral e o provincial,(alem do desconto do subsidio, que esse èo que lhes toca como funecionarios publicos oalipendiadosj, para o vereador e o

juiz de paz.Assim ao menos seria lógica a commis-

são.Diz ella que é impossível abolir as lote-

rias, e por isso eleva lhes o imposto decommissâ/), e o cobrado sobre o prêmio.

Agora somos nós que não vemos a impôssibilidadede exlinguir ojoí/oitya/.autorisa-do pelo eslado.qne não o condemna porquenelle.tem mais uma fonte de renda. Quempoude, como a commissão, propor tantasreformas, qaem fez tão notáveis descober-tas, confessa-se impotente para acabarcom esse jogo, que ô um verdadeiro escandalol

Mas essa medida, palavras da commissSo, que pela natureza da matéria tribulaia dispensa justificação, prodnz 600contos. Eis lodo o argumento para seremmantidas as loterias I

Desejando a todo transe obter mais di-nheiro do contribuinte, a commissão con

(83FOLHETIM.A DOUDA

POR%A«m »K MOMTÉPIM

TERCEIRA PARTE-

«áaaCro tnnlberea»

VUI

(Continuação.)

Algumas vetes elles davam juntos um pas-seio embarcüdos e hru quasi sempre a So-fesnes, onde tomavam, á custa de ambos, uméxcellenle alaioço campeslre em casa deGaiddou no restaurant do chalet, n'um dosbonitos gabinetes ou kiosques de verdura áborda d'agna, tão apreciados pelos parisien-aes que gostam de passear no campo e notio.

- —Parece-me, disse-lhe um dia Lourenço,que você não poderá tratar da pesca sosinho,a que para lançar melhor a rede precisaria dealguém que o ajudasse.

. —Sem duvida, respondeu Cláudio Muteau,i é isso que me apoquenta. O que eu queriaera achar um rapaz intclligente, esperto e deboa apparencia. Ensinava Ibe o officio: e ba-via dc fazer deite um bom barqueiro e pesca-dor. E' uma profissão melhor que muitas ou-trás. Julga que o Sr. Frbricio dará licença?

- O Sr. Fcbricio deposita em mim toda asua coctítnça, respondeu Lourenço com certaaltivez. Elle ha de approvar sem discussão oque en fizer. Portanto, eu respondo por tudo.

—Enlio eitá tudo arranjado, disse Cláudio

tiniu a explorar o quo podo sur tributa-vel, e para isto tem us sólidos argumen-los que em seguida transcrevemos:

«A multiplicidade de nonas taxas, dizella, ainda qu- para muitos seja um mal,sobretudo pela d flkuldado do arrecada-Ção, deve por ora ser mantida. O povobabiluou-se a essa variedado de impôstos; deliu tem o Ihoiouro fiuido rendacerta e avullada; e seria arnscadissiraoabandonal-o—e fazer do promplo novosensaios.

¦Releva ainda notar quo, continua o pa-recer, quasi todos os elementos uu for-mas de nossa activ.dada.quer o ta assentouo capital ou propriedade, qner oa indns-tria nu trabalho, estão sujeitas ris nossasvariadas taxas diieclas 00 indirectss.»

lülo quer dizer sem os circumloquios queo povo brazileiro paga imposto du tudo,excepção feita do ar que respira, e paga,devia accresccntar a commissão, ás vezespela mesma matéria nas estações ge-raes, provinciaes e mnnicipaos. alem deestar sujeilo a outros impostos não vota-dospelo poder legislativo, como seja o dasrepartições ecclesiasticas.

Ora, reconhecido isto, o deverd'aqu.'l-les que vêem emendar erros e trazer ro-formas salutares seria dizer ao paiz:—nes-te estado, cumpre-nos atacar a despe/.;., eprocurar aliviar o contribuinte de lama-nho peso.

Mas a commissão, cousiderando que opovo está habiloado ao jugo e o tbesouroa ver as suas arcas eucberem-se com avariedade de impostos que affeclão todosos elementos do nossa aclividade, a com-missão vae ver se ainda pode achar maismananciaes, o atlondendo quo a rendauão está suffjcientemente tributada, queem mnitas manifestações ella escapa aoimporto (isto é textual), para alcançar aosque gozão dessa venlura.embora paguem oimposto por outra forma, depois de bemexamio?r, fez duas descobertas:

Imposto sobre os vencimsntos dos func-cionarios públicos;

Elevação do imposto sob:e o dividindodas companhias de qualquer natureza.

Destes impostos nos oecuparemos emoutro arligo.com qne terminaremos as li-geiras observações que temos feito sobreo assumpto.

Paquetes americanos.

O Ánglo Brazüian Times, jornal emlíngua ingleza qne se publica no Rio deJaneiro, disse o seguinte no seu numerode 5 do corrente, a propósito da debatidaquestão dos paquetes americanos:

<Na terceira discussão do subsidio álinha de vapores americanos, que aindanão teve lugar no senido, podo ser reconsiderada a resolução que passou, e serassim salvo o paiz do descrédito em quecabio pela impugnação a om contratosolemnemenle feito pelo governo, em virlude do qual John Rooch & C. despende-ram considerável somraa na construcçãode tres magníficos vapores, destinados ao

alegremente. Conhece algum rapaz queestijnos casos ?

—N8o...e você?.,.-Eu também não, mas desde que estou

autorisado, hei de descobrir um, seja oudefôr, antes de oito dias. Dormirá n'um dosquartos do meu pivilhão, e pagar-lhe-hei domeu bolsinho.

—Isso é que não t replicou mngestosamen-te Lourenço. Isso assim é que eu nâo comprehendo. Tudo o que respeita aos ordenado-do pessoal da casa, é commigo. Darei vintefrancos por mez ao rapaz,..

—Caaa, cama e mesa, e ainda em cima dinheiro I exclamou Cláudio. Em pouco tempoestá rico I

—E' encontrai o depressa...—Vou procurar.Cláudio Marteau contava imppeto com o con-

struetor do Sloop para lhe arranjar o pequenoque elle pretendia.

Uma manhã, veio Lourenço biter á poriado ex-marnheiro, ainda muito cedo.

—Oh I já levantado I disse elle muito ad-mirado de uma visita tão matinal. O que foique o fez levantar tão cedo, o amigo que ccapaz de dormir a manhã inteira ? E a propo-sito: que horas são ?

—Cinco horas e meia.—O amigo quer sabir hoje a darmos um

pesseio a Bougival?—Não... venho pe ür-!be um auxilio.•—Estou ás suas ordens.—Já contava com isso. Beberemosum co-

pilo do bom, e partiremos antes ds meia hora.—Para onde?—Para Paris.—Ah I E que é que vamos f .zer a Paris ?—Uma mudançi 1...—Agrsda-me isso 1 E que é que vamos

mudar, Sr. Lourenço, f.z favor de me di-ter ?...

—Meu amo, o Sr. Fabricio, sahiu da casaque oceapava na roa de Clicby, e deu-me or-deo, aa «espera da partida, de ir alli buscar

cumprimento desse contrato. Seja qnilf r a idiVi qua tenham os senadores e doptitrdos a favor da escala pelo M .Milhão,a quoiuãu nio çonslsl 1 om sò oxiglr-so docontratante, quo conllou demasiado no governo, nm serviço a que uf.o s.i obrigou;a qüüslio èsla euTsabersoo serviço po*dera continuar a fazer-se, sendo as duiienm*i'.s dos vasos as exigidas pulo governo,as quaes tornão impossível a escala peloMaranhão. O serviço ha do suipi uder-Jeum consoquapcla da nova o injusta condi-ção quo agora querem impor os asiulií-nos do credito do paiz (by legislativo astassins of ibe çredit of ibò couritiy) ontreos qüaes ó admirável quo so encon ti emos senadores liboraes Oòiayiano, Auaeio,Dias do Cai valho o Nunes Gonçalves.'»

Pondo do parlo o saber so o porto doMaranhão podo ou não receber os paquértos amoricanos, matéria era quo falta aocollega toda a competência, permitia-uosapenas duas palavras sobro o credito doHrazil nesta questão, o que lhe digamosquem são os assassinos do credito destepaiz.

Não periga o credito uacional com oexamo feito pelo poder legislativo do umcontrato assignado pelo poder executivo.Se. nesse examo não podessem os legisla-dores accresee.ntar ou diminuir coma ai-ao menos modificar qualquer das clausriIas estipuladas entro is coplractantos (ogoverno e a em pesa) sei ia tal eximedesnecessário, pois não era crível que oo corpo legislativo sn limitasse a subscre-vera ludo qno det< rraiaass.' o gòverno.em-hora pensando do modo diverso.

Logo usou do um direito, e de formaalguma cpmprometleú os créditos .io paiz,impondo a asíembéi geral mais umacondição â eraprozà largamente eslipén-diada.

Não são os quo assim procedem nssassinos dó credito nacional. Comprometlemo nosso credito, sim, os que creão jornaes por mera especulação, 6 recebemsubvenções clandestinas de seis, doze edezoito coiitq«*t-jgi!.i-se o discurso du Sr.Frederico Rego; publicado no Paiz de22 do corrente) para defender os ae-tos bons e máos do governo, quo. os com-

pra por esse preço, porque, sendo algn-mas dessas folhas escriplas em línguasestrangeiras, seião mais facilmente lidasno exteiior.

Sa o governo brazileiro, destribuindoassim o dinheiro da nação, pralíca umacto menos decente, aquelle3 quo usufruem a pingue subvenção não podem fallar em bons créditos.

Contra esses é que desejáramos ver oAvglo Brazüian Times usar dos termoseoorgicos que empregou em seu artigo, enão contra os representantes do Maranhão

que cumpriram o teu dover de legisladores e defensores dos interesses da cir-cumscripção territorial que represcnlão.

ss suas malas, os seus livros, a sua roupa eas suas armas, ele, e de trazer tudo paraaqui. Devendo prolongar-se a ausência do Sr.Fabricio mais dc um mez, eu descuidei umpouco esse encargo: mas, aqui onde me vê,eu sou consciencioso, pensei muito esta noute,e quero pôr tudo em ordem Mais vale tardedo que nunca I...

—Tem muita razão! Faremos a mudançiem dous tempos e tres movimentos,..

Us dous homens almoçaram de um modomuito summario, e seguiram a pó pela estra-da dc Paris.

Um pouco antes das novo horas chegaramá rua de Clicby.

O porteiro, que desde a installaçSo de Fu-bricio em Ncuilly não tinha visto nem o amonem o criado, encheu este de perguntas.

O ex-criado de quarto respondeu em pou-cas palavres o declarou que vinha psgar arenda que eslava a vencer e proceder a umnmudança parcial.

Depois, seguido de Cl.-.udio, entrou no quar-to que nós já conhecemos

—Safa I parece uma prisão I disse o ex-marinheiro, acostumado a viverão ar livre.

Lourenço achou que elle tinha razão.Começaram por abrir as janellas, e depois

calculaiam aproximadamente a quantidade dcobjectos que era preciso levar. Foram em se-guida á casa de um alugador de caixotescomprar o numero sufficiente delles para pro-cederem á arrumação de ludo aquillo.

Lourenço despejava todas as gavetas, eCláudio arrumava nos caixotes cm todo ocuidado os livros, roupas, etc.

Estava tudo quasi promplo.Faltava só nm único caixote destinado ás

armas, tanto espingardas, como sabres dccavallaria, lloretes, espadas antigas e moder-ms que formavam .s panoplias da sala e doquarto de cama de Fabricio.

—Está fatigado? perguntou Lourenço aoseu incansável collaborador.

—Fatigado I repetia Cláudio; de que ? e

ASSEMBLÉA GERAL.

(Resumo dus trabalhos das câmaras, con-tinindo do 11. OU.

Nenatlo.

SKSSÃO KU I." DE Allllll..

Presidência do Sr. Visconde de Jaguary.Vem á mesa o seguinte requerimento

juslillciil.i pn|o autor:« Roqueiro que sn peça ao governo,

por cópia, a cnmmunicaçSn nfficíaí feitapulo jmz do direito interino da comarcado Juazoiro ao piosidenli da llaliia, ..:or-ca dosiiltimos acontecimentos oçcorrldosna ciilad.' do Joazeiro, nas noites dn 19 ó21 dufdvereiro próximo passado.--Km 24do março de 187!».—J. J. Fernandes daCunha. »

E! lido, apoiado, posto om discussão eQca adiado, por ler podido a palavra oSr. Dantas.

Vim á raosa o seguinte requerimento:« Requeiro polo ministério do agricul-

•ura, commercio e obras publicas cópiado edital que se mandou publicar em Pa-riz, l.oudres o Washington, convidandoconcorrentes para o serviço da iliumina-ção publica dosta corte.—Junqueira.»

O Sr. presidente do conselbo asseveraao nobfó senador pela Bahia quo não hacontrato approvado para a illiimitiaçüo degaz, e qti' quando tiver do ser elleeffdc-mado serão impostas condições razoa-veis.

. (l requerimento o apoiado o approvadosem debato,

líntra cm .1* discussão a proposição daavüiti dos Sr. deputados 11. 7.'l do cor-rriiin anno, declarando que a pensão de1:200$ concedida ao brigadeirobouorarjorio exercito Dr. Francisco Pinheiro Gnim;r.ies reverterá á sua viuva D. AdelaideFontes Pinheiro Guimai;ães, repartidamen-te com- seus ülhos menores.

Ora o Sr. Conèa.Nínguem mais pedindo a palavra, pro

ceile-;0 ã votação a a proposição ú ápprò-vada, afina do ser dirigida a saneção im-porial.

levanta se a sessão á I linra è IO mi-niuns da tardo.

Km 2 o 3 não houve sessão.

skssão km 4.

0 Sr. presidento declara quo vai of-Qciar so ao governo pelo miuisterio do im-pi rio, afim do saber se o dia, hora e lu-gar em que S. M. o Imperador se digna-rá receber uma depulação do senado, quetem do pedir a designação do dia, hora elugar ilo encerrameulo da presente sessãoda sssemu!éj geral.

Enlra era I.* discussão o projecto dosenado, letra—D—, do corrente anno, re-vogando o decreto n. 2,78'» de 20 de oulubro dc 1877.

Ora o Sr. Djntas.Segue se a I .* discussão do projecto do

senado, letra—E—, do corrente anuo dis-pondo que Iodos os parecei es do conse-lho de estado ssrão publicados no DiárioOficial.

0,'ão os Srs. Correia e Silveira daMoita.

Ninguém mais pedindo a palavra, Qca aBWMVHWiM»»!»*'

porque? Não... Isto é um trabalho de crian-ças...—Então encarregue-se do ultimo caixoteemquanto vou buscar uma carroça,

—Pois sim.—Tenha cuidado de embrulhar as armas

em linho velho., ,11a aqui bastante...—Vá descançado., .eu conheço disto...Lourenço, perfeitamente socegado, em ver

dade, sahiu deixando Cláudio a concluir a sualorcfj.

O ex-mafinheiro poz-se a desmanchar aspanoplias.

A' medida que tirava da parede cada uma(1'aquellas armas, embrulhava-a em pannos delinho e mettia no caixote cuidadosamente, demodo que nenhum Irambulhtto pudesse dele-riorar as armas, algumas dellas realmentenotáveis.

Parecia estar tudo concluído.Nas paredes bavia somente os buracos dos

cãbTdes.Cláudio, querendo certificar-se de que não

esquecia nada, olhou para os fogões e paratodos os moveis, e passou uma revista ás ga-vetas.

Procurando n'uma gaveta da secretária, en-centrou um pequeno ri wolver envolvido entreluv.is velhss.

Cláudio tirou para fora, para o meller nocaixote.

Mas no momento cm que ir a embrulhal-o,cahiu um pequeno objecto no chão, e fez umruido ligeiro. x

ex-marinheiro, baixando-se immediata-mente, achou no sobrado um escudo de prata,do tamanho de uma moeda de dez soldos.

Este tscudo, munido de dous pequenos pa-rafusos acabava de cahir do cabo do rtwolver.

Isudio examinou o cabo.Uma pequena concavidade praticada no

cabo do rewolver e da profundidade de ummillimetro, indicava o logar oecupado peloescudo.

diicoislo encerrada, não so votando ptruão haver numero legal.

Ivgi.i ida ,1 ni.it. 1 ia da ordem do dia, oSr. presideiilO convida ns Srs. senadorespreaenlos para so occupirem com o« iratralhos .Ias commisiõ.1!.

sessâu r..\i !j.V. ta-serm l.a iliicuRtio, 00 epprova-

do para passar á 2.*. a projeclo do s nadoli tua—K - do cuiTimiB, anno, dispondoquo todos os párécerès do conselho dneslailo s»rãn pobllc|doi no Diário Ofjicial.

Entra em discussão o requerimento doSr. IVrn.indos da Ctínlia; pedindo cópiada correspondência ulílcial :i respeito dosfartos occorriilos na ei lado ilo Juazoiro, daprovíncia da H ilua.

OrSo os Srs. D.ulis, Saraiva o Kernin-d. s da Coillia.

Ninguém mais pedindo a palavra, encerra-so a discussão, o posto a votos orequerimento, 6 approvado,

Segue-se a discussão do lequerimentoda commissSo de consliluiçHo sobre o pro-jeclo do senado—O—de I8(ií>, propondoa revogação do art. 37 do decreto quecreou advogados êapeciaes para o conse-'lio de estado.

Ora o Sr. Correia.Esgotada a mateiia da ordem do dia,

o Sr. presidente diz que é do eslyió dosenado interromper as suas sessões dn-rante a semana sauta e dá a ordem dodir para 14.

Cainni-a «I«»m iIi-iii.Iküom.

.sks.sãii i:m r ori aciiii. nr. |87!l.Presidência ò Sr. Visconde de Prados.

O Sr. Silveira Martins manda A mesauma representação da assembléa provin-ciai do Rio Gratidê do Sul, reclamandocontra a injustiça f;ita no projeclo derefuma còpslituciònal, aos cidadãos braz.ileiros quo não seguem a religião calho-lica romana, e prot-slando coutra o systo-ma, que se inicia, de uma caunra urdi-uaiia cercoar tis poderes o altribuiçÕBS deunia câmara quo.se diz constituinte!

Continua a 2a discussão do projecto n.108 desto anno, 00 arl. 2o com as emendas apoiadas;

Orão os Srs. Lafayelle o Olegario.Ninguém mais pedindo a palavra encèr-

ra-se a discussão, o procedêndo-se a vota-ção e approvado o seguinte substitutivo,ficando prejudicado o arl. 2o do projectoe o substitutivo rio Sr. Òlegario aprèsén-lado na sessão de 31 de março findo:

«Substitua-se o art. 2o polo seguicte:Arl. 2.° A individualidade das compa

nhias ou sociedades urionymas será deter-minada ou por uma denominação pnrticular, ou pela designação do seu objecto.Não lhes ó permitlido ter firma da razãosócia1.

«I i.° Os sodos só se obrigão p->la quo-Ia de capital das ácçSbs quo subscrevemou que lhos são cedidas.

| 2." São da exclusiva compeleocia dojuízo commercial as questões relativas áexistência das companhias, aos direitos eobrigações dos sócios entre si ou entreelles e a sociedade, á partilha, dissoluçãoe liquidação.

«Em 31 de nmço.—Lafayette.»Eotra em discussão o art. 3.üOra o Sr. Tavares IWfort.

—Os parafusos eslavão um pouco gastos...murmurou Cláudio Marteau; mas isto arran-ja-se bem...

E, tratando de meller novamente os para-fusos no seu logar, elle examinou machinal-mente o efeudo.

Hivia nelle gravadas duas letras, um F. eum L.

Vendo estas du3s leiras, Cláudio fez umbrusco movimento, reprimiu a euslo umapraga, empallideceu, pôz o rewolver em cimsda mesa e tirou d'alglbeira aquelle immensoporte monnaic de que já tivemos oceasião dcfallar.

Abriu-o, procurou n'um dos compartimen-tos que continha objectos extravagantes e va-risdos e tirou um seguudo escudo dc praiasemelhante ao primeiro e tendo, lambem gra-vadas as ipiciaes F. e L.

Cláudio cormarou um com o outro.Eram idênticos I...—Riios de Brest 1 disse elle quasi em voz

alta, deixando-se cahir n'uma cadeira, comoum homem a quem uma grande emoção tives-se paralysadoos movimcntos.lt íios de Brest ISerá possível ? Estes escudos sâo tão sema-Ihsníes como duas gottas d'.'igua, c o primeiro acheio-o eu na neve, dentro do bireo deque se serviu o assassino na noite cm que foimorto o Sr. Frederico B.llus I Que sigmfic;:isto ?...

Cláudio punha os dous escudos um ao pédo ouiro, exuminava-os outra vez, querenüoainda duvida-. Mas, como era possível duvidur se a evidencia se impunha de tal modo 1!

— F. L., continuou elle, enxugando o suorque lhe banhava a fronte. Nãa ha que dizer Iisin yigoiliea Fabricio Lecltrc I Então eu adviuhava bém, e es meu» presentimenlos nãcme enganavam ! ?

Havia um out'ó sssiseino I Não.. .um ou-tro náo... um só... aquelle a quem pertenciaa arma achada no lugar do crime, e cujo es-cud 1 eahira no barco um escudo igual aestc.e este pertence ao Fabricio Leclerc I

Esla discussão li ;a adiada pala bora.Continua a 8" discussio do orçamento

do ministério da agri ultura, com ai emen-das da commissão e addilivos que sio li-dos o apoiados.

Orão os Srs. CausancSo do Sinimbú eAlves de Araújo.

Eutra um 2' discussão o orçamento dadespeza do ministério da fazenda, com asemendas da respectiva commiisio.

Ora o Sr. Saldanha Marinho.A discussão fica adiada poia bora.

SÈSSAO K.VI 2.Couiinúi a zV disenssão do projpcto d.

108 deste annu, sobre sociedades anony-mas uo art. .'{."

Ora o Sr. Düarque de Macedo.Coniinúj ,1 2* discussão do orçamento

da riospeza dn miuisterio da fazenda.Orão os Srr. Moreira de Birros e Ga-

vião Peixoto.

SESSÃO K\l 3.Continua a 2* discussão da projecto n.

IOH deste atui.) sobre sociedades anony-mas no art. 3.°

Ora o Sr. Lafayetló.Vem á me.-a, 6 lida, apoiada entra con-

juntamonlo . m discussão a seguinte emen-da substitutiva:

«Art. 3.° As sociedades anonymas nãoso podem constituir definitivamente, leniodepois do subscriplò integralmente o capi-tal social, pejo menos por sete sócios, ede effectivam nte depositada a décimaparto em dinheiro do v, lir de cada acçioem algum banco ou em mão de homemabonado, á escolha da maioria dos subs-çriploros,

| I." As sociedades anonymas ou com-pauhias so eonsliluem:

1." Ou por e.scriptnra publica, assigna-da por Iodos os subscriptores, a qual devecontei:

I. A declaração de vontade de formarema companhia;

II. As regras ou estatutos pelos quaesse tentião dq reger;

III. A ifansçripção do conhecimento dodeposito da décima parla do capital io-ciai.

2." Ou por deliberação da assembléageral, lomnia por maioria absoluta devotos, sendo apresentados e lidos os esta-Intos previamente assignados por todosos subscriptores e exbibido o documen-to de deposito da décima parte do capi-tal.

§ 2." As sociedades anonymas, devida-mente constituídas, não poderão entrarem funcçõ.is e praticar validamente actoalgum, senão depois de feito em juntacommercial o registro verbo ad verbum.

O mais ei mo se acha no arl. 3" do pro-jeçlb § 5° e Io até o n. 4."

§ 3.° Soba mesma comminação do para-grapho antecedente, e antes das compa-nhias entrarem em funeções, serio publi-cados uas folhas publicas do termo oumunicipio ou do logar mais próximo, osestatutos ou a escriptura publica de cons-tituição da sociedade, com declaração dadala do registro.

«Em 2 de abril de 1879.—Lafayetle.»Orão os Srs. José Caetano e Lafayetle.Nmguem mais pedindo a palavra, en-

cerra-se a discussão, e procedendo se 1votação e approvado o referido art. 3'com a emenda.

Não ha contestação possível I hto salta aosolhos I E' esta a sua firma I E o Sr. FabricioLeclerc, sobrinho de um banqueiro riquíssimoé o noivo, o futuro marido da menina PaulaBaltus I Ali 1 isto faz gelar o sangue naiveias I

Pegou por elle um innocente, qne fói julga-do, condemnido e executado em lugar delle IE lembrar mo de que, se eu tivesse levadoao tribunal este escudo, dizendo o que ubia,linha talvez, salvo um innocente I Raios deBrest I Que fiz eu ?.. .que fiz eu ? ..

E Cláudio Mattcau apertava a cabeça entreas mãos, dando murros em si como desespe-rado.

N'csta oceasião ouviu no quarto próximo avoz de Lourenço.

Levantou se n'um momento, dominou a suaaillrção, metteu no porie monnaie oa doisescudos o guaTdou o rewjlver 00 caixote comas outras armas.

Lourenço entrou acompanhado com um car*roceiro.

—Está tudo promplo ? perguntou elle aCláudio.

—Falta ró pô; a lampi d'esle caixole, res-pondeu este, baixando a cabeça para oceul-lar a sua perturbação.—Então acabe com isso, para irmos em-bora.

Cláudio pregou a tampa do caixole rápida-mente, e, leito isto, mostrou uma physiono*mia fluas) socegada.

—Vè que sâo cinco caixotes, disse Lonren-ço ; o carroceiro. E' pouco volume e poucopeso. Quauto quer por levar isto na carroçaa Niiiuly f

—Vinte francos;-Sjivmt; francos, mas eu a o meu ca-

mÜrada iremos lambem na carroça.—Não ha duvida, mas hâo de pagaram saa

garrifj de vinho em Neuilly.—Está entendido.

{Cyitinúa).

Page 2: ANNO XVII NUMERO 94.memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1879_00094.pdf · Assim ao menos seria lógica a commis- ... nelle.tem mais uma fonte de renda. Quem poude, ... —Uma mudançi

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ui.KoU.eodiscuar.looarl.ruaapi.ro

udo lèTÉn deitai*'. „,•*.•Kutra e» « ensaio o »rl. ••.siiit-«• arcreaceule-ietOi?&ad(.tri i-n loHdirUtnenlew

feita a chamada, liei» dlieoiilorada. „

Bntra en dl eusiaVo »it. ¦*».Ora u s» Aol olo Ctrlos.1'iu fl f «l nio Itoitve WisSo.

1 nados p- Ua perdas e

Sffilpc!« ueita lei rolatlvai *i condi-K eonMiluiç.va das compannl.t. Kmf,H, abril de tK7.,.~/.o'XV¦"''',•J

N oín m mils pedindo 1 palavra, eocer-

r,.«Tdl"oislo;e,poitoavotosoart.5", é approvado cnm a emenda.

Vntia 1m discuislo o art. 0.Smànese, é lida, apoiada e eut

coStwfnte 'em

di.cu.ilo a seguinte

^rÍneK,.IÍDWdo.rt.O.-?iJ..ob..

. «"• J-Jfta 3\ sob pena de não

5!.e" »cótS. terceiro., o» actos relati-

voa.

ml. 7."Iifti IOCI

IoHRMAO Kit

Procodu-.o V vouçlo doprojoclo n. U8d*ito anuo wi''»»"^d,.«'V. tnonymaa, o 6 approvadj» at-B"'»te sub.lituiivo llcando prejudicado o ar

imii; vi;ôi.s gei

~P^iSi»JlliHI«'VOl'Via.l..ldnlWôhitiia.lu para «i lailoi do n- Hínr-dlcUi,'

ço| do lelivriiiUm e uma colcna d-» dama*codoicda carmesim, -l"'» o oi- r.nvi se

(O mais como está no artigo.)

substituído

HK"-tOarl

8U'."a.Í. 7," O capdal social dovldo se em

seções «Vaus ilo podem aulidirtdir emfracçoei igusea, aa quaes, reuuMujjjuuraero suflíliiento, conlaretn oa meimosdireito. qu-< a arção. .

«S I "Ai icçüee setão nominativas atoo seu lutegral pagam mto, realiiadu o qu-i

7." seja substituído poln so

nbor ptdio omproslado .¦•"VT , .f....to1.! u »«^^;g!Sg-2lioelro de 1878 li, pata as banda* daSra., ae nio quim ver pi r extenu

vrtomfl neste'Jornal, o nus de miloi

dusirranj" das plnawa, no quu

Vil!.» de 8. H'ftl" '•"*• "•"¦ "'íbril de 1870.

li- V. Btc.:.iiiii'.> sincero,

Mu MtQttrl (ifl <*''«:

lclbo doloeDíbluBDlo doe.lom.Bj»prMM* ™*ir... ,oie«n.ill«'d.-..'n.HtuM.íM».au"

Iti de acumpanhioa 11U inoletli». U W'1*?

ilimos ai ni«llttir«i aluda «|uel,ntameolepo'a UlliclilUü da tnúlollia « n»»r nm a

• t-jaiji' sreaUlteleclm»ffl|i.I> HuMcanotimoi

Sinto me auoia In* !«••' •-' •"•" ",c ,de ílujiincarllierrata pequena I";'»;1'

II scirculação nesta província,

? • «

in t.In gratidãocoubideriçüo.

N. Ilfllltl.

Kntr.i os recõnnocidòa amigos que d. i»Bento o Dr. I.mu liirdilh",si- nodorlõ converter em tiiulnsau porta- mi m s. Iieuto •>

dor, porvIaTe endosso, conformo se es- está 0 Sr. Jo|o Miguel ei» c.z. »-• 1 um.

pode ser opposta pelosf°0

paragrapho único sr-ji

Nlíem S Hiüdo a palavra en-

« 6» é approvado com a emenda.Pntri em discussão a art. 7.SSI dSoio Bca adiada pela hora.

r,,í inia a 2* discussão du «rçamen-

todídSS do ministério dalazenda

oní as idas apoiadas e outras.

Orío 01 Sr. Ihmqoe de Macedo, loa»

nnim Nabuco e Aflonso Celso.qTdiscussão fica adiada pela hora.

SESSÃO KM 4.

Vem à mesa, são lidos e remettidos à

commlão de .uslrucção publica para m-

SeTpS seu partir, us seguintes projec

toa:.iri t" Fica o governo antorisado a

transferir para a cadeira vaga de econo

SSÍScada escola jf^fgdhSte da ianal matéria na faculdade de direi-

lodo Se?Dr. Aprigio Just.n.ano da

SÍ,i;G20omFiSoS'revogadas as disposiçõeseB,.E°mDtTÍOde

abri de 1870.-^ Ma-

^'<,.^í^t, 1 * Fica o governo antorisado a

mS vigorar nos cursos superiores do

imnfcrio. as disposições dos arts. 64. 60

e66dó decreto n. 5.G00 de 25 de abril

de 1874 qne serve de regulamento á ea-

cola polytecboica, permittindo a prestaçãod°«e"tD2 "as'respectivas congregaçõesserão obrigadas a previamente confeccio-nar om prugr"n>>na,definindoem qne.con-'¦latem as generalidades a que se referem

^ÍÍSerevbgadas as disposi*

Ç5?Errd?rabrildel879.--Wíl/a-""ÜÍNafórma

do vencido, continua a 2'

discussão do orçamento da fazenda, com

as emendas apoiadas.O Sr presidente diz que, nâo havendo

nenhum orador se inscripto contra passaSdarípalavra ao Sr. Feudo dos Santos,

que se acha inscripto a favor.

NSo se achando este Sr. deputado pre*sente, nem o Sr. Jeronymo Sodre, dá a

palavra ao Sr. Zama. ,-Continua a 2.1 discussão do projecto

D. 108 de 1879. sobre sociedades anony»

mas.Ora o Sr. Tavares Belfort.Vemà mesa, elida,apoiada e entra con

junetamente em discussão, a seguinteemenda: ., ,

«O art. 7." seja substituído pelo se-

guinte

liuill.li' lioi estatutos.•5 2." Ai acçò -s só pod rão s-r ueg»»

ciada* d, pi.i» do realizado o quinto do

seu valor; subsistirá, po.éin, a responsabilidado an codenle para com a sociedadenelas quaulias que faltarem para coti.pl->

lar o valor d?s acçõ -s transferidas, ücan»

du lhe salvo o direito de haver a respectiva Indemniaaçllo da pessoa a quem tez

a ceasiu « dos cessionários PP>W"!P""*us quaes serão sol.dariam-nte obriga doa.

•A responsabilidade ao codenle pres-crevorá no prazo de d.»u.s aunos. a coutai

da publicação da cessão. .S 3 ° llavorá na sede da- compatmiaslivro de n-gistrn, uubrii-ado e sellado,

tas provas IbO deu du imlsndO.Quando ao èmb-tcar d*àquolio porb

para osla cidade pa»sa\a o Dr. Gordlljii

p.-U casa do digno professor, f» i carinhosu oncülar a Innocente Tbereainha, IIIIikilesie, a quem com solicitude havia roí»timido a vida do uma moléstia i".m,e foiho pur esta oil itailu um lilldu iimiqu tdo virenleí flôros com a poesia singela1I110 üilieiiio publicamos: Ao embarcar dcidadão prestsutò que tantas saudadosdeixava eui S.Uènto lhe furão polo pai es»trémoso o amigo dedicado, dirigidas aipalavras repassadas de gratidão que ad.ante lambem publicámos.

WrrruloK*!**

Parece qu-- a mTlo »la faUlidado p-'*»iubre u.ta província roubando nos s-n.illlliu< mal. di»tinct'i», e d- preferenciaiqtielles que so dciiicãu á cultura u iu»«Hiuratnentos de nussa decideotè lavoura.

E' Bésíffl quu uiio ba muitos dlaa mudos oigãus da n.ísaimprensalaiii«iili»a,••c.,iu r,.í.V., a süolidiasima muito do Ür.Alexandre Theolllo ue Garytlliq Leal, cidaião pref.tanio,pròvoibialm6ril6boõradp,

>•.mu tintos serviços prestou á uossa sgri'ulturi, díicahiila, o .-igonisant-, inlrodu-dndo neila 0S0 poucos melluramêutus.

Caba nus boja a penosa tarefa d», reg.s-lr8l- d pasismento d'oútro cldadSo nípmèt.us nrèítànle, dcdiçadi á lavoura,go.t meiit dieliuelb p-.la família, «1 oxco)

o p» r liW »'i»m toda a

S-11 do Vm- s.

Alt." Cr." Obi."

Manoel Kiifmto •'••" í,'""'"(o capitliolhas.

Caxi-,1, lü de alnií dà IK"'1-

um livro on registro.nòs termos do art. 13 do código cooimer-ciai. paia o lim de nelle se lançar:

,l°0 norae do cada accionisja, com

indicação do numero de sins acções.ti." A declaração d.<s entradas de ca-

pilai realizadas.*;t • As traui.feiencias das acçous com

suas datas, assignadaspelocodento e ces»

sionarip;oupor seusprocuradurvs.«'j.° as conversões dasacçois em titu*

los ao portador.«Etu 4 de abril de \m.-Lofayeltc.fC-ntinúa a discussão da inlorpiíllaçao

du Sr. GayiSp Peixoto adiada na sessãodu Ü2 de março lindo.

Ora os Srs; Gavião Peixoto n Affonso

A discussão fica adiada pela hora.

SF.SSÃ0 EM 8.

O Sr. presidente declara que se vai olli-

ciar ao governo pedindo a designação do

do dia, bora e lugar em que S. M._o Im-

rador se dignará receber a deputaçao quenor parte desta câmara tem de saber do

mesmo augusto senhor o dia e hora do

encerramento da presente sessão.Vem a m«sa e è lida a tegninto miei;-

peílação, para cuja discussãu serão depois

deiiaoados dia e hora.•Requeira que me sojio.com urgência,

matcados dia e hora para iuterpellar o Sr.

presidente do conselho sobre c-r seguinte:Se S. Exc, diante do accordao do tri-

bunal da Relação, que decretou a po-nuncia da directoria do Bmcn Na lonal,

de que era S. Exc. presidente, se julgacom a força moral precisa para realizar

aa reformas do programma liberal, cou-

,1o E.rm. Sr. Dr. Virgílio A, L Gordilho

Viu. que velastos na guaidaDi u o ibunda innocente,Accéitai delia a lembrança,Nlealo mosqninho preseute.

São llòres, poqnona provali) aiuisadri o gratidão,Que v»'):i deixastea gravadasNo meu L-nro coração.

São flôrea, que uii'la maisTenho, que, vos òfferlar:Mas ide certo quo, í-eíopro.II i dn a DjÜ8 por vós rugar.

E, si a Deus chegar poder"Minhas debois orações,lvn toda parte, mil flores,Tcieis por vossas acções.

S. Boulo --10—3—79.

Therezinha.

Esm. Sr. Dr. Virgiüo Alves de Lima Gor-dilho.

Na hora era que V. Híc. vai deixar-nos,a nós que tivemos a felicidade de o co-nhecer, e de tão bons serviços receber de

V Exc, seria uma filia imperdoável,princip:»i'mente de minha parte, se deixas-semos o sentimento (ia gratidão suffocadosob o peso da dòr que nos opprime, sob

a tristre idéa da separação de um cidadão

pres.stite o caridoso, de um juiz reclo e

indepéndeníe. de um amigo sincero e de

dicado, o não viéssemos, neste lugar de

[entes qualidades moraes, que ornamenta*vã» sul espirito, o l>r. Manoel Alves daGosta Ferreira, I'.'Incido no di? •» do cor-rente, cnio 00 BUDOS do idadH.

Era o finado Ilibo legitimo do coronelPolônio ilaimuudo da Cosia Ferreira o doi) Maria Amalia da Cosia Ferreira, uri

undo du família conspicüa pelo nascimen-to o bens da fortuna, pelas altas posiço-sano tem óccupadò na sociedade, e ua qiü.la hnura passa dó pao a Olhos, como sue

cessão hereditária.C3SÒU*8e cum sua puma I). Kiisa Anna

da Costa Ferreira, filha legitima do com-

mondadòr Jo's'6 Ascenso da Costa Ferroira». do D. Anua Rosa Costa Ferreira, de

cujo consórcio não deixou descendência.Posto quo lauroado pela faculdade, du me

dicioa da Bahia com o gr.ni do doutor n» a-

sa sciencia, cuja clinica exerceu por duas

vezes na capital desta província, fm attra-

ui.Jo por um pendor irresistível para a

lavoura á que se dedicou cm iflinco, a

ponto do mlla se extenua^ e, quando a

abandonou, foi para terminar sem dias.Em ma: co de 1S77 partiu para a Lu-

ropa, onde foi procurar remédio a seus

pãdbciuíèntos chronicos, o voltou quasirestabelecido, o poderia ainda viver poralguns annos, :-i não se entregasse afano-

samenle á sua paixão piedominínte, à

cultura dn canna.Religioso sem bypocnsia, verdadeiro

christão pelo moldo do Bvèogellbo; declarou em seu te.stameülo ser calbolicpj após

tolico.romano.por reconhecendo que dessa

sic.rosanta religião emanava a moral mãi-;sublime que existe neste planeta, em quehabitamos; ubgio-so. deixou uma sommaconsiderável de numerário para ser dis-

tribnidâ pelos pobres, e durante sua lonnformidade, e acérboõ soHiimeutos,

\út> dfXMiitn***1**

bebas seoliorns, quando vo-.-.is r.»rinii;.asmadeixás prlnüiplüd a adelgaçir. i''1'-"1caí.fortalòcei do novo o cianeo ea.nnra*amo.tecidas cm '» uic.iui|iar:.vul e moiafainsdo-Toulcd Oriental—* A naiuiez.,r.-quer o suspira por um apoio ai lillrialaliin de ri pn dozir as libras perdMas, ¦es > vigoradoi nutritivo dá í a.--i- encianecessária. S.u ciíneo se BCtiã- ie epn*dn e eslollido o Tooico lbe reatllne novavida e dá aos cabellus um luslrOSO cs

plcndnr tão brilbaute e biiava qual a iod«3 mais tina. '''•"ITõtYciARiã

• *c^»ssTes=s»ssí3as5K*Hísa.... iT-T*sr.rss«*i

r» do Corda, e *«»"> **• e-p»-r» hoj» o vapord'.li que nituraliuenie otttga pilmalio a «dai-tiltiln do que eu 4 tiw, rUfio-ihe por ii«oo nh.equid dsd*r» O.licl. »-o* liitorei do mlido «-" u-'iii-'i- i">n<l, de e*t»r prompto 1iMbido cite ttibalho. .

¦\ pleadi |» Io m<ii 1 qu** .<.»...<* «1* uiiiiveio pahir no logir deeomio de B^rurra-,ponto ewolhide pe," dutíneto m •» nbelje muNtiiifü de Cami»»', •"«('•»'•» »-n"i«egido polo(lovérno d. fiitun» de U'«4 i-.trjjj da Birrado Corda d tíaiiii.

Deidi l.'ide jinolro qui nS« tt-nhu oiiliclude U*xia*i, mab taiobe-a nSo pudv d»r copitde mim de.de'' >lu i.<»' ¦'"•

Mi».. que quer íembreoludo nu nioio deum. 111-ití tãedonli. «w ter ja quim vieiielur "ii. recMb d-n u»1,'**.«i.einedio foi per*Mitn te concluir, viito »-unio nSo podi> dn.ioiim; duas peMoas tú para c-iii»lu»i. caitu.Talvea j« nio linhlo por muno, cumu m Bar.ra, mas lelmucnto ainda vivo.»

ColonlM i*r«tío. - Ci»ii"ta-nn» qu«t foieioi.oradu do logn rtn d.rür.nr d^.ti colorli.) , pitlo do li' batilbío du inf-iutnria loii*ei no Xi.tr f»ci:i Júnior.

*-Mii.-« Iiim-ih»- - liont-m sepuliou-fiJ„... uo Ani-i-l C-lOeirí, oiie exe.cia a p»u*llxão de hipaioiro a uiU..t.t«, doiti ei*

n»** quo.0. paratudoi oi 1bem dou

CNIIU(). .1 . uudl-ll-gltt»iii-r»»»*Ctur. «'

-imem" i" 1lha un"

AiuADiick.—'Abril—30 dias.(iiü-riij)

Sexta-feira, íü. S. líormino, S. Marcos.Baixamar.

'A h. lü m. da m..! 1 4ü « • l.

Preiamar: O « 3Q « f m.10 «..()«," n.

O Nr- «•onrH*llit*lro Adriano Noare».-Chegou lionteni depois de loiiRa e pe

a

nosa via«em o Exm. Sr. conselheiro AdrianoM.noel Soar»-?, jilwidõnle d. UélsçSoV; _

Fdrtio S. Ex:. do Goyaz cm 14 de j-neirodeste anno, desejo o AraRuavü, pasiou de

Ra

'fo^mTàconseíharrob-m do estado. I ^"pVdidã.dTr nm publico testemunho da

Eea 8 de abril de 1879.- Silwiro Mar-\ m^ r-, •

fi|

Entra em 3.» discussão o projecto _n. |104 deste anno. qoe approva os decretos

ns 7 119 de 28 de dezembro do 1878 e

6,883 de I6deab.il do dito anno o t.

nue transportou a quantia de Í71.0000

rumas para outras verbas do crçameu- e o 2.° que autonson a

to da meriutia.emissão de sessenta mil contos.

Ora o Sr. José Bonifácio.Esta discussão fica adiada pela hora

Entra em discussão o orçamento geralda receita do império para 1879 a 188U

mas emendas da commissão njpeclt

va, que são lidas e apoiadas ema. o

seguintes additivos, que- serão discutidos

separadamente: , .lhasonraria de fazenda da província

mais real e grata amisade.Não: não cahirei nessa falta...A dor, que mo oppiime, não abafara a

minha voz, embora a torno mais deb.l;

não perturbará as minhas idé-s, emboraas torne embotadas.

E' agora. Exm. Sr., na oceasião de se-narar-nos, quando V. Exc. deixa de viver

entre nós. quando as nossas palavras nãonndem mais «er taxadas de graciosasnuando a .'uma da malidicencia uao pode'. , ..-_ -o*,, r.hr.cni- n mninp.Iltl

estas se poaem ^ _ _\^ ^^ equiparando-se deste, modo ás

do Maranhão e Pará, e a da província do

Ceará á 3.* classe da mesma ordem, equiSViguaesVas quaes reunidas em mi-

mero suficiente, conferem os mesmos ui-

reitos que a acçSo.(8 1 ¦• As acções serio nominativas atè

O-in "integral

pagamento, gaitado o

anal. se poderão converter em títulos ao

perládor, por vis de endosso, conforme se.

estipular nos estatutos.,i 2» As acções só poderão ser nego

ciadas depois de realizado o quinto do seu

valo substituirá, porém, a responsabil -

dade ao cedento para com a sociedade pe

fi aimlias que faltarem para completar

oXd«!1 acíõea transferidas, ficando

So e dos cessionários poetenores os PJJ re(iolh\tnento do papel moeda

q-nea-terio aotldariamenU obrigados. em ^^ g conflar ser.'Sl^gt"S-»M =5»'l* ¦>¦ ^ *** tol"' °m S

riarandn-so á de Minas.«Em 8 de abril de iSlv.-Liberato

Barroso.—Marlim Francisco.-João Dn-

(?i(lo-T/ieorJorc/o Soulo-Moreira de Bar

ros-Zama-lgnacio Martins - Theophilo

Oitoni-Pompêo- Rodrigms Junior-Sou-

ia Andrade-Bãtrão:»,lnclua-se entre as áotorlaaçp ia conce

didas ao governo.,A suprimir-se a caixa da amorliBação.

à salpicar as nossas phrases; o momentoonporlünb de dizer-vos, que é grande o

sentimento de pezar, que temos, por ve.«air de entre nós nm cidadSo,que, corresnondend-) á conüsoça que nelle depositouo aoverno, foi um juiz reclo e exemplar;uue w.rr--apon lendo a hospitaleira ami-

sa'dé que lha offerecemos, fui um amigo

s.ncero e reconhecido; mmmm^do ás idèas christães, que lbe forão dadas

na inf ucia, fui uma alma piedoea e ca

ritatWa 1E' neste momento, Exm. Sr., que nm

homem do povo. com sua débil e obscuravn7 vem dizer-vos que »-m sen coração e

nodesuafainiliaonunadeS.Exc.estáescrloto com caracteres indeléveis: ô neste

momento que um pai de família vem di-

Si em sen nome, nos do sua mulher

e do seus Alhos", que sempre que a mo

lostia so acercar do seu iar.sempre quo a

morte lhes vier arr-ncar mm e^am^^

o

nunca articulou uma queixa coutra seu

destino, num derramou uma lagrima, am-da que marlyrisado pela eterna separaçãodos entes, que lhe erão mais caros nestemundo. '. .

Em Santo Anlonio e Almas, oude tinha

s-u engenho, sua memória ba de ser res

peitada e chorada por todos aquelles quepresenciarão sou espirito de caridade, sejacurando os pobres e amigos gratuitamen-te, destrirJnindó medicamentos, e fazendomuitos benefícios, seja procurando moraUsar sous habitantes.

Patriot3,de crenças democráticas puras,partidário intransigente, era o nosso fina-do chefe do partido lib ral dessa locl.aade, onde dispunha de grande prestigio e

popularidade, 6 o vácuo que deixou ditücilmente será preenchido.

Em sumiria, era o Dr. Manoel Alvesda Costa Ferreiia bom cidadão, bom ti

lho bom irmão, bom amigo, excellenteesposo, de honradez tão iilibada, que no

decurso de sua existência não se nota

um tó acto de improbidade

pois páni esu província em Porto Franco,il'«hi vuio á Clinpi-da, desceo o üíajahu cmctiuoa o no B lixo Meírim tuinou o vapor queo irouie a esta cidade, onde chegai eute-hontem üs !> !ior.:s dó noite.

ü S'f. coiisuiluiro chegou líiuito alüilirio odoente.Não er\ pura moh.os.Atrayessar a me»ude de um continente por multas fem c.-tia-das campos ou inundados ou áridos cumo udeserto, nos mal navegados, muitas;.vezes,;oin comida má c escassa* passaudo dias se

güidõs sem dormir, em risco muitas veies deser accòmniellidò por índios ou por feias, saoirabilhosquc duixinão os seus vestígios aieuni homens motos e foi les.

Fui esu a segunda viagem que lez emiguacs condições o Sr. conselheiro Soares,sendo a primeira m ida paru Goyaz, na qualmuitas vezes coireo serio per go do vida.

I mu lim» atamoclação. — No Icatíí

Cabo ifirurmililro.—Acha ne reits»hoie» d. 1 con muni. «çio le!egrsphica entrecita p!;.\i» ico 1'ari, .-.-rcu.tu nus kx b-m»t.-iii a ttrdo .iin-t.r o S-. ,^.ü\.t da ie*peci..\a coropinhla.

*»iMli-.rrl|»**i.o imrlrtMal. — l.í se 01tíir.ftn dc Noticias:

,\,i,i o- (b-it. um-! tubatripçoo nacionalnar- a iropre».l.O da obr.» .Vrcinm Palmarum,doS J BitboM Itidrigu-.-s, nuolu II »0»nos se 1 c lupa no --suido e de.c» ipsüo das pli,n-l-. br z letrai, d t »iuses ja tem feito conhe-cidaã qüalroceniM o trinlss esp-cies novas ecrealo ii gêneros. ;"'.

Encarregado dc um- commissão «cientificauo ¦ -li» do \nia?ni3'- onde ^rr3?!ouuma vida

coosa*e cheia dc diOiculdades em companhiade sua f miliai sendo vicííiua do dois n'»ufra*i/ios- -con ausência absoluta de meios para aprópria manutençãp <:-> vida; o Sr. BubosaKòdrigties encontrou n'8quolla riquíssima re*ciâo «2 eipeeies dc palmelrasi cuio conheci*mento mio se linha alé então realizado pario n ando scíenlifico. I)e volta do yalledo Ami.zona-; BCguiü pára!Min*s Geri.es, ainda emcoinmi-rsão, onde descobriu cento e tanlos ochidees. ...

O governo, porém, suppr.miu esta commis»»ão sob pretexto de economia; c aquelle quesacrilUu a hertnça de seas pais e os seus re*cursos particulares nas explorações e viagem(iuef07, uem ao menos recebeu uni voto de•aridi-ciòichió; M! i-ão como recoiiii-ensa aos

seus esforços uo n;eiii>s como estimulo a fuiu*ros comruelliracnt08.

llójè eftã pobre o roíii a grande responsa-;,d ,de ila educação de lü filhos, o que conbilií com

tudo uao 11 impede d.; prdaiiguir em seus estu»uos, que já:representam li grossos vo.un.eiicohográphicòs o'dêscrijitlvóa.

A niijiiiitsniila dós tnsbilhosque tem publi-i-i-do e dn.j manúscriptos qu-- tem et.do nasmãos ile boUnicos uotaycia d;i Europa, pro»-a se pêlo convite, (jue. re;:eheu do eminenteDaiüralisiá üllemão Hèichsmbscta filho, piraimbliòel os ua Flora liraziliensis; e pela opi-mão do cóngiessu inierujcionbl, quis levou oc-!eb t J. llüllscliildápro"i.ô; a pulilic-içãoda

lund-ram uma nssociaçãü |iara trato dos me- súá, obia sobre palmeiras.iToramenlos da localidade. Foi com mniteneií convidado a tomar par-

Gripliaraos as ultimas p lavras porque de-vem ser lidas com mais atlcàção; Tomosvis-to por ess-s vílliis do lulenor soledades piratheat.inhos, paia sustentação de bandas demusica para bailes, irmanJadcs religiosas,etc e sobretudo foites contribuições para ouleito eleitoral; porem uni) associação para ofim da do Icitú; 6 fido virgem, 011 pelo me.-uos tão raro que poucos teião noticia de ou-tro semelhante.

Noliciando-o, fazemol-o ren-iendo ao autorda idéa o mais merec.do louvor, e pedindoque os f-ictos venliã-i quinto antes confirmara boa vontade dos fundadores da útil a.-sócia-çâo, para que possa o exemplo ser imitado.

Uma vez dissemos que se os esforços da intelligencia e os resultados da ac.ividade demuitos habitantes do interior fossem aprovei-tadas em melhoramentos d,-s villas e das la-vouras.em ves de serem estragados nas lutasestéreis do parlido.que outro seria o estado da

e no congresso que reuniu-se cm)Par 2 noanno pioiimo passjdo, e não podendo corres*ponder ao convite, fez-se representar por ai*guas trabalhos, entre os quaos o volume Ser-(um Palmamm, ainda inédito.

Um mez depois da reunião do congresso re*cebèu de 1'anz uma carta, cujo extracto é oscgu.ule:

«Devuhi á sociedade botânica esta manhaa sua obü-, As estampas são soberbas. Creioqu« posso f>zer uma bella publicação e i>quiapresento a minha primeira idéa. Pôde se ta*zer i.s estampas em um auno. Sendo a vendid'esies livros muito restricta, o seu preço deveser elevado

província ¦ ,;Não passanão os lavradores a vida a pedir

favores ao goveieo, favores que lhe tão lo-dos os dias pròmèttidos e nunca realizados.

Lemos,não nos lembramos onde, que quauTal o bumem, cuja vida procuramos d0 S(J v-j^ja no interior do Brazil conhece-se,

sbocar em traços fugitivos I..» ) quaüdo ae passa de outras províncias para o

Expirou nos braços de sua exlromosa ledicadiasiu a esposa, de sen irmão e par-ticular amigo, rodeado de netis numerososafieiçoados. .¦-_,.¦

Djmos os mais sinceros pêsames à macoada consorle, Exma. Sra. D. Elisa Anna

da Costa Ferreira, a seu irmão o major

flaimundo Antônio da Gosta Eerreira, a

seus cunhados tenente coronel Gistao As,-enso Costa Ferreira e desembargadorJosé Aso-uso da Costa Ferreira, e mais

família.Agora nos resta lançar sobre a campa

do finado goivos e saudades, e rogar a

Deus para que o acceite entre seus esco

Ihidns. Requiescat in pace. * *- *

da publicação da cessão.1 3 * Haverá na sela das companhias

uolivro de registro, rubricado numera

do e seliado. nos termos do art. tò do

Jõdlgd commorcal, para o fim de nelle se,

latçai:,(•0 nome de cada acciemsta, com

indicio do uumero do suas acçoas.

€4." A declaração das entradas de ca-

Ditai realiiadas..t" Aa transferencias das acções com

«im datar, assignadas pelo cadente e ces»

Snario. oa por seus procuradores.

a" Às conversões das acções em titu»

ioa ao portador"

belecimento baucari-s que para isso reu

na as devidas condições.

A despeza que se fizer com estas m

didas não exederà â verba votada ne_t

orçamento para a caixa de amo.t.sação

_Em 8 de abril de

Mocedo-Prado Pimenld-Souza Carta

-Viriato de Medeíros-Fabio fleis-

.Êm4de.brildel879.-Lo/a^,.Ora o 3r. Antônio Cirloa.

ÍS^*BÍ*ttr?SiK

lhoZama.»

Ora o Sr. Z.mak discussão fica adiada pela bora,e

como esteja-se na semana santa dá o Sr.

presidente a ordrin do dia 14.

i cite reEumo abrange os trabalhos até

a ultima sessão publicada nas folhas do

Rio.

vosso nomo será recordado com saoda

dade nessas boras de torturas, junto do

leito do moribundo agonisante I...

Ha nomes que não se esquecem: ha

fretos que passão como tradição em

uma família I Vosso nome e vossas acções,

para mim e para minha família estão nest> s casos I

Fazendo, Exm. Sr., um esforço quasiimpossível para mim, afim de dar-vos,emfraco' e confusos traços, um pequeno sig

nal do muito que por vós sinto, permitu<jue antes de terminar, diga-vos qne faço

1879 -Bufl-í-ie de votos para que.em todo lugar que o deslinovo* levar.sejaesftílizo considerado poriodos, e qu6 com V. Exma. família, na

maior união e paz domestica, désfiuctéislòníôs annos de vida: o que para mim eos m u», e creio com a mais firme cenvícçâi', que tatnb ra para os habitantes d->S. Bento, se á moúvo de immensa e conslante sstisfição.

Terminando, peço-vos que me deseul

pes so eusadanvute vim cff-nier vossamodéstia, e quo ac-.eilando os sentimenlos que expuz, cem toda a abundância do

coração, cerreis os olhos para nJo ver o

Alcântara, 10 do abril de 1879.

NiU-mparrlliii. Ue Brlntul.

1 lms. Srs. Lsnmam A Kemp.

Achando se nVsta cidade um de seusagentes o Sr. Roberto Paravicini, aprovei-to a opportun;dade para satisfazer a umJever de gratidão.que ga mais tempo de-vera ter cumprido. Se o bomera deve[¦'esta vi Ia gratidõ s dos ebsequios rece-bidos, ê por ceitô aqueliè quo se refere á1nossa saúe, o de m-:is iaipurlancia.

Tendo eu e minha mulher sido accommettidos de b-r*beri, enfermidade enjaorig m e tratamento ainda hoje são ignora-dos pelos mi-dicos quer du Brasíliqn>r daEuropa para onde lèm i Io diversos ata-C3.Í09-; res. lvi f;»7er uma mu lança da ca

pitai (io Ma anhão para esta cidade, comeúnico remédio ae bijá coribv'ii'o e aeuuselbado. Tniixe nos cnm • tf ito, a mudan-

ça alguma me.bora; como porem se tornassfl cElacionaria a moléstia comecei ausar das pílulas do Bristol para combater

Piauhy e Maranhão pelo estado miscrandodas villas, oude os edifícios públicos (inclu-indo as matrizet) -ã) verdadeiros pardieiros,e ti casaa particulares dão ao lugar o aspectodo uma povoaçâo em rumas.

Associações como a do Icaiú podem ops-rar uma truns-forrai-çâo oeste sentido.

o paço cpUcopal. FaiUmlo acimaem rumas veio-nos á mente o pago episcopal.

Fiel á promessa que fizemos de ir mencio-nando os estragos qus o lempo for produtiudona íilnndousd,) obra, vamos cumpril-a.

Cahio parte dos índaimes.c cada dia cabeuma porção de telhas, obedecendo a coção doplano inclinado do telhado, ,

Cada telha que cabe, disse um e-pirilo ob-servador, são dous vinténs que perie o esta-do, sem a menor graça.

A ruína ha-de ir alé destruir tudo.Assim o querem.F.Htraüa de Caxias & Barra do

Corda.—Temos mais de uma vez dado noticia do ioiportmle serviço que á provínciaeslava prestnndo.sem remuneração eqüivaleu-le, o Sr, Niino C-.inJido de "viiiieidü, enesrregtndo-se dc dirigir os trabalhos ds um carninlio, que se estrtdi não pode chamar se, porihe faliarem certas obra? d'arte,também pica-da não ê, um hom caminho, segundo infor-maçõea que temos, de Caxias á Birra doCorda.

Tr-nscrevemos em alguns numi-roí "s cir-tas di:igid-is pelo Sr. Nuuo -o Commercio dcCaxias, djndo noticu do se.v:ç;> e pelasquaes conheòião-se as mil difli uld-.des qm selhe oppunhão, e que eNo com rara tenacidadec fortaleza d'aniino ia vencendo

11 ja temos uma t*gtÉdaVel núi.ii adái:es'.á cun-luid. a e»tr-'l,-; chegou o Sr. Nunoã frente de seus trabilii^dures ^o ponto ter-mim! da estrada e esUva de regresso poredi para C.íias.

Gsla noticie traasníi-.tic-a^s e!h nesta car-t-:

«Aclizníu me de volta da picad- que acommissão de soecorros em Cuias me encarregou de abrir daquela cidade á villa di B-r-

S4.

Conto com 100 estjnipas e 200 paginas deleito, f.iio tudo em soberbo papel, executa-ilo eom luso e impressa cuidadosamente. Parapol a sob os tu-pteios do governo brasileiroparece que a minha ollerta, pedindo que offj*reça ao seu governo 100 exemplares contra30 mil francos", será aceita»

Com esla caila, escripta por uma grandecelebridade, cujo nome não podemos declinardirigiu-se o Sr. b\ibosa Rodrigues a Sua Má*gestàde o Imperador e da conferência qoeleve com Sua Mãgestadè apenas lucrou a.lrii*te nolicia de que o governo não podia concor»rer par- a publicação de sua obra.

P.iicebeu;ioüa o Sr, Barbosa hVrigueiuma outra caita de um illustre cidadão, alta-meute collocado, na qual lhe fazia a propai»ta üa impressão, seudo alcançada uma subi-oripçlS do Imperador ou do governo brazi*leiro para tal fim.

Com esta nova carta foz o Sr. B. Rodrigueluma outra visita a Sua Magestade, que IMdisse tosse entender-se com o Sr. ministro doimpério, do quem aquelle cavalheiro recebeuréspoUa idêntica á do monarcha.

Assim poisj sem o mínimo auxilio do go-vernò do Brazil, o Sr. Barbosa Hadrigues de*liga se tos .-eus cmddadãos e aos eatrangei1ros, uo sentido de lhe prestsrem o seu cos*curso paia a realização de sou dusideríW»;

A obra Sertum Palmarum constituirá uagrande volume de 200 pEgirus de texto e 100estampas coloridas, representando o porte, aiflô es, os fruetos com todos os detalhes soiett'Micos de 08 palmeiras novas ode outras daMârtiys, áis províncias do Amazonas, Pará aMnas-Geraes, descriptas e dasenítadan peloautor.

Ü povo brasileiro e todos que se dediçâolsciencia devem prestar sua adhesão ao ioten*lo do Sr. Biuboza Rodrigues, merecedor Mdduvida alguma do apoio que deseja.

Poder-se hia considerar uma vergonhial*'íijii I, o f cto de liear um trabalhador incil*çavei como o S.-.Ba;bosa Rodiigues, semií*x.iio para etulitiuar a sua tarefa scientifici wque tímbem resulta renome e proveito pi"o nosso paiz,

Ji qoe os desastrados governos d'este pWtão prodig! s em prolec§ões eseandaloiíi •mutei-;, nos levartím to eslado de não se po*der n'este caso prestar um auxilio officill ***cidadãos de tod.s as classes, ao povo, em o"*compete prestar ests relevante serviço a tWillustre concidadão a á pátria.

saiiu-cm*-.— Esta sociedade celebraemanhã, no lugar e ás horas do coslnfll»sessão solemnede posse das dignidadeie**'

Page 3: ANNO XVII NUMERO 94.memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1879_00094.pdf · Assim ao menos seria lógica a commis- ... nelle.tem mais uma fonte de renda. Quem poude, ... —Uma mudançi

O I? A1Z>K

no me.iiiu

tiiei n«il«'« d» fun fi'tnir nn eorrent-» »n-ho oari > q«« P«<*« »*" * * MMoruwli detoaoi «i àltabfôl do tru quadro, como um-

bem doida identien corpoiaçüci.munira» -Wo cibocowmtndiaia do

•>"Wato d» Tllli dolealú, • ordem do

««.1-ki.u re.pe.iivn, loiio .eipturado d»u.: JSÍwt de iii»mM - t*« do m»|or Jalo djCiut e Mawir-m d" l«'e Pemindia Silva.

¦ "im d«.« etcrnvm «-ai.iur.tlo* d.»<e no

autu to p«'buou». q»« "•«" l"> «"'V 'lu,t''

J,,, (jmíu pari »ui idtr-tB no maio!

MHMRi.lr«H.-Slbidoi no fipor Bahia

auiMl'*rt o Pará.

Antônio Pftnenco d« Blllfl, I) Hiiroundi^iCfUi.eltllho.Aoiolíto.

-Kntndo* no vapor Pmdartdit.

D* Cachoeira.

Bernirdiuo Perei*» Perrelri,I>j Atitá.

üf, II.imundo Alulm Peneira Princo.|»u Iwtd.

Cipití'» J"<* Virrnio II. Ferrcir?, e 1 cria-

!_Nu vapor !>ias Vieira no meinio dn.

Dc Vunn».

Brrairdino Jo»é Mirtiado, José Feliz Tei-ialrii.

Uo Mirai ú.

Manoel Alcofurado, César A, Belfort, Hodrigo Tiburcio Purtadu

B. Rodriguel•ide, que IM. ministro doleiro recebeii,

ixilio do go-ttodrigues de*aos eatranget-im o seu cot'usideraW.lonstituirá ume texto e 100do o porte, aiatalhes líjèàji de outras dlzonas, Paráeíeníladas pêlo

i se dediçâo iesão ao ioten*oerecedor MBseja.i vergonha Dl*albador inctl-igues, sem tu*i scientifict dli proveito para

ios d' este paissoandalosjs lde não se p0'

;ilio officiil it») povo, em fi»e serviço i tw

edade celebras do cotlua*gnidideiio»'

„,,*„ .„,»..... ...... . Mnria Thereza dnCirvilho, lioritcio Cordeiro, :i ticra»oj;i entregir-

—No vapor Éfuntenduto no mesmo dit.

Dus PcdreitU.

Francisco Leitão, sua Sra. c 1 Blhòt-Rai-¦undo Ülvmpio Cwtanhede, Cândido Fran-eiicoMiii, Annt Aonusta Soirw, AntônioHirtimo dt Costa, Hcnedicto üomes dosSantos, I cabo c 7 praças doli" bitilblo.

üe S. Lniz Goniagt. I

Deolinda Hegis Miranda, Igoacio Ligo Par-

ga, Manoel Joaquim Rodrigues, t escravo ientregRr.

|Do Bacabil.

João Alves Bezerra, Antônio César Bran-dão Carvalho, Raimundo Joaquim dos Reis,Antônio C. dos Reis.

Da Lagem.José Raimundo Azevedo, 10 escravos a en-

tregtr.Ua Vieloria.

I José Anlonio de Oliveira, detembargndúrAdriano Manoel Soares, 1 criado, VieloriaRosa Santos, Eufemia Rosa, i lilhos, Victori-

;-no Forntndes.José de Castro, Maria, 1 p^çade policia.

—Sahidoa no vapor tíurupy em 24.

Para a Amarração- Pedro Jnsé da Silva Pereira, sua Sra. 4 fi-lhos, D; Eunlia Tecla das Neves e 1 criado.

Para a Granja.

Manoel Francisco liamos.-Sahido9 no hyale «Anjo da Vieloria»,em

24.Para o Tury-assú.

' Anna Frarcisca de Jesus e 1 filha, Fran-cisco do Paula da Silva Júnior, sua Sra. eifilha.

omtuarlo.=-Pessoas sepultadas no ce-miterio da Santa Casa da Misericórdia.

Dia 12.

Maria, maranhense, 32 annos. Beri-beri.Gonçilo Wanderley, riograndense, 54 annos

Anazarca.João Francisco Paula, maranhense, 60 annos.

Diarrbeá.13.

Dtmiana, maranhense, 20 annos. Beri-beri.João Pedro da Conceição, bjhiano, 50 annos.

Insuficiência uretrol.Jovino, escravo de Joanna Leite Ferreira,

maranhense, 2B annos. Beri-beri.Maria Rodrigues dos Santos, cearense, 4 an-

nos. Febre perniciosa.14.

Uma criança, filha de Secunda, cscrav8 deEsmeralda Heraclita dos Santos Jacinlho.Nisceu morta.

.Olímpia Maria da Conceição, maranhense, 32innos. Parlo. .

Umi criança, ülha de Aguida Cele-lna Loal.Nasceu morta.

Raimundo Alves Costa, maunhense, 42 en• nos. Lesão orgânica do coração.Bermenegilda Rosa Vianna, maranhense, ^u, annos. Congestío cerebral.Rotaura Maria Ferreira, maranhense, b'J an-

noa. Soir,o do esiumigo.Felippe Nery de Qieiroz, maranhense, 23 an-'

nos. Beri-beri.Vicente Laurindo, cearense, 18 annos. Diar-

rhei.Io.

Sebastião, êíóVvô de Luiza Ritta Muniz, ma-... nnhense, 50 nnos. Hydropesia.Manoel Moreira Diss, portuguez, 40 annos:

Febre bilio8*. , ,Moizés ülho de Gertrudes da Annuncisção

Ferreira, maranhense, fi mezes. lnteritcBeicülano, maranhense, 38 annos. Beri-beri.

16.

Clltice, filha de Vtcencii, escrava de JoSoIDuarte do Vaüe, maranhense, 2 mates.febres. ,Manoel Benedicto dos Santos, maranhense,'39 annos. Anazarca.Odorico Ferreira de Souza, maranhense, 45

¦ annos. Tuberculos pulmonares.17.

Boa criança, filha de Riu, escrava de Juttina..Maria SanfAnna Martins. Nasceu morta:

.- Attonso, escravo de Alexandre Nunes Paes,kiniranhense, 1!) annos. Ben-ben.

Uma criança, tilhe do Maria Joiquina Loiola.Barata. Nasceu morta.

Jota Canino di Silvi Hipoto, I mr». Inte.rile.

Luci*, lilho da Apolioaiii Freceitci di Cm,niirianiaia, •'< n«i«<. Poeeaoaii.

Alfredo Altiuodr* da A. Carvain. miriahio*ie, lu annoa. lUitiouiiti»,

Cuitodio l'M«ir« de It imde, porluguei, i»tnu» liillitanivlo detlgido.

10.Mtritnno Antonu) dl Silvi, mirinlienie, 2K

innoi, loteiits.il.

Bttetini Maria d« Liraoi, miriahente, 30 «n-no«. TubenutiK pulmoniiea.

Uma manca, lüh* de CyrilMi etcravi dnLeopoldim 4o* Santos o Silta. Ni«aumom.

Anna Puncince, eteravt do deiembjrgtdorAiiimiio Birtut Vticunccllot, mirinhenie,31 .iiinn* Beri beri.

Torquita, eienvi de Prtnclico Jo«é iionieaPceira. miranhente, 37 mnoi. Febrepernicinti.

Liuri, lillu de M iriti. etcravi de LourençrLutiltoo Csslro Belfo-l. IH meia». Dean-çâo.

Iluiiona, durriiva de ItuiiO'» * Primo, matanhenie, 31» mno«. Spliilm.

Ilu«iuda, tilha de Antontt Adelaide de Lcoot.mirinhente, 23 «nn ia. Gaidro

Guilhuime Joio Joaquim, snaunliunse, wmnoi. Apoplem.

Joio, filho de Gir.-ind», encrava do l)r. Au-gutto Olímpio Gomes de Ctstro, marnnhr.nie. lolliamiçlio.

Horimo, lilho de Vidoria d Annunciaçao Losta, maranhense, 8 anno». Uyjeoteria.

LlibOr-CidrlI, * »:.-•("'. Si-uia» a «Rio-Uiuiildt'. lordiffl.

Na»l«a mmrutméom.Vapor brifileiro-Alcântara.

• (», M.n.|.-.Iliri-a nórtUKMU- Kormoti,1'jU.liii ti.iiiiiiíii.i Pltirimla.

Au,. ¦!

«na» tle miiirii.

Cinhnuoira briilloira—UmeRo,

ED1TAES,

Coiii|miiiIiíii ali» vnporoR.Ai viagens dm lurcoi di*su i-ompanbia

uo tuex da m)io viuduurn ner)a (eilaiuoi '<-i;iiii)t"< diii:

Linha do liapaeuru tt, dl e H\.. Meirim !•• ali

i • MtitlÇlllílH IHMiiimii .*"Aleaiitara ¦• S.H nu» 17 «Ut.sul n o 88,Niilo 311

i li ¦ »'ll l'«l|»ll ll>.« « liirieiiinliai *u.

Maranhln, 88 ••¦i-n de du IH7t».

Jnlio «!•• oriiliáwM *> ¦iiarnicM.

Por delibr*raçlo du muniiisimo juiilubttiitito de urphiius u ausentei, licotiIraiiiti-riil» a irremitiç o dus escrivii»:Üduedicta, Amélia, Simôi. Rúclydei tt Vicloiim, dt orpliS D. Am r.nliM ritnuGonçalves Lyrin <l- Almoida, para <> diaá8 do corrente ás II üuras, na sala da»audiências,devi n Io os pn i< ndeuioi ajn«leniar Mias piupii.»tat nu cai ias li-iludas « lelladati couforôe precoilua aloi. Os preidudníiie8 pndorSu uxaminar osditos escrtvus em casa du iui"i da w^snm orphí; o cididSo Albino J.»aé Moreirado Almeida.

MaranhÜo, l« de u\>u\ á> IH7!>.o escrivão,

Antônio F. C, Sampaio. 3—8

COMMERCIO.Maranhão,

'2i o« abwl ne 1879.

CamklwM.

Sobre Londres 20 t|2d..por li., Portugal 1K0 a tí»2 Vf França 470 a 18Ü por frinco.

Rondlnaentoa.

Alfandega-Uel»22 WJjgjjjgJ-em 23 14:445f378

124:377*725

27:73BA22ii

LEILÕES.

Leilão d arroz e accoef».Sil Indo, -id do corriTito«-/n at(ontn

LOPES FERREIRAtara vonda de uma parliila dn saccas comai in/ novo iln't;iilii pelo «llruii-wiiL».nji se pôo dovids em dar«80 algnin praso.

A's II horas.

- * l ¦ ¦ Jbi'{' Ja. . Mmú/mmJ^KjÉ.

pílulas silyestrss,CURA KFPIOAZ

DAS

Dlreetorlaa.

Semana de 21 a 27 de abril.

Banco do Maranhão.

Franklin J. Serra Lima.Agostinho J. R. V.illc

Banco Coniniercial.Jeronimo J. Tavares Sobrinho.Firmino da Cunha Santos.

Banco Hypolhecario.Francisco J. Guiihon de Oliveira.Manoel José Soares.

Caixa ficonomitl.José R. Vidal Júnior.

Companhia Esperança.

Antônio Justinuno de Miranda.

Entrada Uc nencroa no tnesouroprovincial.

Em 20.

367 paneiros com farinha, 26 ditos comgomma, 12 ditos com milho, 32 pies de sa-bão, 11 barris com azeite, 5 dúzias do ta-boas.

Em SI.

1B20 paneiros com arroz, 804 ditos com fa-rinha, 100 ditos com milho, 8 ditos e 20 sac-cos cora carrop:tto, It barris e 2 latas comazeite, 2 saccos e 1 paneiro com gergelim,13 dúzias de taboas.

Em 22.

108 paneiros com farinha, 88 ditos comClrrapato, 13 ditos com arroz, 17 saccos commilho, 7 cofos com carne.

Pela inspeciona da a fiiiiH-a se ta pu|i|iio que no oia LJK do corroulo.ao mi tudia, serão vendidos â porta do ediüciodaguarda-morla, livros do direitos pira ocomprador, os segninlci objectos salvadosdo lugar inglez «Irtm» naufragado naC"iòa Grande, snnunciado por edital d.-14 do corrente, quo por ÍJlla dolicitantesdeixaram de ser arrematados:

Uma lancha pequena com uso, IOOiJ.Três p^ssadures de íi-rto, uina boia do

salvação e nm barril pequeno, vasio, -t5.Tr»"S remos velhos o estragados, 3$.Vinte kilogramrnos decano esparto, h&.Urna agi^ha de marear, com usn, tOô.Um escaler para 4 remos, cora leme e

em pei feito estado, 70,6.

/tlfanilcga do Maranhão. 24 de abril do1879.

O inspeclor,Jf'Si! Carlos Pereira de Cattro.

Acçòes

AcçõflS do It. MaranhãoAcçõ 'SA çÇ s

llypotbocario,C* Vapores.

Ao in» in dia.

Febres içlermillenles, Ufaleitas ou Sezões,PELAS PÍLULAS VEGETAES

Piviuinulas unicamõnto por sou inventor

jogiS \i.\i{i.\ \iaiT'im>^ ini e^v^so,TUIíT-ASSÚ ua Província do MARANHÃO,

IMPÉRIO DO BRAZIX*.

AfflfJÉCIÒS.

A venda na casa de Ferreira e Oliveira, becco da Al-fandega, defronte do velho arsenal

Collégio de Sant.Amia.Salili3'ln i(i dn correnli- á«s •'» l|2 horas

da 'ariic. terão lugar neste collégio os exa)mes da? msterias de ensino primário ,cons-tantes do rcspetlivn priiurarnma.

Convido, portanto, aos Srs. pães do fa-milia e particularmente aos Srs. pães eínlores de rainhas altrainas á assistir esseactí».

Marahbno; 23 do abril do 187!».A direclpra,

O. Mimútida li. da Siira Miranda.3-2

Psla aifandega da província su faz public i quo, do dia 1" do maio vindouroem (lianic.dar-su-ha com.Ç'» h'j lançamento dos impostos sobro industrias o proQs-íõ'S e predial, percorrendo, na semanadesse dia a 3, as mas do Trápiche, Cal-cads, rampa Campos M' lio, b.:cos (i'alfaijdega o Rjrbeiros.

ATandega do M ranhãò, 24 do abril d,;1879.

Fernando dn Barras e Vasconcellos,2° escrif.lurario servindo du lançador.

Firmeza e União 24Terça-feira, 21) do corrente, sessão eco

iiomica desta sucimiado. Pode-se o compaiêcimento de lodosos seciog.

Maraiilião. 24 de abril de I87Í).O SQcrelario,

T. L II.

Vendem-se as seguintescaiai a saber:

Uma casa de dons andares com .'»ja-nellas e uma porta do Ir. nio com grãodes commodos para família, bom quintal,puço, sita ua rua do Sol. n. üK.Ksta casalem mais um terreno contíguo ao quintalcom sabida pela rua da Cruz, e própriopara n'elle se ed.ticar uma boa casa.

Uma casa térrea na rua dag barrocas,n. 2!», com 2 janelias e uma purla defrenlo, construída de pedra e cal o madei-ras do Brazil. com commodos para fami-lia, e bom quintal.

Uma casa térrea sita ua rua das Itjrro-cas, n. 17, eiam duas janollas, tuna poriado Ireuto, construída de pedra ecal e ma-deiras do Brazil, com commodos para fa-miha c bom quintal.

Estas casas podem ser examinadas, epara .'qualquer tjuste á tratar com J iíóJoaquim da Costa Ferreira; Joaquim Mar-ques Rodrigues ou o ag"iitü Narcizo JosóTeixeira. ;i~l

Quarta fuiicçfioDR

Pr<>atldltltarfto 9Domingo, 27 d i corrente

EM BENEFÍCIO DA SENHORA

BERTZPreços

Cadeiras I#»00Entrada geral.. liJOOOCrianças íiOO

A's 7 horas em ponto.As cadeiras achüo-se a venda desde jl

no Bazar 1." de Dezembro. 3—2

11 HLAffi

Pola alfatidi'gii da província, prtiviue seaos Sr.», contribuintes dos impostos si b-«industrias e profissões e pie.lial quo opraso para o pagamento do 2o semeai™,deste exercício, som multa, Bnalisa-se nodia 30 deste mez.

Alfândega do Maranhão, 24 de abril de1879.

O inspector,José Carlos Pereira de.Castro,

UtuaíOaiga.da fallecida.D FranciscaRo-mana de Siqueira, regente superiora doRecolhimento de N. S. d'Annunciação eRemédios desta cidade, qne reside no ditoRecolhimento, U-ndo de mandar celebrarum oinciti com missa ío'emno, pelas 7horas da manhã do dia 30 do corrente,ttigessimo dia de seu passamento na igreja do Recolhimento por alma d'aquellaque sempre preson na vida, convida aos

psrentes e as amigas da fallocida comoaos seus paia assistiu m aesso piedosoacto. 12-2

MOVIMENTO MARÍTIMO.

Entrada no dia 21.

Pará e escala, 8 dias, vapor brasileiro - O,Mende3-comoi. Miranda, trip. 23 pess.'tons, 120, carga vários gêneros, consig. tC. N. V. doMiranbSo.

Meu no dia 22.

Pará, 36 horas, vapor brasileiro-Pernimbuco-comm. Alcoforado, trip. 60 pess.,tons. 1999, com passageiroís, consig, a J.Moreira da Silva.

Sabida no mesmo dia.

Rio e escala, vapor brasileiro - Pernambuco—corum. Alcoforado, trip. 60 pessoastons. 1999, com passageito, consig. a J.M. da Silva.

Vnporea a aatalr.Batra do Corda-Guaxenduba—em 26, á 1

hora da tarde.Ilüpecuiú-Piniaré, em 26, ás 12 boras da

Alcântara e S. Bento-O. Mendes, em 26, ás4 boras da tarde.

Rio e escsla—Bahia, em 28, á tarde.

vapores eaperadua

Ceará e escala—Maranhão, hoje.Pará—Bahia, em 28.Párá-EI Ailantico, em 28.

AVISOS MARÍTIMOS.

itoHnrlo»

itÉEÊÊÊ Seguirá no dia 2G doÉlllillili corrente, ás 2 boras datarde o vapor Pintará.

Recebem se encummendas aió ás 10horas da manhã e fecha se o expedienteao meio dia.

Maranhão, 23 de abril de 1879.

TINTA«CARD0Z0 MONTEIRO»

Único deposito nesta cida le em casa doabaixo moncionado. para onde chegou novapor «Babi.1» grande sortimento em meiosfrascos, quartos, oitavos e décimos, tantopreta como violeta. Vunde sí muito emconta principalmente em porção.

José Moreira da Silvo.Largo de Palácio, n. 10. 3—1

KMPKCIAlilDAOE

Joaquim Francisco Ferreira A CÃ ICI-bSo do despachar de Lisboa pelo vaporinglez «Brunswick» excedente vinho COL*LARES, nunca visto uesle mercado. •

PIIEÇO fixo

Litro 800Garrafa «00

AO BAZAR DA NOVA FAMA

Dl".

Joaquim Vranclaco Ferreira A C*

N. 47==Rua Grande—N. 47. 3—i

Almeida Júnior & C.\ lendo recebidopor tulegramma, a infausta noticia de ba-ver fàlteciÜo em Portugal D. Maria Luizad'Almeida, mãi de seu chefe o Sr. Antn-nio José d'Alraeida Júnior, mandão resaruma missa por alma da mesma, sexta-feira,25 do corrente, pelas 0 1|2 horas, noconvento do Carmo.

Maranhão, 21 de abril de 1879. 3—3

Companhia B, de N.a vapor.

Segunda-feira, 28 do

B—^.,—_ ,., — corrente, chegará do Par7T'vãp!T/Jâ'/t'iá, o qual depois da demora do costume seguirá para o ini.

Eogaj'im-se desde já cargas, passagense encotnmeudas, e valores só no dia dach gada do vapor.

Agencia em MaranbSo, 23 de abril del8?9- . , «...

José Moreira da Silva,agente.

O vapor E Santo chegará a 3 ou 4 demaio p. vindouro e depois da demora docostume seguirá para o Pará.

Engajam-se desde já cargas, encommen-das e passagens, e valores só quandochegar o v?por.

Agoncia em Maranhão, 23 do abril deI»79- , «...

José Moreira da Silva,agente.

¦>í 18.Bel6na, escrava de Jonquim Gonçalves Bel-õ,chior, maranhense, 60 snnos. Molestit or-íganica do coreçâo.

lilomena, filha de Joanna Baptista Ferreira,$ maranhense, 3 mezes. Intente.

19.

Virgílio, filho de Benedicta Maria, etcrmde

Navloa a carga.

Porto—Florinda, a Castro, Souia e C.Porto—Formosa, a L. da Serra Pinto.Lisboa-Angehca, a A. C. Fragoso.

Navioa eaperadoa.

Rio-Audicil, F. A. Lima 4 C.Naw-Toik-L. A. Snow, a Castro, Souxi e C

¦¦-%¦'¦¦ "¦•¦•a*-, --v

. ;'7V'| v^^ji Alt-antara.

Sej/airToÔ^dia 26 do corrente ás 4 horas da tarde o vapor «0. Mendes»".

Maranhão, 24 de abril de 1879.

VraiiBfcreneia.

Fica tranáferída para o dia 20 do cor-rente á I boi a da tarde a viagem do va-por Guaxenduba para o Mearim.

MaranbSo, 23 de abril de 1879.

Sitio â venda,O abaixo assigoado.tendo de retirar se,

vendo o seu sitio tCouceiç5o»no Piodaré,com boa casa de telha para vivenda, assoalhada e de oovo reconstruída; grandecasa lambem de telha, nova, para fazer-sefarinha, cora dous grandes fornos da ferro nos quats mt-xe-se a farinha, a maebina movida a bois. podendo tirar-se pordia a 6 24 alqueires; boa maebina de ra-lar mandioca; duas prensas para espremer-se massa,sendo uma grande, outra menor,e mais accessorios, como três grandes cocbo.ipara deposito de faiinha.carroetcelc.

Este sitio contêm 028 braças de terradefronte com uma legna de fundo; terratpróprias para canna e especialmente paramandkcj, as quaes e^tão competente-mente dt-maictdas e com rumos abertos,tendo a vantagem do não havtr duvidacom quem quer que seja.

Tem lambam boa água potável por pas-sar ao lado da casa um bjtn jussatuba,e muitas arvores frucliferas, como jaqnei-r3s.c3caueiros, cupuzeiros, muitos coquei-ros etc. clc.

Qu.tn o pretender comprar poda diri-gir-se ao abaixo assigoado com quem lemde tratar-se a respeito, podeudo nessaoceasião o comprador o ixaminar a vonlarJe. ¦ ; j

Conceição uo Pindarô, 18 de abril de1879.

Jüst! Frantiséo Couto. 6—1

O Visconde de Ilacolumivende a sua quinta Mounl Vernou, sitano Caminho Grande. Tem uma excellentecasa, caualisada a fin e a água da com-pauhia S. Luiz. Em quinta é a melhorque ha nesta cidade. Pó ie ser vista todosos dias a qualquea hora. •

O mesmo está aulborisado a vender orico palacete aonde, resida o Sr. Luiz Fe-lippe Tavares Cascaes, rua Grande, ciiutoda do Passeio.

Paia evitar abusos previne as pessoasqne quizerem vur a casa e quinta M-mnlVernou que mandem buscar em suaresidência um bilhete para essa üm, poi3sem elle não terão ei.trada. 3—2

o que pôde haver de bom n'este artigo.

GELEA DE MARMELLOde goiaba e murici.

DOCESde murici, goiaba e mamom.

(jUEIJOSflamengos de superior qnalidade.

AlcântaraAttnncçilo.

Na padaria FAMILIAR ALCANTAREN-SE do abaixo assigmdo, á iua|ias Mercez,continua a fazer se pão de diversos feitiosbem conhecidos, modernos nesta cidade,e fabricados com as melo res qualdalesde farinha de trigo qua vem ao mercado.

Tambam faz se bolhas todos pi dias,bolaxinhas e biscoutos de todas as qualidades para bom servir a seus fruguezes

Recebe-se encommendas para qualquerhora da uoule.

O propri tario deste eitibelecimentocapricha em bnm desempenhar os miste-res de saa profissão para o que não pou-pa oxforços. tendo já feito acquisição deum butn oflicial.

Havendo alguém nesta cidade que pro-cura imitar o feitio do pão de sua padariarecommenda qne haja o maior cuidadonas compras.

Alcântara, 21 de abril da 1879.Manoel Joaquim de Freitas. 3—2

em ricas latiobas com dobradiças,

LEITE CONDENSADAo mais novo do mercado.

Petit-poi, em latasvindo pelo vapor «Bmnswick.»

Biscoutos Guilloutem pacotes de 12 bisc/oitos.

CIGARROS BISMMKSos reconhecidos como os melhores qua

até hoje tem apparecido.

Em cigarros lem o estabelecimélG grandevariedade de marcas, assim como

ctaarutoa. rumo deaflado e toda¦orle ii e generoa de I .* qua-

lldade.Tudo se encontre no

Bazar 1.° de DezembroRua do Sol—canto da do Egvpto.

Sampaio & C*

Escrava,Na rua da Pulma, n. 7. tem nma pari

alugar-se, própria para o serviço de nmacasa de família. -1—I

CERVEJA MSSEM

Mf-^aVCOPO 200 réis!

NU BAZAR INGLEZ.

BELLAS ARTES¦tecenho e pintura.

Domingos Tribuzy recebeu de Parialindos traslados de desenho de marinba,ornamentos, figurai, flores coloridas,paysigens e estudos de aguarellas; ensinaestes ramos de deienbo e pintura em soacau noi domingos, quiniai feirai a *m

^' qualquer outro dia que ae conTenciooar.9-%| •"

Page 4: ANNO XVII NUMERO 94.memoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1879_00094.pdf · Assim ao menos seria lógica a commis- ... nelle.tem mais uma fonte de renda. Quem poude, ... —Uma mudançi

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imooEiwoNrapitovn MUITi ATTfflÇÃO

lllt é um preventivo w-uro e certo «mira¦ ealvici.

Elle dl e reiUura força « unidade a pelle dacabeça.

Elle de prowpto faz eetitr a queda premituradoi tabelloi.

Elle di irande riqueza de luilro dn* eahelloi.Elle doma e faz preservar os eabellos em qual

Ser forma ou poiíçlo que *¦• deseje, u'utn eiUdo-tiiütit. Itio e macio.

Elle faz crescer oi ciuelloi l-astnj e .-onipridoi.Ella eonierva » pelle e o eueo da cabeça limpo

• livre dt> l»daa eípccie do caspa.Elle previne oi cahellui du te (ornarem bran*

tos.Elle conserva a caheca n'um calado de rreiura,

nfrifcrente e agradável.' Elle ito è demuiidainente oleoso, gordurentooajpefadiço.

Elle nio deixa o menor cheiro desagradável.Elle é o melhor artigo para oi cahelloi d» cri*

ancai.filie i o melhor e o mais aprasivel artigo paraa boa coniervaclo e arranjo dos cahellos das se-

nhorai.Elle é o único artigo próprio para o penteadodoi eabelloi e barbai doi senhorea.

Nenhum touoadordeSonho-raso podo considerai* eomocompleto sem o

Tônico Orientalo qual preserva, limpa, fortifica n aformoiea

O CABELLO.

Vende-se nas casas dos Srs. Ferreira & C».e Vidal A Harnues e em todas as boticas e dro-garits desta e da província do Piauhy.

Iz;OCOo

dal(diliii.tiJan

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PORCELLANA FINA.Par de usrarrulores de por-

eilliaa liranci MimoDito dito ditii com noras.... íahin»Oiirlnôas hrpocoi com tampa. i-JM)Hiuia.de praiot com friso dncôr liooo

Ijiums <le chlcorai o |iíri's parachi e café :iahuü

('¦saes de chicaras hraucaspara cald» |AiXK)

Ditos ditos douradas, idem... IdflOllPar densos dourados a ItJOOO,

IcS.ilM), ÜAOIK), :|;\|||M), tAlHK),«(5000, (tfOOfl, 7AU(Ki 801)00

Ourinóes dourados com flores iflOOO

VIDROS FINOS.1'irile coopoleirasde vidro,.l*iMM da cnpox pequeno* para

vinhoPar de garrafa* pira vinho...Dillia du copoi pau ijiiia....Caneca do vidro com ata....Duiia do calix para vinho.;.Gilheleiro* do madeira com •'•

vidrosPar de vasos d» vidro dourado

WiKX), «.100, HA000, MW,4J000,

Uuzia de copos comcerveja

SoiKKl, IlAfMIO. 7A0tH)

pé para

11*000

aiooo4rJIHXi;1*000IcSlIOO'3(5000'

láOOO

8(5(100

WiOO

PilttliiH '.saiin.ti i,,| ,

»mmmml^**a

Uuzia de pratos rasos e fun-dos para mesa ajOOO

Pratos redondos com tampa

E' o único deposito nutorisado pelos fabrican-tes para a venda de suas macliinas de costura, ,,„„„ millulIII5 ,,

Oart. 17 do decreto n. 268êí.de 23 de outubro de,Si p5?í 2?'. SS "mi ,&m

de 1875 pune aos falsificadores desta marca, re-gistradasobn. 14, no tribunal do commercio daCorte.

N'este estabelecimento encontra-se tambémum completo sortimento de linha, retroz, agu-lhas, óleos etc etc etc

Appanlhos brancos para mesa, brancos e dourados com flores para rui e outrasmuitas peças que tudo so vendo avulso.

Louca Faiance branca.¦ Ni

81l1

pi

BMSTOL. ¦Hí

tr5(Í0O Assucareiros 800, lr>. líáüoaTejelinbas com friso' da cor

280 Dúzia de chicaras e pires com

2,JU00lóMM)

320

friso de côr 3(JOOODúzia de chicaras e piras para

chá e cafo SÍMIOOitrinóos brancos com tampa

loOOO, 1*200, WIOO 2*000Pratos travessos íiOO, 000,700,

800. 1*5000 iMonoSopeiras l,5«O0. 2,5. 2*500 :i->()()0Salladeiras 1,5000, 1,5200 a... |,51'00escarradores com tampa a... I*.j00

Luiz Travassos da Rosa,agente.

PÍLULAS do dr. maya

Pomada Anti-herpetica.00

PARA

CDRAR AS FEBRES ÍNTERM1TTENTES E SEZÕESEstas pílulas contidas em caixinhas pro-

prias, süo acompanhadas d'um prospectoqne indica o modo de usar e dieta.

, Gomo tivemos conhecimento de que aspílulas para sezões, do Dr. Maya, estavamsendo falsificadas, resolvemos (para maiorgarantia do publico) pôr no rotulo ester*no da caita o retrato do autor e no prós*pecto a firma de Ferreira d Companhia,em tinta azul, considerando falsas todasas que não tenhão estes predicados.Deposito geral—PHARMACIA FRANCEZ A

Pomada Ànti-herpetica.'

Cura prompta e radical das moléstiasentaneas qualquer que seja seu estado deadiantamento. As impingens e dartrosmanifestam-se as mais das vezes por umapequena vermelhidão na pelle; se tiverema sua origem na impureza do sangue de-vido a syphylis ou outra qualquer cousa,é de grande utilidade fazer-se uso da Essencia da Saísaparrilha e Caroba parafazer bom sangue e expulsar do corpo oshumores mais ou menos corrompidos.Moitas pessoas não necessitarão usar da

Itomada por mais de IO dias.massea mo*

estia fôr antiga, o tratamento deve sermais prolongado, para que haja comple*to e seguro restabelecimento.

Acompanha cada vidro nm prospectoqoe indica ò modo de usar.

Deposito geral*—Pharmacia Francesa.

Guerra de exterminio 1ás malévolas saiivas

COM0 LICOR DE LAMPADIUS.

Infelizmente s9o bem conhecidos osgrandes estragos que causüo aos lavrado-res e particulares ss saúvas, crueisini-migas de^uasi todas as plantações, do-vendo ser-dsitruidas a todo transe, e paraisso sprestiitrjtmos O Licor de Lampadius,como a nftmior de todas as preparaçõesque até boje,se tem usado, sendo de ra*pido effeito e, de simples applicação.

Temos feito uao de diversos venenos,como do sublimado corrosivo, arsênico,cyanureto de potassa e outros, porém denenhum tiramos tão bom resultado co-mo do Licor de Lampadius, e para provade sen bom resultado, temos diversa?pessoas que n5o se recusarão attestar, senecessário for.

Cada garrafa tem um rotulo que mdi-ca claramente o modo de applicar e ocuidado qne é necessário ter-se.

Vende-se ds pharmacia e drogaria Franceai.

MARANHÃO.

Afchotes.Ji chegou nova remessa de archotes para

o estabelecimentora

Soméêm Cnnli» ••¦toe d Pilho

30,31,32—roa do Trapiche.

Pharmaceutico Eugênio Marques de Hollanda-Combate etScazmente as empigens, dartros—escoroações das mãos ou pés—ecorpos. Quando a atTecção resulta apenas do contacto com pessoas quo lenhão o

mesmo soffrimento bastará o uso somente da pomada 4 a 8 dias; si porém taessoffrimentos resultão de vicio no sangue, eonvirà o uso da Tintura de Salsa e Carobado mesmo auetor, para cura radical.

VIDAL & MARQUES-ABREU & RIBAS.

VINHO DE ANANAZFEBRUGINOSO

Diuretico, tônico e reconstituintepreparado pelo pharmaceutico

Eugênio Marques de Hollanda.

PREC0N1SAD0 EFFICAZ.

Na Anemia=Chlorose,Leucorrhea—flores brancas, Ameüorrhea=falta ae regimen,Edema—inchação parcial, Anazarca—inchação geral, e na convalescencia das moles-tias prolongadas, principalmente das febres palustricas.

DOSES;

Adulto—I pequeno cálice—I a 2 vezes por dia.Menores=l colher de sopa—2 « » «

Este vinho é agradabilissimo ao paladar, não produz coostipação do ventre e,nem reclama dieta, senão de fruetas sobrecarregadas de tanino.

Oarante-se a sua cfficacia em todos os casos em os quaes os ferruginosos sãoreclamados.

E' verdadeiro o que contiver esta rubrica- -EUGÊNIO MARQUES DE HOLLANDA

JOSÉ DA CUNHA SANTOS & FILHOArmazéns de artefactos navaes, ferragens em geral—ge-

neros de estiva, cereaes, miudezas e utensiliospara construcções=»-navaes e urbanas.

30,31,52, RUA DO TRAPICHE 30,31,32MARANHÃO.

BS.M000Garante-se a gratificação de duzentos mil reis

a pessoa qne capturar e entregar aos abaixo assignados o escravo do nome Angus-to, caros de 20 a 22 annos de idade, bonita Sgnra, bons dentes, corpulento, olhosgrandes e vivos, estatura baixa, bém fallante o semblante alr-gro; intitula-se de forroquando é escravo do tenente coronel José Coeiho de Souza Júnior, morador na fa-xendo Frechal, em Guimarães. Está fugido ha três para quatro annos e tem sidovisto em diversos lugares como seja Alcântara, S. Bento, Pinheiro, Guimarães, Pericuman, Cururupú e Tury.tendo bícIo oncnlr.do ha pouco lempo, o qne prova nãoestar amocambado. E' filho do Gertrudes, escrava de D. Joaqnina Maria Serrío residente na fazenda SanfAnna em Pericuman e ce acha em S. Bento, ondo elle foi'visto ha pouco tempo.

Marinbio, 38 de janeiro de 1878. José da Cunha Santos dr Filho.

Outras muitas peças avulsas

Alugam-se vasos, espelhos dourados, louça evidros,

Prevenção-vende-se a DINHEIRO,LOJA DE ANTÔNIO ALBERTO & NEVES.

40—20

Attenção.EMPBEZA POUTO.

O proprietário previne aos seus fregue-zes que.dovido ao excessivo preço que Ibecusta hoje a alimentação de seus animaes,resolveu alterar o preço de seus carros,somente nas meias viagens depois das 10horas da nonle.

Um carro para ida a qualquerparle e voltar ainda depois daa10 horas da noutn 4,5000

Só para ida ou para volta... 3(5000Maranhão, 13 de fevereiro de 1879.

Fechús e gravatas paraSras. de 500 réis

a 3S0Ü01!O FONSECA vendo fecbús, lindos gos-tos, próprios para gollas de vestidos pre-tos, pelo baralissimo prrço de 3«J000 rs.Gravatas paraSras., completo sortimen-

to de 500 réis a 3,5000 réis.Vendem-se a dinheiro na loja do FON

SECA, defronte do tbeairo.Letreiro dourado. 6—4

Boa acquisição.Vende-se a espaçosa meia morada de

casa abarracada na frente e de sobradopara os fundos, conslruida de pedra ecal e madeiras de lei, na rna de SantoAntônio, n. 39, fazendo canto para o lar-go do mesmo nome.

Tem esta casa muito boas acommoda-ções, tanto em cima como em baixo, eé de todas as da circumvisínhança, a quemelhor vista offerece para o largo e paraas ruas de S. João e Santo Antônio.

Trata-se com Joaquim Raimundo daSilva Aranha, rua do Ribeirão, n. 3.

i CONSULTÓRIO |no í)

«pR J COSTA RDDHICtUSsIí

Agencia UniversalBE

MAQUINAS PARA COSTURAEsta agencia acaba de receber um com*

nleto sortimento de maquinas de diversosfabricantes, como sejam do

SINGER (verdadeiras) de C. Raymon.«MARANHENSES»(premiadas na expo-

sição de Philadelphia)=.e muito acredita-das.

Maquinas para coser á mão, para pre*ços muito rasoaveis das seguintesPRÍNCIPE imperial,RHENÂNIA BRASILEIRA.TAYLOR'S—e de muitos outros fabri-

cantes.¦ Maquinas para alfaiates, sapateiros ecostureiras=de mão e pé.Grande sortimento de linhas, agulhas,retroz, peças avulsas, oleo 4

Ensina se a coser, e concerlão-se maqui-nas. de qualquer espécie.Esta agencia tem nm constante deposi-to de 100 maquinas.

»oué dm Cunha Santo*- 4 Pilho.30, 31, 32-Rua do Trapiche.

MARANHÃO.

Casa,Ricardo da Souza Dias 4 C.1 estão an-tbonsados a vender a meia morada decasa térrea, o. 13, á rua do Semináriode Santo Antônio, a qual é construída de

pedra e cal e adòbos. g_.j

MEDICO E OPERADORY.$\iec\o.V\AttAcs

Partos, molcsliss do utero e das viasurinarias.

ItUA DO SOL, N. 23y

onde pôde ser procurado todos os dias 0do meio dia ás 3 da tarde. j-t

Piano.Serra Lima de Valente imlicão quem ven-

de nm piano com algum uso.

liETJHÊRNOVIZrDiccionario de medicina popular, acom-

panhado do respectivo fmmulario, edic-ção nova e muito angmentada

Obras compl tas do grande escriptorfrancez Jules Verne.

Vendem Magalhãe» dr c.

UIU li"|.'« Milioi.- ilu*1'in.i du,.,*i.Vi vigorou,

riu oxcollénto i|i|i iii-,ilo xlpuii, ilu» lii-nufkioi i|iiii «H podem Jí.i-.-liil"--- ii->. i- k'iil;ir cl.H.

PILÜLÂS VEGJ5TÀES DK IIRISTOLUma eura certa o i-db-nz iln* inli-ntinoi,

Um romedip acliniravcl para oi rim,Um liiiiii-u p..ili-r p;ir.i oniotu,

«Io as inapreclavcii qualidades invdieai t,,.puilciii encontrar, imunilu te >l.t*- '

1'ILULAS VEGÊTAÊS DR IIIIISTOI.Um nicdictniento i|ti<» nJo produz .l.>r. (.

còlllcài.Um iniriíuii.- i|iit> n.i'» ileliilila num unfracn*

llm laxjinto qtio nio cama a meiuir nLFnriii.1n uma dai multai tfrtudci i|uu pi-Muer,

1'ILULAS VEGETAES DK HltlSTOLUm medicamento suave o favorável n^

tiello nexo.Um cornr-clivo si-j-urn dos dessarranjou ilom

lema.Um remiMlin completo e seguro para as irr«,

laridados. "'SSo os efleitoi sem falia, resultantes ilo u-,emprego das

PÍLULAS VKGKTAKS DK IHUSTOL.Uma compleição clara, alva e transparente,

Uma pelle macia c delicada o umHálito doce e agradável,

s5o os resultados certos c infallivcis, depois .|j ¦„Haver lomailn algumas doses desle melhor Íoíkmédios. ' ,

AS PÍLULAS VKGKTAKS DK DIUSTOL.Km loilos os casos de mnleslias il'uina natur-n

Escrofulosa, Uleerosn ou Synliililica: ou quanía massa do sangue se haja lurnado turva ou •'•ciada pelo uso do Ferro, Mercúrio, ou por oulr:qualquer substancia mineral aA .Salsa par-r-illia do JQi*lstol.deverá ser usada de conjunto com as PILUÜie assim obrando-so, em rcslricta coufoniiiJaJ.com as direcções escriptas no envoltório, udoentes podem ficar certos, que uma vez uíidiconjuntamente uma com a outra, nenhuma en-ferniidade ou moléstia, por mais severa ou armi-gada que se ache, n'o poderá resistir ao eombi-nado poder secretorio e sanatario destes dons

GRANDES E INCOMPARAVEIS RKMED10S,Vendem-se nas casas dos Srs. Ferreira & C. e Vidal ót Marques, c em rodas as boticas e drogarii 'desta e da província do Piauhy.

U,

—Livraria Popular.—Largo de Palácio. 10-

iii I COQUES BE Cl-I PITA.

I Itlma ntoJnTrancas o coques de cabello de 14;$ a10/5.Coques de fita enfeitados de U a 6$Ditos de dita lisos de 4$ a fljjl.Todo novo e barato a venda na loja do—Fonseca—dffronte do Ibeatro.

Letreiro dourado.

Taxas para assacarTaxas para o fabrico de assucar, pelosystema cCooko», as melhores e maisaperfeiçoadas que tom sido descobertas naAmerica, hoje e usadas em quasi todosos engenhos da America lugleza,Estas taras por si só constituem um as-sentamerito, que com muito pouco traba-lho. pouco combustível, e quasi nenhum

pessoal produzem um magnífico resullan-do, fabricando um assucar superior 25a 30 pi0 ao fabricado por outros assenta-mentos.Os attestadosjá publicados, com rela-çio ao magnífico resultado destas taxasdispensam mais commentarios.Quem dosejar comprar uma dirija-se àJosé ria Conha Santos & Filho.

30, 31 e 32-Rua do Trapiche.MARANHÃO.

III!llflfc»«Jflii|g.£*£ I IIlia >H 1

milli2 > >' : \'.f t> nSI ;i

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DE

UESSÊNCIA

A CAROBAApprovada pela junts centn

d'Hygiene Publica do Riode Janeiro, em 22 de

março da 187(5.KSTK GRANDE DEPURATIVO

Dü SANGUE E'DE PHO-PRIAINVENÇÃOEPRE-PARAÇÃO DOS PHAR*

MACEUTICOS

JOAQUIM LUIZ FERREIRA & C.Membros do Instituto Pharmaceutico

do Rio de Janeiro, premia-dos com a medalha de

prata na expo-stçâo de 1812,

tnjuiemptenddoscionOUtl

Pibroísivopro|tos,hon

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í 20' Aqi' ade; COÍ

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De tola e qualquer qualidadecontinua a comprar-se na quitau-da do Vira-Mundo, esquina da ruada Palma (a toda hora), e paga-semelhar que outro qualquer com-prador deste gênero. 6^4

Esta maravilhosa o excellente prepara»ração é sem duvida o melhor depurativòdo sangue, por ser feita de plantas cai-dadosamente escolhidas na clinica medica»por homens doutíssimos e abalisudos, con»

*tra as moléstias syphiliticas, como sejam,Caucros do mau caracter, bubões, dartros,.empigens, escrofulas, ulcoras, rheumatis»mo articular, gottoso e sypbilitico, esco;nações da pelle, etc, etc, e todas as mo»lestias, que tenbam sua origem na impa-reza do sangue.

Os aitestados deillustriis facultativosíparticulares 83o garantias quo nos teefflparecido suficientes para offèrecer ao pu«mico como verdadeiras provas da soa et-ficacia.

A.ESSÊNCIA DE SALSA PÀWULHA ECAHO*ba ô applicada em pequenas doses, po*serem certos os seus offeilos, e para qnea cura se torne mais rápida, aconselhamosas nossas «Pílulas vegetaes assucaradssda roaina da Jalapa da torra» em dóseamoderadas, fazendo expellir grande qnan*lidade de matérias e humores viciados,que se espalham pela economia, devidoao sangue não estar puro.As pessoas, qne necessitarem de tomardepuram-os, devem procurar os que rea*nam todos os predicados como a?"&»?*'* d* -*IB* M*rirt,fc* ••§•

Seu aso não prohibe que se tome ba-,oho fno ou morno. ,Acompanha cada frasco um folheto, in-dicando o modo de applicar esta maravi*hosa preparação, e nelle se acham attes-tados de abalisados médicos, afirmandosena oplimos efieitos.Deposito geral em'Maranhio na pbir-macia de Joaquim Luiz Ferreira 4 C. Iem todas aa pharmacias do império.

ahrinblo-lmp. per Miooe! da i. Caoi 1

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