mo xxvi —largo maranhão—sabbado, ii de agosto de 1888 fora...

4
•.. wm SSvl^1 bC2 TC- Drs. Antônio Jansen de Mattos Pereira, Francisco José Viveiros de Castro e Raymundo Abilio Ferreira Franco. mo xxvi REDACIjÀO E TYPÜÜRAPHIA —LARGO DE PALÁCIO— Numero do din .0 rs. | Numero anterior 80 GUARDAM '3R 08 DIAS SANTIF1CAD0S Maranhão—Sabbado, II de agosto de 1888 ASSIGNATURAS CAPITALFORA Di CAPITAL Anno 1MO0O A mio. .. .... IMOÔÜ Semestre 6/000 Seraestr... , 7J0.0 Trimeétrel-suoo Trimestre 3/000 . :G 181 o .!»! -que .eri» imtoUoi. iiu !<kí»s •*>'. '.Uns Hlel.. «'iiciit iK-igni-NU ili» ptiSt-It:'n4.'iio ti«» nn- •siicm-íon v «I';' «•o*rre .|>0i»tl«iii- «•SA . dHf.irlttíiiN vm íerm«» «o- roejjtd» .. eoiti ft <!«"• -l«la re»* ;m!í'( .!.}|»!i<Uldi- Jtm nm-ljinalurn . pode-ru ro nne-rar «mi qunlqunr «Un. ler- ttjtn&u-il» sempre em março, J «snütjíj. ¦« »*t ombro e «lelembro 'rode* pagamentos «e sào felii* n «t1.mili.do». ««»• MBHBníDEN ALMANACK AGOSTO, 31 MAS (]Õãr1.7T H^BHl (jimiTir~rj| jQjlgF0! |Scxtn7.;.ir;i.lll)|17lM3l áiihbado.l i|lí]W2i>L ilfíomingo.l B11Í|T9|^6J__ . IjS^ünda.l Ii|13|20|a7| f |feav.;i7|.i[frpK PHABEB DA LUA 9 Nova em 7 ® Cheia èra 21 $ Crese. em 14 4 Mini;, em 28 **9**9***************M*****M*M**EÊÈ O PAIZ. S. Luiz do Maranhão, 11 de agos- to de 1888. O sr. conselheiro An- drade Figueira. Nas épocas de decadência e cor- rupeão, quando os princípios poli- ticos cedem às ambições e inte resses particulares, quando as exigências do bem publico são sacrificadas em proveito dos indi- -viduos, a nação inteira converge suas esperanças e sympathias para áquelles que resistem á onda cor- tuptora, que collocando-se na re- gião serena e e'evada das idéias parece consubstanciarem em si as aspirações da pátria para a probidade politica. Si falta a estes nomens eminentes o brilhantismo dos ouropeis do poder e das pom pas officiaes, si não teem elles a clientela loquaz e trefega dos pre- tendentes a emprsgos, cerca-lhes em compensação a estima publica, cingindo o seu nome na aureola pura e luminosa da gratidão na* cional. E não ha para os homens públicos mais elevada recompen- sa dás desillusões da politica do que a certeza do merecerem o ros- peito do amigos e adversários, Nestes últimos tempos nenhum homem publico no nosso paiz im- pòz so mais á consideração de seus concidadãos do que o i 11 us- lustre sr. Andrade Figueira. 0 honrado d.pulado pelo Rio de Ja- neiro Urinara ã mais respeitável o acatada reputação. Não tem enlre* tanto s.cxc. nenhuma destas quali dades brilhantes quo forem a ima ginação impressionável das turbas. Fallào-lhe a vohemenei. demos- thenica do sr. Gaspar Martins, a concepção arrojada o nervosa do Joaquim Nabuco, a superioridade irtistica de AlTonso Celso Júnior, i ironia lina de Ferreira Vianna, a erudição moderna de Uuy Barbosa, o espirito sympathico e superior de Lafayette. Como parlamentar. . sr. Andrade Figueira não tem is irradiações da palavra vibrante e apaixonada. S. exc. não e uni orador, nunca arrebatou a assem- blóa, seduzida e conquistada pola força magnética da eloqüência, li' anles um disculidor, lógico, conci- so e preparado,um debater,na pina. se do parlamentarismo inglez Gomo político, f a lia-lhe a orienta- ção moderna e positiva, a intuição exacta e segura das idéias demo- cràtitias. Pertence ao passado, é o mais fiel representante do conser* vatorismo retrogrado, inimigo do movimento e do progresso. Não obstante isto, ei a o sr. Andrade Figueira verdadeiramente popular e era todo este vasio império des perlava a preterição injusta que soíTieu da Regente na escolha se- nalorial, a maior surpresa sinão verdadeiro protesto, li' que s.exc era um homem convencido, sem- pre coherenle, impunha-se pois pela sinceridade de suas convi- cções, pela força de seu nobre ca- racter. Discutido valentemente no terreno das idéias, ficava sempre adversário sympathico e temível, porque tinha o prestigio que a elevação dos sentimentos. Sabia-se que o illuslre deputado alforriara gratuitamente todos os seus escra- vos para combater desassorabra- damente a lei de 28 de setembro de 1871, que abandonara a rendo sa advogacia do Banco do Brazil para melhor íiscalisar no parla* mento os interesses do lhesouro. No nosso meio político de esladis- ias sem idéias, verdadeiros porta- vozes da vontade imperial, o sr. Andrade Figueira sabia o que que- ria, era uma individualidade, re- presentava a mais severa econo- mia na applicação dos dinheiros públicos e a mais tenaz resislen- cia ao movimento abolicionista. Entretanto, ponge nos sincera concessão de juros a engenhos ceu* triies e por ullimo faz so o defeti sor dos celebres bancos liypotbo- FOLHETIM 51 fUlil mente dizer, assiste hoje o paiz, J curiós. S. exc. quo representa a coutrisUdo e surpreso, ao baquear- -piifoza do eleitíòrit0 conservador; deste nobre caracter, á renegação trisie de um glorioso passado. Como o rei dns Sicambros uno pata conservar a coroa queimara o quo havia adorado o adorava o que antes queimava, o sr. Andra de Figueira esqueceu todos os pre- cedentes de sua longa carreira parlamentar, e como um ambicio so vulgar faz-se o apóstolo de idéias que ha pouco tempo comba- lera, versátil, illogico e iuc.horeu- te. A sode de poder quebrou este homem do forro, reduziu a,pro- porções insignificantes o athlola gigante 0 srAAndrade Figueira uão é mais o homem do passado, pode com jusliça ser alistado no batalhão da maioria inconsciente que uo parlamento apoia todos os gabiuetos. S. oxc. que represei!- lava a resistência ao movimento einancipador, que sempre comba- lera todas as leis de reforma des- de 1871, quo ainda na sessão do anno passado censurara lão voho montem ente o sr. Antônio Prado pela sua 'eclaração no senado, 6 huje na câmara o tofóirdojga b'meie abolicionista, Nem se diga que s. exc. discutiu c votou contra a lei de 13 de maio. Abi houve apenas a representação de unia comedia. Ou a reforma effecluada a 13 de maio era uma necessidade e por* tanlo o sr. Andrade Figueira devia votar a favor, ou foi uma calami- dade e nesto caso s. exc. não pode ser o leader de um gabiuete que na sua opinião desorganisou o trabalho e comproraettendo a riqueza publica arruinou as linan- ças do império. Nem o bom senso popular se deixou illudir pela far- ça do sr. Andrade Figueira. Nas arruaças do ministério Dantas o deputado pelo Rio de Janeiro foi sempre respeitado pelas galerias. Na sessão em que se pronunciou contra a lei abolicionista, tendo antes prestado juramento de con- selheiro de estado, a indignação popular prorompeu eslrepilosa e vivaz contra tão indecente manejo. O sr. Andrade Figueira que^ sem- pre se oppoz a todo augmento da receita, que implacavelmente ne gava o seu visto a licenças a ma- gistrados pobres e doentes, a apo- senladoria de funecionarios invã- lidos, assiste boje impassível ao. prolongamento da estrada de fer- ro de Baturilé, ás grandes obras dos portos de Santos e Ilecife, á quo dozoja restabelecer o rocula- incuto o estreitar ainda mais as apertadas redes da centralisação, votará hoje pela federa ção das províncias, si assim approuvor ao sr. Ferroira Vianna. S. exc, o op- posionista terrível do 1871, ijue tantos sarcasmos pungentes lança- va ao sr. João Alfredo, é bojo o amigo dilecto, o mentor do presi- dente do conselho, esquecendo in- gratamente, 'deslealmente, o sr. Paulino de Souza, o chefe respei* tado e estremecido, companheiro de luclas lào gloriosas, li agora para cumulo do lanlrfs triiusfor maçòés não hesita o sr. Andrade Figueira em acceilar a imposição que o gabinete faz do sou nome para a lista senatorial de Minas, convertendo assim em burgo po- dro uma altiva e briosa provincia. 0 filho dc s. exc. entrou na ca- mara dos deputados manchado no sangue, derramado em São José do Tocantins. Não'nos surprebenderá si o sr. Andrade Figueira entrar no senado pela violência o çòrrup- ção, acecilando um mandato que somente honra o eleva quando a confiança o confere. A bella reputação do sr. Andra do Figueira 6 hoje apeuas para a pátria uraa amarga e dolorosa re-- cenlação. O Calão de outras oras, o anslerio censor, 6 agora um triste exemplo do que podem a ambição o o despeito. O w. An- drade Figueira não figura ivals na primeira plaina dos nossos homens públicos. S. Exc. é e será menbro das maiorias anonyraas a soldo do go verno. llllU ILU! 3POR XAVIER DE MONTÈPIN —«ÍÊ©Wí**- PRIMEIRA PARTI. A fada do. Salgueiro» XXX -Então, oque é que temos? per- guntoii' Jucques, sorprehcndido pela repentina interrupção. —O que è que tempos. Temos a cousamais incrível, mais uiverosimil, mais estupenda, mais extravagante, que se pode imaginar.. ---Oquè ha? —O meu nome neste testamento... -Oteu nome! Ora historias!, replicou Jacques incrédulo. —Ouve; «Dez mil francos a Pascal Saunier, meu antigo secretario, que acaba de sahir da prizão de Némes, afim dc que possa emprchender qual quer cousa, procurar viver honesta- .^eme^elò trabalho, enao tornara cahir nas faltas que lhe foram tão fu- nestas.» Eutão o que me dizes a islo? —Digo-te qne, no fundo, o finado sr. conde era um bom diabo! interes- sava-se por ti, é magnífico ! Deves- lhe gratidão eterna, c tens uni •meio de agradecer-lhe, dc pagár-llié a tua divida de gratidão.. E' leva- res ao túmulo delle uma coroa de perpétuas de três francos e dez sol- dos!... ; —Não deixarei de o lazer!... E os dous miseráveis tiveram novo e demorado accesso do riso. —«Artigo décimo e ultimo, prose* guio Pascal, dez mil francos para as despezas do meu enterro.» =Passemos á fortuna ignorada, que deve ser a parte mais interessante do testamento. Attenção I Vou ler: «Quanto a minha fortuna ignorada, sobe cila a quatro milhões e oitocen- los mil francos, representados por nolas do Banco de França. As seis pastas que contém estas nolas, repar- lidas eo. quantias iguaes de oitocen- tos mil francos, estão guardadas em lugar secreto.. Pascal olhou para Jacques, cujos olhos tinham arregalado descommu- nalnienle. —Quatro milhões eoilocentos.mil francos, gualdidos em lugar secre to ? balbuciou o medico. _ —Eu tinha carradas de razão quan- do afirmava que as duas palavras- Fortuna íjwowdfl-prom.Uiam'muita cousa, ra —Continua! continua ! lenhopres- sa de saber / Dizendo o que precede, Jacques parecia estar sobre o dominio de ex. iraordinaria exeitação. As maçãs do rosto ficaram muito vermelhas; ps olhos deitavam fagulhas. Pascal, tanil.cni muito com movido, continuou a leitura febrilmente: i? «Aqui, e para não deixar depois da minha morte a reputação de homem mal equilibrado do cerel.ro, dav.o ex- plicar os motivos do meu procedi- mento. «Na idade dc quarenta e cinco an- noe, como estou hoje, não lendo parentes próximos nem afastados, c por conseqüência nenhum herdeiro natural, apaixonei-me por uma moça orphã, sem fortuna, com a qual ca-, sei-me.í —Tinha a legitima esperança de que unindo-me pelo casamento com Suzana'de Houvray, joven, encanta- dora o adorada, ver-me-hia reviver nos meus lilhos. «Com effeito, um anno depois des- ta união, na qual fundava Iodas ns es- peranças da minha vida, Suzona de houvray, condessa de Thonnerieux, deu a luz uma lilha, «Esse nascimento invadio-me a ai- ma de tão profunda alegria, que rc- solvi provar o meu reconhecimento a .Deus dividindo-a por outros. , «Apresenta-se um meio de conse- guir csse.fim: era garantir uma for- tuna a todas as crianças que tivessem PARLAMENTO Senado IndenisaçAo O sr. Visconde de 8. Luiz do Maranhão:— Não venho, sr. presidenle, fazei- um discurso. 0 meu unico propo sito, neste momento, é justificar em breves e resumidas palavras o voto que lenho de dar em favor do projecto em discussão. Sou a isso impedido pela necessidade de salvar a coherencia de minhas opiniões e de meu procedimento nesta casa, porquo não desejo que os meus actos sejam disvirluadus ou menos justamente apieciados, como devidos á causas outras que nascido no mesmo dia que minha íi* lha, ua freguezia cm que residia. «De accordo com a sra. dc Tlion- nerieux, dispuz para esto elíeilo de uma somma importante, que aiigmen lei maia tarde, quando a desgraça fez o vácuo cm minha casa, o que sobe hoje a quatro milhões e oilocenlos mil francos. «As crianças iuscriplas nos regis- tros do eslado civil do sexto dislri cio de Pariz, como nascidas na mos- ma data quo minha lilha, eram cm Ini- mero de seis. Assim, pois, eslá desti nada a cada uma dellas a quaiilia de oitocentos mil francos e devo enlre- gar-lhes essa somma no dia dc sua maioridade» XXXI Pascal continuou' «Se eu morrer anles da ópip em que atlingireniessa maioridade, a par ie da herança que lhes locar será cn* trsgue a cada uma pelo meu testa- meu teiro. «Querendo subtrahir capitães que considerava coibo uão me perleudcn- do mais. aoa riscos de perdas lão nu- morosas ri .ima época perturbada por conliuuas revoluções, e desejando evi- tar que elles fossem compromellidos e reduzidos em collocações apparente- inenle seguros, mas arriscadas na realidade, julguei prudente sacrificar ua realidade os juros para garoutir a integridade, do capital. Neste iuluito não o puro cumprimento de de- ver. Si assim lem sido a minha nor* ma de conduta ein iodas as cir cumstancias da minha vida, bojei cola miioria de razão, faço cou- sistir nisso meu principal empe nlió, desdo que tonho a fortuna de achar mo completamente des- prendido dos vínculos partidários e emancipado de toda a disciplina de partido, como mais uma vez tenho declarado nesta cisa e não cessarei de repelir. Não que- ro que os aclos ppr mira aqui pra-- ticados sejam altnbuidos á outras inspirações qüe náo as dictadas pelas minhas convicções individu- aos. Heco"d'iiiisi* V. exc. sr. presi- dente e o Somulo d. que, quando na sessão do 1888 levo aqui lu gar a discussão da resposta á Falia do Throno, 0 elemento s .rvil foi como que assumpto obrigatório de todos os discursos então pro- feridos; serviò de óco a esla dis- cussão principalmoülò a quesião de indemnisação^ Tomando parle no debato, como nioinl.ro da c.tumíssão de rèspos- ta á Falia do Throno, pròpiiz-mê a apreciar o projeefo, enlão apro- sentado ás câmaras polo gábiiie te O do julho; e depois de consi- ilorado este projecto por 'vários aspectos, proferi algumas jiálavras em relação a está questão, pala- vras que, eu peço ao Senado por- missão para reproduzir, porque importam a mais cabal 'justificação do voto que enunciei. ííizia eu (16): lAlóiudüs inconvenientes quo apontei, sr. prcsilonlo o pro- jecio do nobre presidente do con solho poeca ppr uni .lado qua devia sor objecto do maior acatamento, pecça pelo gravo attentado* contra o direito du propriedade. «Digam o quo quizerem, ã pro* prjédade servil ó uma proprieda- de tão digna do respeito o garau- tia como qualquer outra próprio dade. Fora disto so ha subülezás o argucias que a ninguém conven- com «Não serei eu que venha equi- parar a propriedade sobro o_ es- cravo a qualquer outra espécie de propriedade, não, não vou alé abi. Desde qiie a lei prohjbe ao se- nhor usar e abusar de seu escra- vo, desdo quo não lhe porraitte casligal-o discrecionariamentcdoS' de que permitte ao escravo o ca samento o a alforria, desde que ijroliibo a separação dos cônjuges o dos lilhos menores, está vislo uão o considera cousa, não o cou- sidera mesmo ura simples animal, sim, como diz Cqcliih, considera* a uma pessoa, uma creaturá hu- mana, unia alma einüin; o si islo é verdade nào se pode deixar de reconhecer a diflorança quo oxisle onlre uma e "outra, para não se pretender que a proprieda le es crava seja equipará.ei á outra qualquer propriedade. «No dominio do senhor sobre o escravo não se dão os allribnlos, quo com todo o critério praclama o Duque do Broglie dizendo quo resolvi depositar a parte de cada cri- anca n'üm lugar secreto...» O suor escorria da lesta de Pascal¦ A sua gargaiila-eslava secca. Uni tremor nervoso agitava •lhe as mãos; pfirou durante um instante. . —Continua !... continua; que dia- ho !... disse Jacques em tom quasi imperioso. O moço esvasiou de copo d'gua fresca e proseguio: «Um moz depois do iiaciniculo de minha filha, chamei successiviiiiienin á minha presença os pais das seis crianças in .criptas no registro do nascimento o, sem revelar-lhes a im portiuicia da somma quo lhes locava, entreguei a cada ura uma moeda de ouro, ou antes, uma medalha com- nieuioraliva, cunhada expressamente, que devia sev dada por ellos a seus lilhos, afim de que, viole o. un; annos mais tarde, estes as apresentassem, ou a mim ou ao meu lealamenteiio. «Essas medalhas t.m gravadas ti'uma das faces um numero da or- dem, o anno ro dia do nascimento da minha filha; e na outra face o numero de ordem repelido c Ires palavras collocadas abaixo umas das oulras « Jacques Lagarde pegara na meda- lha do ouro atirada sobre a mesa e devorava-.! com os olhos, emquanto Pascal continuava a leitura. «A'apresentação dessas medalhas e dos documentos comprobatorios da rospecliva identidade, cada herdeiro um trago um não 6 elle absoluto, perpetuo, iii';; definido, inomuiutavel e iucoiidi* cional como se com relação k propriedade material, não: uão podem chegar até abi; mas, coui ser o escravo uma propriedade lomporária, limitada e couuicío- nal, não deixa de ser uma pro- priedade, <\ desde que a lei con- sidera como tal, não lia fugir das con.equéií.iasl sendo forçoso ad- niiiliro principio da indemuMpão, «Em apoio dessa lliese nfio po- derei invocar nenhuma auciori-* ilado melhor do que a do próprio Gochiü que lem sido o mais es* irèiiuo e intransigente paladino dás idéas abolicionistas. «São d'elle as palavras que passo a lòr e q-iio são encontradas na sua obra UabólilioH Üe íencla- odfjo'. «Si a escravidão não ó um .fiiçlo legitimo, ó pelo menos um «facto legal. A lei o tem rccÓnhé* «cido, auetorisado e animado. O «possuidor 6 do boa fé: o sou «erro ó lilho do erro do legisla* «dor, e esle duplo erro tem dura* «do 200 annos... E' pois de «toda a equidade que haja á iu- «deiiuiisnção: etc.» .0 sr. Ghristiano Olloni;-Por equidade. «O sr. Nunes G mçalves:— Sim; mas isso quo "ein França, no pre- Cóncoitp do abalisado escriptor so era devido por equidade, no Urazirõ~põr lira direito rigoro- roso o imprescriptiVol, porque lo- mos consagrado na I ii fundameii* tal do Estado o dogma da garáii- lia da propriedade eniiodi a sua plenitude, som discriminação de propriedade escrava, de ou ira qualquer, não admillindo a nossa Constituição por nenhuma forma ii desapropriação, sem pre* via iuilouiiiisação. 'jEin quanto poso ao nobro so- nadoi por Minas Gerces o àqticl- les qae com elle pensam, na li- bordada logal existe de-facto nma desapropriação, ou soja por nti- lidado publica, ou seja por mora- lidado publica; lia desapropriação, on soja para que o objecto desa- proprudo passo para o dominio do listado, ou soja para que o es- cravo entre na posse de si mesmo: om todo o caso ha perfeita dosa- propr.iaçao. «O sr. Christiaiio Ütloni:- -Para quem será a propriedade, desapro- priada nesse caso V «D sr. Nunes GonçalVes:Para o próprio escravo; 6 perfeita de- sápropriação. «Quando a Constituição consi* gnou o principio de imleiunisaçâo, não foi lendo em vista o destino ilado à propriedade, foi como uni respeito devido ao dominio do senhor, que não podo ser priva- do da sua propriedade sem in- demnisáç. o. li' a disposição legal,.. .0 sr. Clirisliano Ütloni um aparte. Ü Sr. Nunes f-onçalves:-— Não se pode decretar a. desapropria* ção som trazer ò desapossaincn- lo... receberá a parle que lhe eslá marca- da no meu Icslaiiiohlo. «Sc cuja não exislir nossa época, o seu testamenteiro se incund.iiádo chamar os interessados; receberá ns seis medalhas, jüutãr-lliçs-hã aquella que está guardada uo cofre em que encerro este tiíslaineiilo; e, collocan- do-as em fileira, por mimem e ordem, |i nlcrá lor três linhas formadas pelas p .lavras gravadas em cada medalha. «As phrase. constitiiidas por essas Ires linhas indicarão o sitio em que se acham escondidos os qiialro mi* Ihõcs e oitocentos mil francos. «Se, por occasião da nliorli.rn do meu icslunicnto, uni ou alguns dos herdeiros tiver fallecido, a parte ou as partes destes serão divididas igual. mente entre os sohreviv.oi.les. «E' preciso prever Indo: sa nor fiilleoinienlo dc um ou de outro,dos- to* herdeiros, uma nu algumas meda- lhas vierem a desapparecer, impediu- do assim de reconstituir. ãs.fynfáíe. que iiidicàái o sitio onde sa acha a Fortuna, o meu taliollião, que é o liióii teslániò.tmro',.i'rô á.sala de ira- h.iihoda Hihlioih .caNacional, pedirá n i .volume intitulado,: «,0 Testa- iu oito Vermelho, memórias do Sr. do I. -II. ma-t, para *ervirenni liisioría de S ia Eminência o cardeal do liiçlic- li i, primeiro niinislro de Sua_Magos-, t¦: h> Ghrisliaiiissiii.il, o rei Luiz Xlll, polilicado cm Amslerdam, anno do-; mini 1074.» æ¦ ¦¦-•: . ¦ .:,¦ ¦•';¦ .¦'',¦'¦,'.* <*-'''.'!¦ *?>:-' '<¦'"' .-¦". „,'!';'. ''C:''!.- *¦' ¦ ''.i,"'-T,.'ji''-'v' ¦"" í'ív-r lírw":ky-^.'^'y ,;:;;l.^"f'í:í:;;::;::v;,-'^í-:i^.i\. .x.>.*'-í.: yi-ysyy '._'''': ¦¦ :•-'¦ -:íy.•¦yyy 1

Upload: others

Post on 02-Oct-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

•..wm SSvl ^1

bC2 TC-

Drs. Antônio Jansen de Mattos Pereira, Francisco José Viveiros de Castro e Raymundo Abilio Ferreira Franco.

mo xxvi REDACIjÀO E TYPÜÜRAPHIA—LARGO DE PALÁCIO—

Numero do din .0 rs. | Numero anterior 80 r»

GUARDAM '3R 08 DIAS SANTIF1CAD0S

Maranhão—Sabbado, II de agosto de 1888ASSIGNATURAS

CAPITAL FORA Di CAPITALAnno 1MO0O A mio. .. .... IMOÔÜSemestre 6/000 Seraestr... , 7J0.0Trimeétre l-suoo Trimestre 3/000

. :G 181

o s° .!»! -que .eri» imtoUoi.iiu !<kí»s •*>'. '.Uns Hlel.. «'iiciitiK-igni-NU ili» ptiSt-It:'n4.'iio ti«» nn-•siicm-íon v «I';' «•o*rre .|>0i»tl«iii-«•SA . dHf.irlttíiiN vm íerm«» «o-roejjtd» .. eoiti ft <!«"• -l«la re»*;m!í'( .!.}|»!i<Uldi-

Jtm nm-ljinalurn . pode-ru ronne-rar «mi qunlqunr «Un. ler-ttjtn&u-il» sempre em março,

J «snütjíj. ¦« »*t ombro e «lelembro

'rode* o» pagamentos «esào felii* n «t1.mili.do».

««»• MBHBníDEN

ALMANACK

AGOSTO, 31 MAS

(]Õãr1.7T H^BHl(jimiTir~rj| jQjlgF0!|Scxtn7.;.ir;i.lll)|17lM3láiihbado.l i|lí]W2i>L

ilfíomingo.l B11Í|T9|^6J__. IjS^ünda.l Ii|13|20|a7| f

|feav.;i7|.i[frpKPHABEB DA LUA

9 Nova em 7 ® Cheia èra 21$ Crese. em 14 4 Mini;, em 28

**9**9***************M*****M*M**EÊÈ

O PAIZ.

S. Luiz do Maranhão, 11 de agos-to de 1888.

O sr. conselheiro An-drade Figueira.

Nas épocas de decadência e cor-rupeão, quando os princípios poli-ticos cedem às ambições e interesses particulares, quando asexigências do bem publico sãosacrificadas em proveito dos indi--viduos, a nação inteira convergesuas esperanças e sympathias paraáquelles que resistem á onda cor-tuptora, que collocando-se na re-

gião serena e e'evada das idéias

parece consubstanciarem em sias aspirações da pátria para a

probidade politica. Si falta a estesnomens eminentes o brilhantismodos ouropeis do poder e das pompas officiaes, si não teem elles aclientela loquaz e trefega dos pre-tendentes a emprsgos, cerca-lhesem compensação a estima publica,cingindo o seu nome na aureola

pura e luminosa da gratidão na*cional. E não ha para os homens

públicos mais elevada recompen-sa dás desillusões da politica do

que a certeza do merecerem o ros-peito do amigos e adversários,Nestes últimos tempos nenhumhomem publico no nosso paiz im-pòz so mais á consideração deseus concidadãos do que o i 11 us-lustre sr. Andrade Figueira. 0honrado d.pulado pelo Rio de Ja-neiro Urinara ã mais respeitável oacatada reputação. Não tem enlre*tanto s.cxc. nenhuma destas qualidades brilhantes quo forem a ima

ginação impressionável das turbas.Fallào-lhe a vohemenei. demos-thenica do sr. Gaspar Martins, aconcepção arrojada o nervosa doJoaquim Nabuco, a superioridadeirtistica de AlTonso Celso Júnior,i ironia lina de Ferreira Vianna, aerudição moderna de Uuy Barbosa,o espirito sympathico e superiorde Lafayette. Como parlamentar.

. sr. Andrade Figueira não temis irradiações da palavra vibrante

e apaixonada. S. exc. não e uniorador, nunca arrebatou a assem-blóa, seduzida e conquistada polaforça magnética da eloqüência, li'anles um disculidor, lógico, conci-so e preparado,um debater,na pina.se do parlamentarismo inglezGomo político, f a lia-lhe a orienta-ção moderna e positiva, a intuiçãoexacta e segura das idéias demo-cràtitias. Pertence ao passado, é omais fiel representante do conser*vatorismo retrogrado, inimigo domovimento e do progresso. Nãoobstante isto, ei a o sr. AndradeFigueira verdadeiramente populare era todo este vasio império des

perlava a preterição injusta quesoíTieu da Regente na escolha se-nalorial, a maior surpresa sinãoverdadeiro protesto, li' que s.excera um homem convencido, sem-

pre coherenle, impunha-se poispela sinceridade de suas convi-cções, pela força de seu nobre ca-racter. Discutido valentemente noterreno das idéias, ficava sempreadversário sympathico e temível,

porque tinha o prestigio que dá aelevação dos sentimentos. Sabia-seque o illuslre deputado alforriaragratuitamente todos os seus escra-vos para combater desassorabra-damente a lei de 28 de setembrode 1871, que abandonara a rendosa advogacia do Banco do Brazil

para melhor íiscalisar no parla*mento os interesses do lhesouro.

No nosso meio político de esladis-ias sem idéias, verdadeiros porta-vozes da vontade imperial, o sr.Andrade Figueira sabia o que que-ria, era uma individualidade, re-

presentava a mais severa econo-mia na applicação dos dinheiros

públicos e a mais tenaz resislen-cia ao movimento abolicionista.

Entretanto, ponge nos sincera

concessão de juros a engenhos ceu*triies e por ullimo faz so o defetisor dos celebres bancos liypotbo-

FOLHETIM 51

fUlil

mente dizer, assiste hoje o paiz, J curiós. S. exc. quo representa a

coutrisUdo e surpreso, ao baquear- -piifoza do eleitíòrit0 conservador;deste nobre caracter, á renegaçãotrisie de um glorioso passado.Como o rei dns Sicambros uno

pata conservar a coroa queimarao quo havia adorado o adorava o

que antes queimava, o sr. Andrade Figueira esqueceu todos os pre-cedentes de sua longa carreira

parlamentar, e como um ambicioso vulgar faz-se o apóstolo de

idéias que ha pouco tempo comba-lera, versátil, illogico e iuc.horeu-te. A sode de poder quebrou estehomem do forro, reduziu a,pro-

porções insignificantes o athlola

gigante 0 srAAndrade Figueirauão é mais o homem do passado,pode com jusliça ser alistado nobatalhão da maioria inconsciente

que uo parlamento apoia todos os

gabiuetos. S. oxc. que represei!-lava a resistência ao movimentoeinancipador, que sempre comba-lera todas as leis de reforma des-de 1871, quo ainda na sessão doanno passado censurara lão vohomontem ente o sr. Antônio Prado

pela sua 'eclaração no senado, 6

huje na câmara o tofóirdojga b'meieabolicionista, Nem se diga que s.exc. discutiu c votou contra a leide 13 de maio. Abi houve apenasa representação de unia comedia.Ou a reforma effecluada a 13 demaio era uma necessidade e por*tanlo o sr. Andrade Figueira deviavotar a favor, ou foi uma calami-dade e nesto caso s. exc. não

pode ser o leader de um gabiueteque na sua opinião desorganisouo trabalho e comproraettendo ariqueza publica arruinou as linan-

ças do império. Nem o bom senso

popular se deixou illudir pela far-

ça do sr. Andrade Figueira. Nasarruaças do ministério Dantas odeputado pelo Rio de Janeiro foisempre respeitado pelas galerias.Na sessão em que se pronuncioucontra a lei abolicionista, tendoantes prestado juramento de con-selheiro de estado, a indignação

popular prorompeu eslrepilosa evivaz contra tão indecente manejo.

O sr. Andrade Figueira que^ sem-

pre se oppoz a todo augmento dareceita, que implacavelmente ne

gava o seu visto a licenças a ma-

gistrados pobres e doentes, a apo-senladoria de funecionarios invã-lidos, assiste boje impassível ao.

prolongamento da estrada de fer-ro de Baturilé, ás grandes obrasdos portos de Santos e Ilecife, á

quo dozoja restabelecer o rocula-incuto o estreitar ainda mais asapertadas redes da centralisação,votará hoje pela federa ção das

províncias, si assim approuvor aosr. Ferroira Vianna. S. exc, o op-

posionista terrível do 1871, ijuetantos sarcasmos pungentes lança-va ao sr. João Alfredo, é bojo oamigo dilecto, o mentor do presi-dente do conselho, esquecendo in-

gratamente, 'deslealmente,

o sr.Paulino de Souza, o chefe respei*tado e estremecido, companheirode luclas lào gloriosas, li agora

para cumulo do lanlrfs triiusformaçòés não hesita o sr. AndradeFigueira em acceilar a imposição

que o gabinete faz do sou nome

para a lista senatorial de Minas,convertendo assim em burgo po-dro uma altiva e briosa provincia.0 filho dc s. exc. entrou na ca-mara dos deputados manchado nosangue, derramado em São José doTocantins. Não'nos surprebenderási o sr. Andrade Figueira entrarno senado pela violência o çòrrup-ção, acecilando um mandato quesomente honra o eleva quando aconfiança o confere.

A bella reputação do sr. Andrado Figueira 6 hoje apeuas para a

pátria uraa amarga e dolorosa re--cenlação. O Calão de outras oras,o anslerio censor, 6 agora umtriste exemplo do que podem aambição o o despeito. O w. An-drade Figueira não figura ivals na

primeira plaina dos nossos homens

públicos.S. Exc. é e será menbro das

maiorias anonyraas a soldo do governo.

llllU ILU!3POR

XAVIER DE MONTÈPIN—«ÍÊ©Wí**-

PRIMEIRA PARTI.

A fada do. Salgueiro»

XXX

-Então, oque é que temos? per-guntoii' Jucques, sorprehcndido pelarepentina interrupção.

—O que è que tempos. Temos acousamais incrível, mais uiverosimil,mais estupenda, mais extravagante,que se pode imaginar..

---Oquè ha?—O meu nome neste testamento...-Oteu nome! Ora historias!,

replicou Jacques incrédulo.—Ouve; «Dez mil francos a Pascal

Saunier, meu antigo secretario, queacaba de sahir da prizão de Némes,afim dc que possa emprchender qualquer cousa, procurar viver honesta-

.^eme^elò trabalho, enao tornara

cahir nas faltas que lhe foram tão fu-nestas.» Eutão o que me dizes a islo?

—Digo-te qne, no fundo, o finadosr. conde era um bom diabo! interes-sava-se por ti, é magnífico ! Deves-lhe gratidão eterna, c só tens uni

•meio de agradecer-lhe, dc pagár-lliéa tua divida de gratidão.. E' leva-res ao túmulo delle uma coroa deperpétuas de três francos e dez sol-dos!... ;—Não deixarei de o lazer!...

E os dous miseráveis tiveram novoe demorado accesso do riso.

—«Artigo décimo e ultimo, prose*guio Pascal, dez mil francos para asdespezas do meu enterro.»

=Passemos á fortuna ignorada,que deve ser a parte mais interessantedo testamento. Attenção I Vou ler:

«Quanto a minha fortuna ignorada,sobe cila a quatro milhões e oitocen-los mil francos, representados pornolas do Banco de França. As seispastas que contém estas nolas, repar-lidas eo. quantias iguaes de oitocen-tos mil francos, estão guardadas emlugar secreto.. .»

Pascal olhou para Jacques, cujosolhos tinham arregalado descommu-nalnienle.

—Quatro milhões eoilocentos.milfrancos, gualdidos em lugar secreto ? balbuciou o medico. _

—Eu tinha carradas de razão quan-do afirmava que as duas palavras-Fortuna íjwowdfl-prom.Uiam'muitacousa,

ra

—Continua! continua ! lenhopres-sa de saber /

Dizendo o que precede, Jacquesparecia estar sobre o dominio de ex.iraordinaria exeitação. As maçãs dorosto ficaram muito vermelhas; psolhos deitavam fagulhas.

Pascal, tanil.cni muito com movido,continuou a leitura febrilmente: i?

«Aqui, e para não deixar depois daminha morte a reputação de homemmal equilibrado do cerel.ro, dav.o ex-plicar os motivos do meu procedi-mento.

«Na idade dc quarenta e cinco an-noe, só como estou hoje, não lendoparentes próximos nem afastados, cpor conseqüência nenhum herdeironatural, apaixonei-me por uma moçaorphã, sem fortuna, com a qual ca-,sei-me. í

—Tinha a legitima esperança deque unindo-me pelo casamento comSuzana'de Houvray, joven, encanta-dora o adorada, ver-me-hia revivernos meus lilhos.

«Com effeito, um anno depois des-ta união, na qual fundava Iodas ns es-peranças da minha vida, Suzona dehouvray, condessa de Thonnerieux,deu a luz uma lilha,

«Esse nascimento invadio-me a ai-ma de tão profunda alegria, que rc-solvi provar o meu reconhecimento a

.Deus dividindo-a por outros., «Apresenta-se um meio de conse-

guir csse.fim: era garantir uma for-tuna a todas as crianças que tivessem

PARLAMENTO

Senado

IndenisaçAo

O sr. Visconde de 8.Luiz do Maranhão:—Não venho, sr. presidenle, fazei-um discurso. 0 meu unico proposito, neste momento, é justificarem breves e resumidas palavraso voto que lenho de dar em favordo projecto em discussão. Sou aisso impedido pela necessidade desalvar a coherencia de minhasopiniões e de meu procedimentonesta casa, porquo não desejo queos meus actos sejam disvirluadusou menos justamente apieciados,como devidos á causas outras que

nascido no mesmo dia que minha íi*lha, ua freguezia cm que residia.

«De accordo com a sra. dc Tlion-nerieux, dispuz para esto elíeilo deuma somma importante, que aiigmenlei maia tarde, quando a desgraça fezo vácuo cm minha casa, o que sobehoje a quatro milhões e oilocenlos milfrancos.

«As crianças iuscriplas nos regis-tros do eslado civil do sexto dislricio de Pariz, como nascidas na mos-ma data quo minha lilha, eram cm Ini-mero de seis. Assim, pois, eslá destinada a cada uma dellas a quaiilia deoitocentos mil francos e devo enlre-gar-lhes essa somma no dia dc suamaioridade»

XXXI

Pascal continuou'«Se eu morrer anles da ópip em

que atlingireniessa maioridade, a parie da herança que lhes locar será cn*trsgue a cada uma pelo meu testa-meu teiro.

«Querendo subtrahir capitães queconsiderava coibo uão me perleudcn-do mais. aoa riscos de perdas lão nu-morosas ri .ima época perturbada porconliuuas revoluções, e desejando evi-tar que elles fossem compromellidose reduzidos em collocações apparente-inenle seguros, mas arriscadas narealidade, julguei prudente sacrificarua realidade os juros para garoutir aintegridade, do capital. Neste iuluito

não o puro cumprimento de de-ver.

Si assim lem sido a minha nor*ma de conduta ein iodas as circumstancias da minha vida, bojeicola miioria de razão, faço cou-sistir nisso meu principal empenlió, desdo que tonho a fortunade achar mo completamente des-prendido dos vínculos partidáriose emancipado de toda a disciplinade partido, como mais dé umavez tenho declarado nesta cisa enão cessarei de repelir. Não que-ro que os aclos ppr mira aqui pra--ticados sejam altnbuidos á outrasinspirações qüe náo as dictadaspelas minhas convicções individu-aos.

Heco"d'iiiisi* V. exc. sr. presi-dente e o Somulo d. que, quandona sessão do 1888 levo aqui lugar a discussão da resposta á Faliado Throno, 0 elemento s .rvil foicomo que assumpto obrigatóriode todos os discursos então pro-feridos; serviò de óco a esla dis-cussão principalmoülò a quesiãode indemnisação^

Tomando parle no debato, comonioinl.ro da c.tumíssão de rèspos-ta á Falia do Throno, pròpiiz-mêa apreciar o projeefo, enlão apro-sentado ás câmaras polo gábiiiete O do julho; e depois de consi-ilorado este projecto por 'váriosaspectos, proferi algumas jiálavrasem relação a está questão, pala-vras que, eu peço ao Senado por-missão para reproduzir, porqueimportam a mais cabal

'justificação

do voto que já enunciei.ííizia eu (16):lAlóiudüs inconvenientes quo

já apontei, sr. prcsilonlo o pro-jecio do nobre presidente do consolho poeca ppr uni .lado qua deviasor objecto do maior acatamento,pecça pelo gravo attentado* contrao direito du propriedade.

«Digam o quo quizerem, ã pro*prjédade servil ó uma proprieda-de tão digna do respeito o garau-tia como qualquer outra própriodade. Fora disto so ha subülezáso argucias que a ninguém conven-com

«Não serei eu que venha equi-parar a propriedade sobro o_ es-cravo a qualquer outra espécie depropriedade, não, não vou alé abi.Desde qiie a lei prohjbe ao se-nhor usar e abusar de seu escra-vo, desdo quo não lhe porraittecasligal-o discrecionariamentcdoS'de que permitte ao escravo o casamento o a alforria, desde queijroliibo a separação dos cônjugeso dos lilhos menores, está vislouão o considera cousa, não o cou-sidera mesmo ura simples animal,sim, como diz Cqcliih, considera*a uma pessoa, uma creaturá hu-mana, unia alma einüin; o si isloé verdade nào se pode deixar dereconhecer a diflorança quo oxisleonlre uma e

"outra, para não se

pretender que a proprieda le escrava seja equipará.ei á outraqualquer propriedade.

«No dominio do senhor sobre oescravo não se dão os allribnlos,quo com todo o critério praclamao Duque do Broglie dizendo quo

resolvi depositar a parte de cada cri-anca n'üm lugar secreto...»

O suor escorria da lesta de Pascal¦A sua gargaiila-eslava secca.Uni tremor nervoso agitava •lhe as

mãos; pfirou durante um instante. .—Continua !... continua; que dia-

ho !... disse Jacques em tom quasiimperioso.

O moço esvasiou decopo d'gua fresca e proseguio:

«Um moz depois do iiaciniculo deminha filha, chamei successiviiiiieniná minha presença os pais das seiscrianças in .criptas no registro donascimento o, sem revelar-lhes a importiuicia da somma quo lhes locava,entreguei a cada ura uma moeda deouro, ou antes, uma medalha com-nieuioraliva, cunhada expressamente,que devia sev dada por ellos a seuslilhos, afim de que, viole o. un; annosmais tarde, estes as apresentassem,ou a mim ou ao meu lealamenteiio.

«Essas medalhas t.m gravadasti'uma das faces um numero da or-dem, o anno ro dia do nascimento daminha filha; e na outra face o numerode ordem repelido c Ires palavrascollocadas abaixo umas das oulras «

Jacques Lagarde pegara na meda-lha do ouro atirada sobre a mesa edevorava-.! com os olhos, emquantoPascal continuava a leitura.

«A'apresentação dessas medalhase dos documentos comprobatorios darospecliva identidade, cada herdeiro

um trago um

não 6 elle absoluto, perpetuo, iii';;definido, inomuiutavel e iucoiidi*cional como se dá com relação kpropriedade material, não: uãopodem chegar até abi; mas, couiser o escravo uma propriedadelomporária, limitada e couuicío-nal, não deixa de ser uma pro-priedade, <\ desde que a lei con-sidera como tal, não lia fugir dascon.equéií.iasl sendo forçoso ad-niiiliro principio da indemuMpão,

«Em apoio dessa lliese nfio po-derei invocar nenhuma auciori-*ilado melhor do que a do próprioGochiü que lem sido o mais es*irèiiuo e intransigente paladinodás idéas abolicionistas.

«São d'elle as palavras quepasso a lòr e q-iio são encontradasna sua obra UabólilioH Üe íencla-odfjo'.

«Si a escravidão não ó um.fiiçlo legitimo, ó pelo menos um

«facto legal. A lei o tem rccÓnhé*«cido, auetorisado e animado. O«possuidor 6 do boa fé: o sou«erro ó lilho do erro do legisla*«dor, e esle duplo erro tem dura*«do 200 annos... E' pois de«toda a equidade que haja á iu-«deiiuiisnção: etc.»

.0 sr. Ghristiano Olloni;-Porequidade.

«O sr. Nunes G mçalves:— Sim;mas isso quo

"ein França, no pre-Cóncoitp do abalisado escriptorso era devido por equidade, noUrazirõ~põr lira direito rigoro-roso o imprescriptiVol, porque lo-mos consagrado na I ii fundameii*tal do Estado o dogma da garáii-lia da propriedade eniiodi a suaplenitude, som discriminação depropriedade escrava, oü de ouira qualquer, não admillindo anossa Constituição por nenhumaforma ii desapropriação, sem pre*via iuilouiiiisação.

'jEin quanto poso ao nobro so-nadoi por Minas Gerces o àqticl-les qae com elle pensam, na li-bordada logal existe de-facto nmadesapropriação, ou soja por nti-lidado publica, ou seja por mora-lidado publica; lia desapropriação,on soja para que o objecto desa-proprudo passo para o dominiodo listado, ou soja para que o es-cravo entre na posse de si mesmo:om todo o caso ha perfeita dosa-propr.iaçao.

«O sr. Christiaiio Ütloni:- -Para

quem será a propriedade, desapro-priada nesse caso V

«D sr. Nunes GonçalVes: Parao próprio escravo; 6 perfeita de-sápropriação.

«Quando a Constituição consi*gnou o principio de imleiunisaçâo,não foi lendo em vista o destinoilado à propriedade, foi como unirespeito devido ao dominio dosenhor, que não podo ser priva-do da sua propriedade sem in-demnisáç. o.

li' a disposição legal,...0 sr. Clirisliano Ütloni dá um

aparte.Ü Sr. Nunes f-onçalves:-— Não

se pode decretar a. desapropria*ção som trazer ò desapossaincn-lo...

receberá a parle que lhe eslá marca-da no meu Icslaiiiohlo.

«Sc cuja não exislir nossa época,o seu testamenteiro se incund.iiádochamar os interessados; receberá nsseis medalhas, jüutãr-lliçs-hã aquellaque está guardada uo cofre em queencerro este tiíslaineiilo; e, collocan-do-as em fileira, por mimem e ordem,|i nlcrá lor três linhas formadas pelasp .lavras gravadas em cada medalha.

«As phrase. constitiiidas por essasIres linhas indicarão o sitio em quese acham escondidos os qiialro mi*Ihõcs e oitocentos mil francos.

«Se, por occasião da nliorli.rn domeu icslunicnto, uni ou alguns dosherdeiros tiver fallecido, a parte ouas partes destes serão divididas igual.mente entre os sohreviv.oi.les.

«E' preciso prever Indo: sa norfiilleoinienlo dc um ou de outro,dos-to* herdeiros, uma nu algumas meda-lhas vierem a desapparecer, impediu-do assim de reconstituir. ãs.fynfáíe.que iiidicàái o sitio onde sa acha aFortuna, o meu taliollião, que é oliióii teslániò.tmro',.i'rô á.sala de ira-h.iihoda Hihlioih .caNacional, pedirán i .volume intitulado,: — «,0 Testa-iu oito Vermelho, memórias do Sr. doI. -II. ma-t, para *ervirenni liisioría deS ia Eminência o cardeal do liiçlic-li i, primeiro niinislro de Sua_Magos-,t¦: h> Ghrisliaiiissiii.il, o rei Luiz Xlll,polilicado cm Amslerdam, anno do-;mini 1074.»

¦ ¦¦- •: .

¦ .:,¦

¦•';¦

.¦'',¦'¦,'.* <*-'''.'!¦ *?>:-' '<¦'"' .-¦". „,'!';'. ''C:''!.- *¦' ¦ ''.i,"'-T,.'ji''-'v' ¦""

í'ív-r lírw":ky-^.'^'y ,;:;;l.^"f'í:í:;;::;::v;,-'^í-:i^.i\. .x.>.*'-í.:yi-ysyy '._'''': ¦¦ :•-'¦ -:íy. •¦yyy1

O PAtó

ií ll- :

«O Sr. Christiano Otloni;—Porutilidade publica...

«O sr. Nunes Gonçalves;—Ou

por moralidade publica, que 6 ain-da mais; e cm todo o caso o Io*

gislador decretando a indomnisa-

çãoallendeii menos ao destino doobjecto desapropriado do que á fe-rida, á oiíensa ao direito de propriodade ao doirinio; foi Vor u,ntributo de respeito devido a essodireito, que è o mesmo quer emum quer em outro ciso.

aO sr. AlTonso "ciso: -Não pó-de haver desapropriação, porquoo escravo não passa para uso doninguém.

«O sr. Nunes Gonçalves: -Ji

respondi este aparte, in sempreuma desapropriação.

«O sr. Leão Vclloso:-Lsla en-

ganado.•O sr. Nunes Gonçalves:—O meu

principio não pôde ser contestado,sem que se mo demonstre que aConstituição decretando a iudem-nisação, só a foz tendo em vista odestino do objecto desapropriado.e nao poi compensação ;i privaçãoda propriedade.

«O sr. Chrisliaoo Olloni: -Mas

não da se àpplicação, como quando se desapropria por utilidade

publica.«O sr. Nunes Gonçalves: - Qilid

inde. si se dá outra àpplicação,mil vezes mais atlendíyel, qual ada restituição ao homem dos seusdireitos de personalidade, presen-pias não por utilidade material,mas pelos sãos princípios da morae da dignidade humana ?

íPelas razoe- que acabo de ex

pender ô vislo que não posso pres-tar meu voto o mãii assentimeiitoao projeelo do governo.»

Ora, sr. presidente, depois dessa opinião por min manifesta Ia

com o mais profundo assento da

commissão, pergunto aos meus nobres collcgas podaria eu boje ne

gar o voto que lenho de dar ao

projecto que tem por (im realisaressa idéa que então enriuiicie.i e

que uão tenho lido até lioje umsó motivo para renunciar ? Nãocertamente.

Eu quizer a ser convencido, qui-zera que me dessem as razões pelas

quaes não é indevida a iudemni-zação, não ha outra razão.

Nunca fui escravagista no senti-do odioso que se empresta a esta

palavra, e mal còmpreliendem a

injustiça que me faziam aquelles

que como tal me apresentavam e

que ainda hoje assim me qualijjCora. L1 corto que por vezes fui o-

brigado a ir aos tribunaes défeii*!der o direilo daquelles que se a-

cliam ligados a raiin pelos sagra-

dos laços da família, mas, a Iodos.

no circulo dos meus amigos, no

mesmo seio de minha familia, eu

disse, uma e muitas vezes, qu-'no dia em que fosse submettido a

deliberação do senado um projec*lo extinguindo a escravidão, mil

votos que eu tivesse todos dariaem favor desse projecto: Cumpri |esse propósito, lenho satisfação de

concorrido com o meu volosabia e hum milaria lei d'1

13 de maio deste anno, e não me

arrependo de ter feito.Escravagista ? Qual de nós pôde

carregar com a responsabilidadedo facto da escravidão existenteno paiz ? Qual de nòs concorreu

para elle directa ou indirectamen-te? Ninguém absolutamente, se

nhores. Todos que existem no Brazil tiveram de acceitar o fado eco-

siimado, como ello existia; todosvimos a luz do dia em um paiz ou-de a escravidão entrava como uma

condição da existência do nossasociedade; em um paiz onde o es-

cravo era matéria tributável, servindo de base à contribuição ar-

rançada pelos cofres públicos parafazer face as despezas do listado;em um paiz onde o escravo eraobjecto de contractos solemuisados

por escripiura publica, gerando re-lações jurídicas garantida; pelospoderes sociaes e pela justiça dos

lornara-se olle-

tribunaes; em um paiz onde o escravo consumia não só uma gran-dn parte da foi luiu dus famílias,como alé do patrimônio do Chefedo listado o da própria Nação,sendo preciso que baixasse a leide 28 de s lembro dc 1871 paradeclarar libertados os escravos

em usufrueto á Coroaque estavam nas fazen-

Como, pois, de umiiiuiii nlo para outro se põe em du*vida a legalidade da instituição ose diz que não existe direitopropriedade para-se chegarr

dadosO üàdas nacionaes.

le Araujo, de S.lido Mendes de

ua con-

lusão da não indemnização ?N9o invocarei, sr presidente, os

nomes de llio branco, de NabucoVicente, de Can-Almeida e tantos

outros que nos tempos idos deferi-'deram a causa da abolição; estes

estão boje na eternidade recebendoo prêmio de suas virtudes e dos

grandes serviços que prestaram asua pátria; nem eu tenho precisão ide invocar-lhes a opinião porque !esla eslá registrada em caracteresindeléveis no* seus escriplos, nosseos pareceres do Conselho de Es-t nlo, uos seus discursos pronunci-mios nesla e na outra Gamara, dos

quaes, ha pouco tempo, me recõr-dou o iliustre s

discussão éaté criminosa, depoia üoipie disse o chefe Stipienio du IgrejaCatholica Apostólica llòmaiia,

O sr. Visconde de á. Luiz doMaranhão: -Si estivéssemos aquireunidos em uni circulo academico, si tivéssemos de tratar da es-cravidão segundo os princípios da

phllosòpliia.da moralidade o da reli*

giâo, então comprehendo que noscongregássemos para condeinnal-aii para recusar os seus consecutarios logilimos: mas nós estamosáqüi constituídos como represen-tantos da iiaeüo.como legisladores,

,1,,-urrer por nenhumi|tial-

sprcsligio das insregem, ponpie

não devem umodo para o dctliuiçôes que nosv

iimbra destas instituições.poderão Obter a repm

Ias qué sofírom,como éa Bombia deli

ia degrandeza 6 dc P/.mprosperidade

so aipio ellesção dos maconpai/.

assimas que este

•allingu' ao grau dode/.a 0 do

que eslá fadado

pela nalurena.Tenho concluído,

Muilo bem.)(Muilo bem.

João Mendes deAlmeida em artigos que publicouna província o aqui na côrle.

,5u dirijo-me aquelles que aindavivem, que se sentam nestes ban-cos e que neste momento me hon*rara com a sua attenção.

Dirijo-me em primeiro logar aonobre senador, o sr. Dantas, quese constituiu o defensor denpdãdodas idéas abolicionistas, nãorecu-ando ante o risco de sua saúde, eaté de sua existência, uma voz gra-vemerite compromoltidà; dirijo meainda ao nobre senador pela Ba-hia. o sr. conselheiro Saraiva, (pieo succedeu e esposou essa mesmacausa, quo poz ao seu serviço todo o seu prestigio pessoal, todo oseu grande valor p litico c todas

extensas relações, p«)radigam si em algum dia

estadistas, e por isso temos oulrosdeveres e responsabilidades a cum-

prir o a desempenhai; temos deatenderão direito civil, sciencia

puramente convencional, que mui-tas vezes se afasta dos princípiosabstractos, para só allender ásnecessidades sociaes (lladiversosapartes.)

A iudemiiizição é a conse.iuen-cia da abolição, náo podo fugirdelia.

Disse e repito, concorri com omeu.voto, e muito convém idamen-tn, para a lei de Cl de Maio,

Respeito as convicções alheias,como peço que respeitem as mi-nliaa.

Dei o meu voto em favor dessalei e considero esse meu votocomo um acto mais glorioso deminha vida parlamentar, mas porisso mesmo que lenho essa lei emconta de uma conquista brilhante

a civilisação, como um acto quedis nações

não 11-

NOTICIÁRIO

duas her-ik-s com asIres parellias

o coadjutor,quatro par'.'-

Lisboa

(nos eleva aos olhoscultas, eu desejo que ella

registrada em nossas colleçoques, nem passe á posterida

dees-

di-

haverpara a

as suasque meentrou em sen pens incuto que ¦abolição \iesse a ser feita pelomodo, como leve ella logar; paraque ràé digam: pairou alguma vezem seu espirito um* duvida siquersobre a legalidade da proprieda-de escrava è sobro a obrigação daindemnização ?

Como poi- de mu momento paraoutro lima vertigem se apoderatodos es espíritos, e uma nuvemnessa-Vai escurecer o brilho da razãoild tantos homens eminentes, para dizerern á face de paiz que uão liareito algum íi indemnisação ?

' Disse na pouco, e repito, que naohavia sido exposta uma razão pe a

qual deva ser negado o direito deiiiileniiiisação.

Apenas ouvi o nobre senador pelaprovíncia da Bahia, o sr. conselheiroSaraiva, dizer nos na ultima sessãoque sempre foi sua opinião, que aabolição sem indemnisação seria umaviolência, mas que hoje não vota porella porque foi regeitada pelos aboli-cioníslas c escravocratas.

Confesso que liquei atlonito diantede lal declaração c que duvidei mes-mo da minha audição, e commigomesmo disse que era oceasião deappliear-se aquella exclamação do

poela que o nobre senador pela Bahiauos lembrou o anno passado:

«De que céu, em que barathrocahisle ?

«bella estrella de luz !Adiiiitlo que o nobre seuador mu-

dasse de opinião, mas devia dizer quemudava de opinião porque estavahoje convencido de que não haviaviolência ao direito de propriedade;emquanto não chegar a esse ponto,.não tem o direilo de dizer que naoconcede a indemnisação. (Trocam-seapartes).

Pois, o que era justo boniem, deixade ser justo hoje ?

Porventura o direilo não é ímmu-lavei o invariável, como é immutavel

justiça, da qual recebe a sua sa-gração ?

Desde quaudo estiveram os direitosiudividiiaes do homem sujeitos ao ca-pricho, a boa e má vontade de ler-ceirós _

O sr. Escragoolle raunay:—bsla

comouma depredação, uma espoliaçãocriminosa; uma conquista odiosade uma propaganda desorganiza-dom. como triumpho do mais desenfíeiado socialismo

Não comprehendo que o Brazil

queira fazer excepção única doconcerto geral das nações que têmpossuído escravos, as quaes, to-das, excepção de uma só, decretai!-do a abolição lem-íse julgado obri-gadas a decretar ao mesmo tem-

po a indeuiuização como umadivi-da sagrada, como um dever im-

prescriptivel, em cnji satisfaçãoacha-se empenhada a honra nacio-nal.

Nâo comprehendo como podemser conculcadas e subvertidas'¦_ asmais triviaes e conhecidas noçõesdo justo e do honesto

O sr. Darão de Cotegipe: -Ápoi-

ado. ,O sr. Visconde de S. Luiz do

Maranhão: --Tenho, sr. presidente,externado a minha opinião e tenho

justificado o volo que vou dar emfavor do projecto. Mis não desce-rei da tribuna sem dirigir daquiuma palavra de animação á respeilavei classe dos fazendeiros e, om

geral, à dos expo-snidores de es-cravos, extiorlaiid • os a que senão precipitem, sejam prudentese não se entreguem á carreiravertiginosa em que parece se

querem lançar em busca de mundos desconhecidos.

Não; jtisliça lhes ba de ser fei-ta, boje ou amanhã, não importa.Si o projecto cahir, como lenho

por certo, si nenhum outro foriniciado nesta cisa ou na Gamara,abi eslão os tribunaes judiciários,que, si souberem cumprir o sendever e se compenetrarem da su-blimidade de sua missão, não he-sitarão em fizer-lhes justiça, sabido comoé que para o fazerem não

precisam de lei, desde que elleslèm a lei das leis, a lei fundamental do Estado, onde se acha pre-scripta a indemnisação, e aindaestão ahi princípios geraes de di-reito que proclamamdogma sagrado dacomo obrigação imposta a todoaquelle que oceasiona um prejuizo ou a lezão de um direito,

Confiem os illuslres fazendeirosno seu direito conservem se (ir-mes e tranquilíos; a legenda que

Le-se na correspondência denara o «Jornal do Recife:*1

Nio sunpunlia eu ha um me/., quandoassisti á festa da colônia brazileira rom-

m morâllva da abolição da escravatura,-império, que em breve teria,de nuti-

ciai-'o fallecimcnlo do sympa hicodiplo*Inllta qae a essa féria presidio, e queEnceras alTeiçOes sonhe crear em Lisboa,lauto pelas elevadas qualidades do seuèsp-rito como pelos dotes do seu coraçãosobremaneira amoravcl I

Osr. liarão de Carvalho Borges quei-xava-se ao iliustre medico May l-igiieiradn uns sYniptomas diabéticos. O-medicosuhmetleu o a um cuidadoso Ira a mento,como exigia a natureza melindrosa dadoença. , _, n, , „„,

Ultimamente, estando S. Exc. a »uamesa de traballio,ferio-se n um dos angu*los da secretaria. Da contusão na coxaesquerda resultou uma erysipela que 60tornou gangreriosa, acompanharia uesyinptomas de envenenamento giycosu-n

O* rnal em breve se alastrou por lodoo corpo, a ponto que o medico acqnso-lliou a que fossem ministrados os últimossacramentos ao enfermo, o que assim sefajj

Foi-lhe ministrada a Etftrema-UneçSo,acompanhando-o na sua agonia com asoraçOes do ritual monsenhores Imiti eVit-i-as, e padre Fernando de Urillo. uSanto Padre enviou-lhe a benção, quefoi lançada pelo auditor da nuneialuraTonti servindo de núncio apostólico.

Pelas :i horas e meia da tarde do ilia13, exhaíava o sr. Harão de Carvalho- sem grande 4'»-

Huimanies nío lhe |»TMiitto amtiuòr fadiga.1

,\'s 4 1|3 horas da larde pô -s;> a ca-minha o preslilo fúnebre. O Chiado, lar-

go das Duas Igrejas e a Praça de CamOescheias de gentõ.

(JMH.lB llllllierO de IrellS em (|U'i BOviam diplomatas, ministros membros dacolônia brazileira, altos funccionarios etc.Nas ultimas carruagens iam reprosenlanles da casa real, SeguiairH8lindas de padres, quatro coi-nroas; um coche real acom o parodio dos Marlyreie um coube da casa real alhas com o ferotro.

Fechava o corte|0 o rcgiuienlo de «.a*

vallaria n. 4 com a respectiva Çharanga;,. no cemitério dos Prazeres estava todaa divisão militar de Lisboa que deu asdescargas do estylo.

\s honras prestadas ao linado s.to as

nue competem a catliei-oria de príncipe.A Itaiiiha de Porlinial fe/.-se represen-

tar pelo Conde de Mossaioedes; W-i«-'.

pelo Almirante HaptistaPrinceza D. Amalia pelo«ai; o Príncipe D. Carlos pelo major Un-vai Telles; o o Infante D. Allonso pelocápitffo Benjamim l'mto.

Eram formosíssimas as cordas depôslar, no fcrelro. especialmente »:?.»•?[»¦llaroneza de Carvalho Borges, de Viol -

tas e lilazes brancos o fitas p-elas, a na

famíliaBrandão/ flores.roxas. Atar bran-ca e roxa; da Sociedade de Beneficência,violetas e rosas cbá cum (Uas roxas; doMinistro de llJspanlia, r.ivas naluraes evordura; de Paulo Porto Alegre em nomedos ,s..ns compatriotas, violetas e rosas,fitas verde o amarella, a outras.

Não me recordo de ver em Lisboa umfuneral de diplomata Uo imponentecomoeste. Bastava lal fado para bem .-¦ajuizar da consideração que ovalho llorees gosava no nosso paizdernonslráç(5es da imprensa portugnezatinham já provado de sobejo o gráo üasvinoilliia que o chorado diplomata pro-vocou enlre nós, sympathia cada vez

lelinida, ao pa««o qu- OS

um ítmdouro que of ue,„, Jia iii do mez (lasHado.

pulados lho deram

erfeiUlil-illta, dizto daquella tiHÇOpróprio filia uo si

o Giilerw.s e foide Iiervas de que

n discurso.

#.**¦*

Andrade, amda de Sei-

sr. Car-Aí

Km lom magistral, diz o Silva -n80

corVco dei com a appliçaçáo, se Ia st.*mãe teria para ello remédio prompto e

ellic z-metía-o n'um banho da vinagre,o, como sabi bem, o vinagre que fabricoo magniflcó para banho.

Bem, sr. Miranda, foi excellente, sua invenção; explendido¦ a rosul-tado; solte o boniem e no sabbado po-nha as cordas em outro. •;

Garihaidi da Cosia Nunes foi nomeadopromotor publico da comarca de PastosBons.

Para o Mearim sahirá no dia 14, ás 6horas da tarde, o vapor «tionçalves Dias»

A oiTicialidáde da guarda nacional vaeamanha comprbhentar o seu digno com-mandante superior, o nosso amigo coro-nel Alexandre Collarps Moreira.

Durante a recepção, que terá lo-pr ás11 horas do dia, tocará á portaresidência a banda de mii-dea dotalhfio.

de sua>.° ba-

mais intensaseus aclo» revelavam educaçãoespirito coriciliailnr, intelligencianma bondade extrema, captivanto,

biilátle .hoje rara, nos lmv-aiea, proiid-:" egoísmo qu- por

liiii^sima,'ucida equasiinpn-

A presidência da provínciahontem a seguinte ordem do dia:

baixou

abi vamos através

lionra eternas sua memória

No dia 28 dmos andaimesnimbada, tinh•Spièlhaus

Maioque, para

in

bem alio oindemnisação

cinco i —Para que agora encarnar-me no Dr.Thompson? Não precisamos mais tleMarlba Grandi-hamp ! ! Quatro mi-

iirnlia com isto ! or- IbOes e oitocenlos mil francos, reuni-'"d ,l dos ao (pie já possuímos, nos darão

durnitas e cincoenta mil libras do testamento)íeiidinifinto! ! Estamos senhores do «Níttluro, Pascal I pertencem-nos todosos prazeres, todos os gozos, todos osluxos, até o de sermos homens (debem ! Podemos sel-o Somos ricos'

A voz de Pascag-ante, quasi indistineta. .

Percorria-lhe as carnes um calalno.Estranha emoção apoderava-se de

todo o seu ser.Parou pela secunda vez—Vamos!...

denou Jacques.O ex-secretário do conde de Thott-

nerieux continuou enlâo:«Uma vez de posse desse volume,

abril-o-ha na vigésima pagina e reu-nirà n'uma só linha as pa avras e asletras que encontrar sublinhadas atinia vermelha. Continuará o mesmotrabalho nas tres paginas seguintes,è as palavras alinhadas formarão astres phrases gravadas nas medalhas,pbrases que lhe indicarão claramenteo sitio em que eslá guardada a fortunadosséis herdeiros.»

—Com mil bombas! exclamou Ja-cques Lagarde, erguendo-so multopallido e com os olhos charamejantes. Aligiira-se-me que estou snnhan-do ! São nossos os milhões, Pascal 1são nossos!... só nossos 1 Compre-hendes .

—üra, como não hei de compre-bend-r! rednrpuio o moço invadido,como Jacques. pela febre dc ouro, Oacaso fez cahir nas nossas mãos o se

milhões ! proseguiu Jacquesnavas-le, porque daqui a menosoito dias leremos quasi

Enga-de

Borges o ullimo suspironia com essa habilual e suave expressão.Io seu roslo, onde se lia a phrase quetantas vezei repetiu em vida e que era asynlbe.se do seu caracler seu macula—ivunea /i: mal a ninguém.

Toda a imprensa portugneza publicouos Iraeos biognphieos do illuslre diplo-mala e em artigos suecessívos demonstrousentido pezame pela morte do funeciona-rio exeiripiarissilrió que se honrava coma amisade pessoal de Sua Magestàde oImperador do Brazil e com a da famíliareal porlugueza que lhe deu sempre con-slantes provas de estima inequívoca.

O «Diário da Manha» (jornal du sr.Pinheiro Chagas) escreve estas sentidasphrases: «A nio-te do sympalluep minis-tro do Brazil, completamente inesperada,causou em Lisboa a mais dolorosa sor-preza e em todos os que conheciam de

perio o lino diplomata uma sensação deprofunda magoa.

«O sr. Barão de Carvalho Borges era o

que se chamava na acepção da palavraum homem bom. De um coração oxtre-mámenté coiiipassivo e de uma grande ebella alma, lilho de portuguez. poremmais brazileiro que nenhum dos seuscompatriotas, o sr. Barão era sempre ou-vidos e alleoç.ões para todos os lilhos iloBrazil que em Portugal.recorriam á suacaridade e á sua influencia.»

\ familia real porlugueza enviou logoos sentimentos á senhora baroneza; todosos membros do corpo diplomatiío, mi-nistros e altos funccionarios inscreveramns seus nomes no palácio da legação.

De «Aix Les-Bains. vieram telegram-mas do imperador e da imperatriz. O doimperador contém o seguinte pesame:

«Mes vifs regreis et sympathiqtiés eo»-dolemircs.—D.'Pedro de Alcântara.-

ü da imperatriz:«Tomo parte na sua infelicidade, envi-

ando-lhe sentidos pêsames.—Thereza,*O caixão contendo os despojes mor-

taes do iliustre representante do BrazilHearA depositado no jazigo do sr. DellimPereira, no Cemitério Occidental.

A sra. Baroneza de Carvalho Borgesprofundamente ferida no seu amanlissimpcoração de esposa, conserva-se n'um es-tado desolador. Não lem podido receberpessoa alguma a náo ser a sra. Báronozade Mattosinhos, sua intima amiga, que atem acompanhado em lance tão angus-lioso. . . ,

Osr. Barão de Mattosinhos, amigo dofinado, também lhe assistio aos últimosmomentos. .

Hontem 16, celebraram se os olhciosfúnebres por alma do bondoso diploma-ta, sendo celebrante monsenhor Tonti.Assistiram: todo o corpo diplomático,todos os membros do gabinete, associação de beneficência brazileira, muitosmembros da colônia brazileira, cônsulgeral do Porto, cônsul do Brazil em Lis

abaterão os enor-concerto d i

... snio levantados no(lliealro cômico de Berlim)

Konio victimas deste grande desastre¦)() onerajios, ü dos quaes perecerão allimesmo. Os oulros licarão mais ou menosferidos. *,.„

Pol iminediatameillo preso o mestredas obras.

Para Cajapióras da manhã, o

ieguirá amanhã, ásvapor «S. Luiz».

ho-

Palácio da presidência da província em10 dc agoslo de 1H88.

Ordem do dia n. 9.

Sendo por demais irregular o proce-dimenle do sr, alferes Justino José deSouza que, tendo recebido um oflicio dosr. tenente ajudante d'ordens desla pre-sidenria, alim de responder pelo carlu-chame que recebeu no Grajahú, isso Ii-zera porem, de modo desrespeitoso einconveniente, faltando até com a verda-de, servindo se de uma linguagem Imprópria de um official que melhor deviaconhecer a disciplina militar eo restnctocomprimento de seus deveres para comseus legítimos superiores, determino quoseja sevcramanle reprehendido por tiointolerável falta

(Assignado)— José Moreira Alves daSilcu.

Golumna tólecixlca.

A columna eleclrica exhibe-se nosilibados, tem sobre a trilm inaysta umaIhiencia tão poderosa o lão immediata,

que um desses tapuyas atado a ella, nãoresiste ao seu magnético influxo,tudo oue sabe e diz tudo que quer

revela

Mas como ninguém se amarra de motupróprio, tem o seu inventor, que é o sr.Miranda, para execução dessa operação osrecursos na torça de que dispüe e nos

punhos de rede que fabrica,

**.

Façamos a primeira experiência, diz atribu una você; vamos ver o que sabe, opie quer tio Andriani.

#**

lhes aconselho è a do «clemr,-flajbôasr, pau|0 porto-Aiegre quedirigiocesses* e convençun-se de que

precaução, as pesqüizaS do meu tes-tamenteiro ficarão muilo simplifica-das: -, . .

«N. 1. O conde Fábio de Üialclux,filho de João de Chaldux c Georgmade Graves—Una de Tournon n. 19.

«N. 3—(Á medalha com esle nume-ro é a que está guardada com o meu

o funeral, visto queríwss

o estado do sr. Luiz

Sr. Miranda, ponha lhe as cordas, aleo homem a columna, diz este—o bixo égordo, só a guindaste! mas emlim,metíamos mãos a obra—traz zas -o Mi-randa depois de soltar um urrha de sa-tisfaçáo -diz: o homem esti amarrado,mas molhou-me todo, destilando sobremim mais de uma tina de suor: parecefeilo de mandioca puba !

Pergunta lhe o dr. Tiberio. applicandoi clássica lum-ta—que noticias ha dacorte ?

Responile-lhe o camarada—; conver-sou-se sobre a moção de conliança, o queleu logar ao Seabra perguntar ao evan-gelico Baptista—Que diabo de moléstiateve o João Alfredo, chamada de biles tleinternidttde f

E' uma moléstia má, respondeu o Páod'Agoa pelo sanlo varão. O poz Irezdias fura das câmaras, accrescenla oMaltos.

Insiste ainda o Seabra, que nome leinella ?

Diz o Silva ein bom portuguez,—cons-tipação,—toma porem o nome de biles,quando accominette na assemblea, e oque deu motivo a ella, ja se sabe—; foi

DESPAi.IIOS DA PHESIDENCIA DAPROVIN IA.

Do dia 10

A companhia de navegação a vapor doMaranhão.—Informe a thesouraria.

Caetano de. Brilto Pereira.—Deferido.Padre Keliciano José de Abreu.—Co-

mo requer.Jos- Pedro Bibeiro íe C."—Concedo.Phai-macetttico Luiz Rodrigues da Car-

valho.- Indelirido, a vista da inforinaçSo.Manoel Domingues Carneiro.—Como

requer, á vista da informação.Vinhaes ít Couto—Ao thesouro para

satisfazer em termos:Oflicios:

Do commandante de forte S Luiz.—Ao thesouro para fornecer nos termos dainformação.

Ao encarregado do Jardim [Publico.—Deferido.—Ollicie-se a thesouraria.

Nos vastos salões "do palacete do Dr.

Salazar realisase hoje a segunda partidado Club Familiar, de que é director ocapitão Anlonio Cavalcante.

Ajulgar pela primeira, que teve lugarem julho ullimo, pulem osjgsocios contarcom uma noite esplendida

.. Quando soubermos ondevelho raaniaco metteu o di-só nos restará apossarmos

grpdo do condo ! O Testamento Ver-melho /da DiblíotliecaNacional dizer-nos em que lugar estão os milhõesescondidos! . ,

-Dentro de um anno, dizias tu ha

ijouoo, seremos possuidores de tres

-Sim, somos ricos! mas deixa-me acabar a leitura do testamento !Precisamos saber se algum paragra-pho inopportuno virá melier-se depermeio nas nossas esperanças.

E o moco, então em tom muito cal-mo, articulou estas ultimas phrases:

«Repito: todo o legátario, que seapresentar no dia da sua maiorida-de coma medalha commemorativa,deverá estar munido do certificado doseu nascimento e de ura documentoaulhentico provando a sua identi-dade.

«A hora em que escreve e assignoeste testamento, as seis crianças cha-madas á partilhar .os quatro milhõesc oitocenlos mil francos eslão vivasainda; s-*i disso por informações co-lhidas em recente data.

«Registro aqui os seus nomes eassuas moradas actuaes, seguindo osnumeros de ordem das aredalhas quelhes foram entregues. Graças a esta

... ít—Renato Dido Lebarre, filhode Dito Lebarre, advogado, fullecido,c Maria Thereza Fauvel—Rua doChercheiMidim n. 42.

«N, 4.—Amadeu Duvernay.filho deNicoláo Fulgencio Duvernay, pinlorde casas, e Celestina Virgínia Ba a-dom—Rua de Yaugirard n.2o

„jij; 5.—Prospero Júlio Boulenois,filho de Gracimo Boulenois. marce-neíro, e Joanna Dupuis-Rua dasRécollels n. 17.

«N. ,C.—Martha Emilia Bertliicr,filha natural de Peregrino Berlhier,residente em Genebra, estrada deLausanne n. 49.

«N. 7. Alberto Paulo Fromental,filho de Raymundo Fromental, empregado, e Maria Fourny, fallecida—Rua Saml-Louis en 1'Ille n, 34.

«Feito em Paris, aos 2'2 de maio de1879.— Felippe Armando, conde deTlionnerieux».

—E nada mais, disse Pascal,pondoo testamento sobre a mesa.

—Isto não altera absolutamente asnossos probabilidades de fortuna. .disse Jacques Lagarde. Ilerdaremos,em lugar dessa gente, sem muito tra-

Chegou hoje do Ceará, e tsahe á tardepara o nosso porto o paquete «Manáos».que deve entrar depois d'amanh5.

Para Liverpool, com escala por Lwboae Porto, seguirá terça-feira, 14 do cor-rente, ás IU horas da manhã, o vapor in*lílez Brunsuwick.

Os srs. accionistas,da Fabrica de papel«São Luiz», sáo convidados para nmareunião depois (1'amanhã, ás 6 li2 horasda tarde, no edilicio da escola publica da!)." freguesia, afim de ter lugar a discus-'são dos estatutos que tem dc reger a companhia.

Na egreja de Santo Antônio principiahoje o tiiduo da festa de N. S. de Lour-des havendo todas as noites, até o dia 15,ladainha, instrucçío religiosa e bençJodo S.S. Sacramento.

No dia lo, alem de missas resadas,haverá -urna solercne, com sermSo aoevangelho.

aquellenbeiro,delle ..

—Amanhã mesmo, disse Pascal,mctlendo o testamento uo bolso, ireiá Bihliotheca Nacional...

Os dous cúmplices não tinham naoceasião nada mais -que dizer um aooutro.

Foram para os respectivos quartos,alim dé descansar um pouco.

Ue pé, logo âs nove horas da ma-nhã, reuniram-se,trocaram um apartode mão e perguntaram um ao outro,sorrindo, se durante a noite' não ha-viam sonhado.

Os maços de notas do banco, osvalores e o testamento do condo deThonnerieux offereciam a prova materia! do contrario,

A evidencia impunha-se,—Vais á bibliotheca ? perguutou

Jaqoes a Pascal, que respondeu:—Começarei por operar a troca dos

valores ao portador em boas nolas demil, e só irei á bibliotheca depois doalmoço.

—Desejas que te acompanhe ?...—Parece-me que isso pôde sar

útil...—Mas- Angela e Martha nos espe

ram... ou pelo menos um de nós...—Nada mais fácil do que mandar-

lhes um telegramma para socegal-assobre a nossa ausência prolongada.

—Tens razão...Pascal muniose dos valores do

thesouro, das acções, das obrigaçõesao portador, desceu com Jacques eambos foram ao lelegrapbo, onde ex-pediram um telegramma assignadoThompson, com destino ao PequenoCastello.

Os cúmplices dirigiram-se em se-'.ruida â casa di um cambista, ondefoi operada sem a menor ditiicuidadoa negociação dos titul-ás, quo ficaramde lhes mandar pagara domiciliodepois de se terem certificado de queestavam isentos de qualquer reclainação.

Almoçaram n'uma casa do pasto doboulevaíd, e, depois da refeição, como estômago bem farto, o espirito ale-gre, o sorriso nos lábios, tomaram ocaminho da BiblibtheÇá Nacional.

Nenhum dos dous conhecia as praxes desse palácio da sciencia e a mo-rosida 1c com que co-Humam lá serviro publico,

O porteiro, a quem se dirigiram,indicou-lhes a sala dc trabalho.

Penetraram no corredor onde seacba a porta dessa sala, e iam trans-por o limiar, quando i guarda encar-regado da distribuição dos boletinspessoaes düteve-os corri estas pala-vras:

—Queiram desculpar ... os se-nhores têm cartões de admissão ?

—Não senhor, respondeu Pascal.—Nesse caso, não podem entrar.—Por que razão ?—Porque, para vir trabalhar aqui,

é preciso estar munido de um cartão,

que se pede ao sr. director da oiblio*lheca.

—Sinto muilo ignorar essas forma-lidados, disse Jacques, que alé entãonão tinha fallado. Sou estrangeiro ejulgava que aos estrangeiros, em con-seqüência tio pouco tempo que têmpara visitar iodas as maravilhas dacapita!-, dispensavam-se certasjjpra-xes, cuja conveniência alias não pensoem discutir. .

—Ah! o senhor é estrangeiro 1disse o guarda com certa diferencia.

—Sou, sim, senhor. . . cidadãoamericano... doutor em medicina...

—E o senhor vem como simplesvisitante ? sem a menor intenção deconsultar alguma obra.

— Queira desculpar, . queríamosconsultar um livro rarissimo, ou paramelhor dizer, único, pois que, segun-do parece só existe um exemplar, eeste exemplar está aqui...

—Nesse caso, respondeu o guarda,tomarei sobre mim. diminuir o rigorda ordem, habitualmente inflexível....'Na sua dupla qualidade de estrangei-ro e de sábio; as portas eslão-lbaabertas ..

Acerescentou, dando a cada umdos dous homens um boletim pessoal:—Isto lhes permittirá pedir a obraou as obras que de-ejarem cônsul-lar.. .Escolherão lugar nos bancos econformem-se com as condições quçeslão inscriptas nestes boletins.

(Continua),

Wmyyyyym--.

:¦:¦¦-. • ¦

¦

m

V0ÜÇ*. **l

o FAiZ

PABABSHS.ase»] &ra©3 àimammA

Euvaldo Nina, ülho do Dr. FranciscoJ, Ferreira Nina.

IS ©_. ©08 ©'aOSJAMM^A" interessante

Yayasiiilia,' liiha «Io dr. Francisco Jo-aqK^Sp)nihaésr.Ígna.cio do Lago Parta,.

Sr. Alfredo Ferreira dabilva.

mim I phiiimiAnnjatuba

A" helaçAo do nisiiuoro

Rendimento da alfândega:Ue 1 a9Em 7.

320,8BÓ$3V!0,2091867

1M,U00ÍÜU8

Ahaleranv se hontem para consumo pu-hl ico 32 rezes.

LYRA POPULAR.

Dá alcova ua luz dormente,A cassa do cortinado,Toma o aspecto vagamente.De um vôo elhereo e nevado,

Sonha, entrevi, n'utn sorrisoUm radiosn paraíso...O Anjo da Guarda vela,

Junto a sua cabeceira,E dé flores de laranjeiraA cabecinha lhe [estrella.

Distribuiu-se hoje o ni 800 da .Çlvj-liSa;£:,or(!aodo.Íi..U.resseSealhol,.'os,

SOS1HNDQ. .

Repousando n'um leito funerário,V, surpreso, o teu corpo en egalado 1_.,, um echo cortava nmgoadoDa morte aquelle templo.solitário...

Por acerbo desgosto Iraspassa.loCliéeãndo-me ao teu leito mortuario,R^cl» um crente junto d'u,..sa;,'ar,oBeijei-leo branco rosto.amortalhado...

Tinhas na fronte uma coroa du lyriosTao a vos como a lu/. dos brancos cyrios,

Que derramava; um funeral cliuveiro...

Depois...vi que em teus lábios descora-

N-essecscriniode beijos perfumados,Inda pairava um riso feiticeiro |...

Tojis/iis Jiinioi',

Diz um telegramma da curte piraa.Província do S. Paulo, que a refuri;d secretaria da agricultura ser a ledepois de resolvida pela camara a le. dt

terras e colonisaçilo.

O conselheiro JoSo Alfredo diz o «Di-,rio Popular», assegurou a Camara dosSutSqu oBraViljnantevealô.hoje

lesos os seus limites terriloriaes.'"Esqueceu que o ürüguav .vive mde.

provado plenamente em historia.

Sobre a derrama d,s graças d o, .oi-resoondente do «Cearense, ua corte,rT

«overno nao faz caso ou nSo eu-

chio movimento republicano,.m?2 inditVereiiça apregoada. nSo du

*m%n! lamente na dhtribuiçtto de gra-C s e co.£c rações a granel, como quemSflà ô paladar monarcbico e fo^flgaaos republicanos dizendo-lhes: «Olhaemudastesile partido, á nfio podeisi re.-óebe novo dirisma nem ter pendentedo peite o distinetivo dos beneméritosV Je orno faço .fidalgos e nobres a,Stóauecem;.fieU4;mcSh.ae,atésem grande escrúpulo na e colha.

Isto é verdade; sao títulos e condeno-iiifriM ás dúzias e todas ás semanas."Sa

despacho imperial alidalpi semmaior exame e sem certo crile.io burgue-_^S?fcsmezes:antes,.neiT»sç(juçrsonhavam com os brasões, que ora he

% sem mesmo saberem porque cargasd'agAU

verdade é que nunca chegou a umcambiS baixo a tal moeda monar-

jjJS Tala sua depreciação hoje em dia»

srs.1 sua

netos

Passageiros entrados hoje no vapor

"G^á.-Joáo Rego Leite de Meirel-

á«i_SS.Í»»'Sresa Bello d U vmia, u

Siaío Gmiiésíüastrc, Maria Magda-lena.

Acham-se na Relação os actoseiveis i ntre partes apellunt.es lidit-ardõ Noronha o João Caucio doRogo, por seus tutellados, c apel-lados Ludgoro dá Cosia Ferreiraii João Anicelo Mendes.

Já deve o publico ter conheci-monto dessa causa que, lia muitotempo, se agila no tôro da cornarca do Iiapecurú mirim, por arti-^os incertos no Diário do Maninhão, e Armados pelo sr. capitãoAutonio Lopes Castello Uranco eSilva, incontiistavelmeute a maissolida garantia dos interesses dajustiça no termo de Aiiajatuba.

Éásaciusa, por longo tempoprotelada por uns e protegida pm'uulros, estava alíecta ao dr. pnzde direito da comarca, quando,passando o exercício de seu cargoao dr. Hugo barradas, osle, com

i máxima brevidade, fòl-a subir,om grão de appellaçâo para oegrégio tribunal.

Quem ainda recordar-se do bislòrico da questão, desenvolvidopelo sr. Castello branco, podedesde logo fazer idéa das injusti-ças e immuiidic.es (pie se notaonos respectivos autos.

Pedimos venia aos exms.desembargadores para chamaaUétiçaÒ paia o seguinte:

Nas contas apresentai! -sex-tutores, entre outras cousas.absolutamente desnecessárias, masdemasiadamente onerosas aosor-idiáos, vô-se figurando entre os

gêneros para consumo diário dosmesmos, caxaça, tiquira, masspsdc, cigarros etc etc.. ¦

Isto, srs. desembargadores,ipresentado pelos ex-luloros!

O dr. juiz de direito, inspiradonessa época nos são-, principios.demoralidade o juslif.a, em sentençaue fs., uão julgando boas as con-ias, mandou que os ex-tutores,que aliás não fizeram iuscnpçaoila bypotheca legal, entrassemcom o" alcance devido.

fofèíizmènie, porém, uma seriode acontecimentos desastrados, {que o decoro manda calar, per-turbou a marcha do porcessó.çon-siguindò algmm que essa sentou

ça fosso reformada, com manifes-ta e notória iujusliça, e com n cir-cumstancia nunca visla do seremcondemnados nas custas os ínieti-zes orphãos delapidados barbara;mente cm suas fortunas.

ü qué, porém, mais pasmo causa é o fado de lerem sido desen-tranbádòs dos autos respectivos asdeduções de defesa sustentadas pelouitor actual, sr. Eduardo Noronha,em favor dos seus lutellmlos; cisto fez-se com receio de que es-sas razões do defeza, juslas emsua substancia, viessem por obsiaculos aos desmandos de quem quernue fosse. '

Chamamos, sobretudo, a a Uen-

ção do exm. sr. dezembargadorrelàctor do feito para um requer)-mento, a fs". 05, que foi selladoem claia de 20 (foi sellado, note-se,) mas cujo requerimento lem a

;utade21!...D'ün(iesecoacuemie a folha do papel ou foi sellar,1a em branco, sem nada conter,ou, o que é mais certo, algumemendou a dala do requerimento,esquecendo-se de fazer o mesmona da collectoria...

O minta immuhdicie I Maior am(Ia,, confronltódo-se a lettr|;do,des-paclio da petição referida coma dasentença do dr. juiz de direito-

que não são semelhantes:1 Bastão estes fados relatados

para dar idéa das tricas que eons-lão dos autos. ,

Justiça exm. srs. de/embargado^res para os inditosos orphãos lilhosdo infeliz Manoel Raymundo da bit-

noi'üi.Biisti'<|UosJSiiib!<|ii'é nm lremédio sogurQ ooilieaz para os

pnlmijug débeis «Taa írartemas «ta-ímiulos. 1» itv.in (iquidovc-so la/,uuma reservo d sfmctivn, Deveiopuro e legitimo, pois quo do con-trari puni nada presta. Sc desuniaur neste particular uma completasoirurança, confiai vos, iiiiioamtí.nte-oque podeis fazer com todaasrunuica-do'o'í!:i pu o medieinaes de ligado dó baciübilu,.de.Ltti-.nau & Kemp; extraindo do figadofroscaoai ã prova contra todas asmudanças do climas, excellenteom todasosrcapcito.O agenle bai-aamicopode ser iode, bronie, ;putiüalquer outra cou .a. Porem tetolica .sendo um segredo da natureza,«abamos com tudo, quo o olomonloconservador da vida, soja ello quallor, n'elh. existo, Oa doentes raac -Io,um palutos, murtynzados petatos-^e e extenuados pólos copiosos•mores nÒclumos, deverão paru 008:dn iá lançar müo d'este uspceihcoimprovado se ò quo dão o menorapreço as suas saüdès. Porém porãmòr de vós mesmos, não percaistempo; tdda a" demora 6 fatal. \on-de-se emiodaanartodõraundo nas

m ..iv—ao iií d:t!>!) fr.

principaes loja dc drogas. 121

•; v>">:- ('*".. o'1n)y,-i I A ftl * tú X

gsSa 5a ^; 5 © 4- 11> e ,ÍÍÍ-3-.lí J*•m H m ¦ d «9 ^ WM"íy »« u*t B:-.*A. .'fcS'*. ' á? $¦ < h a

íi !,.iii.lr.'\ HO:¦ pari' '"

;; r-'r,vi ! it .ista -15(10 o dollar

líARÀNllAê, IU DK ACOSTO l)« 1HS8.

...;,.„.;«•«Londro 2(1 l|4dporl.. Portusal H» 11*'!». Frfiiiç* 33U I»ir ,r-

,;.:!itl ,'. 'I<1 II l'" "!l<>s''"-

u,.m:o DO MAlUNUAO.^

Jaeintlio Josõ Maya.José Moreira do Souza.

UANCO C.OM.MKnC.U'.

Anlonio ,1. Pereira da Silva.Manool M. das Neves.

BAKCO UVPOTHBCAJMOí

Manoel José Soares.Domingues GonçaWos da Silva.

COMPAHHU BSH RÃNQA.

Antônio JOsó Pereira da Silva,

P.OSiMNHlA JWBANHKNÍIt

llcriiuiiegililo Jansen Ferreira.

AJSOCIaÇÀÜ I.OMMti.OIAI.

Joaquim D. Moreira.

quatro ,» ass;[."Io originário dóvçdoi' dos

liecu dt! aé{dcs úos Bancou

a c S < " aH g ~ 5 T tm aK.:*S._ií.ifc|3!ÍÃ1 ,v > |S 04 fl s* /.

Hypotbcprio..Çotumeroiát«..,Oo MaT&eftío.-. -OwírPilhl- •¦

do 60. a.- IOO. »

i.í.H». »W* »

3ÓÍO00íiOítKÜ80/10Ü0

220^00(1

filho e herdeiro instituídoLui'/, Pereiro, o qual so achte desla odadu o pro vim* r>lugarinc(!i-tü,om virtude ime foi roqu rido polo tulyo^lenento.oorçnel FranctàVo; jdo Araújo C-irvcíra, frcapicisco Maranhense Pwiyemos, |mra pagamento dadc tros contos duzentos.(c cinco mil róis,, pro.venteuma cscripturii do hypoüwcláusula do juros, lavra.'üivro de notas do tubèlliâo Crtítfcllu em lliile jtmhcontos o oitentanada pt'.João Luiz Pereira, como tudo conta dn petição 0 despacho, i|ii« abai-vo vai transcriptoV bem como isentença da justificaoilo qu« go achnesta o silo os que se segueillliistrissimo senhor juiz de .pmdo primeiro districto_lcahtnra—O tenente coronelcisco Mariano de Araújo Coi-vf.irjt,morador na freguezia de S ,lmV> •Cortes, desta cidiido, diga.'.'ca, sondo o casa' do fiuado.nèp.cianto desta cidade, J.óiió Luiz l'e-reira. devedor da quantia de trescontos duzentos c quarenta e ctiirmil reis, provenientos do umacripliira de hypotheca com cl tu ulu de juros Itivnida nas notas do tuIjollíRb Costa Estrella, cm d^seseide junho do mil oitocentos « oitota ii quatro, cteignada P'h» »giuario devedor João Luiz Poreiquor fazer citar aqs herdeirosmesmo ousai pura conciliação ojuizo; mus achando

".i.mtmlns stéâsfrcilil-r,!', o expo-

.. .... ,. • 5888,

df ümvtinhiaí

^os sr». lavràtlores

¦iV,'.Ç"...'';'; .. .r?.n'.',nrt5íVf.poro'

va. Solon.

Havendo agora nó Ceará umanutnerosa popnUpao obrigada aemigrar, em conseqüência da soeca que soltreram alguns districtosdaquella provincia, dfferece-se'aSociedade Auxiliadora da Lavourae industria, para mandar engajarali por conta, do terceiros qualquernumero de trabalhadores agrícolas,acompanhados das respectivas fa-milias. -'a-t;

Eãte serviço a que S'1 prestagraiullamente a referida Sociedade, será feito, fornecendo-lhe ocontrattarite, ou alguém por elle,nm documenlo com as seguintesdeclarações:

1^ Qual o numero de trabalha-dores válidos que pretende ts onumero de creanças e mulheresque poderão acompanhai os.

-2a Que vatitagens concede, porexemplo: se salário, equal; se par-ceria com obrigação dc alimentaro trabalhador o fazer lhe outrossupprimenlos; se simples afora,mento de terras; se fornece lerra-menta para o trabalho etc etc _

:v Que se òbrira a fazer préviopáganienlo das passagens aos pro-cos que forem combinados.

V1 One so obriga por qua,quercommissâo que fôr requerida noCeará, caso não sc encontre a gen-le gratuito.

3a Qne receberá no porto destacidade á bordo dos vapores opôs-soai engajado, e d'ahi o transpor-Vai á, alojará, e alimentara a suacusta. , , -

0a (lue a Sociedado nao seráresponsável pela ma escolha donessoal que fòr engajado, _

Todas as ordens do.crao serdirigidas ao «Secretario da Sócio-dade Auxiliadora da Lavoura.e In-dustria.» é quando procedentes de

pessoas que residam fora da capi-lal deverão mais indicar os en-carregados de tratar com a Socie-oade.

Maranhão, 8 de agosto de 1888.

0 Secretario

yirgütó dc Jesus CaiUanhede

DoDaBsperánçav....Pro». AgrícolaPârrü-iíirrb.... *ímhutrial Caxiense *ítosporíflade CaxienaoFiação Maranhonso...

í0. nim í

70. *•,(105 »'AM$ »100. -tOC. »!W* >i(K« -

íiOí «100/ «

*Oá i80Í «

7/õüoíi2íiX'fi90. "ííiO

120*0f)0lODáOOOlOOJSOtellíj/OOd280i50:;o

38J5WO67_ (KKS

18050ÔOn).\úit:ÈiOíÓtíO

loand

Luiz Pereira hilhoesta provincia, em lugar incerto,

como 50 vè dò (loctimmiiQ junto,requer a vossa sonliprio que'mos do artigo segundo d

Mimou aMdttnúim

B.tjr.. üonr-w-taL- ¦-aypoíhecario.ó'do SÍ«ir.l)s;o -.. -

r %,-;¦*. V:'\v....(vjmps'i5)i* Goi».tf»nça..

AUiança.. • •Fluvial

, Forro-Carris.da YaporeH-do Oaí.....i;;ií Aíliaj..

ummmIhiXVÚOí.iVie«IÜIV'1

HsÜÜÜ2 umummmBJSlWO4/5003/íwO

iOWe.1

mun u" ... i"n" •¦o cíío pr.òviâorirt ucerca de. justiça cvil se digne de m'Hudai: piissárciivdo editos com praso do trinta d acitando o dito João Luiz PcreüFilho, afim dc na primeira au-cia deslo jhizo, depois do decorri-oo rofondo praso, se. vir coií(?.ihnrcom o Kiipplicuuto sobre a supram-ta divida, com pena da revelia,não comparecendo.

por tanto pede a vossa senhoriase sirva deferir na forma ivq;uea'.i;da. Espera receber .mercê. A-tcruitara vinte sota de julho decentos e riitentao oito.—.0 a']do,—Francisco Maranhense ido Lemos.'—Estava sellailauma estampilha do duzentosdévidámeülo iinitílisada.i^D.e.ípa:-cho.--Como requer.-r() escrivãopasse edital com o praso. de trintadias, fazendo a citação rçq.a(para sor allixado no lugar m.us pu-Mico desta cidade

iJoão lí"¦U-"fcl)(MiW" fWiiizeu i li"nn\d-i tardo a

, om (lieut. á -!-i (jiiç . Mi r'Mi..!Ít<v, '.' 'i'io do;:,:¦,. ;., :, í :';-a]y pola XiiviVra1

, '

.. , -.. -. i Mu .lí-a-fi.;-• -.-. -. c ie i-r.l". á

., . • -,i, > vitpoi' «Al-'' d '

\\,'-(h\w. .; fi ¦->¦¦¦)¦ -.¦'-¦"t ¦ atéiU""1/-1 nilia t.i Üs '¦'< hariH, d i 1-',." e lo-no li- (.jui^hc o esppdionto na gerenciatl l'-* mi diai I. :•¦-, a h< ras dn tarihi.i

Maranhão, Bi-..lé agosto --ifi «888.

: Vv fluvial'

Ó vi iif.r sSãoLiiiz» sahirá iio (lía> -li, lis

'lí hons't1;í miíúhíi-. regres-

saiido á tarde.Recebe carga atè o dia anleco-

dífiite.

Pura o Munini.O vapor "(',' nvãWcs DlM» salii-

rá i.tc iiCsiKOMni iio óí:!- I'1- ás 0horas dá lard«V.

lícec!v; ^'rga até á? 3 horas.

WíspoíF .i-Sir.tíüíB.wléll*»Si...»uir.i' o^ni LiVcrpíud com os-

,! caiu por Lssboa fsjPoHo do'dia lí,n'. .\3 lu liora,' da manlul.

vs malas serão retiradas do cor-reio une: hora ahté >.

Os Sitrfl p .t.sageii'o.9 deverílole.har-scíi bordo com a necessária

, .nu. cetiüocia,laratiaão, 10 dc aposto d.» 1K8S

Os .codfijíii;.tarios,José Pedro llibeiro $. C.

ri-ir-(¦...-inveis

/.s/1^O-OOOiOOÓU \J. v ~'J x-' ü" *¦*

E' JHIL

da I arttí çl1'0 ICiZmm-

.teria do

AíffliwH^a do «»r*mÍ»Ào

PAUTA SUMAKAl.

Borracha da maniíaiiwt-a

iViiyoí ttliííiló?.

Htm»FariubaTapioca(Mon ,\"

Panua.

400740

tíoôd14

340,-2o

70ISO13Ü<)í!0

lli

litroiri.">.bvh'A. ¦ •

k»_eçon corrent*»

imprensa. Mcaitani. viule sijulho .1", mil oitocentos e mloito.—Oulerres.-Sentença '¦>-.tiftcaçao.—JülffP por serallegado á folhas c iuierponhnha" autoridade judicialproduza o presente ddos os effeitos logao-s e itrepará ao jüstifiúante, iuite do traslada, pagíis pel;as custas. Alcaiihca, on:do mil oitocentos==Bezorrá de MeneZ' Lforme ao original. Ahmnt!!te e oito do julho

:„.,r. Mni.Í!

aráte de:nla ca jusiçà oò mi-

: quetO id-

l-I.I-.:.,;>;. I

1 ' jlllll i '

c'OI i.o.

á eu .ra, via-,—Eeti,

extdl O V

SOcm

QV<

H.lii

ün

auo Bckniiin. cs-ri--Luiz iu tonio Gu-

ÜUÜ.

11

es-(ün

-oíodo

No lugar e horas do^ostúme^reun^hoje a direciona da Sociedade Justo Au-xilio Maranhense.

I

Dnr tor sido approvado plenamente noP n.,o bestou das respectivas ma-

exame que pres o" i lift da ca.

e?,aS' Mo Suo Primário do 2 graodeirapubhca do ensino |

íaStírBÍnedlserejodaSit-va.

r_^lll_,s;it

ultimo.

Obltwario.

Dia 10 de agosto

J0a'nna,maranhense, 80 annos.-HydrC*creança, maranhense, 3 mezes.

febres.

Os pocotillioíros.

Sem duvida no intuito de lisongear ao dr. Chuchu Espinlias,apressaram-se os «pacolilheiros»cm transcrever da Cidade do /Ho,uma pasquinada contra o conse-lbéir'0 Gomes do Caslro.

Felizmente agora Rossinanle as-

sigoü o seu artigo, e leve a no-

bí?e franqueza do reconhecer queas suas criticas são couces.

0 que pode produzir um russi""Slica-me.

poróm, o trabalhonuetiveramo8«pacotilheiros»emtranscrever os artigos dos rossi-namos da corte, quando aqui leu.

elles um pessoal perfeitamente ha

bilUàdo. ; , „¦¦-Aproveitem a prata de casa.

Deixem de modéstia rapazes; vo-

cès são iuexcediveis. .

Andriano.

àhtoij.ioA.ise-iii.'' iiniln- •...¦Asâii-iíufjnta aachaçK..-.

¦ rfistülo —4rroífin)cssíí».'Buxc ds p«i:Cf! graúdo- •MmV qn*li;!3doIdem'1-" " "Banha ai-, tiorcri. • -¦ ¦Otu-nKií.".- Carne 3a;-,caDíti-de porco.......«•Conroí srfMüi tti&Ao&Diíos ejpiiiüados. ...Diln? dsveádcFarinha d'a?na Dila seccaFeijacFavaGor^om^...-Gomma .r>- l";Milho..,.. --¦ W/'.-'tapioca. .;...120»lbO,

Vapores esperados.

De New-York—Advanco, em •

390 * 410 kil.80 - 100 •

70. • 7S. pipa80,?» Mi *

íiO au kil. y.fiOO • 3. OQP

SOO a 800 kil.300 * 300 »

320 • 5fK) •. iü - sn --

320 » 440 -lü!) » 240 «340 » 360 »

, 480 a 520 »(3400 líSOQ »

, 100 a 10'.) kil, 60 • 70 »

. 120 > 160 ». HO ¦ 60 -.. 50 « oi' í

lllms, srs. Scott A Bowno —Te

almo piazor do satisfazer a w.ss, enviando-lhes em poucas pa-lavras a minha opinião sobre aEmulsão de Scott.

Do emprego que lfiull° t0ll°desle preparado só lenho que melouvar; alcancei sempre o qoe podia rasoaveltnente esperar da suaadministração. , . . ,

E' um meio fácil de administraro oleo de ligado de bacálháo AEmulsão, ò, em geral, bem sup-

portada pelos doentes.Sem outro assumpto, tenho a

honra de subscrever-me, com altoapreço de vv. ss. attento, venera-por, criado e obrigado. Dr. Car-los Teixeira, na Polyclinica flft Kiode Janeiro, 26 de novembro de 87-.^^^•5^M»fflK«ssfi«w^»!_«S^

iifflí ilIMiOleo puro modioional

cte fl_ «do do bacalhau,do Lanman & Remp -

boje dizer no em e fi_pnocipaos c Y

«vos ^

.^

tua; 27 BB JUI.H0 ps 1888

Maria, creança, u.«. ' M ^ curativos do oleo ae ..-

?7^

^esdolia^o^BraM,... j W000

. _ . Industrial... 17SÍO0Ü; « « -do conimcrcio 23W000, « « Internacional 2í>oí0UU

íiistrucçíio publica|)_ ordem do illm. sr dr. irispe-

ctor. iacò publico, que a contardesta data acha-se aberto, por es-

paço de 30 dias, o concurso.para oprovimento da cadeira publicadoensino primário do sexo teineninoda povoação das Pedreira*

As concorrentes deverão, d cot od'nquelle praso, apresentar nestasocretaria seus requerimentos do-cumentados.na; fôrma do^artigodo reg'. de Ode julho do 1874, alimdo ser marcado dia e hora para o

?£lária da inslruççSo publica(lo\Iaranhão,'2:i(lojulh-ode 188b

O secretario,Augusto V. Nunes Cascaes.

O capitão Luiz Antônio Guterres,juiz do paz em exercício da paro-chia do apóstolo São Mathias.clacidade dc Alcântara, provínciado Maranhão, por eleição popu-lar.

Pelo presente-, que por mim vaiassignado,faço citar com prazo detrinta dias, coutados da data des te,a João Luiz Pereira Filho, como

Francisco Marvão, o escrevi,terres.

Ustá conforme.Escrivão ile%paz|

Francisco Mariano Bekman,

José Corsino da Silva Raposo, tab.ilião de protestos de letras &

Paço saber que em meu poder ecartório oxiste unia letrada terra uaquantia de Rs; I-.111100000, para serprotestada por falia de pagamento, cachando-se aiisCntco acceitante.com oconsta da certidão adiante.transcri-pia.por este o inlinio para pagar, oudará razão por (pie não pagn a ditalelra. Encarrego o oflicial dc justiçallaymuhdo Joaipiim da Silveira, •inlimar a Fabricio Caldas de ünvtira.pàra pagar ou dar a razão porquenão paga, unia ielra da tc.a i .1noantia (le Us. i-i.OO.OdpOO^--sacçuda,;„,- Belchior, Irmão & C-a, e«n:..liqu|-dação, aceoita pelo Oito Fabricio Cairdas de Oliveira; e endossada a Al esNogueira & O.Maraulião.il de agoslodõ-1888.0 lalielliíio do 'protesto? tleloiras José Corsino dà Silva llapos(Eslava o sello adhesivo no valor de¦200 reis). Certitico que proc-urando aFabricio Caldas*- de Oliveira, parafazer-lhe a iiitiràação de que ac.ima sê trata,fui informado por pessoaslidediguas/tpie elle não sc, adui ne-lacidade c seu termo. U retendo e ver-dade e dou fé, illi ranhao, 11 de agostodéí888 —O ollicial dtj justiça llay-niniulo Joaquim daSilveira^star p.assoi este.que vai aflixado no.logar do costume c publicado pelaimprensa, Maranhão,;!! de agoslo (hISSS.-José Corsino da bilva. Uapo,so. (Eslava o sello adlic-ivo de 200réis.)

li! O (10 1 OCQo-rvalho, uva új u

ua;lJ.S^í¦jí9. ¦ ¦¦a rua das Hortas,

.14.

I.xmsa-sc de uma iqtiéiia família.

n. 2G, nrccí-rviço do pe-

,1.¦ Ona dii (dos 'Meraiso :• í'cb:-,mfcí;lÍ!l(.'i!>S ati!

om dà directo-mpaulüade Fiação o Teci-

pulilícò que«.'in cartasie sotímbro

leü ; faz-sDposti

O (llll•ami.' par.i o forneci-

ias c j iiollas para o.brica.

i jano.ib..s serão do co-lira qualidade perfeita-

Aíí juiiollns te-ião :-{mii!) de largura cpara'.(••itucn tos poderão os

dui;,,r sb ap escripto-iio d ; Cf.tiuj! .nhiaii Cambôíi do Mat-io oada fioconirarãb as especifi-cíic.õiis < os desenhos.

iUswfiiiliãf., 8 de agosto dc 1888.IMriqW! Delphim da Silm Gniniarães,

tiireclor secreloriò.

do 1'orrcotí)mento de p_óditicio tia lí

às poetas,;rotlepiino:i,menta í.eccp.i

¦ !e altura e l'"maiores fisclai

Telègrí -iriBiaPl-tíClZi

lei,a pareis [i,or

medico o boi

o de nma hoírgomma-o ,l',na pii:g. <-íü liOÍÍOOO

,é2} com, 'casa, comida,¦ e b<on à-ísiiii do

flm â

ms sorveua de, p'-'.'¦ iíxuati) deisã, comiiica sí a

tratar castro &'C

10

;.il.,it)00 .fé":,, nu '¦'"¦¦•'<»_sagem f.«m ManoelMdr_(V.d.ó:-P

JS'aiK(OS donga,l eont o!'.'¦' uor me.z,

. o botica.é ao Pará.Martins doaluciò n. 17

»;fi

qnetu.le.jii'.

bouia a

ii))i.ilseira'div'(-uro,ncertada. A" rua (ia

"4---.y^y

ímyIà

Oó'rfípa;nlíia,1 " T'; .,,., V

;< ¦ esídeiicia

JÒAQtibM COEIRua (Ia P :lltí

O KHAGOSOran. ÍO.

^èHr>

-17 Ui.:

Mis

paru o Mearim até Pedreiras combarcas..,

Seguirá uo dia 14.do corrente, és4 horas da tardo, o vapor «Mea-rim».

9:.--. y,UUíaíaiu>:vid|dol

'José A.n;oaio ííodrigues de .Mon-¦a dcspaehon;?,s]i! en (I id o éortimeti to de chapèps'...-'dei'

p.dh.iV brãtiçtó e de còr, para' sBuboras eniouuias.iairtes. do fustão dò côcpnra col-

¦ leVv"i)Ít<is:dclsçda, idem..:>'i¦" ue -l e 'poile Üuspjar dclmclnõr rm

:¦ K'"'iútil'.i:tS e VÍ-.OS* T!Jir« .IlOiVílSi -"

fHAtjA DÜ COAIMJSKUIO,

¦%

..-a

O PAIZMBfMMMRM

Bbsb

¦¦MHPMI ¦¦¦¦ IWIipi

- B H ¦3 fl fe JM¦-I i 'II IHWI' ¦' 1 'i" I 'l»l»V"VI |«iMI—IMM_IHHMMIIIIIHIIH.il IH

! .-¦3t> a Be .-- >.. *_:

g oombf AãaEItSBA, GHLORO-C Ü*A COM innnnaulhuilnnnm n,.limn nYltO _._«_____,__-_.-_,- 0 aiki .' ti

;vtii_¦

%.>

w* jmwuaw——eliicacia

Acro/íM.i/iatíocow «.//aio ex/fo 4s possôas ..aca. o adoentadas predispostas ao ompo,rocimoato do ^ÇJ-^J^Jfoomdo.o de o/ío a.tfozfl tf0»As â cada r./eipão. -- Numerosas imitaçõ.e. - Es-igir a ürma B. BBAV_*«ii

Imprimida virmelha. — Deposito na mor Pyjff dgf Pfaayraaoiaii. //jl

»;ja_f»Ha«a««VVJM|

(#91i irji.il •»•*>.; !.k : ¦-• , fe

7 i I-.-.VP* 1 pmi-7' piini rF' i /m9Hl| I 1

Affl ^LÍ^^JmmlW^-^-//-". -¦!___ r --evéaklbp£

de OLEO PURO

FIGADO DE BACALHÁOCOM

HYPOPHOSPHITOSCAL E SODA.

íNOVO

de Lóon BLÓGH(parva.u.Aüo) í

*1 _____nÍÍ___ÍSÍ, ^PA

vmni__i-s_ic_ Ioda* l!

-r ..^-uj rtijruiscl.ilt Drogaria*

V;;®i M mWtítm _$_ Ml*M___________a_s«i

___£__ .^!_T__A'_j.^_ta_i^>iiMi__^'SfflBalGP^r^glV-y-^.'a»lJfv^^--^7^|p3™»«qJL. D»po»ito g»r»l :

_ nfirA ^rãlí-Vá >&>) WSkíOS r"sfi'^^B''ulia",í «toolmirtítíl 'rEí'/» £?!•* ^-'"- ^-" ' ifa/S jRfl 'JQJ5^F ai__j_:5____ff______B_l!_í^.^<^^ ~>.">~»~.~..J

-3 0 VINHO de Extracto dc Figado do Bacalháo, preparado ,,1o Snr. CHEVRIER, .Pharmaceutico de

j.mo tempo ob principio, activos uücob. — K' precioso paru as pesHoi

Oiou"cIToito, como o dó Oloo dc 1. liado 4o SaqalhaOj, eisoberaa»

rado pelo onr. .n_vi-u.íin, • .....— —

dó Oloo do Figado do Bacalimo o u propriedade!ffl SyS.e/**a extrà-Sensivel gj l» classe' -.» Pariz, póüii. «o mesmo tempo ob l^'»61!;''» »c,,v""' u"

^Yo c"t"m""ü"nnõ pôdüTiípportar aB-flub9tan.. § Ln_ooxper.r-ent_-a.i_.cao K ..crapoúticas do. preparado, alcoólicos- fc «^^^aSgo^iS coutm aa EBCroíulàs, RachlI ffl _lonmadovi-i._contrao._o_ovidro Q CÍIÍ8 graxaH. - O SOU offoltOj como O du 0100 dC -»»WM;??,£*?*"fjQÍto

Usino, Anemia, Chlorose, Bronchite c todas aa Molesüas do >. cito.

i p_nsfSB|manj.it/opt/n/c p»'a Acllemli dl lliillclntí. Pur/.i íl2(lciiiph'mbndt1IS5.

ilv^Piraa.»¦ i>lá

^"¥lv ,'¦ r-

ti ik\uw;

"Sagrou

s^m MÁ

Tão agradável ao paladar como o lei/t. ¦

Approvada pela Exma. JuntaCentral de Hygiene Pub>

lica e autorlsadapelo governo.

O errando remédio pura a cura radt-cal da TÍSICA, BltONCHITES E8-CROFULAS, RACHITIS, ANEMA.DEBILIDADE EM GERAL, DE-

FLUXOS, TOSSE CHRONICA,APEEÜCÕES DO PEITO E DA GAR-GANTA o todaa as enfermidades con-Bumptivas, tanto naa criansaa como noaadultos.

Nenhum medicamento, ató hoje desço-horto, cura as moléstias do poito o viasrespiratórias, ou restabeleço os débeis,os anêmicos o os escrofulosos oom tantarapidez como a Emulsão de Scott.

A venda na» prinoipaet boticas •drogaria»,

| Q Wm «i Bi" Uitramwtti çáLnA.L . ^j» ir»HBBlítia>iiljaítiu*i!^WS2È-5 h

I (*_ Acha-as nu iirluolp»»» £ Df|)0»itO fjI ¦«•j Omm (In lnstniumito» il» Olnu-gl- EJ X>A.X£I.-_!

Í S venda em Grosso: 18, rua A._»fiuy.em PARIZ 8'!U H"bwl Mü'""w"°' *'—<*>— s-, DepoBitarlo no íí«r*n__o ;V Augunto César _f ARQUES

, u jrlucipxi P-itmcIu.1.., ^i!2£izz-a-__ssn__sn»

¦ I_nw9l M

HJ tm &A BBM___-_BPÍ

:íiBSSl_SEHHI' ií'--5*1 ™y^-3w§t'®^*;^^I^^Sra&^ víntu-b» |,-i *?ytfii -Djttfj ítá ^*rF'9 -^-fll"° m» *- crlnciriei PI»--aclii

r -;iv v/W EJ v?I Sá! Ei»Wl W''W • Drcç.irlu. 1fe.-. 5__a_-__---aa»iBtoM|l'r •

V**-*-v .~*-**w*w*"+***-+***~*r***** mammtaaM*cic* -aí aiu______. p_»»»»_»»»«_.»»™--^—^ ^

A CRE0S0TE de FAIA susiiôndo o trabalho .L^tniidor da TMca pulmonar, Vor^aãmumat^*,-.,l ," ,.,,-ta ... m.ii.tite,",, r....,':- , r, br., buj . bhümb. 0. »eua etÇ.toH

^»«'J"°m ^CHEVRIER Od. BaoalhM, fam.í do ViNHO do Extracto (le Finado de Bacalháo Creosotado, de CHBVRIBB, o

rôraedlÔpor excollencia contra a T£SIÇ'A declarada ou immincntc,

P DE HUt. R A -</

O OLEO PURO-DE-

FIGADO de BACALHAU

Desde mais dc sessenta annos este reme-ilio maravilhoso acha-se em uso, c durante to-do este tempo nilo deixou de eíTectuar umacura. De facto, nunca deixa dc curar. Tem-Se muito empregado como um -purc-ativo hino-cento, expulsando do systema muitos vermes-,qtlKldo nio s* suspeitava a causa da doença.

t^y- -:-' % - * ¦-'¦ • *.-"-'¦" •¦'•ir-,i'4':..?i:^

&_ ''• ÍT.' ; /trüK^itK^-^íí

aSUsir

_@_-^Sl-DE-

LAMAN & KEMPTem-se récibido milliarcs dc testemuníos produz oíToitos análogos a os da

Uemeiücos e outros, certificando sua efficaciamaryilhosa. Gkenada, Miss.

Ii.I.mos, SKRS:—DlltP.nté vinte e cinco an-Um tcnhc.cr.ercidi) a ptoliss.lo de medici.ia onunca encontrei iím remédio para vermes tacc.ficaz qu:- o Venuifugodc B. A. Fahnestock.Ko caso i.lc adulto? faço liso delle ás vezespura rei.ioy.-.' calonteláno, tomado a noite pre-via, i: muita:, vcms resultam disto evacuaçõesbiliosas c vermss. Nüo uso de outro v.;rmi-fuso no exe.cí.io de minha profisslo.W. M. H.wkiss, M.D,

Rxamine-ae çitWaâosament* o vtja-se qne«eja do 'Jí. A..'"' para evitar 9» ccíup.aitsatoita.çíJc-

Emulsão oom Hypophosphitesdon mosmoíi Bonhoros, no caso dosor proferido o tractamento nestaforma pura o uurativo dos incom-modos

do Peito, a Garganta e os Pulmões^: ko raSaf M % WÍ Ü_PO GSL-SL-IY—Vonoe-.Bom toda a parto

'jmÊBBtSm\wmsm

/^ ^ X m^W?!y^#^.v'r a '% f uy^w-v

^# 'm s

fe» **v^í

j™ B-7»r;3>x(»

UJ—

,^

BÉÈÈ^,~«»r«^.

^^

Mundo enteiro ^^?^^PARA CURAR

E__M_: T_E&_E_S BIAS•em mcíi/iiími onf»*« medicamento e nem temer accidetttea.

PARIS — 7, Boulevard Denain, 7 — PARIS

DepoilloiDO«ar_n/)_o:AUGUSTO CEZAR MARaUESena_pnW))oMP"i_»*mac»_#.

eodeFioadodeBacalhaodo

lodo-Ferruginoso de Quina e Casca de Laranja amarga

Este medicamento é fácil de tomar, não provoca náuseas,cheiro agradável. Pela sua composição, possue todas as

,-n qualidades que lhe permittem combater :Dl rPlRMPW_Bl___WI iii, —«•-•-j*«_»v

t_S_H a ANEMIA, a CHLOROSE, as AFFECÇÕES do PEITO\,,xmM a BRONCHITE, os CATARRHOS, a TYSICA!™Sfl a DIATHESE ESTRUMOSA, ESCROPHULOSA, etc.

'¦*- } VV:1 Em vista do seu emprego fácil, da sua acção multiplice^

;-'í ,.-. segura, da economia para os doentes, os médicos receitam-n'0^^^.,-,-^fe«lAv preferencia d qualquer outro medicamento similar.

DEPOSITO QEB^U. :

PARIS, 209, rua Saint-Dems, 209, PARISVKNIit.M-Sh KM TOU.S AS PHINCIPAES PIIAIIMACIAS DO ÜNIVIill-O

DES ÇO NFIAR DAS FALSIFICAÇÕES E IMI TA ÇÕESis»»-).;.

TRATAMENTO RECONSTJTUINTE

ÍLíX-Í. buchampEKTBAGTO de FIGADO üe BACALHAU, QUINA e CACAUitúsiò KXiIXIRcontem òs princípios depurativos e tônicosioièo üs íhjiulo üji bacalhau a um litro ele vinho üo Quina.

o ci-eo de.flgrulo cie bacalhau a vantagem de accelerar aa-tomaf/o um luffár de as perturbar, e cie despertar o appetite, íiaiiàr e j.sto multo a.raJaveis, obtsvs o melhor suecesso em Frar.çi para combater:

Af-i.gHA, CHI^ORÓSE, AFrECÇÕES dos BR0NCHI08u . 7 .-;;•;?,, o n FI.AOUE-.A du. CRIANÇAS

Uo goval cm Tarig : DtrOBAMP. 15, rua do Poitou,3 Maranhão .- ABP.EN SOBRINHO & C".BQM_e_MP_Braga

'¦TT**_wí" .

1 peloí"-a (ín-i-ja i

lyS! Cuj-CJÕtIffl EstuMEDI

i"3P____

i_j -M-jU-ya aao ^a repugnância t

M.\H o

^FO^POTftSSi! «í t? vhív»? Ií* \_i7_ty _*3 fl. vi v 13 fc._,«v t_

jj rasi-i!"\ Estás FASn

1 Caiia \-I

3, - '.PSlífS-r!''; sa _çPBi com ChocolateAí», :!e 'sâbbrfyfamvél', estão rigorosamente dosadas.

afiliei 25 ceT.Unr.mnias de 'Sá! (lima nollieraila)

,'7,:f:'V„E:;AL ; .^^...^30?^, pummacevtico" ¦.". iimii-bzvòièf im AaitlWiitiy psrto de Paris.

n"l i().'\.-; as. Mitiiiciirí.úi.-i i.;!-\:ím\cías." " *_.'^éWP3ffg---CC_g*^., y uií T^Sí TS lü li.W ft í a fa i u 1

|| W m$ • _T1«_as MOLÉSTIAS NERVOSAS Pe/o

XAROPE HBWRY MÜR]Bom êxito verificado por 16 annos de experiências nos Hospitaes de Paris

PELA CU1U Dl'.Epüepuia- líijateria'Choveu

IJft/H ffí vv -i^'i> ifeps inMÒteutítix t((> Cevebvo

e <h> EiixtinhaçoDiabete timneavaão

ConvitlsõcH, YertiijenaCvísÒh nervosas

Enxaqueíuis. TonteivuaCongestões cevebvnea

J.*..«í...j.n'/.Spertnatfti-i-lién

llin Folheio muito Importante é dirigido gratuitamente a qualquer nesâa que o pedir

HS3KíBY;.'IH1IJ-SE,- em Pont-St-Eaprit (França)l______Íg^IllJi!MV^^^'i^^^^^-'

Depositou nas principaes Pharmaciás.Depositário no Maranhão t

Xk.v.çroMto Cezar Iyt A-KQ^crBlS.

*' í^wh ,scrr 1'trkm!'kã4

DA j

Jilennorvh aa iaeciiiiuü lisfi ffá ió, OS.'tl^_ iInie

I-Rpostro (}i-:rai. ;PARIS, Bo_'.?v.ril-'i!sin.-7,.s

Vèr i tloticíi iie jc.»K i'c ífirt ívlaroda .,-.joc,,ilo Cai

tipgiitil eis.)).! '¦ |til.ti31ii Pi«lá:

rrASMAFó CILÈRY— Vende-se em toda a íirtl

IR1M MUT-IliJDOalie. a dê Lombríi, «ipellldi '

J dentro de 2 liem felfi 'GIOBVLAS SEC11ETANPlintieeiti-o, líBlflío, PiisMncn ¥f<I_!ba

O unico rtsmcJio inoíTensivo fl infallivelADOPTADOnos HOSPITAES D^PAniS

, OBSERVAÇÃO. - O Imm exilo .Ias'I GLOBULAS d8 SECRETAN mnioriuinildo i

Í vario, tuijí pfpdtíctol similarci: u iimter-Jrtwgnarilar-ae delles coni todo o cuilaJo.

Deposito geral, 52, rua Dccamp., em ParlihuMarmhio: AUGUSTO CEZAR lURQUBS,

I Jü_ RÃMtlIBIBS liAmm

Hwu*1 I wiW--. •^f/"_.T'7<

tm \*^íâ_é__i

ü *t ^ _Bl__i ©-•'{'íi'ãi'ii-'íí®'

**í35_6^&S^^53-__8_ÍH_-_ES_^

-^^•»?^¥-i'.*-^7:-''"r*:-;7'-"-V^^^

A. LA REINE DES FLEXJRS

aiíaifc ^ *

.P,!?a

85 f « _u

PERFUME P0RTE-20NHFUR

Extracto dC Cory lopsis do Japão jg*s*$Ví*r**ft?

PERFUWES EXQUISITOS :Bonquet Z^tmora — Anosa da Bvngale

Gydonia de ChinoEtephania d'AuatraHa

,5'(íi*t*w"' Holiotrope bV.uio — Gai-deaiaBonquet de i Aimtié— White Rose oi J_.czai.lii.— Polyilor .oriental |

Brloe de Nioo — Bouquet de Reine des Pré., eto,-30«

ESSÊNCIAS CONCENTRADAS «r') QUALIDADE EXTRA

?s»oriites na. i>ri_i>inaes fertiuoeriaE, t:;>wm-+* e Cab«llurniíc-i Ha AmwiWh8_lCZl__J.J_'U____HI«-B-_-NU'^UVI I I- H !¦_¦__¦_ ¦ IUB-a_-_ft-----_________H____________V

!0¥0 TKEüMOãSETROMEDICO de LÉON BLOCH

D MAIS SENSÍVEL DE TODOS OS SYSTEMAS CONHECIDOS

'- •¦:'•:¦ ff

' K- 7

•7 , _..,,_, .¦

VlíSUE-aU B.U 1'ODAS AS PRINCIPAES PIIAHMAGIAS E ÜUOGARIAS

;sra»»isra__a»F.*snaiiairt'»,*íK*

Moléstias Nervosas

MOLÉSTIAS do PEITO

DO D? CHURCHILLXAROPE

DE

HYPOPHOSPHITO DE CALEmpregados cora tanto oxito pare

curar a phthl.ica o as moléstiastuberculosas, vondera-scunicamon-toem frascos quadrados com o nomedo doutor Churciiill sobro o vidro.

Sob a influencia dos llypophos-phitos a tosse diminuo , o appetiteaugmenta, as forças torn5o a vir, os.r |suores nocturnos cessão, o o doente "-»o/.a do um bem estar desusado.

Os hypophosphitos que levão amarca iie fabrica da p/ia**)?v"'aSWANN, 12, rue Castiglione, Pariz,sio os únicos recon/iectVíos e recom-mendaclos pelo D' CHURCHILL,auíor da descoberta de suas pro-priedades curativas.Preço : 4 fr. por frasco cm França.

Vtndem-se nas principats Pliarmacias. l

CURA CERTA<"• Mu «t Affeoções palmaaans

Todos ob meus ínatriimentos levama minha «k „unatura : PARIS, 2, ma de l'Eatr.pãt, J, PARIS

No Estrangeiro, cm to.ns as principaes Casas.^^ UW l- " l 1 1» 11 t,'. II ' ', VIII HI'J.

—,.».¦:._.. •_•.. ^_w_-_a__

jV..(p .fâ.0

'ÇtÔ iiea_* õutor Glin

1a «•!tl_*__ss?s:_!>«__ /«

^yCREOSOTADASV^HpoDr.FOURN™l|S_5§a\ *« EifMlçlo di Pirli im f*7» /J^l1-_£S\\ *#— fâbi^?\V -'i\ nui-si ã «ahbí di / i-;. -.

ATKINSON ,|# PERFUMARIA INGLEZA

mamvímmwm! ¦ _--^*-_.-_ _»ma__i----'_-_i- nrfn ãfamatlA !i% mais íÍq um seenlo:OONSTIPAÇOES, BRONCHITES 4 °"ttó^Sgfeç°^Irritação do Poito e da Garganta I wiiis^oA-L-um""».

Coutru (asas nffciç.Jes,a PASTA PEITORAL eo •1J3 vA.-vIn.limucellciicijí.iiijgu.lIdíileXAROPE de NAFÉ do DELANGRENIER, ,1» ffl P¦íT•M»TítSw__raím"-,PARIS.posst-cmiimaeffloaciainíamvolvcrl. il .-,i^LVSSn,.,,ficada pelos Membros da Academia de Mcdlouiil ue ria tc7.'.i si.io ppai.lridnssó podóni sor obtidosFrança. Xlo contendo oplo nem Ifio iwnco saca do & pornr_rm-,l:tMliMÍnventores!on Agentes,opta taes como ilorphina on Codeím, esses produetos fj^ LOJAO 1)_ fl'J!.„_9 DE ATKIHSOH

sem ii v^l jfarn [oruléoer emhelc-aros eiLellos. fiiiránilili innllcnsiva.AMA FLORIDA DE ATKINSON

pórfumeoiciípcional paraio lahco idisliil.id.) dn mnis o«|iiisila escolha.em tíásj de lodoslleieciintei. Fabricante,J. A E. ATKINSON

24, Olíl Bond StroBt, LondresA. arca rfe Fabrica :Uma "8oiâ ôranca"

ioSra uma "Lyra de Ouro,".

mftiistrAo-se com optimo êxito e segurança dacrianças so_rendo de Tosse ou Coqueluche,

Depósitos nas Piiarmac/as do Afundo inteiro.

Todo. 3'jw'iles que sotfremdo peito _evem experimentaras Cap-.£>í_s do Dr. Fournier.

Dp .sliario no JtfaraniiSo .»Auçrnsto Cezar MARQUES.

IRESOURO DAS MAIS

3 Facütéáé de ijeühitia' de Paris. — Prêmio Montyon.

nswías do Doiator CLIN ao Broiatireto de Camphora77- nus Mclssüas aervosas/nas do Cérebro e contra:-:'. Éegoiiit^á'-i -.7.4,:' ínsomnia-, Pêilpàtaçõefi df<* Coração, Epilepsia,

^'aç-So/.ToiXteii^Vvllemicraí-ia, iííecções das vias

3B ei par-i calmar íôdíVespecia de excUaf.ão;'lirrn nplioaçh detalhada acompanha atua fraseó. :-.• ..

'cci'dr aí Verdadeiras Cápsulas ao Bromureto de

Camphora do CLIN é. O, de PARIS, que sc .meontrão em eata

dos Vroyiústua et Pharmaceutico».

¦M

J..7;. ?.

| uriiUM*:

SAUD2 PARA TODOS.

SI/i /*//tf/as purlpcãi o Sançae, corrigem todas as desordems do

Estômago e dos Intestinos.Fortalecem a saúde das èpilstituçoes delicadas, e sito d'um valor incrível para Iodar; as .c f?enfermidades peculiares ao sexo feminino em todas as edades. Para osmeninó. assim \ t1como também Dam as poswas de idade avançida a sna efficacia e incontestável, í ft**

^Fraiíck

\iffj Vf ííííp ^4fc_^.

' GRAIXS^\I de Scrnie

\ du dodenr j

vekdadbxkos

COLLARES R.YERElectro-Magnstioos

Ditos "Collares ínódymos de dealiçâo"CO'il\A AS _, ¦

OON-t- ULSOÜS! PARA FA.ILlT.tr. , DHXIICÃO DAS CR1ASCAS

Oj COLLARE- ROYEH,* cotihocidos liainaiade25AHiios,siloosunicosquo|ire-iervainjealineiUeas crianças ilasOÓN-'-..JV.SOES iijutlçindo ao mesmo tem-po d ieittiqúo,

<«fc 1

te J

«^22_S£___$"'

,r

ftA^Ãu_Kj_Jwi__f

PORVIDENCIA DAS GRIANCAS $!•'

Efsas medicinas sSo prc)iaradas itímcnie no F.<',ibelcciineuto do Professor Hou/iway78, NEW OXFOSD 3T_,?;£- (antes 683, Oxford Street), LONDEEs,

'

£ vcinlemsc em todas as pharmaciás do universo.eorapradorec sito contidado. r_;peitosai__ite a examinar os rótulos de cada càxaePolese

nio teem a diree.ao, 533, Oxford Street, (to íalsificagocs.

rara evitar as Falsilicaçoss o as Initaçoej, CMigãTe que cada^Lte'i'n%UnT'a da f^ica A manjem eVvcrda-o nome P.OYER, Ph-rmacealico, 235, raa St-Marlin, em PARI*

* Lieeneiido» pula Ihspictqrla geral de Hygiene da Império do fira.//,I*„ . APep,ien,<'si Es.omnchicos, Piipnatlvos. Donuratlun»2contraaFaHadeapPeUte,»Obs^cç3o0?Squ^a,^*í n...;n(, . a>;,C°^^loBS,ite.-Doseordinária: l,2áSgrãos

^cadaunialctradeumacOrdlüerculocO Sello da UQlãO dos FabricaBtíl,

Typ.ío-pai,?-~-WJ»'. por Í9, A. M)* '"';* I I

;«_»<»«**.