ntro orgao especial do commercio -...

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ANNO XVII M a r a ii h íi o—18 7 9. 4SSION .TIJHA* Seinnstre MtíüO Trimettre. 4Ó<H"o Porte franco para o anbaeriplor de rt. ntro dr império. __________ ^^r_-_-B_t__?^S___Ji_____t¦__w_l_______r_^__>-----------B-_-a**^*'' '-^-^"*v^_ __^ ^^^^^^^^-__________________^_^l^-ff-,!^TW_i"1_PA^l | '} 1 I-1X *^—* NUMERO 271. Quarta feira, 26 de Novembro. l'liliLli:A-SB DIM.IAMi.NTK. GUAHDlO-SE OS OOUNtOS E OlftS SUTIS. Escriptorio da redtcçlo—largo de Palácio ¦. 17 ORGAO ESPECIAL DO COMMERCIO GOVERNO GERAL. ¦lalatarla éa faaaatfa. Lr in. S.940, de 31 de oilnbro de 1879. 3na fita a deapeta e orça a recfiia geral o inp.rio para -oa esircieioi de 1879 1180 e 1880-1881, a di outras provi» deociaa. CAPITULO I Despeza geral. de di- 800:000 JOOO 90:0001000 180:0004000 8:0003000 8:0004000 78:000*000 6:000/1000 6:0000000 9:0001000 6:0001000 Art. I.' A despesa geral do Império, para o exercício de 1879-1880. é Bndi M quantia de 115 458:2130689, e dittri- bnida pelos iate minitteriot, ni (Arma ¦eguiott: Art1. _..• O ministro e secretario de et» tido doa negócios do Império é antoriat- do para despend.r, com oi aerviçot deti» Inadoa naa seguintes rubricai, a qoantia fe 7,983:5221400. A saber: ?..•DjtaçiodeS. M. e Imperador..... 2.» Dita deS. M. a lu peratrit... 3.* Dita da Princesa Im- perial a Senhora D. Isa bel 4." Alimentos do prin- dfedóGrio-ParáoSr. D. Pedro.' 5.' Ditoe do príncipe o Sr. D. Lnii, fllbo de Soa Aliena a princesa Imperial 8. DotiçiOdoSr. Da- qoe de Saxe, vinvo S. Altesaa princesa Sra. D. Leopoldina 7.' Alimento do princi- ps o Sr. D. Pedro 8.'Ditos do príncipe o Sr. D. Anguito 9.* Ditos do príncipe o Sr. D. Jolé........... (O. Ditos do príncipe o Sr. D. Luis... 11. Mestres da família imperial 42.' Gabinete imperial. •¦ 13. Gamara dos s na» dores. ...>...••••••• 14.Dita dos depntados 15.Ajudas de custo de vinda e volta dos deputa- dos 16.Conselho de Estado 17.Secretaria de Esta- do, snpprimida a despesa eom dous eflciaes de ga- tíineté. com as gratifica» e&es e cavalgaduras aos correios e com a que re- saltar do i nio preenchi» sento das vagas de dous dlrec,torei e trea snb-di» rectoTes--."•*•' ; 18. ! Presidências de províncias. ........... ltf.,"Culto publico, re. detidas as coqgrnas des tigtriot encommendadoi | metade dai qne recebem OS coitados.. ;••. 890.000*000 »' 20, Seminirioi episco-_ TTÕÍ»HETIM. AS MIL E UMA MULHERES. MB ^mlaSHMEU. SBGONDA PAITI. fOMO IIBIMOlO. X mttoiu ata nnii auacas. (Costisuiçlo). 8:46041000 7:400*000 2:100*000 658:6481000 896:000*000 54:250*000 48:000*000 piei,,, 21.Faculdad.a reito 22.Ditas de medicina. 23.Eicola po.jl' .bnica 24.Diia de mioa..... 73:800*001) 25.loetitoto commer- ciai, aupprimidaiatcadei- ras de francês, ingl-z, ai- lemlo a calligraphis, e o logar dedirector; e remo- vido o inttitnlo para ai- gum edifício pnblico, fi- cando aojeito to inspector gerai da instrucç.o po blica 26.latlrucç.o primaria e secnndaria do município da corte, sopprimidaa at legninles verbas da pro» potta: escola normal, 40:000*; quatro addidos i i. cretarii da ioittucçio publica. 7:200*; prof -aso- res sopplem.otares do in- lern.to e exteroato 4:800*; escolas noturnas, 50:000**, capeliao do ex- ternato, 600*; insppctoree de alumnos, 2:400*; des- patas com rxamus ga- rasa. 15:000* 27.Academia das bel- Ias artes, sendo: 40:000* pars o pagamento do qna- dro da batalba dos Guará- rapes de Victor M.irelles de Lima 28.lostitnio dos meni- nos cegos 62:173*000 29.Dito dos snrdos mn- dos 30.Asylo dos meninos desvalídos 31.Estabelecimento dos educandos no Pará 32.Observatório astro- nomico 33.Archivo publico... 34.Bibliotbeca publica 35.Icatituto histórico e geogrtphico brasileiro... 36.Imperial academia 115:250*000 Al. 3.* O m'nittro « locrcUti» do 68» lido dos negócios da justiça 6 tulorlsado 251:850*000;a despender, cornos serviços dss seguiu 387:4t'J*iMi(ij 1>s verbas, a imporlancii de 300:180030. 0.408:059*391, A' sab-r: 1.' Secretariada estado, cupprlmindo os higares de praticantes e aa gratitka i,r»i.', para diárias a cavai- ({•li ris sos correios, e re- ouzida a 3:400* a quota para o t (li jiil do gabíne- 10 140:470*000 2." Supitnio tr.biin.l de justiça 3.° ll.laçõís 4o Juntas commi. ciaes _ ° Juitiças de I.' in3- tancia 6 ° U.spe:a secreta da policia 7." . esiual e material da policia 8." Goard;i nacional.. 9.c Casa de, detenção o a.ylo do men.igot 10.Evemua.s 11.Corpo militar de püblMções geraes. tlluruçào do gerente dn s ciedade Empório Com- mercial -proferida no acto derealisar- se o primeiro soit-io dt mn i inação dot Titulos da Stcção Econômica, a no de setembro de 187H. 1,009,047*000 147:956*000 39:726*400 60:000*000 2:000*000 Sus. E' cm intima satisfação qui) vos dirijo palavra no momento do praticar-se o l(iii:7i_*00i) primeiro sorteio do .mortisaçüo dos Titu- 0:)õ:70ü*0U0;|is -)a SocçIÒ Econômica da S ciedade 9_:70U*üU0 [Emuorio COmmercisl. ! Eiaa saiisfaçio jn.slifiçi-a a realiB?ç_o 2.662:131*711 id-sto acto:—elle significa o comprimento ..o primeiro compromisso social e con» 110:0011*000' a iiu* a prova r.al o evidente da pratica- 1 bilid.de d' um» promessa que afigurou- 072:8011*000 se a a uiios como ilinsori», faoiaiiicae 3:000*000 irrealisavel:-o reefnbolío do capital dei- i pendido. 74:620*000 Nj eolaoto a combinação qn* ;utorisa 2:000*000 essa pu nessa é tod» o sirictamenie ma- !thMintic.-:- -p^r i.._o pode asseverar eata policia. ..'. 460:000*000' administração, como ante. o f-z, que 12 Guarda Urbana... 400:000*000 todas ns pessoas que realisam comprai 13.Cisa do cortficç-0 175:020*680luas cisas tilí.iiai do Empório Comm.rcial 14.obras 18:000*000 asseguram o reembolso do capital que nel- Ia" Auxilio á força po-Ias despendem. licial daspiovlncias 000:000*000 j Alguns doa portadores do Títulos vio 10 Ajudas da custo.. 1)0:800*000,ser b ja favorecidos pela sorte e r«cebe» i rio laiined ai-imente o v.lor integral desses íj:OO0*0OO!(iocujn-mios;—para esses favorecidos rea lisar-seha jé, iem mais demora, aqnella nando (ie Noronha! 200:000*000 proraesia do reembolso do capital despen- [dído;—leram a prefereucia para realisar 5 I- E' o governo intorisado a pagar jf suas compras ás casas filiadas-rece- ao 'conselheiro Antônio Joaquim Ribas, baram dessas casas os «certificados de a quantia de 30:000* em cumprimento compra, desla .Sociedade por um valor do contrato de 11 He novemb o d". l'87Si]í»«W«?? ao D4.I:M 'iesp.md.dr-:-p 17.Conducção da pre- sos do ju-tiça 18.Presidio da Fer- 30:080*000 23:380*JC0 68.810*500 par.'a òrganissç.o e cónsolídaçSo das leis m ^ W™ valor «cripto recearão . reffulamònlósÍá) administração um Tilulp garantido por . ,' .-''¦¦'.¦, ,,..„iapjiíc,-s da àiviúa publica quo prometia o I 2. A proposta do poder execulito .^gral rtjeislboiso\lesae importe:--hoje orçando a receita o fixando a despesa ,,£. ^ , 80n reBpeÍto. essa promessa. annnal na parta concernente ao ministério p -. um moin(5nl0 do a.lenç.o. 7.™™.™^''..'* C0.nterá nm>vsrbaonm"11- Modíuena 8ÍgDÍtic_ção do que acabo 7.000*000 tul(,__Novos.termos e Cumarcas-com o rtífarjr: _ o acto quo sgora realisa-se ciedito exigido pelo pessoal respectivo, e ^-áfmis va|o_ _jn(ja ft Jtabellas explicativas, nas quaes serão de-|m.„Koii n.r,„„c.Y_„„„r,.i. ,„mh_i.ar.._ di c rnUniaç.» malhemitica que aulorlsa squella promessa. A' essa incredulidade de muito, opp.-' etta admiuitlnçlo os fados mais tdoqu iu- les, a saber:— sens balanços, as apólices da divida publica gar. titiiido o pagam i.m dos TiIuIoh, a realisaçü» doa huiI-ios tri mnstraei e o pagamento pontual dos Ti tnlos designados pela sorte para ser.u.' amorlisados. O credito não se impo-, Sr-»., mas m adquire e se cootolida por nvio do com pr:iu"uto do dever, da persoveranva io- abala vel nesse cumprimento e na d.m<>n stração tangível, pratica, visível da ex- quibilidada d'aquillo que se prouv.-lle roa- hsar. Este conveucimeoto de quo não tiram lUfflciBÒtea palavras pira convencer aos iocrcduloe, ac nselliou â tsla admini-itra çio a adopção da seguiu'..- norma de pro- c.dim.nto:—comb.ter esja iocredulidade cm factoi como o que hoje .e realira. Reüro me aos inçrediilos da b'»a fé;— quanto aos inimigos desta instituição,— áquiílles qna feridos nos s.us inUreises p.io fjclo d.),sondo negociantes, cujas ca- sas aa arhao dentro de raios cedidos ante- rioimenle a notns do mo.mo ramo, não poderem a> r admillidos como filiados, tpliõj lha tamíi.m esta g.rencii os f.ctps referidos como o meio mais c.rto de do sautorisar as malévolas argumentações de qua se servem. Al.m desta eloqüente e ;í_c'<z cefoza, muitas d,u oos.a.. 4G0 casis filiada, co meç.m j', habilitada. p,.-,!o favor publico, a veudertniis b.rato do qa-. as o.asdo mesmo ramo não fili.dis a esta Socieda- de:—respondam lambem, r.eita fó.ma nio menos ei-quent.,—factos o uão palavras, —.iu.iiiu çiod i que, pagando umi com mii.i» á Sociedade, dov;an_ vender mais caro as casas üiiid.s;— o publico, porem, I.V3 seu-pr, o bim senso d) não dar ou- vidos A essa ra.ledicencia inierossal.'!, sabendo qua as cassa .liadas (alem de sjieui dir.ciara.a'.-! compensadas pela Srs. portadores du Títulos:—di Tttoloi qua vão ter tmortintoi neste acto estle na proporçio de 2 l|4 °|, trimestral oo seja de 9 •/, auntia; -ia hypothese, jof* ttica Ia pelo ios_tl:aJo do presente tri» in ••t o, de m otér-ie esti prnporçi» ses í. gii.ules sorteios, a exliocçlo dos Titu» los; isloé. a su. total auanriuaçl>, reili- str si dia no curto fsp.ço de 11 annos- —*) que eijuiv.li) a dizer qne os menos favorecidos pela sort-i seriam rttmbolta, dos do apitai despendido no prato aaxi» no de II annos. S iihores: aquellei d'entre vót que Io» rem favorecidos pela suite poderio rece» bar immedialameute o importe total de vossos Títulos:—os qne nãosahirem sor» teadòs ontrarão no próximo sorteio que tora lugar a 30 de dezembro próximo ¦i assim suecessivamente até a sus total am riis.ção. Terminarei garantindo a lodoa, coosu- mídor.s c fi i-J .8, que a Sociedade Em» torio Comin rcial seguiri respeitsndo ;n i até hoj i lodoa os seus compromis» sos, dovitío á sua s.lida orgaoiaaçio e ao inabalável propósito, in. pirado a seutsd» ministradores, de serem ioexoraveia no comjjrimento do dever. Rode Janeiro, 30 de setembro de 1879. _. S. Lama* gerente. Carurupu*. quercis reembolsar-vos i quanto despendei! .para o vosso sus:.ento, para o de vossas ,; famílias e para todos os roystores da vida? 200:400*000 326:523*000 de medicina............ 2:000*000. taDg..3S expucaiivas, uas tjudo» ™«» UD"/m;nhis nalavras , 37.Lyc.udearte8eof-.„ „nní/.nnclaradas as comarcas novamente creadas ™u. v> ficio.15.000*000Lu restabelecidas pelas assembléa. pro-!do ,mPor,e '' íü 38.Hygiene publica..14:240*000^-^3^ dorant: o exercido anterior, 39.Iastitutç. vaccinico14:080*000 !08 l8rmo8 que 0 governo ju,gar cp«.;p^^^^-=r^^ » 40.IaspecçSo de saúde_| eDlft pr0ver de juízos mumcipses ou sub- ^ . ^ t mediaole uma ...:.,.... _nHo n_n i>nmnrpnp.nnt_i.R 110 ....", . , , , única condição, qual e a de dar as nossas casas üüaiías a preferencia para realisar as vossas compras. E.sa preferencia significa, no entanto, ga-auii. vos um grande capital relativo m dosportoí............ 53:000*0001 41.Laxaretos 7:7^0*000 42.H. apitai dos lázaros 2:000*000 43.Soecorros f nbiicos a melhoramentos do esta- do sanitário..... 800:000*000 44.Obras 200:000*000 45.Empregados da ea- Uti8tica... 20:000*000 46.Evemuaes 30:000*000 Paragrapbo único. Fica snpprimida a directoria geral de estatística. Os empre- gados reSpi divos formarão nma secçlo da secretaria de eat.do dos negócios do im- jerio on ds fatends. qne se incombiii lo serviço que estava a cargo daquelia directoria. Na organisaçio qne o governo lbe dér, barmooisa 1,-ba com a ropartiçSo ereada pelo art. 17 da lei n. 2 762 de 20 de ontnbro de 1877. A ien**orae»tá enganada, interrompeu Si- doni», qw começava de novo a aentir-se en- lei-da na preiença daquellt enomeraçio om tanto franca. , $, c. - Entio eipere I acadio de repente aa- rsh, bttendo.ni testa; omt «enhora da alta leciedade... poi» qoe o é, nío é verdade . nma aenhora, uma grsnde dtm», como ditia iocíge... Conheci»o, vi-o... eo era pequt- ia... Sidonii encolheu oi hombros com impa- eiiscii; tai», iam ae perturbar, Sarah conti- booo: —Trata-se de Alberto 7 A condena deixou eseapar nma axclama- Ç °_E' isso I disse Sarih. O Albertoxlnho... Alberto... de... de qae meimo 7 acabe em ac... om» coasa aiiim como Rastignio... deBaltac..., , ,. g eitti eooaoDfOciai provocirio lhe oma gtrgalh.da. —A leebnra ama»o... o qoeridinho I... Ob 1 é om moço muito delicado... e de nma stitulos, ainda n3o comp,ebendid.8 no orçamento em vigor. Antes de votar-se o credito necessário para a despeza tom o pessoal dos refe- ridos termos e comarcas, n5o serão estas clasa ficadas e providas de juizes de dir®i_ í para um faturo mais ou menos próximo; to e promotores, nem para aqnelles serio j —significa que o import. das vossas des- nomeados on removidos juizes muiiicipaesjpCZ(íS nSo ó capital perdido, tendo vos on substituto..1'.estimulo certa e matbematicamente em As disposições deste paragrapho e dojdia mais ou menos afastado. art. 17 da lei da 28 de juutio de 1870] Agora bom:—.gamos a verdade, toda sio permanentes o vigorão desde já. |a vordade.*—ha muitas famílias e muitos Emquanto nio fôr reduzido a 10 o nu-j indivíduos que sem duvida por ser tio mero de juizes de direito da corte, como I brilhante e apparentemente extraordinária, dispoz a lei do orçamento de 1877, serão!não dão ainda á promessa do reembolso mantidos os seh jaizes sub.tilutos em vez! do capital despendido todo ^credito quo, de cinco,' """ lei. ciedade dVssa desembolso), vendondo como dispunha aqnella mesma (Continua). alia., merece. E uio lhe dão todo esse credito porque não estudaram nem ioda garaoi qual a basa, tão simpl.s, portanto, Companhia de navegação d vapor desta província. Limos no Paiz Ao 1. do corrente nma s:itisf.ç.o que vem no ooticiario, dix.ndo qua f.i eleva lo o preço do (relê do iseco de assucar, d'aqui çnn a capital, de 400 reis qna sa pagava, a 800 reia por pedido de lavradores desla localidade. Nio per» s.ncemos i clasa. agrida, mas nio ob- ttahte isso, vi; m¦»» protestar solemoemen- te cm nome dessa illustre classe, de quem {lambem recebemos oa nossos competen- m.is, uão podiam, como de fxto po jt,BS 40 reis de armazenagem de cada aac- tiem, abandona.-um 1 p qu.na p.rla de co ,i(, assacar'- cm quanto nio embarcam, seus lucros', senão quu acuavam se tt.bi..... liladas para o_.recerom aoa consumido- res um novo abatimento no preço dos artigos, Vou ternrnar, senhores. O msftjo tfi';r.cfl-sa apropriado para, dirigindo-me aot consumidores, rogar-íbe. qu-s cm beneficio próprio, íêm a sna de çídida preferencia p»ra lealitar as suas compras ás casas filiadas,—exigindo lhes os «ce.-lificados de compra» quando não lhes sejam entregues espontaneamente, como aliás tem ellas obrigação de fa .1 0. Emquanto aos Srs. fiindos, também representados nesta reunião, direi lhes apenas:—perieverai, le constantes, eo tregai sem* ra a Iodos os compradores os «c rt ficados» dusta sociedade; cumpri assim as vossas obiig.çõis a esle respj.i- to, habituai ao povo a conhecar, a receber e a accumolar esses documentos que g.- rantem o reembolso do capital despendido o vereis como, pouco a pouco, acreditada Cídn dia mais esta benéfica instituição, será cada dia em maior e.cala e mais fir- me a preferencia dada pelo publico con- snmidor át vossas casas da commorcio. tftxtnx p-ii^vrt^zrtvvo^iaiTso: grací- jpelo .. D.niíi. não tenho apego nenhum tun.vel Alberto... e, como vejo que ^;:diffiiíqrst.iru.tiihh,. 1 daise-noa sés.. Í«t«mo» falando de sego ^- ? |MhQf|. oJl nha senhora... é porque eir o chamo meu achorrinhol... E'roeu costume chamiil-os assim!... Mai vejsmos , como é que esta carta eatá em seu poder ?...! não quero metier-cae nisso, Ahi adivinho I... Entramos em essa de Al-ínào ba necessidade de brig-rraoa.,. Alberto bertonaBuaauieocia.e/S/.m.jrtpap.Ilinho... engans-a, e a senhora inda a correr atrai primeiro qae todo, jèile iffl ge a uma senhora que o ama tanto Está vendo., liso não é bonito I... Essas cousas não se pra- lica° '•*•. - . . u Posto quo plausível, a tupposiçio de Sarah era falsa. delle, fiz a senhora muito mal, porqua ao Hm de contas os homens 1... Emfiin, calo- me I não tenho que ver co ti isso... Aqui está u iiiioua chave... e vinte francos ao criado... Sidôoiâ havia comprado equella carta ao isto ma imponência na casa... E'tudo creado da Alberto.i quanto queria, nio?... Boa noite I... e -EmHm, disse ella, Albatto espera-a em seja feliz I... vou comer a minha lagosta... casa delle amanhã, nío é E Sarah, apinhando de novo as saias com _g>essa geíto amolo e vivo, cujo segredo perten -M»"» onde a espera elle?... Supponho ce d 1 nossas heclaira», leviDlon-ae para sa- que não éno palácio do pai hir. diise t oíSdo inclinou se persete s objsgtele da frefoetie. a aomio-ss. ¦ Sidoaia hesitava em f»l ar. Ü-Vamoa, misha qoenda ssnbors, S.r.h, qoe >e fatii eirinhoaa. faHa aata tseeio I - - <IM " u,tt T* *' * ' sloé? I «aaae Maa em somma, vejamos 1... Dta eoitell», aqui, entro , . . ........ .minht rival?... Sarth spanhoa orna fica de cima me»i, tomou umi poiiçle tngiei a prorompen em nova gargalhada. Sidoaia dificilmente podia ceoter-se. -O Sr. Aberto i tea amante? perguntou •lia da repente., .„ . _0h I oh 1 interrompeuSar»h. Nio é cou- Filhoi-fimilii... Ora, obngs ««•nwoa a P. l57W ^^¦•jj>J" jJV'*'^ Por c_'u"»a~de •Igunamil Ir.ncos, s iegnida.de quatro pontoe do Sd»rs-imj•^•^Btf ,.m „_i embrulhada... tem ''sidoeis rscoperavi ieaansivslmshta s tea 5SSS- minha lashors. rsasoodss; é itUt. —f eomo ie chama 7 ,. —â aaehora bem o 11 ba. Sarah otroceu pfocnnr na memeria. S (fiSte1 qoe a sentara pr-" —Gqitavo ? repetio Sidoms; —Ah I... elle tem psi .. que lem um pala- cio?... Também isso nio é da nunna conti... Elle me esperará, como de costume, no seu •po.entozinho... —Em que rua ? —Oihe que a senhora é muito curiosa I —Peço lbe que me diga. —Palavra, estou goslsndo da senhora 1 e lentiria muito se a desgostasse. Na rua Brsn- ea, n. li... éahi; eslá contente?... No se- gundo andar... porta d. esquerda... Nâo pergunta-se nada ao gua-da-portão... O cor- dão da esmp-inha é azul... —E Alberto estará em sua casa amanhi... ás onze horas da noite ?.. ¦ —Estará ou não, eu nada eei a tal respeito. E«crevi-lhe que eu iria, é o que posso dixer... Se elle não estiver, esperal-o-hei. —Como I esperai o ha I. Na escada 7 —Oh I nio I... poi» se eu lenho a chave I —Ah Item a... —Oh I »e a senhora a qoixer... disse _a- rah com bondade. —Ouça, tornou Sidonia, cuja vot tremia; por motivos graves, e que nío me é possível \ nio tenho eu' explicar-lhe... eu daria mil francos pira pos- —Uma palavra mais 1 di-se Sidonia. —C')_ol pois nío éludo? Vejamos I... que 111 is quer ?... —Quero que me f.çj um juramento I.... —Olá 1 como no Rocambole I... I es- teu ouvindo 1... —Jure-me que nio revelará a Alberto cou- aa alguma d. aossa entrevista desta noite. ¦. —A senhora eilá louca 1 exclamou Sarah. Poi» isto se couta, est_a historias ?... —Píomatte-me silencio?... —Dentro de uma hora parto pir. Baugival e ficarei .té domingo... Temos quatro dia» diante de nós I Agora eslá socegada ? Obrigada 1 disse Sidonia estendendo-lhe a mio. —A propósito, disse Sirah, »e eu, por mi» inln vez, lhe pedisse uma cousa?... Onde então ? —Peça I Oh 1 muita satisfação teria em po- cun-ra esse dito, porque nio è possível qu. 01 próprios lavradores, ja tio carre» gados de pesadi.simos impostos, ainda pedissem eise augmento tio despropor» cipaadi»:— Sj houve pedido d'aqoi foi so- menti do agente da companhia, qoe com isso muito lucra, e que sendo também Ia» vrador oio trepidou em prejudicar seus collegas, somente pelo augmeuto de sns porcentagem. Mas comtudojnlgamos nio ser tio cul» pado o agente, nio obstante concorrer para esse augmento com suas informiçõat, e atè pedidos, como a directoria que nio devia ter cedido a empenbos enteresseiros com prejuiso da classe agrícola, qne to» dos roconhrc.m, e apregoam por toda 1 p .te, como primeira fonte de riquetada província. Nos ditão, provavelmente:—™ companhia assim procedeu por ser muito barato o freta de 400 reis por aacco, pa» gando ao Sr. agente 40 por cento, que dí. ainda constantemente ter quasi sempre prejuiso. Pois bem, em vista desta rasio sdmit» ti-iamos quo fosso este frete elevsdo iti 600 reit, mas nio a 800 reis, o duplo de que se pagava,, e se a companhia nio Sa _h fez estalar a língua como um conhe- cedor que examina um cavr.Ho de valor. —Irra I exclamou; n.o tom razio,.. o ra- psz I... A senhora é melhor que eu I —Nio esqueça o sen juramento ! disse ainda Sidonia. —Não tenha susto, minha jóia I respondeo Sarah, E sahio. Sidoaia tocou a campainha. O criado acudio, Ella atirou lhe cinco luizes, e o encarrega- do do» gabinetes particulares af.-.tou ss res pcilosamente para dar-lhe passagem. Um minuto depois, Sidonia atravess..a r. Sidonia sorrio-se por sua vet e nio reipon» deu. Durante o almoço nio filiou, e nem olhou para Alberto. Enlrct.nlo. era necessário qoe o dia 11 pia» 8'a'sso. Sahio, poi»; andou s percorrer ai lojas, fez mil compra» inúteis, euvio 11 triviiei ho* molits dos caixeiros, e olhando «empre ptri o relógio, murmurava: —Gemo é vagaroso o tempo t. •. Recolheu-se á caia pela» seia boraa. O Sr. de Pontac estava á sua eipera. —Querida Olha, disse-lbe elle. sinto me bastiote fresco... Peço lhe mil vetei per» pidsm.ut- a passDgem dos Frncipoa, m.tla I „âo.., ma.» ser-me hia "impossível aiiiltir 10 ia em um carro e voltava ao ptlucio de Pon-1j,utar... Queira f.zer honrai di meai, gupphco-lho, aos nossos convidado»... —Eatào nio me acompinbi eata noite? perguntou Sidonia. —Aonde vai? —Esquece-ie de que é o dii qoa oi coma» gro á minha querida irmi... —A Sn. Dumoulin ba de desculpir-me.oie é verdade ? Conto comsigo... Sidonia esttva livre. Todo sabia a asdida tac. Unicamente tivera o cuidado de apeiar-sc alguma distancia e de recolher-se a pó. Ninguém dera pela sua ausência. R .colheu-se immediatamente 10 seu qusi to, O Sr. de Pontac, um tanto adoentado, des de algumas horai antes tinha se mettido na cama e dormia, Sidonia achava se sozinha- Então, no silencio daquella noite, interro- de seus deaejos. gou-se a si própria. A st própria perguntou se teria a and.a. de ir até ao tim do seu de- der-lbe provar a minba gratidão •_. . b— m .„„...;.„.._iih| nãoi... pois se eu teuiio a ™.»«.. —Levanta um bocadinho o »cuvéo...dei d. sarvir de testemnoba na çorrecc oaal...UJ aso.... po.»^ A^ q ^ Bh n6 -?M^iM___?i!?T-Oh ea» nhora a qoixer... disseSa- rouba o mén heròa I lienboiadirigio.lh^eeiUeirur...«¦ . , Sidonia estremeceu. B »P»»«'««.Si;.,fi "Xn*nacomiraticombondade^ A^^if ( Bio febril acabava *•«•"'{• w,°-por So.S», e que não me é possível farrice que sempre dominlra-a, atirou para -_=.-*-.. í_m.s.?i*--sír b.s,í..,"d""°""t*sp"ipo' ""i*», .,..„.-. _. w,.,.., -g Gn.tavo que a aei[^ P»»^ p,r ul„„ o direito de SKrevar 1 a»»e mo-: auinwaa chave...^.^ j pojg bem |calptnral A$ emoíõ.s por qu9 Ecsbava d8 I leo?... enaonmtior ,' minha auenda iálhe disse... eu»ou mau- passar ii.bão-lbe enrubecidoa lez e acendido, mocidade no aimsço. C,-IBtloéBmt.rl.«e.Ue...22?:-| ^SfmTm» »m*', *J»« ""« cordeiro... dOB-lta. chave de nm fulgor no. e.ha».1 A _ocid.d. er. Alberto d. Ponue ésbai_atadaeataUase*safief#a«lilr.'» -a» «a ' ^ Ao jantar, amigoa do Sr. de Postae ds» cl.ráráo que jamais a condes»! bsvis ndo tle e.pirituosa e seduetora. Erâo elles, na maior parte, homea» idoaoi, qui se retiravâo cedo. A', nove hera», Sidonia deiton aa ehalsaos bombro» e ithio... Duas boraa depoia, recolhia-ss so palácio, furiosa, louca deriiva... Tinha ousado fater a Alberto s coalulo llgDIO. Ma» ainda uma vez, ella era a escrava da- quella paixio louc», qusoutr'ora tinha a len- ¦ ç8do nos braços de F.rjas... A febre mar-1 tellava-lhe o cérebro.... Não dormio... tar-! dava-lhe ver despontar o dta.1 Pela msohã desceu como de ordinário e of- [ ferecou a fronte, como de costume, 10 oa uio ?_ ..»._. nn <!. ri» Pnntu.cvoicade «eo amor infame.. do Sr. de Pontac.LMpeilira-a cem ledio. eom dss» O velbo sorria s., satisfeito com a bellexs) _r... daquella mulher, i quem amava eom toda a \v _q\\ i,,; de vingar-mol aorauroaalia. ifleiçã» de um esnoso e de um pai. E no ou que ella havia collocado nos cabellos neg-t» ' "ôVatro annos tinbão »e pinado deide sa» um- csm. i.- vermelha do mais arrebat.dor'(g0 cfci:°-| È presentemente Alberto ds Pealic, ea Ah I disse e.l., percebo: é que temos a diante da condesss, no salio ds seu palácio, dirigia-lha ainda palavras ds aatdiçiol.,1 L(Cetâisis).

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ANNO XVII

M a r a ii h íi o—18 7 9.

4SSION .TIJHA*

Seinnstre MtíüOTrimettre. 4Ó<H"oPorte franco para o anbaeriplor de rt. ntro dr

império.

__________ ^^r _-_-B_t__?^S___Ji_____t¦__w_l_______r_^__>-----------B-_-a**^*'' '-^-^ "*v^_ __^^^^^^^^^ -__________________^_^l^-ff-,!^TW_i"1_P A^l

| '} 1 I-1 X

*^—*

NUMERO 271.

Quarta feira, 26 de Novembro.

l'liliLli:A-SB DIM.IAMi.NTK.

GUAHDlO-SE OS OOUNtOS E OlftS SUTIS.

Escriptorio da redtcçlo—largo de Palácio ¦. 17

ORGAO ESPECIAL DO COMMERCIOGOVERNO GERAL.

¦lalatarla éa faaaatfa.

Lr in. S.940, de 31 de oilnbro de 1879.

3na fita a deapeta e orça a recfiia geral

o inp.rio para -oa esircieioi de 1879 —1180 e 1880-1881, a di outras provi»deociaa.

CAPITULO I

Despeza geral.

de di-

800:000 JOOO

90:0001000

180:0004000

8:0003000

8:0004000

78:000*000

6:000/1000

6:0000000

9:0001000

6:0001000

Art. I.' A despesa geral do Império,para o exercício de 1879-1880. é BndiM quantia de 115 458:2130689, e dittri-bnida pelos iate minitteriot, ni (Arma¦eguiott:

Art1. _..• O ministro e secretario de et»tido doa negócios do Império é antoriat-do para despend.r, com oi aerviçot deti»Inadoa naa seguintes rubricai, a qoantiafe 7,983:5221400.

A saber:?..•DjtaçiodeS. M. e

Imperador.....2.» Dita deS. M. a lu

peratrit...3.* Dita da Princesa Im-perial a Senhora D. Isabel

4." Alimentos do prin-dfedóGrio-ParáoSr. D.Pedro.'

5.' Ditoe do príncipe oSr. D. Lnii, fllbo de SoaAliena a princesa Imperial

8. DotiçiOdoSr. Da-qoe de Saxe, vinvo dé S.Altesaa princesa Sra. D.Leopoldina

7.' Alimento do princi-ps o Sr. D. Pedro

8.'Ditos do príncipe oSr. D. Anguito

9.* Ditos do príncipe oSr. D. Jolé...........(O. Ditos do príncipe oSr. D. Luis...

11. Mestres da famíliaimperial

42.' Gabinete imperial.•¦ 13. Gamara dos s na»dores. ...>...•••••••

14. Dita dos depntados15. Ajudas de custo de

vinda e volta dos deputa-dos •

16. Conselho de Estado17. Secretaria de Esta-

do, snpprimida a despesaeom dous eflciaes de ga-tíineté. com as gratifica»e&es e cavalgaduras aoscorreios e com a que re-saltar do i nio preenchi»sento das vagas de dousdlrec,torei e trea snb-di»rectoTes-- ."•*•'; 18. ! Presidências deprovíncias. ........... •

ltf.,"Culto publico, re.detidas as coqgrnas destigtriot encommendadoi| metade dai qne recebemOS coitados.. ;••. 890.000*000

»' 20, Seminirioi episco- _TTÕÍ»HETIM.

AS MIL E UMA MULHERES.MB

^mlaSHMEU.SBGONDA PAITI.

fOMO IIBIMOlO.X

mttoiu ata nnii auacas.

(Costisuiçlo).

8:46041000

7:400*0002:100*000

658:6481000896:000*000

54:250*00048:000*000

piei,,,21. Faculdad.a

reito22. Ditas de medicina.23. Eicola po.jl' .bnica24. Diia de mioa..... 73:800*001)25. loetitoto commer-

ciai, aupprimidaiatcadei-ras de francês, ingl-z, ai-lemlo a calligraphis, e ologar dedirector; e remo-vido o inttitnlo para ai-gum edifício pnblico, fi-cando aojeito to inspectorgerai da instrucç.o poblica

26. latlrucç.o primariae secnndaria do municípioda corte, sopprimidaa atlegninles verbas da pro»potta: escola normal,40:000*; quatro addidos ii. cretarii da ioittucçiopublica. 7:200*; prof -aso-res sopplem.otares do in-lern.to e exteroato4:800*; escolas noturnas,50:000**, capeliao do ex-ternato, 600*; insppctoreede alumnos, 2:400*; des-patas com rxamus ga-rasa. 15:000*

27. Academia das bel-Ias artes, sendo: 40:000*pars o pagamento do qna-dro da batalba dos Guará-rapes de Victor M.irellesde Lima

28. lostitnio dos meni-nos cegos 62:173*000

29. Dito dos snrdos mn-dos

30. Asylo dos meninosdesvalídos

31. Estabelecimento doseducandos no Pará

32. Observatório astro-nomico

33. Archivo publico...34. Bibliotbeca publica35. Icatituto histórico e

geogrtphico brasileiro...36. Imperial academia

115:250*000 Al. 3.* O m'nittro « locrcUti» do 68»lido dos negócios da justiça 6 tulorlsado

251:850*000;a despender, cornos serviços dss seguiu387:4t'J*iMi(ij 1>s verbas, a imporlancii de300:180030. 0.408:059*391,

A' sab-r:1.' Secretariada estado,

cupprlmindo os higares depraticantes e aa gratitkai,r»i.', para diárias a cavai-({•li ris sos correios, e re-ouzida a 3:400* a quotapara o t (li jiil do gabíne-10 140:470*000

2." Supitnio tr.biin.lde justiça

3.° ll.laçõís4o Juntas commi. ciaes_ ° Juitiças de I.' in3-

tancia6 ° U.spe:a secreta da

policia7." . esiual e material

da policia8." Goard;i nacional..9.c Casa de, detenção o

a.ylo do men.igot10. Evemua.s11. Corpo militar de

püblMções geraes.tlluruçào

do gerente dn s ciedade — Empório Com-mercial -proferida no acto derealisar-se o primeiro soit-io dt mn i inação dotTitulos da Stcção Econômica, a no desetembro de 187H.

1,009,047*000

147:956*000

39:726*400

60:000*000

2:000*000

Sus.E' cm intima satisfação qui) vos dirijopalavra no momento do praticar-se o

l(iii:7i_*00i) primeiro sorteio do .mortisaçüo dos Titu-0:)õ:70ü*0U0;|is -)a SocçIÒ Econômica da S ciedade

9_:70U*üU0 [Emuorio COmmercisl.! Eiaa saiisfaçio jn.slifiçi-a a realiB?ç_o

2.662:131*711 id-sto acto:—elle significa o comprimento..o primeiro compromisso social e con»

110:0011*000' a iiu* a prova r.al o evidente da pratica-1 bilid.de d' um» promessa que afigurou-072:8011*000 se a a uiios como ilinsori», faoiaiiicae

3:000*000 irrealisavel:-o reefnbolío do capital dei-i pendido.

74:620*000 Nj eolaoto a combinação qn* ;utorisa2:000*000 essa pu nessa é tod» o sirictamenie ma-

!thMintic.-:- -p^r i.._o pode asseverar eatapolicia. ..'. 460:000*000' administração, como já ante. o f-z, que

12 Guarda Urbana... 400:000*000 todas ns pessoas que realisam comprai13. Cisa do cortficç-0 175:020*680luas cisas tilí.iiai do Empório Comm.rcial14. obras 18:000*000 asseguram o reembolso do capital que nel-Ia" Auxilio á força po- Ias despendem.

licial daspiovlncias 000:000*000 j Alguns doa portadores do Títulos vio10 Ajudas da custo.. 1)0:800*000,ser b ja favorecidos pela sorte e r«cebe»

i rio laiined ai-imente o v.lor integral dessesíj:OO0*0OO!(iocujn-mios;—para esses favorecidos rea

lisar-seha jé, iem mais demora, aqnellanando (ie Noronha! 200:000*000 proraesia do reembolso do capital despen-

[dído;—leram a prefereucia para realisar5 I- E' o governo intorisado a pagar jf suas compras ás casas filiadas-rece-

ao 'conselheiro Antônio Joaquim Ribas, baram dessas casas os «certificados de

a quantia de 30:000* em cumprimento compra, desla .Sociedade por um valordo contrato de 11 He novemb o d". l'87Si]í»«W«?? ao D4.I:M 'iesp.md.dr-:-p

17. Conducção da pre-sos do ju-tiça

18. Presidio da Fer-

30:080*00023:380*JC068.810*500

par.'a òrganissç.o e cónsolídaçSo das leis m ^ W™ valor «cripto recearão. reffulamònlós Íá) administração um Tilulp garantido por

. ,' .-''¦¦'.¦, ,,..„iapjiíc,-s da àiviúa publica quo prometia oI 2. A proposta do poder execulito .^gral rtjeislboiso\lesae importe:--hoje

orçando a receita o fixando a despesa ,,£. ^ , 80n reBpeÍto. essa promessa.annnal na parta concernente ao ministério p -.

um moin(5nl0 do a.lenç.o.7.™™.™^''..'* C0.nterá nm>vsrbaonm"11- Modíuena 8ÍgDÍtic_ção do que acabo7.000*000 tul(,__Novos.termos e Cumarcas-com o rtífarjr: _ o acto quo sgora realisa-se

ciedito exigido pelo pessoal respectivo, e ^- áfmis va|o_ _jn(ja ftJtabellas explicativas, nas quaes serão de-|m.„Koii n.r,„„c.Y_„„„r,.i. ,„mh_i.ar.._

di c rnUniaç.» malhemitica que aulorlsasquella promessa.

A' essa incredulidade de muito, opp.-'etta admiuitlnçlo os fados mais tdoqu iu-les, a saber:— sens balanços, as apólicesda divida publica gar. titiiido o pagam i.mdos TiIuIoh, a realisaçü» doa huiI-ios trimnstraei e o pagamento pontual dos Titnlos designados pela sorte para ser.u.'amorlisados.

O credito não se impo-, Sr-»., mas madquire e se cootolida por nvio do compr:iu"uto do dever, da persoveranva io-abala vel nesse cumprimento e na d.m<>nstração tangível, pratica, visível da ex-quibilidada d'aquillo que se prouv.-lle roa-hsar.

Este conveucimeoto de quo não tiramlUfflciBÒtea palavras pira convencer aosiocrcduloe, ac nselliou â tsla admini-itraçio a adopção da seguiu'..- norma de pro-c.dim.nto:—comb.ter esja iocredulidadecm factoi como o que hoje .e realira.

Reüro me aos inçrediilos da b'»a fé;—quanto aos inimigos desta instituição,—áquiílles qna feridos nos s.us inUreisesp.io fjclo d.),sondo negociantes, cujas ca-sas aa arhao dentro de raios cedidos ante-rioimenle a notns do mo.mo ramo, nãopoderem a> r admillidos como filiados,tpliõj lha tamíi.m esta g.rencii os f.ctpsreferidos como o meio mais c.rto de dosautorisar as malévolas argumentações dequa se servem.

Al.m desta eloqüente e ;í_c'<z cefoza,muitas d,u oos.a.. 4G0 casis filiada, começ.m j', habilitada. p,.-,!o favor publico,a veudertniis b.rato do qa-. as o.asdomesmo ramo não fili.dis a esta Socieda-de:—respondam lambem, r.eita fó.ma niomenos ei-quent.,—factos o uão palavras,—.iu.iiiu çiod i que, pagando umi commii.i» á Sociedade, dov;an_ vender maiscaro as casas üiiid.s;— o publico, porem,I.V3 seu-pr, o bim senso d) não dar ou-vidos A essa ra.ledicencia inierossal.'!,sabendo qua as cassa .liadas (alem desjieui dir.ciara.a'.-! compensadas pela Sò

Srs. portadores du Títulos:—di Tttoloiqua vão ter tmortintoi neste acto estlena proporçio de 2 l|4 °|, trimestral ooseja de 9 •/, auntia; -ia hypothese, jof*ttica Ia pelo ios_tl:aJo do presente tri»in ••t o, de m otér-ie esti prnporçi» sesí. gii.ules sorteios, a exliocçlo dos Titu»los; isloé. a su. total auanriuaçl>, reili-str si dia no curto fsp.ço de 11 annos-—*) que eijuiv.li) a dizer qne os menosfavorecidos pela sort-i seriam rttmbolta,dos do apitai despendido no prato aaxi»no de II annos.

S iihores: aquellei d'entre vót que Io»rem favorecidos pela suite poderio rece»bar immedialameute o importe total devossos Títulos:—os qne nãosahirem sor»teadòs ontrarão no próximo sorteio quetora lugar a 30 de dezembro próximo¦i assim suecessivamente até a sus totalam riis.ção.

Terminarei garantindo a lodoa, coosu-mídor.s c fi i-J .8, que a Sociedade Em»torio Comin rcial seguiri respeitsndo

;n i até hoj i lodoa os seus compromis»sos, dovitío á sua s.lida orgaoiaaçio e aoinabalável propósito, in. pirado a seutsd»ministradores, de serem ioexoraveia nocomjjrimento do dever.

Rode Janeiro, 30 de setembro de 1879._. S. Lama*

gerente.

Carurupu*.

quercis reembolsar-vosi quanto despendei!

.para o vosso sus:.ento, para o de vossas,; famílias e para todos os roystores da vida?

200:400*000

326:523*000

de medicina............ 2:000*000. taDg..3S expucaiivas, uas tjudo» ™«» UD"/m;nhis nalavras, 37.Lyc.udearte8eof- .„ „nní/.nnclaradas as comarcas novamente creadas ™u. v>ficio. 15.000*000Lu restabelecidas pelas assembléa. pro-!do ,mPor,e '' íü

38. Hygiene publica.. 14:240*000^-^3^ dorant: o exercido anterior,39. Iastitutç. vaccinico 14:080*000 !08 l8rmo8 que 0 governo ju,gar

cp«.;p^^^^-=r^^ » —40. IaspecçSo de saúde _| eDlft pr0ver de juízos mumcipses ou sub- ^ . ^ t mediaole uma...:.,.... _nHo n_n i>nmnrpnp.nnt_i.R 110 .... ", . , , ,única condição, qual e a de dar as nossas

casas üüaiías a preferencia para realisaras vossas compras.

E.sa preferencia significa, no entanto,ga-auii. vos um grande capital relativo

m

dosportoí............ 53:000*000141. Laxaretos 7:7^0*00042. H. apitai dos lázaros 2:000*00043. Soecorros f nbiicos

a melhoramentos do esta-do sanitário..... 800:000*000

44. Obras 200:000*00045. Empregados da ea-

Uti8tica... 20:000*00046. Evemuaes 30:000*000Paragrapbo único. Fica snpprimida a

directoria geral de estatística. Os empre-gados reSpi divos formarão nma secçlo dasecretaria de eat.do dos negócios do im-jerio on ds fatends. qne se incombiiilo serviço que estava a cargo daqueliadirectoria. Na organisaçio qne o governolbe dér, barmooisa 1,-ba com a ropartiçSoereada pelo art. 17 da lei n. 2 762 de 20de ontnbro de 1877. •

A ien**orae»tá enganada, interrompeu Si-doni», qw começava de novo a aentir-se en-lei-da na preiença daquellt enomeraçio omtanto franca. , „ , c.- Entio eipere I acadio de repente aa-rsh, bttendo.ni testa; omt «enhora da altaleciedade... poi» qoe o é, nío é verdade .nma aenhora, uma grsnde dtm», como ditiaiocíge... Conheci»o, vi-o... eo era pequt-

ia...Sidonii encolheu oi hombros com impa-

eiiscii; tai», iam ae perturbar, Sarah conti-booo:—Trata-se de Alberto 7

A condena deixou eseapar nma axclama-Ç °_E'

isso I disse Sarih. O Albertoxlnho...Alberto... de... de qae meimo 7 acabe emac... om» coasa aiiim como Rastignio...deBaltac... , , ,.

g eitti eooaoDfOciai provocirio lhe omagtrgalh.da.—A leebnra ama»o... o qoeridinho I...Ob 1 é om moço muito delicado... e de nma

stitulos, ainda n3o comp,ebendid.8 noorçamento em vigor.

Antes de votar-se o credito necessáriopara a despeza tom o pessoal dos refe-ridos termos e comarcas, n5o serão estasclasa ficadas e providas de juizes de dir®i_ í para um faturo mais ou menos próximo;to e promotores, nem para aqnelles serio j —significa que o import. das vossas des-nomeados on removidos juizes muiiicipaesjpCZ(íS nSo ó capital perdido, tendo voson substituto..1 '.estimulo certa e matbematicamente em

As disposições deste paragrapho e dojdia mais ou menos afastado.art. 17 da lei da 28 de juutio de 1870] Agora bom:—.gamos a verdade, todasio permanentes o vigorão desde já. |a vordade.*—ha muitas famílias e muitos

Emquanto nio fôr reduzido a 10 o nu-j indivíduos que sem duvida por ser tiomero de juizes de direito da corte, como I brilhante e apparentemente extraordinária,dispoz a lei do orçamento de 1877, serão!não dão ainda á promessa do reembolsomantidos os seh jaizes sub.tilutos em vez! do capital despendido todo ^credito quo,de cinco, '

"" "lei.

ciedade dVssa desembolso), vendondo

como dispunha aqnella mesma

(Continua).

alia., merece. E uio lhe dão todo essecredito porque não estudaram nem iodagaraoi qual a basa, tão simpl.s, portanto,

Companhia de navegação d vapor destaprovíncia.

Limos no Paiz Ao 1. do corrente nmas:itisf.ç.o que vem no ooticiario, dix.ndoqua f.i eleva lo o preço do (relê do isecode assucar, d'aqui çnn a capital, de 400reis qna sa pagava, a 800 reia por pedidode lavradores desla localidade. Nio per»s.ncemos i clasa. agrida, mas nio ob-ttahte isso, vi; m¦»» protestar solemoemen-te cm nome dessa illustre classe, de quem

{lambem recebemos oa nossos competen-m.is, uão iò podiam, como de fxto po jt,BS 40 reis de armazenagem de cada aac-tiem, abandona.-um 1 p qu.na p.rla de co ,i(, assacar'- cm quanto nio embarcam,seus lucros', senão quu acuavam se tt.bi .....liladas para o_.recerom aoa consumido-res um novo abatimento no preço dosartigos,

Vou ternrnar, senhores.O msftjo tfi';r.cfl-sa apropriado para,

dirigindo-me aot consumidores, rogar-íbe.qu-s cm beneficio próprio, íêm a sna deçídida preferencia p»ra lealitar as suascompras ás casas filiadas,—exigindo lhesos «ce.-lificados de compra» quando nãolhes sejam entregues espontaneamente,como aliás tem ellas obrigação de fa

.1 0.Emquanto aos Srs. fiindos, também

representados nesta reunião, direi lhesapenas:—perieverai, sè le constantes, eotregai sem* ra a Iodos os compradores os«c rt ficados» dusta sociedade; cumpriassim as vossas obiig.çõis a esle respj.i-to, habituai ao povo a conhecar, a recebere a accumolar esses documentos que g.-rantem o reembolso do capital despendidoo vereis como, pouco a pouco, acreditadaCídn dia mais esta benéfica instituição,será cada dia em maior e.cala e mais fir-me a preferencia dada pelo publico con-snmidor át vossas casas da commorcio.

tftxtnx p-ii^vrt^zrtvvo^iaiTso:

grací-jpelo

.. D.niíi. não tenho apego nenhumtun.vel Alberto... e, como vejo que

^;:diffiiíqrst.iru.tiihh,.

1 daise-noa sés.. Í«t«mo» falando de sego ^- ? |MhQf|. oJl

nha senhora... é porque eir o chamo meuachorrinhol... E'roeu costume chamiil-osassim!... Mai vejsmos ,como é que esta carta eatá em seu poder ?...! não quero metier-cae nisso,Ahi adivinho I... Entramos em essa de Al-ínào ba necessidade de brig-rraoa.,. AlbertobertonaBuaauieocia.e/S/.m.jrtpap.Ilinho... engans-a, e a senhora inda a correr atrai

primeiro qae todo, jèile iffl ge a uma senhora que o ama tantoEstá vendo.,

liso não é bonito I... Essas cousas não se pra-lica°

'•*• . - . . _¦ uPosto quo plausível, a tupposiçio de Sarah

era falsa.

delle, fiz a senhora muito mal, porqua aoHm de contas os homens 1... Emfiin, calo-me I não tenho que ver co ti isso... Aqui está

u iiiiou a chave... e dê vinte francos ao criado...Sidôoiâ havia comprado equella carta ao isto ma dá imponência na casa... E'tudo

creado da Alberto. i quanto queria, nio?... Boa noite I... e-EmHm, disse ella, Albatto espera-a em seja feliz I... vou comer a minha lagosta...

casa delle amanhã, nío é E Sarah, apinhando de novo as saias com_g> essa geíto amolo e vivo, cujo segredo perten-M»"» onde a espera elle?... Supponho ce d 1 nossas heclaira», leviDlon-ae para sa-

que não éno palácio do pai hir.

diise

t oíSdo inclinou se persete s objsgteleda frefoetie. a aomio-ss. ¦

Sidoaia hesitava em f»l ar.Ü-Vamoa, misha qoenda ssnbors,

S.r.h, qoe >e fatii eirinhoaa. faHa aatatseeio I - - • D« <IM " u,tt T* *' * 'sloé?I

«aaae

Maa em somma, vejamos 1...Dta eoitell», aqui, entro

, . . ........ .minht rival?...Sarth spanhoa orna fica de cima d» me»i,

tomou umi poiiçle tngiei a prorompen emnova gargalhada.

Sidoaia dificilmente podia ceoter-se.-O Sr. Aberto i tea amante? perguntou

•lia da repente. „ , .„ ._0h I oh 1 interrompeuSar»h. Nio é cou-

Filhoi-fimilii... Ora, obngs««•nwoa a P. l57W ^^¦•jj>J" jJV'*'^ Por c_'u"»a~de •Igunamil Ir.ncos,s iegnida.de quatro pontoe do Sd»rs-imj•^•^Btf ,.m „_i embrulhada... tem

''sidoeis rscoperavi ieaansivslmshta s tea

5SSS- minha lashors. rsasoodss; é itUt.—f eomo ie chama 7 ,.—â aaehora bem o 11 ba.Sarah otroceu pfocnnr na memeria.S (fiSte1 qoe a sentara pr-"—Gqitavo ? repetio Sidoms;

—Ah I... elle tem psi .. que lem um pala-cio?... Também isso nio é da nunna conti...Elle me esperará, como de costume, no seu•po.entozinho...—Em que rua ?

—Oihe que a senhora é muito curiosa I—Peço lbe que me diga.—Palavra, estou goslsndo da senhora 1 e

lentiria muito se a desgostasse. Na rua Brsn-ea, n. li... éahi; eslá contente?... No se-gundo andar... porta d. esquerda... Nâopergunta-se nada ao gua-da-portão... O cor-dão da esmp-inha é azul...

—E Alberto estará em sua casa amanhi...ás onze horas da noite ?.. ¦

—Estará ou não, eu nada eei a tal respeito.E«crevi-lhe que eu iria, é o que posso dixer...Se elle lá não estiver, esperal-o-hei.

—Como I esperai o ha I.Na escada 7

—Oh I nio I... poi» se eu lenho a chave I—Ah Item a...—Oh I »e a senhora a qoixer... disse _a-

rah com bondade.—Ouça, tornou Sidonia, cuja vot tremia;

por motivos graves, e que nío me é possível\ nio tenho eu' explicar-lhe... eu daria mil francos pira pos-

—Uma palavra mais 1 di-se Sidonia.—C')_ol pois nío éludo? Vejamos I...

que 111 is quer ?...—Quero que me f.çj um juramento I....—Olá 1 como no Rocambole I... Vá I es-

teu ouvindo 1...—Jure-me que nio revelará a Alberto cou-

aa alguma d. aossa entrevista desta noite. ¦.—A senhora eilá louca 1 exclamou Sarah.

Poi» isto se couta, est_a historias ?...—Píomatte-me silencio?...—Dentro de uma hora parto pir. Baugival

e lá ficarei .té domingo... Temos quatro dia»diante de nós I Agora eslá socegada ?

Obrigada 1 disse Sidonia estendendo-lhe amio.—A propósito, disse Sirah, »e eu, por mi»

inln vez, lhe pedisse uma cousa?...Onde então ? —Peça I Oh 1 muita satisfação teria em po-

cun-ra esse dito, porque nio è possívelqu. 01 próprios lavradores, ja tio carre»gados de pesadi.simos impostos, aindapedissem eise augmento tio despropor»cipaadi»:— Sj houve pedido d'aqoi foi so-menti do agente da companhia, qoe comisso muito lucra, e que sendo também Ia»vrador oio trepidou em prejudicar seuscollegas, somente pelo augmeuto de snsporcentagem.

Mas comtudojnlgamos nio ser tio cul»pado o agente, nio obstante concorrerpara esse augmento com suas informiçõat,e atè pedidos, como a directoria que niodevia ter cedido a empenbos enteresseiroscom prejuiso da classe agrícola, qne to»dos roconhrc.m, e apregoam por toda 1p .te, como primeira fonte de riquetadaprovíncia. Nos ditão, provavelmente:—™companhia assim procedeu por ser muitobarato o freta de 400 reis por aacco, pa»gando ao Sr. agente 40 por cento, quedí. ainda constantemente ter quasi sempreprejuiso.

Pois bem, em vista desta rasio sdmit»ti-iamos quo fosso este frete elevsdo iti600 reit, mas nio a 800 reis, o duplo deque se pagava,, e se a companhia nio

Sa _h fez estalar a língua como um conhe-cedor que examina um cavr.Ho de valor.

—Irra I exclamou; n.o tom razio,.. o ra-psz I... A senhora é melhor que eu I

—Nio esqueça o sen juramento ! disseainda Sidonia.

—Não tenha susto, minha jóia I respondeoSarah,

E sahio.Sidoaia tocou a campainha.O criado acudio,Ella atirou lhe cinco luizes, e o encarrega-

do do» gabinetes particulares af.-.tou ss respcilosamente para dar-lhe passagem.

Um minuto depois, Sidonia atravess..a r.

Sidonia sorrio-se por sua vet e nio reipon»deu.

Durante o almoço nio filiou, e nem olhoupara Alberto.

Enlrct.nlo. era necessário qoe o dia 11 pia»8'a'sso.

Sahio, poi»; andou s percorrer ai lojas,fez mil compra» inúteis, euvio 11 triviiei ho*molits dos caixeiros, e olhando «empre ptrio relógio, murmurava:

—Gemo é vagaroso o tempo t. •.Recolheu-se á caia pela» seia boraa.O Sr. de Pontac estava á sua eipera.—Querida Olha, disse-lbe elle. sinto me

bastiote fresco... Peço lhe mil vetei per»pidsm.ut- a passDgem dos Frncipoa, m.tla I „âo.., ma.» ser-me hia "impossível aiiiltir 10ia em um carro e voltava ao ptlucio de Pon-1j,utar... Queira f.zer a» honrai di meai,

gupphco-lho, aos nossos convidado»...—Eatào nio me acompinbi eata noite?

perguntou Sidonia.—Aonde vai?—Esquece-ie de que é o dii qoa oi coma»

gro á minha querida irmi...—A Sn. Dumoulin ba de desculpir-me.oie

é verdade ? Conto comsigo...Sidonia esttva livre. Todo sabia a asdida

tac.Unicamente tivera o cuidado de apeiar-sc

alguma distancia e de recolher-se a pó.Ninguém dera pela sua ausência.R .colheu-se immediatamente 10 seu qusi to,O Sr. de Pontac, um tanto adoentado, des

de algumas horai antes tinha se mettido nacama e dormia,

Sidonia achava se sozinha-Então, no silencio daquella noite, interro- de seus deaejos.

gou-se a si própria. A st própria perguntouse teria a and.a. de ir até ao tim do seu de-

der-lbe provar a minba gratidão•_. . b— m .„„...;.„.. _iih| nãoi... pois se eu teuiio a ™.»«.. —Levanta um bocadinho o »cuvéo...deid. sarvir de testemnoba na çorrecc

oaal... UJ aso.... po.» ^ ^ q ^ h n6-?M^iM___?i!?T -Oh ea» nhora a qoixer... disseSa- rouba o mén heròa I

lienboiadirigio.lh^eeiUeirur... «¦ . , "¦ Sidonia estremeceu.B »P»»«'««.Si;.,fi "Xn*nacomiraticombondade ^ ^^ if (

Bio febril acabava *•«•"'{• w,°- por So.S», e que não me é possível farrice que sempre dominlra-a, atirou para-_=.-*-.. í_m.s.?i*--sír b.s,í..,"d""°""t*sp"ipo' ""i*», .,..„.-. _. w,.,..,-g Gn.tavo que a aei[^ P»»^ p,r ul„„ o direito de SKrevar 1 a»»e mo-: auinwaa chave... ^.^ j pojg bem |calptnral A$ emoíõ.s por qu9 Ecsbava d8

I leo?... enaonmtior ' minha auenda iálhe disse... eu»ou mau- passar ii.bão-lbe enrubecidoa lez e acendido, mocidade no aimsço.C,-IBtloéBmt.rl.«e.Ue...22?:-| ^SfmTm» »m*', *J»« ""« cordeiro... dOB-lta. chave de nm fulgor no. e.ha». 1 A _ocid.d. er. Alberto d. Ponue

ésbai_atadaeataUase*safief#a«lilr.'» -a» «a ' ^

Ao jantar, o» amigoa do Sr. de Postae ds»cl.ráráo que jamais a condes»! bsvis ndo tlee.pirituosa e seduetora.

Erâo elles, na maior parte, homea» idoaoi,qui se retiravâo cedo.

A', nove hera», Sidonia deiton aa ehalsaosbombro» e ithio...

Duas boraa depoia, recolhia-ss so palácio,furiosa, louca deriiva...

Tinha ousado fater a Alberto s coalulo

llgDIO.Ma» ainda uma vez, ella era a escrava da-

quella paixio louc», qusoutr'ora tinha a len- ¦ç8do nos braços de F.rjas... A febre mar-1tellava-lhe o cérebro.... Não dormio... tar-!dava-lhe ver despontar o dta. 1

Pela msohã desceu como de ordinário e of- [ferecou a fronte, como de costume, 10 oa uio _ ..»._.nn <!. ri» Pnntu. cvoicade «eo amor infame..do Sr. de Pontac. Mpeilira-a cem ledio. eom dss»O velbo sorria s., satisfeito com a bellexs) _r...daquella mulher, i quem amava eom toda a \v _q\\ i,,; de vingar-mol aorauroaalia.ifleiçã» de um esnoso e de um pai. E no ou que ella havia collocado nos cabellos neg-t» ' "ôVatro

annos tinbão »e pinado deide sa»um- csm. i.- vermelha do mais arrebat.dor'(g0cfci:°- | È presentemente Alberto ds Pealic, ea pé

Ah I disse e.l., percebo: é que temos a diante da condesss, no salio ds seu palácio,dirigia-lha ainda palavras ds aatdiçiol.,1

(Cetâisis).

I ó ¦ ¦',».•'. nio < i*t 'iii*» Ur it mu or*ii *. iiStido' g'»v ri», . p. tient-igimd'»40 por cento ao fganto, dIrolnoi *ns por*cepup-MO, tina ni> r'.*rret com miii«lin OQtis os lavradores, m tio sobjuga-do» ti.- lintoi ¦.tjlieiioi. E da maii, ia ac<.mi»-ut|.ii julgaj-qb com Uso locrari, engre.-.i'. poi quo afngenluá deasa f.-im.oa caírcgidorei. a logo, talvez oio tardemoito, nlo receberá nem 400 nem SOOreis. É ii*»» caso que uri melbor ro-caber GOO reli.»u u. *m» 400 reis, cunio receber n»da '.' Ttlvet u a respondi *

qoe preferlrio perder do qu abiitar denovo os frete*.

Diiso cstamuB dói convoccidts, porqu •entendemos que a verdídnra causa daiin-p'.iíçmj-í tia c tnpant) a nio é os 40por ceuio que paga ao Sr. agnlo, é tor tis tu s onl ii.* os cifres do ibesooro, é tenorme snbvi nçio qne se lhe di, qne f. z |com qne ella nio ie importe de ter, ou:deuar de ter canigadores, porque com'isso nrdi perderá. '

Acho-se com essa manr.deira, deixe-se |a navegação livre para apparecer outraa jcott-ranhia". como por ex-mplo a do il*Instrado còmmendadür Jj.-ü M-reira daSilva, que uão ichaudi» comuetidnra pnvilegiada, estamos ce.tos irari os seui

, beutüciti» a'.é a ..03, e dessa forma" tudodcs-pparcceiá, porque a actnal empanhianão l»rá outro ri médio senio reuu-zir os sus fieter. p?ra assim evitar oi,leis prejuizos, que serio certos. j

Assim, pois. apitimos, acabe a aisem-:bléa provincial com a subvençio da com-panhia, fmpngno antes essa enorme som-ma em limpeza de 'ios que muito podemangmentar ai r-ndas publicas, como o rioTmy ¦sm, que r.nm pou^o trabalho setornará navegável por vapores, e com issofacilitará o commercio e desenvolverá aindustria da villa de Santa Il-lena, e dosostros pontos visinhos, porque deixa d-,existir o grande monopólio qae sempretraz ae subvenções, como mutlo bem dis-seo Exm. Sr. presidrote da provincia.norelalorio.com que abrio a actual sessioda assimbléa provincial. Dd S. Eic. edoa reprts-íi-tante» da provincia, espera-mos esto meihorimeuto, qui de muitavantüg* m s?rá para as rendas do theaou-ro e para a agricultura.

Cnrurupú, 8 de novembro de 1879.O Fi escura.

No caso de vinda poderá sobitiloir olicrivo por alguma "teia piopriedadequelho dé tima rendi e<-ui»alenla, e lit*. tempedir licença i aieocaçio algema «te. dc.

Molinari.P. S —Em i"(*uidi pretendamos pobli

car um novo dialogo eotre um esperto aom tolo, provando a verdade deale outroaJagio popular: m-ii vale nm paaiaro oimi»...

«a-radeciaaeaie.Cheio do maior grilidio, venbo dir pu*

b!ic<- ttiii muub» Ju meu reconhecia-ntopi-li esmola que me fez a'Etma. Sra. DAtina F.lmeoa II nriqu**» Ralfort, emprentan lu-rn-i •• dinheiro por quanto fuibja libertado.

C obeceodo qnanto era caritaliva estsillustre senhora, recorii ao seo bondosocoraçio, e f i mio ta .upplica attendida.

Dé ILe Dens todas as venturas em companbia de acn esposo, e abençoe os diasde seus estremecidos Olhos—sio os votosda alma agradecida do

Sen humilde e dedicado servoTolentino Serra Galvão.

Maranhio, 25 de novembro ds 1879.

SoeledadeBeneacente *"iaa Moate-nlterlo.

Estatutos da Sociedade Beneficente—FimHumanitário — sob a protecçãó io Se-i.hcr Dom Jesus da Canna Verde, ap-provados p-lo governo da provincia em8 de novembro de 1879.

(¦•remia peaaoel.

O meio mais cotr.venif.utL' e teguro detornar produetiva uma economia qualquer,é o de ser elia administrada e fiscalisadapelo próprio dono. Isto è iutuilivo; mainiosorá talvez icíiUl í?.z'l o sentir aos iocantos quando suapresiotam Unts» asso*ciaçõ'!spMan'/.iopic''3,prüpundo-seafixera fortana dos m :uibros da sociedade pormeio de engenhosas combinações fiaancei-ras,que por via de regra tanto teem de brilbantcs qnanto de faliazea. O antigo proverbio quando a üsüiola é grande..., nunca deve ser -esqneci.io em taes casos.

As vantagens qae resultam para o pro-prietario de gerir, empregar e fiscalisar atua 'ecowiffiia estão ao alc.nce de qual-quer intelligencia, mas podem ser em par-te apreciadas no seguinte exemplo.

Sopponha-se que o proprietário possnedez escravos e qua deseja amortisar o res-pectivo valor e com eite formar um capi-tal dqrante o praso de vinte cinco annos.Ecoriòmisarà anoualmente digamos 1*^000rs. do" rendimento do cada escravo, o quenão lbe será d ffleil. Fa.á assim uma eco-nomia de 120(5000 rs. annnaes. No fimdos vinte e cinco annos terá nio somentea BOrnnia total dos 3:0004000 economisa-dos, como os jures semestralmente aceumulsdos, elevando se tudo, nio a umagomrrja fabulosa, mas a uma somma, fácilde calcular e b-m considerável. Rista qnavá empregando a sua economia á proporçãoam a fizer em acções de bancos e compa-nbi?a acreditadas e por elle conhecidas,para que possa auferir um juro miaimo de6 0,0 ao anno, e psra que no fim do praio

'do contracto que fizer comsigo mesmo,

e por conseguinte seta risco e sem pagf*rgordas cotomissões a quem quer qne seja,possa eom'í?ciliáade libertar os seus e»-cravos (ae qnizor).

Se> qnalquer dos escravos morrer, e cia-ro que o ptopri(t*iio poderá comprar cn-tro para o substituir, uma vez que lenhacom que, -.fim <.e nSo interromper o seucontracto. '

CAPITULO 1.

DA SOCIEDADE E SEUS FINS.

Arl. I.° A socidide denomioar-ie-baFim Ilumiüitario—tendo por seu pro*

teclor o Senhor Rom Jesus da CannaVerde.

Art. 2.' Será composta de numero illi-miúdo de sócios, sob a denominação defundadores e »ff-ictivos.

| t.° Sio considerai! s fundadores nsque anualmente se acbão trabalhando uaorgamsaçio tia sociedade, e os que se io-ecreverem a.è a data da eleição da mesadirectora, os quaes sócios deverão entrarcom a jóia d» cinco mi1 reis qne se iráarrecadando até o dia >!a eleição sobredi*ta, e cujo produeto total constituirá o fun-do ou capital com que se deve iustallir asociedade.

§ 2.° P?riiem o direito de fundadoreso» que, se achando actualmente inscrip-tos (-o se foreu. ü'aqui em diante insere-vendo, deixarem de entrar com a dita jóiaaté o dia indicado.

§ 3." São considerados socioa c fl ctiv^sos que forem sendo admittidos depois dai leição em diante.

Art. 3.° Tem ella por lim soccorreisens membros por ot ca.-iio de moléstia onmorte, e concorrer psra resgate da li-herdade dos qus d'entre elles forem es-cravos.

CAPITULO II.

ADMISSÃO DE SOCOS.

Art. 4.° Qualquer pessoa, s^m dislincçio de sexo, nacionalidade e condição, po-dera ser admiltida uo seio da sociedade,de modo que não se ache compromettidaem processo criminal algum, tenha meiosde vida compatíveis com a decência e mo-ralidade« disponha de saúde compet».

At 8.° P*ra aeradmittiio sócio é mii-ter que preceda um requerimento aiiig-nado peio interessado qoe nelle deve declarar o aen nome, edade, naciouilidade, esiado, protis.io, reiidsncia e no-me de teu senhor quaudo o requerent ¦seja escravo; dev-ndo nesle ultimo casr.vir o requerimento acompanhado de licença passada pelo mesmo senhor paratal Sm; attestsndo este na mesma licençat epodueta do seu escravo; e se o reque--ente fôr irmio da irmandade da CmnaVerd», deverá -.ioda exhibir documeuto

n recibo por onde mostre achar-se quitecom a irmandade,

Art. 6.' E' necessário também qno apesioa se tebe uo exeicicio de profissãohonesta, da qual aoãra os meios de soblislencia.

Art. 7 • O requerimento será endere-

FOLHETIM.Cartas «o «empadre "joarenee.

RESPOSTA.

í

Lourenço, querido amigo,-„: ¦„ Compadre do coraçf o,

E' d'uma eó cajadada(Como lá diz o rilió)Qj.: vou matar três coelhos,Mo t:es carta» recebi lesE .go-» respondidas.

...

Qu-ndo squi chega o Thorcé,Ò portador de suas ea-533.E' um dia de alegrio,Pois contsmos com aa noticissQup nos (raz do Maran' ão.O compadre tem seguidoFieltaente o promeltido,£u lambem nio faltareiO que disse cumprirei;Vou começar d'esde jáA íi e d-r novas de ci.

O Hjb''nca e tua comadreV4*. vi' !•". o?*9'csaliiírs,

çido lopresideni», iodApand^nte de adiar*as em SMSslo, site p-r •>*. laftw •¦ »ntk-¦ettert á iprecliçáo •¦¦¦ cocotriliií». \."\seita de*poi»it- *U:o>. m\piracsiu p-prio requ-nui'*!'.' o iprataotiii á c uaideriç-.»» da mui dir.cir.i, ot su. prl-aeira icitSo, afim de lubiiuii a • br» .idoneidade do pro^ost», flcmlo o diio.requ rim-üito irchlvsdo qn-r»\< rejeitsdo qoer ipprovado.

Art. 8." Para que o propnito » ji »p*provado é mi»t* r que em eicruiío.o ae-creto leehi, pelo meiiot em teu fivor.doui teiço- du vni • dot membroí pre-leotea.

Art. ».* App.nviilo que seja o cau lidato,o prim*iro secrt>la.io lho commuuicuipor escripto, puitllendo lbe om ex-mplar dos csutotos.

Arl. 10 R icebida pelo candidato a commooicaçio de sua admisbio. entrará paraoa cifres da sociedjde com a jóia de dezmil reis, podendo fjzél u dentro do prjtode trinta dias improrogaveís sem o qu.perderi o direito de ser admitlido.

Art. 11. O proposto que fôr njeittdi»to poderá requerer da novo depois d'umanno da primeira rejeiçio, mas, ee aindaentio a votiçio lhe fôr detfivoravel, nãoeotrari mais em proposta.

Art. 12. Não aerão admittidoj para socioi as pessoas maiores de cincoeota :u-nos, sob pena de ü:ar oa*la a admiBiã >,qualquur que teja a occisiio que isto BIverifique, e os menores de dezoito ano¦*-¦.

Ex.-. ptuam se:S unico. Os li h-is legítimos .iu legit -

maços dos socioi, os quaes,sob a reap ti-sabilidade dos pies-peraote a soci-da :c.po .t;. üo ser admittidos como sócios ef-fectivos, gozando de todas ss garantia!estaluidas aqui, escepio aa de votar e s •rem vitadus.

CAPITULO 111.

DA UKSA ÜIRECTOHA.

A.t. 13. A 3dmioistrjçüo da sociedadecompete s umi mesa dir-;clora, clrita an-nuílmente e composta de um presidente.um vice-presidente, um I* secretario, im2* secretario, um lhe'ourara, um procu-rador e nma commissão 6'*:-| conüaut?de tre» membros; deveolo iodos essescargo3 recabirem em sócios que 3aib*mler o escrever, e ex;'lu?ivaoa"Dto em so-cios que 8-jam irmio? da irmandade doSenhor Bom J --ui. da Cauaa Vrúe, vistocomo tleila t,asc- n a icéa da criação destasociedade.

Art. 14. A' tnfsa directora incumbe:S 1." Ouvir a le tora da acta da ultima

se&ili, approval-a uu deixar de appro-vai a.

§ 2." Dirigir os destinos da sociedadecom zelo, critério e observiçio üel doapresputes estatutos.

§ 3 ° Nomear commisiões para o bomandamento do serviço sncitl, e semjireque eisa medida fôr necessária.

| 4 ° Approveitar todoB os alvitresqu-forem convenientes ao progresso da socie-dade.

| 5.° Aprovar ou deixar de approvara admissão dos sócios, e suspender otque Murem ao cumprimento de seus de-veres.

| 6.° Suspender toda I» neflceucia queconheça ter tido concedida iliegalmente.

§ 7.° JL??ar ao conhecimento das auto-ridades do paiz o facto de quiesquer socios defrkn iarem os dioh-iros ou bens dasociedade, isto depois de esgotados osmeios de que a mesa directora poder lan*çar mio para conseguir os dinheiros oubens extraviados.

§ 8.° Fazer entrega aos sócios effectivos, logo apÓ3 o juramento destes, dosrespectivos diplomas, que serão assigna-dos pelo presidente e primeiro secreta-rio.

§ 9° Deliberar com diiceroimento sobro todos os casos que oceorrer*m. uãoproviitoa nos presentes estatutos,

| 10. R uoir-8M pelo mnDns uma ve.em cad- m^z. afixi de piovidenciar relativameGte aos interesse da sociedadeainda quando nãolhaj* matéria ou assumpto a.tratar ae; e extraordinariamente ápedido do presidente ou de qu3lqa°routro membro da m*sa directora.

| 11. Vigilar na observiçio exacta dospresentes estatutos.

Art. 18. Não podará a m-sa directorafunecienar r-ri a»-ssiiú fim eitarem preaÉÊÊÊ*Bts?&mBmmeeBÊ******Bm

Deite lhe pois a sus beoçSo,E peça á D-ui cá por tó*.A Chica do velho AleizoE' qne ficou sem oi avós,Morreram de desandança,E com esta brincadeiraHouve completa mudança.A pobre da raparigaVive só aem ter antiga,O pii já velho e ciaçadoAnda ao bastão agarrado,Fu cortar o coração,Ni > poiso ver isto, nio.

Mas ssqoeçsmoa as rasgouQae me tortnráo bastante,Vamos fallar de vocêQue de oói esti distante.

Sempre lhe quero diterQne Manduca, o iffilhtdo,De voei te tem lembrado,Está cretc-ndo o npis,E tal difierença faxQoe quando o compadre voltarNio o ha de conhecer.

Compadre, você me eicreraN'umi linguagem bonita,Bem meatra viver oi priçi,Pr'» st bar a cé; da chita,

•onirs, miar*'*' m*o'« duii |»rçói do»membroí le qu liar: c copo'. » 'peoi de nullldide da i»»; toioi.

Ari. 16 D.i ri a mau dlractori arr»cilirarjol»i ttii s clot, fittr oampfiida Kçüit em qualquer .-.ijIi i*"-iih»oibn.ciri'1, on om compitii i <s qoe m lhorr*i v»o'»i|êni lT-rç»m

(Continua.)

S' rai«uiai'la

da fovtn paraense a Exm, Sm. D, AVri*na dos Santos Carvalho (albctia nncapital do Puni ú 27 de maio de 1819aos 18 annos d* idade

• Li rm cto oaát lüpoaiil,•minai tdortdt viii<»,-uio tem ttudide di terri ?•de mim nio le lembrtt, oioTi

A mocidade é um b.-lla e a vila duraiam poucu I

Ainda no vardor dos annor, nesse pri-moíro sorrir em qu u. lo sio primaverascabule ao peso.du sopro terrivel da mortenessa va a estreita e raza que chamamos-lepotun I

• D-zotto ruiMi! O anebol dourado e• .¦--«-• rlate da m»ub.m da vida 1 As loa-i;?n as do coraçio que ainda nin sonha«• m fruciot, o tolo se combalsama no•pe» fume das 0. irts!» I) -zoito annos con-lavas quinloa mio terrível da morte veioqu brar o ão do tua preciosa existencial;

d mo é e»8u erf irço . , . _;Óbl... Morte!... Morte! ; Q-mta-fara, 86. S.PedroAleiandriBO. S.

Bulmiro,

i) rqoe vagindo, sempre scht ond* pre*;»!¦! o seu oslolt; porem en qtm nã» pos-io concordar coei tal procadlaeulo, tiue o.Sr. íulsi. de Ul oiieate t Qinhiuitaàaus pr.i»res e vícios sets qo»'rer»gar*ma, oio »b»tinte ot rifoiçoi qn»inKiv.imenl* it-iiiiM tmpriado, vrjum»

ibriKtdo a recorrer á ímpienie a ver erpor ssle maio o 8r. falsou ds lil.loBiottoum pouco de brio, ne aitttfii o pagamenti».

II j • qne o Sr. fulano dn ta* ji é nagooitute, ag.ne de vapona, p.ouii latir¦i uviador ao rui. ua provincia vliinba, eni eicfla dos tap'ire», lh> é fa.ilhm'* ".i'gsr ae, o qoe e aais timpo devia ter' feit >. e aotos de.ffitnar eesai «apreuapara depois pod-r cbamalai soai.

Eu vista ut-sto iu o peuido cieio qneque o Sr. lu u.o do Ul cem a maiímibrevidade mai.Jaiá pagar mo e nio contitiue uo dtsfructti d,ia.u dinheiro, pusque nio me v.j, . i,i,í-..i« a Ut.çjr miodos meios que a lei me faculta para rece-bel-o, o publicar sou u u.epor extenso.

Qoeira, S . retíacíor, dar pnolicidade aestai linhas pelai quaes me n-s^niai-iliso.

• J. C.Vizeu 14'i« uiv-mtir.i de 18711.

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NOTICIÁRIO.ai-ataaak,*--Novembro, St disi.

(330—35}

Mal peitaav.is qn-* cm tio curto espaço '¦de tempo t ri;: d.-, voar á Eternidade pira jfazer compjiiüu á tua qnurida mie ofrüirlcom ella os -uy-iti-iios de D us '

não posso suster nos olhosSentido pranto que me vem agora INâo posso ai gro leo nume fallar,E jamais posso .'eaqiiécer nma hora. •

Nio te lamento, pois seria um erro ? ICirpir om anji qu't o céo levon jPorem nio posso no cra^l desterroCallar o pranto, qae em mim flson.

Lamento ainda oão poder na lonsa,Que lão ditcia t'e8cocd-ndo tem iGravar coro ouro, nma At. .. a rosa.D*pois teo nome cim o meu lambem.

Dot me, infeliz joven, o sommo eterno.LI oo silencio do cemitério aonde re*

pousas hoJM, havemos de procurar a tna•epultora psra sr.bro elia lançarmos lagri-mas de saudades per li e escrever na crozdelia nma palavra.o que foate neste mundo—disditoso.

PA. Teixeira.Maracaisumé, (Tuiy-atEú) 20 de outn

bro de 18/9.

Vranalerenela da festa de S4'>Maneei.

Por motivo de força maior fica transfarida para o dia 28 do mez de dezembrovindouro.ja feita do Glorioso São Manoel,annnociada para o dia 30 do corrente mex.

Maranhão, 2? de novembro de 1879.O encarregado,

Manoel João Correia Viafina.

E agora t.

Escreve cr; - de uxo,Falia mc-mo; oi çt usas lie*,Que é pietirtíi s«r*se bruxoPr'a lhe seguir os carnes.

tenho aqui I do as suas cartasNss oipri" de frei Fiapéo,Qae tem d do gargalhadaE lbe cb ma de ratão;Us creia gue tudo istoLhe nasr» docoiíçSc,Nio pensa s;r c;ço.íds,Pois elle é meu camarada,Mc traia com distincçio.

Ahi e flor dos rapaieiJá você conhece a passos,Você fali» no Vinhaes,No Milà e no Travassos,Conheço ette, de nome,Se a rcemorit nlo me engana,E' ahi proprietárioD'uma cas» amtricana.

Não tra» novas, meu compadre,A» modss qne d'tbi *êm,poi? as woctnAajdecá,t.rdo de rabo lambem;

Tem «ens babados nas masgts,O leqoepreto m cinti.E ai taes fumadas—tangas

Fila bmita (... onde almoçar ? ondeterei o acolhimento qoe tinha rodeado debondade»?

Ea» cabeça é louca... Voa ver se eu-coutro quem me dé de cornar ainda queseja junto da Sé.

;, p.

-Pergoate,

Pdrgnnta se ao Sr, faimo de tal quan-du teticiuna paga -me a coou quo me édevedor desde o anuo de 1S73. Este Sr.fu ano de tal tem tido a felicidade de emtoda a parle onda tem estado passar scuata da barba longa, e por u'timo caloteia o quo pode mudando se para ontroelugares oode possa praticar sempre asmesmas acçOes, meio de vida eite intei-ramento reprovado na sociedade; é feliz

Prtiámar: t h. 30 m. dt tn.Bi t < t.

Baixamar: 10 n 18 • m.11 - 15 i n.

aaaiaa. Uoje á; 5 bora» da Urde o cor*reio expedirá as segur-tes mslw:

Pelo vipor Gaxeuduba, p-ra ai Pedreir.seescili;

Pelo vapor Itapecurú, pira Vfannt e atuo-çin;Pelo vapor 6'ooiw de Castro, pt.a Cuia» eescala.

o ar. padre Vuaaeea.-Nr. v*por quese espera doF.ra teguu pi» t Cdrtã o B;d.Sr. padre Raimundo AJvsi dt Fontect.

E*te dit-tmc-to sicerdote emprehendo aving«m por ter sido iccomoiettido de beri-bati.

Consta nos qae regrestsrá logo que me-lbore para reassumir os cargo* que exerce nogrande Seminário, onde ss suit Iíccõji e osseus virtuosos exemplos são lio proveilosot.

rartide. -Também segue no meimo ta-por paru a Côile o Sr. D/. Gentil Pedreirt,i' cirurgião do corpo de st-ude do exercito,por ter sido atacado de beriberi.

Eleição de dcpntedoa previa-cl»*;a.-6'c/ieoio de Itapecurú mirim:

(35 cleitoses).Sinval de Moura 17 votot.Filippt- Sá 17 iPcuU ÜUáite 17 <Arccctiago Tivare3 ;*$' 13 « •Monto V*:£>Silusliano ^TiRsimunuo Sá 17R-imundo Braulio 17Soíano Hudnguas 17Lucas 17Pdbio Leal 17Culos Quadros 17Cypiiüuo 17Sardiolu 17Pedro Rios 17Vimui lt bôiro..., 17Nina 17Padre Carvalho 17P.idre Birro? 16Padre TfiiBirti 16Joté R bttro ds Cuobi 16Prudencio Botelho 16J,nsero Lobo 16José Vasco 16Cândido Martin3 16Luiz Lago 16B.-ndeira da Gama 16JoíéP. Ribeiro 16Alfredo Leite 15Francisco Ferraira 15Rsiinondo Nogueira .,, 13João Ciudido...., 10Mrjsr M-tta 10Commendador Moreira lüAri; ojo Costa 9Ddodeciano 9Antônio Alexandre 9Silveira 9Ohlveira Júnior gMajor Nepomueeno 7João Crux 7J, Serra 7«BHHHHHHHH

àt-jov J.ué U-vott-ee.Uu-tiio VcuP.dtit H l.sioie Coalho.....Lavar P<«»..Kioriodo ,,Seieri so T*i:airaMjor Sildnbi•«Hté.tt»viC-irê.H. I'*i«uei-tiVirtiniinoJjioPtUloH4ilie L».i.ltnt)Ptd'e A>*uMiiiiiu» Ferrei»Jtifi-i dr CiilroAitolphi) SunII u guet tle 0..V-.1

CoUegioéiS Btnh.(BO BlcitOiet)

T.mberj. nsio tal e qualComo o compadre m'as pinta;O qne poiéu nio é moda,Pois nio vi ioda em ninguém,E' andar rodtndo ai moçasAbruçadis com alguém.

Educ-çio, seu Lourenço,Sio os demônios das wiltss,Coitomes das grandes praçaa,Perdição da mocidade IAqui ti moças na dençaSó dio aos pares is mios,A cintnra nio confiiok tartufos maganãos.Já é mais qoe atreviraiato,Este tal divertimento,Uma menina abraçadaNSo é toma pr'a se *êr...Msp.compadre, o qae fazer t«Cada terra com seu uso- Cada roca cm seu fazotDeixe lá Mear a moda,As moças que andem a rodaA' modos de parafnso.

Quero lbe dar om conselho,E pr'a isso son mais velho,Pnja do Bode, compadre,Como a diabo da Cros.Em tal copia aio ia malta.

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- ¦ - *-* • 1 de MoartPilispedeSált yiui.idi. SáSilBitUnoA r.cdoLeiteC.touisn. FurrciuCsrltii QudroíP.oU DuirteRtyréunrln Br?u'iot.u viFnhio LeclPadre BarrotVatcoVi.au- ItibeitoArcedisgo TavsrettdorutoSaidinhaP«dieCuiv^!boJ. Ribeiro dt ConhiCi-mi-nd idor Joté Moreira...Rodriguui. de OliveiraFerreirs NibiPadre TeixeiraCindido MirlinsJosé Pedro RibeiroCypriano Viann»Pedro Rio»J nsen LoboSc-t-no RodrigneiLsgo JaniorlB.cdcira d- U*maAlexandre BymaM j..»r Araújo CestaJoio CrurJoão C njidoJoio da Mstt) BmelhoPüdrePedro RibeiroOliveira JúniorSilveira ;...DaoclecisnoJofé CoelhoJoio Carlos da SerraL. Bogéa ,FlorindoL* vor ,..Nogneirt CsstroJoíé DarotheoSaldanha. Gustivo VerssSaverino Teixeira g.P.dre Luso......;........AstolpboTavtresBelfoít... -....J. nsen M-lios '.Jo.quim Sem.;:Maruno Oiympie....;.....MiyiC.irêiFilgueirfiManinianoJoio P.iuloPadre BjrrosPadre Abreu...João de CsstioBorges FiexioÂngelo CostaCollsres Moreira JúniorFmio: ..

Maçonaria e maleitaQue na gente se introdas,E aquelle que assim éEm nosso DcUi aio tem fé,O maçon morre sem Daoi,Nio tem logar ne ugrido,Até mesmo lh'é vedidaBsptistr 01 Blbos seus,Nâo seja miçon.compidre,Pr'alegria dt comadre.

Vorê me falia n'um homemQu'em peixe se tranaformoa,Aqni tem causado eipantoA' quem Ul noticia don.Seja poii minucioioNeste facto monstruoso;Me diga como se chama,Se é de conro o tal peixe,Se é de couro ou de eaesma.

Compadre, qne eomniiwarioDa levar couro a cabello,Sila qae 10 a hif.oritMa fax irr çar a pcllo 1Qaints mudsnçs, men Deai?lOi pobret dos emprtgsdotDevem andar n'om aarilho.Mil vexes ser-se dos bondsO Aom**r, qae limpa o trilho,

Q .1 teivir-ia d'eata torta

.11 «td17Í71716IIti

. SS13131313S3IIIISI11SIIIIISI10101010•1»1919181818181710181513II.1111111010101010999998•' tS5BI444444444443

Besumo da avpwaçào da vôtifâoios eeUegieeda Capital, Bosario, Icatú, Cedi, Ommt-ràes, Cururupu e Tvry-Aee*.1. Ür. Folippe de Sá 163 vetai.2 D.-.Moiaio ígi3. Aicediigo Tavaiea 161l Dr. Braule Lim» 153ür. Silastiano 151Dr. Sinval 151

Dr. Vianm Ribeiro 151.Dr. R-imundo Sá 151Dr. Cypriano Viios» 18010 ür. Carlos Quadros 149.< sil P=dre Camlho 147li Dr. Lucat Antunes 147

13 Dr. F-bioLeal 14114 Dr. Paul, Dutrte 14418 Padre Barros 14416 Dr. Sardinha 14317 D.. PtrreiraNiBi....-...-... 14118 Dr. PedrsRiei........ Ití19 Alfredo Leite 140

O tlm-nürario dt Cdrta.

Tenho lido, mia compadre,Às gazetas d'tssa terra,E vejo que abi o» bosseai .Por contisrnsTloáSarta.A quesito de deputado,No Bm dá édrre amassadoE' por isso que lbe dgo: . [..As cooaas com o mueda atrcbta:Ltberaes, coueereaioreeNi metmi eiphara ia aehaa.Se lá dentro do leaadoJjgio seco» á vtlerCá por f»rt, áhudí dia, :Amiguinkot toral» a «sr.

Cemptdra, vou laráiairF^xeado votos 1 DeBlPa-a tat-felicidade,icceita, poit, dt cemidreE do nono HS-iiuf uir-AaMil protestos da imitida.E iqoi fico, compidra,Procurtndo rima em areiaPara a miaiiva tegninteLhe responder cora requinteO ten coopadrs

sã—*-flfWttff*

tf

S**mam**»~« ¦¦ ¦ ¦

H Visco 137 •II Soluo Hul-iguei IU6 «M Pidre Teiseira.., 130 atj José P. Ribeiro 134 aII Frioea o f einiri 134 •II Ligo Juuior III «H Jm.em Lobo 131 al7C\orlidoMtrtioi 131 .M Joié R. di Cuohn t:il .II liadilri da (jimi 130 <10 P.uieacio Botilho | »7 «

O.ueir. Júnior III «Moreira di Silva ailestsdre B ym» 93 •AriSjoGoili II aOcocleci.ou Mmilhão. Ml •Ur. Silveira (|3 •Or.Mya 81 tDr. Figueira 71 •ti.. M.ilinuo» 71 aür. João Paulo 7i •C'»llirei Moreira Juoior 69 -José Fntlo 66 •Dr. Joio Cindido 65 •Padre Abreu 64 •-J> io d<* Cutro. 64 •¦orgei Fruà» 63 •Padre Lotitioo 6i •Dr. Frederico Correi 12 •Aitnlpho lt •Ângelo Costa 60 «Padre Máximo 51 «Jòié Coelho 53 «Joio d* M.tu 43 «Padre Pedro Ribeiro 41 •João Cruz 36 «Raimundo Nogueira 33 «Ltoctdio Bogéa 25 •Gostivo Veras. 19 •Florindo 19 <Livor.. 19 «Francisco Xavier de Carvalho 19 «Carlos da Serra 18 <Severioo Teixeira 17 «JoséDòrotbeu 17 •Saldanha 17 f

• decaiao aao seaasdo.—Lese no Jor-nal io Commercio de 9 do corrente:

Completa bojo 40 aonoi do vidi senatorialo Sr. Viaçonde de Suassuna, escobidopeloreginU do lmperiò Pedro Araújo Lima, de-pois Marquei de Olinda, pois que de 29 deoutubro ds 1839 é a carta Imperial que lhedea isientp so cadeira do senado, viga pelamorte do marechal de campo José lgoicioloigei.

Atlinge, pote, o decano do atoado, a maiorvidi sénatqris! conhecid»; dobrando attim osusos que a lei exige no mínimo pira entrarem tio i.onspieaa corporação.

Nenhum doa 148 senadora até hoje frtle-cidos oecupou por. tsoto tempo i cadeira.

O marquei de Sapucahy, escolhido no met-no dia do Sr. Vncoode de Smttoci parasubstituir a vagi do conselheiro SebastiãoLuiz Tmocoda Silva, gotou da posição 35 an-ses, 2 metes e 95 dias, fallecendo a 23 dejaneiro de 1875.

O Marquei de Olinda, escolhido a 5 de se-timbro de 1837, pelo regente Feijó, em snbs-tituiçfo do conselheiro Bento Barroso Pereira,que oecupava a 4*. cadeira pela província dePernambuco, teve vidi senatoriil de 32 ao-aos, 9: mexes e 2 dias, follecesdo a 7 de julhode 1870. í

O padre Aotonio daCunht Vssoncellos, queflllecen tos 25 de maio de 1868, substituírao Marquei ile Quelut, na 1* ctdeira pels pro-vincia da Pàrabyba do Norte, e cuja eicolbadita de 23 Ide detembro de 1838, permane-ecu no.sina'do 32 aonoi, 5 metei e 2 diai.

For|o etfet oa de maior vida tonttoriil s¦inbum ttltogio tos 40 annos.

Dos pi senadores escolhidos a 23 de janei-ro de 1,826 e eom que se formou o senado, o

toe coitos maior existência foi o Marquei de

alienei, fallecido a 5 de setembro de 1856,com 30 annos, 7 mezes e 20 disa de vida denaidor.

Doi escolhidos no primeiro reinado foi Ni-eoláo Vergueiro o que maior tempo durou.Escolhido por cirltlmperiil.de 10 de maiode 1318, paia vtga do Marquei de Sabará,ittingio i 31 «nos, 4 meies e 7 dias, verifi-eiado-ii a ma morte a 17 de letembre de1159... ¦.:,*•.:....;'.*.

Dos.tesadotet..qae estiverão presentes nodil 11 de abril de 1846 em que o Sr. Viscoo-li di Stsiuoa tomou assento já não etiiteoe-skusii tesdO fallecido e ultimo, qae sobreVivia: o Marques de Olinda.

Doa escolhidos pelo actual reinado é o maisIBtigo o Sr. Duque de Caxias, que em 1* deHlimbro do corrente sono completou 34 ts-ms de vida lenilorial. -

à vidi senatorial de 40 annos dá-se hoje. peli ves primeira na pessoa do Sr. de Suas-

NOl, depois: de 83 snnos qoe t»nto conta oatoado de sua creação. Só te poderá repro-dntir em 1885 pela segunda ves.

O Sr. Viiconde deSnaisuoa, desde que to-mou assento no senado tem visto dessppsn.-car 11* companheiros, isto é, no esps ço de 40idboi tem visto o ien?do reformir-se por doaiVllll.

A oarti imperiil que escoheu senudor oSt, Visconde de Suassuna foi referendada peloMnielbeiro Manoel Aotonio Galvão, qae falle-em a It de abril de 1850, então ministro dolaperlo. .- -u

Na lista dos ministros de Estado dos nego-cios da gnerra oeespa o Visconde de Snsssu-li o primeiro ligar oa ordem da antigüidade,tendo exercido eise cargo de 24 de julho ds

,1841 a 13 de março de 1841.Nuceo o Viiconde de Snaimna nt eidtdo

do Recife, no memorável anno de 1793: filhoMimogeiíto do capitlo-mò- Francisco diiPao*Ia Cavaleeeti de Albnqaerqoe e D. Mimlili dl Albuquerque Mello. Prende-il emNi senailogit as famdiii doi iilustrai gene-nl Jorge di Albuquerque Coelho, a sen irmãoDairte dl Albuquerque Coelho, qoe bom ier*vlcos prestarão na carnita dai armas, eontan-io ara atui intepaiiadot Duarte Coelho Pe-retira e D. Britei de Albuquerque, donatário dsoapitsaia da Olinda. . _,

O viKosdide Somnni conta, pois, hoje IVsi ostobro, 86 sanes di idide.

«•raal da» n«rleallor.—Recebemos«a as. 18 o 19 d*eiti publicação seminal coo-•agrada ao deaenvelvimento da lavoura eda

Sil é sdictor propnelar'0 o Sr.Diii di Silva

aier.O a. 18 contem oi seguintes irtigot:

- tileodatio. (Economia' roril». Os enge-shoi ctslrie*. >0 ceaoeiro». Soa cultura;Draparaeio doetcáo (continuação). cEtlru-¦s-adsbo» preduiido pela nmp.duri e sx-iraeçlo doa vsgetaei aqaitieoi dos nos e la-goi, Caltsra do café em Ceyllo» Colheita.«Fabrico do auscar». GonsideriçOeaterasa¦ebrsoa sovoi proceawt (continuação) «viabo do larasjt». «Aiimeottção dai vseeiiliiUirai». Moltiplicaçlo de cameli*». Recet-Ua pira soes». Hvtieso roral. Os acidea-U» sgricolsi. O Pretpjterie dl Naddass.

Sçnii ds vida rural ai Diomirei (ooseln*Ho).I o o. II ecoiem oi tegslote*:•â cian de uiu.Mrt Hu't unedkdoi imessoi caltorl. •Ahroiitiçle dai i dhtl*teia. A sslraaiçti». O lopioimhi* Sai

Mlisn esmo pliet» futragiooii. iC-i tura do«•[••iro em C yián- M>oiira d" wilircué* «No.o processo pm ohtti modudirciudoJiploa. tOotceosno Sai rutan;priptiaclo do cario (eincloato). «Receit*

Siri coourvar \iç<a»«••»Q>i«««. .Cultura d-•UUiigliiti. «Tinta indilivila. «Mediei-

op dooiiiict», DodeiDimar aa cn-aess. *0Tio Pedro*.

¦•vista Brasileira. - Hictl eraoi ditdrieo ultimo numero publicado d'»«t. Ri-vista:

Trai i ronduilodo romtuei «O nc iti.io*.do Sr. Frtiikiis Távora, a coonnuiçlo doi

tpcsismenljs de c- tuuioià política*, do Sr;Dr. Apngio Uuimirãei, dis •Peiq-iittisobrios primitnoi bibitintei da Amehca*, do Sr.J. Z. Rangel de S. Paio. e doi citados aobre

iPoeaii popular no Bntili, do Sr. Di. Syl-vio Roraeio, um artigo do Sr. Dr. Luit Coutj•sobre ot eiludoi etpenn entiei oo Brttilv;emi delicada poesia do Sr. conielheirn J. CBandeira de Mello; umi Metista Litteraria doSr. Dr. Carlos Liei, e uma Rtviila Afwtrai,de Sr. Alfredo Bntoi.

COMMEKCIO.¦•adlaRfMtor*.

Al pesioia qae preien der» tn oi dire? |eicnviii p ..leilo ii .m n ....... m cm dotUor dos annos urpüiim, e dtv.a roneiter i tale ju./» >ii,h prupotiss escri*ptn. o lellid»». m forma do art. 1 ? dodornio o. 1095 de IS do tehinhro do1880, d-niro uo prato de 30 dus. conlidos di dati d'-í|H,qu Qui Issrá no dia17 de •itiiMiilin» vindouro,. nj < pr.pilai s.-rV» abertat emaadlencia dois* dis.Pir* coslir miolo pa ir >»[> eiinl.qus¦uri .ffltidii ou lurtar ilõcoslntoe •• pnbicado p lt iui|i iii.i, M nnhio. 17 deuovt>mbio du 1871» Eu J.,.,.iti iu Tdinuda Itochi Pereira, osenvão que eicrevi—Aulonio J Sé do S üíi FftltlS.—EJISVInma eitaropiiba ds qostroc Dl<u tfi».de»i lalD-ütO IHIlllH.i ia.—Kitá cnofoimn*o origioal|a on» ir» • rfiinrlo •» dou f«V -Oescrivio, Joaquim Táerw da Rocia Pe-reira.

¦•¦le de Satccorro.Tendo lido recobido e mandado ezecn-

tsr pilo Conselho Fiscal d este cstabele-cimenlo o aviio dn 14 de outubro proximo panado, expedido pulo ministério dafatenda, acha to a icp.uliçao do Monte deSnccorro habilitada para continuar e emmaior escala .-.i» suas opi-rat,5es de empreslimos sobre pi uliores; o que faço publico aos interessados.

Lembro aos mutu^rii a que pieteodoi-t.„A.a. iu » , »* tw i.-it.a» reDa ""líormar «eus titulns que etsi refortiftndega-^a i 22 18|;*|J*}fJ ma pó é admitlida uo rnosio dia d.» ven""**"" jeimeuto d'elles; no caao contrario perdt-m

esse direito e eó lhes n>s|a o do reRgate.Maranhão, 15 dc novembro de 1879,

O gerente,Francisco de C. Serra. 10—8

Ra. 191:493,1313

1'hewaro—De 2 a—Em 23

II 35:69ij»889 1:260*914)

ti>) lUgl \:861#803'

los: i

.¦v ¦•¦qie,biiguiii no dii HO do tor..«s ii 9

ho'n di n iui.', o vapor Itamxuit.Ruc. b tu-«. o ommeadu atè is f bo*

ns da laidrt efrcbi-ie o eipediiol« is 3.Mruii.Sii.il d» ii«.v mliro do 1879.

¦«sala.S guiiá no dia .'O »lo cimnlo.ii 9 ho*

ias tta noute, o vapur Oitaxenduba.Ricebem*is enciiiiimftid.s ale it i ho

i" ti* ia. do o ftcha sn o expediente i< 3Maranbio, u tio novembro de 1879.

Companhia do vapores,companhia

rüo fiiti.As viagens dos barcos da

no rrioz Ac A z -\y p f,j'nrnos at<gaintt>3 dias:

Linha do Itapèourú 0, 10 e 2üMimiiiu lü el\.

i MonçKn 11 >• ü«.Iljrrciriuhas 27.Sul 14 o -M.Miinim 20.Alentara o S Rcnto 13 o 27.Norte 3|,

Maraohln, 21 do novembro de 1879'

Venda de prédios.Augoio Putio da Coiti, por muitos

motivos, mi romlviilu a vcoder oi te-KOiolHi predini, aflm de r«lirir*ie pirafón di província; i sabe :

I.° O prédio á ma Direita, im. •* o 1,com om (tirano coiillgim polo lido du•ul, onde ainda estd a capitania do porto-." O prédio do dens iodarei á ruadaa üarrocai, o. IU, recentemente contertado.

3.' A chácara «MoiL I) lo» no Ciuinho Grande, dentro da 1/ estação dosüonds.

4.» U.n quinhKo (7.' p»rte) n<i próiliárua d* E.»»-lla. u. 43 oue estd alugado.

A' *'M*r n? rn* da' B«r,o,lí, n. IG'á qualquer hora. 3-2

Manteiga franceza.Em latas do 5 libras, peEO garantido,v.tidim a 4«J500 a tala, Fureira d Oli

vclra, defronto do volho arsenal.3-2

LEILÕES.Quinta-foira, 27 do correntn, o agente

T.'ix"iia vonderi meia murada de caai irua daa Birr kís, tuda coustruida di! pc-dra e cal <¦ bti*s madeiras, com boas acctiriimi)ilai,ij ü, o qne foi do casal de 1).Uiçiila Fciuandos BistOJ.

Casa,

S*3***% r*umt>\-%i*in

•ireetoriaa.Samana de li a 29 de novembro.

Banco do Martnhão.Agoitinho José Rodrigues Valle.Antônio Monteiro da Silva.

Ptnco Commercisi.Jaaosrio Pereira Guimarães.Joio Ribeiro de Moura.

Banco Uypotliecario.José João Alvet doi Santos.João Rodrigues Saraiva.

Caixa Econômica.Cindido César da Sil°* Rios.

Companhia Eiperin^.José Joiquim Lopes da Silva.

Astociicão Commercial.João Tivires di Silva.

AVISOS MARÍTIMOSn).

."vS.1-

j ConipantaltT. tlIUnra M»rlilmnPorfuenee.

Haica zMaria Cirolina.*» E^te navio, tendo completado o s. a, carr.Ratoento, seguirá para o Porto, no; dia 26 do corrente.

Matanhâo, 22 d,i novembro de 1879.Os ernsignatarins,

Morara dk Saraiva. 3-3

Qailita-feira, 27 do corrente, o agenteT'ix-'ir,i lará venda do nma poiçáodocal-di:iiõ;8 e fogaroiros ds f rro, ao correrdo mar te lio.

A's 1I1|2 horas.

Quinta fuira, 27 do corrente, o agenteTeixeira, em seu aromem, fará leilão demuliilia, li uç.is, vidros etc, de muitos•'itHros objeclos.

MOVIMENTO MARÍTIMO.

Taiporae a ««lilr.Niiô-Dhô. ein ÍB a tt h.

íi, dü 9 h. «Ja

¦ Vianm a Monçlo' di urdiMonção e e«e.—ltspecuú, em

noite.Me.rim a esc—Guaxenduba, em 26, ás 9 h.

da noite.Caxisi a ese.—Gomes de Castro, em 26, ás

j 9 h. da noite.\Cairá e esc —Alcântara, em 28, i meia-j neite,j Btrreirinhas—0. Mande?, em 29, ás 4 h, da

tarde.

steá Crose Llaie ot steamere.Vapor *Paraenicr

Segue este vapor para Liverpool comescala pelo Ceará e Pará.qnarta-f.?ira, 26do corrente, ás 3 horas da tarde.

Tira as malas dn correio nma hora an-tes da partida,

Maranhão, 24 de novembro de 1879.Henry Airlie.

agente. 2—2

Qur-rta-fuita, 2G do corrente, o agent:Toiiüiia im :,eu .irncazcm, fará venda dnma p?rtid,i des g neros segnints:

Cognac Marteli, em ceixas.Dito Exposição, ii em.T udnho, rm hanis.Bmba, em latas.Fumo desflad».Dito Bicp-ntíy, em Utas.Tudo será vendido ao correr do

tello para fcebar conta de venda.

Aluga-ae uma casa á roa da Madre dfiD.jos. o. 50, com commados para peque-n.i família, quintal, poro, preço razoável,A' iralíir com Antônio Gonçilves da Cosl'=ru» da Eslrolla, n. 40. 3=ü

Escravo fugido.Fugio da fasetida S. Manuel, no Alto

Mearim, do Manual José Alvos Aòlo, (.'.ou escravo José Cnd- te, do iii;irie decinco.-nta o tsnloi áhnoSj ròr fula, cotom.rcas de b8x;ga. ei roo secco, ostalaraoroioaria, está fugido desde 28 de maiodo 1872, trrn sido visto uo districto doCoroatá, onde é conhecido prr ter sido dtfallecido Fernando Silva. Protestasse contra qnem o tiv.T aconlado, e gratifica-sea quem o capturar e «utregar no AltoMearim a teu senhor, 5=2

Papel para forro desalá.Bronco, assetinado e do cores, gostosescolhidos, encontra se ronstantemento á

venda por preço módico no estabeleci-mento do Souza Lobo. á rna de Nazarettin. 40. 4o_a;

- ' ¦********«>»M--**a»*j****M*****t*****SSMf***>

_r-i 3tsn>t*as*aai >I"M * *

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iTnia^asWgf.^M'1»

Taxpores enperaitSos.Liverpool e Lisboa—Brunswick, em 16.Pará—Pará, em 27.

Navios * carga.Porto—Alliança, a Moreira e Sajaira.Poilo—Camponesa, a F. A. Lima & C.Porto—Maria Cirolina, a Moreira A Saraiva.Lisboa—Angélica, t Agostinho C. Fragoso.Barcelont—Pepsr, a Moreira A Saniva, ;

Nnvloa «oípcratloii.Csrdiff—Prima, 1 José Moreira ds Silva.Liverpool—Emilia, a José M. da Silva.Cardiff—Nestor, a J. M. da Silva.Rio de Janeiro—Nova Goa, a Belchior,

mão A C*Lisboa—Cidrtl, t Castro, Souza A C.Rüo—Bobem, a ordem.New To:k—N. Bsod, 1 Castro, Soati e CBsmburgo-Karen, a ordem.

CoaapaaUtla Alliança HarltlmaPorlaenae.

Barca «Alliança.»Deverá esta navio seguir para o Por

to no dia 30 do corrente.Maranbáo, 22 do novembro de 1879.

Os crn-iignatariis,Moreira A Saraieo. 3—2

FRATERNIDADE IARMHENSE.Quinta-feira, 27 do corrente, ás 7 horas

da noute, haverá sess.\ ocon.*.Maranhão, 24 do novembro de 1879.

/!.-. G.\secrz.

Ir

Navios a descarta,Cardiff—Lindoli—carvio.New-Tork—Casco, idem.

Navloa ancorados.Vapor hriflileiro-O. Mendei.

« —Alcântara.B.rca inglesa-Lindoli.

« portuguesa-Csrcponeza.« « -M. Cirolina.

t —Alliança.a imericsna-Cisco.

Patacho portoguex—Angélica.Brgoe hespsnhol-Pepir.

Compaabla Brasileira de Na/cga-çâo a vapor.

1 Do Pará chegará o vapor Pari em 27; do corrente; depois da demora do coslu-! me «tgnirá para os portos do Sul.j Eujsga-se desde já passagens, cargasí e eDCommenda», e 01 valores só 00 dia dachegada.

Agonriaem Maranhão, 24 do novembrode 1879.

José Moreira da Silva,agente.

Os abaixo arsignados vám protestar osen eterno reconhecimento a todas as peg-toas qne por 1 ccawS 1 do passamento dtsua preaada mãe, sogra e madrinha, DRilta Jusqnina da Costa Gomes, em 21 docorrente, os obseqniaram não só procurando suavisar-lhos a acerba dôr que osopprimia.cumo dignando-se acompanhar afinada á sua ultima morada.

Aproveitam o ens jo para rogar a todos os amigos e parentes seus e da tinada, ejue so dignem dispeosar-hVi maisama prova de subida amisade, assistindoa missa que por alma delia se ressrá,sexta feira, 28 do corrente, ág 6 boras damanhã, na egreja de N. S. d'Annunciaçãoe Remédios,

Maranhão, 25 de novembro de 1879.Manoel A. G. Pinheiro.Vicente A. Martins Varella.Joaquim Izaias da Cruz. 2—1

Banco Commercial.IMn banco altera suai lana de dea-

cví'!í> (to dia 24 do coir-nla em diinto,p.ir < 8 u:u ás letras de pia«o alé 4 mezes'¦ !>,' *s de maiorea piaaia o as contascurr. ntes.

Maranhão, 18 de novembro de 1879.Januário Pereira Guimarães.

Ao Villarinho BirateiroHUA DE JOÃO, N. Í5.

Aoaba de receber uma nova «emitiale farinha _d'agna de S. Migu-I, dita Necca

I hi, qne wn-¦>; vrfllas \\fíM\.k srosens a 9jO

para meti aUl'0* g^uero»

2=t

de Guimarãet, dita Wnide .m paoeiros e a t-t linns a iíü'0 réi3 o maç-i,róis 11 galão, vinho velho700 réis o litro. E iíiüio •próprios do estaLelxwi u'"

EMPREZA EDITORADK

FRANCISCO AETHURDA SILVA72, Rua dos Douradores, 72—Lisboa

EDiTAES.

Barrelrlntaas.Segnirà no dia 27 do corrente, às 4

boras da tarde, o vapor Odorico Mendes.Recebem-se encommendas até ás 2 bo-

ras da tarde e fe.cba-ge o expediente ás 3.Maranhão, 20 de novembro de 1879.

-4

O Dr. Antônio Jsséde Sonza Freitas, juizlobitiloto ds vara de orpblos e ansen-tes da capital do Maranbio.Faço aab3r aos qne o presente edital

virem que, a requerimento do Dr. CarlosAlberto Qaadros, Intor dos orpbios filhosdo Dr.Luiz Migoal Quadros.se badesrre-matar á quem mais der e melhor lançooferecer, áa 11 horas da manhã, na saladai andieneiaa, pavimento térreo do edi-ficio onde funeciona o Tribunal da Reis-cio, oa seguintes escravos: Anbor, preto. ceara e escalade 19 inooa, avaiado por l:600«jí000ri.; Seguirá no dia 28 do corrente, á meiaBanl.preto.de 14 annos, avaliado per nonte, o vapor Alcântara.I-40040LO; Taticredo, preto.de 19 annoa.j Racebem-se cagaa até o dia 26. át 4avaliado por t:400jOOO e Ritta. preta, horas da tardo e r.cha-te o eipediente nade 38 annos. avaliada por 500|000, per-, gerencia no dia da aahida, ás 3.ttseeitN aos referidos orpblos. ' Maranhlo, Si de novembro da 1079.

Caxias em viagem directa.Seguirá no dia 26 do corrente, ás 9

boras da noute, o vapor Gomes de Castro.Recebem-se encommendas até ás 2 bo-

r3s da tarde e fecba-se o expediente ás 3.Maranhão, 21 de novembro de 1879.

D- Hprtencia d'Aguiar Almeida Costano Rio do Janeiio, Aotonio P.reira Ramos d'Almeida. no Porto, João d'AguiarAlmeida e Ramiro Moreira da Costa con-vidão as peesoa3 de sua «misado paraassistirem as missas qoe mandão resaino dia da sexta-fdira, 28 do corrente mez.pelas 6 i|2 boras, na egr ja de N. S. doCarmo, pela alma de sen fallecido mari-do, genro e concuobado Domingos JoséSoares Costa, fallecido no Rio de Janeiro,como foi avisado por telegramma do dia21 do corrett'.

Maranhão, 26 de novembro de 1879.3-1

BBnSSSSSBSSSSaSSSBSSBBBSSSJSSSSS

¦4-aObO02<VOQO"O

&03OSh-4-»03a

QUINTA EDIÇÃODO

CO•3OSiCO

ou g

NOVO DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGÜEZâ §

DICCIONARIO ENGYGLOPEDIGO

Para uso dos portuguszes e brasileirosCORRECTO E AUGMENTADO JVESTA NOVA EDIÇÃO I

ATTENCAOJosé dã Birros Teixeira tem para ven-

der um terreno de sua propriedade, comqnrt"o braças de frente para o nascentee quinze de fnndo pa-a o poente, na ruade S. Pantalrío, místico com a casa d.110, onde reside a viuva do Sr. Raimuo-do Custodio Pinte; quem o pretenderdirija se á casa da referida vinva, que láencontrará o aonunciante. 3—1

QUEIJOS!FLAMENGOS

LONDRINOSS. BENTO

os mais novos qu; se encontiio no mer-cado—teem

Slmetda «Sr Cernescanto do theatro. 10—2

Este diecienario. nnico no seu gonero, tem merecido a aceiiaç.V> ii pnblie) e oapplauso das pessoas mais competenlea, náo só peli sua etictidSo como tulos vi-lioios recursos qne oflferece a todas as classes de leitores.

Comprehende esta mil o apreciada obra, qae tem tido

CINCO EDIÇÕES SUCCESSIVAS

O VOCABULÁRIO DA LINGUA PORTUGUEZY com todsi os vmh antigas e mo»dernas até boje conbacUas.sccentuaias copfoíriH a melhor pronuncia; os termos te*chnicos das sciencias. artes e offljibs, e ns palavras introdniidas na linsna porlague*xa dos idiomas estrangeiros, qua o uso tem autorisado, etc. A HISTORIA, contendoa noticia dos principaes fíctòs, snecedidos desdo a creação do mundo, a mytbologia,os nomes e resumo biogiaphico de muitos b«roes, heroirns e bonens eslebres,principalmente de Poiag?| a Brasil, fj||ecid<i3 alé ao prasant»; os nu» e costumesdos povos, o nome, qualidade e valor das moeda!, etc. A GEOGRVHHIA, com a das*cripçáo de todas as snas píiocipaos diviuõjs, .'.apitaes, eto. A p«rti da «r-ographis,que diz respeito a Portugal e ao Brazil, abrange todas as provi «cias. cidad-s,cones*lhos, districtos. comarcas e municípios, e as priocipaes aldeias, raootínhas, rios 6curiosidades nsturces, acompanha t descripçio do noticias estatisiucas. ode todoqoanto ha de mais notável na historia econômica o política dos dons panos. Cjs«tém a'ém d'ifSo grande numero de noticias e apontamento! essenciaes de nso im*mrdiato, dispensando o ter ds recorrer a inntimdras obrai.

Esta quinta ediçáo soffrea grandes roformas e atiendivei» melhoramentos tantona parte litteraria como na material, em que se empregou typ>> nmo e eieelleotspapel, o vae auguiootada com dons co; lotos vocabulários da lingua braaillea oatnpy. e outro do dialecto guarany.

Precedido de nma introducçào grammatical mtito desenvolvida; e «çgnido do

DICCIONARIO DE SYNON YM08COM REFLEXÕES CRITICAS

POR

D. José Maria de Almeida e Araújo Conda dstaoerda

socie efsetivnDo couselbi de Sua Migestade Fidelissima, Deáo da Só Pstrurcha!da acadêmica raal das sehwcias da Lisboa, etc.

finricjttecido com um copioso vocabulário da lingua bras.hira ou TVs*e outro do dialect) Guarany.

O elogio d-esie DICCIONARIO eili nas cinco ediçõu que teem saídos lusa pro.í?nnbíPrÍÍ?-n?

de 20>0^1exrniP!*"8- Com razão se lhe pôde dar o titulo de ÍNCYCL0PED1C0, porque Mia em todos os yariad is ramos dos conb«tlmánlos hama .os.SpSt«ftMPP««!lM^BÍ,íra m 1™ se Mis o FAMOSO IDIOMADE CAMÕEi E GARBET-PORTÜGAL E BRAZIL-julgamoa .o o,or»ono ad^usirargumentos em .«eu favor, pnrqoo c» factos sio por si eloqucnt b para sus eu ascpiniõ;8 sinceras e illastradas.

E-lá cencluida a impressa i d'este DICCIONARIO >:om a maior nítidos, em 8 «rol-sos volnmes, in-W. enr^ndo 2 480 pagiuís.Pr.jço da obra completa, aolidarrente encadernada R*. fortes I2c5000Vende-se na? principaes livrarias do Imper o e naa dos coír. puidaoi-a da esV

prema; Mariobio—Magalbiei d C.a. Livraria Popular, Largo ds Palácio, **.

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TQNICÍI OlURiNTAL

O TRATAMENTORADICAL

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^'flHcros, Blenorrhagia eBobües

ao ooiino-çuo. nl»-*.»iiom oanioN gravlnai-

naoN, ooni a

TINTURADE

$»wfà.

WÈ^í5^\a7uiv--* r:-^^/:'^

jjjtfí ..u *• ¦..¦¦«.¦> »«-uro e flerto eoatr I

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» e i."-.Uuu íorça c tanlda-le * peli*» d»

Kliia de pro iipl" I*»- •"«'•»'» queda prematura

Kli»' Ja trinda iqu -a* de lustro dos cabellos.Elle .loi, a *¦ fât iirts-ervir os cabellos eua qua*-

¦uei forii * ou . Síeluque ae deseje, num esUdonriiiui'». i»o e maiíio .

Elle u; »-• <¦•¦¦¦-.- o» cabelloi bastos e compridoa.Elk' i-biísi ns a pelle « o cas-o da --beca Impo

a li»-»-•!¦¦ t» ia ¦"'(>¦••''« Je 'aspa.

Eim previne »j« í»belloi de te tornarem bnn-MEHe -onierva a «beca n'um estado de freaurt poia que °i^Uv-f .«,*

11MANACÁ,

Elir* -In e á-na*ia'l"'neiit'3 oUoso, gordurentoOU *i'*k'll'i' , i •

Km- »*•» «W*,*- •• '<en»*r -beiro desagradável.. iit»j para os cabelToi das cri*

*$-{.'. ais apra-ivcl artigo para, ¦,,,, íiijo dos eabellòi da- se-

Blie '•¦ ucixii .t.iiiit i-roprio para o penteado¦ío.. ...ili.-llo- t 'uri,;»* '!os 3enliores.•N-4-,,11,.,1, . ..i. •¦idordoíionlao-

i a ¦...*. pi-iv . oiisMe**ar-oonioGO 111 V 1 *> I O SOJM. O

Toníeo Orientai |o qual preserva, limpa, fortifica e aformoiei

O OA BELLO.Vende-se nas casas dos Srs. Ferreira 4 C*

Vidal dt Marques e em todas as boticas e dro,l»riu.a d.sia e da provincia dn Piauhy ¦

syphllltloo, e ovltamás oonsequen-

olãs

i que nlo se consegue com ou-trás medicações.

«W4.'"!jjJ*l

0 TRATAMENTO1NFALUYEL

da

RHEUMATISMO.OORES NASJUNTAS;

AGUDO 01 CIIHOMCO.

Exostose, Boubas, Escro-fulas, ou alporcas, Dar-tros, lmpigens e Titin-

gas,é gautldo pelo uso

D*

TINTURADE

siasar^rwsra *¦*¦ "a'***¦""—**" ' ' "*'

fWH-IKO UÍUBW

^JL

DOENÇAS OE PEITO SH

mm f ratíiíi um»

SALSA CAIOUMANACÁ,

aojSo embora os sofTrl-mentos olnroiiloos •rebeldes a todas asmedloaçSes pre-

oedentoN.

6|fP m*

ÍSMpIÉGàDÀS COM BOM ÊXITONAS

oi ci amai i \kvmn mmm pilo ctísiuo h um mu ¦temi* ht PEDRO AUOUSTO FRANCO,

laCaril», nnraattUici himtitt it hú Ciu li U» •"

i Uúti I. Uii I. aValiri limiríi li Uàtttk***irtitiHr Kitalilui i M-ariia, aiiaiiái, St

A efficacia deste xarope, evidentemente prwr-dsasobservaçTaes noa hospitaes e na clinica Vw^ríí*}-m-i^-tinctni médicos d'aquelle paiz, levou o Conselho flliSM-wrwfSMdo Reino a approval-o (distincçJo que lhe nlo merse—"-—*-*¦¦preparaçíáes), e a consideral-o um verdadeiro stf*as bronckUe», tanto agudas como chronicss. dqmm,de», toste convulsa e asthmatica, dor de peito, escarre» m te cõmrm lodo» a» irrilaçõei ntrvo-m.

Cada frueo nU K4**iap»i)hido de asa iaprewo eaava(laoJcliV) de Saúde deu »o |ovenw e eom u ebianriaaaituadicoi i» Liabaa, reeouti*«*l»i pela» eoaiuM é» avasS.

Deposito netti cidtde-Francisco Joaé Soarea dr C.Roa de Nszirelh.

PSD'aiar.lÔV

PILA iiiDELICADISA GOSTOQUE? \i

mmm mum i antigasEuire iüií *s oe medicamentos empre-

gaiio.> atè h»fjo, são as únicas que tem»l,,ara<;a io cura -rctnpta e segura, semproduiu náuseas e desordem alguma noorganismo.

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"mau i •aptdimi nte for empregada, eque,8ea as« seja immediatamenle noaprimoiroa symptomas do moléstia.

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Xarope Joclufer compostoDE

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Ha rauitoí annos qne o xarope d'angi-eo è empregado com ornais feisz exilo notratamento do iodas 3S doenças do peito,liaociado com o extracto hydro-alcooliccias folhas do Eucílyptus Glóbulos, cuja*propriedades sedaticas e benéficas estãoassàs rêcouíiouiiias; é considerado comoom verdadeiro especifico contra as tossesrebelde*, doüuíü, rouquidão, bronchites,coqueluche, aogioas, catharro e tísicaUlmonar. Os escslientes resultados obti-ÍOí de saa applicação, o descanso, o bemestar qos prqiJtijt aos doentes são recom*BcttdaçSi-s aliaraente favoráveis que otoruSo ca^á vez üiaia universal.

0 xarope Joclufor composto, n5o con-tstü penhum ácido, ópio ou seus saes, outtrttro esQHtico, é feito da rezina do an-ttieo ;.»buçáljrptus gíobalus; seguro e inoí-ftníivo par» uosa criança, ou qualquermu doaiatf) delicado.

Sna acç5o ò Carta e leaa effeitos set**il*iífo.it3>) rapiduraente.

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Todas essas moléstias,que são effeitos da mesma causa, ou i,ejapor infecção de con-

tacto,ou heritariedade, ou devidas a amamentação, curão-se radicalmente comuma só medieaçao--a

Tintura de Salsa, Caroba e ManacáDO PHARMACEUTICO

EUGÊNIO MABQVES DE HOLLANDA.

fran-ienciosos attestados de illuslres facultativos, directores de collegio e de diversos insütotoi, e de particulares, tém sid.

nhbuSmS< e outros jornaes do Império, comprovando nossas asserções, todos baseados em curas importantes, sem rmMinr dieta auer qu-uto a alimentação, quer em relação a sol, chuva e sereno.

T-*dB a mais tear "idade,

quando as crianças manifesiSo tumores e caspas, pnrnlentas, até o velho cacheiico, po^-yph.U*constitucio^r-este infalliveí preparado pode ser appiicado sem o mais ligeiro inconvonicnte e coa os mm seguro^.-.anlta

Nlo contendo a menor partícula de

-nmr, nraiflnde fazer acreditar a inveja maledicente, esto importante Elixir, que tém o seu principal valor therapeutico n?como prewnae idtoi

^ vèmtieí, qoe assim combidados, repreaentSo a formula medicinal mais efficaz que se pode de-Liar visto como se coadiuvando na acção especial da cada um, ao tempo em que a Salsa e s Caroba expurga a syphilis cons-

SolltaS«»oa economia "e

purifica o sangue,-o MANACÁ, alem de antesiphylitico; previne ou combate p^^S^SwwwPH^quer 88ja C0D8equeDCis de sypb,!l8 inveterad0* 1uer como effeit0 immed,al° da W**'*18 Pfl*m,tPnr

t-A- effeitos enela especialidade da manipulação, qüe.conaeryã os princípios medicinaes destes vegetaes no estado de

nrin1 natureza, classificou o liLUSTRE INSTITUTO PH»RH*CEUTICO da Corte, este preparado superiora todoa oa ontros do mesmo

genero-e é por isso que onde falha o-MEROURio-enra radicalmente a

«a ra,*-e>d*a e olijecloa. que o -aiSPAItlSÍ*BO •«««• Sa tmmmw aa«aUI-<;h« pura. o catabelcclancato ale

*WsN»% iWíiWSS "M €.. ,ENTRE AS QUAES PIlIMÃO:

PARA TOILETTES DE SENHORASLindoi touquim lavrados, sedas japonezas, popelioas da seda, alpaeaa ata., ate.,

que preparadas peloi figurinos das modi3iafi—Fliudray, Delannay e Breant*eiilH,

produzem nm maravilhoso tffeito I e para que 38$im poiaam ser preparadaa,-->-t«

SILVA, NEVES & 0.tomado assignaturas dos Jorraes de modai—illostrados—os qoies aerlo fornaeisear-(por empréstimo) aos freguezei que do seu estabelecimento fizerem aa ama »¦•

Ha também lindos cortes de cambraii branca boadadas, irlandas de linbe aanvestidos, coüarinbos, punhos e poitilhos bordado*, camisus inteiras, iDlgoil co»folhos e bordadas. . .

GRAVATAS—desde o mais fino crppe ao mus rico setim turco bordado.CHAPEOS—de gorgorüo, velndo, crepe e palha—variedade em goalos.SAH1DAS DE BAILE-o GASPAR1NH0 desafia a quem as ipraaenUr maiiriííl

e de mais apurado gosto. .LIGAS PARA MEIAS—completa variedade tsnto em gosto como em praçoi, Otaoi

8(5000 ra. atè lí-0 ;*.. ^y^WT'- /COQUES E TRANÇAS^Srpila e de cabello.LUVAS—de pellica e de seda bordadas a matiz.LEQUES—primão pela delicadesa,—ha desde a ventarcla de cambraia ao OiU

rico leque de madreperola.

TINTURA DE SALSA, CARORA E MANACÁ.Confirma esta verdade, entre outros, o fado observado pelo illustre facultativo que firma o seguinte

ATTESTADO:Joaquim Antônio da Cruz, doutor em medicina pala Faculdade do Rio de Janeiro, segundo cirurgião do exercito &.

AitA-ti-, una tenho empregado a Salsa Caroba e Manacá, preparado do Sr. Pharmaceutico Eugênio Marques de Hollanda, narntnhi H nira raarticular como na enfermaria militar desta provincia, nos casos de syphilis, e tenho obtido o melhor resultadommIwI Ultimamente empreguei em um caso de minha clinica, (depois deter o doente usado por muito tempo dos prepara-HArmflrVríi-iaes e sem resultado algum)-Cancro pbagedenic-. do penis e pôde com a Salsa o Caroba restabelecer-se completa-

mente Sendo verdade, passei a presente attestação, que affirmo In -Me mediei.Therezina, 21 de novembro de 1876. *,,.,/--

Dr. Joaquim Antônio áa Cm,

-?--« niivos vidros lovio impressos-SALSA CÂROBA-Aproyada pela Junta de Hygiene-E. M. Hollanda-P. do Piadhy-O» rótulos levSo a chancella-E. M. Hollanda—Ae guias, assignadaa também com cbancolla, porem, teem o nome por inteiro-Eugênio Marques de Hollanda.

Marca ia NW fabrica.

PARA 1103CAMISAS—brancas bordadai.DITAS—lisas, brancas e de coros.COLLARINHOS—de linho, de algodão o de p-pd.PUNHOS—de linho e de algodão.COLLETES—de flanetla e de fino metim.GRAVATAS—nm variadissimo sortimento dí primeira qualidade.PANNO E CACHEMIRA- em peças e em cortes.CEROULAS—de linoo e de algodão.CHAPEOS-r-de manilha, palha e feltro, de diversos feitios.BENGALLAS*-=deada o m3is fino jnnco até a maia delicada bengalla de uojeow**

Para criança.CHAPEOS—variedade em gostos, de cacbemira, palha, setim, doraqaa • («A*

H* ontros—muitos artigos de gosto, com os quaes te podem satisfazer o »•¦»caprichoso desejo e como nio ser assim, te o

GASPARINHO,na acqnisição que fez, não oe esqueceu de qne a bella aeciedade costnais K**-?*tear aot r.eus maii dedicados 1—e pois qaereis fazer am delicado preeenta T wae i»estabelecimento de

qoe ali—achareia lindas e delicadas carteirinhas, charüteirít e Portó;B0^,A,1rmadreperola, escrevaninbas,—necessários e costureiros estofados de fMUaV«WSW.o qne ba de mais mimoso e próprio pira conduzirem o moDeterlo prscuo pmcomprai doa artigos desejados.

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JOSÉ DA CUNHA SANTOS & FILHOArmazéns de artefactos navaes, ferragens ein geral-

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