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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CÂMPUS IPORÁ DIRETORIA DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA (PROPOSTA) Iporá, Goiás Abril/2013

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –

CÂMPUS IPORÁ

DIRETORIA DE ENSINO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

(PROPOSTA)

Iporá, Goiás

Abril/2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –

CÂMPUS IPORÁ

Diretor Geral

Prof. MSc. José Junio Rodrigues de Souza

Diretor de Administração e Planejamento

Prof. MSc. Marcelo Medeiros Santana

Diretor de Ensino

Prof. MSc. Fábio Antônio Leão Sousa

Coordenação Pedagógica

Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Gerente dos Cursos Técnicos e Médio Integrado

Prof. MSc. Marlúcio Tavares do Nascimento

Coordenação de Ensino de Graduação

Prof. Drª Jaqueline Ribeiro Rezende

Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação

Profª. Drª Cristiane de Melo Cazal

Coordenação de Extensão

Prof. MSc. José Geraldo Soares

Coordenadora Colaboradora do Curso de Agronomia

Profª. Drª Ivanete Tonole da Silva

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

3

SUMÁRIO

ÍTEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 3

1.1. Identificação Institucional 3

1.2. Diretor Geral 3

1.3. Responsável pelo Processo 3

2. REGULAMENTAÇÃO LEGAL REFERENTE AO CURSO 3

2.1. Curso de Bacharelado Engenharia Agronômica ou Agronomia 3

3. DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 4

3.1. Número do Processo no Câmpus: 23220.000110/2013-13 4

3.2. Nome do Curso 4

3.3. Contexto Geral 4

3.3.1. Apresentação 4

3.3.2. Histórico da Instituição 6

3.4. Justificativa 7

3.5. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico 9

3.6. Nível 9

3.7. Modalidade 10

3.8. Carga Horária Total 10

3.9. Duração Prevista 10

3.10. Tempo de Integralização do Curso 10

3.11. Habilitação 10

3.12. Periodicidade de Oferta do Curso 10

3.13. Turno 10

3.14. Número de vagas oferecidas por turma 10

3.15. Períodos 11

3.16. Requisitos de acesso ao curso 11

3.17. Local de Funcionamento 12

3.18. Organização Curricular 12

3.18.1. Objetivo Geral 12

3.18.2. Objetivos Específicos 12

3.18.3. Perfil Profissional 12

3.19. Matriz Curricular 14

3.20. Componentes Curriculares 15

3.20.1. Matriz Curricular proposta para compor o curso de Agronomia 15

3.20.2. Ementas e bibliografias das respectivas disciplinas 17

3.21. Atividades Acadêmicas 45

3.21.1. Estágio Supervisionado 45

3.21.2. Atividades Complementares 48

3.21.3. Trabalho de Curso (TC) 49

3.21.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa 50

3.22. Avaliação 50

3.22.1. Avaliação do Processo Ensino - Aprendizagem 51

3.22.2. Do Exame de Proficiência 53

3.22.3. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) 55

3.22.4. Avaliação da Qualidade do Curso 56

3.23. Corpo Docente 57

3.23.1 Coordenador 57

3.23.2 Docentes 57

3.24. Núcleo Docente Estruturante – NDE 59

3.25. Infraestrutura 60

3.25.1. Gabinete de trabalho para os Professores 60

3.25.2. Sala de Professores 60

3.25.3. Sala de Aula 60

3.25.4. Sala de coordenação 61

3.25.5. Laboratórios a serem utilizados no curso 61

3.25.6. Biblioteca 63

3.25.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou de mobilidade reduzida 63

3.25.8. Recursos Audiovisuais 64

3.25.9. Área de Lazer e circulação 64

3.25.10. Serviços 64

3.26. Considerações Finais 65

3.27. Referências Bibliográficas Consultadas 65

3.28. Anexos 66

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

1.1. Identificação Institucional

IF GOIANO – Câmpus Iporá

CNPJ:10.651.417/0006-82

Endereço completo: Rodovia GO 060, Km 01, B. Zona Rural, CEP: 76200-000, Iporá, Goiás, Brasil

Fone/Fax: 64 3674 0400

1.2. Diretor Geral

Diretor Geral: José Junio Rodrigues de Souza

Fone: 64 3674 0406

E-mail:[email protected]

1.3. Responsável pelo Processo

Nome: Ivanete Tonole da Silva

Formação: Engenheira Agrônoma

Titulação:Doutorado (Fitopatologia)

Fone: 64 8147-6008

E-mail:[email protected]; [email protected]

2. REGULAMENTAÇÃO LEGAL REFERENTE AO CURSO

2.1. Curso de Bacharelado de Engenharia Agronômica ou Agronomia

A primeira escola destinada à formação de profissionais agrônomos, com o Curso Prático

de Agricultura foi criada por D. João VI, na Bahia, em 1812. Em 1875 porém foi oferecido o primeiro

curso de Agronomia, na Imperial Escola Agrícola da Bahia, localizada no povoado de São Bento das

Lages, na cidade de Cruz das Almas, Bahia. Em 1883, em Pelotas, no Rio Grande do Sul, o segundo

curso foi criado.

O reconhecimento do curso somente se deu trinta e cinco anos após a criação do primeiro

colégio, com o Decreto 8.319/1910. A profissão de Engenheiro(a) agrônomo só veio a ser reconhecida

em 1933, com o Decreto 23.196, de 12 de outubro de 1933. Sendo este dia reconhecido como o Dia do

Engenheiro(a) Agrônomo. Além deste decreto, a Lei 5.194/66, genericamente, completa o exercício

profissional do Engenheiro(a) Agrônomo, do Engenheiro(a) e do Arquiteto, profissões estas que, por

esta lei, são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano.

Conforme a Resolução No 1.010, de 22 de agosto de 2005, o Conselho Federal de

Engenharia e Agronomia (Confea), é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da

engenharia, da arquitetura e da agronomia, os CREAs – Conselhos Regionais de Engenharia e

Arquitetura, são os órgãos de fiscalização do exercício das profissões de engenharia, arquitetura e

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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agronomia, em suas regiões e também, do registro profissional do Agrônomo. Os alunos dos cursos de

Agronomia, por sua vez, integram a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (Feab)

3. DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3.1. Número do Processo no Câmpus: 23220.000110/2013-13

3.2. Nome do Curso

-Engenharia Agronômica ou Agronomia

3.3. Contexto Geral

3.3.1. Apresentação

Dentre os municípios do Oeste Goiano, Iporá destaca-se por ser o mais populoso e por

apresentar tendência a diversificação de atividades econômicas, com destaque para a pecuária - leiteira

e de corte, plantio de soja, milho, mandioca, cana-de-açúcar, fruticultura, comércio varejista e a

prestação de serviços. Além disso, à expansão agrícola na região oeste de Goiás, com o aumento da

área plantada de culturas como a soja, milho, arroz, banana, mandioca e cana-de-açúcar, produção

leiteira e agroindústrias de processamento de leite e projetos de implantação de usinas e destilarias, de

cana-de-açúcar, nos municípios de Aragarças, Montes Claros de Goiás e Montividiu.

O Câmpus Iporá tem o objetivo e o desafio de colaborar com o desenvolvimento

agropecuário, agroindustrial e de serviços da região, através de ações articuladas com o setor produtivo

e a sociedade em geral; estabelecendo um perfil agrícola, amparado no objetivo de promover a

inclusão do homem do campo no processo de educação profissionalizante e na antiga missão de formar

profissionais qualificados, competentes e capacitados, com visão crítica e responsável, capaz de

exercer a cidadania, em sintonia com o mundo do trabalho em constantes transformações e buscando

soluções técnicas e geração de novas tecnologias, respondendo de forma ágil e eficaz às crescentes

demandas, enfim, atuando como instituição formadora e como um centro de referência em educação

profissional.

Como veremos, dado: i) a favorável localização da cidade (próxima à capital goiana, ser

cortada por importantes rodovias de escoamento agropecuário - oriundos do Mato Grosso e

principalmente da Região Sudoeste goiana), ii) estar inserida em área de expansão agrícola no Estado

de Goiás, iii) à facilidade de acesso ao Câmpus Iporá do IF Goiano, iv) ao desafio de desenvolver e

transformar uma macrorregião caracterizada por baixos índices de desenvolvimento socioeconômicos,

v) ao desafio de desenvolver e transformar uma macrorregião que agrega características à

diversificação agrícola e agropecuária, vi) ao cumprimento satisfatório do compromisso firmado à Lei

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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de criação do Instituto Federal Goiano que configura na transformação socioeconômica da

macrorregião a partir da atuação educacional do Câmpus Iporá do IF Goiano, em apenas 03 (três) anos

de existência, vii) aos investimentos físicos na Fazenda escola como a construção de salas de aula;

setores de exploração animal, vegetal e de máquinas e laboratórios, para atender as demandas por aulas

práticas, hora existentes nos cursos técnicos em agropecuária e superior em agronegócio, viii) à

qualidade técnica e multidisciplinar do corpo docente, pedagógico e técnico-administrativo, ix) a

deficiência de mão-de-obra qualificada e com visão multidisciplinar que atenda as necessidades dos

produtores rurais, associações, cooperativas e setor privado da região, propõe-se de forma a satisfazer

qualitativa e quantitativamente o contexto apresentado o curso de Engenharia Agronômica ou

Agronomia para o Câmpus Iporá do IF Goiano.

3.3.2. Histórico da Instituição

Com a expansão da Rede Federal de Ensino consolida-se no Estado de Goiás o Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – IF Goiano e o Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Goiás - IFG, em 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 36 Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do rearranjo e da

expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

Resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de

Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)

e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – ambos provenientes das antigas Escolas

Agrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,

patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais.

Assim passou a ter Reitoria própria, instalada em Goiânia - GO, como órgão de administração central.

Os 05 (cinco) Câmpus da Instituição (Urutaí, criado em 1953; Rio Verde, criado em 1967; Ceres,

criado em 1993; Morrinhos, criado em 1997 e Iporá, criado em 2010), vocacionados para atuarem na

área agropecuária, oferecem educação básica, profissional técnica e tecnológica, e superior,

pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes

modalidades de ensino. Ressalta-se que em breve novos Câmpus serão integralizados ao IF Goiano-

nos municípios de Campos Belos, Posse e Trindade, totalizando 08 (oito) Câmpus.

Inaugurado em 01 de fevereiro de 2010, o Câmpus Iporá do IF Goiano encontra-se distante

2 km do centro comercial da cidade de Iporá, às margens da rodovia estadual GO-060 e distante 222

km de Goiânia. Sua criação se deu com o compromisso de responder de forma rápida e eficaz às

demandas por formação profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos,

e de suporte aos arranjos produtivos crescentes, à macrorregião de baixos indicadores de

desenvolvimento econômico e social formada pelas: Microrregião de Iporá (Ivolândia, Amorinópolis,

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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Cachoeira de Goiás, Iporá, Maiporá, Israelância, Jaupaci, Novo Brasil, Fazenda Nova e Córrego do

Ouro), Microrregião de São Miguel do Araguaia (Municípios: Crixás, Mozarlândia, Mundo Novo,

Nova Crixás, Novo Planalto, São Miguel do Araguaia, Uirapuru), Rio Vermelho (Araguapaz, Aruanã,

Britânia, Itapirapuã, Santa Fé de Goiás, Jussara, Faina, Goiás, Matrinchã) e Aragarças (Aragarças,

Baliza, Bom Jardim de Goiás, Piranhas, Arenópolis, Montes Claros do Goiás e Diorama).

Em seu terceiro ano de funcionamento o Câmpus Iporá oferece os cursos técnicos

presenciais: Técnico em Agropecuária, concomitante e integrado ao ensino médio, nos períodos

matutino e vespertino; Técnico em Informática, concomitante e integrado ao ensino médio, nos

períodos matutino e vespertino; Técnico em Química, no período vespertino; o curso Técnico em

Secretariado, no período noturno e o PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação

Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos, com habilitação

em Técnico em Administração, também no período noturno; totalizando atualmente, 550 discentes.

Quanto aos cursos presenciais superiores oferecidos têm-se: a Licenciatura em Química; o Tecnologia

em Agronegócio e o Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS), totalizando

atualmente, 205 discentes. Além destes, os cursos profissionalizantes e promotores de inclusão social

junto aos programas de governo Mulheres Mil (atualmente com 55 alunas) e PRONATEC - Programa

Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Enfatiza-se ainda que desde o início de 2013 na

modalidade EaD – Educação a Distância, a comunidade em geral já pode contar com os cursos que

tratam do Meio Ambiente, da Segurança do Trabalho e de Serviços Públicos, aumentando assim o

leque de oportunidades de profissionalização e ou especialização gratuita oferecidas. O EaD atende

hoje à 1120 discentes. Logo, como protagonistas deste contexto o Câmpus conta hoje com 1950

matrículas de discentes oriundos dos vários municípios circunvizinhos, como Israelândia,

Amorinópolis, Diorama, Montes Claros de Goiás, Arenópolis e Piranhas, e também, dos Estados da

Bahia, São Paulo e Espírito Santo (a partir do Sisu); 45 docentes DE e 23 técnicos-administrativos nas

mais variadas especialidades e 33 terceirizados entre motoristas, vigilantes, porteiros, recepcionista,

auxiliar de limpeza e serviços gerais.

A integração e consequente troca de experiências da comunidade acadêmica (discentes e

ou servidores) do Câmpus Iporá com os demais Câmpus como também demais IES têm sido

estimulada através da participação em eventos tradicionais no campo do Ensino, da Pesquisa, da

Extensão e Socioculturais. A saber: Jogos das Instituições Federais (JIF), Jogos Interescolares de

Iporá, Jogos Estudantis, Semanas Acadêmicas, Semana de Ciência e Tecnologia, Congressos de

Iniciação Científica, Dias de Campo, Feiras e Exposições Agropecuárias, FESTARCI e Festa Junina.

3.4. Justificativa

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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O Estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupa uma área

de 340.086,698 km² e possui 246 municípios. É o 7° Estado do País em extensão territorial e limita-se

ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a

Bahia e Minas Gerais e a oeste com o Mato Grosso. O crescimento da atividade agroindustrial no

Estado tem resultado no aumento da produtividade agropecuária. A produção de grãos, criação de

aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de oportunidades

crescentes. A expansão da agropecuária e suas modernas concepções (agricultura de precisão,

qualidade do solo, integração lavoura-pecuária, plantio direto) possibilitam várias oportunidades para

os egressos em Agronomia formados no IF Goiano.

Depois da riqueza mineral marcante, Goiás é considerado o principal produtor de sorgo,

alho e tomate, terceiro maior produtor das culturas soja, feijão, milho, cana-de-açúcar e algodão e

também um dos grandes produtores de grãos, ocupando a quarta posição no ranking nacional, em

2012. Quanto a pecuária, além de atividades tradicionais, que colocam Goiás em destaque no cenário

nacional, como a produção de leite (4º lugar) e de carne Bovina (4º lugar), houve salto superior a 100%

em relação à criação de aves. O Estado está entre os maiores produtores de rebanho bovino do Brasil,

com 21,347 milhões de cabeças, que representam 10,2% de participação, posicionando-se também em

4º lugar no ranking nacional.

Localizada sob as coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul, 51°07’04” Oeste e a 584

metros de altitude, a cidade de Iporá teve sua origem na fundação do arraial de Pilões, na margem

direita do Rio Claro, em 1748, localizado na região centro-oeste de Goiás. Em 1943, por Decreto-Lei

Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro, passou a denominar-se IPORÁ, nome de origem indígena, que

significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi elevado à categoria

de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do Município de Goiás. Sua data de

emancipação é comemorada em 19 de novembro. A cidade compreende a área de aproximadamente

1.026,38 km² (0,30% do território estadual), sendo 1.012,29 km2 de área rural e 14,09 km

2 de área

urbana.

Dados do censo 2010 revelaram que em Iporá residem 31.274 habitantes estando 91 % na

zona urbana. O município tem relevante inserção na região Centro-Oeste do País devido ao

entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060, e sua economia baseia-se nos setores

de agricultura, com produção em pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de

bovinos, suínos, equinos; extração vegetal, com produção de carvão vegetal e lenha; indústria, nas

áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos

automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação,

intermediação financeira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas,

agências bancárias (05), entre outros serviços.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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No município de Iporá e região grande parte das propriedades é de pequeno porte (até 100

ha) e muitas encontram-se organizadas através de associações e cooperativas. Além disso, a cidade e

região apresentam tendência para a diversificação de suas atividades econômicas, seguindo a mesma

tendência do Estado assim como dos Estados circunvizinhos, com destaque para as culturas da soja,

milho, arroz, mandioca, cana-de-açúcar, a pecuária de corte e leiteira, indústria de transformação,

sobretudo alimentícia, o comercio varejista e a prestação de serviços, sobretudo de assistência técnica,

situação que reforça sobremaneira a necessidade do curso de Agronomia. Ao satisfazer esta

necessidade concretizar-se-á importante ferramenta do governo federal na promoção à ascensão social

daqueles(as) que através do conhecimento crítico e reflexivo (qualificação profissional) promoverão a

conquista por melhores índices de desenvolvimento social, cultural e econômico tanto a nível pessoal

como da sociedade em geral.

Inseridos num contexto predominantemente agropecuário; de posse da objetividade que

caracteriza a criação do Câmpus Iporá, a partir da Lei de Criação do IF Goiano; da franca expansão

(com significativos investimentos em estrutura física e recurso humano) em que o Câmpus se encontra

para atender as demandas por aulas práticas dos cursos oferecidos: técnicos em Agropecuária e afim,

Tecnologia em Agronegócio, nada mais viável, como forma de potencializar o uso de toda estrutura

física e de recursos humanos que a proposta de verticalizar o ensino com a implantação do curso

superior em Agronomia, possibilitando ao discente a formação continuada numa mesma área de

atuação. Além disso, é concreta a intenção do corpo docente atual pela implantação de um curso de

pós-graduação em Ciências Agrárias no Câmpus Iporá. Por hora, porém, não é possível precisar

maiores detalhes por depender como IES, de uma série de fatores, como contratações de docentes

especialistas.

Complementado, enfatizamos que os maiores e melhores índices brasileiros de produção

agropecuária são alcançados pelas regiões Sul e Sudeste do país, predominantemente. Coincidência ou

não nestas também está concentrado os maiores números de Instituições de Ensino Superior na área

das Ciências Agrárias: 35 % na região Sudeste, 27 % na região Sul, 15 % na região Centro-oeste, 13 %

no Nordeste e apenas 10 % na região Norte do país. Entende-se, portanto que o desafio extrapola a

proposta de verticalização do ensino no Câmpus Iporá para a IES IF Goiano como um todo. Assim,

quanto antes ocorrer a consolidação do ensino verticalizado do IF Goiano mais rapidamente será

possível a melhoria dos índices não só agropecuários, mas também, de desenvolvimento social,

cultural e econômico do Estado.

3.5. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico

- Eixo tecnológico: Recursos Naturais

- Área do Conhecimento:

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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-- Grande área: Ciências Agrárias; Código: 5.00.00.00-4

-- Àrea: Agronomia; Código: 5.01.00.00-9

3.6. Nível

- Nível Superior: Bacharelado

3.7. Modalidade

- Modalidade: Presencial

3.8. Carga Horária Total

A carga horária total proposta pelo IF Goiano Câmpus Iporá é de 3.643 horas relógio para

os núcleos de conteúdos ditos básico, essencial e específico e 277 horas relógio para as atividades de

conclusão do curso ditas atividades complementares, trabalho de curso e estágio supervisionado. Cada

hora aula terá duração de 50 minutos. No total, o discente deverá cumprir 4.080 horas relógio.

3.9. Duração Prevista

Duração: 05 (cinco) anos

3.10. Tempo de Integralização do Curso

- Mínimo: 3,5 (três anos e seis meses) ou 07 (sete) semestres

- Esperado: 05 (cinco) anos ou 10 semestres

- Máximo: 09 (nove) anos ou 18 semestres

3.11. Habilitação

- Bacharel(a): Engenheiro(a) Agrônomo

3.12. Periodicidade de Oferta do Curso

- Periodicidade: Anual

3.13. Turno

- Diurno Integral

3.14. Número de vagas oferecidas por turma

- Número: 40 vagas

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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3.15. Períodos

- Dez semestres

3.16. Requisitos de acesso ao curso

Para participar do processo seletivo como forma de ingresso no Curso de Bacharelado em

Engenharia Agronômica ou Agronomia é necessário que o interessado tenha concluído o Ensino

Médio ou equivalente, conforme preceitos legais. O ingresso poderá ocorrer das seguintes formas:

processo seletivo (vestibular, Enem ou Sisu), transferências, reingresso e aproveitamento de curso,

conforme o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

O ingresso via processo seletivo dar-se-á no 1º período dos cursos de graduação, conforme

previsto em edital próprio. No caso de admissão via reingresso, transferências ou aproveitamento de

curso, a sua concessão fica condicionada à oferta de vagas e os critérios definidos em edital próprio.

Considera-se reingresso os alunos do IF Goiano que tenham sido desligados pela não

efetuação da renovação de matrícula e ainda possuam tempo legal para integralização curricular e que

não tenham se beneficiado do reingresso anteriormente. O aluno que obtiver o reingresso será para a

matriz curricular vigente.

Considera-se transferência a migração de alunos para cursos de graduação do IF Goiano

oriundos de outro Câmpus do IF Goiano ou de outra Instituição de Ensino Superior (IES). O curso de

origem deverá ser reconhecido ou autorizado pelo Ministério da Educação (MEC). Em caso de cursos

ministrados no exterior, deverá apresentar documentação autenticada pelas autoridades consulares e a

respectiva tradução, por tradutor juramentado.

Considera-se aproveitamento de curso os portadores de diplomas reconhecidos pelo MEC.

Quando o discente estiver matriculado e com todos os deveres regularizados poderá

requerer transferência para outra IES ou para outro Câmpus do IF Goiano.

No ingresso a partir de transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o candidato

será submetido a um ou mais critérios descritos abaixo:

I. avaliação escrita e/ou oral;

II. entrevista;

III. análise do histórico escolar;

A transferência poderá ser concedida a alunos regulares de cursos graduação de outras IES

ou do próprio IF Goiano, originários da mesma área de conhecimento, para prosseguimento de

estudos, condicionada à compatibilidade curricular.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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As vagas ociosas dos cursos, resultantes de processos seletivos ou de evasão e

transferências no transcorrer do curso, serão preenchidas, observando-se o que dispõe o Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

3.17. Local de Funcionamento

Na sede administrativa do Câmpus, com o endereço: Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano, Câmpus Iporá/GO, localizado à Rodovia GO 060, Km 01, s/n, Bairro

Zona Rural, CEP: 76200-000, Iporá, Goiás, Brasil; e na sede Fazenda Escola localizada 3 km a frente

do endereço citado na margem oposta da Rodovia.

3.18. Organização Curricular

3.18.1. Objetivo Geral

O Curso de Engenharia Agronômica, com base na Resolução CNE/CES nº 1/2006, tem

como objetivo a formação de profissionais agrônomos com capacidade técnico-científica e

responsabilidade social, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, de grupos

sociais e da comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e

organizacionais; promover, orientar e administrar a utilização racional e a otimização dos diversos

recursos disponíveis que compõem o sistema de produção, conservando o equilíbrio do ambiente, além

de planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à solução de problemas e à

promoção do desenvolvimento sustentável.

3.18.2. Objetivos Específicos

promover, orientar e administrar a utilização dos fatores de produção,

com vistas a racionalizar a produção vegetal e animal, em harmonia com o ecossistema;

s

adequadas à solução de problemas relacionados ao desenvolvimento qualitativo e quantitativo dos

produtos agropecuários tanto no contexto regional, nacional e internacional;

o

desenvolvimento de sua capacidade de compreensão da realidade e de sua habilidade para criar e

implementar decisões;

fronteiras de atuação e contribuir para o avanço econômico e social através da adaptação, criação e/ou

desenvolvimento de tecnologias.

3.18.3. Perfil Profissional

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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O profissional egresso do Curso de Agronomia deverá ter sólida formação científica e

profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver tecnologias que lhe permitirão atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade.

O formando deverá desenvolver a capacidade de compreensão e tradução das necessidades

dos indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,

socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilização racional dos recursos disponíveis,

além da conservação do equilíbrio do ambiente. Assim, o curso deve possibilitar ao egresso:

a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e

economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de

qualidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas,

atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação

e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e

sustentáveis do ambiente;

c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos

processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários.

e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;

f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior,

pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;

g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo do trabalho, adaptando-se

a situações novas e emergentes.

Vale ressaltar que o Curso de Agronomia é um curso eclético e visa a formação de

profissionais habilitados em todos os ramos das ciências agrárias. As atividades acadêmicas permitem

ao egresso integrar e atuar tanto na pesquisa, no ensino e ou na extensão rural, em órgãos públicos ou

privados. A saber: a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas de manejo e produção de

plantas frutíferas, medicinais e ornamentais; produção de grãos, fibras, raízes, hortaliças, dentre outras;

b) Conservação e Manejo dos Solos – sistemas de cultivo convencional e plantio direto, rotação de

culturas, adubação verde, terraceamento e outras técnicas de conservação; c) Fitossanidade – controle

químico, biológico e integrado de pragas e doenças das diversas culturas; d) Nutrição e Adubação –

necessidades nutricionais das plantas, adubação química e orgânica; e) Processamento e

Armazenamento de Grãos e Sementes – instalações e equipamentos para beneficiamento e

conservação de grãos e sementes; f) Melhoramento – obtenção de novos cultivares de plantas através

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

14

de melhoramento genético e seleção; g) Paisagismo e Floricultura – cultivo de flores, construção de

praças e jardins, arborização, gramados; h) Topografia – medição de áreas, curvas de nível,

planejamento físico; i) Agrometeorologia e j) Pecuária – manejo, reprodução e melhoramento animal,

formação de pastagens, conservação de forragens, construção de currais, estábulos e silos, dentre

outros.

3.19. Matriz Curricular

A matriz curricular proposta para o curso de Agronomia do Câmpus Iporá do IF Goiano é

constituída por 63 disciplinas obrigatórias sendo exigido do discente para integralização da carga

horária total o mínimo de 160 horas em disciplinas optativas à sua escolha. Além destas, 67 horas

corresponderão às atividades complementares, 160 horas ao estágio supervisionado e 50 horas ao

trabalho de curso.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

15

3.20. Componentes Curriculares

3.20.1. Matriz Curricular proposta para compor o curso de Agronomia

Matriz Curricular Proposta Agronomia 2014

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Câmpus Iporá

Semestre Código Referencial Disciplina CHRT1

CR2

NAS3

NAT4 NAP

5PR

6

Prim

eiro

1 Introdução à Agronomia 33 2 40 2 0 nh

2 Biologia Celular 67 4 80 2 2 nh

3 Informática Aplicada 33 2 40 1 1 nh

4 Química Geral 67 4 80 2 2 nh

5 Cálculo Diferencial e Integral 67 4 80 4 0 nh

6 Física 67 4 80 4 0 nh

7 Português Instrumental 67 4 80 4 0 nh

Prim

eiro

8 Inglês Instrumental I 33 2 40 2 0 nh

Subtotal 1 434 26 520

9 Morfologia e Anatomia Vegetal 67 4 80 2 2 nh

Prim

eiro

Segundo

10 Microbiologia Geral 50 3 60 1 2 nh

11 Zoologia Geral 50 3 60 1 2 nh

12 Agrogeologia, Gênese e Física do solo 67 4 80 2 2 nh

13 Estatística Básica 67 4 80 4 0 nh

14 Química Analítica 67 4 80 2 2 4

Segundo

15 Metodologia Científica 50 3 60 3 0 nh

Segundo

16 Inglês Instrumental II 67 4 80 3 0 8Segundo

Subtotal 2 485 29 580

17 Máquinas, Mecânica e Implementos Agrícolas 67 4 80 2 2 nh

Ter

ceiro

18 Química Orgânica 50 3 60 2 1 4

19 Bioquímica 50 3 60 3 0 4

20 Estatística Experimental 67 4 80 4 0 nh

Ter

ceiro

21 Fisiologia e Nutrição Animal 67 4 80 2 2 nh

22 Organografia e Botânica Sistemática 67 4 80 2 2 9

Ter

ceiro

23 Morfologia, Classificação e Levantamentos de solo 50 3 60 2 1 12 47 Sociologia e Extensão Rural 50 3 60 2 1 nh

Ter

ceiro

24 Desenho Técnico 50 3 60 1 2 nhTer

ceiro

Subtotal 3 468 28 560

19 Genética 67 4 80 4 0 nh

Quart

o

20 Ecologia Básica 33 2 40 2 0 nh

Quart

o

21 Entomologia Geral 50 3 60 2 1 11 Optativa 4 50 3 60 nh

22 Topografia - Altimetria e Planimetria 67 4 80 2 2 13 Subtotal 9 384 22 460

23 Fisiologia Vegetal 67 4 80 2 2 22 52 Trabalho de curso 50 3

24 Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas 67 4 80 2 2 nh 53 Estágio curricular supervisionado 150 9

25 Agrometeorologia e Climatologia 50 3 60 2 1 nh 54 Atividades Complementares 67 4

26 Hidrologia e Hidráulica 50 3 60 1 2 nh Subtotal 10 267 16

Subtotal 4 451 27 540 Legenda:

27 Fitopatologia I 67 4 80 2 2 101: Carga Horária Relógio Total

Quart

o

Quin

to

28 Entomologia Agrícola 67 4 80 2 2 21

29 Alimentos, Alimentação e Forragicultura 67 4 80 2 2 nh

30 Melhoramento de Plantas e Biotecnologia 67 4 80 4 0 19

31 Adubos e Adubações 50 3 60 2 1 nh

32 Aptidão, Manejo e Conservação do Solo e da Água 33 2 40 2 0 nh

33 Irrigação e Drenagem 67 4 80 2 2 12

Quin

to

34 Geoprocessamento e Georeferenciamento 67 4 80 2 2 22

Subtotal 5 485 29 580

... Continua

Quin

to

Legenda:1: Carga Horária Relógio Total

2: Número de Créditos da Disciplina

3: Número de Aulas por Semestre (Aula com 50 minutos de duração; 20 semanas letivas)

4: Número de Aula Teórica Semanal

5: Número de Aula Prática Semanal

6: Pré-requisito conforme Código Referencial

nh: não há

... Continua

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

16

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Câmpus Iporá

Matriz Curricular Proposta Agronomia 2014

..... Continuação

Semestre Código Referencial Disciplina CHRT1

CR2

NAS3

NAT4 NAP

5PR

6

Sexto

29 Fitopatologia II 67 4 80 2 2 27

30 Aves e Suínos 67 4 80 2 2 nh

31 Propagação de Plantas 50 3 60 2 1 nh

32 Produção e Tecnologia de Sementes 50 3 60 1 2 nh

33 Construções e Instalações Rurais 67 4 80 2 2 24

34 Olericultura 67 4 80 2 2 nh

Optativa 1 50 3 60 nhSexto

depende

8 Inglês Instrumental I 33 2 40 2 0 nh Subtotal 6 418 25 500

Subtotal 1 434 26 520 35 Culturas I (Milho, Arroz, Cana e Sorgo) 50 3 60 2 1 nh

9 Morfologia e Anatomia Vegetal 67 4 80 2 2 nh 36 Silvicultura e Legislação Florestal 67 4 80 3 1 34

Sétim

o

37 Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável 50 3 60 2 1 nh

38 Economia Agrícola e Mercado Futuro 50 3 60 3 0 nh

39 Manejo de Plantas Daninhas e Receituário Agronômico 50 3 60 2 1 34

40 Bovinocultura de Corte e Leite 67 4 80 2 2 nh

Optativa 2 50 3 60 nhSétim

o

depende

Subtotal 7 384 23 460

41 Fruticultura I 67 4 80 2 2 34

Oita

vo

Subtotal 2 485 29 580 42 Tecnologia e Processamento de Alimentos de Origem Vegetal 67 4 80 2 2 nh

17 Máquinas, Mecânica e Implementos Agrícolas 67 4 80 2 2 nh 43 Administração Rural e Planejamento Agrícola 50 3 60 3 0 nh

Oita

vo

44 Parques e Jardins 50 3 60 2 1 34

45 Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão) 50 3 60 2 1 35

Optativa 3 50 3 60 nhdependeOita

vo

Subtotal 8 334 20 400

46 Gestão Estratégica dos negócios agroindustriais 67 4 80 4 0 nh

Nono

47 Sociologia e Extensão Rural 50 3 60 2 1 nh

48 Fisiologia e Manejo de pós-colheita 50 3 60 2 1 23

Nono

Subtotal 3 468 28 560 49 Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos 67 4 80 2 2 45

19 Genética 67 4 80 4 0 nh 50 Relações Interpessoais e Ética e Exercício Profissional 33 2 40 2 0 nh

Nono 51 Tecnologia e Processamento de Alimentos de Origem Animal 67 3 80 2 1 nh

dependeNono

21 Entomologia Geral 50 3 60 2 1 11 Optativa 4 50 3 60 nh

22 Topografia - Altimetria e Planimetria 67 4 80 2 2 13 Subtotal 9 384 22 460

23 Fisiologia Vegetal 67 4 80 2 2 22 52 Trabalho de curso 50 3

24 Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas 67 4 80 2 2 nh 53 Estágio curricular supervisionado 160 9

25 Agrometeorologia e Climatologia 50 3 60 2 1 nh 54 Atividades Complementares 67 4

26 Hidrologia e Hidráulica 50 3 60 1 2 nh Subtotal 10 277 16

Subtotal 4 451 27 540 Legenda:

27 Fitopatologia I 67 4 80 2 2 101: Carga Horária Relógio Total

depende

Déc

imo

Nono

2: Número de Créditos da Disciplina

3: Número de Aulas por Semestre (Aula com 50 minutos de duração; 20 semanas letivas)

4: Carga Horária Teórica Semanal

5: Carga Horária Prática Semanal

6: Pré-requisito conforme Código Referencial

nh: não há

34 Geoprocessamento e Georeferenciamento 67 4 80 2 2 22 RESUMO da MATRIZ CURRICULAR CHRT %

Subtotal 5 485 29 580 Disciplinas Obrigatórias 3643 89

Disciplinas Optativas 160 4

Atividades de Conclusão do Curso 277 7

Carga Horária Relógio Total 4080

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

17

3.20.2. Ementas e bibliografias das disciplinas

A seguir, encontra-se descrito o ementário proposto com as respectivas bibliografias básicas e

complementares das disciplinas a serem oferecidas ao longo do curso. Ressaltamos que as ementas e referências

correspondentes às disciplinas ainda não representadas por docentes DE neste Câmpus (vide Tabela 2) foi

possível graças a consulta em matrizes curriculares de cursos de Agronomia oferecidos por Instituições de

Ensino Superior consolidadas no Brasil, como por exemplo, o Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde/GO, a Universidade Federal de Goiás – UFG/GO, a Universidade

Federal de Viçosa - UFV/MG, a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – Esalq/SP, a Universidade

Federal de Santa Maria – UFSM/SC e a Universidade Federal de Pelotas – UFPel/RS. Procurou-se ainda,

atender o que estabelece o Parecer no 002/2012/CB/PROEN/IF Goiano, ou seja, a quantidade mínima de três

títulos por unidade curricular tanto para as bibliografias básicas como quanto para as complementares,

principalmente para com as disciplinas oferecidas nos dois primeiros anos do curso. O cumprimento da relação

1:10, um exemplar de cada título para um grupo de 10 alunos, por hora, não foi possível. Assim, para os casos

omissos a equipe responsável pela elaboração deste PPC, desde já, compromete-se por providenciar as

adequações (atender relação título:10 alunos com a compra de novos exemplares, a classificação do acervo

virtual e etc) e solicitações (aquisição de novos títulos p.e.) que se fizerem necessárias a partir da implantação

do curso de Agronomia neste Câmpus prevista para 2014/I.

Disciplinas Optativas Propostas Agronomia 2014

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Câmpus Iporá

Semestre Código Referencial Disciplinas Optativas CHRT1

CR2

NAS3

NAT4 NAP

5

a p

art

ir d

o S

exto

per

íod

o

nh Plantas Medicinais e Aromáticas 50 3 60 3 0

nh Nutrição de Monogástricos 50 3 60 1 2

nh Patologia de Sementes 50 3 60 1 2

nh Nematologia Agrícola 50 3 60 1 2

nh Psicultura 50 3 60 1 2

nh Germinação de sementes e prod. Mudas especies nativas 50 3 60 1 2

nh Fruticultura II 50 3 60 1 2

a p

art

ir d

o S

exto

per

íod

o

8 Inglês Instrumental I 33 2 40 2 0 nh Subtotal 6 418 25 500 nh Comercialização Agrícola 50 3 60 3 0

Subtotal 1 434 26 520 35 Culturas I (Milho, Arroz, Cana e Sorgo) 50 3 60 2 1 nh nh Direito Agrário 50 3 60 3 0

9 Morfologia e Anatomia Vegetal 67 4 80 2 2 nh 36 Silvicultura e Legislação Florestal 67 4 80 3 1 34 nh Legislação e Licenciamento Ambiental 50 3 60 3 0a p

art

ir d

o S

exto

per

íod

o

nh Manejo Integrado de Pragas 50 3 60 1 2

nh Culturas III (Café, Trigo, Amendoim e Mandioca) 50 3 60 1 2

nh Ovinos e Caprinos 50 3 60 1 2

Legenda:

a p

art

ir d

o S

exto

per

íod

o

nh: não há1: Carga Horária Relógio Total

Subtotal 2 485 29 580 42 Tecnologia e Processamento de Alimentos de Origem Vegetal 67 4 80 2 2 nh2: Número de Créditos da Disciplina

17 Máquinas, Mecânica e Implementos Agrícolas 67 4 80 2 2 nh 43 Administração Rural e Planejamento Agrícola 50 3 60 3 0 nh3: Número de Aulas por Semestre (Aula com 50 minutos de duração; 20 semanas letivas)

4: Carga Horária Teórica Semanal

5: Carga Horária Prática Semanal

Subtotal 8 334 20 400 Observação:

46 Gestão Estratégica dos negócios agroindustriais 67 4 80 4 0 nh Os alunos da Agronomia deverão integralizar, a partir do sexto período do curso, uma carga

horária de 160 horas relógio em disciplinas optativas à sua escolha. As disciplinas optativas serão

oferecidas a partir do sexto período do curso.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

18

Disciplina: Introdução a Agronomia

Ementa: Projeto político pedagógico do curso de Agronomia. Regulamentação do exercício

profissional e mercado de trabalho. Evolução da agricultura. Fatores e sistemas de produção

agropecuária. Empreendedorismo e economia rural. Industrialização e comercialização. Pesquisa e

extensão na agropecuária.

Bibliografia Básica

ALVARENGA, O. M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p.

PONS, M.A. História da Agricultura. Caxias do Sul: Maneco Editora, 1999. 240p.

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2008. 108p.

Bibliografia Complementar

PPC do Curso de Agronomia do IF Goiano – Câmpus Iporá

MAZOYER, M, ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Instituto Piaget. Porto Alegre.

2001. 520p.

LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: editora da

Universidade/UFRGS, 2001

Disciplina: Biologia Celular

Ementa: Estudo da diversidade celular e da organização da célula procariota e eucariota. Biogênese de

estruturas sub-celulares. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus

revestimentos, compartimentos e componentes sub-celulares. Inter-relação morfofuncional dos

componentes celulares. Perspectivas atuais de investigação científica em biologia celular A

organização geral dos vírus. Biomoléculas. Membranas Biológicas. Transporte através de membranas.

Processos de divisão celular que garantem o crescimento, desenvolvimento e perpetuação da espécie.

Bibliografia Básica

ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à

Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2004/2006.

COOPER, G.M. A célula: Uma abordagem multidisciplinar. 2 ed., Artes Médicas, Porto Alegre,

2004.

JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2002.

Bilbiogradia Complementar

ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Artes médicas,

Porto Alegre, 2002.

CARVALHO HF, RECCO-PIMENTEL SM. A Célula. São Paulo: Manole, 2001.

DE ROBERTIS & DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara. Koogan. 2001.

Disciplina: Informática Aplicada

Ementa: Sistemas operacionais. Redes de computadores. Ambiente de trabalho com interface gráfica.

Uso de aplicativos: editor de texto, planilhas eletrônicas e apresentações.

Bibliografia Básica

NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books. 1997.

MARÇULA, M; BENINI-FILHO, P. Informática: Conceitos e Aplicações, Editora Érica, 2° edição,

2007.

CANTERI, M G; BARRIVIERA, R. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias.

EDUEL, 2008.

Bibliografia Complementar

MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso Futuro e o Computador. Bookman. 1999.

Primeiro Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

19

VELLOSO, F. Informática – conceitos básicos, Editora Câmpus, 7° edição, 2004.

ARLE, Ml e BERTOLA, D. Guia prático de Informática. Cronos, 2008.

Disciplina: Química Geral

Ementa: Matéria e energia. Modelos atômicos. Classificação periódica dos elementos. Ligações

químicas. Funções inorgânicas. Reações químicas. Estequiometria. Soluções. Equilíbrio.

Eletroquímica. Procedimentos, materiais e equipamentos em laboratório.

Bibliografia Básica

ATKINS, P. JONES, L. Princípios de química, Artmed Editora , Porto Alegre Ltda, 1999.

TREICHEL JR., PAUL M.; KOTZ, JOHN C. Química geral e reações químicas. 1 ed.

Thomson Pioneira, 2005.

ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS,

C. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 1976.

Bibliografia Complementar

TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J.G. Química básica experimental.

São Paulo: Ícone, 1998.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed.

Bookman, 2006.

MAHAN, B. M.: Química: um curso universitário/Bruce M. Mahan, Rollie J. Myers; Ccoordenador

Henrique Eisi Toma ; tradutores Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flavio Massao.

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral

Ementa: Conjuntos numéricos. Números reais. Desigualdades. Tópicos de geometria analítica.

Funções. Matrizes. Determinantes e sistemas de equações lineares. Limite e continuidade de funções.

Derivada e Integral.

Bibliografia Básica

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, v.1. 3.ed. São Paulo: Editora HARBRA ltda.,

1994.

SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias – Análise de Dados e

Modelos. 5ª. reimpr. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010.

FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e

Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar

FLEMMING, D. M. GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo, v.1. 5.ed., [reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. 3 ed. São Paulo: Editora Harbra,

1996.

Disciplina: Física

Ementa: Cinemática. Dinâmica. Conservação de energia e da quantidade de movimento linear.

Hidrostática. Termologia e termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo e

eletromagnetismo.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8ª. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2008. (v.1, v.2, v.3, v.4).

EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos da física. 4 vol. Rio de Janeiro ; LTC, 1991

Bibliografia Complementar

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. Rio

de Janeiro: LTC, 2006. vol 2. 596p.

EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

20

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 3 eletromagnetismo. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2008

Disciplina: Português Instrumental

Ementa: Comunicação e cultura; tipos de comunicação; leitura e interpretação de textos; estrutura

textual; ortografia. Estudo e construção de textos orais e escritos; bem como as tipologias de textos;

mecanismos de composição textual; leituras de textos variados, que contemplem textos técnicos e não-

técnicos; situações textuais e situações de vida, que influenciam nas diversas leituras que podem

ocorrer;

Bibliografia Básica

CLETO, Ciley. Interpretação de Textos. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CEREJA, W. R.; COCHAR, T. M.; CLETO, C. Interpretação de Textos. 1. ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

MARTINS, Dileta & ZILBERKNOP, Lúbia. Português instrumental. 21ª ed. Porto Alegre:Prodil,

1979.

Bibliografia Complementar

BECHARA, E. Minidicionário da Língua Portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

__________. Moderna Gramática Portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C.Texto e Interação: Uma proposta de Produção Textual a partir

de Gêneros e Projetos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Disciplina: Inglês I

Ementa: Leitura e compreensão de textos em inglês, dentro da abordagem instrumental. Leitura e

compreensão de trabalhos científicos na área das Ciências Agrárias, em inglês. Estruturas básicas do

Inglês. Vocabulário técnico das Ciências Agrárias.

Bibliografia Básica

DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental-Leitura Crítica (Uma abordagem construtivista).

Edição Experimental. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1990.

FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2.

Editorial Macmillan de México, S.A, 2006.

LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. PortuguêsInglês/Inglês-

Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2008.

Bibliografia Complementar

DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level:

Elementary to Pre- Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press,

2007.

EVARISTO, Socorro. (et all). Leitura Instrumental- Estratégias de Leitura-Inglês.

Teresina: Halley SA Gráfica e Editora,.1996.

LAGE, Helena Lott, et al. Leitura de Textos em Inglês. (Uma Abordagem Instrumental)

Edição dos autores. Belo Horizonte, 1992.

Disciplina: Anatomia Vegetal

Ementa: Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetativos e de reprodução das

espermatófitas. Estágios primário e secundário do crescimento da planta. Técnicas de laboratório.

Bibliografia Básica

APPEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2. ed.

Vicosa: UFV, 2006.

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 13. ed. Sao Paulo:

Melhoramentos, 1978.

Segundo Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

21

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. Sao

Paulo: Nobel, 1981. 197 p.

GLORIA, B. A. Morfologia de sistemas subterrâneos: história e evolução do conhecimento no

Brasil. Sao Paulo: Editora A. S. Pinto. 2003.

GONCALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionario ilustrado de

morfologia das plantas vasculares. Sao Paulo: Nova Odessa/Instituto Plantarum de estudos da flora,

2007

Disciplina: Microbiologia Geral

Ementa: Caracterização e classificação dos microrganismos. Nutrição e cultivo. Metabolismo

microbiano. Ecologia microbiana. Controle de microrganismos. Microrganismos e Engenharia

Genética. Técnicas de coleta, manipulação e análise de microrganismos.

Bibliografia Básica

PELCZAR JR., Michael J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron

Books, 2009. v.1

HUNGRIA,M. e ARAUJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia

agrícola. EMBRAPA. SPI. Brasilia. 1994. 542p.

NEDER, R. N. Microbiologia. Manual de laboratório. Ed. Nobel. São Paulo. 1992.138p.

Bibliografia Complementar

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

MOREIRA, Fátima M. S; SIQUEIRA, Jose Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed.

Lavras: UFLA, 2006, 626 p

SIQUEIRA, J.O. Microorganismos e processos biológicos do solo: perspectiva ambiental. Brasília

(DF): EMBRAPA, 1994. 141p.

Disciplina: Zoologia Geral

Ementa: Caracterização, sistemática e ecologia de Protozoários, Platelmintos, Nematelmintos,

Aschelmintos, Anelídeos, Artrópodes, Moluscos e Cordados.

Bibliografia Básica

STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C. NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral, 6a ed., São

Paulo, Nacional, 2000, 816p

HICKMAN, C, ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, 11º ed.,Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan,2010, 846p.

BARNERS, R.D. Zoologia dos invertebrados. 4a ed., São Paulo, Roca, 1984, 1179p.

Bibliografia Complementar

ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508p.

ROMER, A.S.; PARSONS, T.S. Anatomia comparada dos vertebrados. Atheneu Editora São

Paulo. 1985.

RUPPER, R.D. B. Zoologia dos invertebrados. 6a ed. Ed. Roca. 1994.

Disciplina: Agrogeologia, Gênese e Física do Solo

Ementa: Rochas, minerais e intemperismo. Fatores e processos de formação do solo. Propriedades

físicas, químicas e morfologia do solo. O perfil do solo. O solo na paisagem. O solo como sistema

trifásico. Propriedades físicas do solo. Água no solo. Aeração do Solo. Temperatura do Solo.

Compactação do solo. Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos.

Solos e ambientes brasileiros. Interpretação de mapas pedológicos.

Bibliografia Básica

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de

ambientes. 5ed.Lavras: UFLA, 2007. 322p.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

22

SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C. de; SANTOS, H.G. dos; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. dos. Manual de

descrição e coleta de solo no campo. 5 ed. Viçosa: SBCS/SNLCS, 2005. 92p.

KIHEL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Ceres, 1979.

Bibliografia Complementar LEPSCH, I. F. Solos: formação e conservação. 5ed. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 178p.

Manual técnico de pedologia do IBGE. (disponível internet).

HILLEL, D. Solo e água: fenômenos e princípios físicos. Porto Alegre: Faculdade de

Agronomia/UFRGS, 1970.

KLEIN, V.A. Física do solo. Passo Fundo: Ed. UPF, 2008. 212p.

Disciplina: Estatística Básica

Ementa: Estatística descritiva. Conjuntos e probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de

probabilidade. Distribuições especiais de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teoria da

amostragem. Teoria da estimação. Teste de hipóteses. Regressão linear e correlação.

Bibliografia Básica

FONSECA, M. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas. 2010. 320p.

MORETTIN, P.A, BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 6ª ed. Saraiva: 2010. 540p.

STORCK, L. GARCIA, D.C, LOPES, S. J, ESTEFANEL,V. Experimentação vegetal. 2ª ed. Santa

Maria. UFSM: 2006.198p.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, A.G., CAMPOS, P.I.F.B.de. Estatística básica. 1985. 231p.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo

(SP) - Revoltas, - 1934.: Atlas, 2008. 320 p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1987.

459 p.

Disciplina: Química Orgânica

Ementa: Estrutura e propriedades do carbono. Ligações químicas. Funções orgânicas. Nomenclatura.

Reações e síntese. Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações de

radicais; compostos aromáticos; reações de compostos aromáticos. Materiais, métodos e

procedimentos em laboratório de química orgânica.

Bibliografia Básica

SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1.

SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2.

VOLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

Bibliografia Complementar

MC MURRY, J. Química Orgânica. 7. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2011. Ed. Combo.

VOGEL, A . I., Química orgânica: análise qualitativa., vol 1, 2 e 3., 3 ed., Ed Ao livro técnico, Rio de

Janeiro, 1971.

VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Organic chemistry, 3 ed, Ed, WH Freeman and Company,

New York, 1999.

Disciplina: Metodologia Científica

Ementa: Ciência. Estruturação do trabalho científico. Pesquisa. Comunicação oral e escrita

Bibliografia Básica

CHAVES, M. A. Projeto de Pesquisa: guia prático para monografia. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Wak, 2007.

GIL, A.C. Como elaborar Projetos de Pesquisa . 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

RUIZ, J. A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

ECO, H. Como se faz uma tese . 21ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2007

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

23

KIPNIS, B. Elementos de pesquisa e a prática do professor. Brasília- DF : Editora

UnB, 2005.

SANTOS, A. R. Metodologia Científica : a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de

Janeiro: Lamparina, 2007.

Disciplina: Inglês Instrumental II

Ementa: Estratégias de compreensão de textos verbais, escritos e aplicações. Uso de formulários e das

expressões. Desenvolver no aluno a independência necessária para atuar adequadamente em sua

profissão, empregando a redação técnica de modo eficiente. Predominância do uso da língua para fins

comunicativos.

Bibliografia Básica

DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental-Leitura Crítica (Uma abordagem construtivista). Edição

Experimental. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1990.

FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2.

Editorial Macmillan de México, S.A, 2006.

LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. PortuguêsInglês/Inglês-

Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2008.

Bibliografia Complementar

DUCKWORTH, M. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary to Pre-

Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press, 2007. 33

EVARISTO, S. (et all). Leitura Instrumental- Estratégias de Leitura-Inglês. Teresina:Halley SA

Gráfica e Editora,.1996.

HUTCHINSON, T.; WARTERS, A. English for Specific Purposes – A learning-centred

approach. Cambridge: Cambridge University Press, 8ª ed. 1993.

Disciplina: Máquinas, Mecânica e Implementos Agrícolas

Ementa: Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de

energias utilizadas na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de

combustão interna, tratores agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e

segurança nas operações agrícolas. Seleção e uso de máquinas e implementos para

preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita, transporte e

beneficiamento de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados. Agricultura de

precisão.

Bibliografia Básica

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Manole, 1990. 307p

GALETI, P.A. Mecanização Agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.220p

MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p

Bibliografia Complementar

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.

FERNANDES, H. C. Aplicação de defensivos agrícolas: Teoria da gota. Departamento de Engenharia

Agrícola. UFV. Viçosa. 1997.

SANTOS, J.M.F., Tecnologia de Aplicação de Defensivos agrícolas. Instituto biológico, centro de

sanidade vegetal, são Paulo, 2007.

Disciplina: Química Analítica

Ementa: Estequiometria, Soluções e equilíbrio químico. Análise qualitativa. Análise gravimétrica.

Análise volumétrica. Análise instrumental. Erros. pH, Solubilidade e tampão.

Bibliografia Básica

HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC. 5ª ed. 2001.

Terceiro Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

24

RUSSELL, J. B. Química geral. v. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

RUSSELL, John B. Química geral. v. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar

MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 1996. 582 p.

MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Quimica: um curso universitario. 4 ed. Edgard Blucher, 2002.

BRADY, J. E. Química geral. v. 2. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disciplina: Bioquímica

Ementa: Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Aminoácidos e Proteínas. Enzimas. Vitaminas e

coenzimas. Metabolismo de carboidratos. Biossíntese de carboidratos (Fotossíntese). Metabolismo de

lipídeos, aminoácidos, proteínas e nucleotídeos.

Bibliografia Básica

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier,

1995. 839 p.

TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. & STRYER, Lubert. Bioquímica Fundamental. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 533 p.

Bibliografia Complementar

BETTELHEIM, F; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K. & FARREL, S O. Introdução à bioquímica.

9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

CONN, E. E. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre : ARTMED 2000.

931p.

Disciplina: Estatística Experimental

Ementa: Testes de hipóteses (F e t). Princípios básicos da experimentação. Comparações múltiplas:

testes de média. Contrastes. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas

subdivididas. Regressão linear. Correlação.

Bibliografia Básica

BANZATTO, D. Experimentação Agrícola. 4ª ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 237p.

STORK, L, GARCIA, D. C, LOPES, S. J. ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. 2ª ed. Santa

Maria: Editora UFSM. 2006. 198p.

GOMES, Frederico Pimentel; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada à experimentos

agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos.

Piracicaba: FEALQ, 2002. 309 p.

Bibliografia Complementar

FONSECA, J. S. da, MARTINS, G. de. A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas. 2010. 320p.

CENTENO, Alberto Jose. Curso de estatística aplicada a biologia. 2. ed. Goiânia: UFG, Centro

Editorial e

Gráfico, 1999. 234 p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

459 p.

Disciplina: Fisiologia e Nutrição Animal

Ementa: Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos

sistemas: esquelético, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo excretor, endócrino e reprodutor.

Fundamentos de anatomia e fisiologia, alimentação e nutrição, bioclimatologia, etiologia e sanidade

animal.

Bibliografia Básica

DYCE, K. M. Tratado de anatomia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010. 834p.

ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo: nobel, 1993.

LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

25

Bibliografia Complementar

MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.

ANDRIGUETTO, et al. Nutrição Animal. v. 1, 1a Ed. Livraria Nobel S.A., 1982. 394 p.

MAIER, J. C., PEIXOTO, R.R. Nutrição e Alimentação Animal. Pelotas: UCPEL., EDUCAT, 1993.

169 p.

Disciplina: Organografia e Botânica Sistemática

Ementa: Caracterização das espermatófitas. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e

reprodutivos. Sistemas de classificação e nomenclatura botânica. Herbário e técnicas de herborização.

Principais famílias de Angiospermas de interesse agrícola.

Bibliografia Básica

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª Ed. Editora Guanabara

Koogan. 906p.

SOUZA, V.C & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Instituto Plantarum, Nova Odessa.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organográfica. Viçosa: UFV. 1983.

Bibliografia Complementar

JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia editora Nacional, 8ª Ed.

1987.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do

Brasil. V. 1. Nova Odessa: Editora plantarum. 1992.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do

Brasil. v. 3. Nova Odessa: Editora plantarum. 2009.

Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos

Ementa: Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos. Solos e

ambientes brasileiros. Interpretação de mapas pedológicos.

Bibliografia Básica

JONG VAN LIER, Q. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010.

v. 1. 298 p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de

Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro, SCNPIS, 2006.

306p.

BUOL,S.W., SOUTHARD,R.J, GRAHAM,R.C.; McDANIEL,P.A. Soil Genesis and Classification.

5. ed., Ames: Iowa State University Press, 2003. 494p.

Bibliografia Complementar BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. 878p.

KIEHL, JE. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 1979.

264p.

Revista Brasileira de Ciência do Solo. Boletins da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.

Disciplina: Desenho Técnico

Ementa: Materiais de desenho e suas utilizações. Geometria descritiva. Escalas numérica e gráfica.

Vistas ortogonais. Desenho arquitetônico. Normas da ABNT.

Bibliografia Básica

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico, 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2001. 167p.

MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4.

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC,

2012. 475p.

Bibliografia Complementar

JÚNIOR, A.R.P. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

26

PINHEIRO, V.A. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livro Técnico, 1969 vol.1, 2, 3 Viçosa:

UFV, 2004.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

Disciplina: Genética

Ementa: Células e cromossomos. Mitose e meiose. Gametogênese e fertilização. Herança

monofatorial. Dois ou mais pares de alelos. Interação gênica. Probabilidade e teste de proporções

genéticas. Determinação do sexo. Herança relacionada ao sexo. Ligação gênica e mapas

cromossômicos. Bases químicas da herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas

estruturais. Variações numéricas de cromossomos. Herança citoplasmática. Genética de populações.

Genética quantitativa.

Bibliografia Básica

BURNS, G.W, BOTTINO, P.J. Genética. Rio de Janeiro: ed. Guanabara Koogan. 6ª ed. 2008. 381p.

GRIFFTHS, A. J. F.; WESSLER, S.; LEWONTIN, R.; CARROL, S. Introdução à Genética. 9. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. 744p.

SNUSTAD D.P, SIMMONS M. J. Fundamentos de Genética. 4ª ed., Ed. Artes Médica, Porto Alegre,

2008.

Bibliografia Complementar

GRIFFITHS, A. J. F., GELBART, W. M., MILLER, J. H., LEWONTIN, R. C. Genética Moderna.

Guanabra Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 589 p.

NICHOLAS, F. W. Introdução à Genética Veterinária. Artmed, Porto Alegre, 1999, 326 p.

PASSARGE, E., PASSARGE, M. F. Color atlas of genetics. Verlag, 1995, 411 p.

Disciplina: Ecologia Básica

Ementa: Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição

mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em

agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura

sustentável.

Bibliografia Básica

ODUM, E.P. e BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson,

2007. 632 p.

DAJOZ, R. Ecologia geral. Porto Alegre: Artmed, 2008. 520p.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan. 530p.2000.

Bibliografia Complementar

GUREVITCH, J., SCHEINER, S.M. & FOX, G.A. Ecologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre. 2009

GLIESSMAN, S.R. Agroecologia; Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre,

UFRGS. 2000.

TOWNSEND, C.R., BEGON, M. & HARPER, J.L. Fundamentos de Ecologia. 3 Ed. Artmed, Porto

Alegre. 2010.

Disciplina: Entomologia Geral

Ementa: Sistemática, importância, distribuição geográfica, biologia e controle das principais pragas de

valor econômico da região. Métodos de controle. Noções de manejo integrado de pragas.

Bibliografia Básica

BORROR, D.J., DeLONG, D..M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: CENGAGE Learning,

2011. 809pp.

GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE,

BERTI FILHO, E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MARCHINI,

L.C., LOPES, J.R.S., OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.

Quarto Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

27

GULLAN, P.J., CRANSTON, P.S., Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca,

2007. 440 p.

Bibliografia Complementar

BARNES, R.D., 1990. Zoologia dos Invertebrados. Quarta ed. Editora Rocca Ltda.

HICKMAN, C. P.JR, ROBERTS, S. L,. LARSON, A., Princípios Integrados de Zoologia, 11 edição,

Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.

CHAPMAN, R.F. The insects: structure and function. Cambridge: Harward University Press, 1998.

Disciplina: Topografia – Planimetria e Altimetria

Ementa: Definição, histórico e divisão da Topografia. Introdução à planimetria. Processos e

instrumentos de medição de distâncias. Goniologia e goniografia. Levantamentos planimétricos

convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das

coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica e memorial descritivo. Divisão e demarcação de

áreas. Informática aplicada à topografia. Noções de cartografia e geoposicionamento. Referências de

nível. Métodos gerais de nivelamentos. Levantamento altimétrico. Representação gráfica do relevo.

Sistematização de terrenos. Locação de curvas em nível e com gradiente. Estradas.

Bibliografia Básica

COMASTRI, José Anibal. Topografia Planimetria. 2.ed. Viçosa, UFV, Impr. Univ., 1992. 336p.

COMASTRI, J. A, TULER, J. C. Topografia Altimetria. 2.ed. Viçosa, UFV, Impr. Univ., 1990. 175p.

COMASTRI, J. A. Topografia Planimetria. 2.ed. Viçosa, UFV, Impr. Univ., 1992. 336p.

Bibliografia Complementar

MCCORMAC, J. C. Topografa. 5ª Ed. Rio de Janeiro. LTC, 2010. 392p.

FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. 1ª Ed. Oficina de Textos, 2008. 160p.

BRANDALIZE, M. C. B. Topografia. PUC PR, 2005. 121p.

Disciplina: Fisiologia Vegetal

Ementa: Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do Nitrogênio. Relações hídricas.

Dinâmica de solutos orgânicos nas plantas. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios e reguladores

do crescimento vegetal. Senescência e abscisão. Ecofisiologia e respostas das plantas às condições

adversas.

Bibliografia Básica

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2ª ed. 2008.

RAVEN, P.H.; et al.. Biologia Vegetal. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª. ed., Porto Alegre : Artmed, 2013

Bibliografia Complementar

FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 1. 2ed. São Paulo: EPU, 1985. 362p.

FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 2. 2ed. São Paulo: EPU, 1986. 401p.

MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. Ed. Agronômica Ceres. 1980. 251p.

Disciplina: Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas

Ementa: Conceitos básicos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Elementos essenciais às

plantas. Dinâmica de nutrientes no solo. Reação do solo. Correção de acidez. Nitrogênio. Fósforo.

Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Matéria orgânica. Avaliação da fertilidade do solo. Adubos e

adubação. Nutrientes minerais essenciais. Composição mineral das plantas. Cultivo de plantas em

solução nutritiva. Absorção e transporte de nutrientes. Diagnose do estado nutricional das plantas.

Nutrição foliar. Nutrição e qualidade de produtos agrícolas. Relações entre nutrição e fisiologia de

plantas.

Bibliografia Básica

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B. &

NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1016

p.

MALAVOLTA, E. & VIOLANTE NETTO, A. Nutrição mineral, gessagem e adubação dos citros.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

28

POTAFÓS, Piracicaba, 1989. 153p.

EPSTEIN, E. & BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. Editora

Planta. Londrina, 2006. 403p

Bibliografia Complementar

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas.

Princípios e aplicações. POTAFOS, 1997. 319p.

MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. New York, Academic Press, 1995 900p.

MENGEL, K., KIRKBY, E.A. Principle of plant nutrition.5th, ed. Kluwer, Axademic Publisher,

Dordrecht, Netherlands, 2001.

Disciplina: Agrometeorologia e Climatologia

Ementa: Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas de Terra-sol. Radiação

solar e terrestre. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e evapotranspiração.

Precipitação atmosférica. Balanço hídrico. Ventos. Mudanças climáticas globais. Adversidades

climáticas e seu controle. Estações metereológicas. Classificação climática. Ambientação e manejo de

plantas e animais.

Bibliografia Básica

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 15ªed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2011. 350p.

TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. do. Meteorologia descritiva. Fundamentos e

aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1986. 374p.

TUBELIS, A.; Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil,

2011. 215p.

Bibliografia Complementar

BERGAMASHI, H.; BERLATO, M.A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.;CUNHA, G.R.;

SANTOS, M.L.V. dos.; FARIAS, J.R.B.; BARNI, N.A. Agrometeorologia aplicada à irrigação 1.ed.

Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p.

VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa

Universitária/UFV, 1991. 449p.

Disciplina: Hidrologia e Hidráulica

Ementa: Hidroestática e hidrodinâmica. Escoamento em condutos livres e forçados. Pequenas

barragens de terra. Hidrometria. Máquinas elevatórias. Água no solo. Relações água solo planta

atmosfera. Métodos de irrigação: superfície, aspersão e localizada. Drenagem para fins agrícolas.

Manejo da irrigação.

Bibliografia Básica

BAZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda, 1998, 669p.

CARVALHO, J. de A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e

Consumo de Energia. Editora UFLA. 2008. 354p.

LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda, 1972.

Bibliografia Complementar

BAPTISTA, M.B; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. Ed. UFMG/Escola de

Engenharia da UFMG. 2º ed. Revista, 2003. Belo Horizonte, MG.

MAC INTYRE, A.S., Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, 1982.

VENNARD, J.K.; STREET, R.L., Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro, ed. Guanabara,

1978.

Disciplina: Fitopatologia I

Ementa: Conceitos, importância, história e objetivos da Fitopatologia; Caracterização de fungos

fitopatogênicos , compreendendo morfologia, sistemática , fisiologia, biologia e ecologia desses

Quinto Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

29

organismos; Bactérias, compreendendo morfologia, sistemática , fisiologia, biologia e ecologia desses

organismos; Micoplasmas , compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia

desses organismos; Vírus, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia

desses organismos Nematóides, compreendendo morfologia, sistemática , fisiologia, biologia e

ecologia desses organismos. Importância e objetivos de proteção de plantas; legislação sobre produção,

transporte, comercialização, prescrição e aplicação de defensivos agrícolas; fungicidas, inseticidas,

acaricidas e nematicidas: conceitos, classificação, formulações, modo e mecanismos de ação,

toxicologia, riscos e medidas de segurança, manejo da resistência; receituário agronômico; tecnologia

de aplicação de defensivos agrícolas.

Bibliografia Básica

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2

GALLO, F. Manual de fitopatologia. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. v.1. 1978. 373p.

Bibliografia Complementar

STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de Doenças de Plantas. CCA/UFSC:

Florianópolis, 293p. 2004.

BETTIOL, W. Controle biológico de doenças de plantas. Embrapa: Jaguariúna. 1991. 388p.

Azevedo, L.A.S. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. São Paulo, Emopi, 2003.

320p.

CAVALCANTI, L.; DI PIERO, R.M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S.F.; RESENDE, M.L.V.; ROMERO,

R. Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. Piracicaba: FEALQ, 2005, v.1, 263p.

Disciplina: Entomologia Agrícola

Ementa: Conceitos básicos. Técnicas de coleta e preparo de material entomológico. Estudo,

classificação e nomenclatura dos principais insetos de importância agrícola no estado de Goiás. Estudo

de ácaros e nematóides de importância agrícola no estado de Goiás. Métodos de controle e manejo

integrado de pragas.

Bibliografia Básica

GALLO, G. et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1988.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,

2002. 920p.

GUEDES, J.C.; COSTA, I.D.; CASTIGLIONI, E. (Org.) Bases e Técnicas do Manejo de Insetos.

Santa Maria: Pallotti, 2000. 248p.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, L. M., COSTA, C. S. R.; MARINONI, L Manual de Coleta, Montagem, Conservação e

identificação de insetos. Curitiba: Ed. Holos, 1998. BUZZI, Entomologia Didática, 2º ed. Curitiba: Ed.

UFPR, 2002.

NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia Econômica. Piracicaba: FEALQ,

1981. 314p.

ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de Identificação de Pragas Agrícolas.

Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p.

Disciplina: Alimentos, Alimentação e Forragicultura

Ementa: Principais gramíneas e leguminosas forrageiras. Fatores climáticos e princípios fisiológicos

de plantas forrageiras. Formação, recuperação, adubação e consorciação de pastagens. Manejo de

pastagens: pastejo contínuo, rotacionado e alternado. Produtividade de pastagens. Produção de

sementes de forrageiras. Melhoramento genético das espécies forrageiras. Conservação de forragens:

ensilagem e fenação. Princípios de integração lavoura pecuária.

Bibliografia Básica

BARDAUIL, A. P. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Leguminosas. São Paulo: Nobel, 1986. 150 p.

MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. 2 ed. São Paulo: Nobel e

USP, 1988. 198 p.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

30

SILVA, S.C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. do; EUCLIDES, V.B.P. Pastagens:

conceitos básicos, produção e manejo. Viçosa: Suprema, 2008. 115p.

Bibliografia Complementar

FONSECA, D.M. da; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG:

Ed. UFV, 2010. 537p.

RESENDE, R.M.S. Melhoramento de forrageiras tropicais. Campo Grande,

MS: Embrapa Gado de Corte, 2008. 293p

VILELA, H. Pastagem. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 283p

Disciplina: Melhoramento de Plantas e Biotecnologia

Ementa: Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de

controle de polinização. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases genéticas e

métodos de melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução assexuada. Melhoramento

de plantas visando resistência à doenças, pragas e adaptação a ambientes adversos. Biotecnologia

aplicada ao melhoramento de plantas. Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas

do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Estudos de casos com micropropagação, plantas

transgênicas e genética molecular.

Bibliografia Básica

BORÉM, A., SANTOS, F. Biotecnologia Simplificada. Editora Universidade de Viçosa Viçosa, MG.

Publicação: Janeiro de 2003. 245 p.

BINSFELD, PEDRO. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 367p.

MALAJOVICH, MARIA ANTONIA. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel, 2004. 360p.

Bibliografia Complementar

BRASILEIRO, A. C. M. & Carneiro, V.T.C. Manual de transformação genética de plantas Brasília:

Ed. EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CENARGEN 1998.

WATSON J.D. & BERRY C.A. DNA o segredo da vida. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2005.

TORRES A.C. et. al. Cultura de tecidos e transformação de plantas. Brasília: Ed. EMBRAPA-CNPH,

1998.

Disciplina: Adubos e Adubações

Ementa: Adubação nitrogenada: Características físicas e químicas dos adubos nitrogenados.

Recomendações de uso e aplicação. Adubação potássica: Características físicas e químicas dos adubos

fosfatados. Recomendações de uso e aplicação. Adubação potássica: Características físicas e químicas

dos adubos Potássios. Recomendações de uso e aplicação; Adubações com cálcio, magnésio e enxofre:

Características físicas e químicas dos adubos contendo cálcio, magnésio e enxofre. Recomendações de

uso e aplicação. Adubações com micronutrientes: Características físicas e químicas dos adubos com

micronutrientes. Recomendações de uso e aplicação. Adubações verde e orgânicas: Tipos de adubos

verdes e orgânicos. Recomendações de uso e aplicação. Adubações foliares: Características físicas e

químicas dos adubos foliares, Recomendações de uso e aplicação.

Bibliografia Básica

ALCARDE, J.C; GUIDOLIM, J.A. & LOPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações. ANDA.

São Paulo, 1991. 35 p. Boletim Técnico.

BORKERT, C.M. & LANTMANN, A.F., eds. Enxofre e micronutrientes na agricultura brasileira.

Londrina: Embrapa/CNPSo/SBCS, 1988. 317 p.

MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5.ed. São Paulo: Ceres, 1989. 292 p.

Bibliografia Complementar

VITTI, G. C.; FAVARIN, J.L.; RESENDE, L. O. ; TREVISAN, W. . Manejo do nitrogênio em

diversos sistemas de produção agrícola. Piracicaba: SERRANA/FEALQ/GAPE, 1999. 38 p.

Revista Brasileira de Ciência do Solo.

Pesquisa Agropecuária Brasileira.

Revista Engenharia Agrícola.

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

31

Disciplina: Aptidão, Manejo e Conservação do Solo e da Água

Ementa: Erosão. Práticas de conservação do solo e da água. Planejamento conservacionista.

Capacidade de uso e aptidão agrícola das terras. Qualidade do solo e da água. Bacia hidrográfica como

unidade de planejamento e manejo. Legislação.

Bibliografia Básica

AMARAL, N.D. Noções de conservação de solo: 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1984. 120p.

PIRES, F.R, SOUZA, C. M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. Viçosa:

Universidade Federal de Viçosa, 2ª ed. 2006. 216p.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel. 2002. 549p.

Bibliografia Complementar

LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2ª ed. Piracicaba, 2000. 509p

BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2ª ed., Editora Ícone, São Paulo, 1990.

355p.

HUDSON, N. Soil Conservation. Ames, IOWA, Iowa Satare University Press. 3 ed. 1995. 391p.

Revista Brasileira de Ciência do Solo

Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.

Disciplina: Irrigação e Drenagem

Ementa: Conceitos. Relação água-subsolo-planta-atmosfera. Fontes de suprimento de água para

irrigação. Captação, condução, elevação e aproveitamento de água para irrigação. Métodos de

irrigação: superfície, aspersão e localizada. Manejo da irrigação. Drenagem para fins agrícolas.

Bibliografia Básica

BERNARDO, S; SOARES, A. A; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8ª ed. Viçosa. Imprensa

Universitária. UFV, 2009. 625p.

RICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Editora

Manole. 2004. 478p.

LEMOS, E. L. da. Relação Água-solo-planta-atmosfera. Lavras : UFLA/FAEPE. 1999. 86p.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, H. M. Irrigação localizada. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, V. 12, n. 139, p. 40-

53, 1986.

AZEVEDO, J. A.; CAIXETA, T. J. Irrigação do feijoeiro. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1987. 60p.

(Circular Técnica, 23).

CARVALHO, J. de A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e

Consumo de Energia. Editora UFLA. 2008. 354p.

Disciplina: Geoprocessamento e Georeferenciamento

Ementa: Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Modelagem digital de

terrenos. Noções do sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e

fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Sistema de informação

geográfica (SIG). Manipulação e gerenciamento de dados. Funções de análise num SIG.

Georreferenciamento.

Bibliografia Básica

FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do

Autor, 1992. 79p.

ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor,

2000. 220 p.

Bibliografia Complementar

MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. ver. Atual. – Brasília,

DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 425p.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

32

SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da

UNICAMP, 1999.

GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: Nobel,

1982.

Disciplina: Fitopatologia II

Ementa: Reconhecimento e classificação dos principais sintomas externados por plantas doentes e,

conseqüentemente, realização de diagnose de fitodoenças ; princípios de algumas técnicas avançadas e

suas aplicações em diagnose de doenças de plantas em nível de laboratório; compreensão das relações

de parasitismo e desenvolvimento de doenças de plantas, enfatizando tanto o ataque dos patógenos

como a defesa das plantas; discernimento do ciclo de relações patógeno-hospedeiro : processos de

sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e reprodução; estudos epidemiológicos de doenças

de plantas; classificação e entendimento dos principais grupos de doenças de plantas: podridões de

órgãos de reserva, podridões de raízes e colo, doenças vasculares, manchas foliares, míldios e oídios ,

ferrugens e carvões, e fitoviroses ; princípios e conceitos básicos de controle de doenças de plantas

exclusão, erradicação, proteção, imunização, terapia e resistência.

Bibliografia Básica

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2

BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais:

epidemiologia e controle econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1996.

Bibliografia Complementar

SOUZA, Paulo Estevão de; DUTRA, Marcos Roberto. Fungicidas no controle e manejo de

doenças de plantas. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2003. iv, 165p.

ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle

integrado das doenças de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p

AGRIOS, G. H. Plant Pathology. 3. ed. San Diego: Academic Press, 1988. 801p.

Disciplina: Aves e Suínos

Ementa: Avicultura: histórico e importância econômica; avicultura no Brasil; instalações e

equipamentos; raças e melhoramento genético; alimentos e nutrição; produção de frangos de corte;

produção de pintos de um dia; produção de poedeiras comerciais; abate e comercialização de produtos

agrícolas; sanidade. Suinocultura: histórico e importância econômica; suinocultura no Brasil; raças e

melhoramento genético; manejo reprodutivo; instalações e equipamentos; alimentos e nutrição; manejo

nas fases de cria, recria e terminação; Ambiência e manejo dos dejetos; sanidade; sistema intensivo de

produção (SIP); manejo de abate e qualidade da carne; tipificação de carcaça.

Bibliografia Básica

MENDES, A; NÄÄS, I.A; MACARI, M. Produção de Frangos de corte: Campinas, FACTA, 356 p,

2004.

NAAS, I A. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004.

BERTECHINI, A G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: UFLA, 2006.

Bibliografia Complementar JURIJ, SOBESTIANSKY. Suinocultura Intensiva. Continentes Editora, 1998.

PALERMO NETO, J. Farmacologia aplicada a avicultura: boas praticas no manejo de

medicamentos. Sao Paulo: Roca,

2005.

FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. 1 ed. ed.

Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.

COTTA, T. Frangos de corte: criação abate e comercilização. Viçosa: Aprenda Facil, 2003.

Sexto Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

33

Disciplina: Propagação de Plantas

Ementa: Fundamentos sobre propagação de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial.

Organização e manejo de viveiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas. Propagação de

plantas in vitro.

Bibliografia Básica

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA-SECRETARIA NACIONAL DE PRODUÇÃO

AGROPECUÁRIA. Legislação da inspeção e fiscalização da produção e do comércio de sementes e

mudas. 3. ed., Brasília: MA/SNPA/CSM, 1981. 194p.

TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. (ed.) Cultura de tecidos e transformação

genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1998. 2 v. 864 p.

Bibliografia complementar

HARTMANN, H.T.; KESTER, D.P.; DAVIES,F.; GENEVE, R. Plant propagation:

principles and practices. 7. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 2001. 880p.

ESTADO DE SANTA CATARINA. Secretaria do Desenvolvimento Rural e da Agricultura. Normas

e padrões de produção de mudas para o estado de Santa Catarina.

Florianópolis: GED/EPAGRI, 1996. 201p.

HARTMANN, H.T.; KESTER, D.P. Plant propagation: principles and practices.3. ed. Englewood

Cliffs: Prentice-Hall, 1973. 682p.

Disciplina: Produção e Tecnologia de Sementes

Ementa: Importância. Formação e desenvolvimento. Fisiologia das sementes: maturação, germinação,

dormência, deterioração e vigor das sementes. Sistema de produção, colheita, secagem, beneficiamento

e armazenamento. Comercialização. Legislação.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília:

Coordenação de Laboratório Vegetal, 1992. 365p.

KRYZANOWSKI,F.C., VIEIRA,R.D., FRANÇA NETO,J.B. Vigor de sementes. Conceitos e Testes:

Londrina:ABRATES, 1999.218 p.

POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2 ed., Brasília: s. ed., 1985. 289p.

Bibliografia Complementar:

VAUGHAN, C.E., GREGG, B.R., DELOUCHE, J.C. Beneficiamento e manutenção de

sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, AGIPLAN, 1976. 175p.

WEBER, A.E. Armazenagem agrícola. Porto Alegre : Kepler Weber Industrial, 1995.

400p.

CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 165p.

Disciplina: Construções e Instalações Rurais

Ementa: Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de

construção. Planejamento e projetos de instalações agrícolas e zootécnicas. Instalações elétricas e

hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico financeiro.

Bibliografia Básica

PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo. Editora Nobel. 4ª Edição.1986.330p.

PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo. Editora Nobel. Volume 2.1983.105p.

ROCHA,J. L. V.; ROMANO ROCHA, L. A. Guia Técnico Agropecuário: Construções e Instalações

Rurais. São Paulo. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1982. 158p.

Bibliografia Complementar

BUENO, C. F. H. Tecnologia de Materiais de Construções. Viçosa. UFG. 2000. 40p.

BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa. UFV. 1998. 96p.

ARRUDA, C. K. C. Apostila de Desenho Técnico Básico. Niterói. Universidade Cândido Mendes.

2004.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

34

Disciplina: Culturas I – Milho, Arroz, Sorgo e Cana-de-açúcar

Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares.

Semeadura. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento e rotação. Irrigação

e quimigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e

armazenamento. Aproveitamento industrial. Aspectos econômicos.

Bibliografia Básica

CRUZ, I.; VALICENTE, F.H.; SANTOS, J.P. dos; WAQUIL, J.M.; VIANA, P. Manual de

identificação de pragas da cultura do milho. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1997. 67p.

FERNANDES, F. T.; OLIVEIRA, E. Principais doenças na cultura do milho. Sete Lagoas:

EMBRAPA-CNPMS, 2000. 80p. (EMBRAPA-CNPMS.Circular Técnica, 26).

LAZZAROTO, C.; URCHEI, M. A.;TEIXEIRA, M.R.O.; SANS, L.M.A.; PITOL, C.; MUNIZ, J.

Epoca de semeadura e zoneamento agrícola. In: EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuarias do

Oeste. Milho: informações técnicas. Dourados, 1997. p.86-99. (EMBRAPA-CPAO. Circular Técnica,

5).

Bibliografia Complementar

COMISSÃO DE FERTILIDADE DE SOLOS DE GOIÁS. Recomendações de corretivos e

fertilizantes para Goiás: 5ª aproximação. Goiânia: UFG/EMGOPA, 1988. 101 p. (Informativo Técnico,

1).

CRUZ, I. A lagarta-do-cartucho na cultura do milho. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1995. 45p.

(EMBRAPA-CNPMS.Circular Técnica, 21).

RESENDE, M.; FRANÇA,G.E.; COUTO, L. Cultivo do milho irrigado. Sete Lagoas: Embrapa Milho

e Sorgo, 2000. 39p. (Embrapa Milho e Sorgo.Circular Técnica, 6).

Disciplina: Olericultura

Ementa: Importância. Botânica. Interações fisiológicas. Sistemas de produção. Cultivares.

Propagação. Solos, nutrição e adubação. Manejo. Colheita, classificação e embalagem. Fisiologia pós-

colheita e armazenamento. Comercialização.

Bibliografia Básica

FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura:agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p

PRODUTOR DE HORTALIÇAS. CENTEC. 2ª ed. Fortaleza. Edições Demócrito Rocha. 2004. 88p.

(Cadernos Tecnológicos).

ANDRIOLO, J.L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158p

Bibliografia Complementar:

LENANO, F. Como se cultivan las Hortalizas de Hoja. Barcelona: Editorial de Vecchi S.A., 1973.

228p. (635 - L563c)

MESSIAEN, C. M.et alii. Enfermedades de las Hortalizas. Barcelona: Ediciones Mundi-Prensa,

1995. 576p.

SOCIEDADE DE OLERICULTURA DO BRASIL. Revista de Olericultura. v.1, n.1, 1961 até v.18,

1981. (Coleção).

SOCIEDADE DE OLERICULTURA DO BRASIL. Horticultura Brasileira. v.1, n.1, maio, 1983

em diante (Coleção).

Disciplina: Silvicultura e Legislação Florestal

Ementa: Ecologia de ecossistemas florestais. Noções de auto-ecologia. Classificação ecológica para

reflorestamento. Escolha de espécies para plantio e principais usos. Sementes florestais. Planejamento

de viveiros e produção de mudas. Implantação de florestas. Nutrição florestal. Agrossilvicultura.

Brotações. Fomento florestal. Abrangência do estudo de impacto ambiental. Licenciamento ambiental.

Plano de controle ambiental (PCA). Relatório de controle ambiental (RCA). Plano de recuperação de

Sétimo Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

35

áreas degradadas (PRAD); Métodos quantitativos e qualitativos da avaliação ambiental. Legislação

brasileira para o estudo de impacto ambiental (EIA). Geração e análise de relatórios de EIA/RIMA.

Bibliografia Básica

GALVÃO, Antônio Paulo Mendes (org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos

e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para

Transferência de Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351p.

MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de matas ciliares. 2ª Ed. rev. e ampl. – Viçosa, MG : CPT,

2007. 255p.

MORAN, Emílio F.; OSTROM, Elinor (orgs.). Ecossistemas florestais: interação homem-ambiente.

São Paulo: Ed. Senac SP; Edusp, 2009. 544p.

Bibliografia Complementar

KAGEYAMA, Paulo Yoshio et. al. (org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu,

SP : FEPAF, 1ª ed. revisada, 2008. 340 p.

RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; LEITÃO FILHO, Hermógenes de Freitas. Matas ciliares: conservação

e recuperação. 2. ed. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, Fapesp, 2009. 320p.

LEÃO, Regina Machado. A floresta e o homem. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo:

Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2000.

Disciplina: Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável

Ementa: Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição

mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em

agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura

sustentável.

Bibliografia Básica

ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba:

Agropecuária. 592 p.

AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura

sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.

GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto

Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 653 p.

Bibliografia Complementar: KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica. 348

p.

PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para Agroecológicos:

Novos Rumos à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118 p.

PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do Autor. 63

p.

Disciplina: Economia Agrícola e Mercado Futuro

Ementa: Organização da atividade econômica. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado,

comercialização e abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. Agronegócio

brasileiro.

Bibliografia Básica

BUAINAIN, A. M. e FILHO, H. M. de S. Política agrícola no Brasil: evolução e principais

instrumentos. In Gestão Agroindustrial. GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais.

Coordenador Máio Otávio Batalha. São Paulo: Atlas, 1997, volume 2.

HOFFMANN, R. Administração da empresa agrícola. São Paulo: Ed. Pioneira. 1989.

LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: editora da

Universidade/UFRGS, 2001

Bibliografia Complementar

GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo, Atlas, 1996.

GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo, Saraiva, 1990.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

36

GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São Paulo, Ática,

1991.

Disciplina: Culturas II – Soja, Feijão, Girassol, Algodão

Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares.

Semeadura. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Rotação de culturas e

Consorciamento. Irrigação e quimigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem.

Beneficiamento e armazenamento. Aproveitamento industrial. Aspectos econômicos.

Bibliografia Básica

ARANTES, N.E.; SOUZA, P.I.M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 535p.

COSTA, J.A. Cultura da soja. Porto Alegre, 1996. 233 p.: il.

FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de feijão. Piracicaba: Livroceres. 2007. 386 p.: il.

CAMPOS, T.; CANÉCHIO FILHO, V. Principais culturas – II. 2 ed. Campinas, Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola, 1973.

Bibliografia Complementar

ROSELEM, C.A. Nutrição e adubação do feijoeiro. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da

Potassa e do Fosfato, 1987. 93 p. il. (Boletim técnico, 8).

VIERA, E.H.N.; RAVA, C.A. Sementes de feijão: produção e tecnologia. Santo Antônio de Goiás:

EMBRAPA Arroz e Feijão, 2000.

NEVES, M.F.; ALVES PINTO, M.J. Estratégias para o algodão no Brasil. São Paulo: Ed. Atlas, 2012.

Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite

Ementa: Introdução à bovinocultura. Instalações e equipamentos. Espécies, raças, tipos e

melhoramento genético. Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional. Sistemas de produção.

Escrituração zootécnica e índices produtivos. Evolução do rebanho. Situação da Pecuária (Regional,

Brasileira e Mundial), Noções sobre Cadeia Agro-industrial da Carne Bovina, Sistemas de Produção,

Manejo Reprodutivo de Machos e Fêmeas, Manejo Nutricional de Acordo com as Categorias, Seleção

e Cruzamentos como Métodos de Melhoramento Genético em Bovinos de Corte, Instalações e

Equipamentos, Rastreabilidade , Planejamento, Gerenciamento e Evolução de Rebanhos. Conceito

gerais aplicados a bovinocultura leiteira, produção e mercado do leite, aspectos associados a escolha

de vacas leiteiras, planejamento da produção racional de leite, manejo de vacas leiteiras no pré-parto,

manejo de vacas leiteira no pós-parto, manejo da ordenha, manejo de bezerras até o desmame,

manejo de novilhas, manejo de reprodutor.

Bibliografia Básica

MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.

ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo: Nobel, 1993.

LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.

Bibliografia Complementar

SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Requisitos de qualidade na bovinocultura de corte.

Editora FEALQ.

SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Visão técnica e econômica da produção de leite.

Editora FEALQ.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Planejamento da exploração leiteira. Editora FEALQ.

Disciplina: Fruticultura I

Ementa: Origem, importância econômica e alimentar. Botânica. Propagação. Cultivares e

melhoramento genético. Clima e solo. Implantação. Tratos culturais. Controle fitossanitário. Colheita.

Fisiologia pós-colheita e armazenamento. Comercialização.

Oitavo Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

37

Bibliografia Básica

ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. EMBRAPA

– SPI. 2ª ed. Brasília, DF. 1997, 585p.

MANICA, I. MARTINS, D.S. VENTURA, J.A. Mamão: Tecnologia de produção pós-colheita,

exportação e mercados. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2006. 361p.

MANICA, I. , POMMER, C. V. Uva: do plantio a produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre:

Cinco Continentes, 2006. 185p.

Bibliografia Complementar

MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre:

Cinco Continentes, 2000. 327p.

MANICA, I. et. al. Frutas Anonáceas. Ata ou pinta, atemóia, cherimóia e graviola: Tecnologia de

produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2003, 596p.

EMBRAPA. A cultura da manga. 2ª ed. Revisada e Ampliada. Brasília-DF: Embrapa Informação

Tecnológica, 2006. 63p (Coleção Plantar, 53).

Disciplina: Tecnologia e Processamento de Alimentos de Origem Vegetal

Ementa: Alterações de alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos.

Conservação pelo calor; frio, controle de umidade, aditivos, radiações e métodos combinados.

Embalagens. Processamento de produtos de origem vegetal: frutas, legumes e hortaliças, óleos e

gorduras, cereais e amiláceos .

Bibliografia Básica

ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed. Artmed.vol.

I. Porto Alegre- RS, 2005. 294p.

EVANGELISTA, J. Alimentos. Um estudo abrangente. Ed.Atheneu; São Paulo, SP; 2005, 450p.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.

Bibliografia Complementar

CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo, SP;

1984, 295p.

GERMANO, L. M. P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos-Qualidade das matérias-primas;

Doenças transmitidas por alimentos; Treinamento de recursos humanos. Ed.Varela; São Paulo, SP; 2a

edição; 2003, 655p.

BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

Disciplina: Administração Rural e Planejamento Agrícola

Ementa: Fundamentos em administração. A empresa rural. Avaliação econômica da empresa rural.

Planejamento da empresa rural. Contabilidade. Custo de produção na agropecuária. Noções de política

agrícola e marketing. A administração da empresa rural e a análise do ambiente geral e operacional

permitem uma tomada de decisão correta sobre as oportunidades e ameaças para a empresa rural. A

avaliação da rentabilidade econômica dos diversos sistemas de produção agrícola através do

levantamento de custos de produção, do conhecimento das relações entre os segmentos da cadeia

produtiva, e do instrumental de planejamento, proporcionam ao profissional de Agronomia elementos

para melhorar os rendimentos econômicos da empresa rural, complementando sua atuação na produção

agropecuária.

Bibliografia Básica

NORONHA, J. F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade

econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1987.

ANTUNES, L. M. & ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 2a.ed. Guaíba:

Ed. Agropecuária, 1999.

BARBOSA, J. S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Ed. Nobel. 1983.

Bibliografia Complementar:

HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 5a. ed. São Paulo: Ed. Pioneira, 1986.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

38

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª ed., São Paulo: Makron Books,

1993. 920p.

SOUZA, R.; GUIMARÃES, J. M. P.; MORAIS, V. A.; VIEIRA, G.; ANDRADE, J. G.

Administração da Fazenda. Coleção do Agricultor. Rio de Janeiro: Globo, 1992. 211p.

Disciplina: Parques e Jardins

Ementa: Conceito de paisagismo. Vegetação na paisagem. Caracterização e identificação de plantas

ornamentais. Propagação e fisiologia de plantas ornamentais. Fatores que influenciam no planejamento

de parques e jardins. Principais tratos culturais e fitossanitários. Planejamento, implantação e

manutenção de parques e jardins. Tratamento paisagístico de rodovias. Paisagismo rural.

Bibliografia Básica

DEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de Paisagismo, Série Paisagismo 1, Unesp, Funep. Jaboticabal,

1997, 104p.

LIRA FILHO, J. A. Paisagismo -Princípios básicos, Sério planejamento pasisagistico, Ed. Aprenda

Fácil, Viçosa, 2001, 166p.

LIRA FILHO, J. A. Paisagismo -Elementos de Composição e Estética, Série planejamento

paisagistico, Ed. Aprenda Fácil, Viçosa, 2002, 194p.

Bibliografia Complementar

SANTOS, R. R. Z. dos, Caderno Didático de Paisagismo,

BELLE, R. A. Caderno Didático de Floricultura, Curso de Agronomia, Ufsm, Santa Maria Abril 1997,

128p.

BELLE. R. A. Caderno Didático de Floricultura-Flores de jardim, Curso de Agronomia, Ufsm. Santa

Maria, 1999, 31p.

Disciplina: Manejo de Plantas Daninhas e Receituário Agronômico

Ementa: Conceito e definições em fitossanidade. Deontologia. Receituário agronômico. Semiotécnica

agronômica. Legislação sobre agrotóxicos. Toxicologia e ecotoxicologia. Impacto dos agrotóxicos no

ambiente. Acidentes com agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas.

Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.

Bibliografia Básica

ANDREI, E. 2005. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei. 1142p.

CARRERO, J.M. (1996) - Maquinaria para tratamientos fitosanitarios. Mundi-Prensa, Madrid, 159 p.

SOUZA, P.E. & DUTRA, M.R. 2003. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas.

Lavras, Editora UFLA. 165p.

Bibliografia Complementar:

GHINI, R. & KIMATI, H. 2000. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, Embrapa Meio

Ambiente. 78p.

LORENZI, H. 2006. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. Plantarum. 362p.

REIS, E.M.; FORCELINI, C.A. & REIS, A.C. 2001. Manual de Fungicidas: Guia para o controle

quimico de doenças de plantas. Florianópolis, Editora Insular. 172p.

RODRIGUES, B.N. & ALMEIDA, F.S. 2005. Guia de Herbicidas. 592p.

Disciplina: Gestão Estratégica dos Negócios Agroindustriais

Ementa: Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing.

Análise do Consumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do

Agronegócios. Estratégia de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de

Demanda. Controle do plano anual. Compreensão da cadeia de valor mental na direção de Marketing.

Interpretação dos papéis dos consumidores e processadores. Reposicionamento dos produtores rurais e

suas organizações em nível local e mundial, para a condição essencial de competitividade.

Nono Período

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

39

Bibliografia Básica

ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981.

BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997.

HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987.

Bibliografia Complementar

MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999.

NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação

Econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981.

SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropécuária. São Paulo, Atlas, 2002.

Disciplina: Sociologia e Extensão Rural

Ementa: Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. Objeto da

Sociologia Rural; formação e transformações dos espaços agrário brasileiro e goiano; relações sociais

no campo; conflitos sociais no campo; questão agrária. A sociologia contemporânea e a diversidade

dos objetos sociológicos. Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento,

Modernização e Dualismo. Metodologia da Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão

de Inovações e Desenvolvimento de Comunidades Rurais. Padrões históricos de desenvolvimento

rural; políticas agrícolas; políticas agrárias; desenvolvimento rural sustentável; metodologias de

diagnóstico, planejamento e comunicação rural. Assistência técnica pública e privada. Cooperativismo

e associativismo.

Bibliografia Básica

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. Atlas, 2000.

BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986.

FONSECA, M. T L. Da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo:

Loyola, 1985.

Bibliografia Complementar

OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.

OLINGER, G. Como melhorar a eficácia da extensão rural no Brasil e na América Latina. Brasília:

EMBRATER, 1984.

OLIVEIRA, M. M. As circunstâncias da criação da extensão Rural no Brasil. Cadernos de Ciência &

Tecnologia: Brasília, v.16, n.2, p.97-134, maio/ago. 1999.

Disciplina: Fisiologia e Manejo de Pós-colheita

Ementa: Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência.

Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento. Desordens

fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização de produtos.

Bibliografia Básica

AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo : Nobel, 1993. 114 p.

CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças ; fisiologia e manuseio.

Lavras, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293 p.

PANTASTICO, Er. B. Postharvest physiology, handling and utilization of tropical and subtropical

fruits and vegetables. Westport, The AVI Publ. Co., 1975. 560 p.

Bibliografia Complementar:

BLEINROTH, E.W. coord. Tecnologia de pós-colheita de frutas tropicais. Campinas, Imprensa Oficial

do Estado, 1988. 200 p. (Manual técnico)

HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 1, 1970.

620 p.

HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 2, 1971.

788 p.

Disciplina: Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

40

Ementa: Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores

que influenciam na qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio

higroscópico. Secagem e aeração de grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e

equipamentos dos armazéns. Pragas dos grãos armazenados e formas de controle. Prevenção de

acidentes em unidades armazenadoras.

Bibliografia Básica

ATHIÉ, I.; CASTRO, M.F.P.M.; GOMES, R.A.R.; VALENTINI, S.R.T. Conservação de grãos.

Campinas: Fundação Cargil, 1998. 236 p.

ATHIÉ, I.; E PAULA, D. C. 2002. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e

identificação. 2ed. São Paulo: Editora Varela. 244p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro Ensino Agrícola, 2000.

666p.

Bibliografia Complementar

SCUSSEL, V. M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos II. Florianópolis:

Imprensa Universitária, 2008. 586p.

SILVA, J.S. 2000. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil, 502 p.

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas.

Fundação Cargil, 2000. 588p.

Disciplina: Relações Interpessoais, Ética e Exercício Profissional

Ementa: Estado, Sociedade e Universidade. Formação profissional. Responsabilidades profissionais.

Ciência e Tecnologia. Ética e Exercício Profissional. Doutrinas Éticas Fundamentais. Doutrinas éticas

fundamentais. Mudanças histórico-sociais. Moral e moralidade. Princípios da responsabilidade.

Regulamentação do exercício profissional. Ética profissional e legislação. O sistema

CONFEA/CREA/MUTUA . Leis, Decretos e Resoluções. Códigos de Ética do Engenheiro, do

Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. Código de defesa do consumidor.

Bibliografia Básica

BORGES, P. T. Institutos Básicos do Direito Agrário. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

MACEDO, E.F. & PUSCH, J.B. Código de Ética Profissional comentado. CONFEA. 2004.

MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 14ª. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2006.

ROSSAFA, L. A. Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba: CREA-

PR, 2004.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Estatuto da Terra - Lei 4.504/64.

PARANÁ. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente. Coordenadoria de

Estudos e Defesa do Meio Ambiente. Coletânea de Legislação Ambiental Federal e Estadual. Curitiba,

1990.

WILDAMANN, I.P. Crédito Rural: Teoria, Prática, Legislação e Jurisprudência. Belo Horizonte: Del

Rey, 2001.

Disciplina: Tecnologia e Processamento de Alimentos de Origem Animal

Ementa: Alterações de alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos.

Conservação pelo calor; frio, controle de umidade, aditivos, radiações e métodos combinados.

Embalagens. Processamento de produtos de origem animal: leite e carnes. Processamento e

subprodutos. Aproveitamento Industrial. Distribuição e conservação.

Bibliografia Básica

ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed. Artmed.vol.

I. Porto Alegre- RS, 2005. 294p.

ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Ed. Artmed.vol. II. Porto

Alegre- RS, 2005. 279p.

EVANGELISTA, J. ALIMENTOS – Um estudo abrangente. Ed.Atheneu; São Paulo, SP; 2005, 450p.

Bibliografia Complementar

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

41

CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo, SP;

1984, 295p.

SILVA, A. E. Manual de controle higiênico- sanitário em serviços de alimentação. Ed. Varela, 6a

edição; São Paulo, SP; 2005,623p.

BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N., eds. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:

Atheneu, 1998. 301p.

BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

Disciplina: Plantas Medicinais e Aromáticas

Ementa: Importância econômica e social das plantas medicinais. Identificação das principais espécies

silvestres e domesticadas. Propagação. Plantio, tratos culturais, colheita, secagem e armazenamento.

Fundamentos a respeito dos princípios ativos e formas de utilização de fitoterápicos. Legislação e

comercialização.

Bibliografia Básica

SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais do plantio à colheita. São Paulo: Ícone, 2010. 312p.

MARTINS, Ernane Ronie; CASTRO, Daniel Melo de; CASTELLANI, Débora Cristina; DIAS,

Jaqueline Evangelista. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 1995. 220p.

LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002.

512p.

Bibliografia Complementar MARTINS, E.R, CASTRO, D.M. CASTELANI, D.C, DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV.

2000, 220p.

ZAMBOLIM, L. et. al. Controle de doenças de plantas – hortaliças. Viçosa: Ed. UFV, 2000.

CENTEC. Produtor de plantas medicinais. 2ª ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004, 48p.

(Cadernos Tecnológicos).

Disciplina: Nutrição de Monogástricos

Ementa: Fundamentos da nutrição animal, suas bases fisiológicas e os conhecimentos específicos

sobre os nutrientes, alimentos e aditivos, além da sua utilização na produção de animais

monogástricos. A disciplina contempla os aspectos da nutrição das principais espécies de animais

monogástricos, com abordagem dos tópicos: histórico, evolução e perspectivas da produção de rações

no Brasil; anatomia resumida do sistema digestivo, processos de digestão e absorção; estudo dos

nutrientes (água, energia, proteínas e aminoácidos, lipídios, minerais e vitaminas); matérias-primas

para a produção de rações para animais monogástricos, suplementos vitamínicos e minerais. Aditivos

para rações. Exigências nutricionais das principais espécies de interesse zootécnico ou econômico.

Fundamentos de formulação de rações para animais monogástricos.

Bibliografia Básica

ANDRIGUETTO, J. M. et al. (1998). Nutrição Animal, vols. I e II. Editora Nobel. São Paulo.

EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves. 1991. Tabela de Composição/Química e

Valores Energéticos de Alimentos para Suínos e Aves. 3 ed. EMBRAPA/CNPA. Documentos, 19.

Concórdia – SC.

SAKOMURA & ROSTAGNO (2007). Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos. 283p.

Jaboticabal/SP.

Bibliografia Complementar

ROSTAGNO, H. S. ET AL. Tabelas brasileiras para aves e suínos, 2005. UFV.

FUNDAOÇÃO APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS.

Fisiologia da Digestão e Absorção das Aves. FACTA, Campinas, 176 p. 1994.

McDONALD, P., EDWARDS, R.A., GREENHALGH, J.F.D., MORGAN, C.A. Animal nutrition. 5

th ed. New York: Longmann, 1995. 607p.

Disciplinas Optativas

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

42

Disciplina: Patologia de Sementes

Ementa: Importância, histórico e objetivos da Patologia de Sementes. Mecanismos de transmissão e

disseminação de patógenos por sementes, Pontos de entrada, localização da infecção, ciclos e cursos

de infecção. Fatores que afetam a transmissibilidade de doenças por sementes. Métodos de detecção e

identificação de patógenos associados a sementes. Determinação de níveis de tolerância de fungos em

sementes. Análise de Risco de Pragas associados a sementes. Controle de patógenos (químico, físico e

biológico) transmitidos por sementes. Determinação de fungos em sementes de grandes culturas,

olericolas e forrageiras e etc.

Bibliografia Básica

BRASIL. Manual de Sanidade de Sementes. Brasília, MAPA. 202p. 2009. Disponível em:

www.agricultura.gov.br

BRASIL. Glossário Ilustrado de Morfologia. Brasília, MAPA. 410p. 2009. Disponível em:

www.agricultura.gov.br

DHINGRA, O. D., R.S. ACUÑA. Patologia de Sementes de Soja. Viçosa, UFV. 119 p. 1997.

Bibliografia Complementar MACHADO, J.C. Padrões de tolerância de patogenos associados à sementes. Revisão Anual de

Patologia de Plantas, v.2, p.229- 263, 1994.

MARCOS FILHO, J. ,S.M. CICERO, W. R. SILVA. Avaliação da Qualidade das Sementes.

Piracicaba, FEALQ. 230 p. 1987.

HENNING, A. A. Patologia e tratamento de sementes: noções gerais. Documentos 264. 2 Ed.

Londrina: EMBRAPA. 2005. 52p.

Disciplina: Nematologia Agrícola

Ementa: Taxonomia, morfologia e biologia dos principais grupos de nematóides parasitos das

principais culturas de expressão econômica, além dos sintomas e danos e da análise de programações

de controle mais eficazes e econômicas; relações ecológicas, patogênicas e interações com outros

organismos, metodologias de trabalho e pesquisa em nematologia; estudo dos principais gêneros de

nematóides fitoparasitas.

Bibliografia Básica

LORDELLO, L.G.E. Nematóides das plantas cultivadas. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1984. 314p.

MAI, W.F., MULLIN, P.G., LION, H.H., LOEFFLER, K. Plant parasitic nematodes; a pictorial key to

genera. Ithaca: Cornell University Press, 1996. 277p.

SIDDIQI, M.R. Tylenchida: parasitics of plants and insects. St. Albans: Commmonwealth Institute of

Helminthology, 1986. 645p.

Bibliografia Complementar ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., RHODE, R.A. Plant parasitic nematodes. I: morphology,

anatomy, taxonomy and ecology. New York: Academic Pres, 1971. 345p.

ZUCKERMANN, B.M., MAI, H.F., ROHDE, R.A. Plant parasitic nematodes. II: cytogenetics, host-

parasitic interactions and physiology. New York: Academic Pres, 1971. 347p

ZUCKERMANN, B.M., ROHDE, R. A. Plant parasitic nematodes III. New York: Academic Press,

1981. 508p.

ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., HARRISON, M.B. Plant nematology laboratory manual.

Amherst: University of Massachussetts, Agric. Exp. Stan, 1985. 212p.

Disciplina: Psicultura

Ementa: Introdução à psicultura no Brasil. Principais espécies nativas e exóticas para psicultura.

Sistemas de produção de peixes. Ambiente aquático e qualidade da água na psicultura. Anatomia e

fisiologia de peixes. Instalações para psicultura. Aspectos gerais da nutrição de peixes. Manejo

alimentar de peixes. Reprodução induzida de peixes. Reversão sexual de tilápias. Transporte de peixes.

Principais doenças em psicultura.

Bibliografia Básica

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

43

BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Brasil UFSM,

Santa Maria. RS, 2005.

BORGHETTI, N.R.B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: uma visão geral sobre a

produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo. Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos

Ambientais, Curitiba, PR. 2003.

OSTRENSKY,A ;BOEGER,W. Piscicultura-Fundamentos e Técnicas de Manejo. Editora

Agropecuária.Guaíba. 1998. 211p.

Bibliografia Complementar

WOYNAROVICH, E.; HORVÁTH, L. A Propagação Artificial de Peixes de Águas Tropicais. FAO.

1983. 220p:il.

HUET,M.; Tratado de Piscicultura. Ediciones Mundi Prensa. Madrid. 1983. 753p.

SMITH, L.S.; Introduction to Fish Physiology. T.F.H. Publications, Inc. 1982. 352p.

Disciplina: Germinação de sementes e produção de mudas de espécies nativas

Ementa: Espécies com potencial de uso. Propagação, implantação e manejo. Colheita e pós-colheita.

Processamento. Mercado e comercialização.

Bibliografia Básica

MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre:

Cinco Continentes, 2000. 327p.

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.

HARTMANN, H.T.; KESTER, D.P. Plant propagation: principles and practices.3. ed. Englewood

Cliffs: Prentice-Hall, 1973. 682p.

Bibliografia Complementar LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do

Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992.

LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed.

Plantarum, 2001.

MANICA, I. et. al. Frutas Anonáceas. Ata ou pinta, atemóia, cherimóia e graviola: Tecnologia de

produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2003, 596p.

Disciplina: Fruticultura II

Ementa: Organização da produção. Propagação de plantas. Instalação de viveiros e pomares. Fatores

que afetam a produtividade em pomares. Dormência em fruteiras temperadas. Melhoramento genético

de fruteiras. Poda de fruteiras. Manejo de plantas e tratos culturais. Conservação pós-colheita e

comercialização; Fruteiras de clima temperado, e subtropical: principais espécies, situação atual,

origem, botânica, evolução, cultivares, propagação, implantação e condução de pomares, manejo do

solo e plantas, pragas, doenças, colheita e manejo pós-colheita. Sistemas alternativos de produção.

Bibliografia Básica

SIMÃO, Salim. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760 p.

GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 1972. 446 p.

LORENZI, Harri. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas: (de consumo in natura). Harri Lorenzi.

Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640p.

Bibliografia Complementar MANICA, I. et. al. Frutas Anonáceas. Ata ou pinta, atemóia, cherimóia e graviola: Tecnologia de

produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2003, 596p.

MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre:

Cinco Continentes, 2000. 327p.

PINTO, Freddy Leal. Manual de practicas de fruticultura. San Jose: Instituto Interamericano de

Cooperacion para la Agricultura, 1986. 266p.

Disciplina: Marketing e Comercialização Agrícola

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

44

Ementa: Conceitos básicos. Ambiente de marketing no agronegócio. Marketing estratégico aplicado a

firmas agroindustriais. Segmentação de mercado. Modelos de comportamento do consumidor.

Pesquisa mercadológica no agronegócio. Estudos de caso.

Bibliografia Básica

COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1997.

MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia e planejamento. 3ª. ed. São Paulo: Ed. Atlas,

2001.

KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9ª. ed. São Paulo: Ed. Prentice Hall,

2003.

Bibliografia Complementar AGRIANUAL 2005. Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo: Ed. FNP, 2005.

BATALHA M. O. et al. Recursos Humanos e Agronegócio: a Evolução do Perfil Profissional. São

Carlos, 2005.

BATALHA, M. O. et al Gestão do Agronegócio. Textos Selecionados São Carlos: Ed. EDUFSCAR.

Disciplina: Direito Agrário

Ementa: Estatuto da Terra. Reforma Agrária. Imposto sobre a propriedade territorial rural. Contratos

Agrários. Usucapião especial rural. Crédito rural. Os títulos de crédito.

Bibliografia Básica

BARROS, W. P. Curso de Direito Agrário e Legislação Complementar. Porto Alegre: Livraria do

Advogado. 1996.

LUZ, W. P. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto. 1996.

SOUZA, J. B. M.. Direito Agrário – Lições Básicas. São Paulo: Saraiva. 1994.

Bibliografia Complementar BORGES, P. T. Instintos Básicos do Direito Agrário. São Paulo: Saraiva. 1992.

MACHADO, A. L. R.. Manual Prático dos Contratos Agrários e Pecuários. São Paulo:Revista dos

Tribunais. 1979.

MACHADO, J. S. D. A parceria agrícola no Direito Brasileiro. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris

Editor. 2004.

Disciplina: Legislação e Licenciamento Ambiental

Ementa: Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de educação ambiental.

Metodologia. Educação ambiental e reflorestamento. Interpretação ambiental. Ecoturismo. Política

nacional do meio ambiente e seus instrumentos de proteção ambiental; proteção ambiental na

Constituição Federal Brasileira; o SISNAMA: estrutura, funcionamento e propostas de fortalecimento;

estudos de caso: análise de EIA/RIMAs de empreendimentos em fase de licenciamento; controle de

impactos e remediação de danos ambientais.

Bibliografia básica

CUNHA, Sandra Batista; GUERRA, Antonio José Teixeira (orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 294p.

FINK, Daniel Roberto; ALONSO Jr., Hamilton; DAWALIBI, Marcelo. Aspectos Jurídicos do

Licenciamento Ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. 253p.

FREITAS, V. P. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005.

Bibliografia Complementar

GUIMARÃES, M.A. A Formação de educadores ambientais. Campinas: Ed. Papirus. 2004. 174p.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

MILARÉ, E. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência e glossário. 2.ed. rev. atual. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

Disciplina: Manejo Integrado de Pragas

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

45

Ementa: Introdução ao Manejo Integrado de Pragas; Fatores determinantes da abundância e da

distribuição dos insetos; Princípios do manejo integrado de Pragas; Tomada de decisão; Estratégias e

táticas de redução populacional de pragas; Controle Biológico; Estratégias no Controle Biológico;

Agentes de Controle Biológico; Exemplos de MIP.

Bibliografia Básica

CRÓCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. Editora UNESP, São Paulo, 1990.

PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M. 2002. Controle

Biológico no Brasil – Parasitóides e Predadores. Manole Editora, São Paulo, 609p.

SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILA NOVA, N.A. Manual de Ecologia dos

insetos. Editora Ceres, São Paulo, 1976.

Bibliografia Complementar ALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.

Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p.

ALVES, S.B. (ed.). Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba, 1998. 1163p.

BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras:

UFLA, 2000. 207p.

Disciplina: Culturas III (Café, Trigo, Amendoim e Mandioca)

Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares.

Plantio. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento. Irrigação. Manejo

integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Processamento

e utilização de subprodutos.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, M.A.; CARDOSO, E.M.R. Mandioca no trópico úmido. Brasília, Editerra, 1980.

251 p. ilust.

BAIER, FLOSS; AUDE. As lavouras de inverno - 1. Globo, São Paulo, 172 p. 1989.

MEHTA, Y.R. Doenças do trigo e seu controle. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978.

RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.; YAMADA, T. Cultura do cafeeiro: fatores que afetam

a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1986. 447p.

Bibliografia Complementar GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; R.P.L.; BATISTA, G.C. DE; BERTI FILHO, E.;

PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES,

J.R.S. & OMOTO, C. Entomologia Agrícola. São Paulo, FEALQ, 2002, 920p.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Produtor de mandioca. Brasília: 3ª ed. 1983. (CBR,5).

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de mandioca. 2ª ed. Fortaleza:

Edições Demócrito Rocha. 2004. 72p.

3.21. Atividades Acadêmicas

3.21.1. Estágio Supervisionado

O estágio curricular supervisionado é entendido como o tempo de aprendizagem no qual o

estudante exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a responsabilidade e

orientação de um profissional habilitado. O Parecer CNE/CES nº 01/2006 de 02 de fevereiro de 2006

destaca que “o estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular

obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente

regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização”. De acordo com o parágrafo

segundo do referido Parecer, “Os estágios supervisionados visam assegurar o contato de formando

com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

46

concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo

do curso”. O parágrafo segundo do Artigo primeiro da Lei nº 11.788/2008 acrescenta que o estágio

visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,

objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho”.

O mercado de trabalho para o profissional Engenheiro(a) Agrônomo é altamente

competitivo, com níveis de exigência cada vez maiores, que seleciona não somente pelo conhecimento

técnico, senão também por uma série de outras habilidades. As oportunidades de atuação do

Engenheiro(a) Agrônomo constantemente passa por transformações que se acentuam a medida que se

acumulam os conhecimentos científicos e técnicos na cadeia produtiva do agronegócio. O dinamismo

deste setor exige do profissional aprofundar sua formação em áreas específicas, maior conhecimento

de práticas agronômicas e da realidade agrícola nas regiões que irá atuar.

O estágio supervisionado obrigatório reveste-se de importância incontestável, pois

possibilita o contato do aluno com a realidade de sua área de atuação. Esta vivência do aluno pode

ocorrer no âmbito de empresas de produção vegetal, animal, florestal ou agroindustrial, instituição de

ensino, pesquisa ou extensão, oportunizando-lhe gerenciar problemas e aplicar os conhecimentos

acadêmicos adquiridos, sob supervisão de profissionais experientes. Além da importância direta para o

aluno, que tem que se posicionar como profissional, esta experiência permite uma interação positiva e

muito rica tanto para as Instituições concedentes do estágio quanto para o IF Goiano – Câmpus Iporá.

Para o curso de Agronomia do Câmpus Iporá o estágio curricular supervisionado é

proposto com uma carga horária mínima de 160 horas relógio e integra a carga horária total do curso,

corroborando com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

Art. 7º (..) A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e

sessenta) horas.

Deste total, o acadêmico do curso de Agronomia se obriga a realizar pelo menos 2/3 da

carga horária (107 horas) fora do Câmpus Iporá ou outra instituição de ensino.

De acordo com regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano, o estágio curricular

supervisionado classifica-se em:

I. Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um requisito

indispensável para a conclusão do curso.

II. Estágios curriculares não obrigatórios: tem caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, portanto,

opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto nas férias escolares, desde que não

interfira no desempenho acadêmico.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

47

O estágio curricular não obrigatório poderá ser registrado, para integralização curricular,

como atividade complementar, respeitadas as normas de atividades complementares do curso. Para a

realização do estágio curricular obrigatório, os seguintes requisitos devem ser atendidos:

I. credenciamento do campo de estágio pelo IF Goiano;

II. documentos pertinentes devidamente assinados (termo de convênio, termo de compromisso, seguro

contra acidentes pessoais e outros);

III. vinculação das atividades com o campo de formação profissional;

IV. existência de um programa de atividades do estágio para organização, orientação, supervisão e

avaliação.

Constituem campos de estágio as entidades de direito privado (nacional ou internacional),

os órgãos de administração pública, as instituições de ensino, pesquisa e extensão e o próprio IF

Goiano. As empresas, instituições ou o próprio IF Goiano, para se constituírem campo de estágio

deverão:

I. ser legalmente constituídas;

II. atuar na área de formação do estagiário;

III. dispor de profissional qualificado e habilitado para acompanhamento, supervisão e avaliação do

acadêmico;

IV. dispor de recursos materiais e técnicos que possam ser utilizados pelo acadêmico no

desenvolvimento das atividades previstas no estágio.

Ambas as modalidades de estágio poderão ser realizadas no Brasil ou no exterior.

O início do estágio curricular não obrigatório dar-se-á, a partir do momento que o aluno

tiver concluído todas as disciplinas dos quatro primeiros períodos sugeridos na matriz curricular do

curso. Nessa modalidade, o aluno, concomitantemente, estará matriculado e cursando disciplinas,

seguindo um plano de estudos elaborado em comum acordo com seu orientador acadêmico.

O estágio curricular obrigatório, por sua vez, é aquele realizado pelos alunos que

concluírem todos os créditos em disciplinas obrigatórias e optativas, ao término do 9º período do

Curso. Portanto, seria realizado no décimo período, durante o qual os alunos se dedicarão

integralmente às atividades do estágio, permanecendo no local de trabalho, fora do Câmpus Iporá, em

instituição ou empresa credenciada pela coordenação de extensão do Câmpus Iporá e escolhida pelo

aluno. É vedado a realização do estágio curricular obrigatório antes da matrícula no mesmo.

Essa opção de estágio se justifica, em razão das empresas, empregadoras dos egressos do

curso de Agronomia, preferir contratá-los, após estagiarem por um período de três a quatro meses em

suas dependências. Essa opção, portanto, contribui para a inserção mais fácil e rápida de novos

profissionais no mercado de trabalho.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

48

É dever do discente ao final do estágio curricular obrigatório a entrega de um relatório das

atividades desenvolvidas à coordenação de extensão e estágio do Câmpus Iporá. A entrega do relatório

só poderá ocorrer após prévia análise e aprovação do mesmo pelo docente orientador, conforme

normatiza o Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano,

Após a conclusão do estágio curricular obrigatório, a coordenação de extensão e estágio

enviará à coordenação do curso e a coordenação de registros escolares de graduação os documentos

relativos à aprovação do aluno no estágio curricular obrigatório.

Ressaltamos que havendo aprovação da proposta de implantação do curso superior de

Agronomia, pleiteada por este PPC, e tão logo o curso seja implementado na Instituição, formar-se-á o

colegiado acadêmico do curso para que, dentre outros, tome as providências quanto a formulação e

aprovação do correspondente regulamento e formulários do estágio supervisionado.

3.21.2. Atividades Complementares

As atividades acadêmicas complementares, propostas para o curso de Agronomia, Câmpus

Iporá, referem-se àquelas de natureza acadêmica, culturais, artísticas, científicas ou tecnológicas que

possibilitam a complementação da formação profissional do discente, tanto no âmbito do

conhecimento de diferentes áreas do saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e

humanística. Elas são obrigatórias devendo ser desenvolvidas até o décimo período do curso, conforme

normatiza o regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano.

Elas permitirão que o aluno construa uma trajetória própria na sua formação, de acordo

com suas expectativas e interesses, e também de acordo com as exigências da sociedade e do mercado

de trabalho, mas não somente subordinada a estes. Estas atividades acadêmicas complementares são

pensadas no sentido de imprimir dinamicidade e diversidade ao currículo do curso. E ainda, serão

escolhidas e executadas pelo aluno de forma a perfazer um total mínimo de 67 (sessenta e sete) horas

relógio e poderão começar a ser realizadas a partir do início do curso, as quais deverão ser comprovadas

junto ao professor responsável pela organização e registro individual das horas de atividades. As atividades

complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não podendo ser integralizadas em um único

semestre letivo. Compreendem atividades complementares:

1. Projetos de Iniciação Científica, observando um limite de 25 horas por ano;

2. Projeto de Extensão, considerando a carga horária citada no certificado;

3. Estágio Profissionalizante, desde que não seja o mesmo do estágio curricular supervisionado,

considerando a carga horária citada no certificado ou documento de comprovação;

4. Participação em eventos técnico-científicos e culturais, observando a carga horária citada no certificado;

5. Monitoria, observando um limite de 10 horas por semestre;

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

49

6. Disciplinas cursadas em outras instituições após o ingresso no curso de Agronomia, desde que as

mesmas não sejam aproveitadas para dispensa de disciplinas do curso;

7. Outras atividades poderão ser aproveitadas mediante aprovação do coordenador do curso ou professor

responsável pela organização e registro individual das horas de atividades.

Até o décimo período, o aluno deverá completar as 67 horas relógio de Atividades

Complementares e matricular-se na mesma. Os documentos relativos a estas deverão ser entregues ao

professor responsável pela organização e registro individual das atividades, o qual enviará à secretaria de

registros escolares de graduação o documento relativo à aprovação do aluno em atividades

complementares.

Ressaltamos que havendo aprovação da proposta de implantação do curso superior de

Agronomia, pleiteada por este PPC, e tão logo o curso seja implementado na Instituição, formar-se-á o

colegiado acadêmico do curso para que, dentre outras, tome as devidas providências quanto a

formulação e aprovação do correspondente regulamento das atividades complementares.

3.21.3. Trabalho de Curso (TC)

De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, no parágrafo único do Art. 7º,

Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e

integração de conhecimento.

O trabalho de curso (TC) trata-se de um componente curricular obrigatório de natureza

investigativa e ou experimental. O aluno deverá estar matriculado no TC no período em que ocorrer a

defesa do mesmo. Para matricular-se no TC o aluno deverá preencher e entregar os formulários de termos

de compromissos de orientado e orientador e o termo de orientação que será disponibilizado pela

coordenação do curso antes do período em que irá realizar o trabalho de TC. Neste formulário deverá

constar o nome do professor orientador com o respectivo aceite do mesmo, sendo que o professor

orientador deverá ser preferencialmente professor do curso de agronomia do Câmpus Iporá. Se o orientador

for de outro Câmpus pertencente ao IF Goiano ou de outra instituição de ensino (IES), os mesmos deverão

ser aprovados pelo colegiado do curso.

O TC do curso de Bacharelado em Agronomia será desenvolvido sob a forma de monografia

que versará sobre temas ligados às diferentes áreas de conhecimento das Ciências Agrárias, podendo

desenvolver-se através de pesquisas de campo, da análise crítica e elaboração de metodologias, de

reflexões sobre os conteúdos de Ciências Agrárias definidas pelas diretrizes curriculares para os cursos de

Agronomia. A apresentação do TC será realizada em defesa pública e apresentação de monografia escrita,

de acordo com as normas vigentes no IF Goiano.

O TC será avaliado mediante entrega de monografia (parte escrita) aos membros da banca

examinadora e seminário de apresentação (defesa oral) para uma banca formada por três profissionais da

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

50

área, sendo um deles o orientador e dois profissionais da área de agronomia ou áreas afins. Quando o

orientador não for do IF Goiano um dos membros da banca deverá ser um professor do Câmpus Iporá. É

vedada a participação de membros da família do discente em qualquer grau, noivo (a), namorado (a) e

outros na banca examinadora de TC. Também é vedada a participação de discentes matriculados no curso

de Agronomia que possuam outra graduação ou mesmo titulação (mestrado e ou doutorado).

A defesa deverá ser realizada nas dependências do IF Goiano, Câmpus Iporá. Uma ata de

defesa do TC, fornecida pela coordenação do curso de Agronomia, deverá ser obrigatoriamente preenchida

pela banca examinadora e entregue à coordenação do curso juntamente com os formulários da avaliação da

parte escrita e da apresentação oral.

Os trabalhos de curso, depois de defendidos e feitas às devidas correções serão impressos e

encadernados conforme as Normas Vigentes no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano,

sendo entregues à coordenação do curso duas vias impressas em capa dura (preta) ou brochura e cor da

fonte branca, e uma cópia em CD. Uma cópia do trabalho de curso ficará arquivada na coordenação do

curso, enquanto que a outra, juntamente com o CD será enviada à biblioteca pelo coordenador do curso.

No ato da entrega do Trabalho de curso o aluno deverá assinar um documento permitindo a

divulgação ou não do mesmo disponibilizado pela coordenação.

A carga horária da disciplina de TC será de 50 (cinquenta) horas relógio.

O aluno somente estará aprovado no trabalho de curso após entregar à coordenação do curso as

cópias impressas em capa dura ou brochura, um CD com o trabalho e o termo de autorização de

publicação. Feito isto, o coordenador do curso enviará à Secretaria de Registros Escolares de Graduação o

documento relativo à aprovação do aluno no trabalho de curso (TC).

Ressaltamos que havendo aprovação da proposta de implantação do curso superior de

Agronomia, pleiteada por este PPC, e tão logo o curso seja implementado na Instituição, formar-se-á o

colegiado acadêmico do curso para que, dentre outras, tome as devidas providências quanto a

formulação e aprovação do correspondente regulamento do trabalho de curso e seus formulários.

3.21.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa

Diante das significativas conquistas que envolvem docentes do quadro efetivo do curso

proposto (premiações de trabalhos e aprovação de projetos de pesquisa: Dra. Vania Sardinha dos

Santos Diniz, Dra. Adriane Gomes da Silveira e Dra. Cristiane de Melo Cazal, a bolsa produtividade

conquistada pelo Dr. Renato Lara de Assis) não resta dúvida que a consolidação de programas de

iniciação científica e projetos de pesquisa estão em franca ascensão. Atualmente o Câmpus conta com

08 (oito) bolsas de ICJr-Iniciação Científica Júnior e 07 (sete) bolsas PIBIC. Porém para que os

docentes hora contemplados e tantos outros a despontarem continuem estimulados a desenvolver suas

linhas de pesquisa, continuem participando da formação de recurso humano qualificado e continuem

fortalecendo sobremaneira a consolidada Instituição IF Goiano é preciso que se promova a

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

51

verticalização do ensino, consequentemente, consolidação da pesquisa no Câmpus inclusive com

proposta futura de um curso de pós-graduação. Tampouco, para que um programa de iniciação

científica como também de pós-graduação sejam consolidados na área das ciências agrárias, um

curso superior multidisciplinar como é o da Agronomia deve ser implantado sem demora. Vale

ressaltar que toda uma estrutura física está sendo implantada no Câmpus Iporá (precisamente na

fazenda escola) para uma demanda hora existente por práticas agropecuárias que atendam os cursos

técnico concomitante, técnico integrado ao ensino médio e superior em tecnologia do agronegócio.

Quanto a estrutura intelectual, parte encontra-se formada representando importantes áreas de atuação

demandas pelo mercado (consultar tabela 1.).

3.22. Avaliação

3.22.1. Avaliação do Processo Ensino - Aprendizagem

A promoção no curso de Agronomia será realizada de acordo com este PPC, abrangendo

os aspectos legais de frequência e rendimento escolar.

É vedado o abono de faltas, exceto para os casos previstos em lei.

As faltas do aluno que estiver em viagem/visita técnica organizada pela Instituição,

orientada e acompanhada por docentes, com lista de presença assinada pelo aluno, devem ser

compensadas.

As faltas constarão do diário do docente, porém não serão computadas. O docente deverá

registrar no diário uma observação informando que o aluno, naquele dia, estava presente em atividade

coordenada pela Instituição, razão pela qual as faltas não foram contabilizadas.

Em casos especiais, previstos na legislação vigente, é obrigatória a aplicação de exercícios

domiciliares.

A avaliação do rendimento escolar dar-se-á por meio da aplicação de, no mínimo, dois

(provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas, testes e ou trabalhos escritos) instrumentos de

avaliação preestabelecidos no plano de ensino.

As notas deverão ser expressas, numa escala de zero (0) a dez (10), com uma casa decimal.

As notas obtidas deverão ser encaminhadas à Secretaria de Registro Escolar nas datas

estabelecidas no calendário acadêmico.

Será aprovado na unidade curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior 6,0

pontos e a frequência mínima de 75% nas aulas ministradas.

Será submetido a uma avaliação final na unidade curricular o aluno que possuir média final

igual ou superior a 3,0 pontos e inferior a 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas

ministradas.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

52

A avaliação final deverá abranger no mínimo 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do

semestre, previsto no plano de ensino.

A média geral na unidade curricular será obtida através da média aritmética entre a média

final e a avaliação final.

O aluno que obtiver média geral igual ou superior a 6,0 pontos será considerado aprovado

na unidade curricular.

O aluno que obtiver média final com valor de 59 % ou menos, é inferior a 60 % e,

portanto, abaixo da média para aprovação. Favor não insistir!

Cabe ao docente atribuir notas de avaliação e é obrigatório o controle da frequência dos

alunos, bem como o registro no diário de classe.

O aluno tem direito a vista da avaliação em sala de aula após a correção da mesma.

A Avaliação final, do aluno que for reprovado na disciplina em questão, deverá ficar retida

na Coordenação de Controle Acadêmico, arquivada com a pasta do aluno, afim de comprovação da

reprovação do mesmo.

O aluno que perder algum procedimento de avaliação, deverá requerer junto à

Coordenação de Controle Acadêmico uma segunda chamada, num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis

a contar da data de retorno às atividades acadêmicas.

Entende-se por segunda chamada de avaliações a concessão de uma nova oportunidade ao

aluno que não comparecer na data determinada para a avaliação, desde que comprovado, por

documento legal, um dos seguintes motivos:

I. convocação pela Justiça Comum, Militar, Trabalhista ou Eleitoral;

II. luto, por parte de cônjuge ou parente de primeiro grau;

III. serviço militar;

IV. estar em regime de exercícios domiciliares;

V. doença pela comprovação de atestado médico, previstas no Decreto-lei n° 1.044/69;

VI. acompanhamento de pai, mãe, filho(s) e cônjuge, sendo esta necessidade comprovada por atestado

médico;

VII. contrair núpcias;

VIII. participação em atividades extracurriculares, organizadas pelo Câmpus;

IX. participação em eventos oficiais que representem o Instituto;

Caso a(s) justificativa(s) informada(s) pelo acadêmico, com a devida comprovação formal,

não se enquadre(m) em nenhum do citados, a concessão da segunda chamada fica condicionada à

coordenação do curso.

Os pedidos de segunda chamada serão indeferidos caso não sejam anexados documentos

que comprovem uma das situações estabelecidas anteriormente.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

53

A nota semestral deverá ser publicada em locais previamente comunicados aos alunos até a

data-limite prevista em calendário acadêmico.

Entende-se por revisão de prova, o recurso do aluno ao resultado da verificação da

aprendizagem das provas escritas e ou práticas, bimestrais ou semestrais ou do exame final de

unidades curriculares dos cursos de graduação do IF Goiano.

A revisão de provas, referente à avaliação final, deve ser requerida pelo aluno ao

coordenador do curso, através do Protocolo da Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo de

48 (quarenta e oito) horas após a publicação da nota.

O pedido será liminarmente indeferido pelo coordenador do curso, se na exposição de

motivos, faltar a especificação, devidamente fundamentada, do conteúdo em que se julgar prejudicado,

decisão esta que não caberá recurso.

Em caso de aceitação do pedido de revisão, o trabalho será realizado por uma banca

constituída por 03 (três) professores designados pelo coordenador do curso.

Os trabalhos da revisão de que trata este artigo, bem como a publicação do resultado

deverão ocorrer no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da nomeação da banca.

O coordenador deverá nomear a banca em, no máximo, 02 (dois) dias úteis após o

recebimento do requerimento.

A banca deverá elaborar ata detalhada e fundamentada dos trabalhos da revisão, cuja cópia

deverá ser juntada ao processo e encaminhada à Coordenação de Controle Acadêmico, nos casos de

alteração da nota.

A nota atribuída pelo docente não poderá ser diminuída, ocorrendo alteração somente

quando for constatada a necessidade do aumento da mesma.

O docente da unidade curricular, objeto do recurso, não poderá fazer parte da banca, no

entanto, deve fornecer informações quando solicitadas pelo presidente da banca.

Não caberá pedido de recurso contra a decisão da banca.

3.22.2. Do Exame de Proficiência

Em consonância ao Art. 47, da Lei 9.394/96, o discente regular que tenha extraordinário

aproveitamento nos estudos, demonstrado por exame de proficiência, poderá ter abreviado o tempo de

duração de seu curso.

O exame de proficiência poderá ser solicitado para a dispensa de disciplinas relacionadas

em edital próprio.

O detalhamento do Exame de Proficiência será feito em edital próprio de cada Câmpus.

A solicitação de exame, mediante justificativa de alegada proficiência, deverá ser feita por

disciplina, em requerimento próprio, no ato da inscrição.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

54

A data para o exame será prevista no Calendário Oficial e divulgada com antecedência

mínima de 10 (dez) dias letivos da realização do exame.

A data, horário, o local de realização do Exame, e as disciplinas avaliadas pelo Exame de

Proficiência deverão constar em edital específico a ser publicado pela Coordenação do Curso.

O exame a que se refere este artigo deverá ocorrer até 30 (trinta) dias corridos após o início

do semestre letivo.

O resultado do Exame de Proficiência deverá ser divulgado até 05 (cinco) dias letivos após

a realização do exame.

Os programas das disciplinas, objeto do Exame de Proficiência, serão informados no ato da

divulgação na Coordenação de Controle Acadêmico.

Poderá candidatar-se ao Exame de Proficiência o aluno que preencha todos os requisitos

abaixo:

I. estar regulamente matriculado na Instituição;

II. não ter sido em reprovado em nenhuma disciplina curricular;

III. possuir média global de no mínimo 8,0 (oito), respeitando a seguinte equação:

somatória das médias finais/ nº de disciplinas cursadas

O aluno interessado poderá requerer, o referido Exame, em no máximo 1/3 (um terço) das

disciplinas do curso em que estiver regulamente matriculado, excetuando as seguintes disciplinas:

estágios, metodologia científica, trabalho de curso, práticas e metodologias de ensino.

O Exame será elaborado e corrigido por banca examinadora especial composta de 03 (três)

professores, sendo que pelo menos 01 (um) deverá ser credenciado na disciplina e os demais

credenciados na disciplina das áreas correlatas.

O exame abrangerá todo o conteúdo programático da disciplina e poderá ser constituída de

prova escrita e prova oral ou prática ou outros instrumentos de avaliação específicos em que se

observará o conhecimento e as aptidões do aluno para a disciplina em questão, definidos pela Banca de

acordo com o caso específico.

Estarão aprovados os alunos que obtiverem a nota mínima de 8,0 (oito).

O aluno que se inscrever e não comparecer por motivos e situações previstas em Lei,

poderá requerer a 2ª chamada de prova, nos prazos estipulados no edital.

Perde direito de requerer 2ª chamada de prova o aluno que faltar sem justificativa legal.

O aluno que não obtiver nota mínima de 8,0 (oito) deverá cursar a disciplina de forma

regular e não poderá requerer novo Exame de Proficiência na disciplina.

Caberá à Coordenação de Controle Acadêmico:

I. organizar e acompanhar todo o processo de Exame de Proficiência, divulgando os editais, realizando

o processo de inscrição e divulgação dos aprovados com suas respectivas notas.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

55

II. no histórico escolar do aluno, aprovado no Exame de Proficiência deverá constar a nota que o

mesmo alcançou no referido Exame.

Caberá à Coordenação de Curso:

I. indicar os professores que irão compor a banca.

II. tomar ciência da ata, elaborada pela Banca Examinadora, referente a aplicação das avaliações e

classificação dos inscritos.

III. repassar a referida ata para a Diretoria de Ensino no mesmo dia em que recebê-la da Banca.

Caberá à Banca Examinadora:

I. deferir as inscrições dos candidatos ao Exame de Proficiência, respeitando as exigências contidas no

presente Regimento.

II. elaborar o processo avaliativo do Exame de Proficiência e atribuir uma nota de 0 (zero) a 10 (dez)

ao aluno que foi submetido a referido Exame.

III. definir a característica e a duração da prova;

IV. lavrar a ata da prova, encaminhando ao Coordenador(a) de Curso, devidamente assinada por seus

integrantes.

A ata do exame deve referir-se à(s) disciplina(s)/área(s) de conhecimento objeto da prova,

aos procedimentos adotados na avaliação do exame de proficiência de estudos, aos nomes dos alunos

submetidos à(s) prova(s) e a nota atribuída a cada um deles.

Caberá à Diretoria de Ensino:

I. homologar o resultado do Exame, encaminhado via ata.

II. encaminhar à Coordenação de Controle Acadêmico a relação dos inscritos com as respectivas notas

e classificação (aprovado ou reprovado).

O processo de verificação de Exame de Proficiência de estudos dar-se-á em duas etapas:

I. 1ª etapa: realização de prova escrita eliminatória, elaborada pela banca examinadora, baseada no

plano de ensino da disciplina;

II. 2ª etapa: a critério da disciplina/curso poderá fazer entrevista oral e prática do aluno pela Banca

Examinadora.

3.22.3. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)

O Câmpus Iporá do IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles discentes que

concluírem todas as exigências curriculares estabelecidas no projeto pedagógico do curso (PPC) de

Agronomia.

O registro do diploma será realizado pela Coordenadoria de Registros Acadêmicos da

Reitoria do IF Goiano, devendo este, ser assinado pelo Reitor do IF Goiano e pelo Diretor-Geral do

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

56

Câmpus Iporá. A expedição do diploma aos discentes é responsabilidade da secretaria de registros

escolares do Câmpus Iporá.

Os prazos para a expedição do diploma é de 90 dias corridos e para a expedição do

histórico do aluno é 20 dias úteis, contados a partir da data de requerimento.

O diploma explicitará além da identificação pessoal, nacionalidade e naturalidade do

concluinte, a data da colação do grau Engenheiro(a) Agrônomo.

O histórico do aluno será constituído pelos componentes curriculares cursados, as

respectivas cargas horárias, as frequências e aproveitamentos (quando houver) dos concluintes.

A requisição dos documentos supracitados deverá ser feita pessoalmente pelo concluinte,

ou por procuração simples.

Deverá ser anexado, junto à procuração, o documento de identificação do concluinte, com

foto e assinatura, para a devida autenticação junto à Coordenação de Controle Acadêmico.

Caso o documento de identificação não esteja anexado à procuração, ou haja dúvida

quando a autenticidade do documento e/ou assinatura, o servidor do IF Goiano deverá solicitar a

autenticação da procuração em cartório para prosseguimento do trâmite, conforme Art. 9º do Decreto

nº6.932, de11 de agosto de 2009.

3.22.4. Avaliação da Qualidade do Curso

De acordo com a LEI Nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências,

Art. 3º A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o

seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos,

programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais...

(...)

§ 2º Para a avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos

diversificados, dentre os quais a autoavaliação e a avaliação externa in loco.

§ 3º A avaliação das instituições de educação superior resultará na aplicação de

conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e

ao conjunto das dimensões avaliadas.

Art. 4º A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as condições

de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo

docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.

O sistema de avaliação do curso envolve todos os atores sociais atuantes no processo de

formação do Engenheiro(a) Agrônomo ou Agrônomo, conforme o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES - Lei 10.861, de 14 de abril de 2004). O acompanhamento, a avaliação do

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica e o encaminhamento das

solicitações aos órgãos competentes, quando se fizerem necessárias, para a realização de mudanças e

ou adaptações para o pleno desenvolvimento das atividades de ensino serão realizados de forma

permanente pelo Colegiado do Curso, via Comissão Permanente de Avaliação – CPA, a ser formada

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

57

com os professores integrantes do colegiado através de eleição interna, sendo este colegiado formado

por professores do Curso e um representante dos estudantes. Caberá a essa CPA garantir o contínuo

crescimento e qualificação do processo de formação para um competente exercício profissional do

Engenheiro(a) Agrônomo, na busca da reconstrução das práticas que levem à consolidação do perfil e

das habilidades do profissional. A normatização da CPA dar-se-á em documentos a serem elaborados

pelo Colegiado do Curso no âmbito do IF Goiano - Câmpus Iporá. Assim, propõe-se:

• Avaliação a partir de informações coletadas junto aos discentes e docentes do curso contemplando os

seguintes itens: estrutura curricular; organização pedagógica; recursos disponibilizados (estrutura física,

equipamentos e serviços); atividades de ensino, pesquisa e extensão; perfil do corpo docente, discente e

técnico; a gestão acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios

definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Câmpus Iporá do IF Goiano.

• Avaliação a partir do contato com os egressos, mesmo que de maneira subjetiva e já prevendo

dificuldades.

• Avaliação pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), com primeiro exame para

este curso a partir de 2018, avaliando a eficiência do curso.

3.23. Corpo Docente

3.23.1. Coordenador

A coordenadora colaboradora do curso de Agronomia proposto, Ivanete Tonole da Silva, é

docente (DE) no IF Goiano Câmpus Iporá desde abril de 2011. Possui graduação em Agronomia,

Mestrado e Doutorado em Fitopatologia, sub-área bacteriologia de plantas, pela Universidade Federal

de Viçosa. Ao longo do treinamento acadêmico acumulou experiência em: detecção e diagnose de

fitobactérias não-fastidiosas por análises bioquímicas e tintoriais e no manejo de doenças de plantas

com ênfase na nutrição mineral (Si, Zn e Mn) das plantas. Atualmente está como coordenadora

colaboradora do curso de Agronomia do Câmpus Iporá e do Comitê de Ética em Pesquisa do IF

Goiano. É responsável pelas disciplinas: Silvicultura, Culturas Anuais I, Culturas Anuais II,

Microbiologia e Gestão da Produção das culturas anuais, ministradas nos cursos técnicos em

agropecuária concomitante e integrado ao ensino médio, técnico em química e agronegócio.

3.23.2. Docentes

Conforme a tabela 1. a lista de servidores, sob dedicação exclusiva (DE), que fazem parte

do quadro efetivo do Câmpus Iporá e que atuarão em disciplinas exclusivas do curso presencial

integral de Agronomia. Disciplinas ministradas nos outros cursos (conforme ítem 3.2.2.) não

encontram-se discriminadas.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

58

Tabela 1. Corpo docente do Câmpus Iporá, carga horária e relação de disciplinas a serem ministradas,

respectivamente, no curso de Agronomia, conforme a área de atuação/especialização do profissional.

Quanto as disciplinas propostas na matriz curricular do curso de Agronomia e que ainda

não dispõem de profissional especializado para sua abordagem, segue a tabela 2. Ressalta-se que a

demanda por estas disciplinas intensifica-se a partir do 2o ano de curso, ou seja, a partir do quarto

período. Até este período será possível a conclusão de ambos anteriores sem afetar o tempo de

Docentes Graduação Titulação Disciplinas HAS

ADRIANA CARVALHO ROSA MATEMÁTICA Especialista Cálculo 4

ADRIANE DA SILVEIRA GOMES FARMÁCIA Doutora Bioquímica; Plantas Medicinais e Aromáticas 6

ALÉCIO RODRIGUES NUNES LIC. EM QUÍMICA Mestre Química Geral; Química Analítica 8

BRUNO DUARTE ALVES FORTES ZOOTECNIA Mestre Aves e Suínos; Nutrição de Monogástricos 7

CRISTIANE DE MELO CAZAL QUÍMICA Doutora Química Orgânica 3

DYLAN AVILA ALVES QUÍMICA Especialista Química Geral; Química Analítica 8

Alimentos, Alimentação e Forragicultura;

Fisiologia e Nutrição Animal.

ELIANA TIBA GOMES GRANDE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Mestre Informática Aplicada 2

ELIO AUGUSTO FRAGA ADM. DE EMPRESAS Mestre Gestão estratégica dos negócios agroindustriais 4

GERALDO P. DA SILVA JUNIOR LICENCIADO EM FÍSICA Mestre Física 4

IURI STENIO RODRIGUES QUÍMICA Especialista Química Geral; Química Analítica 8

Microbiologia Geral; Fitopatologia II; Culturas II;

Patologia de Sementes; Metodologia Científica.

JAQUELINE RIBEIRO DE REZENDE ENGENHARIA DE ALIMENTO Meste Tec. e Proc. de Alimentos de Origem Vegetal 4

Olericultura; Fruticultura I; Propagação de plantas;

Fruticultura II.

Metodologia Científica; Fitopatologia I; Sociologia

e Extensão Rural; Culturas I; Nematologia Agrícola.

LUCIANA RECART CARDOSO ANÁLISE DE SISTEMAS Mestre Informática Aplicada 2

NAILDIR ALVES DO AMARAL DIAS LICENCIADO EM LETRAS Mestre Inglês Instrumental I e II 6

PAULO SILVA MELO FÍSICA Mestre Física 4

PAULO ALEXANDRE P. SALVIANO CIÊNCIAS ECONÔMICAS Mestre Gestão estratégica dos negócios agroindustriais 4

RAFAEL D. FERREIRA FEITOSA SIST. DE INFORMAÇÃO Especialista Informática Aplicada 2

RAIMUNDO JOÃO BUENO CIÊNCIAS AGRÍCOLAS Mestre Introdução à Agronomia; Psicultura 5

Agrogeologia, Gênese e Física do solo; Morfologia,

Classificação e Levantamentos de solo;

Agrometeorologia e Climatologia.

ROSEMEIRE DE SOUZA PINHEIRO LETRAS Especialista Português Instrumental 4

THAÍS MORAES ARANTES QUÍMICA Mestre Química Orgânica 3

Zoologia; Bovinocultura de Corte e Leite;

Ovinos e Caprinos.

Morfologia e Anatomia Vegetal; Organografia e

Botänica Sistemática; Ecologia Básica; Germinação

de sementes e prod. Mudas especies nativas

WESKLEY DA SILVA COTRIM ENG. DE ALIMENTOS Mestre Tec. e Proc. de Alimentos de Origem Animal 3

SAMUEL DE JESUS DUARTE LIC. EM FILOSOFIA Doutor Sociologia e Extensão Rural 3

ELISANGELA LELES LAMONIER LIC. EM LETRAS Esp./Libras Libras 3

FÁBIO ANTÔNIO LEÃO SOUSA MATEMÁTICA Mestre Cálculo 4

Legenda

HAS: Horas Semanais Acrescidas

10

13

8

16

14

16

10

DoutoraVÂNIA S. DOS SANTOS DINIZ BIOLOGIA

DoutorENGENHARIA AGRÍCOLARENATO LARA DE ASSIS

EspecialistaMEDICINA VETERINÁRIAVANDERLEI ALVES CARDOSO

MestreAGRONOMIAJOSÉ GERALDO SOARES

LEONARDO DE CASTRO SANTOS AGRONOMIA Mestre

EDUARDO R. DE CARVALHO AGRONOMIA Doutor

DoutoraAGRONOMIAIVANETE TONOLE DA SILVA

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

59

integralização do curso. Sendo necessário propõe-se a permuta de disciplinas de um período para outro

sem comprometer a qualidade da evolução e qualidade técnica repassada ao discente.

Tabela 2. Disciplinas obrigatórias a serem oferecidas no curso de Agronomia e perfil profissional

proposto para as contratações.

3.24. Núcleo Docente Estruturante – NDE

De acordo com a Resolução No 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza o núcleo

docente estruturante e dá outras providências,

Art. 1o. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se

de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante

no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico

do curso.

(...)

Art. 2o. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

Art. 3o. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados

superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE,

atendidos, no mínimo, os seguintes:

I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do

curso;

II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu;

III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral;

Graduação Especialidade Previsão de contratação

Engenheiro Agrícola Máquinas e Irrigação a partir de 2014/I

Engenheiro Florestal a definir a partir de 2014/I

Engenheiro Agrônomo Melhoramento Vegetal; a partir de 2014/I

Engenheiro Agrônomo Fertilidade do Solo; a partir de 2014/I

Engenheiro Agrônomo Entomologista; a partir de 2014/I

Engenheiro Agrônomo Fitotecnia Produção Vegetal; a partir de 2014/I

Engenheiro Agrônomo ou Zootecnia a definir a partir de 2014/I

Estatística Básica; Aptidão, Manejo e Conservação do Solo e da Água; Beneficiamento, Secagem e Armazenamento de Grãos;

Máquinas, Mecânica e Implementos Agrícolas; Irrigação e Drenagem; Relações Interpessoais e Ética e Exercício Profissional;

Estatística Experimental; Geoprocessamento e Georeferenciamento; Agricultura de Precisão;

Desenho Técnico; Produção e Tecnologia de Sementes; Avaliação dos impactos ambientais agrícolas;

Genética; Construções e Instalações Rurais; Sistemas Agroflorestais;

Entomologia Geral Silvicultura e Legislação Florestal; Direito Agrário;

Topografia - Altimetria e Planimetria; Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável; Licenciamento Ambiental;

Fisiologia Vegetal; Economia Agrícola e Mercado Futuro; Comercialização Agrícola;

Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas; Administração Rural e Planejamento Agrícola; Gestão Ambiental;

Hidráulica; Parques e Jardins; Demais disciplinas optativas a serem definidas.

Entomologia Agrícola; Manejo de Plantas Daninhas e Receituário Agronômico;

Melhoramento de Plantas e Biotecnologia; Gestão Estratégica dos negócios agroindustriais;

Adubos e Adubações; Fisiologia e Manejo de pós-colheita;

Disciplinas a serem contempladas

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

60

IV - assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a

assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Como regra geral, não é necessário que se constitua em um percentual significativo do

corpo docente, pois poderia, em alguns casos, dar-lhe um tamanho desmesurado, que inviabilizaria

suas ações e, em outros, ficar resumido a um ou dois professores.

Sendo um grupo de acompanhamento, seus membros devem, permanecer por no mínimo 3

(três) anos renovando-se periodicamente de modo a haver continuidade no pensar do curso. Prevê-se

reuniões mensais no sentido de cumprir suas atribuições.

Em cumprimento a estas considerações, nomeou-se, conforme a Portaria No 054, de 25 de

abril de 2013 (vide Anexo I), o NDE do curso de Agronomia do Câmpus Iporá do IF Goiano.

3.25. Infraestrutura

3.25.1. Gabinete de trabalho para os Professores

Os professores do Câmpus Iporá do IF Goiano encontram-se lotados no Bloco III, em salas

individuais ou coletivas (com no máximo 4 professores), providas com ar condicionado e um aparelho

telefônico. Todos têm 1 (uma) mesa tipo escrivaninha com cadeira, armário tipo mdf e computador

individual. No bloco também é encontrado banheiros femininos e banheiros masculinos e em caráter

de uso comum: bebedouro, sala de professores, sala de apoio pedagógico e sala de recursos áudio

visuais onde são disponibilizados sob pré agendamento, datashow, impressora e telefone.

3.25.2. Sala de Professores

O Câmpus conta atualmente com uma sala de professores provida com ar condicionado,

mesas e cadeiras para o máximo de 20 pessoas. Neste local acontece predominantemente reuniões das

coordenações de cursos com respectivos professores. Quando se necessita um espaço maior, o

auditório, lotado no bloco de salas de aula, com capacidade para 192 pessoas é utilizado. Na fazenda

escola, no mesmo bloco de laboratórios encontram-se, em fase de construção, novas salas de

professores. As novas salas serão suficientes para a acomodação de 16 professores.

3.25.3. Sala de Aula

Localizadas no Bloco II, um quantitativo de 12 salas de aula com capacidade para 45

alunos cada acomodam os atuais discentes do Câmpus. Um quantitativo de mais 17 salas de aula estão

sendo construídas tanto na sede administrativa do Câmpus como na fazenda escola. Pelo menos 11

destas devem ser concluídas até julho de 2013.Todas as salas estão equipadas com carteiras, ar

condicionado, monitor de TV LCD 42”, quadro branco tipo fórmica e apresentam boa iluminação e

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

61

ventilação. Com excessão das salas a serem construídas na fazenda escola, as demais encontram-se

próximas à biblioteca central.

3.25.4. Sala de coordenação

Atualmente localizada no Bloco III e de uso individual. É equipada com ar condicionado,

um aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com cadeira, dois armários em mdf e duas cadeiras

para a acomodação de terceiros (discentes, servidores e ou membros da comunidade).

3.25.5. Laboratórios a serem utilizados no curso

O Câmpus Iporá do IF Goiano encontra-se em franca expansão, consequentemente, com

muitas obras em andamento, o que não impede e nem compromete a qualidade das aulas teórico-

práticas nos primeiros 2,0 anos de curso tampouco a seleção imediata de candidatos a comporem a

primeira turma (2014) do curso de Agronomia.

Com no mínimo 90 m2 de área útil cada, os discentes do curso de Agronomia 2014 do

Câmpus Iporá já poderão contar com aulas práticas nos laboratórios apresentados na Tabela 3.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

62

Tabela 3. Infra-estrutura dos laboratórios atualmente disponíveis no Câmpus Iporá do IF Goiano.

LABORATÓRIOS POSSÍVEIS DISCIPLINAS MINISTRADAS

Informática Aplicada

Estatística Básica

Metodologia Científica

Estatística Experimental

Desenho Técnico

Topografia - Altimetria e Planimetria

Laboratório de Informática I, II e III Agrometeorologia e Climatologia

e Manutenção de Redes Geoprocessamento e Georeferenciamento

Construções e Instalações Rurais

Economia Agrícola e Mercado Futuro

Parques e Jardins

Silvicultura e Legislação Florestal

Alimentos, Alimentação e Nutrição Animal

Administração Rural e Planejamento Agrícola

Química Geral

Bioquímica

Química e fertilidade do solo

Química Analítica

Bioquímica

Química e fertilidade do solo

Química Geral

Química Orgânica

Bioquímica

Biologia Celular

Anatomia Vegetal

Microbiologia Geral

Zoologia e Parasitologia Animal

Anatomia e Fisiologia Animal

Organografia e Botânica Sistemática

Genética

Entomologia Geral

Fisiologia Vegetal

Fitopatologia I

Entomologia Agrícola

Fitopatologia II

Produção e Tecnologia de Sementes

Culturas I (Milho, Arroz, Cana e Sorgo)

Olericultura

Silvicultura e Legislação Florestal

Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão)

Fruticultura

Fisiologia e Manejo de pós-colheita

Beneficiamento, Secagem e Armazenamento de Grãos

Tec. e Proc. de Alimentos de Origem Vegetal

Tec. e Proc. de Alimentos de Origem Animal

Genética

Melhoramento de Plantas

Propagação de Plantas e Biotecnologia

Agrogeologia, Gênese e Física do solo

Morfologia, Classificação e Levantamentos de solo

Química e fertilidade do solo

Adubos e Adubações (Nutrição de Plantas)

Aptidão, Manejo e Conservação do Solo e da Água

Física

Português Instrumental

Inglês Instrumental I

Metodologia Científica

Inglês Instrumental II

Laboratório de Análise e Processamento de Alimentos

Laboratório de Biotecnologia Industrial

Laboratório de Solos

Laboratório de Humanidades e Físicas

Laboratório de Química Geral e Inorgânica

Laboratório de Química Analítica e Físico-Química

Laboratório de Química Orgânica

Laboratório de Biodiversidade

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

63

Os laboratórios são funcionais, bem arejados, iluminados e adequados ao número de alunos

propostos para as aulas práticas. Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o

mínimo necessário (cadeiras estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas, balança,

capela de exaustão, lava olhos, microscópios e materiais de consumo como reagentes para testes

básicos, vidrarias e etc) para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e acompanhamento de

pesquisas básicas.

Em fase de construção, em área comum, encontram-se os Laboratórios de Solos;Análise de

Solo e Análise Foliar; Fitotecnia; Microbiologia e Fitopatologia; Entomologia; Botânica, Sistemática e

Sementes; Fisiologia Vegetal e pós-colheita; Biologia Geral e Zoologia e Bromatologia. Cada um

destes apresenta capacidade para 40 discentes, incluindo cadeirantes. Uma obra independente que

tratará da Agroindústria também encontra-se em fase de construção.

3.25.6. Biblioteca

Inaugurada em 27 de julho de 2011 a biblioteca Dr. Humberto Leão Veloso do Câmpus

Iporá conta com um acervo de mais de 1087 títulos, representados por pelo menos 3 volumes cada

(exceto DVD´s técnicos com 1 volume cada). Com área útil de 320 m2 a biblioteca conta com espaços

de uso comum (discentes, servidores e ou membros da comunidade) e de uso restrito (somente servidor

autorizado). O discente pode escolher por cabines individuais (12 no total) ou ambiente coletivo de

estudo (12 mesas + 64 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o alcance da pesquisa pois já dispõe de

10 computadores com acesso à internet para uso exclusivo dos discentes do Câmpus Iporá e que

necessitem acessar o portal de periódicos disponibilizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES) no site http://www.periodicos.capes.gov.br/, o que existe de mais

moderno ao acesso por resultados de trabalhos de pesquisa em todo o mundo. A biblioteca é equipada

com bebedouros, banheiros masculinos, femininos e banheiros adaptados à cadeirantes.

O controle de empréstimos é realizado em fichas específicas sendo estas controladas por 2

servidores do quadro efetivo do Câmpus. O horário de funcionamento abrange os turnos matutino,

vespertino e noturno de segunda-feira a sexta-feira, exceto recessos e feriados nacionais ou locais. O

acerco conta ainda com um sistema anti-furto de livros.

Desde a sua implantação a biblioteca vem sofrendo atualizações e reformulações.

Constantemente novos títulos são adquiridos e tão logo catalogados, são disponibilizados à

comunidade acadêmica para consultas e empréstimos. Já está previsto a construção de um novo espaço

físico como medida de ampliação do acervo bibliográfico e maior conforto ao usuário.

3.25.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou de mobilidade

reduzida

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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Está previsto para o próximo ano a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras

de Necessidades Especiais (NAPNEs). Esta iniciativa faz parte de um programa do governo federal

denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com

Necessidades Específicas, que visa a inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento

aos PNEs. No que se refere à infra-estrutura atual, o Câmpus Iporá ainda necessita fazer uma série de

adaptações. As novas edificações já contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs,

inclusive rampas elevatórias. Em relação às questões das metodologias didático-pedagógicas, a

implantação de programas específicos é um desafio que pretende-se sanar com as novas contratações

de servidores técnico-administrativos especializados na área.

3.25.8. Recursos Audiovisuais

Como apoio pedagógico aos docentes todos os recursos audiovisuais (06 datashow, pincéis

“ilimitados”, impressões em preto e branco, 01 caixa de som, apagadores, papel A4 “ilimitado”) são

disponibilizados sob pré-agendamento. Todos os professores dispõem de um computador de mesa,

com acesso a internet e conexão direta e controlada sob senha à impressora de uso comum dos

docentes. Isto otimiza o tempo do professor no preparo dos seus conteúdos programáticos e atividades

para os discentes. O único inconveniente é o de ser obrigado a utilizar nossos computadores “pessoais”

do tipo notebooks para projetar as aulas o que nem sempre está disponível.

3.25.9. Área de Lazer e circulação

A área comum de lazer e circulação dos usuários compreende o espaço destinado à cantina,

serviço de xerox e uma quadra poliesportiva destinada principalmente às atividades acadêmicas de

Educação Física e Eventos tradicionais do Câmpus como o FESTARCI e a Festa Junina. O Câmpus

conta com uma cantina que comercializa gêneros alimentícios variados e lícitos, de boa qualidade e

preço justo. Refeições do tipo self-service (arroz, feijão, macarrão, 1 tipo de carne e saladas) têm sido

oferecida em horário de almoço ao preço de R$ 7,00. Isso tem agradado os usuários, que geralmente

passam todo o dia nas dependências do Câmpus. Quanto ao fornecimento de bens destinados ao

entretenimento (bolas, TV, jogos e etc), não ha, exceto para execução das disciplinas que envolvem

Educação Física. A área de circulação dos usuários é ampla porém pouco arborizada. As árvores ainda

não cresceram o suficiente para tornar mais reconfortantes os momentos de descanso e convivência

social dos usuários. Com a finalização das obras na fazenda escola estes espaços serão ampliados.

3.25.10. Serviços

Independente do usuário a ser beneficiado (discente, docente e ou técnico-administrativo) o

Câmpus não conta com serviços de saúde e odontológico. Quanto aos serviços de cantina, gráfica e

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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xerox são oferecidos por empresas terceirizadas, nas dependências do Câmpus e são fiscalizadas por

servidor efetivo do quadro do IF Goiano Câmpus Iporá. Quanto ao serviço de transporte do usuário ao

Câmpus é de inteira responsabilidade do mesmo e não ocorre nas dependências do interior do Câmpus.

Ambos serviços ficam a cargo monetário do próprio usuário.

Os docentes e técnicos-administrativos quando necessitam se deslocar e se ausentar do

Câmpus por motivos relacionados às atividades por ele desenvolvidas dispõem de transporte (03

veículos, com motorista, são destinados para este fim) e pagamento de diária para custeio de café,

hospedagem, almoço e jantar. Para viagens técnicas realizadas com os alunos com fins de

complementação de um determinado conteúdo programático 02 veículos (01 ônibus com 46 lugares e

01 Van com 15 lugares), com motorista, podem ser utilizados sob agendamento prévio.

3.26. Considerações Finais

Em cumprimento ao “CRONOGRAMA PARA PROPOSTAS DE ABERTURA DE

NOVOS CURSOS – 2014” realizou-se na noite de 09 de abril de 2013 sessão pública de apresentação

deste PPC que propõe a implantação do curso de Engenharia agronômica ou Agronomia, no Câmpus

Iporá do IF Goiano. Tal sessão (comprovada pelas fls: 33 a 38 verso, deste processo:

23220.000110/2013-13), juntamente com o parecer favorável do Diretor de Ensino do Câmpus Iporá,

prof. MSc. Fábio Antônio Leão Sousa (fls: 01 deste processo), ocorreram em substituição à análise e

parecer da proposta pelo Conselho Técnico Consultivo do Câmpus como especificado no cronograma

citado acima. Os profissionais envolvidos na elaboração deste PPC entendem que a participação e apoio da

comunidade, representada por autoridades e cidadãos comuns (fls: 33, linhas 10 a 16), desde o início da

discussão da proposta, é primordial ao sucesso do curso em Iporá e região. Reforço extra foi dado pelos

dizeres do Pró-Reitor de Ensino do IF Goiano, o prof. Dr. Vigílio José Tavira Erthal, nas linhas 20 a 25 da

fls: 33 deste processo.

3.27. Referências Bibliográficas Consultadas

Araújo, M. A. A. Escola Agrícola de São Bento das Lages e a Institucionalização da Agronomia no Brasil

(1877-1930). Dissertação de Mestrado. Feira de Santana, Salvador. 2006. 206p.

CONFAEAB, Confederação dos Engenheiro(a)s Agrônomos do Brasil. Disponível em

http://www.confaeab.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=22. Acesso em março

de 2013.

Confea, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Disponível em:

http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home. Acesso em março de 2013.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Painel das Cidades, Censo 2010. Disponível

em http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=521020. Acesso em março de 2013.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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IF Goiano, Instituto Federal Goiano. Sobre o IF Goiano. Disponível:

http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=13. Acesso em março de 2013.

IF Goiano, Normas para criação de cursos técnicos de nível médio e graduação no âmbito do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. Disponível em

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/05/Normas-para-cria%C3%A7%C3%A3o-de-

cursos.pdf. Acesso em fevereiro de 2013.

IF Goiano, Projeto Institucional de Criação do Instituto Federal Goiano. Disponível em

http://ifgoiano.edu.br/urutai/documentos/administrativo/admin-projeto-ifgoiano.pdf Acesso em março

de 2013.

IF Goiano, Regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano. Disponível em

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/REGULAMENTO-DE-GRADUACAO.pdf Acesso em março de 2013.

Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.

MEC, Ministério da Educação. Disponível em

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991. Acesso em

fevereiro de 2013.

MEC, Ministério da Educação. Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados.

Disponível em http://emec.mec.gov.br Acesso em fevereiro de 2013.

Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

Resolução No 01, de 17 de junho de 2010.

Resolução No 1.010, de 22 de agosto de 2005.

SEGPLAN, Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Estatísticas básicas trimestrais: Estado

de Goiás. Ano XIII – 2o Trimestre de 2012. Disponível em

http://www.seplan.go.gov.br/sepin/down/2trimestre2012.pdf Acesso em março de 2013.

SEGPLAN, Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Superintendência de Estatísticas,

Pesquisa e Informações Socioeconômicas – Goiás em Dados 2011, Goiânia: SEGPLAN, 2011.

106p.

Projeto Pedagógico Proposto para Implantação do Curso Superior de Agronomia 2013

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3.28. Anexos

Anexo I – Portaria do Núcleo Docente Estruturante (NDE)