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Agronomia Campus Iporá Bacharelado

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Agronomia Campus – Iporá

Bacharelado

Bacharelado em Agronomia

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer Lulia

Presidente da República

Rossieli Soares da Silva

Ministro da Educação

Paulo Barone

Secretário de Educação Superior

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho

Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales

Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza

Coordenadora de Ensino de Graduação

Autores:

Daline Benites Bottega

Daniel Emanuel Cabral Oliveira

Eduardo Rodrigues de Carvalho

Elisângela Leles Lamonier

Gustavo Augusto Moreira Guimarães

Leonardo de Castro Santos

Marcelo Medeiros Santana

Maristela Aparecida Dias Guimarães

Thamires Marques Moura

Vania Sardinha dos Santos Diniz

Núcleo Docente Estruturante:

Adriane da Silveira Gomes

Alisson Lucrécio da Costa

Bruno Duarte Alves Fortes

Daline Benites Bottega

Eduardo Rodrigues de Carvalho

Gustavo Augusto Moreira Guimarães

Renato Lara de Assis

Silvia Sanielle Costa de Oliveira

Vania Sardinha dos Santos Diniz

SUMÁRIO

Identificação Institucional .............................................................................................................................. 8

Identificação do Curso ................................................................................................................................... 8

1- Contexto Geral............................................................................................................................................ 8

1.1- Apresentação .......................................................................................................................................... 9

1.2- Histórico.................................................................................................................................................... 9

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano ............................................................................................... 9

1.2.2 - Histórico do Campus Iporá ............................................................................................................... 9

1.3- Justificativa da Implantação do Curso ............................................................................................... 11

1.4- Área de Conhecimento ........................................................................................................................ 12

1.5- Nível ........................................................................................................................................................ 12

1.6- Modalidade ............................................................................................................................................ 12

1.7- Carga Horária Total .............................................................................................................................. 12

1.8- Duração Prevista .................................................................................................................................. 12

1.9- Tempo Integralização do Curso ......................................................................................................... 12

1.10- Habilitação ........................................................................................................................................... 12

1.11- Periodicidade da Oferta ..................................................................................................................... 12

1.12- Turno .................................................................................................................................................... 12

1.13- Número de Vagas Ofertadas por Curso ......................................................................................... 12

1.14- Períodos ............................................................................................................................................... 12

2- Requisitos de Acesso ao Curso ............................................................................................................. 12

3- Local de Funcionamento ......................................................................................................................... 12

4- Organização Curricular ........................................................................................................................... 13

4.1- Objetivo Geral ........................................................................................................................................ 13

4.2- Objetivos Específicos ........................................................................................................................... 13

4.3- Perfil Profissional .................................................................................................................................. 13

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão (lei, decreto, portaria, e etc...) ................................... 14

4.5- Matriz Curricular .................................................................................................................................... 14

4.5.1- Componentes Curriculares .............................................................................................................. 14

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ............................................................................... 15

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas ...................................................................................................... 16

SUMÁRIO

Optativas ........................................................................................................................................................ 16

4.6- Ementa ................................................................................................................................................... 16

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano .................. 16

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos .......................................................................................... 16

4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não

Formais ........................................................................................................................................................... 17

4.10. Transferências Internas e Externas ................................................................................................. 17

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ............................................................................. 17

5- Diretrizes Metodológicas do Curso ....................................................................................................... 17

5.1- Orientações Metodológicas ................................................................................................................. 18

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Necessidades Específicas, Transtornos Globais

do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação ........................................................................ 19

6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ....................................................................... 20

7. Atividades Acadêmicas ........................................................................................................................... 21

7.1- Atividades Complementares ............................................................................................................... 21

7.2. Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................................................... 21

7.3. Prática Profissional ............................................................................................................................... 22

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão .................................................................................. 22

7.5. Trabalho de Curso ................................................................................................................................ 23

8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ............................................................................ 23

9. Avaliação ................................................................................................................................................... 24

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................................... 24

9.2. Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso ................................................................ 25

10. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................... 25

11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) ................................................................................................... 26

12. Colegiado do Curso ............................................................................................................................... 26

12.1. Constituição do Colegiado ................................................................................................................ 26

12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado ......................................................................................... 26

12.3. Das Reuniões ...................................................................................................................................... 26

13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação ........................................ 26

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos .................................................................................................. 26

13.2. Perfil dos Docentes ............................................................................................................................ 26

SUMÁRIO

13.2.1. Coordenador .................................................................................................................................... 26

13.2.2. Docentes ........................................................................................................................................... 26

13.2.2.1. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Bacharelado em Agronomia ... 27

14. Infraestrutura ........................................................................................................................................... 27

14.1 Gabinete de trabalho para os professores ....................................................................................... 27

14.2 Sala de aula .......................................................................................................................................... 27

14.3 Sala de coordenação .......................................................................................................................... 27

14.4 Sala do núcleo de apoio pedagógico (NAP) .................................................................................... 27

14.5 Assistência estudantil .......................................................................................................................... 28

14.6 Centro Integrado de Saúde ................................................................................................................ 28

14.7 Centro de convivência ......................................................................................................................... 28

14.8 Auditórios .............................................................................................................................................. 28

14.9 Sala de desenho técnico .................................................................................................................... 28

14.10. Laboratórios ....................................................................................................................................... 28

14.11 Setor de bovinocultura ...................................................................................................................... 29

14.12 Setor de avicultura ............................................................................................................................. 29

14.13 Setor de suinocultura ........................................................................................................................ 29

14.14 Setor de grandes culturas ................................................................................................................ 29

14.15 Setor de olericultura e fruticultura ................................................................................................... 29

14.16 Setor de mecanização ...................................................................................................................... 29

14.17 Setor de agroindústria ....................................................................................................................... 29

14.18 Estação meteorológica automática ................................................................................................. 29

14.19 Biblioteca e acervo bibliográfico ...................................................................................................... 30

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias........................................................................ 31

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas ........................................................................... 35

ANEXO III - Ementa ..................................................................................................................................... 36

ANEXO IV - Planos de Ensino das disciplinas ......................................................................................... 89

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares .................................................................... 91

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos ..................................................................................... 94

ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Bacharelado em Agronomia

......................................................................................................................................................................... 96

AGRONOMIA Bacharelado

8

Identificação Institucional

Mantenedora Ministério da Educação

(MEC)

Instituição Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano

Atos legais Portaria MEC nº 129/2010

Data da publica-

ção no DOU

29 de Janeiro de 2010

CNPJ 10.651.417/0006-82

Endereço Avenida Oeste, nº350, Parque

União

Cidade Iporá/GO

CEP 76.200-000

Telefones (64) 3674-0400

Site https://www.ifgoiano.edu.br

E-mail [email protected]

FAX da Reitoria

Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM AGRO-

NOMIA MODALIDADE PRESENCIAL

Título acadêmico Bacharel em Engenharia

Agronômica

Área do Conheci-

mento

Ciências Agrárias

Eixo Tecnológico Recursos Naturais

Modalidade do

Curso

Presencial

Periodicidade de

Oferta:

Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso 5 Anos

Carga Horária pre-

vista na legislação

3600 horas

Número de vagas

ofertadas/ano

40 vagas

Previsão para início

das atividades

2019

Carga horária total

do curso

3973,71 horas relógio.

Turno de funciona-

mento

Integral

Calendário escolar 200 dias letivos

Responsável pelo

Processo:

Gustavo Augusto Mo-

reira Guimarães

Formação: Eng. Agrônomo

Titulação: Doutor em Genética e

Melhoramento

Fone: (64) 3674-0400

E-mail: gustavo.guimaraes

@ifgoiano.edu.br

1- Contexto Geral

O presente documento constitui-se no

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Bacharelado

em Agronomia do IF Goiano – Campus Iporá.

O Curso de Agronomia do IF Goiano –

Campus Iporá teve início no primeiro semestre de

2014 e em fevereiro de 2018 passou pelo Processo

de Reconhecimento, sendo avaliado como de perfil

de qualidade muito bom. No Processo de

Reconhecimento o Curso de Agronomia do IF

Goiano – Campus Iporá obteve nota final 4,0

(Portaria MEC Nº 373, de 29 de maio de 2018),

sendo atribuídas as seguintes notas para as

diferentes dimensões avaliadas: Organização

Didático-Pedagógica – nota 4,13; Corpo Docente –

nota 4,36; e Infraestrutura – nota 4,27.

Para a atualização do PPC da

Agronomia do Campus Iporá foram consideradas

sugestões dos docentes que atuam no curso,

alterações no Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano e aspectos apontados no

Processo de Reconhecimento do curso.

Entre as alterações propostas foram

AGRONOMIA Bacharelado

9

sugeridas a criação e a adequação de carga horária

de disciplinas obrigatórias e optativas. Tais

mudanças permitirão aos discentes do curso de

Bacharelado em Agronomia do Campus Iporá maior

flexibilidade para cursar componentes curriculares

comuns a outros cursos superiores do campus e em

outros campi do IF Goiano.

Também foram sugeridas mudanças na

carga horária e exigências para realização do estágio

obrigatório visando dinamizar o cumprimento dessa

etapa do curso.

Além disso, foram inseridas, como

optativas, disciplinas de Tópicos Espécies. Estas

disciplinas possuem como objetivo abordagens

atualizadas de diferentes temas relacionados à área

da Agronomia, possibilitando uma rápida adaptação

da grade do curso frente às constantes mudanças que

a agricultura nacional enfrenta, sejam estas

mudanças devido a questões mercadológicas,

ambientais ou tecnológicas.

Vale ressaltar que tais mudanças foram

apresentadas e discutidas com os docentes que

atuam no curso e que o Núcleo Docente Estruturante

(NDE) do Curso Superior de Bacharelado em

Agronomia do Campus Iporá participou de todo o

Processo de revisão, alteração e adequação do PPC.

1.1- Apresentação

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Federal

Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de

2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de

2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede

Federal de Educação Profissional e Tecnológica ini-

ciados em abril de 2005, juntamente com outros 37

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnolo-

gia. O IF Goiano é uma Instituição de Educação Su-

perior, Básica e Profissional, pluricurricular e mul-

ticampi, especializada na oferta de educação profis-

sional e tecnológica nas diferentes modalidades de

ensino, com base na conjugação de conhecimentos

técnicos e tecnológicos com as suas práticas peda-

gógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros

Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de

Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva

Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)

e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE),

ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécni-

cas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal

detentora de autonomia administrativa, patrimonial,

financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equi-

parado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes

na composição de sua estrutura organizacional: uma

Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de

Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Fe-

deral de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola

Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Edu-

cação Descentralizada de Morrinhos que, por força

da Lei, passaram de forma automática, independen-

temente de qualquer formalidade, à condição de

Campus da nova instituição, passando a denominar-

se respectivamente: Campus Rio Verde, Campus

Ceres, Campus Urutaí e Campus Morrinhos. Em

2010 foi criado o Campus Iporá. Ressalta-se que fo-

ram criando ainda mais sete campi: Campus Posse,

Campus Campos Belos, Campus Trindade, Campus

Cristalina, Campus Avançado Hidrolândia, Campus

Avançado Ipameri, Campus Avançado Catalão, lo-

calizados respectivamente nos municípios de Posse,

Campos Belos, Trindade, Cristalina, Hidrolândia,

Ipameri e Catalão, totalizando 12 (doze) campi.

1.2.2 - Histórico do Campus Iporá

Inaugurado em 01 de fevereiro de

AGRONOMIA Bacharelado

10

2010, o Campus Iporá do IF Goiano encontra-se às

margens da rodovia estadual GO-060 e distante 222

km de Goiânia. O Campus é dividido em duas

unidades funcionais: a Sede Administrativa,

distante 2 km do centro comercial da cidade e a

Fazenda Escola que está localizada a 2 km da Sede

Administrativa.

A criação do campus do IF Goiano em

Iporá se deu com o compromisso de responder de

forma rápida e eficaz às demandas por formação

profissional e suporte aos arranjos produtivos, por

meio da difusão de conhecimentos científicos e tec-

nológicos, à macrorregião do oeste goiano que pos-

sui baixos indicadores de desenvolvimento econô-

mico e social formada pelas: Microrregião de Iporá

(Ivolândia, Amorinópolis, Cachoeira de Goiás,

Iporá, Moiporá, Israelândia, Jaupaci, Novo Brasil,

Fazenda Nova e Córrego do Ouro), Microrregião de

São Miguel do Araguaia (Crixás, Mozarlândia,

Mundo Novo, Nova Crixás, Novo Planalto, São Mi-

guel do Araguaia, Uirapuru), Rio Vermelho (Ara-

guapaz, Aruanã, Britânia, Itapirapuã, Santa Fé de

Goiás, Jussara, Faina, Goiás, Matrinchã) e Aragar-

ças (Aragarças, Baliza, Bom Jardim de Goiás, Pira-

nhas, Arenópolis, Montes Claros do Goiás e Dio-

rama).

O Campus Iporá tem o objetivo e o de-

safio de colaborar com o desenvolvimento agrope-

cuário, agroindustrial e de serviços da região, atra-

vés de ações articuladas com o setor produtivo e a

sociedade em geral e pela formação de profissionais

qualificados, competentes e capacitados, com visão

crítica e responsável, capazes de exercer a cidada-

nia, em sintonia com o mundo do trabalho em cons-

tantes transformações e buscando soluções técnicas

e geração de novas tecnologias, respondendo de

forma ágil e eficaz às crescentes demandas, enfim,

atuando como instituição formadora e como um

centro de referência em educação profissional.

Embora tenha sido inaugurado em 01

de fevereiro de 2010, as primeiras turmas, dos cur-

sos técnicos em agropecuária e informática só inici-

aram suas atividades acadêmicas em agosto do

mesmo ano. Em 2011, iniciaram-se os cursos: Téc-

nico em Informática Integrado ao Ensino Médio,

Técnico em Secretariado, Técnico em Química e a

Licenciatura em Química.

Em 2012, mais dois cursos passaram a

ser ofertados: Tecnologia em Agronegócios e Téc-

nico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio.

Desde 2013 a oferta de cursos em EaD - Educação

a Distância tem se consolidado e, com a expansão

do Campus e a verticalização do ensino, criou-se,

em 2013, o curso superior de Tecnologia em Aná-

lise e Desenvolvimento de Sistemas e em 2014 foi

criado o Curso de Bacharelado em Agronomia e

inauguradas as salas de aulas e outras instalações na

Fazenda Escola do campus.

Visando atingir o objetivo para qual foi

criado, em 2018, o Campus Iporá ofereceu os se-

guintes cursos regulares: Técnico em Agropecuária

Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Agropecu-

ária (concomitante e subsequente), Técnico em De-

senvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino

Médio, Técnico em Química Integrado ao Ensino

Médio, Técnico em Secretariado (concomitante e

subsequente), Curso de Qualificação em Adminis-

tração na Modalidade PROEJA, Licenciatura em

Química, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ba-

charelado em Agronomia. Além desses cursos, fo-

ram oferecidos: Especialização em Ensino de Ciên-

cias e Matemática, Especialização em Ensino de

Humanidades, Especialização em Sistemas Integra-

dos de Produção e o curso Técnico em Administra-

ção na modalidade Educação a Distância (EaD).

O Campus conta com matrículas de

discentes oriundos dos vários municípios circunvi-

zinhos, como Israelândia, Amorinópolis, Diorama,

Montes Claros de Goiás, Arenópolis e Piranhas, e

também, dos Estados da Bahia e Minas Gerais; e

ainda com 67 docentes em regime de Dedicação Ex-

clusiva (DE) e 55 técnicos-administrativos nas mais

variadas especialidades, além de terceirizados entre

motoristas, vigilantes, porteiros, recepcionista, au-

xiliar de limpeza e serviços gerais.

AGRONOMIA Bacharelado

11

A integração e consequente troca de

experiências da comunidade acadêmica (discentes e

ou servidores) do Campus Iporá com a comunidade

em geral e com os demais campi como também de-

mais IES têm sido estimuladas através da participa-

ção em eventos tradicionais no campo do Ensino, da

Pesquisa, da Extensão e Socioculturais, a saber: Jo-

gos das Instituições Federais (JIF), Jogos Estudan-

tis, Semana de Ciência e Tecnologia, Semanas Aca-

dêmicas, Congressos, Dias de Campo, Feiras e Ex-

posições Agropecuárias, FESTARCI e Festa Junina.

1.3- Justificativa da Implantação do

Curso

O Estado de Goiás, localizado na re-

gião Centro-Oeste do Brasil, ocupa uma área de

340.086,698 km² e possui 246 municípios. É o 7°

Estado do País em extensão territorial e limita-se ao

norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas

Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e

Minas Gerais e a oeste com o Mato Grosso. Atual-

mente o estado de Goiás ocupa uma posição de des-

taque no cenário nacional, com a crescente partici-

pação na composição do Produto Interno Bruto

(PIB) do país, decorrente principalmente da expan-

são dos setores de agronegócio, indústria e comér-

cio.

O desenvolvimento do setor de agrone-

gócio foi vital para o crescimento econômico do Es-

tado, principalmente no cultivo do milho e da soja,

com uma produção anual de 4,126 milhões de tone-

ladas e, mais recentemente, a cana-de-açúcar tam-

bém tem se destacado. Além disso, a criação de

aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacio-

nal, e compõem um cenário de oportunidades cres-

centes. A expansão da agropecuária e suas moder-

nas concepções (agricultura de precisão, qualidade

do solo, integração lavoura-pecuária, plantio direto)

possibilitam várias oportunidades para os egressos

de Agronomia formados no IF Goiano.

Dentre os municípios do Oeste Goi-

ano, Iporá, localizado sob as coordenadas geográfi-

cas de 16°26’31” Sul, 51°07’04” Oeste e a 584 me-

tros de altitude, destaca-se por ser o mais populoso.

No município de Iporá e região grande parte das

propriedades é de pequeno porte (até 100 ha) e mui-

tas encontram-se organizadas através de associa-

ções e cooperativas. Além disso, a cidade e região

apresentam tendência para a diversificação de suas

atividades econômicas, com destaque para as cultu-

ras da soja, milho, mandioca, cana-de-açúcar, a pe-

cuária de corte e leiteira, indústria de transformação,

sobretudo alimentícia, o comercio varejista e a pres-

tação de serviços, sobretudo de assistência técnica,

situação que reforça sobremaneira a necessidade do

curso de Agronomia. Ao satisfazer esta necessidade

concretizar-se-á importante ferramenta de promo-

ção à ascensão social daqueles(as) que através do

conhecimento crítico e reflexivo (qualificação pro-

fissional) promoverão a conquista por melhores ín-

dices de desenvolvimento social, cultural e econô-

mico tanto a nível pessoal como da sociedade em

geral.

Considerando a vocação da região e as-

pectos como: i) a favorável localização da cidade

(próxima à capital goiana e cortada por importantes

rodovias de escoamento agropecuário - oriundos do

Mato Grosso e principalmente da Região Sudoeste

goiana), ii) estar inserida em área de expansão agrí-

cola no Estado de Goiás, iii) a facilidade de acesso

ao Campus Iporá do IF Goiano, iv) o desafio de de-

senvolver e transformar uma macrorregião que por

um lado é caracterizada por baixos índices de desen-

volvimento sócio-econômicos e por outro lado apre-

senta tendências de diversificação agrícola e agro-

pecuária, v) os investimentos na Fazenda Escola

como a construção de salas de aula; setores de ex-

ploração animal e vegetal, setor de máquinas e la-

boratórios, para atender as demandas dos diferentes

cursos existentes no campus, vi) à qualidade técnica

e multidisciplinar do corpo docente, pedagógico e

técnico-administrativo, vii) a deficiência de mão-

de-obra qualificada e com visão multidisciplinar

que atenda às necessidades dos produtores rurais,

AGRONOMIA Bacharelado

12

associações, cooperativas e setor privado da região,

foi proposto de forma a satisfazer, qualitativa e

quantitativamente, o contexto apresentado a im-

plantação do curso de Engenharia Agronômica ou

Agronomia para o Campus Iporá do IF Goiano.

1.4- Área de Conhecimento

Área do Conheci-

mento:

Ciências Agrárias

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

1.5- Nível

Superior: Bacharelado

1.6- Modalidade

Presencial, com oferta de até 20% da

carga horária do curso na modalidade semipresen-

cial, conforme Portaria MEC nº 4.059/2004, Porta-

ria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016 e Regula-

mento dos Cursos de Graduação vigente.

1.7- Carga Horária Total 3993,71 horas relógio.

1.8- Duração Prevista

A duração do curso será de 10 semestres (5

anos). A hora aula equivale a 55 minutos. O ano le-

tivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro se-

mestre e 100 dias no segundo no semestre. A carga

horária semestral será ministrada em 20 semanas le-

tivas.

1.9- Tempo Integralização do Curso

A integralização do curso obedece ao dis-

posto no Regulamento de Graduação vigente, no

que se refere ao cumprimento de: disciplinas, traba-

lho de curso, atividades complementares previstas

no PPC, estágio curricular e quaisquer outras ativi-

dades previstas como componente obrigatório.

Tempo mínimo de Integralização: 07 semestres

1.10- Habilitação

Bacharel em Agronomia.

1.11- Periodicidade da Oferta

Anual.

1.12- Turno Integral, com possibilidade de aulas aos sá-

bados.

1.13- Número de Vagas Ofertadas

por Ano

40 vagas.

1.14- Períodos

10 períodos, cada um correspondente a um

semestre letivo.

2- Requisitos de Acesso ao

Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme des-

crito no Regulamento dos Cursos de Graduação vi-

gente.

3- Local de Funcionamento O Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano – Campus Iporá é sediado na

Avenida Oeste, nº350, Parque União, CEP 76.200-

000, Iporá/GO; e conta com a Fazenda Escola, loca-

lizada na Rodovia GO-060, Km 222, Zona Rural,

CEP 76200-000, Iporá/GO.

AGRONOMIA Bacharelado

13

4- Organização Curricular

4.1- Objetivo Geral

O Curso de Engenharia Agronômica, com

base na Resolução CNE/CES nº 1/2006, tem como

objetivo a formação de profissionais agrônomos

com capacidade técnico-científica e responsabili-

dade social, aptos a compreender e traduzir as ne-

cessidades de indivíduos, de grupos sociais e da co-

munidade, com relação aos problemas tecnológicos,

socioeconômicos, gerenciais e organizacionais; pro-

mover, orientar e administrar a utilização racional e

a otimização dos diversos recursos disponíveis que

compõem o sistema de produção, conservando o

equilíbrio do ambiente, além de planejar, pesquisar

e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à

solução de problemas e à promoção do desenvolvi-

mento sustentável.

4.2- Objetivos Específicos

▪ Formar profissionais aptos a promover, ori-

entar e administrar a utilização dos fatores de pro-

dução, com vistas a racionalizar a produção vegetal

e animal, em harmonia com o ecossistema;

▪ Capacitar os futuros profissionais ao plane-

jamento, pesquisa e utilização de processos e técni-

cas adequadas à solução de problemas relacionados

ao desenvolvimento qualitativo e quantitativo dos

produtos agropecuários tanto no contexto regional,

nacional e internacional;

▪ Proporcionar formação técnica e humanista

ao corpo discente de modo a promover o desenvol-

vimento de sua capacidade de compreensão da rea-

lidade e de sua habilidade para criar e implementar

decisões;

▪ Proporcionar condições para o desenvolvi-

mento de profissionais que sejam capazes de buscar

novas fronteiras de atuação e contribuir para o

avanço econômico e social através da adaptação,

criação e/ou desenvolvimento de tecnologias.

4.3- Perfil Profissional

O Engenheiro Agrônomo formado pelo IF

Goiano - Campus Iporá deverá ter uma formação

generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a

compreender e traduzir as necessidades de indiví-

duos, grupos sociais e comunidades, com relação às

atividades inerentes ao exercício profissional, no

âmbito de seus campos específicos de atuação.

O aluno egresso do curso Superior de Ba-

charelado em Agronomia - Campus Iporá, deverá a

partir do conhecimento dos fatos sociais, culturais e

políticos, raciocinar de forma lógica, observando,

interpretando e analisando dados e informações

para a identificação e resolução problemas. O even-

tual aprofundamento em um determinado campo de

atuação faz-se por meio de disciplinas optativas, ati-

vidades complementares e estágios, de acordo com

o interesse do estudante e as características regio-

nais. No entanto, sua formação generalista será res-

peitada possibilitando-o partir de um ponto seguro e

aprofundar-se quando necessário em qualquer espe-

cialidade que sua profissão de engenheiro agrô-

nomo venha exigir.

O profissional egresso do Curso de Agrono-

mia deverá ter sólida formação científica e profissi-

onal geral que o capacite a absorver e desenvolver

tecnologias que lhe permitirão atuação crítica e cri-

ativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e hu-

manística, em atendimento às demandas da socie-

dade.

O formando deverá desenvolver a capaci-

dade de compreensão e tradução das necessidades

dos indivíduos, grupos sociais e comunidade, com

relação aos problemas tecnológicos, socioeconômi-

cos, gerenciais e organizativos, bem como a utiliza-

ção racional dos recursos disponíveis, além da con-

servação do equilíbrio do ambiente.

O Curso de Agronomia do IF Goiano do

Campus - Iporá visa contribuir para o atendimento

às demandas da sociedade no nível de graduação,

bem como auxiliar no desenvolvimento regional e

nacional. Para tanto, este objetivo está embasado na

AGRONOMIA Bacharelado

14

qualidade do ensino, pautado por valores democrá-

ticos como princípios fundamentais à educação, à

produção de conhecimento, à luta contra a exclusão

social, à ética, à cidadania e aos valores humanos.

Nesse sentido, tais aspectos serão consolidados por

meio de ações que permitam a integração efetiva en-

tre o estudante do IF Goiano - Campus Iporá e a so-

ciedade.

4.4- Legislação que Regulamenta a

Profissão

A primeira escola destinada à formação de

profissionais agrônomos, com o Curso Prático de

Agricultura foi criada por D. João VI, na Bahia, em

1812. Em 1875 porém foi oferecido o primeiro

curso de Agronomia, na Imperial Escola Agrícola

da Bahia, localizada no povoado de São Bento das

Lages, na cidade de Cruz das Almas, Bahia. Em

1883, em Pelotas, no Rio Grande do Sul, o segundo

curso foi criado.

O reconhecimento do curso somente se deu

trinta e cinco anos após a criação do primeiro colé-

gio, com o Decreto 8.319/1910. A profissão de en-

genheiro agrônomo só veio a ser reconhecida em

1933, com o Decreto 23.196, de 12 de outubro de

1933. Sendo este dia reconhecido como o Dia do

Engenheiro Agrônomo. Além deste decreto, a Lei

5.194/66, genericamente, completa o exercício pro-

fissional do Engenheiro Agrônomo, do Engenheiro

e do Arquiteto, profissões estas que, por esta lei, são

caracterizadas pelas realizações de interesse social

e humano.

O Conselho Federal de Engenharia e Agro-

nomia (Confea) é a instância superior da fiscaliza-

ção do exercício profissional da engenharia, da ar-

quitetura e da agronomia, os CREAs – Conselhos

Regionais de Engenharia e Arquitetura, são os ór-

gãos de fiscalização do exercício das profissões de

engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regi-

ões e também, do registro profissional do Agrô-

nomo. Os alunos dos cursos de Agronomia, por sua

vez, integram a Federação dos Estudantes de Agro-

nomia do Brasil (FEAB).

4.5- Matriz Curricular

4.5.1- Componentes Curriculares

A organização curricular do Curso Superior

de Bacharelado em Agronomia está fundamentada

no Parecer CNE nº 776/97, 583/2001 e 67/2003; Pa-

recer CNE/CES nº 306/2004 - Diretrizes Curricula-

res Nacionais para o curso de graduação em Enge-

nharia Agronômica ou Agronomia, bacharelado, e

na Resolução nº 1, de 02 de fevereiro de 2006; nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação

das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de His-

tória e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº

10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de

10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004,

Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Polí-

ticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de

27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Re-

solução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacio-

nais para educação Direitos Humanos (Parecer

CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP

nº 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação nor-

teiam a atuação dos professores e a formação pro-

fissional do aluno do Curso de Bacharelado em

Agronomia. Dessa forma, os temas transversais

como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, sa-

úde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de

temas transversais locais/específicos, no contexto

regional, são abordados no desenvolvimento das

unidades curriculares do curso. Neste sentido, os te-

mas transversais permeiam todas as unidades curri-

culares, porém são abordados também de maneira

formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Humanos”,

“Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Susten-

tável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raci-

ais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indí-

gena”, o curso oferece as disciplinas de Introdução

AGRONOMIA Bacharelado

15

à Agronomia, Português Instrumental, Ecologia Bá-

sica, Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola

Sustentável, Sociologia e Extensão Rural, Ética e

Exercício Profissional, LIBRAS, Direito Agrário,

Legislação e Licenciamento Ambiental. De forma

mais contextualizada, a temática dos “Direitos Hu-

manos” é tratada, também, nas disciplinas de Soci-

ologia e Extensão Rural e Ética e Exercícios Profis-

sionais. Além disso, a temática sobre “Relações Ét-

nico-raciais, História e Cultura Afro-brasileira e In-

dígena”, também é abordada na disciplina de Soci-

ologia e Extensão Rural, quando da discussão sobre

a comunicação entre gêneros e etnias: paradigmas e

perspectivas. Além disso, os temas transversais

também são abordados em eventos acadêmicos, pla-

nejados anualmente.

Essas temáticas serão abordadas transver-

salmente nas diversas disciplinas do curso por meio

da correlação das temáticas centrais das disciplinas

com as questões ambientais de direitos humanos e

étnico raciais. Além disso, os estudantes do curso

serão provocados a participarem de eventos cultu-

rais periódicos que tratam desses assuntos, seja em

eventos específicos ou generalistas ou seja em tra-

balhos propostos pelo NEABI (Núcleo de estudos

afro brasileiros e indígenas), instituído em cada

campus do Instituto Federal Goiano, como núcleo

de natureza propositiva, consultiva e deliberativa

voltado para o fomento das questões étnico-raciais

e indígenas, e/ou propostos pelo NAPNE (Núcleo

de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacio-

nais Especiais), responsável por assessorar e acom-

panhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva.

O curso é composto por 65 disciplinas obri-

gatórias e um elenco variado de disciplinas optati-

vas, além disso, o aluno tem a possibilidade de cur-

sar disciplinas de núcleo livre. As disciplinas opta-

tivas são aquelas previstas na matriz curricular do

curso, sendo cursadas à livre escolha do estudante,

observadas a disponibilidade de docentes e infraes-

trutura, e disciplinas de núcleo livre, um conjunto

de conteúdos que objetiva garantir liberdade ao es-

tudante para ampliar sua formação. Deverá ser com-

posto por disciplinas eletivas por ele escolhidas den-

tre todas as oferecidas nessa categoria, no âmbito do

IF Goiano, ou ofertadas em outras instituições atra-

vés de programa de mobilidade acadêmica.

Referente às disciplinas optativas, o dis-

cente do curso tem a possibilidade de cursas as dis-

ciplinas optativas, oferecida no curso, conforme o

presente PPC, além da disponibilidade de cursar dis-

ciplinas, dos outros cursos superiores do Campus, a

saber, Licenciatura em Química, Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Tecnolo-

gia em Agronegócio. Estas disciplinas serão apre-

sentadas aos discentes, aptos à matrícula em disci-

plinas optativas, no início de cada semestre letivo.

O discente poderá cursar disciplinas optati-

vas, assim como disciplinas obrigatórias, nestes cur-

sos, que, após a conclusão, pelo discente, poderá ser

requerida como aproveitamento de disciplina para o

curso de Agronomia, mediante apreciação e delibe-

ração do Colegiado do curso. As disciplinas ofere-

cidas nos cursos de Licenciatura em Química, Tec-

nologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

e Tecnologia em Agronegócio, que podem ser cur-

sadas como disciplinas optativas no curso de Bacha-

relado em Agronomia, encontram-se nos PPCs dos

respectivos cursos, disponíveis no site do IF Goiano

– Campus Iporá, por meio do seguinte endereço ele-

trônico: https://www.ifgoiano.edu.br/home/in-

dex.php/cursos-superiores-ipora.

O curso Superior de Bacharelado em Agro-

nomia terá carga horária total de 3973,71 horas/re-

lógio, distribuídas em 10 semestres, sendo 3666,71

horas/relógio para a carga horária total das discipli-

nas do curso, 67 horas de Atividades Complemen-

tares e 240 horas para Estágio Supervisionado. A

Matriz Curricular do curso está no Anexo I.

4.5.2- Matriz Curricular De Discipli-

nas Obrigatórias

Anexo I

AGRONOMIA Bacharelado

16

4.5.3- Matriz Curricular De Discipli-

nas

Optativas

Anexo II

4.6- Ementa

Anexo III

4.7- Utilização de Carga Horária não

Presencial em Cursos Presenciais

do IF Goiano

Com o objetivo de permitir ao discente vi-

venciar uma modalidade que desenvolve a disci-

plina, a organização e a autonomia de aprendiza-

gem, flexibilizar os estudos e promover a integração

entre os cursos e/ou campus para oferta de compo-

nentes curriculares comuns, o Curso Superior de

Bacharelado em Agronomia poderá ofertar ou ofer-

tará até 20% de carga horária semipresencial em

cursos presenciais, conforme Regulamento especí-

fico do IF Goiano.

A oferta de componentes curriculares na

modalidade semipresencial não ultrapassará 20%

(vinte por cento) da carga horária total do curso Su-

perior de Bacharelado em Agronomia. Sendo que,

os componentes curriculares poderão ser ministra-

dos no todo ou parte com carga horária semipresen-

cial. As especificações de carga horária, o conteúdo

programático, a metodologia de ensino, os recursos

técnicos e pedagógicos e a forma de avaliação nas

disciplinas que contemplam a semipresencialidade

deverão ser previstas nos Planos de Ensino das dis-

ciplinas (Anexo IV).

Cabe observar que as alterações neste item

do PPC, inclusive no modelo do Plano de Ensino,

serão aprovadas pelo Colegiado do Curso Superior

de Bacharelado em Agronomia e ratificadas pela

Direção de Ensino do campus, sem a necessidade de

aprovação de instâncias superiores.

Serão executadas exclusivamente de forma

presencial:

I- estágios curriculares;

II- defesa de trabalho de conclusão de

curso;

III- atividades práticas desenvolvidas em la-

boratórios científicos ou didáticos; e

IV- atividades obrigatoriamente presenciais

previstas nas Diretrizes Curriculares Nacio-

nais do curso.

Todos os demais componentes curriculares

poderão utilizar carga horária semipresencial.

4.8- Critérios de Aproveitamento De

Estudos

Os critérios de aproveitamentos de estu-

dos estão previstos no Regulamento de Graduação

vigente.

Assim, o estudante terá direito a requerer

aproveitamento de disciplinas cursadas na educa-

ção superior antes de seu ingresso no curso atual do

IF Goiano, devendo seguir rigorosamente os crité-

rios estabelecidos no Regulamento, com vistas ao

aproveitamento de estudos, realizados no país ou

no exterior.

Os pedidos somente serão analisados,

quando feitos dentro do período previsto no calen-

dário acadêmico do campus.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano

que participem de programas de mobilidade estu-

dantil, firmados por acordos e convênios oficiais,

poderão ter validadas as disciplinas cursadas em ou-

tras instituições de ensino superior no Brasil ou no

exterior. Para tanto, os estudantes deverão cumprir,

integralmente, os requisitos legais previstos nos

acordos e programas e o plano de trabalho apresen-

tado, ainda que este seja passível de alteração com

autorização institucional, assim como cumprir as

normas presentes neste documento.

O IF Goiano Campus Iporá incentivará a

participação nos programas oficiais de mobilidade

AGRONOMIA Bacharelado

17

acadêmica, de forma que os estudantes façam está-

gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com

a ideia de promover a consolidação, expansão e in-

ternacionalização da ciência e tecnologia por meio

do intercâmbio e da mobilidade internacional.

O estudante, regularmente matriculado no

curso de Bacharelado em Agronomia, que participar

em algum dos programas de mobilidade acadêmica

será amparado pela legislação vigente à época de

sua realização, não se aplicando a esta situação os

pedidos de transferência, que são enquadrados em

normas específicas. O aluno participante deste pro-

grama, durante e após o afastamento, terá sua vaga

assegurada no curso de origem, quando de seu re-

torno, lembrando que somente serão aceitas e lança-

das em seu histórico escolar as disciplinas cursadas

em outra instituição de ensino que foram aprovadas

previamente em seu plano de trabalho.

4.9. Aproveitamento de Estudos e de

Conhecimentos Obtidos em Proces-

sos Formativos Não Formais

O aproveitamento de estudos e de conheci-

mentos obtidos em processos formativos não for-

mais, consta no Regulamento de Graduação vi-

gente.

4.10. Transferências Internas e Ex-

ternas

Os pedidos de transferência terão como ele-

mento norteador as etapas e procedimentos descri-

tos no Regulamento de Graduação vigente ou em

outras orientações legais a serem determinadas no

âmbito do IF Goiano.

4.11. Conclusão do Curso (Certifica-

dos e Diplomas) Para obter o grau de Bacharel (a) em Agro-

nomia o aluno (a) deverá concluir com aprovação

todos os componentes curriculares descritos na ma-

triz, o Trabalho de Curso, Atividades Complemen-

tares, Estágio Supervisionado e demais atividades

previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. Em re-

lação à expedição de Diplomas e Certificados, o

curso seguirá o disposto no Regulamento de Gradu-

ação vigente.

5- Diretrizes Metodológicas

do Curso O processo de ensino-aprendizagem consti-

tui-se em um processo de construção do conheci-

mento no qual professor e aluno são agentes partici-

pantes na tentativa de compreender, refletir e agir

sobre os conhecimentos do mundo. O professor,

nessa concepção, busca favorecer um aprendizado

que vá ao encontro da realidade do aluno, desenvol-

vendo a autonomia e criticidade do educando. Pre-

tende-se a formação integral e humanística, aliada à

formação técnico-científica, para que o educando

seja um cidadão mais participativo e agente trans-

formador em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os conteú-

dos é proposto de forma a promover o trabalho in-

terdisciplinar (aprendizagem interdisciplinar), favo-

recendo a relação entre conhecimentos, de forma a

tornar o aprendizado mais significativo (aprendiza-

gem significativa). Assim, o aluno torna-se capaz de

relacionar o aprendizado em sala de aula com seu

universo de conhecimento, experiências e situações

profissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no edu-

cando uma atitude técnico-científica, ou seja, inte-

resse em descobrir, saber o porquê, questionar e pro-

por soluções, devendo esta atitude estar presente em

todas as atividades desenvolvidas no curso e ser le-

vada pelo educando para sua vida profissional.

Dessa forma, as estratégias de ensino usa-

das no Curso Superior de Bacharelado em Agrono-

mia para a promoção do processo de ensino-apren-

dizagem, levam em conta os princípios metodológi-

cos para a educação profissional, descritos no Plano

de Desenvolvimento Institucional do Instituto Fede-

ral Goiano.

Neste documento, fica claro que a preocu-

pação da Instituição não pode se resumir em quali-

ficar o trabalhador, pensando apenas em competên-

cias, saberes e habilidades que deverão dominar,

mas, de modo mais abrangente, como constituí-lo

AGRONOMIA Bacharelado

18

na totalidade de sua condição de ser humano, capaz

de considerar valores humanistas como fundamen-

tais, tanto para o exercício profissional, como para

o exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-

aprendizagem deve estar calcado na construção e re-

construção do conhecimento, num diálogo em que

todos envolvidos no processo são sujeitos, partindo

da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva

criativa, interdisciplinar e contextualizada. O pro-

fessor, portanto, não deve ser somente um preletor

de conteúdos mas um facilitador da construção de

conhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir

dos saberes e do contexto econômico, social e cul-

tural dos seus alunos. O papel do professor, assim,

assume caráter fundamental, pois deverá diagnosti-

car, adequadamente, o perfil discente e fazer uso de

adequadas metodologias, catalisadoras do processo

ensino-aprendizagem, sempre com foco na associa-

ção entre teoria e prática, proporcionando a interdis-

ciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utili-

zadas no Curso Superior de Bacharelado em Agro-

nomia envolverão:

Aulas expositivas e dialogadas, com uso

dos recursos audiovisuais adequados, para apresen-

tação das teorias necessárias ao exercício profissio-

nal;

Pesquisas de caráter bibliográfico, para en-

riquecimento e subsídio do conjunto teórico neces-

sário à formação do aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráter teó-

rico-prático, tanto para consolidação das teorias

apresentadas, como para o estímulo à capacidade de

experimentação e observação do aluno;

Estudo de casos e exibição de filmes, com

vistas ao desenvolvimento do poder de análise do

aluno, bem como de sua capacidade de contextuali-

zação, espírito crítico e aplicação prática dos conte-

údos apresentados;

Estudos dirigidos para facilitação da apren-

dizagem;

Pesquisas e produção de artigos científicos

que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor

de conhecimentos, provocando seu espírito investi-

gativo (iniciação científica);

Participação, como ouvinte e/ou organiza-

dor, em eventos, feiras, congressos, seminários,

dentre outras atividades, que estimulem a capaci-

dade de planejamento, organização, direção e con-

trole por parte do aluno, bem como sua competência

de expressão oral, não verbal e escrita;

Visitas técnicas que aproximem o aluno da

realidade prática e profissional;

Avaliações de caráter prático, que colabo-

rem com o processo de ensino-aprendizagem e indi-

quem necessidades de ajustes no processo;

Atividades complementares, que enrique-

çam a formação e acrescentem conhecimentos, ha-

bilidades e atitudes necessárias à formação do

aluno;

Quaisquer outras atividades que viabilizem

o alcance dos objetivos do curso em consonância

com os princípios metodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão

sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao

aluno o “despertar” para outras realidades possíveis,

além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu

potencial, enquanto elemento transformador da rea-

lidade na qual está inserido e evidenciar que sua

imagem profissional começa a ser formada desde

sua vivência em sala de aula e não somente após a

conclusão do curso.

Por fim, é importante destacar que todo o

processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso

Superior de Bacharelado em Agronomia deve ser

permeado pela constante atualização, com vistas a

evitar a obsolescência do curso ante a dinâmica do

setor agropecuário e à necessidade de constante atu-

alização do perfil dos profissionais que atuam na

área.

5.1- Orientações Metodológicas As metodologias de ensino devem estar de

acordo com os princípios norteadores explicitados

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos

de Bacharelado em Agronomia.

Neste sentido, é importante ressaltar a im-

portância do planejamento das ações educativas

através de reuniões de planejamento e reuniões de

área. Caberá ainda ao professor, em período pré-de-

finido pela instituição, entregar seus planos de en-

sino, que devem contemplar o exposto neste Projeto

Pedagógico considerando e utilizando de metodolo-

gias que contemplem o perfil do egresso, de modo

que o aluno:

AGRONOMIA Bacharelado

19

Torne-se agente do processo educativo, re-

conhecendo suas aptidões, suas necessidades e inte-

resses, para que possam buscar as melhores infor-

mações;

Desenvolva suas habilidades, modificando

suas atitudes e comportamentos, na busca de novos

significados das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas ideias,

a investigar com independência e a procurar os

meios para o seu desenvolvimento individual e so-

cial.

Obtenha uma consciência científica, desen-

volvendo a capacidade de análise, síntese e avalia-

ção, bem como aprimorando a imaginação criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no curso

Superior de Bacharelado em Agronomia do IF Goi-

ano Campus Iporá devem contribuir para a forma-

ção de profissionais, cidadãos críticos, criativos,

competentes e humanistas, assim como prega a mis-

são do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possível

demanda de alunos com dificuldades específicas em

determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim

como déficits de aprendizagem oriundos de falhas

durante o processo de escolarização, todos os pro-

fessores que atuam no curso oferecerão horários ex-

tras de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa

minimizar o impacto que o não acompanhamento do

aluno no desenvolvimento das atividades propostas

no decorrer do curso tende a ocasionar em sua traje-

tória acadêmico-profissional, além de ser passível

de auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas

como um todo.

5.2. Orientações sobre Inclusão de

Alunos com Necessidades Específi-

cas, Transtornos Globais do Desen-

volvimento e Altas Habilidades/Su-

perdotação

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59,

e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegura-

rão aos educandos com deficiência, transtornos glo-

bais do desenvolvimento e altas habilidades ou su-

perdotação: “currículos, métodos, técnicas, recursos

educativos e organização específicos, para atender

às suas necessidades.” Cabe às instituições educaci-

onais prover os recursos necessários ao desenvolvi-

mento dos alunos com necessidades educacionais

específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a per-

manência e a conclusão com êxito no processo edu-

cacional.

Para isto, o Campus Iporá conta com o Nú-

cleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educa-

cionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolu-

ção CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, responsá-

vel por assessorar e acompanhar as ações no âmbito

da Educação Inclusiva, tendo as seguintes compe-

tências:

I - apreciar os assuntos concernentes:

a) à quebra de barreiras no campus;

b) ao atendimento de pessoas com necessi-

dades específicas (deficiência, superdotação/ altas

habilidades e transtornos globais do desenvolvi-

mento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos vi-

sando à inserção de questões relativas à inclusão na

educação profissional e tecnológica, em âmbito in-

terno ou externo do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam a

sensibilização e formação de servidores para as prá-

ticas inclusivas em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Institui-

ção nas diversas atividades relativas à inclusão, de-

finindo prioridades, uso e desenvolvimento de tec-

nologia assistiva, além de material didático-pedagó-

gico a ser utilizado nas práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes dos

campi em questões relativas à inclusão de pessoas

com necessidades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na co-

munidade interna e externa, de modo que o(a) estu-

dante, em seu percurso formativo, adquira conheci-

mentos técnicos, científicos e também valores soci-

ais consistentes, que o levem a atuar na sociedade

de forma consciente e comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará desen-

volver estas atividades preferencialmente por meio

de projetos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em as-

suntos relacionados à Educação Profissional Tecno-

lógica inclusiva, preferencialmente por meio de par-

cerias;

VI – elaborar, em conjunto com os demais

setores do campus, ações de atendimento aos estu-

dantes com necessidades específicas;

AGRONOMIA Bacharelado

20

VII - auxiliar, com o apoio da Direção de

Ensino e demais setores, a adequação curricular,

conforme programas definidos.

Em consonância com o NAPNE foram ela-

boradas as seguintes orientações, parte fundamental

dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se

o que determina a legislação em vigor - Lei de Di-

retrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-

9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei

Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência

(Estatuto da Pessoa com Deficiência), a Lei nº

12.764 de 27/12/2012, que institui a Política Nacio-

nal de Proteção dos Direitos da Pessoa com Trans-

torno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17

de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação

especial e o atendimento educacional especializado,

Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui

as diretrizes operacionais para o atendimento edu-

cacional especializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de

dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua

Brasileira de Sinais – Libras e, as quais devem ser

observadas por todos os envolvidos no processo

educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência,

transtornos globais do desenvolvimento e altas ha-

bilidades/superdotação que ingressarem no Curso

Superior de Bacharelado em Agronomia serão

acompanhados pelo NAPNE que, com apoio dos se-

tores de Assistência Estudantil e Pedagógico, do-

centes, familiares e demais integrantes da comuni-

dade escolar, fará uma primeira avaliação dos mes-

mos, encaminhando-os, se necessário, a outros pro-

fissionais da área da saúde, bem como, acompa-

nhando-os em seu processo educativo, a fim de ga-

rantir a permanência e a conclusão do curso com

êxito, dentro de suas limitações, auxiliar sua inser-

ção no mercado de trabalho e, sobretudo, assegurar

o cumprimento da legislação nacional e das Políti-

cas de Inclusão do IF Goiano.

6. Habilidades e Competên-

cias a Serem Desenvolvidas O profissional egresso do Curso de Agrono-

mia deverá ter sólida formação científica e profissi-

onal geral que o capacite a absorver e desenvolver

tecnologias que lhe permitirão atuação crítica e cri-

ativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e hu-

manística, em atendimento às demandas da socie-

dade.

O formando deverá desenvolver a capaci-

dade de compreensão e tradução das necessidades

dos indivíduos, grupos sociais e comunidade, com

relação aos problemas tecnológicos, socioeconômi-

cos, gerenciais e organizativos, bem como a utiliza-

ção racional dos recursos disponíveis, além da con-

servação do equilíbrio do ambiente. Assim, o curso

deve possibilitar ao egresso as seguintes habilidades

e competências:

a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar,

assessorar, supervisionar e especificar técnica e eco-

nomicamente projetos agroindustriais e do agrone-

gócio, aplicando padrões, medidas e controle de

qualidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações, ar-

bitramentos, laudos e pareceres técnicos, com con-

dutas, atitudes e responsabilidade técnica e social,

respeitando a fauna e a flora e promovendo a con-

servação e / ou recuperação da qualidade do solo, do

ar e da água, com uso de tecnologias integradas e

sustentáveis do ambiente;

c) atuar na organização e gerenciamento

empresarial e comunitário interagindo e influenci-

ando nos processos decisórios de agentes e institui-

ções, na gestão de políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar ali-

mentos, fibras e outros produtos agropecuários.

e) participar e atuar em todos os segmentos

das cadeias produtivas do agronegócio;

f) exercer atividades de docência, pesquisa

e extensão no ensino técnico profissional, ensino su-

perior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e

divulgação técnica extensão;

g) enfrentar os desafios das rápidas trans-

formações da sociedade, do mundo do trabalho,

adaptando-se a situações novas e emergentes.

Vale ressaltar que o Curso de Agronomia é

um curso eclético e visa a formação de profissionais

habilitados em todos os ramos das ciências agrárias,

a saber: a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação

de técnicas de manejo e produção de plantas frutífe-

ras, medicinais e ornamentais; produção de grãos,

fibras, raízes, hortaliças, dentre outras; b) Conserva-

ção e Manejo dos Solos – sistemas de cultivo con-

AGRONOMIA Bacharelado

21

vencional e plantio direto, rotação de culturas, adu-

bação verde, terraceamento e outras técnicas de con-

servação; c) Fitossanidade – controle químico, bio-

lógico e integrado de pragas e doenças das diversas

culturas; d) Nutrição e Adubação – necessidades nu-

tricionais das plantas, adubação química e orgânica;

e) Processamento e Armazenamento de Grãos e Se-

mentes – instalações e equipamentos para benefici-

amento e conservação de grãos e sementes; f) Me-

lhoramento – obtenção de novos cultivares de plan-

tas através de melhoramento genético e seleção; g)

Paisagismo e Floricultura – cultivo de flores, cons-

trução de praças e jardins, arborização, gramados;

h) Topografia – medição de áreas, curvas de nível,

planejamento físico; i) Agrometeorologia e j) Pecu-

ária – manejo, reprodução e melhoramento animal,

formação de pastagens, conservação de forragens,

construção de currais, estábulos e silos, dentre ou-

tros; k) Tecnologia de Produção, Controle de Qua-

lidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.

As atividades acadêmicas permitirão ao

egresso integrar e atuar tanto na pesquisa, no ensino

e ou na extensão rural, em órgãos públicos ou pri-

vados.

7. Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares Segundo o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, atividades complementa-

res são aquelas de natureza acadêmica, científica,

artística e cultural que buscam a integração entre en-

sino, pesquisa e extensão, que não estão previstas na

matriz curricular, mas que contribuem para a forma-

ção acadêmica e profissional dos estudantes. Assim,

os alunos serão estimulados a participar de eventos,

palestras, projetos de pesquisa, ensino e extensão,

apresentação de trabalhos em eventos acadêmico-

científicos, publicações de trabalhos, oficinas, mini-

cursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas

no decorrer do curso, dentro ou fora da instituição

de ensino, devendo ser, nesse último caso, preferen-

cialmente realizadas junto às comunidades locais,

articulando teoria-prática e a formação integral do

discente. É importante enfatizar que as atividades

complementares serão avaliadas e aprovadas pela

Coordenação de curso, com base em documento

comprobatório em que conste obrigatoriamente

carga horária e especificações sobre as atividades

desenvolvidas. O Anexo V descreve quais ativida-

des poderão ser aproveitadas como Atividades

Complementares e suas respectivas cargas horárias.

É de inteira responsabilidade do discente re-

alizar e comprovar as atividades complementares,

junto à coordenação de curso, com antecedência mí-

nima de 30 dias do encerramento de seu último se-

mestre letivo no curso. A validação das atividades

complementares no sistema acadêmico será reali-

zada pela coordenação de curso.

Cabe ressaltar que as alterações neste item

do PPC, inclusive na tabela de atividades (Anexo

V), são aprovadas pelo Colegiado do Curso Supe-

rior de Bacharelado em Agronomia e ratificadas

pela Direção de Ensino do campus, sem a necessi-

dade de aprovação de instâncias superiores.

7.2. Estágio Curricular Supervisio-

nado O Estágio Curricular Supervisionado aten-

derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro

de 2008 e o Regulamento dos Cursos de Graduação

do IF Goiano ou em outras orientações legais a se-

rem determinadas no âmbito do IF Goiano.

O Estágio Curricular Supervisionado é uma

atividade acadêmica de aprendizagem profissional

desenvolvida pela participação do graduando em si-

tuações reais de vida e de trabalho.

O Estágio proporciona ao graduando a vi-

vência de situações concretas e diversificadas em

área de seu interesse profissional e promove articu-

lação do conhecimento em seus aspectos teórico-

práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão

sobre o exercício profissional e seu papel social.

Conforme o Regulamento dos Cursos de

Graduação vigente, os Estágios Curriculares Super-

visionados classificam-se em:

Estágios curriculares obrigatórios: quando

integram a matriz curricular do PPC, sendo um re-

quisito indispensável para a conclusão do curso;

Estágios curriculares não obrigatórios: têm

caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, por-

tanto, opcional, e poderá ser realizado tanto no pe-

ríodo letivo quanto nas férias escolares, desde que

não interfira no desempenho acadêmico.

AGRONOMIA Bacharelado

22

O estágio curricular não obrigatório poderá

ser registrado, para integralização curricular, como

atividade complementar, respeitadas as normas de

atividades complementares constadas nesse PPC.

A carga horária do estágio curricular obri-

gatório do Curso Superior de Bacharelado em Agro-

nomia será de 240 horas relógio.

O estágio curricular supervisionado deverá

ser realizado, preferencialmente, durante a etapa es-

colar podendo ser de duas maneiras:

a) estágio curricular não obrigatório po-

derá ser realizado a partir da conclusão

do sexto semestre letivo;

b) estágio curricular obrigatório poderá

ser iniciado após a integralização de

3000 horas de disciplinas obrigatórias e

ser realizado, preferencialmente, no dé-

cimo período do curso.

Visando atender às finalidades em relação à

inserção, vivência e adaptações ao mundo do traba-

lho, o Estágio Curricular Obrigatório não poderá ser

realizado dentro do IF Goiano – Campus Iporá.

As horas de estágio curricular na forma de

iniciação científica integram-se à carga horária das

atividades complementares.

Para solicitação e término do Estágio Curri-

cular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao

setor responsável pelo estágio do Campus, indi-

cando o local onde pretende realizar seu estágio. A

efetivação do Estágio Curricular Supervisionado

será por meio da instrução de um processo contendo

documentos que serão providenciados pelo aluno

junto à Diretoria de Extensão.

As atividades de estágio curricular do Curso

de Bacharelado em Agronomia do IF Goiano - Cam-

pus Iporá seguirão normas específicas para o curso,

aprovadas pelo Colegiado do Curso, em consonân-

cia com os regulamentos do IF Goiano e demais dis-

positivos legais que versem sobre o assunto.

7.3. Prática Profissional As atividades práticas do curso acontecerão

durante o andamento do curso. Dentre as principais

atividades práticas previstas no processo de ensino

e aprendizagem, constam:

Aula prática: módulo de atendimento com

duração estabelecida, envolvendo atividades

práticas, ou teóricas e práticas, na sala de aula,

laboratório de informática ou espaço alternativo,

conforme programação feita pelo professor e

previsão nos projetos de curso.

Visita técnica: visita orientada de alunos e

professores a ambientes externos as salas de aula,

com intuito de explorar o conhecimento prático. A

visita técnica pode ser computada como aula,

quando envolver toda a turma à qual a aula se aplica.

As visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos

finais de semana.

Atividade de extensão: atividade

complementar orientada pelos docentes (feira,

mostra, oficina, encontros, etc.), que desenvolva

algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou

ambiente assemelhado, dentro do curso, e que pode

ser computada como parte das horas de atividades

complementares, se estiver em conformidade com

este projeto pedagógico de curso.

Atividade de pesquisa científica: atividade

complementar orientada por docentes, a partir de

um projeto de pesquisa, vinculada ou não a

programas de fomento, como os de Iniciação

Científica, e que pode ser computada como parte da

carga horária de estágio.

Estágio Não-obrigatório: atividade não

obrigatória, podendo ser contabilizada como parte

da carga horária da atividade complementar.

Estágio obrigatório: sendo uma atividade

acadêmica de aprendizagem profissional desenvol-

vida pela participação do graduando em situações

reais de vida e de trabalho.

7.4. Políticas de Incentivo a Pes-

quisa e Extensão Por meio do Programa Institucional de Bol-

sas de Iniciação Científica (PIBIC), do Programa

Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PI-

VIC), do Programa Institucional de Bolsas de Inici-

ação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

(PIBITI) e do Programa Institucional de Projetos de

Extensão , bem como de projetos encaminhados a

editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-

se proporcionar a inserção dos alunos em projetos

de pesquisa e de extensão, propiciando experiência

para atuar na pesquisa e na extensão rural após o

término do curso. Além disso, considera-se a inici-

ação científica e a inserção de alunos em projetos de

AGRONOMIA Bacharelado

23

extensão como valiosos instrumentos para aprimo-

rar qualidades desejadas em um profissional de ní-

vel superior.

Para apoiar os projetos de pesquisa e de ex-

tensão são disponibilizados para os alunos acesso a

laboratórios, biblioteca e recursos financeiros para

participação em eventos científicos. Além de esta-

belecer parcerias com Instituições de Ensino Supe-

rior da cidade e região, como a Universidade Esta-

dual de Goiás (UEG) e Universidade Federal de

Goiás, visando propiciar novos ambientes e oportu-

nidades de aprendizado e desenvolvimento de ativi-

dade de pesquisa e extensão.

Complementar a isso, o IF Goiano incentiva

e auxilia em atividades extracurriculares como visi-

tas técnicas e desenvolvimento de projetos de pes-

quisa e extensão pelo corpo docente, com a partici-

pação dos alunos, uma vez que tais atividades são

essenciais para a formação acadêmica do discente.

O IF Goiano também auxilia, com recursos

financeiros, estrutura e pessoal, na realização de

eventos de pesquisa e extensão como a Semana de

Ciências Agrárias do Campus Iporá, Congressos de

Iniciação Científica, Dias de Campo, Agrotecnoeste

(Feira de Potencialidades do Oeste Goiano), FES-

TARCI (Festival de Arte e Cultura do IF Goiano -

Campus Iporá), entre outros eventos. Além disso,

estimula a participação de servidores e discentes do

curso em eventos externos ao instituto pela conces-

são de auxílio específico, como no caso do Pro-

grama Institucional de Incentivo à Divulgação e

Participação em Eventos Científicos, Tecnológicos

e Inovação (Pipecti/IF Goiano)

7.5. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) compõe a carga

horária total do Curso Superior de Bacharelado em

Agronomia, tem caráter obrigatório para a conclu-

são do curso e será desenvolvido por meio de proje-

tos teóricos ou práticos, desenvolvidos na institui-

ção de ensino ou fora, executados pelos alunos, re-

gularmente matriculados no último ano do curso, e

expresso/descrito em trabalho escrito e defendido

oralmente em sessão pública.

As normas para matrícula na disciplina de

TC, redação do trabalho, escolha de orientador, de

componentes da banca, período de realização das

defesas e demais questões referentes ao TC serão

definidas pelo Colegiado do Curso.

8. Plano de Integração Pes-

quisa, Ensino e Extensão Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-

sino, pesquisa e extensão devem se consolidar como

uma tríade integrada e indissociável na formação de

técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e pro-

fissionais pós-graduados, voltados para o desenvol-

vimento científico, tecnológico, social e cultural do

país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos

serão incentivados a participar de atividades de pes-

quisa científica e extensão, nas quais serão divulga-

das as experiências adquiridas nessas atividades

(PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITU-

CIONAL 2014-2018).

A integração entre pesquisa, ensino e exten-

são será incentivada desde do início do curso pela

leitura, interpretação e elaboração de artigos cientí-

ficos e textos sobre extensão rural nas diferentes dis-

ciplinas do curso, como Introdução à Agronomia,

Português Instrumental, Estatística Experimental,

Metodologia Científica, entre outras. Além disso,

em disciplinas do núcleo de conteúdos profissionais

essenciais e específicos os discentes poderão ser

instigados a desenvolverem projetos de pesquisa e

de extensão que resultarão em trabalhos acadêmicos

que poderão gerar artigos ou resumos a serem apre-

sentados em eventos científicos e/ou de extensão.

Com o desenvolvimento dessas ações, em discipli-

nas como Agroecologia e Desenvolvimento Rural

Sustentável, Olericultura Experimental, Sociologia

e Extensão Rural, entre outras, os discentes partici-

parão da geração e/ou difusão de conhecimentos

que poderão contribuir para desenvolvimento rural

sustentável de Iporá e região, bem como proporcio-

narão a formação de profissionais com visão ampla

da atuação do Engenheiro Agrônomo.

Além disso, a oferta de disciplinas de Tópi-

cos Especiais possibilitará que palestrantes convida-

dos, entre os quais pesquisadores, extensionistas,

entre outros profissionais, ministrem conteúdos e

interajam com os alunos, permitindo aos discentes

do Curso de Bacharelado em Agronomia do IF Goi-

ano - Campus Iporá serem apresentados a temas atu-

ais e relevantes para a área, bem como, o contato

com profissionais externos ao instituto que possuem

atuação relevante na pesquisa e na extensão rural.

AGRONOMIA Bacharelado

24

9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os

sistemas de avaliação utilizados no Curso Superior

de Bacharelado em Agronomia.

9.1. Sistema de Avaliação do Pro-

cesso Ensino-Aprendizagem A função da avaliação é aperfeiçoar méto-

dos, estratégias e materiais, visando o aprimora-

mento da aprendizagem do aluno e a melhoria no

método de ensino do professor, possibilitando a co-

municação contínua e permanente entre os agentes

do processo educativo. A avaliação não deve ser en-

carada como um fim em si mesma. Pelo contrário,

deve ter como principal função, orientar o professor

quanto ao aperfeiçoamento de suas metodologias e

possibilitar ao aluno a consciência de seu desempe-

nho e das suas necessidades de aprimoramento.

A avaliação será diagnóstica e formativa,

ocorrendo de forma processual e contínua na qual o

professor munido de suas observações terá um diag-

nóstico pontual da turma. O professor poderá utili-

zar diferentes formas e instrumentos de avaliação,

que levem o discente ao hábito da pesquisa, da re-

flexão, da criatividade e aplicação do conhecimento

em situações variadas.

Neste contexto, o sistema de avaliação a

ser adotado em cada componente curricular ou ati-

vidade depende dos seus objetivos. Assim, os pro-

fessores poderão utilizar, para avaliação dos alunos,

provas teóricas e práticas; relatórios de atividades;

trabalhos de pesquisa; apresentação de seminários;

elaboração de artigos científicos; avaliações inte-

gradas, com o desenvolvimento de projetos e parti-

cipação, durante as atividades acadêmicas, nas dis-

ciplinas, respeitando a autonomia didática do pro-

fessor, porém, dando ênfase, sempre que possível,

às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a

relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas ativida-

des didáticas deverá refletir o acompanhamento

contínuo do desempenho do aluno, avaliado através

de atividades avaliativas, conforme as peculiarida-

des da disciplina.

Os resultados das avaliações deverão ser

discutidos com os alunos e utilizados pelo professor

como meio para a identificação dos avanços e difi-

culdades dos discentes, com vistas ao redimensio-

namento do trabalho pedagógico na perspectiva da

melhoria do processo ensino aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso Supe-

rior de Bacharelado em Agronomia terá como base

no Regulamento dos Cursos de Graduação vigente.

Para efeito de aprovação ou reprovação

em disciplina, cursos de graduação, serão aplicados

os critérios abaixo, resumidos no Quadro 1:

I. O aluno será considerado APROVADO

quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual

ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por

disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco

por cento), sendo a composição das notas semestrais

feitas através da média das avaliações.

II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da

disciplina o estudante que obtiver NF igual ou

superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou

superior a 75%. Após a avaliação final, será

considerado aprovado o estudante que obtiver

Média Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média

Final da disciplina, após a Avaliação Final (AF),

será calculada pela média aritmética entre Nota

Final (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação

Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo

desenvolvido ao longo do semestre, previsto no

plano de ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ou

superior a 6,0, esta será considerada como a Média

Final.

IV. Estará REPROVADO o aluno que

obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos

ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou

frequência inferior a 75%;

V. O estudante tem direito a receber a

Avaliação Final corrigida em até quinze dias após

sua realização. É responsabilidade exclusiva do

estudante a guarda da avaliação final devolvida.

VI. A revisão de avaliações aplicadas no

decorrer do semestre letivo deverá ser solicitada

formalmente, e devidamente justificada, ao

professor da disciplina, no momento da devolução

da avaliação, e o professor responderá formalmente

à solicitação do estudante no prazo de dois dias

letivos. A revisão de avaliações, referente à

Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante

ao coordenador do curso, por meio do Protocolo da

Instituição, mediante exposição de motivos, no

prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a

publicação da nota e/ou da devolução da avaliação.

AGRONOMIA Bacharelado

25

Quadro 1: Resumo de critérios para efeito de

promoção ou retenção nos Cursos de Graduação

do IF Goiano

CONDIÇÃO SITUAÇÃO

FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≤ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO

NF = Nota Final; FREQ = Frequência; MF = Média Final

9.2. Sistema de Avaliação do Projeto

Pedagógico de Curso

A avaliação do Projeto Pedagógico do

Curso consiste numa sistemática que envolve três

dimensões:

A primeira trata-se da atuação da Comis-

são Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal

Goiano que tem como finalidade a condução dos

processos de avaliação de todos os aspectos e di-

mensões da atuação institucional do IF Goiano em

conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação

do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº

10.861, de 14 de abril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do

Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços

de discussão e acompanhamento do processo didá-

tico-pedagógico do curso, por meio de reuniões e

levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão

observar além da produção dos professores, o inves-

timento realizado no sentido da socialização de pes-

quisas em diferentes espaços da comunidade e o de-

sempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na avali-

ação do Projeto Pedagógico do Curso e do processo

de ensino será a Avaliação do desempenho dos estu-

dantes do Curso Superior de Bacharelado em Agro-

nomia, realizada por meio da aplicação do Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes

(ENADE), consiste em um instrumento de avalia-

ção que integra o Sistema Nacional da Avaliação do

Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo

acompanhar o processo de aprendizagem e o rendi-

mento dos alunos dos cursos de graduação em rela-

ção aos conteúdos programáticos, às habilidades e

competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de

abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente

curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por

isso, os estudantes selecionados pelo INEP para par-

ticiparem do ENADE deverão comparecer e reali-

zar, obrigatoriamente, o Exame, como condição in-

dispensável para sua colação de grau e emissão de

histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alu-

nos do primeiro ano do curso, como ingressantes, e

do último ano do curso, como concluintes, de

acordo com orientações do INEP a cada ciclo de

avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da

Educação alterou a forma de avaliar os cursos de su-

periores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05

de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de

agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar

de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade

com esta Normativa, o curso de Bacharelado em

Agronomia trabalhará para obter conceitos entre 3 e

5, visando atender plenamente aos critérios de qua-

lidade para funcionamento do curso.

10. Núcleo Docente Estrutu-

rante O Núcleo Docente Estruturante (NDE)

está normatizado pelo Regulamento dos cursos de

Graduação do IF e está em consonância com a Re-

solução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e

Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010. O

NDE de um curso de graduação constitui-se de um

grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de

acompanhamento pedagógico do curso, atuando no

processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do PPC.

O Regulamento dos Cursos de Graduação

vigente prevê que o NDE deve ser constituído por

membros do corpo docente do curso, que exerçam

liderança acadêmica no âmbito do mesmo, perce-

bida na produção de conhecimentos na área, no de-

senvolvimento do ensino, e em outras dimensões

entendidas como importantes pela instituição, e que

atuem no desenvolvimento do curso. O presidente

do NDE será eleito entre seus pares, com a maioria

simples dos votos.

As atribuições do NDE estão previstas do

Regulamento de Graduação do IF Goiano.

A Direção-Geral do Campus deverá cons-

tituir o NDE, considerando a Resolução CONAES

AGRONOMIA Bacharelado

26

nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº

04 de 17 de junho de 2010.

As atribuições do presidente e periodici-

dade das reuniões estão estabelecidas no Regula-

mento de Graduação do IF Goiano, bem como de-

mais disposições.

11. Núcleo de Apoio Pedagó-

gico (NAP) O NAP configura-se como espaço de

estudos e ações educacionais, desenvolvendo

atividades didático-pedagógicas voltadas para o

ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do

processo de aprendizagem e de apoio ao corpo

docente, contribuindo para o aprofundamento dos

conhecimentos pedagógicos.

As atribuições do NAP estão previstas no

Regulamento de Graduação vigente.

12. Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como funções

colaborar na definição das diretrizes dessa gradua-

ção, supervisionar o funcionamento e desempenho

dos programas das disciplinas, proceder à avaliação

do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

De acordo Regulamento dos Cursos de

Graduação vigente, o colegiado de curso é respon-

sável pela coordenação didática e a integração de

estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primá-

rio normativo, deliberativo, executivo e consultivo,

com composição, competências e funcionamento

definidos no Regimento Interno.

12.1. Constituição do Colegiado O Colegiado do Curso de Bacharelado em

Administração – Campus Campos Belos será cons-

tituído em conformidade com o previsto no Regula-

mento dos Cursos de Graduação vigente.

12.2. Atribuições do Presidente do

Colegiado As competências e atribuições da presi-

dência do Colegiado estão estabelecidas no Regula-

mento dos Cursos de Graduação vigente.

12.3. Das Reuniões O Colegiado reunir-se-á, conforme esta-

belecido no Regulamento dos Cursos de Graduação

vigente.

13. Perfil dos Docentes e Téc-

nicos Administrativos da

Área de Educação Nesta seção serão apresentados os perfis

dos técnicos administrativos ligados a educação e

docentes do IF Goiano Campus Iporá que atuam no

curso Superior de Bacharelado em Agronomia.

13.1 Perfil dos Técnicos Administra-

tivos Anexo VI

13.2. Perfil dos Docentes

13.2.1. Coordenador

Nome do Coordenador: Gustavo Augusto

Moreira Guimarães

Dados do Coordenador: Graduado em En-

genharia Agronômica, Mestre e Doutor em Gené-

tica e Melhoramento.

13.2.2. Docentes O Curso superior de Bacharelado em Agro-

nomia conta com 33 professores de diferentes for-

mações acadêmicas, tais como: Agrônomos, Mé-

dico Veterinário, Zootecnista, Engenheiro Agrícola,

AGRONOMIA Bacharelado

27

Licenciados em Ciências Agrícolas, Biólogos, Lin-

guistas, Engenheira de Alimentos, Engenheira Flo-

restal, Administradores, Economistas e Químicos.

Todos os docentes estão contratados em regime de

Dedicação Exclusiva (DE).

13.2.2.1. Professores responsáveis

pelas disciplinas do Curso de Bacha-

relado em Agronomia

No Anexo VII, pode-se observar os docen-

tes responsáveis pelas disciplinas ofertadas na ma-

triz curricular do Curso de Agronomia.

14. Infraestrutura O Instituto Federal Goiano - Campus Iporá

é dividido em duas unidades funcionais: a Sede Ad-

ministrativa e a Fazenda Escola.

A Sede Administrativa fica a 2km do centro

da cidade, às margens da GO-060, e consta com:

Bloco Administrativo em que se localizam o Gabi-

nete da Direção do campus, a Gerência de Extensão,

a Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Ino-

vação, entre outros departamentos; dois Blocos de

Sala de Aulas, com 16 salas de aula e uma sala de

Desenho Técnico; Bloco Pedagógico, com salas de

professores, sala de coordenadores de curso, Regis-

tro Escolar, Apoio Pedagógico e Direção de Ensino;

Laboratórios de Química; Laboratórios de Informá-

tica; Laboratório de Humanidades; Laboratório de

Biodiversidade; Biblioteca; Auditórios; Almoxari-

fado; Centro Integrado de Saúde; Centro de Lín-

guas; Assistência Estudantil; Núcleo de Atendi-

mento às Pessoa com Necessidades Educacionais

Específicas (NAPNE) e Centro de convivência

(praça, saguão e lanchonete).

A Fazenda Escola situa-se a 2 km da Sede

Administrativa do campus, possui aproximada-

mente 80 hectares, e abriga: salas de aulas; salas de

professores; sala de técnicos administrativos; Labo-

ratórios de Ciências Agrárias; Setor de Agroindús-

tria; Setor de Mecanização; Setor de Bovinocultura;

Setor de Avicultura; Setor de Suinocultura; Setor de

grandes culturas; Setor de Olericultura e Fruticul-

tura; Estufas Agrícolas e lanchonete.

14.1 Gabinete de trabalho para os

professores Os professores do Campus Iporá do IF Goi-

ano encontram-se lotados na Sede Administrativa,

no setor de Mecanização da Fazenda Escola e bloco

de Laboratórios de Ciências Agrárias, em salas in-

dividuais ou coletivas (com no máximo 4 professo-

res), providas com ar condicionado e um aparelho

telefônico. Todos têm 1 (uma) mesa tipo escrivani-

nha com cadeira, armário tipo MDF e computador

individual. Nestas áreas são encontrados banheiros

(femininos e masculinos) e em caráter de uso co-

mum: bebedouro, copa (com geladeira e microon-

das), impressora e sala de recursos áudio visuais

onde são disponibilizados sob pré-agendamento,

data show.

14.2 Sala de aula As salas de aula encontram-se localizadas

na sede administrativa do Campus Iporá, com um

quantitativo de 18 salas de aula, e na Fazenda Es-

cola, um quantitativo de 4 salas de aula, com capa-

cidade média para 40 alunos e acomodam os atuais

discentes do Campus. Todas as salas estão equipa-

das com carteiras, ar condicionado, quadro branco

tipo fórmica ou quadro de vidro e apresentam boa

iluminação e ventilação.

14.3 Sala de coordenação Atualmente localizada na Fazenda Escola, é

de uso coletivo de quatro docentes. É equipada com

ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa tipo

escrivaninha com cadeira, um armário em MDF e

duas cadeiras para a acomodação de terceiros (dis-

centes, servidores e ou membros da comunidade).

14.4 Sala do núcleo de apoio pedagó-

gico (NAP) Atualmente localizada na sede administra-

tiva do Campus Iporá, é de uso coletivo de três pe-

dagogos. É equipada com ar condicionado, um apa-

relho telefônico, mesa tipo escrivaninha com ca-

deira, armários em MDF e cadeiras para a acomo-

dação de terceiros (discentes, servidores e ou mem-

bros da comunidade). A pedagoga que acompanha

AGRONOMIA Bacharelado

28

as atividades na Fazenda Escola fica alojada em

uma sala compartilhada com três docentes.

14.5 Assistência estudantil A assistência estudantil deve ser entendida

como direito social, capaz de romper com tutelas as-

sistencialistas e com concessões estatais, com vistas

a inclusão social, formação plena, produção de co-

nhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e

o bem-estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de

Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus

Iporá a assistência estudantil é responsável pela im-

plantação e implementação dos serviços assisten-

ciais através de Programas cujo objetivo é minimi-

zar a evasão escolar, bem como oportunizar o

acesso à educação de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é des-

tinado aos estudantes regularmente matriculados no

Campus Iporá, nos cursos presenciais em todas as

suas modalidades, em consonância com o Programa

Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Re-

gulamento do Programa de Assistência Estudantil

no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de

13 de setembro de 2011. O programa é direcionado

aos estudantes que não possuem condições econô-

micas/financeiras de prosseguirem sua trajetória

acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano -

Campus Iporá com matrícula e frequência regular;

os alunos devem apresentar condições socioeconô-

micas que justifiquem a necessidade do recebi-

mento do auxílio financeiro estudantil. Dentre os

benefícios estão: a Bolsa Auxílio Permanência, e

serviços de assistência odontológica e psicossocial,

composta dos profissionais listados abaixo:

Auxiliar de enfermagem e enfermeira;

Odontologista;

Nutricionista;

Psicólogo;

Assistente Social;

Assistentes de alunos;

Pedagogos.

14.6 Centro Integrado de Saúde O Centro Integrado de Saúde é equipado

com ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa

tipo escrivaninha com cadeira, armários em MDF.

É composto por sala de recepção, sala para atendi-

mento psicológico ou médico, sala para atendi-

mento odontológico de baixa complexidade com ca-

deira odontológica e demais equipamentos, sala de

curativos, salas de expurgo e esterilização para lim-

peza adequada dos instrumentais, banheiro e depó-

sito de material de limpeza. Toda a infraestrutura

obedece às normas da Vigilância Sanitária para fun-

cionamento de Centros de Saúde.

14.7 Centro de convivência Atualmente localizada na sede administra-

tiva do Campus Iporá, com área comum de lazer e

circulação dos usuários, compreendendo o espaço

destinado à lanchonete, que comercializa gêneros

alimentícios variados e lícitos, de boa qualidade e

preço justo. A área de circulação dos usuários é am-

pla e arborizada. A Fazenda Escola também possui

uma pequena lanchonete. Com a construção do gi-

násio no Campus, estes espaços serão ampliados.

14.8 Auditórios

O Campus Iporá possui dois auditórios, um

com capacidade para 192 pessoas e outro para 780

pessoas. Ambos se localizam na sede do campus,

possuem climatização, palco e são equipados com

mesa de som, microfones, caixas acústicas e púlpito.

14.9 Sala de desenho técnico Atualmente localizada na sede administra-

tiva do Campus Iporá, sala climatizada, com da-

tashow e quadro branco. Possui capacidade para 20

alunos, com 20 pranchetas com régua paralela, 20

pares de esquadro (30° e 45°) e 20 escalímetros.

14.10. Laboratórios O Campus Iporá possui, na sede administra-

tiva, os seguintes laboratórios:

• Laboratórios I, II e III de Informática e

Manutenção de Redes;

• Laboratório de Química Geral e Inorgâ-

nica;

• Laboratório de Química Analítica e Fí-

sico-Química;

• Laboratório de Química Orgânica;

• Laboratório de Biodiversidade;

AGRONOMIA Bacharelado

29

• Laboratório de Humanidades e Física;

• Centro de Línguas.

Na Fazenda Escola do Campus, encontra-se

o Laboratório de Ciências Agrárias, onde se locali-

zam os seguintes laboratórios:

• Laboratório de Solos;

• Laboratório de Fisiologia Vegetal e Se-

mentes;

• Laboratório de Fitotecnia;

• Laboratório de Microbiologia e Fitopato-

logia;

• Laboratório de Entomologia;

• Laboratório de Anatomia Vegetal e Botâ-

nica;

• Laboratório de Ciência Animal.

Cada um destes apresenta capacidade para

40 discentes, incluindo cadeirantes. Os laboratórios

são funcionais, bem arejados, iluminados e adequa-

dos ao número de alunos propostos para as aulas

práticas. Estes laboratórios estão equipados com o

mínimo necessário (banquetas, estufas, geladeira,

lupas, balança, capela de exaustão, lava olhos, mi-

croscópios e materiais de consumo como reagentes

para testes básicos, vidrarias e etc.) para a realização

das aulas práticas e o desenvolvimento e acompa-

nhamento de pesquisas básicas.

14.11 Setor de bovinocultura Localizado na Fazenda Escola, conta com

curral de manejo (com 4 repartições, tronco de con-

tenção individual e balança para pesagem de ani-

mais), baias individuais e coletivas de confinamento

(capacidade total para 52 animais), sala de ordenha,

sala de leite com resfriador de leite com capacidade

de 1000L, depósito de ração, sala de equipamentos,

farmácia, sala de aula, banheiros, bebedouro e ou-

tros. O setor conta ainda com alguns hectares de

pastagem e produção de grãos e forragem para ali-

mentação animal.

14.12 Setor de avicultura Localizado na Fazenda Escola, conta com

galpão de aves de corte (capacidade de 10000 fran-

gos de corte por ciclo de produção) com depósito de

ração e equipamentos. Tem ainda galpão de aves de

postura (capacidade de 1200 aves de postura) com

depósito de ração e sala de ovos.

14.13 Setor de suinocultura Localizado na Fazenda Escola, conta com

galpão de maternidade, baias de creche, cresci-

mento e terminação, gestação e de reprodutores, de-

pósito de ração, embarcadouro de suínos, farmácia,

sala de ferramentas, banheiros, bebedouros e outros.

14.14 Setor de grandes culturas Localizado na Fazenda Escola, este setor

possui área alguns hectares disponíveis para realiza-

ção de atividades de ensino, pesquisa e extensão en-

volvendo grandes culturas, como arroz, soja, feijão,

milho, sorgo, etc.

14.15 Setor de olericultura e fruticul-

tura Localizado na Fazenda Escola, conta com

estufas tipo viveiro, sala de aula, banheiros, sala de

ferramentas, depósito de insumos, depósito de de-

fensivos agrícolas, laboratório de olericultura e sil-

vicultura, bebedouro, entre outros.

14.16 Setor de mecanização Localizado na Fazenda Escola, conta com

galpão de máquinas e equipamentos agrícolas, sala

de ferramentas, oficina, sala de aula, gabinetes de

professores e de técnicos administrativos, banhei-

ros, copa, bebedouro, entre outros.

14.17 Setor de agroindústria

Localizado na Fazenda Escola, conta com

local de armazenagem e processamento de frutas e

hortaliças, leite e derivados, e processamento de

produtos cárneos. Este setor possui área construída

total de aproximadamente 400 m².

14.18 Estação meteorológica auto-

mática Localizada na Fazenda Escola, estação me-

teorológica automática, um convênio entre o Insti-

tuto Nacional de Meteorologia (INMET) e IF Goi-

ano – Campus Iporá, para coleta de parâmetros me-

teorológicos.

AGRONOMIA Bacharelado

30

14.19 Biblioteca e acervo bibliográ-

fico Inaugurada em 27 de julho de 2011, a bibli-

oteca Dr. Humberto Leão Veloso, do Campus Iporá,

conta com um acervo de mais de 2693 títulos, com

11890 exemplares. Possui ainda 230 materiais adi-

cionais (CD, DVD). Com área útil de 320 m², a bi-

blioteca conta com espaços de uso comum (discen-

tes, servidores e/ou membros da comunidade) e de

uso restrito (somente servidor autorizado). O dis-

cente pode escolher por cabines individuais (8 no

total) ou ambiente coletivo de estudo (8 mesas tota-

lizando 34 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o

alcance da pesquisa, pois já dispõe de 10 computa-

dores com acesso à internet para uso exclusivo dos

discentes do Campus Iporá. A biblioteca é equipada

com bebedouros, banheiros masculinos, femininos

e banheiros adaptados à cadeirantes.

Possui para o gerenciamento informatizado

de seu acervo o software Pergamum, que permite

diversas funcionalidades, dentre as quais se destaca:

controle de empréstimos, devoluções, emissão de

relatórios, processamento técnico, entre outros.

O horário de funcionamento abrange os tur-

nos matutino, vespertino e noturno, de segunda a

sexta-feira, das 07 às 23 horas, exceto recessos e fe-

riados nacionais ou locais. O acervo conta ainda

com um sistema antifurto de livros que visa garantir

a segurança e organização do acervo, restringindo

assim o acervo da instituição contra roubos, furtos,

dentre outros.

Desde a sua implantação a biblioteca vem

sofrendo atualizações e reformulações. Constante-

mente novos títulos são adquiridos e tão logo cata-

logados, são disponibilizados à comunidade acadê-

mica para consultas e empréstimos. Já está previsto

a construção de um novo espaço físico como medida

de ampliação do acervo bibliográfico e maior con-

forto ao usuário.

Para o acesso a periódicos científicos e base

de dados, o IF Goiano disponibiliza o acesso ao Por-

tal da Capes, Proquest. Os usuários ainda contam

com uma base de dados de livros eletrônicos Ebrary,

com livros de diversas áreas do conhecimento.

O Portal de Periódicos Capes é gerido pela

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ní-

vel Superior (CAPES) e pode ser acessado por meio

do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br.

Oferece acesso a 37 mil periódicos em texto com-

plete, 126 bases de dados referenciais e 11 bases de-

dicadas exclusivamente a patentes, entre periódicos

e bases nacionais e internacionais. Também dispõe

de obras de referência.

Biblioteca Virtual Ebrary: A Ebrary é uma

Biblioteca Virtual, assinada pelo IF Goiano que dis-

ponibiliza mais de 107.000 mil livros internacionais

na íntegra. O acesso à Ebrary se dá pelo endereço

eletrônico: <www.site.ebrary.com/lib/ifgoiano>.

A Proquest é outra Base de Dados assinada

pelo IF Goiano e possui 16 bases de dados da Pro-

Quest disponíveis para toda comunidade acadê-

mica.

AGRONOMIA Bacharelado

31

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias

PRIMEIRO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

1.1 Introdução à Agronomia 33,33 0,00 36 2

1.2 Biologia Celular 66,67 6,00 73 4

1.3 Informática Aplicada 33,33 6,00 36 2

1.4 Química Geral 66,67 13,00 73 4

1.5 Cálculo I 50,00 0,00 54 3

1.6 Português Instrumental 66,67 12,00 73 4

1.7 Zoologia Geral 50,00 5,00 54 3

Subtotal 366,67 42,00 399 22

SEGUNDO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

2.1 Anatomia Vegetal 66,67 6,00 73 4 1.2

2.2 Microbiologia Geral 33,33 6,00 36 2 1.2

2.3 Introdução a ciência do solo 66,67 13,00 73 4

2.4 Estatística Básica 50,00 4,00 54 3

2.5 Química Orgânica 66,67 13,00 73 4 1.4

2.6 Física 66,67 0,00 73 4 1.5

2.7 Química Analítica 66,67 13,00 73 4 1.4

2.8 Cálculo II 50,00 0,00 54 3

Subtotal 466,68 55,00 509 28

TERCEIRO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

3.1 Mecânica agrícola 33,33 6,00 36 2 1.5; 2.3; 2.6

3.2 Topografia - Altimetria e Planimetria 66,67 0,00 73 4 1.5

3.3 Bioquímica 66,67 0,00 73 4 2.5; 2.7

3.4 Estatística Experimental 66,67 4,00 73 4

3.5 Desenho Técnico 66,67 13,00 73 4

3.6 Morfologia e Sistemática Vegetal 66,67 6,00 73 4 2.1

3.7 Física e classificação do solo 66,67 13,00 73 4 2.3

3.8 Microbiologia Agrícola 33,33 6,00 36 2 2.2

Subtotal 466,68 48,00 510 28

AGRONOMIA Bacharelado

32

QUARTO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

4.1 Genética 66,67 4,00 73 4

4.2 Fisiologia e Nutrição Animal 66,67 8,00 73 4 3.3

4.3 Ecologia Básica 33,33 6,00 36 2

4.4 Entomologia Geral 50,00 10,00 54 3 1.7

4.5 Fisiologia Vegetal 66,67 0,00 73 4 3.6

4.6 Fertilidade do Solo 50,00 10,00 54 3 3.7

4.7 Máquinas e Implementos agrícolas 50,00 10,00 54 3 3.1

4.8 Agrometeorologia e Climatologia 50,00 10,00 54 3

4.9 Metodologia Científica 33,33 6,00 36 2 1.6

Subtotal 466,67 64,00 507 28

QUINTO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

5.1 Fitopatologia I 50,00 5,00 54 3 2.2

5.2 Entomologia Agrícola 66,67 13,00 73 4 4.4

5.3 Alimentos, Alimentação e Forragicul-

tura 66,67 2,00 73 4 4.2

5.4 Melhoramento de Plantas e Biotecnolo-

gia 66,67 4,00 73 4 4.1

5.5 Nutrição Mineral de Plantas 66,67 13,00 73 4 4.5

5.6 Conservação do Solo e da Água 33,33 6,00 36 2 3.7

5.7 Propagação de Plantas 33,33 0,00 36 2

5.8 Zootecnia Geral 33,33 6,00 36 2

Subtotal 416,67 49,00 454 25

SEXTO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

6.1 Fitopatologia II 50,00 5,00 54 3 5.1

6.2 Olericultura 66,67 6,00 73 4

6.3 Produção e Tecnologia de Sementes 66,67 0,00 73 4 4.5

6.4 Hidrologia e Hidráulica 66,67 13,00 73 4 1.5; 2.6; 2.8

6.5 Silvicultura e Legislação Florestal 66,67 13,00 73 4

6.6 Inglês Instrumental 66,67 13,00 73 4

6.7 Manejo de Plantas Daninhas 33,33 6,00 36 2 3.3; 4.5

Optativa 1 33,33 - 36 2

Subtotal 450,01 56,00 491 27

AGRONOMIA Bacharelado

33

SÉTIMO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

7.1 Culturas I (Soja, Feijão, Girassol e Al-

godão) 50,00 0,00 54 3 4.5; 5.2; 6.1

7.2 Agroecologia e Desenvolvimento Agrí-

cola Sustentável 33,33 0,00 36 2 4.3

7.3 Economia Agrícola e Mercado Futuro 66,67 13,00 73 4

7.4 Irrigação e Drenagem 66,67 13,00 73 4 6.4

7.5 Geoprocessamento 66,67 13,00 73 4 1.3

Optativa 2 66,67 - 73 4

350,01 39,00 382 21

OITAVO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

8.1 Fruticultura I 66,67 6,00 73 4 5.7

8.2 Tecnologia de alimentos 66,67 13,00 73 4

8.3 Parques e Jardins 33,33 6,00 36 2

8.4 Culturas II (Milho, Arroz, Cana e

Sorgo) 50,00 0,00 54 3 4.5; 5.2; 6.1

8.5 Secagem, Beneficiamento e Armazena-

mento de Grãos 50,00 10,00 54 3 7.1

8.6 Fisiologia e Manejo de pós-colheita 50,00 0,00 54 3 4.5; 6.2; 7.1

8.7 Construções e Instalações Rurais 33,33 6,00 36 2 3.5; 6.4

Optativa 3 33,33 - 36 2

Subtotal 383,33 41,00 416 23

NONO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

9.1 Gestão Estratégica dos negócios

agroindustriais 66,67 13,00 73 4

9.2 Sociologia e Extensão Rural 33,33 6,00 36 2

9.3 Ética e Exercício Profissional 33,33 0,00 36 2

9.4 Proteção de Plantas 33,33 6,00 36 2 4.5; 5.2; 6.1

9.5 Administração Rural e Planejamento

Agrícola 50,00 10,00 54 3

Optativa 4 33,33 - 36 2

Subtotal 249,99 35,00 271 15

AGRONOMIA Bacharelado

34

DÉCIMO PERÍODO

Cód. Disciplina CHR

total

CHR

EaD Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

10.1 Trabalho de curso 50,00 10,00 54 3

Estar no penúl-

timo ou último

semestre do

curso

Subtotal 50,00 54 3

Outras Atividades

CHR

total

CHR

EaD

Nº total

de aulas

créditos Pré-requisitos

Estágio curricular supervisionado 240,00

15

Para o estágio

obrigatório: ter

integralizado,

no mínimo, de

3000 horas de

disciplinas

obrigatórias

Atividades complementares 67,00 4

Subtotal 227,00

Componentes curriculares CHR

total

CHR

EaD

Disciplinas obrigatórias 3500,05 439,00

Disciplinas optativas 166,66 variável

Atividades complementares 67,00 0,00

Estágio supervisionado 240,00 0,00

Trabalho de curso 50,00 10,00

CARGA HORÁRIA TOTAL 3973,71

CHR total – Carga horária relógio total

CHR EaD – Carga horária relógio na modalidade semipresencial.

AGRONOMIA Bacharelado

35

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas

OPTATIVAS CHR total CHR EaD Nº total de

aulas Nº créditos Pré-requisitos

Plantas Medicinais e Aromáticas 33,33 36 2

Nutrição de monogástricos 33,33 36 2

Patologia de Sementes 33,33 36 2

Nematologia Agrícola 33,33 3,00 36 2

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 66,67 13,00 73 4

Piscicultura 33,33 8,00 36 2

Germinação de Sementes e Produção de

Mudas de Espécies Nativas 33,33

36 2

Fruticultura II 66,67 6,00 73 4

Direito Agrário 33,33 36 2

Legislação e Licenciamento ambiental 33,33 36 2

Manejo Integrado de Pragas 33,33 6,00 36 2

Culturas III 66,67 13,00 73 4

Energias Alternativas 33,33 36 2

Noções de Propriedade Intelectual Apli-

cadas ao Engenheiro Agrônomo 33,33 33,33 36 2

Comitê de Bacias Hidrográficas 33,33 36 2

Olericultura Experimental 33,33 6,00 36 2

Diagnose e Clínica de Doenças de Plan-

tas 33,33 3,00 36 2 3.4

Análise de sementes 33,33 36 2

Empreendedorismo 66,67 73 4

Elaboração e análise de projetos de in-

vestimento 66,67

73 4

Marketing no Agronegócio 66,67 73 4

Integração Lavoura/Pecuária e Socie-

dade 33,33

36 2

Tópicos Especiais em Saberes Tradicio-

nais, Inovação e Sustentabilidade 33,33

36 2

Tópicos Especiais em Produção Vegetal 33,33 36 2

Tópicos Especiais em Produção Animal 33,33 36 2

Tópicos Especiais em Solos 33,33 36 2

Análise Química de Solos 66,67 13,00 73 4

Produção de Pequenos Ruminantes 33,33 4,00 36 2 4.2; 5.3

Bovinocultura de Corte e Leite 33,33 4,00 36 2 4.2; 5.3

Aves e Suínos 33,33 36 2 5.8

CHR total – Carga horária relógio total

CHR EaD – Carga horária relógio na modalidade semipresencial

AGRONOMIA Bacharelado

36

ANEXO III - Ementa

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º SEMESTRE

Nome da disciplina: Introdução à Agronomia Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária Teórica:

23

Carga Horária Prá-

tica: 13

Carga Horária Total:

36

Código: 1.1 Créditos: 2 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Projeto político pedagógico do curso de Agronomia. Histórico e evolução da Agronomia no Brasil.

Regulamentação do exercício profissional e mercado de trabalho. História e Evolução da agricultura mundial

e brasileira. Fatores e sistemas de produção agropecuária. Empreendedorismo e economia rural. Industriali-

zação e comercialização. Pesquisa e extensão na agropecuária.

Bibliografia Básica

ABBOUD, A.C.S. Introdução à Agronomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 614p.

ALVARENGA, O. M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p.

BRASIL; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A força da agricultura: 1860-2010. Brasília,

DF: MAPA/ACS, 2010. 68 p.

PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M,; EPAMIG. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Ho-

rizonte: EPAMIG, 2007. 800 p.

Bibliografia Complementar

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CREA/GO. Manual de exercício da

profissão. Disponível em: http://www.creago.org.br/

IF GOIANO, CAMPUS IPORÁ. Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia do IF Goiano

– Campus Iporá.

MAZOYER, M, ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Instituto Piaget. Porto Alegre. 2001.

520p.

LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: editora da Universi-

dade/UFRGS, 2001

LOPES, Mauro de Rezende. Agricultura Política: história dos grupos de interesse na agricultura. Brasília,

DF: Embrapa, 1996. 457 p.

Publicações científicas atualizadas na área da disciplina: livros, legislações, artigos de periódicos

especializados, publicações de eventos científicos anuais, e acervo virtual: Capes, Google Acadêmico, Scielo,

entre outros.

Nome da disciplina: Biologia Celular Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária Teórica:

40

Carga Horária Prá-

tica: 33

Carga Horária Total:

73

Código: 1.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Diversidade celular e organização geral de células procariotas e eucariotas. Organização geral dos

vírus. Biomoléculas. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos, com-

partimentos e componentes sub-celulares. Membranas Biológicas. Transporte através de membranas. Inter-

relação morfofuncional dos componentes celulares. Processos de divisão celular.

Bibliografia Básica

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 1268 p.

COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 716 p.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2011. 1273 p.

AGRONOMIA Bacharelado

37

Bibliografia Complementar

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011. 843 p.

WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. 728 p.

JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012.

364 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008.

xv, 524 p. ISBN 9788527714020.

KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xvi, 677 p. ISBN 9788535225136

Nome da disciplina: Informática Aplicada Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária Teórica:

23

Carga Horária Prá-

tica: 13

Carga Horária Total:

36

Código: 1.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Sistemas operacionais. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Conceitos básicos de informática.

Formatação de trabalhos acadêmicos com o uso de editor de texto. Utilização de recursos avançados, relacionados

ao agronegócio, de planilhas eletrônicas (funções, fórmulas, gráficos e tabelas). Internet.

Bibliografia Básica

CANTERI, M G; BARRIVIERA, R. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias. EDUEL, 2008.

MARÇULA, M; BENINI-FILHO, P. Informática: Conceitos e Aplicações, Editora Érica, 2° edição, 2007.

NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books. 1997.

Bibliografia Complementar

ARLE, M.; BERTOLA, D. Guia prático de Informática. Cronos, 2008.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2004. 350 p.

FRYE, C. Microsoft Excel 2016 – Passo a Passo. São Paulo, Ed. Grupo A, 1ª ed., 528 p.

LAMBERT, J.; COX, J. Microsoft Word 2013 – passo a passo. São Paulo, Ed. Ciência Moderna, 1ª Ed., ISBN

9788582601150.

MANZANO, J. A. BrOficce.Org – Guia Prático de Aplicação. Ed. Erica, 2010, 208 p. ISBN: 9788536502861

MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso Futuro e o Computador. Bookman. 1999.

VELLOSO, F. Informática – conceitos básicos, Editora Câmpus, 7° edição, 2004.

VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência, racionalidade e confi-

abilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo, SP: Nobel, c1999. 100 p.

Nome da disciplina: Química Geral Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária Teórica:

40

Carga Horária Prá-

tica: 33

Carga Horária Total:

73

Código: 1.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Matéria e energia. Modelos atômicos. Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas. Fun-

ções inorgânicas. Reações químicas. Estequiometria. Soluções. Equilíbrio. Eletroquímica. Procedimentos, mate-

riais e equipamentos em laboratório.

Bibliografia Básica

ATKINS, P. JONES, L. Princípios de química, Artmed Editora, Porto Alegre Ltda, 1999.

BRAATHEN, Per Christian. Química geral. 3. ed. Viçosa, MG: [s.n.], 2011. 701 p.

TREICHEL JR., PAUL M.; KOTZ, JOHN C. Química geral e reações químicas. 1 ed. Thomson Pioneira, 2005.

Bibliografia Complementar

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Bookman,

2006.

BETTELHEIM, Frederick A.; BROWN, William H; CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O. Introdução à

química geral. 9. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. xix, 271 p.

AGRONOMIA Bacharelado

38

MAHAN, B. M.: Química: um curso universitário/Bruce M. Mahan, Rollie J. Myers; Ccoordenador Henrique

Eisi Toma ; tradutores Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flavio Massao.

MÁXIMO, Leandro Nériton Cândido. Práticas de química geral. Pires do Rio, GO: Gráfica e Editora Pires do

Rio, 2012. 76 p.

TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J.G. Química básica experimental. São

Paulo: Ícone, 1998.

Nome da disciplina: Cálculo I Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária Teórica:

54

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

54

Código: 1.5 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa: Expressões Algébricas. Polinômios. Trigonometria no Triângulo Retângulo. Identidades Trigonométri-

cas. Funções. Limites e Continuidade. Derivadas. Aplicações de Derivadas.

Bibliografia Básica

FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6 ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo, v.1. 5.ed., [reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar vol. 1. São Paulo: Atual, 2002.

Bibliografia Complementar

DANTE, Luis Roberto. Matemática, volume único. São Paulo: Atica, 2011. 2.

LEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2004.

STEWART, James. Cálculo, volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias – Análise de Dados e Modelos. 5a.

reimpr. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010.

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, volume 1. 12. ed. São Paulo: Pearson Education,

2012.

Nome da disciplina: Português Instrumental Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 1.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Leitura, interpretação e produção de textos. Noções sobre apresentações orais. Coerência e coesão tex-

tual. Organização sintática. Semântica do discurso. Aspectos argumentativos do texto. Variação linguística.

Bibliografia Básica

ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística. 6ª Ed. São Paulo: Contexto, 2014.

KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Edi-

torial, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 9ª Ed. São Paulo: Atlas: 2010

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H.. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola

Editorial, 2010.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à lingüística: Domínios e fronteiras, v.

I. 9ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à lingüística: Domínios e fronteiras, v.

II. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.

SOUZA, Claúdia Nívia Roncarati de. Cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial,

2010.

AGRONOMIA Bacharelado

39

Bibliografia Complementar

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4ª ed. Rio de Ja-

neiro: Lexikon Editora Digital, 2007.

CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso: modos de organização. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2014.

FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara. É possível facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 2012.

KOCH, Indegore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21 ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009.

KOCH, Indegore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17ª ed., 3ª reimpressão.

São Paulo: Contexto, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça. Introdução à lingüística textual: trajetória e grandes temas. 2ª Ed. São Paulo: Con-

texto, 2015.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3ª Ed. ver. e atual.

São Paulo: Saraiva, 2009.

PEREIRA, Cilene da Cunha; SILVA, Edila Vianna da; ANGELIM, Regina Célia Cabral. Dúvidas em português

nunca mais: com exercícios. 3ª ed., ver. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2011.

Nome da disciplina: Zoologia Geral Hora-aula de 55 min

Período: 1º Carga Horária Teórica:

42

Carga Horária Prá-

tica: 12

Carga Horária Total:

54

Código: 1.7 Créditos: 3 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Caracterização, sistemática e ecologia de Protozoários, Platelmintos, Nematelmintos, Aschelmintos,

Anelídeos, Artrópodes, Moluscos e Cordados. Noções básicas sobre microscopia e estudo do microscópio óptico.

Bibliografia Básica

BARNERS, R.D. Zoologia dos invertebrados. 4a ed., São Paulo, Roca, 1984, 1179p.

BRUSCA, Richard C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. xxii, 968 p. ISBN

9788527712583.

HICKMAN, C, ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, 16º ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,2016, 937p.

Bibliografia Complementar

GARCIA, Flávio Roberto Mello. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas . 4. ed. Porto Alegre, RS: Rígel,

2014. 256 p. ISBN 9788573490770. RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem fun-

cional-evolutiva. 7. ed. São Paulo, SP: Roca, c2005. xxii, 1145 p. ISBN 9788572415712.

HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2006. 637 p.

ISBN 9788574540887.

ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo, SP: Roca, c1986. x, 508 p. ISBN 857241004x.

POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 699 p.

STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C. NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral, 6a ed., São Paulo, Na-

cional, 2000, 816p

2º SEMESTRE

Nome da disciplina: Anatomia Vegetal Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária Teórica:

40

Carga Horária Prá-

tica: 33

Carga Horária Total:

73

Código: 2.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.2

AGRONOMIA Bacharelado

40

Ementa: Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetativos e de reprodução das espermatófitas.

Estágios primário e secundário do crescimento da planta. Técnicas de laboratório.

Bibliografia Básica

APPEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2. ed. Vicosa: UFV,

2006.

CUTLER, D. F.; BOTHA, T. & STEVENSON, D.W. Anatomia vegetal: Uma abordagem aplicada. Porto Alegre:

Editora Artmed, 2011, 304p.

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 13. ed. Sao Paulo: Melhoramentos, 1978.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

Bibliografia Complementar

FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. Sao Paulo: Nobel,

1981. 197 p.

GLORIA, B. A. Morfologia de sistemas subterrâneos: história e evolução do conhecimento no Brasil. Sao

Paulo: Editora A. S. Pinto. 2003.

GONCALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionario ilustrado de morfologia das

plantas vasculares. Sao Paulo: Nova Odessa/Instituto Plantarum de estudos da flora, 2007.

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 848 p.

______. MORFOLOGIA e anatomia vegetal: tecnicas e praticas. Ponta Grossa: UEPG, 2005. 194 p.

Nome da disciplina: Microbiologia Geral Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

54

Código: 2.2 Créditos: 3 Pré-requisitos: 1.2

Ementa: Caracterização e classificação dos micro-organismos. Morfologia e citologia dos micro-organismos.

Metabolismo microbiano. Nutrição, crescimento e cultivo de micro-organismos. Controle do crescimento micro-

biano. Genética microbiana e biotecnologia. Regulação metabólica dos micro-organismos.

Bibliografia Básica

MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xxxii, 1128 p.

ISBN 9788536320939.

NEDER, R. N. Microbiologia. Manual de laboratório. Ed. Nobel. São Paulo. 1992.138p.

PELCZAR JR., Michael J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books,

2009. v.1

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, William Terroso de M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p. (Ambiente, Saúde

e Segurança). ISBN 9788563687364.

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

Lavras: UFLA, 2006, 626 p

MOREIRA, Fátima M. S; SIQUEIRA, Jose Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed.

SAPERS, Gerald M.; GORNY, James R.; YOUSEF, Ahmed (Edi.). Microbiology of fruits and vegetables.

New York, EUA: CRC Press, 2006. 634 p. ISBN 9780849322617.

SCHAECHTER, Moselio; INGRAHAM, John L.; NEIDHARDT, Frederick C. Micróbio: uma visão geral.

Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xii, 547 p. ISBN 9788536323664.

Nome da disciplina: Introdução a ciência do solo Hora-aula de 55 min Período: 2º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73 Código: 2.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos

Ementa: Mineralogia: minerais e sua classificação química. Estudo da estrutura e composição dos silicatos.

Petrologia: rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Magma. Alterações das rochas. Intemperismo (tipos e

AGRONOMIA Bacharelado

41

produtos). Aspectos geomorfológicos e interações com a gênese de solos. Minerais de argila. Fatores e proces-

sos de formação do solo (Equação de Jenny). Propriedades químicas e morfologia do solo. O perfil do solo. O

solo na paisagem. Coleta e Preparo de amostras de solos. Bibliografia Básica

LEPSCH, I. F. 19 lições de pedologia. Oficina de Textos, 2011. 456p.

POPP, J.H. Geologia geral. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 352p

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. de; CORRÊA, G.F.; KER, J.C. Pedologia: base para distinção

de ambientes. 6ª edição. Editora UFla, Lavras, 2014. 378p. Bibliografia Complementar

BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray. R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre: Bookman,

3ª edição, 2013. 686p.

GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman. 2013,738p.

IBGE. Manual Técnico de pedologia. IBGE. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, 323p. (Manuais Técnicos em

Geociências, n.4).

MENDONÇA, J.F.B. Solo: Substrato da vida. 2ª edição. Brasília: Embrapa, 2010. 129p.

PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações em solos tropicais. 5ª ed. Piracicaba: H. do Prado, 2016. 271p.

WICANDER, Reed; MONROE, James S.; PETERS, E. Kirsten. Fundamentos de geologia. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2009. 508 p.

Nome da disciplina: Estatística Básica Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária Teórica:

54

Carga Horária Prá-

tica:

Carga Horária Total:

54

Código: 2.4 Créditos: 3 Pré-requisitos: 1.5

Ementa: Estatística descritiva. Conjuntos e probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade de

variáveis aleatórias discretas e contínuas. Amostragem. Teoria da estimação. Teste de hipóteses. Regressão linear

e correlação.

Bibliografia Básica

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19a ed. Sao Paulo: Editora Saraiva, 2009.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5a ed. Editora LTC, 2011.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência, volume único. Sao Paulo: Editora

Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

MORETTIN, Pedro Alberto, BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 8a ed. Editora Saraiva: 2013. 548p.

OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasilia: Editora IFB, 2011.

WALPOLE, Ronald E. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 8a ed. Editora Pearson, 2009

Nome da disciplina: Química Orgânica Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 2.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.4

Ementa: Estrutura e propriedades do carbono. Estrutura de moléculas orgânicas: ressonância, polaridade, intera-

ções intermoleculares. Acidez e basicidade em química orgânica. Funções orgânicas: nomenclatura, reações e

síntese. Análise conformacional. Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações

de radicais. Compostos aromáticos e reações de compostos aromáticos. Inseticidas. Polímeros. Materiais, méto-

dos e procedimentos em laboratório de química orgânica.

Bibliografia Básica

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. Vol. único, 2 edição, São Paulo: Pearson,

2011.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 4 edição, São Paulo: Pearson, 2006.

MCMURRY, John. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 7 edição, São Paulo: Thomson Learning, 2011.

AGRONOMIA Bacharelado

42

Bibliografia Complementar

ENGEL, Randall G.; KRIZ, George S.; LAMPMAN, Gary M.; PAVIA, Donald L. Química orgânica experi-

mental: técnicas de escala pequena. 3 edição, São Paulo: Cengage Learning, 2013.

GRAHAM SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, Craig B; SNYDER, Scott A. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 12

edição, Rio de Janeiro: LTC, 2018.

MARQUES, Jacqueline Aparecida; BORGES, Christiane Philippini Ferreira. Práticas de química orgânica. 2

edição, Campinas: Átomo, 2012.

VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 6 edição, Porto Ale-

gre: Bookman, 2013.

Periódicos: Química Nova; Química Nova na Escola; Revista Virtual de Química.

Nome da disciplina: Física Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 2.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.5

Ementa: Cinemática. Dinâmica. Conservação de energia e da quantidade de movimento linear. Hidrostática. Ter-

mologia e termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo e eletromagnetismo.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8ª. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2008. (v.1, v.2, v.3, v.4).

EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos da física. 4 vol. Rio de Janeiro ; LTC, 1991

Bibliografia Complementar

EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979

HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 439 p.

JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratório de física geral 1. Lon-

drina, PR: EDUEL, 2008. 2 v.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 3 eletromagnetismo. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.

3 v.

Nome da disciplina: Química Analítica Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 2.7 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.4

Ementa: Estequiometria, Soluções e equilíbrio químico. Análise qualitativa. Análise gravimétrica. Análise volu-

métrica. Análise instrumental. Erros. pH, Solubilidade e tampão.

Bibliografia Básica

HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo, SP: Pearson, 2012. x,

708 p.

HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC. 5ª ed. 2001.

HIGSON, Séamus. Química analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2009. ix, 452, [2] p.

RUSSELL, J. B. Química geral. v. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

Bibliografia Complementar

BRADY, J. E. Química geral. v. 2. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; NIEMAN, Timothy A. Princípios de análise instrumental. 6. ed.

Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. vii, 1.055 p.

MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 1996. 582 p.

MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Quimica: um curso universitario. 4 ed. Edgard Blucher, 2002.

AGRONOMIA Bacharelado

43

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo, SP: Cengage learning, c2006. xvii,

999 p.

Nome da disciplina: Cálculo II Hora-aula de 55 min

Período: 2º Carga Horária Teórica:

54

Carga Horária Prá-

tica:

Carga Horária Total:

54

Código: 2.8 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa: Integral. Aplicações de Integral. Funções de mais de uma variável.

Bibliografia Básica

FLEMMING, Diva Marília, GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração.

6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mírian B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas,

Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 1. São Paulo: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. São Paulo: LTC, 2006.

LEITHOLD, Louis, Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George. F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Pearson, 1988.

STEWART, James. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

3º SEMESTRE

Nome da disciplina: Mecânica Agrícola Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária Teórica:

26

Carga Horária Prá-

tica: 10

Carga Horária Total:

36

Código: 3.1 Créditos: 2 Pré-requisitos: 1.5; 2.3; 2.6

Ementa: Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de energias utilizadas

na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de combustão interna, tratores

agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e segurança nas operações agrícolas.

Bibliografia Básica

BIANCHINI, Aloísio; TEIXEIRA, Mauri Martins; COLOGNESE, Neomar Rossetti. Manutenção de tratores

agrícolas: (por sistemas). 2. ed. Brasília, DF: LK Editora, 2012. 251 p. (Coleção Tecnologia Fácil; Máquinas

agrícolas). ISBN 9788577761500.

COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p. (Recursos naturais).

ISBN 9788563687357.

OLIVEIRA, Antonio Donizette de; CARVALHO, Luiz Carlos Dias; MOREIRA JÚNIOR, Wander Magalhães.

Manutenção de tratores agrícolas: (por horas). Brasília, DF: LK Editora, 2007. 251 p. (Coleção Tecnologia

Fácil; máquinas agrícolas). ISBN 9788577760381.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 291 p. ((Mecani-

zação); 1). ISBN 8588216868.

Bibliografia Complementar

MÁRQUEZ, Luis. Tractores agrícola tecnología y utilización. Madrid: B&H, 2011. 844 p. ISBN

9788493518356.

MEWES, Walter Luiz de Castro; MEWES, Bruno Otto; LOPES, José Dermeval Saraiva. Treinamento de tra-

torista: operação do trator. Viçosa, MG: CPT, 1999. 62 p. (Série Mecanização Agrícola; Manual nº213).

AGRONOMIA Bacharelado

44

MEWES, Walter Luiz de Castro; MEWES, Bruno Otto; LOPES, José Dermeval Saraiva. Treinamento de tra-

torista: regulagem de implementos. Viçosa, MG: CPT, 1999. 74 p. (Série Mecanização Agrícola; Manual

nº193).

ORTIZ-CAÑAVATE, Jaime. Tractores/ técnica y seguridad. Madrid: Mundi-Prensa, 2005. 212 p. ISBN

8484762408.

SENAR. Trabalhador na operação de tratores agrícolas (tratorista agrícola)/ manutenção. Goiânia, GO ,

1998. 55 p. ISBN 8586975052.

VIEIRA, Luciano Baião; LOPES, José Dermeval Saraiva. Manutenção de tratores agrícolas. Viçosa, MG:

CPT, 2000. 52 p. (Série Mecanização Agrícola; Manual nº 271).

Nome da disciplina: Topografia – Altimetria e Plani-

metria

Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 3.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.5

Ementa: Fundamentos da topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distân-

cias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS).

Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica. Introdução à altimetria.

Métodos gerais de nivelamentos. Locação de terraços. Informática aplicada à topografia.

Bibliografia Básica

CASACA, João Martins; MATOS, João Luis de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2007.

COSTA, Aluízio Alves da. Topografia. Curitiba: Livro técnico, 2011.

McCORMAC, Jack C. Topografia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Bibliografia Complementar

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3 ed. Editora Blucher, 1975.

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: Ed. UFV, 1998.

GOMES, Edaldo; PESSOA, Luciano Montenegro da Cunha; SILVA JUNIOR, Lucílio Barbosa da. Medindo

imóveis rurais com GPS. Brasília, DF: LK, 2001. 136 p

LIMA, Davi Vieira. Topografia – Um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2010. 104p.

TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. xv,

308 p. (Tekne).

VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis. Fundamentos de

Topografia. 2007. (Disponível no Q-Acadêmico).

Nome da disciplina: Bioquímica Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 3.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.5; 2.7

Ementa: Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Aminoácidos e Proteínas. Enzimas. Vitaminas e coenzimas.

Metabolismo de carboidratos. Biossíntese de carboidratos (Fotossíntese). Metabolismo de lipídeos, aminoácidos,

proteínas e nucleotídeos.

Bibliografia Básica

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 533 p.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p.

TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. & STRYER, Lubert. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Gua-

nabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar

BETTELHEIM, F; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K. & FARREL, S O. Introdução à bioquímica. 9 ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2012.

AGRONOMIA Bacharelado

45

CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2007. 3 v.

CONN, E. E. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, c2007. xii, 386 p.

VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre : ARTMED 2000. 931p.

Nome da disciplina: Estatística Experimental Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 3.4 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Testes de hipóteses (F e t). Princípios básicos da experimentação. Comparações múltiplas: testes de

média. Contrastes. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão

linear.

Bibliografia Básica

PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 2009. 451

p.

PIMENTEL-GOMES, Frederico & GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada à experimentos agronô-

micos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba, SP: FEALQ,

2002. 309 p.

STORCK, Lindolfo et al. Experimentação vegetal. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2011. 198 p.

Bibliografia Complementar

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e negócios).

PETERNELLI, Luiz Alexandre; MELLO, Márcio Pupin de. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa,

MG: UFV, 2007. 185 p. (Cadernos Didáticos; n. 118).

Manual do Sisvar. Disponível no site http://www.dex.ufla.br/~danielff/softwares.htm

Nome da disciplina: Desenho Técnico Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária Teórica:

20

Carga Horária Prá-

tica: 53

Carga Horária Total:

73

Código: 3.5 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução ao desenho técnico; normas da ABNT; desenho assistido por computador; escalas; cotagem;

perspectivas axométricas; noções de geometria descritiva; vistas ortogonais; cortes e seções; desenho arquitetô-

nico: planta baixa, cortes, fachadas, planta de locação e planta de situação.

Bibliografia Básica

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4.

ed. São Paulo, SP: Blücher, 2001. 167 p.

PEREIRA, N.C. Desenho técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 128 p. (Controle e processos industriais).

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 475p.

Bibliografia Complementar

JÚNIOR, A.R.P. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970.

PINHEIRO, V.A. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livro Técnico, 1969 vol.1, 2, 3 Viçosa: UFV, 2004.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico: medidas e representação gráfica. São

Paulo, SP: Editorial Érica, 2014. 168 p. (Coleção Controle e Processos Industriais. Série Eixos).

MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4.

Nome da disciplina: Morfologia e Sistemática Vege-

tal

Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: 37

Carga Horária Total:

73

AGRONOMIA Bacharelado

46

Código: 3.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.1

Ementa: Caracterização das espermatófitas. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Sistemas

de classificação e nomenclatura botânica. Herbário e técnicas de herborização. Principais famílias de Angiosper-

mas de interesse agrícola.

Bibliografia Básica

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª Ed. Editora Guanabara Koogan.

906p.

SOUZA, V.C & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Instituto Plantarum, Nova Odessa.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organográfica. Viçosa: UFV. 1983.

Bibliografia Complementar

_______. CERRADO: ecologia e flora. Brasilia, DF: EMBRAPA, 2008. 2 v.

CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo, PR: Embrapa florestas, 2003.

2008 4 v.

JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia editora Nacional, 8ª Ed. 1987.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V. 1.

Nova Odessa: Editora plantarum. 1992.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v. 3.

Nova Odessa: Editora Plantarum. 2009.

Nome da disciplina: Física e classificação do solo Hora-aula de 55 min Período: 3º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73 Código: 3.7 Créditos: 3 Pré-requisitos: 2.3

Ementa: O solo como sistema trifásico. Propriedades físicas do solo. Composição do solo. Textura do solo.

Consistência do solo. Densidade do Solo. Compactação do solo. Estrutura do solo. Porosidade do solo. Tempe-

ratura do solo. Determinação de propriedades físico-morfológicas. Água do solo. Coleta e preparo de amostras.

Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos. Solos e ambientes brasileiros.

Interpretação de mapas pedológicos. Bibliografia Básica

REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera (Conceitos, Processos e Aplicações). 2ª edição. São

Paulo: Manole, 2012. 524p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classifi-

cação de Solos. 3ª ed. rev. e ampl. Brasília, 2013. 353p.

SANTOS, R.D. dos, SANTOS, H.G. dos, KER, J.C., ANJOS, L.H.C. dos, SHIMIZU, S.H. Manual de descri-

ção e coleta de solo no campo. 6ª ed. rev. e ampl. Viçosa: SBCS, 2015. 102p. Bibliografia Complementar

HILLLEL, Daniel. Environmental soil physics. London: Academic Press, 2009. 770 p.

IBGE. Manual Técnico de pedologia. IBGE. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, 323p. (Manuais Técnicos em

Geociências, n.4).

MENDONÇA, J.F.B. Solo: Substrato da vida. 2ª edição. Brasília: Embrapa, 2010. 129p.

PRADO, H. Atalho Pedológico: Para classificar solos no campo. Piracicaba: H. do Prado, 2013. 62p.

Nome da disciplina: Microbiologia Agrícola Hora-aula de 55 min

Período: 3º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

54

Código: 3.8 Créditos: 3 Pré-requisitos: 2.2

Ementa: Comunidade microbiana do solo. O solo como habitat. Fatores que afetam a microbiota do solo. Intera-

ções entre os microrganismos no solo. Interações biológicas na rizosfera. Métodos de avaliação da biota do solo.

AGRONOMIA Bacharelado

47

Enzimas do solo. Transformações do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo. Transformações da matéria

orgânica no solo.

Bibliografia Básica

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre, RS: Ar-

tmed, 2017. 935 p.

MANUAL de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola. Brasília, DF: Embrapa, 1994. 542 p.

MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2ª ed. Editora UFLA, Lavras. 2006.

729 p.

PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo, SP: Nobel, c1979.

549 p. Bibliografia Complementar

BRANDÃO, William Terroso de M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p. (Ambiente, Saúde e

Segurança). ISBN 9788563687364.

FRANCO, Bernadette D. G. de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo, SP:

Atheneu, 2008. 182 p

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1. Lavras: UFLA, 2006,

626 p

MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xxxii, 1128 p

MOREIRA, Fátima M. S; SIQUEIRA, Jose Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed.

SAPERS, Gerald M.; GORNY, James R.; YOUSEF, Ahmed (Edi.). Microbiology of fruits and vegetables. New

York, EUA: CRC Press, 2006. 634 p. ISBN 9780849322617.

4º SEMESTRE

Nome da disciplina: Genética Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 4.1 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Células e cromossomos. Replicação, transcrição e tradução. Controle da expressão gênica. Mitose e

meiose. Gametogênese e fertilização. Herança monofatorial. Dois ou mais pares de alelos. Interação gênica. Pro-

babilidade e teste de proporções genéticas. Determinação do sexo. Herança relacionada ao sexo. Ligação gênica

e mapas cromossômicos. Bases químicas da herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas

estruturais. Variações numéricas de cromossomos. Herança citoplasmática. Genética de populações. Genética

quantitativa.

Bibliografia Básica

BURNS, George W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara-Koogan, 1991. 381p.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2011. xxx, 1273 p.

RAMALHO, Magno Antonio Patto. Genética na agropecuária. 5. ed. Lavras, MG: UFLA, 2012.

Bibliografia Complementar

FARAH, Solange Bento. DNA: segredos & mistérios. São Paulo: Sarvier, 2007. 538 p.

Genética Básica On-line: http://www.ufv.br/dbg/gbolhtm/gbol0.HTM

Genética na Escola: http://www.geneticanaescola.com.br/

SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008. xix, 903

p.

WATSON, James D. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. xxxxi, 728 p.

AGRONOMIA Bacharelado

48

Nome da disciplina: Fisiologia e Nutrição Animal Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 4.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 3.3

Ementa: Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos animais do-

mésticos relativos aos sistemas: nervoso, circulatório, respiratório, endócrino, glândula mamária, digestivo e re-

produtor. Fisiologia da alimentação, digestão e nutrição de monogástricos e ruminantes.

Bibliografia Básica

BERCHIELLI, T.T. et al. Nutrição de Ruminantes. 2ª ed. Jaboticabal, SP. FUNEP, FAPESP. 2011. 616p.

BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogátricos. 2ª ed. Lavras, MG. 2012. 373p.

REECE, W. O. Dukes, Fisiologia dos animais domésticos. 13 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan. 2017.

725p.

Bibliografia Complementar

ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo:Nobel, 1993.

DYCE, K. M. Tratado de anatomia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010. 834p.

GETTY, R. Sisson: Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro, RJ. Guanabara, 1986. 2v.

KONIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos. 4ª ed. Porto Alegre, RS. Artimed. 2011. 787p.

LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.

MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.

RANDALL, David J. Eckert Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, c2000. 729 p.

Nome da disciplina: Ecologia Básica Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

36

Código: 4.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Componentes do ecossistema. Energia no ecossistema. Ciclos biogeoquímicos. Componentes abió-

ticos. Espécies, populações e comunidades. Interações biológicas. Ecologia e evolução.

Bibliografia Básica

BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p.

CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D. Ecologia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.

xxiv, 640 p.

TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Ale-

gre, RS: Artmed, 2010. viii, 576 p.

Bibliografia Complementar

GLIESSMAN, S.R. Agroecologia; Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre,

UFRGS. 2000.

GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4. ed. [Londrina]: Planta, [2009]. 287 p.

GUREVITCH, J., SCHENER, S.M. & FOX, G.A. Ecologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre. 2009

ODUM, Eugene Pleasants; TRIBE, Christopher. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2012.

460 p.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan. 530p.2000.

SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Barueri, SP:

Manole, 2003. 152 p.

Nome da disciplina: Entomologia Geral Hora-aula de 55 min

AGRONOMIA Bacharelado

49

Período: 4º Carga Horária Teórica:

34

Carga Horária Prá-

tica: 20

Carga Horária Total:

54

Código: 4.4 Créditos: 3 Pré-requisitos: 1.2; 1.8

Ementa: Introdução à entomologia, com ênfase na importância dos insetos e seu sucesso biológico. Morfologia

externa: estudo do exoesqueleto, cabeça, tórax e abdome. Morfologia interna: tegumento, aparelho digestivo e

sistema de excreção, aparelho circulatório, sistema nervoso, órgãos dos sentidos, e órgão fotogênicos. Reprodu-

ção e fases do desenvolvimento, controle da ecdise e metamorfose. Coleta, montagem, etiquetagem e conservação

de insetos. Estudos das ordens e famílias de importância agrícola, seus representantes mais importantes, insetos

predadores, parasitos e/ou parasitóides. Coloração e mimetismo em insetos.

Bibliografia Básica

GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE, BERTI FILHO,

E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MARCHINI, L.C., LOPES, J.R.S.,

OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.

GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2012. 496 p.

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, L.M., COSTA, C.S.R.; MARINONI, L. Manual de Coleta, Montagem, Conservação e identifi-

cação de insetos. Curitiba: Ed. Holos, 1998.

BARNES, R.D., 1990. Zoologia dos Invertebrados. Quarta ed. Editora Rocca Ltda.

CAMARGO, A. J. A. de; OLIVEIRA, C. M. de; FRIZZAS, M. R; SONODA, K. C. Coleções entomológicas:

legislação brasileira, coleta, curadoria e taxonomias para as principais ordens. Planaltina, DF. Embrapa

Cerrados, 2015 116 p

CHAPMAN, R.F. The insects: structure and function. Cambridge: Harward University Press, 1998.

HICKMAN, C. P.JR, ROBERTS, S. L,. LARSON, A., Princípios Integrados de Zoologia, 11 edição, Guana-

bara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.

Periódicos: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; Annals of the Entomological Society of America; An-

nual Review of Entomology; Journal of Economic Entomology; Pesquisa Agropecuária Brasileira; Revista Neo-

tropical Entomology

Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 4.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 3.6

Ementa: Conhecimentos sobre célula vegetal. Relações hídricas nas células e tecidos vegetais. Perdas, transporte

e mecanismos de absorção de água pelas plantas superiores e fisiologia dos estômatos. Fotossíntese. Translocação

de solutos orgânicos. Respiração celular. Crescimento e desenvolvimento de plantas.

Bibliografia Básica

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2ª ed. 2008.

RAVEN, P.H.; et al.. Biologia Vegetal. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª. ed., Porto Alegre : Artmed, 2013

Bibliografia Complementar

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria. Anatomia vegetal. 2. ed. Vi-

çosa, MG: Ed. UFV, 2006. 438 p.

FERREIRA, Alfredo Gui; BORGHETTI, Fabian. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, RS: Artmed,

2004. 323p.

GUREVITCH, Jéssica. Ecologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2009. xviii, 574 p.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima. 2000.

PRADO, Carlos Henrique B. de A.; CASALI, Carlos A. Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas, fotos-

síntese e nutrição mineral . Barueri, SP: Manole, 2006. xviii, 448 p.

AGRONOMIA Bacharelado

50

Periódicos: Ciência Rural; Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal; Plant Physiology; Physiologia Plantarum;

Journal of Plant Physiology; Plant and Soil

Nome da disciplina: Fertilidade do Solo Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária Teórica:

54

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

54

Código: 4.6 Créditos: 3 Pré-requisitos: 3.7

Ementa: Introdução à Fertilidade do Solo; Acidez do solo; Calagem; Nitrogênio; Adubação nitrogenada; Fósforo;

Adubação fosfatada; Potássio; Adubação potássica; Enxofre; Adubação sulfatada; Micronutrientes; Matéria or-

gânica do solo; Adubação orgânica e Manejo da fertilidade do solo no sistema de plantio direto.

Bibliografia Básica

LOPES, et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o manejo da fertilidade do solo. ANDA, 2005. 115p. Dispo-

nível em http://www.anda.org.br/multimidia/lt_spd.pdf.

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006, 638 p.

NOVAIS, et al. Fertilidade do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.

VAN RAIJ, B, Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. IPNI, 2007.

Bibliografia Complementar

CANTARELLA, H. QUAGGIO, J. A. FURLANI, A.M.C. Recomendações de Adubação e Calagem para o Es-

tado de São Paulo – Boletim Técnico 100. Governo do Estado, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Coor-

denadoria da Pesquisa Agropecuária, 1996.

FURTINI NETO, et al. Fertilidade do Solo. UFLA/FAEPE, 2001. 261p.

RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; VENEGAS, V. H. A. Recomendações para o uso de corretivos e

fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação. Viçosa, MG: UFV, 1999. 359 p.

SANTOS, et al. Fundamentos da matéria orgânica do solo: Ecossistemas tropicais e subtropicais, 2.ed. Metrópole,

2008. 645p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO

SOLO. Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10. ed.

Porto Alegre, 2004. 400 p.

SOUZA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2.ed. Embrapa Informação Tecnologia,

2004. 416p.

Nome da disciplina: Máquinas e Implementos agrí-

colas

Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária Teórica:

38

Carga Horária Prá-

tica: 16

Carga Horária Total:

54

Código: 4.7 Créditos: 3 Pré-requisitos: 3.1

Ementa: Seleção e uso de máquinas e implementos para preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos

agrícolas, colheita, transporte e beneficiamento de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecani-

zados. Agricultura de precisão.

Bibliografia Básica

COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p. (Recursos naturais).

ISBN 9788563687357.

MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. dos S. Máquinas para preparo

do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. 2. ed. Pelotas, RS: UFPEL, Ed. Universitária, 2005.

253 p. ISBN 8571922551.

MOLIN, José Paulo; AMARAL, Lucas Rios do; COLAÇO, André Freitas. Agricultura de precisão. São Paulo,

SP: Oficina de Textos, 2015. 238 p. ISBN 9788579752131.

SILVA, Rui Corrêa da. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo, SP: Editorial Érica, 2014. 120 p. (Co-

leção Recursos Naturais / Série Eixos). ISBN 9788536506432.

AGRONOMIA Bacharelado

51

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG 2001. 334 p.

(Mecanização; 3). ISBN 8588216892.

Bibliografia Complementar

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.

LOPES, José Dermeval Saraiva; PECHE FILHO, Afonso. Mecanização em pequenas propriedades agrícolas.

Viçosa, MG: CPT, 1999. 50 p. (Série Mecanização agrícola; Manual nº 179).

MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. Piracicaba: EDUSP, 1980, Vol 1e 2

OLIVEIRA, Leon Enrique Kalinowski. Operação de arado de discos reversíveis acoplado ao levante hidráu-

lico de três pontos. Brasília, DF: SENAR, 1998. 76 p.

ORTIZ-CAÑAVATE, Jaime; HERNANZ, José Luis. Tecnica de la mecanizacion agraria. 3. ed. Madrid:

Mundi-Prensa, 1989. 643 p. ISBN 8471142155.

ORTIZ-CAÑAVATE, Jaime (Coord.). Las máquinas agrícolas y su aplicación. 7. ed. Madrid: Mundi-Prensa,

2012. 545 p. ISBN 9788484764311.

PECHE, Afonso; LOPES, José Dermeval Saraiva. Plantio direto. Viçosa, MG: CPT, 1999. 48 p. (Série Meca-

nização Agrícola; Manual nº 171).

SILVA, José Geraldo da et al. Mecanização da colheita do feijoeiro: uso de recolhedoras trilhadoras. Santo

Antonio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2000. 23 p. (Circulat Técnica; 37).

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Maquinas para colheita e transporte. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 290

(Serie Mecanização; 4). ISBN 858821606X.

Nome da disciplina: Agrometeorologia e Climatolo-

gia

Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária Teórica:

34

Carga Horária Prá-

tica: 20

Carga Horária Total:

54

Código: 4.8 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução à agrometeorologia. Definições e conceitos. Estações Meteorológicas. Atmosfera terrestre.

Relações Terra-Sol e suas influências sobre os vegetais e animais. Radiação solar e Balanço de energia. Tempe-

ratura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e evapotranspiração. Balanço hídrico. Chuva. Vento. Geada.

Elementos do clima de importância agropecuária. Classificações Climáticas.

Bibliografia Básica

VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2ª Edição, Viçosa: Editora UFV, 2013. 460p.

TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. do. Meteorologia descritiva. Fundamentos e aplicações brasileiras. São

Paulo: Nobel, 1986. 374p.

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 15ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 350p.

Bibliografia Complementar

BERGAMASHI, H.; BERLATO, M.A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.;CUNHA, G.R.; SANTOS,

M.L.V. dos.; FARIAS, J.R.B.; BARNI, N.A. Agrometeorologia aplicada à irrigação. 1ª edição. Porto Alegre:

Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p.

TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. 215p.

TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.O. Introdução à climatologia. 1ª edição. Editora Cengage Learning, 2012,

280p.

BARRY, Roger G.; CHORLEY, Richard J. Atmosfera, tempo e clima. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.

xvi, 512 p.

MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil.

São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2007. 206 p.

Nome da disciplina: Metodologia Científica Hora-aula de 55 min

Período: 4º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

36

Código: 4.9 Créditos: 2 Pré-requisitos: 1.6

AGRONOMIA Bacharelado

52

Ementa: Ciência. Estruturação do trabalho científico. Pesquisa. Comunicação oral e escrita

Bibliografia Básica

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP:

Pearson, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa . 32. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN 9788532618047.

Bibliografia Complementar

AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8. ed. São

Paulo, SP: Saraiva, 2010. 126 p.

FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa/ um guia para iniciantes. Porto Alegre, RS: Penso, 2013.

256 p. ISBN 9788565848084.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. vi, 405 p. ISBN

9788536317113.

HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; FERNÁNDEZ COLLADO, Carlos; PILAR, Baptista Lucio. Metodologia

de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre, RS: Penso, 2013. 624 p. ISBN 9788565848282.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo, SP: Avercamp, 2006. 222 p. ISBN

9788589311304.

5º SEMESTRE

Nome da disciplina: Fitopatologia I Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

54

Código: 5.1 Créditos: 3 Pré-requisitos: 3,9; 4.5

Ementa: Conceitos, importância, história e objetivos da Fitopatologia. Sintomatologia de doenças de plantas.

Fisiologia do Parasitismo. Micologia Vegetal. Bacteriologia Vegetal. Virologia Vegetal. Nematologia Vegetal.

Bibliografia Básica

GALLO, F. Manual de fitopatologia. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. v.1. 1978. 373p.

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2

MIZUBUTI, Eduardo Seiti G.; MAFFIA, Luiz Antonio. Introdução à fitopatologia. Viçosa, MG: Ed. UFV,

2006. 190 p. (Caderno didático; 115). ISBN 8572692592.

TRIGIANO, Robert N.; WINDHAM, Mark T.; WINDHAM, Alan S. Fitopatologia: conceitos e exercícios de

laboratório . 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. ix, 575 p.

Bibliografia Complementar

ALFENAS, Acelino Couto; MAFIA, Reginaldo Gonçalves. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: Ed. UFV,

2007. 382 p. ISBN 9788572693028.

AZEVEDO, L.A.S. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. São Paulo, Emopi, 2003. 320p.

BETTIOL, W. Controle biológico de doenças de plantas. Embrapa: Jaguariúna. 1991. 388p.

CAVALCANTI, L.; DI PIERO, R.M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S.F.; RESENDE, M.L.V.;

Florianópolis, 293p. 2004.

ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 417 p. ISBN

857269210x.

STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de Doenças de Plantas. CCA/UFSC:

ZAMBOLIM, Laércio; JESUS JÚNIOR, Waldir Cintra; PEREIRA, Olinto Liparini (Edit.). O essencial da fito-

patologia: agentes causais. Lavras, MG: UFV, 2012. v. ISBN 9788560027330 (v.2).

AGRONOMIA Bacharelado

53

Nome da disciplina: Entomologia Agrícola Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 5.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.4

Ementa: Conceitos básicos. Pragas: conceito tipos, consequência do ataque de insetos as plantas, e fatores favo-

ráveis ao ataque de insetos. Métodos de controle. Sistemática, importância, distribuição geográfica, biologia e

controle das principais pragas (insetos e ácaros) de valor econômico da região. Manejo Integrado de Pragas (MIP).

MIP de hortaliças. MIP de grandes culturas. MIP de frutíferas.

Bibliografia Básica

GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE, BERTI FILHO,

E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MARCHINI, L.C., LOPES, J.R.S.,

OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.

GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2012. 496 p.

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011..

Bibliografia Complementar

ATHIÉ, I.; PAULA, D. C. de. Insetos de grãos armazenados aspectos biológicos e identificação. 2. ed. Cam-

pinas, SP: Varela, 2002. 244 p.

ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 1998. 1163 p.

BUENO, V. H. P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2. ed. Lavras,

MG: UFLA, 2009. 429 p.

LARA, F.M. Princípios de Resistência de Plantas a Insetos, 2nd ed. São Paulo, Ícone. 1991.

NAKANO, O.; LEITE, C.A. Armadilhas para insetos: pragas agrícolas e domésticas. Piracicaba: FEALQ,

2000. 76p.

VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos: biologia, química e aplicação. 2. ed. Ribeirão

Preto, SP: Holos, 2001. 206 p.

PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M. S. (Eds.). 2002. Controle bi-

ológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 635p.

PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável. 4. ed. Campinas: Via

Orgânica, 2010. 176 p.

ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de Identificação de Pragas Agrícolas. Piracicaba:

FEALQ, 1993. 139p.

Periódicos: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; Annals of the Entomological Society of America Annual

Review of Entomology; Journal of Economic Entomology; Pesquisa Agropecuária Brasileira; Revista Neotropi-

cal Entomology

Sites: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/

Nome da disciplina: Alimentos, Alimentação e For-

ragicultura

Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 5.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.2

Ementa: Aspectos básicos de alimentos e alimentação. Valor nutricional dos principais alimentos utili-

zados na região Centro-Oeste e seu impacto sobre o desempenho animal. Dinâmica do crescimento de

plantas forrageiras. Cálculo de calagem e adubação para formação de pastagens. Produção de silagens

(etapas durante a ensilagem e microbiologia e bioquímica do processo fermentativo). Fenação. Manejo

de pastejo rotacionado. Noções básicas de integração lavoura-pecuária. Bibliografia Básica

ALMEIDA, Adilson de Paula; ALMEIDA, Bianca Helena P. J. F. Manejo de pastagens. Viçosa, MG:

CPT, 2007. 380 p. ISBN 9788576012054.

AGRONOMIA Bacharelado

54

ATAÍDE JÚNIOR, Josvaldo. Produção de silagem. Viçosa, MG: CPT, 2007. 234 p. ISBN

9788576012436.

CRUZ, José Carlos. EMBRAPA MILHO E SORGO. Produção e utilização de silagem de milho e

sorgo. Sete Lagoas, MG: Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544 p. ISBN 8585802057.

DEMINICIS, Bruno Borges. Leguminosas forrageiras tropicais: características importantes, recursos

genéticos e causas dos insucessos de pastagens consorciadas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2009. 167

p. ISBN 9788562032059.

FONSECA, Dilermando Miranda da; MARTUSCELLO, Janaina Azevedo. Plantas forrageiras. Vi-

çosa, MG: Ed. UFV, 2010. 537 p. ISBN 9788572693707.

KLUTHCOUSKI, João; STONE, Luís Fernando; AIDAR, Homero. EMBRAPA. Integração la-

voura-pecuária. Santo Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570 p. ISBN

8574370185.

MACHADO, Luiz Carlos Pinheiro. Pastoreio racional Voisin: tecnologia agroecológica para o ter-

ceiro milênio. 2. ed. São Paulo, SP: Expressão Popular, 2010. 376 p. ISBN 9788577431410.

MELADO, Jurandir. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio. Viçosa,

MG: Aprenda Fácil, 2000. 224 p. ISBN 8588216671.

MOURA, Jose Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de; FUNDAÇÃO DE ESTUDOS AGRARIOS

LUIZ DE QUEIROZ; SIMPOSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM 14., Piracicaba, SP.

1999. Fundamentos do pastejo rotacionado. Piracicaba, SP: FEALQ, 1999. 327 p.

PEIXOTO, Aristeu M.; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. FUNDAÇÃO DE ES-

TUDOS AGRARIOS LUIZ DE QUEIROZ. Plantas forrageiras de pastagens. Piracicaba, SP: FE-

ALQ, 1995. 318 p.

PUPO, Nelson Ignácio Hadler. Manual de pastagens e forrageiras: floração, conservação, utilização.

Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979. 343 p.

SILVA, José Carlos Peixoto Modesto da; VELOSO, Cristina Mattos; VITOR, André da Cunha Pei-

xoto. Integração lavoura-pecuária na formação e recuperação de pastagens. Viçosa, MG: Aprenda

Fácil, 2011. 123 p. ISBN 9788562032219.

SILVA, Sebastião. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Guaíba, RS: Agropecu-

ária, 2000. 96 p. ISBN 8585347554.

VILELA, Herbert. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2005. 283 p. ISBN 8576300192.

Bibliografia Complementar

SILVA, Sebastião. Plantas forrageiras de A a Z. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2009. 225 p. ISBN

9788562032042.

SOEST, Peter J. Van. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. Ithaca, New York: Cornell University

Press, 1994. 476 p. ISBN 9780801427725.

Portal de periódicos da CAPES. Online. Disponível em: http://www-periodicos-capes-gov-br.ez369.pe-

riodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_phome&Itemid=68&

Nome da disciplina: Melhoramento de Plantas e Bio-

tecnologia

Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 5.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.1

Ementa: Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de controle de

polinização. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases genéticas e métodos de melhora-

mento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência

AGRONOMIA Bacharelado

55

à doenças, pragas e adaptação a ambientes adversos. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Con-

ceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Es-

tudos de casos com micropropagação, plantas transgênicas e genética molecular.

Bibliografia Básica

RAMALHO, Magno Antonio Patto. Aplicações da genética quantitativa no melhoramento de plantas autóga-

mas. Lavras, MG: UFLA, 2012. 522 p.

FALEIRO, Fábio Gelape; ANDRADE, Solange Rocha Monteiro de; REIS JUNIOR, Fábio Bueno dos (Editor

técnico.). Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária . Planaltina, DF: EMBRAPA, 2011. 730

p. ISBN 9788570750594.

PÍPOLO, Valéria Carpentieri (Org.). Culturas transgênicas: uma abordagem de benefícios e riscos. Londrina,

PR: EDUEL, 2009. 412 p.

Bibliografia Complementar

BORÉM, Aluízio; VIEIRA, Maria Lúcia Carneiro. Glossário de biotecnologia. Viçosa, MG: UFV, 2005. 183 p.

FIGUEIREDO, Márcia do Vale Barreto (Ed.). Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e protocolos

experimentais. Brasília, DF: 761 p.

BORÉM, Aluízio; ROMANO, Eduardo; SÁ, Maria Fátima Grossi de. Fluxo gênico e transgênicos. 2. ed. Viçosa,

MG: UFV, 2007. 199 p.

Nome da disciplina: Nutrição Mineral de Plantas Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 5.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.5

Ementa: Introdução à Nutrição Mineral de Plantas; Absorção, transporte e redistribuição de nutrientes; Exigências

nutricionais e funções dos nutrientes; Elementos benéficos e tóxicos; Métodos de avaliação do estado nutricional

de plantas; Nutrição Mineral de Plantas e qualidade dos produtos agrícolas; Cultivo de plantas em ambiente pro-

tegido; Métodos de análise de plantas.

Bibliografia Básica

FERNANDES, M. S. (Ed). Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,

2006, 432 p.

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006, 638

p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas. Princípios e

aplicações. POTAFOS, 1997. 319p.

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B. & NEVES,

J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1016 p. Planta. Lon-

drina, 2006. 403p

Bibliografia Complementar

EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. (Eds). Nutrição Mineral de Plantas: princípios e perspectivas. 2. ed. Londrina:

Editora Planta, 2006, 86 p.

FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994, 230 p.

MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. Ed. Agronômica Ceres. 1980. 251p.

MARSCHNER, P. Marschner's Mineral Nutrition of Higher Plants. 3. ed. London: Academic Press,2012, 651 p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5a. ed., Porto Alegre: Artmed, 2013.

Nome da disciplina: Conservação do Solo e da Água Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária Teórica:

23

Carga Horária Prá-

tica: 13

Carga Horária Total:

36

Código: 5.6 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.7

Ementa: Introdução à Conservação do Solo e Água; Erosão geológica e acelerada; Fatores que influem na erosão;

Chuvas e Erosividade das chuvas; Erodibilidade do solo; Fator topografia; Fator cobertura vegetal e Fator práticas

AGRONOMIA Bacharelado

56

de manejo; Tolerância de perdas de solo; Predição de perdas de solo; Determinação da declividade; Práticas de

conservação do solo e água; Sistemas de manejo do solo; Locação de terraços em nível e gradiente; Dimensiona-

mento de canais de terraços em nível e gradiente; Conservação de estradas rurais; Recuperação de voçorocas e

Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso.

Bibliografia Básica

BERTONI, J. LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 5. ed. Ícone, 2005. 356p.

LEPSCH, I.F.; BELTINAZZI JR. R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C.R. Manual para levantamento utili-

tário do meio físico e classificação de terra no sistema de capacidade de uso. 4a. SBCS, 1991. 175p.

PRUSKI, F. F. Conservação de Solo e Água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed. UFV,

2009. 279p.

Bibliografia Complementar

HUDSON, N. Soil Conservation. Ithaca. Cornell University Press. 1995. 391 p.

LAL, R. Soil Erosion Research Methods. Delray Beach, FL. St. Lucie Press, 1994. 340 p.

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 Ed. Oficina de Textos, 2010. 216p.

LIMA, J.M., MELLO, C.R. & NÓBREGA, J.C.A. Controle da erosão no meio rural. UFLA, 2004.

RESENDE, M. CURI, N. REZENDE, S. B. CORRÊA, G. F. Pedologia: bases para distinção de ambientes. 5.

Ed. UFLA, 2007. 322p.

SANTOS, H, G. et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3 Ed. Embrapa, 2013. 353p.

Nome da disciplina: Propagação de Plantas Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: 5.7 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5

Ementa: Conceitos, tipos e importância da propagação de plantas; substratos, tratamentos e estruturas físicas para

propagação de plantas; propagação por sementes e propagação vegetativa por apomixia, estruturas naturais, mer-

gulhia, estaquia, enxertia e micropropagação.

Bibliografia Básica

BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007. 183 p.

FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas frutíferas. Embrapa. 2005.

221 p.

PAIVA, H. N. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa, MG: UFV, 2001. 46 p.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. 323p.

GAÍVA, Hilton Ney; KUHN, Dalmir; RIBEIRO, Leonardo da Silva. Produção de mudas frutíferas. 2. ed.

Brasília, DF: LK editora, 2012. 104 p.

GOMES, José Mauro; PAIVA, Haroldo Nogueira de. Viveiros florestais: (propagação sexuada). Viçosa, MG:

Ed. UFV, 2011. 116 p.

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2013. xxxiv, 918 p.

XAVIER, Aloísio; WENDLING, Ivar; SILVA, Rogério Luiz da. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. 2. ed.

Viçosa, MG: UFV, 2013. 279 p.

Periódicos: Ciência Rural; Revista Brasileira de Sementes; Revista Brasileira de Fruticultura; Ciência Florestal;

Plant Physiology; Physiologia Plantarum

Nome da disciplina: Zootecnia Geral Hora-aula de 55 min

Período: 5º Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: 5.8 Créditos: 2 Pré-requisitos: 1.8

AGRONOMIA Bacharelado

57

Ementa: Introdução à Zootecnia. Origem e evolução da zootecnia. Importância social e econômica. Processo de

domesticação dos animais. Espécies domésticas de interesse zootécnico. Sistemas de criação. Fundamentos de

seleção e melhoramento genético e ezoognósia. Bioclimatologia.

Bibliografia Básica

FERREIRA, Rony Antonio. Maior produção com melhor ambiente: para aves, suínos e bovinos. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2011. 401 p.

KINGHORN, Brian; RYAN, Margaret; WERF, Julius van der; FUNDAÇÃO DE ESTUDOS AGRÁRIOS LUIZ

DE QUEIROZ. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias : um livro para consultores, criadores, professo-

res e estudantes de melhoramento genético animal. Piracicaba, SP: FEALQ, 2006. 367 p.

LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades . 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2007.

344 p.

Bibliografia Complementar

ALBINO, L. F. T.; NERY, L. R.; JÚNIOR, J. G. V.; SILVA, J. H. V. Criação de frango e galinha caipira: avi-

cultura alternativa. 2°.ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 208p.

BARRETO, G. B. Curso de Suinocultura: Curso de noções de saneamento rural. 2° ed. Campinas: Instituto Cam-

pineiro de Ensino Agrícola, 1973. 295p.

COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002. 260p.

SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. Manejo de bezerras leiteiras. Editora Aprenda Fácil,

159 p.

SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. Manejo de novilhas leiteiras. Editora Aprenda Fácil,

168 p.

6º SEMESTRE

Nome da disciplina: Fitopatologia II Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária Teórica: 38 Carga Horária Prá-

tica: 16

Carga Horária Total:

54

Código: 6.1 Créditos: 3 Pré-requisitos: 5.1

Ementa: Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Ambiente e doença. Variabilidade de agentes fitopatogênicos.

Epidemiologia. Princípios e métodos de controle. Classificação dos grupos de doenças de plantas.

Bibliografia Básica

ALFENAS, Acelino Couto; MAFIA, Reginaldo Gonçalves. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: Ed.

UFV, 2007. 382 p. I

BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico.

São Paulo: Agronômica Ceres, 1996.

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1

KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2

Bibliografia Complementar

AGRIOS, G. H. Plant Pathology. 3. ed. San Diego: Academic Press, 1988. 801p.

COOKE, B. M.; JONES, Gareth D.; KAYE, B. (Edi.). The epidemiology of plant diseases. 2. ed. Netherlands:

Springer, 2006. 549 p.

FREITAS, Leandro Grassi; LIMA, Rosângela D'Arc; FERRAZ, Silamar. Introdução à nematologia. Viçosa,

MG: UFV, 2009. 92 p. (Caderno didático; 58). ISBN 9788572690843.

PERRY, Roland N.; MOENS, Maurice (Edi.). Plant nematology. Ghent: CAB International, 2013. xxi, 542 p.

ROMERO, R. Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. Piracicaba: FEALQ, 2005, v.1, 263p.

AGRONOMIA Bacharelado

58

SOUZA, Paulo Estevão de; DUTRA, Marcos Roberto. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas.

Lavras, MG: Ed. UFLA, 2003. iv, 165p.

ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle integrado das doenças

de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p

Nome da disciplina: Olericultura Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 6.2 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Conceitos e histórico, importância econômica, social e nutricional das hortaliças; classificação das hor-

taliças; características e tipos de produção de hortas no Brasil; aspectos gerais da propagação e adubação das

hortaliças; aspectos ambientais e gerais do cultivo a campo, cultivo protegido e cultivo orgânico; produção das

principais hortaliças folhosas, flores, frutos, raízes, tubérculos e bulbos.

Bibliografia Básica

FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercia-

lização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.

FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão,

pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 2003. 331p.

FONTES, P.C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.

Bibliografia Complementar

CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS EM HORTALIÇAS – Embrapa-CNPH, www.cnph.embrapa.br

CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e hortaliças: glos-

sário. Lavras, MG: UFLA, 2006. 256 p.

NANNETTI, Dulcimara Carvalho. Dos tratos culturais à comercialização. Brasília, DF: SENAR, 1999. 92 p.

PAULA JÚNIOR, T. J. de; VEZON, M. 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:

EPAMIG, 2007. 800p.

SOUZA, Jacimar Luis de. Cultivo orgânico de hortaliças: sistema de produção. Viçosa, MG: CPT, 2009. 314

p. (Agricultura orgânica).

TAKANE, Roberto Jun; SIQUEIRA, Paulo Tadeu Vital; KÄMPF, Atelene Normann. Técnicas de preparo de

substratos para aplicação em horticultura (olericultura fruticultura). 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2012.

100 p. (Coleção Tecnologia Fácil; Horticultura).

PERIÓDICOS

Horticultura Brasileira - www.horticulturabrasileira.com.br

Ciência Rural - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-8478&lng=pt&nrm=iso

Informe agropecuário

Nome da disciplina: Produção e Tecnologia de Se-

mentes

Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 6.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.5

Ementa: Importância da semente. Morfologia e embriologia da semente. Fisiologia e bioquímica da semente.

Formação e maturação da semente na planta. Germinação. Dormência. Deterioração e vigor. Produção, colheita,

beneficiamento, armazenamento e conservação de sementes. Legislação brasileira de produção de sementes

AGRONOMIA Bacharelado

59

Bibliografia Básica

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. (Ed.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5. ed. Jaboticabal,

SP: FUNEP, 2012. 588 p.

FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004.

323p.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, SP: FEALQ, 2005. 495 p.

Bibliografia Complementar

BORGES, Eduardo Euclydes de Lima e. Produção e comercialização de sementes florestais. Viçosa, MG:

CPT, 2001. 80 p. (Série Produtos florestais; manual nº 298).

MORIM, Marli Pires; PEIXOTO, Ariane Luna; ICHASO, Carmem Lucia. Frutos e sementes: morfologia apli-

cada a sistemática de dicotiledoneas. Viçosa, MG: UFV, c1999. 2004 443 p.

NASCIMENTO, W. M. HORTALIÇAS: tecnologia de produção de sementes. Brasília, DF: Embrapa Hortaliça,

2011. 314 p.

RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p.

TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Trad. Eliane Romano Santarém... [et al.] – 5.ed. – Porto Alegre: Ar-

tmed, 2013. 719p.

Periódicos: Ciência Florestal; Ciência Rural; Crop Science; Physiologia Plantarum; Plant Physiology; Revista

Brasileira de Fruticultura; Revista Brasileira de Sementes; Scientia Agrícola; Seed Science & Technology

Nome da disciplina: Hidrologia e Hidráulica Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: 37

Carga Horária Total:

73

Código: 6.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.6; 2.8

Ementa: Introdução a hidráulica agrícola. Hidrostática. Hidrodinâmica. Orifícios, bocais, tubos curtos, sifões,

comportas. Vertedores. Medidores de regime crítico. Condutos forçados. Condutos livres. Bombeamento de água

fria. Hidrometria. Introdução a hidrologia. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Balanço hídrico. Precipitação.

Infiltração da água no solo. Escoamento superficial em Bacias Hidrográficas. Vazão de escoamento. Água sub-

terrânea.

Bibliografia Básica

AZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda, 1998, 669p.

BAPTISTA, M. B. Hidráulica aplicada. 2. ed. Porto Alegre, RS: ABRH, 2003. 628 p.

CARVALHO, J. A. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. Lavras, MG: Editora UFLA,

2008. 158 p.

GARCEZ, L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo, SP: Blücher, 1976. xv, 356

p.

GRIBBIN, J.B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo, SP: Cengage Lear-

ning, 2009. 494 p.

Bibliografia Complementar

GIAMPÁ, C.E.Q.; GONÇALES, V.G. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2. ed. São Paulo, SP:

Oficina de Textos, 2013. 496 p.

MAC INTYRE, A.S., Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, 1982.

VENNARD, J.K.; STREET, R.L., Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, 1978.

PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998. 540p.

VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975. 245p.

TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2012. 943p.

Periódicos: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; Revista de Engenharia Agrícola; Acta Sci-

entiarum Agronomy; Acta Scientiarum Technology

AGRONOMIA Bacharelado

60

Nome da disciplina: Silvicultura e Legislação Flores-

tal

Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 6.5 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução à Silvicultura e histórico. Importância das florestas (florestas de produção e florestas de pro-

teção). Classificação ecológica para reflorestamento. Escolha de espécies para plantio e principais usos. Sementes

florestais, viveiros florestais e produção de mudas. Implantação de florestas. Sistemas Agroflorestais (SAF). No-

ções de dendrometria, inventário florestal, manejo florestal, produção de matérias-primas de origem florestal e

exploração comercial de florestas naturais e artificiais. Noções de colheita, incêndios e preservação da madeira.

Legislação florestal: estudo de impacto ambiental, licenciamento ambiental, plano de recuperação de áreas de-

gradadas (PRAD), estudo de impacto ambiental/relatório de impacto ambiental (EIA/RIMA). Introdução ao Ca-

dastro Ambiental Rural (CAR).

Bibliografia Básica

CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo, PR: Embrapa florestas, 2003.

2008 4 v. (Espécies arbóreas brasileiras).

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos – 1. ed. Oficina de Tex-

tos, 2013. 584 p.

SOUZA, Agostinho Lopes de; SOARES, Carlos Pedro Boechat. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e ma-

nejo. Viçosa, MG: UFV, 2013. 322 p.

Bibliografia Complementar

AGUIAR, Suelene Guia da Silva; CINTRA, Waldete Gomes de Santana. Produção de mudas em viveiro florestal.

Brasília, DF: LK Editora, 2012. 60 p. (Tecnologia Fácil; Silvicultura).

CAMPOS, João Carlos Chagas. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 548

p.

FERREIRA, Danielle Gomes da S.; FERREIRA, Rozimar Gomes da S. Reposição florestal: como conservar

recursos naturais com rentabilidade. Viçosa, MG: CPT, 2008. 272 p. (Série Produtos florestais).

GEBLER, Luciano; PALHARES, Julio Cesar Pascale; EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Gestão

ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310 p.

MARTINS, Sebastião Venâncio. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2012. 371 p.

MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente,

voçorocas, taludes rodoviário e de mineração. 3 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2014. 264 p.

NAPPO, Mauro Eloi; OLIVEIRA NETO, Sílvio Nolasco de; MATOS, Paulo Henrique Victor de. Sistemas agro-

florestais. 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2012. 83 p. (Coleção Tecnologia fácil; Silvicultura).

PAIVA, Haroldo Nogueira de Vital, Benedito Rocha. Escolha da espécie florestal. Viçosa, MG: UFV, 2008. 42

p. (Cadernos didáticos; 93).

REFLORESTAMENTO de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais

e regionais. Brasilia, DF: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 351 p.

VENÂNCIO, Sebastião. Restauração florestal: em áreas de preservação permanente e reserva legal. Viçosa, MG:

CPT, 2010. 316 p. (Meio ambiente).

PERIÓDICOS:

Revista Árvore - http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php

Revista Ciência Florestal - http://periodicos.ufsm.br/index.php/cienciaflorestal/index

Acta Amazônica - https://acta.inpa.gov.br/

Revista Cerne - http://www.cerne.ufla.br/ojs/

Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente - http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made

Revista Scientia Forestalis - http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/

Revista Floresta - http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/floresta

Revista Pesquisa Florestal Brasileira - http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb

AGRONOMIA Bacharelado

61

Nome da disciplina: Inglês Instrumental Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 6.6 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Leitura e compreensão de textos em inglês por meio de estratégias de leitura. Técnicas de tradução.

Utilização de estruturas básicas da língua. Apreensão de vocabulário técnico. Produção de abstract. Leitura e

discussão de artigos técnico-científicos publicados em periódicos especializados na língua alvo.

Bibliografia Básica

DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford

University Press, 2009.

HUTCHINSON, Tom. English for Specific Purpose: a learning-centred approach. Cambridge University

Press, 2010.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2001.

Bibliografia Complementar

______. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001.ABSY, Conceição A.;

COSTA, Gisele Cilli da; MELO, Leonilde Favoreto de. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental.

2ª.ed. São Paulo: Disal, 2010.

DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary to Pre-Intermedi-

ate.

LAPOSKI, Graziella Araújo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Editora

IBPEX. 2010.

Nome da disciplina: Manejo de Plantas Daninhas Hora-aula de 55 min

Período: 6º Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: 6.7 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.3; 4.5

Ementa: Plantas daninhas: conceito e importância. Principais plantas daninhas para as culturas: características

botânicas, propagação, estabelecimento, ciclo de vida, danos, estrutura da matocompetição. Métodos e técnicas

de montagem de herbário e identificação das plantas daninhas. Estágios de crescimento e formas de controle.

Métodos de controle de plantas daninhas: alelopatia, químico, físico e orgânico. Comportamento das herbicidas

na planta e no solo. Formulações, misturas, interações e seletividade de herbicidas. Aspectos toxicológicos e

recomendações técnicas. Manejo Integrado de plantas daninhas.

Bibliografia Básica

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 9.

ed. São Paulo, SP: Organização Andrei, 2013. 1618 p.

LORENZI, H. (Coord.). Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional.

6. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 339 p.

LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil:terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas.4. ed. Nova Odessa, SP:

Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008. 640 p.

MONQUERO, P. A. (Org.). Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos: SP: RiMa, 2014.

400 p.

Bibliografia Complementar

DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2003. 452 p.

MONQUERO, P. A. (Org.). Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. São Carlos, SP: RiMa, 2014. 288

p.

HERTWIG, Kurt von; FORSTER, Reinaldo. Manual de herbicidas desfolhantes, dessecantes, fitorreguladores e

bio-estimulantes. 2. ed. São Paulo, SP: Agronômica Ceres, 1983. 669 p. (Edições Ceres; 18).

RODRIGUES, R. N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. Dos autores, 2005. 592 p.

AGRONOMIA Bacharelado

62

SILVA, Antônio Alberto da; SILVA, José Francisco da. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG:

UFV, 2007. 367 p.

SILVA, José Ferreira da; MARTINS, Dagoberto (Edi.). Manual de aulas práticas de plantas daninhas. Jabotica-

bal, SP: FUNEP, 2013. 184 p.

Periódicos: Planta Daninha; Weed Science; Revista Brasileira de Herbicidas; Weed Science.

7º SEMESTRE

Nome da disciplina: Culturas I (Soja, Feijão, Giras-

sol e Algodão)

Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária Teórica:

27

Carga Horária Prá-

tica: 27

Carga Horária Total:

54

Código: 7.1 Créditos: 3 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6,1

Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares. Semeadura. Plan-

tas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Rotação de culturas e Consorcia-

mento. Colheita.

Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO – ABRAPA. Algodão no cerrado do

Brasil. FREIRE, E.C. (editor). 3a Ed. Revisada e Ampliada. Gráfica Positiva, 2015. 942p.

EMBRAPA ALGODÃO. O agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tec-

nológica, 2008. 570 p.

PAULA JUNIOR, M.V.; VENZON, M. Manual de tecnologias agrícolas para culturas. EPAMIG, Belo Hori-

zonte, 2007. 800p.

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE SOJA: Região Central do Brasil 2011. Londrina, PR: Embrapa Soja,

2010. 255 p.

VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T.J. DE; BORÉM, A. (Ed.). Feijão. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2006. 600 p.

Bibliografia Complementar

BEZERRA, F.T.C. DE.; DUTRA, A.S.; BEZERRA, M.A.F.; OLIVEIRA FILHO, A.F.; BARROS, G.L. Com-

portamento vegetativo e produtividade de girassol em função do arranjo espacial das plantas. Rev. Ciênc. Agron.,

v.45, n.2, p.335-343, 2014.

CÂMARA, G.M.S. Fixação biológica de nitrogênio em soja. International Plant Nutrition Institute – Brasil. In-

formações Agronômicas No 147, Set.2014.

FERREIRA, C.M. Fundamentos para a implantação e avaliação da produção sustentável de grãos: Carlos Magri

Ferreira. Santo Antonio de Goias, GO: Embrapa Arroz e Feijao, 2008. 228 p.

RUMJANEK, N.G.; XAVIER, G.R.; MARTINS, L.M.V.; MORGADO, L.B.; NEVES, M.C.P. Feijão-caupi tem

uma nova estirpe de rizóbio, BR3267, recomendada como inoculante. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento

no 15. Embrapa. Seropédica, RJ. 2006.

SILVA, O.R.R.F. DA. Algodão em pluma. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 44 p.

Nome da disciplina: Agroecologia e Desenvolvimento

Agrícola Sustentável

Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: 7.2 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.3

Ementa: Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em

agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cul-

tivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura sustentável. Legislação em sistemas de produção

agroecológicos; Noções de educação ambiental em agroecologia.

AGRONOMIA Bacharelado

63

Bibliografia Básica

ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba: Agropecuá-

ria. 592 p.

AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura susten-

tável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.

GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed.

Universidade/UFRGS. 653 p.

SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Princípios ecológicos para a agricultura. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2004.

44 p. (Caderno didático; 103).

Bibliografia Complementar

AMARAL, Atanásio Alves do. Fundamentos de agroecologia. Curitiba: Livro Técnico, 2011. 160 p.

EMBRAPA AGROBIOLOGIA. Agroecologia: princípios e técnicas para uma Agricultura Orgânica Sustentável.

Brasília, DF: Informação Informação Tecnológica, 2005. 517 p.

KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica. 348 p.

PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para Agroecológicos: Novos Ru-

mos à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118 p.

PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do Autor. 63 p.

Nome da disciplina: Economia Agrícola e Mercado

Futuro

Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

73

Código: 7.3 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Organização da atividade econômica. Sistemas Econômicos. Análise microeconômica: Estruturas de

mercado, oferta, demanda, elasticidade e preços. Teoria da firma: análise da produção e custos. Fundamentos de

macroeconomia: políticas econômicas, inflação, taxa de juros. Comercialização e abastecimento agrícola: canais

de comercialização, margem de comercialização. Mercados futuros e derivativos agropecuários. Agronegócio

brasileiro.

Bibliografia Básica

MENDES, Judas Tadeu G.; JUNIOR, João Batista P. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

PINDYCK, Robert; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. 8ª edição. São Paulo: Pearson Education do Bra-

sil, 2013.

VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel Eriquez. Fundamentos de Economia. São Paulo: editora

Saraiva, 2014.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.

BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial vol 1. Mário Otávio Batalha: Coordenador. 5ª edição. São

Paulo: Atlas, 2009.

FARIA, Luiz Henrique lima. Curitiba: Caderno Técnico, 2012.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20ª edição. São Paulo; Atlas, 2012.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.

VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 12ª edição. São Paulo: editora Saraiva, 2013.

Nome da disciplina: Irrigação e Drenagem Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 7.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 6.4

Ementa: Introdução a irrigação. Relação solo-água- planta-atmosfera. Infiltração de água no solo. Evapotranspi-

ração. Qualidade e quantidade de água para irrigação. Introdução e caracterização dos métodos e sistemas de

AGRONOMIA Bacharelado

64

irrigação. Irrigação por superfície: sulcos. Irrigação por aspersão: aspersão convencional e mecanizada. Microir-

rigação: gotejamento e microaspersão. Projeto e Dimensionamento dos Sistemas de Irrigação. Manejo da irriga-

ção: via solo, via clima, via planta. Introdução a drenagem agrícola. Estudos básicos da drenagem agrícola super-

ficial e subterrânea. Projeto e dimensionamento da drenagem subterrânea.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M.. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Uso e manejo

de irrigação. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 528 p.

BERNARDO, S; SOARES, A. A; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8ª ed. Viçosa. Imprensa Uni-

versitária. UFV, 2009. 625p.

CARVALHO, J.A.; OLIVEIRA, L.F.C.. Instalações de bombeamento para irrigação: hidráulica e consumo de

energia. Lavras, MG: Editora UFLA, 2008. 353 p.

DUARTE, S.N. Fundamentos de drenagem agrícola. Fortaleza: 2015. xvi, 338 p.

MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos . 3.ed. Viçosa,

MG: Ed. UFV, 2009. 358 p.

RAMOS, M.M.; OLIVEIRA, R.A.. Manejo de irrigação. Viçosa, MG: CPT, 2009. 228 p.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, H. M. Irrigação localizada. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, V. 12, n. 139, p. 40- 53, 1986.

OLIVEIRA, A.S.; KUHN, D.; SILVA, G.P. A irrigação e a relação solo-planta-atmosfera. Brasília, DF: LK edi-

tora, 2006. 88 p.

RICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Editora Manole.

2004. 478p.

STONE, L.F.; SILVEIRA, P.M. Determinação da evapotranspiração para fins de irrigação. Goiânia, GO: Em-

brapa, 1995. 49 p.

TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 224 p.

Periódicos: Revista Brasileira de Agricultura Irrigada; Irriga; Agricultural Water Management

Nome da disciplina: Geoprocessamento Hora-aula de 55 min

Período: 7º Carga Horária Teórica:

37

Carga Horária Prá-

tica: 36

Carga Horária Total:

73

Código: 7.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.3

Ementa: Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Noções do sensoriamento remoto: prin-

cípios físicos; princípios de fotogrametria e fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto orbital e suas

aplicações, tipos de resoluções, tipos de interações da radiação eletromagnética com os alvos naturais. Sistema

de informação geográfica (SIG). Aquisição de dados. Manipulação e gerenciamento de dados. Funções de análise

num SIG. Introdução ao processamento digital de imagens e classificações (visuais e automáticas).

Bibliografia Básica

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4.ed. Vi-

çosa, MG: Ed. UFV, 2011.

NOVO, Evlyn Márcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Blu-

cher, 2010.

Bibliografia Complementar

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos,

2011.

LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2009.

LONGLEY, Paul A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.

PONZONI, Flávio Jorge; SHIMABUKURO, Yosio Edemir; KUPLICH, Tatiana Mora. Sensoriamento remoto

da vegetação. 2ª ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2012.

SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas,

SP: Unicamp, 2003. 236 p. (Coleção Livro-Texto).

AGRONOMIA Bacharelado

65

8º SEMESTRE

Nome da disciplina: Fruticultura I Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: 37

Carga Horária Total:

73

Código: 8.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 5.7

Ementa: Planejamento e implantação do pomar. Importância socioeconômica e nutricional, Origem e distribuição

geográfica, Botânica, melhoramento e cultivares, Podas, Clima e solo, Nutrição e adubação, Produção de mudas,

Implantação da cultura, controle de Pragas e doenças, técnicas de Colheita, beneficiamento, conservação, arma-

zenagem, industrialização e Comercialização das seguintes culturas: Bananeira; Abacaxizeiro; Maracujazeiro;

Goiabeira; Mangueira; Mamoeiro e outras de clima tropical e tropical com potencial para o ecossistema do cer-

rado brasileiro e áreas marginais.

Bibliografia Básica

FACHINELO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; HOFFMANN, A. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Em-

brapa, 2005. 221p.

GOMES, P. Fruticultura brasileira, 13. Ed. São Paulo, SP: Nobel, 1972. 446p.

SOUSA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de frutas. São Paulo:

Nobel, 2005191p.

Bibliografia Complementar

COUTO, F. D’ARAUJO. Produção de banana: do plantio à pós-colheita. Viçosa, MG: CPT, 2008. 382p.

CENTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MANDIOCA E FRUTICULTURA – Embrapa CNPMF,

www.cnpmf.embrapa.br

PAULA JÚNIOR, T. J. de; VEZON, M. 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:

EPAMIG, 2007. 800p.

POMMER, C.V. Uva: do plantio a produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2006.

185p.

SALOMÃO, L.C.C. Cultivo do mamoeiro. Viçosa, MG: UFV, 2007. 74p.

VIEIRA, R.F. Frutas nativas da região centro-oeste do Brasil. Brasília: Embrapa informação tecnológica,

2010. 322p.

Periódicos

REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA. - http://rbf.org.br/

REVISTA INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte-MG

Nome da disciplina: Tecnologia de Alimentos Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária Teórica:

60

Carga Horária Prá-

tica: 13

Carga Horária Total:

73

Código: 8.2 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Aspectos gerais da tecnologia de alimentos, microbiologia de alimentos, limpeza e sanitização na indús-

tria de alimentos, enzimas, embalagens de alimentos, manipulação de alimentos, métodos de conservação de

alimentos, processamento de alimentos de origem animal e vegetal.

Bibliografia Básica

FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2006. 602 p.

ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed. Artmed.vol. I.

Porto Alegre- RS, 2005. 294p.

ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Ed. Artmed.vol. II. Porto Alegre-

RS, 2005. 279p.

AGRONOMIA Bacharelado

66

Bibliografia Complementar

AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993. 114p.

BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo, SP; 1984,

295p.

CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras : Fundação de Apoio ao

Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293p.

FRAZIER, W.C. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza : Acribia, 1992. 550p. GERMANO, L. M. P. Higiene

e vigilância sanitária de alimentos-Qualidade das matérias-primas; Doenças transmitidas por alimentos;

Treinamento de recursos humanos. Ed.Varela; São Paulo, SP; 2a edição; 2003, 655p.

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello (Coord.). Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2010. 242 p.

NEIDLEMAN, S.L. Enzymes in food industry. Food Techol., v.45, n.1, 1991. 88p. SILVA, D. J.; QUEIROZ,

Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2002. 235 p.

Nome da disciplina: Parques e Jardins Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária Teórica:

28

Carga Horária Prá-

tica: 8

Carga Horária Total:

36

Código: 8.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Conceito de paisagismo. O Paisagismo e sua importância. Histórico da arte de jardins e estilos. Princípios

básicos no paisagismo. As plantas ornamentais utilizadas na composição paisagística. Plantas para interiores e

exteriores. Fatores que influenciam no planejamento de parques e jardins. Principais tratos culturais e fitossani-

tários. Tipos e execução de projetos de paisagismo: jardins, parques, áreas verdes urbanas, praças, arborização

urbana. Noções de paisagismo rural e em rodovias.

Bibliografia Básica

LIRA FILHO, Jose Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. Paisagismo: prin-

cípios básicos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 167 p. (Coleção Jardinagem e paisagismo; Série Planeja-

mento paisagístico 1).

LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. Paisagismo: ele-

mentos de composição e estética. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2013. 219 p. (Coleção Jardinagem e

paisagismo; Série Planejamento paisagístico 2).

PAIVA, Patrícia Duarte de Oliveira. Paisagismo: conceitos e aplicações. Lavras, MG: UFLA, 2008. 603 p.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, Hélio Abdalla. Manual prático de jardinagem. Viçosa, MG: Editora Aprenda Fácil, 2002. 168

p.

FORTES, Vânia Moreira. Pragas e doenças do jardim: identificação e controle. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,

2005. 179 p. (Jardinagem e paisagismo; v.3).

GONÇALVES, Wantuelfer. Implantação e manutenção de jardins: manutenção, doenças e pragas. 2 ed.

Brasília (DF): LK Editora, 2007. 76 p. (Coleção Tecnologia Fácil. Jardinagem).

GONÇALVES, Wantuelfer. Implantação e manutenção de jardins: recursos locais, ferramentas, preparo do

terreno e alinhamento. 2 ed. Brasília (DF): LK Editora, 2007. 88 p. (Coleção Tecnologia Fácil. Jardinagem).

LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; VIEIRA, Emerson de Assis; GONÇALVES,

Wantuelfer (Coord.). Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,

2012. 254 p. (Coleção Jardinagem e paisagismo; Série Planejamento paisagístico 3).

LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil/herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa, SP:

Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2013. 1120 p.

SANTOS, Eduardo Elias S. dos Santos. Planejamento, implantação e manutenção de jardins. Viçosa, MG:

CPT, 2008. 186 p. (Jardinagem e paisagismo).

PERIÓDICOS:

AGRONOMIA Bacharelado

67

Revista Árvore - http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php

Revista Ciência Florestal - http://periodicos.ufsm.br/index.php/cienciaflorestal/index

Revista Ambiência - http://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia

Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - http://www.revsbau.esalq.usp.br/

Nome da disciplina: Culturas II (Milho, Arroz,

Cana-de-açúcar e Sorgo)

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária Teórica:

27

Carga Horária Prá-

tica: 27

Carga Horária Total:

54

Código: 8.4 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6.1

Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares. Semeadura. Plan-

tas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Rotação de culturas e Consorcia-

mento. Colheita.

Bibliografia Básica

CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M.A.R.; MAGALHÃES, P.C. A cultura do milho. Embrapa Sete

Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 517p.

PARTENIANI, M.E.A.G.Z.; DUARTE, P.A.; TSUNECHIRO, A. Diversidade e inovações na cadeia produ-

tiva do milho e sorgo na era dos transgênicos. Instituto Agronômico/Associação Brasileira de Milho e Sorgo,

2012. 780p.

SANTOS, A.B.; STONE, L.F.; NORIS, R.A.V. A cultura do arroz no Brasil. 2a Ed. Revisada e Ampliada.

Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás, 2006. 1000p.

SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol tecnologias e perspec-

tivas. 2a Ed. Revisada e Ampliada. UFV. Viçosa, MG, 2011. 637p.

Bibliografia Complementar

COELHO, A.M.; WAQUIL, J.M.; KARAM, C.; CASELA, C.R.; RIBAS, P.M. Seja o doutor do seu sorgo. Ar-

quivo do Agrônomo no 14. Encarte do Informações Agronômicas no 100, POTAFOS, 2002. 24p.

DUARTE JUNIOR, J.B.; COELHO, F.C. A cana-de-açúcar em sistema de plantio direto comparado ao sistema

convencional com e sem adubação. R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, v.12, n.6, p.576–583, 2008.

MIRANDA, G.V.; GALVÃO, J.C.C. Produção de milhos especiais – campo de sementes, milho verde e milho

pipoca. CPT, Viçosa, MG, 2005. 190p.

PIRES, Fábio Ribeiro; ASSIS, Renato Lara de; SOUZA, Caetano Marciano de; PARTELLI, Fábio Luiz. Adu-

bação verde e rotação de culturas. Viçosa, MG: UFV, 2012. 108 p. (Série Didática).

SILVA, IF.; BARBOSA, A.M.; TIRITAN, C.S.; CATUCHI, T.A. Adubação boratada na cultura do arroz em

solos de Cerrado de baixa fertilidade. Colloquium Agrariae, vol.10, no especial, p.01-08, 2014.

Nome da disciplina: Secagem, Beneficiamento e Ar-

mazenamento de Grãos

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária Teórica:

35

Carga Horária Prá-

tica: 19

Carga Horária Total:

54

Código: 8.5 Créditos: 3 Pré-requisitos: 7.1

Ementa: Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores que influ-

enciam na qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio higroscópico. Secagem e

aeração de grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e equipamentos dos armazéns. Pragas dos

grãos armazenados e formas de controle. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras.

Bibliografia Básica

ATHIÉ, I.; E PAULA, D. C. 2002. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2ed.

São Paulo: Editora Varela. 244p.

LORINI, Irineu. Armazenagem de grãos. Campinas, SP: IBG, 2002. 1000 p. ISBN 8589167011.

LORINI, I.; MIIKE, L. H.; SCUSSEL, V. M.; Faroni, L. R. D`A. Armazenagem de Grãos. 1. ed. Jundiaí,

SP: Instituto Bio Geneziz, 2018. v. 1. 1031p .

AGRONOMIA Bacharelado

68

Bibliografia Complementar

ATHIÉ, I.; CASTRO, M.F.P.M.; GOMES, R.A.R.; VALENTINI, S.R.T. Conservação de grãos. Campinas:

Fundação Cargil, 1998. 236 p.

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas. Fundação Cargil,

2000. 588p.

COSTA, Ennio Cruz da. Secagem industrial. São Paulo, SP: Blücher, 2007. xvi, 177 p.

MORAES, Manoel Luiz Brenner de; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, Ântonio Lilles Tavares. Máquinas

para a colheita e processamento dos grãos. 2. ed. Pelotas, RS: Ed. Da UFPEL, 2005. 150 p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro Ensino Agrícola, 2000. 666p.

SCUSSEL, V. M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos II. Florianópolis: Imprensa Univer-

sitária, 2008. 586p.

SILVA, J.S. 2000. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil, 502 p.

Nome da disciplina: Fisiologia e Manejo de Pós-co-

lheita

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária Teórica:

35

Carga Horária Prá-

tica: 19

Carga Horária Total:

54

Código: 8.6 Créditos: 3 Pré-requisitos: 4.5; 6.2; 7.1

Ementa: Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência. Tratamento

e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento. Desordens fisiológicas e doenças.

Distribuição e utilização de produtos.

Bibliografia Básica

AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo : Nobel, 1993. 114 p.

CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras,

Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293 p.

PANTASTICO, Er. B. Postharvest physiology, handling and utilization of tropical and subtropical fruits

and vegetables. Westport, The AVI Publ. Co., 1975. 560 p.

Bibliografia Complementar

BLEINROTH, E.W. coord. Tecnologia de pós-colheita de frutas tropicais. Campinas, Imprensa Oficial do

Estado, 1988. 200 p. (Manual técnico)

CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e hortaliças:

glossário. Lavras, MG: UFLA, 2006. 256 p.

HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 1, 1970. 620 p.

HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 2, 1971. 788 p.

OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e ornamentais tropicais.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855 p.

Nome da disciplina: Construções e Instalações Ru-

rais

Hora-aula de 55 min

Período: 8º Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: 8.7 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.5; 6.4

Ementa: Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de construção.

Planejamento e projetos de instalações agrícolas e zootécnicas. Instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. Me-

morial descritivo, orçamento e cronograma físico financeiro.

Bibliografia Básica

BORGES, A.C.; SIMÃO NETO, J.; COSTA FILHO, W. Práticas das pequenas construções. 9. ed. rev. e ampl.

São Paulo, SP: Blücher, 2009. 385 p. volume 1

BORGES, A.C.; SIMÃO NETO, J.; COSTA FILHO, W. Práticas das pequenas construções. 6. ed. São Paulo,

SP: Blücher, 2010. 140 p. volume 2

AGRONOMIA Bacharelado

69

EDITORA PINI. Construção passo-a- passo. São Paulo, SP: Pini, 2009. 259 p. volume 1

EDITORA PINI. Construção passo-a- passo. São Paulo, SP: Pini, 2011. 207 p. volume 2

PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 330 p.

Bibliografia Complementar

BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa. UFV. 1998. 96p.

BUENO, C. F. H. Tecnologia de Materiais de Construções. Viçosa. UFG. 2000. 40p.

ROCHA,J. L. V.; ROMANO ROCHA, L. A. Guia Técnico Agropecuário: Construções e Instalações Rurais. São

Paulo. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1982. 158p.

ROTA, A.B.; SCHIFFER, S.R.. Manual de conforto térmico. 8. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2007. 243 p.

SALGADO, J.C.P. Técnicas e práticas construtivas: da implantação ao acabamento. São Paulo, SP: Editorial

Érica, 2014. 168 p.

Periodicos: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária

e Zootecnia Ciências Agrárias; Journal of Animal Behaviour and Biometeorology; Engenharia Agrícola; Ciência

Rural

9º SEMESTRE

Nome da disciplina: Gestão Estratégica dos Negócios

Agroindustriais

Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: 37

Carga Horária Total:

73

Código: 9.1 Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise do Con-

sumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do Agronegócios. Estratégia

de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de Demanda. Controle do plano anual. Compre-

ensão da cadeia de valor mental na direção de Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e processa-

dores. Reposicionamento dos produtores rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condição

essencial de competitividade.

Bibliografia Básica

ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981.

BATALHA, Mário Otávio. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão agroin-

dustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. v. 1

HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987.

ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos. Agronegócios: gestão e inovação . São Paulo, SP:

Saraiva, 2006. xxviii, 436 p.

Bibliografia Complementar

MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico. São Paulo,

SP: Atlas, 2011. xiv, 279 p.

MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999.

NOGUEIRA, Cleber Suckow; LISBOA, Teresinha Covas (Org.). Administração: avanços e desafios. Rio de

Janeiro, RJ: Novaterra, 2015. xxxi, 284 p.

NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação Econômica.

Piracicaba, FEALQ, 1981.

SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropécuária. São Paulo, Atlas, 2002.

Nome da disciplina: Sociologia e Extensão Rural Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

36

Código: 9.2 Créditos: 2 Pré-requisitos:

AGRONOMIA Bacharelado

70

Ementa: Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. Objeto da Sociologia Rural;

Formação e transformações dos espaços agrários brasileiro e goiano; Relações sociais no campo; conflitos sociais

no campo; questão agrária. Relações étnico-raciais no campo; Influência indígena e da população afro-descen-

dente no campo. A sociologia contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. Questões étnico-raciais e

de gênero no meio rural; Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e

Dualismo. Metodologia da Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e Desenvol-

vimento de Comunidades Rurais. Padrões históricos de desenvolvimento rural; políticas agrícolas; políticas agrá-

rias; desenvolvimento rural sustentável; metodologias de diagnóstico, planejamento e comunicação rural. Assis-

tência técnica pública e privada. Cooperativismo e associativismo.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Alecsandra de.; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural – dos livros que a gente lê á realidade

que ninguém vê. Porto Alegra: Cabral Editora Universitária, 2006.

CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 2012 143p. (Coleção

primeiros passos; 13).

DURKHEIM, Émile; FAUCONNET, Paul. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 120 p. (Co-

leção Textos Fundantes de Educação Coleção textos fundantes de educação).

Bibliografia Complementar

BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto

Alegre: Tomo Editorial, 2004.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 130 p. ([O que voce

precisa saber sobre...]). ISBN 9788598271347.

TORRES, Carlos Alberto. (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

xx, 319 p. ((Biblioteca Freiriana);

FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; PAULILO, Maria Ignez. Lutas campo-

nesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: 2 v. (Coleção História social do campesinato

no Brasil).

ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADRILHA, Gessilda de Carvalho. (Orgs.). Agricultura Familiar: Dinâ-

mica de Grupos Aplicada às Organizações de Agricultores Rurais. Embrapa Cerrados: Planaltina-DF, 2004.

Nome da disciplina: Ética e Exercício Profissional Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

36

Código: 9.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Estado, Sociedade e Universidade. Formação profissional. Responsabilidades profissionais. Ciência e

Tecnologia. Ética e Exercício Profissional. Doutrinas Éticas Fundamentais. Doutrinas éticas fundamentais. Mu-

danças histórico-sociais. Moral e moralidade. Princípios da responsabilidade. Regulamentação do exercício pro-

fissional. Ética profissional e legislação. O sistema CONFEA/CREA/MUTUA . Leis, Decretos e Resoluções.

Códigos de Ética do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. Código de defesa do consumidor.

Bibliografia Básica

BORGES, P. T. Institutos Básicos do Direito Agrário. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

FARIAS, Robson Fernandes de; BASSALO, J. M.; FERREIRA, José Edison. Ética e atividade científica.

Campinas, SP: Átomo; Belém: Ed. da UFPA, 2006. 102 p.

MACEDO, E.F. & PUSCH, J.B. Código de Ética Profissional comentado. CONFEA. 2004. MACHADO,

P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 14ª. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2006.

ROSSAFA, L. A. Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba: CREA-PR,

2004.

Bibliografia Complementar

AMOÊDO, Sebastião. Ética do trabalho na era da pós-qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2007.

xvii, 125 p.

BRASIL. Estatuto da Terra - Lei 4.504/64.

AGRONOMIA Bacharelado

71

PARANÁ. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente. Coordenadoria de Estudos e

Defesa do Meio Ambiente. Coletânea de Legislação Ambiental Federal e Estadual. Curitiba, 1990.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 128 p. (Questões da nossa

época; 7).

WILDAMANN, I.P. Crédito Rural: Teoria, Prática, Legislação e Jurisprudência. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

Nome da disciplina: Proteção de Plantas Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária To-

tal: 36

Código: 9.4 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6.1

Ementa: Conceito e definições em fitossanidade. Deontologia. Receituário agronômico. Semiotécnica agronô-

mica. Legislação sobre agrotóxicos. Toxicologia e ecotoxicologia. Impacto dos agrotóxicos no ambiente. Aci-

dentes com agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Tecnologia de aplicação de

defensivos agrícolas.

Bibliografia Básica

ANDREI, E. 2005. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei. 1142p.

CARRERO, J.M. (1996) - Maquinaria para tratamentos fitosanitarios. Mundi-Prensa, Madrid, 159 p.

OLIVEIRA, Rubens Alves de; RAMOS, Marcio Mota; VIEIRA, Rogério Faria. Aplicação de fertilizantes e

defensivos via irrigação. Viçosa, MG: CPT, 2010. 328 p.

SOUZA, P.E. & DUTRA, M.R. 2003. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas. Lavras, Editora

UFLA. 165p.

Bibliografia Complementar

COMPÊNDIO de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 9. ed. São

Paulo, SP: Organização Andrei, 2013. 1618 p.

GHINI, R. & KIMATI, H. 2000. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, Embrapa Meio Ambiente. 78p.

LORENZI, H. 2006. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. Plantarum. 362p.

MATUO, Tomomassa. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1990.

REIS, E.M.; FORCELINI, C.A. & REIS, A.C. 2001. Manual de Fungicidas: Guia para o controle quimico de

doenças de plantas. Florianópolis, Editora Insular. 172p.

RODRIGUES, B.N. & ALMEIDA, F.S. 2005. Guia de Herbicidas. 592p.

ZAMBOLIM, Laércio; SANTIAGO, Thais.; CONCEIÇÃO, Marçal Zuppi da. O que engenheiros agrônomos

devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2003. 464 p.

Nome da disciplina: Administração Rural e Planeja-

mento Agrícola

Hora-aula de 55 min

Período: 9º Carga Horária Teórica:

54

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária To-

tal: 54

Código: 9.5 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentos em administração. A empresa rural. Funções da Administração na Empresa Rural, Gestão

Estratégica do Agronegócio; Avaliação econômica da empresa rural. Planejamento da empresa rural. Visão sis-

têmica e processo de tomada de decisão na Empresa Rural. Contabilidade. Custo de produção na agropecuária.

Noções de política agrícola e marketing. Gestão de Pessoas no Agronegócio; Noções de Logística Agroindustrial

e agronegócio.

Bibliografia Básica

ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2009. xi, 436 p.

BATALHA, Mário Otávio. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão agroin-

dustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Roni Antonio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2012. 194 p.

AGRONOMIA Bacharelado

72

Bibliografia Complementar

RILEY, Colin Michael Clifton. Alternativas para tornar sua fazenda lucrativa. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.

120 p.

SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 154 p.

SCHWAMBACH, Edson. Administração da pequena empresa rural. Viçosa, MG: CPT, 2010. 358 p. (Adminis-

tração rural).

LANI, João Luiz; REZENDE, Sérvulo Batista de; AMARAL, Eufran Ferreira do. Planejamento estratégico de

propriedades rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004. 166 p. (Administração rural).

REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle Gomes da S. Comerci-

alização agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.(Área administração rural).

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Nome da disciplina: Plantas Medicinais e Aromáti-

cas

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Importância econômica e social das plantas medicinais. Identificação das principais espécies silvestres

e domesticadas. Propagação. Plantio, tratos culturais, colheita, secagem e armazenamento. Fundamentos a res-

peito dos princípios ativos e formas de utilização de fitoterápicos. Legislação e comercialização.

Bibliografia Básica

LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002. 512p.

MARTINS, Ernane Ronie; CASTRO, Daniel Melo de; CASTELLANI, Débora Cristina; DIAS, Jaqueline

Evangelista. Plantas medicinais. Viçosa: Editora UFV, 2003. 220p.

SIMÕES, Claúdia Maria Oliveira; SCHENKEL, Eloir Paulo; MELLO, João Carlos Palazzo de; MENTZ, Li-

lian Auler; PETROVICK, Pedro Ros. Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Porto Alegre:

Artmed, 2017. 486p.

SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais do plantio à colheita. São Paulo: Ícone, 2010. 312p.

Bibliografia Complementar

ALVES, Lúcio Ferreira. Plantas medicinais e fitoquímica no Brasil: Uma visão histórica. São Paulo: LMC –

Pharmabooks, 2010. 389p.

CENTEC. Produtor de plantas medicinais. 2ª ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004, 48p. (Cader-

nos Tecnológicos).

CORRÊA JUNIOR, Cirino; LIN, Chau Ming; SCHEFFER, Marianne Christina. Cultivo de plantas medicinais,

condimentares e aromáticas. Curitiba: EMATER, 1991. 151p.

CORREA, Manuel Pio. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Brasília: Ministério

da Agricultura, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 1984. 6v.

RAMAWAT, Kishan Gopal; MÉRILLON, Jean-Michel. Bioactive molecules and medicinal Plants. Berlin:

Springer, 2008. 379p.

RODRIGUES, Valéria Evangelista Gomes; CARVALHO, Douglas Antônio. Plantas medicinais no domínio

dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001. 180p.

SOUZA, Paulo Estevão de; MONTEIRO, Fernando Pereira. Doenças das plantas medicinais. Lavras: UFLA,

2013. 299p.

TRINDADE, Celso; REZENDE, José Luiz Pereira de; JACOVINE, Laércio Antônio Gonçalves; SARTORIO,

Maria Luiza. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 258p.

AGRONOMIA Bacharelado

73

Nome da disciplina: Nutrição de Monogástricos Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentos da nutrição animal, suas bases fisiológicas e os conhecimentos específicos sobre os nutri-

entes, alimentos e aditivos, além da sua utilização na produção de animais monogástricos. A disciplina contempla

os aspectos da nutrição das principais espécies de animais monogástricos, com abordagem dos tópicos: histórico,

evolução e perspectivas da produção de rações no Brasil; anatomia resumida do sistema digestivo, processos de

digestão e absorção; estudo dos nutrientes (água, energia, proteínas e aminoácidos, lipídios, minerais e vitaminas);

matérias-primas para a produção de rações para animais monogástricos, suplementos vitamínicos e minerais.

Aditivos para rações. Exigências nutricionais das principais espécies de interesse zootécnico ou econômico. Fun-

damentos de formulação de rações para animais monogástricos.

Bibliografia Básica

ANDRIGUETTO, J. M. et al. (1998). Nutrição Animal, vols. I e II. Editora Nobel. São Paulo.

EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves. 1991. Tabela de Composição/Química e Valores

Energéticos de Alimentos para Suínos e Aves. 3 ed. EMBRAPA/CNPA. Documentos, 19. Concórdia – SC.

SAKOMURA & ROSTAGNO (2007). Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos. 283p. Jabotica-

bal/SP.

Bibliografia Complementar

CHEEKE, Peter R. Applied animal nutrition: feeds and feeding. 3nd ed. New Jersey: Prentice Hall, 2005. xviii,

604 p. ISBN 0131133314.

FUNDAOÇÃO APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. Fisiologia da Digestão e Absorção das

Aves.FACTA, Campinas, 176 p. 1994.

McDONALD, P., EDWARDS, R.A., GREENHALGH, J.F.D., MORGAN, C.A. Animal nutrition. 5 th ed. New

York: Longmann, 1995. 607p.

ROSTAGNO, H. S. ET AL. Tabelas brasileiras para aves e suínos, 2005. UFV.

SILVA, D. J.; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa,

MG: UFV, 2002. 235 p.

Nome da disciplina: Patologia de Sementes Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Importância, histórico e objetivos da Patologia de Sementes. Mecanismos de transmissão e disseminação

de patógenos por sementes, Pontos de entrada, localização da infecção, ciclos e cursos de infecção. Fatores que

afetam a transmissibilidade de doenças por sementes. Métodos de detecção e identificação de patógenos associ-

ados a sementes. Determinação de níveis de tolerância de fungos em sementes. Análise de Risco de Pragas asso-

ciados a sementes. Controle de patógenos (químico, físico e biológico) transmitidos por sementes. Determinação

de fungos em sementes de grandes culturas, olericolas e forrageiras e etc.

Bibliografia Básica

BRASIL. Manual de Sanidade de Sementes. Brasília, MAPA. 202p. 2009. Disponível em: www.agricul-

tura.gov.br

DHINGRA, O. D., R.S. ACUÑA. Patologia de Sementes de Soja. Viçosa, UFV. 119 p. 1997.

OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e ornamentais tropicais.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855 p.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Glossário Ilustrado de Morfologia. Brasília, MAPA. 410p. 2009. Disponível em: www.agricul-

tura.gov.br

AGRONOMIA Bacharelado

74

HENNING, A. A. Patologia e tratamento de sementes: noções gerais. Documentos 264. 2 Ed. Londrina: EM-

BRAPA. 2005. 52p.

MACHADO, J.C. Padrões de tolerância de patogenos associados à sementes. Revisão Anual de Patologia de

Plantas, v.2, p.229- 263, 1994.

MARCOS FILHO, J. ,S.M. CICERO, W. R. SILVA. Avaliação da Qualidade das Sementes. Piracicaba, FEALQ.

230 p. 1987.

MORIM, Marli Pires; PEIXOTO, Ariane Luna; ICHASO, Carmem Lucia. Frutos e sementes: morfologia apli-

cada a sistemática de dicotiledoneas. Viçosa, MG: UFV, c1999. 2004 443 p.

Nome da disciplina: Nematologia Agrícola Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Taxonomia, morfologia e biologia dos principais grupos de nematóides parasitos das principais culturas

de expressão econômica, além dos sintomas e danos e da análise de programações de controle mais eficazes e

econômicas; relações ecológicas, patogênicas e interações com outros organismos, metodologias de trabalho e

pesquisa em nematologia; estudo dos principais gêneros de nematóides fitoparasitas.

Bibliografia Básica

FREITAS, Leandro Grassi; LIMA, Rosângela D'Arc; FERRAZ, Silamar. Introdução à nematologia. Viçosa,

MG: UFV, 2009. 92 p. (Caderno didático; 58).

LORDELLO, L.G.E. Nematóides das plantas cultivadas. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1984. 314p.

MAI, W.F., MULLIN, P.G., LION, H.H., LOEFFLER, K. Plant parasitic nematodes; a pictorial key to genera.

Ithaca: Cornell University Press, 1996. 277p.

SIDDIQI, M.R. Tylenchida: parasitics of plants and insects. St. Albans: Commmonwealth Institute of Hel-

minthology, 1986.

Bibliografia Complementar

PERRY, Roland N.; MOENS, Maurice (Edi.). Plant nematology. Ghent: CAB International, 2013. xxi, 542 p.

ZAMBOLIM, Laércio; JESUS JÚNIOR, Waldir Cintra; PEREIRA, Olinto Liparini (Edit.). O essencial da fito-

patologia: agentes causais. Lavras, MG: UFV, 2012.

ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., RHODE, R.A. Plant parasitic nematodes. I: morphology, anatomy, taxon-

omy and ecology. New York: Academic Pres, 1971. 345p.

ZUCKERMANN, B.M., MAI, H.F., ROHDE, R.A. Plant parasitic nematodes. II: cytogenetics, host-parasitic

interactions and physiology. New York: Academic Pres, 1971. 347p

ZUCKERMANN, B.M., ROHDE, R. A. Plant parasitic nematodes III. New York: Academic Press, 1981. 508p.

ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., HARRISON, M.B. Plant nematology laboratory manual. Amherst: Univer-

sity of Massachussetts, Agric. Exp. Stan, 1985. 212p.

Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

23

Carga Horária Prá-

tica: 50

Carga Horária Total:

73

Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Histórias de surdos; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases em Libras;

Classificadores em Libras; Gramática da Libras; Técnicas de tradução de Português/Libras e Libras/Português;

Conteúdos básicos de Libras: Expressão corporal e facial; Alfabeto manual; Números; Saudações e cumprimentos;

Cores; Educação; Animais; Adjetivos; Profissões, Funções e cargos; Meios de comunicação; Meios de transporte;

Família; Vestuário; Alimentação; Objetos; Valores monetários; Verbos; Sinalizações diversas; Diálogos e inter-

pretação textual.

AGRONOMIA Bacharelado

75

Bibliografia Básica

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed,

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre:

ArtMed, 2004.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2a ed. São Paulo: EDUSP, 2012.

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: O

Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004.

FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6a ed. Brasília: Ministério

da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.

GESSER, Audrei. Libras?: Que lingua é essa?:crenças e preconceitos em torno da lingua de sinais e da realidade

surda. São Paulo, SP: Parábola, 2009. 87 p.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo, SP: Pearson Prentice

Hall, 2011. 127 p.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

Nome da disciplina: Piscicultura Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução à piscicultura no Brasil. Principais espécies nativas e exóticas para piscicultura. Sistemas de

produção de peixes. Ambiente aquático e qualidade da água na piscicultura. Anatomia e fisiologia de peixes. Ins-

talações para piscicultura. Aspectos gerais da nutrição de peixes. Manejo alimentar de peixes. Reprodução induzida

de peixes. Reversão sexual de tilápias. Transporte de peixes. Principais doenças em piscicultura.

Bibliografia Básica

BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Brasil UFSM, Santa

Maria. RS, 2005.

BORGHETTI, N.R.B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: uma visão geral sobre a produção

de organismos aquáticos no Brasil e no mundo. Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, Curi-

tiba, PR. 2003.

OSTRENSKY,A ;BOEGER,W. Piscicultura-Fundamentos e Técnicas de Manejo. Editora Agropecuária.Gua-

íba. 1998. 211p.

Bibliografia Complementar

HUET,M.; Tratado de Piscicultura. Ediciones Mundi Prensa. Madrid. 1983. 753p.

SANTOS, Augusto César Soares dos. Tilápia criação sustentável em tanques-rede: licenciamento, implantação

e gestão. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2013. 246 p.

SANTOS, Augusto César Soares dos. Tilápia: criação sustentável em tanques-rede: licenciamento, implantação e

gestão. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 244 p.

SMITH, L.S.; Introduction to Fish Physiology. T.F.H. Publications, Inc. 1982. 352p.

VIEGAS. ELISABETE M. M. Técnicas de processamento de peixes. Viçosa, MG: CPT, 2011. 256 p.

WOYNAROVICH, E.; HORVÁTH, L. A Propagação Artificial de Peixes de Águas Tropicais. FAO. 1983.

220p:il.

Nome da disciplina: Germinação de sementes e produção

de mudas de espécies nativas

Hora-aula de 55 min

AGRONOMIA Bacharelado

76

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Características gerais do cerrado. Potencial econômico de espécies nativas do cerrado. Técnicas de coleta

e armazenamento de sementes. Produção de mudas.

Bibliografia Básica

AGUIAR, S. G. S.; CINTRA, W. G. S. Produção de mudas em viveiro florestal. 3 ed. Brasília, DF: LK Editora,

2012. 60 p. (Tecnologia fácil; Silvicultura).

CERRADO: ecologia e flora. Brasilia, DF: EMBRAPA, 2008. 2 v.

LORENZI, Harri; LACERDA, Marco Túlio Côrtes de; BACHER, Luis Benedito. Frutas no Brasil: nativas e

exóticas (de consumo in natura). São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2015. 768 p.

Bibliografia Complementar

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 1, 5 ed.

Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 2 e 3, 3

ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2009.

SILVA, Dijalma Barbosa da; EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Frutas do cerrado. Brasília, DF:

Embrapa Informação Tecnológica, 2001. 179 p.

VIEIRA, Roberto Fontes (Ed.). Frutas nativas da região centro-oeste do Brasil. Brasília, DF: Embrapa Informação

Tecnológica, 2010. 322 p.

Nome da disciplina: Fruticultura II Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

53

Carga Horária Prá-

tica: 20

Carga Horária Total:

73

Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Características das plantas de clima temperado, morfologia e produção de mudas. Dormência em fruteiras

temperadas. Poda de fruteiras de clima temperado. Manejo de plantas e tratos culturais. Fruteiras de clima tempe-

rado e subtropical. Principais espécies: Videira, pêssego, citros, macieira, figueira e ameixa. Panorama atual, bo-

tânica, evolução, cultivares, propagação, implantação e condução de pomares, colheita e manejo pós-colheita.

Bibliografia Básica

GOMES, P. Fruticultura brasileira, 13. Ed. São Paulo, SP: Nobel, 1972. 446p.

SIMÃO, Salim. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760 p.

SOUSA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de frutas. São Paulo:

Nobel, 2005. 191p.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, Carlos Alberto Camargo. Frutas: origens, mitos, histórias e curiosidades. Campinas, SP: Millennium,

2014. 466 p. (Série Verde).

BRUCKNER, C.H. Melhoramento de fruteiras de clima temperado. Viçosa: UFV, 2002. 186p.

CENTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MANDIOCA E FRUTICULTURA – Embrapa CNPMF,

www.cnpmf.embrapa.br

LORENZI, H. Frutas no Brasil: nativas e exóticas (de consumo in natura). São Paulo: Instituto Plantarum de

estudos da Flora, 2015. 768p.

PENTEADO, Silvio Roberto. Manual de fruticultura ecológica: cultivo de frutas orgânicas. 2. ed. Campinas,

SP: Via Orgânica, 2012. 240 p.

Periódicos

REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA. - http://rbf.org.br/

REVISTA INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte-MG

AGRONOMIA Bacharelado

77

Nome da disciplina: Direito Agrário Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Estatuto da Terra. Reforma Agrária. A questão agrária e a população indígena e afro-brasileira no meio

rural. Imposto sobre a propriedade territorial rural. Contratos Agrários. Usucapião especial rural. Crédito rural. Os

títulos de crédito. Questões étnico-raciais e de gênero no campo. Educação e Legislação ambiental e a Legislação

agrária brasileira.

Bibliografia Básica

BARROS, W. P. Curso de Direito Agrário e Legislação Complementar. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

1996.

LUZ, W. P. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto. 1996.

OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 8. ed. São Paulo, SP: Saraiva,

2014. 488 p.

SOUZA, J. B. M.. Direito Agrário – Lições Básicas. São Paulo: Saraiva. 1994.

Bibliografia Complementar

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 3. ed. São Paulo, SP: Edusp, 2012.

294 p.

BORGES, P. T. Instintos Básicos do Direito Agrário. São Paulo: Saraiva. 1992.

ESTATUTO da terra e legislação agrária. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 803 p. (Manuais de Legislação Atlas).

MACHADO, A. L. R.. Manual Prático dos Contratos Agrários e Pecuários. São Paulo:Revista dos Tribunais. 1979.

MACHADO, J. S. D. A parceria agrícola no Direito Brasileiro. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor. 2004.

Nome da disciplina: Legislação e Licenciamento Ambien-

tal

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de educação ambiental. Metodologia. Educação

ambiental e reflorestamento. Interpretação ambiental. Ecoturismo. Política nacional do meio ambiente e seus

instrumentos de proteção ambiental; proteção ambiental na Constituição Federal Brasileira; o SISNAMA:

estrutura, funcionamento e propostas de fortalecimento; estudos de caso: análise de EIA/RIMAs de

empreendimentos em fase de licenciamento; controle de impactos e remediação de danos ambientais.

Bibliografia Básica

LEITE, José Rubens Morato; BELLO FILHO, Ney de Barros (Org.). Direito ambiental contemporâneo.

Barueri, SP: Manole, 2004. 654 p.

PHILIPPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental.

Barueri, SP: Manole, 2004. 1045 p.

SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Barueri, SP:

Manole, 2003. 152 p.

Bibliografia Complementar

GUIMARÃES, M.A. A Formação de educadores ambientais. Campinas: Ed. Papirus. 2004. 174p.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

MILARÉ, E. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência e glossário. 2.ed. rev. atual. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2001.

GEBLER, Luciano; PALHARES, Julio Cesar Pascale; EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Gestão

ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310 p.

CAMPOS, Adriana Fiorotti; CRUZ, Andrea Borges de Souza. Tópicos em meio ambiente: teoria e exercícios

com respostas para concursos. Rio de Janeiro, RJ: Synergia, 2012. xiv, 297 p.

AGRONOMIA Bacharelado

78

ZANETTI, Eder. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2007. 375 p.

Nome da disciplina: Manejo Integrado de Pragas Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução ao Manejo Integrado de Pragas; Fatores determinantes da abundância e da distribuição dos

insetos; Princípios do manejo integrado de Pragas; Tomada de decisão; Estratégias e táticas de redução popula-

cional de pragas; Exemplos de MIP; Projetos científicos.

Bibliografia Básica

CRÓCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. Editora UNESP, São Paulo, 1990.

GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE, BERTI FI-

LHO, E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MAR-CHINI, L.C., LOPES,

J.R.S., OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

ALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Ribeirão

Preto: Holos, 2003. 226p.

ALVES, S.B. (ed.). Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba, 1998. 1163p.

BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras: UFLA,

2000. 207p.

BUENO, Vanda Helena Paes. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2. ed.

Lavras, MG: UFLA, 2009. 429 p.

EMBRAPA AGROBIOLOGIA. Agroecologia: princípios e técnicas para uma Agricultura Orgânica Sustentável.

Brasília, DF: Informação Tecnológica, 2005. 517 p.

PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável. 4. ed. Campinas: Via

Orgânica, 2010. 176 p.

ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa, MG: Ed.

UFV, 2007. 269 p.

Periódicos: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil

Annals of the Entomological Society of America

Nome da disciplina: Culturas III (Café, Trigo, Amen-

doim e Mandioca)

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: 37

Carga Horária Total:

73

Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares. Semeadura. Plan-

tas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Rotação de culturas e Consorcia-

mento. Colheita.

Bibliografia Básica

FIALHO, J.F.; ANDRADE, R.F.R.; VIEIRA, E.A. Mandioca no cerrado: questões práticas. Brasília, DF,

EMATER, 2009. 87p.

PAULA JUNIOR, M.V.; VENZOON, M. Manual de tecnologias agrícolas para culturas. EPAMIG, Belo Ho-

rizonte, 2007. 800p.

ZAMBOLIM, L. Boas práticas agrícolas na produção de café. Viçosa, MG: UFV, 2007. 233p.

AGRONOMIA Bacharelado

79

ASSIS, G.M.L.; kRZYANOWSKI, F.C.; AZEVEDO, H.N.; Superação de Dormência em Sementes

de Amendoim Forrageiro cv. BRS Mandobi. Circular técnica 70, Embrapa Acre, Rio Branco, AC,

2015. 7p.

IFB - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Caderno de aulas práticas da cafei-

cultura. Brasília, DF: IFB, 2016. 183 p.

REIS, P.R.; CUNHA, R.L. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS.

Café arábica. Lavras, MG: EPAMIG, 2011.

CUNHA, A.R.; VOLPE, C.A. Curvas de crescimento do fruto de cafeeiro cv. Obatã IAC 1669-20 em

diferentes alinhamentos de plantio. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 1, p. 49-62, 2011.

CUNHA, G.R.; CAIERÃO, E. (Ed. Técnicos). Informações técnicas para trigo e triticale – safra 2015.

VIII Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale. Brasília, DF: Embrapa, 2014.

229p.

OTSUBO, A.A.; SILVIA, R.F.; MERCANTE, F.M. Produtividade de mandioca cultivada em Plantio

Direto sobre diferentes plantas de cobertura. Circular Técnica 21, Embrapa Agropecuária Oeste, Dou-

rados, MS, 2013. 5p.

SANTOS, R.C. DOS.; FREIRE, R.M.M.; LIMA, L.M. DE. O agronegócio do amendoim no Brasil. 2a

Ed. Brasília, DF, Embrapa, 2013. 585p.

Nome da disciplina: Energias Alternativas Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Introdução em energia; Energia hídrica ou hidráulica; Carneiro hidráulico; Roda d’água; Turbinas; Ener-

gia eólica; Energia solar para aquecimento; Geração de energia Fotovoltaica.

Bibliografia Básica

SÁ, Antônio Leite de. Energia eólica: para geração de eletricidade e bombeamento de água. Viçosa, MG: CPT,

2001. 134 p. (Energia alternativa).

PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002. 358 p.

CAVALCANTI, Evandro Sérgio Camêlo. Energia solar: para aquecimento de água. Viçosa, MG: CPT, 2008.

238 p.

Bibliografia Complementar

MACIEL, Nelson Fernandes. Energia solar para o meio rural: fornecimento de eletricidade. Viçosa, MG: CPT,

2008. 254 p.

GOLDEMBERG, José; PALETTA, Francisco Carlos (Coord.). Energias renováveis. São Paulo, SP: Blücher,

2012. 110 p. (Série Energia e Sustentabilidade .)

COMETTA, Emílio. Energia solar: utilização e empregos práticos. Curitiba: Hemus, 2004. 127 p.

TIAGO FILHO, Geraldo Lúcio; VIANA, Augusto Nelson C. Como montar e operar uma microusina hidrelé-

trica na fazenda. Viçosa, MG: CPT, 2010. 330 p. (Energia Alternativa).

LUCAS JUNIOR, Jorge de.; SOUZA, Cecília de Fátima. Construção e operação de biodigestores. Viçosa, MG:

CPT, 2006. 158 p. (Energia alternativa).

Periódicos: Energia na Agricultura: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental: Renewable Energy

Nome da disciplina: Noções de Propriedade intelec-

tual aplicadas ao engenheiro agrônomo

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

36 (modalidade à distân-

cia)

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

AGRONOMIA Bacharelado

80

Ementa: Introdução à propriedade intelectual; Marcas; Indicações Geográficas; Patentes; Tratados Interna-

cionais; Concorrência Desleal; Proteção de Novas Variedades de Plantas; Informação Tecnológica; Contra-

tos de Tecnologia; Propriedade Intelectual e Desenvolvimento.

Bibliografia Básica

FARIAS, Robson Fernandes de; BASSALO, J. M.; FERREIRA, José Edison. Ética e atividade científica.

Campinas, SP: Átomo; Belém: Ed. da UFPA, 2006. 102 p.

FIGUEIREDO, Márcia do Vale Barreto (Ed.). Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e pro-

tocolos experimentais. Brasília, DF: 761 p.

PONCIANO, V.F.G. Propriedade Intelectual para agrônomos. Iporá: Curso de Agronomia, 2016. 150 p. Apos-

tila.

Bibliografia Complementar

INPR. Revista de Propriedade Industrial do Instituto Nacional de Propriedade Industrial

KINSELLA, S. Contra a Propriedade Intelectual. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 61 p., 2010.

Disponível em: http://www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=29

MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, c2000.

213 p. (Acadêmica 32).

PINHEIRO, P.P.; ALMEIDA, D.P.; DEL MONDE, I. G.. Manual de Propriedade Intelectual. São Paulo:

UNESP, 132 p., 2012. Disponível em: http://www.acervodigi-

tal.unesp.br/bitstream/123456789/65802/1/unesp_nead_manual_propriedadee_intelectual.pdf

Nome da disciplina: Comitê de Bacias Hidrográficas Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

36 (modalidade à distân-

cia)

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Fundamentos Legais sobre a Gestão da Qualidade das Águas; Bases Conceituais para monitoramento

de águas continentais; Variáveis e parâmetros de qualidade de água em rios e reservatórios; redes de monitora-

mento; procedimentos metodológicos para coleta em campo; sistema de informação para monitoramento da qua-

lidade da água.

Bibliografia Básica

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). O Comitê de Bacia Hidrográfica: prática e procedimento. Bra-

sília: SAG, 81 p. , 2011. (Cadernos de capacitação em recursos hídricos; v. 2).

GOMES, Marco Antônio Ferreira; PESSOA, Maria Conceição Peres Young; EMBRAPA INFORMAÇÃO

TECNOLÓGICA. Planejamento ambiental do espaço rural com ênfase para microbacias hidrográficas:

manejo de recursos hídricos, ferramentas computacionais e educação ambiental. Brasília, DF: Embrapa Infor-

mação Tecnológica, 2010. 407 p.

PAIVA, João Batista Dias de; CHAUDHRY, Fazal H.; REIS, Luisa Fernanda Ribeiro (Org.). Monitoramento

de bacias hidrográficas e processamento de dados. São Carlos, SP: RiMa, 2004. x, 299 p.

Bibliografia Complementar

GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 1988. 291 p.

MELO, C.R.; SILVA, A.M.. Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Lavras: Ed. UFLA.

455 p., 2013.

SERRA, Silvia Helena. Águas minerais do Brasil. Campinas, SP: Millennium, 2009. 291 p. (Série Verde).

SOUZA, Luciana Cordeiro de. Águas e sua proteção. Curitiba: Juruá, 2004. 145 p.

TUBBS FILHO, D.; ANTUNES, J.C.O.; VETTORAZZI, J.S. Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu, da Guarda

e Guandu-Mirim: Experiências para a gestão dos recursos hídricos. Rio de Janeiro: INEA, 340 p., 2012. Dispo-

nível em: http://www.comiteguandu.org.br/conteudo/livroguandu2013.pdf

AGRONOMIA Bacharelado

81

Nome da disciplina: Olericultura Experimental Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.4

Ementa: Planejamento, instalação e condução de experimento com espécies olerícolas. Coleta, tabulação e aná-

lise de dados experimentais. Redação científica.

Bibliografia Básica

FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização

de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.

FONTES, P.C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.

PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 2009. 451

p.

Bibliografia Complementar

BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sergio do Nascimento. Experimentação agricola. 4. ed. Jabotica-

bal, SP: FUNEP, 2006. 237 p.

PIMENTEL-GOMES, Frederico &amp; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada à experimentos agronô-

micos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba, SP: FEALQ, 2002.

309 p.

STORCK, Lindolfo et al. Experimentação vegetal. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2011. 198 p.

PERIÓDICOS

Revista horticultura brasileira. www.horticulturabrasileira.com.br

Nome da disciplina: Diagnose e Clínica de Doenças

de Plantas

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.4

Ementa: Procedimentos e bases do diagnóstico de fitodoenças, sintomatologia, técnicas microscópicas. Processos

patogênicos. Interação patógeno/hospedeiro/ambiente, quadro sintomatológico. Princípios e técnicas de controle

de fitodoenças. Diagnose de doenças bióticas de plantas anuais e perenes, doenças de leguminosas e hortaliças.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, P.S.B. et al. Manual de fitopatologia. 5. ed. São Paulo, SP: Agronômica Ceres, 2016. 2 v.

ALFENAS, Acelino Couto; MAFIA, Reginaldo Gonçalves. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: Ed. UFV,

2016. 516 p.

BERGAMIN FILHO, Armando; KIMATI, H.; AMORIM, Lilian. Manual de fitopatologia: princípios e con-

ceitos. 4. ed. São Paulo, SP: Agronômica Ceres, 2005. 2011 2 v.

OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e ornamentais tropi-

cais. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855 p.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, L.A.S. Manual de Quantificação de Doenças de Plantas. São Paulo. 1997. 114p

PERRY, Roland N.; MOENS, Maurice (Edi.). Plant nematology. Ghent: CAB International, 2013. xxi, 542 p.

ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 417 p.

SOAVE, J. & WETZEL, M. M. V. S. Patologia de Sementes. Fundação Cargill: Campinas. 1987.480p.

STADNIK, M.J. & RIVERA, M.C. Oídios. Embrapa/ UBA, 2001. 584p

PERÍODICOS:

Bioscience Journal – Uberlândia, UFU, MG

Phytopathology

AGRONOMIA Bacharelado

82

Revisão Anual de Patologia de Plantas – Passo Fundo, RS

Summa Phytopathologica – Grupo Paulista de Fitopatologia

Tropical Plant Pathology – Lavras, MG - Sociedade Brasileira de Fitopatologia

Nome da disciplina: Análise de Sementes Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Amostragem, análise de pureza, exame de sementes silvestres nocivas; teste de germinação; deter-

minação de teor de água; testes de vigor; determinações adicionais; outros testes.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Legislação brasileira sobre sementes e mudas.

Brasília: MAPA/SNPC, 2004. 121p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília:

SNDV/CLAV. 1992. 365p.

FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.

INTERNACIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. Internacional rules for seed testing. Zurich: ISTA,

2003. 369p.

KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA-NETO, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. As-

sociação Brasileira de Tecnologia de Sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES, 1999.

218p.

MARCOS-FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p.

Bibliografia Complementar

BASRA, A. (Editor). Handbook of seed science and technology. Binghamton, N.Y: Food Products Press, 2006.

795p.

BEWLEY, J.D.; BLACK, M.; BLACK, MICHAEL Seeds, Physiology of development and germination. 2nd ed.

Berlin: Springer, 2002. 460p.

BRADFORD, K. J.; NONGAK, H. Seed development, dormancy and germination. Ames, IA : Blackwell Pub-

lishing Limited, 2007. 352p.

Nome da disciplina: Empreendedorismo Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica:

Carga Horária

Total: 73

Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Conceitos e características do Empreendedorismo. Modelos de Negócios. Modelo Canvas. Ideias e

Oportunidades. Nichos de Mercado. Plano de Negócios. Análise de mercado. Análise de Marketing. Plano Ope-

racional. Plano Financeiro. Construção de Cenários. Análise SWOT.

Bibliografia Básica

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se di-

ferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xii, 166 p.

GAUTHIER, Fernando Alvaro; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba:

Livro Técnico, c2010. 120 p.

Bibliografia Complementar

BYRNE, John A. Empreendedores extraordinários: 25 celebridades do empreendedorismo moderno e suas

finanças. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. xii, 246 p.

AGRONOMIA Bacharelado

83

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa – uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce

o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.

PRAZERES, Hélvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa, MG: CPT, 2007. 358 p.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p.

SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, 2013.

Nome da disciplina: Elaboração e análise de proje-

tos de investimento

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica:

Carga Horária

Total: 73

Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Planejamento da empresa; Projeto como unidade individual administrativa; Financiamentos; Incentivos

Fiscais; Natureza e características do projeto; Metas e objetivos de trabalho; Mercado a atender; Tecnologias a

utilizar; Apresentação; Trabalho em equipe.

Bibliografia Básica

ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. Atlas, 2003. 147p.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Fundamentos em gestão de projetos: constru-

indo com-petências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2011. Xv.

Bibliografia Complementar

EBOLI, Marisa (Org.). Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação de projetos. São Paulo:

Atlas, 2010. 370 p.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.xvi, 242

NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. xviii,

VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Pearson, 2001.

295

WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2008.

Nome da disciplina: Marketing no agronegócio Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

73

Carga Horária Prá-

tica:

Carga Horária

Total: 73

Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:

Ementa: Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise do Con-

sumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do Agronegócio. Estratégia

de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de Demanda. Controle do plano anual. Com-

preensão da cadeia de valor mental na direção de Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e pro-

cessadores. Reposicionamento dos produtores rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condi-

ção essencial de competividade.

Bibliografia Básica

DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de marketing verde. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 372 p.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2006. 750 p.

ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do marketing. Curitiba: Livro Técnico,2012. 136 p. (Gestão

e negócios).

Bibliografia Complementar

CHURCHILL, Gilbert A. PETER, J. Paul, Marketing –Criando valor para os clientes. São Paulo-SP, Saraiva,

1ª ed, 2000. 649p.

ZENONE, Luiz Claudio. Marketing: funções, ideias e tendências.1ª edição. Editora Atlas 2012.

AGRONOMIA Bacharelado

84

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio

de Ja-neiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267.

PALMER, Adrian. Introdução ao Marketing: teoria e prática. 1ª edição. Editora Ática 2006

STANTON, Willian Jonh. Marketing.1ª edição. Editora Markron Books 2000

Nome da disciplina: Integração Lavoura/Pecuária e

Sociedade

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

20

Carga Horária Prá-

tica: 16

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Visão holística de sistemas integrados desde a propriedade rural até o consumidor final. Comparação

entre sistemas especializados agrícolas e pecuários versus sistemas integrados versus agricultura orgânica versus

agricultura biodinâmica. Impacto desses sistemas de produção sobre o valor nutricional dos alimentos, contami-

nação com agrotóxicos e sobre a saúde humana. Aspectos biológicos, econômicos e culturais a serem considera-

dos na definição do arranjo lavoura/pecuária/floresta. Estudos de caso em sistemas integrados com a abordagem

produtiva, econômica, ambiental e social. Bibliografia Básica

BALBINO, L.C.; CORDEIRO, L.A.M.; PORFÍRIO-DA-SILVA, V.; MORAES, A.; MARTÍNEZ, G.B.; AL-

VARENGA, R.C.; KICHEL, A.N.; FONTANELI, R.S.; SANTOS, H.P.; FRANCHINI, J.C.; GALERANI,

P.R. Evolução tecnológica e arranjos produtivos de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta no Brasil.

Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 46, n. 10, Brasília, 2011.

CARVALHO, P. C. F.; MORAES, A; PONTES, L. S.; ANGHINONI, I.; SULC, R. M.; BATELLO, C. Defi-

nições e terminologias para Sistema Integrado de Produção Agropecuária. Revista Ciência Agronômica,

v. 45, n. 5 (Especial), p. 1040-1046, 2014.

CORDEIRO, L.A.M. et al. Integração lavoura-pecuária-floresta: o produtor pergunta, a Embrapa res-

ponde. Brasília, DF: Embrapa, 393 p., 2015. KLUTHCOUSKI, João; STONE, Luís Fernando; AIDAR, Homero. EMBRAPA. Integração lavoura-pecu-

ária. Santo Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570 p. ISBN 8574370185.

MACEDO, M.C.M. Integração lavoura e pecuária: o estado da arte e inovações tecnológicas. Revista Brasi-

leira de Zootecnia, v. 38, p. 133-146, 2009 (suplemento especial).

SILVA, José Carlos Peixoto Modesto da; VELOSO, Cristina Mattos; VITOR, André da Cunha Peixoto. Inte-

gração lavoura-pecuária na formação e recuperação de pastagens. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 123

p. ISBN 9788562032219.

Bibliografia Complementar

Food choices: disponível na Netflix e no You Tube pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=6hJNayG6dxk

Fat, sick & nearly dead: disponível somente na Netflix.

Cowspiracy: disponível na Netflix e no You Tube pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=R6GrNENv2e0

Sustentável: disponível somente na Netflix.

Terra e sustentabilidade - documentário completo: disponível no You Tube pelo link: https://www.you-

tube.com/watch?v=kpMyc22IKWg

Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Saberes

Tradicionais, Inovação e Sustentabilidade

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica: a

definir

Carga Horária Prá-

tica: a definir

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Assuntos relevantes e atuais no campo do uso de saberes tradicionais, inovação e sustentabilidade e que

não são tratados em disciplinas obrigatórias ou optativas.

AGRONOMIA Bacharelado

85

Bibliografia Básica

“Variável a cada semestre”

Bibliografia Complementar

“Variável a cada semestre”

Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Produção

Vegetal

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica: a

definir

Carga Horária Prá-

tica: a definir

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Assuntos relevantes e atuais no campo da produção vegetal e que não são tratados em disciplinas obri-

gatórias ou optativas.

Bibliografia Básica

“Variável a cada semestre”

Bibliografia Complementar

“Variável a cada semestre”

Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Produção

Animal

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica: a

definir

Carga Horária Prá-

tica: a definir

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Assuntos relevantes e atuais no campo da produção animal e que não são tratados em disciplinas obri-

gatórias ou optativas.

Bibliografia Básica

“Variável a cada semestre”

Bibliografia Complementar

“Variável a cada semestre”

Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Solos Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica: a

definir

Carga Horária Prá-

tica: a definir

Carga Horária

Total: 36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa: Assuntos relevantes e atuais no campo das ciências do solo e que não são tratados em disciplinas obri-

gatórias ou optativas.

Bibliografia Básica

“Variável a cada semestre”

Bibliografia Complementar

“Variável a cada semestre”

Nome da disciplina: Análise química do solo Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

12

Carga Horária Prá-

tica: 61

Carga Horária

Total: 73

Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:

AGRONOMIA Bacharelado

86

Ementa: Métodos e equipamentos utilizados na determinação dos elementos químicos no solo. Preparo de amos-

tras e soluções para as análises. Determinação de elementos importantes em uma análise química de solo e inter-

pretação dos resultados obtidos.

Bibliografia Básica

TEDESCO MJ; GIANELLO C; BISSANI CA; BOHNEN H; VOLKWEISS SJ. Análise do solo, plantas e

outros materiais. 2. ed. Porto Alegre: Departamento de Solos – UFRGS. 1995. 174 p.

TEIXEIRA, P.C., DONAGEMMA, G.K., FONTANA, A., TEIXIRA, W.G. Manual de métodos de análise de

solo. – 3. Ed. rev. e ampl. – Brasília, DF: Embrapa, 2017. 573 p.

RAIJ, Bernardo van (Ed.). Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas, SP:

Instituto Agronômico, 2001. 284 p.

Bibliografia Complementar

CAMARGO, O.A.; MONIZ, A.C.; JORGE, J.A.; VALADARES, J.M.A.S. Métodos de Análise Química, Mi-

neralógica e Física de Solos do Instituto Agronômico de Campinas. Campinas, Instituto Agronômico, 2009. 77

p.

NOVAIS, Roberto Ferreira de (Edit.). Fertilidade do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,

2007. 1017 p.

RAIJ, Bernardo van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba, SP: IPNI, 2011. 420 p.

ALVAREZ V., Víctor Hugo; MOYSÉS ALVAREZ, Gustavo Adolfo. Grandezas, dimensões, unidades (SI) e

constantes: utilizadas em química e fertilidade do solo. Viçosa, MG. 2009. 86 p.

MENDONÇA, Eduardo de Sá; MATOS, Eduardo da Silva. Matéria orgânica do solo: métodos de análises. Vi-

çosa, MG: UFV, 2005. 107 p.

PERIÓDICOS

Revista Brasileira de Ciências do Solo. www.sbcs.org.br/pt/revista/revista-online/

Nome da disciplina: Produção de Pequenos Rumi-

nantes

Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

36

Carga Horária Prá-

tica: --

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.2; 5.3

Ementa: Importância e situação da ovinocultura e caprinocultura no Brasil e no mundo. Exterior e raças de inte-

resse econômico para Goiás e Brasil. Alimentação, manejo e instalações para as diferentes categorias da cria-

ção. Reprodução e eficiência reprodutiva. Produtos da exploração de caprinos (carne, leite, pele, pêlos, esterco).

Principais doenças e suas respectivas práticas profiláticas. Planejamento da criação.

Bibliografia Básica

GOUVEIA, Aurora Maria G.; ARAUJO, Erbert Correia; ULHOA, Mauricio Fonseca Pimentel. Manejo nutri-

cional de ovinos de corte nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Brasília: LK, 2007.

GOUVEIA, Aurora Maria Guimarães; ARAUJO, Erbert Correia; SILVA, Geraldo Gomes da. Criação de ovinos

de corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Brasília, DF: LK Editora e Comunicação, 2006.

GOUVEIA, Aurora Maria G.; ARAUJO, Erbert Correia; ULHOA, Mauricio Fonseca Pimentel. Instalações para

a criação de ovinos tipo corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Brasília: LK, 2007.

Bibliografia Complementar

CAVALCANTE, Antonio Cézar Rocha; et all. DOENÇAS parasitárias de caprinos e ovinos: epidemiologia e

controle. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009.

GOUVEIA Aurora Maria G.; ESPESCHIT C. J. B.; TARTARI S. L. Manejo Reprodutivo de Ovinos de Corte

nas Regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2. ed. Brasília (DF): LK Editora, 2010.

AGRONOMIA Bacharelado

87

RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1997.

AISEN, Eduardo G. Reprodução Ovina e Caprina. São Paulo, SP. Ed MedVet. 2008.

ALVES, Francisco Selmo Fernandes. Artrite Encefalite Caprina a Vírus - Prevenção e Controle. Editora EM-

BRAPA.

COTTA, Tadeu. Minerais e vitaminas para bovinos, ouvinos e caprinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

GOUVEIA, Aurora Maria Guimarães. Viabilidade econômica da Criação de Ovinos de Corte nas Regiôes Centro-

oeste e Sudeste. Editora LK

MATOS, Luiz Fonseca. DVD – Instalações para Ovinos. Viçosa, MG. Ed CPT. 2010.

SILVA SOBRINHO, Américo Garcia. Produção de Carne Ovina. Jaboticabal, SP. Ed FUNEP. 2008.

SIQUEIRA, Edson Ramos; FERREIRA, Rozimar Gomes da Silva; FERREIRA, Danielle G. da Silva. DVD –

Alimentação de Ovinos de Corte. Viçosa, MG. Ed CPT. 2010.

SIQUEIRA, Edson Ramos de. DVD – Criação de Ovinos Deslanados. Viçosa, MG. Ed CPT. 2010.

Nome da disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

28

Carga Horária Prá-

tica: 8

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.2; 5.3

Ementa: Introdução à bovinocultura. Instalações e equipamentos. Espécies, raças, tipos e melhoramento genético.

Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional. Sistemas de produção. Escrituração zootécnica e índices produtivos.

Situação da Pecuária (Regional, Brasileira e Mundial), Sistemas de Produção, Manejo Reprodutivo de Machos e

Fêmeas, Manejo Nutricional de Acordo com as Categorias, Seleção e Cruzamentos como Métodos de Melhora-

mento Genético em Bovinos de Corte, Instalações e Equipamentos. Conceito gerais aplicados a bovinocultura

leiteira, produção e mercado do leite, manejo de vacas leiteiras no pré-parto, manejo de vacas leiteira no pós-parto,

manejo da ordenha, manejo de bezerras até o desmame, manejo de novilhas, manejo de reprodutor.

Bibliografia Básica

AUAD, A, M. EMBRAPA GADO DE LEITE. Manual de bovinocultura de leite. Brasilia DF: LK editora,

2010. 607p

PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. São Paulo: FEALQ, 2010. 2V.

SILVA, J. C. P. M. Manejo de vacas leiteras em confinamento. Viçosa, MG: Aprenda Fácil. 2011. 153p.

Bibliografia Complementar

ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo: Nobel, 1993.

BARBOSA, Fabiano Alvim.; SOUZA, Rafahel Carvalho. Administração de fazendas de bovinos -leite e corte.

Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2007. 342 p.

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de ruminantes. 2° ed. Jaboticabal, SP: FUNAP,

FAPESP. 2011. 616p.

LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.

MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Planejamento da exploração leiteira. Editora FEALQ.

SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Requisitos de qualidade na bovinocultura de corte. Editora

FEALQ.

SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Visão técnica e econômica da produção de leite. Editora FE-

ALQ.

SILVA, J. C, P. M. da. Manejo de novilhas leiteiras. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 167 p.

SILVA, J. C, P. M. da. Manejo de vacas leiteiras a pasto. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 170 p.

SILVA, J. C, P. M. da. Manejo de vacas leiteiras em confinamento. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 153 p

SILVA, J. C, P. M. da; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. C. Manejo de bezerras leiteiras. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2011. 159 p.

SILVA, J. C. P. M. da. Bem-estar do gado leiteiro: a importância do conforto térmico para o alto desempenho do

gado. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 125 p. (Gado leiteiro; 14).

AGRONOMIA Bacharelado

88

Nome da disciplina: Aves e Suínos Hora-aula de 55 min

Período: Carga Horária Teórica:

18

Carga Horária Prá-

tica: 18

Carga Horária Total:

36

Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 5.8

Ementa: Panorama da avicultura no Brasil e no mundo. Raças e híbridos de aves para corte e postura. Sistema

digestivo e aparelho reprodutor das aves. Sistemas de produção de aves. Instalações e equipamentos utilizados

em granjas avícolas. Manejo de frango de corte. Manejo de matrizes pesadas e poedeiras comerciais. Controle

sanitário em avicultura. Manejo e tratamento de dejetos de aves. Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo.

Raças e híbridos de suínos. Sistema digestivo e aparelho reprodutor dos suínos. Sistemas de produção de suínos.

Instalações e equipamentos utilizados em granjas suinícolas. Manejo de suínos. Controle sanitário em suinocul-

tura. Manejo e tratamento de dejetos de suínos.

Bibliografia Básica

ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e Manejo de Frangos de Corte. Viçosa, MG: Editora UFV,

2010. 88 p.

FIALHO, E. T.; SILVA, H. O.; ZANGERONIMO, M. G.; AMARAL, N. O.; RODRIGUES, P. B.; CANTA-

RELLI, V. S. Alimentos alternativos para suínos. Lavras, MG: Editora UFLA/FAEPE. 2009. 232p.

GUIVANT, J. S.; MIRANDA, C. R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura: uma aborda-

gem multidisciplinar. Chapecó SC: ARGOS, 2004. 332p.

Bibliografia Complementar

ALBINO, L. F. T.; NERY, L. R.; JÚNIOR, J. G. V.; SILVA, J. H. V. Criação de frango e galinha caipira: avi-

cultura alternativa. 2°.ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 208p.

BARRETO, G. B. Curso de Suinocultura: Curso de noções de saneamento rural. 2° ed. Campinas: Instituto Cam-

pineiro de Ensino Agrícola, 1973. 295p.

COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002. 260p.

AGRONOMIA Bacharelado

89

ANEXO IV - Planos de Ensino das disciplinas

AGRONOMIA Bacharelado

90

AGRONOMIA Bacharelado

91

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares Atividades e carga horária podem ser alteradas

Tabela de Aproveitamento de Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Agronomia

Natureza da

atividade Descrição da Atividade

Carga horária válida como

Atividade Complementar

Documento de

comprovação

1 – Atividades

Científicas ou

Tecnológicas*

(Máximo de 50

horas em todo

curso)

1.1 – Participação, como bolsista

ou voluntário, em Projetos de Inici-

ação Científica ou Tecnológica

Até 25 horas por ano, má-

ximo de 40 horas em todo

curso.

Certificado ou de-

claração do orienta-

dor

1.2 – Patente depositada

Até 20 horas por trabalho,

máximo de 20 horas em todo

curso.

Certificado

1.3 – Publicação de livro ou capí-

tulo de livro

Até 10 horas por trabalho,

máximo de 20 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

1.4 – Publicação de artigo A1 e A2

em periódicos reconhecidos pela

CAPES ou que tenha registro

ISSN.

Até 10 horas por trabalho,

máximo de 20 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção e comprovante

do Qualis**

1.5 – Publicação de artigo B1, B2

ou B3 em periódicos reconhecidos

pela CAPES ou que tenha registro

ISSN.

Até 6 horas por trabalho,

máximo de 12 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção e comprovante

do Qualis**

1.6 – Publicação de artigo B4, B5

ou C em periódicos reconhecidos

pela CAPES ou que tenha registro

ISSN.

Até 4 horas por trabalho,

máximo de 8 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção e comprovante

do Qualis**

1.7 – Publicação de artigo sem

Qualis em periódicos reconhecidos

pela CAPES ou que tenha registro

ISSN ou de trabalho completo***

em Anais de evento científico/tec-

nológico.

Até 2 horas por trabalho,

máximo de 8 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

1.8 – Publicação de resumo expan-

dido em Anais de evento cientí-

fico/tecnológico

Até 2 horas por trabalho,

máximo de 8 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

1.9 – Publicação de resumo simples

em Anais de evento científico/tec-

nológico

Até 1 hora por trabalho, má-

ximo de 10 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

1.10 – Participação como ouvinte

em evento científico/tecnológico,

relacionados com a área técnica do

curso

Carga horária do evento, li-

mitando ao máximo de 20

horas em todo curso.

Certificado do

evento

1.11 – Participação como monitor

em evento científico/tecnológico,

relacionados com a área técnica do

curso

Carga horária do evento, li-

mitando ao máximo de 20

horas em todo curso.

Certificado ou de-

claração assinada

pelo coordenador

geral do evento

AGRONOMIA Bacharelado

92

1.12 – Organização de evento cien-

tífico/tecnológico, relacionados

com a área técnica do curso

Carga horária do evento, li-

mitando ao máximo de 20

horas em todo curso.

Certificado

2 – Atividades

de Extensão

(Máximo de 50

horas em todo

curso)

2.1 – Participação, como bolsista

ou voluntário, em Projetos de Ex-

tensão

Até 25 horas por ano, má-

ximo de 40 horas em todo

curso.

Certificado ou de-

claração assinada

pelo professor ori-

entador

2.2 – Publicação de livro ou capí-

tulo de livro

Até 10 horas por trabalho,

máximo de 20 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

2.3 – Publicação de trabalho com-

pleto*** em Anais de evento de ex-

tensão.

Até 2 horas por trabalho,

máximo de 8 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

2.4 – Publicação de resumo expan-

dido em Anais de evento de exten-

são

Até 2 horas por trabalho,

máximo de 10 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

2.5 – Publicação de resumo simples

em Anais de evento extensão

Até 1 hora por trabalho, má-

ximo de 10 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

2.6 – Publicação de cartilhas, fol-

ders e boletins de extensão

Até 1 hora por publicação,

máximo de 10 horas em todo

curso.

Cópia da publica-

ção

2.9 – Participação como ouvinte em

evento extensão, relacionados com

a área técnica do curso

Carga horária do evento, li-

mitando ao máximo de 20

horas em todo curso.

Certificado do

evento

2.10 – Participação como monitor

em evento extensão, relacionados

com a área técnica do curso

Carga horária do evento, li-

mitando ao máximo de 20

horas em todo curso.

Certificado ou de-

claração assinada

pelo coordenador

geral do evento

2.11 – Organização de evento ex-

tensão, relacionados com a área

técnica do curso

Carga horária do evento, li-

mitando ao máximo de 20

horas em todo curso.

Certificado

3 – Atividades

acadêmicas

(Máximo de 50

horas em todo

curso)

3.1 – Participação, como bolsista

ou voluntário, em Programas de

Monitorias do IF Goiano

Até 10 horas por semestre,

máximo de 30 horas em todo

curso.

Certificado ou de-

claração do orienta-

dor

3.2 – Disciplinas cursadas em ou-

tras instituições após o ingresso no

curso de Agronomia, desde que as

mesmas não sejam aproveitadas

para dispensa de disciplinas do

curso.

Até 4 horas por disciplina,

máximo de 8 horas em todo

curso.

Histórico Escolar,

Ficha Individual ou

Declaração da IES

Sujeito à aprovação

do Coordenador do

curso.

3.3 – Representação discente em

órgão colegiado do IF Goiano (Co-

legiado do Curso), no caso de re-

presentante suplente será compu-

tada a metade da pontuação

Até 5 horas por semestre,

máximo de 20 horas em todo

curso.

Ata de elei-

ção/posse.

AGRONOMIA Bacharelado

93

3.4 – Elaboração de material didá-

tico relacionado ao curso, supervi-

sionado por um professor orienta-

dor.

Até 4 horas por material,

máximo de 8 horas em todo

curso.

Cópia do material e

declaração do ori-

entador.

4 – Atividades

Culturais e Ar-

tísticas

(Máximo de 10

horas em todo

curso)

4.1 – Participação em evento cultu-

ral ou artístico

Carga horária do evento, li-

mitando ao máximo de 10

horas em todo curso.

Certificado ou De-

claração de partici-

pação

4.2 – Atuação em peça teatral

Até 10 horas por peça tea-

tral, limitando ao máximo de

10 horas em todo curso

Certificado ou De-

claração de partici-

pação

4.3 – Participação como monitor

em evento cultural ou artístico.

Carga horária do evento, li-

mitando ao máximo de 10

horas em todo curso.

Certificado ou de-

claração assinada

pelo coordenador

geral do evento

5 – Outras ati-

vidades

(Máximo de 50

horas em todo

curso)

5.1 – Estágio curricular supervisio-

nado não obrigatório

Carga horária do estágio, li-

mitando ao máximo de 40

horas em todo curso

Certificado ou Do-

cumento de com-

provação

5.2 – Participação em Programas de

Treinamentos para Complementa-

ção de Formação Educacional ou

similares

Carga horária do treina-

mento, limitando ao máximo

de 40 horas em todo curso

Certificado ou Do-

cumento de com-

provação

5.3 – Cursos de Capacitação em

áreas afins ao curso

Carga horária do curso, limi-

tando ao máximo de 20 ho-

ras em todo curso

Certificado ou Do-

cumento de com-

provação * Publicações de artigos em periódicos serão considerados como Atividade Científica ou Tecnológica, sendo também

computados os artigos no prelo, de acordo com o Qualis do periódico ** Considerar o “Qualis” do periódico para a Área de Ciências Agrárias

*** Será considerado como trabalho completo publicado em Anais de eventos a publicação que apresentar “Abstract” e

no mínimo 5 páginas.

O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do

Curso para a validação e contagem da carga horária.

AGRONOMIA Bacharelado

94

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos

SERVIDOR GRADUAÇÃO TITULAÇÃO REG. TRAB CARGO/ FUNÇÃO

Adenilda

Rodrigues da

Silva Junqueira

Pedagogia Especialista DE Pedagoga

Adevanilda

Rodrigues da

Silva Pereira

Estética e Cosmética Especialista DE Técnico em Secretariado

Alexandra

Almeida Gléria Zootecnia Mestre DE Assistente Em Administração

Ariel Caires

Peixoto de

Almeida

Pedagogia Especialista DE Assistente em Administração

Camila Kássia

Monteiro de

Oliveira

Matemática e

Pedagogia Especialista DE

Técnico em Assuntos

Educacionais

Carlos Alberto de

Morais Serviço Social Especialista DE Assistente Social

Claudete

Madalena Valadão Geografia Especialista DE Técnico em Secretariado

Débora Neves

Alves História Especialista DE Assistente em Administração

Estênio Moreira

Alves Agronomia Mestre DE Engenheiro Agrônomo

Flávio Lopes

Cláudio

Tecnólogo em

Agronegócio - DE Técnico em Agropecuária

Francielle

Rodrigues de

Oliveira

- - DE Auxiliar de biblioteca

Guido Calgaro

Junior

Tecnólogo em Gestão

Rural Especialista DE Técnico em Agropecuária

Hidecazio de

Oliveira Sousa Odontologia Mestre DE Odontólogo

Inácio André

Ramos de Oliveira Pedagogia Especialista DE Pedagogo

Juliana do

Nascimento Farias Biologia Especialista DE

Tradutor interprete de

linguagem sinais

Leonardo

Henrique Silva Bibliotecário Especialista DE Bibliotecário-Documentalista

Leticia Rejane

Silva Enfermagem Mestre DE Enfermeira

Luciana Santos da

Rosa Psicologia Especialista DE Psicóloga

Luciene Aparecida

Correia História e Pedagogia Especialista DE Assistente em Administração

Marta Regina de

Freitas Cabral

Antunes

Pedagogia Especialista DE Pedagoga

Nádia Dias Simião

Leão Matemática Especialista DE Auxiliar em Administração

AGRONOMIA Bacharelado

95

Nadya Jakellya

dos Santos

Reinaldo Tosta

Letras Mestre DE Assistente em Administração

Rondinelli Tosta

Morais

Gestão de Recursos

Humanos Especialista DE

Operador de Máquinas

Agrícolas

Sonia Pires

Barbosa Serviço Social - DE Técnico em Enfermagem

Suélia da Silva

Araújo Matemática Especialista DE

Técnico em Assuntos

Educacionais

Tiago do Prado

Paim Medicina Veterinária Doutor DE Médico Veterinário

Wanessa Borges

Melo Pedagogia Especialista DE Assistente de Aluno

Wylles Dias

Lemes Direito - DE Auxiliar de Biblioteca

AGRONOMIA Bacharelado

96

ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Bacha-

relado em Agronomia

NOME DO DOCENTE DISCIPLINAS TITULO

Adriane da Silveira Gomes Química Orgânica Farmacêutica - Doutora

Alisson Lucrécio da Costa Fertilidade do Solo; Nutrição Mineral de

Plantas; Conservação do Solo e da Água;

Agrônomo - Doutor

André Marcos Massenssini Biologia Celular, Ecologia Básica; Microbio-

logia Geral; Microbiologia agrícola

Biólogo - Doutor

Ariadne Gomes Carvalho Bioquímica Química - Mestre

Bruno Duarte Alves Fortes Aves e Suínos Zootecnista - Doutor

Bruno Silva de Oliveira Português Instrumental Letras - Mestre

Carlos Antonio Ferreira Informática Aplicada Sist. de Informação - Especia-

lista

Daline Benites Bottega Entomologia Geral; Entomologia Agrícola;

Manejo de Plantas Daninhas; Proteção de

Plantas

Agrônoma - Doutora

Daniel Emanuel Cabral Oliveira Mecânica agrícola, Máquinas e Implementos

Agrícolas; Secagem, Beneficiamento e Arma-

zenamento de Grãos

Engenheiro Agrícola - Doutor

Eduardo Rodrigues de Carvalho Alimentos, Alimentação e Forragicultura Agrônomo - Doutor

Elisângela Leles Lamonier LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Letras - Mestre

Erika Crispim Resende Química Geral, Química Analítica Química - Doutora

Flavio Pinto Vieira Cálculo I e Cálculo II Matemático - Mestre

Gustavo Augusto Moreira Gui-

marães

Estatística Básica, Estatística Experimental,

Genética, Melhoramento de Plantas e Biotec-

nologia

Agrônomo - Doutor

Jaqueline Ribeiro Rezende Tecnologia de alimentos. Engenheira de Alimentos -

Doutora

José Carlos de Sousa Junior Gestão Estratégica dos negócios agroindustri-

ais

Administração - Especialista

Leonardo de Castro Santos Fitopatologia I; Fitopatologia II Agrônomo - Doutor

Marcelo Medeiros Santana Economia Agrícola e Mercado Futuro Economista - Mestre

AGRONOMIA Bacharelado

97

Maristela Aparecida Dias Olericultura; Fruticultura Agrônoma - Doutora

Maria Gláucia Dourado Fur-

quim

Gestão Estratégica dos negócios agroindustri-

ais; Administração Rural e Planejamento

Agrícola

Administração - Especialista

Natália Leão Prudente Inglês Instrumental Letras - Doutora

Paulo Alexandre Perdomo Sal-

viano

Elaboração e análise de projetos de investi-

mento

Economista - Mestre

Raimundo João Bueno Piscicultura Licenciado em Ciências Agrí-

colas - Mestre

Renato Lara de Assis Introdução a ciência do solo; Física e classifi-

cação de solo; Agrometeorologia e Climato-

logia

Engenheiro Agrícola - Doutor

Rodrigo Alves Moreira Física Físico - Doutor

Romano Roberto Valicheski Metodologia Científica; Sociologia e Exten-

são Rural

Licenciado em Ciências Agrí-

colas - Doutor

Samuel da Costa Sociologia e Extensão Rural Historiador - Mestre

Sihelio Júlio Silva Cruz Introdução à Agronomia; Agroecologia e De-

senvolvimento Agrícola Sustentável; Culturas

I; Culturas II

Agrônomo - Doutor

Silvia Sanielle Costa Oliveira Fisiologia Vegetal; Produção e Tecnologia de

Sementes; Propagação de Plantas; Fisiologia

e Manejo de pós-colheita

Agrônoma - Doutora

Thamires Marques Moura Topografia – Altimetria e Planimetria; Geo-

processamento; Silvicultura e Legislação Flo-

restal; Parques e Jardins

Engenheira Florestal - Mestre

Vanderlei Alves Cardoso Zoologia Geral, Zootecnia Geral, Fisiologia e

Nutrição Animal, Bovinocultura de Corte e

Leite

Veterinário - Mestre

Vanessa de Fátima Grah Ponci-

ano

Desenho Técnico, Hidrologia e Hidráulica; Ir-

rigação e Drenagem; Construções e Instala-

ções Rurais

Agrônoma - Doutora

Vania Sardinha dos Santos Di-

niz

Anatomia Vegetal, Morfologia e Sistemática

Vegetal

Bióloga - Doutora