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Química Campus – Iporá Licenciatura

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Química Campus – Iporá

Licenciatura

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Licenciatura em Química

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer Lulia Presidente da República

Rossieli Soares da Silva

Ministro da Educação

Paulo Barone Secretário da Educação Superior

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza Coordenadora de Ensino de Graduação

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Núcleo Docente Estruturante:

Prof. Ms. Ariadne Gomes Carvalho

Prof. Ms. Dylan Ávila Alves

Prof. Drª. Érika Crispim Resende

Prof. Dr. Rodrigo Alves Moreira

Prof. Ms. Samuel da Costa

Prof. Drª. Thaís Moraes Arantes

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SUMÁRIO

Identificação Institucional ................................................................................................................................. 8

Identificação do Curso ....................................................................................................................................... 8

1- Contexto Geral .............................................................................................................................................. 8

1.1- Apresentação ......................................................................................................................................... 8

1.2- Histórico ..................................................................................................................................................... 9

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano ..................................................................................................... 9

1.2.2- Histórico do Campus Iporá ................................................................................................................... 10

1.3- Justificativa da Implantação do Curso ..................................................................................................... 10

1.4- Duração Prevista ...................................................................................................................................... 11

1.5- Carga Horária Total .................................................................................................................................. 11

1.6- Tempo Integralização do Curso ............................................................................................................... 12

2- Requisitos de Acesso ao Curso ................................................................................................................... 12

3- Local de Funcionamento ............................................................................................................................. 12

4- Organização Curricular ............................................................................................................................... 12

4.1- Objetivo Geral .......................................................................................................................................... 12

4.2- Objetivos Específicos ............................................................................................................................... 12

4.3- Perfil Profissional ..................................................................................................................................... 13

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão ................................................................................................. 14

4.5- Matriz Curricular ...................................................................................................................................... 14

4.5.1- Componentes Curriculares .................................................................................................................... 14

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ..................................................................................... 17

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas .......................................................................................... 18

4.6- Ementa...................................................................................................................................................... 18

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano .................................. 18

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos ................................................................................................. 19

4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não Formais ....... 21

4.10. Transferências Internas e Externas ......................................................................................................... 21

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ..................................................................................... 21

5- Diretrizes Metodológicas do Curso ............................................................................................................. 22

5.1- Orientações Metodológicas ...................................................................................................................... 23

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação ..................................................................................................................... 24

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SUMÁRIO

6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ................................................................................. 25

7. Atividades Acadêmicas ............................................................................................................................... 27

7.1- Atividades Complementares .................................................................................................................... 27

7.2. Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................................................... 27

7.3 Prática Profissional .................................................................................................................................... 28

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão ........................................................................................... 29

7.5. Trabalho de Curso .................................................................................................................................... 29

8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ....................................................................................... 30

9. Avaliação ..................................................................................................................................................... 32

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem....................................................................... 32

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso ........................................................................... 33

10. Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................................................... 34

11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) ......................................................................................................... 35

12. Colegiado do Curso ................................................................................................................................... 36

12.1. Constituição do Colegiado..................................................................................................................... 36

12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado ................................................................................................ 36

12.3. Das Reuniões .......................................................................................................................................... 37

13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação .................................................... 37

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos ........................................................................................................ 37

13.2. Perfil dos Docentes ................................................................................................................................. 37

13.2.1. Coordenador ........................................................................................................................................ 37

13.2.2. Docentes .............................................................................................................................................. 37

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente ............................................................................................ 38

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Licenciatura em Química ......................... 38

14. Infraestrutura ............................................................................................................................................. 38

14.1. Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas .................................................. 39

14.2. Recursos Audiovisuais ........................................................................................................................... 39

14.3. Área de Lazer e Circulação .................................................................................................................... 40

14.4. Assistência Estudantil ............................................................................................................................. 40

14.5. Laboratórios Específicos ........................................................................................................................ 40

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas .................................................................................................. 41

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas ................................................................................ 44

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SUMÁRIO

ANEXO III – Ementas .................................................................................................................................... 45

ANEXO IV - Regulamento de Atividades Complementares .......................................................................... 89

ANEXO V - Perfil dos Técnicos Administrativos .......................................................................................... 93

ANEXO VI - Regime de trabalho e Titulação docente ................................................................................... 95

ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Licenciatura em Química................. 96

ANEXO VIII- Laboratórios Específicos ......................................................................................................... 99

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QUÍMICA Licenciatura

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Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educa-

ção (MEC) Instituição Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Atos legais Reconhecimento pelo Ministério da Educação ( MEC); portaria n° 876

Data da publicação no DOU

12 de novembro de 2015

CNPJ 10561417/0006-82

Endereço Av. Oeste, n° 350, Par-que União.

Cidade Iporá

CEP 76200-000

Telefones (64) 3674-0400

Site www.ifgoiano.edu.br/ipora

E-mail [email protected]

FAX da Reitoria (62) 3505-3603

Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM AGRO-

NOMIA MODALIDADE PRESENCIAL Título acadêmico: Licenciado em Química Área do Conheci-mento

Ciências Exatas e da Terra

Eixo Tecnológico Não se aplica

Modalidade do Curso

Presencial

Periodicidade de

Oferta:

Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso 4 (Quatro) Anos

Carga Horária prevista na legis-lação

3200 horas

Número de vagas ofertadas/ano

30

Duração do curso 4( Quatro) Anos

Previsão para início das ativida-des

Fevereiro de 2019

Carga horária total do curso

3308 horas

1- Contexto Geral

1.1- Apresentação

O projeto político pedagógico do curso de Licenciatura em Química do IF Goiano – Campus Iporá foi elaborado pelo NDE do curso, tendo o objetivo de ser um instrumento delineador do curso em si, suas finalidades e o perfil do profissional que se deseja formar, além dos meios de se conse-guir uma formação de qualidade do Licenciado em Química. Percebe-se a necessidade de que o proje-to deva ser constantemente aperfeiçoado dentro dos anseios na qual o curso se embasa, especial-mente no que a comunidade almeja. O PPC abaixo relatado é resultado de reu-niões e discussões por parte da comissão criada para sua elaboração e através do uso da experiência de outras instituições que já possuem o curso con-solidado. O município de Iporá tem relevante inser-ção na região oeste de Goiás por sua localização a 200 km da capital do Estado (Goiânia), posição logística estratégica no entroncamento rodoviário entre as BR 060 e GO 060 e por ser um polo co-mercial, de saúde e comércio e principalmente por ser um polo educacional na região. Todas essas características fazem com que essa infraestrutura rodoviária, num raio de 200 km, permita o acesso de alunos oriundos de mais de 40 municípios goia-nos ao IF Goiano – Campus Iporá. Nas últimas décadas, os atuais campi do Instituto Federal Goia-

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no potencializaram seus recursos e aperfeiçoaram sua infraestrutura, o que tornou possível a expan-são de matrículas, a implantação de turnos e cursos noturnos e a diversificação de oferta de cursos, sempre procurando se inserir com excelência em suas regiões de abrangência. Diante de um pano-rama de demanda da região por uma melhor for-mação profissional, é necessária a formação de professores nas diversas áreas do conhecimento. Em Iporá a oferta de cursos de licenciatura na mo-dalidade presencial é feita pela Universidade Esta-dual de Goiás (UEG), que oferta os cursos de Le-tras, Matemática, Geografia, História e Biologia e pela Faculdade de Iporá (FAI), que oferta Licen-ciatura em Pedagogia, além do IF Goiano - Cam-pus Iporá que oferta o curso de Licenciatura em Química desde o ano de 2011, tendo contribuído para a formação de 46 licenciados em química até o ano de 2017, de modo a suprir a carência de pro-fessores na região e no país com formação e habili-tação em Química. O curso surgiu diante de um déficit forma-tivo quantitativo de professores de Química para atuar na Educação Básica na região, logo o IF Goi-ano tem contribuído em termos quantitativos para a formação de professores, no entanto o curso prima para a formação de professores com qualidade, com o intuito de formar professores com identida-de docente e que sejam capazes de contribuir para uma melhor aprendizagem nas escolas de Ensino Médio. A implantação do curso de Licenciatura em Química pelo Campus Iporá do Instituto Fede-ral Goiano veio, no primeiro momento, atender a diferentes demandas regionais, sobretudo por pro-fissionais bem qualificados para o ensino de Quí-mica, pois trata de um curso de enorme relevância para a comunidade da região do Oeste Goiano, tendo em vista que, assim como em várias outras regiões do Brasil, há uma significativa carência de professores de Química e escolas públicas e priva-das. O currículo do Curso de Licenciatura em Química estrutura-se de forma a aproximar os co-

nhecimentos acadêmicos, profissionais e dos sabe-res docentes decorrentes da prática. Busca apontar os caminhos que levam a uma prática profissional social e regionalmente adequada, articulada por ações multidisciplinares dos diversos elementos viabilizadores do processo educacional. Dentro desse princípio, o curso visa oferecer ao acadêmi-co, condições para sua inserção no exercício da docência em dimensão crítico-reflexiva, na pesqui-sa em Ensino, educação e áreas da Química.

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica iniciados em abril de 2005, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tec-nologia. O IF Goiano é uma Instituição de Educa-ção Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalida-des de ensino, com base na conjugação de conhe-cimentos técnicos e tecnológicos com as suas prá-ticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EA-FCE), ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autar-quia Federal detentora de autonomia administrati-va, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes na composição de sua estrutura organizacional:

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uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Fe-deral de Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uru-taí, a Escola Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Educação Descentralizada de Morri-nhos que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer forma-lidade, à condição de Campus da nova instituição, passando a denominar-se respectivamente: Campus Ceres, Campus Morrinhos, Campus Rio Verde, Campus Urutaí e recente criado o Campus Iporá. Ressalta-se que em foram criando ainda mais 07 campi: Campus Posse, Campus Campos Belos, Campus Trindade, Campus Avançado Hidrolândia, Campus Avançado Cristalina, Campus Avançado Ipameri, Campus Avançado Catalão, localizados respectivamente nos municípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hidrolândia, Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando 12 (doze) campi.

1.2.2- Histórico do Campus Iporá

As atividades do IF Goiano – Campus Iporá, iniciaram no ano de 2010 com a inauguração do Campus. Surgiu com o compromisso de res-ponder de forma rápida e eficaz às demandas cres-centes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de su-porte aos arranjos produtivos na região oeste do Estado de Goiás. Em seu primeiro ano, o Campus Iporá já contava com os cursos técnicos em Agropecuária, nos períodos matutino e vespertino; Informática, nos períodos vespertino e noturno; e com o Pro-grama Nacional de Integração da Educação Profis-sional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), sendo a habilitação oferecida em Técnico em Administra-ção. No ano de 2011 foram acrescidos os se-guintes cursos: Técnico em Informática integrado

ao Ensino Médio, Técnico em Química e Gradua-ção em Química (Licenciatura). Em 2012, implan-tou o Curso Técnico em Secretariado com a pri-meira turma no primeiro semestre; Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio; ade-são ao Projeto Mulheres Mil e previsão para im-plantação do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio em nível de Tecnólogo, com início em agosto/2012. No ano de 2014 deu início ao curso de bacharelado em Agronomia. Atualmente o campus além de ofertar quatro cursos de gradua-ção, três cursos técnico integrado ao Ensino Mé-dio, além do curso Técnico em Secretaria e Quali-ficação em Administração, também oferece cursos de especialização lato sensu em Ensino de Ciên-cias e Matemática e Ensino de Humanidades. No ano de 2019, o IF Goiano- Campus Iporá ofertará o curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade semipresencial, no qual o campus será polo de oferta.

1.3- Justificativa da Implantação do Curso

Apesar dos consideráveis avanços obtidos na educação nos últimos anos, muitos problemas sérios ainda permeiam o campo educacional brasi-leiro, sobretudo na Educação Básica. É consenso entre a comunidade acadêmica que entre as várias medidas que podem ser adotadas para melhorar a Educação Básica, uma das prioridades deve ser o aumento nos investimentos em educação e melho-rias profundas na qualidade de formação dos d docentes. De acordo com os dados do Educacenso (2007), cerca de 600 mil professores em exercício na Educação Básica pública brasileira não possuem nenhum tipo de graduação ou atuam em áreas dife-rentes de sua formação inicial. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa s Educacionais Anísio Teixeira (INEP) mostram que há uma ca-rência de aproximadamente 55 mil professores de

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Química e que entre 1990 e 2001 só saíram dos bancos das universidades pouco mais de sete mil licenciados em Química, o que não garante que estes 7mil ingressaram na docência em Química, por diversos fatores. Especificamente no Estado de Goiás, dados apresentados no Plano Estadual de Educação (2008- 2017), revelam que, apesar da evolução na formação de docentes, ainda há um grande déficit de profissionais habilitados para exercer a docência nas áreas de Fica, Química, Matemática e Biologia. Em 2007 havia 1028 pro-fessores modulados nas disciplinas de Química na SEDUCE-GO, porém apenas 148 (14,4%) possuí-am a licenciatura em Química.

Dados de pesquisa realizada em escolas públicas e privadas do município de Iporá revelam que a carência de professores de Química nessas cidades é extremamente preocupante, e não há nenhum professor na SEDUCE-GO na cidade de Iporá que possua a habilitação em licenciatura em Química. Superar a enorme carência de professores é uma preocupação do governo federal, conforme pode ser verificado no Art. 7 da lei de criação dos Institutos Federais (11.892 de 29 de dezembro de 2008), o qual considerando as finalidades e carac-terísticas dos IF’s, estabelece que essas instituições devam ofertar o mínimo de 20% de suas vagas para cursos de Licenciatura oi formação de profes-sores, sobretudo nas áreas de ciências e matemáti-ca, e para a educação profissional. Considerando essa carência docente em âmbito estadual e nacional e na região do Oeste Goiano, a criação de um curso de licenciatura em Química é de grande relevância, pois do ponto de vista educacional, permitirá a formação de profis-sionais devidamente licenciados que atendam a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Salienta-se ainda que o Campus Iporá ofer-ta o curso Técnico em Química integrado ao Ensi-no Médio, portanto a criação do curso de Licencia-tura em Química é uma forma de potencializar o uso de toda estrutura física de laboratórios e equi-pamentos e de recursos humanos. A criação deste

curso ainda permitirá a verticalização do Ensino, sendo uma possibilidade aos alunos do curso Téc-nico em Química em realizar um curso de gradua-ção na mesma área de conhecimento do curso de nível Médio. Destaca-se ainda que o curso de Licencia-tura em Química concretizar-se-á como importante ferramenta do governo federal na promoção à as-censão social daqueles que através do conhecimen-to crítico e reflexivo (qualificação profissional) promoverão a conquista por melhores índices de desenvolvimento social, cultural e econômico tanto a nível pessoal como da sociedade em geral.

1.4- Duração Prevista

A duração do curso será de 08 semestres (04 anos). A hora-aula equivale a 50 minutos. O ano letivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primei-ro semestre e 100 dias no segundo no semestre. Cada semestre é composto por 20 semanas. Cada crédito corresponde a 1 hora aula/semana (50 mi-nutos). Cada semana deverá conter 20 aulas sema-nais com o início às 19h00minh e término às 22h40minh, exceto nos períodos em que tiver ati-vidades de estágio supervisionado, pois será permi-tido o início das aulas às 18h10min para atividades de orientação de estágio, podendo conter mais de 20 aulas semanais.

1.5- Carga Horária Total Carga Horária Prática Como Compo-nente Curricular

401

Carga Horária Estágio Supervisionado 400

Carga Horária Atividades Formativas 2207

Atividades Complementar/Atividades teórico-práticas

200

Trabalho de Curso 100

Carga Horária Total para Integra-lização 3308

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1.6- Tempo Integralização do Curso

A integralização do curso obedece ao dis-posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regu-lamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano refere-se ao cumprimento:

I. Das disciplinas; II. Do trabalho de curso; III. Das atividades complementares

previstas nesse PPC; IV. Do estágio curricular e; V. De quaisquer outras atividades

previstas como componente obrigatório. O tempo mínimo e máximo para a integra-

lização do curso é:

Mínimo: 08 semestres Máximo: 14 semestres

2- Requisitos de Acesso ao Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme

descrito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do Regulamento dos Cursos de Graduação do Ins-tituto Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Re-gulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado na Resolução nº 092/2017 de 1° de de-zembro de 2017, especificam que:

Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das se-guintes formas:

I. processo seletivo; II. reingresso; III. transferência; IV. transferência ex-offício; V. portador de diploma; VI. convênio, intercâmbio ou acordo cultu-

ral. Parágrafo único - As especificidades dos

grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em pro-gramas específicos de acesso e permanência do IF Goiano. (alterado)

Art. 9º - As formas de ingresso tratadas neste capítulo serão concedidas quando o candida-to apresentar, via coordenação de registro acadê-mico (ou equivalente), toda a documentação exigi-da e tenha se classificado dentre as vagas previstas no processo seletivo ao qual está concorrendo.

3- Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnolo-gia Goiano – Campus Iporá. Av. Oeste, n° 350, Parque União. CEP 76200-000, Iporá- GO.

4- Organização Curricular

4.1- Objetivo Geral O curso de Licenciatura em Química proposto neste PPC objetiva, fundamentalmente, formar licenciados em Química que, apropriados dos conhecimentos científicos, didático-pedagógicos e saberes docentes, contribuam para a construção do conhecimento químico nos espa-ços educativos de educação em Ensino Médio e Fundamental. Todavia, o curso ainda preconiza a formação de professores formados pela pesquisa, seja de cunho acadêmico-científico ou educacio-nal, de modo a formar profissionais que transfor-mem a educação escolar em Química em seus espaços de atuação.

4.2- Objetivos Específicos O curso de Licenciatura em Química busca de forma mais específica:

- Formar educadores com conhecimentos peda-gógicos e específicos, técnico/científicos, creden-ciados para preparar cidadãos capazes de melho-rar, continuamente, as condições de vida das po-pulações;

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- Formar educadores com identidade docente, ca-pazes de produzir material didático convencional e também alternativo e de baixo custo para serem utilizados no ensino de Química na Educação Bá-sica; - Formar docentes capazes de fazer a transposi-ção didática dos conhecimentos químicos, bem como ressignificação curricular; - Formar professor reflexivo em sua prática, ca-paz de refletir, analisar, interpretar e buscar dife-rentes formas de atuação docente, com vistas em uma melhor aprendizagem dos alunos; - Desenvolver as capacidades de observação, aná-lise e interpretação de conhecimentos nas diver-sas áreas da Química; - Acompanhar a evolução das diversas áreas da Química, comprometendo-se com a construção e reconstrução de conhecimentos;

- Assumir uma atitude crítica em relação ao conhe-cimento e aos problemas emergentes no campo educacional e da Química; - Compreender os fundamentos filosóficos e peda-gógicos das ciências, proporcionando o desenvol-vimento de uma postura ético-profissional coeren-te; - Promover a participação e o desenvolvimento de formação pelo ensino, pesquisa e extensão. - Comprometer-se com a preservação do meio ambiente considerando as necessidades do desen-volvimento da espécie humana; - Proporcionar o desenvolvimento de capacidades e habilidades funcionais para a pesquisa aplicada em Química e Ensino de Química, contribuindo para o acompanhamento das rápidas mudanças tecnológi-cas vivenciadas pela sociedade contemporânea, como forma de garantir a qualidade do ensino de Química.

4.3- Perfil Profissional O parecer CNE/CP n° 1303 de 7 de de-zembro de 2001 estabelece as Diretrizes Curricula-

res para os cursos de Química, ainda define o perfil pretendido dos licenciados em Química com for-mação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da Química, prepa-ração adequada à aplicação pedagógica do conhe-cimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional como educador na educa-ção fundamental e média. O curso de Licenciatura em Química do IF Goiano – Campus Iporá prioriza em itinerário for-mativo, a formação de professores para atuar na Educação Básica, no entanto o curso fornece sub-sídios para a formação de um licenciado capaz de: - Atuar nos espaços não formais de educação, seja institucional ou não. - Atuar no ensino de Química na modalidade semi-presencial, bem como promover o ensino para pessoas com necessidades educacionais especiais; - Continuar sua formação acadêmica ingressando, preferencialmente, na pós-graduação nas áreas de Ensino de Química, Educação e as demais áreas da Química; - Produzir conhecimentos relevantes para a área de Ensino da Química; - Desenvolver metodologias e materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando e avaliando seus objetivos educacionais; - Articular as atividades de ensino de Química na organização, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola; - Dominar habilidades básicas de comunicação e cooperação; - Atuar profissionalmente nos princípios da refle-xão sobre sua atuação, da pesquisa como meio de interpretar os problemas especialmente ligados ao processo ensino e aprendizagem e da ética, como base da formação para a cidadania de seus alunos; - Obter outras atribuições legais como: assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização de produtos, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, de-sempenho de cargos e funções técnicas: análise química e físico-química, químico-biológica, toxi-

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cológica e legal, padronização e controle de quali-dade; ensaios e pesquisas em geral, pesquisas e desenvolvimentos de métodos e produtos de acor-do com as atribuições definidas pelo CRQ de acor-do com a Resolução Normativa nº 36/74, do Con-selho Federal de Química.

4.4- Legislação que Regulamenta a Pro-fissão

O curso de Licenciatura em Química se baseia nos seguintes instrumentos legais:

- Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; − Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que trata da criação dos Institutos Federais de Edu-cação, Ciência e Tecnologia (IF’s); − Resolução CNE/CP nº 2 de 1º de julho de 2015, que institui as Diretrizes Curriculares Na-cionais para a formação de professores da Edu-cação B básica, em nível superior, curso de li-cenciatura, de graduação plena; - Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que torna obrigatório a inclusão da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na matriz curricular; - Resolução CNE/CP 01, de 17 de junho de 2004 e Parecer CN E/CP 03/2004, que tratam do desen-volvimento/abordagem da Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o trata mento de ques-tões e t temáticas que dize m respeito aos afrodes-cendentes; - Lei nº 9.795, de 2 7 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Na-cional de Educação Ambiental e dá outras provi-dências. - Parecer CNE/CE S nº 1.303 de 6 de novembro de 2001 . Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química;

- Resolução CNE/CE S nº 8 de 11 de março de 2002, que estabelece as diretrizes curriculares na-cionais para os cursos de Bacharelado e Licencia-tura em Química; - Lei nº 2800 de 18 de junho de 1956, que regula-menta a profissão de Químico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Química e dá outras providências.

4.5- Matriz Curricular

4.5.1- Componentes Curriculares

A organização curricular do Curso Superi-or de Licenciatura em Química está fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a For-mação em Nível Superior (Resolução N° 2, de 01/07/2015); Diretrizes Nacionais para o Cursos de Química (Parecer CNE/CP n° 1303/2001 de 07 de dezembro de 2001,; nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janei-ro de 2003; Lei nº 11.645 de 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacionais para educação Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases da Edu-cação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação nor-teiam a atuação dos professores e a formação pro-fissional do aluno do Curso de Licenciatura em Química. Dessa forma, os temas transversais como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de temas transversais locais/específicos, no contexto regional, são abordados no desenvolvimento das

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unidades curriculares do curso. Neste sentido, os temas transversais permeiam todas as unidades curriculares, porém são abordados também de ma-neira formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Huma-nos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indí-gena”, o curso oferece as disciplinas de Fundamen-tos Filosóficos da Educação, Fundamentos Sócio-Históricos da Educação, Química e Educação Am-biental, LIBRAS, Fundamentos de Educação Es-pecial, Direitos Humanos e Diversidade Cultural, além da disciplina de Oficina Pedagógica IV que aborda os temas citados com ênfase no Ensino de Química. De forma mais contextualizada, a temáti-ca dos “Direitos Humanos” é tratada, também, nas disciplinas de Direitos Humanos e Diversidade Cultural e Fundamentos Sócio-Históricos da Edu-cação, quando da discussão acerca dos Direitos Humanos e os tipos de assédio no ambiente de trabalho. Além disso, a temática sobre “Relações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”, também é abordada na disciplina de Oficina Pedagógica V, quando da discussão sobre a comunicação entre gêneros e etnias: paradigmas e perspectivas, inseridos no contexto do Ensino de Química. Além disso, os temas transversais tam-bém são abordados em eventos acadêmicos, plane-jados anualmente pelo Núcleo de Estudos Afro- brasileiros e indígenas (NEABI).

Essas temáticas serão abordadas transver-salmente nas diversas disciplinas do curso por meio da correlação das temáticas centrais das dis-ciplinas com as questões ambientais de direitos humanos e étnicos raciais. Além disso, os estudan-tes do curso serão provocados a participarem de eventos culturais periódicos que tratam desses assuntos.

O curso é composto por 46 disciplinas obrigatórias e um elenco variado de disciplinas optativas, sendo que obrigatoriamente deverá cur-sar duas disciplinas optativas. O aluno tem a possi-bilidade de cursar disciplinas em outros cursos

superiores do IF Goiano - Campus Iporá, desde que haja equivalência em conteúdo e carga horária para aproveitamento da disciplina, que deve ser ratificado pelo colegiado do curso. Ao aluno tam-bém será possibilitado cursar disciplinas em outras instituições de Ensino de Goiás de acordo com o programa de mobilidade acadêmica, no entanto deverá cumprir os requisitos exigidos no edital de mobilidade acadêmica.

O curso Superior de Licenciatura em Quí-mica tem carga horária total de 3308 horas/relógio, distribuídas em 08 semestres, sendo 3008 ho-ras/relógio para a carga horária total das disciplinas do curso, 200 horas para Atividades Complementa-res, 100 horas para Trabalho de Curso. A carga horária total em disciplinas está dividida em 400 horas destinadas ao Estágio Supervisionado, 401 horas destinadas às Práticas como Componentes Curriculares, 1527 horas destinadas aos Conteúdos Básicos e Específicos em Química e 680 horas destinadas a Dimensão Pedagógica do Curso. Do total de 3008 horas em disciplinas, salienta-se que 309 horas devem ser ofertadas na modalidade se-mipresencial. A carga horária semestral será mi-nistrada em 20 semanas letivas.

De acordo com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Licenciatura Do IF Goiano, os cur-sos de licenciatura deverão constitui-se de núcleos que devem ser:

I – Núcleo de Estudos de Formação Geral. II- Núcleo de Aprofundamentos de Diver-sificação de Estudo das Áreas de Atuação Profissional. III – Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular. O Núcleo de Estudos de Formação Geral

contempla os conhecimentos básicos, a área espe-cífica, o diálogo interdisciplinar e os fundamentos e metodologias do ensino da área de formação. Dentre as disciplinas que contemplam este núcleo são: Fundamentos Filosóficos da Educação; Psico-logia do Desenvolvimento; Didática I; Fundamen-tos Sócio-Históricos da Educação; Psicologia da

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Aprendizagem; Didática II; Políticas Públicas da Educação Básica; Metodologia para o Ensino de Ciências e Pesquisa; Libras; Gestão Escolar da Educação Básica; História da Educação Brasileira; Financiamento da educação básica; Bourdieu e o Ensino de Química; Conceitos Básicos de Ciências e a transposição didática; Avaliação Escolar; Fun-damentos da Matemática; Português Instrumenta; Química Geral e Experimental I; Cálculo diferen-cial e Integral I; Estatística; Química Geral e Expe-rimental II; Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I; Físico-química I; Química Inorgânica I; Física Geral e Experimental II; Físi-co-química II; Química Inorgânica II; Química Orgânica I; Físico-Química III; Química Orgânica II; Análise Orgânica; Química Analítica Qualitati-va Experimental; Bioquímica; Química Analítica Qualitativa Experimental; Química e Educação Ambiental; Polímeros; Química Verde; Inglês Instrumental; Química da Madeira; Quântica; Cosmetologia; Eletroquímica Avançada; Química de Produtos Naturais e Química Analítica Instru-mental e Experimental.

A respeito do Núcleo de Aprofundamentos de Diversificação de Estudo das Áreas de Atuação Profissional, são temas a serem trabalhados como disciplinas ou conteúdos de outras disciplinas que poderão compor o núcleo. As disciplinas que con-templam este núcleo são: Fundamentos da Educa-ção Especial; Educação e Diversidade Cultural; Oficina Pedagógica I; Oficina Pedagógica II; Ofi-cina Pedagógica III; Oficina Pedagógica IV, Práti-ca de Ensino de Química; Tecnologias Educacio-nais; Epistemologia para a formação do Educador Químico; Instrumentação para o Ensino de Ciên-cias.

No Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular, optou-se nesse PPC perfazer as 200 horas deste núcleo em atividades teórico-práticas descrita pelo Regulamento de Ati-vidades complementares do curso de Licenciatura em Química (ANEXO 4).

A Matriz Curricular do curso está no Ane-xo I e abaixo segue as disciplinas do curso de Li-cenciatura em Química, que fazem parte do com-ponente curricular, de acordo com especificações definidas pelo NDE em: Dimensão Pedagógica do Curso; Prática como Componente Curricular; Es-tágio Supervisionado e Conteúdos Básico e Especí-ficos em Química.

Dimensão Pedagógica do Curso: Componente curricular Período Carga

horária Fundamentos Filosóficos

da Educação 1° 40

Psicologia do Desenvol-vimento

1° 60

Didática I 2° 40 Fundamentos Sócio-

Históricos da Educação 2° 40

Psicologia da Aprendiza-gem

2° 60

Didática II 3° 40 Políticas Públicas da Edu-

cação Básica 4° 60

Fundamentos de Educa-ção Especial

5° 60

Metodologia para o Ensi-no de Ciências e Pesquisa

5° 40

Libras 6° 80 Gestão Escolar da Educa-

ção Básica 7° 60

Optativa I (Componente Pedagógico)

7° 60

Avaliação Escolar 8 40 TOTAL 680

- Prática como Componente Curricular: Componente curricular Período Carga

horária Tecnologias Educacionais 1° 67

Oficina Pedagógica I 2° 67 Oficina Pedagógica II 3° 50 Oficina Pedagógica III 5° 50 Oficina Pedagógica IV 6° 33

Epistemologia para a for-mação do Educador Quí-

mico

7° 67

Instrumentação para o 8° 67

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7

Ensino de Ciências TOTAL 401

- Estágio Supervisionado: Componente curricular Período Carga

horária Estágio Supervisionado I 5° 100 Estágio Supervisionado II 6° 100 Estágio Supervisionado

III

7° 100

Estágio Supervisionado IV

8° 100

TOTAL 400 - Conteúdos Básicos e Específicos em Química Componente curricular Período Carga

horária Fundamentos da Matemá-

tica

1° 67

Português Instrumental

1° 40

Química Geral e Experi-mental I

1° 100

Cálculo diferencial e Inte-gral I

2° 50

Estatística

2° 40

Química Geral e Experi-mental II

2° 83

Cálculo Diferencial e Integral II

3° 50

Física Geral e Experimen-tal I

3° 67

Físico-química I 3° 80 Química Inorgânica I 3° 80

Física Geral e Experimen-tal II

4° 67

Físico-química II

4° 100

Química Inorgânica II

4° 80

Química Orgânica I 4° 80 Físico- Química III 5° 50

Química Orgânica II 5° 83 Análise Orgânica 6° 60

Química Analítica Quali-tativa Experimental

6° 60

Bioquímica 7° 40 Química Analítica Quali-

tativa Experimental 7° 80

Química e Educação Am-biental

8° 60

Optativa CBEQ

8° 50

Química Analítica Ins-trumental e Experimental

8° 60

TOTAL 1527

Ainda de acordo com as Diretrizes dos cursos de licenciatura do IF Goiano, na Seção I, Art. 10 estabelece que:

Art.10 Os cursos de formação inicial de profes-sores para a educação básica em nível superior ofertados pelo IF Goiano deverão distribuir sua carga horária compreendendo:

I – O mínimo de 2.200 horas dedicadas às ati-vidades formativas estruturadas no interior dos Núcleos de Estudos de Formação Geral e Nú-cleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos das Áreas de Atuação Profissional.

Diante disso, denota-se que a referida ma-triz curricular cumpre o art. 10 das Diretrizes dos cursos de licenciatura do IF Goiano, pois possui 2207 horas destinadas aos Núcleos de Estudos de Formação Geral e Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos das Áreas de Atuação Profissional. As 2207 horas estão divididas em 1527 horas referentes aos Conteúdos Básicos e Específicos em Química e 680 horas destinadas aos componentes da dimensão pedagógica.

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias Anexo I

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4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas O discente do curso de Licenciatura em Química deverá cursar obrigatoriamente duas dis-ciplinas optativas. As disciplinas optativas do 7° Período são referentes ao componente pedagógico da formação e é formada por um elenco de cinco disciplinas (Anexo II) que deverão ser ofertadas de acordo com a disponibilidade docente em cada semestre letivo. No oitavo período, o discente de-verá cursar uma disciplina optativa referente aos Conteúdos Básicos e Específicos em Química, no qual é constituído por 8 disciplinas. Além das dis-ciplinas ofertadas pelo curso, o discente poderá cursar componentes curriculares em outros cursos de graduação do IF Goiano, com a anuência da coordenação do respectivo curso, com o intuito de cumprimento de créditos para o curso de licencia-tura em Química, respeitando a carga horária mí-nima exigida para a integralização do curso. No caso em que o discente cursar disciplinas de outros cursos de graduação do IF Goiano, poderá haver o cômputo da carga horária de duas ou mais discipli-nas para integralizar a carga horária mínima exigi-da. As disciplinas que poderão ser cursadas nos outros cursos são: Higiene e Segurança do Traba-lho; Desenho Técnico; Ecologia Básica; Tecnolo-gia de Alimentos; Plantas Medicinais e Aromáti-cas, Energias Alternativas, Interação Homem-computador, Tecnologia e Sociedade, Empreende-dorismo e Informática Aplicada. O Anexo II apresenta as disciplinas optati-vas que poderão ser ofertadas pelo curso de Licen-ciatura em Química.

4.6- Ementa Anexo III

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano

Com o objetivo de permitir ao discente vi-venciar uma modalidade que desenvolve a disci-plina, a organização e a autonomia de aprendiza-gem, flexibilizar os estudos e promover a integra-ção entre os cursos e/ou campus para oferta de componentes curriculares comuns, o Curso de Licenciatura em Química ofertará 309 horas da carga horária total do curso na modalidade semi-presencial em disciplinas estabelecidas pelo PPC do curso e conforme Regulamento específico do IF Goiano. A carga horária na modalidade semipre-sencial representa 9,34 % da carga horária total do curso e deverá ser ofertada obrigatoriamente nas disciplinas abaixo.

Componente cur-

ricular Carga ho-

rária-relógio da disciplina

Carga horá-ria Semipre-

sencial

Fundamentos Filo-sóficos da Educa-

ção

40 7

Português Instru-mental

40 7

Psicologia do De-senvolvimento

60 27

Didática I 40 7 Estatística 40 7

Fundamentos Só-cio- Históricos da

Educação

40 7

Psicologia da Aprendizagem

60 27

Físico-Química I 80 13 Didática II 40 7

Química Inorgâni-ca I

80 13

Políticas Públicas da Educação Bási-

ca

60 10

Físico-química II 100 17

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1

9

Química Inorgâni-

ca II

80 13

Química Orgânica I

80 13

Fundamentos de Educação Especial

60 10

Metodologia de Pesquisa para o

Ensino de Ciências e Química

40 7

Análise Orgânica 60 10

LIBRAS 80 13 Química Analítica Qualitativa e Expe-

rimental

60 10

Bioquímica

40 7

Gestão Escolar da Educação Básica

60 27

Química Analítica Quantitativa e Ex-

perimental

80 13

Optativa (Compo-nente Pedagógico)

60 10

Avaliação Escolar 40 7 Química e Educa-

ção Ambiental 60 10

Química Analítica Instrumental e Experimental

60 10

TOTAL 309 O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do

Curso Superior de Licenciatura em Química plane-jou e participou de todo o Processo de revisão, alteração e adequação do PPC, observando o que determinam as presentes diretrizes estabelecidas pelo regulamento.

Salienta-se que a oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial para os cursos presenciais não pode ultrapassar 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, porém o

PPC ainda permite que outras disciplinas além das listadas, também possuam carga horária semipre-sencial, devendo ser encaminhado ao colegiado do curso a solicitação de carga horária semipresencial no início de cada semestre letivo, e cabe ao colegi-ado determinar a carga horária semipresencial para o componente curricular solicitado.

Cabe observar que alguns componentes curriculares serão exclusivamente de forma pre-sencial: I- estágios curriculares; II- defesa de trabalho de conclusão de curso; III- atividades práticas desenvolvidas em laborató-rios científicos ou didáticos; IV- atividades obrigatoriamente presenciais previs-tas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.

4.8- Critérios de Aproveitamento De Es-tudos

A Resolução nº 92/2017/CS/IF Goiano prevê a possibilidade de aproveitamento de estudos pelos estudantes dos Cursos de Graduação:

Art. 90. O estudante terá direito a requerer aproveitamento de disciplinas cursadas na educação superior antes de seu ingresso no curso atual do IF Goiano. §1º Após o ingresso no curso atual, o estudante poderá requerer aproveitamento em, no máximo, quatro disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior. §2º O aproveitamento de disciplinas será analisado pelo colegiado de curso, atendendo a legislação vigente e as normas internas do IF Goiano. §3º O aproveitamento de disciplinas poderá ser concedido desde que o estudante tenha sido aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no mínimo, 75% de semelhança na ementa, no conteúdo programático e na carga horária. §4º Quando não cumpridos os requisitos mínimos para aproveitamento previsto no § 3º, poderá ser feita a combinação de duas

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ou mais disciplinas para alcançar o aproveitamento solicitado; §5º O aproveitamento de componentes curriculares cursados em programas de mobilidade acadêmica será realizado conforme regulamento próprio.

Dessa forma, aos alunos interessados, po-derá ser concedido o aproveitamento de estudos mediante requerimento protocolado e dirigido à coordenação do curso Superior de Licenciatura em Química do IF Goiano Campus Iporá, acompanha-do dos seguintes documentos autenticados e assi-nados pela instituição de origem:

a) histórico acadêmico/escolar; b) programa (s) da(s) disciplina(s) cursa-

da(s), objeto da solicitação, com carga horária. O coordenador do curso encaminhará o

pedido de análise de equivalência entre ementários, carga horária e programa da disciplina para o do-cente especialista da disciplina objeto do aprovei-tamento, que emitirá parecer sobre o pleito e o encaminhará ao Colegiado de Curso para emissão do parecer final que será comunicado à Secretaria de Registro Acadêmico.

A análise do conteúdo será efetuada apenas no caso de disciplinas cuja carga horária apresen-tada atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista na disciplina do curso pleiteado, sendo assim, serão aproveitadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), com os programas das disciplinas do curso Superior Li-cenciatura em Química oferecida pelo IF Goiano Campus Iporá.

A análise e avaliação da correspondência de estudos deverão recair sobre os conteú-dos/ementas que integram os programas das disci-plinas apresentadas e não sobre a denominação das disciplinas cursadas.

Com vistas ao aproveitamento de estudos, os alunos de nacionalidade estrangeira ou brasilei-ros com estudos no exterior, deverão apresentar documento de equivalência de estudos legalizados por via diplomática.

O pedido só será analisado, quando feito dentro do período previsto no calendário acadêmi-co do campus.

O processo de aproveitamento de estu-dos/disciplina para alunos de nacionalidade estran-geira consistirá em avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da disciplina, realizada por uma banca examinadora indicada pelo dirigente da respectiva Unidade Acadêmica e constituída por um membro da equipe pedagógica e, no mínimo, dois docentes especialistas da(s) disciplina(s) em que o aluno será avaliado, caben-do a essa comissão emitir parecer conclusivo sobre o pleito.

Será dispensado de cursar uma disciplina, o aluno que alcançar aproveitamento igual ou su-perior a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, sendo registrado no seu histórico acadêmico o resultado obtido no processo. O aluno poderá obter certificação de conhecimentos de, no máximo, 30% da carga horária das disciplinas do curso.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano que participem de programas de mobilidade estu-dantil, firmados por acordos e convênios oficiais, poderão ter validadas as disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior no Brasil ou no exterior. Para tanto, os estudantes deverão cum-prir, integralmente, os requisitos legais previstos nos acordos e programas e o plano de trabalho apresentado, ainda que este seja passível de altera-ção com autorização institucional, assim como cumprir as normas presentes neste documento.

O IF Goiano Campus Iporá incentivará a participação nos programas oficiais de mobilidade acadêmica, de forma que os estudantes façam está-gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com a ideia de promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade internacio-nal.

O estudante, regularmente matriculado no curso Superior de Licenciatura em Química, que participar em algum dos programas de mobilidade

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acadêmica será amparado pela legislação vigente à época de sua realização, não se aplicando a esta situação os pedidos de transferência, que são en-quadrados em normas específicas. O aluno partici-pante deste programa, durante e após o afastamen-to, terá sua vaga assegurada no curso de origem, quando de seu retorno, lembrando que somente serão aceitas e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas cursadas em outra instituição de ensino que foram aprovadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência de dis-ciplinas cursadas, durante a mobilidade, com as disciplinas do curso Superior de Licenciatura em Química poderão ser analisados e discutidos, com emissão de parecer pelo Colegiado de Curso, desde que apresentem nome, carga horária e programa da disciplina objeto do pedido de estudo de equiva-lência.

4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não Formais

Do Aproveitamento de estudos e de conhe-cimentos obtidos em processos formativos não formais, consta no Regulamento de Graduação do IF Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência, Art. 91 a 101.

4.10. Transferências Internas e Externas Os pedidos de transferência terão como

elemento norteador as etapas e procedimentos des-critos na Resolução nº 092/2017/CS/IF ou em ou-tras orientações legais a serem determinadas no âmbito do IF Goiano.

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas)

Para obter o grau de licenciado em Quími-ca o aluno deverá concluir com aprovação todos os componentes curriculares descritos na matriz, o Trabalho de Curso, Atividades Complementares e demais atividades previstas neste Projeto Pedagó-gico de Curso. Em relação à expedição de Diplo-mas e Certificados as Normas Acadêmicas dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº 092/2017/CS/IF Goiano) disciplina:

Art. 142. O IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles que concluírem todas as exigências curriculares estabelecidas no PPC de seu respectivo curso e a colação de grau oficial. Art. 143. A expedição do diploma de cursos de graduação dos discentes deverá ser feita pelo campus de origem e o seu registro será realizado pelo Núcleo de Registros Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF Goiano. Art. 144. O diploma dos cursos de graduação deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor-Geral do campus de origem. Art. 145. O prazo para a expedição do diploma é de 90 (noventa) dias e para a expedição do histórico escolar do estudante é 20 (vinte) dias úteis, contados a partir da data de requerimento. §1º A requisição dos documentos supracitados deverá ser feita pessoalmente pelo concluinte ou por procuração simples. §2º Deverá ser anexado, junto à procuração, o documento de identificação do concluinte, com foto e assinatura, para a devida autenticação junto à Coordenação de Registros Acadêmicos. §3º Caso o documento de identificação não esteja anexado à procuração, ou haja dúvida quanto à autenticidade do documento e/ou à assinatura, o servidor do IF Goiano deverá solicitar a autenticação da procuração em cartório para prosseguimento do trâmite, conforme Art. 9º do Decreto nº. 6.932, de 11 de agosto de 2009. Art. 146. Considerando a Portaria nº 01, de 9 de março de 1982, o estudante formado no IF Goiano poderá requerer segunda via de seu diploma e/ou histórico escolar, mediante justificativa fundamentada por escrito e a contribuição de valor estabelecido em normas internas vigentes.

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5- Diretrizes Metodológicas do Curso

O processo de ensino-aprendizagem cons-titui-se em um processo de construção do conhe-cimento no qual professor e aluno são agentes par-ticipantes na tentativa de compreender, refletir e agir sobre os conhecimentos do mundo. O profes-sor, nessa concepção, busca favorecer um aprendi-zado que vá ao encontro da realidade do aluno, desenvolvendo a autonomia e criticidade do edu-cando. Pretende-se a formação integral e humanís-tica, aliada à formação técnico-científica, para que o educando seja um cidadão mais participativo e agente transformador em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os conteú-dos é proposto de forma a promover o trabalho interdisciplinar (aprendizagem interdisciplinar), favorecendo a relação entre conhecimentos, de forma a tornar o aprendizado mais significativo (aprendizagem significativa). Assim, o aluno tor-na-se capaz de relacionar o aprendizado em sala de aula com seu universo de conhecimento, experiên-cias e situações profissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no edu-cando uma atitude técnico-científica, ou seja, inte-resse em descobrir, saber o porquê, questionar e propor soluções, devendo esta atitude estar presen-te em todas as atividades desenvolvidas no curso e ser levada pelo educando para sua vida profissio-nal.

Dessa forma, as estratégias de ensino usa-das no Curso Superior Licenciatura em Química para a promoção do processo de ensino-aprendizagem, levam em conta os princípios meto-dológicos para a educação profissional, descritos no Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Goiano.

Neste documento, fica claro que a preocu-pação da Instituição não pode se resumir em quali-ficar o trabalhador, pensando apenas em compe-tências, saberes e habilidades que deverão domi-nar, mas, de modo mais abrangente, como consti-

tuí-lo na totalidade de sua condição de ser humano, capaz de considerar valores humanistas como fun-damentais, tanto para o exercício profissional, co-mo para o exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem deve estar calcado na construção e reconstrução do conhecimento, num diálogo em que todos envolvidos no processo são sujeitos, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e contextuali-zada. O professor, portanto, não deve ser somente um preletor de conteúdos, mas um facilitador da construção de conhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos saberes e do contexto econô-mico, social e cultural dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume caráter fundamental, pois deverá diagnosticar, adequadamente, o perfil dis-cente e fazer uso de adequadas metodologias, cata-lisadoras do processo ensino-aprendizagem, sem-pre com foco na associação entre teoria e prática, proporcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utili-zadas no Curso Superior de Licenciatura em Quí-mica envolverão:

Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos recursos audiovisuais adequados, para apresen-tação das teorias necessárias ao exercício profissi-onal;

Pesquisas de caráter bibliográfico, para en-riquecimento e subsídio do conjunto teórico neces-sário à formação do aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas, como para o estímulo à capacidade de experimentação e observação do aluno;

Estudo de casos e exibição de filmes, com vistas ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem como de sua capacidade de contextua-lização, espírito crítico e aplicação prática dos conteúdos apresentados;

Estudos dirigidos para facilitação da aprendizagem;

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Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para simular, de modo lúdico, desafios a serem enfrentados no ambiente empresarial;

Pesquisas e produção de artigos científicos que estimulem o aluno a ser mais que um reprodu-tor de conhecimentos, provocando seu espírito investigativo (iniciação científica);

Participação, como ouvinte e/ou organiza-dor, em eventos, feiras, congressos, seminários, painéis, debates, dentre outras atividades, que es-timulem a capacidade de planejamento, organiza-ção, direção e controle por parte do aluno, bem como sua competência de expressão oral, não ver-bal e escrita;

Atividades voluntárias de caráter solidário, junto a Organizações Não-Governamentais, que possibilitem tanto a aplicação prática de conteúdos apresentados no curso, como o exercício da res-ponsabilidade socioambiental;

Visitas técnicas que aproximem o aluno da realidade prática e profissional;

Avaliações de caráter prático, que colabo-rem com o processo de ensino-aprendizagem e indiquem necessidades de ajustes no processo;

Atividades complementares, que enrique-çam a formação e acrescentem conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à formação do aluno;

Quaisquer outras atividades que viabilizem o alcance dos objetivos do curso em consonância com os princípios metodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao aluno o “despertar” para outras realidades possí-veis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu potencial, enquanto elemento transformador da realidade na qual está inserido e evidenciar que sua imagem profissional começa a ser formada desde sua vivência em sala de aula e não somente após a conclusão do curso.

Por fim, é importante destacar que todo o processo de ensino-aprendizagem inerente ao Cur-so Superior de Licenciatura em Química deve ser permeado pela constante atualização e discussão

em sala de aula dos temas emergentes expressos em cada componente curricular, com vistas a evitar a obsolescência do curso ante a dinâmica dos mer-cados e à necessidade de constante atualização do perfil dos profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.

5.1- Orientações Metodológicas

As metodologias de ensino devem estar de acordo com os princípios norteadores explicitados nas Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos de Licenciatura:

Neste sentido, é importante ressaltar a im-portância do planejamento das ações educativas através de reuniões de planejamento e reuniões de área. Caberá ainda ao professor, em período pré-definido pela instituição, entregar seus planos de ensino, que devem contemplar o exposto neste Projeto Pedagógico considerando e utilizando de metodologias que contemplem o perfil do egresso, de modo que o aluno:

Torne-se agente do processo educativo, re-conhecendo suas aptidões, suas necessidades e interesses, para que possam buscar as melhores informações;

Desenvolva suas habilidades, modificando suas atitudes e comportamentos, na busca de novos significados das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas idei-as, a investigar com independência e a procurar os meios para o seu desenvolvimento individual e social.

Obtenha uma consciência científica, de-senvolvendo a capacidade de análise, síntese e avaliação, bem como aprimorando a imaginação criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no cur-so Superior de Licenciatura em Química do IF Goiano Campus Iporá devem contribuir para a formação de profissionais, cidadãos críticos, criati-

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vos, competentes e humanistas, assim como prega a missão do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possí-vel demanda de alunos com dificuldades específi-cas em determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim como déficits de aprendizagem oriundos de falhas durante o processo de escolarização, todos os professores que atuam no curso oferecerão horá-rios extras de atendimento aos discentes. Tal ini-ciativa visa a minimizar o impacto que o não acompanhamento do aluno no desenvolvimento das atividades propostas no decorrer do curso ten-de a ocasionar em sua trajetória acadêmico-profissional, além de ser passível de auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas como um todo.

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alu-nos com Deficiência, Transtornos Glo-bais do Desenvolvimento e Altas Habili-dades/ Superdotação

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegura-rão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: “currículos, métodos, técnicas, re-cursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades.” Cabe às instituições educacionais prover os recursos necessários ao desenvolvimento dos alunos com necessidades educacionais específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a permanência e a conclusão com êxito no processo educacional.

Para isto, o Campus Iporá conta com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolução CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, responsável por assessorar e acompanhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva, tendo as seguin-tes competências:

I - apreciar os assuntos concernentes: a) à quebra de barreiras no campus; b) ao atendimento de pessoas com necessi-

dades específicas (deficiência, superdotação/ altas habilidades e transtornos globais do desenvolvi-mento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos vi-sando à inserção de questões relativas à inclusão na educação profissional e tecnológica, em âmbito interno ou externo do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam a sensibilização e formação de servidores para as práticas inclusivas em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Institui-ção nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo prioridades, uso e desenvolvimento de tecnologia assistiva, além de material didático-pedagógico a ser utilizado nas práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes do campus em questões relativas à inclusão de pesso-as com necessidades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o (a) estudante, em seu percurso formativo, adquira conhecimentos técnicos, científicos e também va-lores sociais consistentes, que o levem a atuar na sociedade de forma consciente e comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará de-senvolver estas atividades preferencialmente por meio de projetos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em as-suntos relacionados à Educação Profissional Tec-nológica inclusiva, preferencialmente por meio de parcerias;

VI – elaborar, em conjunto com os demais setores do campus, ações de atendimento aos estu-dantes com necessidades específicas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino e demais setores, a adequação curricular, conforme programas definidos.

Em consonância com o NAPNE foram elaboradas as seguintes orientações, parte funda-mental dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garan-tindo-se o que determina a legislação em vigor -

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Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Defici-ência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a Lei nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regula-menta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e, as quais devem ser observadas por todos os en-volvidos no processo educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que ingressarem no Cur-so Superior de Licenciatura em Química serão acompanhados pelo NAPNE que, com apoio dos setores de Assistência Estudantil e Pedagógico, docentes, familiares e demais integrantes da comu-nidade escolar, fará uma primeira avaliação dos mesmos, encaminhando-os, se necessário, a outros profissionais da área da saúde, bem como, acom-panhando-os em seu processo educativo, a fim de garantir a permanência e a conclusão do curso com êxito, dentro de suas limitações, auxiliar sua inser-ção no mercado de trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento da legislação nacional e das Políti-cas de Inclusão do IF Goiano.

6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas

O curso de Licenciatura em Química do IF Goiano – Campus Iporá, em consonância com o parecer CNE/CES nº 1.303 de 6 de novembro de 2001, oportuniza condições para que o licenciado

em Química desenvolva habilidades e competên-cias diversificadas, incluindo a formação pessoal, compreensão da Química, busca de informação e à comunicação/expressão, ensino de Química e pro-fissão docente. Com relação à formação pessoal, os licenciados devem ter: - Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedi-mentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de Química. · - Possuir capacidade crítica para analisar de manei-ra conveniente os seus próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeco-nômico e político. - Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional. - Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção. - Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza epistemológica, com-preendendo o processo histórico-social de sua construção. - Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compre-ensão das diversas etapas que compõem uma pes-quisa educacional. - Ter interesse no auto aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extracurri-culares individuais ou em grupo, espírito investiga-tivo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como para acom-panhar as rápidas mudanças tecnológicas ofereci-das pela interdisciplinaridade, como forma de ga-rantir a qualidade do ensino de Química. - Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto profissional,

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respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cida-dãos. - Ter habilidades que o capacitem para a prepara-ção e desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química. Com relação à compreensão da Química, os licen-ciados devem ter: - Compreender os conceitos, leis e princípios da Química. - Conhecer as propriedades físicas e químicas prin-cipais dos elementos e compostos, que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade. - Acompanhar e compreender os avanços científi-co-tecnológicos e educacionais. - Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultu-ral, socioeconômico e político. Com relação à busca de informação e à comunica-ção e expressão, os licenciados devem ter: - Saber identificar e fazer busca nas fontes de in-formações relevantes para a Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica. - Ler, compreender e interpretar os textos científi-co-tecnológicos em idioma pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol). - Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos, expres-sões, etc.). - Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos, programas computacionais e materiais alternativos.

- Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar corretamente os projetos e resul-tados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escrita (textos, relatórios, pareceres, "pôsteres", internet, etc.) em idioma pátrio. Com relação ao ensino de Química, os licenciados devem ter: - Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de ensi-no/aprendizagem. - Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na socieda-de. - Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como recurso didáti-co. - Possuir conhecimentos básicos do uso de compu-tadores e sua aplicação em ensino de Química. - Possuir conhecimento dos procedimentos e nor-mas de segurança no trabalho. - · Conhecer teorias psicopedagógicas que funda-mentam o processo de ensino-aprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional. - Conhecer os fundamentos, a natureza e as princi-pais pesquisas de ensino de Química. - Conhecer e vivenciar projetos e propostas curri-culares de ensino de Química. - Ter atitude favorável à incorporação, na sua prá-tica, dos resultados da pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os proble-mas relacionados ao ensino/aprendizagem. Com relação à profissão, os licenciados devem ter: - Ter consciência da importância social da profis-são como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo. - Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comuni-dade.

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- Atuar no magistério, em nível de ensino funda-mental e médio, de acordo com a legislação especí-fica, utilizando metodologia de ensino variada, contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever e analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia para o ensino de Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino. ·- Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alternativas educacio-nais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério. - Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros. - Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educa-cional, administração escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química. - Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania. - Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólida formação universitá-ria seja importante fator.

7. Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares

Segundo o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, atividades complementa-res são aquelas de natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão, que não estão previs-tas na matriz curricular, mas que contribuem para a formação acadêmica e profissional dos estudantes. Assim, os alunos serão estimulados a participar de eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresenta-ção de trabalhos eventos acadêmico-científicos,

publicações de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas no decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino, devendo ser, nesse último caso, realiza-das junto às comunidades locais, articulando teo-ria-prática e a formação integral do administrador. É importante enfatizar que as atividades comple-mentares serão avaliadas e aprovadas pela Coorde-nação de curso, com base em documento compro-batório em que conste obrigatoriamente carga ho-rária e especificações sobre as atividades desen-volvidas; o Anexo IV descreve quais atividades poderão ser aproveitadas como Atividades Com-plementares e suas respectivas cargas horárias.

O discente até o final do curso deverá en-tregar na Secretaria de Ensino Superior o registro acadêmico de todas as atividades complementares (total de 200 horas), conforme Calendário Acadê-mico, o requerimento específico para aprovação e validação, juntamente com os documentos com-probatórios originais ou cópias autenticadas. A autenticação de cópias poderá ser dispensada no caso do documento original ser apresentado ao servidor da Secretaria de Ensino Superior. Ressal-ta-se que todas as especificações dispostas na se-ção IV “Das atividades complementares” do Regu-lamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.

7.2. Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado aten-

derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro de 2008 e na Seção V do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvol-vida pela participação do graduando em situações reais de vida e de trabalho em sala de aula. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado poderão ser realizadas tanto no IF Goiano como em outras instituições públicas ou instituições pri-

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vadas de ensino que possuam parceria com o IF Goiano – Campus Iporá e deve ter a orientação de um professor efetivo do IF Goiano - Campus Iporá. O Estágio proporciona ao licenciando a vivência de situações concretas e diversificadas em área de seu interesse profissional e promove articulação do conhecimento em seus aspectos teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional e seu papel social.

Conforme Art. 79 do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios Curriculares Supervisionados classificam-se em:

Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um requisito indispensável para a conclusão do curso;

Estágios curriculares não obrigatórios: têm caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto nas férias escolares, desde que não interfira no desempenho acadêmico.

Art. 80. O estágio curricular não obrigató-rio poderá ser registrado, para integralização curri-cular, como atividade complementar, respeitadas as normas de atividades complementares constadas nesse PPC.

A carga horária do estágio curricular su-pervisionado do curso de Licenciatura em Química é de 400 h, é obrigatório e integra a carga horária total do curso e está dividida em etapas de obser-vação do espaço escolar e sala de aula, atividades de semi-regência e regência.

O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado durante a etapa escolar, sendo inicia-da a partir do cumprimento da primeira metade do curso.

Para solicitação e término do Estágio Cur-ricular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao setor responsável pelo estágio do Campus, indi-cando o local onde pretende realizar seu estágio com anuência de um orientador. A efetivação do Estágio Curricular Supervisionado será por meio da instrução de um processo contendo documentos que serão providenciados pelo aluno junto à Dire-toria de Extensão e conforme o Regulamento de

Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Química.

7.3 Prática Profissional As atividades práticas do curso acontece-rão durante o andamento de cada disciplina que compõe a matriz curricular. Dentre as principais atividades práticas previstas no processo de ensino e aprendizagem, constam: Aula prática: módulo de atendimento com dura-ção estabelecida, envolvendo atividades práticas, ou teóricas e práticas, na sala de aula, laboratório de informática ou espaço alternativo, conforme programação feita pelo professor e previsão nos projetos de curso. Visita técnica: visita orientada de alunos e profes-sores a ambientes externos as salas de aula, com intuito de explorar o conhecimento prático. A visi-ta técnica pode ser computada como aula, quando envolver toda a turma à qual a aula se aplica. As visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos fi-nais de semana. Atividade de extensão: atividade complementar orientada pelos docentes (feira, mostra, oficina, encontros, etc.), que desenvolva algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou ambiente asseme-lhado, dentro do curso, e que pode ser computada como parte das horas de atividades complementa-res, se estiver em conformidade com este projeto pedagógico de curso. Atividade de pesquisa científica: atividade com-plementar orientada por docentes, a partir de um projeto de pesquisa, vinculada ou não a programas de fomento, como os de Iniciação Científica, e que pode ser computada como parte da carga horária de estágio.

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Estágio Não-obrigatório: atividade não obrigató-ria, podendo ser contabilizada como parte da carga horária da atividade complementar após ser anali-sada pelo colegiado de curso. Estágio obrigatório: sendo uma atividade acadê-mica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em situações reais de vida e de trabalho em sala de aula. Prática como Componente Curricular: De cará-ter obrigatório e inserido em disciplinas que esti-mulam situações vivenciadas na prática docente e possuem o objetivo de proporcionar uma aprendi-zagem sobre exercício do professor em sala de aula.

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-sino, pesquisa e extensão devem se consolidar como uma tríade integrada e indissociável na for-mação de técnicos, tecnólogos, bacharéis, licencia-dos e profissionais pós- graduados, voltados para o desenvolvimento científico, tecnológico, social e cultural do país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos serão incentivados a participar de atividades de pesquisa científica e extensão, nas quais serão divulgadas as experiências adquiridas nessas atividades (PLANO DE DESENVOLVI-MENTO INSTITUCIONAL 2019-2022).

Por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Pro-grama Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBI-TI), bem como de projetos encaminhados a editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-se proporcionar a inserção dos alunos em projetos de pesquisa, considerando a iniciação científica um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um profissional de nível superior, assim como propiciar a atuação em pesquisa após o término do curso. Além disso, o Programa Institu-cional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) é

um programa destinado a alunos voluntários, não contemplados com bolsa, ou que apresentam al-gum vínculo empregatício que desejam desenvol-ver o espírito científico e melhorar o currículo.

O curso de Licenciatura em Química ainda permite ao discente a concorrer bolsas CAPES para o Programa Institucional de Bolsas de Inicia-ção a Docência (PIBID). O Pibid é uma ação da Política Nacional de Formação de Professores do Ministério da Educação (MEC) que visa proporci-onar aos discentes na primeira metade do curso de licenciatura uma aproximação prática com o coti-diano das escolas públicas de educação básica e com o contexto escolar.

Complementar a isso, o IF Goiano incenti-va e auxiliam atividades extracurriculares como visitas técnicas, atividades de campo e desenvol-vimento de projetos de pesquisa pelo corpo docen-te, com a participação dos alunos, uma vez que tais atividades são essenciais para a formação acadêmi-ca do discente. Para apoiar a pesquisa são disponi-bilizados laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo País. Além de estabelecer parcerias com Institui-ções de Ensino Superior da cidade e região, como a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Univer-sidade Federal de Goiás, visando propiciar novos ambientes e oportunidades de aprendizado e de-senvolvimento de atividade de pesquisa e extensão.

7.5. Trabalho de Curso O Trabalho de Curso (TC) compõe a carga

horária total do Curso Superior de Licenciatura em Química e tem caráter obrigatório para a conclusão do curso. O TC constitui-se numa atividade aca-dêmica de pesquisa que deverá estar relacionada ao ensino e a educação em química e deverá represen-tar uma sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao perfil de formação do curso.

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O aluno poderá iniciar o desenvolvimento do TC (escolha do orientador, elaboração do proje-to, desenvolvimento do projeto) a partir do 7º perí-odo do curso e deverá ter completado, com apro-veitamento, no mínimo 75% da carga horária total do curso. Para iniciar o TC, o discente deverá assi-nar o Termo de Aceite de Orientação, com o pro-fessor orientador, e entregá-lo ao coordenador de TC do curso de Licenciatura em Química.

Após a entrega dos termos definidos no Regulamento de Trabalhos de Curso (TC) do curso de Licenciatura em Química, o coordenador de TC solicitará a abertura de diário acadêmico junto ao Registro Escolar do Campus Iporá, e o aluno deve cumprir uma carga horária mínima de 100 horas de atividades de TC, que devem ser registradas pelo professor Orientador.

Após o cumprimento das atividades de TC e conclusão da escrita do Trabalho de Curso, que deve ser obrigatoriamente na forma de monografia, o discente e orientador deverá agendar a defesa do Trabalho de Curso junto a Coordenação de Traba-lho de Curso do curso de Licenciatura em Quími-ca.

Em período determinado pelo Coordenador de TC do curso e pelo colegiado, será realizada uma defesa pública do trabalho perante a uma ban-ca composta por três componentes que atendam os critérios estabelecidos pelo Regulamento de Traba-lho de Curso dos cursos de Licenciatura em Quí-mica do IF Goiano- Campus Iporá.

Para o trabalho escrito, a banca examina-dora deverá fazer a avaliação da organização se-quencial, argumentação e profundidade do tema, correção gramatical dos seguintes itens do trabalho de curso: Introdução, Objetivos, Revisão de Litera-tura, Metodologia, Resultados e Discussão e Con-siderações Finais. Deverá, ainda, observar os as-pectos formais das regras de apresentação de refe-rências segundo o “Manual de Normas de Redação de Projetos e Trabalhos de Curso” e as Normas Brasileiras de Referências (NBR6023). Para a apresentação oral, a banca deverá observar clareza e objetividade, domínio do tema, adequação expla-

natória à metodologia utilizada, apresentação dos resultados obtidos, bem como desenvoltura e segu-rança nas respostas aos questionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que será equivalente à média aritmética das três notas dos componentes da banca, ficando estabelecida a ne-cessidade da média igual ou superior a 6,0 pontos, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação na defesa do TC.

Para os casos de reprovações, a banca emi-tirá um parecer sobre os procedimentos a serem realizados pelo discente para nova investidura no pleito, a saber:

a) Correção e revisão do projeto conforme as observações propostas pela banca;

b) Elaboração de novo projeto e apresenta-ção no semestre seguinte.

A versão final deverá ser entregue pelo discente ao coordenador de TC em data estipulada no calendário acadêmico em formato digital (PDF), gravado em CD (uma via), devidamente identificado com o título do trabalho, nome do aluno, curso e ano de defesa. Deverá estar acom-panhado do termo de autorização para publicação eletrônica (TAPE) (devidamente assinado pelo autor), para posterior inserção no Sistema de Ge-renciamento do Acervo e acesso ao usuário via internet.

As normas para redação do trabalho, esco-lha de orientador, de componentes da banca, perío-do de realização das defesas e demais questões referentes ao TC, serão definidas pelo Coordena-dor de TC e pelo Colegiado do Curso.

Todas as normas de TC do curso de Licen-ciatura em Química são regidas pelo Regulamento de Trabalho de Curso do curso de Licenciatura do IF Goiano- Campus Iporá.

8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão

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Partindo do entendimento de que, para o adequado desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades do Licenciado em Química em formação, há necessidade da integração das dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-se uma clara linha de ação que envolve as disciplinas, sistemas de avaliação e produção acadêmica envolvendo alunos e professores.

No que diz respeito à Pesquisa, todas as disciplinas do curso (representando a dimensão Ensino) devem tratar temas ligados à pesquisa. Em cada início de semestre o Núcleo Docente Estrutu-rante (NDE), podendo contar com o auxílio da Coordenação de Pesquisa (ou equivalente) e dos pesquisadores do Campus, definirá os Temas Emergentes a serem explorados pelas disciplinas do curso, no período em andamento.

Espera-se que a exploração de tais temas emergentes subsidie a atualização constante do curso, evitando sua obsolescência diante da evolu-ção dos conhecimentos e da sociedade. Tal escolha servirá, também, para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvolvidas no Campus e a produção acadêmica, favorecendo, simultaneamente, o de-senvolvimento das competências dos discentes, tendo em vista que todos os alunos, a partir do segundo período, deverão estar envolvidos na pro-dução científica de caráter específico de conteúdo e/ou educacional.

Destaca-se que a produção constante de re-sumos, resenhas e artigos servirá de preparação dos discentes, tanto para o trabalho de curso, como para sua preparação para seus próximos passos na vida acadêmica (especializações Lato sensu, mes-trados e doutorados). Além disso, a produção dos referidos artigos poderá subsidiar tanto a publica-ção externa como a alimentação de revistas cientí-ficas do Campus e do IF Goiano.

Quanto à Extensão, pelo menos 1(uma) disciplina de prática como componente curricular ofertada no período (representando a dimensão Ensino) deverá proceder, pelo menos, uma “Ativi-dade Integrada” (AI), a partir da realização de uma atividade, evento, projeto ou programa, que se

encaixe nas diversas linhas de extensão definidas pela Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goiano e difundidas pela Coordenação de Exten-são (ou equivalente).

As atividades integradas de cada período serão definidas pelo NDE, que poderá contar, para tanto, com o auxílio da Coordenação de Extensão (ou equivalente).

Cada atividade, evento, projeto ou progra-ma definido, será devidamente cadastrado no Campus, por meio dos mecanismos de registro disponíveis, podendo-se, em decorrência e ao seu final, emitir-se certificados de extensão, valendo como atividades complementares, desde que con-templados pelo “Regulamento de atividades com-plementares do Curso Superior de Licenciatura em Química.

Espera-se que a implementação das ativi-dades integradas subsidie a produção extensionista no Campus, além de oportunizar ao profissional em formação, a intervenção junto à comunidade na qual está inserido, enquanto elemento ativo de transformações sociais positivas, além de, simulta-neamente, desenvolver suas competências.

A avaliação das atividades integradas se dará de forma colegiada, envolvendo todos os membros envolvidos na Atividade Integrada.

Vale destacar que, tal como os temas emergentes, as atividades integradas também po-dem servir de opção para a produção acadêmica no formato de artigos científicos e, ambas, atuando, sistemicamente, servirem de referências para atua-lizações nos conteúdos, estratégias e metodologias de ensino das disciplinas do curso. A Figura 1 ilus-tra a linha de ação ora descrita.

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Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Ex-tensão – Linha de Ação

Além da linha de ação descrita, as iniciati-

vas de integração Pesquisa, Ensino e Extensão serão realizadas por meio de fóruns de debates sobre temas relacionados à Educação e Química envolvendo os professores do Campus Iporá e de outras instituições, com o objetivo de promover Núcleos de Pesquisa.

As linhas de pesquisa deverão considerar as demandas sociais para as pesquisas existentes na região; a relevância e a pertinência das linhas de pesquisa para o processo de desenvolvimento hu-mano, educacional e social da região; o número de professores disponíveis em termos de titulação e de tempo disponível, obviamente, observando as dire-trizes do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), em consonância com as ações das coorde-nações dos cursos que o Campus Iporá consolidar ou mesmo vier a implementar.

Além disto, pretende-se promover e apoiar as atividades de extensão relacionadas aos egres-sos, com o objetivo de aproximar a comunidade e as diversas instituições de ensino de educação bá-sica, captando informações sobre as necessidades de qualificação, requalificação profissional e avali-ação constante do papel do Instituto Federal Goia-

no Campus Avançado Iporá no desenvolvimento local e regional.

9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os

sistemas de avaliação utilizados no Curso Superior de Licenciatura em Química.

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A função da avaliação é aperfeiçoar métodos, estratégias e materiais, visando o aprimoramento da aprendizagem do aluno e a melhoria no método de ensino do professor, possibilitando a comunicação contínua e permanente entre os agentes do processo educativo. A avaliação não deve ser encarada como um fim em si mesma. Pelo contrário, deve ter como principal função, orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de suas metodologias e possibilitar ao aluno, a consciência de seu desempenho e das suas necessidades de aprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a ser adotado em cada componente curricular ou atividade depende dos seus objetivos. Além de produções científicas para avaliação dos alunos, os professores poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou apresentação de seminários; desenvolvimento de projetos e participação, durante as atividades acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia didática do professor, porém, dando ênfase, sempre que possível, às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas atividades didáticas deverá refletir o acompanhamento contínuo do desempenho do aluno, avaliado através de atividades avaliativas, conforme as peculiaridades da disciplina.

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Dada a natureza das competências necessárias ao profissional que atua na docência, as avaliações poderão ser realizadas, utilizando-se instrumentos que contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva ou individual, porém, dando ênfase sempre que possível, às atividades em equipe. Os conteúdos a serem avaliados deverão atender os objetivos, com vistas a atingir as competências e habilidades exigidas do educando previstas no projeto pedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e formativa, ocorrendo de forma processual e contínua na qual o professor munido de suas observações terá um diagnóstico pontual da turma. O professor poderá utilizar diferentes formas e instrumentos de avaliação, que levem o discente ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser discutidos com os alunos e utilizados pelo professor como meio para a identificação dos avanços e dificuldades dos discentes, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso Superior de Licenciatura em Química terá como base no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº 092/2017/CS/IF Goiano).

Para efeito de aprovação ou reprovação em disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os critérios abaixo, resumidos no Quadro 1:

I. O aluno será considerado APROVADO quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), sendo a composição das notas semestrais feitas através da média das avaliações.

II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da disciplina o estudante que obtiver NF igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou superior a 75%. Após a avaliação final, será considerado aprovado o estudante que obtiver Média Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média

Final da disciplina, após a Avaliação Final (AF), será calculada pela média aritmética entre Nota Final (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a 6,0, esta será considerada como a Média Final.

IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou frequência inferior a 75%;

V. A Avaliação Final do estudante que for reprovado em determinada disciplina, deverá ficar retida na Coordenação de Registros Acadêmicos, arquivada com a pasta do estudante, para fins de comprovação da reprovação do mesmo.

VI. A revisão de avaliações, referente à Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao coordenador do curso, através do Protocolo da Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação da nota. Quadro 1: Resumo de critérios para efeito de promoção ou retenção nos Cursos de Graduação do IF Goiano

NF = Nota Final FREQ = Frequência MF = Média Final

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pe-dagógico de Curso

A avaliação do projeto do Curso consiste numa sistemática que envolve três dimensões:

CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou FREQ < 75% REPROVADO

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A primeira trata-se da atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal Goiano que tem como finalidade a condução dos processos de avaliação de todos os aspectos e dimensões da atuação institucional do IF Goiano em conformidade com o Sistema

Nacional de Avaliação do Ensino Superior

(SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços de discussão e acompanhamento do processo didático-pedagógico do curso, por meio de reuniões e levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão observar além da produção dos professores, o investimento realizado no sentido da socialização de pesquisas em diferentes espaços da comunidade e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do processo de ensino será a Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso Superior de Licenciatura em Química, realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE), consiste em um instrumento de avaliação que integra o Sistema Nacional da

Avaliação do Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às habilidades e competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar, obrigatoriamente, o Exame, como condição indispensável para sua colação de grau e emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alunos do primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último ano do curso, como

Concluintes, de acordo com orientações do INEP a cada ciclo de avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade com esta Normativa, o curso de Licenciatura em Química trabalhará para obter conceitos entre 4 e 5, visando atender plenamente aos critérios de qualidade para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta inovadora, em que pretende ter conhecimento sobre a situação de seus egressos no mercado de trabalho, evidenciando sua história de conquistas e dificuldades, como também obtendo dados como: nível salarial atual, tempo de aquisição do primeiro emprego, rotatividade do emprego, compondo, assim, um grande banco de dados dos alunos egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de um sistema on line disponível pelo site, que viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um formulário de coleta de informações, instrumento fundamental para o sucesso da avaliação da eficiência do curso. Além disso, a Instituição procurará proporcionar, anualmente, um Encontro de Egressos, para que haja troca de experiência entre estes.

10. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está normatizado pelo Regulamento dos cursos de Graduação do IF está em consonância com a Reso-lução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docen-tes, com atribuições acadêmicas de acompanha-mento pedagógico do curso, atuando no processo

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de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC.

O Art. 49 do Regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do cur-so, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em ou-tras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem no desenvolvimento do curso. O presidente do NDE será prioritariamente o coordenador do curso ou será eleito entre seus pares, com a maioria simples dos votos. São atri-buições do NDE: I – contribuir para a consolidação do perfil profis-sional do egresso do curso; II – zelar pela integralização curricular entre as diferentes atividades de ensino constantes no currí-culo; III – indicar formas de incentivo ao desenvolvi-mento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mer-cado de trabalho e afinadas com as políticas públi-cas relativas à área de conhecimento do curso;

O art. 51 prevê que a Direção-Geral do Campus deverá constituir o NDE, considerando a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, atendendo no mínimo, os seguintes critérios:

I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) professores pertencentes ao corpo docente do cur-so; II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com ti-tulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação Stricto sensu; III – ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continui-dade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 52 prevê que os componentes do NDE deverão ser preferencialmente os docentes contratados em regime de tempo integral com De-dicação Exclusiva. No art. 51 descreve que compe-te ao Presidente do NDE:

I – convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II – representar o NDE junto aos órgãos da insti-tuição; III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE; IV – coordenar a integração do NDE com os de-mais órgãos da instituição; V – observar as questões relativas ao NDE nos instrumentos de avaliação dos cursos; VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente do colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria simples de seus membros. As deliberações NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros presentes e lavradas em ata.

É recomendável que dois terços (2/3) dos membros do NDE faça o acompanhamento do curso pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e renovando-se periodicamente os demais de modo a haver continuidade no pensar do curso. No mínimo 2 ou 3 reuniões por semestre além das convocações extraordinárias.

11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)

O NAP configura-se como espaço de

estudos e ações educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente, contribuindo para o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos.

São atribuições do NAP: I. analisar os resultados da avaliação do processo acadêmico dos cursos, detectando fragilidades a serem corrigidas e potencialidades a serem reforçadas; II. examinar os dados estatísticos referentes ao rendimento escolar dos

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discentes (aproveitamento e frequência), nos diferentes componentes curriculares de todos os cursos; III. examinar os dados estatísticos das avaliações docentes semestrais realizadas pelos estudantes, bem como elaborar relatório; IV. identificar e minimizar as causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam a retenção, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão; V. assessorar a prática pedagógica voltada à inovação educacional para a qualidade de ensino; VI. auxiliar no processo de seleção e acompanhamento de monitores e tutores; VII. assessorar as coordenações de curso, os colegiados de curso, os NDEs e o corpo docente para a concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC.

12. Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso tem como funções colaborar na definição das diretrizes dessa gradua-ção, supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas, proceder à avalia-ção do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

De acordo com a Resolução nº 092/2017/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é responsável pela coordenação didática e a integra-ção de estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primário normativo, deliberativo, executivo e con-sultivo, com composição, competências e funcio-namento definidos no Regimento Interno e tem as seguintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto pedagógico do curso e suas alterações, conforme sugestões do NDE; II. assessorar a coordenação do curso nas decisões;

III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os demais Colegiados de Curso do campus quando o assunto da matéria exigir, a critério da diretoria de ensino; IV. deliberar sobre demandas acadêmicas encaminhadas por docentes e discentes; V. analisar os processos dos estudantes em programas de mobilidade estudantil; VI. deliberar solicitações de aproveitamento de disciplinas, após análise do professor da área; VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes.

12.1. Constituição do Colegiado

Com base no Art. 43 da Resolução nº 092/2017/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será constituído de:

I. coordenador do curso, como presidente do colegiado; II. mínimo de três professores efetivos, relacionados ao curso de graduação, eleitos entre seus pares, que estejam efetivamente exercendo atividades docentes; III. dois discentes, regularmente matriculados no curso, eleitos entre seus pares. § 1º - À exceção do coordenador, os demais membros do Colegiado terão mandato de dois anos, com possibilidade de recondução, por igual período. § 2º - Cada segmento que compõe o Colegiado deverá ter um suplente eleito entre seus pares.

12.2. Atribuições do Presidente do Cole-giado

Compete ao Presidente do Colegiado:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II. representar o Colegiado junto aos órgãos da Instituição; III. encaminhar as deliberações do Colegiado; IV. coordenar a integração do Colegiado com os demais órgãos da instituição;

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V. arquivar as atas das reuniões do colegiado e do NDE.

12.3. Das Reuniões

O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no mínimo, duas vezes por semestre sempre que convocado pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer somente com a maioria absoluta de seus membros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que convocadas pelo Presidente ou por requerimento de, no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros presentes e serão lavradas em Ata.

13. Perfil dos Docentes e Técni-cos Administrativos da Área de Educação

Neste tópico são apresentados o perfil

dos técnicos administrativos ligados a educação e docentes do IF Goiano Campus Iporá.

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos

Anexo V

13.2. Perfil dos Docentes Anexo VI

13.2.1. Coordenador O curso de Licenciatura em Química do

IF Goiano – Campus Iporá tem como coordenador atualmente, desde 1° de julho de 2016 (portaria nº 157. D.O.U), o professor Dylan Ávila Alves, li-cenciado em Química pela Universidade Estadual de Goiás e mestre em Química pela Universidade Federal de Goiás.

O professor Dylan Ávila Alves é docente efetivo do Campus Iporá desde julho de 2012, tendo integrado a comissão de criação do PPC do curso de Licenciatura em Química do IF Goiano - Campus Iporá. Também foi coordenador do curso Técnico em Química durante o período de 2012 a 2015 e fez parte da comissão de implantação do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio. Possui experiência de atuação no Ensino Médio tendo atuado durante vários anos em esco-las públicas e particulares, programas de educação de jovens e adultos (EJA), cursos técnicos integra-dos ao Ensino Médio e também em cursos pré-vestibular. Possui também experiência na pesquisa com ênfase no Ensino de Química e Formação de professores e desenvolveu estudos de diversos do campo da Educação Química.

No curso de Licenciatura em Química, além da função de coordenador, é Presidente do Colegiado e do NDE, ministra disciplinas de Ofi-cinas Pedagógicas e é orientador de projetos de Iniciação Científica, estágio, Trabalhos de Cursos. Atualmente é coordenador de área do PIBID do subprojeto Química- Iporá.

13.2.2. Docentes

O Curso superior de Licenciatura em Quí-mica conta com 21 professores de diferentes áreas de formação, sendo composta por oito docentes de área de Química, um docente da área da pedagogia, dois docentes da área da Física, quatro docentes da

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área da Matemática, quatro docentes das Ciências Humanas e um docente da Educação Especial.

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente Anexo VI

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Licenciatura em Química

No Anexo VII, pode-se observar a proje-ção de carga horária semanal por semestre dos docentes, com a implantação completa do curso.

14. Infraestrutura

Gabinete de Trabalho para os Professores Os professores do Campus Iporá do IF

Goiano encontram-se lotados no Bloco II, em salas individuais ou coletivas (com no máximo 4 profes-sores), providas com ar condicionado e um apare-lho telefônico. Todos têm 1 (uma) mesa tipo escri-vaninha com cadeira, armário tipo MDF e compu-tador individual. No bloco também é encontrado banheiros femininos e banheiros masculinos e em caráter de uso comum: bebedouro, sala de profes-sores, sala de apoio pedagógico e sala de recursos áudio visuais onde são disponibilizados sob pré-agendamento, data show, impressora e telefone.

Sala de Professores O Campus conta atualmente com uma sala

de professores provida com ar condicionado, me-sas e cadeiras para o máximo de 20 pessoas. Neste local, acontecem predominantemente reuniões das

coordenações de cursos com respectivos professo-res. Quando se necessita um espaço maior, o audi-

tório, lotado no bloco de salas de aula, com capa-cidade para 192 pessoas é utilizado.

Sala de Aula

Localizadas na sede administrativa Cam-pus-Iporá, um quantitativo de 20 salas de aula com capacidade para 45 alunos e acomodam os atuais discentes do Campus. Todas as salas estão equipa-das com carteiras, ar condicionado, quadro branco tipo fórmica, quadro de vidro e apresentam boa iluminação e ventilação. Todas as salas de aulas encontram-se próximas à biblioteca central.

Sala de Coordenação

Atualmente localizada na sala 11 do Bloco II, é de uso individual da coordenação. É equipado com ar condicionado, um aparelho telefônico, me-sa tipo escrivaninha com cadeira, um armário em MDF e duas cadeiras para a acomodação de tercei-ros (discentes, servidores e ou membros da comu-nidade).

Laboratórios

O Campus Iporá do IF Goiano encontra-se em franca expansão, consequentemente, com mui-tas obras em andamento, o que não impede e nem compromete a qualidade das aulas teóricas e práti-cas. Com no mínimo 90 m2 de área útil cada, os discentes do curso de Licenciatura em Química do Campus Iporá já poderão contar com aulas práticas nos seguintes laboratórios:

Laboratórios I, II e III de Informática e Manutenção de Redes;

Laboratório de Química Geral e Inorgâ-nica;

Laboratório de Química Analítica e Físi-co-Química;

Laboratório de Química Orgânica; Laboratório de Ensino (LAPEQUI) Laboratório de Processamento de Ali-

mentos;

Laboratório de Solos;

Laboratório de Física e Matemática; Laboratório de Humanidades.

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Os laboratórios são funcionais, bem areja-

dos, iluminados e adequados ao número de alunos propostos para as aulas práticas. Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o mínimo necessário (cadeiras estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas, balança, cape-la de exaustão, lava olhos, microscópios e materi-ais de consumo como reagentes para testes básicos, vidrarias e etc.) para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e acompanhamento de pes-quisas básicas. Na Fazenda Escola encontram-se os Laboratórios de Solos; Análise de Solo e Análise Foliar; Fitotecnia; Microbiologia e Fitopatologia; Entomologia; Botânica, Sistemática e Sementes; Fisiologia Vegetal e pós-colheita; Biologia Geral e Zoologia e Bromatologia. Cada um destes apresen-ta capacidade para 40 discentes, incluindo cadei-rantes.

14.1. Atendimento às pessoas com Ne-cessidades Educacionais Específicas

Em atendimento ao prescrito no Regula-mento dos Cursos de Graduação do Instituto Fede-ral Goiano, capítulo XVI, Seção I em relação ao Atendimento ao Público- Alvo da Educação Espe-cial, o Campus Iporá possui o Núcleo de Atendi-mento à Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas, que é composta pelos membros: Eli-sângela Leles Lamonier, Marlúcio Tavares do Nascimento, Marcos Alves Vieira, Thamires Mar-ques Moura, Adriane da Silveira Gomes, Adenilda Rodrigues, Carlos Alberto, Luciana Santos da Rosa e Juliana do Nascimento Farias.

O NAPNE busca promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas no Campus, contribuindo para o seu acesso na instituição, per-manência e conclusão com êxito do curso ofertado, por meio da promoção de ações adequadas para a inserção dos diferentes grupos de pessoas excluí-das e marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implementar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades Educa-

cionais Especiais (visuais, auditivos, físicos, men-tais e altas habilidades), partindo da discussão so-bre aspectos técnicos, didático-pedagógicos, ade-quações, quebra de barreiras arquitetônicas, atitu-dinais e educacionais, bem como as especificida-des e peculiaridades de cada deficiência e altas habilidades, buscando a reflexão sobre o papel do professor e da instituição numa prática pedagógica inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:

- Prestação de assistência direta aos proje-tos da instituição que possuam algum apelo ligado à inclusão;

- Estímulo ao espírito de inclusão na co-munidade interna e externa, de modo que o aluno não apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valores sociais consistentes, para que atue na soci-edade de forma consciente e comprometida;

- Realização de levantamento das áreas do Campus com problemas de acessibilidade e estudo das possíveis adaptações;

- Estabelecimento de parcerias com outras instituições especializadas de atendimento às pes-soas com necessidades especiais.

- Acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos alunos com Necessidades Educa-cionais Especiais (NEE's) e seus professores.

14.2. Recursos Audiovisuais Como apoio pedagógico aos docentes, todos os recursos audiovisuais (datashows, pincéis, impressões em preto e branco, caixa de som, apa-gadores, papel A4) são disponibilizados sob pré-agendamento. Todos os professores dispõem de um computador de mesa, com acesso à internet e conexão direta e controlada sob senha à impressora de uso comum dos docentes. Isto aperfeiçoa o tempo do professor no preparo dos seus conteúdos programáticos e atividades para os discentes.

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14.3. Área de Lazer e Circulação

A área de lazer disponibilizada aos alunos do curso de Licenciatura em Química do Campus Iporá compreende as seguintes estruturas:

Amplo espaço arborizado com pequenas áreas de convivência e bancos de alvenaria;

Centro de convivência e cantina. Além disso, está em fase de construção gi-

násio poliesportivo.

14.4. Assistência Estudantil

A assistência estudantil deve ser entendida como direito social, capaz de romper com tutelas assistencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação plena, produção de conhecimento, melhoria, do desempenho aca-dêmico e o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus Iporá a assistência estudantil é de res-ponsabilidade da servido Suélia da Silva Araújo composta por uma equipe multidisciplinar sendo: assistente social, psicólogo, auxiliar de enferma-gem, odontologista, pedagogos, técnicos em assun-tos educacionais, nutricionistas entre outros. Sendo responsável, também, pela implantação e imple-mentação dos serviços assistenciais através de Programas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educa-ção de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é destinado aos estudantes regularmente matricula-dos no campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Progra-ma Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Programa de Assistência Estudan-til no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa é direcio-nado aos estudantes que não possuem condições

econômicas/financeiras de prosseguirem sua traje-tória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano - Campus Iporá com matrícula e frequência regular; os alunos devem apresentar condições socioeco-nômicas que justifiquem a necessidade do recebi-mento do auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios estão: a Bolsa Auxílio Permanência, e também de serviços de assistência médica, odonto-lógica e social, composta dos profissionais listados abaixo:

Auxiliar de enfermagem e enfermeira; Odontólogo; Nutricionista; Psicólogo; Assistente Social; Assistentes de alunos; Pedagoga.

14.5. Laboratórios Específicos O Anexo VIII, apresenta a estrutura física

disponibilizada para o funcionamento do Curso Superior de Licenciatura em Química

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ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas

N° COMPONENTE CURRICULAR

Aulas CHR HÁ CHREAD CBEQ DPC PCC

T P

1 Fundamentos da Mate-mática

4 67 80

67

2 Fundamentos Filosófi-cos da Educação

2 40 40 7 40

3 Português Instrumental 2 40 40 7 40 4 Tecnologias educacio-

nais 4 67 80 67

5 Psicologia do Desenvol-vimento

2 60 40 27 60

6 Química Geral e Expe-rimental I

4 2 100 120 100

TOTAL 20 374 400 41 207 100 67 2º Período

7 Cálculo diferencial e Integral I

3 - 50 60 50

8 Didática I 2 - 40 40 7 40 9 Estatística 2 - 40 40 7 40 10 Fundamentos Sócios-

Históricos da Educação 2 - 40 40 7 40

11 Oficina Pedagógica I - 4 67 80 67 12 Psicologia da Aprendi-

zagem 2 - 60 40 27 60

13 Química Geral e Expe-rimental II

3 2 83 100 83

TOTAL 20 380 400 48 173 140 67 3º Período

14 Cálculo Diferencial e Integral II

3 - 50 60 50

15 Física Geral e Experi-mental I

2 2 67 80 67

16 Físico-química I 2 2 80 80 13 80 17 Oficina Pedagógica II - 3 50 60 50 18 Didática II 2 - 40 40 7 40 19 Química Inorgânica I 2 2 80 80 13 80

TOTAL 20 367 400 33 277 40 50 4º Período

20 Políticas Públicas da Educação Básica

3 - 60 60 10 60

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QUÍMICA Licenciatura

42

21 Física Geral e Experi-mental II

2 2 67 80 67

22 Físico-química II 3 2 100 100 17 100 23 Química Inorgânica II 2 2 80 80 13 80 25 Química Orgânica I 4 80 80 13 80

TOTAL 20 387 400 53 327 60 0 5º Período

26 Fundamentos de Educa-ção Especial

3 60 60 10 60

27 Estágio Supervisionado I

2 3 100 120

28 Físico-Química III 2 1 50 60 50 Oficina Pedagógica III 3 50 60 50

29 Metodologia de Pesqui-sa para o Ensino de Ci-

ências e Química 2 40 40 7 40

30 Química Orgânica II 3 2 83 100 83 TOTAL 21 383 440 17 133 100 50

6º Período

31 Análise Orgânica 2 1 60 60 10 60 32 Estágio Supervisionado

II 2 3 100 120

33 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

2 2 80 80 13 80

34 Oficina Pedagógica IV - 2 33 40 33 35 Prática de Ensino de

Química - 3 50 60

36 Química Analítica Qua-litativa e Experimental

2 1 60 60 10 60

TOTAL 20 383 420 33 120 80 33 7º Período

37 Bioquímica 2 40 40 7 40 38 Estágio Supervisionado

III 2 3 100 120

39 Gestão Escolar da Edu-cação Básica

2 - 60 40 27 60

40 Epistemologia para a formação do Educador

Químico - 4 67 80 67

41 Química Analítica Quantitativa e Experi-

mental 2 2 80 80 13 80

42 Optativa (Dimensão Pedagógica)

3 60 60 10 60

TOTAL 20 407 420 57 120 120 67

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QUÍMICA Licenciatura

4

3

8º Período

43 Avaliação Escolar 2 - 40 40 7 40 44 Estágio Supervisionado

IV 2 3 100 120

45 Instrumentação para o Ensino de Ciências

- 4 67 80 67

46 Química e Educação Ambiental

3 - 60 60 10 60

47 Optativa CBEQ 3 50 60 50 48 Química Analítica Ins-

trumental e Experimen-tal

2 1 60 60 10 60

TOTAL 20 377 420 27 170 40 67 Carga horária total 3008 3760 309 1527 680 401

Trabalho de Curso 100

Atividades Complementares 200

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3308

T = Carga horária semanal de aulas teóricas P = Carga horária semanal de aulas práticas CHR = Carga horária em horas-relógio CHA = Carga horária em aulas CHREAD = Carga horária em horas-relógio na modalidade semipresencial CBEQ = Carga horária em horas-relógio de Conteúdos Básicos e Específicos em Química DPC = Carga horária em horas-relógio de componentes da dimensão pedagógica do curso PPC = Carga horária em horas-relógio de componentes de Prática como Componente Curricular

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44

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativ as

7º Período (Componentes da dimensão Pedagógica do curso)

N° COMPONENTE CURRICULAR

Aulas CHR HÁ CHREAD CBEQ DPC PCC

T P

49 Educação e Diversidade

Cultural 3 60 60 10 60

50 História da Educação

Brasileira 3 60 60 10 60

51 Financiamento da educa-

ção básica 3 60 60 10 60

52 Bourdieu e o Ensino de

Química 3 60 60 10 60

53 Conceitos Básicos de

Ciências e a transposição

didática

3 60 60 10 60

54 Educação Inclusiva 3 60 60 10 60

8º Período (Disciplinas de Conteúdos Básicos e Específicos em Química)

N° COMPONENTE CURRICULAR

Aulas CHR HA CHREAD CBEQ DPC PCC

55 Polímeros 3 50 60 50

56 Química Verde 3 50 60 50

57

Inglês Instrumental

3 50 60 50

58 Química da Madeira 3 50 60 50

59 Quântica 3 50 60 50

60 Cosmetologia 3 50 60 50

61 Química de Produtos

Naturais

3 50 60 50

62 Eletroquímica Avançada 3 50 60 50

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4

5

ANEXO III – Ementas 1° Período

Período: 1° Nome da disciplina: Fundamentos da Matemática

Código: Carga Horária Teórica: 67h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial: 0 Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 67h

Ementa: Produtos notáveis e fatoração. Funções. Equações e Inequações; Trigonometria. Bibliografia Básica DANTE, Luis Roberto. Matemática, vol único. São Paulo: Ática, 2011. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 8 ed., São Paulo: Atual, 2004. GIOVANNI, José Ruy. Matemática Completa, vol 1 e 2. Bibliografia Complementar LEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8 ed. São Paulo: Editora Atual, 2004. MONK, Paul; MUNRO, Lindsey J. Matemática para Química: uma caixa de ferramentas de cálculo dos químicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SOUZA, Joamir Roberto de. Novo Olhar Matemática, Vol 1 e2. 1º edição, ed FTD, 2011 PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática, vol 1 e 2. 2º edição, Editora Moderna., 2010.

Período: 1° Nome da disciplina: Fundamentos Filosóficos da Educação

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial:

7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: A educação como objeto da reflexão filosófica. Natureza e sentido da Filosofia. Filosofia e Educação. Polis, nascimento da Filosofia e Paidéia. Razão e educação na Idade Média. Razão e educação na Idade Moderna. Educação, cultura, saber e escola na atualidade. Bibliografia Básica 1. ARANHA, Maria Lourdes Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996.

2. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. 41 ed. São Paulo: Autores Associados, 1997. (Coleção Polêmi-cas do Nosso Tempo).

3. GHIRALDELLI, Paulo (Org.) O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003. Bibliografia Complementar 1. RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competências: 7 questões da nossa época. 20 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

2. LIPMAN, Matthew. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.

3. PAVIANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação. 3 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1986.

4. NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação: uma visão crítica, São Paulo: Loyola, 2001

5. SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.

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46

Período: 1° Nome da disciplina: Tecnologias Educacionais

Código: Carga Horária Teórica: 0h Carga Horária Prática: 67h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 67h

Ementa: Análise dos conceitos e ferramentas da tecnologia da informação e comunicação no contexto do ensino de quí-mica. Aspectos gerais da tecnologia da informação e comunicação. A função educacional dos produtos da tec-nologia da informação e comunicação. Uso de softwares como produtos didáticos pedagógicos da tecnologia da informação e comunicação no contexto do ensino de química.. Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Recursos áudio visuais e da web no contexto educacional. Bibliografia Básica FILHO, R. P. Moodle: um sistema de gerenciamento de cursos. Departamento de Engenharia Civil e Ambien-tal, Universidade de Brasília, 2005. KENSKI, V. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2001. SANCHO, J. M. Tecnologias da informação e comunicação a recursos educativos. In: SANCHO, J. M. et al. Tecnologias para transformar a educação.Trad. de Valério Campos. Porto Alegre: ARTMED , 2006. p. 15-41. Bibliografia Complementar BARRETO, R.G. Tecnologia e educação: trabalho e formação docente. Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, p. 1181- 1201, set./dez. 2004.

ARAUJO, L. R. et al. Interface matlab/guide como ferramenta no ensino de cálculo diferencial e integral nos cursos de engenharia. Universidade federal do ceara campus Sobral. No XL congresso brasileiro de educação em engenharia, 2012.

CALEUM. JAVA para desenvolvimento em web. Disponível em: http://www.inf.ufrgs.br/~tsrodrigues/utilidades/javaWeb.pdf.

Período: 1° Nome da disciplina: Psicologia do Desenvolvimento

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial:

27h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 60h

Ementa: História e conceituação da psicologia como ciência e sua contribuição à área educacional. Estudo das principais teorias do desenvolvimento: behaviorismo, psicanálise, gestalt, psicogenética de Piaget e teoria sócio histórica de Vygotsky. . Bibliografia Básica COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Vol. 1. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. SALVADOR, César Coll (Org.). Psicologia da educação. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto Alegre: Ar-tmed, 1999. TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon. 13 ed. São Paulo: Summus, 1992. VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. MOREIRA, Marco Antônio. Teorias de aprendizagem. 2 ed. São Paulo: E.P.U., 2014.

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QUÍMICA Licenciatura

4

7

Bibliografia Complementar COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol. 3. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. Vol. 2. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: MacGrawHill, 2001.DOLLE, Jean-Marie. Para compreender Jean Piaget. 2 ed. Trad. Luis Leitão. Lisboa: Instituto Piaget, 2005.

PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4 ed. São Paulo: LTC, 1987.

PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. Tradução: Elson Lenardon. São Paulo: Summus, 1994.

Período: 1° Nome da disciplina: Química Geral e Experimental I

Código: Carga Horária Teórica: 67h Carga Horária Prática: 33h

Carga Horária Semipresencial: 0 Carga Horária Presencial:100h Carga Horária Total: 100h

Ementa: A matéria; Substâncias puras e misturas; Os estados da matéria; Elementos e compostos; Fases; Misturas ho-mogêneas e heterogêneas; As transformações da matéria; As leis das transformações químicas; A energia; A energia mecânica; O calor e a temperatura; As unidades de temperatura; Os números: usos e extrapolações; A notação exponencial; Medidas, exatidão e precisão; Os algarismos significativos; Os arredondamentos; As uni-dades métricas; A densidade. Estrutura da matéria; As fórmulas químicas; Massa atômica e outros tipos de massa; O mol; A composição estequiométrica; As equações químicas; Estequiometria de reações; A estequio-metria de solução; Mol; Nomenclatura química; Modelos atômicos; Elétrons em átomos; Periodicidade quími-ca; Bibliografia Básica ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. KOTZ, John et al;. Química geral e as reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1 e 2. RUSSELL, John B. Química geral. v.1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. Bibliografia Complementar BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

MAIA, Daltamir. Práticas de química para engenharia. Campinas, SP: Átomo, 2008.

MELO, V. F. et al. Química e mineralogia do solo: aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do So-lo, 2009.

Mahan, B.M., Myers, R.J., Química um Curso Universitário, 4ª ed., Editora Edgard Blucher LTDA, 2000.

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48

Período: 1° Nome da disciplina: Português Instrumental

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial:

7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: Leitura, interpretação e produção de textos. Noções sobre apresentações orais. Coerência e coesão textual. Or-ganização sintática. Semântica do discurso. Aspectos argumentativos do texto. Variação linguística. Bibliografia Básica ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística. 6ª Ed. São Paulo: Contexto, 2014. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Edito-rial, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 9ª Ed. São Paulo: Atlas: 2010 MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H.. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à lingüística: Domínios e fronteiras, v. I. 9ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à lingüística: Domínios e fronteiras, v. II. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. SOUZA, Claúdia Nívia Roncarati de. Cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4ª ed. Rio de Janei-ro: Lexikon Editora Digital, 2007. CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso: modos de organização. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2014. FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara. É possível facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 2012. KOCH, Indegore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21 ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, Indegore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17ª ed., 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, Ingedore Villaça. Introdução à lingüística textual: trajetória e grandes temas. 2ª Ed. São Paulo: Contex-to, 2015. MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3ª Ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. PEREIRA, Cilene da Cunha; SILVA, Edila Vianna da; ANGELIM, Regina Célia Cabral. Dúvidas em portu-guês nunca mais: com exercícios. 3ª ed., ver. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2011.

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4

9

2° Período

Período: 2° Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I

Código: Carga Horária Teórica: 67h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial: 0 Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 67h

Ementa: Funções. Limite e continuidade de funções. Derivada e Aplicações. Bibliografia Básica FLEMMING, Diva Marília, GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mírian B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 1. São Paulo: LTC, 2006. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. São Paulo: LTC, 2006.

LEITHOLD, Louis, Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George. F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Pearson, 1988.

STEWART, James. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

Período: 2° Nome da disciplina: Didática I

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial:

7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: A Didática e seus fundamentos filosóficos e sociológicos. Estudo das principais matrizes teóricas do pensamen-to pedagógico contemporâneo e de suas relações com os processos de ensino e aprendizagem. Bibliografia Básica GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, 1999. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. Educação escolar: que prática é essa? Campinas, SP, Autores Associados, 2001. Bibliografia Complementar CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 30 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7 ed. São Paulo: Ática, 2002. MORAIS, R. Sala de aula - que espaço é esse? Campinas, Papirus, 1989. SERRÃO, Maria Isabel Batista. Aprender a ensinar: a aprendizagem do ensino no curso de pedagogia sob o enfoque histórico-cultural. VEIGA, I. (org.) Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.

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50

Período: 2° Nome da disciplina: Estatística

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial:

7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: Estatística Descritiva, Probabilidade, Variável Aleatória, Distribuição de probabilidade discreta e contínua, Testes de hipóteses e Correlação e Regressão. Bibliografia Básica

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica. São Paulo: Pearson, 2009.

MUROLO, Afrânio Carlos, SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da, GONÇALVES, Valter. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2000.

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Livro técnico, 2010.

MYERS, Walpole; et al. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília: Editora IFB, 2011.

TOLEDO, Geraldo L., OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 2012.

Período: 2° Nome da disciplina: Fundamentos Sócio-Históricos da Educação

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial:

7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: Enfoque sociológico do fenômeno educacional. As práticas sociais cotidianas como práticas educativas. O pro-cesso de produção social do homem e da mulher. Conhecimento escolar, Estado Capitalista e o papel do educa-dor. História da educação no Brasil: dos jesuítas à Constituição de 1988. A construção social a partir das comu-nidades indígenas e africanas na formação étnica do povo brasileiro. Processo de desenvolvimento sócio educa-cional.Os direitos humanos.

Bibliografia Básica 1.BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2013. (Coleção Primeiros Passos).

2.ESTEVE, J. M. A terceira revolução educacional: a educação na sociedade do conhecimento. Moderna, 2004.

3.PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescentes em educação. São Paulo: Paulinas, 2007.

4.RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 5 ed. São Paulo : DP&A, 2004.

Bibliografia Complementar 1.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3 ed – ver e amplia-da. São Paulo: Moderna, 2006. 2.CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 7. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003. 3.DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

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5

1

4.FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Centauro, 2005. 5.LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, CyntiaGreive (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 5 ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2011. 6.TORRES, Carlos Alberto. Teoria crítica e sociologia política da educação. São Paulo : Cortez, 2003. 7.MEC/SECAD. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD,20016.

Período: 2° Nome da disciplina: Oficina Pedagógica I

Código: Carga Horária Teórica: 00h Carga Horária Prática: 67h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 67h

Ementa: Discussão e produção de jogos e atividades lúdicas para o ensino de química: palavras cruzadas, jogos de car-tas, tabuleiros, etc. Análise e discussão de conceitos químicos em livros didáticos do ensino médio relacionados aos temas abordados na disciplina Química Geral e Experimental I. Introdução e discussão do tema radioativi-dade e seus conceitos (história, espectro eletromagnético, radiação natural e artificial, elementos radioativos, meia-vida, etc) e sua abordagem no ensino médio. Produção de resumos, resenhas e/ou esquemas sobre vídeos, textos e outros meios de informação relacionados ao tema radioatividade, aos assuntos abordados em Química Geral I e outros com abordagem em nível médio. Bibliografia Básica ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

SOARES, Márlon Hérbert Flora Barbosa. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química. 2 ed. Goiânia: Kelps, 2015.

Bibliografia Complementar BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MOL, Gerson et. al. Constante de Avogadro: é simples determina-la em sala de aula. Química Nova na Escola, n. 3, maio de 1996, p. 32-33. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 1; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 2; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. PASSOS, Christian Ricardo Silva. Radioatividade em foco: o que os estudantes do ensino médio pen-sam/sabem sobre o tema? In: XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ) Florianópolis, SC, Brasil – 25 a 28 de julho de 2016. RUSSELL, John B. Química geral. v.1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. SILVA, Roberto Ribeiro; ROCHA FILHO, Romeu C. Mol: uma nova terminologia. Química Nova Na Escola, n. 1, maio de 1995, p. 12-14.

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QUÍMICA Licenciatura

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Período: 2° Nome da disciplina: Psicologia da Aprendizagem

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial:

27h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Conceitos e concepções de aprendizagem. Noções sobre neurociência da aprendizagem. Fatores internos e externos envolvidos no processo de aprendizagem: interação, motivação, família e contexto social e a mídia. Introdução aos principais transtornos de aprendizagem: dislexia, TDAH e autismo.

Bibliografia Básica COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol. 3. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Vol. 2. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MOREIRA, Marco Antonio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2001.

ROTTA, NewraTellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos. Transtornos da aprendiza-gem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: MacGrawHill, 2001.

PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4 ed. São Paulo: LTC, 1987.

SANTOS, Marcos Pereira dos. Dificuldades de aprendizagem na escola: um tratamento psicopedagógico. Rio

de Janeiro: Wak, 2012.

TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon. 13 ed. São Paulo: Summus, 1992.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MOREIRA, Marco Antônio. Teorias de aprendizagem. 2 ed. São Paulo: E.P.U., 2014.

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QUÍMICA Licenciatura

5

3

Período: 2° Nome da disciplina: Química Geral e Experimental II

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 33h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:83h Carga Horária Total: 83h

Ementa: As estruturas de Lewis dos átomos, íons monoatômicos e compostos iônicos; Ligação iônica e energia; A for-mação de um composto iônico sólido. Ligação covalente: As estruturas de Lewis e a ligação covalente; Liga-ções múltiplas; Ligações covalentes normal e coordenada; regra do octeto; Ressonância. Ligações metálicas. Forças intermoleculares e propriedades físico-químicas. Eletronegatividade e tipo de ligação. Energias de liga-ção e Energias médias de ligação. Balanço de cargas, parte I: cargas formais. A polaridade das moléculas. So-luções: Tipos de soluções; Unidades de concentração; Solubilida; Propriedades coligativas; Eletrólitos. As rea-ções ácidos-base, Arrhenius, sistema solvente, Brönsted-Lowry e Lewis. As reações de precipitação e comple-xação. Balanço de cargas: número de oxidação. As reações de transferência de elétrons. Bibliografia Básica KOTZ, John et al;. Química geral e as reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1 e 2. RUSSELL, John B. Química geral.v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SHRIVER, D.F., Atkins, P.W., Química Inorgânica. Bookman, 4ª edição. 2008. MAIA, Daltamir. Práticas de química para engenharia. Campinas, SP: Átomo, 2008. Faria, P., Estrutura Atômica e Ligação Química, UNICAMP – Instituto de Química, 1999.

3° Período

Período: 3° Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Integrais. Aplicações de Integrais. Funções de mais de uma variável. Bibliografia Básica FLEMMING, Diva Marília, GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mírian B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 1. São Paulo: LTC, 2006. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. São Paulo: LTC, 2006. LEITHOLD, Louis, Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994. SIMMONS, George. F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Pearson, 1988. STEWART, James. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

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Período: 3° Nome da disciplina: Química Inorgânica I

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:4 0h

Carga Horária Semipresencial:

13h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 80h

Ementa: Introdução à ligação química: Configuração estável, transições entre os principais tipos de ligações. Ligação Iônica: sólidos iônicos, relações de raios, empacotamento compacto, energia reticular, defeitos, semicondutores e transistores. Ligação Covalente: Teoria de Lewis, teoria de Sidgwick-Powell, VSEPR, TLV, CLOA, TOM. Ligação Metálica: Teorias de ligação nos metais, condutores, ligas, supercondutividade. Propriedades gerais dos elementos: Tamanho, energias de ionização, afinidade eletrônica, ciclo de Born-Haber,polarizabilidade, caráter metálicos, valências, relações horizontais, verticais e diagonais na tabela periódica. Bibliografia Básica LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo Blucher, 1999. SHRIVER, Duward F.; Et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012 Bibliografia Complementar ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MAIA, Daltamir. Práticas de química para engenharia. Campinas, SP: Átomo, 2008. MELO, V. F. et al. Química e mineralogia do solo: aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. RUSSELL, John B. Química geral v. 1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. RUSSELL, John B. Química geral v. 2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.

Período: 3° Nome da disciplina: Físico-Química I

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:4 0h

Carga Horária Semipresencial:

13h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 80h

Ementa: Gases: Variáveis usadas para descrever o comportamento dos gases; Lei de Boyle; Lei de Charles; Lei do Gás Ideal; Lei de Gay-Lussac; Princípio de Avogrado; Lei de Dalton; Lei de Graham; Teoria Cinético-molecular dos gases ideais e gases reais; Gases Reais; Equações de Estado para Gases Reais. Termoquímica: A Primeira Lei da Termodinâmica; Calorimetria; Lei de Hess; A Segunda Lei da Termodinâmica; A energia de Gibbs; Entropia; A Terceira Lei da Termodinâmica. Bibliografia Básica ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química: fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BALL, D.W., Físico Química, Vol.1,São Paulo: Cengage Learning, 2005. RUSSELL, John B. Química Geral. V. 1. e V. 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química. Vol. 1, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos da Termodinâmica. Vol. Complementar, editora Blucher, 2009. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos da Termodinâmica. Vol. Básico, editora Blucher,

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QUÍMICA Licenciatura

5

5

2009. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 2.reimpr. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. MOORE, Walter John. Físico-Química. Vol. 1 - Tradução da 4ª Edição Americana. São Paulo: Blucher, 1976.

Período: 3° Nome da disciplina: Física Geral e Experimental I

Código: Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática:33h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 67h

Ementa: Grandezas físicas; Estudo dos movimentos; Vetores; Leis de Newton; Trabalho e energia; Conservação da energia mecânica; Impulso e momento linear; Conservação do momento linear; Colisões; Cinemática da rota-ção. Dinâmica da rotação. Equilíbrio de corpos rígidos. Bibliografia Básica 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.1, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2. YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2011. 3. NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2011. Bibliografia Complementar 1. SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ. 2. TIPLER, Paul A., Física, vol. I, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. 3. FEYNMAN, Richard P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I. Editora Bookman, 2008. 582p.

Período: 3° Nome da disciplina: Didática II

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 0

Carga Horária Semipresencial:

7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: Introdução à relação professor/aluno. As diferentes formas de ensino como planos de organização e processos de interação entre professor/aluno/conhecimento. Planos e projetos de ensino: pressupostos e elementos com-ponentes. Bibliografia Básica FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 17 ed. Campinas-SP: Papirus, 2012. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 49 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Bibliografia Complementar CRUZ, Carlos Henrique Carrilho; GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2006. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24 ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2011. GUARNIERI, Maria Regina (Org.). Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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Período: 3° Nome da disciplina: Oficina Pedagógica II

Código: Carga Horária Teórica: 00h Carga Horária Prática: 50h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Discussão e produção de poemas, paródias e história em quadrinhos relacionados ao ensino e aprendizagem de química na educação básica. Análise crítica de músicas, textos e vídeos da internet que abordem química volta-da à educação básica. Análise e discussão de conceitos químicos em livros didáticos do ensino médio relacio-nados aos temas abordados na disciplina Química Geral II. Produção de resumos, resenhas, artigos científicos e/ou esquemas sobre vídeos, textos e outros meios de informação relacionados aos assuntos abordados em Química Geral II e outros com abordagem em nível médio. Estudo, discussão e análise dos obstáculos episte-mológicos (segundo Gaston Bachelard) em livros didáticos, vídeos, imagens e outros que abordem química na educação básica. Bibliografia Básica ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005. LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Bachelard: O Filósofo da Desilusão. Caderno Catarinense de Ensino de Fisica, v.13, n.3, dez.1996. p.248-273. Bibliografia Complementar LOPES, Rodrigo Oliveira; LUDKE, Everton. As Imagens e o Ensino de Modelos Atômicos: A presença de Obstáculos Epistemológicos em Livros Didáticos, In: XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ), Florianópolis, SC, Brasil – 25 a 28 de julho de 2016. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 1; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 2; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 3; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. RUSSELL, John B. Química geral. v.1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. RUSSELL, John B. Química geral.v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. SANTOS, Jucilene Santana; SILVA, Adjane da Costa Tourinho; OLIVEIRA, Filipe Silva. Histórias em Qua-drinhos no ensino de Química: o que tem sido produzido em revistas e eventos da área na última década. In: XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ), Florianópolis, SC, Brasil – 25 a 28 de julho de 2016.

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5

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4° Período

Período: 4° Nome da disciplina: Políticas Públicas da Educação Básica

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial:

10h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: A educação no contexto das transformações da sociedade contemporânea. A influência das políticas internacio-nais na educação brasileira: o papel do Banco Mundial e outros organismos multilaterais. As mudanças no fi-nanciamento a partir da Constituição Federal de 1988: FUNDEF, FUNDEB. Estrutura e organização da educa-ção escolar no Brasil a partir da Lei no 9.394/96 (LDB). As políticas educacionais em debate: centraliza-ção/descentralização; educação pública x educação privada. Planos de educação no Brasil: PNE, PEE e PME. As políticas de educação do Estado de Goiás e a Lei n. 26/1998. Políticas de Formação Docente pós Lei n. 9.394/96. Bibliografia Básica AMARAL, Nelson Cardoso. Para compreender o financiamento da educação básica no Brasil. Brasília: Liber Livro, 2012. (Coleção Formar). BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB/1996 contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São Paulo: Cor-tez, 2014. DOURADO, Luiz Fernando (Org.). Plano Nacional de Educação (2011-2020): avaliação e perspectivas. 2 ed. Goiânia: Editora UFG. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, MirzaSeabra. Educação escolar: políticas, estru-tura e organização. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2012. PORTELA, Romualdo (Org.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2 ed. São Paulo: Xamã, 2007. Bibliografia Complementar CUNHA, Célio da; SOUSA, José Vieira de; SILVA, Maria Abádia da (Orgs). Políticas públicas de educação na América Latina: lições aprendidas e desafios. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. GOMES, Alfredo Macedo. Políticas públicas e gestão da educação. Campinas: Mercado de Letras, 2012. LIBÂNEO, José Carlos; SUANNO, Marilza Vanessa Rosa; LIMONTA, Sandra Valéria (Orgs.).Qualidade da escola pública: políticas educacionais, didática e formação de professores. Goiânia: Ceped publicações; Gráfica e Editora América: Kelps, 2013. SILVA, Maria Abádiada; CUNHA, Célio da (Orgs). Educação básica: políticas avanços e pendências. Campinas, SP: Autores Associados, 2014. (Coleção Políticas Públicas de Educação). SOUZA, Donaldo Bello de; FARIA, Lia C. Macedo. Desafios da educação municipal. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. MARTINS. Paulo de Sena. FUNDEB, federalismo e regime de colaboração. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. SAVIANI, Dermeval. Sistema nacional de educação e Plano Nacional de Educação: significado, controvérsias e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 2014.

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Período: 4° Nome da disciplina: Química Inorgânica II

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 40h

Carga Horária Semipresencial:

13h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 80h

Ementa: Compostos de coordenação: Sais duplos e compostos de coordenação, números atômicos efetivos, ligações em complexos, teoria do campo cristalino, complexos octaédricos, quadrado-planares, tetraédricos, quelatos, no-menclatura de compostos de coordenação. Elementos do bloco s: metais alcalinos, metais alcalinos terrosos. Elementos do bloco p: elementos do grupo 13, elementos do grupo 14, elementos do grupo 15, calcogênios, halogênios, gases nobres. Elementos do bloco d: grupo do escândio, grupo do titânio, grupo do vanádio, grupo do crômio, grupo do manganês, grupo do ferro, grupo do cobalto, grupo do níquel, grupo do cobre, grupo do zinco. Elementos do bloco f: série dos lantanídeos, série dos actinídios. Bibliografia Básica BLUCHER, Bettelheim, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica.3. ed. Campinas, SP: Editora Átomo, 2010. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo Blucher, 1999. Bibliografia Complementar ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed.Porto Alegre: Bookman, 2007. MAIA, Daltamir. Práticas de química para engenharia. Campinas, SP: Átomo, 2008. MELO, V. F. et al. Química e mineralogia do solo: aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do So-lo, 2009. RUSSELL, John B. Química geral. v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. SHRIVER, Duward F.; Et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Período: 4° Nome da disciplina: Físico-Química II

Código: Carga Horária Teórica: 600h Carga Horária Prática: 40h

Carga Horária Semipresencial:

17h

Carga Horária Presencial:83h Carga Horária Total: 100h

Ementa: Cinética Química: Velocidade de reação; Dependência da velocidade em relação à temperatura; Leis de veloci-dade; Mecanismos de reações; Reações em solução; Catálise; Reações em Cadeia. Equilíbrio de fases: A ter-modinâmica da transição; Diagramas de fases. Misturas: Descrição termodinâmica das misturas; Propriedades coligativas; Diagramas de fase de misturas. Equilíbrio Químico: Equilíbrios Químicos Homogêneos; O estado de Equilíbrio; Princípio de Le Châtelier; Lei do Equilíbrio Químico; Cinética e Equilíbrio; Equilíbrios Quími-cos Heterogêneos; Equação de Van't Hoff; Termodinâmica e equilíbrio; Resposta do equilíbrio às condições do sistema; Equilíbrios em solução (transferência de prótons; sais e água; equilíbrio e solubilidade). Bibliografia Básica ATKINS, P.; DE PAULA, J. Físico-Química: fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BALL, D.W., Físico Química, Vol.2, São Paulo: Cengage Learning, 2005. RUSSELL, J. B. Química Geral. V. 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 2.reimpr. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

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QUÍMICA Licenciatura

5

9

MOORE, W. J. Físico-Química. Vol. 1 - Tradução da 4ª Edição Americana. São Paulo: Blucher, 1976. RUSSELL, John B. Química Geral. V. 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente - 5 ª Ed. BOOKMAN, 2011. SOUZA, A. A., FARIAS, R. F. Cinética Química: Teoria e Prática. 2 ed. Editora Átomo, 2013.

Período: 4° Nome da disciplina: Física Geral e Experimental II

Código: Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática:33h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 67h

Ementa: Obter uma visão geral dos fenômenos ondulatórios e do movimento harmônico simples (MHS) para estudar as equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas, interferência e difração. Estudar os principais conteúdos da eletricidade, tais como: carga elétrica, campo elétrico, potencial elétrico e circuitos. Obter uma visão geral do magnetismo estudando os fenômenos de campo magnético e da lei de Faraday. Bibliografia Básica 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.2 e 3, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2. YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física III: ELETROMAGNETISMO. São Paulo: Addison Wes-ley, 2011. 3. EVANGELISTA, Luiz Roberto. Perspectivas em história da Física: dos babilônios à síntese newtoniana. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2011. Bibliografia Complementar 1. NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 2. TIPLER, Paul A., Física, vol. I, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. 3. FEYNMAN, Richard P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I. Editora Bookman, 2008. 582p.

Período: 4° Nome da disciplina: Química Orgânica I

Código: Carga Horária Teórica: 80h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial:

13h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 80h

Ementa: Teoria estrutural da química orgânica; Estrutura eletrônica, ligação e hibridização; Ácidos e bases em Química Orgânica; Funções orgânicas: nomenclatura, propriedades físicas e representação estrutural; Estereoquímica; Reações de substituição nucleofílica e de eliminação de haletos de alquila; Reações de adição a alcenos e alci-nos; Reações de radicais: reações dos alcanos com halogênios. Bibliografia Básica

SOLOMONS, Graham T. W; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. Vol. 1, 10 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012. SOLOMONS, Graham T. W; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de estudo e manual de soluções para acompanhar química orgânica. Vol. 1, 10. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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QUÍMICA Licenciatura

60

BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Vol. 1, 4 ed., São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar

CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Vol. 1, 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012. CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Vol. 2, 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. Vol. único, 2 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4 edição Bookman, 2004. MCMURRY, J. Química Orgânica. Vol. 1, 6 edição, Thomson Learning, 2008.

5° Período

Período: 5° Nome da disciplina: Fundamentos da Educação Especial

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 0h

Carga Horária Semipresencial:

10h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Aspectos históricos da relação sociedade e deficiência; A educação especial em transição: da integração à in-clusão; A educação especial no contexto da educação inclusiva: fundamentos legais; Concepções atuais sobre educação especial, inclusão escolar e suas possibilidades educativas; A escola como espaço de diversidade na prática educativa: organização, planejamento e avaliação. Parâmetros Legais da Educação Especial. Bibliografia Básica GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de (Orgs.). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. MAZOTTA, Marcos Jose da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6 ed. São Pau-lo: Cortez, 2011. SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. Educação especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: Mercado de Letras, 2001. Bibliografia Complementar CARVALHO, Rosita Edler. Nova LDB e a educação especial. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora WVA, 2009. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. – Curitiba: Ibpex, 2013. MANTOAN, Maria Teresa Égler (org.) e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência: contribui-ções para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon Edições Científicas, 1997. RODRIGUES David; KREBS, Rui Jornada; FREITAS, Soraia Napoleão de. Educação inclusiva e necessidades educacionais. Santa Maria: UFSM, 2005. SIMAO, Antoinette. Inclusão – educação especial – educação essencial. 2 ed. São Paulo: CIA dos livros, 2010. SMITH, Deborah Deutsch. Introdução à educação especial: ensinar em tempos de inclusão. Porto Alegre: Ar-tmed, 2008.

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QUÍMICA Licenciatura

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Período: 5° Nome da disciplina: Estágio Supervisionado I

Código: Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:60h

Carga Horária Semipresenci-al: 0h

Carga Horária Presenci-al:100h

Carga Horária Total: 100h

Ementa: Indissociabilidade entre teoria e prática e a atividade docente; Caracterização escolar; Recursos estruturais e materiais; Análise de documentos oficiais da escola; Caracterização do processo de ensino-aprendizagem. Bibliografia Básica ALMEIDA, Maria Isabel de; PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo, SP: Cortez, 2014. 156 p. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisiona-do na formação de professores. São Paulo, SP: Avercamp, 2006. 126 p. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005. 99 p. VEIGA, Ilma Alencastro (org). Projeto Político-Pedagógico da Escola. Campinas: Papirus, 1995. Bibliografia Complementar BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação/ está-gio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2014. 96 p. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MALDANER, Otavio Aloisio. Ensino de química em foco. Ijuí, RS: Uni-juí, 2013, 365 p. (Coleção Educação em Química). ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar . Porto Alegre, RS: ARTMED, c1998. 224 p.

Período: 5° Nome da disciplina: Metodologia para o Ensino de Ciências e Química

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:00h

Carga Horária Semipresenci-

al:7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: Pesquisa em Ensino de Ciências: aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos. Reflexos da pesquisa em Ensino de Ciências em sala de aula. Tipos de pesquisa no Ensino de Ciências: Pesquisa-ação, análise do discur-so, estudo de caso, etc. Pesquisa científica: projeto de pesquisa; métodos; técnicas; tipos de pesquisa; constru-ção do objeto; elaboração do tema; construção do problema; referencial teórico. Elaboração, interpretação e produção de trabalhos acadêmicos: seminário, resumo, relatório, fichamento, resenha e artigo. Utilização das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Bibliografia Básica BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo, SP: Parábola, 2008. 135 p. (Série estratégias de ensino; 8). FAZENDA, Ivani Catarina Arantes.; SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. Metodologia da pesquisa educacio-nal. 12. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010. 212 p. GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de método na construção da pesquisa em edu-cação. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 264 p. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa . 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p.

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QUÍMICA Licenciatura

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Bibliografia Complementar LUDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: EPU, 2013. 112 p. OLSEN, Wendy. Coleta de dados: debates e métodos fundamentais em pesquisa social. Porto Alegre, RS: Pen-so, 2015. 231 p.

Período: 5° Nome da disciplina: Química Orgânica II

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:33h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:83h Carga Horária Total: 83h

Ementa: Compostos Aromáticos. Reações dos Compostos Aromáticos. Álcoois: Preparo e reações de oxidação, substi-tuição e desidratação. Aldeídos e cetonas: Adição nucleofílica ao grupo carbonila e Reações aldólicas. Ácidos carboxílicos e seus derivados: Adição-Eliminação Nucleofílica no Carbono Acílico. Aminas: Preparo e reações das aminas. Introdução às técnicas de laboratório em química orgânica, experimentos englobando extração ácido-base, pontos de fusão e de ebulição, testes de caracterização, reações de grupos funcionais, preparação de compostos orgânicos e fármacos, conhecimentos básicos de isolamento, purificação. Bibliografia Básica BRUICE, P. Y. Química Orgânica. Vol. 2, 4 edição, São Paulo: Pearson, 2006. FARIAS, R. F. de. Práticas de Química Orgânica. 2 edição, Campinas, SP: Átomo, 2012. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. Vol. 2, 10 edição, LTC (Grupo GEN), 2012. Bibliografia Complementar CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de química experimental. 1 edição, Campinas, SP: Átomo, 2010. CONS-TANTINO, M. G. Química Orgânica: curso básico universitário. Vol. 1, 7 edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012. CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica: curso básico universitário. Vol. 2, 7 edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012. MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica. 3 edição, São Paulo: Blucher, 1987. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4 edição, Bookman, 2004.

Período: 5° Nome da disciplina: Físico-Química III

Código: Carga Horária Teórica: 33h Carga Horária Prática:17h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Eletroquímica: A teoria de Debye-Huckel; A migração dos íons; Células eletroquímicas; Aplicações dos poten-ciais-padrão. Química quântica: Radiação, quanta e fótons; Dualidade onda-partícula da matéria; Princípio da incerteza; Os espectros dos átomos hidrogenoides; Números quânticos; As funções de onda; Spin do elétron; Transições eletrônicas e regras de seleção. Bibliografia Básica ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química: fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BALL, D.W., Físico Química, Vol.1,São Paulo: Cengage Learning, 2005. ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente - 5 ª Ed. BOOKMAN, 2011.

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QUÍMICA Licenciatura

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3

Bibliografia Complementar CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 2.reimpr. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. MOORE, W. J. Físico-Química. Vol. 2 - Tradução da 4ª Edição Americana. São Paulo: Blucher, 1976. RUSSELL, John B. Química Geral. V. 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Trsic, M., Pinto, M. F. S. Química Quântica - Fundamentos e Aplicações. Manole, 2009. Eisberg,R., Fisica Quantica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. 1a ed. Campus, 1979

Período: 5° Nome da disciplina: Oficina Pedagógica III

Código: Carga Horária Teórica: 0h Carga Horária Prática:50h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Discussão, análise crítica e produção de modelos concretos e abstratos de átomos e moléculas conforme a iso-meria, geometria molecular e outros aspectos. Análise e discussão de conceitos químicos em livros didáticos do ensino médio relacionados aos temas abordados nas disciplinas Química Orgânica I e Físico-química I. Produ-ção de resumos, resenhas, e/ou esquemas sobre vídeos, textos e outros meios de informação relacionados aos assuntos abordados em Química Orgânica I, Físico-química I e outros com abordagem em nível médio. Produ-ção de trabalhos científicos para publicação e apresentação em eventos. Discussão e preparo de aulas experi-mentais ilustrativas, investigativas e problematizadoras utilizando materiais alternativos. Produção de planos de aulas teóricas e experimentais. Simulação de aulas. Bibliografia Básica ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005. FRANCISCO JUNIOR, Wilmo E.; FERREIRA, Luiz Henrique; HARTWIG, Dácio Rodney. Experimentação Problematizadora: Fundamentos Teóricos e Práticos para a Aplicação em Salas de Aula de Ciências. Química Nova Na Escola, n.30, NOV. 2008, p. 34-41. SILVA, Tainá Souza; SOUZA, João Jarllys Nobrega; CARVALHO FILHO, José Rodrigues. Construção de modelos moleculares com material alternativo e sua aplicação em aulas de Química. Experiências em Ensino de Ciências, v.12, N.2, 2017,p. 104-117. Bibliografia Complementar MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 1; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 2; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 3; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. RUSSELL, John B. Química geral. v.1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. RUSSELL, John B. Química geral.v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.

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6° Período

Período: 6° Nome da disciplina: Análise Orgânica

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial:

10h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Introdução aos métodos de análise orgânica. Caracterização de compostos orgânicos por meios espectroscópi-cos tais como espectroscopia na região do ultravioleta (UV-VIS), infravermelho (IV), Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e espectroscopia de massas (EM). Elucidação da estrutura de compostos orgânicos pela análise dos dados de UV-VIS, IV, EM e RMN. Bibliografia Básica BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Vol. 1, 4 ed., São Paulo: Pearson, 2006. PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S. Introdução à espectroscopia. 4 ed., New York: Science Books, 2010. SILVERSTEIN, Robert. M.; WEBSTER, Francis. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. Vol único, 2 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L; BONATO, Pierina S. Fundamentos de cromatografia. Campinas, SP: Unicamp, 2006. CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Vol 3, 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012. SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos de química analítica. Vol. único, 2 ed., São Paulo: Cengage Learning, 2012. SOLOMONS, Graham T. W; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. Vol. 1, 10 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Período: 6° Nome da disciplina: Estágio Supervisionado II

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:6 0h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:100h Carga Horária Total: 100h

Ementa: Estágio de Semi-Regência: Planejamento de atividades de ensino de Ciências/ Química junto ao professor re-gente. Planejamento de atividades de ensino de Química. Elaboração e aplicação de Projeto de Ensino. Desen-volvimento e aplicação de materiais e de metodologias para o ensino de Ciências/ Química. Bibliografia Básica ALMEIDA, Maria Isabel de; PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo, SP: Cortez, 2014. 156 p. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisiona-do na formação de professores. São Paulo, SP: Avercamp, 2006. 126 p. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005. 99 p. CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012, 149p. GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de método na construção da pesquisa em edu-cação. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 264 p.

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QUÍMICA Licenciatura

6

5

Bibliografia Complementar BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação/ está-gio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2014. 96 p. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ed. ver. ampl. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Salvador, BA: Atlas, 2004. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MALDANER, Otavio Aloisio. Ensino de química em foco. Ijuí, RS: Uni-juí, 2013, 365 p. (Coleção Educação em Química). VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papi-rus, 2006. ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

Período: 6° Nome da disciplina: Gestão Escolar da Educação Básica

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial:

27h

Carga Horária Presencial:40h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Conceitos e concepções de gestão e organização da escola. A gestão escolar democrática na legislação e na escola. O funcionamento e o papel dos Conselhos Escolares. A gestão dos recursos financeiros na escola: os Programas do FNDE e do FUNDEB. O projeto político-pedagógico coletivo e o trabalho do professor. As par-cerias público-privado e as propostas de privatização da escola. A regulamentação do sistema educacional e da educação básica: o papel do CNE, CEEs e CMEs. A estrutura organizacional da escola e o papel do Diretor. Bibliografia Básica ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. 3 ed. São Paulo: Cortez: Insti-tuto Paulo Freire. 2008. CORREA, Bianca Cristina; GARCIA, Teise Oliveira (Orgs.). Políticas educacionais e organização do trabalho na escola. São Paulo: Xamã, 2008. GOMES, Alfredo Macedo. Políticas públicas e gestão da educação. Campinas: Mercado de Letras, 2012. OLIVEIRA, Maria Eliza Nogueira (Org.). Gestão escolar e políticas públicas educacionais: um embate entre o prescrito e o real. Curitiba: Appris, 2013. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1999. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1996. Bibliografia Complementar FRANCO, Francisco Carlos. As reuniões na escola e a construção coletiva do projeto educacional. São Paulo: Edições Loyola, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. Goiânia: Alternativa, 2001. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, MirzaSeabra. Educação escolar: políticas, estru-tura e organização. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2012. LUCK, Heloisa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis: Vozes, 2010. PARO, Vitor Henrique. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez, 2015. 6. SOUZA, Donaldo Bello de (Org.). Mapa dos Conselhos Municipais de Educação no Brasil: criação, implan-tação e funcionamento institucional e sociopolítico. São Paulo: Edições Loyola, 2013. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico: elemen-tos metodológicos para elaboração e realização. 23 ed. São Paulo: Libertad, 2012. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Estáquio (Orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

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QUÍMICA Licenciatura

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Período: 6° Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:40h

Carga Horária Semipresencial:

13h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 80h

Ementa: Histórias da educação de surdos; Cultura e identidade surda; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases em Libras; Classificadores em Libras; Técnicas de tradução e interpretação Portu-guês/Libras e Libras/Português; Produção de diálogos e interpretações textuais em Libras; Conteúdos básicos de Libras: Expressão corporal e facial; Alfabeto manual; Números; Soletração de nomes; Comunicação básica em Libras (sinais básicos). Bibliografia Básica BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 1997. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2012. CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004. FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6ª ed. Brasília: Ministé-rio da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

Período: 6° Nome da disciplina: Prática de Ensino de Química

Código: Carga Horária Teórica: 0h Carga Horária Prática:50h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Práticas pedagógicas com enfoque no ensino da química na educação básica e no Ensino Médio Bibliografia Básica DAROZ, Elaine Pereira. Dinâmicas em sala de aula para todos os níveis de ensino. Recife: UFPE, 2012. CINTRA, José Carlos A. Didática e oratória com data-show. São Paulo: José Cintra, 2008. BONALS, Joan. O trabalho em pequenos grupos em sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2003. Bibliografia Complementar VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papi-rus, 2006. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Salvador, BA: Atlas, 2004. GUIMARÃES, Mariza. Técnicas criativas para dinamizar as aulas de química. 2 ed. Niterói, RJ: Editora Mui-raquitã, 2009. ARMSTRONG, Diane Lúcia de Paula. Metodologia do ensino de biologia e química: fundamentos filosóficos do ensino de ciências. Curitiba: IBPEX, 2008. ZOBOLI, G. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 9 ed. São Paulo: Ática, 1998.

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Período: 6° Nome da disciplina: Química Analítica Qualitativa Experimental

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:40h

Carga Horária Semipresencial:

13h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 80h

Ementa: Amostragem e coleta de amostra, preparação para a análise. Técnicas experimentais da análise qualitativa inor-gânica: Reações por via seca, reações por via úmida. Classificação dos cátions em grupos analíticos (Grupos I, II, III, IV e V) e suas reações características; Classificação dos ânions em grupos analíticos (Grupos I, II, III e IV) e ensaios de confirmação. Análise sistemática para pesquisa de cátions e ânions. Bibliografia Básica BACCAN, Nivaldo; Et al. Química analítica quantitativa elementar 3. ed. São Paulo: Bucher, 2001. CHRISPINO, Alvaro; FARIA, Pedro. Manual de química experimental. Campinas, SP: Átomo, 2010. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. OHLWEILER, O. A. Química analítica Qualitativa. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. VOGEL, Arthur. Química analítica qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Bibliografia Complementar ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed.PortoAlegre:Bookman, 2007. BROWN, T., LEMAY, H.E., Química: A ciência central, 9ª ed, Pearson Prentice Hall, 2005. MORITA, T.; ASSUNÇÃO, R. M. V.; Manual de Soluções e Reagentes; São Paulo, Edgard Bluker, 1972. ROSA, Gilber. et al. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Período: 6° Nome da disciplina: Oficina Pedagógica IV

Código: Carga Horária Teórica: 0h Carga Horária Prática:33h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 33h

Ementa: Discussão sobre DCNs, PCNEMs, PCNs, Currículos educacionais e Matrizes de avaliações externas (ENEM, SAEB, etc). Análise crítica de livros didáticos, avaliações e currículos quanto aos documentos norteadores e trabalhos científicos. Educação inclusiva e produção de materiais adaptados para deficientes visuais, auditivos e outros no ensino de química. Discussão sobre questões étnico-raciais, indígenas, democracia e direitos humanos para o ensino de química. Produção de resumos, resenhas e/ou esquemas sobre vídeos, textos e outros meios de informação sobre assuntos abordados em Química na educação básica. Produção de trabalhos científicos para publicação e apresentação em eventos. Produção de planos de aulas teóricas e experimentais. Simulação de aulas. Bibliografia Básica ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. GOODSON, I. Currículo: teoria e história. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. JONNAERT, P.; ETTAYEBI, M.; DEFISE, R. Currículo e competências. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 1; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 2; 3ª ed. São Paulo:

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QUÍMICA Licenciatura

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Scipione, 2016. MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química – Ensino Médio. v. 3; 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. RUSSELL, John B. Química geral. v.1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. RUSSELL, John B. Química geral.v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.

7° Período

Período: 7° Nome da disciplina: Bioquímica

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial:

7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: Origem química e interações moleculares na matéria viva. Estrutura, características químicas e função de car-boidratos, lipídeos, proteínas, enzimas e ácidos nucleicos. Princípios de bioenergética. Aspectos termodinâmi-cos equilíbrio químico nas reações de oxidação e redução do metabolismo. Metabolismo dos carboidratos (Fo-tossíntese e Respiração Celular). Metabolismo de aminoácidos e proteínas. Metabolismos de lipídios. Metabo-lismo de compostos nitrogenados. Bibliografia Básica 1. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. 5. ed. Princípios de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2. BETTELHEIM, F.A.; BROWN, W.H.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Introdução à bioquímica. 9ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 3. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. 3ª ed. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar 1. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRAYER, L. 6. ed. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2012. 2. Gern, R. M. M.; Mastroeni, M. F. Bioquímica - Práticas Adaptadas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. 3. MAYER, L. Fundamentos de bioquímica. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 4. MURRAY, R. K. 27 ed. Bioquímica Ilustrada. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Brasil. 2008. 5. VARGAS,J.; MONTE, O.; CISTERNAS, J.R. Fundamentos de Bioquímica Experimental. 2. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

Período: 7° Nome da disciplina: Estágio Supervisionado III

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:60h

Carga Horária Semipresencial:

0h

Carga Horária Presencial:100h Carga Horária Total: 100h

Ementa: Estágio de Regência no ensino fundamental e médio: Planejamento de atividades e desenvolvimento de meto-dologias para o ensino de Química. Bibliografia Básica ALMEIDA, Maria Isabel de; PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo, SP: Cortez, 2014. 156 p.

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BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisiona-do na formação de professores. São Paulo, SP: Avercamp, 2006. 126 p. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005. 99 p. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo, SP: Parábola, 2008. 135 p. (Série estratégias de ensino; 8). CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012, 149p. Bibliografia Complementar KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ed. ver. ampl. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Salvador, BA: Atlas, 2004. MANRIQUE, Ana Lúcia (Org.). Aprendizagem da docência: pesquisas e práticas formativas em ambiente es-colar. Curitiba: Appris, 2014. 257 p. ISBN 9788581923956. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papi-rus, 2006. ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 1998. .

Período: 7° Nome da disciplina: Gestão Escolar da Educação Básica

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:27h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Conceitos e concepções de gestão e organização da escola. A gestão escolar democrática na legislação e na escola. O funcionamento e o papel dos Conselhos Escolares. A gestão dos recursos financeiros na escola: os Programas do FNDE e do FUNDEB. O projeto político-pedagógico coletivo e o trabalho do professor. As par-cerias público-privado e as propostas de privatização da escola. A regulamentação do sistema educacional e da educação básica: o papel do CNE, CEEs e CMEs. A estrutura organizacional da escola e o papel do Diretor. Bibliografia Básica 1. ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. 3 ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire. 2008. 2. CORREA, Bianca Cristina; GARCIA, Teise Oliveira (Orgs.). Políticas educacionais e organização do traba-lho na escola. São Paulo: Xamã, 2008. 3. GOMES, Alfredo Macedo. Políticas públicas e gestão da educação. Campinas: Mercado de Letras, 2012. 4. OLIVEIRA, Maria Eliza Nogueira (Org.). Gestão escolar e políticas públicas educacionais: um embate entre o prescrito e o real. Curitiba: Appris, 2013. 5. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1999. 6. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico: uma construção possível. Campinas, SP: Papi-rus, 1996. Bibliografia Complementar 1. FRANCO, Francisco Carlos. As reuniões na escola e a construção coletiva do projeto educacional. São Pau-lo: Edições Loyola, 2010. 2. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. Goiânia: Alternativa, 2001. 3. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, MirzaSeabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

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4. LUCK, Heloisa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis: Vozes, 2010. 5. PARO, Vitor Henrique. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez, 2015. 6. SOUZA, Donaldo Bello de (Org.). Mapa dos Conselhos Municipais de Educação no Brasil: criação, implan-tação e funcionamento institucional e sociopolítico. São Paulo: Edições Loyola, 2013. 7. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico: ele-mentos metodológicos para elaboração e realização. 23 ed. São Paulo: Libertad, 2012. 8. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Estáquio (Orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Período: 7° Nome da disciplina: Química Analítica Quantitativa Experimental

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:40h

Carga Horária Semipresenci-

al:13h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 80h

Ementa: Introdução aos métodos da análise quantitativa. Erros e tratamento de dados analíticos. Amostragem, confiabi-lidade de ensaios laboratoriais e validação em Análise Química. Aferição de aparelhos volumétricos e de equi-pamentos usados em análises químicas. Padronização de soluções. Análises quantitativas envolvendo gravime-tria e titulações volumétricas ácido-base, precipitação, óxido-redução e, complexação. Natureza física dos pre-cipitados. Estudo e aplicação dos métodos volumétricos de Mohr, Volhard e Fajans. Introdução aos procedi-mentos de segurança no manuseio e descarte de produtos e resíduos. Bibliografia Básica 1.BACCAN, Nivaldo; Et al. Química analítica quantitativa elementar 3. ed. São Paulo: Bucher, 2001 2.HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3.SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos de quí-mica analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 4.VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar 1.ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed.PortoAlegre:Bookman, 2007. 2.CHRISPINO, Alvaro; FARIA, Pedro. Manual de química experimental. Campinas, SP: Átomo, 2010. 3.FERNANDES,J.; Química Analítica Quantitativa . Hermus Editora Ltda, São Paulo, 1998. 4. ROSA, Gilber. Et al. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Período: 7° Nome da disciplina: Epistemologia para a formação do educador Químico

Código: Carga Horária Teórica: 0h Carga Horária Prática:67h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 67h

Ementa: A natureza do conhecimento científico. A perspectiva histórica da construção do conhecimento científico. Dife-rentes leituras da construção da ciência. Conhecimento cotidiano e conhecimento escolar em química. O debate epistemológico na formação inicial e continuada de professores de ciências. A importância do estudo da epis-

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temologia na formação de professores de ciências e química. Discussão e análise crítica sobre Transposição didática, Interdisciplinaridade e Contextualização (CTSA e cotidiano) no ensino de química. Análise e discus-são de conceitos químicos quanto a interdisciplinaridade e contextualização em livros didáticos do ensino mé-dio. Discussão e elaboração de materiais didáticos para espaços formais e não formais no ensino de química. Bibliografia Básica BACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro, Contraponto. 1996. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ed. São Paulo: ática. 2006. DUTRA, L. H. de A. (2003) Introdução a Teoria da Ciência. 2ed. Florianópolis: UFSC Bibliografia Complementar KUHN, T. La Estrutuctura da las Revoluciones Científicas.Colombia: Fundos de Cultura Económica.Bevarios. 1998. LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas de Investigação Científica. Lisboa, Portugal: edição 70. 1978. MAYR, E. Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Tradução de Ivo Mar-tinazzo. Brasília: Ed. UNB. 1998. MATURANA, H. R., VARELA, F. J. A Árvore do Conhecimento: as bases biológicas da compreensão huma-na. São Paulo: Palas Athena. 2001

8° Período

Período: 8° Nome da disciplina: Avaliação Escolar

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:7h

Carga Horária Presencial:33h Carga Horária Total: 40h

Ementa: As diferentes concepções e funções da avaliação. Avaliação como parte do processo educativo. Práticas peda-gógicas e os instrumentos avaliativos na Educação. Avaliação e as necessidades educativas especiais. Bibliografia Básica HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2009. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 14 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2010.3. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições.22 ed. São Paulo: Cor-tez, 2011. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011 VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas (Org.). Avaliação formativa: práticas inovadoras. Campinas, SP: Papirus, 2011. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). Bibliografia Complementar 1. CUNHA, Maria Isabel da (Org.). Formatos avaliativos e concepção de docência. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. (Coleção Educação Contemporânea). 2. DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2010. (Coleção Polêmicas de nosso tempo). 3. FIALHO, Neusa Nogueira; ROSENAU, Luciana dos Santos. Didática e avaliação da aprendizagem em quí-mica. Curitiba: IBPEX, 2009. 4. FREITAS, Dirce Nei Teixeira de. A avaliação da educação básica no Brasil. Campinas, SP: Autores Associ-ados, 2007. (Coleção educação contemporânea).

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5. PACHECO, Maria de Fátima; PACHECO, José. A avaliação da aprendizagem na escola da ponte. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 6. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 7. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 10 ed. São Paulo: Libertad, 1998.

Período: 8° Nome da disciplina: Estágio Supervisionado IV

Código: Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:60h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:100h Carga Horária Total: 100h

Ementa: Realizar, em conjunto com os professores do Ensino Médio e dos orientadores de estágio, atividades de refle-xão e crítica sobre o estágio supervisionado; Organizar e executar, em conjunto com os professores da Escola de Ensino Médio e dos orientadores de estágio, seminários de avaliação sobre o estágio supervisionado; Elabo-rar relatório teórico prático sobre as atividades de estágio. Bibliografia Básica ALMEIDA, Maria Isabel de; PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo, SP: Cortez, 2014. 156 p. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisiona-do na formação de professores. São Paulo, SP: Avercamp, 2006. 126 p. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005. 99 p. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo, SP: Parábola, 2008. 135 p. (Série estratégias de ensino; 8). CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012, 149p. Bibliografia Complementar KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ed. ver. ampl. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Salvador, BA: Atlas, 2004. LUDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: EPU, 2013. 112 p. ROSA, Maria Inês Petrucci; ROSSI, Adriana Vitorino. Educação química no Brasil: memórias, políticas e ten-dências. Campinas, SP: Átomo, 2012. 288 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papi-rus, 2006. ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

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Período: 8° Nome da disciplina: Química e educação ambiental

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:10h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Introdução à Química e educação Ambiental: da origem à importância para a vida. A água do planeta Terra: sobrevivência Humana. Lixo: desafios e compromisso. Petróleo; sistemas e gerenciamento da qualidade, o am-biente e a ciência, química verde, poluição ambiental, energia sustentável, recursos e materiais, resíduos quími-cos, a química toxicológica, solo e a química ambiental agrícola. Desenvolvimento sustentável. A interdiscipli-naridade da química ambiental com os conceitos da educação básica. Bibliografia Básica SPIRO, Thomas G.; STIGLIANNI, William M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. MANAHAN, Stanley E. Química ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Editor técnico, Fábio Cesar da Silva. 2ª ed. Brasí-lia, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. VAN RAIJ, J. C. de Andrade, H. Cantarella, J. A. Quaggio Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Editores: B. Instituto Agronômico, 2001. FARIAS, Robson F. Introdução à química forense. 3.ed. Átomo, 2010.

Período: 8° Nome da disciplina: Química Analítica Instrumental e Experimental

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:10h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Noções gerais sobre a espectroquímica e suas aplicações: Espectrometria de Absorção Molecular no Ultraviole-ta e Visível, Espectrometria de Absorção no Infravermelho e Espectrometria de Absorção Atômica. Noções gerais sobre, os métodos eletroquímicos de análise e suas aplicações: Potenciometria, Condutimetria, Coulome-tria e Voltametria. Noções gerais sobre as , técnicas cromatográficas e suas aplicações: Cromatografia a Gás. e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Análise química quantitativa através de uso de equipamen-tos/instrumentos analíticos. Construção de curvas de calibração através de programas presentes nos instrumen-tos ou por uso de excel/calculadora. Bibliografia Básica CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D.; Análise Instrumental. Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2000. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de Análise Instrumental, 6ª ed.; Editora Bookman, 2009. SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental, 5ª ed.; Editora Bookman, 2002. VOGEL, A. I. ; Análise Química Quantitativa; 6ª ed, Rio de Janeiro, LTC, 2002.

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Bibliografia Complementar BACCAN, Nivaldo; Et al. Química analítica quantitativa elementar 3. ed. São Paulo: Bucher, 2001. CHRISPINO, Álvaro; FARIA, Pedro. Manual de química experimental. Campinas, SP: Átomo, 2010. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MORITA, T.; ASSUNÇÃO, R. M. V.; Manual de Soluções e Reagentes; São Paulo, Edgard Bluker, 1972. ROSA, Gilber. Et al. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013. SILVERSTEIN; WEBSTER & KIEMLE. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

Período: 8° Nome da disciplina: Instrumentação para o Ensino de Ciências

Código: Carga Horária Teórica: 0h Carga Horária Prática:67h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:67h Carga Horária Total: 67h

Ementa: Desafios para o ensino de ciências; O ensino de ciências no Brasil: desafios, tendências e metodologias. Fun-damentos teóricos e metodológicos para o ensino de ciências; Pluralismo metodológico, formação dos concei-tos científicos e aprendizagem significativa no ensino de ciências. História da ciência, divulgação científica e atividades experimentais como elementos essenciais para o processo ensino-aprendizagem em ciências naturais. Encaminhamento metodológico e o uso de recursos, estratégias e modalidades didáticas nas ações docentes-discentes. Experiências de prática pedagógica na formação do professor de ciências. Laboratório escolar de ciências; Orientações para utilização do Laboratório Escolar de Ciências da Natureza. Abordagem conceitual e temática dos conhecimentos científicos escolares. Contribuições da perspectiva histórico-crítica para a aborda-gem temática no ensino de ciências. Produção de materiais e desenvolvimento de atividades de apoio à prática de ensino de ciências. Transposição didática, conhecimento científico escolar e produção de materiais didáticos. Bibliografia Básica BIZZO, N. Mais ciência no ensino fundamental: metodologia de ensino em foco. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2007. GASPARIN, J. L. Uma nova didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2009. Bibliografia Complementar CARVALHO, A. M. P. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2013. HAMBURGER, E. W.; MATOS, K. (Orgs.). O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP/Estação Ciência; Brasília: CNPQ, 2000. LABURU, C. E.; CARVALHO, M. Educação científica: controvérsias construtivistas e pluralismo metodológi-co. Londrina: EDUEL, 2005. MORAES, R. Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. L. F.; CARVALHO, A. M. P. (Coord.). Ensino de ciências. São Paulo: Cen-gage Learning, 2011.

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Disciplinas optativas

Período: 7° Nome da disciplina: Bourdieu e o Ensino de Química

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:10h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Estudo do aparato teórico – metodológico elaborado por Pierre Bourdieu para a compreensão das realidades culturais, sociais e educacionais, com enfoque para o Ensino de Química. Investigação sobre a (sócio)lógica do funcionamento interno das instituições contemporâneas a saber: família, igreja e sistema de ensino, buscada nas relações entre a reprodução cultural, reprodução social e a dominação simbólica. Análise das categorias centrais postuladas por Pierre Bourdieu, quais sejam, os conceitos de “habitus”, “capital cultural”, “capital social”, “campo”, noção de “estratégia”, “violência simbólica”, estruturas sexuais e estruturas cognitivas.

Bibliografia Básica BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974. BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Tradução Aparecida Joly Gouveia. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 10, p.3- 15, dez. 1989. BOURDIEU, P. (Coord.). A miséria do mundo. Tradução Mateus S. Soares de Azevedo et al. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. Bibliografia Complementar BOUDIEU, P. Escritos de educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. BOURDIEU, P. La Noblesse d’Etat: grandes écoles et l’esprit de corpus. Paris: Minuit, 1989. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989.

Período: 7° Nome da disciplina: Conceitos Básicos de Ciências e a transposição didática

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:10 h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: A disciplina discutirá aspectos teórico-metodológicos da prática pedagógica com ênfase na transposição didáti-ca em aulas de Ciências. Abordará o conceito de transposição didática, saber científico e saber escolar, regras da transposição didática, passagem do saber sábio - saber a ensinar, e saber a ensinar - saber ensinado e contra-to didático. Analisará ainda recursos e materiais didáticos utilizados para o desenvolvimento de processos de ensino-aprendizagem das Ciências

Bibliografia Básica ALMEIDA, G. P. Transposição didática - Por onde começar? São Paulo: Cortez Editora, 2007. ALVES FILHO, J. P. Regras da transposição didática aplicadas ao laboratório didático. Cad. Cat. Ens. Fís., v. 17, n. 2: p. 174-182, ago. 2000. ALVES FILHO, J. P. A Eletrostática como exemplo de Transposição Didática. In: PIETROCOLA, Maurício (org). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, p. 77-100. 2001. ASTOLFI, J.P.; DEVELAY, M. A Didática das Ciências. Campinas: Papirus, 1990.

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BOSCH, M.; GASCÓN, J. Twenty-five years of the didactic transposition. ICMI Bulletin, n. 58, p. 51- 63, 2006. BRANDÃO, H. N. Gêneros do Discurso na Escola: mito, conto, cordel, discurso político, divulgação científica. Editora Cortez [Caderno do Museu da Vida]. O Formal e o Não Formal na Dimensão Educativa do Museu. Museu da Vida/FIOCRUZ e MAST/MCT, 2001/2002. Bibliografia Complementar RICARDO, E.; SLONGO, I. PETROCOLA, M. A perturbação do contrato didático e o gerenciamento dos paradoxos. Investigações em Ensino de Ciências, v.8, n.2, p. 153-163, 2003. SILVA, E. A.; BETT, J.; GARCIA, T.; CASCAES, M. VILELA, T.C. O sistema digestório humano no ensino de ciências e biologia: uma alternativa de transposição didática. Revista Maiêutica, v. 5, n. 01, p. 27-33, 2017. SILVA, M. C. Reflexões sobre a transposição didática da noção de gênero. Veredas on line – ensino – p.2, p. 87-100, 2007.

Período: 7° Nome da disciplina: Educação e diversidade cultural

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:10h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: A escola como espaço sócio-cultural: clivagens de classe, inter-étnicas, sexuais e de gênero. Identidades e alte-ridades no Brasil contemporâneo. Diversidade cultural e suas implicações no processo de conhecimento e signi-ficação do mundo.

Bibliografia Básica Brasil. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade cultural e orienta-ção sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997. Costa, Marisa Vorraber (org.) O Currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Forquin, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Trad. Gua-cira Lopes Louro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. Geertz, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997. Bibliografia Complementar

Hall, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 9 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. Kellner, Douglas. A Cultura da Mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2001. Steinberg, Shirley e Joe L. Kincheloe (orgs). Cultura Infantil: A construção corporativa da infância. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2001. Silva, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas em sala de aula. 2 ed Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. Silva, Tomaz Tadeu. Identidades terminais: as transformações na política da pedagogia e na pedagogia da polí-tica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. Silva, Tomaz Tadeu (org.) O que é, afinal, estudos culturais? 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Silva, Tomaz Tadeu (org.) Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizinte: Autêntica, 2001. Silva, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

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QUÍMICA Licenciatura

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Período: 7° Nome da disciplina: A história da Educação Brasileira

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:10h

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: A educação grega. A educação romana. A educação brasileira em seus diferentes períodos históricos: a educa-ção jesuítica; a educação no período pombalino; a educação no período do Império; a educação na primeira república; a educação no período de 1930-1945; a educação de 1946-1964; a educação no período de ditadura militar; a educação após a ditadura militar.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3 ed. São Paulo: Mo-derna, 2006. LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 5 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. Tradução: Gaetano Lo Monaco. 13 ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar

BASTOS, Maria Helena Câmara; STEPHANOU (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil – vol. II – Século XIX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 3 v. CUNHA, M. V. A educação dos educadores: da Escola Nova à escola de hoje. Campinas: Mercado de Letras, 1995. DEL PRIORE, Mary. (org.). História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997. FREITAS, Marcos Cezar de (org.). História social da infância no Brasil. 3a ed. São Paulo: Cortez Edito-ra/Bragança Paulista: Universidade São Francisco, 2001. GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. MONARCHA, C. (Org). História da Educação Brasileira. Ijuí: UNIJUÍ, 1999. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação Brasileira: a organização escolar. 16 ed. (revista e amplia-da). Campinas, SP: Autores Associados, 2000. (Coleção memória da educação). XAVIER, M. C. (Org.). Manifesto dos Pioneiros da Educação: um legado educacional em debate. Rio de Janei-ro: FGV, 2004.

Período: 7° Nome da disciplina: Financiamento da educação básica

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:10

Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Estado, políticas e os organismos multilaterais no financiamento da educação. Financiamento da educação pú-blica brasileira. A tensão entre o público e o privado no financiamento da educação. FUNDEB. A descentrali-zação dos recursos e a municipalização do ensino.

Bibliografia Básica ADRIÃO, Theresa; PERONI, Vera. O público e o privado na educação: interfaces entre Estado e Sociedade. São Paulo: Xamã, 2005. AMARAL, Nelson Cardoso. Para compreender o financiamento da educação básica no Brasil. Brasília: Liber

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Livro, 2012. (Coleção Formar). CALLEGARI, César; CALLEGARI, Newton. (1997). Ensino Fundamental: a municipalização induzida. São Paulo: Ed. SENAC. DE TOMASI, Lívia; HADDAD, Sérgio; WARDE, Míriam (org.) (1996). O Banco Mundial e as Políticas Edu-cacionais. São Paulo: Cortez: PUC. PINTO, José Marcelino de Rezende. (2000). Os recursos para a Educação no Brasil no contexto das finanças públicas. Brasília: Ed. Plano. Bibliografia Complementar DOWBOR, Ladislau. Os estranhos caminhos do nosso dinheiro. Coleção o Que Saber. São Paulo, 2013. Disponível: <http://dowbor.org/principais-livros/>. Acesso em: 26/09/2016. DOWBOR, Ladislau. Os mecanismos econômicos. São Paulo, 2013. Disponível: <http://dowbor.org/principais-livros/>. Acesso em: 26/09/2016. GOMES, Alfredo Macedo (Org.). Políticas públicas e gestão da educação. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2011. (Série Estudos em Políticas Públicas e Educação). MONLEVADE, J. A. Para entender o Fundeb. Brasília-DF: Idéa Editora, 2007. PINTO, José Marcelino; SOUZA, Silvana Aparecida de (Orgs.). Para onde vai o dinheiro?: caminhos e desca-minhos do financiamento da educação. São Paulo: Xamã, 2014.

Período: 7° Nome da disciplina: Educação Inclusiva

Código: Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:00h

Carga Horária Semipresencial:

10h

Carga Horária Presencial: 50h Carga Horária Total: 60h

Ementa: Principais conceitos e terminologias relacionados às deficiências; reconhecimento das diferentes deficiências; principais documentos normativos; A educação inclusiva para: deficientes visuais, auditivos, intelectuais, físi-cos e múltiplos; para pessoas com síndrome de Down e outras síndromes; para pessoas com altas habilidades e superdotados; para pessoas com transtornos globais de desenvolvimento e outros. Bibliografia Básica 1. CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2004. 2. STAINBACK, S. E STAINBACK W. Inclusão - Um Guia para Educadores. Porto Alegre: Artmed Ed., 1999. 3. MANTOAN. Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna , 2003. Bibliografia Complementar 1. MANTOAN, M. T. E. A Integração de Pessoas com Deficiência. São Paulo: Ed. Memnon, 1997. 2. WERNECK, C. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todo? Rio de Janeiro: WVA, 2002. 3. CAIADO, K. R. M. Aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos. Campinas, SP: Autores associados, 2003. 4. PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. Campinas, SP Editora: Autores Associados, 2001. 5. SASSAKI, R. K. Inclusão - Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA Editora, 1997.

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Período: 8° Nome da disciplina: Polímeros

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial: Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Classificação dos Polímeros. Nomenclatura dos Polímeros. Monômeros e suas características. Reações de Po-limerização. Copolimerização. Reações de Modificação de Polímeros. Técnicas de Polimerização. Morfologia e Propriedades Físicas dos Polímeros. Pesos Moleculares dos Polímeros e sua Determinação. Caracterização dos Polímeros. Principais Polímeros Industriais. Reciclagem de Plásticos. Bibliografia Básica MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introdução a Polímeros, Editora Edgard Blücher LTDA, 2a edição, São Paulo, 2004. CANEVAROLO, S. V. Ciência Dos Polímeros. Editora Artliber, 2a edição, 2010. MANO, E. B.; MENDES, L. C. Identificação de Plásticos, Borrachas e Fibras. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2000. Bibliografia Complementar Lokensgard, E. Plásticos Industriais: Teorias e Aplicações, 5a Ed. norte americana. Editora Cengage Learning, São Paulo,2013. SOLOMONS, T.W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, LTC editora, vol. 1 e 2 (2005). PINTO, J. C. Impactos Ambientais causados pelos plástico. Editora E-PAPERS, 1a ed., 2012. MANO, E. B.; DIAS, M. L.; OLIVEIRA, C. M. F. Química Experimental de Polímeros. Editora Edgard Blü-cher, 2005. Michaeli,W. Tecnologia dos Plásticos. Editora Edgard Blücher, 1a ed., 1995.

Período: 8° Nome da disciplina: Química da Madeira

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial: Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Composição físicos da madeira. Composição química da madeira, química da celulose, lignina, hemicelulose, extrativos e constituintes da casca; madeira como matéria-prima para a indústria química; métodos de separa-ção e análise dos componentes químicos da madeira. Alternativas sustentáveis. Bibliografia Básica KLOCK, U.; MUNIZ,G.I.B. Química da Madeira. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná – Fu-pef, 1998. (Série didática no 02/98). D’ALMEIDA, M. L. O. Celulose e papel: tecnologia de fabricação de pasta celulósica. V. 1, 2.ed. São Paulo: IPT, 1988. SJÖSTROM, E. Wood chemistry: Fundamentals and Applications, Academic Press, New York, 1981. Bibliografia Complementar HON, D. N. S; SHIRAISHI, N. Wood And Cellulosic Chemistry, Marcel Dekker, Estados Unidos DA Ameri-ca, 2000. ROWELL, R. M. Handbook of Wood Chemistry And Wood Composites. Taylor & Francis USA, Estados Uni-dos DA America, 2012. ICIDCA: INSTITUTO CUBANO DE INVESTIGACIONES DE LOS DERIVADOS DE LA CAÑA DE AZUCAR. Manual de los derivados de la caña de azucar. México:GEPLACEA, 1990. SAIN, M., OKSMAN N., K., Wood-polymer Composites. Elsevier Science, Estados Unidos da America, 2008. D’ALMEIDA, M. L. O. Celulose e papel: tecnologia de fabricação do papel. V. 2, 2.ed. São Paulo: IPT, 1988.

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Período: 8° Nome da disciplina: Quântica

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial: Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Realizar uma abordagem geral sobre as origens da teoria quântica, tais como: Radiação do corpo negro e a constante de Planck, Efeito fotoelétrico, Raios X, Espalhamento Compton, Espectros atômicos, Modelo atômi-co de Bohr, Comprimento de ondas de Broglie e ondas de matéria. Estudar os princípios básicos da mecânica quântica, tais como: Função de onda, Pacotes de onda, Princípio da incerteza, Dualidade onda-partícula, Equa-ção de Schrödinger, Partícula num poço de potencial infinito, Partícula num poço de potencial finito, Valores esperados, Reflexão e transmissão de ondas, O Átomo de Hidrogênio. Bibliografia Básica HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.4, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012. Eisberg, R. M., Resnick, R., Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos e Partículas, Editora Campus, 1979. Bibliografia Complementar P. A. Tipler, R.A. Llewellyn, Física Moderna, Grupo Editorial Nacional (gen) -LTC (2010). C. Cohen-Tannoudji, B. Diu, e F. Laloe, Quantum Mechanics, John-Wiley, New York, 1977, Vols. I e II. Sakurai, J.J. Modern Quantum Mechanics, Prentice-Hall, 1994.

Período: 8° Nome da disciplina: Cosmetologia

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial: Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Introdução à Cosmetologia e conceitos básicos sobre matérias-primas para uso cosmético. Estudos básicos so-bre a composição e desenvolvimento de formulações cosméticas. Noções de Cosméticos (classificação, fun-ções, formas de apresentação, terminologias e riscos de uso). Elementos anátomo-fisiológicos da pele e anexos cutâneos. Alterações dermatológicas e seus tratamentos. Noções sobre Cosmecêuticos. Análise das normativas que regulam a produção e o controle de qualidade dos cosméticos. Legislação Brasileira de Produtos Cosméti-cos: Cosmetovigilância, Pareceres técnicos e RDC's. Ensaios pré-clínicos, clínicos e de aceitabilidade cosméti-ca. Nanotecnologia aplicada em cosméticos. Bibliografia Básica 1.AMARAL, M.P.H.; VILELA, M.A.P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação. Editora OMEGA, Minas Gerais: 2003. 2.CORRÊA, M.A. Cosmetologia Ciência e Técnica. Medfarma, 2012, 400 p. 3.FONSECA, A.; PRISTA, L . N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Rocca ,1993. 4.HERNANDEZ, M.; MERCIER-FRESNEL, M. M. Manual de cosmetologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.353p. 5.KORTING, H. C. Terapêutica dermatológica, Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 183p. 6.MAGALHÃES, J. Cosmetologia. Rio de Janeiro: Rubio, 2000. 375p. 7.PEYREFITTE, G.; MARTINI, M.C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Pau-lo: Andrei, 1998. 507p.

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1

Bibliografia Complementar 1.BAUMANN, L. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 223p. 2.LE HIR, A. Noções de farmácia galênica, 6.ed. São Paulo: Andrei, 1997. 444p. 3.PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle microbiológico de qualidade de produtos farma-cêuticos, correlatos e cosméticos. São Paulo: Atheneu, 2000. 309p. 4.SCHUELLER, R. Iniciação à química cosmética. Tecnopress , 2001. 3v. 5.SOLOMONS, B. Conceitos básicos em dermatologia, 4.ed. São Paulo: Andrei, 1980. 230p. 6.SOUZA, V.M. Ativos Dermatológicos. 1 ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade, v. 4, 2006.

Período: 8° Nome da disciplina: Química de Produtos Naturais

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial: Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Principais classes do metabolismo especial, enfatizando a sua origem e diversidade estrutural, a sua importância para a adaptação de indivíduos e as suas relações com os ecossistemas. Bibliografia Básica 1.Dewick, P.A., Medicinal Natural Products. A Biosynthesis Approach, John Wiley & Sons, N.Y. 2002. 2.Simões, C.M.O., Schenkel, E.P., Gosmann, G., Mello, J.C.P., Mentz, L.A., Petrovck, P.R. Farmacognosia: da Planta ao Medicamento, 5a. Ed., Editora da UFSC/Editora da UFRS, 2003. 3.Yunes, R.S.; Filho, V.C. Química de Produtos Naturais: novos fármacos e a moderna farmacognosia. 4ª edi-ção, Univali. Bibliografia Complementar 1.Adams, R.P., Identification of Essential Oil Components By Gás Chromatography/ Quadrupole Mass Spec-troscopy, Allured, 2001. 2.Harborne, J.B. Phytochemical Methods, 2º. Ed., Chapman and Hall, 1988. 3.Torssell, K.B.G., Natural Product Chemistry: a Mechanistic, Biosynthetic and Ecological Approach, 2nd. Ed., Apotekarsocieteten, Stockholm, 1997. 4.Hegstrom, R.A., Kondepudi, D.K. The handedness of the universe. Scientific American 262 (1): 108-115, 1990. 5.Williams, D.H. The molecular basis of biological order. Aldrichimica Acta 24 (3): 71-80, 1991.

Período: 8° Nome da disciplina: Eletroquímica avançada

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial: Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Breve revisão dos conceitos de eletroquímica; Introdução a Potenciometria; Introdução a Voltametria; uso da eletroquímica no cotidiano e nos meios científicos. Bibliografia Básica 1.HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James;CROUCH, Stanley R. Fundamentos de químicaanalítica. SãoPaulo: Cengage Learning, 2012. 3.VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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4.ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química: fundamentos vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar 1.ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed.Porto Alegre: Bookman, 2007.. 2.RUSSELL, John B. Química geral. v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 3.SHRIVER, Duward F.; Et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Período: 8° Nome da disciplina: Química Verde

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial: Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Princípios e conceitos da química verde: desenvolvimento sustentável, conceito de tecnologia limpa, economia atômica, adoção de tecnologias alternativas de custos aceitáveis, concepção e projeto de processos para mini-mização do desperdício, tendências recentes; princípios e comparação entre reações orgânicas convencionais e reações orgânicas que utilizam princípios de química verde, catálise heterogênea, catálise homogênea, catalise por transferência de fase, aplicações industriais; princípios da síntese orgânica limpa, biotransformação e biocá-talise. Bibliografia Básica Green Chemistry: An Introductory Text. Mike Lancaster, Royal Society of Chemistry, 2002. Handbook of Green Chemistry and Technology. James Clark and Duncan Macquarrie, Blackwell Publishing, 2002. EJ Lenardao, RA Freitas, MJ Dabdoub, ACF Batista, CD Silveira, Green chemistry The 12 principles of green chemistry and it insertion in the teach and research activities. Quim. Nova, 26 (1): p.123, 2003. Keith, L.H.; Gron, L.U.; Young, J.L.; Green Analytical Methodologies. Chem. Rev. 2007, 107, 2695-2708 Bibliografia Complementar Green Chemistry: An Introductory Text. Mike Lancaster, Royal Society of Chemistry, 2002. Handbook of Green Chemistry and Technology. James Clark and Duncan Macquarrie, Blackwell Publishing, 2002. EJ Lenardao, RA Freitas, MJ Dabdoub, ACF Batista, CD Silveira, Green chemistry The 12 principles of green chemistry and it insertion in the teach and research activities. Quim. Nova, 26 (1): p.123, 2003. Keith, L.H.; Gron, L.U.; Young, J.L.; Green Analytical Methodologies. Chem. Rev. 2007, 107, 2695-2708

Período: 8° Nome da disciplina: Inglês Instrumental

Código: Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresencial: Carga Horária Presencial:50h Carga Horária Total: 50h

Ementa: Revisão da estrutura básica de língua inglesa. Leitura, interpretação de texto técnico da área. Técnicas de leitu-ra. Palavras cognatas.

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Bibliografia Básica CRUZ, Décio Torres. Inglês Instrumental para Informática. Barueri, SP: Disal, 2013. CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com. textos para informática. Barueri, SP: Disal, 2006. GALLO, Ligia Razera. Inglês Instrumental para Informática – Módulo I. 3 ed. São Paulo: Icone, 2008. Bibliografia Complementar AARTS, Bas. Oxford Modern English Grammar. Oxford: Oxford dictionaries. 2011. COLLINS, Simon. Dicionário de informática, multimídia e realidade virtual – inglês/português. São Paulo: Melhoramentos, 2001. Raymond, Murphy. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for intermediate learners of English. 4ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2012. SAWAYA, Marcia Regina. Dicionário de informática & internet – inglês/português. São Paulo: Nobel, 2007.

Disciplinas optativas de outros cursos do IF Goiano – Campus Iporá

Período: 8° Nome da disciplina: Ecologia Básica ( Agronomia)

Código: Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:36h Carga Horária Total: 36h

Ementa: Componentes do ecossistema. Energia no ecossistema. Ciclos biogeoquímicos. Componentes abióticos. Espé-cies, populações e comunidades. Interações biológicas. Ecologia e evolução. Bibliografia Básica TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. viii, 576 p. BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p. ODUM, Eugene Pleasants; TRIBE, Christopher. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2012. 460 p. Bibliografia Complementar GLIESSMAN, S.R. Agroecologia; Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre, UFRGS. 2000. GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4. ed. [Londrina]: Planta, [2009]. 287 p. GUREVITCH, J., SCHENER, S.M. & FOX, G.A. Ecologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre. 2009 RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan. 530p.2000. SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p.

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Período: 8° Nome da disciplina: Desenho Técnico ( Agronomia)

Código: Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:53h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:73h Carga Horária Total: 73h

Ementa: Introdução ao desenho técnico; normas da ABNT; desenho assistido por computador; escalas; cotagem; pers-pectivas axométricas; noções de geometria descritiva; vistas ortogonais; cortes e seções; desenho arquitetônico: planta baixa, cortes, fachadas, planta de locação e planta de situação. Bibliografia Básica MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4. ed. São Paulo, SP: Blücher, 2001. 167 p. PEREIRA, N.C. Desenho técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 128 p. (Controle e processos industriais). SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 475p. Bibliografia Complementar JÚNIOR, A.R.P. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970. PINHEIRO, V.A. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livro Técnico, 1969 vol.1, 2, 3 Viçosa: UFV, 2004. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977. CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico: medidas e representação gráfica. São Paulo, SP: Editorial Érica, 2014. 168 p. (Coleção Controle e Processos Industriais. Série Eixos). MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4.

Período: 8° Nome da disciplina: Plantas Medicinais e Aromáticas ( Agronomia)

Código: Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática:18h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:36h Carga Horária Total: 36h

Ementa: Importância econômica e social das plantas medicinais. Identificação das principais espécies silvestres e do-mesticadas. Propagação. Plantio, tratos culturais, colheita, secagem e armazenamento. Fundamentos a respeito dos princípios ativos e formas de utilização de fitoterápicos. Legislação e comercialização. Bibliografia Básica FARMACOGNOSIA: da planta ao medicamento . 6. ed. Florianópolis: 1102 p. ISBN 9788532803955 (Editora UFSC). Jaqueline Evangelista. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 1995. 220p. LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002. 512p. MARTINS, Ernane Ronie; CASTRO, Daniel Melo de; CASTELLANI, Débora Cristina; DIAS, SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais do plantio à colheita. São Paulo: Ícone, 2010. 312p. Bibliografia Complementar CENTEC. Produtor de plantas medicinais. 2ª ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004, 48p. (Cader-nos Tecnológicos). MARTINS, E.R, CASTRO, D.M. CASTELANI, D.C, DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV. 2000, 220p. RAMAWAT, K. G.; MÉRILLON, Jean-Michel. Bioactive molecules and medicinal Plants. Berlin: Springer, 2008. SOUZA, Paulo Estevão de; MONTEIRO, Fernando Pereira. Doenças das plantas medicinais. Lavras, MG: UFLA, 2013. 299 p. ZAMBOLIM, L. et. al. Controle de doenças de plantas – hortaliças. Viçosa: Ed. UFV, 2000.

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QUÍMICA Licenciatura

8

5

Período: 8° Nome da disciplina: Tecnologia de Alimentos (Agronomia)

Código: Carga Horária Teórica: 60 h Carga Horária Prática: 13 h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:73h Carga Horária Total: 73h

Ementa: Aspectos gerais da tecnologia de alimentos, microbiologia de alimentos, limpeza e sanitização na indús-tria de alimentos, enzimas, embalagens de alimentos, manipulação de alimentos, métodos de conservação de alimen-tos, processamento de alimentos de origem animal e vegetal. Bibliografia Básica FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre, RS: Ar-tmed, 2006. 602 p. ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed. Ar-tmed.vol. I. Porto Alegre- RS, 2005. 294p. ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Ed. Artmed.vol. II. Porto Alegre- RS, 2005. 279p. Bibliografia Complementar AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993. 114p. BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995. CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo, SP; 1984, 295p. CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras : Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293p. FRAZIER, W.C. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza : Acribia, 1992. 550p. GERMANO, L. M. P. Higie-ne e vigilância sanitária de alimentos-Qualidade das matérias-primas; Doenças transmitidas por alimentos; Treinamento de recursos humanos. Ed.Varela; São Paulo, SP; 2a edição; 2003, 655p. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello (Coord.). Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janei-ro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 242 p. NEIDLEMAN, S.L. Enzymes in food industry. Food Techol., v.45, n.1, 1991. 88p. SILVA, D. J.; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2002. 235 p.

Período: 8° Nome da disciplina: Energias Alternativas ( Agronomia)

Código: Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática:18h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presencial:36h Carga Horária Total: 36h

Ementa: Introdução em energia; Energia hídrica ou hidráulica; Carneiro hidráulico; Roda d’água; Turbinas; Energia eólica; Energia solar para aquecimento; Geração de energia Fotovoltaica. Bibliografia Básica SÁ, Antônio Leite de. Energia eólica: para geração de eletricidade e bombeamento de água. Viçosa, MG: CPT, 2001. 134 p. (Energia alternativa). PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002. 358 p.

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QUÍMICA Licenciatura

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CAVALCANTI, Evandro Sérgio Camêlo. Energia solar: para aquecimento de água. Viçosa, MG: CPT, 2008. 238 p.

Bibliografia Complementar MACIEL, Nelson Fernandes. Energia solar para o meio rural: fornecimento de eletricidade. Viçosa, MG: CPT, 2008. 254 p. GOLDEMBERG, José; PALETTA, Francisco Carlos (Coord.). Energias renováveis. São Paulo, SP: Blücher, 2012. 110 p. (Série Energia e Sustentabilidade .) COMETTA, Emílio. Energia solar: utilização e empregos práticos. Curitiba: Hemus, 2004. 127 p. TIAGO FILHO, Geraldo Lúcio; VIANA, Augusto Nelson C. Como montar e operar uma microusina hidrelétri-ca na fazenda. Viçosa, MG: CPT, 2010. 330 p. (Energia Alternativa). LUCAS JUNIOR, Jorge de.; SOUZA, Cecília de Fátima. Construção e operação de biodigestores. Viçosa, MG: CPT, 2006. 158 p. (Energia alternativa). Periódicos: Energia na Agricultura: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental: Renewable Energy

Período: 8° Nome da disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho ( Tecnologia em Agronegócio)

Código: Carga Horária Teórica: 33,33h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presenci-

al:33,3h

Carga Horária Total: 33,3h

Ementa: Agentes agressivos físicos nos locais de trabalho. Ruído, temperatura, iluminação, vibrações, radiações ionizan-tes e não ionizantes altas pressões. Agentes agressivos químicos nos locais de trabalho. Introdução ao conceito de toxicologia. Gases e vapores, poeiras. Segurança no manuseio de máquinas e equipamentos agrícolas. A organização do trabalho e sua influência sobre as condições de trabalho. Conceito de fadiga física e mental. Acidentes e doenças do trabalho. Leis e normas regulamentadoras. Equipamentos de proteção individual. Bibliografia Básica BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança no trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2011. 112 p. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 3. ed.Sao Paulo: Editora Método, 2011. 229 p. MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares (Org.). Higiene e segurança do traba-lho. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. xlv, 419 p. Bibliografia Complementar HOEPPNER, Marcos Garcia. NR: normas regulamentadoras relativas à Segurança e Medicina do Trabalho (capítulo V, Título II, da CLT):NR-1 a NR-34. 5. ed. São Paulo: Icone, 2012. 1069 p. MARTINS, Luiz Augusto de Carvalho; LIMA, José Mauro de Souza. Segurança no trabalho rural. Viçosa, MG: CPT, 1999. 104 p. (Administração rural; manual nº191). SEGURANÇA e medicina do trabalho. 71. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xv, 980 p. Manuais de legislação Atlas. SALIBA; PAGANO. Legislação de Segurança Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. LTR. 2008. GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008. DE OLIVEIRA MATTOS, UBIRAJARA ALUÍZIO. Higiene e Segurança do Trabalho. 2011

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QUÍMICA Licenciatura

8

7

Período: 8° Nome da disciplina: Empreendedorismo ( Tecnologia em Agronegócios)

Código: Carga Horária Teórica: 66,67h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presenci-

al:66,67h

Carga Horária Total: 66,67h

Ementa: Conceitos e características do Empreendedorismo. Modelos de Negócios. Modelo Canvas. Ideias e Oportuni-dades. Nichos de Mercado. Plano de Negócios. Análise de mercado. Análise de Marketing. Plano Operacional. Plano Financeiro. Construção de Cenários. Análise SWOT. Bibliografia Básica BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferen-ciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xii, 166 p. GAUTHIER, Fernando Alvaro; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba: Livro Técnico, c2010. 120 p. Bibliografia Complementar BYRNE, John A. Empreendedores extraordinários: 25 celebridades do empreendedorismo moderno e suas finanças. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. xii, 246 p. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa – uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. PRAZERES, Hélvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa, MG: CPT, 2007. 358 p. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p. SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, 2013.

Período: 8° Nome da disciplina: Informática Aplicada ( Tecnologia em Agronegócios)

Código: Carga Horária Teórica: 66,67h Carga Horária Prática:0h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presenci-

al:66,67h

Carga Horária Total: 66,67h

Ementa: Conceitos básicos de informática. Formatação de trabalhos acadêmicos com o uso de editor de texto. Utilização de recursos avançados, relacionados ao agronegócio, de planilhas eletrônicas (macros, funções, fórmulas, taxas, formulários, gráficos avançados e tabelas dinâmicas). Internet. Bibliografia Básica BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder Diego de. Introdução à informática. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 350 p. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 391 p. Bibliografia Complementar MICROSOFT.MOAC Microsoft Office Excel 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx, 248 p. MICROSOFT.MOAC Microsoft Office PowerPoint 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. xx, 406 p. MICROSOFT.MOAC Microsoft Office Word 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx, 382 p. VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência, racionalidade e confiabi-lidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo: Nobel, c1999.

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QUÍMICA Licenciatura

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Período: 8° Nome da disciplina: Tecnologia e Sociedade ( Tecnologia em Análise e desenvolvimento de Sistemas)

Código: Carga Horária Teórica: 25h Carga Horária Prática:8,33h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presenci-

al:33,33h

Carga Horária Total: 33,33h

Ementa: Sociedade da informação no Brasil e no mundo; O impacto econômico e sociocultural da informática; O impac-to da automação e a questão do trabalho; A percepção da sociedade com relação aos computadores e profissio-nais da computação; O computador como parte integrante da sociedade; A atuação do profissional de computa-ção; As novas tendências da informática; Temas transversais: ética, relações étnico-raciais e de história e cultu-ra afro-brasileira, Africana e Indígena, saúde, orientação sexual, trabalho e consumo, direitos humanos, softwa-re livre. Bibliografia Básica CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005. NEPOMUCENO, Carlos. Gestão 3.0: a crise das organizações : como a sociedade pode se adaptar às mudanças ocasionadas pelos novos hábitos digitais. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. xix, 162 p. ISBN 9788535272499.. PRETTO, N. L.; SILVEIRA. S. A. Além das Redes de Colaboração. Salvador: EDUFBA, 2008. Bibliografia Complementar ESTEVE, José M. A terceira revolução educacional: a educação na sociedade do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2004. 207 p. (Educação em pauta Coleção educação em pauta Teorias & tendências). ISBN 9788516044381. LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2001. MASIERO, P. C. Ética em Computação. São Paulo: EDUSP, 2000. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da Informação no Brasil - Livro Verde. Brasília: Imprensa Na-cional, 2000. Ministério da Educação. O Computador na Sociedade do Conhecimento

Período: 8° Nome da disciplina: Interação Homem e computador ( Tecnologia em Análise e desenvolvimento de Sistemas)

Código: Carga Horária Teórica: 25h Carga Horária Prática:8,33h

Carga Horária Semipresenci-

al:0h

Carga Horária Presenci-

al:33,33h

Carga Horária Total: 33,33h

Ementa: Fundamentos de Interface Homem Computador (IHC); Princípios da Interação homem-máquina; Princípios de interfaces; Usabilidade; Acessibilidade; Comunicabilidade, Aplicabilidade. Conceitos de ergonomia, ergono-mia de software e suas normas. Diretrizes de IHC – critérios, ergonomia cognitiva, teoria das formas e teoria das cores; Princípio do design de sistemas para desktop, web e mobile: conceitos, objetivos e características do design de sistemas interativos centrados no usuário. Visão geral das tecnologias emergentes – ambientes e pla-taformas; Visão geral do processo do design de sistemas interativos. Bibliografia Básica CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. DIAS, C. Usabilidade na Web: Criando Portais Mais Acessíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007. KRUG, S. Não Me Faça Pensar - Uma Abordagem de Bom Senso à Usabilidade na Web. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2008.

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QUÍMICA Licenciatura

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9

Bibliografia Complementar BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. da. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro: Campus, 2010. GUSTAFSON, D. A. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto Alegre: Bookman, 2013. KALBACH, J. Design de Navegação Web. São Paulo: Bookman, 2009. LOWDERMILK, T. Design Centrado no Usuário. São Paulo: Novatec, 2013. PREECE, J. J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. São Paulo: Bookman, 2005.

ANEXO IV - Regulamento de Atividades Complementares

Tabela De Aproveitamento Das Atividades Complementares Do Curso De Licenciatura

Em Química

CARGA HORÁRIA VÁLIDA COMO

DOCUMENTO DE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDA-DES

ATIVIDADES

COMPROVAÇÃO COMPLEMENTARE

S

1.1 Pesquisas desenvolvidas durante o Até 24 horas por Certificado Ou

curso sob orientação docente no IF pesquisa, máximo de 50 declaração Assinada

pelo Professor Goiano. horas em todo o curso. orientador

1.2 Pesquisas desenvolvidas durante o Até

12 horas por

Certificado ou declaração assinada curso sob orientação docente em outra pesquisa, máximo de 24 pelo professor instituição. horas em todo o curso. orientador

01. INICIAÇÃO 1.3 Publicação/Comunicação de

CIENTÍFICA resultados de pesquisa sob orientação Até 10 horas por Cópia Do Aceite da docente em eventos científicos publicação, máximo de

Publicação

ou específicos (seminários, colóquios, 30 Horas em todo o

congressos, simpósios, etc) e/ou curso. Certificado

publicados em anais.

1.4 Produção científica publicada em Até 24 horas por Cópia Do Aceite da periódicos reconhecidos pela CAPES trabalho, máximo de 50 Publicação ou ou que tenha registro ISSN. horas em todo o curso. Certificado

1.5 Publicação de livros ou capítulos

Até 40 horas por trabalho, máximo de 80 Cópia da publicação de livros. horas em todo o curso.

1.6 Participação em grupos de estudos

Até 40 horas por Declaração

do trabalho, máximo de 80

sob orientação docente. horas em todo o curso. Professor Orientador

2.1 Atividades de monitorias em Até 24 horas por ano

Certificado ou disciplinas ou práticas pedagógicas declaração assinada relacionadas ao curso de Licenciatura letivo, no máximo de 60 Pelo professor em Química IF Goiano. horas no curso. Orientador

2.2 Atividades de monitorias em Até 24 horas por ano

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disciplinas ou práticas pedagógicas letivo, No máximo, 50 Certificado ou relacionadas ao curso de Pedagogia, horas no curso (sujeito a declaração assinada realizadas em outra instituição de análise Da Coordenação Pelo professor ensino ou outros espaços não de Estágio/TC e/ou do Orientador escolares. Curso). 02.

2.3 Atividades de monitorias emAté 20 horas por anoCertificado ouMONITORIA

eventos culturais relacionadas as letivo, No máximo, 60 declaração assinada

práticas pedagógicas relacionadas ao horas no curso (sujeito a Pelo Coordenador curso (FESTARCI) de Licenciatura análise Da Coordenação

em Química IF Goiano. de Curso). geral do evento.

2.4 Atividades de monitorias em

Até 24 horas por ano

eventos científicos relacionados as Certificado ou práticas pedagógicas relacionadas ao letivo, No máximo, 60 declaração assinada curso (SNCT/Congresso Sobre Meio horas no curso (sujeito a Pelo Coordenador Ambiente E Desenvolvimento Sustentável análise Da Coordenação geral do evento. Do Oeste Goiano ) de Licenciatura emde Curso).

Química IF Goiano.

3.1 Participação em projetos e/ou Até 40 horas por projeto Certificado ou

03. EXTENSÃO cursos de extensão oferecidos pelo IF ou curso, máximo de 80 Declaração assinadaPelo professor

Goiano durante todo o curso. Orientador

3.2 Participação em projetos e/ou Até 20 horas por projeto Certificado ou

cursos de extensão oferecidos por ou curso, máximo de 40 Declaração assinada

Pelo professor outra instituições. durante todo o curso. Orientador

Até 12 horas por evento, Certificado

ou 3.3 Socialização dos projetos de máximo de 24 horas

extensão ou de cursos de extensão durante todo o curso. Declaração de participação

3.4 Participação em atividades/trabalhos de caráter

Até 12 horas por

público/social (mesários em eleições; trabalhos voluntários de carátersemestre, máximo de 40 Certificado ou solidário realizados emhoras (sujeito a análise Declaração de instituições/órgãos públicos e/ou da coordenação de TC participação privados; campanhas de e/ou do Curso). conscientização, etc)

4.1 Prática de Estágios Até 24 horas por ano Declaração

de Extracurriculares na letivo, máximo de 50

área/nível/modalidade relacionado aohoras durante todo o execução dos estágios curso de Licenciatura em Química, curso (sujeito a análise assinada pelo(a) desenvolvido com base em convênios da coordenação de TC coordenador(a) da firmados pelo IF Goiano. e/ou do Curso).. instituição

Até 24 horas por ano Declaração de 4.2 Elaboração/Execução de Projetos letivo, máximo de 50 execução dos estágios Educacionais em instituiçõeshoras durante todo o

assinada pelo(a) escolares ou espaços não-escolares curso (sujeito a análise 04. ESTÁGIO (seminários, oficinas, palestras, etc). da coordenação de TC coordenador(a) daEXTRACURRI e/ou do Curso). instituição

CULAR

5.1 Participação em eventosAté 25 horas por evento,

Certificado ou

científicos ou culturais promovidos declaração assinada Pelo Curso de Licenciatura emmáximo 150 horasPelo professor Química do IF Goiano. durante todo o curso. responsável

5.2 Participação em comissões

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1

organizadoras de eventos Até 12 horas por Certificado ou científicos ou culturais evento, máximo de 40 declaração assinado promovidos pelo curso de horas durante todo o pelo professor Licenciatura em Química do IF curso. responsável Goiano.

5.3 Participação em eventos Até 20 horas por Certificado ou científicos ou culturais evento, máximo de 60 declaração assinado promovidos por curso de horas durante todo o pelo professor Licenciatura no IF Goiano. curso. responsável

5.4 Participação em eventos

Até 12 horas por evento, máximo 42 Certificado ou

05. científicos ou culturais na área do

horas (sujeito a declaração assinada ATIVIDADES curso de Licenciatura em Química

análise da pelo professor ACADÊMICO- ou área afim promovidos em outra

coordenação de TC responsável

CIENTÍFICAS instituição. e/ou do Curso).

5.5 Participação em atividades de

Até 12 horas por Certificado ou

evento, máximo de 36 socialização de práticas de Declaração de horas durante todo o estágio/atividades pedagógicas participação curso promovidas no IF Goiano.

06. DISCIPLINAS CONCLUÍDAS Até 30 horas por EM OUTROS disciplina, máximo de CURSOS 6.1 Disciplinas da área de educação Histórico Escolar, 60 horas em todo o

SUPERIORES ou área afim, concluídas, frequentadas curso (sujeito a análise Ficha Individual ou

OU NO MES-MO e aprovadas. da coordenação de TC Declaração da IES

CURSO EM e/ou do Curso). OUTRA

MATRIZ CURRICULAR

07. PROJETOS DE CARÁTER PEDAGÓGICO 7.1 Projetos de caráter pedagógico Até 12 horas por

DESENVOL-VID desenvolvidos sob orientação docente projeto, máximo de 36 Declaração de

OS EM em espaços não escolares, como horas em todo o curso participação assinada

INSTITUI-ÇÕES hospitais, empresas, associações,(sujeito A análise da Pelo professor

ESCOLARES E entidades de classes ou religiosas, coordenação de TC e/ou Orientador EM ESPAÇOS ONGs, etc. do Curso). NÃO ESCOLARES

08. 8.1 Representação discente em órgãos REPRESEN-TAÇ Máximo de 36 horas Declaração de no colegiados do IF Goiano (Colegiado

ÃO DISCENTE do Curso, Conselho Acadêmico e (sujeito A análise da Mínimo 75% de JUNTO AOS Congregação E Conselhocoordenação de TC e/ou Frequência

ÓRGAOS DO IF Universitário ). do Curso). comprovada.

GOIANO

Até 36 horas por

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QUÍMICA Licenciatura

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9.1 Cursos de aperfeiçoamento e/ou certificado, máximo de formação continuada oferecidos por100 horas durante todo o Certificado ou instituições de ensino e/ou órgãos curso (sujeito a análise Diploma

09. CURSOS DE responsáveis. da coordenação de TC

APERFEIÇOA e/ou do Curso). MENTO OU Até 16 horas por curso, FORMAÇÃO 9.2 Participação em cursos em máximo de 50 horas CONTINUADA diferentes campos do saber (meio durante todo o curso de Certificado ou ambiente, saúde, línguas, informática, pedagogia (sob análise e Declaração de formação de condutores de veículos, aprovação do Conclusão. oratória, etc). Coordenador de TC e Coordenação do Curso.

10. EXERCÍ-CIO Até 30 horas por ano,

/PRÁTICA 10.1 Atividade de ministração de máximo de 60 horas Certificado ou DOCENTE aulas (Regência de Classe) ao longo durante todo o curso de Declaração da do período em que o aluno de estiver Licenciatura (sob análise direção do Colégio matriculado no curso de Licenciatura. e aprovação da ou cópia do Contrato. Coordenação do Curso.

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3

ANEXO V - Perfil dos Técnicos Administrativos

SERVIDOR FUNÇÃO REGIME DE TRABALHO

Abel teles barbosa Técnico de tec. Da informação 40 horas Adenilda rodrigues da silva junqueira Pedagoga 40 horas Adevanilda rodrigues da silva pereira Tecnico em secretariado 40 horas

Alexandra almeida gleria Assistente em administração 40 horas Ariel caires peixoto de almeida Assistente em administração 40 horas

Ariel luiz e sousa correa Tecnico em contabilidade 40 horas Camila kassia monteiro de oliveira Tecnico em secretariado 40 horas

Carlos alberto de morais Assistente social 40 horas

Carlos melo xavier Assistente de alunos 40 horas

Cesar aparicio de araujo junior Assistente em administrção 40 horas Cesar candido de brito Administrador 40 horas

Claudete madalena valadão Tecnico em secretariado 40 horas Cleiton alves de araújo Tecnologo em produção audiovisual 40 horas

Cristiane borges dos santos Assistente em administração 40 horas Daiana da silva cordeiro rodrigues Tecnico em secretariado 40 horas

Débora neves alves Assistente em administração 40 horas Edesio junqueira junior Operador de maq. Agrícolas 40 horas Estenio moreira alves Engenheiro agrônomo 40 horas

Eva lusia santos borges Tecnico em secretariado 40 horas Fábio lucas faleiro naves Analista tec. Da informação 40 horas

Flávio lopes cláudio Técnico em agropecuária 40 horas Francielle rodrigues de oliveira Auxiliar de biblioteca 40 horas

Gabriel marques rosa Técnico laboratório 40 horas

Gleiciane divina costa freitas Assistente em administração 40 horas

Guido calgaro júnior Técnico em agropecuária 40 horas Guilherme nascimento roncolato Assistente em administração 40 horas

Hidecázio de oliveira souza Odontólogo 40 horas

Inácio andre ramos de oliveira Pedagogo 40 horas

Irinéia martins da silva Auxiliar em administração 40 horas João wilson oliveira filho Técnico laboratório 40 horas Juliana borges minotto Assistente em administração 40 horas

Juliana do nascimento farias Trad. Int. De linguagem sinais 40 horas

Karine silva pereira Engenheira civil 40 horas

Kleber vinicius oliveira almeida Técnico em edificações 40 horas Lauro henrique mendes ribeiro Técnico de tec. Da informação 40 horas

Leonardo henrique silva Bibliotecário 40 horas

Letícia rejane carvalhaes alvarenga roncolato Tecnico em secretariado 40 horas

Letícia rejane silva Enfermeira 40 horas

Luciana santos da rosa Psicologa 40 horas

Luciene aparecida correia Assistente em administração 40 horas Marta regina de freitas cabral Pedagoga 40 horas

Nadia dias simiao leao Auxiliar em administração 40 horas Nadya jakellya dos santos reinaldo Assistente em administração 40 horas

Naiane mota de oliveira Assistente em administração 40 horas

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Rodrigo carneiro rodrigues Administrador 40 horas

Rondinelli tosta morais Operador de maq. Agrícolas 40 horas Sonia pires barbosa Tecnica de enfermagem 40 horas

Suelia da silva araujo Técnica em ass. Educacionais 40 horas Tamires araujo lima Administradora 40 horas

Tatielle marques cunha Auxiliar de biblioteca 40 horas Tiago do prado paim Médico veterinário 40 horas

Valeria christina silva peres Assistente em administração 40 horas Veronica maria dos santos Auxiliar administrativo 40 horas Viviany gonçalves de lima Assistente em administração 40 horas

Wanessa borges melo Assistente de alunos 40 horas

Wilton ribeiro silva Técnico de tec. Da informação 40 horas Wylles dias lemes Auxiliar de biblioteca 40 horas

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QUÍMICA Licenciatura

9

5

ANEXO VI - Regime de trabalho e Titulação docente

Docente Regime de Trabalho Formação Ultima Titulação

Adriane da Silveira Gomes 40 Horas/ D.E Bacharelado em Farmácia Doutorado Alécio Rodrigues Nunes 40 Horas/ D.E Bacharelado e Licenciatura

em Química Mestrado

Ariadne Gomes Carvalho 40 Horas/ D.E Bacharelado em Química Mestrado Davillas Newton de Oliveira

Chaves 40 Horas/ D.E Bacharelado e Licenciatura

em História Mestrado

Dorgival Fidellis de Souza 40 Horas/ D.E Licenciatura em Matemática Mestrado Dylan Ávila Alves 40 Horas/ D.E Licenciatura em Química Mestrado

Elisângela Leles Lamonier 40 Horas/ D.E Licenciatura em Letras(Português/Inglês)

Mestrado

Érika Crispim Resende 40 Horas/ D.E Bacharelado em Química Bacharelado em Farmácia e

Bioquímica

Doutorado

Fábio Antônio Leão Sousa 40 Horas/ D.E Licenciatura em Matemática Mestrado

Flávio Pinto Vieira 40 Horas/ D.E Licenciatura em Matemática Mestrado

Gustavo Augusto Moreira Gui-marães

40 Horas/ D.E Bacharelado em Agronomia Doutorado

Leonardo de Oliveira Souza 40 Horas/ D.E Bacharelado e Licenciatura em História

Mestrado

Lidiane Jorge Michelini 40 Horas/ D.E Bacharelado em Química Industrial

Mestrado

Marlúcio Tavares do

Nascimento

40 Horas/ D.E Licenciatura em

Pedagogia

Mestrado

Naildir Alves do Amaral

Dias

40 Horas/ D.E Licenciatura em Letras(Português/Inglês)

Mestrado

Nara Alinne Nobre da Silva 40 Horas/ D.E Licenciatura em Química Mestrado

Renato de Assis Ribeiro 40 Horas/ D.E Licenciatura em Matemática Mestrado Rodrigo Alves Moreira 40 Horas/ D.E Licenciatura em Física Doutorado

Samuel da Costa 40 Horas/ D.E Licenciatura em História Mestrado Suélio Marques da Silva Filho 40 Horas/ D.E Licenciatura em Física Mestrado

Thaís Moraes Arantes 40 Horas/ D.E Bacharelado em Química Doutorado

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QUÍMICA Licenciatura

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ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Licenciatura em Química

Nome do Docente Disciplinas Titulação Status

Adriane da Silveira Gomes Química Geral e Experimental I Química Geral e Experimental II

Química Orgânica I Química Orgânica I Análise Orgânica

Doutorado Efetivo

Alécio Rodrigues Nunes Química Geral e Experimental I Química Geral e Experimental II

Química Inorgânica I Química Inorgânica II

Mestrado Efetivo

Ariadne Gomes Carvalho Química Geral e Experimental I Química Geral e Experimental II

Bioquímica Química de Produtos Naturais

Mestrado Efetivo

Davillas Newton de Oliveira Chaves

Fundamentos Filosóficos da Educação

Mestrado Efetivo

Dorgival Fidellis de Souza Fundamentos da Matemática Cálculo diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II

Mestrado Efetivo

Dylan Ávila Alves Oficina Pedagógica I Oficina Pedagógica II Oficina Pedagógica III Oficina Pedagógica IV

Tecnologias Educacionais Química Geral e Experimental I Química Geral e Experimental I

Metodologia de Pesquisa para o Ensi-no de Ciências e Química

Epistemologia para a formação do Educador Químico

Instrumentação para o Ensino de Ciên-cias

Bourdieu e o Ensino de Química Conceitos Básicos de Ciências e a

transposição didática

Mestrado Efetivo

Elisângela Leles Lamonier Fundamentos de Educação Especial Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Mestrado Efetivo

Érika Crispim Resende Química Geral e Experimental I Química Geral e Experimental II

Química Analítica Qualitativa e Expe-rimental

Química Analítica Quantitativa e Ex-perimental

Química Analítica Instrumental e Ex-perimental

Doutorado Efetivo

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QUÍMICA Licenciatura

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7

Cosmetologia Fábio Antônio Leão Sousa Fundamentos da Matemática

Cálculo diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II

Mestrado Efetivo

Flávio Pinto Vieira Fundamentos da Matemática Cálculo diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II

Mestrado Efetivo

Gustavo Augusto Moreira Gui-marães

Estatística

Doutorado Efetivo

Leonardo de Oliveira Souza Fundamentos Sócios- Históricos da Educação

Educação e Diversidade História da Educação Brasileira

Mestrado Efetivo

Lidiane Jorge Michelini Química Geral e Experimental I Química Geral e Experimental II

Educação Ambiental Química Verde

Mestrado Efetivo

Marlúcio Tavares do

Nascimento

Psicologia do Desenvolvimento Didática I

Psicologia da Aprendizagem Didática II

Políticas Públicas da Educação Básica Gestão Escolar da Educação Básica

Avaliação Escolar História da Educação Brasileira

Financiamento da Educação Básica

Mestrado Efetivo

Naildir Alves do Amaral

Dias

Português Instrumental Avaliação Escolar Inglês Instrumental

Mestrado Efetivo

Nara Alinne Nobre da Silva Química Geral e Experimental I Química Geral e Experimental II

Prática de Ensino de Química Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV

Mestrado Efetivo

Renato de Assis Ribeiro Fundamentos da Matemática Cálculo diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II

Mestrado Efetivo

Rodrigo Alves Moreira Física Geral e Experimental I Física Geral e Experimental II Física Geral e Experimental III

Quântica

Doutorado Efetivo

Samuel da Costa Educação e Diversidade História da Educação Brasileira

Fundamentos Sócios- Históricos da Educação

Mestrado Efetivo

Suélio Marques da Silva Filho Física Geral e Experimental I Física Geral e Experimental II Física Geral e Experimental III

Mestrado Efetivo

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Quântica Thaís Moraes Arantes Química Geral e Experimental I

Química Geral e Experimental I Físico-química I Físico-química II

Polímeros Química da Madeira

Doutorado Efetivo

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QUÍMICA Licenciatura

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9

ANEXO VIII - Laboratórios Específicos

Infraestrutura Especificações Status Laboratório de Química Geral

e Inorgânica

Laboratório de química com duas banca-das, equipado com diversas vidrarias e

equipamentos

IMPLANTADO

Laboratório de Química Analí-tica e Físico-Química

Laboratório de química com duas banca-das, equipado com diversas vidrarias e

equipamentos

IMPLANTADO

Laboratório de Química Orgâ-nica

Laboratório de química com três bancadas, equipado com diversas vidrarias e equi-

pamentos

IMPLANTADO

Central Analítica

Laboratório de química analítica equipado com equipamentos de análise instrumental

IMPLANTADO

Laboratório de Solos Laboratório de solos equipado com diver-sos equipamentos

IMPLANTADO

Laboratório de Humanidades e Física

Laboratório equipado com TV, retroproje-tor, mesas e cadeiras e outros equipamen-

tos

IMPLANTADO

Laboratório de Ensino (LAPEQUI)

Laboratório equipado com 5 computado-res, bancada, estantes, mesa de reuniões e

materiais didáticos.

IMPLANTADO

.

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