metabolismo de construção ii aulas 16 e 17

20
METABOLISMO DE CONSTRUÇÃO II BIOLOGIA A (Profª Lara) Livro Texto Capítulo 6 (Itens 12 ao 16) Caderno 2 Aulas 16 e 17

Upload: alpha-colegio-e-vestibulares

Post on 19-Jul-2015

669 views

Category:

Environment


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

METABOLISMO DE CONSTRUÇÃO IIBIOLOGIA A (Profª Lara)

Livro Texto Capítulo 6 (Itens 12 ao 16)Caderno 2

Aulas 16 e 17

Page 2: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

ENZIMAS

Tipos especiais de proteínas que atuam como catalisadores biológicos, acelerando as reações químicas e diminuindo a energia de ativação das reações que ocorrem no interior das células.

Page 3: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17
Page 4: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

ENZIMAS

Importância

A vida depende fundamentalmente de reações químicas, que constituem o metabolismo celular. Tais reações dependem da atuação de enzimas específicas.

Sem estes catalisadores, a velocidade das reações seria muito baixa e a energia e ativação necessária para uma reação acontecer seria muito elevada.

Importantes características genéticas dependem da atividade enzimática (ex.: albinismo)

Page 5: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

ENZIMAS

1) São catalisadores específicos

Para cada tipo de substrato (molécula sobre a qual a enzima atua) existe um tipo de enzima.

MODELO CHAVE-FECHADURA

A enzima possui uma conformação tridimensional que se encaixa perfeitamente ao seu substrato, na maioria dos casos.

Essa região de encaixe é chamada de centro ativo (sítio ativo).

A ligação do substrato ao centro ativo da enzima, permite a formação do complexo enzima-substrato.

Propriedades

Page 6: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17
Page 7: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17
Page 8: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

2) Não sofrem modificações e não são consumidas durante as reações .

ENZIMASPropriedades

3) Catalisam reações reversíveis, isto é, que podem se processar nos dois sentidos.

Page 9: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

ENZIMAS E SEUS PAPÉIS BIOLÓGICOS

Page 10: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

FATORES QUE INFLUENCIAM NAS REAÇÕES ENZIMÁTICAS

TEMPERATURA

Cada enzima possui uma temperatura ótima, na qual a velocidade da reação é máxima.

Para cada tipo de organismo, existe uma temperatura ótima. (Ex.: mamíferos 370C; bactéria de fontes termais 500C )

Acima de 450C, a maioria das enzimas sofre desnaturação e perdem a sua eficiência.

Page 11: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

A queda na velocidade da reação após a temperatura ótima ocorre em função da desnaturação da enzima. Quando aquecida em excesso, a enzima (proteína) perde sua configuração tridimensional e se desnatura.

Page 12: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

FATORES QUE INFLUENCIAM NAS REAÇÕES ENZIMÁTICAS

TEMPERATURA

Desnaturação

Page 13: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

FATORES QUE INFLUENCIAM NAS REAÇÕES ENZIMÁTICAS

pH

O grau de acidez ou de alcalinidade do meio interfere na atividade enzimática.

Cada enzima possui um pH ótimo, no qual a velocidade da reação é máxima.

Em nosso corpo, temos tecidos e órgãos com diferentes valores de pH. As enzimas que atuam em cada um desses locais devem ter como pH ideal o pH da região onde atuam.

Page 14: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17
Page 15: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17
Page 16: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

PROTEÍNAS DE DEFESA: ANTICORPOS

ANTICORPOS ANTÍGENOSx

Page 17: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

PROTEÍNAS DE DEFESA: ANTICORPOS

ANTICORPOS ANTÍGENOSxVACINAS SOROS

Imunização Ativa; Ação Preventiva; Constituídas por antígenos que são o próprio agente causador da doença, normalmente atenuados ou mortos; Estimulam nosso sistema imunológico a produzir anticorpos contra aqueles antígenos específicos.Memória imunológica

Imunização Passiva;

Ação Curativa;

Constituídos por anticorpos que ajudarão o sistema imunológico do organismo a combater um antígeno específico.

Ação mais rápida.

Sem memória imunológica

Page 18: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17
Page 19: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17
Page 20: Metabolismo de construção ii   aulas 16 e 17

O VALOR BIOLÓGICO DE UMA PROTEÍNA

LEITURA COMPLEMENTARLivro Texto, capítulo 6, página 34