resumo metabolismo

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  • 8/19/2019 Resumo Metabolismo

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    METABOLISMO – PROBLEMA 01

    -Embriologia do Sistema Digestório

    O intestino rimiti!o "orma-se d#rante a $% semana enanto a 'abe(a) a'a#da e as regas laterais in'ororam a or(*o dorsal do sa'o !itelinodo embri*o+O endoderma do intestino rimiti!o d, origem maior arte do eit.liodas gl/nd#las do trato digesti!o+ O eit.lio das etremidades 'e",li'a e'a#dal) do trato deri!a do e'toderma do estomode# bo'a rimiti!a2 e doro'tode# "osseta anal2) rese'ti!amente+ As 'amadas m#s'#lar)'on3#nti!a) e o#tras e 'om4em a arede do trato digesti!o deri!am domes5nima esl/n'ni'o e en!ol!e o intestino rimiti!o endod.rmi'o+Para "ins des'riti!os) o intestino rimiti!o . di!idido em 6 artes7 intestino

    anterior) intestino m.dio e intestino osterior Derivados adultos do intestino anterior 7 "aringe rimiti!a e se#s deri!ados'a!idade oral) "aringe) l8ng#a) tonsilas) gl/nd#las sali!ares e o sist ress#erior29 es:"ago9 est:mago9 d#odeno roimal abert#ra do d#'tobiliar29 "8gado9 aarel;o biliar9 /n'reas+

    Derivados adultos do intestino médio: intestino delgado in'l#indo a maior arte do d#odeno29 'e'o9 a5ndi'e !ermi"orme9 'ólon as'endente9 e demetade a

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     Al.m disso) a m#s'#lar da m#'osa) e 'onsiste em "eies esarsos de"ibras m#s'#lares lisas) loa'liCa-se nas 'amadas mais ro"#ndas dam#'osa+

    -ontrole ormonal da Motilidade >astrintestinal1+ole'isto'inina) . se'retada elas '.l#las IF na m#'osa do d#odeno edo 3e3#no) rin'ialmente em resosta resen(a de rod#tos dedegrada(*o das gord#ras) ,'+ >raos e monogli''er8dios no 'onteGdointestinal+ Eer'e e"eito otente ao a#mentar a 'ontratilidade da !es8'#labiliar) eelindo) assim) a bile ara o intestino delgado) ondedesemen;a ael imortante na em#lsi"i'a(*o de s#bst+ >ord#rosas)ermitindo s#a digest*o e absor(*o+ Ao mesmo temo e ro!o'aes!aCiamento da !es8'#la biliar) esse ;orm:nio tamb.m retarda o

    es!aCiamento do alimento do est:mago) roor'ionando temoadeado ara a digest*o da gord#ra na arte s#erior do tratointestinal+

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    '.l#las ret8'#lo-endoteliais e re!estem os sin#sóides ;e,ti'osremo!am as ba't.rias e o#tros materias arti'#lados e odem ter enetrado na 'orrente sang#8nea a artir do trato gastrintestinal+

     A maior arte dos n#trientes ;idrossolG!eis n*o gord#rosos absor!idoselo intestino tamb.m . transortado no sang#e !enoso orta at. osmesmos sin#sóides ;e,ti'os+ esses sin#sóides) tanto as '.l#lasret8'#lo-endoteliais anto as '.l#las arenimatosas rin'iais do"8gado) as '.l#las ;e,ti'as) absor!em e armaCenam) temorariamente)'er'a de metade a tr5s artos de todos os n#trientes absor!idos+H#ase todos os n#trientes base de gord#ra s*o absor!idos noslin",ti'os intestinais e) a seg#ir) 'ond#Cidos at. o sang#e 'ir'#lante elod#'to tor,'i'o) sem assar elo "8gado+

    -Anatomia do S#rimento Sang#8neo >astrintestinal

     Art.rias Mesent.ri'as s#erior e in"erior – irrigam as aredes do intestinodelgado e do intestino grosso or meio do sistema arterial em ar'o+ Art.ria il8a'a – "orne'e s#rimento sang#8neo semel;ante ara oest:mago+

     Ao enetrarem na arede intestinal) as art.rias se rami"i'am e emitemart.rias menores) e 'ir'#ndam o intestino em ambas as dire(4es)enanto as etremidades dessas art.rias se #nem no lado da aredeintestinal oosta "ia(*o mesent.ri'a+

     A artir das art.rias 'ir'#ndantes) art.rias ainda m#ito menores enetramna arede intestinal e se roagam7 12 ao longo dos "eies m#s'#lares9

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    mGs'#los da mand8b#la) ao trabal;arem 3#ntos) odem aroimar osdentes 'om "or(a de at. rande arte do ro'esso da mastiga(*o. rod#Cida elo re"leo mastigatório – a resen(a do bolo alimentar nabo'a ro!o'a) ini'ialmente) inibi(*o re"lea dos mGs'#los da mastiga(*o)ermitindo e a mand8b#la 'aia+ Por s#a !eC) essa eda ini'ia #mre"leo de estiramento dos mGs'+ da mand8b#la) res#ltando em 'ontra(*ode rebote+ A#tomati'amente) isso ele!a a mand8b#la e ro!o'a o"e';amento dos dentes) mas) tamb.m) 'omrime o bolo alimentar)no!amente) 'ontra as aredes da bo'a) o e inibe) mais #ma !eC osmGs'#los da mand8b#la) ermitindo e ela 'aia e rod#Ca o#tra !eC#ma 'ontra(ao de rebote+++HImort/n'ia arti'#lar ara a maioria das "r#tas e !egetais 'r#s) !istoterem aredes de 'el#lose n*o-diger8!el em torno de s#as or(4esn#triti!as) e de!em ser desintegradas ara e o alimento ossar ser #tiliCadoHA mastiga(*o a3#da tamb.m a digest*o dos alimentos or o#tra raC*o7'omo as enCimas digesti!as só at#am sobre a s#er"8'ie das art8'#lasalimentares) a !elo'idade da digest*o deende) absol#tamente) da ,reade s#er"8'ie total eosta s se're(4es digesti!as+ Al.m disso) atrit#ra(*o do alimento) at. atingir a 'onsist5n'ia de art8'#las m#ito "inas)e!ita a es'oria(*o do trato gastrintestinal e a#menta a "a'ilidade 'om eo alimento . lan(ado) do est:mago ara o intestino delgado e) da8) aratodos os segmentos s#'essi!os do intestino+

    Deglutição: ode ser di!idida em 6 "ases7 12 "ase !ol#nt,ria) e 'ome(a'om o ro'esso da degl#ti(*o9

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    relaamento) transmitida or ne#r:nios inibitórios mioent.ri'os) re'edeo eristaltismo+ Al.m disso) todo o est:mago e) em menor gra#) od#odeno) relaam-se medida e essa onda al'an(a a etremidadein"erior do es:"ago) de modo e ambos est*o rearados 'omante'ed5n'ia ara re'eber o alimento roelido ara o es:"ago d#rante oato da degl#ti(*o+

    HHHEs"in'ter >astroeso",gi'o7 na or(*o in"erior do es:"ago) estendendo-se or 'er'a de 6'm a'ima de s#a 3#n(*o 'om o est:mago) o mGs'#lo'ir'#lar eso",gi'o at#a 'omo es"8n'ter eso",gi'o in"erior – es"8n'ter gastroeso",gi'o+ Em 'ondi(4es normais) esse es"8n'ter ermane'etoni'amente 'ontra8do+ #ando a onda erist,lti'a da degl#ti(*o seroaga elo es:"ago) o'orre relaamento re'eti!oF do es"8n'ter eso",gi'o in"erior "rente da onda erist,lti'a) ermitindo a ",'ilro#ls*o do alimento degl#tido ara o est:mago+

     As se're(4es g,stri'as s*o altamente ,'idas e 'ont5m m#itas enCimasroteol8ti'as+ A m#'osa eso",gi'a) e'eto em se# oita!o in"erior) n*o .'aaC de resistir or m#ito temo a(*o digesti!a das se're(4esg,stri'as+ ?eliCmente) a 'onstri(*o do es"8n'ter eso",gi'o in"erior a3#da aimedir a o'orr5n'ia de re"l#o signi"i'ati!o do 'onteGdo g,stri'o ara oes:"ago) e'eto em 'ondi(4es m#ito anormais+

    -?#n(4es Motoras do Est:mago

    12ArmaCenamento de grande antidade de alimento) at. e ossa ser ro'essada no d#odeno e no trato intestinal in"erior9

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    alimentos) at. atingir #m limite) no est:mago totalmente relaado) de 1)0a 1)@L+ A ress*o no est:mago ermane'e baia at. se aroimar desselimite+

    --Mist#ra e Pro#ls*o do Alimento no Est:mago

    Os s#'os digesti!os do est:mago s*o se'retados elas gl/nd#lasg,stri'as) e re'obrem ase toda a arede do 'oro do est:mago)e'eto ao longo de "aia estreita na eena '#r!at#ra do est:mago+#ando o est:mago 'ont.m alimento) s#rgem ondas 'onstritoraserist,lti'as "ra'as) denominadas ondas de mist#ra) na or(*o m.dia daarede g,stri'a) e se mo!em em dire(*o ao antro) ao longo da arededo est:mago) 'om "ren'ia de 'er'a de #ma a 'ada 1@ a

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    in'is#ra ang#lar do est:mago e roagando-se ela regi*o 'a#dal) n*omais 'omo 'ontra(4es "ra'as de mist#ras) mas na "orma de "ortes'ontra(4es erist,lti'as) semel;antes a an.is) e odem rod#Cir oes!aCiamento g,stri'o+#ando o t:n#s ilóri'o est, normal) 'ada onad erist,lti'a "orte "or(a!,rios mililitros de imo ara o d#odeno+ Por 'onseg#inte) as ondaserist,lti'as) al.m de rod#Cirem a mist#ra no est:mago) tamb.meer'em a(*o bombeadora) denominada bomba ilóri'a 'ontra(4eserist,lti'as antrais intensas d#rante o es!aCiamento g,stri'o2+

    Papel do Piloro: a abert#ra distal do est:mago . o iloro+ Permane'e emligeira 'onstri(*o t:ni'a ase todo o temo+ O mGs'#lo 'ir'#lar ilóri'o .denominado es"8n'ter ilóri'o+ Aesar da 'ontra(*o t:ni'a do es"8n'ter ilóri'o) o iloro) geralmente) ermane'e s#"i'ientemente aberto araermitir a assagem de ,g#a e o#tros l8idos do est:mago 'om

    "a'ilidade+ Por o#tro lado) a 'onstri(*o) ;abit#almente) imede aassagem da maioria das art8'#las alimentares) at. e se3ammist#radas 'om o imo) adirindo 'onsist5n'ia ase l8ida+

    --Reg#la(*o do Es!aCiamento >,stri'o

     A !elo'idade de es!aCiamento do est:mago . reg#lada or sinaisro!enientes do est:mago e do d#odeno+

    HH?atores >,stri'os e romo!em o Es!aCiamento7

    !"eito do volume do alimento g#strio sobre a veloidade deesva$iamento – o a#mento do !ol#me de alimento no est:mago romo!emaior es!aCiamento g,stri'o o estiramento da arede g,stri'adesen'adeia re"leos mioent.ri'os lo'ais na arede e a'ent#amsobremaneira a ati!idade da bomba ilóri'a e) ao mesmo temo) inibemligeiramente o iloro+

    !"eito do %orm&nio '(*+,-( sobre o esva$iamento g#strio  – oestiramento da arede g,stri'a e a resen(a de 'ertos tios de alimentosno est:mago arti'#larmente rod#tos digesti!os da 'arne2

    desen'adeiam a libera(*o do ;orm:nio gastrina) a artir da m#'osaantral+ Esse ;orm:nio eer'e e"eitos otentes) ro!o'ando a se're(*o des#'o g,stri'o altamente ,'ido elas gl/nd#las do est:mago+ A gastrinatamb.m eer'e e"eitos estim#lantes) le!es e moderados) sobre as"#n(4es motoras no 'oro do est:mago+ O mais imortante 'onsiste noa#mento da ati!idade da bomba ilóri'a+

    HHPoderosos ?atores D#odenais e Inibem o Es!aCiamento >,stri'o

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    !"eito inibidor dos re"le.os nervosos enterog#strios do duodeno  –ando o aliemtno enetra no d#odeno) s#rgem) da arede d#odenal)mGltilos re"leos ner!osos e s*o transmitidos ao est:mago aradimin#ir o#) at. mesmo) interromer o es!aCiamento g,stri'o se o!ol#me de imo no d#odeno "or m#ito grande+ Todos esses re"leosaralelos rod#Cem < e"eitos sobre o es!aCiamento g,stri'o7 em rimeirol#gar) inibem "ortemente as 'ontra(4es ro#lsi!as da bomba ilóri'a e)em seg#ndo l#gar) rod#Cem a#mento ) ligeiro a moderado) do t:n#s does"8n'ter ilóri'o+HOs re"leos enterog,stri'os s*o arti'#larmente sens8!eis resen(a deirritantes e de ,'idos no imo d#odenal e) 'om "ren'ia) s*o"ortemente ati!ados dentro de aenas 60s+ Por eemlo) toda !eC e o do imo) no d#odeno) 'ai ara menos de 'er'a de 6)@ a $) osre"leos) ase semre) bloeiam aler libera(*o adi'ional do'onteGdo g,stri'o ,'ido no d#odeno) at. e o imo d#odenal ossaser ne#traliCado elas se're(4es an're,ti'as e or o#tras se're(4es+HOs rod#tos de degrada(*o da digest*o rot.i'a tamb.mdesen'adeiam os re"leos enterog,stri'os9 ao red#Cirem a !elo'idade dees!aCiamento g,stri'o) asseg#ram temo s#"i'iente ara e o'orradigest*o adeada das rote8nas) no d#odeno e nas o#tras or(4ess#eriores do intestino delgado+HOs l8idos ;iot:ni'os e ;iert:ni'os tamb.m desen'adeiam essesre"leos+ Imedindo o "l#o demasiado r,ido de l8idos n*o isot:ni'osara o intestino delgado) e!itando assim a o'orr5n'ia de altera(4esr,idas das 'on'entra(4es de eletrólitos dos l8idos etra'el#lares detodo o 'oro d#rante a absor(*o do 'onteGdo intestinal+

    / "eedba0 %ormonal do duodeno inibe o esva$iamento g#strio1papel das gorduras e do %orm&nio Coleistoinina  – o est8m#lo ara arod#(*o dos ;orm:nios 'onsiste) rin'ialmente) na ';egada degord#ras ao d#odeno) embora o#tros tios de alimentos ossama#mentar) em menor gra#) os ;orm:nios+

     Ao enetrar no d#odeno) a gord#ra etrai !,rios ;orm:nios di"erentes doeit.lio d#odenal e 3e3#nal) atra!.s da s#a liga(*o a re'etoresF nas'.l#las eiteliais+ Por s#a !eC) os ;orm:nios s*o transortados elosang#e at. o est:mago) onde inbem a ati!idade da bomba ilóri'a e) aomesmo temo) a#mentam ligeiramente a "or(a de 'ontra(*o do es"8n'ter ilóri'o+*o . 'erto ais os ;orm:nios re'isos e ro!o'am a inbi(*o;ormonal do est:mago or "eedba'J+ O mais otente deles are'e ser aole'isto'inina 2) e . liberada ela m#'osa do 3e3#no emresosta a s#bst/n'ias gord#rosas resentes no imo+ Esse ;orm:nioat#a 'omo inibidor 'ometiti!o) bloeando o a#mento da motilidadeg,stri'a 'a#sado ela gastrina+HO#tros oss8!es inibidores do es!aCiamento g,stri'o7 se'retina eet8dio inibidor g,stri'o >IP2+

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    -Mo!imentos do Intestino Delgado

    omo em aler arte do trato gastrintestinal) odem ser di!ididos em'ontra(4es de mist#ra e 'ontra(4es ro#lsi!as di!is*o arti"i'ial2

    --ontra(4es de Mist#ra ontra(4es Segmentares2#ando #ma #ma or(*o do intestino delgado . distendida elo imo) oestiramento da arede intestinal desen'adeia 'ontra(4es 'on'5ntri'aslo'aliCadas e esa(adas a inter!alos ao longo do intestino e e d#ram"ra(*o de min#to+ As 'ontra(4es 'a#sam segmenta(*oF do intestinodelgado+ Q e!idente e as 'ontra(4es segmentares s*o 'aaCes de"ragmentarF o imo 'er'a de < a 6 !eCes or min#to) romo!endo)dessa maneiar) a mist#ra rogressi!a das art8'#las alimentares 'om asse're(4es do intestino delgado+ A "ren'ia m,ima das 'ontra(4es

    segmentares no intestino delgado . determinada ela "ren'ia dasondas lentas na arede intestinal) e 'onstit#i o ritmo el.tri'o b,si'o+d#odeno) 3e3#no roimal – 1< 'ontra(4es or min#to9 8leo terminal a K'ontra(4es or min#to2HAs 'ontra(4es segmentares s*o e'essi!amente "ra'as ando aati!idade e'itatória do sistema ner!oso ent.ri'o . bloada elaatroina+

    --Mo!imentos Pro#lsi!os

    Peristaltismo no intestino delgado – o imo . roelido ao longo dointestino delgado or ondas erist,lti'as+ Deslo'am-se na dire(*o anal)sendo m#ito mais r,idas no intestino roimal e bem mais lenta naor(*o terminal do intestino+Hormalmente) s*o m#ito "ra'as e desaare'em aós er'#rso deaenas 6 a @ 'm) de modo e o mo!imento do imo . m#ito lentone'ess,rias 6 a @ ;oras ara a assagem do imo do iloro ara a!,l!#la ileo'e'al2+

    Controle do peristaltismo por sinais nervosos e %orm&nios  – o a#mentoda ati!idade erist,lti'a se d,) n*o só ela ';egada do imo ao

    d#odeno) 'omo tamb.m elo re"leo gastroent.ri'o) e .desen'adeado ela distens*o do est:mago e 'ond#Cido) rin'ialmente)elo leo mioent.ri'o do est:mago ao longo da arede do intestinodelgado+

     A gastrina) a ) a ins#lina e a serotonina oten'ialiCam a motilidadeintestinal e s*o se'retadas d#rante as !,rias "ases do ro'essamento doalimento+ Por o#tro lado) a se'retina e o gl#'agon inibem a motilidade dointestino delgado+

    --?#n(*o da ,l!#la Ileo'e'al

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    ma das rin'iais "#n(4es dessa !,l!#la 'onsiste em imedir o "l#oretrógrado do 'onteGdo "e'al do 'ólon ara o intestino delgado+ Os l,biosda !,l!#la ileo'e'al "aCem rotr#s*o ara o lGmen do 'e'o e) ortanto)s*o) "or(osamente) "e';ados ando aler ress*o em e'esso sedesen!ol!e no 'e'o) e tenta em#rrar o 'onteGdo 'e'al 'ontra essesl,bios+

     A arede do 8leo) nos !,rios 'm imediatamente antes da !,l!#laileo'e'al) tem #ma 'amada m#s'#lar esessa) denominada es"8n'ter ileo'e'al – em 'ondi(4es normais) esse es"8n'ter ermane'eligeiramente 'ontra8do e dimin#i a !elo'idade do es!aCiamento do'onteGdo ileal ara o 'e'o) e'eto imediatamente aós #ma re"ei(*o)ando o re"leo gastroileal intensi"i'a o eristaltismo no 8leo+

     A resist5n'ia ao es!aCiamento no n8!el da !,l!#la ileo'e'al rolonga aerman5n'ia do imo no 8leo e) ortanto) "a'ilita a absor(*o+HToda !eC e o 'e'o esti!er distendido) a 'ontra(*o do es"8n'ter ileo'e'al . intensi"i'ada) e o eristaltismo ileal . inibido) retardandoa'ent#adamente o es!aCiamento adi'ional de imo ro!eniente do 8leo+Os re"leos ro!enientes do 'e'o ara o es"8n'ter ileo'e'al e o 8leo s*omediados elo leo mioent.ri'o na rória arede intestinal e atra!.sde ner!os a#ton:mi'os etr8nse'os) arti'#larmente or interm.dio dosg/nglios simati'os r.-!ertebrais+

    -Mo!imentos do ólon

    ?#n(4es do 'ólon7 12 absor(*ometade roimal do 'ólon2 de ,g#a e

    eletrólitos do imo ara a "orma(*o de "eCes sólidas e

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    >rande arte da ro#ls*o no 'e'o e no 'ólon as'endente res#lta das'ontra(4es ;a#strais lentas) or.m ersistentes) eigindo at. a 1@;oras aenas ara mo!er o imo da !,lg#!a ileo'e'al at. o 'ólontrans!erso) enanto o rório imo adire a alidade "e'al e setorna semi-sólido) em !eC de semil8ido+

     A artir do in8'io do 'ólon trans!erso at. o sigmóide) os mo!imentos demassa ass#mem) rin'ialmente) "#n(*o ro#lsi!a+ O mo!imento demassa . #m tio modi"i'ado de eristaltismo) 'ara'teriCado ela seg#intesen'ia de e!entoos7 1%) s#rge #m anel 'onstritor) em resosta a #monto de distens*o) o# irrita(*o) no 'ólon) geralmente no 'ólontrans!erso+ A seg#ir) os l/nd#las m#'osas #ni'el#lares – '.l#las 'ali'i"ormes7 est*o nas#er"8'ie do eit.lio da maior arte do trato gastrintestinal9 "#n'ionamem resosta estim#la(*o o# irrita(*o lo'al do eit.lio) eelindo se#

    m#'o diretamente sobre a s#er"8'ie eitelial ara at#ar 'omo l#bri"i'antee roteger a s#er"8'ie 'ontra es'oria(4es e o ro'esso de digest*o+

    M#itas ,reas s#er"i'iais do trato gastrintestinal aresentam deress4es)e reresentam in!agina(4es do eit.lio na s#bm#'osa+ o intestinodelgado) essa deress4es) denominadas 'ritas de LieberJ#;n) s*oro"#nads e 'ont.m '.l#las se'retoras ese'ialiCadas+

    o est:mago e na or(*o s#erior do d#odeno) eiste grande nGmero degl/nd#las t#b#lares ro"#ndas+ e+7 gl/nd#la se'retora de ,'ido eesinog5nio do est:mago2

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     Asso'iadas ao trato alimentar) eistem !,rias gl/nd#las 'omleas –gl/nd#las sali!ares) /n'reas e o "8gado – e rod#Cem se're(4es araa digest*o o# ara em#lsi"i'a(*o do alimento+ As gl/nd#las sali!ares e o/n'reas s*o 'onstit#8dos or gl/nd#las a'inares – sit#am-se "ora dasaredes do trato alimentar e) nesse ase'to) di"erem de todas as o#trasgl/nd#las alimentares+ Essas gl/nd#las 'ont.m mil;4es de ,'inos+ Esses,'inos abaste'em #m sistema de d#'tos e) "inalmente) desembo'amno trato alimentar+

    --Me'anismos B,si'os de Estim#la(*o das >l/nd#las do Trato Alimentar 

    1+ ontato do alimento 'om o eit.lio9 a estim#al(*o eitelial lo'altamb.m ati!a o sistema ner!oso ent.ri'o da arede intestinal+ Ostios de estim#los en!ol!idos in'l#em7 estim#la(*o t,til9 irrita(*oimi'a9 e distens*o da arede intestinal+

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    1+ #ma se're(*o serosa) 'ontendo tialina #ma al"a-amilase2) enCimaara a digest*o dos amidos) e

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    U Me'anismo mi'o de "orma(*o do ,'ido 'lor8dri'o7

    1+ O 8on 'loreto . ati!amente transortado do 'itolasma da '.l#laarietal ara o lGmen do 'an8'#lo) enanto os 8ons sódio s*o

    ati!amente transortados ara "ora do lGmen+ Esses < e"eitos'ombinados 'riam oten'ial negati!o de -$0 a -0 mili!olts no'anal8'#lo) o e) or s#a !eC) determina a di"#s*o de 8ons sódiodo 'itolasma 'el#la ara o interior dos 'anal8'#los+ loreto deot,ssio e 'loreto de sódio enetram nos 'anal8'#los

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    desemen;a eeno ael na digest*o dos amidos) enanto agelatinase a3#da a lie"aCer alg#ns roteogli'anos eistentes na 'arne+

    > #aor $nrín!eco:

     A s#bst/n'ia 'on;e'ida 'omo "ator intr8nse'o) e . essen'ial ara a!itamina B1< no 8leo) . se'retada elas '.l#las arietais) 3#ntamente 'oma se're(*o de ,'ido 'lor8dri'o+ #ando as '.l#las arietais s*odestr#8das) o e o'orre) "reentemente) na gastrite 'r:ni'a) o indi!8d#odesen!ol!e n*o aenas a'loridria a#s5n'ia de se're(*o g,stri'a ,'ida2)mas tamb.m) ase semre) anemia erni'iosa) de!ido , "al;a damat#ra(*o dos eritró'itos na a#s5n'ia da estim#la(*o da med#la ósseaela !itamina B1 %ecreção &il'rica – %ecreção de Muco e (a!rina:

     As gl/nd#las ilóri'as assemel;am-se ) estr#t#ralmente) s gl/nd#laso8nti'as) mas 'ont5m o#'as '.l .ti'as e ase nen;#ma '.l#laarietal+ Por o#tro lado) 'ont5m) rin'ialmente) '.l#las m#'osas) es*o id5nti'as s '.l#las m#'osas do 'olo das gl/nd#las g,stri'as+ Essas'.l#las se'retam eena antidade de esinog5nio) e em arti'#lar)grande antidade de m#'o "ino) e a3#da a l#bri"i'ar o mo!imento dobolo alimentar e a roteger a arede g,stri'a da digest*o elas enCimasg,stri'as+

     As gl/nd#las ilóri'as tamb.m se'retam o ;orm:nio gastrina+

    > C)lula! Muco!a! %u*erficiai!

    Essas '.l#las se'retam grande antidade de m#'o m#ito !is'oso) e .rin'ialmente) insolG!el e e re!este a m#'osa g,stri'a 'om 'amadade m#'o gelatinoso) roor'ionando assim grande re!estimento rotetor ara a arede do est:mago) al.m de 'ontrib#ir ara a l#bri"i'a(*o dotransorte dos alimentos+O#tra 'ara'ter8sti'a desse m#'o . s#a al'alinidade+ Por 'onseg#inte) aarede g,stri'a s#b3a'ente normal n*o . diretamente eosta se're(*og,stri'a roteol8ti'a e altamente ,'ida+

    --Reg#la(*o da Se're(*o >,stri'a or Me'anismo er!osos eormonais

     A'etil'olina – estim#la a se're(*o de todos os tios 'el#lares se'retoresnas gl/nd#las g,stri'as esinog5ni) m#'o e ,'ido 'lor8dri'o2

    istamina e >astrina – estim#lam a se're(*o de ,'ido elas '.l#las

    arietais

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    --Estim#la(*o da Se're(*o >,stri'a V'ida

     A se're(*o de ,'ido 'lor8dri'o elas '.l#las arietais) en'ontra-se sob'ontrole 'ont8n#o or sinais endó'rinos e ner!osos+ Al.m disso) as'.l#las arietais at#am em estreita asso'ia(*o 'om o#tro tio de '.l#la)

    a '.l#la entero'roma"im) '#3a "#n(*o rim,ria 'onsiste em se'retar ;istamina+

     As '.l#las entero'roma"ins lo'aliCam-se nas ,reas ad3a'entes aosre'essos ro"#ndos das gl/nd#las g,stri'as e) ortanto) liberam;istamina em 'ontato direto 'om as '.l#las arietais das róriasgl/nd#las+ A intensidade da "orma(*o e de se're(*o de ,'ido 'lor8dri'oest, diretamente rela'ionada 'om a antidade de ;istamina se'retadaelas '.l#las entero'roma"ins+

     As '.l#las entero'roma"ins odem ser estim#ladas a se'retar ;istaminade !,rias maneiras7

    1+ A s#bst/n'ia gastrina . o me'anismo mais otente ara aestim#la(*o

    ) e se lo'aliCamnas gl/nd#las ilóri'as na etremidade distal do est:mago+ A mist#ra!igorosa do s#'o g,stri'o transorta raidamente a gastrina at. as'.l#las 'roma"ins no 'oro do est:mago) 'a#sando a libera(*o de;istamina diretamente das gl/nd#las g,stri'as ro"#ndas+

    --Reg#la(*o da Se're(*o de Pesinog5nio

    O'orre em resosta a < sinais71+ estim#la(*o das '.l#las .ti'as ela a'elti'olona liberada elos

    ner!os !agos o# do leo ner!oso ent.ri'o g,stri'o+O ,'ido are'e 'a#sar #m re"leo ner!oso inibitório e iniba a se're(*og,stri'a+ Esse me'anismo de "eedba'J . imortante ara a man#ten(*odo ótimo ara a "#n(* das enCimas .ti'as no ro'esso digesti!odas rote8nas e na rote(*o do est:mago 'ontra o e'esso de a'ideC+

    --?ases da Se're(*o >,stri'a

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    ?ase e",li'a – a se're(*o a'onte'e antes de o alimento ';egar aoest:mago9 res#lta da !is*o) ol"ato) ensamento) aladar+ #anto maior oaetite) maior a intensidade do est8m#lo+ Essa "ase . resons,!el or ,stri'a – ando o alimento ';ega ao est:mago) ele e'itare"leos !ago!agais longos) re"leos ent.ri'os lo'ais e o me'anismo dagastrina) ind#Cindo a se're(*o de s#'o g,stri'o+ Essa "as. . resons,!elor 0 da se're(*o g,stri'a total+

    ?ase Intestinal – a resen(a do alimento no d#odeno) 'ontin#aestim#lando o est:mago a se'retar eenas antidades de s#'og,stri'o+

    --Inibi(*o Da Se're(*o >,stri'a or ?atores Intestinais Pós >,stri'os

     A resen(a de alimento no intestino delgado desen'adeia #m re"leoenterog,stri'o in!erso) transmitido atra!.s do sistema ner!osomioent.ri'o) bem 'omo atra!.s dos ner!os sim,ti'os etr8nse'os ener!os !agos) inibindo a se're(*o g,stri'a+

     A resen(a de ,'ido) de gord#ra) de rod#tos de degrada(*o dasrote8nas) de l8idos ;ierosmóti'os o# ;iosmóti'os o# de aler "ator irritante na or(*o s#erior do intestino delgado ro!o'a libera(*ode !,rios ;orm:nios intestinais7Se'retina ) Pet8dio inibidor g,stri'o) Poliet8dio intestinal !asoati!o e asomatostastina – eer'em e"eitos inibitórios a se're(*o g,stri'a+

    -Se're(*o Pan're,ti'a

    Sit#ado abaio e aralelamente ao est:mago) . #ma grande gl/nd#la'omosta+ As enCimas digesti!as an're,ti'as s*o se'retadas elos,'inos an're,ti'os) enanto grande !ol#me de sol#(*o de bi'arbonatode sódio . se'retado elos eenos dG't#los e elos d#'tos maiorese se originam nos ,'inos+ O rod#to 'ombinado das enCimas e dobi'arbonato de sódio "l#i ao longo de #m d#'to an're,ti'o 'omrido)

    e ;abit#almente se #ne ao d#'to ;e,ti'o imediantamente antes dedesembo'ar no d#odeno atra!.s da aila de ater) 'ir'#ndada eloes"8n'ter de Oddi+ O s#'o an're,ti'o . se'retado em grande antidadeem resosta resen(a de imo nas or(4es s#eriores do intestinodelgado) e as 'ara'ter8sti'as do s#'o an're,ti'o) s*o determinadas) em'erto gra#) elos tios de alimento 'ontidos no imo+HHP/n'reas tamb.m se'reta ins#lina) mas n*o . se'retada elo mesmote'ido an're,ti'o e se'reta o s#'o an're,ti'o intestinal+

    --EnCimas Digesti!as Pan're,ti'as

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     A se're(*o an're,ti'a 'ont.m enCimas ara a digest*o dos tr5s tiosrin'iais de alimentos7 rote8nas) 'arboidratos e gord#ras+ Al.m disso'ont.m grande antidade de 8ons bi'arbonato) e desemen;amimortante ael na ne#traliCa(*o do imo ,'ido es!aCiado eloest:mago no d#odeno+

    EnCimas roteol8ti'as mais imortantes do /n'reas71+ Trisina mais ab#ndante2

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    --Se're(*o de Wons Bi'arbonato

    S*o se'retados rin'ialmente elas '.l#las eiteliais dos dG't#los ed#'tos e se originam nos ,'inos+ #ando o /n'reas . estim#lado ase'retar a antidade ab#ndante de s#'o an're,ti'o) a 'on'entra(*o

    dos 8ons bi'arbonato ode a#mentar+ Isso roor'iona grandeantidade de ,l'ali no s#'o an're,ti'o) e ser!e ara ne#traliCar o,'ido 'lor8dri'o liberado no d#odeno elo est:mago+

    Etaas b,si'as do me'anismo 'el#lar ara a se're(*o da sol#(*o debi'arbonato de sódio nos dG't#los e d#'tos an're,ti'os7

    1+ O dióido de 'arbono di"#nde-se ara o interior da '.l#la a artir do sang#e e 'ombina-se 'om ,g#a sob a in"l#5n'ia da anidrase'arb:ni'a) 'om a 'onseente "orma(*o de ,'ido 'arb:ni'o+ Por 

    s#a !eC o ,'ido 'arb:ni'o disso'ia-se em 8ons bi'arbonato e 8ons;idrog5nio+ A seg#ir) os 8ons bi'arbonato s*o ati!amentetransortados) em asso'ia(*o 'om 8ons sódio) atra!.s da bordal#minal da '.l#la ara o lGmen do d#'to+

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    ?ase >,stri'a – a estim#ala(*o ner!osa da se're(*o de enCimasrosseg#e) sendo resons,!el or o#tros @ a 10 das enCimasse'retadas deois de #ma re"ei(*o+

    ?ase Intestinal – aós a entrada do imo no intestino delgado) aase're(*o an're,ti'a "i'a ab#ndante) rin'ialmente em resosta ao;orm:nio se'retina+ Al.m disso) a 'ole'isto'inina determina a#mentoainda maior na se're(*o de enCimas+

    --Se'retina

    Q #m oliet8dio 'omosto or

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    -Se're(*o de Bile elo ?8gado – ?#n(4es da Vr!ore Biliar 

    < "#n(4es imortantes da bile7

    1+ Desemen;a ael imortante na digest*o e absor(*o dasgord#ras) n*o de!ido resen(a de aler enCima 'aaC dee"et#ar a digest*o das gord#ras) mas de!ido aos ,'idos biliares'ontidos na bile e eer'em < "#n(4es7 1Ya3#dam a em#lsi"i'ar asgrandes art8'#las gord#rosas do alimento em n#merosasart8'#las eenas) e odem ser ata'as ela liase se'retadano s#'o an're,ti'o e

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    S#bst/n'ias mais ab#ndantes da bile7 sais biliares+ om4em tamb.m) abilirr#bina) o 'olesterol) a le'itina e os eletrólitos ;abit#ais do lasma s*ose'retados e e'retados em grande 'on'entra(*o+o ro'esso de 'on'entra(*o da !es8'#la biliar) a ,g#a e grande artedos eletrólitos menos 8on ',l'io2 s*o reabsor!idas ela m#'osa da!es8'#la+

    #ando o alimento 'ome(a a ser diregido na or(*o s#erior do tratogastrintestinal) a !es8'#la tamb.m 'ome(a a se es!aCiar) sobret#doando alimentos gord#rosos ';egam ao d#odendo+ A 'a#sa does!aCiamento da !es8'#la reside nas 'ontra(4es r8tmi'as da arede da!es8'#la biliar) entretanto) se# es!aCiamento e"i'aC tamb.m erer orelaamento sim#lt/neo do es"8n'ter de Oddi) e rotege a assagemdo 'ol.do'o ara o d#odeno+

    O est8m#lo mais otente e ro!o'a as 'ontra(4es da !es8'#la biliar . o;orm:nio 'ole'isto'inina est8m#lo ara a libera(*o de 'ole'isto'inina7entrada de alimentos gord#rosos no d#odeno2+

     A !es8'#la biliar tamb.m . estim#lada) mas em menor gra#) elas "ibrasner!osas se'retoras de a'etil'olina dos ner!os !agos e do sistemaner!oso ent.ri'o+

    --?#n(*o dos Sais Biliares na Digest*o e na Absor(*o de >ord#ras

    O re'#rsos dos sais biliares . o 'olesterol+ O 'olestero . ini'ialmente'on!ertido em ,'ido 'óli'o) o# ,'ido enodesoi'óli'o) em antidadesaroimadamente ig#ais+ Por s#a !eC) esses ,'idos 'ombinam-serin'ialmente 'om gli'ina) e em menor gra# 'om ta#rina "ormando os,'idos biliares gli'o- e ta#ro'on3#gados+Os sais biliares eer'em < a(4es imortantes no trato >I+

    1+ Eer'em a(*o detergente sobre as art8'#las de gord#ra doalimento+ Isso dimin#i a tens*o s#er"i'ial das art8'#las e ermitee a agita(*o no t#bo intestinal desintegre os glób#los de gord#raem art8'#las de eenas dimens4es+ Esse ro'esso .

    denominado "#n(*o de em#lsi"i'a(*o o# detergente dos saisbiliares+

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    222Cirulação !ntero3%ep#tia dos ais Biliares – 'er'a de K$ dos saisbiliares s*o reabsor!idos a artir do intestino delgado ara o sang#e)sendo metade or di"#s*o atra!.s da m#'osa nas or(4es ini'iais dointestino delgado e o restante or ro'esso de transorte ati!o atra!.s dam#'osa intestinal no 8leo distal+ A seg#ir enetram no sang#e orta eretornam ao "8gado+ Ao ';egarem ao "8gado) em s#a rimeira assagemelos sin#sóides !enosos) esses sais s*o absor!idos) ase totalmente)no interior das '.l#las ;e,ti'as e a seg#ir s*o no!amente se'retados nabile+ Essa re'ir'#la(*o de sais biliares . denominada 'ir'#la(*o 5ntero-;e,ti'a+

    222ereção 4ep#tia de Colesterol 5 os sais biliares s*o "ormados nas'.l#las ;e,ti'as a artir do 'olesterol) e) no ro'esso da se're(*o dossais biliares) 'er'a de 1 a l/nd#las de Br#nner no D#odeno

     As gl/nd#las de Br#nner est*o lo'aliCadas nos rimeiros 'm do d#odeno)rin'ialmente entre o iloro e a aila de ater) onde os s#'osan're,ti'os e a bile des,g#am no d#odeno+

    Essas gl/nd#las se'remta grande antidade de m#'o al'alino emresosta est8m#los t,teis o# irritantes da m#'osa9 estim#la(*o !agal ea ;orm:nios gastrintestinais) arti'#larmente a se'retina+

     A "#n(*o do m#'o se'retado elas gl/nd#las de Br#nner 'onsiste emroteger a arede d#odenal da digest*o elo s#'o g,stri'o) altamente,'ido+ Al.m disso) o m#'o 'ont.m grande e'esso de 8ons bi'arbonato)e 'ontrib#i ara os 8ons bi'arbonato da se're(*o an're,ti'a e da biledo "8gado na ne#traliCa(*o do ,'ido 'lor8dri'o ro!eniente do est:magoe assa ara o d#odeno+

     As gl/nd#las de Br#nner s*o inibidas or estim#la(*o sim,ti'a+

    --Se're(4es dos S#'os Digesti!os Intestinais elas ritas deLieberJ#;n

    Essas 'ritas s*o eenas deress4es eistentes em toda a s#er"8'iedo intestino delgado+

     As s#er"8'ies intestinais s*o re!estidas or eit.lio 'omosto or < tiosde '.l#las7 '.l#las 'ali'i"ormes) em nGmero moderado) e se'retamm#'o) destinado a l#bri"i'ar e a roteger as s#er"8'ies intestinais eenteró'itos em grande nGmero) e) nas 'ritas) se'retam grandeantidade de ,g#a e eletrólitos e) sobre as s#er"8'ies das !ilosidades)

    reabsor!em ,g#a e os eletrólitos) 3#ntamente 'om os rod#tos "inais dadigest*o+ As se're(4es 'onsistem em l8& etra'el#lar ase #ro) 'om

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    ligeiramente al'alino )@ a )02+ As se're(4es tamb.m s*oraidamente reabsor!idas elas !ilosidades+ Essa 'ir'#la(*o de l8& das'ritas ara as !ilosidades roor'iona !e8'#lo aoso aara a absor(*ode s#bst/n'ias do imo ando este entra em 'ontato 'om as!ilosidades+HRes#mindo7 "#n(*o rim,ria do intestino delgado 'onsiste em absor!er os n#trientes e se#s rod#tos digesti!os no sang#e+

    HHMe'anismo de Se're(*o do L8ido Aoso elas ritas7 a'redita-see en!ol!a elo menos < ro'essos se'retores ati!os7 1+ a se're(*oati!a de 8ons 'loreto no interior das 'ritas) e

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     A intensidade de se're(*o do m#'o . reg#lada) rin'ialmente elaestim#la(*o t,til direta das '.l#las m#'osas+

     A estim#la(*o dos ner!os .l!i'os ro!enientes da med#la esin;al) etransortam a iner!a(*o arassim,ti'a ara metade o# os

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    -Digest*o dos arboidratos

    6 "ontes rin'iais de 'arboidratos71+ sa'arose dissa'ar8deo) a(#'ar da 'ana de a(#'ar2

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    'on!ertidos em maltose e o#tros ol8meros m#ito eenos da gli'oseantes de assarem al.m do d#odeno o# ara a or(*o s#erior dod#odeno+

    --idrólise dos Dissa'ar8deos e dos Peenos Pol8meros de >li'ose

    Os enteró'itos e re!estem as !ilosidades do intestino delgado 'ont5mas $ enCimas la'tase) sa'arase) maltase) e al"a-detrinase) e t5m a'aa'idade de 'li!ar os dissa'ar8deos la'tose) maltose e sa'arose) bem'omo o#tros ol8meros eenos de gli'ose) em se#s monossa'ar8deos'onstit#intes+ Essas enCimas lo'aliCam-se nos enteró'itos e re!estema borda em es'o!a das mi'ro!ilosidades intestinais) e os dissa'ar8deoss*o digeridos ando entram em 'ontato 'om esses enteró'itos+ Ala'tose . 'li!ada em #ma mol.'#la de gala'tose e em #ma mol.'#la degli'ose+ A sa'arose . desdobrada em #ma mol.'#la de "r#tose e em #ma

    mol.'#la de gli'ose+ A maltose e o#tros eenos ol8meros de gli'oses*o todos 'li!ados em mol.'#las de gli'ose+ Portanto) os rod#tos "inaisda digest*o dos 'arboidratos) s*o) todos monossa'ar8deos) todos eles;idrossolG!eis e absor!idos imediatamente ara o sang#e orta+

    -Digest*o das Prote8nas

    Prote8nas da dieta7 longas 'adeias de aa #nidos entre si or liga(4eset8di'as+ As 'ara'ter8sti'as de 'ada tio de rote8na s*o determinadaselos tios de aa resentes na mol.'#la de rote8na e or s#a

    disosi(*o+--Digest*o das Prote8nas no Est:mago

     A esina) imortante enCima .ti'a do est:mago) . mais ati!a e

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    rote8nas o'orre em 'onsen'ia da ;idrólise nas liga(4es et8di'asentre os aa+

    --Digest*o das Prote8nas elas Se're(4es Pan're,ti'as

     A maior arte da digest*o das rote8nas o'orre na or(*o s#erior dointestino delgado) no d#odeno e no 3e3#no) sob in"l#5n'ia de enCimasroteol8ti'as da se're(*o an're,ti'a+ Assim e entram no intestinodelgado) as roteoses) etonas e oliet8dios s*o ata'ados elasrin'iaiC enCimas an're,ti'as 7 trisina) miotrisina)'arboiolietidase e ró-elastase+

     A trisina e a miotrisina s*o 'aaCes de 'li!ar mol.'#las de rote8nasem eenos oliet8dios+

     A ró-elastase da origem elastase) e digere as "ibras de elastinae mant5m a 'arne #nida+

     Aenas eena er'entagem das rote8nas . digerida) at. se#s aa'onstit#intes) elos s#'os an're,ti'os+ A maior arte ermane'e na"orma de diet8dios) triet8dios e ) at. mesmo) alg#ns et8diosmaiores+

    --Digest*o dos Pet8dios elas Petidases nos Enteró'itos

     A Gltima etaa da digest*o das rote8nas no lGmen intestinal . e"et#adaelos enteró'itos e re!estem as !ilosidades do intestino delgado)sobret#do no d#odeno e 3e3#no+ a membrana de 'ada #ma dessas

    !ilosidades en'ontram-se mGltilas etidases e "aCem rotr#s*oatra!.s das membrans ara o meio eterior) onde entram em 'ontato'om os l8& intestinais+Eistem < tios de etidases imortantes7 aminolietidase e di!ersasdietidases+ Essas enCimas 'li!am os olietidios maioresremanes'entes em trietidios e dietidios) e alg#ns dele) at. se#s aa'onstit#intes+ Da8 ent*o s*o "a'ilmente transortados atra!.s damembrana mi'ro!ilar ara o interior do enteró'ito+ A seg#ir esses aaassam) atra!.s do lado oosto do enteró'ito) ara o sang#e 'ir'#lante+Mais de KK dos rod#tos digesti!os "inais das rote8nas e s*o

    absor!idos 'onsistem em aa in!id#ais+-Digest*o das >ord#das

    >ord#ra mais ab#ndante na dieta7 gord#ra ne#tra - trigli'er8deos nG'leode gli'ero e 6 ,'idos graos2+Tamb.m en'ontrado na dieta 'om#m7 eenas antidades de"os"oli8dios) 'olesterol e .steres de 'olesterol+ H?os"oli8dios e est.res de'olesterol 'ont.m ,'idos graos) e odem ser 'onsiderados gord#ras+Holesterol n*o 'ont.m ,'idos graos) mas deri!a de gord#ras e .metaboliCado de modo semel;ante a elas)e ortanto . do onto de !ista

    diet.ti'o 'onsiderado gord#ra+

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    --Digest*o das >ord#ras no Intestino

    o est:mago) o'orre digest*o de eena antidade de trigli'eridiosela liase ling#al) menos de 10) ase n*o . signi"i'ati!o+Prati'amente toda a digest*o das gord#ras a'onte'e no intestino

    delgado+

    !mulsi"iação da 'ordura pelos 6idos Biliares e pela 7eitina:  arimeira etaa da digest*o das gord#ras 'onsiste no desdobramento dosglób#los de gord#ra em art8'#las de eeno taman;o) de modo e asenCimas digesti!as ;idrossolG!eis ossam at#ar sobre as s#er"8'iesdesses glób#los+ Esse ro'esso denominado em#lsi"i'a(*o da gord#ra) .e"et#ado) em arte atra!.s da agita(*o no est:mago) 3#ntamente 'om osrod#tos de digest*o g,stri'a) or.m) rin'ialmente) no d#odeno sobin"l#5n'ia da bile se're(*o do "8gado) e n*o 'ont.m enCimas

    digesti!as2+ A bile 'ont.m grandes antidades de sais biliares) bem'omo a le'itina) e s*o de s#ma imort/n'ia ara a em#lsi"i'a(*o dasgord#ras+ As artes olares das mol.'#las de sais biliares e de le'itinas*o m#ito solG!eis em ,g#a) enanto a maior arte das or(4esrestantes dessa mol.'#la . m#ito solG!el em gord#ra+ Por 'onseg#inte)as or(4es liossolG!eis dessas se're(4es ;e,ti'as dissol!em-se na'amada s#er"i'ial dos glób#los de gord#ra) 'om as or(4es olaresro3etando-se ara "ora9 'omo essas artes olares s*o solG!eis nos l8&'ir'#ndantes) esse e"eito dimin#i a'ent#adamente a tens*o na inter"a'eda gord#ra+

    ma das "#n(4es mais imortantes dos sais biliares e da le'itina)sobret#do dessa Gltimo) na bile) 'onsiste em tornar os glób#los degord#ra "a'ilmente "ragment,!eis atra!.s da agita(*o da ,g#a nointestino delgado+

     As liases s*o 'omostos ;idrossolG!eis e só odem ata'ar osglób#los de gord#ra or s#a s#er"8'ie+ Por 'onseg#inte) . ",'il'omreender a imort/n'ia dessa "#n(*o detergente dos sais biliares eda le'itina na digest*o das gord#ras+

    Digestão dos *riglier8deos pela 7ipase Panre#tia:  a enCima mais

    imortante ara a digest*o dos trigli'eridios . a liase an're,ti'a nos#'o an're,ti'o+ Al.m disso os enteró'itos do intestino delgado) 'ont.meena antidade adi'ional de liase) 'on;e'ida 'omo liase ent.ri'amas n*o . t*o imortante2+

    Produtos Finais da Digestão das 'orduras: os trigli'er8dios da dieta s*o)em s#a maior arte) desdobrados ela liase an're,ti'a em ,'idosgraos li!re e

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    e dos ,'idos grao li!res na !iCin;an(a dos glób#los de gord#ra emdigest*o+Os sais biliares) ando em 'on'entra(4es s#"i'ientemente altas) t5mroens*o a "ormar mi'elas) eenos glób#los 'il8ndri'os+ Essesglób#los "ormam-se ore 'ada mol.'#la de sal biliar e 'omosta or #m nG'leo esterol '#3a maior arte . liossolG!el) e or #m gr#o olar m#ito solG!el em ,g#a+ Os nG'leos esteróis das mol.'#las de saisbiliares da mi'ela agregam-se e englobam os rod#tos da digest*o dasgord#ras) "ormando eeno glób#lo de gord#ra no meio da mi'ela) 'omos gr#os olares dos sais biliares ro3etando-se ara "ora) re'obrindo as#er"8'ie da mi'ela+ omo t5m 'argas negati!as) esses gr#os olaresermitem e todo o glób#lo da mi'ela se dissol!a na ,g#a dos l8idosdigesti!os e ermane(a em sol#(*o est,!el at. a absor(*o da gord#ra) adeseito do grande taman;o da mi'ela+

     As mi'elas de sais biliares tamb.m at#am 'omo meio de transorte araos monogli'er8deos e os ,'idos graos li!res at. as bordas em es'o!adas '.l#las eiteliais intestinais+ a borda em es'o!a os monogli'er8deose os ,'idos graos li!res s*o absor!idos ara o sang#e+

    Digestão dos 9steres de Colesterol e dos Fos"olip8dios: tanto os .steresde 'olesterol 'omo os "os"oli8dios s*o ;idrolisados or < o#tras liasesresentes na se're(*o an're,ti'a) e liberam os ,'idos graos – aenCima .ster de 'olesterol-;idrolase e a "os"oliase Aastrintestinal

    O est:mago . #ma ,rea do trato >I de o#'a absor(*o) !isto e n*otem membrana absorti!a t8i'a dotada de !ilosidades e as 3#n(4es entreas '.l#las eiteliais s*o "e';adas aenas s#bst m#ito liossolG!eis

    'omo ,l'ool e alg#ns ",rma'os) e+ Asirina) odem ser absor!idos emeenas antidades2+ A antidade de l8ido total de!e ser diariamente absor!ida elointestino a K L – mas 1)@ L assa diretamente atra!.s da !,l!#laileo'e'al ara o 'ólon2+

    --ilosidades

     A resen(a de !ilosidades na s#er"8'ie da m#'osa do intestino delgadoa#menta or mais de 10 !eCes a ,rea absorti!a+ Al.m disso eistem!,l!#las 'oni!entes regas de er'Jring2) e a#mentam ainda mais a

    ,rea de s#er"8'ie da m#'osa absorti!a+

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    ada '.l#la eitelial intestinal) em 'ada !ilosidade) . 'ara'teriCada elaresen(a de borda em es'o!a) e "aCem rotr#s*o no imo intestinal+Elas a#mentam or

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    --Absor(*o de Wons

    Transorte ati!o de Sódio – normalmente) a erda di,ria de sódiointestinal) nas "eCes) . in"erior a 0)@) de!ido a s#a r,ida absor(*o

    atra!.s da m#'osa intestinal+ O sódio tamb.m desemen;a imortanteael na absor(*o de a(G'ares e aa+ A "or(a motriC ara a absor(*o desódio . roor'ionada or se# transorte ati!o nas '.l#las eiteliais)atra!.s das aredes basais e laterais) ara os esa(os ara'el#lares+Obede'endo s leis do transorte ati!o) esse transorte reer energia)e o ro'esso energ.ti'o . 'atalisado or enCimas de adenosina-tri"os"atase aroriadas na membrana 'el#lar+ Parte do sódio . absor!idosim#ltaneamente 'om 8ons 'loreto+ O#tros 8ons sódio s*o absor!idos)enanto os 8ons ot,ssio e=o# ;idrog5nio s*o transortados na dire(*ooosta dos 8ons sódio+

     (ldosterona Poteniali$a (entuadamente a (bsorção de ódio:  aaldosterona ro!o'a a#mento da ati!a(*o dos me'anismos enCim,ti'ose de transorte rela'ionados 'om a absor(*o de sódio elo eit.liointestinal+ A seg#ir) o a#mento da absor(*o de sódio determina a#mentona absor(*o de 8ons 'loreto) de ,g#a e de alg#mas o#tras s#bst/n'ias+Esse e"eito da aldosterona . arti'#larmente imortante no 'ólon) !istoe) rati'amente) imede aler erda de 'loreto de sódio nas "eCes)'om erda m#ito eena de ,g#a+

     (bsorção de ons Cloreto no Duodeno e no ;e

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    e s*o #tiliCados ara ne#traliCar os rod#tos ,'idos "ormados elasba't.rias no intestino grosso+

    --Absor(*o de O#tros Wons

    Os 8ons ',l'io t5m absor(*o ati!a) sobret#do a artir do d#odeno) sendos#a absor(*o 'ontrolada) eatamente de a'ordo 'om as ne'essidadesdi,rias de ',l'io do organismo+?atores imortantes no 'ontrole da absor(*o de sódio7 ;orm:nioaratireóideo e !itamina D+ HO ;orm:nio aratireóideo ati!a a !itamina D)e or s#a !eC essa !itamina ati!ada a#menta a'ent#adamente aabsor(*o de ',l'io+Os 8ons "erros tamb.m t5m absor(*o ati!a a artir do intestino delgado+Os 8ons ot,ssio) magn.sio) "os"ato) e o#tros 8ons odem ser ati!amenteabsor!idos atra!.s da m#'osa intestinal+

    HWons mono!alentes s*o absor!idos 'om "a'ilidade e grande antidade) 3, os 8ons di!alentes s*o normalmente absor!idos aenas em eenasantidade+

    --Absor(*o de #trientes

     (bsorção de Carboidratos:  rati'amente todos os 'arboidratos nosalimentos s*o absor!idos na "orma de monossa'ar8deos+ O maisab#ndante dos monossa'ar8deos absor!idos . a gli'ose) e .);abit#almente) resons,!el or mais de 0 das 'alorias absor!idas na

    "orma de 'arboidratos+ A raC*o disso . e a a gli'ose 'onstit#i o rod#to"inal da digest*o do 'arboidrato mais ab#ndante dos alimentos ) o amido+Os

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    atra!.s do eit.lio intestinal) sem ser a'olada ao transorte de sódio+ Al.m disso) grande arte da "r#tose . 'on!ertida em gli'ose) d#rante se#er'#rso atra!.s das '.l#las+ Isto .) ao enetrar na '.l#la) grande arteda "r#tose assa or "os"orila(*o9 a seg#ir) . 'on!ertida em gli'ose) e or "im) transortada) na "orma de gli'ose) ara o esa(o ara'el#lar+

     (bsorção de Prote8nas:  as rote8nas s*o) em s#a maior arte )absor!idas atra!.s das membranas l#minais das '.l#las eiteliaisintestinais na "orma de diet8dios e triet8dios e alg#ns aa li!res+ Aenergia ne'ess,ria ara a maior arte desse transorte . "orne'ida or me'anismo de 'o-transorte do sódio+

     As mol.'#las de et8dios) o# aa) ligam-se) em s#a maioria) a #marote8na transortadora ese'8"i'a na membrana das mi'ro!ilosidades da'.l#la+ Essa rote8na tamb.m reer a liga(*o do sódio ara e otransorte ossa o'orrer+ Aós s#a liga(*o ) o 8on sódio mo!e-se ao

    longo de se# gradiente eletromi'o ara o interior da '.l#la) arrastando'onsigo o aa) o# o et8dio+

     (bsorção de 'orduras: os monogli'er8deos e os ,'idos graos s*otransortados at. a s#er"8'ie das mi'ro!ilosidades da borda em es'o!ano intestino e) a seg#ir) enetram nos re'essos entre as mi'ro!ilosidadesem mo!imento+ esse lo'al) tanto os monogli'er8deos 'omo os ,'idosgraos tem di"#s*o imediata atra!.s da mi'ela) e a seg#ir) da membranadas mi'ro!ilosidades ara o interior da '.l#la9 essa di"#s*o . oss8!el)#ma !eC e esses li8dios tamb.m s*o solG!eis na membrana das

    '.l#las eiteliais+ Assim) as mi'elas desemen;a "#n(*o de transorte +a resen(a de antidade ab#ndante de mi'elas biliares) 'er'a de Kdas gord#ras s*o absor!idas+

     Aós enetrarem na '.l#la eitelial) os ,'idos graos e osmonogli'er8deos s*o 'atados elo ret8'#lo endolasm,ti'o liso) ondes*o) rin'ialmente) #tiliCados na "orma(*o de no!os trigli'er8deos+S#bseentemente) esses no!os trigli'er8deos s*o transortadosrin'ialmente nos im8'rons da lin"a) "l#indo atra!.s do d#'to tor,'i'olin",ti'o ara desag#ar no sang#e 'ir'#lante+

    HV'idos >raos de 'adeia mais '#rta s*o mais ;idrossolG!eis) esobret#do) n*o s*o re'on!ertidos em trigli'er8deos elo ret8'#loendolasm,ti'o+ Isso ermite a o'orr5n'ia de alg#ma di"#s*o diretadesses ,'idos graos de 'adeia '#rta das '.l#las eiteliais do intestinoara o sang#e 'ailar das !ilosidades intestinais absor!idos elo sang#eorta2+

    --Absor(*o no Intestino >rosso – ?orma(*o das ?eCes

    ormalmente) 'er'a de 1@00 mililitros de imo assam diariamenteatra!.s da !,l!#la ileo'e'al ara o intestino grosso+ A maior arte da,g#a e dos eletrólitos no imo sobre absor(*o no 'ólon) deiando

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    ;abit#almente) menos de 100 mililitros de l8ido ara e're(*o nas"eCes+ Al.m disso) rati'amente todos os 8ons s*o absor!idos) 'om erdanas "eCes de aenas 1 a @ miliei!alentes de 8ons sódio e 8ons 'loreto+

     A maior arte da absor(*o no intestino grosso o'orre na metade roimaldo 'ólon) raC*o ela al essa regi*o . denominada 'ólon absorti!o)enanto o 'ólon distal at#al rin'ialmente ara armaCenamento) sendoor isso) denominado) 'ólon de armaCenamento+

     (bsorção e ereção de !letrólitos e de 6gua: a m#'osa do intestinogrosso tem alta 'aa'idade de absor(*o ati!a de sódio) e o gradiente deoten'ial el.tri'o 'riado ela absor(*o do sódio determina) tamb.m) aabsor(*o de 'loreto+ As 3#n(4es "e';adas eistentes entre as '.l#laseiteliais do eit.lio do intestino grosso s*o bastante "e';adas o eimede a di"#s*o retrógrada de antidade signi"i'ati!a de 8ons+

     Al.m disso) 'omo na or(*o distal do intestino delgado) a m#'osa do

    intestino grosso se'reta 8ons bi'arbonato) enanto absor!e)sim#ltaneamente) nGmero ig#al de 8ons 'loreto or ro'esso detransorte or tro'a+ O bi'arbonato a3#da a ne#traliCar os rod#tos "inais,'idos da a(*o ba'teriana no intestino grosso+

     A absor(*o de 8ons sódio e 8ons 'loreto 'ria #m gradiente osmóti'oatra!.s da m#'osa do intestino grosso) o e) or s#a !eC) determina aabsor(*o de ,g#a+

    Capaidade M#.ima de (bsorção do ,ntestino 'rosso: @ a litros del8ido e eletrólitos+

    Composição das Fe$es: em 'ondi(4es normais) as "eCes 'onsistem em'er'a de \ de ,g#a e ] de s#bst/n'ias sólidas) 'onstit#8das or 'er'ade 60 de ba't.rias mortas) 10 a

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    -e'essidades #tri'ionais

    O organismo ;#mano #tiliCa a energia 'ontida nas liga(4es mi'as dosn#trientes) resentes nos alimentos) a al . liberada atra!.s dometabolismo dos mesmo+ Essa energia . #tiliCada ara os mais di!ersos

    ro'essos !itais) tais 'omo a s8ntese de s#bst/n'ias 'oróreas ara o'res'imento e man#ten(*o do organismo) o bombeamento de 8onsintra'el#lares) a 'ond#(*o el.tri'a no te'ido ner!oso) a rod#(*o de'alor ara man#ten(*o da temerat#ra 'ororal) a reara(*o de te'idoslesados) a man#ten(*o dos me'anismos de de"esa) o trabal;o me'/ni'om#s'#lar e inGmeros o#tros+

    -->asto Energ.ti'o Basal >AB2

    Q de"inido 'omo sendo a antidade de energia #tiliCada) em asto Energ.ti'o no Reo#so >ER2

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    Q a antidade de energia gasta) em

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    le!a a'idose metabóli'a) e tem) 'omo #ma das s#as 'onsen'ias)a esolia(*o dos eletrólitos+

    HHarboidratos eer'em "#n(*o imortante na e'onomia de rote8nas+ a"alta de 'arboidratos na dieta) aa ser*o #tiliCados ara s8ntese de gli'ose)

    em #m ro'esso 'on;e'ido 'omo gli'oneog5nese+

    --Li8dios

    os a8ses o'identais) 100-

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    O l,bio s#erior . s#rido elos ramos labiais s#eriores das art.rias"a'ial e in"ra-orbital+ O l,bio in"erior . s#rido elos ramos labiaisin"eriores das art.rias "a'ial e ment#al+ A lin"a ro!eniente do l,bios#erior e artes laterais do l,bio in"erior assa rin'ialmente ara oslin"onodos s#bmandib#lares) enanto a lin"a ro!eniente da artemedial do l,bio in"erior assa ini'ialmente ara os lin"onodoss#bment#ais+HDentes7 ad#ltos normalmente oss#em 6< dentes se'#nd,rios+ Em 'adamaila o# mand8b#la) em ambos os lados) os dentes ermanentes s*o7

    1+ #m dente in'isi!o medial e #m lateral

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    1+ a lin"a ro!eniente do ter(o osterior drena ara os lin"onodos'er!i'ais ro"#ndos s#eriores de ambos os lados

    l/nd#las S#bling#ais

    as'#lariCa(*o  – o s#rimento arterial das gl/nd#las s#bling#ais .ro!eniente das art.rias s#bling#ais e s#bment#ais) ramos das art.riasling#al e "a'ial+

    -Es:"ago

    as'#lariCa(*o – o s#rimento arterial da arte abdominal do es:"ago .ro!eniente da art.ria g,stri'a eserda) #m ramo do tron'o 'el8a'o) eda art.ria "r5ni'a in"erior eserda+ A drenagem !enosa . ara o sistema!enoso orta atra!.s da !eia g,stri'a eserda e ara o sistema !enoso

    sist5mi'o atra!.s das !eias eso",gi'as e entram na !eia ,Cigo+ Adrenagem lin",ti'a da arte abdominal do es:"ago . ara os lin"onodosg,stri'os eserdos9 os !asos lin",ti'os e"erentes ro!enientes desteslin"onodos drenam rin'ialmente ara os lin"onodos 'el8a'os

    -Est:mago

    as'#lariCa(*o – as art.rias g,stri'as originam-se do tron'o 'el8a'o ese#s ramos) s*o elas7

    1+ art.ria g,stri'a eserda origina-se do tron'o 'el8a'o2

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    6+ art.ria gastromental direita origina-se 'omo #m dos < ramosterminas da art.ria gastrod#odenal2

    $+ art.ria gastromental eserda origina-se da art.ria esl5ni'a2@+ art.rias g,stri'as '#rtas originam-se da etremidade distal da

    art.ria esl5ni'a2 As !eias g,stri'as s*o aralelas s art.rias em osi(*o e tra3eto+ As!eias g,stri'as eserda e direita drenam ara a !eia orta do "8gado eas !eias g,stri'as '#rtas e !eia gastromental eserda drenam ara a!eia esl5ni'a) e #ne-se !eia mesent.ria s#erior+ ma !eia r.-ilóri'a sobe a'ima do iloro em dire(*o !eia g,stri'a direita+Drenagem lin",ti'a do est:mago7

    1+ lin"a ro!eniente dos dois ter(os s#eriores do est:mago drena aolongo dos !asos g,stri'os direito e eserdo ara os lin"onodosg,stri'os9 lin"a ro!eniente do "#ndo e arte s#erior do 'oro doest:mago tamb.m drena ao longo das art.rias g,stri'as '#rtas e!asos gastromentais eserdos ara os lin"onodos an're,ti'os eesl5ni'os+

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    as'#lariCa(*o – a art.ria mesent.ri'a s#erior s#re o 3e3#no e o 8leo+ As art.rias #nem-se ara "ormar al(as o# ar'os) ar'adas arteriais) ed*o origem s art.rias retas) os !asos retos+

     A !eia mesent.ri'a s#erior drena o 3e3#no e o 8leo+ Ela se sit#a anterior e direita da art.ria mesent.ri'a s#erior na raiC do mesent.rio+ A !eiamesent.ria s#erior termina atr,s do 'olo do /n'reas onde se #ne 'oma !eia esl5ni'a ara "ormar a !eia orta do "8gado+Os !asos lin",ti'os ese'ialiCados e absor!em gord#ra – a't8"eros –nas !ilosidades intestinais lan(am se# l8ido leitoso nos leos lin",ti'ossit#ados nas aredes do 3e3#no e 8leo+ Os !asos lin",ti'os assam entreas 'amadas do mesent.rio9 os lin"onodos mesent.ri'os est*olo'aliCados7 róimos s arede do intestino) entre as ar'adas arteriais eao longo da arte roimal da art.ria mesent.ria s#erior+ asoslin",ti'os e"erentes ro!enientes dos lin"onodos mesent.ri'os drenamara os lin"onodos mesent.ri'os s#eriores+ asos lin",ti'osro!enientes da arte terminal do 8leo seg#em o ramo ileal da art.ria8leo'óli'a at. os lin"onodos ileo'óli'os+

    -e'o e A5ndi'e

    as'#lariCa(*o – o 'e'o . s#rido ela art.ria ileo'óli'a) ramo terminalda art.ria mesent.ri'a s#erior+ O a5ndi'e . s#rido ela art.riaaendi'#lar) #m ramo da art.ria ileo'óli'a+ ma trib#t,ria da !eiamesent.ri'a s#erior) a !eia ileo'óli'a) drena o sang#e do 'e'o e doa5ndi'e+

    Os !asos lin",ti'os ro!enientes do 'e'o e a5ndi'a assam ara oslin"onodos sit#ados no mesoa5ndi'e e ara os lin"onodos ileo'óli'ose se sit#am ao longo da art.ria ileo'óli'a+ asos lin",ti'os e"erentesassam ara os lin"onodos mesent.ri'os s#eriores+

    -olo

    as'#lariCa(*o – o s#rimento arterial ara o 'olo as'endente e "le#radireita do 'olo . ro!eniente dos ramos da art.ria mesent.ri'a s#erior –as art.rias ileo'óli'a e 'óli'a direita+ As trib#t,rias da !eia mesent.ri'a

    s#erior) as !eias ileo'óli'a e 'óli'a direita) drenam o sang#e ro!enientedo 'olo as'endente+ Os !asos lin",ti'os assam rimeiro ara oslin"onodos ei'óli'osF e ara'óli'os) róimo dos lin"onodos ileo'óli'os e'óli'os direitos intermedi,rios e a artir deles ara os lin"onodosmesent.ri'os s#eriores+

    O s#rimento arterial do 'olo trans!erso . rin'ialmente ro!eniente daart.ria 'óli'a m.dia) #m ramo da art.ria mesent.ri'a s#erior9 'ont#do)ele tamb.m . s#rido elas art.rias 'óli'as direita e eserda+ Adrenagem !enosa do 'olo trans!erso se d, atra!.s da !eia mesent.ri'as#erior+ A drenagem lin",ti'a do 'olo trans!erso . ara os lin"onodos

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    'óli'os m.dios) e or s#a !eC drenam ara os lin"onodos mesent.ri'oss#eriores+

    O s#rimento arterial do 'olo des'endente e sigmóide . ro!eniente dasart.rias 'óli'a eserda e sigmóidea s#erior) ramos da art.ria

    mesent.ri'a in"erior+ Har'o 3#sta'óli'o art.ria marginal do 'olo9anastomose entre o ramo mais s#erior da art.ria sigmóidea s#erior e oramo des'endente da art.ria 'óli'a eserda+ A !eia mesent.ri'a in"erior retorna o sang#e ro!eniente dos 'olos des'endente e sigmóide) "l#indoara a !eia esl5ni'a e deois ara a !eia orta do "8gado no se#'amin;o ara o "8gado+ Os !asos lin",ti'os ro!enientes dos 'olosdes'endentes e sigmóide assam ara os lin"onodos ei'óli'osF eara'óli'os e deois atra!.s dos lin"onodos 'óli'os intermedi,rios aolongo da art.ria 'óli'a eserda+ A lin"a ro!eniente destes lin"onodosassa ara os lin"onodos mesent.ri'os in"eriores+ A lin"a ro!eniente da

    "le#ra eserda do 'olo tamb.m ode drenar ara os lin"onodosmesent.ri'os s#eriores+

    -Ba(o

    as'#lariCa(*o – art.ria esl5ni'a9 !eia esl5ni'a e se #ne !eiamesent.ri'a s#erior osterior ao 'olo do /n'reas ara "ormar a !eiaorta do "8gado2+ Os !asos lin",ti'os esl5ni'os deiam os lin"onodossit#ados no ;ilo e assam ao longo dos !asos esl5ni'os ara os

    lin"onodos an're,ti'os s#eriores e esl5ni'os+-P/n'reas

    as'#lariCa(*o  – as art.rias an're,ti'as deri!am rin'ialmente dosramos da art.ria esl5ni'a mar'adamente tort#osa) e "orma di!ersasar'adas 'om ramos an're,ti'os das art.rias gastrod#odenal emesent.ri'a s#erior+ As art.rias an'reati'od#odenais s#erioresanterior e osterior) ramos da art.ria gastrod#odenal) e as art.riasan'reati'od#odenais in"eriores anterior e osterior) ramos da art.riamesent.ria s#erior) s#rem a 'abe(a do /n'reas+ As !eiasan're,ti'as 'orresondentes s*o trib#t,rias das artes esl5ni'a emesent.ri'a s#erior da !eia orta do "8gado9 'ont#do) a maioria delases!aCia-se na !eia esl5ni'a+ Os !aos lin",ti'os an're,ti'os seg#em os!asos sang#8neos+ A maioria dos !asos termina nos lin"onodosana'reati'od#odenais e se sit#am ao longo da art.ria esl5ni'a) masalg#ns !aos terminam nos lin"onodos ilóri'os+ asos e"erentesro!enientes deses lin"onodos drenam ara os lin"onodos 'el8a'os);e,ti'os e mesent.ri'os s#eriores+

    -?8gado

    as'#lariCa(*o  – o "8gado re'ebe sang#e ro!eniente de d#as "ontes7

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    1+ !eia orta do "8gado 0

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    -Leis dos #trientes

    12 Lei da #alidade7 #trientes ne'ess,rios ao organismo+ O regime alimentar de!e ser 'omleto em s#a 'omosi(*o) ara "orne'er ao organismo) e . #ma

    #nidade indi!is8!el todas as s#bst/n'ias e os integram+ Assim) o regime'omleto in'l#i todos os n#trientes e de!em ser ingeridos diariamente+

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    'loro) iodo) "os"ato) inodol) isotio'inato) ,'ido antot5ni'o dimin#i(*o dos ris'osde ataes 'ard8a'os entre 'ons#midores de !in;o2+

    ?ator da Biodisonibilidade) e tem or de"ini(*o7

    ?ra(*o de aler n#triente ingerido e tem o oten'ial ara s#rir demandas"isiológi'as em te'idos al!os+FTrad#Cindo essa de"ini(*o) odemos 'on'l#ir e biodisonibilidade . andotem #m "ator e mel;ora a absor(*o de alg#m n#triente) se3a or alg#madisosi(*o do organismo) o# or o#tro n#triente+ omo or eemlo7 ara #maessoa 'om osteoorose mel;orar a taa de absor(*o de ',l'io nos ossos) .ne'ess,ria a !itamina D) e ode ser sintetiCada atra!.s da erman5n'ia do Solbrando antes das 10 ;oras da man;* e aós s 1 ;oras2 or aenas 1@ min#tosor dia+ ;amamos isso de sinergismo) ois #m n#triente a3#da o o#tro naabsor(*o) !itamina D ossibilita a mel;or absor(*o do ',l'io+#ando o'orre o oosto) #m n#triente atraal;a a absor(*o do o#tro) ';amamosde antagonismo o# "ator anti-biodisonibilidade+

    METABOLISMO – PROBLEMA 0<

    -ontra(*o do MGs'#lo Esel.ti'o

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    er'a de $0 do 'oro s*o 'onstit#8dos or mGs'#los esel.ti'os) etal!eC) o#tros 10 reresentem os mGs'#lo liso e 'ard8a'o+

    -Anatomia ?isiológi'a do MGs'#lo Esel.ti'o

    --?ibra M#s'#lar Esel.ti'aa maioria dos mGs'#los esel.ti'os) 'ada "ibra se estende or todo o'omrimento do mGs'#lo+ om e'e(*o de) aroimadamente)

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     A or(*o da mio"ibrila o# de toda "ibra m#s'#lar2 lo'aliCada entre doisdis'os c s#'essi!os . denominada sar':mero+ #ando a "ibra m#s'#lar en'ontra-se em se# 'omrimento normal de reo#so) lenamentealongada+ O 'omrimento do sar':mero . de aroimadamente <mi'r:metros+ om esse 'omrimento) os "ilamentos de a'tina ses#er4em aos "ilamentos de miosina e est*o aenas 'ome(ando a ses#eror #ns aos o#tros+

    Moléulas Filamentosas de *itina:  a rela(*o l,tero-lateral entre os"ilamentos de miosina e de a'tina . di"8'il de ser mantida+ Isso .'onseg#ido or grande nGmero de mol.'#las "ilamentosas da rote8nadenominada titina+ ada mol.'#la de titina tem eso mole'#lar de)aroimadamente 6000000) o e a trans"orma em #ma das maioresmol.'#las rot.i'as do 'oro+ Al.m disso) or ser "ilamentosa) .etremamente el,sti'a+ Essas mol.'#las el,sti'as de titina at#am 'omo

    ar'abo#(o) e re!este os "ilamentos de miosina e de a'tina) a "im derod#Cir a mainaria 'ontr,til ara o trabal;o do sar':mero+HEistem raC4es ara se a'reditar e a rória mol.'#la de titina at#a'omo modelo ara a "orma(*o ini'ial de or(4es dos "ilamentos'ontr,teis do sar':mero) ese'ialmente os "ilamentos de miosina+

    aroplasma: as mio"ibrilas est*o s#sensas no interior da "ibra m#s'#lar em #ma matriC intra'el#lar denominada sar'olasma) e . 'omosta)rin'ialmente) elos 'onstit#intes intra'el#lares ;abit#ais+ O l8ido dosar'olasma 'ont.m grande antidade de ot,ssio) magn.sio) e

    "os"ato) assim 'omo mGltilas enCimas rot.i'as+ Est, resente) tamb.m)grande nGmero de mito':ndrias) lo'aliCadas aralelamente s mio"ibrilas)'ondi(*o e . indi'ati!a da grande ne'essidade das mio"ibrilas em'ontra(*o ara a gera(*o da grande antidade de energia) a artir dotri"os"ato de adenosina ATP2) "ormado nas mito':ndrias+

    +et8ulo aroplasm#tio:  eiste tamb.m) no sar'olasma) etensoret8'#lo endolasm,ti'o) e) na "ibra m#s'#lar) . denominado ret8'#losar'olasm,ti'o+ Esse ret8'#lo tem organiCa(*o ese'ial) e .etremamente imortante no 'ontrole da 'ontra(*o m#s'#lar+ Os tios de

    mGs'#lo de 'ontra(*o m#ito r,ida tem ret8'#los sar'olasm,ti'osarti'#larmente etensos) indi'ando e essa estr#t#ra . ese'ialmenteimortante na rod#(*o de 'ontra(*o m#s'#lar r,ida+

    -Me'anismo >eral da ontra(*o M#s'#lar 

    1. m oten'ial de a(*o dirige-se ao longo de #m ner!o motor) at.s#as termina(4es nas "ibras m#s'#lares+

    2. Em 'ada termina(*o) o ner!o se'reta eena antidade das#bst/n'ia ne#rotransmissora a'etil'olina+

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    3.  A a'etil'olina at#a sobre ,rea lo'aliCada da membrana da "ibram#s'#lar) ara abrir mGltilos 'anais reg#lados ela a'etil'olina)atra!.s de mol.'#las rot.i'as e "l#t#am na membrana+

    4.  A abert#ra dos 'anais reg#lados ela a'etil'olina "aC 'om egrande antidade de 8ons sódio ossa "l#ir ara o interior damembrana da "ibra m#s'#lar+ Isso desen'adeia #m oten'ial dea(*o na "ibra m#s'#lar+

    5. O oten'ial de a(*o roaga-se ao longo da membrana da "ibram#s'#lar da mesma maneira e os oten'ias de a(*o seroagam ao longo das membranas ne#rais+

    6. O oten'ial de a(*o desolariCa a membrana m#s'#lar) e grandearte da eletri'idade do oten'ial de a(*o tamb.m se roagaro"#ndamente ara dentro da "ibra m#s'#lar+ A8 ind#C o ret8'#losar'olasm,ti'o a liberar grande antidade de 8ons ',l'io e;a!ia sido armaCenada dentro desse ret8'#lo+

    7. Os 8ons ',l'io geram "or(as atrati!as entre os "ilamentos de a'tinae de miosina) "aCendo 'om e 'ada #m deles desliCe ao longodos demais) o e 'onstit#i o ro'esso 'ontr,til+

    8.  Aós #ma "ra(*o de seg#ndo) os 8ons ',l'io s*o bombeados de!olta ara o ret8'#lo sar'olasm,ti'o) or #ma bomba de ',l'io damembrana) ermane'endo a8 armaCenado at. a ';egada de no!ooten'ial de a(*o do mGs'#lo7 essa remo(*o de 8ons ',l'io dasmio"ibrilas . resons,!el ela 'essa(*o da 'ontra(*o m#s'#lar+

    -Me'anismo Mole'#lar da ontra(*o M#s'#lar 

    Meanismo de Desli$amento da Contração:  no estado relaado) asetremidade dos "ilamentos de a'tina) deri!ados de dois dis'oss#'essi!os) 'ome(am aenas a se s#eror #m ao o#tro) enantoassam a o'#ar) ao mesmo temo) osi(*o ad3a'ente aos "ilamentos demiosina+ In!ersamente) no estado 'ontra8do) esses "ilamentos de a'tina"oram #ados internamente or entre os "ilamentos de miosina) de"orma e agora) s#as etremidades se s#er4em #mas s o#tras emmaior gra#+ Al.m disso) os dis'o c "oram tra'ionados elos "ilamentos dea'tina at. as etremidades dos "ilamentos de miosina+ Dessa "orma) a

    'ontra(*o m#s'#lar o'orre or me'anismo de desliCamento dos"ilamentos "ilamentos desliCantes2+O e le!a aos "ilamentos de a'tina a desliCarem) internamente) or entre os "ilamentos de miosina Isso . 'a#sado elas "or(as me'/ni'asgeradas ela intera(*o das ontes 'r#Cadas) ro!enientes dos "ilamentosde miosina) 'om os de a'tina+ Em 'ondi(4es de reo#so) essas "or(ass*o inibidas) or.m) ando #m oten'ial de a(*o se roaga elamembrana da "ibra m#s'#lar) isso ind#C o ret8'#lo sar'olasm,ti'o aliberar grande antidade de 8ons ',l'io) e enetram) raidamente nasmio"ibrilas+ Por s#a !eC) esses 8ons ',l'io ati!am as "or(as entre os

    "ilamentos de miosina e de a'tina) e a 'ontra(*o 'ome(a+ Mas a energia. ne'ess,ria) tamb.m) ara e o ro'esso 'ontr,til ossa rosseg#ir+

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    Essa energia deri!a das liga(4es de alta energia do ATP) e .degradado at. di"os"ato de adenosina ADP2 ara liberar a energiane'ess,ria+

    --ara'ter8sti'as Mole'#lares dos ?ilamentos ontr,teis

    Filamento de Miosina: . 'onstit#8do or mGltilas mol.'#las de miosina)'ada #ma delas tendo eso mole'#lar de aroimadamente $0+000+ Amol.'#la de miosina . 'onstit#8da or seis 'adeias de oliet8dios) d#as'adeias esadas 'om eso mole'#lar de aroimadamente

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    Filamento de (tina:  . "ormado or 6 'omonentes rot.i'os7 a'tina)troomiosina e troonina+ O ar'abo#(o do "ilamento de a'tina . #mamol.'#la rot.i'a 'om d#lo "ilamento de a'tina ?+ Os dois "ilamentos seenros'am) "ormando #ma ;.li'e) da mesma maneira e a mol.'#la demiosina+ada "ilamento de d#la ;.li'e de a'tina ? . "ormado or mol.'#las dea'tina > olimeriCadas) 'om 'ada #ma delas tendo eso mole'#lar de$+ Admite-se e essas mol.'#las de ADP s*o oslo'ais ati!os sobre os "ilamentos de a'tina 'om os ais as ontes'r#Cadas dos "ilamentos de miosina interagem ara 'a#sar a 'ontra(*om#s'#lar+ Os lo'ais ati!os sobre os < "ilamentos de a'tina ?) da d#la;.li'e) s*o es'alonados) rod#Cindo #m lo'al ati!o sobre o "ilamento totalde a'tina ara 'ada

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    mGs'#lo relaado) se3am inibidos) o# 'obertos "isi'amente elo 'omleotroonina-troomiosina+ onse&entemente) os lo'ais n*o oder*o "iar-se s 'abe(as dos "ilamentos de miosina ara 'a#sar a 'ontra(*o+a resen(a de grande antidade de 8ons ',l'io) o e"eito inibitório datroonina-troomiosina) sobre os "ilamentos de a'tina) tamb.m . inibido+#ando os 8ons ',l'io se 'ombinam 'om a troonina ) 'om 'adamol.'#la odendo "iar a!idamente at. $ 8ons ',l'io) o 'omleotroonina assa or altera(*o 'on"orma'ional e) de alg#ma "orma)em#rra a mol.'#la de troomiosina) deslo'ando-a ainda mais ara o"#ndo do s#l'o entre os dois "ilamentos de a'tina+ Isso des'obre os lo'aisati!os da a'tina) ermitindo-l;es ) assim) "i'ar as 'abe(as de miosina ea'arretar o rosseg#imento da 'ontra(*o+HRes#mindo7 a rela(*o normal entre o 'omleo troonina-troomiosinae a a'tina . alterada elos 8ons ',l'io) rod#Cindo no!a 'ondi(*o eres#lta em 'ontra(*o+

    Logo e o "ilamento de a'tina . ati!ado elos 8ons ',l'io) as 'abe(asdas ontes 'r#Cadas) dos "ilamentos de miosina) s*o atra8das ara oslo'ais ati!os do "ilamento de a'tina) e isso) de alg#ma "orma) .resons,!el ela o'orr5n'ia da 'ontra(*o+“+eoria da Caraca ou Engrenagem2 - ando #ma 'abe(a se "ia em#m lo'al ati!o) essa "ia(*o a'arreta) sim#ltaneamente) ro"#ndasaltera(4es nas "or(as intramole'#lares entre a 'abe(a e o bra(o da onte'r#Cada+ O no!o alin;amento das "or(as "aC 'om e a 'abe(a se in'linesobre o bra(o) arrastando 'onsigo o "ilamento de a'tina+ Essa in'lina(*o

    da 'abe(a . denominada "or(a de deslo'amentoF o# mo!imento de"or(a+ A seg#ir) a 'abe(a retorna s#a osi(*o erendi'#lar normal+essa osi(*o) 'ombina-se 'omo no!o lo'al ati!o) lo'aliCado maisabaio) ao longo do "ilamento de a'tina9 a seg#ir) a 'abe(a in'lina-seno!amente) ara a'arretar no!a "or(a de deslo'amento) e o "ilamento dea'tina d, mais #m asso+ Assim sendo) as 'abe(as das ontes 'r#Cadasse en'#r!am ara tr,s e ara "rente) asso a asso) ao longo do"ilamento de a'tina) tra'ionando s#as etremidades da dire(*o do 'entrodo "ilamento de miosina+

     Admite-se e 'ada #ma das ontes 'r#Cadas "#n'ionaindeendentemente de todas as o#tras) 'ada #ma se "iando etra'ionando seg#ndo #m 'i'lo 'ont8n#o e reetido+ Portanto) antomaior o nGmero de ontes 'r#Cadas em 'ontato 'om o "ilamento dea'tina) em determinado momento) maior ser,) teori'amente) a "or(a de'ontra(*o+

     (*P omo Fonte de !nergia para a Contração: ando o mGs'#lo se'ontrai) estar, sendo #tiliCado #m trabal;o e ser, ne'ess,ria energia+>rande antidade de ATP . 'li!ada ara "ormar ADP d#rante oro'esso de 'ontra(*o9 anto maior a antidade de trabal;o realiCado

    elo mGs'#lo) maior a antidade de ATP e estar, sendo 'li!ada) o

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    e re'ebe a designa(*o de e"eito ?enn+ Eis a se&5n'ia de e!entos e. 'onsiderada o meio elo al isso o'orre7

    1+ Antes do in8'io da 'ontra(*o) as 'abe(as das ontes 'r#Cadas#nem-se ao ATP+ A ati!idade ATPase da 'abe(a de miosina 'li!a)imediatamente) o ATP) mas deia os rod#tos da 'li!agem) ADPmais Pi) ligados 'abe(a de miosina+ esses estado) a'on"orma(*o da 'abe(a . tal e se estende erendi'#larmentena dire(*o do "ilamento de a'tina) or.m ainda sem se "iar a'tina+

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    !elo'idade de 'ontra(*o torna-se rogressi!amente menor medida ea 'arga a#menta+

    -Energ.ti'a da ontra(*o M#s'#lar 

    #ando #m mGs'#lo se 'ontrai 'ontra #ma 'arga) ee'#ta #m trabal;o+Isso signi"i'a e a energia . trans"erida do mGs'#lo ara a 'argaeterna+

     A energia ne'ess,ria ara realiCar trabal;o deri!a das rea(4es mi'ase o'orrem nas '.l#las m#s'#lares d#rante a 'ontra(*o+

    --?ontes de Energia ara a ontra(*o M#s'#lar 

     A 'ontra(*o m#s'#lar deende da energia "orne'ida elo ATP+ A maior arte da energia . ne'ess,ria ara ati!ar o me'anismo de'atra'a) elo al as ontes 'r#Cadas tra'ionam os "ilamentos de a'tina)or.m eenas antidades s*o ne'ess,rias tamb.m ara bombear ',l'io do sar'olasma ara o interior do ret8'#lo sar'olasm,ti'o) aós a'ontra(*o) e bombear os 8ons sódio e ot,ssio atra!.s da membrana das"ibras m#s'#lares) a "im de manter o ambiente i:ni'o aroriado) ara aroaga(*o dos oten'iais de a(*o elas "ibras m#s'#lares+

     A 'on'entra(*o de ATP na "ibra m#s'#lar . s#"i'iente ara manter a'ontra(*o lena or 1 a < seg#ndos) no m,imo+ Deois disso) o ATP ."ra'ionado ara "ormar ADP+ O ADP . re"os"orilado ara "ormar no!asmol.'#las de ATP) no trans'orrer de "ra(*o de seg#ndo) o e tornaoss8!el o rosseg#imento da 'ontra(*o m#s'#lar+ Eistem !,rias "ontesde energia ara re"os"orila(*o+

     A 1% "onte de energia #sada ara re'onstit#ir o ATP . a s#bst/n'ia"os"o'reatina) e 'ont.m liga(*o "os"ato de alta energia) semel;ante ,sliga(4es do ATP+ A liga(*o "os"ato de alta energia da "os"o'reatina temantidade de energia li!re ligeiramente maior e a da liga(*o do ATP+Portanto) a "os"o'reatina . 'li!ada instantaneamente) e a energialiberada romo!e a "ia(*o de no!o 8on "os"ato) ao ADP) ara re'onstit#ir o ATP+ Entretanto) a antidade total de "os"o'reatina na "ibra m#s'#lar 

    tamb.m . m#ito eena+ Portanto) a energia 'ombinada tanto do ATParmaCenado anto da "os"o'reatina eistente no mGs'#lo só . 'aaC dea'arretar 'ontra(*o m#s'#lar m,ima or aenas @ a seg#ndos+

     A

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    de oig5nio) raC*o ela al a 'ontra(*o m#s'#lar ode ser mantida or m#itos seg#ndos) e s !eCes) at. or #m min#to) mesmo ando n*o sedis4e de oig5nio+ Seg#ndo) o ritmo de "orma(*o do ATP elo ro'essogli'ol8ti'o . 'er'a de

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    alongamento estiramento2 d#rante a 'ontra(*o s*o denominados'omonentes el,sti'os em s.rie do mGs'#lo+

    Fibras Musulares +#pidas versus 7entas:  os mGs'#los e reagemraidamente) s*o "ormados rin'ialmente or "ibras r,idas 'om aenas

    eeno nGmero da !ariedade lenta+ In!ersamente) os mGs'#los eresondem lentamente) or.m 'om 'ontra(*o rolongada) s*o "ormados)rin'ialmente) or "ibras lentas+

    H?ibras R,idas – grandes "ibras ara maio "or(a de 'ontra(*o9 etensoret8'#lo sar'olasm,ti'o) ara a libera(*o r,ida dos 8ons ',l'io e ir*oini'iar a 'ontra(*o9 grande antidade de enCimas gli'ol8ti'as ara alibera(*o r,ida de energia elo ro'esso gli'ol8ti'o9 s#rimentosang#8neo menos etenso) ois o metabolismo oidati!o . deimort/n'ia se'#nd,ria9 menor nGmero de mito':ndrias) tamb.m) ore

    o metabolismo oidati!o . se'#nd,rio+e+7 #lar) 'orrer eenas dist/n'ias 'om grande !elo'idade2

    H?ibras Lentas – "ibras menores9 tamb.m iner!ada or "ibras menores9sistema de !asos sang#8neos e de 'ailares mais etenso) araroor'ionar antidade etra de oig5nio9 nGmero m#ito maior demito':ndrias) ara a'ionar n8!eis altos de metabolismo oidati!o9 as"ibras 'ont5m grande antidade de mioglobina) #ma rote8na e'ont.m "erro) semel;ante ;emoglobina+ A mioglobina 'ombina-se 'omo oig5nio e o armaCena at. ser ne'ess,rio) e isso tamb.m a'elera

    m#ito o transorte de oig5nio ara as mito':ndrias+ A mioglobina'on"ere ao mGs'#lo lento ase'to a!ermel;ado e o nome de mGs'#lo!ermel;o) enanto) o d."i'it de mioglobina !ermel;a no mGs'#lo r,idol;e 'on"ere o nome de mGs'#lo bran'o+e+7 aoio do eso 'ororal 'ontra a gra!idade) ro!as de atletismo'ont8n#as e rolongadas) maratonas2

    --Me'/ni'a da ontra(*o do MGs'#lo Esel.ti'o

    ada motone#r:nio e deia a med#la esinal iner!a mGltilas "ibrasm#s'#lares distintas) '#3o nGmero deende do tio de mGs'#lo+ Todas as"ibras m#s'#lares iner!adas or #ma só "ibra ner!osa motora "ormam#ma #nidade motora+

     As "ibras m#s'#lares em 'ada #nidade motora n*o est*o todasagr#adas 3#ntas no mGs'#lo) mas ao 'ontr,rio se s#er4em a o#tras#nidades motoras em "eies mi'ros'ói'as de 6 a 1@ "ibras+ Essainterdigita(*o ermite e #nidades motoras searadas se 'ontraiam emaoio #ma da o#tra) em !eC de "aC5-lo inteiramente 'omo segmentosindi!id#ais+

    --Soma(*o da ?or(a

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    Soma(*o signi"i'a a soma de abalos indi!id#ais ara a#mentar aintensidade da 'ontra(*o m#s'#lar global+ A soma(*o o'orre de d#asmaneiras7 12 a#mentando o nGmero de #nidades motoras) e se'ontraem sim#ltaneamente) o e se denomina soma(*o de mGltilas"ibras e

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    Prati'amente todos os mo!imentos 'ororais s*o 'a#sados ela'ontra(*o sim#lt/nea de mGs'#los antagonistas em lados oostos dasarti'#la(4es+ Essa . denominada 'oati!a(*o dos mGs'#los antagonistas)sendo 'ontrolada elos 'entros de 'ontrole motor do en'."alo e damed#la esinal+

    --Remodelagem do MGs'#lo ara se Adear ?#n(*o

    Todos os mGs'#los do 'oro est*o sendo remodelados 'ontin#amente)ara se adear s "#n(4es e l;es 'ometem desemen;ar+ Se#sdi/metros m#dam) se#s 'omrimentos m#dam) s#as "or(as m#dam)se#s s#rimentos !as'#lares m#dam) e at. mesmo os tios de "ibrasm#s'#lares s*o alterados) elo menos ligeiramente+ Esse ro'esso deremodelagem 'ost#ma ser bastante r,ido) em o#'as semanas+

    --iertro"ia e Atro"ia M#s'#lar #ando a massa total de #m mGs'#lo a#menta – ;iertro"ia#ando a massa total de #m mGs'#lo dimin#i – atro"ia

    Prati'amente toda ;iertro"ia m#s'#lar res#lta do a#mento no nGmero de"ilamentos de a'tina e de miosina em 'ada "ibra m#s'#lar) o e a'arretaa#mento das "ibras m#s'#lares indi!id#ais – ;iertro"ia das "ibras+Sabe-se e o ritmo de s8ntese das rote8nas m#s'#lares 'ontr,teis .m#ito maior d#rante a instala(*o da ;iertro"ia e se# ritmo dedestr#i(*o) o e d, origem a nGmero rogressi!amente maio de"ilamentos) tanto de a'tina anto de miosina) dentro das mio"ibrilas) e'om "ren'ia a#mentam or at. @0+ ^#ntamente 'om o a#mento notaman;o das mio"ibrilas) os sistemas enCim,ti'os) e roor'ionamenergia) tamb.m a#menta+ Isso . arti'#larmente !erdadeiro ara asenCimas da gli'ólise) o e roor'iona s#rimento r,ido de energiad#rante a 'ontra(*o m#s'#lar "or(ada+#ando o mGs'#lo deia de ser #tiliCado or longo er8odo de temo) oritmo de de'omosi(*o das rote8nas 'ontr,teis . m#ito mais r,ido eo ritmo de reosi(*o) o'orrendo atro"ia m#s'#lar+

     (

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    #ando #m mGs'#lo erde s#a iner!a(*o) deia de re'eber os sinais'ontr,teis) e s*o ne'ess,rios ara manter o taman;o m#s'#lar normal+o est,gio "inal da atro"ia or desner!a(*o) a maior arte das "ibrasm#s'#lares ter, sido destr#8da e s#bstit#8da or te'ido "ibroso e adioso+O te'ido "ibroso e s#bstit#i as "ibras m#s'#lares d#rante a atro"ia or desner!a(*o tem a tend5n'ia de 'ontin#ar se en'#rtando or m#itosmeses) o e . denominado 'ontrat#ra+

    -E'ita(*o do MGs'#lo Esel.ti'o

    -^#n(*o e#rom#s'#lar 

    ada termina(*o ner!osa "orma #ma 3#n(*o) denominada 3#n(*one#rom#s'#lar) 'om a "ibra m#s'#lar róimo de se# onto m.dio) e ooten'ial de a(*o res#ltante) na "ibra m#s'#lar) er'orre os dois sentidos)

    na dire(*o das etremidades da "ibra m#s'#lar+

    --Anatomia ?isiológi'a da ^#n(*o e#rom#s'#lar – Pla'a Motora

     As "ibras ner!osas se rami"i'am em s#a etremidade ara "orma #m'omleo de termina(4es ner!osas rami"i'adas) e se in!aginam aradentro da "ibra m#s'#lar mas ermane'em "ora de s#a membranalasm,ti'a+ A estr#t#ra toda . denominada la'a motora+ Q 'oberta or #ma o# mais '.l#las de s';fann e a isolam dos l8idos 'ir'#ndantes+o terminal a:ni'o eistem m#itas mito':ndrias e "orne'em

    adenosina tri"os"ato ATP2) a "onte energ.ti'a e . #sada )rin'ialmente) ara a s8ntese do transmissor e'itatório a'etil'olina+Esta or s#a !eC) e'ita a membrana da "ibra m#s'#lar+

    !"eito da (etilolina sobre a Membrana Pós3in#ptia para (brir osCanais ,&nios: o rin'ial e"eito da abert#ra dos 'anais reg#lados elaa'etil'olina 'onsiste em ermitir e grande nGmero de 8ons sódio ossa"l#ir ara o interior da "ibra ) le!ando 'om eles grande nGmero de 'argasositi!as+Isso 'ria !aria(*o lo'al de oten'ial ositi!o) no interior damembrana da "ibra m#s'#lar) denominado oten'ial da la'a motora+ Por s#a !eC) esse oten'ial da la'a motora ini'ia #m oten'ial de a(*o ese roaga ao longo da membrana m#s'#lar e dessa "orma a'arreta a'ontra(*o m#s'#lar+

    --?,rma'os e A"etam a Transmiss*o na ^#n(*o e#rom#s'#lar 

    ?,rma'os e estim#lam a "ibra m#s'#lar or #ma a(*o semel;ante daa'etil'olina – meta'olina) 'arba'ol e ni'otina n*o s*o destr#8dos ela'olinesterase2

    ?,rma'os e bloeiam a transmiss*o na 3#n(*o ne#rom#s'#lar –

    agentes '#rari"ormes e+7 D-t#bo'#rarina2

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    ?,rma'os e estim#lam a 3#n(*o ne#rom#s'#lar ela inati!a(*o daa'etil'olinesterase – neostigmina) "isostigmina e diisoroil "l#oro"os"ato

    -Poten'ial de A(*o do MGs'#lo

    1+ Poten'ial de membrana de reo#so7 aroimadamente -0 a -K0mili!olts nas "ibras esel.ti'as

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    e rod#C o ase'to de #ma tr8ade) 'om eeno tGb#lo 'entral egrande 'isterna de 'ada lado+o mGs'#lo esel.ti'o dos mam8"eros) eistem d#as redes de tGb#los Tara 'ada sar':mero) #ma delas lo'aliCada erto de 'ada etremidadedo "ilamento de miosina) e . onde . 'riada a "or(a me'/ni'a real da'ontra(*o m#s'#lar+

    --Libera(*o de Wons ,l'io elo Ret8'#lo Sar'olasm,ti'o

    ma das 'ara'ter8sti'as ese'iais do ret8'#lo sar'olasm,ti'o . e)dentro de se#s tGb#los !esi'#lares) ele 'ont.m 8ons ',l'io em alta'on'entra(*o) e m#itos desses 8ons s*o liberados ando #m oten'ialde a(*o o'orre no tGb#lo T ad3a'ente+O oten'ial de a(*o no tGb#lo T rod#C "l#o de 'orrente ara dentro das'isternas do ret8'#lo sar'olasm,ti'o) onde 'on"inam 'om o tGb#lo T+ Por 

    s#a !eC) admite-se e isso a'arrete a r,ida abert#ra de grande nGmerodos 'anais de ',l'io) atra!.s da membrana das 'isternas e de se#stGb#los longit#dinais aneos+ Esses 'anais de ',l'io ermane'emabertos or o#'os miliseg#ndos) d#rante esse er8odo) os 8ons ',l'io)resons,!eis ela 'ontra(*o m#s'#lar) s*o liberados e lan(ados nosar'olasma e 'ir'#nda as mio"ibrilas+Os 8ons ',l'io assim liberados di"#ndem-se ara as mio"ibrilasad3a'entes) onde se #nem "ortemente 'om a troonina ) e isso ind#C)or s#a !eC) a 'ontra(*o m#s'#lar+

    Bomba de C#lio para +emover os ons C#lio do 78?uido Mio"ibrilar:ma bomba de ',l'io) 'ontin#amente ati!a) lo'aliCada nas aredes doret8'#lo sar'olasm,ti'o) bombeia os 8ons ',l'io ara longe dasmio"ibrilas) de !olta ara os tGb#los sar'olasm,ti'os+ Essa bomba'onseg#e 'on'entrar os 8ons ',l'io or 'er'a de 10+000 !eCes no interior dos tGb#los+ Al.m disso) dentro do ret8'#lo eiste #ma rote8na)denominada 'alseestrina) e 'onseg#e "iar #ma antidade de',l'io s#erior a $0 !eCes obser!ada no estado i:ni'o+ Assim sendo) atrans"er5n'ia ma'i(a de ',l'io ara dentro do ret8'#lo sar'olasm,ti'o

    a'arreta dele(*o !irt#al total dos 8ons ',l'io no l8ido mio"ibrilar+Portanto) a n*o ser imediatamente aós #m oten'ial de a(*o) a'on'entra(*o dos 8ons ',l'io nas mio"ibrilas . mantida em n8!eletremamente baio) e o mGs'#lo ermane'e relaado+

    -?isiologia do Esorte

    -MGs'#los no Eer'8'io

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     A "or(a de #m mGs'#lo . determinada) rin'ialmente) or se# taman;o'om "or(a 'ontr,til m,ima entre 6 e $ g='m de ,rea m#s'#lar em 'ortetrans!ersal+

     A "or(a de 'onten(*o dos mGs'#los . 'er'a de $0 maior do e a "or(a

    'ontr,til+ Isto .) se #m mGs'#lo 3, est, 'ontra8do e ) a seg#ir) #ma "or(atenta distend5-lo) 'omo o'orre ao des'er aós saltar) isso reer)aroimadamente $0 mais "or(a do e a e oderia ser 'onseg#idaor 'ontra(*o de en'#rtamento+

     A ot5n'ia da 'ontra(*o m#s'#lar  . di"erente da "or(a m#s'#lar) oisot5n'ia . medida da antidade total do trabal;o e o mGs'#lo realiCana #nidade de temo+ Isso . determinado n*o aenas ela "or(a de'ontra(*o m#s'#lar) mas tamb.m) ela dist/n'ia de 'ontra(*o e elonGmero de !eCes e se 'ontrai a 'ada min#to+

     A medida "inal do desemen;o m#s'#lar . a resist5n'ia+ Ela deende)em grande arte) do aoio n#triti!o ara o mGs'#lo – mais e t#do) deantidade de gli'og5nio a'#m#lada no mGs'#lo antes do er8odo deeer'8'io+ Pessoa 'om dieta ri'a em 'arboidratos armaCena m#ito maisgli'og5nio nos mGs'#los e essoa 'om dieta mista o# ri'a emgord#ras+ Portanto a resist5n'ia . m#ito arimorada or dieta ri'a em'arboidratos+#ando os atletas 'orrem) 'om !elo'idades t8i'as ara a maratona) s#aresist5n'ia medida elo er8odo de temo d#rante o al 'onseg#em

    ag#entar a ro!a at. a ea#st*o 'omleta2 . aroimadamente aseg#inte7Min#tos

    Dieta Ri'a em arboidratos

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    Dieta Ri'a em arboidratos $0

    Dieta Mista

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     As antidades 'ombinadas de ATP e de "os"o'reatina nas '.l#las s*odenominadas sistema energ.ti'o do "os"ag5nio+ Em 'on3#nto) elasodem roor'ionar ot5n'ia m#s'#lar m,ima or a 10 seg#ndos)ase a antidade s#"i'iente ar a 'orrida de 100 metros+ Assim sendo)a energia do sistema "os"ag5nio . #sada ara s#rtos '#rtos e m,imosde ot5n'ia m#s'#lar+

    ---Sistema do >li'og5nio-V'ido L,ti'o

    O gli'og5nio armaCenado no mGs'#lo ode ser desdobrado em gli'ose) eesta) a seg#ir) ode ser #tiliCada ara a obten(*o de energia+ O est,gioini'ial desse ro'esso) denominado gli'ólise) o'orre sem #tiliCa(*o deoig5nio e) ortanto) 'onstit#i o metabolismo anaeróbi'o+ D#rante agli'ólise) 'ada mol.'#la de gli'og5nio . desdobrada em d#as mol.'#lasde ,'ido irG!i'o) 'om energia sendo liberada ara "ormar arto

    mol.'#las de ATP ara 'ada mol.'#la de gli'ose original+ om#mente) o,'ido irG!i'o enetra) a seg#ir) nas mito':ndrias das '.l#las m#s'#larese reage 'om oig5nio ara "ormar ainda mais mol.'#las de ATP+ ont#dose ;o#!er oig5nio ins#"i'iente ara e o'orra esse seg#ndo est,gioest,gio oidati!o2 do metabolismo da gli'ose) a maior arte do ,'idoirG!i'o ser, trans"ormada em ,'ido l,ti'o) e a seg#ir) di"#nde-se das'.l#las m#s'#lares ara o l8ido intersti'ial e ara o sang#e+ Portanto)'om e"eito) grande arte do gli'og5nio m#s'#lar trans"orma-se em ,'idol,ti'o9 no entanto)ao "aC5-lo s*o "ormadas antidades 'onsider,!eis de

     ATP) sem aler 'ons#mo de oig5nio+

    O#tra 'ara'ter8sti'a desse sistema . e ele 'onseg#e "ormar mol.'#lasde ATP 'om raideC 'er'a de

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    22+euperação dos istemas Metabólios Musulares após !.er8io: damesma "orma e a energia ro!eniente da "os"o'reatina ode ser #sadaara re'onstit#ir o ATP) a energia ro!eniente do sistema do gli'og5nio-,'ido l,ti'o ode ser #sada ara re'onstit#ir tanto a "os"o'reatina anto

    o ATP+ E a seg#ir) a energia ro!eniente do metabolismo oidati!o dosistema aeróbi'o ode ser #sada ara re'onstit#ir todos os o#trossistemas – o ATP) a "os"o'reatina) e o sistema gli'og5nio-,'ido l,ti'o+HA re'onstit#i(*o do sistema do ,'ido l,ti'o signi"i'a) rin'ialmente) aremo(*o do e'esso de ,'ido l,ti'o e se a'#m#lo# em todos osl8idos do 'oro+ Isso . arti'#larmente imortante ore o ,'ido l,ti'oa'arreta "adiga etrema+ #ando o metabolismo oidati!o tornadison8!eis antidades adeadas de energia) a remo(*o do ,'idol,ti'o . realiCada de d#as maneiras7 rimeira) eena arte dele .trans"ormado em ,'ido irG!i'o e) a seg#ir) . metaboliCada) or 

    ro'essos oidati!os) or todos os te'idos 'ororais+ Seg#nda) o ,'idol,ti'o restante . re'on!ertido em gli'ose) rin'ialmente no "8gado) eesta) or s#a !eC) . #tiliCada ara reabaste'er reser!as de gli'og5nio dosmGs'#los+

    22+euperação do istema (eróbio após o !.er8io:  at. mesmod#rante os est,gios ini'iais do eer'8'io esado) arte da 'aa'idadeenerg.ti'a aeróbi'a do indi!8d#o . deletada+ Isso res#lta de dois e"eitos71-o denominado d.bito de oig5nio e nio: o 'oro 'ont.m) normalmente 'er'a de < litros deoig5nio armaCenado e odem ser #sados ara o metabolismoaeróbi'o) at. mesmo sem inalar no!as antidades de oig5nio+ Esseoig5nio armaCenado 'onsiste no seg#inte7 0)@ litro de ara dos #lm4es)0)

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    22+euperação do 'liog>nio Musular:  'om bastante "ren'ia le!adias e n*o seg#ndos) min#tos o# ;oras ne'ess,rios ara a re'#era(*odos sistemas metabóli'os do "os"ag5nio e do ,'ido l,ti'o+ om a dietari'a em 'arboidratos) a re'#era(*o lena o'orre em 'er'a de < dias+ Ao

    'ontr,rio) as essoas e est*o re'ebendo dieta ri'a em gord#ras erote8nas sem aler alimento mostram todas m#ito o#'are'#era(*o) at. mesmo aós er8odo de @ dias+ Essa 'omara(*odemonstra e . imortante ara o atleta7 re'eber dieta ri'a em'arboidratos antes e e!ento esorti!o ea#sti!o e n*o arti'iar deeer'8'io ea#sti!o d#rante $; e re'edem o e!ento+

    -#trientes sados D#rante a Ati!idade M#s'#lar 

     Al.m da grande #tiliCa(*o de 'arboidratos elos mGs'#los d#rante o

    eer'8'io) ese'ialmente d#rante se#s est,gios ini'iais) os mGs'#los#tiliCam grandes antidades de gord#ra ara a obten(*o de energia soba "orma de ,'idos graos e de ,'ido a'etoa'.ti'o e #tiliCam em menor gra#s) as rote8nas sob a "orma de aa+ De "ato) at. mesmo nas mel;ores'ondi(4es) nas ro!as atl.ti'as de resist5n'ia e d#ra mais de $ a @;oras) as reser!as de gli'og5nio do mGs'#lo s*o ase totalmentedeletadas e assam a 'omortar o#ssima #tilidade ara energiCar a'ontra(*o m#s'#lar+ Pelo 'ontr,rio o mGs'#lo deende agora de energiaro!eniente de o#tras "ontes) rin'ialmente das gord#ras+

     A maior arte da energia deri!a dos 'arboidratos d#rante os rimeiros

    o#'os seg#ndos) o# min#tos) do eer'8'io) mas e or o'asi*o deea#st*o) at. 0-@ da energia ter*o 'omo origem as gord#ras) e n*oos 'arboidratos++em toda a energia dos 'arboidratos ro!.m do gli'og5nio m#s'#lar armaCenado+ a !erdade) eiste armaCenado no "8gado ase tantogli'og5nio anto nos mGs'#los) e oder, ser liberado e lan(ado nosang#e sob a "orma de gli'ose e) a seg#ir) 'atado elos mGs'#los 'omo"onte de energia+ Al.m disso) as sol#(4es de gli'ose "orne'idas ao atletaara serem bebidas d#rante o trans'orrer do e!ento esorti!o odem"orne'er at. 60 a $0 da energia ne'ess,ria d#rante as ro!as

    rolongadas) tais 'omo a maratona+Em ess5n'ia) ois) sendo oss8!el disor de gli'og5nio m#s'#lar e degli'ose sang#8nea) esses s*o os n#trientes energ.ti'os de es'ol;a araati!idade m#s'#lar intensa+ *o obstante) ara e!ento de resist5n'iarolongada) ode-se eserar e as gord#ras !en;am a s#rir mais de@0 da energia ne'ess,ria aós) aroimadamente) as rimeiras 6 a $;oras+-Metabolismo dos arboidratos e ?orma(*o de ATP

    -Pael do ATP

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    O ATP . en'ontrado em todo o 'itolasma e o n#'leolasma de todas as'.l#las) e rati'amente todos os me'anismos "isiológi'os e ne'essitamde energia ara oerar a obt5m diretamente do ATP o# de o#tro'omosto semel;ante de alta energia) 'omo o tri"os"ato de g#anosina –>TP2+ Por s#a !eC) os alimentos nas '.l#las assam or oida(*ograd#al) e a energia liberada . #tiliCada ara a re'onstit#i(*o de no!o

     ATP) mantendo assim) s#rimento ermanente dessa s#bst/n'ia+ Todasessas trans"er5n'ias de energia o'orrem atra!.s de rea(4es a'oladasesse a'olamento . e"et#ado or sistemas enCim,ti'os 'el#lares e or sistemas de trans"er5n'ia de energia ese'iais2+

    -Pael entral da >li'