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Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil Dálio Ribeiro de Mendonça Filho Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

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Page 1: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil

Dálio Ribeiro de Mendonça Filho

Superintendente de Licenciamento e

Fiscalização Ambiental

Page 2: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental Resolução CONAMA Nº. 237/97

Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

Page 3: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Importância do Licenciamento Ambiental

Trata-se de uma conquista histórica da sociedade, o licenciamento ambiental deve ser visto como um instrumento fundamental para consolidar o desenvolvimento sustentável; e

Regula a implantação das atividades potencialmente modificadoras do meio ambiente, visando compatibilizar o desenvolvimento econômico com a conservação/preservação dos recursos naturais.

Page 4: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Exigências Legais relativas ao Licenciamento Ambiental

Lei Federal 6.938 de 31 de agosto de 1981 Art. 9º - São instrumentos da Política Nacional

do Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade

ambiental; II - o zoneamento ambiental; III - a avaliação de impactos ambientais; IV - o licenciamento e a revisão de atividades

efetiva ou potencialmente poluidoras.

Page 5: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Principais Instrumentos Legais que tratam das questões afetas ao

Licenciamento ambiental

Resolução CONAMA 001/86;  Resolução CONAMA Nº. 237, de 19 de

dezembro de 1997; Resolução CONAMA Nº. 9, de 03 de

dezembro de 1987 – Audiência Pública; Portaria 230, de 17 de dezembro de 2002 –

IPHAN – Estudos Arqueológicos.

Page 6: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Impactos nos meios físico, biológico e socioeconômico

Page 7: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

PRINCIPAIS IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO; AFUGENTAMENTO E MORTANDADE DA FAUNA; ALTERAÇÃO DA PAISAGEM; ALTERAÇÃO DO MICRO-CLIMA; GERAÇÃO DE RUÍDOS; EMISSÃO DE PARTICULADOS NA ATMOSFERA; VALORIZAÇÃO OU DESVALORIZAÇÃO DE TERRENOS; INTERRUPÇÕES NO TRÂNSITO; GERAÇÃO DE PROCESSOS EROSIVOS; ASSOREAMENTO DE CORPOS D’ÁGUA; GERAÇÃO DE EMPREGOS E RENDA; PROMOÇÃO DE BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS.

Page 8: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Sustentabilidade Socioambiental

Segundo Sachs, 2004.Nível de Sustentabilidade Ambiental (NSA)- Viabilidade econômica (a);- Viabilidade ambiental (b);- Justiça social (c);- Aceitação cultural (d);- Adequação às políticas nacionais (e);- Adequação às políticas internacionais (f);- Respeito ao princípio da territorialidade (g).

Page 9: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

NSA = a+b+c+d+e+f+g

Nível de Sustentabilidade Ambiental

Ex.:NSA (Indústria “A”) = 12,57

NSA (Indústria “B”) = 8,54

Page 10: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

ALGUMAS PROPOSTAS

VII. ITENS

Page 11: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

ALGUMAS PROPOSTAS

Page 12: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

ALGUMAS PROPOSTAS

Page 13: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

ALGUMAS PROPOSTAS

Page 14: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental

• É um instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente;

• É um instrumento de Gestão Ambiental;• Tem como objetivo o aumento dos níveis de

sustentabilidade ambiental;

Page 15: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental

• A construção, instalação, ampliação e funcionamento de quaisquer estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidores, bem como as capazes sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, no Território Nacional, dependem de prévio licenciamento;

• É a maneira pela qual a administração pública exige de empreendedores a apresentação de planos, projetos ou programas, contendo ou não um instrumento de avaliação de impacto ambiental para que possam ser analisados, posteriormente aprovados, reprovados ou submetidos a alterações de suas ações;

Page 16: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental

• O licenciamento visa, teoricamente, a mitigação ou eliminação dos impactos negativos e a maximização dos positivos;

• São avaliados impactos causados pelo empreendimento;• Adéqua cada proposta do empreendimento aos projetos,

programas e planos governamentais, atuais e futuros, numa visão espacial e temporal;

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Licenciamento Ambiental• O Termo de Referência é um documento que possui o formato do instrumento de avaliação de impacto ambiental que será elaborado;

• Os requerimentos de licenciamento ambiental são analisados pelos órgãos ambientais municipais (empreendimento na esfera municipal), estaduais (empreendimento na esfera intermunicipal) e federal (empreendimento na esfera interestadual ou quando fronteira com outros países);

Page 18: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental• O órgão ambiental ainda pode exigir possíveis alterações no

empreendimento além do encaminhamento de documentos e informações, inclusive a necessidade de Perícia Ambiental e Auditoria Ambiental;

• Permite uma maior integração das diversas atividades num dado local, facilitando a gestão ambiental;

• Permite uma maior participação das comunidades afetadas, por meio das audiências Públicas;

• Ocorre em conjunto com a fiscalização ambiental;

Page 19: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental

• Instrumentos da fiscalização ambiental:

– Advertência

– Termo de Embargo

– Interdição

– Apreensão

Page 20: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental

- O licenciamento inclui a localização, instalação, ampliação e operação de atividades utilizadoras de recursos ambientais que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental;

- O processo de licenciamento ambiental, em qualquer das suas etapas, será inteiramente custeado pelo empreendedor, que deverá ressarcir o órgão licenciador por todos os custos envolvidos no processo;

- Os impactos ambientais negativos decorrentes da implantação do empreendimento devem ser previstos, corrigidos, mitigados e compensados;

Page 21: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental

- No procedimento de licenciamento ambiental deverá constar, obrigatoriamente, a conformidade urbanística e regularização fundiária, autorização de supressão de vegetação e a outorga para o uso da água, emitidas pelos órgãos competentes.

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Licenciamento Ambiental

Licença Prévia – LP

- A ser expedida na fase de planejamento e concepção de um novo empreendimento ou atividade, contendo os requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo.

Page 23: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental

Licença de Instalação LI

- A ser expedida após análise das especificações do Projeto Executivo Definitivo do empreendimento e da apresentação dos planos, programas e projetos, onde serão apresentados o atendimento das condicionantes da LP e as informações detalhadas do projeto, processos e tecnologias adotadas para a neutralização, mitigação ou compensação dos impactos ambientais provocados, assim como os procedimentos de monitoramento ambiental;

- A LI precede os procedimentos de efetivo início de implantação da atividade ou empreendimento.

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Licenciamento Ambiental

Licença de Operação LO

- A ser expedida para autorizar o início da operação da atividade ou empreendimento, após as verificações necessárias do funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição e do atendimento das condicionantes constantes nas Licenças, Prévia e de Instalação;

- As licenças ambientais poderão ser expedidas isoladas ou sucessivamente, de acordo com a natureza, características e fase do empreendimento ou atividade.

Page 25: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental

- Os prazos de análise poderão ser diferenciados para cada modalidade, observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a contar do protocolo do requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e audiência pública, quando o prazo máximo é de até 12 (doze) meses.

Page 26: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Cetesb veri fica

em vistoria e testes

as instalações do empreen-

dim ento.

Necessitaadequação?

Cetesb solicita

adequação at ravés de parecer técnico.

Empreendedor cum pre

adequações solicitadas

pela Cetesb.

Cetesb faznova

vistoria.

Adequaçãosuficiente?

Cetesb emite LO

com prazo devalidade.

Dec 47.397/02Art 71

Empreendedorpublica o

recebi mento da LO.

Dec 47.397/02 Art 63

Empreendedor ent rega

protocolo dapublicação e ret ira a LO

juntoà Cetesb.

Expiraçãodo prazo

devalidadeda LO.

Empreendedor apresenta novo MCE à Cetesb

solicitando renovação da LO.

Cetesb analisa MCEe programa

vistoria.

N

S

S

N

LO

Relatórios de Monitoramento MCE para renovação

Cetesb verif icaem vistoria e

testes asinstal ações do

empreendim ento.

Necessitaadequação?

Cetesb solicita

adequação at ravés de parecer técnico.

Empreendedor cum pre

adequações solicitadas

pela Cetesb.

Cetesb faznova

vistoria.

Adequaçãosuficiente?

Cetesb emite renova-

ção da LOcom prazo de

validade.Dec 47.397/02

Empreendedorpublica o

recebi mentoda renovação

da LO.Dec 47.397/02

Empreendedor ent rega

protocolo dapublicação e

ret ira a renova- ção da LO j unto

à Cetesb.

N

S

S

N

LOr

e Relatórios para monitoramento

Empreendedorsolicita no

Daia Licença

Préviacom RAP.

Empreendedor publica

solicitação no D.O.

e jornais degrande

circulação.DC 08/99

Daia encaminha RAP para

mani festação aos órgãos do Sistem a.

(DEPRN,DUSM , Cetesb e outros)

Daia faz vistoria.

Órgãos doSistema apresen-

tam laudos.

Necessita complem enta-

ção?

Empreen-dedor

apresentacomplem en-

tação.

Complem .suficiente

?

Daiaanalisa

RAP.

Daia solicita

Reunião Técni caInformat iva

?

EmpreendedorpromoveReuniãoTécnica

Informat iva.

Daiasolicita

comple-mentaçãoat ravés de

Informa-ção

Técnica.

Sociedade tem30 diaspara semani fes-tar porescrito.

Empreendi-mentos

potencialmenteimpactantes

sujeitos ao licencia-mento com avaliação

de impacto.Res Conama 001/86Res Conama 237/97

(anexo) S

N

S

S

N

N

Documentação obri gatória que deve constar no RAP.

Mani festaçãoprelim inar da Cetesb(no caso deempreendi-mentos tam-bém sujeitosao licencia-

mento Cetesb).

Certidão da

Prefei turaMuni cipalrelati va ao

uso do solo.

ART : Anota-ção de

respon-sabilidade

técnica,emi tido pelos

consel hosprofissionais.

Exam etécnico do

órgão ambi entalmuni cipal .

Out rasmani fes-tações

especí fi -cas.

RAP

SMApublica no D.O .

DC 08/99

ExigeEIA/RIMA?

N

SEmpreendim.passível de

LicençaAmbiental?

Daia emite parecer negativo e encaminha ao

empreendedor

SMApublica no D.O .

DC 08/99

N

S

SMA :• publica no D.O. e jornai s de grande circulação DC 08/99• dá prazo de 180 dias para apresentação do Plano de T rabalho Res SMA 42/94 anexo - parte I - 4.1

SolicitadaAudiênci a Pública ?

S

N

SMArealiza

Audiênci aPública.DC 34/01

Empreendedorpublica, em

jornais de grandecirculação,

prazo de 45 diaspara solicitação

de AudiênciaPública.

DC 34/01 Art 3º

Incorporaçãode exigências

especí fi cas.

EIA/RIMA

EmpreendedorapresentaP lano de Trabalho.

SolicitadaAudiênci a Pública ?

S

N

Daiainform a

Consemachegada do

P lano de Trabalho.

Daia analisa

P lano deTrabalhoe define

Termo deReferênciaat ravés de

Parecertécnico.

Empreendedorapresenta EIA em6 vias em papel e 1 em meio

digital; e Ri ma em 17 vias em papel e 1 em meio digital .

DC 08/99 Portaria CPRN 18/98

SMAPublica prazopara

elaboração do EIAcom

possi bilidade de

prorrogaçãoDC 08/99

Consema avoca P lano Trabalho ?Res 42/94

Anexo Parte I item 5.1

Consemadiscute

P lano deTrabalho, e

encaminha ataao Dai a.

N

S

Incorporaçãode exigências

especí fi cas.

Câmara Am biental deCompensação Ambiental:diretrizes para a compen-

sação ambiental.Res SMA 18/04 Art . 2º

ART : Anota-ção de

respon-sabilidade

técnica,emi tido pelos

consel hosprofissionais.

Certidão da

Prefei turaMuni cipalrelati va ao

uso do solo.

Exam etécnico do

órgão ambi entalmuni cipal .

Out rasmani fes-tações

especí fi -cas.

Documentação obri gatória que deve constar no EIA.

EIA/RIMA

SMArealiza

Audiênci aPública.DC 34/01

Incorporaçãode exigências

especí fi cas.

Daia dist ribui cópias do EIA

e Ri ma.DC 06 Art 12º

SMA Publica no D.O. a ent rada do E IA e abertura

de prazo de 45 di as p/solicitação de Audiênci a

Pública em jornais de grande circulação.Res SMA 42/94 anexo

Parte I I - 6.1 Res SMA 19/91

Daiaanalisa o

EIA / Rim a.

SolicitadoAudiênci a Pública?

S

N

SMArealiza

Audiênci aPública.DC 34/01

Consemaencaminha

ata da Audiênci a

Públicaao Dai a.

NecessitaComplem .?

N

S

Daia soli citacomplem en-

tação.

Empreendedorapresenta

complem entação em 6 vias.

Complem .

Suficiente ?

N

S

Daia elaboraParecerTécnico

e Súm ula.

Análise ou manifestações específicas

IPHANproteção do patri-môni o arqueológi-co e pré-histórico.Res SMA 34/03

IFInterferência

com unidades de conservação.

Res Conama 13/90

DUSMRegião Metropoli tanade São Paulo: prote-ção aos m ananci ais.Lei Estadual 898/75, 1.172/76 e 9.866/97,

Dec 9.714/77

DEPRNInterferências com cobertura vege-tal, APP, áreas de Mata A tl ântica,

mangues e restingas .Lei Federal 4.771/65 alterada pela

Lei Federal 7.803/89 (Códi go Fl ores-tal); Res Conjunta SMA/ Ibama de 96

Mani festação daCâmara de Compen-

sação Amb iental sobre os projetos de

compensação ambi ental.Res SMA 18/04

IBAM AUnidade de Conservação

federal e Reserva da B iosfera.

Res Conama 13/90; Lei Federal 7.803/89 (Código Florestal) e Lei Federal

9.985/00 (SNUC)

Outrosórgãos.

DAEE e Comitês d e Bacia

sobre outorgas deágua.

Dec 41.258/96 e Lei 7.663/91 (Polí tica

Estadual de Recursos Hídricos)

EIA/RIMA

Consema publica a súmula no D.O.

DC 08/99

EIA/RIMAaprovado ?

S

N

Daia informaempreendedor

e Consema.

Empreendimento aprovado?

S

N

Consemapublica no D.O .

e informaempreendedor.

DC 08/99

SMA publica no D.Oe jornai s de grande

circulação com prazo de validade.

Res. 42/94Anexo

Parte IV - 12

SMA emi te

LP.

Daia emite ParecerTécnico

def inindocondições p/

LI e LO e súmula e

encaminha ao Consema.

SMA Publicano D.O. e jornai s de grande ci rculação(regulamentação

da Tripoli).

P lenária avocou

a análise do empreendim ento

?

Câmara Técni ca analisa o

empreendim ento.

P lenária anali sa o

empreendim ento.

LP

N

S

EIA/RIMA

Empreendedor solicita parecer de viabilidade de l oca-lização (opcional).

Cetesb analisa

aspectoslocacionais.

Localização aprovada?

Cetesb emite parecernegat ivo e encami nha

ao empreendedor.

Cetesb exige o

pré-projeto.

Empreendedor apresenta MCE com pré-projeto e solicita LP com respectivo

protocolo de publicação.

Empreendedorpublica soli citaçãoda LP no D.O . e em um jornal de circulação local .Dec 47.397/02

Art 59 N

S

Empreen-dimentos e Ativi-

dades não sujeitos a Avaliação de Impacto Ambiental com licencia-

mento feito exclusivamente na Cetesb.Anexo 5 do

Dec 8.468 /76alterado pelo Dec

47.397/02

MCE

Impresso “So licitação

de” da Cetesb.

Formul ári odo MCE

preenchi do.

Comprovantede pagamentopara expedição

do parecer.

Procuração,quando foro caso de terceiros

representandoa empresa.

Impresso “So licita-

ção de” da

Cetesb.

Procura-ção,

quando for o

caso de terceiros

represen-tando

a empresa.

Certidão daPrefeituraMuni cipal

localreferente aouso do sol o.

Compro-vante de

fornecim en-to de água

e coleta de esgoto.

Rotei ro de

acesso e outras inform a-

çõesjulgadas

pertinentespela

agência.

Empreen-dim ento passível

de Licença Am biental e constante no Anexo 10 do

Dec 8.468/76, altera-do pelo Dec47.397/02?

S

Documentação obri gatória que deve constar na sol ici tação doparecer de viabili dade de local ização.

Documentação obri gatória que deve constar no pedido da LP.

N

Solicitaçãode LP

concom itantecom LI.

Fonte: FIESP

Empreendedorsolicita

renovaçãoda LO, 120

dias antes daexpiração da

mesm aDec 47397/02

SMA analisa

condicio-nantes do empreen-dim ento.

SMA solicitaatualização de

dados relevantesem função dascondicionantesdo processo delicenciamento.

SMA faz vistoriatécnicano local .

Necessitacomplem entação

?

SMA em ite pare-cer positivo à renovação dalicença com

eventuais exi-gências técnicas.

Daiaexige

complem -mentação.

Empreen-dedor

executa.

Complem entaçãosuficiente?

• SM A emiterenovação daLO com prazode vigência.Dec 47.400/02

• Publica no D.O . e em umjornal de circulaçãolocal.DC 08/99

S

N

S

SMA :• emite LO com prazode vigência Res 42/94item 15.1;• encam inha cópia da LO e do Parecer Técnico ao Consem a;• publica no D.O. e jor-nais de grande circulação DC 08/99

N

LO

Certidãoda Prefei tura

Muni cipalquanto ao

uso dosolo.

Empreen-dedor

apresentaatualizaçãode dados.

LOr

Empreendedorcumpre aseventuaisexigências técnicas.

Relatórios Espec íficos - Monitoramento

Daia analisa.

Exigênciascumpridas ?

Daiaexige

complem entação.

Empreendedorexecuta.

Exigênciascumpridas ?

Daiaemi te Parecer

Técnico positi vo.

N

N

S

Empreendedorapresenta os

elem entos exigidos

para obtençãoda LO.

Empreendedorconst rói, instala

e cum pre exigências da LI .

S

P rojeto Bás ico Ambiental - Monitoramento

Constana lista do

Dec 8.468/76alterado pelo Dec

47.397/02 ?

S

N

Empreendedorapresenta os

elem entos exigidos

para obtençãode LI.

DAIAanalisa.

Necessitacomplem . ?

S

N

Daia soli citaComplem en-

tação.

Empreendedorapresenta

complem entação.Complem entação.

suficiente ?

S

N

Daia emiteParecerTécnico.

Res SMA 42/94Art 13º

SMA em iteLI c/ prazo

de vali dade.Res 42/94

AnexoParte IVitem 13.1

Daia encam inhaao Consema

cópia da LI e doParecer T écnico.

SMA publica LI noD.O . e jornal de

grande circulação.DC 08/99

LI

P rojeto Bás ico Ambiental - Monitoramento

Necessita compl ementação?

Cetesb emite LP definindo as

exigências para ocontrole de poluição.

Empreendedorapresenta

inform açõescomplem entares.

Com plementação suf ici ente?

Cetesb soli citacomplem entação

através de parecer técni co.

Empreendedor elabora projeto

incorporando as exigências da LP.

Cetesb analisao pré-projeto.

Empreendedorpublica o

recebi mento da LP.Dec 47.397/02 Art 59

Empreendedor ent rega

protocolo dapublicação e

ret ira a LP juntoà Cetesb.

Empreendedorpublica soli citação

da LI no D.O . e em um j ornal de circulação local .Dec 47.397/02

Art 59

N

SS

N

LP

MCE

Plantasaprovadas na Prefeitura local

em caso de prédio existente,ou plantas bai xase cortes em 5 vias

com respectiva ART no caso de

nova const rução ou ampl iação.

P lantasaprovadas na Prefeitura local

em caso de prédio existente,ou plantas bai xase cortes em 5 vias

com respectiva ART no caso de

nova const rução ou ampl iação.

Impresso “So licita-

ção de” da

Cetesb.

Empreendedor constrói, instala

e cumpre exigências da LI e

solicita LO.

Cetesb analisaprojeto.

Necessita com plementação?

Cetesb soli citacomplem entação

através de parecer técni co.

Empreendedorapresenta i nformações

complem entares.

Com plementação suf iciente?

Cetesb emite LIdef inindo exigências

const rutivas eoperaci onais do

empreendim ento.

Empreendedorpublica o

recebi mento da LI .

Dec 47.397/02 Art 59

Empreendedor ent rega

protocolo dapublicação e

ret ira a LI juntoà Cetesb.

N

SS

N

Empreendedor apresenta projeto e solicita LI com

respect ivo protocol o de publicação.

Empreendedorpublica soli citaçãoda LO no D.O. e em um j ornal de circulação local .Dec 47.397/02

Art 59

LI

Impresso “So licitação

de” da Cetesb.

Contrato Social

registrado na JUCESP ou Declaração

Cadastral DECA

Compro-vante de

fornecim en-to de água

e coleta de esgoto.

Certidão daPrefeituraMuni cipal

localreferente aouso do sol o.

Rotei ro de

acesso e outras inform a-

çõesjulgadas

pertinentespela

agência.

Procura-ção,

quando for o

caso de terceiros

represen-tando

a empresa.

Documentação obri gatória que deve constar no pedido da LI.

Documentação obrigatória que deve constar no pedido da LO.

MCE

Page 27: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Licenciamento Ambiental - IBRAM

Solicitação de LP e PublicaçãoTermo de Referência –TR Estudo(s) Ambiental(is) Audiência Pública Parecer Técnico

Solicitação de LP e PublicaçãoTermo de Referência –TR Estudo(s) Ambiental(is) Audiência Pública Parecer Técnico

ProjetoConceitual

Estudos deViabilidade

ProjetoBásico

ProjetoExecutivo

Operação do Empreendi-mento

Atender as Condicionantes da LPApresentar Projeto Básico Apresentar Projeto Executivo

Atender as Condicionantes da LPApresentar Projeto Básico Apresentar Projeto Executivo

Atender as Condi- cionantes da LI

Atender as Condi- cionantes da LI

Instalação

Controle e Monitora-mento

LOLOLILILPLP

Page 28: Licenciamento Ambiental Voltado para a Construção Civil  Dálio Ribeiro de Mendonça Filho  Superintendente de Licenciamento e Fiscalização Ambiental

Proto-colo

Sim

Licença Previa -

LP

InteressadoRequere a LI.-Paga a taxa;-Publica o requerimento;-Apresenta Projeto executivo; e,-Publica o recebimentode LP

4ª Análise

ParecerTécni-

co?

Interessado-Requere a LO.-Paga taxa;-Publica requerimento de LO; -Publica recebimento de L.I; e- Cumpre Condicionantes da LI.

...

Licença de

Instalação-LI

Não5ª Análise

Interessado-Publica

recebimento de L.O; e,

- Executa o monitora-mento

Elabora InformaçãoTécnica + Termo de Referência para os Estudos

Ambientais

InteressadoElaboraEstudo

Ambiental (PCA;

EIA/RIMA; RIVI...); e, Entrega ao

IBRAM

Emite Termo de Referência – TR (PRAD e PCA) para Drenagem Pluvial (quando necessário)

1ªAnálise

SULFI/IBRAM -DF - FLUXO GERAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

2ªAnálise(Preli-minar)

Realiza Audiência

Pública

Elabora Informação Técnica-ITe Solicita

ao interessad

o Comple-menta-ções

Notifica empreen-

dedor

Audiên-cia

Pública?

Sim

NãoParecer Técni-

co?

Sim

Não

Arquiva

3ªAnáli-

se

ParecerTécni-

co?

Sim

Notifica Empreendedor

ArquivaNão

Notifica Empreende-

dor

Licença de

Operação-LO

Elabora Informação Técnica-IT

SolicitaComple-

mentação

Solicita Parecer do

ICMBio, IPHAN,

CONAM, SUGAP,

ADASA e outros

(quando necessário)

Arquiva

Nome do Técnico/Analista_______________________________________Matrícula ____________________________________________________Data da Atualização ___________________________________________

Interessado

Requere LP;-Paga a Taxa;-Publica Requerimento;-Entrega Documentos do representante e da empresa;-Apresenta a escritura do imóvel; e,-Apresenta Planta padrãoSICAD

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A importância do Licenciamento ambiental desde o inicio do projeto do empreendimento e não apenas na fase

final

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O Exemplo do Vicente Pires

Os moradores de Vicente Pires sofrem com os problemas advindos da ocupação irregular.

A chuva forte que caiu em meados de outubro/09 transformou Vicente Pires num amontoado de asfalto e lama. Isso é resultado da ocupação desordenada do DF e da falta de licenciamento ambiental.

Falta infraestrutura em geral, especialmente, drenagem pluvial, além da falta de equipamentos públicos e arruamento adequado.

Processos conduzidos dessa forma, acarretam problemas para a população usuária, para o Poder Público e a “conta” acaba sendo paga por toda a sociedade.

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Alagamento em Vicente Pires – Outubro/09

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Licenciamento Ambiental

- As regras para a realização de Audiências Públicas.

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Licenciamento Ambiental

- - A Compensação Ambiental é obrigatória em processos de licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades que provoquem perda de biodiversidade e de recursos naturais, tais como perda de

vegetação nativa, perda de habitat, corredores ecológicos e ecossistemas de interesse para a flora e a fauna, com fundamento no Estudo de Impacto Ambiental;

- A compensação é calculada tendo por base o valor mínimo de 0,5 % (meio por cento) dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento, sendo o percentual fixado pelo IBAMA/IBRAM, de acordo com o grau de impacto ambiental causado;

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Licenciamento Ambiental

- O Projeto Básico Ambiental PBA é o documento que apresenta,

detalhadamente, todas as medidas de controle e os programas ambientais propostos no EIA. Deve ser apresentado para a obtenção da Licença de Instalação;

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Licenciamento Ambiental

1. estradas de rodagem com uma ou mais faixas de rolamento;2. portos marítimos ou fluviais;3. ferrovias;4. terminais de minério, de petróleo e de produtos químicos;5. aeroportos, conforme definidos pelo inciso I, artigo 48, do Decreto-Lei

nº 32/66;6. oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários

submarinos de esgotos sanitários;7. linhas de transmissão de energia elétrica acima de 230KV;

s de e Significativo Impacto Ambiental

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Licenciamento Ambiental

8. obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10 MW, de saneamento ou de irrigação, retificação de cursos d’água, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques;

9. aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos;

10. usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, quando gerar potencia superior a 10MW;

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Licenciamento Ambiental

Exemplos de empreendimentos de Significativo Impacto Ambiental

13. complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos);

14. distritos industriais e zonas estritamente industriais – ZEI;15. projetos urbanísticos, acima de 100ha ou em áreas consideradas

de relevante interesse ambiental a critério do IBAMA;

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RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

- ATUALMENTE FAZ PARTE DA ESTRATÉGIA DAS MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS E INSTITUIÇÕES !!!

- DEVER ÉTICO E DE AMOR A PÁTRIA !!!- PODE AUMENTAR OS LUCROS !!!

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OBRIGADODálio Ribeiro.

[email protected]. 99070510