licenciamento ambiental

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Licenciamento Ambiental

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Page 1: Licenciamento Ambiental

Licenciamento Ambiental

Page 2: Licenciamento Ambiental

Histórico Institucional

Ano 1947• Lei nº 86, de 08 de setembro - Estabelece medidas para

a assistência econômica da borracha natural brasileira. Obs: Art. 5º - É criada a Comissão Executiva de Defesa da Borracha.

Ano 1962• Lei Delegada nº 10, de 11 de outubro - Cria a

Superintendência do Desenvolvimento da Pesca - SUDEPE - (vinculada ao Ministério da Agricultura).

Page 3: Licenciamento Ambiental

Ano 1967• Obs: Art. 26 - A Comissão Executiva de Defesa da

Borracha é reestruturada e passa a denominar-se Conselho Nacional da Borracha. Art. 27 - É criada a Superintendência da Borracha -SUDHEVEA, entidade com personalidade jurídica de direito público e autonomia administrativa, técnica e financeira, sob a jurisdição do Ministério da Indústria e do Comércio

• Decreto-Lei nº 289, de 28 de fevereiro - Cria o Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal - IBDF-(integrante da administração descentralizada do Ministério da Agricultura).

Histórico Institucional

Page 4: Licenciamento Ambiental

Ano 1973• Cria, no âmbito do Ministério do Interior, a Secretaria

Especial do Meio Ambiente - SEMA.

Ano 1981• Lei nº 6.938, de 31 de agosto - Dispõe sobre a Política

Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. Obs: Art. 6º - Constituição do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Art. 7º - É criado o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

Histórico Institucional

Page 5: Licenciamento Ambiental

Ano 1985• Cria o Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio

Ambiente, dispõe sobre a sua estrutura• Obs: Ficam transferidos para o MDU o CONAMA e a

SEMA.Ano 1989

• Dispõe sobre a extinção de SUDHEVEA, IBDF, SEMA e SUDEPE

• cria o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA - (vinculada ao Ministério do Interior).

• Art. 4º. - A SUDHEVEA, IBDF, SUDEPE e SEMA foram transferidos para o IBAMA

Histórico Institucional

Page 6: Licenciamento Ambiental

Ano 1992• Lei nº 8.490, Art. 21 - Ministério do Meio

Ambiente - MMA.

Ano 1995• Medida Provisória nº 813, de 1º de janeiro -

Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios.Art. 16, inciso X, organização atual do MMA, salvo órgãos colegiados.

Histórico Institucional

Page 7: Licenciamento Ambiental

SISNAMA - Sistema Nacional do Meio Ambiente

Sendo constituído pelos órgãos e entidades públicas, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, e tem a seguinte estrutura:

• Órgão Superior: O Conselho de Governo• Órgão Consultivo e Deliberativo: O Conselho Nacional

do Meio Ambiente - CONAMA• Órgão Central: O Ministério do Meio Ambientel - MMA• Órgão Executor: O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente

e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA• Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais • Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais

Page 8: Licenciamento Ambiental

CONAMA

• O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, foi instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto 99.274/90.

• O CONAMA é composto por Plenário, CIPAM, Grupos Assessores, Câmaras Técnicas e Grupos de Trabalho. O Conselho é presidido pelo Ministro do Meio Ambiente e sua Secretaria Executiva é exercida pelo Secretário-Executivo do MMA.

Page 9: Licenciamento Ambiental

• O CONAMA reúne-se ordinariamente a cada 3 meses no Distrito Federal, podendo realizar Reuniões Extraordinárias fora do Distrito Federal, sempre que convocada pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou a requerimento de pelo menos 2/3 dos seus membros.

CONAMA

Page 10: Licenciamento Ambiental

• É da competência do CONAMA:

• estabelecer, mediante proposta dos órgãos integrantes do SISNAMA e de Conselheiros do CONAMA, normas e critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidora.

• decidir, em última instância administrativa, sobre as multas e outras penalidades impostas pelo IBAMA;

• estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente

• recomendar ao órgão ambiental competente a elaboração do Relatório de Qualidade Ambiental

CONAMA

Page 11: Licenciamento Ambiental

Ministério do Meio Ambiente (MMA)

• Criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção de princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos naturais, a valorização dos serviços ambientais e a inserção do desenvolvimento sustentável na formulação e na implementação de políticas públicas, de forma transversal e compartilhada, participativa e democrática, em todos os níveis e instâncias de governo e sociedade.

Page 12: Licenciamento Ambiental

Estrutura organizacional

I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado;

II - órgãos específicos singulares;

a) Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental:– 2. Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental;

b) Secretaria de Biodiversidade e Florestas;c) Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano;d) Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável;e) Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental;

III - órgãos colegiados;

V - entidades vinculadas.

Page 13: Licenciamento Ambiental

Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental

Tem como objetivo subsidiar a formulação de políticas, normas e estratégias para o desenvolvimento de temas relacionados com:

- a avaliação de impacto ambiental, por meio do desenvolvimento de novos instrumentos de gestão e planejamento ambiental;

- o licenciamento ambiental, por meio do aperfeiçoamento e da harmonização de procedimentos e de normas relativas ao licenciamento ambiental e ao desenvolvimento de sistemas de licenciamento ambiental.

Page 14: Licenciamento Ambiental

IBAMA

• O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia federal dotada de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente

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art. 2o da Lei no 7.735, de 22 de fevereiro de 1989

• É criado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, autarquia federal, com a finalidade de:

I - exercer o poder de polícia ambiental;II - executar ações das políticas nacionais de

meio ambiente, referentes às atribuições federais, relativas ao licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental, observadas as diretrizes emanadas do Ministério do Meio Ambiente; e

III - executar as ações supletivas de competência da União, de conformidade com a legislação ambiental vigente.”

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• Cabe ao IBAMA propor e editar normas e padrões de qualidade ambiental; o zoneamento e a avaliação de impactos ambientais; o licenciamento ambiental, nas atribuições federais; a implementação do Cadastro Técnico Federal; a fiscalização ambiental e a aplicação de penalidades administrativas; a geração e disseminação de informações relativas ao meio ambiente; o monitoramento ambiental, principalmente no que diz respeito à prevenção e controle de desmatamentos, queimadas e incêndios florestais; o apoio às emergências ambientais; a execução de programas de educação ambiental; a elaboração do sistema de informação e o estabelecimento de critérios para a gestão do uso dos recursos faunísticos, pesqueiros e florestais;

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Licenciamento Ambiental

O licenciamento ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental autoriza a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

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RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986

Publicado no D. O . U de 17 /2/86.

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do Decreto nº 88.351, de 1º de junho de 1983, para efetivo exercício das responsabilidades que lhe são atribuídas pelo artigo 18 do mesmo decreto, e Considerando a necessidade de se estabelecerem as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, RESOLVE:

Page 19: Licenciamento Ambiental

• Artigo 1º - Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais.

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986

Publicado no D. O . U de 17 /2/86.

Page 20: Licenciamento Ambiental

Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como:

I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento;

II - Ferrovias;

XIII - Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI;

XVI - Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986

Publicado no D. O . U de 17 /2/86.

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Licença Prévia (LP) - Deve ser solicitada ao IBAMA na fase de planejamento da implantação, alteração ou ampliação do empreendimento. Essa licença não autoriza a instalação do projeto, e sim aprova a viabilidade ambiental do projeto e autoriza sua localização e concepção tecnológica. Além disso, estabelece as condições a serem consideradas no desenvolvimento do projeto executivo.

Licença de Instalação (LI) - Autoriza o início da obra ou instalação do empreendimento. O prazo de validade dessa licença é estabelecido pelo cronograma de instalação do projeto ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis) anos. Empreendimentos que impliquem desmatamento depende, também, de "Autorização de Supressão de Vegetação".

Processo de Licenciamento

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Licença de Operação (LO) - Deve ser solicitada antes de o empreendimento entrar em operação, pois é essa licença que autoriza o início do funcionamento da obra/empreendimento. Sua concessão está condicionada à vistoria a fim de verificar se todas as exigências e detalhes técnicos descritos no projeto aprovado foram desenvolvidos e atendidos ao longo de sua instalação e se estão de acordo com o previsto nas LP e LI. O prazo de validade é estabelecido, não podendo ser inferior a 4 (quatro) anos e superior a 10 (dez) anos.

Processo de Licenciamento

Page 23: Licenciamento Ambiental

Documentos Técnicos

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Ficha de Caracterização do Empreendimento

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Estudo de Impacto Ambiental - EIAe Relatório de Impacto Ambiental – RIMA

O uso deste instrumento no licenciamento ambiental visa minimizar, mitigar ou compensar os impactos causados, ou até mesmo evitá-los quando o Estudo de Impacto Ambiental e as manifestações públicas demonstrarem que a ocorrência de impactos são ambientalmente inaceitáveis e que os benefícios à sociedade serão maiores na hipótese da não realização do empreendimento proposto pelo Estado ou pela iniciativa privada.

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Para o licenciamento de ações e atividades modificadoras do meio ambiente com impactos significativos, a legislação prevê a elaboração, pelo empreendedor, do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, a serem apresentados para a obtenção da Licença Prévia. Conforme estabelecido pela Resolução CONAMA no 237/97, artigo 3o, parágrafo único, cabe ao IBAMA verificar o potencial de degradação do meio ambiente, definindo os estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de licenciamento da atividade ou empreendimento.

Estudo de Impacto Ambiental - EIAe Relatório de Impacto Ambiental – RIMA

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Realizado por equipe multidisciplinar, às expensas do empreendedor, e também avaliado por equipe multidisciplinar do Órgão Ambiental, os estudos ambientais, na forma resumida de RIMA, submete-se submetem-se à apreciação pública, sendo um dos mais transparentes instrumentos de licenciamento ambiental.

Estudo de Impacto Ambiental - EIAe Relatório de Impacto Ambiental – RIMA

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Termos de Referência

Os Termos de Referência têm por objetivo estabelecer as diretrizes, conteúdo mínimo e abrangência do estudo ambiental exigido e é o instrumento orientador para seu desenvolvimento, expedido para a modalidade de Licença Prévia, quando do requerimento da licença. Os Termos de Referência constituem passo fundamental para que o EIA alcance o fim desejado e a qualidade esperada.

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Relatório Ambiental Simplificado - RAS

Usinas hidrelétricas e sistemas associados; usinas termelétricas e sistemas associados; sistemas de transmissão de energia elétrica (linhas de transmissão e subestações); e para usinas eólicas e com outras fontes alternativas de energia. Tal orientação aplica-se somente a empreendimentos com impacto ambiental de pequeno porte, mediante definição do órgão ambiental competente, fundamentada em parecer técnico.

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O Relatório Ambiental Simplificado compõe-se dos estudos relativos aos aspectos ambientais concernentes à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentados como subsídios para a concessão da Licença Prévia, contendo as informações relativas ao diagnóstico ambiental da região de inserção do empreendimento, sua caracterização, a identificação dos impactos ambientais e das medidas de controle pertinentes.

Relatório Ambiental Simplificado - RAS

Conteudo Mínimo

A. Descrição do Projeto:

B. Diagnóstico e Prognóstico Ambiental:

C. Medidas de Controle:

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Relatório de Controle Ambiental – RCA

O Relatório de Controle Ambiental compõe-se de estudos relativos aos aspectos ambientais concernentes à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou um empreendimento que não gera impactos ambientais significativos, e que contem informações relativas: à caracterização do ambiente em que se pretende instalar; a sua localização frente ao Plano Diretor Municipal; alvarás e documentos similares; e plano de controle ambiental, que identifique as fontes de poluição ou degradação, e as medidas de controle pertinentes. Seu conteúdo será estabelecido caso a caso.

Page 32: Licenciamento Ambiental

Projeto Básico Ambiental – PBA

O Projeto Básico Ambiental é o documento que apresenta, detalhadamente, todas as medidas de controle e os programas ambientais propostos no EIA. Deve ser apresentado para a obtenção da Licença de Instalação.

Page 33: Licenciamento Ambiental

Plano de Controle Ambiental – PCA

O Plano de Controle Ambiental deve conter os projetos executivos de minimização dos impactos ambientais avaliados através de EIA/RIMA e entregues para a obtenção da Licença Prévia.

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Relatório de Detalhamento dosProgramas Ambientais – RDPA

É o documento que apresenta, detalhadamente, todas as medidas de controle e os programas ambientais propostos no Relatório Ambiental Simplificado – RAS, devendo ser apresentado junto com a comprovação do atendimento das condicionantes da Licença Prévia, ao IBAMA, no requerimento da Licença de Instalação. Assim como o RAS, este relatório é utilizado somente para empreendimentos com impacto ambiental de pequeno porte, assim definido pelo IBAMA

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Plano de Recuperação deÁreas Degradadas – PRAD

Este Plano é utilizado, geralmente, para a recomposição de áreas degradadas por atividades de mineração. Pode ser solicitado na regularização de obras não licenciadas ou agregada ao Plano de Controle Ambiental, para emissão da Licença de Instalação ou Licença de Operação.

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Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA

A fase de viabilidade tem uma natureza técnico-econômica. Seu objetivo é obter, em linhas gerais, a concepção geral de um dado empreendimento e seus condicionantes técnicos e avaliar suas melhores alternativas tanto sob o aspecto técnico quanto econômico, de modo a demonstrar a viabilidade do empreendimento.

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Relatório de DesempenhoAmbiental do Empreendimento

Para a renovação da Licença de Operação, o empreendedor deverá demonstrar que o empreendimento está atendendo a todas as exigências legais e aos compromissos assumidos nas diversas fases do Licenciamento Ambiental. O relatório a ser apresentado ao IBAMA deverá referir-se a todos os elementos indicados como medidas mitigadoras e à situação em que se encontram os programas ambientais, apresentados no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e no Projeto Básico Ambiental (PBA), assim como fazer referência a elementos complementares que tenham sido incorporados no Relatório de Implantação dos Programas Ambientais e do atendimento a eventuais condicionantes para a operação do empreendimento, exigidos pelo IBAMA por ocasião da obtenção da LO.

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Descrição dos Procedimentos

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Procedimentos para oLicenciamento Ambiental

Os empreendimentos ou atividades serão classificados, em função da origem do processo, competência, etapa do projeto e do licenciamento e estágio dos estudos ambientais, divididos em 22 classes.

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Abertura do Processo deLicenciamento Ambiental no IBAMA

1. Atividades do Empreendedor

Encaminha correspondência ao Diretor de Licenciamento e Qualidade Ambiental (IBAMA/Sede) com a manifestação da intenção de localizar, instalar, ampliar, operar ou regularizar sua atividade ou empreendimento, contemplando as seguintes informações:

• dados gerais do empreendedor;

• informação sobre a tipologia da atividade ou empreendimento;

• proposição de etapa de licenciamento (LP, LI e LO) a qual será submetida à atividade ou empreendimento;

• informação sobre a existência ou não de estudo ambiental;

• informação sobre a existência ou não de licença ambiental emitida por órgão ambiental estadual.

Page 41: Licenciamento Ambiental

2. Atividades do IBAMA• Recebe correspondência do empreendedor com a manifestação da

intenção de localizar, instalar, ampliar, operar ou regularizar sua a atividade ou empreendimento.

• Encaminha ao empreendedor a Ficha de Caracterização do Empreendimento – FCE correspondente à tipologia da atividade ou empreendimento.

Abertura do Processo deLicenciamento Ambiental no IBAMA

Page 42: Licenciamento Ambiental

3. Atividades do Empreendedor

• Preenche a Ficha de Caracterização do Empreendimento - FCE recebida e a envia juntamente com os estudos e licenças que existirem a Diretoria de Licenciamento e Qualidade Ambiental – DILIQ.

• Propõe, se considerar necessário, uma minuta de Termo de Referência, caso não existam os estudos ambientais.

• Solicita agendar apresentação do empreendimento pretendido.

Abertura do Processo deLicenciamento Ambiental no IBAMA

Page 43: Licenciamento Ambiental

4. Atividades do IBAMA

• Recebe do empreendedor a FCE devidamente preenchida e os estudos ambientais e licenças, caso existentes, e efetua imediatamente o cadastro de abertura do processo de licenciamento no Sistema de Licenciamento Ambiental – SISLIC.

Abertura do Processo deLicenciamento Ambiental no IBAMA

Page 44: Licenciamento Ambiental

• Caso sejam apresentados Estudos Ambientais, será realizada uma análise expedita com fins de enquadramento. A partir desse momento, todos os passos do processo de licenciamento serão registrados no SISLIC.

• Agenda a apresentação e convida os OEMAs e os demais órgãos governamentais diretamente envolvidos, para participarem da apresentação.

Abertura do Processo deLicenciamento Ambiental no IBAMA

Page 45: Licenciamento Ambiental

• Efetua análise da FCE e eventuais estudos ambientais e licenças, com vistas ao cadastro e enquadramento do empreendimento.

• Define a classe de enquadramento do empreendimento.

• A partir deste momento, os procedimentos seguirão conforme o enquadramento do empreendimento na classe correspondente.

Abertura do Processo deLicenciamento Ambiental no IBAMA

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Referências Bibliograficas