jornal o evangelizador - maio 2012

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Maio | 2012 8 FOTOS DA FESTA DE JESUS MISERICORDIOSO, OCORRIDA NO DIA 15 DE ABRIL, NA CAPELA JESUS MISERICORDIOSO A sua cidade natal se chama Três Corações, pertencente a Minas Gerais. Seu time preferido chama-se Coritiba, também conhecido por Coxa. Está morando e trabalhando em Campo Largo há pouco mais de um ano, gosta da arte de tirar fotos, está sempre de bom humor, ordenou-se sacerdote no dia 14 de dezembro de 1985, é filho de José Vilela e Maria Batista Vilela e nasceu no dia 27 de abril. O narrador deste texto está se referindo ao querido e amigo de todos, padre Manoel Mes- sias Vilela que, como foi mencionado, completou idade nova no mês de abril. Padre Vilela, como é chamado pelos paroquianos, é ami- go de todos, companheiro de todos, uma pessoa que gosta das coisas simples (no sentido de ser uma pessoa humilde), dedicado ao serviço a Deus e sempre procura ajudar a todas as pessoas. Nesta data especial, pedimos que Deus continue ilumi- nando e abençoando o nosso pároco - padre Vilela - para que ele continue realizando sempre com muito carinho, como sempre faz, os projetos de Deus, e que seja sempre esta pessoa de bom coração. Que Nossa Senhora o ilumine e proteja! Pa- rabéns Padre Manoel Messias Vilela! Pastoral da Comunicação (PASCOM) O ANIVERSARIANTE DO MÊS Colaboração: Alexandre Gamas de Oliveira

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Veículo de Comunicação da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Campo Largo, Paraná

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Page 1: Jornal O Evangelizador - Maio 2012

Maio | 2012 Maio | 20128

FOTOS DA FESTA DE JESUS MISERICORDIOSO, OCORRIDA NO DIA 15 DE ABRIL, NA CAPELA JESUS MISERICORDIOSO

A sua cidade natal se chama Três Corações, pertencente a Minas Gerais. Seu time preferido chama-se Coritiba, também conhecido por Coxa. Está morando e trabalhando em Campo Largo há pouco mais de um ano, gosta da arte de tirar fotos, está sempre de bom humor, ordenou-se sacerdote no dia 14 de dezembro de 1985, é filho de José Vilela e Maria Batista Vilela e nasceu no dia 27 de abril. O narrador deste texto está se referindo ao querido e amigo de todos, padre Manoel Mes-sias Vilela que, como foi mencionado, completou idade nova no mês de abril.

Padre Vilela, como é chamado pelos paroquianos, é ami-go de todos, companheiro de todos, uma pessoa que gosta das coisas simples (no sentido de ser uma pessoa humilde), dedicado ao serviço a Deus e sempre procura ajudar a todas as pessoas.

Nesta data especial, pedimos que Deus continue ilumi-nando e abençoando o nosso pároco - padre Vilela - para que ele continue realizando sempre com muito carinho, como sempre faz, os projetos de Deus, e que seja sempre esta pessoa de bom coração. Que Nossa Senhora o ilumine e proteja! Pa-rabéns Padre Manoel Messias Vilela!

Pastoral da Comunicação (PASCOM)

O ANIVERSARIANTE DO MÊSColaboração: Alexandre Gamas de Oliveira

Page 2: Jornal O Evangelizador - Maio 2012

Maio | 2012 Maio | 20122 7•

• Utilidades •Horários de missa da matriz:

•Terças-feiras, quintas-feiras e sextas-feiras: 18h30min•Quartas-feiras: 19h30min•Sábados: 19h•Domingos: 10h e 19h

Horários de missas nas comunidades:•São Joaquim e Santana: Sábados: 17h•São Roque: Sábados: 19h•São Vicente: Sábados: 17h•Jesus Misericordioso: Domingos: 8h;•Sextas-feiras: 19h30min:•Nossa Senhora do Carmo:Domingos: 8h•São João Batista: Domingos: 10h

Terço: •De terça a sexta às 18h

Adoração ao Santíssimo: •Primeira sexta de cada mês às18h30min

Curso de Batismo:Aparecida: Segundas quartas-feiras de cada mês, às 19h; São Vicente: quarto domingo de cada mês às 9h da manhã

Batizados:Matriz: terceiros domingos de cada mês: 9h30minDocumentos necessários a serem apresentados comantecedência de ao menos três dias na secretaria paroquial:1) Certidão de nascimento da criança;2) Comprovante válido do curso (pais e padrinhos);3) Certidão de casamento religioso dos pais (se possível);4) Certidão de casamento religioso dos padrinhos (neces-sário, se os padrinhos vivem esponsalmente com alguém);*5) Documento de transferência, se a criança morar em outra paróquia.*Amasiados ou casais de segunda união não podem ser padrinhos.Obs.: A criança deve, se possível, ser batizada logo nos primeiros dias. Até aos 7 anos não há necessidade de catequese especial. Depois dos 7 anos, deve aguardar a idade de catequese e freqüentá-la 1 ano. Padrinhos: 18 anos, com Batismo, Primeira Eucaristia, Crisma, soltei-ros ou casados na Igreja e que a frequenta.

Catecumenato (Catequese para adultos - Batismo, Eucaristia e Crisma) Idade: 18 anos (exceções conversar com o pároco) Matrículas: de Dezembro a Abril

Documentos Necessários:1) Certidão de Nascimento2) Se já possuem algum sacramento, trazer a lembrança ou documento comprovando

Padrinhos: 18 anos, Batizados / com primeira Eucaris-tia e Crismados, solteiro ou casado na Igreja

Casamentos:

Iniciar processo e marcar a data com no mínimo 45 dias de antece-dência na secretaria paroquial:Documentos necessários:1) Fotocópia dos documentos pessoais (RG e CPF);2) Certidão de batismo atualizada (6 meses);3) Certidão do casamento civil ou protocolo de entrada no cartório;4) Certidão de óbito (em caso de viúvos);5) Comprovante do curso de noivos;6) Lembranças da Primeira Eucaristia e Crisma (se possível).7) Dados pessoais de duas testemunhas (nome, estado civil, idade, profissão, endereço)

Intenções de Missa:(marcar na secretaria ou com os Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão):

Falecimento (7º dia, 1 mês, 1 ano) e aniversários decasamentos. As demais intenções, sejam colocadas nacaixa de intenções que fica junto à entrada da igreja.

Catequese de Iniciação cristã

•Idade: 9 anos completos•Rematrículas: novembro•Matrículas: fevereiro

•Documentos necessários: certidão de nascimento e certidão de batismo (se possível)**Crianças não batizadas com idade de catequese devem fazer 1 ano de cate-quese para depois ser batizada.•Número de faltas tolerável: 25% (± 4 faltas no ano)•Período: 3 anos para a Primeira Euca-ristia; 2 anos para a Crisma•Padrinhos: 18 anos, com Batismo, Primeira Eucaristia, Crisma, solteiro ou casado na Igreja e que a freqüenta

Unção dos Enfermos:

O padre confessa e ministra a Un-ção dos Enfermos na Páscoa e no Natal. Durante o ano, os ministros levam a comunhão aos doentes. Caso haja algum doente para servisitado pelo padre ou ministros, comunicar à secretaria ou ao (à) coordenador (a) dos ministros.

Exéquias:Em caso de falecimento de algum paroquiano que quiser a presença do sacerdote, avisar a secretaria, informando local do velório e ho-rário do sepultamento.

Confissões:

Em caso de necessidade, falar com os ministros meia hora antes das missas.

ExpedienteO Informativo Paroquial é um órgão internode distribuição gratuita da paróquia NossaSenhora Aparecida, sob coordenação daPascom – Pastoral da Comunincação.

• Pároco Responsável: Padre Manoel Messias Vilela• Elaboração e revisão: Pascom - Aparecida.• Tiragem: 3.500 exemplares• Diagramação: Vitrine Designer

•De segunda a sexta das 08 às 11h30min;das 13h às 17h•Sábados das 8h às 11h30min

Fone: 3032-3065E-mail: : [email protected]

•Horários de atendimento do padre:De quarta a sexta das 14h às 17hSábados das 9h às 11h30min

Horários de funcionamento da secretaria:

Colaboração: Márcia Castro da Cruz

O 5º mandamento da nossa Santa Igreja refere-se a ajudá-la nas suas necessidades. Ser dizimista é obede-cer a esse mandamento. O católico verdadeiro, além de obedecer aos 10 mandamentos de Deus, deve ser fiel aos da nossa Igreja, pois ela legisla com o “Poder de Cristo”, e quem não a obedece, não obedece a Cristo, e, consequentemente, a Deus Pai.

O Catecismo da Igreja Católica (CIC) ensina: “Os mandamentos da Igreja situam-se nesta linha de uma vida moral ligada à vida litúrgica e que dela se alimen-ta. O caráter obrigatório dessas leis positivas promulga-das pelas autoridades pastorais tem como fim garantir aos fiéis o mínimo indispensável no espírito de oração e no esforço moral, no crescimento do amor de Deus e do próximo.” (§2041).

Existem muitas razões porque nós católicos dei-xamos de obedecer este mandamento: falta de conhe-cimento do mesmo, receio de que faltem proventos para seu sustento, achar que a Igreja já tem dinheiro suficiente, o padre não precisa de dinheiro, enfim, são muitas justificativas infundadas.

Eu mesmo posso testemunhar que até alguns anos atrás não era dizimista, pelo fato de desconhecer os mandamentos da Igreja. A partir do momento em que se conhece Jesus, de forma completa, e em meu caso específico foi uma experiência de um ECC (Encontro de Casais com Cristo), tem-se a oportunidade de vi-venciar melhor o Evangelho. Mas, se Jesus é o mesmo ontem, hoje e sempre (Hb 13,8), é a luz e a verdade (Jo 14,6), então esse conhecimento leva ao crescimen-to como cristão e passamos a enxergar que o dízimo é amor e que é motivado pela caridade. E São Pau-lo nos afirma que “a caridade é a plenitude da Lei” (Rm 13,10), “a caridade é o vínculo da perfeição” (Col 3,14).

Em diversos trechos da sagrada escritura podemos verificar e confirmar o que refletimos, como, por exem-plo: Eclo 35,1.4.6-14; 1ª Cor 13,1-7, Mt 17,24-27.

“Meu Senhor e meu Deus, tirai de mim tudo o que me impede de ir para Vós; dai-me tudo aquilo que me conduz a Vós; esvaziai-me de mim mesmo e entregai--me todo a Vós!”.

Carlos SantanaFonte: http://www.pnsluz.com.br/testemunho.php?id=8

Testemunho de um dizimista No ano passado, em Guarulhos, SP, ao adentrar no ônibus de transporte dos pas-sageiros para o aeroporto, a perna esquerda falseou, quando procurava alcançar a alça de segurança. A queda era iminente. Nesse momento, um casal ainda jovem segurou--me pelo braço e evitou o tombo memorável. Agradeci o gesto do jovem casal, sobretudo pela ternura e o carinho que se espelhavam no olhar. Naquele momento, senti-me um idoso, com minhas deficiências e minhas fra-gilidades.

Por isto, escrevo esta carta a vocês, meus queridos irmãos idosos, “do fundo de minha alma”. Não gosto que me chamem de velho, salvo se for um termo carinhoso. Não gosto da expressão “terceira idade”, porque deve-mos viver a nossa idade, a idade que temos, celebrando sempre a vida. Diariamente, ao acordar, agradeço a Deus por mais um dia de vida e recito o Salmo 89, v. 12: “Ensina-nos Senhor a contar nossos dias para que alcance-

Pastoral do dízimo CARTA AOS MEUS AMIGOS IDOSOS

A Igreja Católica, desde seus primórdios, tem na mãe um amparo seguro para sua fé. O exemplo típico é Maria, a Mãe de Jesus, que estava presente junto aos apóstolos no momento em que o Espírito Santo desceu sobre eles no domingo de Pentecostes. O Documento de Aparecida diz que “Maria é a presença materna indispensável e decisiva na gesta-ção de um povo de filhos e irmãos, de discípulos e missionários de seu Filho” (nº 524).

A partir da Santíssima Virgem Maria, muitas outras mães marcaram a caminhada da Igreja. Mães do estilo de Santa Mônica , que derramou muitas lágrimas para que seu filho abandonasse a vida desregrada que es-tava levando e se transformasse no grande teólogo e doutor da Igreja, Santo Agostinho. Mães como Santa Rita de Cássia, que sofreu os maus-tratos do marido e, depois de viúva, entrou para a vida religiosa. Mães do estilo de Santa Isabel de Portugal, que na condição de rainha entregou seus bens pessoais aos necessitados e viveu na pobreza voluntária.

Mães de papas, bispos, padres e religiosas. Mães catequistas, animadoras de comunida-des e dinamizadoras do serviço da caridade. Mães dedicadas à transmissão da fé para seus filhos e solícitas companheiras para seus con-sortes, também na motivação para a prática religiosa.

O Documento de Aparecida reconhe-ce que as mulheres “constituem, geralmente, a maioria de nossas comunidades. São as primeiras transmissoras da fé e colaboradoras dos pastores”. Por isso, “é urgente valorizar a maternidade como missão excelente das mulheres”. A mãe “é insubs-tituível no lar, na educação dos filhos e na trans-missão da fé” (456).

Por ocasião do Dia das Mães deste ano, queremos manifestar a nossa gratidão às inú-meras mães que assumem a sua fé na famí-lia e na comunidade. Queremos manifestar a nossa solidariedade às mães que sofrem por verem seus filhos trilhando o caminho das drogas e da violência. Manifestar o nosso apoio às mães que lutam para que seus filhos

Colaboração: Joelma Nunes Venceloski

mos o saber do coração.” Não vejo desdouro algum em ser idoso. Somos idosos e temos a sabedoria do coração, a sabedoria da vida. E ela nada mais é do que a “soma de burradas e de acertos que cometemos no curso da vida”. Nós, idosos, só pedimos uma coisa aos que nos cercam, aos que conosco convivem: um pouco de paciência e de compreensão, com nossas limitações e fragilidades. Em recente pesquisa, na cidade de São Paulo, constatou--se que 12% das violências praticadas contra idosos acontecem no próprio lar. Só foram contadas as agressões físicas, não se levando em conta os xingamentos, os descasos e as ofensas morais. O Governo editou um Esta-tuto do Idoso, que acho uma farsa. Eu gosta-ria que houvesse uma espécie de “estatuto do idoso” no coração de nossos semelhantes. E nada mais.

Meus queridos amigos idosos, não se aposentem para a vida. Amem os filhos e ne-tos, mas não se prendam em demasia a eles.

AS MÃES NA VIDA DA IGREJASão as primeiras transmissoras da fé

Da redação

Cada um com sua vida. E vivam a vida com alegria. “Não se entregue à tristeza, pois a alegria do homem torna mais longa a sua vida” (Eclesiástico 30, 23). Freqüentem os bailes da “terceira idade”. Dancem, brin-quem e divirtam-se. Viajem bastante, não percam as oportunidades de conhecer novos lugares e novas coisas. Se possível, freqüen-tem um curso nas faculdades. Façam pala-vras cruzadas, aprendam a usar um compu-tador, inscrevam-se em uma academia de ginástica. Seja um voluntário e trabalhe, por algumas horas, nas pastorais da paróquia ou nas obras sociais da cidade. Dêem tratos à cabeça. Mas, não se entreguem de forma alguma, Nada de cadeira de balanço e nem colocar o pijama. É velho quem se diz ve-lho, quem pensa que é velho. Viva a vida que Deus lhe concede, amando-a intensamente a cada momento. Sabe meus amigos, o que faço? cuido as unhas cada duas semanas, passo creme nas mãos enrugadas e uso per-fume. Se eu não me amar, gente, quem vai

desenvolvam autênticos valores de vida e fé. Manifestar o nosso incentivo às mães que se empenham para que, conforme nos alertava a Campanha da Fraternidade, a vida possa continuar a seguir o seu normal rumo ideali-zado por Deus no momento da criação. Ma-nifestar o nosso reconhecimento às mães que assumem sozinhas a educação dos filhos, pelo fato de terem sido abandonadas ou por terem se tornado viúvas. Manifestar a nossa admiração para com as mães que já são avós e que têm a graça de conviver com os filhos dos seus filhos.

Finalmente, queremos parabenizar a to-das vocês mães! Que Deus as abençoe e lhes dê muitas alegrias por intermédio dos filhos que geraram!

Parabéns!Dom Canísio Klaus Bispo Diocesano de Santa Cruz do Sul - RS

me amar? Eu tenho que gostar de mim mes-mo. Vocês não acham que tenho razão?

Quando surgirem as dificuldades e os per-calços, orem e apeguem-se à leitura e às lições da Bíblia. A oração, que nos dá forças, é o canal que nos repassa à graça de Deus, todo misericórdia, através do Espírito Santo.

O que queremos, nesta quadra da existên-cia, é apenas o respeito, a compreensão da-queles com quem convivemos. E quando che-garmos ao fim dos tempos, saibamos enfrentar a irmã Morte com serenidade, pois a vida é mera passagem; espero que tenhamos, então, alguém ao nosso lado, afagando nosso rosto e fechando nossos olhos, para passarmos a uma vida que não se acabará jamais.

Escrito por Heloísa Mello, 15 dias antes de seu falecimento,dia 27/07/2007 em Cascavel - PR

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EsPaço da Pascom

EsPaço movimEnto das caPElinhas

Atenção para o fechamento da edição de Junho de 2012:

MOVIMENTO DAS CAPELINHAS

O prazo final para a entrega dos materiais, referente ao informativo do mês de junho de 2012, será no dia 16 de maio de 2012. Pedimos para que todos cumpram os prazos para facilitar o trabalho da Pascom.

Destacamos, sempre, a importância dos colaboradores organizarem textos sintéticos. Dessa forma, o conteúdo será transmitido com maior clareza e a leitura torna-se mais agradável.

Envie-nos sua sugestão, fotos, perguntas, dicas e colabore com a elaboração dos conteúdos do nosso informativo. Você pode entrar em contato conosco mediante o e-mail: [email protected] ou deixe seu material na gaveta da secretaria Paroquial.

Contamos com você!

Aniversariantes do mês de Maio

Parabéns a todas!Coordenadora Paroquial

Anadir Jacomasso

*Terças, Quintas e Sextas Feiras às 18h*Quartas Feiras às 19h.

Escala do terço mês de Maio

Dia Capelinha nº - Maria Aparecida L. Brusniski - 03/05- Reinildes Zanin - 04/05- Salete Kempner - 06/05- Cecilia Stoco - 07/05- Antonia Perussolo - 11/05- Juvenal Pereira da Silva - 12/05- Maria Fracaro - 14/05- Josiane Servinski - 21/05- Rosinha Filla Godoy - 23/05- Elci Ribeiro - 24/05

02 0103 0404 0308 1409 0210 1211 0915 0716 0617 1118 0522 1523 1924 1025 2129 2030 1831 22

Colaboração: Márcia Castro da Cruz

Quando o inverno chega e a temperatu-ra começa a cair, as pessoas começam a se agasalhar com roupas mais quentinhas para fazer o frio ir embora. Mas, não são somente os humanos que sofrem com o friozinho, os animaizinhos - se não estiverem bem pro-tegidos - podem desenvolver doenças como a tosse dos canis, por exemplo. Essa doen-ça tem os sintomas parecidos com as dos resfriados nos humanos. Os animais apre-sentam coriza, tosse e febre alta. A vacina contra essa moléstia dos animais é aplicada

cantinho dos animais

Alguns cuidados para manter seu cãozinho aquecido no inverno

Os membros e coordenadores de pas-torais estão desanimadas! Sempre é as-sim. Começamos o ano animados, cheios de ideias, mas o tempo vai passando e o desânimo vai tomando conta. Por que as pessoas desanimam desta forma?

Desanimam porque é normal desani-mar. Não somos robôs. Somos humanos. Se nossos problemas fossem apenas as si-tuações que envolvem a igreja, tudo seria ótimo. Mas, existe vida fora da igreja: a nossa vida, a vida de cada um. Os filhos, o casamento, as relações pessoais, a vida profissional, a correria diária. Somos afe-tados pelas relações que temos e pelas de-cisões que tomamos. Por isso, às vezes, o desânimo.

Na igreja não é diferente: desanima-mos, cansamos, queremos desistir, en-tristecemos. Lidamos com pessoas, com outras vidas, melhores ou piores que as nossas. Lidamos com pessoas. São outras histórias, outros dramas. E é nesta troca que tudo acontece. Deveríamos ser sem-pre motivados. Mas como ser? De que forma? O projeto de Deus, por si só, já de-veria ser motivador por excelência. Mas,

A VIDA EM PASTORAL

Anuncie Aqui

Vivemos hoje um grande problema que é a educação de crianças e adoles-centes para serem bons cristãos e, des-sa forma, bons cidadãos. Na verdade, o grande problema está nos pais, pois os filhos são só consequência deles. O mundo de hoje faz com que as pesso-as pensem somente em si mesmas, não sobra tempo para o outro. Isso faz com que não se tenha tempo para os filhos.

A família já não sabe mais o que é importante, não sabe mais ficar com ela mesma. Quando está junta não con-segue se curtir, acha que é necessário fazer alguma atividade, algum lazer, algum passeio maluco como um sho-pping, por exemplo. Com isso não há conversa, perde-se o vínculo de família, de pessoas que dividem o mesmo espa-ço e o mesmo sentimento.

Os pais enchem a agenda dos filhos com escola, natação, aulas de inglês, aulas de dança, futebol, caratê, enfim... não sobra tempo para brincar. Isto está errado, não se sabe o que as crianças vão enfrentar no futuro e do que elas irão precisar. É melhor investir na for-mação humana, na formação cristã, fazê-las saber pensar criticamente, edu-cá-las na fé, acreditando num Ser Supe-rior, porque aí, elas enfrentam qualquer coisa.

Brincar também é fundamental. È brincando que a criança explora, inven-ta, cria soluções para suas dificuldades

e angústias. É assim que ela aprende. Outro ponto a ser considerado são as diferenças entre os valores da família e o que a sociedade e a mídia passam. Quando os filhos são pequenos cabe aos pais impor certos limites, saber di-zer não, pois, se os pais não o fizerem, o mundo lá fora o fará e aí eles não vão saber enfrentar isso. A falta de tempo dos pais para com os filhos os enche de culpa. Por não terem tempo para estarem com os filhos, eles usam presentes para compensar essa ausên-cia, incentivando o consumismo exa-gerado, fazendo com que as crianças deem pouco valor afetivo ao presente. Só que não dá para “comprar” a pre-sença do pai ou da mãe. Com isso, tam-bém já não se espera com ansiedade a data do aniversário ou o Natal. Todo dia é dia de presente. Datas especiais já não existem mais.

Não é preciso passar mais tempo com os filhos. O melhor presente para se dar a eles é investir no tempo em que se passa com eles. Fazer desses mo-mentos os melhores possíveis, de pre-ferência, dialogando. Às vezes, até ficar um pouco escutando o silêncio gostoso da presença do outro.

Texto de Ângela Rocha (Baseado num texto de Rosely Saião - Psicóloga)

O melhor presente...Colaboração: Maria Sirlei Brusniski

cursos na caPEla

nossa sEnhora do carmo

CURSO DIA HORÁRIO

Trançado emPalha de Milho

2, 3 e 4 de abril Das 8 às 12h e das 13 às 17h. Haverá entrega de certificado

Aula de Violão Toda quinta-feira Das 14 às 17h

Aula de Artes Visuais Todo sábado Das 14 às 17h

Aula de Canto Toda segunda e sexta-feira Das 16 às 17h

Primeiro curso de noivos de 2012Colaboração: Casal Dair e Josélia Favaro.

A primeira missa de envio deste ano ocorreu em nossa paróquia em 25 de fe-vereiro. A missa do envio é o evento que dá início à preparação dos casais para o casamento religioso.

Os casais da Pastoral Familiar tra-balharam com os casais em preparação cristã para a vida de casados, com vários temas relativos à vida conjugal. A forma-ção abordou temas como Diálogo, Amor Conjugal, Planejamento Financeiro Fa-miliar, Sexualidade, Sacramentos com ênfase ao Sacramento do Matrimônio, Fases do Casamento e Criação dos Fi-lhos.

Colaboração: Maria Sirlei Brusniski

Participaram da preparação para o ca-samento os casais Geovana Rigo e Faberlan Carpeggiani, Cristina Gavlak e Cassiano Benato, Oliane Maneira e Josinei Ferreira de Freitas, Elisacarla Fracaro e Ângelo Ba-ridoti, Loriete Ferreira Martins e Alexsan-dro Felício de Moraes, Daniele do Rocio da Silva e Leandro Maneira Campagnaro, Bruna Roviak e Renato Ferreira, Roseli Da-minski e Abel Kanarski, Roseli A. da Silva e Amilton Vidal.

Que Jesus Cristo abençoe a todos os ca-sais que vão se casar. A Pastoral Familiar da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida deseja que todos sejam Felizes para sempre.

muitos ainda não entendem o Projeto de Deus. O que ele significa? E como posso transformar e ser transformado a partir desta proposta?

Somos humanos, imperfeitos, su-jeitos a erros. Nem sempre as coisas an-dam como gostaríamos que andassem. É assim que as coisas funcionam. De-sanimar? É comum, faz parte. Guardar isso para si? Não é bom. É interessante dividir, trocar informações, desabafar, pedir ajuda.

Estamos todos num mesmo barco e navegamos num mar revolto. Mas temos, sem dúvida alguma, um grande timoneiro: JESUS CRISTO. E aos de-sanimados, estressados, tristes, depri-midos, com problemas na vida pessoal, casamento, vida profissional ou apenas com uma tristeza daquelas que bate e parece nos destruir, só posso dizer uma coisa: estamos juntos. A batalha não é fácil. Mas quem disse que seria?

Fonte: Adaptado do texto de Alber-to Meneguzzi, de 8 de Março de 2012

anualmente. Você precisa ficar de olho se seu cãozinho está em dia com todas as vacinas. E também há alguns cuidados para mantê--lo sempre aquecido no inverno. Veja alguns deles:

Se está querendo tosar o animal, aguarde até o friozinho passar, pois os pêlos são uma proteção natural contra o frio. E se o frio es-tiver excessivo, é ideal colocar aquelas rou-pinhas especiais para cães, elas vão ajudar a aquecê-los e mantê-los em plena saúde. Isso vale principalmente se você for dar umas vol-

tinhas com ele na rua.Evitar ambientes superlotados de cães,

como os famosos hotéis para cachorros, pois em caso de contato com cachorros infectados por doenças, eles poderão ser vítimas de do-enças também.

Fonte:http://www.guiadicasgratis.com/alguns-cuidados-para-manter-seu-caozinho--aquecido-no-inverno/

Page 4: Jornal O Evangelizador - Maio 2012

Maio | 2012 Maio | 2012

Hoje é muito comum (em nosso País) o surgimento de ONGs, instituições filan-trópicas, movimentos, asso-ciações etc., preocupados com o bem comum dos pobres e excluídos da sociedade. Em tempos de calamidades, tipo: enchentes, desabamentos, se-cas, e até terremotos e outras catástrofes fora do nosso País, todos se mobilizam para pres-tar ajuda e exercer a solidarie-dade e a partilha. Isso é cristão e humanitário.

A Igreja católica, como todas as instituições sérias e comprometidas com o anúncio do reino e o bem-estar dos pequenos e pobres, também tem procurado fazer sua parte de maneira discreta, levando em conta o apelo de Jesus Cristo: ”Porque tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber” (Mt. 25,35).

No plano da Ação Evangelizadora de nossa Arquidiocese de Curitiba está como prioridade pastoral dentre as doze comissões, a Pastoral Social (serviço da caridade, da jus-tiça e da paz), contemplando assim todas as pastorais ligadas à promoção da pessoa hu-mana.

Quando o assunto é caridade e aju-da humanitária, vale lembrar mais uma vez o apelo de Cristo “Que teve compaixão do povo que sofre” (MT 35,36). Ninguém pode e deve ficar de braços cruzados diante do sofrimento, dor e desespero dos irmãos ne-cessitados, não só os de nossa família, mas também os das nossas comunidades, da so-ciedade e do mundo.

Nossos olhares comumente sempre se voltam para a pobreza, miséria e sofrimen-to dos nossos irmãos Africanos, Haitianos e outros povos distantes de nós. Mas, se pres-tarmos bastante atenção, vamos perceber que a realidade de penúria e pobreza acontece de-baixo de nossos olhos, aqui mesmo em nos-sa cidade de Campo Largo! Basta dar uma “andada” por aí que vamos encontrar situa-ções de tristeza e pobreza de muitos irmãos nossos que necessitam de ajuda tanto mate-rial quanto espiritual e humana. É preciso

nesta hora ter um olhar de ternura, compaixão e solidariedade.

Aqui entra a Igreja e o papel da nossa Pastoral social: Colocar em prática novamente o pedido insistente de Cris-to: ”Tudo o que fizestes a um destes pequeninos, a mim o fizestes” (MT 25,40).

Penso que, se cada um de nós fizer a sua parte, o mundo cer-tamente será melhor!

Gestos pequenos tornam-se grandes se forem acompanhados de bondade no coração.

A Pastoral Social da nossa paróquia já entendeu isso e tem feito um trabalho discreto, porém maravilhoso em prol dos ir-mãos carentes e necessitados. Graças, claro, à ajuda e colaboração de pessoas generosas da comunidade que, num espírito de partilha, deixa sempre no “cesto da solidariedade” que fica no fundo da Igreja, roupas, alimen-tos, brinquedos que são distribuídos todo mês para os assistidos pela nossa Pastoral Social.

Outra parceria que muito nos ajuda é a participação e colaboração da Paróquia São Francisco de Paulo, cujo pároco é o nos-so querido amigo Pe. Marcelo Delucca, que mobiliza sua comunidade e todo mês nos en-via alimentos, roupas e agasalhos para serem distribuídos às famílias cadastradas pela nos-sa Pastoral Social.

Caso o caro leitor queira participar como voluntário desta nossa equipe da pas-toral social, entre em contato com nossa Paróquia que será muitíssimo bem-vindo e bem-vinda! E aqueles que quiserem fazer suas doações de alimentos, roupas etc., basta trazer e colocar no “cesto da solidariedade”.

Que Deus abençoe a todos e de modo especial os voluntários que abraçaram esta causa tão nobre que é o amor aos pobres: Sr. João (ministro); d. Maria (esposa do Sr. João); Maria Ribeiro; Maria Fracaro; Tere-zinha (ministra); Elidia (ministra), Rosa (mi-nistra), Cida, Roseli e Eva.

Shalom

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SEMANA SANTA NA CAPELA NOSSA SENHORA DO CARMO

Palavra do PE. João Batista chEmin

Palavra do Pároco Padre Manoel Messias Vilela

UMA AÇÃO QUE É SOCIALO CRISTÃO E A

MATURIDADE PSICOLÓGICAA princípio, pode-se afirmar que todas as

pessoas, onde quer que estejam, devem ter presente que são um milagre de Deus e que se relacionam, nas suas atividades acadêmicas, profissionais e paroquiais, com pessoas que são um milagre de Deus, como nos lembra o livro do profeta Isaías 43, 1b: “Nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome, és meu...”.

Desse modo, todos os cristãos, conscientes de que são pessoas amadas, queridas e desejadas por Deus, devem fazer um es-forço para viverem os va-lores naturais (fraternida-de, justiça, solidariedade, mansidão, hospitalidade, amizade, castidade) e os valores transcendentais (oração, Palavra de Deus, Eucaristia, Confissão). Em outras palavras: o cristão, para dar continuidade à missão de Cristo no mun-do, dever ser coerente entre o que se proclama e o que se vive.

Neste sentido, para que o cristão tenha um desempenho eficiente e eficaz no pro-cesso evangelizador do Povo de Deus, reve-lando uma maturidade psicológica, faz-se necessário recorrer aos princípios básicos das ciências psicológicas que podem oferecer um caminho:

1.Ter uma auto-estima equilibrada e não oscilante: o cristão que tem uma auto--estima oscilante é aquele que quando recebe, por exemplo, um corretivo, menospreza-se e quando recebe um elogio, fica ensoberbecido. É sabido o quanto é importante ter uma auto--estima equilibrada, a saber, se recebe ou não os elogios, continua firme na sua missão e, se recebe corretivos, procura aprimorá-los.

2.Tolerância com as frustrações: o cris-tão deve ter a capacidade de conviver com as provações, com os sofrimentos, com as desilusões, com as dificuldades sem perder o ânimo, a motivação, o entusiasmo, o otimis-mo. Sempre faz bem lembrar o que nos diz o Salmo 33,8: “O anjo do Senhor acampa em redor dos que o temem, e os salva”.

3.Saber diferenciar o sentir do consen-tir: o cristão deve-se dar o direito de sentir, por exemplo, raiva, medo, insegurança, an-gústia sem se deixar levar por eles. Uma coisa é o que sentimos; outra coisa é o que fazemos pelo que sentimos. Segundo John Powell, sa-cerdote jesuíta, autor do livro Porque tenho medo de lhe dizer que sou? (2004), ninguém

pode causar nossas emoções ou ser responsável por elas. A tendência para responsabilizar o outro pelo que as pessoas sentem, está claramente ex-pressa na linguagem da vida cotidiana: “você me magoa”, “você me faz ficar com raiva”, “você me faz sofrer”. A lista é infinita. É preciso aprender a não responsabilizar outras pessoas por nossas reações, acusando-as, ao invés de aprender alguma coisa sobre nós mesmos.

4.Dar-se o direito de ser uma boa companhia para si mesmo: Faz-se necessário que o cristão se recolha diariamen-te e, à luz da Palavra de Deus,

medite e contemple como viveu a mansidão evangélica, quais foram as suas ansiedades, quais foram as suas alegrias e tristezas, quais foram as suas conquistas, bem como o que é preciso conquistar.

Portanto, diante dessa contextualização, peçamos a Nossa Senhora Aparecida que nos ajude a compreender a importância de cada momento, porque a vida é feita de pe-quenas escolhas e atitudes, como afirma o monge Anselm Grün n’O livro das respostas (2008), que a nossa tarefa é simples: é fazer, por meio de nossa vida, que este mundo se torne um pouco mais luminoso, mais caloro-so e mais humano.

Padre João Batista Chemin Reitor do Seminário Filosófico Bom Pas-tor Diretor da Faculdade Arquidiocesana de FilosofiaDiretor da Escola Diaconal Assessor Eclesiástico dos Diáconos Permanentes

dEvoção Para todosColaboração: Pe. Manoel Messias Vilela

Os Dons do Espírito Santo:1. Sabedoria2. Entendimento ou inteligência3. Conselho4. Ciência5. Fortaleza6. Piedade7. Temor de Deus

Virtudes Teologais:1. Fé2. Esperança3. Caridade

Virtudes Cardeais:1. Prudência 2. Justiça3. Temperança4. Fortaleza

Shalom

Colaboração: Pe. Manoel Messias Vilela

NOSSA IGREJADE CARA NOVA

Finalmente, terminou a pintura da nossa Igreja. Ficou muito bonita a casa da nossa mãe Aparecida, ficou maravilhosa graças ao abençoado dízimo e colaboração dos fiéis que num espírito de boa vontade e colabora-ção ajudaram nesta empreitada.

Obrigado a todos e a todas. Que Nossa Senhora Aparecida os abençoe sempre!

A Semana Santa na Capela Nossa Senhora do Carmo teve a participação de vários fiéis. Os Catecúmenos receberam os sacramentos (Batismo, Eucaristia e Crisma) celebrado pelo vigário Pe. João Antônio Gonzaga.

Colaboração: Pe. João Antônio Gonzaga

RETIRO DE CRISMANo dia 01 de abril, os adolescentes da V Etapa da Crisma participaram de um retiro na

Casa de Retiros das Irmãs de Santo André, na Rondinha. Durante o dia aconteceram pales-tras, trabalhos em grupo, teatro e dinâmicas. Para muitos deles foi uma experiência nova, gostaram muito, principalmente do contato com a natureza na qual percorreram as trilhas que levam até uma pequena cachoeira, e se divertiram bastante.

Esses adolescentes irão receber o Sacramento do Crisma, em novembro deste ano. Agradecemos a todos que colaboraram para a realização deste evento, as irmãs pela dedi-cação e paciência e aos catequistas: Adriano, Darci, Luciane, Duva e Rafael. Que Nossa Senhora Aparecida abençoe a todos e que tenhamos bons frutos.

Colaboração: Marilda Fracaro Batistel