imóveis & decor - 7 de fevereiro de 2016

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3090-1017 1 MANAUS, DOMINGO, 7 DE FEVEREIRO DE 2016 MÁRMORE A diversidade das rochas ornamentais Página 4 DIVULGAÇÃO Com os pés no chão e em pisos seguros e resistentes Fique atento à importância de um bom assentamento de piso para evitar dores de cabeça no futuro E m se tratando de piso, “com os pés no chão” não é uma mera figu- ra de linguagem. Além de garantir segurança à cir- culação de pessoas, o piso compõe o visual tanto interno quanto externo da casa. E não basta apenas pegar a cerâmica e “colar”. “Sentar” o piso exige cuidados que envolvem escolha de material e técnica profissional. Como a diversidade é grande – ce- râmica, porcelanato, vinílico, carpete, laminado, madeira, pedra, cimento – consultar um especialista nunca é demais. “Cada tipo de revestimento tem suas formas específicas de instalação. O fundamental sempre é ter um contrapiso bem feito. Se a casa já tiver contrapiso, que é a base onde o piso é colocado, basta conferir se está bem nivelado. Sempre é bom prestar atenção ao trabalho do pedreiro e tirar dúvidas com ele”, aconselha o mestre de obras Rubens Almeida Castro. “Reconhecer um contrapi- so bem feito e saber o que acontece quando o serviço é mal feito é fundamental para evitar problemas pos- teriores”, alerta. Qualidade Castro diz que as obras são feitas com rapidez e exigem o máximo de perfeição na execução, pois há necessi- dade de várias atividades si- multâneas, muitas vezes com dependência entre elas. “É impossível colocar um aca- bamento de piso sem que a base no chão e a laje, se for o caso, esteja pronta e nivelada com o contrapiso. Quando se está construindo, muita gente, inclusive bons profis- sionais, pensa mais na cor e no tipo de acabamento do piso e esquecem da importância do nivelamento”, comentou. A vistoria técnica, feita por um outro profissional, de preferência um engenheiro, é importante para garantir que tudo esteja perfeito. “As pessoas sempre assinam o termo de recebimento e só depois de se mudar dão conta do problema que poderiam ser evitados com uma vistoria téc- nica. Melhor gastar um pouco mais na obra do que depois, para reparar danos. A dor de cabeça é maior, diz Castro. Itens É essencial verificar o cai- mento da água, nível de con- trapiso e fixação de soleiras e baguetes. Uma dica é ba- ter nos azulejos e cerâmicas já instalados. Se o som for de oco, falta argamassa. O material vai se soltar com o tempo, principalmente se exposto ao calor. Vedação e condições de metais também precisam ser inspecionadas. “Uma das dicas é sempre pensar nas interferências, pla- nejando o que deve ser feito e fazendo os testes conforme o pedreiro vá trabalhando. Se for olhar só no final, não vai adiantar muita coisa. O jeito vai ser quebrar e fazer de novo”, disse Rubens Castro. Os pisos com vinílico ou laminado, por exemplo, de- vem ser bem encaixados. Se tiver partes soltas ou com bolhas, é possível visualizar o problema e corrigir. Outra recomendação do mestre de obras é verificar se as linhas entre as cerâmi- cas estão paralelas e retas e se o espaçamento entre elas (rejunte) está correto. O desnível gera rebarbas que podem danificar o ma- terial e até causar aciden- tes. Não basta ter um piso bonito, é essencial que seja também seguro. LINDIVAN VILAÇA A espátula dentada para argamassa garante uma melhor aderência entre a cerâmica e a superfície Ao assentar o piso, espaçadores plásticos garantem que as peças fiquem bem instaladas, sem espaços FOTOS: IONE MORENO O QUE É Contrapiso bem fei- to: deve ser áspero, regular, sem man- chas ou trincas. Contrapiso ruim: liso, desnivelado, trincando, com manchas e soltando

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Imóveis & Decor - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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3090-1017

1

MANAUS, DOMINGO, 7 DE FEVEREIRO DE 2016

MÁRMORE

A diversidade das rochas ornamentais

Página 4

DIVULGAÇÃO

Com os pés no chão e empisos seguros e resistentesFique atento à importância de um bom assentamento de piso para evitar dores de cabeça no futuro

Em se tratando de piso, “com os pés no chão” não é uma mera fi gu-ra de linguagem. Além

de garantir segurança à cir-culação de pessoas, o piso compõe o visual tanto interno quanto externo da casa. E não basta apenas pegar a cerâmica e “colar”. “Sentar” o piso exige cuidados que envolvem escolha de material e técnica profi ssional. Como a diversidade é grande – ce-râmica, porcelanato, vinílico, carpete, laminado, madeira, pedra, cimento – consultar um especialista nunca é demais.

“Cada tipo de revestimento tem suas formas específi cas de instalação. O fundamental sempre é ter um contrapiso bem feito. Se a casa já tiver contrapiso, que é a base onde o piso é colocado, basta conferir se está bem nivelado. Sempre é bom prestar atenção ao trabalho do pedreiro e tirar dúvidas com ele”, aconselha o mestre de obras Rubens Almeida Castro.

“Reconhecer um contrapi-so bem feito e saber o que acontece quando o serviço é mal feito é fundamental para evitar problemas pos-teriores”, alerta.

QualidadeCastro diz que as obras são

feitas com rapidez e exigem o máximo de perfeição na execução, pois há necessi-dade de várias atividades si-multâneas, muitas vezes com dependência entre elas. “É impossível colocar um aca-bamento de piso sem que a base no chão e a laje, se for o caso, esteja pronta e nivelada com o contrapiso. Quando se está construindo, muita gente, inclusive bons profi s-

sionais, pensa mais na cor e no tipo de acabamento do piso e esquecem da importância do nivelamento”, comentou.

A vistoria técnica, feita por um outro profi ssional, de preferência um engenheiro, é importante para garantir que tudo esteja perfeito. “As pessoas sempre assinam o termo de recebimento e só depois de se mudar dão conta do problema que poderiam ser evitados com uma vistoria téc-nica. Melhor gastar um pouco mais na obra do que depois, para reparar danos. A dor de

cabeça é maior, diz Castro.

ItensÉ essencial verifi car o cai-

mento da água, nível de con-trapiso e fi xação de soleiras e baguetes. Uma dica é ba-ter nos azulejos e cerâmicas já instalados. Se o som for de oco, falta argamassa. O material vai se soltar com o tempo, principalmente se exposto ao calor. Vedação e condições de metais também precisam ser inspecionadas.

“Uma das dicas é sempre pensar nas interferências, pla-nejando o que deve ser feito e fazendo os testes conforme o pedreiro vá trabalhando. Se for olhar só no fi nal, não vai adiantar muita coisa. O jeito vai ser quebrar e fazer de novo”, disse Rubens Castro.

Os pisos com vinílico ou laminado, por exemplo, de-vem ser bem encaixados. Se tiver partes soltas ou com bolhas, é possível visualizar o problema e corrigir.

Outra recomendação do mestre de obras é verificar se as linhas entre as cerâmi-cas estão paralelas e retas e se o espaçamento entre elas (rejunte) está correto. O desnível gera rebarbas que podem danificar o ma-terial e até causar aciden-tes. Não basta ter um piso bonito, é essencial que seja também seguro.

LINDIVAN VILAÇA

A espátula dentada para argamassa garante uma melhor aderência entre a cerâmica e a superfície

Ao assentar o piso, espaçadores plásticos garantem que as peças fi quem bem instaladas, sem espaços

FOTO

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O QUE ÉContrapiso bem fei-to: deve ser áspero, regular, sem man-chas ou trincas.Contrapiso ruim: liso, desnivelado, trincando, com manchas e soltando

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EXPEDIENTEEDIÇÃO Mellanie [email protected]

REPORTAGEMLindivan Vilaça

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro eJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira

TRATAMENTO DE FOTOSKleuton Silva

TRT leiloa bens avaliados em mais de R$ 2,7 milhõesHá dezenas de móveis, além de terrenos no município de Silves e imóveis no centro de Manaus, Parque 10 e Adrianópolis

O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (Amazonas e Roraima) promo-

verá, no próximo dia 26, às 9h30, o primeiro leilão pú-blico do ano, com bens ava-liados em R$ 2,7 milhões. Fazem parte do lote para arrematação bens móveis e imóveis. O leilão será reali-zado no Depósito Judiciário, localizado na rua Marciano Armond, n° 269, bairro Nossa Senhora das Graças.

Entre os bens móveis que serão leiloados estão dois ôni-bus, um carro, dezoito equi-pamentos odontológicos, oito aparelhos de ar condicionado split, cinco caminhões, uma máquina de hemodiálise e ou-tros. E entre os bens imóveis estão duas salas comerciais, terrenos em Silves e na mar-gem do lago do Aleixo, além de apartamentos e casa.

A venda dos bens penhora-dos tem como objetivo ga-rantir o pagamento de dívi-das trabalhistas determinado pela Justiça. Para fechar o arremate basta portar docu-mentos pessoais (RG e CPF), fornecer o endereço e o nú-mero de telefone para con-tato. O edital completo está disponível no site do TRT: www.trt11.jus.br.

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AÇÃO

Para mais informações, basta acessar o site do TRT 11ª Região e conferir a lista com todos os bens a serem leiloados pelo órgão no dia 26

SERVIÇO

Data: 26 de fevereiro de 2016Hora: 9h30Local: Depósito Judiciá-rio do TRT11Endereço: Rua Mar-ciano Armond, n°269, bairro Nossa Senhora das Graças.

LEILÃO PÚBLICO DO TRT

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Banheiros pequenos

Espaço otimizado e aconchegante

Muito comum nos novos empreendimentos, os banheiros pequenos exigem maior planejamento na hora de decorá-los devido ao pouco espaço. Mas acompanhando essa nova tendência, o mercado de decoração traz diversas novidades em produtos que ajudam a otimizar o cômodo garantindo beleza ao local.Para quem está em processo de reforma ou acaba de comprar um novo imóvel,

pensar na decoração da casa é o próximo passo. Além das áreas sociais, o banheiro está entre os cômodos que recebe maior atenção quando o assunto é o visual. E engana-se quem acha que não é possível deixá-lo atraente e confortável só porque o espaço é pequeno.Com banheiros cada vez menores, as empresas estão desenvolvendo produtos

que se adequam no local sem deixar a estética de lado. Há boxes de banho que podem ser guardados, espelhos para criar a sensação de amplitude, organizadores de objetos e até mesmo banheiras compactadas.

PráticoCom um exclusivo design que permite a abertura das portas

em 180º, o Box Certo chega ao mercado com a fi nalidade de oferecer praticidade ao consumidor e otimização de espaço. Com uma instalação prática em que a única furação feita no vidro é a do puxador, o modelo possibilita um excelente acabamento ao espaço com o seu design leve e moderno e pode ser “guardado” após o uso.

EspelhosBanheiro sem espelho, não é banheiro! Mas o item não serve

apenas para checar a aparência, ele pode ajudar a criar uma sensação de amplitude ao local se usado da maneira correta. Para quem busca otimizar o espaço, usar o objeto virado para janela, fazer uma composição com mais de uma peça ou colo-cá-lo em uma parede inteira refl etindo o ambiente é o ideal.

A Doka Bath Works está lançando diversos modelos de espelhos ao estilo vitoriano, que além de colaborarem para uma decoração sofisticada, podem ajudar na busca de um cômodo visualmente “maior”.

FuncionalJá o modelo Encanto, com seu design de roldanas

aparentes, é uma ideia atrativa e prática que realça a beleza dos banheiros sem perder a funcionalidade que necessitam. O kit foi projetado e pensado para favorecer os cantos dos ambientes e priorizar a economia de espaço.

Compacta Com linhas retas e design futurista, a banheira Edge tem

a durabilidade e resistência como principais diferenciais. Com seu estilo contemporâneo, transforma o banheiro em um espaço elegante e requintado. Além disso, o mo-delo é mais resistente à quebra e mais durável do que os fabricados em acrílico ou fi bra, pois é produzido em Quarrycast, composto vulcânico feito de pedra calcária rara e resina de alto desempenho. O material também garante a manutenção da temperatura da água por mais tempo do que as banheiras comuns.

BanheiraJá a banheira Mozzano possui visual assimétrico

e ergonômico oferecendo o máximo de conforto du-rante o banho de imersão. Mesmo sendo compacto, o modelo tem amplo espaço interno e uma excelente relação custo-benefício.

BoxeDe estrutura metálica, o Box Flex foi elaborado

para suprir as necessidades de banheiros menores, proporcionando ao mesmo tempo um toque de leveza e delicadeza ao lugar.

Único no mercado que não possui trilhos supe-riores, ele tem dobradiças e trilho deslizante na parte inferior. Seu formato valoriza a transparência do vidro e pode ser usado em vãos de até 60 cm.

Medidas:Comprimento: 1495mmLargura: 803mmAltura: 600mmProfundidade: 475mmMedidas:

Comprimento: 1650mmLargura: 750mmAltura: 500mm

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XA

Os coringas que não podem faltar na decoração do seu habitat

PauloRicardo

Sachs

Atuante no mercado

nacional e internacional de mobiliário e alta deco-

ração

Arquitetando

Acessórios e coringas na montagem de um habitat tem como objetivo aquecer e deixar o habitat com mais identidade do cliente.

[email protected]

@pricardosachs

arquitetandomanaus

www.arquitetandomanaus.com.br

Feira em Vitória traz as novidades em revestimentosA diversidade das rochas ornamentais brasileiras agradam arquitetos e garantem elegância e praticidade aos designs

O Brasil, o terceiro maior exportador de granito do mundo, se destaca por ser o país com a

maior diversidade de rochas ornamentais entre os maiores produtores mundiais, além de contar com uma das maiores reservas existentes. Os outros dois grandes produtores de ro-chas conhecidos mundialmente são a Turquia e a Itália, sendo que, mesmo assim, nenhum deles supera a variedade brasi-leira. Esta enorme variedade de opções é resultado das caracte-rísticas da natureza brasileira, que forma rochas de coloração única, como as que têm os tons amarelados ou verde escuro, tipicamente brasileiros.

E, para mostrar essa varie-dade ao público interessado, entre os dias 16 e 19 de feve-reiro, a cidade de Vitória, no Espírito Santo, receberá a 41ª edição da maior feira de rochas ornamentais da América Lati-na. Arquitetos, especifi cadores e profi ssionais do segmento estarão por lá para conhecer materiais diferenciados, suas aplicabilidades e novos ma-quinários, além das últimas tendências em aplicações em revestimento, tanto para fi ns residenciais como comerciais.

TendênciasO quartzito foi consagrado

em 2015 no Brasil, tamanha a demanda que houve, especial-mente nos tons claros, minima-listas, seguindo a tendência do uso de cores neutras. A tendên-cia de aplicação de materiais exóticos como os quartzitos também foi consolidada em países como os Estados Unidos.

Por serem materiais naturais, chiques, que não mancham com facilidade e possuem uma enor-me resistência mesmo com o uso intensivo, o quartzito está

sendo amplamente aplicado nas casas dos norte-america-nos. Segundo o site de projetos residenciais de luxo da Sater Luxury Design Collection, o mármore vem sendo utilizado em banheiras e em pisos, por ser considerado extremamente elegante e fácil de limpar.

MateriaisAs rochas brasileiras de ma-

teriais clássicos são os granitos e rochas afi ns, como é o caso da Branco Desirée, pedra co-mumente usada em pisos, em função de sua capacidade de iluminar o ambiente, além de ser muito resistente e fácil de limpar.

O Brasil tem a maior va-riedade mundial de rochas exóticas - todas aquelas que diferem totalmente dos gra-nitos tradicionais. Os granitos brasileiros comuns ou tradicio-nais também são impactados por fatores não só geológicos, mas também climáticos e ge-omorfológicos, que auxiliam na formação do padrão estético.

Um exemplo é a lixiviação das águas em climas tropi-cais e subtropicais, que origina a maior parte dos granitos amarelos (que são nada mais que resultado da oxidação de minerais escuros que contém ferro e magnésio).

Um exemplo de rocha bra-sileira de material exótico é a Delicatus CM, que pode ser aplicada em pias, pisos, balcões e bancadas, imprimindo um ar de modernidade e requinte ao ambiente. Além das rochas brasileiras exóticas, o Brasil possui em grande quantida-de, rocha super exóticas, que vão muito bem e enaltecem ambientes como banheiros e cozinhas, como é o caso das rochas Madrepérola e Roma Imperiale.

FFO

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AÇÃ

O

Roma Imperiale é um exemplo de rocha exótica encontrada no Brasil e que pode compor e enaltecer ambientes como cozinhas e banheiros

Aplicada, a rocha Roma Imperiale, que dá destaque ao balcão da cozinha americana, pode ser conferida durante a feira que acontece no ES

SERVIÇO

41ª Feira Internacional do Mármore e Granito Data: de 16 a 19 de feve-reiro de 2016.Horário: 13h às 20h (acesso até as 19h).Local: Carapina Centro de Eventos – Vitória, Espírito Santo.Info: +55 (27) 3434-0600 / (27) 3434-0604E-mail: [email protected] / www.vitoriastonefair.com.br

VITÓRIA STONE FAIR | MARMOMACC LATIN AMERICA 2016

Todo habitat necessita de acessórios co-ringas para decorar e serem utilizados. A coluna listou alguns que são essenciais para sua leitura e refl exão neste carna-

val. A escultura é uma arte própria do homem, sempre aparecendo em diversos momentos da história, como uma forma de representação da realidade, por mais abstrata que seja é uma peça insdispensável. Luminárias que remetem ao aconchego, diferentes e nada tradicionais, cumprem o dever de iluminar e decorar. Para proteger o piso, gerar atmosfera do aconchego, aquecer o ambiente, delimitar os espaços, nada melhor que tapetes. Existem profusões de

tapetes, separei dois interessantes da Avanti. As almofadas além

de desempenhar um papel de acomodar as pessoas em um estofado, também con-ferem um toque decorativo.

O ideal é sempre ir trocando a capa das almofadas, criando

desta forma um novo estilo no ambiente. Na foto percebe-se um

composé nas almofadas que também fi ca bacana; ainda mais em tons claros. Uma boa poltrona para leitura se faz necessária, seja um livro ou seja ler seu e-book.

Na sequencia a mesa de centro é um item de

suma importância e com mais chances de ino-vação no design, podendo mudar formatos e cores. A regra de ouro para não errar na escolha da mesa de centro , que também funciona como apoio de alguns objetos, é manter seu tamanho proporcional ao tamanho da sala. Um abat-jour e poltrona para leitura são itens básicos, ou mesmo aquele cantinho para relaxar. O abat-jour garante uma iluminação indireta, aconchegante e suave à sala, ao quarto ou a um cantinho re-servado da casa. Na gama de opções, há desde o clássico ao contemporâneo em tecido, e os modernos, que têm design arrojado e, ainda os sustentáveis. Cortinas tem o poder de vestir o ambiente, proteger contra a luz solar ou mesmo particularizar o ambiente. Para quartos o uso do black out é de suma importância assim como em home theatre, dependendo da especifi cação do seu profi ssional. Existem muitos modelos de cortinas que podem adequar-se à necessidade do cliente. Plantas naturais, sempre dispostas em vasos adequados,perfumam e harmonizam o ambiente. Lembre que cada tipo de planta exige cuidados para sobreviver. Outra opção é dispor vasos decorativos, mesmo sem plantas, sobre estantes, prateleiras ou mesinhas laterais. Essa ideia dá charme e ressalta as tonalidades da decoração do local. Quadros, sempre embelezam o ambiente e trazem equilíbrio, como no caso as peças de Jandr Reis.

Obra de Arte, de Jandr Reis na S.C.A Mobiliário ContemporâneoPlantas contemplam ambientes em vasos próprios neste living

Obra de Arte, de Jandr Reis na S.C.A Mobiliário Contemporâneo

Luminárias coloridas: ge-ram aquecimento, se escu-ros conferem sobriedade

Almofadas: item imprescindível

Poltrona e abat-jour, para leitura

Cortinas no living tem o poder de aquecer e perso-

nalizar o ambiente

Cortina para home theater: com blackout

Sofá con-fortável como este da Saccaro e mesa de centro

Uma boa cadeira de leitura como a Pa-tagônia da Saccaro

Outro tipo de estam-pa tam-bém da Avanti

Tapetes geram aquecicento e acon-chego e delimitam espaços: da Avanti

Escultura de Elio-mar Rodrigues na Galeria L’Amazonie

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Os coringas que não podem faltar na decoração do seu habitat

PauloRicardo

Sachs

Atuante no mercado

nacional e internacional de mobiliário e alta deco-

ração

Arquitetando

Acessórios e coringas na montagem de um habitat tem como objetivo aquecer e deixar o habitat com mais identidade do cliente.

[email protected]

@pricardosachs

arquitetandomanaus

www.arquitetandomanaus.com.br

Feira em Vitória traz as novidades em revestimentosA diversidade das rochas ornamentais brasileiras agradam arquitetos e garantem elegância e praticidade aos designs

O Brasil, o terceiro maior exportador de granito do mundo, se destaca por ser o país com a

maior diversidade de rochas ornamentais entre os maiores produtores mundiais, além de contar com uma das maiores reservas existentes. Os outros dois grandes produtores de ro-chas conhecidos mundialmente são a Turquia e a Itália, sendo que, mesmo assim, nenhum deles supera a variedade brasi-leira. Esta enorme variedade de opções é resultado das caracte-rísticas da natureza brasileira, que forma rochas de coloração única, como as que têm os tons amarelados ou verde escuro, tipicamente brasileiros.

E, para mostrar essa varie-dade ao público interessado, entre os dias 16 e 19 de feve-reiro, a cidade de Vitória, no Espírito Santo, receberá a 41ª edição da maior feira de rochas ornamentais da América Lati-na. Arquitetos, especifi cadores e profi ssionais do segmento estarão por lá para conhecer materiais diferenciados, suas aplicabilidades e novos ma-quinários, além das últimas tendências em aplicações em revestimento, tanto para fi ns residenciais como comerciais.

TendênciasO quartzito foi consagrado

em 2015 no Brasil, tamanha a demanda que houve, especial-mente nos tons claros, minima-listas, seguindo a tendência do uso de cores neutras. A tendên-cia de aplicação de materiais exóticos como os quartzitos também foi consolidada em países como os Estados Unidos.

Por serem materiais naturais, chiques, que não mancham com facilidade e possuem uma enor-me resistência mesmo com o uso intensivo, o quartzito está

sendo amplamente aplicado nas casas dos norte-america-nos. Segundo o site de projetos residenciais de luxo da Sater Luxury Design Collection, o mármore vem sendo utilizado em banheiras e em pisos, por ser considerado extremamente elegante e fácil de limpar.

MateriaisAs rochas brasileiras de ma-

teriais clássicos são os granitos e rochas afi ns, como é o caso da Branco Desirée, pedra co-mumente usada em pisos, em função de sua capacidade de iluminar o ambiente, além de ser muito resistente e fácil de limpar.

O Brasil tem a maior va-riedade mundial de rochas exóticas - todas aquelas que diferem totalmente dos gra-nitos tradicionais. Os granitos brasileiros comuns ou tradicio-nais também são impactados por fatores não só geológicos, mas também climáticos e ge-omorfológicos, que auxiliam na formação do padrão estético.

Um exemplo é a lixiviação das águas em climas tropi-cais e subtropicais, que origina a maior parte dos granitos amarelos (que são nada mais que resultado da oxidação de minerais escuros que contém ferro e magnésio).

Um exemplo de rocha bra-sileira de material exótico é a Delicatus CM, que pode ser aplicada em pias, pisos, balcões e bancadas, imprimindo um ar de modernidade e requinte ao ambiente. Além das rochas brasileiras exóticas, o Brasil possui em grande quantida-de, rocha super exóticas, que vão muito bem e enaltecem ambientes como banheiros e cozinhas, como é o caso das rochas Madrepérola e Roma Imperiale.

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AÇÃO

Roma Imperiale é um exemplo de rocha exótica encontrada no Brasil e que pode compor e enaltecer ambientes como cozinhas e banheiros

Aplicada, a rocha Roma Imperiale, que dá destaque ao balcão da cozinha americana, pode ser conferida durante a feira que acontece no ES

SERVIÇO

41ª Feira Internacional do Mármore e Granito Data: de 16 a 19 de feve-reiro de 2016.Horário: 13h às 20h (acesso até as 19h).Local: Carapina Centro de Eventos – Vitória, Espírito Santo.Info: +55 (27) 3434-0600 / (27) 3434-0604E-mail: [email protected] / www.vitoriastonefair.com.br

VITÓRIA STONE FAIR | MARMOMACC LATIN AMERICA 2016

Todo habitat necessita de acessórios co-ringas para decorar e serem utilizados. A coluna listou alguns que são essenciais para sua leitura e refl exão neste carna-

val. A escultura é uma arte própria do homem, sempre aparecendo em diversos momentos da história, como uma forma de representação da realidade, por mais abstrata que seja é uma peça insdispensável. Luminárias que remetem ao aconchego, diferentes e nada tradicionais, cumprem o dever de iluminar e decorar. Para proteger o piso, gerar atmosfera do aconchego, aquecer o ambiente, delimitar os espaços, nada melhor que tapetes. Existem profusões de

tapetes, separei dois interessantes da Avanti. As almofadas além

de desempenhar um papel de acomodar as pessoas em um estofado, também con-ferem um toque decorativo.

O ideal é sempre ir trocando a capa das almofadas, criando

desta forma um novo estilo no ambiente. Na foto percebe-se um

composé nas almofadas que também fi ca bacana; ainda mais em tons claros. Uma boa poltrona para leitura se faz necessária, seja um livro ou seja ler seu e-book.

Na sequencia a mesa de centro é um item de

suma importância e com mais chances de ino-vação no design, podendo mudar formatos e cores. A regra de ouro para não errar na escolha da mesa de centro , que também funciona como apoio de alguns objetos, é manter seu tamanho proporcional ao tamanho da sala. Um abat-jour e poltrona para leitura são itens básicos, ou mesmo aquele cantinho para relaxar. O abat-jour garante uma iluminação indireta, aconchegante e suave à sala, ao quarto ou a um cantinho re-servado da casa. Na gama de opções, há desde o clássico ao contemporâneo em tecido, e os modernos, que têm design arrojado e, ainda os sustentáveis. Cortinas tem o poder de vestir o ambiente, proteger contra a luz solar ou mesmo particularizar o ambiente. Para quartos o uso do black out é de suma importância assim como em home theatre, dependendo da especifi cação do seu profi ssional. Existem muitos modelos de cortinas que podem adequar-se à necessidade do cliente. Plantas naturais, sempre dispostas em vasos adequados,perfumam e harmonizam o ambiente. Lembre que cada tipo de planta exige cuidados para sobreviver. Outra opção é dispor vasos decorativos, mesmo sem plantas, sobre estantes, prateleiras ou mesinhas laterais. Essa ideia dá charme e ressalta as tonalidades da decoração do local. Quadros, sempre embelezam o ambiente e trazem equilíbrio, como no caso as peças de Jandr Reis.

Obra de Arte, de Jandr Reis na S.C.A Mobiliário ContemporâneoPlantas contemplam ambientes em vasos próprios neste living

Obra de Arte, de Jandr Reis na S.C.A Mobiliário Contemporâneo

Luminárias coloridas: ge-ram aquecimento, se escu-ros conferem sobriedade

Almofadas: item imprescindível

Poltrona e abat-jour, para leitura

Cortinas no living tem o poder de aquecer e perso-

nalizar o ambiente

Cortina para home theater: com blackout

Sofá con-fortável como este da Saccaro e mesa de centro

Uma boa cadeira de leitura como a Pa-tagônia da Saccaro

Outro tipo de estam-pa tam-bém da Avanti

Tapetes geram aquecicento e acon-chego e delimitam espaços: da Avanti

Escultura de Elio-mar Rodrigues na Galeria L’Amazonie

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MANAUS, DOMINGO, 7 DE FEVEREIRO DE 20166

Comprar ou não comprar um imóvel: eis a questão Queda de valores comparados à infl ação e oportunidades de negociação tornam atrativas as oportunidades na área

No ano de 2015, o que mais se falou quando o assunto era imó-veis foi sobre a queda

nas vendas, o crescimento no aluguel, o aumento nos juros e a difi culdade dos com-pradores para conseguirem um fi nanciamento, principal-mente para imóveis usados que tiveram alguns requisi-tos a mais para poderem ter essa negociação. Mas o que se esperar sobre o cenário imobiliário no ano de 2016? Continuaremos com as mes-mas estatísticas de queda ou teremos mudanças e volta de movimentação do mercado?

Segundo especialistas da ImóvelRápido, a expectativa é que aos poucos o mercado volte a se aquecer por causa de diversos fatores externos, mas que ainda é necessário que a economia do país e a política sejam de confi ança do consumidor, de modo que ele tenha mais certeza na hora de investir em um imóvel, prin-cipalmente porque ele terá que investir de 20% a 30% de seu orçamento mensal em um fi nanciamento.

Queda de valores“A infl ação acabou em 2015

com o maior nível desde 2002, chegando acima dos 10,5% acumulado, segundo o IPCA, e o valor dos imóveis teve crescimento de apenas 1,30% no geral do país, sendo que em alguns estados o preço

fi cou estável, sem alteração mesmo com o crescimento da infl ação”, explica Nívia Had-dad, supervisora comercial da ImóvelRápido. Ou seja, o pre-ço dos imóveis teve queda e a tendência é que isso continue em 2016, com a tentativa de aquecer o mercado e melho-rando as ofertas disponíveis, levando os especialistas a crer que a bolha imobiliária possa recuar antes de se tornar insustentável e reto-

mando as suas atividades com maior frequência.

Nívia diz, ainda, que devido às poucas vendas que tiveram em 2015, com queda 7% em rela-ção ao ano anterior (incluindo imóveis novos e usados), e ao crescimento da infl ação, pro-prietários e imobiliárias fi cam mais suscetíveis a diminuir os seus preços, já que deixar o imóvel muito tempo parado pode ser inoportuno.

“Então, o melhor é ter con-trapropostas boas de valores menores do que está sendo pedidos ou avaliar vantagens que podem existir no decor-rer dessa negociação, já que algumas construtoras estão oferecendo benefícios para que realiza a compra com elas ao invés de outras”, comenta.

NovidadesA procura por aluguéis está

superior ao número de ven-das, devido a desconfi ança do consumidor no mercado atual, como explica Nívia. “Mas com as promoções e a desvalori-zação dos imóveis no ano que passou, acabam sendo vanta-gens para quem tem dinheiro guardado fazer uma pesquisa nas oportunidades que estão disponíveis e adquirir o imóvel próprio”, completa.

O ano que passou fez com que algumas imobiliárias se adaptassem mais ao ambien-te digital para que suas vendas voltassem a ter bons resul-tados, focando nas pessoas que pesquisam por esse meio. Uma das novidades foi lança-da pela ImóvelRápido em que oferece, para as imobiliárias e proprietários, a oportunidade de gravar os seus imóveis em 360º, fi cando de modo mais claro para o consumidor todos os detalhes do imóvel, além de gerar mais interatividade com os anúncios e revolucionando o modo de comprar imóveis pela internet.

OPORTUNIDADE

A procura por aluguéis está superior ao núme-ro de vendas, devido a desconfi ança do consu-midor no mercado atu-al. No entanto, promo-ções e a desvalorização dos imóveis no ano que passou, acabam sendo vantagens para quem tem dinheiro guardado.

Para especialistas, é melhor é ter contrapropostas ou avaliar vantagens que surjam durante a negociação

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Aluguel para temporada sobe 14%, diz pesquisaInternautas revelam ter mais interesse por aluguel de imóveis para férias, número que dobrou em comparação a 2015

Pesquisa anual realiza-da pelo MercadoLivre Classifi cados com in-ternautas usuários do

site aponta que alugar imóveis para as férias está se tornan-do uma opção cada vez mais abraçada pelos brasileiros. Em janeiro deste ano, 14% dos respondentes apontaram o aluguel de temporada como a hospedagem para as férias, enquanto no mesmo mês de 2015 este percentual era de 7%. Ao mesmo tempo, a opção de se hospedar em hotel ou pousada caiu de 57% em 2014 para 43% neste ano.

“Acredito que esse fenôme-no ocorre por conta do au-mento da oferta de imóveis para locação por temporada proporcionada pela internet, resultado da facilidade atual de acesso por meio de smar-tphones e tablets, fazendo

com que as pessoas busquem mais opções online e compa-rem preços de forma simples e rápida.”, afi rma Caio Ribei-ro, diretor de classifi cados do MercadoLivre Brasil.

O valor da diária do aluguel de temporada também au-mentou: em 2016, 40% dos respondentes pretendiam pagar entre R$ 100 a R$ 200 por dia - no ano passado, o percentual de pessoas que gastariam o mesmo valor era de 25%.

“Ao comparar preços, mui-tos usuários encontram op-ções melhores, principalmen-te quando o aluguel ocorre para uma família ou grupo de amigos, onde a diária será dividida entre mais pessoas, se tornando mais barato e até mesmo mais pessoal quando comparado a um hotel ou pou-sada”, completa o executivo.

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Incêndio preocupa empresários do

BrasilPesquisa da seguradora Zurich aponta que o Brasil registra maior índice do mundo de preocupação com incêndio, três vezes acima da média global

Do total de três mil pe-quenas e médias em-presas entrevistadas na Pesquisa Global Zu-

rich PMEs, em 15 países, 8,5% se preocupam com incêndio. O índice entre as brasileiras (200 entrevistadas) alcança 23%, ou seja, três vezes mais. Tam-bém é o dobro do registrado no segundo da lista, Espanha, com 11% de registro.

Além disto, a Pesquisa Global Zurich PMEs identifi ca que o in-cêndio é o tipo de sinistro mais temido pelas pequenas e médias empresas brasileiras. A Zurich, seguradora que atua em mais de 170 países e é referência global em Engenharia de Riscos, lista pontos de atenção que podem minimizar as causas.

Carlos Cortés, especialista em gerenciamento de riscos, exemplifi ca que não basta atender os requerimentos mínimos de proteção contra incêndio, pois eles visam uni-camente a proteção da integri-dade física das pessoas, mas não tanto do patrimônio. Por outro lado, é relevante que as empresas recebam consultoria referente a como reforçar a cultura de prevenção de riscos de incêndio e façam esforços para implementar ações de melhoria. Enfi m, não há melhor resposta a um incêndio que aquele que não acontece.

“Para empresas, um incên-dio tem outro agravante. É importante lembrar que um seguro pode oferecer cober-tura para cobrir perdas em patrimônio e o que o empre-sário deixou de ganhar no período de interrupção (cober-tura para lucros cessantes). Mas nenhum seguro indeniza o dano à imagem da empresa e o mercado que se tenha perdido”, destaca Cortés.

Em tempo: entre os 15 pa-íses pesquisados, a Espanha ocupa o segundo lugar, coma metade da preocupação do Brasil: 11%. Em terceiro lugar vem o México, com 10%. O país menos receoso é a Irlanda, com 3% de apontamentos.

-Reforçar as políticas de controle de fumo;

-Reforçar as permis-sões de trabalhos de cor-te e solda, além da análise preliminar de riscos;

-Incluir análise de gases dissolvidos para transformadores a óleo e rotinas de termografi a infravermelha;

-Reforçar os progra-mas de treinamento em segurança e prevenção de incêndios ao pessoal;

-Atualizar as avalia-ções dos riscos ineren-tes às operações.

-Revisar que as reser-vas técnicas de incêndio sejam adequadas para o tipo de risco consi-derando a proteção do patrimônio;

-Fortalecer os planos de resposta a emergência;

-Avaliar a viabilidade de instalar sistemas au-tomáticos de proteção contra incêndio.

Prevenção e controle

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