imóveis & decor - 3 de janeiro de 2016

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MANAUS, DOMINGO, 3 DE JANEIRO DE 2016

DESIGN

Espaços compactos, mas estilosos

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Como viajar com tranquilidade

Para evitar desagradáveis surpresas ao voltar de viagem, deixe a válvula do gás e o registro de água desligados

Períodos de férias tra-zem uma preocupação comum a muitas fa-mílias que pretendem

viajar: deixar a residência desocupada aumenta o risco de furtos e invasões. Isso sem falar em riscos de encontrar equipamentos queimados por causa de descargas elé-tricas, como as geladeiras, dentre outros.

Assim, antes de deixar o imóvel, algumas sugestões podem evitar problemas. De acordo com Marcelo Curi, di-retor da Transegur Vigilância e Segurança, o número primeiro passo é manter a discrição.

“Evite comentar a respeito de viagens com estranhos. No máximo, avise um vizinho de

confi ança. Deixe com ele um número de telefone e ligue de vez em quando para saber se está tudo bem”, ensina. E mesmo seguindo esse conse-lho, é sempre bom pedir a um parente para visitar sua casa periodicamente.

Sem dar bobeiraOutra dica importante é

suspender a entrega de jor-nais e pedir a esse vizinho de confi ança que recolha sua correspondência. Isso evita o acúmulo de material na sua porta, algo que evidencia a bandidos que não há ninguém em casa. E por falar em ban-didos, Marcelo Curi também afi rma que valores não devem ser guardados em casa, mes-mo em cofres. “De preferência, use um banco”.

Reforçar a fechadura da por-ta da frente também é um conselho importante. “Feche bem todas as portas e janelas, se possível com trancas. A instalação de grades internas é de grande valia”, afi rma Curi. Desligue a campainha para evitar que pessoas fi quem tocando para saber se existe alguém em casa.

Contribui para isso deixar uma lâmpada de led com dis-positivo de célula foto elétrica, em uma tomada, para que acenda automaticamente à noite. Caso tenha possibilida-de, instale alarmes com sen-sores nas portas e janelas da casa e melhor ainda, se puder instale um sistema de câme-ras com imagens transmitidas com a devida tecnologia para seu laptop ou telefone celular.

Para evitar desagradáveis surpresas, antes de fechar a casa é preciso tomar al-guns cuidados simples, po-rém importantes. Confi ra as providências que devem ser tomadas antes de viajar e evitar surpresas desagra-dáveis ao voltar para casa.

– Tire os fi os de todas as tomadas. Além de economi-zar energia, você mantém os equipamentos protegi-dos contra uma possível descarga elétrica em caso de chuva forte;

– Feche os registros de

água dos banheiros e cozi-nha, assim você evita chegar da estrada e encontrar a casa alagada, em caso de algum imprevisto;

– Deixe a válvula de gás da cozinha bloqueada para evitar acidentes;

– Se possível, limpe e se-que a geladeira e a deixe desligada, com as portas abertas. Tal medida poderá ajudar a evitar que o eletro-doméstico mofe;

– Retire todo o lixo de casa para não permitir o acúmulo

de bactérias;

– Lave as roupas sujas antes de viajar. Assim, quan-do voltar, não haverá peças acumuladas na lavanderia;

– Verifi que se todas as trancas estão bem fecha-das, inclusive das janelas;

– Louça suja na pia atrai insetos, portanto não deixe pratos e talheres esperan-do a sua volta para serem lavados. Chegar em casa e ser recepcionado por sujei-ra não é muito agradável, não é mesmo?!

Segurança acima de tudo!FRED SANTANA

deixando sua casa segura

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EXPEDIENTEEDIÇÃO Mellanie [email protected]

REPORTAGEMEmerson QuaresmaFred Santana

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro eJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira

TRATAMENTO DE FOTOSKleuton Silva

Chega de dúvidas! Nova ferramenta do ZAP mostra se compensa comprar ou alugar um imóvel ao apresentar o valor máximo que vale a pena pagar mensalmente conforme as características do prédio e localização, por meio de algoritmos da Fipe

Com o aumento dos preços dos imóveis nos últimos anos, os consumidores se per-

guntam frequentemente se vale a pena comprar ou alugar o primeiro imóvel. Para tirar essa dúvida, o ZAP demostra mais uma vez porque é o me-lhor e mais completo portal de classifi cados de imóveis do Brasil lançando a Calculadora FipeZAP, que pode ser aces-sada por meio do link http://widget.zapimoveis.com.br.

A Calculadora FipeZAP apre-senta o valor máximo que vale a pena pagar pelo aluguel ao mês conforme as caracterís-ticas do imóvel. “A calcula-dora é uma solução rápida e prática para que qualquer usuário que esteja em busca de um imóvel tenha uma fonte de informação segura para decidir qual é a melhor deci-são a tomar”, afi rma Eduardo Schaeff er, CEO do ZAP. Até o

momento, a calculadora faz a análise para imóveis apenas nas cidades de São Paulo (SP) e do Rio de Janeiro (RJ).

Desenvolvida ao longo de três meses pelo ZAP, com base em algoritmos desen-volvidos pela Fipe, a Calcu-ladora FipeZAP também con-tribuirá para o trabalho de vendedores e de investidores do mercado imobiliário.

A calculadora faz o levan-tamento a todo instante do investimento necessário para comprar ou para alugar um imóvel por meio de alguns valores pré-fi xados pelo ZAP e pela Fipe. A calculadora consi-dera que os preços de venda e de locação dos imóveis variam 6% ao ano e que os imóveis se depreciam a uma taxa de 1% ao ano, o que equivale dizer que o consumidor precisa de-sembolsar em torno de 1% de todo seu investimento por ano com manutenção do imóvel.

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AÇÃO

Inédito: Calculadora FipeZAP informa até quanto vale a pena pagar por mês no aluguel e quando é hora de entrar em um fi nanciamento



Como otimizar a vida emcasas e cômodos menoresPensar sobre a formatação e utilização dos ambientes é a solução para aproveitar melhor cada espaço das residências

O mercado imobiliário reduziu, nos últimos dez anos, até 20% o tamanho dos aparta-

mentos construídos, em Ma-naus, para a classe média. Nessa faixa de renda, quem comprava uma unidade entre 90 e 100 metros quadrados, na primeira meia década dos anos 2000, hoje faz o investimento equivalente por uma unidade de 75 a 85 metros quadrados, segundo o arquiteto e urbanis-ta Kleyton Marinho.

Para adequar a vida de quem passou boa parte dela em casas – com pátio, quintal e dispensa – à um ambien-te totalmente funcional, com cômodos menores, o espe-cialista aponta como solução a magia da otimização do espaço, a partir de um trabalho cognitivo muito bem planeja-do. “Transformar os cômodos menores é trabalho cognitivo. A primeira a questão é o mo-biliário. É necessário modular as dimensões mínimas para a convivência humana”, afi rma.

O primeiro grande passo, de acordo com o arquiteto e urba-nista, é desconsiderar a maioria do mobiliário padrão de lojas e abraçar a tendência de mó-veis modulados. “O ideal não é comprar o que tem na loja. Mas, modular para atender as ne-cessidades. Um guarda-roupa de uma loja tem em média 60 centímetros de profundidade. Com o modulado, você consegue planejar um de 50 centímetros e com isso ganhamos 10 cen-tímetros livres”, avalia.

De olho na quebra dos pa-drões, o quarto de um aparta-mento é o maior desafi o do ar-quiteto e designer de interiores

na busca pelo conforto, segundo avalia Kleyton, uma vez que a tendência dos usuários é um volume de roupas cada vez maior da mesma forma que buscam camas maiores. “Os quartos são os mais difíceis por conta do mobiliário. As pessoas querem camas queen e king size, com mais conforto e é aí que entra-mos no contraditório de ter que melhorar o conforto do cliente e ao mesmo evitar mobiliários muitos grandes”, comenta.

E para garantir a sensação de amplitude, o arquiteto indica elementos de decoração como vidros, espelhos e a iluminação

do ambiente, bem como a es-colha correta das cores para os cômodos do apartamento.

Outra forma de garantir am-plitude em apartamento rela-tivamente pequenos, segundo o especialista, é o revestimen-to das paredes. “Um bom co-meço é usar papel de paredes com efeitos tridimensionais. Hoje nos apartamentos deco-rados, um de 50 metros qua-drados, por exemplo, você terá a impressão de que ele tem 70 metros quadrados”, diz.

CoresNa aplicação das cores, a

tendência são tons de bege,

como arenoso, pastel e as es-calas de cinza. O branco, de acordo com ele, sempre com-põe porque deixa o ambiente visualmente mais limpo e a sua temperatura de cor estimula a produção, o movimento. Para acalmar, ele sugere o lado das cores quentes como o vermelho.

De acordo com Marinho, o branco é ideal para o escritório e a cozinha, onde se faz ne-cessário um índice de refl exão de luz maior. Para os quartos, a aplicação de tons de cores quentes, porque acalmam. “Elas mexem com a cognição. A pa-rede reduz o índice de iluminân-cia e refl exão. Dá a sensação de acalmar a mente. No ciclo circadiano do corpo humano, tons mais claros despertam, ativam todas as enzimas do corpo para desenvolver as ati-vidades laborativas. À medida que vai escurecendo, com luz mais amarelada, o corpo vai se acalmando. O quarto pode até estar branco, mas colocamos elementos que estimulam o re-laxamento. O branco unicórnio é um branco mais acinzentado que absorve a luz e estimula o relaxamento”, explica.

Para quem é apaixonado pelo azul, o especialista diz que a cor está na escala do tom mais frio, o que o torna totalmente inadequado para os quartos, por exemplo, mas é aplicável na cozinha, com uma luz bran-ca, porque juntos estimulam as atividades laborativas. “O trabalho com luz e cores é um dos principais pontos de partida para a elaboração de projetos de interiores para otimizar espaço e melhorar a sensação de amplitude de espaço, porque hoje em dia tudo já está tão reduzido ao mínimo”, observa o arquiteto.

PRATICIDADE

Entre as recomenda-ções do especialista para os quartos está o não uso de mesi-nhas de escrivaninha, bem como optar pelo mobiliário no plano vertical, inclusive com TV embutida no rou-peiro planejado

A luz amarelada dá a sensação de calmaria, portanto é indicada para ambientes como os quartos

Paredes brancas podem passar a impressão de ambientes mais amplos, de acordo com Kleiton Marinho

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ÃOEMERSON QUARESMA



Os melhores seguros para sua casa

Segundo a Proteste, pacote de coberturas da Bradesco Seguros foi o mais bem avaliado em estudo que analisou 134 apólices disponíveis

A associação de con-sumidores Proteste elegeu o pacote de coberturas do seguro

residencial da Bradesco Se-guros como o melhor entre os oferecidos por 13 seguradoras. Em segundo e terceiro lugar fi caram a Porto Seguro e a Itaú Seguros, respectivamente.

A pesquisa analisou as se-guintes coberturas: básica (contra incêndio, queda de raio e explosões), alagamento, fur-to ou roubo, vendaval a granizo, privação temporária do uso da habitação, desmoronamento parcial, responsabilidade civil e danos elétricos. A Proteste também considerou o núme-ro de coberturas excluídas de cada contrato na avaliação.

A associação analisou 134 apólices e avaliou cada tipo de cobertura como muito boa, boa, aceitável, fraca ou ruim, de acordo com critérios como valor da franquia, limites máxi-mos de cobertura e participa-ção obrigatória do segurado.

Para realizar a análise, a Proteste enviou questionários para as seguradoras em julho. Além disso, buscou informa-ções sobre as apólices nos si-tes das empresas, pediu dados via telefone e e-mails e soli-citou cotações a corretores.

ConclusõesQuando analisada a cober-

tura básica das apólices - que prevê ressarcimento no caso de incêndio, queda de raio dentro do terreno do imóvel e explosão acidental - a Porto Seguro foi a mais bem avalia-da por não cobrar participação obrigatória do segurado ou franquia em caso de sinistro

Já quando se trata de cobertu-ra contra roubos e furtos, a maio-ria das empresas foi bem avalia-da. As seguradoras classifi cam como furto o desaparecimento de um bem complementado por vestígios deixados pelo ladrão, como um cadeado quebrado ou porta arrombada.

Ao analisar o que é ofere-

cido pelas seguradoras em coberturas contra enchentes, a Proteste verifi cou que a maioria das empresas não oferece esse tipo de proteção e, quando oferece, coloca em-pecilhos para esta contrata-ção. Entre as três seguradoras que oferecem a proteção, a Bradesco Seguros foi a mais bem avaliada por não estipu-lar participação obrigatória do segurado e nem cobrar franquia em caso de sinistro.

Quando analisada a cobertura de responsabilidade civil, os re-sultados variaram entre aceitá-vel e muito bom. Em relação à cobertura contra danos elétricos, sete empresas apresentaram re-sultado ruim, pois cobram um valor alto para a participação obrigatória do segurado, além de cobrarem franquia.

Como funcionaNa hora de escolher um segu-

ro residencial, é possível optar por três modalidades: “somente prédio”, “somente conteúdo” e “prédio mais conteúdo”. A moda-lidade “somente prédio” garante cobertura a danos ocorridos na estrutura do imóvel, como pa-redes e instalações hidráulicas. Esse tipo de proteção é indicada para proprietários que alugam o imóvel para terceiros.

Já a modalidade “somente conteúdo” cobre danos ocor-ridos aos bens que fazem par-te do imóvel segurado, como móveis e eletrodomésticos. Essa cobertura é indicada para inquilinos ou quem tem imóvel fi nanciado pelo Siste-ma Financeiro de Habitação (SFH), que já tem embutido um seguro residencial na modali-dade “somente prédio”.

A modalidade “prédio mais conteúdo” protege tanto a estrutura do imóvel quanto os bens incluídos na casa ou apartamento. Esse produto é aconselhável para proprietá-rios que residem no imóvel.

Cada cobertura adiciona-da ao seguro torna a prote-ção mais cara.

Seguradoras

Bradesco SegurosPorto SeguroItaú SegurosZurich SegurosSul AméricaLiberty SegurosYasuda MarítimaTokio MarineAllianz SegurosGrupo BB e MapfreHDI SegurosACEAlfa Seguradora

Incêndio, queda de raio e explosão

AceitávelMuito bomAceitávelAceitávelAceitávelAceitávelAceitávelAceitávelAceitávelAceitávelAceitávelAceitávelAceitável

Alagamento

BomNão ofereceNão ofereceNão ofereceNão ofereceNão ofereceNão ofereceNão ofereceNão ofereceNão oferece

FracoNão oferece

Ruim

Furto ou roubo

BomBomBomBomBomBomBomBomBomBomBomFracoFraco

Responsabilidade civil

BomBomBomBomBom

Muito bomBom

Muito bomBomBomBomBom

Aceitável

Danos elétricos

AceitávelAceitávelAceitávelAceitável

FracoAceitávelAceitável

FracoFracoFracoFracoFracoFraco

Os resultados do levantamento da Proteste

Proteste recomenda que consumidor prefi ra as que encaixem às suas necessidades e fi que atento aos tipos de sinistros excluídos do contrato

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Cores: harmonia.

Os azuis: equilíbrio

Vários rostos: lindos

Os ciclistas: luxo

Abstrato e riqueza de cores

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Em foco: o artista amazonense Arnaldo Garcez

PauloRicardo

Sachs

Atuante no mercado

nacional e internacional de mobiliário e alta deco-

ração

Arquitetando

Arnaldo Garcez, artista de tra-quejo e trânsito internacional, que após fazer sua formação artística no expressionismo ori-ginal, originário da Alemanha, realizou dezenas de bem-suce-didas exibições individuais em diversas capitais do mundo.

[email protected] Os melhores seguros

para sua casa

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AÇÃO

FON

TE: P

ROTE

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Arnaldo Garcez, artis-ta plástico natural de Manaus, vem desen-volvendo sua traje-

tória através do desenho e da pintura desde 1977 . Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1979, onde estudou desenho, pintura, escultura e gravura na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em 1983, viajou para a Alemanha para pesquisar o expressionismo e a litografia .

Em parceria com a Funarte na gestão de Paulo Herke-nhoff , criou a ofi cina de arte educação “Urucum e Carvão como Elemento de Lingua-gem”. O projeto tinha como objetivo o desenvolvimento da criatividade e do desenho com materiais simples e de fácil acesso da população amazô-nica, como o urucum , o carvão e sobras de bobinas de papel para impressão de jornal. Mi-nistrou cursos na Universida-de do Acre em Rio Branco, na Secretaria de Cultura de Rondônia em Porto Velho , e na Universidade do Amazonas em Manaus. Nestes últimos anos, seus trabalhos fi zeram parte na composição de cená-rios das novelas da Rede Glo-bo. Seus quadros puderam ser vistos em Cheias de Charme, no quarto de Chayene. Seus “Ciclistas” se destacaram em Passione, e diversas outras telas puderam ser vistas em

Caminho das Índias, Beleza Pura, Páginas da Vida, Amé-rica , Belíssima, Senhora do Destino, Da cor do Pecado e Mulheres Apaixonadas. Des-de 2007 participa anualmente expondo seus trabalhos no evento Artexpo New York, de grande importância no calen-dário artístico cultural, onde encontram-se artistas e ga-lerias de diversos paises.

Garcez é um artista dinâ-mico sempre a procura de novas informações sobre os conceitos artísticos e plás-ticos. Estudou arquitetura e design de interiores. Partici-pou do workshop com Kate Sharpenberg sobre Materiais e Pigmentos no Rio de Janeiro e na Academia de Belas Artes de Nova York fez curso de Desenho e Modelo Vivo com objetivo na Ergonomia com Marc Tennant.

Atualmente desenvolve pesquisa com pigmentos naturais, realiza exposições de seus trabalhos em várias cidades no país e no ex-terior como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Manaus, Lisboa, Miami e Nova York. (Artexpo 2007- 2008-2009-2011-2013, Organização das Nações Unidas, Art Inside Pio-la , Brazilian Endowment of Art e Ward Nasse Gallery, onde é membro desde 2008). Desde 2014 é membro da Galeria Carré D’Artistes da França.

Cores: harmonia. Rostos e cores: luzHomenagem a Sihame Cruz: luxo

Os azuis: equilíbrio Casal

Vários rostos: lindos Harmonia nas cores

Os ciclistas: luxo A mulher

Abstrato e riqueza de cores O artista Arnaldo Garcez e sua obra

FOTOS: ARNALDO GARCEZ

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Qual piso usar na garagemOpte pelo piso antiderrapante, principalmente se a garagem é descoberta, a fi m de evitar acidentes em dias chuvosos

O piso da garagem pre-cisa atender a alguns fatores para que haja segurança no local,

pois os veículos são pesados e geram sujeira, como manchas da borracha do pneu e de óleo que pode vazar. Na hora de escolher o piso considere a resistência, aspereza, durabi-lidade, facilidade de limpeza e de manutenção.

Por conta desses fatores, não escolha qualquer mate-rial. Um grande erro é achar que por ser uma área externa ou em que as pessoas não vão fi car, você pode colocar qual-quer piso. Prefi ra produtos de marcas confi áveis, indicadas para esse uso, resistentes a alto tráfego e antiderrapan-tes. De modo geral, os pisos mais fáceis de limpar são lisos e escorregadios. Os antider-

rapantes, são irregulares, o que difi culta a limpeza, mas não escorregam.

Opte pelo piso antiderra-pante, principalmente se a garagem é descoberta. Isto previne acidentes domésti-cos em dias chuvosos. E se você escolheu um piso poroso, como as pedras na-turais e os cimentícios, lem-bre-se que eles necessitam de cuidados especiais, como impermeabilizações periódi-cas, para evitar que fi quem encardidos. As peças polidas são lindas, mas o contato dos pneus pode riscá-las, além de serem escorregadias em contato com a água.

Outro ponto importante é a base para assentar o piso, que deve ser bem resistente. Se for feito de qualquer jeito, pode afundar com as altas cargas

de deslocamento do veículo ou soltar o piso.

Acabou o dinheiro? É pos-sível utilizar o contrapiso de concreto na garagem. A des-vantagem é que fi ca mais difícil para limpar.

TiposHá muitas opções de mate-

riais que podem ser usados: pedra miracema, ladrilho hi-dráulico de calçada, parale-lepípedo, mosaico português, além dos já conhecidos re-vestimento cerâmico e por-celanato. No caso de piso cerâmico ou porcelanato, pro-cure por peças indicadas para locais de alto tráfego, pois são mais resistentes. Saiba mais sobre alguns deles.

Pedras - as pedras brutas são resistentes e têm superfí-

cie antiderrapantes. Algumas boas opções são as pedra miracema, são tomé e gó-ias. Cuidado com as lisas e escorregadias, como granitos e mármores polidos, existem acabamentos como o levi-gamento para que ele fi que antiderrapante. Se você optar por usar pedra, use também uma resina protetora aplicada sobre a pedra pra diminuir a porosidade e evitar manchas.

Placas cimentícias - as placas – feitas com concreto de alto desempenho– têm a vantagem de apresentarem boa resistência e durabilidade e mantêm o piso mais frio, porque absorvem menos calor. São peças de grandes formatos e aplicadas com juntas para dilatação. Depois de assen-tá-las sobre o contra piso, é

recomendável aplicar uma ca-mada de resina protetora para reduzir a absorção de água e gordura, facilitando a limpeza. A reaplicação desta resina deve acontecer anualmente.

Piso intertravado - são pisos de concreto para áreas externas. A grande caracte-rística do piso intertravado é permitir que o solo continue absorvendo água – uma ques-tão bem importante para os centros urbanos. É um tipo de piso resistente, antiderrapan-te e que pode ser encontra-do em vários formatos: piso sextavado, piso raquete, piso retangular, piso quadrado. E os modelos são convencional, piso drenante/jardim e piso grama. O convencional é in-teiro de concreto e permite menor absorção de água só

pelas juntas (encontro entre as peças). O piso grama é como uma moldura de concreto que permite o cultivo de grama no centro. Ele é semipermeável e resistente ao tráfego de veícu-los. Seu uso garante até 60% de permeabilidade do solo. Já o drenante em concreto poroso, que é encontrado em diversos desenhos, garante até 95% de permeabilidade do solo.

Ladrilho hidráulico - esse tem peças de diversos tamanhos: 15×15, 20×20, 40x40cm e grande variação de modelos e cores. É anti-derrapante, mas é muito po-roso. Por isso, pode acumular sujeira e fi car com aparência de encardido. Sua resistência é muito alta, tanto que ele é muito utilizado em calçadas com grande fl uxo de pessoas.

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Rose Quartz e SerenityBlue são as cores de 2016Arquiteta revela como as cores tendência são selecionadas todos os anos pela empresa que é autoridade no assunto

Rose Quartz e Serenity Blue. É a primeira vez desde 1992 que a Panto-ne escolhe duas cores que

serão referência para o mundo da moda, decoração, design, beleza, consumo e comportamento. O pink delicado do Rose Quartz já dava as caras como tendên-cia de cor, unindo-se agora ao Serenity Blue, azul mais claro. Juntas sugerem paz, tranquilida-de e desaceleração. As escolhas são o resultado de uma busca que a população global (não só do mundo do design) está procurando nesse momento: a procura continua por uma pausa na loucura do dia a dia.

“As cores são resultado tam-bém de um movimento de reco-nexão com o que é importante, com si mesmo e com um grupo ao seu redor; em tempos políticos e de ameaças à segurança física que estão ocorrendo em todo o mundo. A mescla de tonalidades vem também para prosseguir a discussão e a quebra de padrões de gênero, sobre o que signifi ca ser homem ou mulher”, explica a arquiteta Érica Giacomelli.

Essas apostas acabam in-fl uenciando de maneira com-pleta, desde o conceito até o lançamento de novos produtos. “As cores do ano nada mais são do que uma identifi cação dos

caminhos e pensamentos da sociedade, assim como cada tendência, que são refl exos de momentos importantes socio-econômicos, artísticos e inte-lectuais de uma determinada parte da sociedade”, completa.

E como essas cores são es-colhidas? Para defi nir isso, a Pantone realiza uma série de pesquisas, que passam por es-tudos de capas de moda, lança-mentos de produtos e design, essências e perfumes mais comprados, análises antropo-lógicas, observação de street style e street art, entendimento de ondas e mudanças socioe-conômicas dentre outros.

“Todos esses estudos são vá-lidos e resultam em referências que podem ser utilizadas para escolha da cor do ano. Quando todas as referências são postas lado a lado (já que a maioria são imagens), o resultado é sempre visto quase que automatica-mente, a cor do ano quase que salta aos olhos”, explica Érica.

Assim que uma cor do ano é eleita pela equipe de color forecasting da Pantone outras já começam a ser desenhadas. “É um processo contínuo de análise de tendências de cor que culmina em diversas discussões que resultam na cor escolhida para o ano”, fi naliza. Pantone é considerada uma autoridade em cores, e é mundialmente conhecida pelos seus sistemas criados para reprodução fi el de tonalidades

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imóveis & decor - 3 de janeiro de 2016

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