hipertenção pulmonar
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Profª Ms. Michelly Abdalla
Foi identificada pela primeira vez por Ernst Von Rombert em 1890
PA anormalmente alta nas arterias pulmonar;
Irrigação vascular dos pulmões;
Diminuição a tolerância ao exercício e falhas no coração;
VD faz esforço adicional para levar sangue aos pulmões para captar oxigenio;
Hipertensão primaria ou secundaria;
É considerada primária, quando não se consegue encontrar causa para o distúrbio.
A Hipertensão Pulmonar primária é uma doença com mau prognóstico.
É secundária quando deriva de Enfisema Pulmonar ou doença cardíaca congênita;
Capacidade de receber fluxo ou volume prejudicada;
Aumenta pressão arterial pulmonar que aumenta resistência vascular pulmonar;
aumento do debito cardiaco;
Trabalho aumentado afeta a função VD;
Miocardio não consegue satisfazer as demandas impostas;
Leva a Hipertrofia e Insuficiencia VD;
Perfil sintomático
CLASSE I: Pacientes com hipertensão pulmonar, mas sem limitação resultante da atividade física. Atividade física comum não causa dispnéia ou fadiga, dor no peito ou quase-síncope.
CLASSE II: Pacientes com hipertensão pulmonar resultando em limitação leve da atividade física. Os pacientes ficam confortáveis no repouso. Atividade física comum causa dispnéia ou fadiga indevida, dor no peito ou quase-síncope.
CLASSE III: pacientes com HP resultando em importante limitação das atividades físicas. Estes pacientes estão confortáveis ao repouso, mas esforços menores que as atividades físicas habituais causam dispnéia ou fadiga excessiva, dor torácica ou pré-síncope.
CLASSE IV: pacientes com HP resultando em incapacidade para realizar qualquer atividade física sem sintomas. Estes pacientes manifestam sinais de falência ventricular direita. Dispnéia e/ou fadiga podem estar presentes ao repouso, e o desconforto aumenta em qualquer esforço.
História; Exame fisico; Radiografia de torax; Prova de função pulmonar; Eletrocardiograma; Ecocardiograma; Imageamento de ventilação/ perfusão; Cateterismo cardiaco; Biopsia pulmonar (alguns casos);
Do lado direito do coração revela a pressão arterial pulmonar elevada
Por avaliar a progessão da doença e excluir outras condições com sinais e sintomas similares;
Revela hipertensão VD, desvio do eixo para a direita e ondas T altas, em pico, nas derivações inferiores, ondas R anteriores altas e depressões do segmento ST e/ou inversão da onda T anteriormente
As provas de função pulmonar podem estar normal ou mostrar discreta diminuição na capacidade vital e na complacencia pulmonar, com uma leve diminuição da capacidade de difução;
Primaria: transplante pulmonar, as vezes, transplante de coração;
Rejeição ao transplante: 50% pctes entre 2 e 3 anos após transplante;
Melhora dos sintomas e prolongamento da vida, mas não curam a doença
Oxigenioterapia suplementar (2 a 3 L/min);
Vasodilatadores (prostaciclina, inibidor plaquetário, 1/3 dos casos);
anticoagulantes (evitam casos de trombose nos vasos pulmonares alterados);
Bloqueadores de calcio (vasodilatadores);
Diuréticos;
Adenosina (indução de vasodilatação pulmonar);
Oxido nitrico (via inalatória, vasodilatador pulmonar); Medicações sendo testadas para ajudar o tto;
HIPERTENSÃO PULMONAR
MEDIDAS GERAIS
ANTICOAGULANTE + TTO DA DISFUNÇÃO VENTRICULAR DIREITO
TESTE DE VASODILATAÇÃO AGUDA
COM RESPOSTA SEM RESPOSTA
CLASSE FUNCIONAL III OU IV
CLASSE FUNCIONAL I OU II
INICIAR BLOQUEADOR DE CANAL DE
CÁLCIO MANTER TERAPIA CONVENCIONAL
CONSIDERAR NOVOS TTOS / ATRIOSEPTOSTOMIA
S/ RESPOSTACOM RESPOSTA
CONSIDERAR TRANSPLANTE
MANTER TRATAMENTO
HIPERTENSÃO PULMONAR
MEDIDAS GERAIS
ANTICOAGULAÇÃO + OXIGENIOTERAPIA + TTO DA DISFUNÇÃO VENTRICULAR DIREITA
CLASSE FUNCIONAL I OU II
MANTER TERAPIA CONVENCIONAL
CLASSE FUNCIONAL III OU IV
CONSIDERAR NOVOS TRATAMENTOS
COM RESPOSTA SEM RESPOSTA
MANTER TRATAMENTO
CONSIDERAR TRANSPLANTE