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FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA UNIÃO DA VITÓRIA 2013

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FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE

UNIÃO DA VITÓRIA

UNIÃO DA VITÓRIA

2013

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SUMÁRIO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 4

1.1 DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 4

1.2 DO CURSO ....................................................................................................... 4

2. HISTÓRICO ............................................................................................................ 5

2.1. DA UNESPAR................................................................................................... 5

2.1.1 Da FAFIUV .................................................................................................. 6

2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que caracterizam a inserção institucional. ............................................................... 8

2.2 DO CURSO ....................................................................................................... 9

3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 11

4. OBJETIVOS ....................................................................................................... 12

4.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 12

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ........................................................................... 12

5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................ 13

5.1 PÚBLICO-ALVO .............................................................................................. 13

5.2 FORMAS DE ACESSO ................................................................................ 13

5.2.1 Por Concurso Vestibular ........................................................................... 13

5.2.2 Extra vestibular.......................................................................................... 14

6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................... 15

6.1 SABERES DOCENTES ................................................................................... 15

7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .............................................................. 16

8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS................................................... 17

8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS ............................................................................... 22

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 24

9.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............. 24

9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA .................................................... 25

9.3 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 25

9.4 FLUXOGRAMA ................................................................................................ 26

9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta ............................................................... 26

9.5 MATRIZCURRICULAR .................................................................................... 27

9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES ................................................................ 29

9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO..................................................................... 30

9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO CURRICULAR ....................................................................................................... 31

9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO .............. 32

9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E NOVA PROPOSTA ................................................................................................ 32

9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL ........................................................................... 33

9.10.1. Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso ..................... 33

9.10.2. Estágio Curricular Supervisionado ......................................................... 34

9.10.3. Atividades acadêmico-científico-culturais ............................................... 36

10. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM..................................................................... 37

11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............................................................. 39

11.1.INSTALAÇÕES DOCENTES ......................................................................... 39

11.2 LABORATÓRIOS........................................................................................... 40

11.2.1 Laboratório de Informática....................................................................... 40

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11.2.2 Laboratório Especializado ....................................................................... 41

11.3 SALAS DE AULA ........................................................................................... 47

11.4 BIBLIOTECA .................................................................................................. 47

11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização ............................ 48

11.5 ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 102

12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................... 104

12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................... 104

12.2 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................... 104

12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...... 105

12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ................................................ 106

13. DIPLOMAS ........................................................................................................ 107

14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................ 108

14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................... 108

14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO CURSO ................................................................................................................ 109

14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................... 109

15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ......................................................... 110

16. O PIBID NA FAFIUV.......................................................................................... 111

17. PESQUISA ........................................................................................................ 112

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 113

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 DA INSTITUIÇÃO

Mantenedora Governo do Estado do Paraná

Instituição Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória – campus da UNESPAR

CNPJ 75.689.760/0001-57

Nome Fantasia UNESPAR –FAFIUV

Esfera Administrativa

Estadual

Categoria Pública Estadual

Endereço Praça Coronel Amazonas, s/nº

Cidade/UF/CEP União da Vitória, Paraná, 84600-000

Telefone/Fax (42) 3521-9100

E-mail de contato Secretaria: [email protected]

Site www.fafiuv.br

1.2 DO CURSO

1 Denominação Curso deLicenciatura em Matemática

2 Área de conhecimento Ciências Exatas e da Terra

3 Subárea Matemática

4 Nível Graduação – Licenciatura

5 Modalidade Curso presencial

6 Habilitação ou Ênfase Licenciatura Plena

7 Titulação Licenciado em Matemática

8 Carga Horária Total 3000 horas

9 Total de Horas-Aula 3600 horas aulas

10 CH de Práticas como componente curricular

448 horas (equivalente a 538 horas aulas)

11 CH de Atividades Complementares

200

12 CH Estágio Curricular Supervisionado

400

13 Forma de acesso Vestibular

14 Número de vagas por turno de oferta

40

15 Regime de matrícula Seriado anual

16 Início do Curso 2000

17 Status do Curso Reconhecido pelo Decreto Estadual 1719/2003 e Renovação de Reconhecimento pelo Decreto Estadual 3759/2012.

18 Conceito ENADE 3

19 Site do curso matematicafafiuv.pbworks.com

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2. HISTÓRICO

2.1 DA UNESPAR

A Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR é uma instituição de ensino

superior pública e gratuita, criada pela Lei Estadual n° 13.283, de 25 de outubro de

2001, alterada pela Lei Estadual n° 15.500, de 28 de setembro 2006. Constitui-se a

partir da integração das Faculdades Estaduais:

Faculdade de Artes do Paraná – FAP;

Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão – FECILCAM;

Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA;

Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA;

Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá – FAFIPAR;

Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória - FAFIUV;

Academia Policial Militar do Guatupê - APMG e;

Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP.

Unidades que integram a Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR:

I. Campus de Curitiba I – Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP

a) Centro de Área das Artes.

II. Campus de Curitiba II – Faculdade de Artes do Paraná - FAP

a) Centro de Área das Artes;

b) Centro de Ciências Humanas, Educação e Saúde.

III. Campus São José dos Pinhais – Academia Policial Militar do Guatupê - APMG

a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas.

IV. Campus de Campo Mourão – Faculdade Estadual de Ciências e Letras de

Campo Mourão – FECILCAM

a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;

b) Centro de Ciências Humanas e da Educação;

c) Centro de Ciências Exatas, Geociências e Engenharias.

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V. Campus de Apucarana – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de

Apucarana - FECEA

a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;

b) Centro de Ciências Humanas e da Educação;

c) Centro de Ciências Exatas.

VI. Campus de Paranavaí – Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de

Paranavaí - FAFIPA

a) Centro de Ciências Humanas e da Educação;

b) Centro de Sociais Aplicadas;

c) Centro de Ciências da Saúde;

d) Centro de Área de Ciências Exatas e Biológicas.

VII. Campus de Paranaguá – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de

Paranaguá - FAFIPAR

a) Centro de Ciências Sociais e Aplicadas;

b) Centro de Ciências Exatas e Biológicas;

c) Centro de Ciências Humanas e da Educação.

VIII. Campus de União da Vitória – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e

Letras de União da Vitória - FAFIUV

a) Centro de Ciências Exatas e Biológicas;

b) Centro de Ciências Humanas e da Educação.

2.1.1Da FAFIUV

A Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória é

uma das pioneiras no que concerneao ensino superior fora da capital, e ao longo de

mais de cinco décadas de atividades vem formando professores que servem ao sul

do Paraná e ao norte catarinense. Desde sua origem, procurou assumir um

compromisso com o desenvolvimento da região, para ser um centro irradiador e

transformador da estrutura cultural de sua área de intervenção. Sendo todos os seus

cursos de licenciatura, a instituição recebe alunos e forma professores que atendem

a aproximadamente 80 escolas estaduais e 255 escolas municipais nos 21

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municípios que compõem sua região de abrangência, com uma população estimada

em 300.000 habitantes.

Na década de 1950, União da Vitória estava entre as maiores e mais

prósperas cidades do Estado e era a mais importante cidade do sul e do sudoeste

do Paraná, exercendo influência social e cultural sobre toda a região. Nessa

conjuntura, começou a ser pensada a possibilidade de criação de um curso superior

na cidade. Hoje a cidade caracteriza-se pela multiplicidade cultural oriunda dos

indígenas, negros e imigrantes que nela fixaram morada, e sua economia é

sustentada, especialmente, pela exploração da madeira e da erva-mate, tendo no

comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego.

Em 22 de dezembro de 1956, o Governador Moisés Lupion sancionou a Lei nº

3001, criando a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, subordinada à Secretaria

de Educação e Cultura do Estado do Paraná. Logo no princípio do ano seguinte,

pelo Decreto nº 8474, de 25 de fevereiro de 1957, foi designado para ocupar o cargo

de primeiro diretor da faculdade o eminente Prof. Dr. Luiz Wolski.

A autorização para o funcionamento dos cursos de Pedagogia e História deu-

se pelo Parecer nº 562, de 25 de novembro de 1959, do Conselho Nacional de

Educação. Transcorridos mais sete anos, em 1966, foram criados os cursos de

Geografia e Letras Português-Inglês (Licenciatura de primeiro ciclo), por meio da Lei

Estadual nº 5320, de 10 de maio de 1966, sendo transformados em cursos de

Licenciatura Plena pelo Decreto Estadual nº 21692, de 27 de abril de 1970.

O Decreto Federal nº 6112, de 31 de julho de 1967, concedeu o

reconhecimento aos cursos de História e Pedagogia. Já os cursos de Geografia e

Letras Português-Inglês foram reconhecidos por meio do Decreto Federal nº 74750,

de 23 de outubro de 1974. O Decreto Federal nº 79216, de 08 de fevereiro de 1977,

autorizou o funcionamento dos cursos de Ciências, Licenciatura de 1º grau e

Licenciatura Plena com habilitação em Matemática, sendo o mesmo reconhecido

pela Portaria Ministerial nº 617, de 16 de dezembro de 1980.

Passaram-se mais duas décadas para que a Faculdade ofertasse novos

cursos e/ou habilitações. Assim, foram criados, em 11 de julho de 2000, por meio do

Decreto nº 2286, o curso de Matemática com Licenciatura Plena, a habilitação de

Português-Espanhol do Curso de Letras, que foi autorizada pelo Decreto Estadual nº

2294, e a habilitação de Educação Infantil e Séries Iniciais do curso de Pedagogia,

complementando as já existentes: Administração Escolar, Orientação Educacional e

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Supervisão Escolar. Cabe ressaltar que com a aprovação das Diretrizes Curriculares

de Pedagogia no ano de 2006 terminaram, gradativamente, as diferentes

habilitações existentes neste curso. Em 10 de março de 2000 foi autorizado o

funcionamento do curso de Biologia, pelo Decreto Estadual nº 3644. E em 31 de

outubro de 2002 foi autorizado o funcionamento do curso de Química, por meio do

Decreto Estadual nº 6503.

O Curso de Filosofia da FAFIUV iniciou suas atividades em 2007, atendendo

à solicitação feita pelo Chefe do Núcleo Regional de Educação de União da Vitória,

que na ocasião apontava a necessidade de profissionais nesta área. Como o Estado

do Paraná vinha implantando as disciplinas de Filosofia e Sociologia nas três séries

do Ensino Médio, o curso de Filosofia tornou-se de suma importância para a região,

que conta ainda com poucos professores habilitados para tal. A primeira turma do

curso formou-se em 2010, ano de seu reconhecimento junto ao Conselho Estadual

de Educação.

A FAFIUV assume funções e compromissos de uma instituição universitária,

engajada e articulada em objetivos comuns: geração, preservação e transmissão do

saber em todos os seus aspectos, no campo das artes, das ciências, das

humanidades e da tecnologia, oferecendo ensino público, gratuito e de qualidade,

prestando serviços à comunidade e sustentando o desenvolvimento desta.

2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que caracterizam a inserção institucional.

Considerada como cidade polo regional do sul do Estado do Paraná e do

norte de Santa Catarina, União da Vitória caracteriza-se pela multiplicidade cultural

oriunda dos imigrantes que aqui chegaram.

Sua economia, especialmente sustentada na exploração da madeira e da

erva-mate, temno comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego.

A Instituição inovou ao descentralizar a oferta dos cursos de pós-graduação,

aumentando a matrícula na especialização. Também, tem ofertado e realizado

sistematicamente cursos de formação continuada nos municípios da área de

abrangência.

Essa Instituição de Educação do Ensino Superior (IES) atualmente estende

seus serviços a municípios que fazem parte do Núcleo Regional de Educação de

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União da Vitória, assim como a outros do Estado do Paraná que pertencem à área

de abrangência do NRE de Irati e de Ponta Grossa. Também é grande a inserção no

norte de Santa Catarina.

A representação abaixo (Figura 01) indica a área de abrangência da FAFIUV,

mostrando sua importância e a inserção no contexto regional do sul do Paraná e

norte catarinense. Além dos municípios da área de abrangência, a FAFIUV recebe

acadêmicos procedentes de outros municípios do Paraná e Estados do Brasil.

Figura 01:Municípios atendidos pela FAFIUV.

Fonte: Arquivo da Comissão Própria de Avaliação, 2006.

2.2 DO CURSO

No ano de 1974, os professores Édison Afrânio Berthier e Chaquib Hassan,

do Colégio Estadual Túlio de França, tiveram a ideia de criar um Curso de

Licenciatura em Matemática na Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras –

FAFIUV de União da Vitória, estado do Paraná. No início do ano de 1975, o então

diretor da FAFIUV, Prof. Mário Riesenberg, decidiu pela criação do referido curso,

designando o Prof. Édison Afrânio Berthier para, junto com a Prof.ª Ivete Mazzali,

estruturá-lo.

Durante a constituição do curso ocorreram várias modificações nos cursos de

Licenciaturas, ocasionando a criação do Curso de Licenciatura Curta em Ciências

(com duração de dois anos), com a participação do Prof. Valdir Vieira, e juntamente,

a Habilitação em Matemática (com duração de dois anos), através do Decreto

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Federal nº 78653, de 27/10/1976, que passou a viger em março de 1977, sendo

reconhecido pela Portaria Ministerial nº 617, de 16/12/1980.

Também em 1977, o Curso de Licenciatura Curta em Ciências passou a ter

duração de três anos e a habilitação em Matemática com duração de apenas um

ano, por meio do Decretonº 79216, de 08/02/1977, que alterou o Decreto nº 78.653-

76, de 27/10/1976, que autorizou o funcionamento do Curso de Ciências, da

Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitoria, estado do

Paraná. Este entrou em funcionamento, sendo reconhecido pela Portaria nº617, de

11/07/2000.

Após duas décadas, o curso foi transformado em Licenciatura Plena em

Matemática, pelo Decreto Estadual nº 2286, de 11/07/2000.A última atualização da

matriz curricular ocorreu em 2007.

Em geral, o curso apresenta um público superior às vagas ofertadas,

conforme pode ser visualizado no Quadro 1.

Período Ano Vagas Inscritos Candidato/Vaga

Vespertino 2004 40 55 1.4

Noturno 2004 40 144 3.6

Vespertino 20051 40 56 1.4

Noturno 2005 40 180 4.5

Noturno 2006 40 136 3.4

Noturno 2007 40 152 3.8

Noturno 2008 40 138 3.4

Noturno 2009 40 127 3.1

Noturno 2010 40 125 3.1

Noturno 2011 40 108 2.7

Noturno 2012 40 96 2.4

Noturno 2013 40 117 2.9 Quadro 01: Número de inscritos para o processo vestibular no Curso de Matemática de 2004 a 2013.

Fonte: Setor de Controle Acadêmico, 2013.

1 No ano de 2005 o curso deixou de ser ofertado no período vespertino.

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3. JUSTIFICATIVA

A FAFIUVassumiu opapel de estimular o desenvolvimento regional e formar

cidadãoscomprometidos com a realidade onde estão inseridos. Conforme

prescritopela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/1996 - LDB), atende

ao preparo para o exercício dacidadania e à qualificação para o trabalho docente de

Matemática.

A partir da leitura dessa realidade, compreendeu-se a necessidade de

formação deprofissionais que tenham a capacidade de lutar para reverter o quadro

de estagnação vigente emnossa sociedade e em especial na mesorregião de União

da Vitória. Considerando as dificuldades enfrentadas pela região, a FAFIUV entende

queuma de suas missõesé promover a formação de profissionais que possam atuar

naeducação, principalmente na Educação Básica. Promover uma educação de

excelência pormeio da tríade ensino, pesquisa e extensão caracteriza um de seus

princípios, assim como possibilitar a interação entre as pessoas,estabelecendo

parcerias com outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento, e ainda,

proporcionando o desenvolvimento da região sul do Paraná e planalto norte de

Santa Catarina, com vistas aproporcionar o avanço sociocultural dos moradores na

área de abrangência da IES.

Analisando o contexto regional, que abrange o núcleo de União da Vitória,

existem professores lecionando Matemática sem formação superior na área.Julga-se

que a sociedade atual precisa de educadores preparados, conscientes do seu papel

no contexto de ensino. Isto pode ser determinante para a formação do aluno. Os

profissionais habilitados para o ensino de Matemática devem ser capazes de

empregar o raciocínio lógico, a postura crítica e a capacidade de resolver problemas.

Tais pressupostos sustentam a estrutura do curso de Licenciatura em Matemática,

ora discutido.

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4. OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo do Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena - é

proporcionar o desenvolvimento do conhecimento profissional inerente à formação

inicial do professor de Matemática e prepará-lo para exercício do magistério na

Educação Básica, bem como favorecer a percepção da dinâmica desse

conhecimento e a autonomia profissional.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

viabilizar a construção de competências profissionais referentes ao

comprometimento com os valores inspirados na sociedade democrática atual

e na Educação Matemática;

promover a compreensão de conceitos e argumentações matemáticas;

proporcionar situações que possibilitem a interpretação de dados, elaboração

de modelos e resolução de problemas, estabelecendo relações entre a

Matemática e outras áreas do conhecimento;

constituir espaços de discussão sobre as políticas públicas que regem a

Educação Básica;

criar condições para o reconhecimento dos valores, ideais, políticas e culturas

presentes na atuação do professor de Matemática em sala de aula;

possibilitar discussões e reflexões quanto à ambiguidade, à diversidade e à

complexidade das relações de sala de aula;

elucidar a importância de investigar sua prática e desenvolver o espírito de

trabalho colaborativo;

promover ambientes que proporcionem a compreensão, a crítica, a utilização

e a criação de novas ideias e tecnologias na ação profissional do professor de

Matemática.

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5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

5.1 PÚBLICO-ALVO

A região em que a FAFIUV está inserida caracteriza-se por uma economia

baseada principalmente na agricultura, comércio e na exploração da madeira. Nesse

contexto, a população dessa região está classificada em sua maioria como classe

média, na qual grande parte do acesso à educação se dá por meio da escola

pública.

Em questionário aplicado aos alunos do curso no início do ano de 2013,

verificou-se que dos 86 respondentes, 79 cursaram toda a Educação Básica em

escola pública, sendo que os demais cursaram apenas parte em escola particular.

Em relação à renda familiar, 5 possuem renda de até um salário mínimo, 57 de até

três salários mínimos, 19 de até cinco salários mínimos, 3 possuem renda familiar de

até dez salários e apenas 1 possui renda superior a dez salários mínimos. 47 alunos

declararam que precisam trabalhar para poder cursar a faculdade. 43 moram em

União da Vitória ou Porto União e os demais em cidades vizinhas. 19 concluíram o

Ensino Médio em 2012, 30 concluíram em até três anos atrás e os demais há mais

de 3 anos.

Portanto, o público que se pretende atender no Curso de Licenciatura em

Matemática é, em superioridade, oriundo do ensino público. Nesse ambiente tiveram

acesso à área do conhecimento matemático e, por aptidão pessoal ou por influência

de profissionais do ensino público, buscam uma formação que lhes permita lecionar

a Matemática.

5.2 FORMAS DE ACESSO

5.2.1 Por Concurso Vestibular

O ingresso no Curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV se dápor

aprovação em concurso vestibular, sendo ofertadas 40 vagas por meio de dois

concursos vestibulares anuais, sendo que 50% das vagas (20) são oferecidas em

vestibular de inverno (julho) e 50% (20) em vestibular de verão (dezembro) aos

portadores de certificado de conclusão do EnsinoMédio.

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O processo seletivo atende à regulamentação do artigo 51 daLDB,

Regimento Interno, Capítulo I, Seção IV e Resolução 002/2001 da FAFIUV.

5.2.2 Extra vestibular

Embora o vestibular seja o principal mecanismo de ingresso na FAFIUV para

os cursos de graduação, há também a possibilidade de ingresso através de

processo seletivo público para ocupação de vagas residuais por candidatos a

transferência interna ou externa e por portadores de diploma de nível superior.

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6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do curso de Matemática é um profissional com formação que deve

lhe permitir:

demonstrar conhecimentos de modo a ser capaz de escrever, ler e pensar a

Matemática da Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio), com

possibilidades de transcendência desse nível de ensino;

demonstrar conhecimentos curriculares, organizacionais e didáticos que

permitamo licenciado em Matemática atuar em sala de aula e desenvolver

trabalho coletivo e colaborativo em sua atuação profissional;

assumir a perspectiva reflexiva de formação e atuação com vistas ao

desenvolvimento da autonomia que possibilita a práxis investigativa-reflexiva

antes da ação, durante a ação e sobre a ação;

ter autonomia de pensamento que ofereça condições para buscar novos

conhecimentosmatemáticos e outros relacionados à sua atuação profissional;

demonstrar habilidades para lidar com a diversidade, ambiguidade e

complexidade das relações em sala de aula, considerando suas diversas origens;

compreender questões éticas, culturais e sociais que permeiam o espaço

escolar, bem como o papel da escola e da Matemática, com uma visão

sociocrítica;

compreender, criticar, utilizar e criar novas ideias e tecnologias em sua atuação

profissional.

6.1 SABERES DOCENTES

O professor de Matemática deve ser um mediador capaz de orientar o

processo de aprendizagem dos seus alunos, consciente de seu papel na formação

de cidadãos críticos e de sua contribuição e responsabilidade na transformação da

realidade, na busca pela melhoria da qualidade de vida.

Deve ser um profissional habilitado para atuar especialmente na Educação

Básica, na disciplina de Matemática no Ensino Fundamental e Médio, que tenha um

amplo conhecimento de sua área de formação, que seja capaz derefletir sobre sua

prática pedagógica e de intervir na realidade regional buscandotransformá-la.

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7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Os licenciados em Matemática podem exercer atividades de docência em

instituições públicas e particulares da Educação Básica e/ou exercer atividades

como profissionais autônomos, ministrando aulas particulares e/ou atividades de

reforço de aprendizagem. Podem ainda prestar assessoria em atividades de

planejamento, supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com

estudos, pesquisas eprojetos que envolvam atividades ligadas às áreas da

Matemática, com vistas a atividades educacionais e de Matemática Pura e Aplicada.

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8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

Assume-se como concepção de Projeto Pedagógico a de um instrumento de

trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que maneira, por quem, para

chegar a que resultados. Explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da

educação nacional com a realidade da instituição traduzindo sua autonomia e

definindo seu compromisso com a clientela (VEIGA, 2003). É uma ação intencional

com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente.

Embora não esteja explícito, concebemos esse projeto como político também

por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico, com os interesses

reais e coletivos dapopulação majoritária. É político no sentido de compromisso com

a formação do cidadão para um tipo de sociedade. A dimensão pedagógica reside

na possibilidade da efetivação da intencionalidade da instituição, que é a formação

do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.

Observando as disposições das diretrizes curriculares, o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR e os apontamentos das

pesquisas da área de Educação Matemática, o presente Projeto Político Pedagógico

está sustentado nos pressupostos de Shulman (1986), o qual afirma que para se

ensinar uma disciplina, e nesse caso específico a Matemática, requer-se, de quem

exerce essa função, conhecimentos diferentesdaqueles exigidos para ser um

matemático. Tal particularidade sustenta nossa opção de considerar a articulação

entre os conhecimentos específicos da Matemática, os curriculares e os didáticos

relacionados a cada conteúdo, como fundamento para o desencadeamento do

desenvolvimento profissional do (futuro) professor de Matemática.Como eixos dessa

articulação, assumimos a perspectiva de formação do professor-reflexivo e as ações

compartilhadas, em contraposição à perspectiva da racionalidade técnica (Shön,

1992).

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Conhecimento da

Curricular

Conh

ecimento d

o

Con

teúdo

Con

heci

men

to

Ped

agógi

co

Conhecimento

Pedagógico do Conteúdo

Conhe

cimento

Pedag

ógico no

Currícu

lo Con

heci

men

to

Curric

ula

r do

Conte

údo

Conhecimento Pedagógico e

Curricular do Conteúdo

Reflexão antes

da ação, na ação e sobre a ação

Ação

compartilhada

Figura 2: Princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Matemática da UNESPAR/FAFIUV.

Acredita-se, portanto que a formação de profissionais não se faz

isoladamente, de modo individualizado. Exige ações compartilhadas de produção

coletiva que ampliam a possibilidade de criação de práticas pedagógicas inovadoras.

Dessa forma, o curso deverá privilegiar a promoção de atividades de aprendizagem,

de investigação, de colaboração, de comunicação, de interação e intervenção entre

alunos, alunos e professores, alunos e comunidade e alunos e escola (seu futuro

espaço de trabalho).

Em linhas gerais, esse projeto propõe um Curso de Licenciatura em

Matemática que visa, além dos conhecimentos fundamentais ao profissional da

Matemática, também os voltados à Educação Matemática como um todo, numa

configuração que permita romper com a dicotomia entre conhecimentos

pedagógicos e conhecimentos específicos e com a dicotomia entre a teoria e a

prática.

Remete-se, portanto, a uma perspectiva de formação direcionada à

preparação e emancipação profissional, a qual Cyrino (2006) salienta que não se

trata de apenas uma reestruturação curricular e/ou alteração de metodologia, mas

implica em rever a concepção de formação de professores e, a partir disso, repensar

a prática pedagógica de formação de professores.

Assim, o Curso de Matemática deverá oportunizar aos estudantes atividades

de ensino, pesquisa e extensão integradas e articuladas que busquem:

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uma formação pessoal, social e cultural para que consigam compreender e

assumir responsabilidades no desenvolvimento de uma atitude reflexiva na sua

prática profissional e tenham um horizonte cultural amplo para que sejam

capazes de relacionar a atividade profissional que exercem com outras áreas do

conhecimento;

uma formação científica para que tenham conhecimento teórico e conceitual

dos conteúdos matemáticos, sendo capazes de integrar a matemática no

conjunto de saberes e conhecer o seu papel na sociedade contemporânea; para

isso é necessário que tenham conhecimento das diversas áreas da Matemática,

conhecendo seu desenvolvimento histórico e suas aplicações, assim como um

conjunto variado de experiências matemáticas, incluindo a resolução de

problemas, a realização de trabalho investigativo, a construção de modelos de

situações reais, entre outras;

uma formação educacional dirigida ao seu trabalho como professor, ou seja,

que esses estudantes conheçam as dimensões da prática profissional: o

ambiente escolar, a formação do professor (inicial e continuada), o sistema

educacional, as experiências em sala de aula e as influências (sociais, políticas

e culturais) concorrentes a sua prática em sala de aula. Nesse sentido tem de

ser proporcionado aos futuros professores momentos de reflexões sobre as

dificuldades a serem enfrentadas e as formas de resolverem tais situações

quando unem o conhecimento experiencial à luz da perspectiva teórica;

uma formação prática que possibilite ao futuro professor tanto a vivência crítica

da realidade da educação básica, como também a experimentação, com a

respectiva análise crítica, de novas propostas advindas dos estudos e

pesquisas em Educação Matemática, desenvolvendo assim esquemas de ação

que lhes permitam agir em situação complexa de ensino, que pode ser feita por

meio de projetos em colaboração com as escolas e/ou projetos envolvendo

atividades de investigação.

No curso de Licenciatura em Matemática as disciplinas pedagógicas

permearão todas as séries e os conteúdos a serem tratados deverão estar

organizados de forma que possam ser estabelecidas, pelo professor, diferentes

conexões entre conhecimentos matemáticos e conhecimentos pedagógicos,

conhecimentos matemáticos entre si, conhecimentos de natureza teórica e de

natureza prática, conhecimentos matemáticos e conhecimentos de outras áreas.

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É importante que os conteúdos matemáticos sejam tratados de modo que o

futuro profissional seja capaz de explorar situações-problema, procurar

regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações, pensar de maneira lógica,

comunicar-se matematicamente por meio de diferentes linguagens, conceber que a

validade de uma afirmação está relacionada à consistência da argumentação,

compreender noções de conjectura, teorema, demonstração, examinar

consequências do uso de diferentes definições, analisar erros cometidos e ensaiar

estratégias alternativas, ter confiança pessoal em desenvolver atividades

matemáticas e apreciar a estrutura abstrata que está presente na Matemática e sua

função social.

Para tanto, as disciplinas deverão estar interligadas de modo que se promova

uma articulação horizontal (disciplinas da mesma série) e uma articulação vertical

(disciplinas das diferentes séries).

Também serão instituídos tempos e espaços curriculares diferenciados, que

podem ser: oficinas, seminários, debates, grupos de trabalhos supervisionados,

eventos, dentre outros, para que não ocorra uma desvinculação do contexto

histórico no qual se dá esta formação e sua constante evolução.

A relação teoria e prática será abordada por meio das Práticas como

Componentes Curriculares (PCC), numa perspectiva inter, multi e transdisciplinar e

voltada à atuação do (futuro) professor de Matemática. A Prática como Componente

Curricular deve ser vivenciada ao longo de todo o curso de formação e com tempo

suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional.

As disciplinas de conteúdo matemático contemplarão enfoques pedagógicos,

de linguagem e simbologia da matemática, isto é, o saber se expressar em

matemática (escrever para o leitor).

A Educação Matemática como área de conhecimento buscará integração

entre os conteúdos matemáticos e os processos de ensino e aprendizagem da

Matemática.

Neste sentido, é importante que os conteúdos propostos sejam abordados por

meio de tendênciasmetodológicas da Educação Matemática que fundamentam a

prática docente,das quais destacamos: Resolução de Problemas; Modelagem

Matemática; Mídias Tecnológicas; Etnomatemática; História da Matemática; Jogos e

Materiais Manipuláveis e Investigações Matemáticas.Para tanto, seu foco de estudo

serão as dimensões do sistema educacional, implicações e impactos dos

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documentos legais referentes à organização curricular geral e da Matemática, bem

como aspectos pedagógicos, epistemológicos, filosóficos, históricos, psicológicos,

políticos, metodológicos e culturais.

O Estágio Supervisionado é instância privilegiada que permite a articulação

entre o estudo teórico e os saberes práticos; seu planejamento e organização serão

feitos em etapas com características bem definidas, através da previsão de

situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os

conhecimentos que constituíram, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros,

de naturezas distintas e oriundos de suas experiências, em diferentes tempos e

espaços curriculares.

O Estágio Supervisionado será desenvolvido na segunda metade do curso e

também deverá abordar as diversas dimensões que permeiam a práxis do professor

de Matemática. Para tanto, o projeto de estágio será planejado e avaliado

conjuntamente pela IES e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas

claras e as duas instituições deverão assumir responsabilidades e se auxiliarem

mutuamente, o que pressupõe relações formais entre instituições de ensino e

unidades dos sistemas de ensino. Tais disposições devem estar presentes em

regulamento próprio de estágio elaborado pelo Colegiado do Curso e aprovado pelo

CEPE.

No que concerne à formação do professor de Matemática é necessário que os

professores formadores considerem como princípios norteadores:

I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;

II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor,

tendo em vista:

a) a simetria invertida, uma vez que o preparo do professor, por ocorrer em

lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz

na formação e o que dele se espera;

b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos,

habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais

indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;

c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;

d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita

o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados,

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consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das

mudanças de percurso eventualmente necessárias.

III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que

ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como

compreender o processo de construção do conhecimento.

Considerando as reflexões acima mencionadas acreditamos que a identidade

do curso de Licenciatura em Matemática na FAFIUV está apoiada em conhecimento

matemático, visceralmente vinculado ao tratamento pedagógico e histórico, visando

à construção dos saberes necessários ao desenvolvimento profissional do (futuro)

professor de Matemática.

8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS

A organização curricular do curso de licenciatura em Matemática está

construída em articulação com o projeto pedagógico da instituição e em sintonia com

os seguintes documentos legais:

DECRETO Nº 3.276/1999, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a

formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e

dá outras providências.

DECRETO Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a

Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

LEI Nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes

e bases da educação nacional.

LEI Nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio

de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do

Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943,

e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7

de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do

art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida

Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

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PARECER CNE/CES 1.302/2001, que oferece suporte para as Diretrizes

Curriculares para os Cursos de Matemática.

RESOLUÇÃO CNE/CES 3/2003, de 18 de fevereiro de 2003, que Estabelece

as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática.

RESOLUÇÃO CNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002, que institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena.

RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a

duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de

formação de professores da Educação Básica em nível superior.

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9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A busca de um projeto para a Educação Básica que articule as suas

diferentes etapas implica formação de seus professores de acordo com o perfil de

egresso que se pretende construir, e ter como base uma proposta integrada. Nesse

contexto, a proposta do Curso de Licenciatura de Matemática da FAFIUV busca,

baseada na transversalidade dos saberes, estabelecer uma estruturação curricular

em Núcleos de Formação a partir dos conhecimentos comuns e específicos das

áreas de conhecimento Matemático, do conhecimento pedagógico e de

conhecimentos complementares de modo articulado. A ideia de Núcleo trabalha na

perspectiva de que qualquer professor precisa perceber, para além do seu campo

específico de atuação, a questão da Ciência de uma forma mais ampla.

Em sua organização didático-pedagógica o curso de Licenciatura em

Matemática da FAFIUV busca formar o futuro professor por meio do aprendizado na

perspectiva da interface e da transversalidade possíveis de diversos campos de

saberes e das tecnologias a eles correspondentes.

9.1PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Os princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Matemática que

evidenciam a sua concepção são:

a) partir das representações que os alunos possuem dos conceitos matemáticos e

dos processos escolares para organizar o desenvolvimento das abordagens durante

o curso;

b) construir uma visão global dos conteúdos de maneira teoricamente significativa

para o aluno.

O curso foi concebido, com os valores mencionados nas presentes ações de

ensino e aprendizagem para o dimensionamento de um profissional crítico,

participativo e criativo. A excelência acadêmica, em termos de estrutura do curso e

do processo de ensino e aprendizagem, é o compromisso básico de todas as

atividades de pesquisa, de ensino e de extensão vinculadas a este projeto.

Procura-se desenvolver o senso ético de responsabilidade social do

acadêmico, norteador de sua atuação na futura profissão. A preocupação com a

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atualidade econômica, científica e tecnológica está contemplada na elaboração da

estrutura curricular e nas atividades teóricas e práticas vinculadas ao curso.

Do ponto de vista formal, a concepção do Curso atende proposta do

Conselho Nacional de Educação e dá cumprimento às Resoluções CNE/CP nº

1/2002 e CNE/CP nº 2/2002.

9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA

O curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV oferta 40 vagas, seguindo

o sistema acadêmico definido pela instituição de ensino que é o seriado anual. O

curso tem duração de 4 anos, sendo assim o tempo de integralização mínimo do

mesmo é de 4 anos e máximo de 7 anos.

9.3 ESTRUTURA CURRICULAR

A carga horária necessária para a integralização do Curso de Licenciatura

em Matemática da FAFIUV está distribuídada seguinte forma:

Núcleo Específico (1662 horas-aula equivalente a 1385 horas-relógio):tem

como objetivo desenvolver os conhecimentos específicos da Licenciatura em

Matemática, buscando-se aprofundar os conhecimentos da área de

atuação.Composto pelas disciplinas: Cálculo Diferencial e Integral I; Geometria

Analítica; Matemática Elementar; Geometria Euclidiana; Fundamentos da

Matemática; Cálculo Diferencial e Integral II; Álgebra Linear; Equações

Diferenciais Ordinárias; Desenho Geométrico e Geometria Descritiva; Estatística

e Probabilidade; Álgebra Moderna; Física Geral; Cálculo Numérico; História e

Filosofia da Matemática; Análise na Reta; Matemática Financeira.

Núcleo Comum (644 horas-aula equivalente a 537 horas-relógio): tem como

objetivo desenvolver competências e habilidades educativas necessárias à

formação do profissional da educação matemática. Visa à fundamentação da

prática pedagógica com um referencial teórico-prático voltado para a

contextualização social e escolar. É divido em:

o Núcleo Básico (198horas-aula equivalente a 165 horas-relógio):

composto pelas disciplinas: Produção Textual; Iniciação à Pesquisa

Científica; Libras.

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o Núcleo Pedagógico (446 horas-aula equivalente a 372 horas-relógio):

composto pelas disciplinas: Instrumentalização Para o Ensino de

Matemática no Ensino Fundamental; Didática da Matemática;

Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio; Ensino

de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática;Psicologia da

Educação; Prática de Ensino I; Políticas Educacionais; Tecnologias

Aplicadas à Educação Matemática; Prática de Ensino II; Modelagem

Matemática na Perspectiva da Educação Matemática.

Prática profissional: composta pelas Práticas como Componente Curricular

(538 horas-aula equivalente a 448 horas-relógio), Estágio Curricular

Supervisionadono Ensino Fundamental (200 horas-relógio equivalente a 240

horas-aula), Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio (200 horas-

relógio equivalente a 240 horas-aula) e Atividades acadêmico-científico-culturais

(200 horas-relógioequivalente a 240 horas-aula).

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) que deve ser desenvolvido integralmente

durante o 4º ano.

9.4 FLUXOGRAMA

9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta

4ª Série

3ª SérieEstatística e Probabilidade

Cálculo Numérico

Física Geral

Estágio Supervisionado I

Prática de Ensino I

Psicologia da Educação

Políticas Educacionais

Álgebra Moderna

Trabalho de Conclusão de Curso

Prática de Ensino II

Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática

Tecnologias Aplicadas e Educação Matemática

2ª SérieCálculo Diferencial e Integral II

Produção Textual

Álgebra Linear

Equações Diferenciais Ordinárias

Didática da Matemática

Iniciação à Pesquisa Científica

Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática

Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio

Análise na Reta

Matemática Financeira

Desenho Geométrico e Geometria Descritiva

Cálculo Numérico

História e Filosofia da Matemática

Estágio Supervisionado II

1ª SérieCálculo Diferencial e Integral I

Matemática Elementar

Fundamentos da Matemática

Geometria Analítica

Geometria Euclidiana

Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental

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9.4.2 Matriz Curricular Atual

9.5 MATRIZCURRICULAR

A seguir está apresentada a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em

Matemática da FAFIUV. Considerando que as aulas têm duração de 50 minutos, o

que aqui denominamos por hora-aula (h/a), a matriz apresenta duas colunas

referente às cargas horárias das disciplinas, das quais a primeira é estruturada em

hora-relógio (h/r), com duração efetiva de 60 minutos e a segunda em hora-aula

(h/a).

4ª Série

3ª SérieCálculo Diferencial e Integral III

Equações Diferenciais Ordinárias

Física Geral e Experimental

Estágio Supervisionado I

Metodologia do Ensino da Matemática II

Didática da Matemática

Álgebra Moderna

Trabalho de Conclusão de Curso

Metodologia do Ensino da Matemática III

Introdução a Modelagem Matemática

Informática Aplicada a Educação

2ª SérieEstrutura e Funcionamento do Ensino

Cálculo Diferencial e Integral II

Desenho Geométrico e Geometria Descritiva

Álgebra Linear

Iniciação à Pesquisa

Metodologia do Ensino da Matemática I

Psicologia da Educação

Análise na Reta

Cálculo Numérico

História da Matemática

Estágio Supervisionado II

1ª SérieEstatistica e Probabilidade

Cálculo Diferencial e Integral I

Fundamentos da Matemática

Geometria

Fundamentos da Álgebra

Libras

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1º ANO

CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES

Carga horária

CH

h/r h/a

CDI I Cálculo Diferencial e Integral I 180 216

GA Geometria Analítica 60 72

ME Matemática Elementar 60 72

GE Geometria Euclidiana 120 144

FM Fundamentos da Matemática 120 144

IEF Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino

Fundamental 60 72

CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720

2º ANO

PT Produção Textual 60 72

IPC Iniciação à Pesquisa Científica 60 72

CDI II Cálculo Diferencial e Integral II 120 144

AL Álgebra Linear 120 144

EDO Equações Diferenciais Ordinárias 60 72

EMPEM Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática 60 72

IEM Instrumentalização Para o Ensino deMatemática no Ensino Médio 60 72

DM Didática da Matemática 60 72

CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720

3º ANO

EP Estatística e Probabilidade 120 144

AM Álgebra Moderna 120 144

FG Física Geral 120 144

CN Cálculo Numérico 60 72

PED Psicologia da Educação 60 72

PE I Prática de Ensino I 60 72

POE Políticas Educacionais 60 72

Estágio Supervisionado 200 240

CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920

4º ANO

LIBRAS Língua Brasileira de Sinais 60 72

HFM História e Filosofia da Matemática 60 72

AR Análise na Reta 120 144

MF Matemática Financeira 60 72

DGGD Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 60 72

TFM Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática 60 72

PE II Prática de Ensino II 60 72

MMPEM Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática 60 72

TCC Trabalho de Conclusão de Curso 60 72

Estágio Supervisionado 200 240

CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920

Atividades Acadêmicas Complementares 200 240

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3000 3600

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9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES

A fim de orientar a compreensão da estrutura curricular apresentamos a

seguir algumas justificativas e intenções referentes às componentes curriculares a

partir das discussões realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante.

Professores do colegiado de Matemática têm observado durante suas aulas

na primeira série do curso que os ingressantes, em sua maioria, apresentam

dificuldades em relação a conteúdos matemáticos que fazem parte do currículo da

Educação Básica. Nesse sentido, pensamos que na primeira série do curso devem

constar disciplinas que retomem e ampliem esses conteúdos matemáticos, além de

introduzir conteúdos de nível superior.

Na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, a intenção é que no primeiro

bimestre – podendo este período ser flexibilizado – sejam trabalhados os conteúdos

referentes aos números reais, propriedades, funções e seus gráficos, equações e

inequações. A disciplina Matemática Elementar tem como intenção específica de

revisar conteúdos do Ensino Médio, bem como aprofundá-los quando possível.

Na Geometria Euclidiana a abordagem a ser dada é axiomática, buscando

familiarizar os alunos com as demonstrações geométricas, e sempre que possível

explorar abordagens dos conteúdos geométricos trabalhados na Educação Básica.

Apesar de seu caráter axiomático, é importante também que se trabalhe questões

envolvendo grandezas e medidas.

Os conteúdos de Geometria Analítica foram desvinculados das disciplinas de

Cálculo Diferencial e Integral, originando assim a disciplina específica.

Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Fundamental e

Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Médio, têm por objetivo

que o aluno vivencie situações de aprendizagem de conteúdos matemáticos do

Ensino Fundamental (anos finais) e do Ensino Médio através de diferentes

alternativas de ensino da Matemática, cujas teorias serão exploradas na disciplina

de Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática.

As disciplinas Iniciação à Pesquisa Científica e Produção Textual, tem a

intenção de iniciar o aluno à escrita e leitura de trabalhos científicos.

O aluno iniciará seus estágios curriculares supervisionados na segunda

metade do curso. Dessa forma as disciplinas de Prática de Ensino I e II devem

constituir espaços para a reflexão da práxis do professor de Matemática.

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As disciplinas de Cálculo Numérico e Estatística e Probabilidade, estão na

terceira série do curso, possibilitando aos alunos desenvolverem pesquisas de TCC

que necessitem desses conhecimentos.

As disciplinas Políticas Educacionais e Psicologia da Educação na terceira

série tem intenção que o aluno associe a teoria à prática.

A disciplina de História e Filosofia da Matemática visa mostrar a construção

histórica dos conhecimentos matemáticos bem como as concepções filosóficas que

estiveram presentes durante essas construções históricas.

Entendemos que a incorporação da disciplina de Matemática Financeira na

matriz curricular do curso, pois o conteúdo integra o currículo da Educação Básica, é

aplicável na realidade de nossa sociedade, e não é abordado em nenhuma outra

disciplina do curso.

9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO

RIE

CONTEÚDO (NÚCLEO DE FORMAÇÃO)

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA PRÉ

REQUISITOS

CHT AT (h/a)

PCC (h/a)

h/r h/a

AN

O

Específico Cálculo Diferencial e Integral I 180 216 198 18

Específico Geometria Analítica 60 72 64 8

Específico Matemática Elementar 60 72 50 22

Específico Geometria Euclidiana 120 144 126 18

Específico Fundamentos da Matemática 120 144 136 8

Pedagógico Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental

60 72 42 30

CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720 616 104

AN

O

Básico Produção Textual 60 72 68 4

Básico Iniciação à Pesquisa Científica 60 72 68 4

Específico Cálculo Diferencial e Integral III 120 144 140 4 CDI I

Específico Álgebra Linear 120 144 134 10 GA

Específico Equações Diferenciais Ordinárias 60 72 72 0 CDI I

Pedagógico Ensino de Matemática na Perspectiva

da Educação Matemática 60 72 62

10

Pedagógico Instrumentalização Para o Ensino de

Matemática no Ensino Médio 60 72 42

30

Pedagógico Didática da Matemática 60 72 52 20

CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720 638 82

AN

O

Específico Estatística e Probabilidade 120 144 124 20 CDI I

Específico Álgebra Moderna 120 144 126 18 AL

Específico Física Geral 120 144 114 30 CDI I e GA

Específico Cálculo Numérico 60 72 68 4 CDI I

Pedagógico Psicologia da Educação 60 72 62 10

Pedagógico Prática de Ensino I 60 72 36 36 IEF

Pedagógico Políticas Educacionais 60 72 42 30

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31

RIE

CONTEÚDO (NÚCLEO DE FORMAÇÃO)

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA PRÉ

REQUISITOS

CHT AT (h/a)

PCC (h/a)

h/r h/a

Estágio Estágio Supervisionado 200 240

CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920 572 148

AN

O

Básico Língua Brasileira de Sinais 60 72 62 10

Específico História e Filosofia da Matemática 60 72 68 4

Específico Análise na Reta 120 144 140 4 AM e CDI I

Específico Matemática Financeira 60 72 60 12

Específico Desenho Geométrico e Geometria

Descritiva 60 72 42 30

Pedagógico Tecnologias Aplicadas à Educação

Matemática 60 72 36 36

Pedagógico Prática de Ensino II 60 72 36 36 IEM

Pedagógico Modelagem Matemática na

Perspectiva da Educação Matemática 60 72 36 36

TCC Trabalho de Conclusão de Curso 60 72 36 36

Estágio Estágio Supervisionado 200 240 - -

CARGA HORÁRIA TOTAL 800 720 516 204

Atividades acadêmico-científico-culturais 200 240 - -

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3000 3600 3062 538

Além das disciplinas obrigatórias que compõem a matriz curricular do curso

de Licenciatura em Matemática, de acordo com interesse dos alunos e

disponibilidade do corpo docente do Colegiado, poderão ser oferecidas disciplinas

optativas que poderão/deverão ser contabilizadas como Atividades Acadêmico-

Científico-Culturais.

9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO CURRICULAR

Conteúdos Curriculares Carga horária

(h/a) Carga horária

(h/r) Carga horária total %

Formação Específica 1662 1385 46%

Formação Pedagógica 446 372 12%

Formação Básica 198 165 6%

Prática como componente Curricular 538 448 15%

Estágio Supervisionado 480 400 13%

Atividades Complementares 240 200 7%

Trabalho de Conclusão de Curso 36 30 1%

Carga horária total (CHT) 3600 3000 100%

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32

9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO

Conteúdos Curriculares 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO TOTAL

CH* CHT

% CH*

CHT %

CH* CHT

% CH*

CHT %

CH* CHT

%

Formação Específica 574 74% 346 44% 432 42% 310 30% 1662 46%

Formação Pedagógica 42 5% 156 20% 140 14% 108 11% 446 12%

Formação Básica 0 0% 136 17% 0 0% 62 6% 198 6%

Prática como componente Curricular

104 13% 82 11% 148 15% 204 20% 538 15%

Estágio Supervisionado 0 0% 0 0% 240 24% 240 24% 480 13%

Atividades Complementares 60 8% 60 8% 60 6% 60 6% 240 7%

Trabalho de Conclusão de Curso

0 0% 0 0% 0 0% 36 4% 36 1%

Carga horária total (CHT) 780 100% 780 100% 1020 100% 1020 100% 3600 100%

* Carga horária em horas-aula.

9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E NOVA

PROPOSTA

Apresenta-se a seguir equivalência entre os componentes curriculares atuais

e os da nova proposta.

ESTRUTURA ATUAL EQUIVALÊNCIAS NA NOVA ESTRUTURA

SÉRIE DISCIPLINA DISCIPLINA(S) DE EQUIVALÊNCIA SERIE DE

EQUIVALÊNCIA

Série

Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I 1ª série

Fundamentos da Matemática Elementar

Fundamentos da Matemática 1ª série

Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade 3ª série

Geometria Geometria Euclidiana 1ª série

Fundamentos da Álgebra Matemática Elementar 1ª série

Língua Brasileira de Sinais Língua Brasileira de Sinais 4ª série

Série

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral I (segundo semestre) e Geometria Analítica.

1ª série

Álgebra Linear Álgebra Linear 2ª série

Desenho Geométrico e Geometria Descritiva

Desenho Geométrico e Geometria Descritiva

4ª série

Metodologia do Ensino de Matemática I

Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática

2ª série

Iniciação à Pesquisa Científica Iniciação à Pesquisa Científica 2ª série

Psicologia da Educação Psicologia da Educação 3ª série

Estrutura e Funcionamento do Ensino

Políticas Educacionais 3ª série

Série

Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral II 2ª série

Álgebra Moderna Álgebra Moderna 3ª série

Física Geral e Experimental Física Geral 3ª série

Equações Diferenciais Ordinárias

Equações Diferenciais Ordinárias 2ª série

Metodologia do Ensino de Instrumentalização Para o Ensino 1ª série e

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Matemática II deMatemática no Ensino Fundamental e Prática de Ensino I

3ª série

Didática da Matemática Didática da Matemática 2ª série

Série

Cálculo Numérico Cálculo Numérico 3ª série

História da Matemática História e Filosofia da Matemática 4ª série

Metodologia do Ensino de Matemática III

Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio e Prática de Ensino II

2ª série e 4ª série

Análise na Reta Análise na Reta 4ª série

Introdução a Modelagem Matemática

Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática

4ª série

Informática Aplicada à Educação

Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática

4ª série

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

4ª série

9.10 PRÁTICA PROFISSIONAL

As atividades de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado

desempenham papel central nos cursos de licenciatura e por esse motivo não

podem estar desvinculadas do restante do curso. Deve ser entendido como um

momento em que os professores em formação precisam articular os conhecimentos

específicos e pedagógicos discutidos e aprimorados durante o curso.

9.10.1 Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso

O Curso de Matemática atualmente conta com o subprojeto

―Novastecnologias e formação de professores para o ensino da Matemática‖ que faz

parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID)

desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde agosto de 2012, como ação

integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a

CAPES. O subprojeto possui 19 vagas para bolsistas, os quais são alunos regulares

do curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV. O principal objetivo do

subprojeto é proporcionar aos acadêmicos da Licenciatura em Matemática

conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino de Matemática através do

uso de recursos tecnológicos. O aluno bolsista tem oportunidade de vivenciar o

cotidiano da escola, ter contato com alunos de diferentes realidades, pesquisar

sobre a aplicabilidade de recursos tecnológicos presentes nas escolas. Assim, o

subprojeto pretende primeiramente inserir o acadêmico no ambiente escolar,

permitindo a vivência do cotidiano escolar através de sua participação nos mais

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34

diversos espaços: sala de professores, sala de aula, reuniões de planejamento,

conselhos de classe, reuniões de pais, atividades extraclasse com os alunos. Essa

inserção do acadêmico acontece através de visitas à escola e participação em

atividades de planejamento de ações junto à escola, partindo em seguida para

atividades de colaboração em sala de aula junto aos professores de Matemática,

onde terá oportunidade de acompanhar o processo de ensino aprendizagem. Terão

também a oportunidade de aprimorar sua capacidade de pesquisador e produtor de

material apropriado para atuar junto aos alunos com acompanhamento do professor

supervisor responsável.

Atualmente a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, sancionada pela Presidente

da República, altera o texto da Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 para incluir, entre

outras questões, no Art. 62,§4º e §5º quea União, o Distrito Federal, os Estados e os

Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na

Educação Básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à

docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena,

nas instituições de educação superior.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade individual, curricular e

obrigatória para os alunos regularmente matriculados no quarta série do Curso de

Licenciatura em Matemática.

Um dos objetivos do TCC é proporcionar ao aluno a oportunidade de pensar

como determinado conteúdo pode ser abordado em sala de aula de forma a

viabilizar aprendizagem significativa. Nesse momento, é possibilitado ao aluno

articular os seus conhecimentos específicos e pedagógicos. Dessa forma, o trabalho

deverá versar sobre uma prática pedagógica, descrevendo uma proposta de ensino

e/ou relato de experiência, pesquisa bibliográfica ou estudo teórico.

Em atendimento ao Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de

Curso dos Cursos de Graduação da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e

Letras de União da Vitória, o Curso de Matemática, estabelece as normas

específicas de regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso

de Licenciatura em Matemática que segue no Anexo 1.

9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado

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35

A concepção de estágio que se assume no curso de Licenciatura em

Matemática da FAFIUV baseia-se nas ideias apresentadas por Pimenta e Lima

(2011), que consideram o estágio como uma atividade teórica, que instrumentaliza a

práxis docente. ―Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de

conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta sim, objeto

da práxis‖ (p. 45).

O Estágio Curricular Supervisionado desempenha um papel central nos

cursos de licenciatura e é importante que esteja vinculado ao restante do curso.

Deve ser entendido como um momento em que os professores em formação têm a

possibilidade de mobilizar os conhecimentos específicos e pedagógicos discutidos e

aprimorados durante o curso, bem como constituir novos conhecimentos a partir de

suas experiências e reflexões. Como parte constitutiva da formação do futuro

professor, o estágio é realizado por meio de atividades relacionadas ao ensino e à

aprendizagem de Matemática, e tem como objetivos:

proporcionar ao acadêmico experiências na sua futura área de atuação

profissional;

viabilizar a elaboração dos planos de aula e análise de sua possível

contribuição no contexto escolar escolhido como campo de estágio;

promover a execução dos planos de aula no campo escolhido para estágio;

favorecer a reflexão acerca das atividades e experiências relacionadas ao

estágio;

transformar as atividades relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado

em oportunidades para estabelecer diálogos entre a IES e os campos de estágio.

A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de licenciatura

em Matemática, de caráter obrigatório, é de 400 (quatrocentas) horas distribuídas na

3a e 4a séries do curso, conforme Resolução CNE/CP2/2002. A carga horária do

estágio contempla atividades de preparação, estágio de coparticipação, elaboração

de materiais didáticos e planos de aula para o estágio de regência, estágio de

regência e elaboração do relatório de Estágio Curricular Supervisionado. A

supervisão e orientação dessas atividades são realizadas cooperativamente pelos

professores do colegiado de Matemática e pelos professores da Educação Básica

que recebem os acadêmicos como estagiários em suas turmas.

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36

O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Matemática tem

regulamento próprio (ANEXO 2),aprovado pelo Colegiado, e está em conformidade

com o Regulamento Geral de Estágio Curricular Supervisionado da FAFIUV.

Ressalta-se que o atual regulamento de estágio está de acordo com a matriz

curricular implementada a partir do ano letivo de 2007, e serão feitas adaptações ao

implementar a nova matriz curricular. Essas adaptações referem-se aos docentes

das disciplinas de Metodologia do Ensino da Matemática II e III, que serão

substituídos pelos docentes das disciplinas de Prática de Ensino I e II,

respectivamente.

9.10.3 Atividades acadêmico-científico-culturais

De acordo com a Portaria 26/2003 – GD, que regulamenta as atividades

acadêmicascomplementaresda FAFIUV o acadêmico deve cumprir no mínimo 200

horas. No curso de Licenciatura em Matemática, essas são compostas pelas

seguintes atividades:

Cursos e eventos na área – total de horas do certificado;

Cursos e eventos em áreas afins – máximo de 40 horas;

Programas de iniciação científica – máximo de 100 horas por semestre;

Programas de iniciação a docência – máximo de 100 horas por semestre;

Publicação de resumos em anais de eventos – 10 horas por resumo;

Publicação de resumo expandido em anais de eventos – 20 horas por

resumo;

Publicação de trabalho completo em anais de eventos – 30 horas por

trabalho;

Apresentação de trabalhos em eventos – 10 horas por trabalho;

Monitoria – máximo de 60 horas por semestre;

Atividades culturais como: recitais, espetáculos (teatro, coral, dança,

mostras de cinema), e participação em debates sobre temas de interesse

cultural, respeitando olimite de 20 (vinte) horas por atividade com

comprovante e/ou relatório, sendo computadas no máximo 50 (cinquenta)

horas anuais.

Poderão ser oferecidas disciplinas optativas sendo aceitas até 50% do total

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37

de horas em atividades acadêmico-científico-culturais, desde que o

acadêmico tenha obtido a aprovação.

10.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do rendimento do aluno será feita por atividade acadêmica,

através da utilização das seguintes técnicas e instrumentos:

I. prova escrita, prova oral, relatórios, trabalho de investigação, autoavaliação,

seminários, participação em atividades de grupo,listas de exercício, textos técnicos e

científicos, apresentação de trabalhos, bem como o professor poderá manter

registros sobre o nível de argumentação e comunicação matemática de cada um de

seus estudantes;

II. outras formas de avaliação elaboradas pelos docentes, aprovadas pelo Colegiado

do Curso, antes de realizada a avaliação.

As verificações de aprendizagem na forma não escrita devem,

obrigatoriamente, utilizar registros adequados que possibilitem a instauração de

processo de revisão.

A avaliação do estudante, realizada pelo professor, será expressa através

denotas variáveis de 0 (zero) a 10 (dez). Ao final de cada semestre letivo será

atribuída ao estudante, em cada disciplina, uma nota final resultante da média de no

mínimo 2 (duas) avaliações realizadas durante o semestre letivo,

independentemente da carga horária da mesma.

Considerar-se-á aprovado na disciplina o estudante que obtiver média final

igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) da carga horária prevista.

A reprovação do estudante na disciplina ocorre:

I. por falta (RF = Reprovado por Falta) quando não cumpre 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência;

II. por nota (RN = Reprovação por Nota), quando obtém média anual inferior a 4,0

(quatro);

III. por falta e por nota (RFN = Reprovação por Falta e por Nota), se estiver

simultaneamente, nas duas condições anteriores.

O estudante terá direito a Exame Final quando obtiver média anual na

disciplina igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) e frequência de, no

mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).

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O Exame Final será realizado conforme o Calendário Escolar. Será aprovado,

após a realização do Exame Final, o estudante com média igual ou superior a 5,0

(cinco), extraída aritmeticamente entre a média anual e a nota do respectivo exame.

Em caso de não comparecimento ao Exame Final, a nota respectiva a ser atribuída

ao estudante é 0 (zero).

A atividade acadêmica obrigatória de natureza especial TCC – Trabalho de

Conclusão de Curso, atenderá aos objetivos do presente projeto pedagógico e terá

sistema de avaliação e controle de frequência definidos em regulamento próprio.

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11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória disponibiliza a

todos os docentes e discentes recursos, instalações e equipamentos necessários,

conforme especificidade de cada curso, que possibilitam oportunidades de

aprendizagem e auxiliam os discentes na construção dos saberes requeridos.

11.1INSTALAÇÕES DOCENTES

A FAFIUV possui salas destinadas a cada um dos oito Colegiados

existentes,utilizadas para o trabalho dos docentes na instituição. Oferece também

uma sala dos professores, uma sala para pesquisa e uma sala de reuniões.

O quadro a seguir apresenta a área das salas disponibilizadas aos

professores do Curso de Matemática.

Instalações docentes Área total (m²)

Salas dos professores 56,35

Sala de reuniões 26,77

Sala para pesquisa 12,40

Sala do colegiado de Matemática 25,80

Na sala do colegiado de Matemática são alocados dez docentes, resultando

em um espaço físico de 2,58m2 por integrante. Nesta sala são disponibilizados aos

docentes do curso de Matemática um computador com acesso à internet, (01) um

netbook, (01) uma impressora, 04 (quatro) projetores multimídia, um para cada

turma do curso, 02 (duas) filmadoras digitais, 01 (uma) caixa de som amplificadora e

01 (um) microfone com fio, (01) uma mesa para reuniões com 12 cadeiras, armários

individuais e 5 mesas de trabalho. Também é disponibilizado um computador e uma

impressora para uso exclusivo da coordenação de curso. Ainda há uma linha

telefônica que permite realização de ligações internas, permitindo contatar outros

setores da Instituição, assim como ligações externas locais.

Esta sala é utilizada para a realização de reuniões, de trabalhos individuais dos

docentes e para o atendimento aos acadêmicos. Quanto às condições de habitação,

nesta sala há boa luminosidade e ventilação.

A FAFIUVdispõe de equipes de limpeza e havendo necessidades contrata

serviços de manutenção. Além disso, a manutenção dos computadores da

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Instituição, das salas e dos laboratórios é garantida pela equipe do Centro de

Processamento de Dados (CPD).

11.2 LABORATÓRIOS

Para melhor atender os discentes e oportunizar a construção dos saberes que

dizem respeito ao futuro trabalho docente na área de Matemática, o Curso de

Matemática possui 02 (dois) laboratórios: o de informática e o Laboratório de Ensino

de Matemática (LEM).

11.2.1 Laboratório de Informática

A FAFIUV conta com 08 (oito) laboratórios de informática equipados com 195

(cento e noventa e cinco) computadores conectados à internet para o

desenvolvimento das atividades acadêmicas. Tais laboratórios e computadores

estão distribuídos aos Colegiados conforme ilustra o quadro a seguir:

Colegiado Quantidade de

Laboratório de Informática

Quantidade de Computadores

Ciências Biológicas 01 25

Filosofia 01 25

Geografia 01 25

História 01 25

Letras 01 20

Matemática 01 25

Pedagogia 01 25

Química 01 25

Em função da desatualização e da rápida obsolescência dos computadores, a

Instituição faz a manutenção dos computadores de acordo com a necessidade por

meio do Centro de Processamento de Dados (CPD).

O laboratório de informática, além de ser um ambiente que permite pesquisa

e acesso à internet, também é utilizado para o ensino e aprendizagem de conteúdos

matemáticos, necessitando, assim, de softwares específicos. Para o melhor

aproveitamento deste espaço e conservação dos equipamentos, esta sala possui um

quadro branco e um projetor multimídia fixo.

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De maneira geral, os atuais computadores dos laboratórios de informática

atendem, quantitativamente, as atividades acadêmicas desenvolvidas na Instituição.

Mobiliário

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Especificação Quantidade

ESTABILIZADOR 23

TECLADO 25

MONITOR 17’’ 25

CPU COM PROCESSADOR AMD ATHLON 64X2 DUAL CORE

2GB DE MEMORIA HD DE 160GB COM LEITOR E GRAVADOR

DE DVD

25

MESA EM FORMICA PARA COMPUTADOR 31

CADEIRA GIRATÓRIA COM BRAÇOS 28

CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA SEM BRAÇO 6

CADEIRA FIXA 6

SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR 1

TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL 1

PROJETOR MULTIMÍDIA 1

QUADRO BRANCO 1

Discriminação

Discriminação Área (m²) m² por estudante

Laboratório de informática 47,4 1,18

O laboratório de informática do curso de Matemática é utilizado tanto no

horário de aula quanto em turno contrário para pesquisa e desenvolvimento de

projetos.

11.2.2 Laboratório Especializado

O curso de Matemática da FAFIUV conta com um Laboratório de Ensino de

Matemática que tem como finalidade atender aos docentes e discentes. Neste local

ocorrem aulas teóricas e práticas, e a disposição do mobiliário propicia que neste

ambiente ocorram atividades experimentais e que os estudantes possam

confeccionar materiais relacionados aos conteúdos didáticos. Neste espaço também

são guardados materiais didáticos e materiais construídos pelos alunos. A estrutura

do LEM também é utilizada como um local para o planejamento de atividades,

debates entre os docentes sobre as suas pesquisas e seus projetos, assim como um

espaço para orientação e atendimento aos estudantes.

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Discriminação

Discriminação Área (m²) m² por estudante

Laboratório de Ensino de

Matemática 54 1,35

Mobiliário

LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

Especificação Quantidade

ARMÁRIO C/ 3 PORTAS, C/ CHAVES 3

MESA EM MDF COM 8 LUGARES 3

MESA EM FÓRMICA 1

CADEIRAS 41

SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR 1

TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL 1

BANCADA DE ESTUDOS 2

ARMARIO COM PORTA DE VIDRO COM CHAVE, PARA LIVROS 1

PROJETOR MULTIMÍDIA 1

QUADRO BRANCO 1

EDITAL 1

Materiais Didáticos e Pedagógicos

Especificação Quantidade

ABÁCO ABERTO 10

RÉGUA DE FRAÇÕES 67 PEÇAS 1

DISCO DE FRAÇÕES 78 PEÇAS 1

MATRIAL DOURDO 611 PEÇAS 3

BALANÇA DE DOIS PRATOS 3

SÓLIDOS GEOMÉTRICOS DE ACRILICO 10 PEÇAS 1

SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM PLANIFICAÇÃO 16 PEÇAS 1

KIT DE DESENHO GEOMÉTRICO PARA O PROFESSOR 2

ESQUADRO 60° 30

RÉGUAS 20CM 31

TRANSFERIDOR 180° 29

TESOURA PEQUENA 28

CALCULADORA SIMPLES 39

BARRINHA DE COLA QUENTE 14

COLA BRANCA 90G 13

COLA EM BASTÃO 8G 7

TESOURA GRANDE 2

COMPASSO 30

ESTILETE 5

PISTOLA DE COLA QUENTE 3

GIZ DE CERA 12 CORES 6

LÁPIS DE COR 12 CORES 6

Livros

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43

TÍTULO AUTOR

Números: Linguagem Universal Vânia Maria P. dos Santos

e Jovana Ferreira de

Rezende

Argumentação e Provas no Ensino de Matemática Lilian Nasser e

Lucia A. A. Tinoco

Geometria na Era da Imagem e do Movimento Maria Laura M. Leite Lopes

e Lilian Nasser

Razões e Proporções Lucia A. A. Tinoco

Geometria Euclidiana: Resolução de Problemas Lucia Tinoco

Geometria Euclidiana: Por Meio da Resolução de Problemas Lucia Tinoco

Geometria Segundo a Teoria de Van Hiele Lilian Nasser e

Neide P. Sant’Anna

Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática:

Métodos Alternativos

Vânia Maria Pereira dos

Santos

Construindo o Conceito de Função Lucia A. A. Tinoco

Tratamento da Informação Atividades Para o Ensino Básico Maria Laura Mouzinho Leite

Lopes

Tratamento da Informação: Explorando dados estatísticos e

noções de probabilidade a partir das séries iniciais

Maria Laura Mouzinho Leite

Lopes

Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo I.

Formação de Conceitos Geométricos.

Lilian Nasser e Lucia

Tinoco

Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo II.

Formação de Conceitos Geométricos.

Lilian Nasser e Lucia

Tinoco

Matemágica – História, Aplicações e Jogos Matemáticos Fausto Arnaud Sampaio

História para Introduzir Noções de Combinatória e

Probabilidade

Maria Laura Mouzinho Leite

Lopes

Manual de Normalização Bibliográfica para os Trabalhos

Científicos (UEPG)

Maria Luzia Fernandes

Bertholino, et al.

Fundamentos da Matemática Elementar V3 Gelson Iezzi

Fundamentos da Matemática Elementar V4 Gelson Iezzi e Samuel

Hazzan

Fundamentos da Matemática Elementar V5 Samuel Hazzan

Fundamentos da Matemática Elementar V6 Gelson Iezzi

Fundamentos da Matemática Elementar V7 Gelson Iezzi

Fundamentos da Matemática Elementar V9 Osvaldo Dolce e José

Nicolau Pompeo

Fundamentos da Matemática Elementar V10 Osvaldo Dolce e José

Nicolau Pompeo

Fundamentos da Matemática Elementar V11 Gelson Iezzi, Samuel

Hazzan e David

Degenszajn

Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática Katia Stocco Smole, Maria

Ignez Diniz e Patrícia

Cândido

Resolução de Problemas Katia Stocco Smole, Maria

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44

Ignez Diniz e Patrícia

Cândido

Figuras e Formas Katia Stocco Smole, Maria

Ignez Diniz e Patrícia

Cândido

Matemática e Realidade Nilson José Machado

Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar Lino de Macedo. Ana Lucia

Sícoli Petty e Norimar

Christe Passos

Matemática nas Séries Iniciais. O Sistema Decimal de

Numeração.

Clarissa S. Golbert

Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 1º a 5º ano. Katia Stocco Smole, Maria

Ignez Diniz e Patrícia

Cândido

Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 6º a 9º ano Katia Stocco Smole, Maria

Ignez Diniz e Patrícia

Cândido

O Diabo dos Números Hans Magnus

Enzensberger

Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento César Coll

O Ensino da Matemática na Educação Infantil Françoise Cerquetti-

Aberkane e Catherine

Berdonneau

Didática da Resolução de Problemas Luiz Roberto Dante

Kurumin 7. Guia Prático Carlos E. Morimoto

História da Matemática Carl B. Boyer

O Último Teorema de Fermat Simon Singh

Geometria Descritiva I Ademar A. Pereira

Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial Ivan de Camargo e Paulo

Boulos

Pontos & Contrapontos Jussara Hoffman

Avaliação. Novos tempos. Novas Práticas. Edmar Henrique Rabelo

Novas Competências Para Ensinar Philippe Perrenoud

Ensinar Matemática na Educação Infantil e Nas Séries

Iniciais

Mabel Panizza

Compreender e Transformar o Ensino J. Gimeno Sacristán

A. I. Pérez Gómez

Um Curso de Algebra Linear Flavio U. Coelho e Mary L.

Lourenço

Introdução a História da Matemática Howard Eves

A Geometria nas Séries Iniciais Adair Mendes Nacarato e

Carmen Lucia B. Passos

Descobrindo a Geometria Fractal Ruy Madsen Barbosa

Desvendando a Aritmética Constance Kamii

A Ludicidade e o Ensino de Matemática Eva Maria Siqueira Alves

A Criança e o Número Constance Kamii

O Ensino de Geometria da Escola Fundamental Fonseca, M. da C. F. R. et.

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45

al.

A Arte de Resolver Problemas George Polya

Jogando e Construindo Matemática Maria Verônica Rezende de

Azevedo

Modelagem Matemática – Uma Perspectiva Para a

Educação Básica

Célia Finck Brandt, Dionísio

Burak, Tiago Emanuel

Kluber (orgs.)

Calculo Numérico com o Programa Mathcad Paulo José da Cunha

Marques Filho

Orientações Curriculares Para o Ensino Médio Ministério da Educação

Avaliação em Matemática – Histórias e Perspectivas Atuais Wagner Rodrigues Valente

(org.)

Física 1 – 5ª Edição Robert Resnick, David

Halliday e Kenneth S.

Krane

Física 4 – 5ª Edição Robert Resnick, David

Halliday e Kenneth S.

Krane

Física 3 – 5ª Edição Robert Resnick, David

Halliday e Kenneth S.

Krane

Física 2 – 5ª Edição Robert Resnick, David

Halliday e Kenneth S.

Krane

Metodologia da Ciência – Filosofia e Prática da Pesquisa Felipe Appolinário

Algebra Linear – 3ª Edição José Luiz Boldrini, Sueli O.

Rodrigues Costa, Vera

Lúcia Figueiredo e Henry G.

Wetzler

Cálculo (George B. Thomas) – vol 2 Maurice d. Weir, Joel Hass

e Frank R. Giordano

Na terra dos noves-fora – Coleção Vivendo a Matemática Renate Watanabe

Par ou ímpar – Coleção Vivendo a Matemática José Jakubovic

Lógica? É Lógico! – Coleção Vivendo a Matemática Nilson José Machado

Medindo Comprimentos – Coleção Vivendo a Matemática Nilson José Machado

Os Números na História da Civilização – Coleção Vivendo a

Matemática

Luiz Marcio Imenes e

Marcelo Lellis

Os Poliedros de Platão e os Dedos da Mão – Coleção

Vivendo a Matemática

Nilson José Machado

Polígonos, Centopéias e Outros Bichos – Coleção Vivendo a

Matemática

Nilson José Machado

Semelhança Não é Mera Coincidência – Coleção Vivendo a

Matemática

Nilson José Machado

A Formação Matemática do Professor – Coleção Tendências

em Educação Matemática

Plinio Cavalcanti Moreira e

Maria Manuela M. S. David

Didática da Matemática - Coleção Tendências em Educação

Matemática

Luiz Carlos Pais

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46

Investigações Matemáticas na Sala de Aula - Coleção

Tendências em Educação Matemática

João Pedro da Ponte,

Joana Brocardo e Hélia

Oliveira

Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática - Coleção

Tendências em Educação Matemática

Marcelo de Carvalho Borba,

Jussara de Loiola Araujo

(orgs.)

Psicologia da Educação Matemática: uma introdução -

Coleção Tendências em Educação Matemática

Jorge Tarcísio da Rocha

Falcão

Lógica e Linguagem Cotidiana: verdade, coerência,

comunicação, argumentação - Coleção Tendências em

Educação Matemática

Nilson José Machado e

Marisa Ortegoza da Cunha

Tendências Internacionais em Formação de Professores de

Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática

Marcelo de Carvalho Borba

et. al.

A Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental:

Tecendo Fios do Ensinar e do Aprender - Coleção

Tendências em Educação Matemática

Adair Mendes Nacarato,

Brenda Leme da Silva e

Cármem L. Brancaglion

Passos

Informática e Educação Matemática - Coleção Tendências

em Educação Matemática

Marcelo de Carvalho Borba

e Mirian Godoy Penteado

Interdisciplinaridade e Aprendizagem de Matemática em sala

de aula - Coleção Tendências em Educação Matemática

Vanessa Sena Tomaz e

Maria Manuela M. S. David

Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática -

Coleção Tendências em Educação Matemática

Helle Alro e Ole Skovsmose

Educação a Distância online - Coleção Tendências em

Educação Matemática

Marcelo de Carvalho Borba,

Ana Paula dos Santos

Malheiros, Rúbia Barcelos

Amaral Zulatto.

Filosofia da Educação Matemática - Coleção Tendências em

Educação Matemática

Maria Aparecida V. Bicudo

e Antonio Vicente Marafioti

Garnica

História na Educação Matemática - Coleção Tendências em

Educação Matemática

Antonio Miguel e Maria

Ângela Miorim

Análise de Erros: o que podemos aprender com as respostas

dos Alunos

Helena Noronha Cury

Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade -

Coleção Tendências em Educação Matemática

Ubiratan D’Ambrosio

O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de

Professores

Sérgio Lorenzato (org.)

Filosofia, Matemática e Educação Matemática –

Compreensões Dialogadas

Sônia Maria Clareto, Adlai

Ralph Detoni, Rosa

Monteiro Paulo (orgs.)

Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender

Matemática na Educação Básica

Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender

Matemática na Educação Básica

Estatuto da Criança e do Adolescente

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47

O Curso de Matemática da FAFIUV é noturno, portanto neste período, o LEM

é utilizado pelos professores como sala de aula. Para a utilização deste espaço em

outros horários é necessário agendar com um dos professores do Colegiado com

antecedência, para que este possa fazer a entrega das chaves da porta e dos

armários.

11.3 SALAS DE AULA

O Curso de Matemática conta com 04 (quatro) salas de aula com capacidade

para atender o número de alunos de cada uma das 4 séries, que suprem as

necessidades de todo o curso. Em cada sala é disponibilizada uma lousa, giz, uma

tela para projeção, além de mesa e cadeira para professor e carteiras para

acomodação dos alunos. Estas salas foram projetadas para garantir ventilação,

comodidade térmica e um nível de incidência luminosa adequado para a realização

das aulas. As dimensões estruturais das salas de aula utilizadas pelo curso estão

descritas no quadro a seguir.

Discriminação

Discriminação Área (m²) m² por estudante

Sala de aula n°15 60 1,50

Sala de aula n°17 48 1,20

Sala de aula n°18 48 1,20 Sala de aula n°20 48 1,20

11.4 BIBLIOTECA

A biblioteca é locada nas dependências do prédio da Faculdade Estadual de

Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória – FAFIUV.

Discriminação

Discriminação Área (m²) m² por estudante

Área Física Total 336 4,48

Horário de Funcionamento Quadro de Horário

Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Manhã 8:00 - 12:15 h

Tarde 13:00 - 18:00 h

Noite 18:00 - 22:30 h

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48

Na área total da biblioteca estão distribuídos espaços destinados ao acervo,

processos técnicos e salas de estudo. A biblioteca possui um sistema de consulta e

cadastro do acervo.

11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização

As informações do acervo são disponibilizadas pelo sistema informatizado,

possibilitando aos usuários fazerem consultas sobre títulos, número de exemplares e

disponibilidade para empréstimo. Até junho de 2013 o acervo dividido por assunto

em Matemática representava um total de 853 títulos e 1735 exemplares.

Todas as disciplinas efetivamente implantadas no curso de Licenciatura em

Matemática indicam em média 03 (três) livros para compor a sua bibliografia básica

e outros 05 (cinco) livros como bibliografia complementar, variando conforme a

especificidade da disciplina.

A política de atualização e aquisição de títulos do acervo do curso passa por

um processo democrático. O curso via seus docentes tem solicitado a compra de

novos títulos, os quais são providenciados por processos de licitação e pagos com

verbas orçamentárias.

No quadro a seguir constam os títulos registrados no acervo da biblioteca

destinados ao curso de Matemática, identificando a editora, autor, ano de publicação

e número de exemplares.

N Autor Obra Ed Cidade/Editora/ano Tombo Qt.

1 RODRIGUES, Eduardo Celestino

1700 exercícios de algebra: com respostas

7ª São Paulo/Clássico-Cientifica,

s.d. 11543 1

2 DEWDNEY,

A.K.

20.000 léguas matemáticas: um

passeio pelo misterioso mundo dos numeros.

(Tradução de RIBEIRO, Vera)

- Rio de Janeiro/ZAHAR,

Jorge/2000 24551 1

3 SHINE,

Carlos Yuzo 21 aulas de matemática

olímpica 1ª Rio de Janeiro-RJ/ SBM, 2009

37699; 37700

2

4 SANTOS, Roseneide Inêz dos

A aquisição do conhecimento lógico-

matemático através de jogos: um exemplo

prático

- União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26143 1

5 POLYA, George

A arte de resolver problemas: um novo aspecto do metodo

matematico. (Tradução de ARAÚJO, Heitor

- Rio de Janeiro-RJ/Interciência,

2006

36358; 40245; 40246; 40247

4

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49

Lisboa de.

6 HAGERS,

Paulo Henrique

A coleta e utilização de dados estatísticos para o tratamento e combate

da AIDS no Brasil.

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 12897 1

7 FERREIRA,

Jamil A construção dos

numeros 2ª Rio de Janeiro-RJ/SBM, 2011

37919; 37920; 37921; 37922; 37923; 37924; 37925; 37926; 37927; 37928.

10

8 GRAUPMA

NN, Olaf

A educação matemática e o cotidiano da Escola

de Educação Básica Antonio Gonzaga - Porto

União(SC).

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26125 1

9

DAL MAGRO, Márcia Salete

Gretenski

A efeciência dos jogos educativos no ensino da matemática fundamental

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25860 1

10 VESSEREA

U, André A estatística (Tradução de SILVEIRA, Norberto

São Paulo/Difusão Européia do

Livro, 1965

11386; 11545; 11239

3

11 MELLO,

Luis Roberto de

A estatística como ferramenta de

aproximação entre leiturae interesse

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25940 1

12 DAVIS, Philip J.

A experiencia matematica

Rio de Janeiro/1985 11398 1

13 MOREIRA,

Plínio Cavalcanti

A formação matemática do professor:

licenciatura e prática docente escolar

Belo Horizonte-

MG/Autentica/2007

40236; 40237; 40238

3

14 WITT,

Claudia Maria

A geometria através de pipas e bidês

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25630 1

15 DELACHET

, André A geometria

contemporânea

São Paulo/Difusão Européia, 1962

11288 1

16 DIENES, Zoltan P.

A geometria pelas transformações:

topologia, geometria projetiva e afim.

(Tradução de CHARLIE, Maria Pia Brito de

Macedo, et al.

São Paulo/E.P.U./Mec, 1975

11001; 11002; 11003; 11004; 11005; 11006; 11007; 11008; 11009; 11010; 11011; 11012;

12

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50

17 DIENES, Zoltan P.

A geometria pelas transformações:

geometria euclidiana. (Tradução de CHARLIE,

Maria Pia Brito de Macedo, et al.

São Paulo/E.P.U./Mec, 1975

11018; 11017; 11016; 11015; 11014; 11013; 11019; 11020; 11021; 11022; 11023; 11024;

12

18 DIENES, Zoltan P.

A geometria pelas transformações:

geometria euclidiana. (Tradução de CHARLIE,

Maria Pia Brito de Macedo, et al.

São Paulo/E.P.U./Mec, 1971 11000 1

19 DIENES, Zoltan P.

A geometria pelas transformações: grupos

e coordenadas. (Tradução de CHARLIE,

Maria Pia Brito de Macedo, et al.

São Paulo/E.P.U./Mec, 1975

11026; 11027; 11028; 11029; 11030; 11031; 11032; 11033; 11034; 11035; 11025; 11636;

20 KOCHAKI,

Angelo Marcelo

A história da matemática e a modelagem como estratégia de ensino.

União da Vitoria-PR/FAFI, 2001 23443

21

ZWIERZYKOWSKI,

Marly Terezinha.

A história dos números União da Vitoria-PR/FAFI, 2002 24795 1

22 FEIJÓ, Ana

Paula. A história da matemática.

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26134 1

23 MLODINO

W, Leonard.

A janela de Euclides: a história da geometria:

das linhas paralelas ao hiper-espaço. (Tradução de ALMEIDA, Enézio de

)

4ª São Paulo-SP/Geração

Editorial, 2008 38267 1

24

SKUBISZ, Emilia da

Conceição Banaszeski.

A matemática atrativa União da Vitoria-PR/FAFI, 2005 29222 1

25 PRZYTOWSKI, Vania.

A matemática através da natureza

União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27154 1

26 ARANÃO,

Ivana Valéria D.

A matemática através de brincadeiras e jogos

3ª Campinas-SP/Papirus, 2000 23931 1

27 LIMA, Elton

Lages A matemática do ensino

médio 9ª

Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2006

33118; 37687; 37688; 37689;

4

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51

28 LIMA, Elton

Lages A matemática do ensino

médio 6ª

Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2006

33119; 33117; 37670; 37671; 37675; 37677; 37678; 37679.

8

29 LIMA, Elton

Lages

A matemática do ensino médio: enunciados e

soluções dos exercícios

Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2010

37690; 37695

2

30 RODRIGUES, Anderson

A matemática de egípcios

União da Vitoria-PR/FAFI, 2002 24786 1

31 BUSH, Denise

Angélica

A matemática dos gregos

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25866 1

32 PYSKLEVIT

Z, Gisele Karina

A modelagem matemática e sua

contribuição para um ensino dinâmico e

atualizado da matemática

União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 26830 1

33 SCHIESSL,

Vanessa A origem das equações União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25871 1

34 GARBI, Girlberto Geraldo

A rainha das ciências 5ª São Paulo-SP/Livraria da

Física, 2011

40877; 40878; 40879; 40880; 40881; 40882; 40883.

7

35 KRULIK, Stephen

A resolução de problemas na

matemática escolar (Tradução

DOMINGUES, Hygino H., et al.)

São Paulo/Atual, 1997 23927 1

36 KRULIK, Stephen

A resolução de problemas na

matemática escolar (Tradução

DOMINGUES, Hygino H., et al.)

São Paulo/Atual, 2007 35117; 35118; 35119

3

37 KRULIK, Stephen

A resolução de problemas na

matemática escolar (Tradução

DOMINGUES, Hygino H., et al.)

São Paulo/Atual, 2010 40239 1

38

BOBROWICZ, Marcia

Jucéli Pietrowski

A resolução de problemas no ensino

fundamental União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25100 1

39 CAMPBELL

, Robert A trigonometria

São Paulo/ Difusão Européia, 1961

11727; 11728; 11729

3

40 CHERUBIN,

Simone Rikaczevski

A utilização de embalagens para

análise do conehcimento sobre pesos e medidas

União da Vitoria-PR/FAFI, 2005 27158 1

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52

41 QUEYSAN

NE, M. A algebra moderna 1956

2847; 11538

2

42 Aprendizagem em

matemática: registros de representação semiótica

7ª Campinas-SP/Papirus, 2010

37777; 37783; 39043; 39123

4

43 Aulas práticas de

matemática São Paulo/ Ática, s.d 30276 1

44 MENEZES, Darcy Leal

de Abecedario da algebra 2ª

Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir, 1959

11540 1

45 MENEZES, Darcy Leal

de

Abecedario da algebra: (ciclo colegial)

2ª Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir,

1959 11582 1

46

MORAES, Ana Rita

Sant'anna de

Abordagem da geometria no ensino

fundamental: uma visão diferenciada e criativa

União da Vitoria-PR/FAFI, 2000 13119 1

47 RODRIGUE

S, J. J. Neves

Admissão às escolas preparatórias: álgebra;

exercícios.

Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro Técnico LTDA, 1957

11547; 11657

2

48 RODRIGUE

S, J. J. Neves

Admissão às escolas preparatórias:

aritmética-exercícios.

Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro Técnico LTDA, 1958

11330 1

49 BOSTELMANN, Israel Fernandes

Ajuste de curvas pelo método dos mínimos

quadrados União da Vitória, 2007 8194 1

50 ZIMMERMA

NN, Ednilson

Alfabetização matemática para jovens

e adultos União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27152 1

51 BALDOR,

Aurelio Algebra Madrid/ Edime 1975 11554 1

52 GUELLI, Cid A.

Algebra II: matrizes determinantes

probabilidades sistemas lineares análise

combinatória

São Paulo/ Moderna, s.d. 11561 1

53 NACHBIN, Leopoldo

Algebra elementar (tradução de SILVA,

César E. et al.)

Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados

Americanos, 1986 11060 1

54

COSTA, José de Jesus da

Serra

Algebra linear e matrizes Rio de Janeiro/Vozes, 1971 11544 1

55 DOLCIANI,

Mary P.

Algebra moderna: estructura y método (Tradução ALFARO,

José A. Guevara

México/Cultural S.A., 1967 11584 1

56 LENTIN, A. Algebra moderna

(Tradução de YLARRI, Emilio Motilva)

Madrid/ Aguilar, 1973 11577 1

57 DOLCIANI,

Mary P.

Algebra moderna: estructura y método (Tradução LEÓN,

Humberto Gutiérrez Ponce de

México/Cultural S.A., 1975 11585 1

58 VIEDMA, Juan A.

Algebra y Trigonometria Colombia/Norma, s.d. 11575 1

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53

59 PEREIRA, Marcelino

Derson

Algumas sugestões sobre o uso do

computador como ferramenta no auxilio da

abordagem dos numeros posistivos e

negativos

União da Vitória, 2006 31220 1

60 PLA, Laura

E.

Analisis multivariado: metodo de componentes

principales

Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados

Americanos, 1986 11059 1

61 SCHWARTZ, Abraham

Analytic geometry and calculus

Nova York/Holt, Rinehart and

Winston, 1960 11469 1

62 TAHAN, Malba

Antologia da matemática 3ª São Paulo/Saraiva, s.d. 11309 1

63 TAHAN, Malba

Antologia da matemática São Paulo/Saraiva, s.d. 11400 1

64 TAHAN, Malba

Antologia da matemática São Paulo/Saraiva, 1961 11438 1

65 FIGUEIRED

O, Djairo Guedes de

Análise I Rio de Janeiro/Livros Técnicos

e Científicos, 1975 11216; 11741;

1

66 MORGADO,

Augusto César

Análise combinatória e probabilidade: com as

soluções dos exercícios. 9ª

Rio de Janeiro-RJ/Soc. Brasileira de Matemática, 2006

33120; 35284; 37692; 37693

4

67 PRADO, Ranieri

Análise combinatória e probabilidade

União da Vitoria-PR/FAFI, 2001 25522 1

68 CURY, Helena

Noronha

Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos

1ª Belo Horizonte-

MG/Autentica/2008

32043; 38602; 38603

3

69 FIGUEIRED

O, Djairo Guedes de

Análise de fourier e equações diferenciais

parciais 4ª Rio de Janeiro-RJ/IMPA, 2012

38311; 38312; 38313

3

70 SILVA, Raul de Carvalho

Análise estatística dos tempos de contato da unidade de FCC UMP-144 da Petrobrás-SIX

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25985 1

71 SANTOS, Reinaldo

Analise grafica de funções

União da Vitoria-PR/FAFI, 2000 23979 1

72 NOGUEIRA

, Duílio Análise matemática:

introdução

Rio de Janeiro-RJ/Fename, 1977

11313 1

73 NOGUEIRA

, Duílio Análise matemática:

introdução 2ª

Rio de Janeiro-RJ/Fename, 1982

36882 1

74 ALLEN, R.

G. D.

Análise matemática para economistas. (Tradução de CUNHA, Maria Emilia

Melo e (et al))

Rio de Janeiro/Fundo de

Cultura 1960 11265; 11750

2

75 AVILA, Geraldo

Análise matemática para licenciatura

2ª São Paulo/EdgardBlücher, 2005 28900; 28899; 34202

3

76 PASTOR, Julio Rey

Análisis matemático:análisis algebraico;Teoria de ecuaciones;Cálculo infinitesimal de una

variable.

Buenos Aires:Karpelusz,1969 11713 1

77 PASTOR, Julio Rey

Análisis matemático:cálculo

infinitesimal de varias variables;Aplicaciones

Buenos Aires:Karpelusz,1968 11714 1

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54

78 PASTOR, Julio Rey

Análisis matemático:análisis

funcional y aplicaciones Buenos Aires:Karpelusz,1965 11715 1

79 KRAWCYZ

K,Juseli

Aplicação da matemática através dos

jogos União da Vitória-PR:FAFI,2003 26147 1

80 HOLOVATY

,Rodrigo

Aplicação da teoria das múltiplas inteligências e da inteligência lógica-

matemática na classe de aceleração-nível III

União da Vitória-PR:FAFI,2002 25088 1

81 LEITE,Ange

la

Aplicações da matemática:administração,economia e ciências

contábeis

São Paulo-SP:Cengage

Learning,2012 40440 1

82 MOYSÉS,L

ucia Aplicações de Vygotsky à educação matemática

3ª Campinas-SP:Papirus,2001 23922 1

83 DUCHATEA

U,Paul Applied partial

differential equations 1ª

Mineola,New York:Dover publications,1989

40875;40876

2

84 GOODMAN,

Richard

Aprenda sozinho estatística(Tradução de

GALVÃO,Edison)

São Paulo:Pioneira-Editora da Universidade de São

Paulo,1965

11237;11238

2

85

MADZGALLA,Melizza do Prado Marcos

Aprendendo geometria através do origami

União da Vitoria-PR:FAFI, 2004 26831 1

86 DIENES, Zoltan P.

Aprendizado moderno da matemática

Rio de Janeiro-RJ:Zahar,1970 11284 1

87 GENTILE,E

nzo R. Aritmética elemental

Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados

Americanos, 1986 11061 1

88 MARCONDES,Oswaldo

Aritmética:para uso dos alunos do 1º ciclo do

curso médio São Paulo:Do Brasil S/A,1963 11734 1

89 TEIXEIRA

NETO,Antônio Alves

Aritmética progressiva:do primário

ao admissão Rio de Janeiro:1970 11423 1

90 JACOBOW

SKI,Ana Célia

As comunicações no ensino da matemática

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25941 1

91 MAIESKI,Lu

is Paulo As dificuldades no

ensino da geometria União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27157 1

92 SILVA,Clóvis Pereira da

Aspectos históricos do ensino da matemática

na UFPR Curitiba-PR:Unificado,2008 33844 1

93 MULLER,Eliana Sandi

Avaliação diasgnóstica no ensino da matemática

União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26151 1

94

BANCO de questões:4ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolad

Públicas-OBMEP

Curitiba-PR:Governo Estadual

do Paraná,2008 36809 1

95

BIBLIOTECA moderna de

matemática:álgebra,curso superior

São Paulo:FTD,s.d. 20138;20

139 2

96

BIBLIOTECA moderna de

matemática:trigonometria plana e esférica

São Paulo:FTD,s.d. 20140;20

141 2

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55

97 WULF,Adils

on

Bases históricas e praticas atuais no ensino

da matemática União da Vitória-PR:FAFI,2003 25991 1

98 CAVALCANTE, Luiz G.

Biblioteca da matemática

moderna:curso integrado

São Paulo-SP:Formar, s.d.

11303; 11304; 11305; 11306; 11307

5

99 ECCHELI,M

urilo

Biblioteca da matemática moderna:2º

grau(colegial) São Paulo:Formar,s.d.

11637; 11638; 11639

3

100 OLIVEIRA,A

ntônio Marmo de

Biblioteca da matemática moderna

S.Paulo:Livros Irradiantes,1971

11298; 11299; 11300; 11301; 11302; 33046

6

101 GARBI, Girlberto Geraldo

C.Q.D.:explicações e demonstrações sobre conceitos, teoremas

essenciais da geometria

1ª S.Paulo-SP:Livraria da

Física,2010 39407; 39408

2

102

CADERNO de atividades-

matemática:anos finais do ensino fundamental

Curitiba-PR:Secretaria de

Estado 1

103

COLETÂNEA de atividades- matemática

ciclo básico de alfabetização

Curitiba-PR:Secretaria do

estado da educação 36815 1

104 PISKUNOV,

N.

Cálculo diferencial e integral(tradução de

MEDNOV,K.) 6ª Moscou-URSS:Mir,1997

21905; 11516

2

105 DIENES, Zoltan P.

Conjuntos, números e potências(tradução de DOTTO,Euclides José)

2ª São Paulo:E.P.U./INL,1974

11375; 11376; 11377; 11378; 11379

5

106 DIEUDONN

É,Jean

Cálculo infinitesimal(tradução de FONTDEVILA,Antonio

Barcelona:Omega,1971 11472 1

107 APOSTOL,

Tom M.

Calculus:one variable calculus,with an

introduction to linear algebra

2ª Massachusets:Blaisdell

Publishing Company,1967 11460 1

108 McQUISTAN,Richmond

B.

Campos escalares y vectoriales:interpretació

n física(tradução de HERREA,Francisco

Oliva)

México:Limusa-Wiley,1969 11473 1

109 BARBOSA,

Ruy Madsen

Combinatória e grafos São Paulo:Livraria Nobel,1974 11676 1

110 FASCE,Jorg

e A.

Como enseñar matematica moderna em

la escuela primaria Buenos Aires:EI ateneo,1974 11422 1

111 CARAÇA,B

ento de Jesus

Conceitos fundamentais da matemática

Lisboa:Livraria Sá da

Costa,1984 11421 1

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56

112 BRUMFIEL,Charles F.

Conceitos fundamentais da matemática

elementar(tradução de WATANABE,Renate

Rio de Janeiro:Ao Livro

Técnico,1972 11312 1

113 GUELLI, Cid A.

Conjuntos, relações, funções, inequações

S.Paulo:Moderna,s.d. 11693 1

114

DROSDA, Wilson

Eduardo Lech

Construção do conceito de divisão

União da Vitória-PR:FAFI,2007 32626 1

115 WAGNER, Eduardo

Construções geométricas

6ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2007 37669; 37668

2

116 LIMA

NETTO, Sérgio

Construções geométricas:exercícios e

soluções Rio de Janeiro-RJ:SBM,2009

37684; 37712

2

117 COUTINHO

, Lázaro Convite às geometrias

não-euclidianas 2ª

Rio de Janeiro-RJ:Interciência,2001

40240; 40241;

40242;40243;

40244; 40504; 40505; 40506; 40507; 40508; 40509; 40510

12

118 GUELLI NETO, Oscar

Contando a história da matemática:números

com sinais:uma grande invenção!

São Paulo-SP:Ática,2002 25468 1

119 GUELLI NETO, Oscar

Contando a história da matemática:invenção

dos números São Paulo-SP:Ática,2000 13228 1

120 GUELLI NETO, Oscar

Contando a história da matemática:equação: o

idioma da álgebra São Paulo-SP:Ática,2001 78 1

121 GUELLI NETO, Oscar

Contando a história da matemática:história da

equação do 2º grau 10ª São Paulo-SP:Ática,1999 21413 1

122 GUELLI NETO, Oscar

Contando a história da matemática:história de

potências e raízes 9ª São Paulo-SP:Ática,2000 7 1

123 GUELLI NETO, Oscar

Contando a história da matemática:jogando

com a história da matemática

São Paulo-SP:Ática,2000 8 1

124 GUELLI NETO, Oscar

Contando a história da matemática: dando

corda na trigonometria São Paulo-SP:Ática,2000 9 1

125 GUELLI NETO, Oscar

Contando a história da matemática:história de

potências e raízes São Paulo-SP:Ática,1995 31461 1

126 CENTURIÓN, Marília

Conteúdo e metodologia da matemática:números

e operações 2ª São Paulo:Scipicione,1995 23904 1

127 CENTURIÓN, Marília

Conteúdo e metodologia da matemática:números

e operações São Paulo:Scipicione,1994 11434 1

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57

128 CENTURIÓN, Marília

Conteúdo e metodologia da matemática:números

e operações 2ª São Paulo:Scipicione,2002 27587 1

129 LIMA, Elton

Lages Coodernadas no espaço 4ª Rio de Janeiro:SBM,2007 37704 1

130 LIMA, Elton

Lages

Coodernadas no plano: com as soluções dos

exercícios

Rio de Janeiro: COMPED/INEP/SBM,2002

25191; 25192

2

131 LIMA, Elton

Lages

Coodernadas no plano: com as soluções dos

exercícios 5ª

Rio de Janeiro: COMPED/INEP/SBM,2005

33116; 35822

2

132 LIMA, Elton

Lages

Coodernadas no plano: com as soluções dos

exercícios 5ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2011 37703 1

133

NAZARETH, Helenalda Resende de

Souza

Curso básico de estatística

São Paulo: Ática,1987 11267 1

134 LIMA, Elton

Lages Curso de análise:volume

2 11ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011 38287 1

135 LIMA, Elton

Lages Curso de análise:volume

1 13ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011

38295; 38296

2

136 MAURER,

Willie Alfredo

Curso de cálculo diferencial e

integral:fundamentos geométricos e físicos

São Paulo: Edgard Blücher

Ltda. , 1980 26034 1

137 MIGUEL,

Pablo Curso de cálculo

diferencial e integral Cuba: Cultural, 1942

11521; 11466

2

138 MIGUEL,

Pablo

Curso de cálculo diferencial e

integral(tradução de MARCARINI, Luiz

Hermínio)

2ª São Paulo: Mestre Jou, 1965 11758 1

139 LEME, Ruy Aguiar da

Silvio

Curso de estatística:elementos

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A. ,1963

11232; 11228; 11234; 11080; 11272

5

140 HEFEZ, Abramo

Curso de álgebra volume 1

4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011

38447; 38448; 38449; 38450; 38451

5

141 LANG, Serge

Cálculo (tradução de REIS, Genésio Lima

dos)

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico S. A.,1974

11219; 11492; 11468

3

142 LARSON, Roland E.

Cálculo:com aplicações (tradução de FARIAS,

Alfredo Alves de) 4ª Rio de Janeiro: LTC, 1998

13143; 27364; 27365; 27366

4

143 LARSON, Roland E.

Cálculo:com geometria analítica (tradução de

IORIO, Valéria de Magalhães, et al.)

5ª Rio de Janeiro:LTC,1998 13232; 13233

2

144 THOMAS JÚNIOR, George B.

Cálculo(tradução de FARIAS,Alfredo Alves

de)

Rio de Janeiro: Livros técncos e científicos,1974

11489; 11487; 11465

3

145 MUNEM,

Mustafa A.

Cálculo (tradução de CORDEIRO, André

Lima, et al.) Rio de Janeiro-RJ:LTC,1982 22914 1

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58

146 MUNEM,

Mustafa A.

Cálculo (tradução de CORDEIRO, André

Lima, et al.) Rio de Janeiro-RJ:LTC,1978 22915 1

147 LANG, Serge

Cálculo (tradução de MENDES, Roberto de

Maria Nunes)

Rio de Janeiro-RJ: Ao Livro técnico S/A,1974

11503 1

148 THOMAS, George B.

Cálculo (tradução de BOSCHOV, Paulo)

10ª São Paulo:Adisson

Wesley,2002 24539 1

149 THOMAS, George B.

Cálculo (tradução de TEIXEIRA, Luciana do

Amaral, et al.) 11ª

São Paulo:Addison Wesley, 2009

30628; 30636; 30957; 31078

4

150 ANTON,

Howard [et al]

Cálculo (SOMENTE USO LOCAL), (tradução

de DOERING, Claus Ivo)

8ª Porto alegre-RS:Bookman,

2007 33051; 33052

2

151 HOFFMANN, Laurence

D.

Cálculo (SOMENTE USO LOCAL), (tradução

de BIASI, Ronaldo Sérgio): um curso moderno e suas

aplicações

9ª Rio de Janeiro: LTC, 2008 33053 1

152 THOMAS, George B.

Cálculo (SOMENTE USO LOCAL), (tradução de TEIXEIRA,Luciana

do Amaral, et al.)

11ª São Paulo-SP:Addison Wesley,

2009 30621 1

153 SANTOS, José Plínio de Oliveira

Introdução à teoria dos números

3ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011

38440; 38441; 38442; 38443; 38444

5

154 EVES, Howard

Introdução à história da matemática (tradução de

DOMINGUES, Hygino H.)

5ª Campinas-SP:Unicamp, 2011 39828; 39827; 39826

3

155 EVES, Howard

Introdução à história da matemática (tradução de

DOMINGUES, Hygino H.)

3ª Campinas-SP:Unicamp, 2002 34176 1

156 EVES, Howard

Introdução à história da matemática (tradução de

DOMINGUES, Hygino H.)

2ª Campinas-SP:Unicamp, 2004

22225; 27652; 27881; 27874; 28319; 28320

6

157 BARROS, Abdênago

Introdução à geometria projetiva

Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010 37662; 37663; 37664

3

158 CARVALHO

, Paulo Cezar Pinto

Introdução à geometria espacial

4ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2005 37710; 35818; 37711

3

159 TENENBLA

T, Keti Introdução à geometria

diferencial 2ª São Paulo-SP:Blucher, 2011

40619; 40618; 40617; 40616; 40615

5

160 ROQUE, Waldir L.

Introdução ao cálculo numérico: um texto

integrado com derive São Paulo:Atlas, 2000

27348; 27347; 27345; 24542

4

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59

161

OLIVEIRA, Krerley Irraciel Martins

Iniciação à matemática:um curso

com problemas e soluções

1ª Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010 37682; 37683

2

162 ALENCAR

FILHO, Edgard de

Iniciação à lógica matemática

São Paulo:Nobel, 2011 40582; 40581

2

163 ALENCAR

FILHO, Edgard de

Iniciação à lógica matemática

São Paulo:Nobel, 2009

37519; 37520; 37521; 37522; 37523; 22054

5

164 ALENCAR

FILHO, Edgard de

Iniciação à lógica matemática

7ª São Paulo:Nobel, 1975 11310 1

165 ALENCAR

FILHO, Edgard de

Iniciação à lógica matemática

15ª São Paulo:Nobel, 1984 11708 1

166 ALENCAR

FILHO, Edgard de

Iniciação à lógica matemática

16ª São Paulo:Nobel, 1990 11707 1

167 BORBA,

Marcelo de Carvalho

Informática e educação matemática

4ª Belo Horizonte-MG:Autêntica,

2010

39366; 39365; 37785; 37782; 32960

5

168

INTRODUÇÃO à algebra das matrizes

(tradução de MORAES, Lafayette de)

São Paulo-SP:Edart, 1969

11531; 11525; 11526; 11527; 11528; 11529; 11530;

7

169 HISTÓRIA e tecnologia

no ensino da matemática

Rio de Janeiro-RJ:Ciência

Moderna, 2008

40248; 40249; 40250; 40251; 40252

5

170 LIMA, Elton

Lages

Grupo fundamental e espaços de

recobrimento 4ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2012

38285; 38377; 38378

3

171

REZENDE, Eliane Quelho Frota

Geometria euclidiana plana e construções

geométricas 2ª Campinas-SP:UNICAMP, 2011

40014; 40015; 40016; 40017; 40018

5

172

REZENDE, Eliane Quelho Frota

Geometria euclidiana plana e construções

geométricas 2ª Campinas-SP:UNICAMP, 2008

33124; 33125

2

173 CARMO, Manfredo

Perdigão do

Geometria diferencial de curvas e superfícies

(tradução de ROTTMAN, Pedro)

4ª Rio de Janeiro-RJ:Sociedade Brasileira de Mtemática, 2010

37913; 37914; 37915

3

174 ARAÚJO,

Paulo Ventura

Geometria diferencial 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2008 38391; 38392; 38393

3

175 LORIGGIO,

Placido Geometria descritiva

(curso) [São Paulo]:s.c.p., 1965

11627; 11628;

5

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60

11629; 11630; 11650

176 LORIGGIO,

Placido Geometria descritiva [São Paulo]:s.c.p., 1965

11621; 11622; 11625; 11626; 11618;

11620;11623;

11619; 11624

9

177 DAMM,

Rodolfpho Gaertner

Geometria descritiva: exercícios e problemas- para o ciclo colegial e

exames vestibulares às escolas superiores

Rio de Janeiro:Ao Livro

Técnico,1964

11605; 11606; 11607; 11608; 11609

5

178 LIMA, Elton

Lages Geometria analítica e

álgebra linear 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012

38383; 38384; 38398; 38399; 38400; 35820; 33809; 33810

8

179 STEINBRUCH, Alfredo

Geometria analítica 2ª São Paulo-SP: Parson Makron

Books,2011

40276; 40275; 40274; 40273; 40272

5

180 BOULOS,

Paulo Geometria analítica: um

tratamento vetorial 2ª/ 3ª

São Paulo: Makron Books, 1987/ 2005

22216; 24994; 34201; 38163; 38164; 38165; 38166; 38167

8

181

FRANCO, Valdeni

Soliani [et al]

Geometria Euclidiana plana: um estudo com o

software geogebra Maringá-Pr: EDUEL, 2010

35200; 35199; 35198

3

182 SCHMITZ, Carmem Cecília

Geometria 1ª a 4ª série uma brincadeira séria: metodologia do ensino

da geometria

2ª São Leopoldo-RS: UNISINOS,

1994 21981; 21982

2

183 CONNALLY

, Eric

Funções para modelar variações: uma

preparação para o cálculo (tradução de VARRIALE, Maria

Cristina, et al.)

3ª Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2009 40872; 40873; 40874

3

184 AVILA,

Geraldo S. S.

Funções de uma variável complexa

Rio de Janeiro-RJ: Livros

Técnicos e Científicos , 1974 11339; 11338

2

185 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática elementar 4:

sequência, matrizes, determinantes, sistemas

7ª São Paulo-SP: Atual, 2004

38963; 27388; 27387; 27386; 32651

5

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61

186 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática elementar

11: matemática comercial, matemática financeira, estatística

descritiva

1ª São Paulo-SP: Atual, 2011/2004

37771; 39464; 39465; 39466; 39467; 39468; 39469; 39470; 39471; 39472; 39473; 12197; 27392; 27394; 27393

15

187 DOLCE, Osvaldo

Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial,

posição e métrica

6ª/5ª

São Paulo-SP: Atual, 2011/ 1993

40215; 40214; 40213; 40212; 40211; 37776; 27461; 27462; 27458

9

188 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática elementar 1:

conjuntos e funções 8ª São Paulo-SP: Atual, 2011

37775; 37775; 37773; 37772

4

189 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática elementar:

geometria analítica

4ª/5ª

São Paulo-SP:Atual,1993 /2005

32652; 29696; 29733; 29746; 29732; 29186; 28939; 28938; 11280; 11281

10

190 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática

elementar:limites, derivadas e noções de

integral

2ª/ 5ª

São Paulo-SP:Atual,1997 /1993

27468; 27465; 27466; 27467; 11282

5

191 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática elementar:

complexos, polinômios e equações

6ª São Paulo-SP:Atual,1993

28671; 28670;

28669;27391;

27390; 27389; 11279

7

192 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e logaritmos

8ª São Paulo-SP: Atual, 2004 27460; 27457; 27459

3

193 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática elementar:

logaritmos 9ª São Paulo-SP: Atual, 2004

27395; 27396; 27397; 11277

4

194 IEZZI, Gelson

Fundamentos de matemática elementar:

trigonometria

8ª/ 3ª

São Paulo-SP: Atual, 2004/ 1977

27383; 27385; 27384;

6

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62

11278; 32527; 32723

195 HAZZAN, Samuel

Fundamentos de matemática elementar:

combinatória, probabilidade: 43

exercícios resolvidos, 439 exercícios

propostos com resposta, 155 testes de

vestibulares com resposta

7ª São Paulo-SP: Atual, 2004 29847 1

196 DOLCE, Osvaldo

Fundamentos de matemática elementar:

geometria plana

7ª /6ª

São Paulo-SP: Atual, 1993/ 1985

28182; 27463; 27464; 1809

4

197 DOLCE, Osvaldo

Fundamentos e matemátia elementar:

geometria espacial posição e métrica

2ª São Paulo-SP: Atual, 1980 1810 1

198 DIENES, Zoltan P.

Frações - Fichas de trabalho (tradução de CHARLIER, Maria Pia Brito de Macedo, et al)

São Paulo: E.P.U., 1975

11047; 11048; 11049; 11050; 11051; 11052; 11053; 11054; 11055; 11056; 11057; 11058

12

199 DIENES, Zoltan P.

Frações (tradução de CHARLIER, Maria Pia Brito de Macedo, et al)

São Paulo: E.P.U., 1975

11471; 11046; 11045; 11044; 11043; 11042; 11041; 11040; 11039; 11038; 11037; 11036

12

200 DANTE,

Luiz Roberto

Formulação e resolução de problemas de

matemática: teoria e prática

1ª São Paulo-SP: Ática, 2010

39453; 39455; 39456; 39457; 39458

5

201 SILVA, Jairo

José de Silva

Filosofias da metemática

São Paulo-SP: UNESP, 2007

39377; 39378; 40780; 40781; 40782; 40783; 40784; 40785; 40786

9

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63

202 FILOSOFIA da

educação matemática: debates e confluênias

1ª São Paulo-SP:Centauro, 2009

40804; 40803; 40787; 40444; 40443; 40442; 40441

7

203

FILOSOFIA da educação matemática:

fenomenologia, concepções,

possibilidades didático-pedagógicos

S. Paulo-SP: UNESP, 2010 40606; 40607; 40608

3

204

FILOSOFIA, matemática e educação matemática:

compreensões dialogadas

Juiz de Fora-MG:UFJF, 2010 39086; 39087

2

205 DIENES,

Zoltan Paul

Exploração do espaço e prática da medição

(tradução de DOTTO, Euclides José)

2ª São Paulo-SP:E.P.U./INL,1974

11381; 11382; 11383; 11384; 11385

5

206 SERRÃO,

Alberto Nunes

Exercícios e problemas de álgebra:para o ciclo

colegial e exames vestibulares às escolas

superiores

2ª/ 5ª

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico S. A.,1962/ 1973

11565; 11568; 11603

3

207 SERRÃO,

Alberto Nunes

Exercícios e problemas de álgebra

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico LTDA, 1959

11579; 11532; 11551; 11594; 11550; 11589; 11533; 11537

8

208 AUBERT, P.

Exercícios de álgebra: equações do primeiro

grau (tradução de CARVALHO, J. R. de)

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico LTDA, 1959 11567; 11564

2

209 AUBERT, P.

Exercícios de álgebra: cálculo algébrico

(tradução de FORTES, J. E. M.)

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico LTDA, 1960 11563 1

210 AUBERT, P.

Exercícios de álgebra: problemas do segundo

grau (tradução de FORTES, Jorge Enéas

Machado)

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico LTDA, 1960 11566; 11604

2

211 AUBERT, P.

Exercícios de álgebra: limites, derivadas e

variação das funções(tradução de

GUIMARÃES, Aldovandro)

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico LTDA, 1959 11600 1

212 MIRSHAWK

A, Victor Exercícios de estatística São Paulo: Livraria Nobel, s. d.

11186; 11188; 11187; 11204; 11426

5

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64

213 CASTRO,

Lauro Sodré Viveiros de

Exercício de estatística

10ª/

9ª/ 8ª/ 7ª

Rio de Janeiro: Científica,1967/ 1964/ 1962

11403; 11214; 11261; 11074; 11215

5

214 THIRÉ, Cêcil

Exercícios de álgebra 27ª Rio de Janeiro:Livraria Francisco Alves, s. d.

11536; 11588

2

215 CARONNE

T, TH.

Exercício de geometria: corpos redondos

(tradução de MAGALDI, Miguel)

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico LTDA, 1959

11616; 11614; 11610

3

216 CARONNE

T, TH. Exercício de geometria:

poliedros

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1959

11611; 11615; 11612

3

217 CARONNE

T, TH.

Exercícios de geometria: complementos(tradução

de GUIMARÃES, Aldovandro)

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico LTDA, 1960 11593 1

218 POZETTI,

Jair

Estudo renovado da matemática: pelo método moderno

2ª São Paulo:Parma, 1970

46; 18510; 13018; 11102;

4

219 KUMON,

Toru

Estudo gostoso de matemática: o segredo

do método Kumon (tradução de SHIOTA,

Silva)

5ª Rio de Janeiro-RJ: Ediouro,

1998

23744; 22433; 37535

3

220 BARROS,

Carlos José Braga

Estruturas algébricas: com ênfase em

elementos da teoria de lie

Maringá-Pr: EDUEM, 2011

39219; 39220; 39221; 39222

4

221 SPIEGEL,

Murray Ralph

Estatística: resumo de teoria; 875 exercícios

resolvidos; 619 problemas propostos

(tradução de COSENTINO, Pedro)

Rio de Janeiro:McGraw-Hill/

MEC, 1974

11167; 11168; 11169; 11170; 11172; 11173; 11174; 11175; 11176; 11171; 1865

11

222 MIRSHAWK

A, Victor Estatística

3ª/ 4ª

São Paulo:Livraria Nobel, 1971/ 1972

11273; 11183; 11190; 11184; 11185; 11203; 11192; 11189; 11191

9

223 LIMA, Elton

Lages Espaços métricos 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011

38401; 38402; 38403

3

224 DOERING,

Claus I. Equações diferenciais

ordinárias 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2010

38385; 38386; 38387

3

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65

225 BOYCE,

William E.

Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno (tradução de

IORIO, Valéria de Magalhães)

8ª Rio de Janeiro-RJ: LTC,2006

25903; 34888; 34889; 34890

4

226 ZILL,

Dennis G.

Equações diferenciais (tradução de

ZUMPANO, Antonio) 3ª São Paulo: Makron Books, 2005

27879; 27875; 27878; 27877; 27880; 27876; 34699; 34700; 35111; 35112

10

227 ZILL,

Dennis G.

Equações diferenciais: com aplicações em

modelagem (tradução de PATARRA, Cyro de

Carvalho)

1ª São Paulo-SP: Cengage

Learning,2009 34951; 34952

2

228 BASSANEZI, Rodney

Carlos

Ensino-aprendizagem com modelagem

matemática: uma nova estratégia

3ª São Paulo: Contexto, 2009

35102; 35103; 35104; 35105; 35101

5

229 LIMA,Roberto de Barros

Elementos de álgebra vetorial: uma iniciação à

álgebra linear

4ª/ 3ª

S. Paulo-SP: Cia. Editorial Nacional,1976/ 1974

11535; 11587; 11562

3

230 MONTEIRO, L. H. Jacy

Elementos de álgebra Rio de Janeiro: LTC,1978

11546; 11583; 11553; 11599; 11662

5

231 LIMA, Elton

Lages Elementos de topologia

geral 3ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2009

37660; 37661; 37713

3

232 SÁ, Paulo Elementos de estatística 2ª Rio de Janeiro: Globo,1960/

1968

11166; 11177; 11178; 11179; 11180; 11181; 11182

7

233 D´AMORE,

Bruno

Elementos de didática da matemática (tradução

de BARUFI, Maria Cristina Bonomi)

1ª São Paulo-SP:Livraria da

Física, 2007

39409; 40578;

405779; 40580

4

234 BORBA,

Marcelo de Carvalho

Educação à distância online

2ª/ 3ª

Belo Horizonte-MG:Autêntica, 2008/ 2011

32635; 39887; 39888

3

235 EDUCAÇÃO matemática

2ª São Paulo: Moraes, s. d./ 2005

24558; 23789; 23902; 34701; 34702

5

236 EDUCAÇÃO

matemática: uma nova intodrução

3ª São Paulo: EDUC,2010

40897; 40898; 40899; 40900

4

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66

237 IÓRIO,

Valéria de Magalhães

EDP: um curso de graduação

3ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2010

38394; 38395; 38396; 38397

4

238 ALRO, Helle

Diálogo e aprendizagem em educação

matemática (tradução de FIGUEIREDO, Orlando

de A.)

2ª Belo Horizonte-MG: Autêntica,

2010

39894; 39893; 39892; 39891; 38678; 38677; 32695

7

239 TAHAN, Malba

Didática da matemática São Paulo:Saraiva, 1961

6059; 6707; 11078; 11308

4

240 PAIS, Luiz

Carlos

Didática da matemática: uma análise da

influência francesa 3ª

Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2011/ 2008/ 2001

39344; 39343; 39342; 39341; 39340; 39339; 32039; 32038; 24561; 23921

10

241 BARBOSA,

Ruy Madsen

Descobrindo a geometria fractal: para a

sala de aula 3ª

Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2005

40889; 39347; 39346; 39345; 36034; 32820

6

242

DIDÁTICA da matemática: reflexões

psicopedagógicas (tradução de LLORENS,

Juan Acuña

Porto Alegre-RS: Artes

Médicas, 2009

40888; 40887; 40886; 40885; 40884; 24554

6

243

BIZELLI, Maria

Helena S. S.

Cálculo para um curso de química

São Paulo-SP: UNESP, 2009

38038; 37908; 37907; 37906; 37905; 37904; 37903; 37902; 37901

9

244 RUGGIERO, Márcia A.

Gomes

Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais 2ª

São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 2009/ 2004/ 1997

35110; 34950; 34949; 34948; 34947; 34937; 27404; 27403; 27342; 24543; 22897

11

245 SOARES, Marcio G.

Cálculo em variável complexa

5ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012 38421; 38422; 38423

3

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67

246 KAPLAN,

Wilfred

Cálculo e álgebra linear: vetores no plano e

funções de uma variável 1975/ 1973/ 1972

31864; 11482; 11480; 11481

4

247 KAPLAN,

Wilfred Cálculo e álgebra linear:

espaços vetoriais 1973/ 1974

11479; 11485

2

248 KAPLAN,

Wilfred

Cálculo e álgebra linear: cálculo com mais de

uma variável- equações diferenciais

1974 11483; 11484

2

249 TIETBOHL, Ary Nunes

Cálculo diferencial e integral

2ª Porto Alegre:PUC- EMMA,1975 11514 1

250 TIETBOHL, Ary Nunes

Cálculo diferencial e integral

Porto Alegre:PUC,1975 11515 1

251 DELACHET

, André Cálculo diferencial e

integral 1956

2848; 11463

2

252 BOULOS,

Paulo Cálculo diferencial e

integral

São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 2002/ 1999

29143; 28917; 28926; 28895; 24541; 22911; 22910

7

253 AYRES

JUNIOR, Frank

Cálculo diferencial e integral (tradução de CARVALHO, José

Rodrigues de )

São Paulo:McGraww-Hill do

Brasil, 1981

26090; 26089; 11462

3

254 AYRES

JUNIOR, Frank

Cálculo diferencial e integral (tradução de ZUMPANO, Antônio )

3ª São Paulo-SP: Makron Books

do Brasil, 1994 22218; 24110

2

255 AYRES

JUNIOR, Frank

Cálculo diferencial e integral (tradução de CARVALHO, José

Rodrigues de )

São Paulo: Ao Livro Técnico,

1957 11517 1

256 KOLMAN, Bernard

Introdução à álgebra linear: com aplicações(

tradução de IORIO, Valéria de Magalhães

6ª Rio de Janeiro: LTC, 1999

29188; 29110; 23182; 22221

4

257 EVARISTO,

Jaime Introdução à álgebra

abstrata

Maceió-AL: EDUFAL/ COMPED/ INEP,2002

24833; 24834

2

258 GONÇALVES, Adilson

Introdução à álgebra 4ª/ 5ª

Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 1999/ 2011

22223; 38418; 38419; 38420

4

259

CARAKUSHANSKY,

Mina Seinfield de

Introdução à álgebra linear

São Paulo:McGraww-Hill do

Brasil, 1976 11541 1

260 DOMINGUE

S, Hygino H.

Introdução à álgebra S. Paulo: Atual, 1976 11315 1

261 ROCHA,

Luiz Mauro

Cálculo 1: limites; derivadas; integrais:

exercícios resolvidos; 670 exercícios com

respostas

11ª São Paulo:Atlas, 1996 34178 1

262 AVILA, Geraldo

Cálculo 1: funções de uma variável

6ª Rio de Janeiro-RJ: LTC,1994 22222 1

263 GONÇALVE

S, Miriam Cálculo A: funções, limite, derivação,

5ª Rio de Janeiro-RJ: Makron

Books do Brasil, 1992 22220 1

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68

Buss integração

264 GONÇALVE

S, Miriam Buss

Cálculo B: funções de várias variáveis;

integrais duplas e triplas

São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999

22895 1

265 GONÇALVE

S, Miriam Buss

Cálculo C: funções vetoriais, integrais

curvilíneas, integrais de superfície

3ª São Paulo: Makron Books do

Brasil, 2000 22896 1

266 AVILA, G.

S. S. Cálculo I: diferencial e

integral

Rio de Janeiro:Livros Técnicos e científicos, 1978

11512 1

267 KAPLAN,

Wilfred Cálculo 1972 11464 1

268 QUEVEDO,

Carlos Peres

Cálculo avançado Rio de Janeiro: Interciência,

2000 24548 1

269 SPIEGEL, Murray R.

Cálculo avançado S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1972 11498 1

270 WALLIS, W.

Allen

Curso de estatística (tradução de

VALADARES, Mariano do Prado, et al)

Rio de Janeiro:Fundo de

Cultura, 1964 11230; 11229

2

271 GOMES, Frederico Pimentel

Curso de estatística experimental

2ª São Paulo:Universidade de São

Paulo, 1963 11220 1

272 GONÇALVES, Zózimo

Menna

Curso de geometria analítica: com

tratamento vetorial Rio de Janeiro: Científica,1969 11635 1

273 BEZERRA,

Manoel Jairo

Curso de matemática: para os cursos de

segundo grau 32ª

São Paulo-SP: Cia. Editoria Nacional,1975

30978 1

274 BIANCHINI,

Edwaldo Curso de matemática 2ª São Paulo: Moderna, 1998 21301 1

275 CASTRO

JÚNIOR, A. Armando de

Curso de teoria na medida

2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008 38375 1

276 FARIAS,

Sinésio de

Curso de álgebra: para uso dos candidatos à escola militar e dos

candidatos à escola da aeronáutica

Rio de Janeiro: Globo, 1959 11580 1

277 QUINET, J.

Curso Elemental de matemáticas superiores:

cálculo diferencial e integral i geometría

analítica plana con un gran número de

ejemplos y aplicaciones ( tradução de MORRAS,

Felix Vidondo)

Madrid: Paraninfo, 1975 11408 1

278 ANTON, Howard

Cálculo: um novo horizonte (tradução de

PATARRA, Cyro de Carvalho, et al)

6ª Porto Alegre-RS: Bookman,

2000 22209 1

279 ANTON, Howard

Cálculo (tradução de DOERING, Claus Ivo)

8ª Porto Alegre-RS: Bookman,

2007 10878; 10993

2

280 HOFFMANN, Laurence

D.

Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações (tradução de PARAVATO, Denise)

Rio de Janeiro: LTC, 1998 21302; 1303

2

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69

281 HOFFMANN, Laurence

D.

Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações (tradução de BIASI, Ronaldo Sergio)

9ª Rio de Janeiro: LTC, 2008 31095 1

282 HUGHES-HALLETT, Deborah

Cálculo (tradução de CAMELIER, Ricardo

Galdo, et al) Rio de Janeiro: LTC, 1997 22226 1

283 MONTENEGRO, Gildo

A. Geometria descritiva São Paulo-SP:Blucher, 1991

33059; 33060

2

284 PEREIRA, Aldemar A.

Geometria descritiva 1 Rio de Janeiro-RJ: Quartel

editora e comunicação, 2001 32721; 33058

2

285 RODRIGUES, Alvaro J.

Geometria descritiva: projetividades, curvas e

superfícies 3ª

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A. ,1960

11660 1

286 MACHADO,

Ardevan

Geometria descritiva: teoria e exercícios (401 desenhos de épuras e explicações no espaço

22ª S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974 11666 1

287 ALVES, Edison Vieira

Geometria diferencial Tubarão-SC:FESSEC, 1986 36278 1

288 GERDES,

Paulus

Geometria dos traçados dos Bora Bora na

Amazônia Peruana

S.Paulo-SP:Livraria da Física,2010

39024 1

289 PESCH, Jseane Maria

Geometria e origami União da Vitoria-PR:FAFI, 2004 26832 1

290 HEMMERLING, Edwin

M.

Geometria Elemental (tradução de

CASTELLANOS, Jose Hernan Perez)

México:Limusa, 1975 11703 1

291 JANOS, Michel

Geometria fractal Rio de Janeiro:Ciência

Moderna, 2008 38925 1

292 ROSA NETO, Ernesto

Geometria na amazônia São Paulo-SP:Ática, 1991 28453 1

293 LOBÃO,

Raimundo Ariquitiba

Geometria no espaço: 365 problemas resolvidos, 300

problemas propostos

São Paulo: Nobel,1970 1854 1

294 CANCELIER, Cleide

Geometria plana União da Vitoria-PR:FAFI, 2001 25518 1

295 RICH, Barnett

Geometria plana: resumo da teoria, 850 problemas resolvidos,

448 problemas propostos, (tradução de GONDIM, Ricardo Vieira

Magalhães

São Paulo: McGraw-Hill, 1972 381 1

296 CARMO, Manfredo

Perdigão do Geometria riemanniana Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011 38286 1

297 MAXWELL,

E. A.

Geometria analítica (tradução de

MORALES,Guillermo Fleitas

Buenos Aires: Alhambra,1968 11667 1

298 MOISE, Edwin E.

Geometria moderna (tradução de GARCIA,

Mariano)

Londres: Addisson-Wesley Publishing Company, 1966

11632 1

Page 70: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E …matematicafafiuv.pbworks.com/w/file/fetch/70372302/PPC... · A Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR é uma instituição de ensino

70

299 BOYER, Carl B.

História da matemática S. Paulo: Blücher, 1989 12898 1

300 LINTZ, Rubens

História da matemática Blumenau-SC: FURB, 1999 24550 1

301 BOYER, Carl B.

História da matemática (Tradução de GOMIDE,

Elza F.

2ª/ 3ª

S. Paulo: Blücher, 1996/ 2011 33057; 38100

2

302 GIROTTO, Adriano Jair

História da matemática União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25989 1

303 SPRICIGO, Odete Inês

Nava

História da matemática: álgebra, aritmética e os

números inteiros União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25098 1

304 GIROTTO,

Veraliz Bottenaga

História da matemática e modelagem matemática

União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25988 1

305 KRAUSS,

Giseli Juraczecky

História da matemática e da geometria

União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25099 1

306 IFRAH, Georges

História universal dos algarismos: inteligência

dos homens contada pelos números e pelo cálculo (tradução de

MUÑOZ, Alberto, et al)

Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1997 22197 1

307 LIMA, Elton

Lages Homologia básica 1ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2009 38374 1

308 STEWART,

Ian

Incríveis passatempos matemáticos (tradução

de ALFARO, Diego) Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 2010 38272 1

309 RUBIO,

Baldomero Iniciacion a la

matematica superior Madrid: Alhambra, 1969 11348 1

310 GONDAR, J. López

Iniciação à física matemática: modelagem de processos e métodos

de solução

2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011 38298 1

311 ADLER,

Irving

Iniciação à matemática de hoje (tradução de MORGADO, Augusto

Cézar de Oliveira)

Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1972 11642 1

312 OLIVEIRA, Edmundo

Capelas de

Introdução aos métodos da matemática aplicada

2ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010/ Campinas: Editora da Unicamp

37911; 30316

2

313 MONTEIRO, L. H. Jacy

Iniciação às estruturas algébricas

7ª São Paulo:Livraria Nobel S. A.,

1968 11542 1

314 PORTES,

Priscila Fuzinatto

Integrais e suas aplicações

União da Vitória-PR: FAFI, 2004 27043 1

315 TOMAZ, Vanessa

Sena

Interdisciplinaridade e aprendizagem da

matemática em sala de aula

1ª Belo Horizonte-MG: Autêntica,

2008 32392 1

316 GATICA,

Juan Antonio

Introducion a la integral de lebesque em la recta

Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados

Americanos, 1977 11065 1

317 TORANZOS, Fausto A.

Introducion a la teoria de grafos

Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados

Americanos, 1976 11068 1

318 HORVÁTH,

Juan Introducion a la

topologia general

Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados

Americanos, 1969 11072 1

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71

319 NIETO S.,

José I. Introducion a los

espacios de Hilbert

Washington- USA: Eva V. Chesneau, 1978

19925 1

320 MOOD,

Alexander McFarlane

Introducion a la teoría de la estadística (tradução

de POCH, Francisco Azorín)

3ª Madrid: Aguilar, 1965 11586 1

321 AVILA, Geraldo

Introdução ao cálculo Rio de Janeiro: LTC, 1998 22219 1

322 GLAAB,

Marcio José Introdução ao estudo da

topologia União da Vitória-PR: FAFI, 2004 27153 1

323 NIELSEN, Andréia

Introdução para o ensino de geometria espacial

ou geometria euclidiana e geometria dos sólidos

poliédricos

União da Vitória-PR: FAFI, 2004 26987 1

324 NACHBIN, Leopoldo

Introdução à análise funcional: espaços de

Banach e cálculo diferencial

Washington: Secretaria Geral da Organização dos Estados

Americanos, 1976 11066 1

325 OLIVEIRA, César R. de

Introdução à ánalise funcional

Rio dde Janeiro-RJ: IMPA,2010 38388; 38389; 38390

3

326 KREIDER, Donald L.

Introdução à análise linear (tradução de

REIS, Genésio Lima dos)

Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1972 11731; 11601

2

327 AVILA, Geraldo

Introdução à análise matemática

2ª São Paulo: Edgard Blücher

Ltda. , 2008

24569; 34939; 35107

3

328 ANDRADE,

Lenimar Nunes

Introdução à computação algébrica

com o Maple Rio de Janeiro: SBM, 2004 37918

329 SEBASTIANI, Marcos

Introdução à geometria analítica complexa

2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2010 38373 1

330 ISNARD,

Carlos Introdução à medida e

integração 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2009 38300 1

331 SPIVEY, W.

Allen

Introdução à programação linear

(tradução de PULCHERIO, Amâncio

F. )

S. Paulo-SP: Cia Editorial

Nacional, 1970 11347 1

332 STOCKTON

, R. Stansbudy

Introdução à programação linear

(tradução de ANDERADE, Ewerton

Dias de )

2ª S. Paulo-SP: Atlas, 1970 32847 1

333 FERNANDEZ, Pedro J.

Introdução à teoria das probabilidades

Rio de Janeiro: Livros técncos e

científicos,1973 11329 1

334 BAUMEISTER, Johann

Introdução à teoria de controle e programação

dinâmica 1ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2008 38380 1

335 AZEVEDO,

Alberto Introdução à teoria dos

grupos

IMPA- Instituto de matemática pura e aplicada, s. d.

11409 1

336 CASTRUCCI, Benedito

Introdução à lógica matemática

5ª/ 6ª

São Paulo: Nobel, 1982/ 1984 11699; 11701; 36281

3

337 COPI, Irving

M.

Introdução à lógica (tradução de CABRAL,

Álvaro)

2ª/ 3ª

São Paulo: Mestre Jou, 1981 22025; 22215

2

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72

338 BOLFARINE, Heleno

Introdução à inferência estatística

2ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010 37697; 37698

2

339 SPIEGEL,

Murray Ralph

Estatística (tradução de CONSENTINO, Pedro)

Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1970 379 1

340 CASTANHEIRA, Nelson

Estatística: aplicada a todos os níveis

2ª Curitiba-PR: IBPEX, 2005 40684 1

341 CARVALHO

, Bulhões Estatística: methodo e

applicação

Rio de Janeiro-RJ: Typ. Leuzinger, 1933

11208 1

342 TORANZOS, Fausto I.

Estadística Buenos Aires: Kapelusz, 1966 11435 1

343 SHERLOCK

, A. J.

Estadistica y probabilidades (tradução de VIDAL,R. Rodriguez)

Barcelona: Vicens-vives, 1968 11236 1

344 PHILLIPS,

H. B.

Equações diferenciais (tradução de

RODRUIGUES, Nelson L. )

Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1956 11737; 11738

2

345 AYRES

JUNIOR, Frank

Equações diferenciais (tradução de

CARVALHO, José Rodrigues de )

Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1959/ São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973

11507; 11723

2

346 CATUNDA,

Omar

Ensino atualizado da matemática: 5ª série do

1º grau 3ª São Paulo:EDART, 1974 11293 1

347 CATUNDA,

Omar

Ensino atualizado da matemática: 6ª série do

1º grau 2ª São Paulo:EDART, 1975 11392 1

348 CATUNDA,

Omar

Ensino atualizado da matemática: 7ª série do

1º grau 2ª São Paulo:EDART, 1975 11393 1

349 CATUNDA,

Omar

Ensino atualizado da matemática: 8ª série do

1º grau 3ª São Paulo:EDART, 1975 6090 1

350 CRUM, W.

L.

Elementos de matemática: para

economistas e estatísticos (tradução de VALLADARES, Mariano

do Prado)

Rio de Janeiro: Fundo da

Cultura, 1962 11276; 11235

2

351 GRANVILL

E, W. A.

Elementos de cálculo diferencial e integral (

tradução de ABDELHAY, J.)

5ª Rio de Janeiro: Científica,1966 33561 1

352 GRANVILL

E, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral

Rio de Janeiro: Científica,1961 11519 1

353 CAMPOS,

Celso Ribeiro

Educação estatística: teoria e prática em

ambientes de modelagem matemática

Belo Horizonte-MG: Autêntica,

2011 39885; 39886

2

354

FAINGUELERNT, Estela

Kaufman

Educação matemática: representação e construção em

geometria

Porto Alegre-RS: Artmed, 1999 23915; 24556

2

355 NUNES,

Terezinha

Educação matemática 1: números e operações

numéricas 2ª São Paulo-SP: Cortez, 2009

39491; 39492

2

356 FONSECA,

Maria da Conceição

Educação matemática de jovens e adultos:

especificidades,

1ª/ 2ª

Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2002/ 2007

24560; 32409

2

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73

F. R. desafios e contribuições

357 EDUCAÇÃO

matemática: pesquisa em movimento

2ª S. Paulo-SP: Cortez, 2005 34806; 33825

2

358

EDUCAÇÃO matemática nas

américas: relatório de Segunda Conferência Interamericana sobre

Educação matemática; Lima, Peru, 4-12 de

dezembro, 1966 (tradução de

BERGAMASCO, Adalberto P., et al)

São Paulo: Nacional, 1969 11417 1

359 ENSINO moderno da

matemática: tópicos de aritmética

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico, 1972 11333 1

360 ENSINO moderno da matemática: álgebra e teoria dos conjuntos

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico, 1972 11334 1

361 ENSINO moderno da

matemática: geometria e topologia

Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro

Técnico, 1972 11335 1

362 ENSINO moderno da matemática: álgebra

linear 1972 11336 1

363 ENSINO moderno da

matemática: curso ginasial

São Paulo: Do Brasil S/A, 1967 11420 1

364 MORETTI, Méricles Thadeu

Dos sistemas de numeração às

operações básicas com números racionais

Florianópolis-SC: UFSC, 1999 21986; 21985

2

365 BRAGA, Theodoro

Desenho linear geométrico

14ª São Paulo-SP: Ícone, 1997 33112; 33111

2

366 HEGENBE

RG, Leônidas

Dedução no cálculo setencial: lógica,

exercícios S. Paulo-SP:EDUSP, 1977

11694; 11696

2

367 HEGENBE

RG, Leônidas

Dedução no cálculo de predicados

São Paulo-SP: EDU- Editora da

Universidade de São Paulo,1978

11576; 11697

2

368

DIRETRIZES curriculares da

educação básica- matemática

Curitiba-PR: Secretaria do Estado da Educação, 2008

37001; 37013

2

369 GERDES,

Paulus

Da etnomatemática arte-design e matrizes

cíclicas

Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2010

38663; 39124

2

370 GAU, Emile

Cálculos numéricos e gráficos (tradução de PEREIRA, Antonio

Lopes0

Rio de Janeiro:Ao Livro

Técnico,1960 11509; 11502

2

371 SADOSKY,

Manuel Cálculo numérico e

gráfico 8ª

Buenos Aires:Librería del Colegio, 1973

11523 1

372 CLÁUDIO,

Dalcidio Moraes

Cálculo numérico computacional: teoria e

prática 3ª São Paulo: Atlas, 2000 13231 1

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74

373 SPIVAK, Michael

Cálculo infinitesimal(tradução de MARQUÉS, Bartolomé

Frontera)

Barcelona: Reverté, 1974 11506; 11505

2

374 BOUCHARA, Jacques

C.

Cálculo integral avançado

2ª São Paulo: EDUSP, 1999/ 2006 24540; 33123

2

375 BARROSO,

Leônidas Conceição

Cálculo numérico: com aplicações

2ª São Paulo: Harbra, 1987 22213; 22214

2

376 MILNE, Willian

Edmund

Cálculo numérico: aproximações, interpolações,

diferenças finitas, integração numérica e

ajustamento das curvas (tradução de OLIVEIRA,

Marcos Barbosa de )

São Paulo: Polígono, 1968 11477 1

377 PHILLIPS,

H. B.

Cálculo com geometria analítica (tradução de

MELLO, Gustavo Nilo R. Bandeira de )

Rio de Jeneiro:Ao Livro

Técnico, 1958 11645 1

378 PISKUNOV,

N.

Cálculo diferencial e integral (tradução de TEIXEIRA, Antonio

Eduardo Pereira, et al)

Porto Alegre: Lopes da Silva,

1997 22889 1

379 McCALLUM, Willian G.

Cálculo de várias variáveis (tradução de

GOMIDE, Elza F.)

São Paulo: Edgard Blücher,1997

22211 1

380 SEELEY, Robert T.

Cálculo de uma variável (tradução de

CARVALHO, João Bosco Pitombeira de )

Rio de Janeiro:Ao Livro

Técnico,1974 11524 1

381 WILLIAMSON, Richard

E.

Cálculo de funções vetoriais: álgebra linear

e cálculo diferencial (tradução de REIS,

Genésio Lima dos, et al)

Rio de Janeiro:Livros Técnicos

e Científicos,1974 11501 1

382 SWOKOWSKI, Earl W.

Cálculo com geometria analítica (tradução de FARIAS, Alfredo Alves

de)

2ª Rio de Janeiro: Makron Books,

1994/ 1983

32293; 22917; 22916; 22206; 22020; 22019; 22018; 22017; 22016; 22014; 22013; 22012; 22011; 11641; 21299; 21300;

412

17

383 SIMMONS, George F.

Cálculo com geometria analítica (tradução de

HARIKI, Seiji) São Paulo: McGraw-Hill, 1988

22912; 22913

2

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75

384 EDWARDS JÚNIOR, C.

H.

Cálculo com geometria analítica (tradução de FARIAS, Alfredo Alves

de)

4ª Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall

do Brasil, 1997

24570; 24537; 24538

3

385 EDWARDS JÚNIOR, C.

H.

Equações diferenciais elementares com

problemas de contorno (tradução de WILMER,

Celso)

3ª Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall

do Brasil, 1995 32738 1

386 BARBOSA,

Ruy Madsen

Geometria analítica moderna: plana

4ª São Paulo: Livraria Nobel, 1971 11664 1

387 BOULOS,

Paulo

Geometria analítica (SOMENTE USO

LOCAL): um tratamento vetorial

3ª São Paulo-SP: Prentice Hall,

2005 33055 1

388 SMITH,

Percey F.

Geometria analítica (tradução de FONSECA,

Washington Sylvio)

Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1957

11643 1

389 SCHIESSL,

Daiane Geometria analítica União da Vitória-PR:FAFI, 2001 25530 1

390 MURDOCH,

David C.

Geometria analítica: com uma introdução ao

cálculo vetorial e matrizes (tradução de SWERTS, Saulo Diniz)

Rio de Janeiro:Livros Técnicos

e Científicos,1971 11704 1

391 KINDLE,

Joseph H.

Geometria analítica: plana e no espaço

(tradução de FONSECA, Washington Sylvio)

S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974 380 1

392 TAYLOR, Howard E.

Geometria analítica bidimensional:

subconjuntos del plano (tradução de

VALENZUELA, Romeo España)

México: Limusa,1975 11644 1

393

GEOMETRIA elementar com noções de

agrimensura e de nivelamento

Rio de Janeiro-RJ: Livraria

Paulo de Azevedo, s.d. 11668 1

394 LINS NETO,

Alcides Funções com uma variável complexa

2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008 28299 1

395 MALTSEV,

A. I.

Fundamentos de álgebra lineal (tradução

de LOZANO, David Alfaro)

México: Siglo XXI, 1970 11470 1

396

397 FRANCO,

Valdeni Soliani

Fundamentos de matemática (USO

LOCAL): uma intodrução à lógica matemática, teoria dos conjuntos

2ª Maringá-PR: EDUEM- Editora da Universidade Estadual do

Paraná, 2008 35201 1

398 ALVES, Edison Vieira

Fundamentos de matemática:1º grau

Tubarão-SC: FESSC, 1986 36279 1

399 MORONEY,

M. J. Facts from figures Inglaterra: Penguin Books, 1990 33621 1

400 FEITOSA, Miguel O.

Exercícios de cálculo vetorial

São Paulo:Livraria Nobel, 1973 11488 1

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76

401 SERRÃO,

Alberto Nunes

Exercício de cálculo diferencial: metódicos

s.d. 11513 1

402 ALENCAR

FILHO, Edgard de

Exercícios de geometria plana

9ª São Paulo:Livraria Nobel, 1972 11631 1

403 CARONNE

T, TH.

Exercícios de geometria: elipse, hipérbole, parábola e hélice

(tradução de LOUEIRO, D. S.)

Rio de Janeiro:Ao Livro

Técnico,1959 11617 1

404 LIMA, Elton

Lages

Exames de textos: análise de livros de matemática para o

ensino médio

Rio de Janeiro:SBM, 2001 37665 1

405 D'

AMBRÓSIO, Ubiratan

Etnomatemática: elo entre as tradições e a

modernidade 2ª

Belo Horizonte-MG:Autêntica, 2007

36219 1

406 FARIAS,

Sinésio de

Estudo sucinto da resolução numérica das

equações

Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1957

11724 1

407 FERREIRA,

Jociliane Maria

Estudo da circunferência União da Vitória-PR: FAFI, 2001 25519 1

408 LANG, Serge

Estruturas algébricas (tradução de ABRAMO,

Cláudio Renato Wember)

Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico

S.A. 1972 11557 1

409

PISCOYA, H.,

Francisco M.

Estructuras algebraicas: formas cuadraticas

Washington:Organización de los

Estados Americanos, 1981 11062 1

410 O' BRIEN,

Horacio Hernán

Estructuras algebraicas: grupos finitos

Washington-USA: Eva V.

Chesneau, 1973 19938 1

411 MICALI,Arti

bano Estructuras algebraicas:

algebra multilineal

Washington-USA: Eva V. Chesneau, 1976

11067 1

412 MICALI,Arti

bano Estructuras algebraicas: estructuras de algebras

Washington-USA: Eva V.

Chesneau, 1983 19917 1

413 MERKLEN, Héctor A.

Estructuras algebraicas: teoria de cuerpos

Washington-USA: Eva V.

Chesneau, 1979 19923 1

414 GENTILE, Enzo R.

Estructuras algebraicas Washington: Secretaria Gen. Da

organización de los Estados Americanos, 1967

11073 1

415 GENTILE, Enzo R.

Estructuras algebraicas: álgebra lineal

Washington: Secretaria Gen. Da

organización de los Estados Americanos, 1971

11070 1

416 KAZMIER, Leonard J.

Esatatística aplicada a economia e

administração (tradução de CRUSIUS, Carlos

Augusto)

São Paulo: Makron Books, 1982 21530 1

417 MILONE, Giuseppe

Esatatística geral: descritiva,

probabilidades, distribuições de probabilidades

São Paulo: Atlas, 1983 24829 1

418 CRESPO, Antônio Arnot

Estatística fácil 17ª São Paulo: Saraiva, 2001 24566 1

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77

419 IÓRIO,

Valéria de Magalhães

Equações diferenciais parciais: uma introdução

2ª Rio de Janeiro: IMPA, 2010 38988 1

420 FARIAS,

Sinésio de

Equações trigonométricas: isoladas

e simultâneas

Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1965

11721 1

421 STADINICKI, Marlene

Salete

Espaço físico: o domínio das materializações

geométricas União da Vitória-PR: FAFI, 2000 22479 1

422 WIESER,

Paulo Frederico

Equações diferenciais Porto Alegre: EMMA- PUC-RS,

s.d. 11745 1

423 STRUM, Robert D.

Equações diferenciais: solução pela

transformada de Laplace (tradução de SILVA, Fernando Antonio

Figueiredo Cardoso da)

Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico

S.A. 1971 11746 1

424 ZAMBONI,

Ordilei Antonio

Ensino da função de 1º grau

União da Vitória-PR: FAFI, 2004 3024 1

425 GUIMBISKI,

Ronaldo

Ensino aprendizagem da matemática através dos jogos e brincadeiras das séries iniciais ao ensino

fundamental

União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25907 1

426 VLADCOVSKI, Andréa

Ensinando as operações fundamentais da

matemática União da Vitória-PR: FAFI, 2004 26772 1

427 MACHNICKI, Antônio

Carlos, et al

Do lazer à matemática: pipas, pandorgas e

similares União da Vitória-PR: FAFI, 2000 5586 1

428 CYRINO,

Hélio Diálogo geométrico Campinas-SP:Átomo, 2001 23913 1

429 BRICARD,

Raoul

Cálculo vetorial (tradução de MELLO, Gustavo Nilo Bandeira

de)

Rio de Janeiro:Ao Livro

Técnico, 1958 11499 1

430 FEITOSA, Miguel O.

Cálculo vetorial e geometria analítica:

exercícios propostos e resolvidos

4ª São Paulo: Atlas, 1996 34179 1

431 SCHMITT, Carlos de Carvalho

Cálculo vetorial e mecânica racional

Porto Alegre:Globo, 1973 12113 1

432 URWIN,

Kathleen M.

Cálculo superior y teoría del vector-campo

(tradução de PEINADOR, Elena

Martín)

Madrid: Alhambra, 1969 11518 1

433 ALAIN,

Georges

Dicionário prático da matemática (tradução de

COSTA, Liliana) Lisboa: Terramar, 1999 29843 1

434 CARVALHO, Benjamin

de A. Desenho geométrico

Rio de Janeiro: Técnico LTDA, 1959

11213 1

435 GRUNOW,

Eliana

Dificuldades no ensino da matemática que a

própria escola cria União da Vitória: FAFI, 2004 27081 1

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78

436 TOLEDO,

Marília

Didática da matemática: como dois e dois; A

construção da matemática

São Paulo: FTD, 1997 24553 1

437 SILVA,

Maria Braga Rezende da

Didática da matemática 4ª Rio de Janeiro-RJ: Conquista,

1968 38196 1

438

ELEMENTOS de geometria descritiva:

com números e exercícios (tradução de GABAGLIA, Eugenio B.

Raja)

17ª Rio de Janeiro-RJ: Briguiet &

Cia, 1963 11651 1

439 ESTATÍSTICA básica Rio de Janeiro-RJ: Senac

Nacional, 1999 38105 1

440 BAJPAI, A.

C.

Ecuaciones diferenciales: texto

programado (tradução de ROS, Emilio Romero)

Madrid: Paraninfo, 1974 11725 1

441 PLAAT,

Otto

Ecuaciones diferenciales ordinarias (tradução de

HELLER, Enrique Linés) Barcelona: Reverté, 1974 11735 1

442 DOU,

Alberto

Ecuaciones en derivadas parciales y su

resolucion numerica

Madrid: Escuela Tecnica Superior de Ingenieros de

Caminos, 1973 11744 1

443

KUKLA, Marlene

Ivone Bolting

Educação Matemática: contribuições para a pedagógica na pré-

escola

União da Vitória: FAFI, 2004 2421 1

444 PASTOR, Julio Rey

Elementos de análisis algebraico

6ª Buenos Aires:1966 11558 1

445 HEFEZ, Abramo

Elementos de aritmética 2ª Rio de Janeiro: SBM, 2011 37917 1

446 ENGEL,

Alejandro B. Elementos de biomatemática

Washington: Secretaria Gen. Da

organización de los Estados Americanos, 1978

11064 1

447 SILVA,

Alcino Silva da

Elementos de cálculo diferencial e integral

Porto Alegre-RS: PUC-EMMA,

1975 11486 1

448 DANTAS, Edmundo Menezes

Elementos de equações diferenciais

Rio de Janeiro:Ao Livro

Técnico, 1970 11739 1

449 MARCUS,

Marvin

Elementos de algebra lineal (tradução de VINÓS, Ricardo)

México: Limusa-Willey, 1973 11556 1

450 PAIGE, Lowell J.

Elementos de algebra lineal (tradução de

VIDAL,R. Rodriguez ) Barcelona: Reverté, 1967 11581 1

451 SONNINO,

Sergio

Elementos de análise combinatória: com 62 exercícios resolvidos- 112 a resolver e 30

perguntas

São Paulo:Livraria Nobel, s.d. 11719 1

452 CONTE, S.

D. Elementos de análise

numérica Porto Alegre:Globo, 1977 1173 1

453 DACORSO NETTO,Ces

ar

Elementos de análise vetorial: pera as escolas de engenharia, escolas de química, agronomia, Faculdade de Filosofia

2ª São Paulo- Cia Editorial

Nacional, 1976 11742 1

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79

(cursos de matmática e de física), escolas militar, naval e de

aeronáutica

454 NETTO, Cesar

Dacorso

Elementos de análise vetorial

São Paulo- Cia Ed. Nacional,

1971 11743 1

455 LIMA,

Roberto de Barros

Elementos de geometria analítica (curso

moderno) 6ª São Paulo: Nacional, 1976 11648 1

456 ÉFIMOV, N.

Elementos de geometria analítica (tradução de

JARDIM JUNIOR, David)

Belo Horizonte-MG: Livraria

Cultural Brasileira, 1972 11665 1

457 CARMO, Manfredo

Perdigão do

Elementos de geometria diferencial

Rio de Janeiro-RJ: Univ. de

Brasília, 1971 11815 1

458 CAVALHEIRO, Luiz A.

F.

Elementos de matemática financeira:

operações a curto e longo prazo

Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas- Instituto de Documentação, 1970

11321 1

459 GARCIA, Arnaldo

Elementos de álgebra 6ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2012 38297 1

460 DEAN,

Richard A.

Elementos de álgebra abstrata (tradução de CARVALHO, Carlos

Alberto A. de)

Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e científicos, 1974 11257 1

461 DIENES,

Zoltan Paul. Lógica e jogos lógicos.

2ª ed.

São Paulo: EPU - Editora Pedagógica e Universitária,

1974.

11688; 11687; 11686

3

462 MACHADO, Nilson José.

Lógica e linguagem cotidiana: verdade,

coerência, comunicação, argumentação.

2ª ed.

Belo Horizonte - MG: Autêntica 2008.

36035 1

463 DAGHLIAN,

Jacob. Lógica e álgebra de

Boole. 4ª ed.

S.Paulo - SP: Atlas, 2009. 35123; 35124; 35125

3

464

ORLOSKI, Adélia

Cristina Schedolsky

Orloski.

Lúdico: A importância da utilização de jogos na educação matemática.

União da Vitória: 2007. 31232 1

465 MATEMÁTICA: curso

colegial. 3ª ed.

S.Paulo - SP: Edart, 1974. 11252 1

466 MATEMÁTICA: curso

colegial. 2ª ed.

S.Paulo - SP: Edart, 1966. 11253; 11254; 34085

3

467 MATEMÁTICA: curso

colegial. 1ª ed.

S.Paulo - SP: Edart, 1966. 11255; 11296

2

468 MATEMÁTICA: curso

colegial. S.Paulo - SP: Edart, 1974. 11326 1

469 MATEMÁTICA: curso

ginasial. S.Paulo - SP: Edart, 1967.

34086; 34087

2

470 MATEMÁTICA: curso

ginasial. S.Paulo - SP: Edart, 1969.

33639; 34074

2

471 MATEMÁTICA: curso

colegial. 2ª ed.

S.Paulo - SP: Edart, 1970. 34078 1

472 MATEMÁTICA: curso

colegial. 1ª ed.

S.Paulo - SP: Edart, 1966. 34081 1

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80

473 MATEMÁTICA 1: teoria

elementar dos conjuntos.

36354 1

474 MATEMÁTICA nas

séries iniciais. 2ª ed.

Ijuí - RS: UNIJUÍ, 1989. 26456 1

475 METODOLOGIA e prática do ensino de

matemática. União da Vitória: FAFI, 2007. 34214 1

476

MODELAGEM matemática: uma

perspectiva para a educação básica.

Ponta Grossa - PR: UEPG,

2010.

23625; 39081; 39082

3

477 CARNEIRO,

R. V.

Manejo das réguas de cálculos: tipo universal

sistemas rietz.

São Paulo - SP: Livraria Nobel S/A, s.d.

36702 1

478 GIARDINA,

Basilio. Manual de estatística. México: Continental, 1967. 11258 1

479 MACEDO, Esio de F.

Manual de estatística prática: elaboração de

quadros, sua apresentação e

informações úteis aos manipuladores de

estatísticas.

Rio de Janeiro: Edições Financeiras S.A., 1958.

11256 1

480 SPIEGEL, Murray R.

Manual de fórmulas e tabelas matemáticas: inclui 2400 fórmulas e

60 tabelas.

Recife: Mc-Graw-Hill, 1979. 11669 1

481 SPIEGEL, Murray R.

Manual de fórmulas e tabelas matemáticas: inclui 2400 fórmulas e

60 tabelas.

Porto Alegre: Mc- Graw- Hill,

1974. 11675 1

482 BESSIÉRE,

Gustavo.

Manual prático de cálculo diferencial e

integral. S.Paulo: Hemus, s.d. 11522 1

483 BESSIÉRE,

Gustavo.

Manual prático de cálculo diferencial e

integral: fácil e atraente. S.Paulo: Hemus, s.d. 11510 1

484 HOGBEN, Lancelot.

Maravilhas de matemática: influência e função da matemática

nos conhecimentos humanos.

2ª ed.

Porto Alegre - RS: Globo, 1958. 11297 1

485 HOGBEN, Lancelot.

Maravilhas de matemática: influência e função da matemática

nos conhecimentos humanos.

2ª ed.

Porto Alegre - RS: Globo, 1970. 11271 1

486 RIOS, Sixto. Matemática aplicada. Madrid: Paraninfo, 1975. 11270 1

487 RIOS, Sixto.

Matemática finita: conjuntos, lógicas,

estruturas, probabilidades.

Madrid: Paraninfo, 1974. 11350 1

488

AMSON, Glenn Albert

Jacques van.

Matemática: livro-texto. São Paulo - SP: Anglo, 2002. 28464 1

489 BACCARO,

Nelson.

Matemática: 2º grau, com numerosos

exercícios e questões de

4ª ed.

S.Paulo: Ática, 1985. 11266 1

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81

vestibulares.

490 BACCARO,

Nelson.

Matemática: supletivo seria do primeiro grau 7ª

série. S.Paulo: Ática, 1977. 22589 1

491 BEZERRA,

Manoel Jairo.

Matemática: 2º grau. 4ª ed.

São Paulo - SP: Scipione, 1996. 23620 1

492 BIANCHINI,

Edwaldo. Matemática. São Paulo: Moderna, 1989. 11640 1

493 BONINI,

Edmundo Eboli.

Matemática: exercícios para economia.

São Paulo: L.P.M., 1971. 11217 1

494 BORDEAU

X, Ana Lúcia.

Matemática: na vida e na escola.

Brasil, s.d. 23041 1

495 CARVALHO

, Thales Mello.

Matemática: 2º ciclo. Rio de Janeiro - RJ: Fund.

Getúlio Vargas, 1969. 11283 1

496 CASTRUCCI, Benedito.

Matemática. São Paulo: F.D.T., 1972. 320 1

497 DANTE,

Luiz Roberto.

Matemática: contexto e aplicações.

1ª ed.

S.Paulo - SP: Ática. 23480 1

498 DANTE,

Luiz Roberto.

Matemática: contexto e aplicações.

2ª ed.

S.Paulo - SP: Ática. 23790; 30004

2

499 GIOVANNI, José Ruy.

Matemática: progressões, matrizes, análise combinatória, geometria - 2º grau.

São Paulo: FTD, 1992. 22208 1

500 GIOVANNI, José Ruy.

Matemática: 2º grau. São Paulo: FTD, 1988. 13450; 32683; 27568

3

501 GIOVANNI, José Ruy.

Matemática: pensar e descobrir o mais novo.

São Paulo: FTD, 2002. 29394; 34196

2

502

GLENN, Albert

Jacques van Amson.

Matemática. São Paulo: 2002. 31136; 23740

2

503 IEZZI,

Gelson. Matemática: 3ª série - 2º

grau. S.Paulo: Atual, 1980. 11286 1

504 IEZZI,

Gelson. Matemática: 2ª série - 2º

grau. S.Paulo: Atual, 1980. 12225 1

505 IEZZI,

Gelson. Matemática: 1ª série - 2º

grau. S.Paulo: Atual, 1981. 11320 1

506 IEZZI,

Gelson.

Matemática: 74 exemplos, 243

exercícios resolvidos, 460 exercícios

propostos.

S.Paulo: 1981. 11325 1

507 IEZZI,

Gelson.

Matemática: 135 exemplos, 184

exercícios resolvidos, 434 exercícios

propostos.

S.Paulo: Atual, 1980. 11319 1

508 IEZZI,

Gelson. Matemática: 2ª série - 2º

grau. S.Paulo: Atual, 1976. 11387 1

509 IEZZI, Matemática: 1ª série - 2º 9ª S.Paulo: Atual, 1981. 11672 1

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82

Gelson. grau. ed.

510 IEZZI,

Gelson. Matemática: 2ª série - 2º

grau. S.Paulo: Atual, 1974. 27398 1

511 IEZZI,

Gelson. Matemática: ciência e

aplicações. 2ª ed.

S.Paulo: Atual, 2004. 38197 1

512 IMENES,

Luiz Márcio. Matemática: 5ª série.

1ª ed.

São Paulo: Scipione, 1998. 33412 1

513 LASCANE,

José. Matemática: pré-

universitária. São Paulo: EDART, 1976. 14508 1

514 LEMOS, Aluisio

Andrade.

Matemática: álgebra, geometria e

trigonometria 2º grau. São Paulo: Moderna, 1976. 13194 1

515 LOPES,

Alice Kazue Takahashi.

Matemática: ensino médio.

Curitiba - PR: SEED-PR, 2006. 31139 1

516 LOPES,

Alice Kazue Takahashi.

Matemática: ensino médio.

2ª ed.

Curitiba - PR: SEED-PR, 2007.

32872; 36637; 36638; 36639; 32873

5

517

MARMO, Carlos

Alexandre Branco.

Matemática: caderno de exercícios.

3ª ed.

São Paulo - SP: Anglo, 2001. 28470 1

518

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Matemática. União da Vitória - PR: FAFI,

1995. 20129 1

519

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Matemática. União da Vitória - PR: FAFI,

1994. 20130 1

520

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Matemática. União da Vitória - PR: FAFI,

1997. 20131 1

521

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Matemática: geometria analítica análise vetorial.

União da Vitória - PR: FAFI,

1996. 34302 1

522

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Matemática: limites, derivadas e aplicações.

União da Vitória - PR: FAFI,

1994. 34301 1

523 MOMM, Osvaldo.

Matemática. 31359 1

524 PIERRO NETO,

Scipione di.

Matemática: na escola renovada.

4ª ed.

São Paulo: Saraiva, 1972. 32523 1

525 PROVIDÊNCIA, Natália Bebiano da.

Matemática: ou mesas, cadeiras e canecas de

cerveja. Lisboa - POR: Gradiva, 2000. 23925 1

526 QUINTELLA

, Ary. Matemática: para o

segundo ano colegial. 1966. 11324 1

527 QUINTELLA

, Ary. Matemática: para o

primeiro ano colegial. 21ª ed.

São Paulo: Nacional, 1965. 11705 1

528 ROSA NETO,

Ernesto.

Matemática: para o magistério.

São Paulo: Áticas, 1990. 6687 1

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83

529 SANGIORI,

Osvaldo.

Matemática: curso moderno para cursos

ginasiais. São Paulo: Nacional, 1965. 11415 1

530

SANTOS, Carlos Alberto

Marcondes dos.

Matemática: volume único.

São Paulo: Ática, 2000. 25405 1

531

SMOLE, Kátia

Cristina Stocco.

Matemática: ensino médio.

3ª ed.

São Paulo - SP: Saraiva, 2003. 39132 1

532 TIZZIOTTI,

José Guilherme.

Matemática: segundo grau.

2ª ed.

São Paulo - SP: Ática, 1980. 33548 1

533

TONON, Maria

Helena Hanisch.

Matemática: um olhar empático sobre o

ensino-aprendizagem. União da Vitória: 2004.

30842; 31553; 31554; 31978

4

534

TONON, Maria

Helena Hanisch.

Matemática: um olhar empático sobre o

ensino-aprendizagem.

Porto União - SC: UNIPORTO, 2004.

32848; 34386

2

535 YOUSSEF,

Antonio Nicolau.

Matemática: conceitos e fundamentos.

Scipione, 1993. 31533; 31534

2

536 HOLZKNEC

HT, Luiz.

Matemática aplicada: para cursos

profissionalizantes. São Paulo: EDART, 1976. 11433 1

537

SILVA, Sebastião Medeiros

da.

Matemática básica pra cursos superiores.

São Paulo: Atlas 2002. 28672; 28673

2

538 ZAMBUZZI,

Orlando Antônio.

Matemática com estudo dirigido: 8ª série do

primeiro grau.

3ª ed.

São Paulo: Ática, 1975. 26527 1

539 CARVALHO

, Thales Mello.

Matemática comercial e financeira:

complementos de matemática.

5ª ed.

Rio de Janeiro: Fename, 1980. 11311 1

540 SPINELLI,

Walter. Matemática comercial e

finaceira. 9ª ed.

São Paulo - SP: Ática, 1993. 30789 1

541 GRAHAM, Ronald L.

Matemática concreta: fundamentos para a

cinência da computação.

2ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1995. 22212 1

542 VARELA, Leopoldo.

Matemática dinâmica. Buenos Aires: Kapelusz, 1975. 11209 1

543 LOVÁSZ, L. Matemática discreta:

elementar e além. Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2005.

37674; 37714

2

544 SOUZA,

Júlio Cézar de Mello.

Matemática divertida e curiosa.

20ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Record, 2004.

27648 1

545 SOUZA,

Júlio Cézar de Mello.

Matemática divertida e curiosa.

21ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Record, 2004.

29063 1

546 SOUZA,

Júlio Cézar de Mello.

Matemática divertida e curiosa.

24ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Record, 2006.

32179 1

547 TAHAN, Malba.

Matemática divertida e delirante.

S.Paulo: Saraiva, s.d. 11401 1

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84

548

KOTZ, Dionéia

Aparecida Scheliga.

Matemática dourada: aplicações com o material dourado.

União da Vitória - PR: FAFI,

2003. 26145 1

549 LIMA, Elon

Lages. Matemática e ensino.

3ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2007. 37696 1

550 SANGIORGI, Osvaldo.

Matemática e estatística: para os institutos de educação e escolas

normais.

5ª ed.

São Paulo: Nacional, 1957. 11226 1

551 KASNER, Edwarg.

Matemática e imaginação.

Rio de Janeiro: 1968. 11316; 11413

2

552 MACHADO, Nilson José.

Matemática e língua materna: análise de uma

impregnação mútua.

6ª ed.

São Paulo - SP: Cortez, 2011.

40499; 40500; 40501; 40788; 40789; 40790; 40791

7

553 JANOS, Michel.

Matemática e natureza. 1ª ed.

São Paulo - SP: Livraria da Física, 2009.

39035 1

554 IEZZI,

Gelson. Matemátia e realidade:

5ª série. S.Paulo - SP: Atual, 2000. 32663 1

555 DALDIN,

Ana Carine.

Matemática financeira: alguns conceitos que falicitarão sua vida: Relato de pesquisa.

União da Vitória - PR: FAFI,

2001. 25517 1

556 MATHIAS,

Washington Franco.

Matemática financeira: com mais de 600

exercícios resolvidos e propostos.

6ª ed.

São Paulo - SP: Atlas, 2011. 40869; 40870; 40871

3

557 MENDONÇ

A, Luís Geraldo.

Matemática financeira. 8ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: FGV, 2006. 38104 1

558

VIEIRA SOBRINHO

, José Dutra.

Matemática financeira: juros, capitalizaçõa,

descontos e séries de pagamentos, operações realizadas no sistema financeiro brasileiro:

letras de câmbio, CDB, cadernetas de

poupança, debêntures capital de giro, finame, resolução nº63, leasing

e aquisição de casa própria, utilização de

minicalculadoras financeiras.

7ª ed.

São Paulo - SP: Atlas, 2011. 40464; 40465; 40466

3

559 VIANA,

Fernando.

Matemática financeira é fácil: com ou sem HP-

12c.

2ª ed.

Belo Horizonte - MG: Lê, 1995. 30318 1

560 LIPSCHUTZ, Seymour.

Matemática finita. Rio de Janeiro: Mc-Graw-Hill,

1972. 11332 1

561 GIOVANNI, José Ruy.

Matemática fundamental: 2º grau.

São Paulo - SP: FTD, 1994. 30229; 35589

2

562 JARANDILHA, Daniela.

Matemática já não é problema!.

3ª ed.

S.Paulo - SP: Cortez, 2008. 34809 1

563 CARVALHO, Henriqueta

Matemática moderna: 2º grau.

São Paulo: Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas, s.d.

11268 1

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85

de.

564 CARVALHO, Henriqueta

de.

Matemática moderna: 3ª série.

São Paulo: IBEP - Instituto

Brasileiro de Edições Pedagógicas, s.d.

11410 1

565

MAESTRELLI,

Therezinha Pedrosa.

Matemática moderna. São Paulo: F.T.D. S.A., 1971. 11418 1

566 XAVIER, Luiz de Oliveira.

Matemática moderna. São Paulo: Formar, s.d. 26464 1

567

TOLEDO, Maria do Cramo Arruda.

Matemática moderna na escola elementar.

São Paulo - SP: Lisa-Livros

Irradiantes, 1970. 33275 1

568 MACHADO, Antonio dos

Santos.

Matemática na escola do segundo grau.

São Paulo - SP: Atual, 1994. 34209 1

569 ANDRAUS,

Sylvio.

Matemática no ensino de segundo grau: antigo

3º ano colegial. São Paulo: Nacional, 1972. 11439 1

570 ANDRAUS,

Sylvio.

Matemática no ensino de segundo grau: antigo

2º ano colegial. São Paulo: Nacional, 1972. 11671 1

571 GOULART,

Márcio Cintra.

Matemática no ensino médio: 1ª série.

2ª ed.

São Paulo: Scipione, 2004. 31179 1

572 GOULART,

Márcio Cintra.

Matemática no ensino médio: 2ª série.

2ª ed.

São Paulo: Scipione, 2004. 31168 1

573 GOULART,

Márcio Cintra.

Matemática no ensino médio: 3ª série.

2ª ed.

São Paulo: Scipione, 2004. 31181 1

574 LAMPAREL

LI, Lydia Condé.

Matemática para o 1º grau: 5ª série.

3ª ed.

São Paulo: EDART, 1974. 11251 1

575 LAMPAREL

LI, Lydia Condé.

Matemática para o 1º grau: 8ª série.

S.Paulo: EDART, 1976. 11327 1

576 LAMPAREL

LI, Lydia Condé.

Matemática para o 1º grau: 7ª série.

4ª ed.

S.Paulo: EDART, 1976. 11294 1

577 PASSEROT

TI, Edmundo.

Matemática para o supletivo: 1º e 2º graus.

S.Paulo - SP: Iracema, s.d. 1034; 13002; 2279

3

578 LEANDRO,

João Batista.

Matemática para você. Rio de Janeiro: Victory Star,

1970. 11340 1

579 LEANDRO,

João Batista.

Matemática para você. 5ª ed.

Rio de Janeiro: Victory Star, 1970.

11592 1

580 KREYSZIG,

Erwin. Matemática superior.

Rio de Janeiro - RJ: Livros Técnicos, 1974.

11221 1

581 AMSTADIER, Bertram

L.

Matemáticas de la fiabilidad: fundamentos,

prácticas, procedimientos.

Barcelona: Reverté S.A., 1976. 11411 1

582 SUVOROV,

I. Matemáticas Superiores. São Paulo: Mestre Jou. 1975. 11437 1

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86

583 PETTOFRE

ZZO, Antohony J.

Matrices y transformadas.

Buenos Aires: Universitaria de

Buenos Aires, 1975. 11262 1

584 CAROLI,

Alesio João de.

Matrizes e sistemas lineares.

Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1972. 11726 1

585 HEGENBE

RG, Leonidas.

Matrizes, vetores e geometria analítica.

Rio de Janeiro - RJ: Neves,

1971. 11349 1

586 LIMA, Elon

Lages. Medida e forma em

geometria. 4ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Soc. Bras. de Matemática, 2009.

35823; 37705; 37706

3

587 FERNANDEZ, Pedro J.

Medida e integração. 2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2007.

38372 1

588 ALBUQUERQUE, Irene

de.

Metodologia de matemática: de acordo

com o programa do curso de formação de

professor primário.

4ª ed.

Rio de Janeiro: Conquista, 1960.

6989 1

589 ALBUQUERQUE, Irene

de.

Metodologia de matemática: de acordo

com o programa do curso de formçaõ do professor primário.

2ª ed.

Rio de Janeiro: Conquista, 1954.

6703 1

590 JAUFFRED

M., Francisco J.

Metodos de optimizacion:

programacion lineal-gráficas.

México: Centro Regional de

Ayuda Tecnica, 1971. 11653 1

591 GUELLI, Oscar.

Meu avô um escriba: operações com números

naturais: adição, subtração, multiplicação,

divisão e soluções de problemas.

5ª ed.

São Paulo: Ática, 2002. 27351; 27519; 27437

3

592 LIMA, Elon

Lages.

Meu professor de matemática: e outras

histórias.

5ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Sociedade Brasileira de Matemática, 2011.

37685 1

593

MEYER, João

Frederico da Costa de

Azevedo.

Modelagem em educação matemática.

Belo Horizonte - MG: Autêntica,

2011. 39895; 39896

2

594 BIEMBENGUT, Maria

Salett.

Modelagem matemática e implicações no ensino

e aprendizagem de matemática.

Blumenau - SC: FURB, 1999. 5569 1

595 ALMEIDA, Lourdes

Werle de.

Modelagem matemática na educação básica.

São Paulo - SP: Contexto,

2012.

40204; 40205; 40206; 40207; 40208

5

596 BIEMBENGUT, Maria

Salett.

Modelagem matemática no ensino.

São Paulo: Contexto, 2000. 5570; 34177

2

597 CAVALLIN,

José.

Método de projeção central: lições de

geometria descritiva.

Curitiba: Tip. João Haupt & Cia, 1958.

11677 1

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87

598 STEFANOVICZ, Mariza Canesso.

Métodos estatísticos que auxiliam no diagnóstico

de problemas na aprendizagem da

matemática no ensino médio.

União da Vitória - PR: FAFI,

2001. 23369 1

599 CUNHA, M. Cristina C.

Métodos numéricos. 2ª ed.

Campinas - SP: UNICAMP, 2011.

39972; 39973; 39974; 39975; 39976

5

600 BARBOSA,

Ruy Madsen.

Métodos numéricos em sistema lineares.

São Paulo: Livraria Nobel, 1972. 11597 1

601 Normas para

apresentação tabular e gráfica.

2ª ed.

Curitiba: Secretaria de Estado do Planejamento - PR, 1983.

14559 1

602 ASIMOV,

Isaac. No mundo dos números.

Rio de Janeiro: Francisco Alvez, 1983.

11346 1

603 ZOLD,

Harold H. N. Novo manual Nova cultura: matemática.

São Paulo: Nova Cultural, 1993. 304 1

604 ZOLD,

Harold H. N. Novíssimo curso

vestibular: matemática. São Paulo: Nova Cultural, s.d.

13391; 6995

2

605 PASTORI,

Nilo. Noções da teoria dos

conjuntos. S.Paulo: s.d. 11404 1

606 HUMES,

Ana Flora P. de Castro.

Noções de cálculo numérico.

São Paulo: Mc Gral-Hill, 1984. 11496 1

607

PRINCIPE JÚNIOR,

Alfredo dos Reis.

Noções de geometria descritiva.

26ª ed.

S.Paulo - SP: Nobel, 1977. 11663 1

608

PRINCIPE JÚNIOR,

Alfredo dos Reis.

Noções de geometria descritiva.

35ª ed.

S.Paulo - SP: Nobel, 1984. 11751 1

609

PRINCIPE JÚNIOR,

Alfredo dos Reis.

Noções de geometria descritiva.

20ª ed.

S.Paulo - SP: Nobel, 1974. 149 1

610

PRINCIPE JÚNIOR,

Alfredo dos Reis.

Noções de geometria descritiva.

S.Paulo - SP: Nobel, 2008. 33121; 33122

2

611

FIGUEIRA, Cleusa

Regiane Stchuk.

Números: misticismo e superstição.

União da Vitória - PR: FAFI,

2004. 26720 1

612 MELO,

Fidêncio de Oliveira.

Números complexos. União da Vitória - PR: FAFI,

2003. 25862 1

613 FIGUEIREDO, Djairo G.

de.

Números irracionais e transcendentes.

3ª ed.

Rio de Janeiro: COMPED/INEP/SBM, 2002.

25189; 25190

2

614 FIGUEIRED

O, Djairo Guedes de.

Números irracionais e transcendentes.

3ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2011. 37656 1

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88

615 LEITHOLD,

Louis. O cálculo com geometria

analítica. 3ª ed.

São Paulo: Harbra, 1994.

22232; 22234; 22235; 22236; 22237; 22238; 22239; 22240; 22241; 22242; 22243; 22244;

12

616 LEITHOLD,

Louis. O cálculo com geometria

analítica. São Paulo: Harbra, 1977.

11520; 11495

2

617 LEITHOLD,

Louis. O cálculo com geometria

analítica. 3ª ed.

São Paulo - SP: Harbra, 1994.

11720; 11887; 34697; 34696; 34695; 34771; 39427; 39428; 39429; 39430; 39431; 39432; 39433; 39434; 39435; 39436; 39437; 39438; 39439; 39440; 39441; 39442; 39443; 39444; 39445; 39446

26

618 MYSKA,

Hélio João.

O ensino da geometria plana através de

ornamentos.

União da Vitóra - PR: FAFI, 2004.

26961 1

619 SCHWATE

Y, Paulo Roberto.

O ensino da matemática: breves reflexões sobre uma

nova visão.

União da Vitória: 2007. 31053 1

620

CERQUETTI-

ABERANKE, Françoise.

O ensino da matemática na educação infantil.

Porto Alegre - RS: ARTMED,

1997. 27888; 27889

2

621 MÜLLER,

Gilmar.

O ensino da probabilidade e da

estatística na proposta curricular de Santa

Catarina e nos parâmetros curriculares

nacionais.

União da Vitória - PR: FAFI,

2003. 25097 1

622 ECKL, Wilson

O ensino da matemática através de modelos

União da Vitória - PR: FAFI,

2004. 26965 1

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89

Carlos. matemáticos.

623 RICIERI, A.

P. O ensino do cálculo

segundo Ricieri. São Paulo: Plano, s.d. 11504 1

624 PINTO, Neuza

Bertoni.

O erro como estratégia didática: estudo do erro

no ensino da matemática elementar.

Campinas - SP Papirus, 2000. 23919 1

625

PEREIRA, Danilo

Alessandro Lüdke.

O infinito matemático numa perpectiva

histórica.

União da Vitória - PR: FAFI, 2004.

27042 1

626 STAREPRA

VO, Ana Ruth.

O jogo e a matemática no ensino fundamental:

séries iniciais. Curitiba - PR: Renascer, 1999. 35343 1

627

MATTOS, Antônio Carlos

Marques.

O modelo matemático dos juros: uma

abordagem sistematica, um tratamento unificado.

Petrópolis - RJ: Vozes, 1975. 11318 1

628 SILVEIRA,

Antônio José da.

O número e. União da Vitória - PR: FAFI,

2000. 13118 1

629 KSIONZEK,

Edicléia Cristina.

O porquê do receio com relação à matemática de

5ª a 8ª série.

União da Vitória - PR: FAFI, 2003.

13741 1

630 GARBI,

Gilberto G. O romance das

equações algébricas. 4ª ed.

S.Paulo - SP: Livraria da Física, 2010.

38664 1

631 SEBEN, Luciana Bárbara.

O uso da calculadora no ensino fundamental.

União da Vitória - PR: FAFI,

2001. 23368 1

632 SINGH, Simon.

O último teorema de Fermat.

18ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Record, 2011.

37226 1

633 Olimpíadas brasileira de

matemática - 1ª a 8ª: problemas e resoluções.

1ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2010. 37701; 37702

2

634 Olimpíadas brasileira de matemática - 9ª a 16ª:

problemas e resoluções.

1ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2009. 37666; 37667

2

635 Olimpíadas brasileira de matemática - 9ª a 16ª:

problemas e resoluções.

1ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2003. 30103 1

636

Orientações pedagógicas -

matemática: ciclo básico de alfabetização.

Curitiba - PR: Secretaria do Estado da Educação, 2009.

36816 1

637 THAYER,

Javier.

Operadores auto-adjuntos e equações diferenciais parciais.

2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2007.

39924 1

638 BORGES,

Ângelo Giovani.

Origami: uma ferramenta matemática.

União da Vitória - PR: FAFI,

2004. 27149 1

639 DAMACENO, Marcio.

Origem de termos matemáticos: grades matemáticos e suas

contribuições dentro da matemática moderna:

parte histórica da matemática.

União da Vitória - PR: FAFI,

2001. 25523 1

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90

640 BIEMBENGUT, Maria

Salett.

Ornamentos x criatividade: uma

alternativa para ensinar geometria plana.

Blumenau - SC: FURB, 1996. 5571 1

641 EUCLIDES. OS elementos. São Paulo - SP: UNESP, 2009. 38697; 39090

2

642 PALHANO, Franciane.

Os grandes pensadores matemáticos.

União da Vitória - PR: FAFI,

2004. 2419 1

643 IFRAH,

Georges. Os números: história de uma grande invenção.

3ª ed.

São Paulo: Globo, 1989. 11343 1

644 DEVLIN, Keith J.

Os problemas do milênio.

2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Record, 2008.

39663; 40647; 40648

3

645 IZMAILOV,

Alexey.

Otimização - volume 1: condições de

otimalidade, elementos de análise convexa e de

dualidade.

2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2009.

38319 1

646 IZMAILOV,

Alexey.

Otimização - volume 2: métodos

computacionais.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2007.

38320 1

647 Pesquisa em educação

matemática: concepções e perspectivas.

São Paulo - SP: UNESP, 1999. 27680; 27681; 27682

3

648 Pesquisa qualitativa em educção matemática.

2ª ed.

Belo Horizonte - MG: Autêntica, 2006.

32049 1

649 Problemas de desenho

linear geométrico. São Paulo: LEP S. A., 1960. 11634 1

650 SCHWED,

Suelen.

Peculiaridades da história e da matemática

oriental.

União da Vitória - PR: FAFI, 2004.

26979 1

651 MACHADO,

Ardevan. Perspectiva: teoria e

exercícios. 2ª ed.

São Paulo: Mc Gral-Hill do Brasil, 1974.

11419 1

652 HOFFMANN, Jussara.

Pontos & Contrapontos: do pensar ao agir em

avaliação.

10ª ed.

Porto Alegre - RS: Mediação, 2007.

31322; 31353; 31366; 31441

4

653 CASTRO,

Lauro Sodré Viveiros de.

Pontos de estatística. 14ª ed.

Rio de Janeiro: Científica, 1967. 1846 1

654 SILVA, Veleida

Anahí da.

Por que e para que aprender matemática?:

a relação com a matemática dos alunos

de séries iniciais.

São Paulo - SP: Cortes, 2009. 38102 1

655 CHEVRY,

Gabriel - R. Practica de las

encuestas estadisticas. Barcelona: Ariel, 1967. 11218 1

656

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Praticando a matemática financeira: com o

programa mathcad.

União da Vitória - PR: FAFI, 1996.

20125; 29496; 34303

3

657 ANDRINI,

Álvaro. Praticando matemática:

6ª série.

São Paulo - SP: Editora do Brasil S/A, 1989.

29311 1

658 SANTALÓ,

Luis A. Probabilidad e inferencia

estadistica.

Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados

Americanos, 1970. 11071 1

659 MAGALHÃES, Marcos

Nascimento.

Probabilidade e variáveis aleatórias.

3ª ed.

S.Paulo - SP: EDUSP, 2011.

39978; 39779; 39780; 39781;

5

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91

39782

660 JAMES, Barry R.

Probabilidade: um curso em nível intermediário.

3ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2011.

38437; 38438; 38439

3

661 PINTO,

Herbert F.

Problemas e exercícios de geometria no plano:

questões propostas para os concursos de

habilitação às escolas superiores e cursos

colegiais.

Rio de Janeiro: Ao livro Técnico,

1960. 11646 1

662 PIRAJÁ, Maurício.

Problemas resolvidos de matemática: geometria

plana.

Rio de Janeiro - RJ: Freitas Bastos, 1969.

11259; 11075

2

663 PIRAJÁ, Maurício.

Problemas resolvidos de matemática.

Rio de Janeiro - RJ: Freitas

Bastos, 1962. 11396 1

664 CRIADO, A.

Gil. Problemas resueltos de

calculo infinitesimal. Madrid: Alhambra, 1973. 11467 1

665 BARANENK

OV, G. Problemas y ejercícios de analisis matematico.

11740 1

666

CORADI, Arlete

Aparecida Arrabar.

Procura de soluções no ensino da matemática.

União da Vitória - PR: FAFI,

2002. 25089 1

667 FLORIANI, José Valdir.

Professor e pesquisador:

exemplificação apoiada na matemática.

2ª ed.

Blumenau - SC: FURB, 2000. 21993; 21994

2

668 GIACOMINI, Fabiana de

Fátima.

Programa de Erlangen: a geometria e a teoria

de grupos.

União da Vitória - PR: FAFI, 2003.

25992 1

669 CARVALHO, Benjamin

de A.

Programa de desenho: para a terceira e quarta

séries ginasiais.

7ª ed.

São Paulo: Nacional, s.d. 11425 1

670 BARBOSA,

Ruy Madsen.

Programação linear. S.Paulo: Nobel, 1973. 11331 1

671

LINS, Marcos Pereira

Estellista.

Programação linear: com aplicações em teoria dos jogos e

avaliação de desempenho (data

envelopment analysis).

Rio de Janeiro - RJ: Interciência, 2006.

40233; 40234; 40235

3

672 PALHANO, Franciane.

Progressões. União da Vitória - PR: FAFI,

2001. 25529 1

673 MORGADO,

Augusto César.

Progressões e matemática financeira.

5ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Soc. Brasileira de Matemática, 2001.

34922; 37709

2

674 RANGEL,

Alcyr Pinheiro.

Projeções cotadas. Rio de Janiero - RS: Livro

Técnico, 1963. 12685; 11414

2

675

FALCÃO, Jorge

Tarcísio da Rocha.

Psicologia da educação matemática: uma

introdução.

Belo Horizonte - MG: Autêntica, 2008.

32713 1

676 CARLOTTO

, Sandra Inês.

Relacionando a estatística com a

realidade.

União da Vitória - PR: FAFI, 2004.

27166 1

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92

677 PETLA, Luiza

Carolina.

Relatos da vida de Nicolau Copérnico,

Galileu Galilei e de Isaac Newton que tanto

contribuiram para a evolução da história da

matemática.

União da Vitória - PR: FAFI,

2004. 26727 1

678 ALENCAR

FILHO, Edgard de.

Relações binárias. São Paulo: Nobel, 1984. 22262 1

679 ALENCAR

FILHO, Edgard de.

Relações e funções. 4ª ed.

São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1972.

11555 1

680 ROCHA, Marcos

Vinicius da.

Representação gráfica de séries estatísticas.

Rio de Janeiro: IBGE, 1971. 6609 1

681 ROCHA, Marcos

Vinicius da.

Representação gráfica de séries estatísticas.

2ª ed.

Rio de Janeiro: IBGE, 1971. 11223; 11224; 11225

3

682 HEGENBE

RG, Leônidas.

Simbolização no cálculo de predicados: lógica,

exercícios. S.Paulo: Edusp, 1976.

11698; 11695

2

683 WERLE, Sérgio.

Sistema de numeração. União da Vitória - PR: FAFI,

2004. 26980 1

684 KUNTZMAN

N, Jean. Sistemas diferenciales. Barcelona: Omega, 1974. 11508 1

685 SCHWARZ,

Ralph J. Sistemas lineares.

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. e Ed. Da

Universidade de SP, 1972. 11397 1

686 GERDES,

Paulus. Sobre o despertar do

pensamento geométrico. Curitiba - PR: UFPR, 1992. 24626 1

687 Tablas matemáticas: con seis decimales.

Florida: Minerva, 1962. 11289; 11290

2

688

Tendências internacionais em

formação de professores de matemática.

2ª ed.

Belo Horizonte - MG: Autêntica, 2010.

39889; 39890

2

689

Teoria e prática em educação matemática:

aproximação da universidade com a sala

de aula.

Maringá - PR: EDUEM, 2010. 35402; 35403

2

690

Teste de matrizes progressivas: para a

medida da capacidade intelectual.

Curitiba - PR: Departamento de

Imprensa Oficial do Estado, 1972.

21605 1

691 MIRSHAWK

A, Victor. Tabelas de estatística. São Paulo: Nobel, 1975.

11193; 11079; 11194; 11195; 11205

5

692 FISHER, Ronald A.

Tabelas estatísticas: para pesquisa em

biologia, medicina e agricultura.

São Paulo: Polígono - Ed. Da Universidade de São Paulo,

1971. 11249 1

693 LEAL, Jahyr.

Tabelas logarítmicas e trigonométricas.

Rio de Janeiro - RJ: Ao Livro

Técnico, 1973. 11222 1

694 LEAL, Jahyr.

Tabelas numéricas de funções elementares.

Rio de Janeiro - RJ: Livros

Técnicos e Científicos, 1974. 11655 1

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93

695 LEAL, Jahyr.

Tabelas numéricas e estatísticas.

Rio de Janeiro - RJ: Livro

Técnico S.A., 1971. 31754; 11427

2

696 LIMA, Elon

Lages. Temas e problemas.

3ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2010. 37657; 37658

2

697 LIMA, Elon

Lages. Temas e problemas

elementares. 2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2006. 37659 1

698

BILINSKI, Angela Maria

Moreira.

Teorema de Pitágoras. União da Vitória - PR: FAFI,

2000. 23628 1

699

PEREIRA, Luiz

Henrique Ferraz.

Teorema de Pitágoras: lembranças e

desencontros na matemática.

Passo Fundo - RS: UPF -

Universidade de Passo Fundo, 2002.

38106 1

700 IZAR,

Sebastião Antonio.

Teoria axiomática dos conjuntos: uma

introdução.

São José Rio Preto: UNESP - S.J.R.P., 1998.

19822 1

701 DALGALO, José Paulo.

Teoria da amostragem. União da Vitória - PR: FAFI,

2004. 27038 1

702 LIPSCHUTZ, Seymour.

Teoria dos conjuntos. São Paulo: McGram-Hill do

Brasil, 1974. 11654; 11436

2

703

MARTINS, Vilson

Donizete Pereira.

Teoria dos jogos de guerra.

União da Vitória - PR: FAFI,

2003. 12963 1

704 MARTINEZ,

Fabio Brochero.

Teoria do números: um passeio com primos e

outros números familiares pelo mundo

inteiro.

2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2011.

38446 1

705 SHOKRANI

AN, Salahoddin.

Teoria dos números. 2ª ed.

Brasília: UnB, 1999. 22224 1

706 EDLER,

Otto. Teoria dos números

algébricos. 2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2006.

38445 1

707 SPIEGEL, Murray R.

Teoria e problemas de cálculo avançado.

2ª ed.

Porto Alegre - RS: Bookman, 2004.

33054 1

708 RICH,

Barnett.

Teoria e problemas de geometria: inclui geometria plana,

analítica e de transformação.

3ª ed.

Porto Alegre - RS: Bookman, 2003.

28683; 28684

2

709 LIPSCHUTZ, Seymour.

Teoria e problemas de probabilidades: incluindo

500 problemas resolvidos (soluções

completas e detalhadas).

S.Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

1976. 11317 1

710 SPIEGEL,

Murray Ralph.

Teoria e problemas de probabilidade e

estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004. 31505 1

711 MOYER, Robert E.

Teoria e problemas de trigonometria: com

soluções baseadas em calculadoras.

3ª ed.

Porto Alegre: Bookman, 2003. 28676; 28677

2

712 SPIEGEL, Murray R.

Teoria e problemas de álgebra.

2ª ed.

Porto Alegre - RS: Bookman, 2004.

28690; 28946

2

713 LIPSCHUTZ, Seymour.

Teoria e problemas de álgebra linear.

3ª ed.

Porto Alegre - RS: Bookman, 2004.

32279 1

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94

714 ALENCAR

FILHO, Edgard de.

Teoria elementar dos conjuntos.

15ª ed.

São Paulo: Nobel, 1974. 11394; 11395

2

715 HALMOS,

Paul R. Teoria ingênua dos

conjuntos. S.Paulo: Polígono, 1973. 11345 1

716 ABE, Jair Minoro.

Teoria intuitiva dos conjuntos.

São Paulo: Makron Books,

1992.

22058; 22198; 22199; 22200; 22201; 22202; 22203; 22204

8

717 DUBREIL,

Paul. Teoria de grupos: curso

de iniciación. Barcelona: Reverté S.A., 1975. 11407 1

718 SPIEGEL, Murray R.

Theory and problems of college algebra.

Nova York: Schaum Publishing,

1956. 11491 1

719 IEZZI,

Gelson. Topicos de matemática. S.Paulo: Atual, 1981. 11670 1

720 ALVES, Edison Vieira.

Topologia I. Tubarão - SC: FESSC, 1986. 36277 1

721 LIPSCHUTZ, Seymour.

Topologia geral: resumo da teoria: 650 problemas

resolvidos; 391 problemas propostos.

São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil, 1979. 11656; 11552

2

722 CAMARGO,

Daiane Schiessl.

Trabalho com Tangram. União da Vitória - PR: 2005. 29215 1

723 VIANNA, Felippe.

Transformação de Carson-Laplace: (cálculo

operacional).

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1971.

11461 1

724

CARMO, Manfredo Perdigão

do.

Trigonometria: números complexos.

3ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005.

33178; 35819; 32480

3

725 DIEL,

Elisete T. Trigonometria.

União da Vitória - PR: FAFI, 2004.

27041 1

726 MENDONÇ

A, Luiz Eduardo.

Trigonometria. Rio de Janeiro, Fórum, 1970. 30233 1

727 TAGLIARO,

Antonio. Trigonometria: plana e

esférica. 6ª ed.

São Paulo: FTD, 1966. 11569 1

728 ZAMBONI,

Ordilei Antonio.

Trigonometria. União da Vitória - PR: FAFI,

2001. 25524 1

729 SOUNIS, Emílio.

Trigonometria elementar.

Curitiba: 1958. 11749 1

730

LIMA, Fernando

César Huergo de.

Técnicas e metodologias para a educação e

alfabetização matemática.

União da Vitória - PR: FAFI,

2003. 25939 1

731

CALVO, Maria

Cristina Martínes.

Técnicas matemáticas de la investigación

operacional. México: ALHAMBRA, 1969. 11323 1

732 SERRÃO,

Alberto Nunes.

Tábua de logaritmos. Rio de Janeiro: Fename, 1981. 11733 1

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95

733 SERRÃO,

Alberto Nunes.

Tábua de logaritmos. 10ª ed.

Rio de Janeiro: FENAME, 1981. 25850 1

734 PUGLIESI,

Márcio.

Tábua de logaritmos decimais ou de Briggs:

dos números naturais de 1 até 100.000, sete

decimais.

São Paulo: HEMUS, 1975. 11406 1

735 IRMÃOS

MARISTAS. Tábuas de logaritmos: 7

decimais. S.Paulo: F.T.D., 1978.

11287; 5137

2

736 SCHRON,

L.

Tábuas de logaritmos com sete decimais: dos números inteiros desde 1 até 108.000, e para as funções trigonométricas de 10 em 10 segundos.

Rio de Janeiro: Científica, 1957. 11722 1

737 HOLZKNEC

HT, Luiz. Tábuas financeiras e

tabela price. São Paulo: EDART, 1976. 11295 1

738 NIELSEN,

Kaj L.

Tábuas logarítmicas e trigonométricas: cinco

decimais.

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961.

11322; 11747

2

739 NIELSEN,

Kaj L.

Tábuas logarítmicas e trigonométricas: cinco

decimais.

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958.

11748 1

740

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Tópicos de geometria plana.

União da Vitória - PR: FAFI,

1996. 20127; 29497

2

741 DAVIS,

Harold T.

Tópicos de história da matemática para uso em

sala de aula: computação.

São Paulo - SP: Atual, 1995. 23330 1

742 BAUMGART, John K.

Tópicos de história da matemática para uso em

sala de aula: álgebra. São Paulo - SP: Atual, 1997. 21874 1

743 GUNDLACH, Bernard.

Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: números e

numerais.

São Paulo - SP: Atual, 1998. 13081 1

744 KENNEDY, Edward S.

Tópicos de história da matemática para uso em

sala de aula: trigonometria.

São Paulo - SP: Atual, 1997. 13043 1

745

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Tópicos de matemática básica.

União da Vitória - PR: FAFI,

1995. 20128; 29495

2

746 FOLLADOR

, Dolores.

Tópicos especiais no ensino de matemática:

tecnologias e tratamento da informação.

20ª ed.

Curitiba - PR: IBPEX, 2007. 40683 1

747 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

4ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2000. 22227 1

748 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

3ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2000. 22228 1

749 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

3ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1997. 22229 1

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96

750 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

3ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1999. 22230 1

751 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

4ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21351 1

752 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

3ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21352 1

753 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 23181 1

754 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

5ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2001. 24544 1

755 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

5ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002. 24545; 24546; 24547

3

756 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

5ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2008.

12576; 12301; 11591; 25440; 34698; 34704

6

757 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

5ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34835; 34838; 34839

3

758 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz.

Um curso de cálculo (EMPR. 03 DIAS).

5ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34840 1

759 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz.

Um curso de cálculo (EMPR. LOCAL).

5ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34836; 34837

2

760 COELHO,

Flávio Ulhoa.

Um curso de álgebra linear.

2ª ed.

São Paulo - SP: Universidade de São Paulo, 2007.

33113; 33114; 33115; 36216; 36311

5

761 D'

AMBRÓSIO, Ubiratan.

Uma história concisa da matemática no Brasil.

2ª ed.

Petrópolis - RJ: Vozes, 2011. 39608; 39626

2

762 VALENTE,

Wagner Rodrigues.

Uma história da matemática escolar no

Brasil: 1730 - 1930.

2ª ed.

S.Paulo - SP: Annablume, 2007. 39390; 39395

2

763 GRALAKI, Giovana de Assis Niz.

Uma reflexão sobre a metodologia do ensino da matemática: efeitos

sobre o desenvolvimento

intelectual e cognitivos dos alunos.

União da Vitória: 2006. 31194 1

764 NALON,

Joel Marcelo.

Usando problemas para a resolução de funções.

União da Vitória - PR: FAFI,

2003. 25867 1

765 HALISKI, Antônio Marcos.

Uso da funções: exemplos concretos.

União da Vitória - PR: FAFI,

2004. 26768 1

766 Vamos aprender

matemática: guia do professor.

Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico S.A., 1969.

11430; 25562; 11432

3

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97

767 Vamos aprender

matemática: guia do professor.

2ª ed.

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1973.

26071 1

768 ÁVILA,

Geraldo. Variáveis complexas e

aplicações. 3ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2011.

39088 1

769 PÔRTO,

Rizza Araújo.

Ver, sentir, descobrir a aritmética.

1965. 2794 1

770 KOGA, Luiz Katsutoshi.

Vetores e geometria analítica: cadernos para

estudo.

Jacarezinho - PR: FAFI de Jacarezinho, s.d.

11233 1

771 RIGHETTO, Armando.

Vetores e geometria analítica: 258 problemas

resolvidos e 227 propostos.

São Paulo: Ivan Rossi, s.d. 11658 1

772 SANTOS,

Nathan Moreira dos.

Vetores e matrizes. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico. 1972. 11511 1

773 Álgebra: curso superior. S.Paulo: FTD, s.d. 11571 1

774 Álgebra: exames

supletivos 2º grau.

Curitiba - PR: Colégio Rui Barbosa, s.d.

11702 1

775 AGUIAR,

Orestes de.

Álgebra: curso superior: para o uso dos colégios, ginásios e aspirantes a

todas as escolas superiores (parte do

mestre).

S.Paulo: FTD, s.d. 11572; 11573; 11574

3

776 DUMONT,

Isidoro.

Álgebra: curso superior: para o ciclo colegial e admissão às escolas

superiores.

S.Paulo - SP: F.T.D., s.d. 11570 1

777 RICH,

Barnett.

Álgebra elementar: resumo da teoria 4700 problemas resolvidos

3300 problemas propostos.

Rio de Janeiro: McGraw-Hill do

Brasil, LTDA, 1971. 11534; 11549

2

778 LIMA, Elon

Lages. Álgebra exterior.

1ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2009.

38406 1

779 JOHNSON, Richard E.

Álgebra lineal. México: Continental S.A., 1974. 11602 1

780 RIOS, Sixto. Álgebra lineal y

geometria vectorial. 2ª ed.

Madrid: Paraninfo, 1975. 11548 1

781 ANTON, Howard.

Álgebra linear: com aplicações.

8ª ed.

Porto Alegre - RS: Bookman, 2001.

34955; 34956

2

782 BEAUMONT, Ross A.

Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1970. 11559 1

783 BOLDRINI, José Luiz.

Álgebra linear. 3ª ed.

São Paulo - SP: Harbra, 1980.

22900; 22899; 34703; 34798; 34799; 34933; 31464; 37300; 37304; 37305; 37306; 37307

12

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98

784 BUENO, Hamilton Prado.

Álgebra linear. Rio de Janeiro - RJ: SBM - Soc.

Bras. De Matemática, 2006.

37707; 37708; 37912; 37916

4

785 GOBBI,

Andenise Maria.

Álgebra linear: matrizes. União da Vitória - PR: FAFI,

2001. 25528 1

786 JANICH,

Klaus. Álgebra linear. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1998.

21452; 21453; 21513

3

787 LANG, Serge.

Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher

LTDA, 1971. 11457 1

788 LIMA, Elon

Lages. Álgebra linear.

2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 1996.

21429 1

789 LIMA, Elon

Lages. Álgebra linear.

2ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 1998.

21454 1

790 LIMA, Elon

Lages. Álgebra linear.

8ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2009.

37026 1

791 LIMA, Elon

Lages. Álgebra linear.

8ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2011.

38275; 38276; 38277; 38278; 38279; 38280; 38281; 38282; 38283; 38284

10

792 LIPSCHUTZ, Seymour.

Álgebra linear: teoria e problemas.

3ª ed.

Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil, 1994.

22217; 22894

2

793 LIPSCHUTZ, Seymour.

Álgebra linear. 2ª ed.

São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.

11458 1

794 LIPSCHUTZ, Seymour.

Álgebra linear: teoria e problemas.

3ª ed.

São Paulo: Makron Books, 2002.

27882 1

795 LIPSCHUTZ, Seymour.

Álgebra linear: teoria e problemas.

3ª ed.

São Paulo: Makron Books, 1994.

27884 1

796 LIPSCHUTZ, Seymour.

Álgebra linear: teoria e problemas.

3ª ed.

São Paulo: Makron Books, 2002.

27883 1

797 MURDOCH,

D.C. Ágebra linear.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972.

11497 1

798 RORRES,

Chris. Ágebra linear: com

aplicações. 10ª ed.

Porto Alegre - RS: Bookmann, 2012.

40042; 40043; 40044; 40045; 40046; 40047; 40048; 40049; 40050; 40051;

10

799 STEINBRUCH, Alfredo.

Álgebra linear. São Paulo - SP: Makron Books

do Brasil, 1987. 22898 1

800 STEINBRUCH, Alfredo.

Álgebra linear. São Paulo - SP: McGraw-Hill,

1987. 11459 1

801 TEIXEIRA,

Ralph Costa.

Álgebra linear: exercícios e soluções.

3ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2012.

38314; 38315; 38316; 38317; 38318

5

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99

802 LEON,

Steven J. Álgebra linear com

aplicações. 4ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1999. 21443; 21444; 21351

3

803 LEON,

Steven J. Álgebra linear com

aplicações. 4ª ed.

Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2008. 33056; 2013

2

804

MARQUES FILHO,

Paulo José da Cunha.

Álgebra linear com o programa mathcad.

União da Vitória - PR: FAFI,

2000. 24089 1

805 ANTON, Howard.

Álgebra linear contemporânea.

Porto Alegre - RS: Bookman,

2006. 33050 1

806 ANTON, Howard.

Álgebra linear contemporânea

(somente uso local).

Porto Alegre - RS: Bookman, 2006.

33049 1

807 CALLIOLI, Carlos A.

Álgebra linear e aplicações.

7ª ed.

São Paulo- SP: Atual, 2000. 13073 1

808 CALLIOLI, Carlos A.

Álgebra linear e aplicações.

6ª ed.

São Paulo - SP: Atual, 1999. 28666; 28667

2

809

RODRIGUES,

Alexandre Augusto Martins.

Álgebra linear e geometria euclidiana.

Washington: Sec. Ger.

Organização dos Estados Americanos, 1969.

11560 1

810 AYRES

JÚNIOR, Frank.

Álgebra moderna: resumo da teoria: 425 problemas resolvidos:

395 problemas propostos.

São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil, 1973. 11578 1

811 DOMINGUE

S, Hygino H.

Álgebra moderna. 3ª ed.

São Paulo: Atual, 2000. 13144 1

812 DOMINGUE

S, Hygino H.

Álgebra moderna. 3ª ed.

São Paulo: Atual, 2003. 28716 1

813 DOMINGUE

S, Hygino H.

Álgebra moderna. 4ª ed.

São Paulo: Atual, 2003.

28931; 33079; 34957; 34958

4

814 DOMINGUE

S, Hygino H.

Álgebra moderna. 4ª ed.

São Paulo: Atual, 2011.

37524; 38210; 38211; 38212; 39355; 40230; 40231; 40232

8

815 DOMINGUE

S, Hygino H.

Álgebra moderna. 4ª ed.

São Paulo: Atual, 2010.

40890; 40891; 40892; 40893; 40894; 40895; 40896

7

816 LANG, Serge.

Álgebra para graduação. Rio de Janeiro - RJ: Ciência

Moderna, 2008. 40805 1

817 SPIEGEL, Murray R.

Álgebra superior: resumo da teoria: 1940 problemas resolvidos:

401 problemas propostos.

São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil, 1974. 11590 1

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100

818 VENTURI,

Jacir J. Álgebra vetorial e

geometria analítica. 8ª ed.

Curitiba - PR: Editora Unificado, s.d.

32722 1

819 SAN

MARTIN, Luiz A. B.

Álgebra de Lie. Campinas - SP: UNICAMP,

1999.

21441; 21442; 22210

3

820

821 MATHIAS,

Washington Franco.

Matemática financeira. 408;

40870;40871

3

822 BURDEN, Richard L.

Análise numérica.

40911; 40912; 40913; 40914; 40915

5

823 FARLOW, Stanlev J.

Partial differential equations.

40916;04

0917 2

824 MACHADO, Silvia Dias Alcântara.

Educação matemática.

40897; 40898; 40899; 40900

4

825 PARRA, Cecilia.

Didática da matemática.

40888; 40887; 40884; 40885; 40886

5

826 BARBOSA,

Ruy Madsen.

Descobrindo a geometria fractal.

32820; 36034; 39345; 39346; 39347; 40889

6

827 DOMINGUE

S, Hygino H.

Algebra moderna.

40890; 40891; 40892; 40893; 40894; 40895; 40896

7

828 CONNALLY

. Funções para modelar

variações.

40872; 40873; 40874

3

829 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

1ª ed.

11591; 25440; 34698; 34704

4

830 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

2ª ed.

40929; 40930; 40931; 40932

4

831 GUIDORIZZI, Hamilton

Luiz. Um curso de cálculo.

3ª ed.

40933; 40934; 40935; 40936

4

832 MEYER, Paul L.

Probabilidade.

40921; 40922; 40923; 40924

4

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101

833 GARBI, Gilberto Geraldo.

A rainha das ciências.

40877; 40878; 40879; 40880; 40881; 40882; 40883

7

834 DUCHATEA

U, Paul. Applied partial

differential equations.

40875; 40876

2

835 BASSANEZI, Rodney

Carlos.

Ensino e aprendizagem com modelagem

matemática. 40920 1

836

BICUDO, Maria

Aparecida Viggiani.

Filosofia da educação matemática.

40608; 40607

2

837 CUNHA, M. Cristina C.

Métodos numéricos.

40980; 40981; 40982; 40983; 40984

5

838 FLEMING,

Diva Marília. Cálculo A.

40937; 40938; 40939; 40940; 40941; 40942; 40943

7

839 GONÇALVE

S, Miriam Buss.

Cálculo B. 40944; 40945; 40946

3

840 ÁVILA,

Geraldo. Várias faces da

matemática.

40901; 40902; 40903

3

841 MARQUES,

Sofia Cardoso.

A descoberta do teorema de Pitágoras.

40918 1

842 CARVALHO

, Luiz M. Álgebra linear numérica

e computacional. 40919 1

843 ASSAN, Aloisio

Ernesto.

Métodos dos elementos finitos.

40947; 40948; 40949; 40950; 40951

5

844 BOYER, Carl B.

História da matemática.

41006; 41007; 41008; 41009; 41010; 41011; 41012; 41013

8

845 RADFORD,

Luís. Semiotics mathematics

education.

40954; 40955

2

846 DANTE,

Luiz Roberto.

Formulação e resolução de problemas de

matemática.

40997; 40998

2

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102

847 BOYCE,

William E. Equações diferenciais

elementares.

40968; 40975; 40976; 40977; 40978; 40979

6

848 FOSSA, John A.

Introd. As técnicas de demonstração na

matemática.

40992; 40993; 40994; 40995; 40996

5

849 NACARATO

, Adair Mendes.

A matemática nos anos iniciais do ensino

fundamental.

40989; 40990

2

850 RIBEIRO,

José Pedro Machado.

Etnomatemática. 41034; 41035

2

851 SPIEGEL, Murray R.

Probabilidade estatística.

40985; 40986; 40987; 40988; 40991

5

852 STEINBRUCH, Alfredo.

Geometria analítica. 41021; 41022

2

853 STEINBRUCH, Alfredo.

Álgebra linear.

41014; 41015; 41016; 41017; 41018; 41019; 41020

7

11.5 ACESSIBILIDADE

A Instituição dispõe de um total de 03 edificações que estão assim

identificadas: Prédio 1, que está interligado por escadas ao Prédio 2, sem rampa ou

elevador, assim o acesso ao 2º pavimento não é facilitado; Prédio 2, que depois de

uma reforma é todo interligado por escadas ao Prédio 3, onde ainda não foi

instalado elevador, a fim de se vencer os desníveis de 3 pavimentos; o Prédio 3, que

não está ligado por rampas, ou, passarelas cobertas, não facilita a comunicação

entre as edificações e seus diferentes níveis.

Apenas o prédio 1 possui instalação sanitária que atende a necessidade de

pessoas com dificuldade de locomoção. Sendo assim, com vistas à acessibilidade

arquitetônica, as edificações da IES necessitam passar por amplas reformas de

adequação, executando modificações a fim de vencer desníveis no interior e exterior

das edificações, implantando rampas e elevadores que facilitem a locomoção de

professores, acadêmicos, funcionários e demais visitantes.

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103

Em termos de projeção das instalações e acessibilidade predial, a IES está

atenta e buscando viabilizar as modificações mínimas e que são necessárias para o

bom funcionamento e principalmente para o atendimento de seus usuários, a fim de

respeitar o Decreto nº 5.296/2004.

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104

12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Na FAFIUV a gestão dos Cursos ocorre de forma colegiada e é integrada pela

Direção, Coordenação do curso, docentes do colegiado e pelo Núcleo Docente

Estruturante (NDE).

No cumprimento de sua função sócio-político-educativa, a Instituição

congrega diferentes saberes-fazeres, que, em uma visão geral, concentram-se no

ensino, pesquisa, extensão e administração.

Nesse sentido, o ensino de graduação ocupa um espaço de significativa

relevância no âmbito acadêmico, integrado às demais instâncias da organização

universitária. Com a finalidade de bem gerir a qualidade do Curso oferecido pela

Instituição, a figura do Coordenador de Curso desponta pela sua importância

política, administrativa e pedagógica.

12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

Ao coordenador do curso de Matemática cabem atribuições, as quais se

enquadram nas competências políticas, gerenciais, administrativas e/ou

institucionais, corroborando para o bom andamento das atividades do curso como

um todo. Bianualmente, por processo democrático há indicação pelos docentes,

para o coordenador do curso de Matemática, sendo que atualmente do Curso de

Matemática é representado pela professora Maria Ivete Basniak, estatutária com

dedicação exclusiva. A professora é mestre em Métodos Numéricos pela UFPR e

doutoranda em Educação na linha de Políticas Públicas na UFPR. Possui

experiência na Educação Infantil, Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio),

Educação de Jovens e Adultos e na formação continuada de professores, pois atuou

como Coordenadora Pedagógica na Coordenação Regional de Tecnologias na

Educação no Núcleo Regional de Educação no período de 2005 a 2010. Antes de

assumir a coordenação do curso em fevereiro de 2012, atuou como suplente da

coordenação no ano anterior.

12.2 COLEGIADO DO CURSO

A partir da LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — Lei de Diretrizes e

Bases, não há mais a exigência da existência de departamentos nasUniversidades,

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105

cabendo às Direções de Centro e Coordenações de Curso, dentro do

redimensionamentode sua função, assumir de forma conjunta a responsabilidade

pela gestão e qualidade dos cursos. O colegiado éuma instância coletiva de

deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação

do Curso de Matemática.

12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Seguindo o parecer CONAES, n.4 de 17 de junho de 2010, o NDE é um

conceito criado pela portaria n. 147 de 02 de fevereiro de 2007, com o intuito de

qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação de um

curso. Assim, a composição doNDEpara o funcionamento do Curso de Matemática é

composto por todos os professores do Colegiado, visto que entendemos que o PPC

deve ser uma construção coletiva em que todos devem participar:

Professores Componentes Curriculares

Formação Acadêmica

Lattes Experiência magistério superior

Celine Maria Paulek

Metodologia do Ensino da Matemática I Metodologia do Ensino da Matemática II Geometria

Especialista

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4409751

P3

3 anos

Celso da Silva

Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Equações Diferenciais Ordinárias Cálculo Numérico

Especialista http://lattes.cnpq.br/3430697064842516

4 anos

Dirceu Scaldelai

Fundamentos da Matemática Elementar Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral III

Mestre em Métodos

Numéricos e

Engenharia

http://lattes.cnpq.br/6711532808978843

2 anos

Everton José Goldoni Estevam

Didática da Matemática Metodologia do Ensino da Matemática III

Mestre em Educação

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4537711

Z6

3 anos

Gabriele Granada Veleda

Cálculo Diferencial e Integral I Iniciação a Pesquisa Introdução a Modelagem Matemática

Mestre em Educação

Matemática

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4207230

Y3

3 anos

Henrique Cristiano Thomas de Souza

Cálculo Diferencial e Integral II História da Matemática

Graduado em

Matemática

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4357293

H5

2 anos

João Alberto Valcanover

Física Geral e Experimental Doutor em

Física

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798649

17 anos

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106

E1

Maria IveteBasniak

Estatística e Probabilidade TCC Informática Aplicada a Educação

Mestre em Métodos

Numéricos em

Engenharia

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4244401

E9

3 anos

Simão Nicolau Stelmastchuk

Fundamentos da Álgebra Álgebra Moderna Análise na Reta

Doutor em Matemática

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4121978

U2

5 anos

12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

O serviço de registro e controle da vida acadêmica dos alunos da graduação

é realizadona Secretaria Geral da FAFIUV pelo Setor de Controle Acadêmico, a qual

dispõe de um funcionário responsável, (Daniele Simone Bona)pelo registro escolar

dos alunos do Curso de Matemática - Licenciatura, sob a supervisão geral da

Secretária Geral da FAFIUV, conforme especificação no quadro a seguir.

Nome Titulação Setor Regime de Trabalho

Situação

Andrea A. Silva de Oliveira

Especialista Financeiro 40h semanais Efetiva

Elizabete de Fatima dos Santos Gomes Empinotti

Mestre Secretaria 40h semanais Efetiva

Claudemir Odani da Silveira

Graduado Transportes 40h semanais Efetivo

Daniela Molina Vargas Especialista Jurídico 40h semanais Efetiva

Daniele Simone Bona Especialista Secretaria 40h semanais Efetiva

EricsonRainePrust Especialista Secretaria 40h semanais Efetivo

Erika Graupmann Graduada Secretaria 40h semanais Efetiva

Jean Carlos Vieira Sass Graduado CPD/audiovisuais 40h semanais Efetivo

Giseli Batista Sanches Graduada Secretaria 40h semanais Efetivo

Sandro Roberto Prado Especialista Patrimônio 40h semanais Efetivo

Sergio Werle Especialista Licitações 40h semanais Efetivo

ValderleiGarcias Sanches

Especialista Direção 40h semanais Efetivo

Zeni Cristina Ziemann Especialista Pós-graduação 40h semanais Efetiva

O pessoal técnico administrativo tem formação adequada às atividades

desenvolvidas e experiência profissional de modo a assegurar o perfeito

funcionamento do trabalho administrativo.

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107

13. DIPLOMAS

O diploma de conclusão de curso, que confere o título de licenciado em

Matemática, é encaminhado para confecção após a colação de grau dos

acadêmicos, seja em gabinete ou em evento solene. Para isso, o acadêmico deverá

entregar na secretaria da FAFIUV os seguintes documentos:

Histórico escolar do Ensino Médio original;

Cópia da carteira de Identidade atualizada;

Cópia da certidão de nascimento ou casamento.

Devido a FAFIUV não ser uma Universidade, não possui autonomia para a

confecção e registro de diplomas. Atualmente a confecção dos diplomas é

terceirizada e o registro é realizado pela Universidade do Centro Oeste do Paraná

(Unicentro).

Para que ocorra o registro do diploma, a Faculdade necessita enviar, além da

documentação pessoal do concluinte, citada anteriormente, um ofício de solicitação

de registro, o histórico escolar original do curso de graduação do acadêmico e o

diploma a ser registrado.

O trâmite legal para a confecção e registro do diploma pode levar até 6 meses e,

depois deste processo, o acadêmico poder retirá-lo na secretaria da Instituição.

Esse procedimento deve sofrer alteração com a efetivação da UNESPAR.

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108

14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Em concordância ao Art. 8º da Resolução CNE/CP 1/2002, os cursos devem

prever formas de avaliação periódicas e diversificadas, que (i) envolvam

procedimentos internos e externos; (ii) incidam sobre processos e resultados. Neste

contexto, a avaliação deve ser compreendida como um meio capaz de ampliar a

compreensão das práticas educacionais em desenvolvimento, com seus problemas,

conflitos e contradições, bem como, o de promover o diálogo entre os sujeitos

envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática

curricular, o pedagógico e o administrativo, o ensino e a pesquisa na área.

Nesse sentido, a avaliação deve ser compreendida como uma atividade

educativa, formadora de todos os envolvidos, que propicie a identificação dos

elementos fundamentais para o aprimoramento de concepções e práticas, tendo

como meta a democratização da instituição e da sociedade. Nessa perspectiva

metodológica que se revela o potencial transformador da avaliação das diferentes

dimensões do curso. Assim, compreendendo a prática avaliativa como inerente ao

processo de construção do conhecimento, tanto na dimensão curricular quanto no

plano institucional, o curso de Licenciatura em Matemática prevê a formulação de

objetivos e metas periódicas, a implementação da proposta, descrição, análise,

síntese de resultados e impactos, para só então ocorrer a proposição de novas

diretrizes para o projeto pedagógico. O que se busca é enraizar a avaliação na

cultura institucional como um momento participativo intrínseco à dinâmica da

implementação do projeto pedagógico, propiciando práticas instituidoras, criadoras

de superações para limites pedagógicos e administrativos do curso, e ao mesmo

tempo, ser atividades curriculares formadoras de educadores críticos e

democráticos. Nesse sentido, o PPC de Matemática estará em constante avaliação

e adequação por meio de consultas periódicas aos discentes e docentes do curso,

de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante do curso.

14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A autoavaliação configura um amplo olhar sobre todos os processos

institucionais e o observador é a comunidade acadêmica e a comunidade externa

por suas representações na Comissão Própria de Avaliação (CPA).

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109

O Curso de Licenciatura em Matemática participa do processo de avaliação

pedagógica em conformidade com o Sistema de Avaliação Institucional da FAFIUV,

atendendo ao disposto no Regimento Geral da Instituição.

14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO CURSO

O sistema de avaliação pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática

é realizado em conformidade com o Projeto de Avaliação Institucional da FAFIUV,

para o que são observadas as normas da legislação vigente e a metodologia

proposta pelo SINAES, complementada, ainda, por outros elementos próprios da

Instituição.

A partir dos dados levantados nas avaliações, a Coordenação promoverá

reuniões com o corpo docente e discente, com o propósito de discutir as fragilidades

apontadas e destacar pontos positivos da avaliação, possibilitando uma retomada e

melhoria das condições existentes.

O processo de autoavaliação na FAFIUV, organizado pela Comissão Própria

de Avaliação (CPA), adota como princípios à preparação, o desenvolvimento e a

consolidação deste. A comissão vem buscando aperfeiçoar os instrumentos de

avaliação, na tentativa de tornar os dados mais precisos, e com a efetiva

participação de todos, com indicativo de se padronizar o processo entre os campi

que compõe a UNESPAR.

Em suma, os encaminhamentos da CPA são realizados em consonância com

o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR.

14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA

É realizada a cada três anos por meio do Exame Nacional de Desempenho

dos Estudantes (ENADE) e quando da necessidade de renovação do

reconhecimento do curso pelo Conselho Estadual de Educação.

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110

15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

A IES, juntamente com o Curso, busca acompanhar o egresso em sua

formação continuada por meio da realização de eventos como: semanas

acadêmicas e seminários, os quais são divulgados no site da instituição. Também,

pelo contato do coordenador do curso com os egressos em trabalho na região de

abrangência da FAFIUV.

Os eventos realizados pela FAFIUV, como palestras, seminários, encontros,

fóruns, workshops, entre outros, são divulgados em maior amplitude para os ex-

alunos, via seus e-mails cadastrados. Uma prática que se mostra adequada é o

convite a ex-alunos com a finalidade de relatar suas experiências, vivências,

apresentação de TCCs, participação em debates, painéis, com a finalidade

deintegrar alunos, ex-alunos, empresas, comunidade e Instituição.

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111

16. O PIBID NA FAFIUV

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID é

desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde 2010, como ação

integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a

CAPES. Essa parceria foi firmada, de acordo com os Decretos nº 6.094, de 24 de

abril de 2007 e nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, e considerando, ainda, o disposto

na Resolução nº 22, de 24 de abril de 2009 e na Portaria nº 9, de 30 de junho de

2009, tendo:

Art. 1º Instituir, no âmbito da CAPES, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID que tem por finalidade apoiar a iniciação à docência de estudantes de licenciatura plena das instituições federais e estaduais de educação superior, visando aprimorar a formação dos docentes, valorizar o magistério e contribuir para a elevação do padrão de qualidade da educação básica. São objetivos do PIBID: a) incentivar a formação de docentes em nível superior para a Educação Básica; b) contribuir para a valorização do magistério; c) elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre a Educação Superior e a Educação Básica; d) inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem; e) incentivar escolas públicas de Educação Básica, mobilizando seus professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e f) contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura.

Atualmente o Curso de Matemática do campus da FAFIUV/UNESPAR,

desenvolve um subprojeto por meio do PIBID, intitulado Novas Tecnologias e

Formação de Professores no Ensino da Matemática. O subprojeto tem como

objetivoproporcionar aos acadêmicos da licenciatura em Matemática oportunidade

de adquirirem conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino da

Matemática através do uso de recursos tecnológicos. É coordenado pela professora

Maria Ivete Basniak, existe 19 acadêmicos participantes e é desenvolvido noColégio

Estadual Bernardina Schleder, Neusa Domit e no Centro de Educação de Jovens e

Adultos de União da Vitória. Ao final da participação no projeto, o acadêmico recebe

certificado constando a carga horária que cumpriu, frequência e participação.

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112

17. PESQUISA

Atualmente, a FAFIUV tem dez grupos de pesquisa cadastrados no diretório

do CNPq. Esses grupos, os coordenadores e as linhas de pesquisa dos respectivos

grupos estão diferenciados pelos colegiados existentes na instituição.

Colegiado Coordenadores de Grupos

Nome do Grupo Linhas de Pesquisa

Pedagogia

Ms. Marcia Marlene Stentzler

Núcleo de Catalogação, Estudos

e Pesquisas do HISTEDBR

Formação de professores e políticas educacionais

Historia e Historiografia da Educação

Ms. Nájela Tavares Ujiie

Grupo de Estudos e Pesquisa em

Educação: teoria e prática - GEPE

Formação de professores e políticas

educacionais Metodologia de Ensino e

Fundamentos da Educação

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História Regional

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Geometria Diferencial, Teoria de Lie e

Equações Diferenciais em dimensão infinita com uma abordagem

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Geometria Diferencial Teoria de Lie

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REFERÊNCIAS

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