direito civil parte das obrigações

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Direito civil parte das obrigaesObjeto da obrigao prestaoA. Positivas De dar - Coisa certa Coisa incerta

De fazer B. Negativas De no fazer PRESTAO Segundo Antunes varela, a prestao consiste, em regra, numa atividade, ou numa ao do devedor (entregar uma coisa, realizar uma obra, dar uma consulta, patrocinar algum numa causa, transportar alguns moveis, transmitir um credito,etc.).mas tambm pode consistir numa absteno, permisso ou omisso, ( obrigao de no abrir estabelecimentos de certo ramo de comercio na mesma rua ou localidade; obrigao de no usar a coisa recebida em deposito; obrigao de no fazer escavaes que provoquem o deslocamento do prdio vizinho). Seo Das Obrigaes de Dar Coisa Certa I

Art. 233. A obrigao de dar coisa certa abrange os acessrios dela embora no mencionados, salvo se o contrrio resultar do ttulo ou das circunstncias do caso. Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da tradio, ou pendente a condio suspensiva, fica resolvida a obrigao para ambas as partes; se a perda resultar de culpa do devedor, responder este pelo equivalente e mais perdas e danos. Art. 235. Deteriorada a coisa, no sendo o devedor culpado, poder o credor resolver a obrigao, ou aceitar a coisa, abatido de seu preo o valor que perdeu. Art. 236. Sendo culpado o devedor, poder o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenizao das perdas e danos. Art. 237. At a tradio pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poder exigir aumento no preo; se o credor no anuir, poder o devedor resolver a obrigao. Pargrafo nico. Os frutos percebidos so do devedor, cabendo ao credor os pendentes.

Art. 238. Se a obrigao for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradio, sofrer o credor a perda, e a obrigao se resolver, ressalvados os seus direitos at o dia da perda. Art. 239. Se a coisa se perder por culpa do devedor, responder este pelo equivalente, mais perdas e danos. Art. 240. Se a coisa restituvel se deteriorar sem culpa do devedor, receb-la- o credor, tal qual se ache, sem direito a indenizao; se por culpa do devedor, observar-se- o disposto no art. 239. Art. 241. Se, no caso do art. 238, sobrevier melhoramento ou acrscimo coisa, sem despesa ou trabalho do devedor, lucrar o credor, desobrigado de indenizao. Art. 242. Se para o melhoramento, ou aumento, empregou o devedor trabalho ou dispndio, o caso se regular pelas normas deste Cdigo atinentes s benfeitorias realizadas pelo possuidor de boa-f ou de m-f. Pargrafo nico. Quanto aos frutos percebidos, observar-se-, do mesmo modo, o disposto neste Cdigo, acerca do possuidor de boa-f ou de m-f. Seo Das Obrigaes de Dar Coisa Incerta Art. 243. A coisa incerta ser indicada, ao menos, pelo gnero e pela quantidade. Art. 244. Nas coisas determinadas pelo gnero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrrio no resultar do ttulo da obrigao; mas no poder dar a coisa pior, nem ser obrigado a prestar a melhor. Art. 245. Cientificado da escolha o credor, vigorar o disposto na Seo antecedente. Art. 246. Antes da escolha, no poder o devedor alegar perda ou deteriorao da coisa, ainda que por fora maior ou caso fortuito. CAPTULO Das Obrigaes de Fazer II II

Por se estampar, em uma atividade do devedor, que trs maiores transtornos ao credor, quando se defronta com o inadimplemento. Art. 247. Incorre na obrigao de indenizar perdas e danos o devedor que recusar a prestao a ele s imposta, ou s por ele exeqvel. Art. 248. Se a prestao do fato tornar-se impossvel sem culpa do devedor, resolver-se a obrigao; se por culpa dele, responder por perdas e danos. Ressalva 399 CC/2002 Art. 249. Se o fato puder ser executado por terceiro, ser livre ao credor mand-lo executar custa do devedor, havendo recusa ou mora deste, sem prejuzo da indenizao cabvel. Ex fungvel.

Pargrafo nico. Em caso de urgncia, pode o credor, independentemente de autorizao judicial, executar ou mandar executar o fato, sendo depois ressarcido. CAPTULO III Das Obrigaes de No Fazer tem por objeto, uma prestao negativa, comportamento omissivo do devedor. Obs. A despeito de a liberdade negocial imperar especialmente no direito das obrigaes deve ser observado que no sero consideradas licitas as obrigaes de no fazer, que violem princpios de ordem publica, e venerem garantias fundamentais. Assim, a priori, no se deve reputar validas, obrigaes negativas como: de ao casar, de no sair da cidade, de no transitar por determinadas ruas, de no trabalhar etc. Todas elas atingem em ultima analise, direitos da personalidade. E no so juridicamente admitidos.

Inadimplemento da obrigao de no fazer analisar o que pode acontecer se eu descumprir. Inadimplemento Art. 250. Extingue-se a obrigao de no fazer, desde que, sem culpa do devedor, se lhe torne impossvel abster-se do ato, que se obrigou a no praticar. Art. 251. Praticado pelo devedor o ato, a cuja absteno se obrigara, o credor pode exigir dele que o desfaa, sob pena de se desfazer sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos. Assim, se for praticado o ato vedado pelo compromisso de absteno para tanto poder ingressar com a obrigao de no fazer requerendo, a fixao de preceito cominatrio (art. 461 CPC e 84 CDC). Pargrafo nico. Em caso de urgncia, poder o credor desfazer ou mandar desfazer, independentemente de autorizao judicial, sem prejuzo do ressarcimento devido. Obs. O objeto da obrigao h de ser licito, possvel, determinvel (art. 104 II CC/2002)e suscetvel de apreciao econmica. Objeto licito o que no contraria a lei a moral e os bons costumes. Nula ser a obrigao se o objeto for ilcito, impossvel ou indeterminvel. A impossibilidade pode ser fsica ou jurdica. Haver impossibilidade fsica, sempre que a prestao avenada, ultrapassar as foras humanas; e jurdica sempre que a estipulao disser respeito a prestao proibida por lei, como a alienao de herana de pessoa viva ou de bens pblicos (art. 100, 426, CC/2002). Objeto indireto ou mediato trata-se, no caso, do objeto da prpria prestao de dar, fazer ou no fazer, ou seja, do prprio bem da vida posto em circulao jurdica. Em outras palavras, da coisa, em se considerada, de interesse do credor, tomando os dois primeiros exemplos acima apresentados, poderamos afirmar, que o caminho e o caf, do tipo escolhido so os objetos indiretos da obrigao.

Terceiro elemento constitutivo da relao obrigacional Vinculo jurdico (imaterial, ideal, virtual ou espiritual da obrigao)Existe entre ele vinculo jurdico entre credor e devedor.

Fontes das obrigaesFontes obracionais pelo cdigo civil

Lei Maria Helena Diniz fonte primria Orlando Gomes lei mais fato jurdico Fernando Noronha lei mais autonomia privada

Contratos negocio jurdico bilateral ou plurilateral criao modificao extino Direitos Deveres contedo patrimonial

Atos ilcitos art. 186 abuso de direito art. 187 CC/2002 Atos unilaterais promessa de recompensa art. 854 a 860 CC/2002 - gesto de negcios art. 861 a 875 CC/2002 - pagamento individual 876 a 883 cc/2002 - enriquecimento sem causa art. 884 a 886 cc/2002

Ttulos de credito art. 887 a 921 do CC/2002 a fonte primaria ou imediata de obrigaes, como constitui fonte

principal de nosso direito (Maria Helena Diniz). Para orlando Gomes a lei no pode ser tida como fonte imediata, uma vez que essa somente cria, uma obrigao se acompanhada de um fato jurdico. J Fernando Noronha, tambm opina que a lei sozinha no fonte obrigacional, sendo necessria a presena da autonomia privada, antigamente denominada, como autonomia da vontade. No direito civil contemporneo a autonomia privada pode ser conceituada como o direito que a pessoa tem de regulamentar os prprios interesses, o que decorre dos princpios constitucionais, da liberdade e da dignidade humana.

Contratos- so ttulos como fonte principal, do direito obrigacional,

afirmao com a qual, de se concordar integralmente. Os atos ilcitos e o abuso de direito so fontes importantssimas, do

direito obrigacional, com enorme aplicao pratica. Gerando o dever de indenizar, foroso entender que o abuso de direito (art. 187 CC/2002) tambm constitui fonte de obrigaes. Os atos unilaterais: so as declaraes unilaterais de vontade, fontes do

direito obrigacional, que esto previstas no cdigo civil, caso da promessa de recompensa (art. 854 a 860 CC/2002), da gesto de negcios (art. 861 a 875 CC/2002), do pagamento indevido (art. 876 883 CC 2002) do enriquecimento sem causa (884 a 886 CC/2002). Ttulos de crditos so os documentos que trazem em seu bojo com

carter autnomo, a existncia de uma relao obrigacional de natureza privada. O seu estudo interessa mais ao seu direito de empresa ou comercial, logo aqui teceremos apenas alguns comentrios.

Principais classificaes das obrigaes

Coisa certa Obri. De dar Quanto ao contedo Principais classificaes de fazer De no fazerObrigao de dar coisa certa art. 233 CC ao 242 : Nesta modalidade de obrigao, o devedor obriga-se a dar, entregar, ou restituir coisa especifica, certa, determinada.

Coisa incerta Fungvel Ingungivel

Credor Obrigao simples Devedor Prestao

Quanto a presena composta

Mais de um credor Mais de um devedor Mais de 1 prestao

Class. Das obriga.

Obrigao composta objetiva A obrigao facultativa simples

obrigao cumulativa obrigao alternativa Obrigaes solidarias

Obrigao composta subjetiva (Obrigao solidaria)

Obrigao solidaria passiva Obrigao solidaria mista

De elemento obrigacional

Quanto a divisibilidade ou individualidade do objeto

Obrigao disponvel Obrigao indisponvel

Quanto ao contedo Obrigao de meio Obrigao de resultado Obrigao de garantia

Quanto a liquidez

Obrigao liquida Obrigao ilquida

Obrigao pura Quanto presena ou no de elemento acidental Obrigao condicional Obrigao a terno Obrigao modal ou com encargo

Quanto independncia

Obrigao principal Obrigao acessria

Quanto ao local para cumprimento

Obrigao questionvel Obrigao portvel

Obrigao instantnea Quanto ao momento de cumprimento Obrigao de execuo diferida Obrigao de trato sucessivo

Outros conceitos importantes

Obrigao propter rem (hibrida) Obrigao natural

A obrigao de no fazer pode ter origem legal ou convencional. Ex. Legal - o caso do proprietrio de imvel, que tem o dever de no construir, ate certa distancia, do imvel vizinho (art. 1301 a 1303 CC). Convencional - O caso de um ex empregado, que celebra com a empresa, ex empregadora um contrato de sigilo industrial, por ter sido contratado pela concorrente. Art. 251

Classificao quanto presena Simples singularidade de objeto - um credor um devedor uma prestao

Composta pela multiplicidade do objeto cumulativa alternativa

Ativa Pela multiplicidade do sujeito solidrias Passiva Mista OBRIGAO COMPOSTA h uma pluralidade de objetos, ou pluralidade de sujeitos. obrigao composta objetiva cumulativa trata-se daquela obrigao, pela qual o sujeito passivo, deve cumprir todas as prestaes, previstas, sob pena , de inadimplemento total ou parcial, desse modo, a inexecuo de somente uma das prestaes, j caracteriza o descumprimento obrigacional. Ex. em um contrato de locao, de imvel urbano, tanto o locador como o locatrio, assumem obrigaes cumulativas. Isso pode ser evidenciado, por que os artigos 22 e 23 da lei 8245/91, trazem respectivamente, vrios deveres obrigacionais, prestaes de naturezas diversas.

Nessa modalidade, a obrigao recai sobre duas ou mais prestaes, mas em simples alternativa, que a escolha vira desfazer, permitindo que o seu objeto, se concentre numa delas. Essa alternativa pode estabelecer-se entre duas ou mais coisas, entre dois ou mais fatos, ou at entre uma coisa e um fato, como, por ex: a obrigao assumida, pela seguradora de em caso de sinistro, ou mandar reparar o veiculo danificado como este preferir. Art. 265. A solidariedade no se presume; resulta da lei ou da vontade das partes. Pluralidade de credores ou de devedores nas obrigaes solidarias havendo vrios devedores, cada um responde pela divida inteira, como se fosse o nico devedor. O credor pode escolher, se a pluralidade for de credores, pode qualquer deles, exigir a prestao integral, como se fosse nico o credor. Preceitua, com efeito, o art. 264.

Caractersticas das obrigaes solidrias a. Pluralidade de credores ou de devedores

b. Integralidade de prestao c. Co-responsabilidade dos interessados como conseqncia, dessa ultima caracterstica, satisfeita a obrigao devida libera-se todos os co-devedores perante o credor. Mas o que solve, podem reaver dos demais, as cotas de cada um. Da mesma forma, o credor

que receber sozinho, o pagamento fica obrigado perante os demais, aos quais devem prestar conta, pelas cotas de cada um Solidariedade ativa Qualquer devedor responde pela divida toda, e qualquer credor pode exigi-la integralmente.

Solidariedade passiva

Credor tem direito a - exigir e receber todo o objeto da prestao - de um dos devedores de alguns dos devedores ou de todos devedores total ou parcial Lei 209/1948 Ex.

Credor A

devedor A B C D

A pode cobrar de um de dois ou de todos Art. CC 276, 270 CONDIOES AO REGRESSIVA Que o devedor tenha satisfeito a divida Que o devedor tenha satisfeito a divida por inteiro

OBRIGAO DIVISIVEL E INDIVISIVEL

De um credor e um devedor e um devedor = obrigao indivisvel, salvo disposio em contrario, art. 314 CC/02. Divisibilidade

Pluralidade de devedores ou credores

art. 257

as partes satisfazemSe pelo concurso, Pela diviso

Pluralidade de credores

cada um obrigado pela divida toda toda art. 259

Indivisibilidade

Pluralidade de credores (concurso ativo)

- cada um pode exigir a divida toda art. 260Do devedor ou devedores

- Ou pagam a todos conjuntamente art. 260 I

- Ou exigir do credor ou dos credores Cauo de ratificao art. 260 II

Diferenas entre obrigao solidaria, e obrigaes indivisveis. Obs. 1 A solidariedade assemelha-se a indivisibilidade por um nico aspecto: Em ambos os casos o credor pode exigir de um s dos devedores, o pagamento da totalidade do objeto devido. Obs.2- Diferem, no entanto, por varias razes:

a) A solidariedade funda-se em uma relao jurdica subjetiva, com base nas

pessoas, nos sujeitos dessa mesma relao, credores e devedores. Ela resulta tecnicamente, da lei ou da vontade das partes, trazendo maior garantia ao credor, que tem mais facilidades para cobrar seu crdito. A indivisibilidade baseia-se numa relao jurdica objetiva , que integra a prestao , objeto esse que, em regra geral, no pode fraciona-se, seja por sua prpria natureza, seja por perda do seu valor.b) Na solidariedade, convertendo-se a obrigao em perdas e danos, subsiste a

solidariedade, continuando indivisvel o objeto (art. 271 e 279 CC/2002). Ex. Se A E B se obrigam a entregar a C e D um touro e este vier a perecer por culpa de A de B ou de ambos, subsistir a solidariedade devendo ser substitudo o objeto perecido pelo equivalente em dinheiro alem da perdas e danos devidas pelo culpado permanecendo mesmo com essa substituio, indivisvel o objeto, que devera ser cobrado ou pago por inteiro.

Na indivisibilidade, o mesmo no acontece, pois se o bem, que era, por natureza, indivisvel, no caso do exemplo citado acima for substitudo pelo equivalente em dinheiro, alem das perdas e danos, a obrigao, nesse momento, perdera sua qualidade de indivisvel. Segue-se dessa forma, o disposto no artigo 263 CC/2002, fazendo-se o rateio entre as partes.

ESPECIES DE CISSO DE CRDITO

a) 1. Quanto a origem

Cesso legal b) cesso judicial C) cesso convencional

2. cesso a titulo oneroso

A sub-rogao legal quando independentemente de consentimento do devedor ou do credor, ela determinada pela lei. o art. 346 do cc trata das hipteses do cdigo civil trata das hipteses que a sub-rogao opera-se de

pleno direito , situaes em que, portanto pouco importa o consentimento das partes. Sub-rogao convencional tem esteio n autonomia privada. pacto entre as partes e, portanto, decorre da vontade e no da lei. O ART. 347 autoriza as hipteses de Sub-rogao convencional

Novao 1. Conceito: a criao de uma divida nova para extinguir a divida primitiva. 2. Requisitos:

Existncia de obrigao anterior. Constituio de nova obrigao. O animus novandi (inteno de novar, que pressupe um acordo de vontade).

Espcies de novao.

Espcies de compensao

Compensao convencional: a que resulta de um acordo de vontades, incidindo em hipteses que no se enquadram, nas de compensao legal. As partes de comum acordo passam a aceita-la, dispensando alguns de seus requisitos, como, por exemplo, a identidade de natureza, ou a liquidez das dividas. A compensao convencional no todavia, ilimitada. tambm limitado quando o ato contrariar manifestamente os limites impostos pelo seu fim econmico social, pela boa

f e pelos bons costumes (art. 187 CC). Infringira a ordem publica compensao que ataque as hipteses versadas, nos incisos do art. 373, ou outra norma cogente quando a lei excluir a possibilidade de compensar. Igualmente, sempre que a compensao ferir os limites do art. 187 e 421, estar caracterizada a sua ilicitude, no cabendo espao para o exerccio da economia. a determinada pelo juiz, nos casos em que se acham presentes, os pressupostos legais. Ocorre principalmente nas hipteses de procedncia da ao e tambm da reconveno. Se o autor cobra do ru a importncia de R$100.000 e este, na reconveno, R$110.000, e ambas so julgadas procedentes, o juiz condenara o autor a pagar somente 10.000. O ART 373 em relao s dividas no compensveis, consiguina no entanto algumas excees. I.II.

Se provier de esbulho, furto ou roubo. Se originar de comodato, depsito ou alimentos; Se for de coisa no suscetvel de penhora

III.

Obs. As dividas alimentares no podem ser objetos de compensao, por que sua satisfao indispensvel, para a subsistncia do alimentando.