correio de sintra n.º 9

8/2/2019 Correio de Sintra n. 9

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CorreiodeSintrawww.correiodesintra.net

Quinzenrio 2 de Julho de 2010 n. 9 GRATUITO

Director: Joaquim Jos Re

Cmara de Sintra lamentaataque terrorista da Amadora

Sintra contraencerramento de noveescolasEDUCAO. Encerramento de noveescolas do concelho de Sintra incendiou altima reunio da Assembleia Municipal. Amaioria dos partidos est contra o encerra-

mento das escolas, excepo de parte doPS.Concelho, 4

Comemoraesdos 120 anos dosBombeiros de Sint raBOMBEIROS. Os Bombeiros Voluntriosde Sintra comemoraram os 120 anosda corporao com desfile de homense carros nas ruas da vila. Depois das

condecoraes, a emoo na despedida docomandante.Concelho, 6

Polcia Judiciriainvestiga destruioda Anta de BelasPOLCIA. A PJ est a investigar adestruio da Anta da Pedra dosMouros. Autarca de Belas e moradoresdo local apontam as exploses para

construo da A16 como principalcausa.Queluz, 22

1 de Dezembro tematleta com maisinternacionalizaesDESPORTO. A futebolistaCarla Couto a atleta com maisinternacionalizaes pela selecoportuguesa de futebol, superando Lu

Figo.Desporto, 24

Queluz, 21


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2 Cor re io de Sintr a 2 de Julho de 2010 A

A 30 de Junho a presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraalertou a PSP para o depsito ilegal de resduos de jardinagem ju Anta que d o nome freguesia. Embora se tratasse da empresa

contratada pela junta para os servios de jardinagem da freguesiFtima Campos no deixou de cumprir a sua obrigao e alertou

polcia que apanhou os prevaricadores em flagrante. A PSP encaos funcionrios da empresa esquadra para identificao.

A passagem inferior sob a linha de Sintra entre o bairro de OuresCavaleira, em Algueiro-Mem Martins, foi finalmente inauguradfim de uma dcada de promessas, projectos, impasses e obras. A

de satisfeitos, alguns moradores atentos no quiseram deixar de aos autarcas para a falta de cuidado com os pees, nomeadamentecolocao de obstculos nos passeios.

19. Fernando Nobre em Sint raO candidato a Presidente da Repblica, Fernando Nobre veio a Sintrarecolher assinaturas para formalizar candidatura independente a Be-lm.

24. Guerra na Assembleia MunicipalA poltica de habitao da Amadora causou mal estar entre municpios edividiu o Partido Socialista de Sintra. Ver pgina 21.

25. Cavaco e a mostra supersnicaVisita do Presidente da Repblica mostra de EmpreendedorismoJovem do Concelho de Sintra, onde o esperavam 22 standsque desapareceram depois da vista presidencial.

27. Aniversrio dos Bombeiros de SintraOs Bombeiros Voluntrios de Sintra comemoraram os 120 anos da cor-

porao com desfile de homens e carros nas ruas da vila.

29. Dia do MunicpioA Cmara de Sintra assinalou o Dia do Municpio com o hastear da

bandeira, com a inaugurao do tnel Ouressa/Cavaleira, e com asesso solene de entrega de medalhas de bons servios municipais e demrito municipal.

Editorial

Quinzena

Salta vistaA defesa dos interessesdos eleitores deveria estaracima de tudo. Acima dosinteresses partidrios, acimados lderes parlamentaresdas Assembleias Municipaisde todo o pas, ou de quemos mobiliza. Em Sintra porvezes estranhamos algumas

decises que no parecemter em conta, ou esquecem,que acima de tudo deveriamdefender os cidados queaqui moram, que aqui soesquecidos. Aqui em Sintra,territrio fisicamente eestrategicamente prximodo centro de deciso,Lisboa, separado por umasdezenas de quilmetrospercorridos no IC19 emdireco Assembleiada Republica. Aqui emSintra, onde por vezes seesquece a lgica concelhiae se confunde poltica comum misto de autoritarismo

partidrio nacional. Porqueaqui em Sintra muitasvezes se confunde a lgicade no perturbar, ou noquererficar mal perante o

ciclo de Lisboa. Porque parabom entendedor meia palavrabasta, cabe a quem frequentaa Assembleia Municipal deSintra perceber que ali soesquecidos muitas vezes osinteresses das populaes emprol de uma boa figura peranteaqueles que vo estando por

Lisboa nos poderes de deciso. certo que os partidos sonacionais, so distritais, soconcelhios, so de freguesia.Mas essa lgica por vezes nodeveria ser misturada. E se hdecises que do ponto de vistaeconmico sero bem vistasnuma lgica nacional, no odeveriam ser numa vertenteconcelhia, onde dezenas depais vem os filhos obrigadosa percorrer dezenas dequilmetros para teremacesso a um dos princpiosbsicos desta nossa repblica,a educao. Por vezes, osdois pesos e duas medidas

calhavam bem. Ser oposioem Sintra e ser poder emLisboa por vezes confunde-nos.


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2 de Julho de 2010 Correio de Sintr aConcelho

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Guineense Hlder Lopes ainda sem data para regressar ao seu pas

Casa Amiga recebe doentes estrangeirosem Mem Mart insApoio. A casa de acolhimentode Sintra Casa Amiga jrecebeu 11 doentes dos PasesAfricanos de Lngua OficialPortuguesa (PALOP), quechegaram a Portugal parareceber cuidados continuadosao abrigo do Programa deApoio a Doentes Estrangeiros.

A Casa Amiga est situada em MemMartins, no bairro So Jos e resultado protocolo celebrado entre o AltoComissariado para a Imigrao e Di-logo (ACIDI), o Instituto da SeguranaSocial, a associao de apoio socialSer Alternativa e a Cmara de Sintra,em Junho de 2009.

Hlder Lopes, guineense de 38 anos,chegou a Portugal h um ano para umaoperao a uma patologia urolgica efoi morar temporariamente para MemMartins, enquanto estiver a recuperarda cirurgia. Na Guin-bissau no haviaesse tratamento, eu estava quase amorrer, e vim para Portugal para seroperado, conta.

Professor de ingls na Guin-bissau,Hlder Lopes j frequentou um curso

intensivo desta lngua na Faculdade deLetras de Lisboa, e garante que o objec-tivo aproveitar para fazer formaoe regressar quando estiver recuperado.

Embora j receba doentes estran-geiros desde Setembro de 2009, a casa

de acolhimento foi inaugurada oficial-mente a 30 de Junho. Segundo a direc-tora Maria Aparecida, desde o incio jderam entrada na casa de acolhimento11 doentes dos PALOP, na sua maioriaoriundos da Guin-bissau e de So

Tom e Prncipe.Alguns j foram embora, mas tem

casos como o Hlder e o Flix, que tm previso para sair, diz a respsvel, adiantando que durante o temem que se encontram na Casa Amexiste a preocupao de fazerem mao em vrias reas.

O Programa de Apoio a DoeEstrangeiros (PADE) promovido pInstituto de Segurana Social e pACIDI com o objectivo de apoiar cdos (e acompanhantes) que necesside tratamento no mbito do ServNacional de Sade. O programa suao abrigo dos acordos de cooperacom Cabo Verde, So Tom e PrncMoambique, Angola e Guin-bissa

Segundo a Alta Comissria Ros

Farmhouse, a Casa Amiga udas cinco instituies de acolhimeexistentes em Portugal, cuja capacidtotal atinge as 52 camas.

Este programa tem uma importmuito grande porque apoia socialmdoentes dos PALOP, que estavamter apoio mdico mas que no tinhqualquer tipo de apoio social. Hsituaes muito dramticas, garanresponsvel. J.R.

JO

AQUIMREIS


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6 Cor re io de Sintr a 2 de Julho de 2010 Co

Aniversrio. A festa deaniversrio da AssociaoHumanitria dos BombeirosVoluntrios de Sintra juntoulargas dezenas de pessoas no dia27. Depois do desfile de homense viaturas pelas ruas de Sintra, oincio de tarde foi de emoes emuitas condecoraes a dirigentese bombeiros para assinalaros 120 anos da instituio e adespedida do actual comandante,que cessa funes em Agosto.

Entre os discursos de circunstncia,foram sendo atribudas condecoraese galardes a jovens e grados que

fazem parte deste corpo de bombeiros.Os mais novos receberam a medalhacomemorativa dos 120 anos, enquantoos grados receberam as medalhas de 5,10, 15, e 20 anos de servio. Rui Ramada Silva, da Liga dos Bombeiros Portu-gueses, entregou igualmente medalhasde servios distintos e crachs de ouro.

A festa incluiu a inaugurao deuma viatura de transporte de doentesque recebeu o nome de Jos AntnioPinto Vasques, antigo presidente daJunta de Freguesia de Santa Maria e SoMiguel, um gesto de homenagem muitoagradecido pelos familiares. Na mesa,dirigentes e responsveis polticos ten-taram ao mximo fugir ao discurso da

crise, mas as dificuldades econmicasmarcaram vrias intervenes.

No temos medo e vamos olharem frente. Nesta associao semprelidmos com situaes similares e emcertos momentos foram os dirigentes aassumir do seu bolso alguns dos com-promissos. Mais importante crise queafecta os valores ou a falta deles, masestou convencido que esta crise no vaiafectar a nossa associao, assegurouMiguel Martins, presidente da Mesa daassembleia-geral da associao.

Medalha de prata paracomandante Manuel Beja

J o presidente da Cmara, FernandoSeara, aproveitou a ocasio para home-nagear o actual comandante ManuelBeja, cuja entrada nos bombeiros datade 1974. No so apenas os 120 anosdos bombeiros, o reconhecimento deum tempo de servio prestado aos bombeiros e comunidade de Sintra pelocomandante Manuel Beja. So 25 anosda sua vida dedicados em quase exclu-sividade a esta corporao, salientou.

Por este motivo, e quebrando o pro-tocolo, anunciou a entrega da medalhade mrito municipal, grau prata, pelotempo de entrega e dedicao,

galardo entregue pelo vice-preMarco Almeida e pelo vereaDomingos Quintas, membro da dda Escola Nacional de Bombeiro

Mas houve mais homenagenBento Marques, presidente da dda associao distinguiu a Ftima Campos e o empresriMorais com diplomas de sciorrio em reconhecimento do

vantes servios prestados assoc sua amizade. Este responsveciou ainda que a Liga dos BomPortugueses aprovou a concesFnix de Ouro associao, a smais alta condecorao dos bomque aguarda a ratificao.

Antnio Carvalho, em represeda Federao dos Bombeiros de saudou o aniversrio e a CmSintra, que em ano de crise decidiminuir os apoios financeiros aobeiros e ainda bem que assim o f

Antnio Galamba, GoveCivil do Distrito de Lisboa reaficompromisso no apoio aos bomVamos manter o apoio que

estabelecido para equipamentos teco individual, assegurou a dias da fase Charlie, o peromaior alerta.

Emocionado, o comandante MBeja, disse-se orgulhoso das disrecebidas e partilhou-as com obombeiros. Passados 58 mesecomandante confesso-me orgulhotodos estes homens e mulheres qtroca de nada tudo do, por vea prpria vida. Por vs estarei na linha da frente exigindo a qudireito mais respeito e considerque se passe da promessa aos disse. Lus Galro

A Associao Humanitria dos Bombeiros de SIntra assinalou os 120 anos com uma festa repleta de homenagens

A viatura inaugurada ostenta o nome do falecido autarca Jos Antnio Pinto Vasques

O comandante Manuel Beja foi agraciado com a medalha de mrito municipal

Bombeiros Voluntrios de Sintrafestejam os 120 anos da corporao


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Dezenas de crianas contactaram com o Presidente da Repblica

Presidente. O centro da vila deSintra encheu-se de jovens parareceber a visita do Presidenteda Repblica. A 25 de junho,Cavaco Silva esteve no concelhode Sintra, no mbito do VRoteiro para a Juventude,onde assistiu actuao daOrquestra Juvenil e visitou aMostra de EmpreendedorismoJovem do Concelho de Sintra,onde o esperavam 22 stands.

A visita a Sintra do Presidenteda Republica teve inicio na Casa daJuventude, na Tapada das Mercs, ondeCavaco Silva assistiu a uma mostra daEscola Padre Alberto Neto Aprender

a Empreender e a uma actuao doGrupo Oficina de Teatro e Expressesda Escola Visconde Juromenha.

Depois, o Presidente deslocou-se aoTerreiro Rainha D. Amlia, frente aoPalcio Nacional de Sintra, e conheceuvrios negcios do concelho, que se dis-tinguem pela inovao, criatividade ecompetitividade. Nos 22 stands encon-travam-se mostras de negcios bastantediversos, desde uma empresa de orga-nizao de festas para crianas, umaempresa de comercializao de materialde segurana, a uma empresa na reada tecnologia criada para como suportea uma associao de solidariedade.Foram ainda apresentados projectos

apoiados por fundos comunitrios.O V Roteiro para a Juventude passou

por Lisboa, Oeiras e Sintra, com CavacoSilva a mostrar iniciativas ilustrativasda criatividade e inovao em matriasde empreendedorismo e participaocvica de jovens, e a sua capacidadepara empreender numa altura em que aconjuntura econmica se encontra numafase conturbada. Na visita a Sintra,Cavaco Silva foi acompanhado pelovice-presidente da autarquia, MarcoAlmeida.

Cavaco Silva quis conhecerempreendedorismo de Sintra

JOSCORREIA

SnteseProteger crianas,adolescentes efamlias em riscoA Cmara Municipal de Sintra e InSo Joo de Deus/Casa de Sade dhal, assinaram, a 30 de Junho, um colo de colaborao para desenvolvido Projecto de Interveno em CriAdolescentes e Famlias em Risco nda Psiquiatria/Psicologia da InfnciAdolescncia. Este protocolo vem oportunidade de manuteno do proque tem sido apoiado pela autarqultimos quatro anos. Apesar de estarscritas cerca de 90 mil crianas e joveCentros de Sade de Sintra, no eximunicpio qualquer Servio de Sadetal da Infncia e Adolescncia perteao Ministrio da Sade. A nica respo

sade mental do Servio Nacional de (SNS), para as crianas e adolescenconcelho a Consulta da Lapa em Lcom uma lista de espera de largos me

Partido Pelos Animacrit ica CmaraPedro Sena, representante do Partidlos Animais (PPA) manifestou-se coincumprimento por parte da autarquSintra do Regulamento de Animais dnicpio. O responsvel esteve preseAssembleia Municipal de 25 de Junholembrou aos deputados municipais autarquia no deve apoiar espectculcausem sofrimento a animais, com

definido no Regulamento. No entantdro Sena lembrou que a 5 de Junhoreu no Penedo uma degradante toucorda e uma corrida de galgos na fora, e que esto previstos outros evsemelhantes, como garraiadas e vac estranho que, mais uma vez, a CMunicipal de Sintra nada diga sobrque est em flagrante contradio c

pressupostos do Regulamento de Ado Municpio de Sintra, disse.

pera condicionatrnsito em Sint raA apresentao da pera O ElixAmor, de Gaetano Donizetti, a 2 e

Julho, no Largo do Palcio NacionSintra, vai obrigar ao condicionametrnsito automvel. A 3 de Julho, o testar igualmente condicionado devrealizao da Gala de pera. O trnsestar interrompido das 20h30 at aodo evento (cerca da meia-noite), dePelourinho, que antecede o Largo da RD. Amlia, at ao Lawrence Hotel. A ra informa que para proporcionar umso fcil e cmodo a todos aqueles queram assistir ao espectculo, disponibgratuitamente autocarros em vai-vmas 20h00 at ao incio do evento e, aseu final, durante cerca de uma hora

BE denuncia precariedade chegada de Cavaco Silva ao largo

do Palcio encontravam-se no localvrios elementos do Bloco de Esquerda,que colocaram uma faixa num dos edi-fcios do centro da vila com a inscrioPas precrio, Abril ao contrrio.

Os elementos do BE distriburamfolhetos contra a precariedade, o desem-prego e os baixos salrios. Os bloquistaslembram que estes so dos maiores problemas dos jovens e da populaoem geral, e apontaram a ausncia destestemas na agenda presidencial. Segundo

o Bloco de Esquerda, Portugal tem hojeo maior numero de desempregadosde sempre, e s no concelho de Sintraascendem a mais de vinte mil.

Mostra supersnicaMas quem quis visitar a mostra

tarde j no foi a tempo, porque jno existia. Um amigo garantiu-meque as barraquinhas j nem l estavammontadas - parece que a iniciativadurou apenas o tempo da passagem do

Presidente e...zs, vamos embora queo show terminou, denuncia o depu-tado socialista Antnio Lus Lopes, noblogue Vivo-em-Sintra.

Confrontado com estas acusaes,Marco Almeida admite que a iniciativafoi preparada para a visita presidencial.A Cmara foi desafiada a mostrar o queos jovens fazem em diferentes reas nombito do V Roteiro para a Juventude.E fizemos questo de articular comas escolas, as associaes culturais,as IPSS e tambm com a AssociaoEmpresarial de Sintra para que durante

a visita do senhor Presidente da Rep-blica pudssemos ter aqui uma mostrada vida do municpio em diferentesreas. Foi isso que aconteceu, explica.

O autarca prefere valorizar a prepa-rao, para Outubro, de uma grandemostra de empreendedorismo no con-celho. Ser realizada durante umasemana, num recinto coberto, e iremosabranger as diferentes reas e permitir populao conhecer o que feitoem Sintra pelos jovens empresrios,avana. J.R./ L.G.

H falta de condies de trabalho no concelho

Afalta de condies de seguranana construo civil e de examesmdicos so os casos mais detec-

tados pela Autoridade para as Condiesdo Trabalho (ACT) em Sintra, depois deem Abril ter sido inaugurado o CentroLocal de Lisboa Ocidental no concelho.

Este centro tem acompanhado osdiversos sectores econmicos e segundoo inspector Lus Jernimo, os casosdetectados so semelhantes ao queacontece no pas. O sector de maiorrisco o da construo civil. Tem-sevisto muita coisa m, garante.

A falta de condies de seguranana rea da construo civil, as horas

a mais por parte dos funcionrios darestaurao e a no realizao dosexames mdicos aos trabalhadores por parte das entidades empregadoras sodos casos mais detectados. Estamosmais prximos e temos feito um esforo para intervir. Temos muitas empresasque acabamos por autuar por falta deexames mdicos, que so obrigatrios,e quando vejo uma cozinheira que notem estes exames preocupa-me, diz.

Lus Jernimo garante que a ACT procura desempenhar uma vertentecoerciva e outra pedaggica, dandocomo exemplo as inspeces a dezenasde empresas do sector do mrmore em

Pro Pinheiro e Montelavar, actividadeeconmica que est numa crise com-plexa. Por vezes di ir a esse sector,onde se v enormes fbricas de trans-formao com pouca gente a trabalhar,desabafa.

Em declaraes margem do 2Frum de Segurana e Sade, organi-zado pelos Servios Municipalizadosde gua e Saneamento de Sintra, o ins-pector enalteceu o papel da Associaode Empresarial de Sintra na sensibi-lizao dos associados, considerandoque, desta forma, simplificada apedagogia da prpria autoridade juntodas empresas. J.R.


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O candidato e os voluntrios recolheram cerca de 60 assinaturas de apoio candidatura

Presidenciais. O candidato Presidncia da RepblicaFernando Nobre veio a Sintrarecolher assinaturas para

formalizar a candidaturaindependente a Belm. Todos osncleos da minha candidatura, deBragana a Faro, esto dinmicose est a correr muito bem.J temos seis mil assinaturasrecolhidas, mas o meu objectivoso 15 mil, disse FernandoNobre ao Correio de Sintra.

A iniciativa decorreu na manh de 19de Junho, dias depois de ter participadonum jantar com apoiantes. Estive numjantar no Cacm e a adeso, sobretudoda juventude, est a correr muito bem.Se eu me ergui por imperativo de cons-cincia olhando para o estado do pas,

foi tambm olhando para a juventude,porque tenho quatro filhos. Depois deter tanto gritado e protestado nos meuslivros, acho que tinha que tomar umadeciso e tomei-a. E estou aqui paraprossegui-la at ao fim, assegura.

Uma das principais preocupaes docandidato a falta de trabalho e a sadade portugueses do pas. O desempregodos jovem at aos 25 anos j se apro-xima dos 25 por cento, o que quer dizerque um em cada quatro jovens noarranja trabalho e isso preocupante eustifica que estejamos de novo numa

onda emigratria. Entre 1998 e 2008saram de Portugal 700 mil portugueses.S em 2008, saram 100 mil, o que quer

dizer que h muita gente que j perdeua esperana em Portugal. E com a criseque j est presente e que possivelmenteir agravar-se nos prximos anos, essatendncia emigratria vai ainda tomaroutra amplitude. Isso deve preocuparqualquer portugus.

Apesar deste panorama, FernandoNobre deixa uma mensagem de espe-rana. Actuo como mdico. Uma vezelaborado o diagnstico h que aplicaruma teraputica e deixar sempre umaporta de esperana ao doente. No caso

do pas, da mesma forma farei um diag-nstico frontal da situao, que pre-ocupante, mas direi que h esperana.Primeiro porque j demos provas na his-tria de. ser um povo mpar. Segundo,porque temos um manancial distribudo pelo mundo que so as comunidadesde lngua portuguesa, trunfos valioss-simos para a nossa afirmao externa.Terceiro, temos um mar que a quintamaior superfcie martima com riquezasno subsolo ainda por explorar. E temosterra, temos atributos para uma energiaverde mpar, mar, vento, sol, rios,acrescentou.

O candidato acredita ainda que o seuconhecimento do Mundo ser uma maisvalia. J estive em mais de 160 pases eestou aqui para dizer que os problemasso reais, temos que os enfrentar. Vamosvenc-los porque temos trunfos e bonstrunfos. Vamos definir os nossosdesgnios e traar metas. Esse umpapel que um presidente tambm deveter, porque no um mero corta-fitas.

O Presidente, diz, deve ser o intr- prete da conscincia, dos problemas,da angstia de toda uma nao, e ter

Fernando Nobre recolhe apoios na Vila VelhaLUSGALRO

uma conscincia crtica da actuao dequalquer Governo; e contribuir para opas ajudando inclusive a delinear estra-tgias e a definir desgnios, tanto pormensagens Assembleia da Repblica,como ao Governo ou nas reunies doConselho de Estado.

Quanto ao trabalho na AssistnciaMdica Internacional (AMI), organi-

zao que fundou, Nobre assegura suspender funes caso seja eleitoAMI o meu filho idealstico e regsarei AMI depois de sair, porque esttransitoriamente em Belm o tempo

os portugueses entenderem., assegQuanto a Sintra, diz que um lo

onde gosta de vir. Por um lado, stio aonde gosto de vir, por outr proprietria da Piriquita uma ame sempre que posso vou l. E moroconcelho vizinho, em Cascais, pelo quis vir dar uma fora ao voluntaride Sintra, justificou.

Os apoiantes de Fernando Noconseguiram recolher cerca de 60 anaturas na iniciativa, que vo juntar-outras dezenas j recolhidas. Notamuma grande surpresa das pessoas haver uma candidatura independeque tem apoio em todos os quadran polticos, e recebemos grande in

tivo, diz Filipe Barroso. Seguo responsvel pelo Ncleo de apde Sintra, a candidatura de FernaNobre no ir apresentar-se contra ngum. As pessoas tm uma relaodesconfiana face aos partidos, uvezes com razo, outras nem por issacredito que uma candidatura indepdente no vai contra os partidos, majuda-os a renovar-se e a melhorpoltica e a cidadania. L.G.


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92 recl usos j trabalharam nos parques e palcios de Sintra, 1 8 f oram contratados pela Parques de Sintr a Monte da Lua

PSML. A Direco-Geral dosServios Prisionais e a Parquesde Sintra Monte da Lua (PSML)

j colocaram 92 reclusos emregime aberto a trabalhar nosespaos verdes dos parques epalcios de Sintra. Ao longo dostrs anos do projecto, 18 antigospresidirios j foram contratados aps cumprimento das penasde priso - pela empresa quegere o patrimnio da vila.

O protocolo de colaborao entrea Parques de Sintra Monte da Lua eDireco-Geral dos Servios Prisionaisfoi renovado a 23 de Junho, garantindo

assim o desenvolvimento do projectoque permite a colocao de reclusos nosparques e palcios de Sintra para a rea-lizao de trabalhos a troco do salriomnimo nacional.

O protocolo permite continuar umprocesso iniciado h trs anos, no qualos reclusos tm trabalhado limpeza dematas e caminhos florestais, trabalhosde jardinagem e manuteno de espaosverdes no Palcio da Pena, no Castelodos Mouros, no Palcio Monserrate eno Convento dos Capuchos.

Segundo o director geral dos Ser-vios Prisionais, Rui S Gomes, este um trabalho com relevncia sociala nvel da formao, que tem contri-

budo para a reinsero na sociedade dereclusos em regime aberto.

Presidirios vo continuar a trabalhanos palcios e jardins de Sintra

Permite a incluso de gente que porqualquer motivo est presa e tem quecumprir pena. O tempo de recluso podee deve ser utilizado no apenas paracio, para nada fazer, mas em formaoe em trabalho efectivo, disse o respon-svel, aps a assinatura do protocolo,que decorreu no Palcio Monserrate.

Rui Gomes S adiantou que esta

parceria um bom exemplo de inclusosocial e que parte dos salrios que os

reclusos auferem so destinados, muitasdas vezes, para indemnizaes a vtimasdos crimes por si praticados. O respon-svel considera que esta prtica temum efeito pedaggico muito grande.

A formao aos reclusos dada pelaParques de Sintra Monta da Lua, que osinsere em equipas mistas de funcion-rios da empresa. Este projecto j valeu

empresa o primeiro prmio da EuropeanEnterprise Award na rea da incluso.

Segundo o presidente da emAntnio Lamas, este prmio que o trabalho tem corrido bque a Parques de Sintra MoLua s tem a ganhar com a rendeste protocolo. Ganhamos emfrentes. So pessoas dedicadas aqui com interesse redobrado, pela liberdade, mas esto a prep

para aquilo que iro fazer a disse. Joaquim Reis

Restauro. A msica regressouao Palcio Monserrate, umedifcio do sculo XIX que foialvo de trabalhos de restauroe que renasceu com um recitalde piano de Francisco Sassettie da soprano Natasha Pinto.

As obras no palcio propriedade daempresa Parques de Sintra Monte da

Lua custaram 1,15 milhes de euros,comparticipados em 650 mil peloEEA-Grants (mecanismo financeirodo espao econmico europeu), fundosubsidiado pelo Estado noruegus.

Construdo no sculo XIX por ini-ciativa de Francis Cook (visconde deMonserrate) sobre a runa de um edi-fcio anterior do sculo XVIII, o Palciode Monserrate possua um complexosistema de redes de guas, esgotos,electricidade e aquecimento central,que hoje estava obsoleto. O projecto derecuperao agora concludo implicoua instalao de novas redes para todasas especialidades e a remoo das tuba-

gens existentes.Em paralelo com os trabalhos de

reabilitao das infra-estruturas decor-reram intervenes de conservao erestauro em espaos como a biblioteca,a capela, o corredor longitudinal, o

trio sul, a cozinha e o terrao, comdesenvolvimento de trabalhos nas reasespecificas de estuques, pintura mural,cantarias, metais e azulejaria. Estasintervenes tiveram incio em 2007,contaram com a interveno da Escola

do Patrimnio de Sintra e decorrvista dos visitantes.

A 17 de Junho, as ministAmbiente e da Cultura est presentes na apresentao do e destacaram o "importante" trdesenvolvido pela Parques de Monte da Lua na recuperao domnio de Sintra.

Segundo a ministra do Am

Dulce Pssaro, a empresa dos parques e palcios de Sinum exemplo a seguir. Esta sociedade que tem desenvolvitrabalho com muita qualidade, para a recuperao do patrimntural e tambm para a requaliambiental, referiu a ministra.

J a ministra da Cultura coque a PSML um exemplda transversalidade da culturo ambiente e o turismo. Estetringulo de futuro para a afieconmica do pas e para a afida nossa histria, sublinhou GCanavilhas.J.R.

Palcio Monserrate renasce com msica


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Inaugurao contou com a presena de presidente e vereadores da Cmara

Tnel de ligao entre Ouressa e Cavaleirainaugurado no Dia do MunicpioObra. Vrios anos de atrasosmarcaram os trabalhos deconstruo do tnel de ligaoOuressa/Cavaleira na freguesiade Algueiro-Mem Martins.Inaugurado a 29 de Junho,Dia do Municpio, esta obravai ligar duas localidades damaior freguesia da Europae descongestionar o trnsitona Portela de Sintra.

Durante a inaugurao o presidenteda Cmara, Fernando Seara, enalteceua importncia desta obra cirrgica,adiantando que Algueiro-Mem Mar-tins fica com melhor qualidade deacesso s vias estruturantes do concelho

de Sintra.Trata-se de uma via de caractersticas

estruturantes para o Concelho de Sintra,com o objectivo de garantir as ligaesde trfego entre a A16 (n de Sintra)e os aglomerados urbanos de Ouressae Algueiro. O traado desenvolve-sepor uma extenso de cerca de um quil-metro, compreendendo uma passageminferior sobre a linha de Caminho deFerro.

As obras comearam j com atrasoem 2005, mas em Dezembro desse anoa Refer ter ditado a suspenso dostrabalhos por motivos de segurana.Foi necessrio alterar a localizao dapassagem inferior ao caminho-de-ferro,

devido existncia de um aparelho demudana de linha sobre a zona da suaimplantao, explica a autarquia.

A via s foi aberta ao trfego nosegundo semestre de 2009, num troocorrespondente primeira fase da obra,

que assegura a ligao entre a rotuda Cavaleira e o Algueiro, na Aven

Marginal, onde foi construda urotunda.

No primeiro trimestre de 2010executada a rotunda de Ouressa e mrecentemente a passagem inferiorcaminho-de-ferro, incluindo a execude passeios e pavimentao da via.

Presente na inaugurao, o vereadas Obras Municipais, Lus Duqgarantiu que esta a mais marcanteobras de ligao interna no conceO responsvel sublinhou que f pouco para que os objectivos postos na rea da mobilidade e ligaentre zonas urbanas estejam cumpri

J o presidente da Junta de Fregude Algueiro-Mem Martins, Man

do Cabo, referiu que esta uma oextraordinria para o desenvolvimeda freguesia importante porrepresenta o futuro e desenvolvimendisse.

O autarca, que lamentou os muanos de estagnao da freguepediu ainda autarquia de Sintra que acompanhe o desenvolvimentoAlgueiro-Mem Martins e proctrazer novos investimentos. J.R.

LUSGALRO


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Modelo F16 pi lotado por sint rense foi a princi pal atraco do II Festival de Aeromodelismo de SIntra

Festival. Quem o visse aolonge acreditaria tratar-se deum verdadeiro F16, o famosoavio caa norte-americano, asobrevoar a Base Area de Sintra.Mas no dia 20 de Junho, no IIFestival de Aeromodelismo doconcelho, todos os voos foramfeitos com avies de brincar, unsmais a srio que outros, como o caso do modelo a jacto.

Atrai mais as atenes pelaforma de trabalhar, pelo som e

pela decorao Tiger Meet. E diferente porque tem uma turbinaque trabalha quase como a real, umreactor em miniatura com 22 quilos

de impulso, enquanto um jacto realtem 7 ou 8 toneladas de impulso,explica o piloto de Anos, Sintra.

Hlder Cabea comeou nomodelismo em 2001, primeiro comcarros e mais tarde com avies.Mas s voa com jactos h um ano.Comecei com carros at o meuirmo me desafiar a comprar umavio, mas hesitei porque no per-cebia nada disto. Agora d um gozoenorme e um vcio, admite.

Segundo explica ao Correio deSintra, o F16 um avio muito ali-ciante, sobretudo pelo custo do apa-relho. Sabemos que est ali muitodinheiro, neste caso 6500 euros, mas

h modelos que ultrapassam muitoeste valor, afirma. No entanto, noteve de desembolsar esta quantia.Sou patrocinado porque bom paraas marcas patrocinar pessoas quede desenrasquem e quero mesmodedicar-me mesmo a isto. Passei

pelo F3A, a acrobacia de preciso,que considero a base de tudo, peloque me dou bem nos jactos, refere.

O piloto sintrense treina sobre-tudo em Alverca e na Ota, semprede ouvido atento turbina. O nosso

Avies de brincar voam a srio sobrea Base Area de Sintra

principal receio uma paragem daturbina. Quando pra no h hip-tese: o avio no tem sustentaoe cai. As causas podem ser vrias,mas a mais simples passa pela exis-tncia de bolhas de ar no combus-tvel. Aconteceu ao princpio, masnada de grave e j me aconteceu com

outro jacto em Espanha, e esse noteve safa. Quando me apercebi eleespetou-se numas rvores, recorda.

Nesta classe de voo de aeromode-lismo ainda no h provas, mas no esse o objectivo da maioria dos

participantes. Encaramos isto comoum hobby. Dos 50 participantesque aqui temos, talvez uns trs jtenham competido, o resto est c

pelo prazer, explica o presidentedo clube organizador, o Aeromania.Est a ser um dia bom, mas no o

que desejvamos porque est ventodemais e temos menos gente doque no ano passado, lamentava aoincio da tarde Carlos Bartolomeu.

Apesar do vento, avies de vriostamanhos, cores e pocas foram uti-lizando parte da pista da Base Areade Sintra perante o olhar interessado

de algumas dezenas de aficionados ecuriosos. Temos muitos praticantesde Sintra e outros tantos de todo o

pas. Esta uma modalidade que vaiatraindo mais pessoas, sobretudocom alguma idade. Infelizmente noconseguimos atrair gente jovem,malta mais habituada consola de

jogos e ao computador, que so maisfceis do que vir para aqui, porqued trabalho, lamenta o organizador.

Segundo explica, voar commodelos mais complexo do que

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voar em consolas e h a questcustos, embora os preos ecada vez mais baixos. Actua

j possvel adquirir um mpara aprender a voar a partir 3350 euros, devido entrada dcado chins, embora este valorseja caro para muita gente.

no quer comprar, constri prprio modelo e nem a manutserve de desculpa. Ao code outras modalidades de controle, como nos carros oncompetio directa, aqui h entreajuda, conta.

O clube Aeromania tem sCacm e promove encontros nArea aos fins-de-semana e fer

porque a Fora Area cede o eMais informaes em http:aeromania.pt.Lus Galro


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Festas animaram So Pedro de Penaferr im ent re 18 e 29 de Junho

SntesePort as sai da AssembleiaMunicipal de Sint ra porrazes de sadeOs deputados da Assembleia Municipal deSintra votaram favoravelmente por unani-midade, na ltima reunio de 24 de Junho,um voto de melhoras a Miguel Portas. Oeurodeputado e eleito em Sintra pelo BEanunciou atravs da bancada do BE queabandonou o seu lugar na Assembleia Mu-nicipal de Sintra devido a doena.

Lou em Sintracontra economia semhumanidade, indecente ede explorao

A 1 de Julho, dia em que entrou em vigor

parte substancial das medidas de austerida-des impostas populao ao abrigo do PEC,Francisco Lou esteve no centro de empre-go de Sintra em aco contra o desemprego,aproveitando para denunciar as consequn-cias negativas que o aumento dos impostose o ataque s polticas sociais vo trazer.Em Portugal estas medidas recessivas,como o aumento de impostos e o aumentodo IVA hoje, tambm aumentam o desem-

prego e, por isso, haver mais pessoas nes-tas filas dos Centros de Emprego s 5 e 6 damanh a partir de agora, porque haver maisdificuldades e mais insensibilidade socialafirmou Francisco Lou, que fez a visitaacompanhado pela deputada Catarina Mar-tins e activistas do BE/Sintra. O Coodena-

dor da Comisso Poltica do Bloco conside-rou ainda que a governao do PS, apoiada

pelo PSD, tem de ser combatida em nomeda solidariedade e justia. E concluiu: Sehoje se reduz os apoios aos desempregados,se se reduz os subsdios de desemprego, seno h poltica de criao de emprego, querdizer que a economia est a virar as costass pessoas e por isso que todas estas me-didas so inconsistentes e perigosssimas.

Bombeiros de Algueiro-Mem Mart ins celebramcinquenta anos

Os Bombeiros de Algueiro-Mem Martins

assinalaram o seu 50. aniversrio com umasesso solene que contou com a presenado secretrio de Estado da Proteco Civil.Vasco Franco. A corporao apresentou ain-da os 20 novos efectivos que vo reforaros quadros dos bombeiros. Esta foi umadas inmeras actividades que os BombeirosVoluntrios de Algueiro-Mem Martins de-linearam para assinalar os 50 anos da cor-

porao.

Festas. Tascas repletas depetiscos, barracas de farturase churros e carrossis paratodas as idades. Entre 18 e 29 deJunho, o largo de So Pedro dePenaferrim, em Sintra, voltou areceber uma das maiores festasdo concelho, a homenagema So Pedro, padroeiro dafreguesia e de Sintra.

O arraial foi montado no dia 18 eanimado todas as noites com a actuaode bandas de msica portuguesa e comas tradicionais tasquinhas de petiscos, omaior chamariz dos grados de dentroe de fora do concelho. Venho todosos anos fazer umas patuscadas com os

amigos, explica um visitante procurasardinhas. J os mais novos preferem oscarrossis e os carrinhos de choque.

O ponto alto das festas voltou a sera noite de dia 28, este ano animadapelas actuaes de Micaela e da bandaTerranossa, e as diversas actividades dodia 29, data do santo padroeiro e feriadomunicipal. Correu dentro das expecta-tivas, com grande adeso e sorte com otempo. As pessoas precisam disto paradesopilar e na vspera do So Pedro orecinto voltou a encher at no cabermais ningum, conta o presidente daJunta Fernando Cunha.

Apesar de haver alguns restaurantes, parte das tascas so asseguradas por

associaes ou carolas como PauloVila. Venho h 17 anos. Sou o maisantigo depois dos bombeiros, mas aminha vida no tem nada a ver com isto,tenho uma loja de assistncia tcnica aelectrodomsticos, diz o dono da Tascados Gordos, que este ano lamenta osefeitos da crise.

Est um pouco mais fraco, mas amalta sai sempre de casa para comer,afirma Paulo Vila, que todos os anos tirafrias para montar a tasca. Muda-se deares. Trabalha-se mais fisicamente mas

Onze dias de festejos emhomenagem ao padroeiro So Pedro

aliviamos psicologicamente o peso dotrabalho do ano inteiro, explica.

Na outra ponta est a tasca dosBombeiros Voluntrios da localidade,onde o Correio de Sintra encontrou ocomandante Pedro Ernesto de serviona cozinha improvisada. Vimos hquase 20 anos e uma forma de anga-riar fundos, desta vez para ajudar naconstruo do novo quartel, explica.Mais frente repete-se a queixa dacrise, agravada tambm pela derrotade Portugal frente seleco espanhola

no ltimo dia da festa. Se tivssemosganho vendamos a cerveja toda, assimvai sobrar-nos bastante, lamenta o fun-cionrio de uma das muitas roulotes.

A festa foi tambm animada pelaactuao das marchas de So Joo dasLampas e de Manique de Cima e pelaBanda da Sociedade Filarmnica OsAliados, enquanto a vertente religiosavoltou a estar circunscrita a uma missano feriado. Sou catlico, respeito, mas mais a festa do que o So Pedro. Amaior religio aqui a dos bbados, que

caem c todas as noites, diz Paulo VO proco de Sintra admite a me

expresso religiosa mas afirma o cenrio pode mudar brevemeNunca teve muito peso como freligiosa, realizando-se quase semapenas uma missa. Mas quero fcoisas novas. Quero que a igreja esa par e passo com a festa, com a misoutras actividades, como uma procisou encontros com interesse culte religioso que chamem as pessoavana Antnio Ramires.

At h dois anos, a missa era rezada no recinto das festas, mas estevoltou a ser na igreja de So Pedroimportante chamar as pessoas e alao espao da festa igreja, que pertenuma das parquias mais antigas do pfundada por D. Afonso Henriquexplica o proco, que no dia 29 apeao regresso s razes. Devemos o para aqueles que foram as primpedras da igreja, So Pedro e So Pae neles fundamentar-mos a nossa apelou. L.G.

PSP detm assaltantes de casas de luxoSegurana. PSP deteve emflagrante delito quatro pessoassuspeitas de assaltar residnciasde luxo nos concelhos deCascais, Oeiras e Sintra. Osdois homens e as duas mulheresdetidas so suspeitos de furtarbens cujo valor ascende osquatro milhes de euros.

Segundo a subcomissria e porta-voz da PSP, Carla Duarte, esta detenorepresenta o culminar de uma inves-tigao que decorria h sete meses,

embora as autoridades policiais sus- peitem que este grupo praticasse estetipo de crime h mais de um ano.

A porta-voz da PSP anunciou quea deteno ocorreu no sbado, 26 deJunho. Os assaltantes, ao se aperceberda presena da PSP, ofereceram resis-tncia, tentando a fuga, embora semsucesso, avanou. Na operao foramainda recuperados diversos materiaisresultantes de uma busca domiciliriaa uma das residncias dos detidos, emMoscavide.

Telemveis, artigos em ouro e prata,relgios, televisores, mquinas fotogr-

ficas, cmaras de filmar, malas, cude sol, vesturio, aparelhos electrnde msica e vdeo, sete mil euros e cputadores portteis foram os princimateriais recolhidos pela PSP. Foainda apreendidas duas viaturas, aledamente utilizadas pelos detidos paprtica dos crimes, sendo que uma dter sido furtada de um stand no Pardas Naes.

Segundo Carla Tavares h msuspeitos de pertencerem a este grde assaltantes que continuam a monOs detidos so suspeitos de tecometido mais de cem furtos.


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Populares encheram Largo da igreja de Pro Pinheiro

Festas. O largo da igreja dePro Pinheiro contou este anocom uma iniciativa inditana freguesia, no mbito dasfestas de So Pedro. Umalargada de touros agitou eanimou os populares que no

quiseram deixar de participarnesta iniciativa nocturna.

Segundo o presidente da Junta deFreguesia, Carlos Parreiras, esta foi a primeira largada de que h memrianas ruas de Pro Pinheiro. Esteespectculo foi organizado pelo padreAvelino e contou com a presena da populao que aderiu em massa paraolhar e apreciar os mais corajosos quese aventuraram em frente aos animaisno ltimo dia de festas.

As festas em honra de So Pedrotiveram inicio a 26 de Junho, com a aber-tura do arraial e da feira do artesanato,e as actuaes do rancho folclrico oscamponeses de Dona Maria, da fadistaMaria Jos Valrio e o primeiro dia dosartistas da terra, com Liliana Martinse Hugo Jerony.

No domingo, dia 27 de Junho,actuaram a Orquestra Ligeira de ProPinheiro e os artistas da terra AlmaAlentejana de Cortegaa, PatrciaZorro, Jorge Pitacas e Paulo Croft aosom de duas violas. Na segunda-feira oponto alto das festas foi uma passagemde modelos com a apresentao de Cris-tina Ferreira, apresentadora da TVI.

Na tera-feira, 29 de Junho, tevelugar a missa do Padroeiro, seguida daprocisso em carro dos santos. Segundoo padre Avelino, este foi o ponto alto

das festas. Os santos vo nos carrosporque h falta de homens na freguesia.Como no havia ningum para levar ossantos lembrei-me de colocar os santosnos carros, disse o padre ao Correiode Sintra. falta de homens, foram asmotas a abrir a procisso, seguidas doscarros que transportavam os santos.

Segundo Jos Ribeiro, morador dafreguesia, as festas animam semprePro Pinheiro. No vivemos numagrande cidade, nem sempre as ruasesto animadas. Mas nestas alturasas pessoas saem rua e a animao sempre grande, disse.

No ltimo dia das festas, e depois dalargada de touros, estava reservada umasurpresa. A artista Adelaide Ferreiraencantou o encerrar das festas com umconcerto que juntou centenas de pes-soas. J.R.

Festas de So Pedroanimaram Pro Pinheiro

JOAQUIMREIS


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18 Cor re io de Sintr a 2 de Julho de 2010 C

Agualva-Cacm

Ensino. Dana, msica ediscursos com alguma emoomarcaram o arranque dascomemoraes dos 50 anos daEscola Secundria Ferreira Dias,no Cacm. Alunos, professores epessoal auxiliar, acompanhadospor ex-alunos, cantaram nodia 17 os parabns Ferreira,diminutivo pelo qual conhecidoeste estabelecimento de ensino.

Nas primeiras aulas, h cinquentaanos, a Ferreira Dias acolhia apenas201 alunos e nove professores. Hoje,estes nmeros multiplicaram-se por 10,

contando a escola com cerca de 2000alunos e 230 professores, contabili-zaram os responsveis na sesso soleneque encheu o ginsio. Os discursos dapraxe salientaram a forte identidade quequem anda na Ferreira e o papel detodos os que por l passaram.

Um deles foi Marco Almeida, vice-presidente da Cmara e vereador com opelouro da educao. Fiz aqui o 9 anoe foi complicado. Vinha daquela que hoje a D. Domingos Jardo, em MiraSintra, onde fiz o 7 e o 8 e aqui encon-trei um contexto social diferente. Foium incio estranho, atribulado, mas apartir do 10 ano, muito pela dedicaoe empenho de alguns professores, desta-

cando a professora de histria AnabelaCastelo, reencontrei o meu caminho,conta ao Correio de Sintra. A polticano fazia parte desse reencontro. Ssurge mais tarde, em 1993, quandoestava na faculdade, revela.

Quanto ao aniversrio, o autarca fazvotos de que a escola encontre foras para caminhar mais 50 anos com oprestgio e a qualidade que tem conse-guido. Tenho enorme satisfao em poder estar nesta comemorao numaaltura em que exero funes na Cmara

de Sintra com a tutela da educao. um voltar escola com a certeza queos 50 anos so uma celebrao tambmde muitas vidas que por aqui passaram,de alunos, professores, pessoal nodocente e famlias, pessoas que aju-daram a construir a Ferreira como uma

instituio de referencia, disse.Marco Almeida admite, no entanto,

que h muito a fazer para enfrentar asprximas dcadas. Os principais desa-fios so a concretizao do processo deremodelao e requalificao por parteda Parque Escolar, que est atrasado. A

informao que temos que as comear em Janeiro e vemcom alguma preocupao, porqinfluncia na gesto do prximlectivo, alerta.

A questo tambm preocupa atora da escola, que lamenta omento e desinteresse do MinistEducao e do Governo. Foi po investimento oficial feito na teno, na melhoria das instalados recursos humanos, afirma.

Leondia Cunha reclama qimprescindvel que sejam cumas quotas legalmente estipuladtermos de dotao de pessoainadivel a modernizao deste e

de modo a seja possvel responexigncias dos novos tempos.Governo e o Ministrio da Edpodem transformar este velho na escola jovem, moderna e quaque queremos e dot-la dos rehumanos para o funcionamenmuitssima boa qualidade. Esteda modernizao e requalificaser tornando realidade muito emmas ainda um sonho, desabaf

Apesar dos problemas, a didiz-se orgulhosa de pertencer FDias, estabelecimento que tem-mado de forma crescente comode referncia, centrada nos aluonde trabalha desde 1972, an

mais como professora. Na solene, a escola agradeceu o emdos moradores que lutaram pelatruo da escola em Agualva, adamente o senhor Poas, prescerimnia.

A tarde de festa incluiu aindvenes das associaes de estudde pais e a actuao do duo de gclssica do Conservatrio de MSintra. O dia terminou com o demento de uma placa alusiva Lus Galro

Comemoraes dos cinquent a anos da Ferrei ra Dias contou com ex-alunos

Aos 50 anos a Ferreira Dias precisade obras e de mais pessoal

LUSGALRO

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20 Cor re io de Sintr a 2 de Julho de 2010 Agualva-C

Segurana. A AssembleiaMunicipal pretende que aautarquia de Sintra tomemedidas junto da REFER e doempreiteiro responsvel pelaconstruo da estao ferroviriade Agualva-Cacm, que visema eliminao do risco deatropelamentos, e o encontro dealternativas aos acessos do local.

Os representantes das vriasforas polticas pretendem ainda o

melhoramento do conforto da cir-culao pedonal na rea circundante estao. Esta foi uma propostaremetida pela CDU AssembleiaMunicipal de 24 de Junho, quecontou com a votao favorvelda Coligao Mais Sintra, PartidoSocialista e Bloco de Esquerda.

Os representantes da CDU con-sideram que a responsabilidade dagesto do espao pblico e o orde-namento da circulao e mobilidadeem condies de segurana e de

conforto em todo o concelho domunicpio de Sintra. O documentoaprovado unanimemente refere queas obras na fase em que se encon-tram actualmente, reduziram osacessos estao e criam diversasdificuldades circulao pedonalnas vias existentes na zona circun-dante.

Em Junho um jovem foi atro- pelado mortalmente por um auto-carro nas imediaes da estao. AVimeca continua a apurar, atravs deinqurito, as circunstncias em que

ocorreu este atropelamento.Junto ao tnel da Avenida dosBons Amigos j ocorreram meiadezena de atropelamentos e aComisso de Utentes da Linha deSintra e a Associao de Pais daEscola Secundria Ferreira Dias, emAgualva, tm contestado nos ltimostempos a inexistncia de uma pas-sadeira naquele local de grandecirculao de crianas e idosos, dadaa proximidade da escola, do postomdico e de uma zona comercial.

Moo pede reduo deriscos junto estao

Sintra quer r eduo de risco de at ropelamentos junto estao de Agualva-Cacm

LUSGALRO


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2 de Julho de 2010 Correio de Sintr aCidades

Polmica. A presidente da Juntade Freguesia de Monte Abraono se conforma com a intenoda Cmara da Amadora, demaioria PS, em realojar vriasfamlias daquele concelhoem Sintra. absolutamenteinaceitvel que a Cmara daAmadora decida procedera realojamentos em reasadministrativas que no so assuas sem consulta ou sequer avisoprvio, reclama a autarca.

A tambm socialista Ftima Camposadmite romper com o j insuportvel

politicamente correcto ao expressar asua indignao perante a aco da autar-quia vizinha, feita sucapa. No meuentender, uma traio institucional/administrativa e, pior do que isso, umatentado sociolgico, disse na ltimaAssembleia de Freguesia.

O assunto est a aquecer os nimosentre os dois municpios, sobretudodepois do vice-presidente da Cmarade Sintra ter afirmado na AssembleiaMunicipal que a Amadora agiu dem f e teve uma aco terrorista. Oautarca respondia ao deputado socialistaAntnio Lus Lopes, que tentava justi-ficar a inteno da Cmara da Amadora.

O assunto voltou a ser discutido

na ltima reunio de Cmara, ondeos vereadores do PS alinharam nascrticas Amadora, em contradiocom a maioria da bancada socialista naAssembleia Municipal. Segundo a vere-adora Ana Gomes, o PS acompanhaa indignao da Cmara de Sintra. Huma falha de actuao por parte doInstituto da Habitao e da ReabilitaoUrbana (IHRU), mas estranho que aCmara da Amadora no tenha tido ainiciativa de contactar Sintra. Acompa-nhamos o vice-presidente nos esforos

de obter a informao necessria e no pedido de que no se volte a repetirum comportamento desde gnero, queno aceitvel entre dois municpiosque tem que se articular regularmente,ainda por cima numa matria que temimplicaes sociais, disse.

Outra vereadora socialista foi maislonge e recordou que o Plano Director

Municipal da Amadora est em vigordesde 1994 e tem uma norma que esta-belece que 10% da habitao construdano concelho deve destinar-se habi-tao a custos controlados, disse AnaQueirs do Vale. Estranhamos queao longo de 16 anos a Amadora nuncatenha encontrado solues e de todos osrealojamentos que tem feito, no tenhoconhecimento de que algum tenha sidofeito no seu territrio, avanou.

Apesar das declaraes mais con-tidas em reunio de Cmara, o vice-pre-

Realojamento de muncipes da Amadora em habitaes de Sintra compromete relaes

Queluz

sidente reiterou que o processo levantadvidas e que a Cmara lamenta oassunto no tenha sido minimamentearticulado com Sintra e com as fregue-sias que sofreriam este realojamento.

O autarca voltou a mostrar-se desa-gradado por ter tido conhecimento docaso atravs da comunicao social eassegurou que Sintra ir reagir, custe

o que custar. No podemos ficarcalados num assunto que nos mereceas maiores dvidas. um assunto quedeve ser tratado com a maior lealdadeentre municpios, isso que desejamos,nunca nos passou pela cabea no mbitodo Programa Especial de Realojamento(PER) instalar famlias de Sintra nou-tros concelhos, afirma.

Quer o autarca, quer os vereadoressocialistas salientam, no entanto, queas crticas so dirigidas Cmara daAmadora e no s famlias envolvidas.

Na reunio que tivemos com ospresidentes de Junta do corredor urbfizemos questes de salientar quposio da Cmara no pressupe ncontra as famlias que seriam rejadas, mas tem a ver com a formaestilo encontrado pela Amadora, dautarca, que aguarda esclarecimenpor parte do municpio vizinho.

O presidente da Cmara de Sintramais contido, mas no escondeu o dcontentamento. A situao implico mnimo de articulao entre a Adnistrao Central e a Cmara Sintra,mecanismos financeiros que resulnecessariamente de um protocolocooperao entre o Instituto e a Cmda Amadora para a aquisio de canum municpio que no o municrequerente, diz. O IHRU no ttempo, com certeza. Surpreende-mafirma Seara. L.G.

Ataque terrorista da Amadora abreguerra entre municpios e socialistas


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22 Cor re io de Sintr a 2 de Julho de 2010 Q

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PJ durante investigao destruio da Anta de Belas

Destruio da Anta de Belas investigada pela PJPatrimnio. A Policia Judiciriaest a investigar a destruioda Anta da Pedra dos Mouros,em Belas por suspeitas de

crime de dano contra opatrimnio. O Correio deSintra acompanhou no terrenoparte da investigao com umaequipa da PJ, que, primeiravista garante que a destruioda Anta poder no ter sidoprovocada por actos criminosos.

Os proprietrios do terreno onde seencontra a Anta, na Idanha, alertaramas autoridades policiais e o presidenteda Junta de Freguesia de Belas, de quea Anta ter sido destruda no fim-de-semana de 19 e 20 de Junho. No localso visveis vrios sinais de acampa-mento, como ferros de tendas, vestgios

de fogueiras, lixo e a vedao em redeparcialmente cortada.

Um funcionrio da empresa proprietria do terreno disse ao Correiode Sintra que o local utilizado paraacampamentos nocturnos, mas que osferros de tendas encontrados pela PJ,no se encontravam l no dia em quefoi detectada a queda de parte da Anta.Vm para aqui muitos midos e sempreconheci isto com fogueiras, diz.

A equipa da PJ esteve no local a24 de Junho e confirmou ao Correiode Sintra que est a investigar a des-truio daquele monumento. Apsuma primeira investigao, um doselementos da Policia Judiciria garanteque aparentemente a destruio daAnta no ter sido provocada por actoscriminosos, uma vez que no h sinaisde dano, como marteladas.

A Anta da Pedra dos Mouros ummonumento classificado, que remonta a3500 antes de Cristo e, segundo o pre-sidente da Junta de Freguesia de Belas,a sua queda poder estar relacionadacom o rebentamento de rochas para aconstruo do IC16. Na minha opi-nio, nada disto tinha acontecido se notivessem havido aquelas exploses. Osmoradores da zona tambm se queixam,

que tm rachas nas casas por caexploses, disse o autarca, quedera que no foi por vandalismanta veio abaixo porque seria muita fora para partir o monu

dado o elevado peso do mesmo.Um dos moradores, Manuel R

tambm acredita que a queda d poder estar relacionada exploses para a construo doTambm afectaram muito a casa, que est cheia de rachasexploses muito grandes, garmorador da Rua do Senhor da Se

Entretanto, o Bloco de Esquestionou o governo sobre a dao e destruio da Anta. deputada Rita Calvrio, a srepresenta mais um caso defalncia da poltica de preservvalorizao do patrimnio hinacional por parte do Estado.

pretende saber se o Ministrio dtura sabe da degradao do monue se confirma que a sua destruiligada ao rebentamento de pedra construo da IC16. O Blocainda saber se o IGESPAR e a DRegional da Cultura tm um plinterveno para a proteco, perao e valorizao do patmegaltico portugus, em papara as Antas de Belas. J.R.

JOAQUIMREIS


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24 Cor re io de Sintr a 2 de Julho de 2010

DesportAtleta sintrense ultrapassaLuis Figo na SelecoFutebol. A futebolista do 1de Dezembro, Carla Couto,tornou-se recentemente naatleta portuguesa com maisinternacionalizaes ao servioda seleco nacional de futebol,ultrapassando assim Lus Figo.

A atleta menciona a importnciadas 128 participaes com a camisoladas quinas, nas quais contribuiu com23 golos, mostrando assim a classe derepresentar o maior clube de futebolfeminino portugus, o 1 de Dezembro.

Alm de vestir as cores vermelhas ebrancas do 1 de Dezembro, esta atleta

j conta com alguns clubes no seu cur-rculo enquanto jogadora profissional.Carla Couto j vestiu as camisolas doSporting Clube de Portugal, durantedois anos, um ano no Trajouce, um anono Futebol Benfica (Fof), uma pocanuma equipa chinesa, e em 2002 fez apr-poca com os ingleses do ArsenalFootball Club.

A atleta, que se encontra em negocia-es com os noruegueses do FK Donn,destaca a sua presena no clube doconcelho de Sintra, O 1 de Dezembro extremamente importante para mim,visto que o clube pelo qual eu jogo edou o meu melhor, garante a atleta aoCorreio de Sintra.

Mas nem s de momentos altos sevive uma carreira desportiva, uma vezque as leses tambm fizeram parte doseu percurso. As maiores dificuldadesque j tive, foi a leso onde fractureio pernio. Fez-me parar durante unstempos, encaminhando-me assim a umarecuperao

Quanto carreira internacional,Carla Couto destaca a presena na Chinacuja adaptao foi difcil. No entanto, afamlia, os amigos e a Federao Portu-guesa de Futebol contriburam para que

SnteseRecreios Desportivodo Algueiro campeO clube Recreios Desportivos do Alg

arrecadou os ttulos de campeo de fnos escales de iniciados e juniores, arando assim a subida diviso 3 da Aso de Futebol de Lisboa. Os juvenisam pela 1 diviso enquanto que as eobtiveram a melhor qualificao de seficando no top 15 de Lisboa. As inscesto abertas com vista procura detos para a nova temporada que comeSetembro. Os atletas que pretendama camisola cor amarela e azul dos ReDesportivos do Algueiro, tero que sgir at rua Pompeu Bebiano Carreirefectuar os habituais treinos de capta

Taekwondo na escolO mestre Rogrio da Costa orientosesso de taekwondo, na escola B1Ouressa, a convite da turma da prclasse. O Mestre portugus teve a aju

pequeno Roger da Costa que juntacom Marta, Patricia e Lucas, ensinaexplicaram aos mais novos a modaolimpica do taekwondo e os seus ben

para a sade de qualquer atleta. O mentregou professora Rute Vieira uexemplares do livro dos Grandes Mno qual consta a sua biografia.

Hquei em Pati ns at diA associao de Patinagem de Lisboacolher at dia 4 a Final Four do C

onato Nacional de Juvenis em HquPatins. O pavilho Municipal de Alevai agrupar as equipas do Clube Deivo de Pao de Arcos, o Futebol CluOliveira do Hospital, o quei CluBarcelos e o Sporting Clube de Portufim-de-semana desportivo comeou nta-feira, dia 2, e vai ter jogos extremaimportantes para a ascenso das equipambicionam chegar ao dia 4 com o rtcampees. Todos os jogos sero exclda AP Lisboa TV, mas a entrada gra

Carla Couto ultrapassou Luis Figo nas internacionalizaes ao servio da seleco

DR/ASF@ABOLA

a sua estadia naquele pas fosse menosdifcil. A adaptao China foi muitodifcil, mas atravs do apoio dos meusfamiliares, que sempre me ajudarama nunca desistir, dos meus amigos eda prpria federao que sempre uniuesforos para uma melhor adaptao aosolo chins, foi mais fcil.

A atleta garante que o futebolfeminino est a evoluir em Portugal, aacompanhar o que j se passa l fora,mas garante que deve haver mais inves-timento.

O futebol feminino est a evoluirem territrio nacional, mas para existirum maior acesso a este desporto, queconta com as duas variantes, masculinoe feminino, h que haver um maiorinvestimento de algumas empresas coma garantia de melhorar o desporto rei emtodo o mundo, afirma Carla Couto.

Alm da prtica de futebol, a atleta tambm auxiliar de educao. Recen-temente, foi galardoada com o trofu daatleta do ano, pelo Rdio Clube Portu-gus.

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2 de Julho de 2010 Correio de Sintr aPublireportagem

Negcios

AATH uma empresade equipamentoshoteleiros que assinalaeste ano o dcimo aniversrio.Esta empresa assegura todosos processos necessriospara a implementao denegcios, desde a fase deestudos, os projectos, a venda,montagem e assistnciatcnica. Se por exemploquer abrir um restaurante,fazemos tudo o necessriopara a abertura, desde oprojecto tcnico, vemostudo o que a lei obriga a ter,depois fazemos o oramento,a venda dos equipamentos, asua montagem e o servio psvenda, explica o proprietrioCarlos Ribeiros. A empresa

O empresrio Jos Morais,proprietrio da agnciaFunerria So Joo dasLampas Quintino e Moraisrecebeu no passadodomingo o diploma de Schonorrio dos BombeirosVoluntrios de Sintra. Oempresrio foi distinguido reconhecimento dos serviprestados quela associade bombeiros durantemais de cinco dcadas. Emdeclaraes ao Correio deSintra, Jos Morais adiantoestar muito satisfeitocom este reconhecimento.Estou sempre a ajudar ainstituio. Sou scio h mde cinquenta anos, garantiempresrio.

H doze anos nomercado, a marca derestaurantes Solar doBitoque um sucesso. Ao

todo so 40 funcionrios queasseguram a qualidade dasespecialidades da casa, os

pregos e os bitoques, que tmcomo base a qualidade da carnenacional, trabalhada vista docliente, desde a preparao, confeco e empratamento. Amarca est implementada noCacm, Cascais, Mafra, TorresVedras e em Sintra. Segundoo proprietrio, Rui Lopes,os restaurantes de Cascais eo de Sintra, so os que tmtido maior sucesso. A marca

Dcimo aniversrio da ATH Homenagema Jos Mora

Solar do Bitoque h dozeanos a liderar o mercado

vende todo o material eminox da linha de hotelaria,como foges, vitrinas ebalces frigorficos e mesase cadeiras, entre outros. precisamente no servio deassistncia que Pedro Ribeirosafirma que a ATH se distinguede todas as outras empresasdo sector. Temos um bomservio ps-venda. o quenos distingue porque temmuita qualidade, garante,adiantando que a empresa temquatro viaturas disponveis ecinco funcionrios dedicadosa este servio. A ATH estlocalizada na rua Marqusde Pombal, nmero 97, lojadireita, no Cacm. O contactotelefnico o: 219148770.

reconhecida pelo apoio duplade pilotos de Sintra Rui Lopes/Lus Fonseca, que recentemente

participou no Rali TT Estoril-

Portimo-Marrakech, aovolante de um Mazda BT 50.O proprietrio do restaurantee piloto da equipa, Rui Lopes,garante que ao longo detrs anos de experiencia noautomobilismo tem adquiridomuita experiencia. Nestemomento estou em vigsimo

primeiro lugar no campeonatodo mundo. um desafio quesai muito caro, disse. O pilotoconta com o apoio do Solar doBitoque, da ELF, da Mazda edo Desafio ELF/Mazda.


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26 Cor re io de Sintr a 2 de Julho de 2010 O

Avisita de Cavaco Silva a Sintra,no mbito do Roteiro daPresidncia para a Juventude,ficou marcada por um episdioque, no tendo sido muito falado,

revelador dos tempos que correm.A presidencial comitiva comeou odia na casa da Juventude da Tapadadas Mercs, equipamento fundamentalpara a comunidade onde estinstalado, um bair ro cujos problemasde ordenamento do espao pblicotardam em ter soluo e onde os sinaisde tenso social e excluso comeama ser indisfarveis. Seguiu-se umadeslocao at ao largo D. RainhaAmlia, defronte do Palcio da Vila,para visitar uma mostra de jovensempreendedores do Concelho.

Quem procurou informao sobretal mostra no teve grande sorte.Na imprensa local, apenas algumas

referncias, sempre associada presena do Chefe de Estado. J no siteda Cmara, a nica referncia era dadapelo convite para a recepo.Achei estranho, porque estes certamesso preparadas com antecednciae alvo de larga publicitao pelaAutarquia. assim que deve ser, paradivulgar o que se quer dar a conhecere estimular a presena de potenciaisinteressados.

No participei do beija-mo presidido

por um muito inchado vice-presidenteda Cmara, acompanhado pelosrepresentantes do PSD, CDS, PS ePCP. Preferi manter-me observadoratento, do lado de fora.

Pelas 14h, finda a confuso, dispus-me a apreciar o que ali se mostrava.Para meu espanto, encontrei grandebulcio no recinto, com gente emgrande azafama a arrumar os standsque, nessa mesma manh, eu vira sermontados pressa.

Pergunto-me: ser lgico montar umafeira de jovens empreendedores quedura algumas horas de uma sexta-feiraquando, no fim-de-semana, Sintra

tem milhares de visitantes nacionaise estrangeiros que deveriam ser opblico alvo de tal in iciativa?Na realidade, a Cmara montou umaencenao destinada a dar espao

poltico ao Presidente da Republica.Foram utilizados recursos da autarquiapara uma operao de manipulao daopinio pblica e instrumentalizadosos jovens de Sintra, os empreendedorese todos os outros.

E muito me espantou que dito oRoteiro tenha passado ao lado dosmaiores problemas dos jovens (e dapopulao em geral): o desemprego,a precariedade e os baixos salrios...E so problemas incontornveis

neste concelho, onde mais de 20homens e mulheres no tm empa precariedade promovida at pautarquia, via Empresas Municipe em que o rendimento per capitabaixo da mdia.

Tenho em crer que tal esquecimeno foi acidental. O desempregomais precariedade e baixos salrque so a base de uma nova formorganizao social que faz do lue da explorao a lei. Esta mudaest a ser aplicada pelo governo Scrates, e aplaudida por quem ae sempre apoiou Cavaco Silva: opatres, o partido de Pedro PassoCoelho e a restante direita.

Quanto ter custado tudo isto? Afactura vai ser paga pela autarqutal que est com o tanque na reseou pela Presidncia da Repblicpor mim, acho que a conta deverser entregue a um qualquer com

apoio reeleio de Cavaco SilvPassada o primeiro ano de goverdeste mandato da coligao deFernando Seara ( j l vo nove!!h dvidas que, tal como esta mDedicao Total apregoada em tde eleies no era mais do que farsa.

Andr Bejahttp://twitter.com/andrebeja

Nota: Para saber mais sobre a precariedade por www.precariosinflexiveis.org

A farsaTribuna

Na r ealidade, aCmara montou um aencenao destinada adar e spao poltico aoPresidente da Republica.Foram utilizados recursosda autarquia para umaoperao de m anipulaoda opinio pblica einstrum entalizados osjovens de Sintra .

26 de Junho

Sintra, A Glorious den() H j algum tempo sugeri que aJunta de Freguesia providenciasse juntoda Cmara Municipal de Sintra paraque esta exigisse EDP uma melhoriasignificativa da iluminao pblica nasRuas Adriano Coelho e Cmara Pestana,nas imediaes da igreja de S. Miguel.Quatro anos passaram j sobre estasugesto e tudo continua na mesma.Cada a noite, a escurido que imperanessa zona, escurido que , como sesabe, a melhor amiga da marginalidade.() No so s os part icipantes nasdiversas de actividades paroquiais que seinquietam com a deficiente iluminaodas ruas, tambm os frequentadores do

Centro Cultural Olga de Cadaval, sesentem inseguros quando, no final dosespectculos se dirigem para as suasviaturas, estacionadas, algumas dela, bemlonge, no final do Bairro da Flores. ()Faltam quatro meses para a realizao dasfestas de Nossa Senhora do Cabo Espichel,cuja imagem regressa Freguesia deSanta Maria e S. Miguel, aps 25 anosde ausncia. A Igreja co-paroquial de S.Miguel vai recebe-la e guarda-la duranteum ano. Os festejos iro realizar-se nosterrenos adjacentes Igreja e em parteda Quinta de Santo Antnio. urgenteque at l, a iluminao pblica sejasignificativamente melhorada, para maiorsegurana de todos.http:/ / sintra-edenglorioso.blogspot.com/

25 de Junho

Vivo-em-SintraO Presidente da Repblica esteve hojede manh em Sintra num denominadoroteiro da Juventude ou algo do gnero.

No largo fronteiro ao Palcio da Vilaergueram-se 21 barraquinhas brancas,numa iniciativa chamada Mostra deEmpreendedorismo Jovem do Concelhode Sintra, creio que com a inteno demostrar a Cavaco Silva a capacidadede iniciativa de jovens empresrios doConcelho. Interessado, procurei no site daCMS mais informao sobre este evento,nomeadamente horrio de funcionamentoda Mostra nos prximos dias - nadaencontrei... Algumas horas depois faleicom um amigo sobre o assunto. Sorriu e

garantiu-me que as tais barraquinhas jnem l estavam montadas - parece quea iniciativa durou apenas o tempo da

passagem do Sr. Presidente da Repblicae...zs, vamos embora que o showterminou!... Simplesmente...inacreditvel!http:/ / www.vivo-em-sintra.blogspot.com/

24 de Junho

Sint ra do AvessoEm Sintra, se deixarmos os casos, sempremais lamentveis, em que houve registode morte de cidados, eventualmenteenquadrveis no quadro do homicdio pornegligncia, para passarmos a consideraros outros pendentes, iremos depararcom um rol infindvel de situaes quecontinuam mergulhados na sombra ou

na penumbra dos interminveis circuitosde uma Justia que, no conseguindo serclere, no eficaz. Entre tantos assuntoscontroversos, inicialmente objecto de

parangonas logo esquecidas pelos prpriosjornais que as publicaram, gostaria dedestacar o da construo da casa naQuinta do Vale dos Anjos, do outro ladoda estada, mesmo em frente do Palciode Seteais. Fui o primeiro a denunciara situao que, nos termos de notcia daaltura, acabou por suscitar o interesse doTribunal Administrativo de Sintra paraaveriguaes. Muito naturalmente e,sempre de acordo com o que a casa gasta,nunca mais se soube fosse o que fosseacerca daquele despautrio que resultouna autorizao de construo, de umamanso com dimenses perfeitamente

proporcionais asneira, em zona tocrtica e defendida como a de Seteais, queenvolveu uma srie de entidades pblicas,nomeadamente, o Igespar, a CmaraMunicipal de Sintra, ou o Parque Naturalde Sintra-Cascais. () Vale a pena quel voltem todos quantos se mostraram

preocupados. Tenho a certeza de quejamais tero imaginado que a volumetriaanunciada, de facto, fosse a que agora est vista de todos, um gigante que, entreoutras consequncias, tambm promoveuuma enorme mobilizao de terras quetambm l est para quem quiser serconsequente com a indignao que no

pode deixar de senti r.http:/ / sintradoavesso.blogspot.com/

21 de Junho

Viver SintraMuito se tem falado do encerramede escolas do 1 ciclo do ensino bscom menos de 21 alunos. um temque levanta dvidas sobre as vantagde tal deciso e facilmente entendo

preocupaes dos pais ou das juntafreguesia. Entendo, mas tal no signque concorde. () Em matria deEducao, o que est verdadeirameem causa saber se estabelecimentde ensino em que se leccionam 4 ndiferentes numa sala e com um nic

professor, nos quais no existe umcentro de recursos, uma biblioteca oum refeitrio, permitem aos alunos os frequentam as condies suficien

para concretizarem com sucesso o spercurso escolar. Claro que no. (...)responsabilidades na rea da EducaCmara de Sintra, seria para mim mfcil e mais cmodo dar parecer negno vinculativo, ao encerramentode escolas proposto pela DirecoRegional de Educao de Lisboa. Mno o quis fazer, porque no seria ju

principalmente para as crianas quefrequentam. Preocupei-me em olhacada caso com a especificidade queum comporta. Avaliei as circunstndas escolas que as recebero e acreque a soluo encontrada a que mserve os seus interesses. Os seus, ndo Ministrio da Educao, da CmJunta de Freguesia ou at o das famhttp:/ / viver-sintra.blogspot.com/

Blogosfera


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2 de Julho de 2010 Correio de Sintr aOpinio

As polticas sociais definem,como linha estruturante, ainterveno junto dos grupossocialmente mais desfavorecidose configura um modelo dedesenvolvimento fomentador dacoeso social, da justia, que aposta

na participao, visa a autonomiados cidados e promove a mudanapositiva nos indivduos.

Os problemas sociais no podem serentendidos apenas pelas carncias queestamos habituados a enumerar, comoa fome, o desemprego, as condiesde habitabilidade deficitrias, asdependncias ou a ausncia decompetncias pessoais, escolares ouprofissionais; os problemas sociais so,sobretudo, a expresso da ruptura dasrelaes sociais, sejam elas de ordemfamiliar, com o mercado de trabalho,de convvio, de inter-ajuda.

A interveno pretende, pois, actuarpara a resoluo de problemas no

mbito das relaes humanas e apromoo das capacidades e dasaptides das pessoas, de forma aimpulsionar o seu bem-estar.

Assim, o foco do trabalho social incidesobre o problema da pessoa dentro doseu contexto ambiental, equacionandomodelos sistmicos e ecolgicos, jque os indivduos so influenciadospelas foras e pelas fraquezas de tudoquando orbita em seu torno: a famlia,o local de trabalho, os grupos de

referncia, o espao comunitrio ondevive, entre outros.

Atacar estes problemas, obriga,forosamente, ao trabalho eenvolvimento junto de vr iasdimenses da rede que se

desestruturou: famlia, trabalho,contexto social, sade, pelo queas intervenes, planeadas, seroeficazes quando capacitadas paracriar dinmicas prprias que faamfuncionar os servios em rede,aumentando a cooperao, a partilhade recursos materiais e humanos e quepromovam a participao dos utentesou dos cidados que so beneficiados,no planeamento e execuo dasmedidas ou das iniciativas, criando-se

assim respostas adequadas, integradase integradoras.

As polticas sociais so uma exignciapara todos os nveis de intervenogovernativa, nomeadamente para

o poder local, onde incluo comespecial nfase as Freguesias, porque nesse universo, que obriga a umenvolvimento prximo entre o poderpblico, as actividades associativas,os voluntrios, as pessoas em geral, etodos aqueles que so objecto da ajudae acompanhamento, que melhor podemresultar as medidas a adoptar.

As Freguesias, poder local maisprximo do cidado, tm um papelfundamental no reconhecimento,

avaliao e procura de solues parproblemas sociais da sua comunidaos quais conhece como nenhumaoutra estrutura poltica, social ouadministrativa.

Para o resultado produtivo de

uma interveno desta natureza, fundamental que as polticas sociaisapostem, ao nvel local, no apoioefectivo s Freguesias de modo a questas possam proceder eficazmente implementao de servios deproximidade, enquanto agentes demudana e, assim, tecnicamentecompetentes, de forma sistmica econtnua, intervenham no terrenojunto daqueles que precisam,utilizando metodologias produtivase participativas, fomentando oaparecimento de redes de interacocooperao, inter-ajuda e sinergias transformem e potenciem as prpriacompetncias da colectividade e doseus membros.

No estando na base das polticassociais o reconhecimento de que otrabalho com as Freguesias constituuma prioridade, no se identificanda cidadania como sendo um exercccomunitrio, vo ficando por resolvvelhos e novos problemas sociais,reveladores da falta de uma polticasocial integrada.

Lina AndrsPresidente da Junta de Freguesiade Montelavar

Polt icas sociais, poder local e interveno na comunidade

As Freguesias, poderlocal mais p rxim odo cidado, tm umpapel fundamentalno reconhecim ento,avaliao e procurade solues para osproblema s sociais da suacomunidade, os quaisconhece como nenhu m aoutra estr utur a poltica,social ou adm inistrativa.

Ainda que preencham os aresdo nosso dia-a-dia, no fcil darmo-nos conta da rica

diversidade de pssaros e rapinasque sobrevoam a serra, os campos,as arribas costeiras, e at as zonasurbanas da zona de Sintra. So cercade 159 as espcies de aves que ocorremno concelho, 23 delas com estatutoameaado em Portugal, nmeros quepodem surpreender quem no esthabituado a reparar em mais do quepardais e pombos no seu quotidiano.Estes cus, por cima do verde da serrae beira do Atlntico, so o domnioda maior ave de rapina residente emSintra: A guia de Bonelli (Hieraaetusfasciatus).

Confortavelmente no topo da cadeiaalimentar, a guia de Bonelli aomesmo tempo uma das aves maisraras entre ns, com apenas um casalda espcie a nidificar em Sintra, porentre copas de pinheiros, carvalhos eeucaliptos no interior da serra. No hnada como observar a interaco entreo casal, a dedicao que tm em relaos suas cr ias, fantstico, comentaNadine Pires, biloga e fotgrafa danatureza, acostumada a acompanhara equipa tcnica do Parque NaturalSintra-Cascais (PNSC), que monitorizao nico casal residente no Parque. Noentanto, a espcie , como diz, bastantesensvel perturbao e degradao dohabitat, factores de ameaa frequentes

no Parque Natural Sintra-Cascais.

A nvel nacional, o Livro Vermelhodos Vertebrados de Portugal classificaa espcie como em perigo de extino,devido ao nmero reduzido deindivduos adultos, entre 50 e 250. Amaior parte da populao encontra-sesobretudo a sul do Tejo, e apenas algunscasais vivem junto fronteira com aEspanha, na regio de Trs-os-Montes.Embora os seus nmeros se mantenhamestveis e tenha havido at um ligeiroaumento do nmero de casais no sul dopas, so vrios os factores de ameaaque a guia de Bonelli enfrenta, comoa morte por electrocusso em linhasde transporte de energia, incndiosflorestais, alterao do habitat ou

perturbao dos locais de nidificao.

uma espcie extremamente sensvel perturbao humana, avisa Nadine.Nos anos 80, o casal residente emSintra [que se assume ser sempreo mesmo] nidificava nas falsiascosteiras do PNSC. Agora, devido perturbao causada pela presena depescadores, praticantes de escaladae turistas ruidosos, o casal mudou-seprimeiro para a encosta sul da serra eposteriormente para a encosta norte, embusca de mais sossego.De facto, a sensibilidade desta aveemblemtica tal que em 2005, quandodecorreram as filmagens do programatelevisivo Primeira Companhia, nomeio da Serra de Sintra, o casal de

guias de Bonelli no procriou. Snecessrias medidas de fiscalizaoeficientes e credveis que regulem asactividades na Serra, adianta a bilcitando o exemplo de actividades degrupo ldicas que tm lugar na serrasem o conhecimento do PNSC.

Para uma conservao eficaz deuma espcie to exigente em termosecolgicos sero ainda necessriasmedidas mais abrangentes eambiciosas. Entre elas a manutenode populaes saudveis de presas,especialmente coelhos e perdizes, o depende acima de tudo da subsistnde actividades agrcolas tradicionaisfavorveis quelas espcies, e de umtravo forte urbanizao cuja press

se sente no concelho.Com a aplicao das medidas certaspode muito bem acontecer que dentrde uns anos, em vez de um casal hajtrs ou quatro a voar pelos cus deSintra. Se isso acontecer, ser um sinde que comeam a existir as condinecessrias para a guia de Bonellivingar, e que o ecossistema do qual depende goza de boa sade.

Fernando Naves SousaBilogo da [email protected]

Legenda: guia de Bonelli sobrevoa a Serra de S

Ainda hguias naSerra

NADINEPIRES

Biodiversidade


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Livros

A

poetisa Ana Daniel,pseudnimo de Maria de

Lourdes de Sousa, regressa slivrarias 40 anos depois do primeirolivro, em 1971. O novo livro NosOlhos das Madrugadas foi lanado a19 de Julho na Sala da Nau do PalcioValenas, em Sintra, e , mas palavrasdo editor, um gesto de amor.Quando me procuraram comum conjunto grande de poemas eperguntaram se eles dariam um livro,senti de imediato que era um projectoao qual gostaria de estar ligado. Poruma questo de justia, porque oprimeiro livro data de 1971, e elapassou estes anos a fazer aquilo quemuitas vezes quem escreve faz comalguma mgoa, que escrever para agaveta. E porque esta edio um acto

de amor. Amor da autora pela poesia,que est mais visvel atravs do livro,

mas tambm um acto de amor de todasas pessoas que colaboraram no livro,como os filhos, revela Lus FilipeCristvo da Arbusto Editores, deTorres Vedras.A obra foi apresentada a uma plateiacheia com a ajuda das actrizesSusana Gaspar e Regina Gaspar, queapresentaram alguns dos poemas, epela dramaturga e encenadoraLusa Barreto. No tenho o hbitode falar de poesia, mas comecei areconhecer na poesia da Ana Danieluma presena que vem at ns, umaalma, uma espcie de fada. E umapresena feminina de me e amante. uma poesia muito vivida, com muitosofrimento, considerou.

Novo livro de Ana Daniel um acto de amor

MsicaA consagrao doOptimus Alive

Trs dias, trs palcos,dezenas das melhoresbandas do mundo. O

Optimus Alive est de volta,com dias esgotados pelaprimeira vez, e est a criar umburburinho pouco comum naindstria musical portuguesa.Entre 08 e 10 de Julho, todosos caminhos vo dar a Algs.

No comum um festivalesgotar em Portugal comosucede este ano com o Alive.Primeiro, foram os passes detrs dias, depois, como quemno quer a coisa, foram osbilhetes individuais para dia

10 de Julho, com Pearl Jame LCD Soundsystem comocabeas-de-cartaz. A quese deve tamanha loucura,poucas explicaes parecemexistir. A crise quando toca a todos, costuma dizer-se,mas tal no se tem sentido nosespectculos ao vivo de maiordimenso. A edio deste anodo Alive prova disso.

Deftones, Faith No More,

Alice in Chains, Mo Mortae Gogol Bordello so algunsdos maiores destaques dopalco principal do festival,mas no palco secundrio queser possvel escutar algumada mais recente fina nata damsica independente: Thexx, La Roux, Calvin Harris,Devendra Banhart, Florenceand the Machine, Girls ou TheBig Pink levaro certamentemuitos festivaleiros de espiritomusical mais alternativoa passar largas horas emAlgs, bem junto ao Rio Tejo,fronteira entre os concelhos deLisboa e Oeiras.

Este ano h a registar tambma introduo do palco OptimusClubbing, predominantementededicado produo musicalportuguesa: prova disso apresena de The LegendaryTiger Man, no ltimodia do evento, com todasas mulheres convidadasdo disco Femina, ou anoite concedida editoraEnchufada, casa de nomes

como Buraka Som Sistemaou PAUS, que se ocupar deabanar as ancas mais incautasno dia do meio do Alive.

No ser o festival commaior carisma do mundo,

nem sequer de Portugal -dificilmente o poderia ser,realizando-se num centrourbano. No ser tambm umfestival ao nvel dos melhoresdo mundo, certo. Mas,olhando para a lista de bandas

a actuar na edio destee mesmo reconhecendoSuper Bock Super Rockrival altura, perguntamvai quererficar em casanoites entre 08 e 10 de J


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Servio Permanente(1)/ Reforo(2) Fonte: AAlgualva-Cacm Algueiro Idanha/ Massam/

Monte AbraoQueluz Rio de Mouro/ Rinchoa/

FitaresSintra Concelho

Sexta, 2 S. F. Xavier - 214 26 0 615Rodrigues Garcia - 219 13 8 05 2

Cristina - 219 214 820

Ouressa - 219 207 594

Portela - 214 377 619

Neves - 214 38 9 010

Simes Lopes - 214 350 123 Rio de Mouro - 219 169 200

Fitares - 219 167 4 61

M arr azes - 219 230 058 Cost a - 219 618 239

DAlbarraque - 219 154

Sbado, 3 Rico - 214 312 833Silva Duarte - 219 148 120

Qumia - 219 210 01 2 ONeill Pedrosa - 214 37 7 2 05 Gil - 214 35 0 117 Cargalei ro Loureno - 219 16 2 0 06Fitares - 219 167 4 61

Da Misericrdia - 219 230 391 Abrunheira - 219 111 2

Domingo, 4 Central - 219 140 0 34Caldeira - 219 147 542

Rod ri gues Rat o - 21 9 2 12 03 8 Bai o Sant os - 214 37 5 5 66 Zel ler - 21 4 3 50 04 5 Mod erna - 21 9 1 54 510

Dumas Brousse - 219 160 404

Si mes - 219 230 832 Da Ter rugem - 219 619

Segunda, 5 Garcia - 219 142 181Mira Sintra - 219 138 29 0

Ouressa - 219 207 594Flora - 219 214 103

Pinto Leal - 214 387 5 80 Correia - 214 350 9 05 Dumas Brousse - 219 160 404Fitares - 219 167 4 61

Cresp o - 2 19 24 5 3 20 De Col ares - 2 19 29 0 0Almargem - 219 622 83

Tera, 6 Arajo e S - 219 14 0 781Ascenso Nunes - 214 324 0 97

Claro Russo - 219 228 540Marques Rodrigues - 219 229 045

Vasconcelos - 214 372 649Idanha - 214 328 317

Andr - 2 14 35 0 0 43 Fi tares - 21 9 1 67 46 1Cargaleiro Loureno - 219 162 006

Tereza Garcia - 219 106 700 Casal de Cambra - 219 Praia das Mas - 219 2

Quarta, 7 Guerra Rico - 219 138 0 03Silva Duarte - 219 148 120

Flora - 219 214 103

Tapada das Mercs - 219 169 907

Quinta das Flores - 214 302 064

Pinto Leal - 214 387 5 80

Correia - 214 350 905 Serra das Minas - 219 165 532

Cargaleiro Loureno - 219 162 006

Va len ti m - 219 230 456 Font anel as - 219 289 9

Clotilde Dias - 214 262

Quinta, 8 Rodrigues Garcia - 219 13 8 05 2S. F. Xavier - 214 26 0 615

Vtor Manuel - 219 266 280Fidalgo - 219 200 876

Santos Pinto - 214 374 144 Simes Lopes - 214 350 123Azeredo - 214 350 879

Rio de Mouro - 219 169 200Dumas Brousse - 219 160 404

Mar razes - 219 230 058 DAlbarraque - 219 154Costa - 219 618 239

Sexta, 9 Campos - 219 180 100Rico - 214 312 833

Marques Rodrigues - 219 229 045

Claro Russo - 219 228 540

Idanha - 214 328 317

Baio Santos - 214 375 56 6

Gi l - 21 4 3 50 117 Cargal ei ro Loureno - 2 19 16 2 0 06

Dumas Brousse - 219 160 404

Da Misericrdia - 219 230 391 Do Magoito - 219 610 3

Abrunheira - 219 111 20

Sbado, 10 Caldeira - 219 147 542Central - 219 140 0 34

Tapada das Mercs - 219 169 907 Domus Massam - 219 259 323 Zeller - 214 350 045 Moderna - 219 154 510Cargaleiro Loureno - 219 162 006

Si mes - 21 9 2 30 83 2 Da Bel oura - 2 19 24 5 7

Domingo, 11 Mira Sintra - 219 138 29 0Garcia - 219 142 181

Fidalgo - 219 2 00 876 Neves - 214 3 89 010 Queluz - 214 3 65 8 49 Dumas Brousse - 219 16 0 4 04

Fitares - 219 167 4 61

Cresp o - 21 9 24 5 3 20 Nave Ri bei ro - 21 9 6 70

Segunda, 12 Ascenso Nunes - 214 324 0 97Arajo e S - 219 14 0 781

Cristina - 219 214 820Vtor Manuel - 219 266 280

Port ela - 214 377 619 Andr - 214 3 50 0 43Gil - 214 350 117

Fitares - 219 167 4 61Dumas Brousse - 219 160 404

Tereza Garcia - 219 106 700 Almargem - 219 622 83Fontanelas - 219 289 98

Tera, 13 Silva Duarte - 219 148 120Guerra Rico - 219 138 0 03

Qumia - 219 210 012

Flora - 219 214 103

ONeill Pedrosa - 214 377 205

Santos Pinto - 214 374 144

Azeredo - 214 350 879 Serra das Minas - 219 165 532

Fitares - 219 167 4 61

Va len ti m - 219 230 456 Cl ot il de Di as - 214 262

De Colares - 219 290 08

Quarta, 1 4 S. F. Xavier - 214 26 0 615Rodrigues Garcia - 219 13 8 05 2

Rodrigues Rato - 219 212 0 38Vtor Manuel - 219 266 280

Baio Santos - 214 375 56 6Domus Massam - 219 259 323

Simes Lopes - 214 350 123 Rio de Mouro - 219 169 200Cargaleiro Loureno - 219 162 006

Mar razes - 219 230 058 Praia das Mas - 219 2Do Magoito - 219 610 3

Quinta, 1 5 Rico - 214 312 833Campos - 219 180 100

Ouressa - 219 207 594

Marques Rodrigues - 219 229 045

Pinto Leal - 214 387 5 80

Quinta das Flores - 214 302 064

Gi l - 21 4 3 50 117 Cargal ei ro Loureno - 2 19 16 2 0 06

Fitares - 219 167 4 61

Da Misericrdia - 219 230 391 Costa - 219 618 239

DAlbarraque - 219 154

Sexta, 16 Central - 219 140 0 34Caldeira - 219 147 542

Claro Russo - 219 228 540

Tapada das Mercs - 219 169 907

Vasconcelos - 214 372 649 Zeller - 214 350 045

Simes Lopes - 214 350 123

Moderna - 219 154 510

Fitares - 219 167 4 61

Si mes - 21 9 2 30 83 2 Ab runhei ra - 21 9 111 20

Nave Ribeiro - 219 670

Belas Pero Pinheiro Confirme estes da dos na Intern et na pg ina da Associao Nacional de Farm cias: http:// www.anf.pt/

Reforo (2) Ferreira - 214 310 0 31(segunda a sexta)

Confiana - 219 270 045(segunda a sexta)

(1) Os servios Permanentes funcionam desde a hora de encerramento normal da farmcia at s 9 horas do dia seguinte.(2) Os servios de Reforo funcionam desde a hora de encerramento norm al at s 22 horas do mesmo dia.

Farmcias

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correio de sintra n.º 9

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