correio de sintra nº. 8

8/2/2019 Correio de Sintra n. 8

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2 Cor re io de Sintr a 17 de Junho de 2010 A

A praia da Aguda, em So Joo das Lampas, continua de uso supor razes de segurana at meados de Julho e tudo indica que amedida ser prolongada por mais um ano. Mas ao contrrio do V

anterior, nesta poca balnear os banhistas no encontram qualquinformao sobre a suspenso. Apenas foram colocados no localmesmos sinais que se encontram noutras praias no vigiadas.

Aps cinco anos de incertezas e situaes temporrias, a feira deAgualva-Cacm volta a instalar-se no Cacm, desta vez num loccom melhores condies. Enquanto permenecer livre, o novo esp

multiusos deixado vago pelo Polis promete animar o centro dasduas freguesias. Falta apenas que Cmara e feirantes encontrem entendimento sobre a distribuio dos lugares.

1. Abertura da poca balnearEste ano as praias de Sintra no iro receber nenhuma bandeira azul,no porque no meream, mas porque a Cmara de Sintra recusou con-correr a este galardo de qualidade.

2. Atropelamento fatal em AgualvaUm utente do terminal rodovirio de Agualva foi colhido mortalmente

por um autocarro da Lisboa Transportes. Ao lago, na passagem inferiorsob a linha de Sintra, continua a faltar uma passadeira. Ver pgina 12.

5. Feira de Agualva-CacmAlguns feirantes ainda tentaram vender, mas algumas escaramuasfizeram gorar a inaugurao do novo local da feira de Agualva-Cacm.O negcio s arrancou redinitivamente no fim de semana seguinte.

12. Festejos polmicos no PenedoO Partido Pelos Animais no gostou do apoio da Cmara s festas doPenedo, onde a tradio mandava correr um touro corda e mat-lo nofinal, uma prtica que ilegal. Ver pgina 10.

14. Dia da EcosolidariedadeA Cmara de Sintra assinalou o Dia Municipal da Ecosolidariedade como alargamento do projecto Reutilndia aos funcionrios da autarquiae o lanamento do projecto Bem me Quer, destinado s associaes

juvenis e apoio 3 Idade, bem como aos funcionrios da autarquia.

Editorial

Quinzena

Salta vistaEm tempos de crise,encerram-se escolas,congelam-se ordenados esubsdios de desemprego, eaumentam-se os gastos naAssembleia da Repblica.Estes contrastes desmotivamaqueles que, cada vezmenos, acreditam no Estado

Social que tem predominadoem Portugal.Em ano de centenrio daRepblica, mais uma criseeconmica, e por sua vezpoltica, que tem que sergerida com paninhosquentes para no gerar auma crise social. Cem anosdepois da Repblica, surge ainevitabilidade de um estadolaico depender cada vezmais de todo um trabalho daigreja na sua vertente social.Qualquer uma, de qualquercredo, para a estabilidadedo prprio Estado.Deixando de fora as razes

e motivaes de f, certo que nas igrejas que muitaspessoas encontram bens deprimeira necessidade. Sejaalimentao, sejam roupas,seja f. E desengane-se quem pensa que esteapoio apenas visvel nos

centros rurais. No Cacm,em Queluz, muitos viram-separa as igrejas e procuramrespostas que o Estado laicodeixou, ou nunca conseguiu,oferecer. Cem anos depoisda Repblica, embora muitosencontrem a paz de espritona igreja Catlica, muitos

outros, e tendo em conta ostempos de multiculturalidade,procuram-na noutros credos.Sejam muulmanos, jeovsou evangelistas. Mas emtempos de crise, as igrejascongregam-se na ajuda mtuae auxiliam o prximo a matara fome que, um sculo depois,o Estado tem tido dificuldadespara esconder.Estes tm sido temposdifceis. A nvel local, emSintra, sentiu-se primeiroesta crise, dizem, na falta deobra por parte da autarquia edas juntas de freguesia. Mastambm aqui em Sintra, h

refeitrios a dar dois milhes etrezentos mil almoos por anoa crianas, e inmeras lojassociais patrocinadas por juntasde freguesia a fazer o bemcomum. Em tempos de crisea sociedade conjuga esforospara esconder a fome.


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17 de Junho de 2010 Correio de Sintr a

LUSGA

LRO

Concelho

A Parques de Sintra Monte da

Lua (PS-ML) inaugura a 17 de Junhoas obras de recuperao do Palcio deMonserrate, aps concludos os traba-lhos efectuados ao nvel da reabilitaode infra-estruturas e principais espaosinteriores, em curso desde 2007.

Construdo no terceiro quartel dosculo XIX, por iniciativa de FrancisCook, visconde de Monserrate, sobre aruna de um edifcio anterior do sculoXVIII, o Palcio de Monserrate possuaum complexo sistema de redes de guas,esgotos, electricidade e aquecimentocentral, hoje obsoleto. O projecto derecuperao agora concludo implicoua instalao de novas redes para todasas especialidades e a remoo das

tubagens existentes. Para tal, foi neces-srio proceder reabilitao da galeriatcnica, que apresentava um p direitoincompatvel com as actuais exigncias.

A interveno permitiu aumentaro p direito da galeria para cerca de1,80m, criando no s condies fsicasde trabalho adequadas, mas tambmum eixo longitudinal para a instalaode toda a cablagem de energia e comu-nicaes e de toda a tubagem de guas

Parques de Sintra inaugura obras derecuperao do Palcio de Monserrate

(abastecimento, residuais, combate aincndios e aquecimento central).

Na base dos trabalhos desenvolvidosestiveram os princpios de sustentabili-dade praticados na PS-ML, em que osrecursos existentes como a gua (comos sistemas de captao por minas

e depsitos existentes) e a biomassa(resultante de limpezas florestais) soutilizados no consumo dos diversosequipamentos.

Em paralelo com os trabalhos dereabilitao das infra-estruturas decor-reram diversas intervenes da rea da

conservao e restauro. Espaos com

biblioteca, a capela, o corredor longdinal, o trio Sul, a cozinha e o terrforam objecto de recuperao algdeles integralmente com desenvomento de trabalhos nas reas especfide estuques, pintura mural, cantarmetais e azulejaria.

Na cozinha, foi feita a intervende conservao e restauro do fo(de invulgar escala e qualidade) qsem utilizao desde os anos 40apresentava muito degradado. Toestas intervenes decorreram vdo pblico, tendo constitudo um fade valorizao da visita, tanto ao nda importncia da recuperao do pmnio cultural (acompanhamento

trabalhos e suas condicionantes escficas, estimular o interesse, estudivulgao e vocaes), como conjunto de meios humanos, tcnicfinanciamentos envolvidos.

O custo total desta fase do projefoi de 1.150.000 euros, dos quais mil euros foram comparticipados fundos do EEA-Grants (MecaniFinanceiro do Espao EconmEuropeu).

Obras de restauro custaram um milho, cento e cinquenta mi l euros


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Santos. A marcha de So Joo

das Lampas abriu as marchaspopulares de Lisboa e mostrou astradies antigas de Sintra como orgulho de quem pertence zona saloia. Vestidos de nobres,os marchantes perfumaram osares da Avenida da Liberdade,durante o cortejo de marchasque animou a noite lisboeta deSanto Antnio, a 12 de Junho.

Com o tema Sintra PatrimnioMundial, os 48 marchantes levaram aLisboa trajes inspirados no sculo XVIII

e arcos a imitar azulejos, com imagensantigas da vila classificada pela Unescocomo patrimnio da humanidade. Decabeleira branca na cabea, fato azul, ede arcos a imitar azulejos, a marcha deSo Joo das Lampas ensaia h mais deum ano.

Nelson Jernimo e a mulher somarchantes h mais de um ano. Orgu-lhosos por pertencerem a uma pequenavila situada entre a serra de Sintra eMafra, que os moradores fazem questode afirmar como uma terra saloiade tradio campesina, fizeram destamarcha uma oportunidade para mostrartradies antigas.

A nossa marcha tem um tema bas-

tante rico. Alm das coreografias osnossos vestidos fazem de ns uns autn-ticos bonecos de porcelana, refere omarchante. De h varias semanas parac, os moradores habituaram-se a veros ensaios da marcha pelas ruas da fre-guesia.

Quem j passeou em Sintra, no hningum que desminta o seu encanto eesplendor, os seus belos azulejos des-pertam nossos desejos para a conhecermelhor, cantaram os marchantesenquanto hasteavam os arcos com ima-

gens dos palcios e quintas da vila

Sintra.Jos Gonalo Vitorino, ensaiad

mentor do tema desta marcha, expliao Correio de Sintra que o temamarcha surgiu um pouco por acae que a ideia passa por mostrar s So Joo das Lampas, mas todconcelho de Sintra. Quando se peem Sintra pensa-se no passado. Semfoi residncia de vero dos reis e tamos mostrar que a realeza danavse divertia por estes lados, afianou

Os padrinhos so a cantora Ano msico e encenador Henrique Feambos moradores no concelho de SinO padrinho foi uma presena assnos ensaios da marcha e, segu

explicou, embora ainda no tenha mchado, o seu trabalho tem passado pafinao dos passos dos marchantes

Tenho ajudado nas coreograFui convidado h um ano. Moro cimportante participar nestas iniciatda nossa terra, garantiu o artista.

Nova marcha serapresentada brevemente

Os 48 marchantes vestidos de ensaiam h mais de um ano nas de So Joo das Lampas. Faa solchuva, os ensaios contam sempre coparticipao da populao da terracinco anos na marcha de So Joo

Lampas, Hlder Roneberg mostrouorgulhoso por poder mostrar na Avenda Liberdade as coreografias da marcha. o alcanar de um objectSomos saloios, uma particularidadisse.

A marcha Sintra, PatrimMundial, terminou assim com gradestaque. Os marchantes de So Jdas Lampas iniciam agora uma nmarcha Tradies Saloias coprimeira apresentao nos dias 18 ede Junho, no Mucifal. J.R.

Concelho

Os marchantes de So Joo das Lampas inspiraram-se no Patrimnio Mundial de Sintra

48 elementos levaram as cores de Sint ra Avenida da Liberdade, em Lisboa

DR

Marcha de So Joo das Lampasanimou Santo Antnio


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6 Cor re io de Sintr a 17 de Junho de 2010 Co

SnteseAutarquia querprevenir riscos deincndio este VeroO executivo da Cmara de Sintra aprovou arealizao de um diagnstico exaustivo dassituaes de risco de incndio no concelho,com carcter de urgncia. Esta proposta foiapresentada pelos vereadores do PartidoSocialista, que prope a tomada de medidasnecessrias de forma a reduzir potenciaisriscos. Os socialistas propem a notificaode proprietrios de terrenos para a limpezade espaos, de forma a evitar potenciais ris-cos de incndio.

PSP de Sintraequipada com gspimenta

O governador Civil de Lisboa, AntnioGalamba, entregou 500 aparelhos difusoresde gs pimenta PSP do comando metro-

politano de Lisboa. A iniciativa decorreu naDiviso da PSP de Sintra, em Rio de Mou-ro, e integra-se no esforo de melhoria dascondies de interveno das foras de se-gurana. De acordo com Antnio Galamba,este contributo do Governo Civil pretendemelhorar as condies de actuao das for-as de segurana bem como sublinhar o tra-

balho que tem vindo a ser desenvolvido pelaPSP, com resultados muito positivos, numterritrio complexo, que exige um esforointegrado e em articulao por parte de to-das as entidades.

Reduo de crime emSintraA Diviso da PSP de Sintra apresentou no

primeiro trimestre de 2010, uma evoluopositiva no ndice de criminalidade no seuterritrio. A PSP registou 3504 crimes, me-nos 670 do que em igual perodo do ano an-terior. A diviso composta por oito esqua-dras territoriais e abrange uma populao de401 mil habitantes.

Junta de f reguesia e comunidade assinalam primeiro aniversrio da vila de Montelavar

Aniversrio. Montelavarassinalou o primeiro aniversrioda elevao a vila com as festasda freguesia e com os festejosem honra de Santo Antnio.A populao saiu s ruas paraum fim-de-semana em festana freguesia de Montelavar.

O primeiro aniversrio da elevaoa vila foi assinalado com os festejos emhonra de Santo Antnio, comemoraesque j no se realizavam h mais devinte anos em Montelavar.

Do cartaz das festas constou umanoite de Fados, desfile de vestidos dechita, cortejo dos doutores, marchapopular e concertos. Foi ainda realizado

um almoo de convvio que juntouvrias dezenas de pessoas em Monte-lavar.

Segundo a presidente da Juntade Freguesia, Lina Andrs, as festascorreram lindamente e foi um fim-de-semana muito intenso.

Quando se soube que amos come-morar a elevao de Montelavar a vila,criou-se uma comisso de festas deSanto Antnio para fazer ressurgir asfestas, e juntou-se ao executivo da junta.Foram dias muito intensos, disse.

A autarca garante que a elevao avila era uma aspirao antiga da fre-guesia, um direito histrico, de umacomunidade muito dinmica.

Festas de Santo Antnio assinalaraelevao de Montelavar a vila

Silvino Rodrigues eleito para a Concelhia do CDS-PP

Um ano depois da elevao a vila,Lina Andrs, lamenta que em termosde obras nada tenha mudado, masgarante que houve uma mudana desentimento.

Em termos de obra no mudounada, tendo em conta a crise mundial.As juntas foram as primeiras a senti-la e a cmara no tem tido condiespara desenvolver obras. Mas o facto determos tido o privilgio da elevao avila reforou o sentimento de pertenae as pessoas vivem a terra ainda mais

intensamente, disse, exemplifieste tipo de iniciativas [festas]por voluntrios, pelas pessoas danidade.

Lina Andrs destaca a dinmmontelavarenses, moradores quedera serem muito ligados terradinmica no de agora. Fazda nossa cultura. Ns temos actividades. Temos comunidadedinmica, desde os clubes de fs comisses de festas, s associgarante. J.R.

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Poltica. A lista encabeada porSilvino Rodrigues venceu aseleies da concelhia de Sintrado CDS-PP. O novo lder venceucom 75,9 por cento dos votos,contra 18,2 da lista lideradapor Armando Hiplito.

As eleies decorreram no dia 8 deJunho, na sede da concelhia do CDS-PP, em Queluz. O antigo lder da conce-lhia, o vereador Lino Ramos, foi eleitopresidente da mesa da Assembleia, com77,9 por cento dos votos, contra 18,2por cento da lista B, liderada por MariaRosa Lopes.

O novo presidente da co promete dar continuidade ao de crescimento do partido qdesenvolvido pelo anterior exeContudo, Silvino Rodrigues aprenovas medidas e solues que contribuir para um partido maicoeso e interventivo na comunid


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Uma nova derrocada ocorrida este inverno degradou ainda mais a escadaria de acesso ao areal da Aguda

Litoral. A escadaria de acesso praia da Aguda, em So Joodas Lampas, est ainda maisdegradada este vero, depoisda queda de um enorme blocode pedra durante o inverno. Aderrocada atingiu o caminho emdois pontos, mas os pescadoreslocais j improvisaram um novotrilho que contorna os obstculos.

Apesar do perigo de novas derro-cadas, pescadores e alguns moradorescontinuam a fazer uso da escadaria e agarantir que frequentaro a praia estevero, mesmo com o uso balnear da praia interdito. Sempre para c vim

Derrocada degrada escadaria deacesso Praia da Aguda

SnteseObras em Algueiro-Mem MartinsO largo da estao de Algueiro-Mem

Martins vai ser alvo de uma requalificaono valor de um milho e quatrocentos mileuros. A Cmara garante que as obras ar-rancam ainda em Junho, e vo incidir naremodelao geral das infra-estruturas deguas, esgotos, electricidade e pavimentos.Os passeios vo ser refeitos, dando cum-

primento a um projecto que teve o seu in-cio na Rua de Fanares e na Rua da Azenha.A autarquia prev a concluso das obras

para Novembro, mas alerta que, em caso deatraso, estas param em Dezembro, para no

prejudicar os comerciantes na poca de Na-tal. Segundo a Cmara, os eventuais atrasos

podero resultar do facto de se tratar de umazona muito antiga, em que no existe umcadastro correcto das infra-estruturas, po-

dendo esta questo ocasionar situaes dedifcil e mais demorada resoluo do pontode vista tcnico.

ARC de Sintra nasNaes UnidasA Associao Resgate Cinotcnico (ARC)deslocou-se a Frana e Sua de 28 Maioa 1 de Junho e estabeleceu protocolos comduas entidades ligadas s Naes Unidas nainterveno rpida de resgate e assistnciaem Catstrofe. Os Protocolos com a USDe a AISP foram celebrados na sede das Na-es Unidas (UN) em Genve Sua, ondea ARC assistiu a uma conferncia sobre acatstrofe no Haiti. Um elemento da ARC

foi homenageado pelas Naes Unidas comuma medalha de Bronze pelos servios

prestados, pela nobre causa da paz, digni-dade do homem e pela justia. No decorrerda visita foi tambm visitada a escola dos

bombeiros de Paris, e a seco cinotcnica,tendo os elementos da ARC trocado im-

presses sobre o trabalho com e sem cesna rea da deteco e resgate de vitimas de-saparecidas. Mais informaes sobre a ARCem http://www.arcsintra.blogspot.com.

Novo li vro da poetisaAna DanielAna Daniel, poeta sintrense, galardoadacom o Prmio do Concurso de Manuscritos

de Poesia, de 1969, regressa s livrarias 40anos depois da edio de Momento Vivo. Oseu novo livro, Nos Olhos das Madrugadas,com a chancela da Arbusto Editores, vai serlanado a 19 de Junho, no Palcio de Va-lenas, em Sintra, s 18h. Ana Daniel o

pseudnimo de Maria de Lourdes de Sou-sa. A poetisa assume a infncia como umaalegria irrecupervel, dando voz ao muitoque guardamos em ns, refns das urgn-cias e da urbanidade, e da ironia com quetentamos ansiosamente combater o medo deexistir.

e nunca me aconteceu nada, no vejorazo para deixar de vir. Lamento que ningum arranje estes acessos ecrie mais condies de segurana numapraia to bela, afirma um morador que

prefere o anonimato.H dois anos, os Ministrios do

Ambiente e da Defesa mandaramsuspender o uso balnear desta praiapor motivos de segurana. O Governoalertava para a manuteno da gravesituao de instabilidade das arribas,sujeitas a derrocadas que colocam em perigo os utentes da praia e para oelevado estado de degradao daescadaria de acesso. A portaria foirenovada em 2009 e est em vigor atdia 17 de Julho, mas natural que os

Ministrios prorroguem a suspor mais um ano, dado que as conde segurana mantm-se inaltera

Em 2008, a prpria escadariainterditada por ordem da Capita

Porto de Cascais e a AdministraRegio Hidrogrfica do Tejo mandou elaborar estudos geolgeotcnicos para avaliar a evoluarribas.

Apesar destas medidas, hno incio da poca balnear, a PAguda no possua qualquer avuso suspenso. Os cartazes colocaum ano foram substitudos apenavisos de arriba instvel, sendo osobre a suspenso de uso balnpraia. L.G.

Governo manda encerrar nove escolas em Sint raEnsino. Nove escolas do primeirociclo com menos de 21 alunosvo estar encerradas no anolectivo 2010/11. A medida surgedo processo de reestruturaoda rede nacional escolar eimplica a fuso e a extino deagrupamentos escolares. No pasvo encerrar mais de 900 escolas.

As escolas do primeiro ciclo doMorelinho, Barat, Albogas, Camares,Anos, Venda Seca e Alvarinhos, novo ter aulas no prximo ano lectivo,e os alunos vo ser transferidos para

outros estabelecimentos de ensino.O PCP de Sintra contesta o encerra-

mento destas escolas, justificando quese trata de uma medida que no maisque uma soluo meramente adminis-trativa e economicista que visa emba-ratecer o sistema. um ataque muitoforte escola pblica e qualidade doensino e vai contribuir para o aprofun-damento da estratificao social dentrodo nosso concelho, afirma o PCP.

O Partido Comunista de Sintra temeainda que tambm as escolas da Azia,Arul, Fontanelas e Godigana possamencerrar, uma vez que apresentam

pouco mais de 20 alunos cada.O PCP apela comunidade

tiva aos profissionais da edudocentes e no docentes, aos aos autarcas e s populaes dforma geral para que lutem emda Escola Pblica contra este emcontribuindo dessa forma para encontrem, tambm na educacaminhos de um desenvolvimengrado, num quadro poltico mpelo avano das polticas de direitambm de resistncia e luta daslaes e dos profissionais da eduJ.R.


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17 de Junho de 2010 Correio de Sintr aConcelho

SnteseBE questionalegalidade de obras

O Bloco de Esquerda de Sintra pediu eclarecimentos Cmara Municipal sobas obras que esto a decorrer num posto combustvel desactivado, junto piscina Praia das Mas. O BE garante que no eiste qualquer placa de licena de obra afixda no local, o que, por si s, constitui umilegalidade, e que a obra no cumpre nomas de higiene e segurana. Os bloquistgarantem que o estaleiro da obra ocupa igalmente o passeio em frente ao posto, nexistindo qualquer sinalizao especfi

para alertar os pees. Ao que o BE coseguiu apurar, a requalificao deste posde combustvel foi aprovada pela DirecRegional de Energia de Lisboa e Vale Tejo. No entanto, tal aprovao no corr

sponde a uma licena de obra, conferino direito realizao das obras, mas apenque o projecto apresentado cumpre os reuisitos exigidos na legislao aplicvel a

postos de abastecimento de combustveigarante o partido em comunicado.

Candidato FernandoNobre em Sint ra

Simpatizantes e apoiantes da candidatura Fernando Nobre presidncia da Repbliorganizaram um jantar de apoio ao candato. O evento vai realizar-se no restauranMina Bela, no largo da estao de AgualvCacm, a 17 de Junho, s 20h30, e vai con

com a presena do candidato presidenciA 19 de Junho, Fernando Nobre vai estnuma recolha de assinaturas necessriasformalizao da sua candidatura, entre 11h e as 16h, no largo Rainha D. Amlem Sintra. Fernando Nobre reconheci

pelo seu trabalho enquanto presidente Assistncia Mdica Internacional (AMI)apresentou a sua candidatura presidncda Repblica em Maro.

Associaes e moradores temem que uma poda excessiva comprometa a cl assificao

Partimnio. O processo de

classificao da Alamedados Pltanos de Colares estsuspenso at que a Estradasde Portugal efectue podasde manureno e adaptaonas rvores. Mas a empresaparece desconhecer este facto.

A empresa Estradas de Portugal(EP) garante que enquanto decorrer oprocesso de classificao dos pltanoscentenrios de Colares, em Sintra, novai intervir [nas rvores] sem o con-sentimento e superviso da AutoridadeFlorestal Nacional(AFN). Mas o Cor-reio de Sintra teve acesso a um ofcio da

AFN que informa que o processo estsuspenso at a EP efectuar uma podade manuteno e adaptao mediantea reduo de pernadas, promovendo acoabitao com edifcios existentes deforma a salvaguardar a defesa de pes-soas e bens.

A resposta da EP apanhou de sur-presa a Associao rvores de Portugale a Quercus, que h uma semana aler-taram para uma interveno iminentenestas rvores. Fiquei bastante admi-rado, porque j recebemos um ofcio daAFN a informar que s ir pronunciar-se sobre a classificao de interessepblico depois de aplicadas as medidaspropostas num relatrio encomendado

pela EP ao Instituto Superior de Agro-nomia (ISA), explica Pedro Santos,da rvores de Portugal. No sei oque falhou. Ou a AFN esqueceu-se denotificar a EP, ou o ofcio perdeu-se,acrescenta.

Num ofcio enviado no incio deMaio a um dos proponentes da clas-sificao, a AFN admite concordarinteiramente com o interesse pblicoda Alameda dos Pltanos e com aimportncia turstica e patrimonial quea Alameda representa para o concelho

de Sintra, mas reserva a deciso finalpara depois da interveno da EP.

Questionada pelo Correio de Sintra,a empresa disse que foi informada pelaAFN em Janeiro da entrada de um pedido de classificao dos 38 pl-tanos situados na Alameda e que at tomada de deciso final, no poderiamser efectuadas intervenes nessasrvores. A empresa diz que acatou adeciso e que em Abril, aps ter sido

notificada para pronunciar-se sobre o processo de classificao, respondeunada ter a opor.

Associaes querem conhecerestudo t cnico

A EP ter advertido, no entanto,que algumas das rvores necessitamde intervenes urgentes, posioque diz ser suportada pelos diagns-ticos de solidez dos troncos. Apesar deconfiarem na idoneidade do autor, as

associaes Quercus e rvores de Por-tugal apelam a que a EP torne pblicoo relatrio elaborado pelo engenheiroAntnio Fabio do Instituto Superiorde Agronomia, para que sejam conhe-cidos quais os exemplares que iro serintervencionados e os motivos tcnicosque o justificam, caso a caso.

O receio pelo futuro das rvorescomeou em Novembro, quando 17 pltanos apareceram marcados a tintaflorescente. Agora, moradores e asso-ciaes temem que uma intervenoexcessiva comprometa a futura classifi-cao dos pltanos centenrios. Dadaa importncia cultural e paisagsticadestas rvores, a Quercus - ANCN e aAssociao rvores de Portugal estaro particularmente atentas ao evoluir daoperao, de modo a garantir que ostrabalhos de manuteno no iro almdo preconizado no mencionado estudotcnico, cedendo a eventuais pressesexteriores. Lus Galro

Estradas de Portugal autorizada apodar pltanos de Colares

LUS

GALRO


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SnteseXVII encontro anual deArt istas Plsticos

Centenas de artistas vo reunir-se no dia

19 na Quinta Nova da Assuno, em Belaspara a inaugurao da exposio Colectivade Artes Plsticas, s 16h, na qual foramconvidados artitas para executar um traba-lho alusivo ao tema Jardins sem limites. Aexposio fica patente at 17 de Julho.O Encontro Anual de Artistas Plsticos, onico no pas, surgiu em 1993 com a finali-dade de estabelecer um plano de trabalho einiciar um processo de contacto com artistas

plsticos, por forma a procurar acentuar asrelaes com as expresses culturais, a con-fraternizao e a troca de experincias.

Viagem histria emOdrinhasO Museu Arqueolgico de Odrinhas prepa-rou uma verdadeira viagem ao tempo dosromanos. O museu convida a passar umanoite diferente, luz das velas, onde os visi-tantes sero guiados porfiguras do passado.Em plena poca romana, o pater famliassada os convidados e exorta-os a acompa-nhar a matronas da sua domus, numa visitaritual aos tmulos dos antepassados e aosaltares dos deuses. Nas sepulturas colocam-se grinaldas e sobre as aras ardem incensose derramam-se libaes. As trmulas luzesdas candeias movem misteriosas sombras.Chamados pelos seus prprios nomes, osantigos romanos e suas divindades ganhamuma nova vida e tornam-se presentes. Sba-do, dia 19 de Junho, s 21h e 22h.

Prmio Nacional MariaJoo FontainhasEsto abertas as candidaturas para o Prmio

Nacional de Artes do Espectculo MariaJoo Fontainhas, at ao prximo dia 30 deJunho. Este um prmio que se destina acondecorar um projecto para um espectcu-lo de teatro, dana, marionetas, msica, outransversal a estas reas. Mais informaesna pgina da Cmara de Sintra.

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PPA Sint ra contesta apoio da Cmara a tourada corda na Aldeia do Penedo

Queixa. O Partido Pelos Animais(PPA) criticou a realizao deuma tourada corda duranteas festas em Louvor do DivinoEsprito Santo, na aldeia doPenedo, no dia 12 de Junho.Alguns membros do PPAapresentaram mesmo uma queixacontra a Cmara de Sintrapelo apoio dado iniciativa,lembrando que a autarquia estimpedida de apoiar espectculosque inflijam desnecessariamentesofrimento e stress a um ser vivo.

Consideramos que este acto, almde ser ilegal (j que morto um animal,o que no permitido por lei), umainfraco ao artigo 69. do Regula-mento de Animais do Municpio deSintra, que diz claramente que o apoioinstitucional ou a cedncia de recursos,por parte da autarquia, para a realizaode espectculos com animais, fica con-dicionada pela no existncia de actosque inflijam sofrimento fsico ou ps-

quico, lesionem ou provoquem a mortedo animal, explica o PPA.

Segundo a organizao, o apoioda Cmara traduziu-se sobretudo pelacedncia de vrios ranchos folclricoscom os quais tem protocolos e nuncafoi mencionado o Regulamento deAnimais. A iniciativa realizou-se nombito da festa em louvor do DivinoEsprito Santo, um evento pago assina-lado sobretudo nos Aores. Em Sintra,a festa teve lugar apenas duas vezesnos ltimos 24 anos, em 1999 e 2000.Teve dois grandes interregnos porque difcil de organizar. No temos arcos

iguais aos de todas as festas, porqueaqui fazemos tudo mo e acabamos por ser sempre os mesmos, desabafaum dos organizadores.

No entanto, o touro no chegou aser morto no local, como era prticaat aos anos 80. O touro no mortoc h muitos anos, at devido a razessanitrias. Depois da corrida enviadopara um matadouro em Mafra, explicaum elemento da organizao. NoDomingo, no tradicional bodo, ser-vimos a carne de outro animal morto

antecipadamente em matadouqualquer forma, a carne do tourocorrido acaba tambm por vir pmais tarde, avana.

Quanto s crticas, assegura touro no molestado, alis, com dignidade e o heri da feso qual os festejos acabaro por drecer, diz. Este responsvel dainda que os valores antropode um povo no podem ser cerpor alguns que no tm essa almaobcecados pelos tempos modeno respeitam a ancestralidadactos.

No entanto, o PPA Sintra dna internet a falta de dignidade cfoi tratado o touro, que acabourida com vrios ferimentos. Dupercurso pelas ruas da localidadcaiu vrias vezes, o touro esteve a investir contra um cabo de altaque se encontrava solto juntoposte. E ao longo do caminho, a vrias quedas, adquiriu feridpatas e no final do percurso a bcauda apresentava-se tambm guentada.Lus Galro

Festa do Penedo contestada pordefensores dos animais


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12 Cor re io de Sintr a 17 de Junho de 2010 C

Agualva-Cacm

Acidente. Um homem cabo-verdiano entre os 30 e os 40anos morreu no incio do ms

junto estao ferroviria deAgualva-Cacm, aps ter sidoatropelado por um autocarro daLisboa Transportes, propriedadeda Vimeca. O acidente ocorreuperto das oito da manh dentrodo terminal de autocarrosque serve a Linha de Sintra.Segundo os Bombeiros deAgualva-Cacm, a vtima jfoi encontrada em paragemcardaca e no respondeu stentativas de reanimao.

O meu colega devia estar de olho nosemforo, que est aberto muito poucotempo, nos txis, e nos passageiros quebatem porta para tentar entrar junto aosemforo, explica um motorista queno testemunhou o acidente. Segundocontou quem viu, o rapaz apareceuoutro lado e perguntou qualquer coisaao meu colega. Mas entretanto baixou-se por qualquer motivo e o meu colegadeixou de o ver e avanou, conta.

Outro motorista acrescenta que ojovem ter-se- baixado para apanhar obon que fugiu com o vento e acabouapanhado pelas pesadas rodas do

autocarro. O largo da estao albergatambm a praa de Txis, onde tambmse ouvem criticas ao semforo.

Est aberto poucos segundos equase s deixa passar um txi e umautocarro, lamenta um taxista. Fonteda Vimeca disse ao Correio de Sintraque a empresa s ir pronunciar-se apsa concluso de um inqurito interno noqual sero ouvidas vrias testemunhas.

O acidente foi entretanto criticadopela Comisso de Utentes da Linha deSintra, que pede melhores condies para 25 mil utentes que frequentamdiariamente aquele terminal. A zona muito pequena face ao elevado nmerode utentes, levando a que estes tenham

de sair dos passeios porque h enormesfilas de passageiros que esperam pelascamionetas, correndo, por isso, riscosque urge eliminar, avana Rui Ramos.

Utentes pedem passadeira

O caso foi tambm aproveitado pela Associao de Pais da EscolaSecundria Ferreira Dias, situada nasproximidades, para reclamar melhorescondies para os pees. Os paislamentam que nem a Cmara nem aRefer tenham ainda cumprido a pro-messa de colocao de uma passadeira junto passagem inferior da Avenida

dos Bons Amigos.Com as obras da nova estao, cujo

final est previsto apenas para Agosto de2011, foi demolida a passagem superiorque dava acesso ao comboio e permitiaatravessar em segurana. Agora, quemquer cumprir as regras e atravessar emsegurana tem de andar mais umas cen-tenas de metros e aguardar o sinal verde

em trs semforos.Em declaraes ao Correio de

Sintra, o vereador das Obras Munici-pais avana que no h falta de passa-deira, ela existe, mas a maior parte daspessoas atravessa onde no deve porque mais rpido. Lus Duque admite quea situao cria insegurana e asseguraque foi estudada uma passadeira sema-

forizada ao fundo da Avenida, atnel e a colocao de baias mede segurana para impedir atrmentos dentro do tnel.

H mais de um ms, a Rinformou que estava em curso cao de semforos, mas at agorno existe qualquer passagem sefundo da Avenida. Lus Galr

Motorist as e taxistas queixam-se que o semforo est aberto pouco tempo

Utentes reclaram por passeios mais largos e por uma passadeira junto ao t nel

Jovem morre atropelado por umautocarro em Agualva


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17 de Junho de 2010 Correio de Sintr aAgualva-Cacm

Festas. A procisso das velas pelasruas do Cacm juntou mais detrs centenas de crentes. De velana mo muitos seguiram atrsda santa padroeira da freguesia,no penltimo dia das festas emHonra do Corao Imaculadode Maria, a 12 de Junho.

Maria Fernanda Soares presenahabitual h mais de quarenta anos. A ff-la vir ano atrs de ano, mesmo emalturas difceis. Vim pela f. Estou umbocado nervosa porque ainda h pouco

tempo foi a missa pela alma do meumarido. Mas resolvi vir. Venho sempre,disse a idosa ao Correio de Sintra.

Tambm Fernando Jos participa naprocisso das velas h vrios anos. Fazparte da minha f. Acredito em Deus,e acho que todos devamos ajudar aigreja sempre que pudermos porque elatambm faz muito por ns, garante omorador do Cacm, de 55 anos.

Maria Fernandes outra das idosasque participa activamente nas festas daigreja. Sou muito catlica. Este ano

estive em Ftima, vi o Papa e tenhopedido auxlio pelos meus. bom verque esta uma tradio que continua atrazer pessoas para a igreja, disse.

Trs centenas de pessoas descerama igreja, acompanhados pela santa, ede velas nas mos partiram para a voltas ruas do Cacm. Saram da igreja,passaram pelas ruas Ilha de Santa Maria,Olival, Ilha de So Jorge, Machado deCastro, So Joo Bosco e rua da Paz.

No captulo musical, as festas emhonra da padroeira do Cacm tiveramincio a 29 de Maio, com a actuao do

grupo de musica tradicional portuguesaAquaalba. A 5 de Junho, com a actuou aBanda F. A 12 de Junho actuou o grupoTrio Maravilha. No dia 19 a banda Con-vergncia, encerra as actuaes.

A igreja organizou a Velada deOrao de Cordimariana a 11 deJunho. A 13 de Junho, decorreu a MissaSolene em Honra da Padroeira seguidada Procisso. A verba resultante dasfestejas reverter integralmente para aconstruo da segunda fase do CentroSocial e Paroquial do Cacm. J.R.

Procisso das velas junta

centenas no Cacm

Trs centenas de crent es acompanharam a figura da Santa na procisso

JOAQUIMR

EIS


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14 Cor re io de Sintr a 17 de Junho de 2010 Agualva-C

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Apenas metade dos feirantes compareceram no segundo fim-de-semana no novo local

Nova feira do Cacm arranca com apenasmetade dos feirantesFeira. A nova feira de Agualva-Cacm prevista para o espaomultiusos inserido na rea doPolis s arrancou no segundofim-de-semana previsto, mas ameio gs. No dia 5 de Junho, osfeirantes ainda tentaram montaras bancas, mas desentendimentosentre eles e com a polcia ditaramo encerramento prematuro doespao. Uma semana depois, a12 de Junho, a feira realizou-se sem incidentes, mas apenascom metade dos feirantes.

Quem compareceu, acredita que afeira no novo local tem grande poten-

cial. Para primeiro dia, est muitobom, at porque ainda h muita genteque no tem a certeza que h feira. Eacredito que com o tempo ir ser melhorporque temos boas condies de piso eestacionamento, que no tnhamos nosoutros locais, afirma Antnio Galantecom a banca cheia de clientes.

Para o barateiro, nome pelo qual conhecido, a feira ser ainda melhorquando vierem todos os colegas.

Muitos no vieram porque no qui-seram arriscar, dado que h uma semanano houve feira, revela. O nico senoparece ser o vento. Nos dias ventososser complicado montar os toldos aquinestes lugares mais altos, receia o

vendedor, que um dos que defendeuma feira de dois dias. Ali perto, umfeirante cigano queixa-se que a Cmaravai cobrar um preo muito alto peloslugares, e sugere uma feira s aoDomingo, que um dia bom, ou ento

nos dois dias do fim-de-semanaNo entanto, nem todos conse

lugar nesta primeira fase, emespao tenha capacidade para qubancas. J entreguei os papismas ainda no me atriburamDizem que no contemplaram ade bebidas, mas esquecem que veh 30 anos, queixa-se Antnio Rvendedor de bebidas engarrafaduma situao semelhante decolega, que vende artigos de conismo, avana.

E h tambm vendedores feitos com os lugares, como ficaram colocados na fila mais pdo viaduto do Lagar. No vningum porque no temos feirfrente, afirma a vendedora de

A feirante lamenta tambm a aude grande parte dos vendedorsempre assim. Todos querem temas depois no aparecem.

Ao lado, o vendedor de mel cis tambm se queixa. Sempreapenas o espao que ocupava comesinha. Agora querem que paquatro metros, mas por este andvale a pena e tenho de desistirbafa.L.G.

LUSGALRO


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Sade. A idade para atendimentonas pediatrias foi alargada emtodo o pas, dos 14 para os 18anos. No Hospital Amadora-Sintra, muitos jovens j eramatendidos em idade pr-adulto,na sua maioria dos casos dedoentes com patologias crnicas.

Segundo a chefe de pediatria,Helena Carreiro, no Amadora-Sintra, jeram atendidos jovens at aos 17 anos,embora a idade limite fosse os 14 anos.Essa prtica j estava praticamente emvigor. Agora traz vantagens s crianas,especialmente naquela fase em que

ainda no esto preparadas para ir paraa parte dos adultos, e que precisam deficar com companhia, refere.

Fonte do Hospital Amadora-Sintraadiantou ao Correio de Sintra que estasituao poder juntar jovens com feri-mentos de rixas, como esfaqueamentos,algo que acontece muitas vezes, comoutros que possuam doenas crnicas. Aresponsvel pela pediatria desvaloriza egarante que o aumento da idade pedi-trica importante para o acompanha-mento de jovens que j se encontram sob

Cidades

QueluzJovens at aos 18 anos atendidos napediatria do Amadora-Sintra

JOAQUIMR

EIS

O servio pedit rico do Amadora-Sintra o segundo maior do pas

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observao h vrios anos. O serviode pediatria funciona h 14 anos. O queacontece que alguns destes meninoshoje so adolescentes, so recebidos

por ns, e muitos tm doena crnica.Portanto vo continuar a ser recebidos por ns, garante a responsvel, queacredita que este alargamento de idades

no ir congestionar os serviospediatria.

Helena Carreiro garante queAmadora-Sintra ter que fazer algumodificaes, para se adaptar ao n panorama, atravs da criao de muma sala para observao. O serv peditrico do Amadora-Sintra segundo maior do pas. O Hosprecebeu no inicio de Junho a vida ministra da Sade, Ana Jorge, anunciou a extenso da idade pedita todos os hospitais do pas.

Quando questionada sobre o factem 2009 terem sido abandonadas mde 40 crianas no Amadora-Sintrasua maioria das vezes por um per

superior a trs meses, Ana Jorge coderou que uma situao dramtique obriga a um reforo de relaentre instituies como os serviopediatria e os de aco social.

A ministra assistiu ainda aprestao do relatrio intercalar AcoSade para Crianas e Jovens em RiDe acordo com os resultados da redncleos de apoio (nos hospitais), 2009 foram detectados 2815 casosmaus-tratos a crianas, na sua maidas vezes por negligncia. J.R.

Associao Olho Vivo abre loja social no PendoSolidariedade. A AssociaoOlho Vivo criou uma loja socialno bairro do Pendo, querecepciona vesturio, mobliase electrodomsticos que j noso usados. Estes objectos sodepois reencaminhados paraas famlias mais carenciadas.

A loja social funciona na sede daassociao, no Pendo, e embora oespao tenha sido inaugurado em Maio,

j estava a funcionar h mais de um ano.Segundo Flora Silva, da Olho Vivo,

em 2009 mais de 900 pessoas forambeneficiadas com apoio de roupas,moblias ou medicamentos. cada vezmais importante que estes serviosestejam prximos das pessoas. Rece-bemos mesmo muitos pedidos, disse.

Este um espao que recebe bensque as famlias j no necessitam. Casoum desses objectos seja de grandesdimenses, como moblia, a associao

conta com a ajuda das juntas de MoAbrao e Massam, que disponibilio transporte at s casas das famcarenciadas. A Olho Vivo proestabelecer protocolos com outras edades, de forma a assegurar o transpdesses equipamentos a outros locEm troca pela cedncia dos materdisponveis na loja, a associao comuitas vezes com o auxlio dos bencirios para a gesto do prprio espda loja social. J.R.


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20 Cor re io de Sintr a 17 de Junho de 2010 Q

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A dupla Joo e Pedro Bronze deMonte Abrao conquistou pelo terceiroano consecutivo o 1 lugar no Torneiode Voleibol de Praia de Abrantes.Este torneio, organizado pela CmaraMunicipal de Abrantes, foi disputadono Complexo Desportivo Aquapolis(margem Norte do Rio Tejo) e est inse-

rido nas Actividades Desportivas dasFestas de Abrantes que decorreram de10 a 14 de Junho.

Para alm do voleibol de praia, asActividades Desportivas incluram,futebol de praia, rugby de praia, atle-tismo, canoagem e natao. A prova deAbrantes constitui a prova inauguraldisputada pela dupla de voleibol de praia apoiada pela Junta de Freguesiade Monte Abrao.

A Junta de Freguesia de Abrao, vai dinamizar pelo quaconsecutivo a Feira de ArteVelharias e Antiguidades de Abrao. A iniciativa decorre

prximo dia 10 de Julho, no compreendido entre as 10h e ano jardim do Parque 25 de AbMonte Abrao.

Os interessados podero esclarecimentos adicionais ou ea inscrio nas instalaes dade Freguesia, ou ainda, atravs www.jf-monteabraao.pt, media preenchimento do respectivo lrio, at ao dia 5 de Julho.

Dupla de MonteAbrao vence noVoleibol de Praia

IV Feira deArtesanato,Velharias eAntiguidades

AJunta de Freguesia de MonteAbrao promove pelo quintoano consecutivo a actividadede pintura ao ar livre, Pintar MonteAbrao. No mbito da Celebrao doAno Europeu do Combate Pobreza e Excluso Social, e com o mote Juntos pela (In)DIFERENA, a autarquiaconvida todos os amigos e amantesda pintura a participarem neste dia. A

dinmica ter lugar no dia 10 de Julho,entre as 10h e as 16h, no jardim doParque 25 de Abril, em Monte Abrao.

As inscries so gratuitas eestaro abertas at ao dia 5 de Julho. Oregulamento e a ficha de inscrio estodisponveis na internet ou nas instala-es da Junta de Freguesia de MonteAbrao.

V Pintar Monte Abrao


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17 de Junho de 2010 Correio de Sintr aCidades

Regiona

Amadora. A dana, a msica, acor e o ritmo africano de dezenasde moradores da Cova da Mourareceberam a visita do primeiro-ministro de Cabo Verde. JosMaria Pereira Neves dedicou oltimo dia da sua visita oficial aPortugal para se reunir com acomunidade emigrante de CaboVerde. O governante visitouvrios bairros da grande Lisboa,mas foi na Cova da Moura queparticipou numa sardinhadatradicional dos santos populares.

Na Cova da Moura muitos gritaramviva Cabo Verde no dia de SantoAntnio. O primeiro-ministro deste pasafricano encontrou no bairro a alegriae dignidade de uma comunidade quevive situaes muito difceis.

A 12 de Junho, na Cova da Mouracelebrou-se o Kola San Jon. Esta umafesta popular que mistura tradiesafricanas com influncias portuguesas,festas semelhantes ao Santo Antnio.

Dezenas de moradores do bairrodegradado acompanharam a visita doresponsvel, com tambores, trompetase muitas bandeiras de Cabo Verde. Doalto das barracas, a acompanhar as ban-deiras estendidas ao ar, muitos gritaram

pelo nome do pas insular.De abrao em abrao a todos quanto

o solicitavam, o primeiro-ministro des-tacou a alegria e o brilho nos olhosdos moradores, que apesar de serempobres, ali vivem com dignidade.

Para ns o mais importante adignidade das pessoas, em termos deesprito e ambio de quererem ser maisna vida. H problemas nestes bairros eeu sei que os cabo-verdianos procurama dignidade com alegria. Basta ver amsica, o brilho nos olhos, a alegria dos

Primeiro-ministro de Cabo Verderecebido em festa na Cova da Moura

cabo-verdianos, mesmo em situaesmuito difceis, disse aos jornalistas,Jos Maria Pereira Neves.

O governante apelou a toda a comu-nidade para que sejam bons cidados portugueses. A melhor forma deajudarem Cabo Verde serem bonscidados portugueses. Esta a melhorforma, pois conhecendo e cumprindo os

deveres, podem exigir a realizao dosdireitos, disse.

O governante garante que encon-trou uma comunidade forte, ondeainda persistem muitos problemas deintegrao social e profissional. Per-cebemos que h problemas de habi-tao social, que h alguns problemasde marginalidade, mas a maioria doscabo-verdianos gente de bem que querintegrar-se na sociedade portuguesa,disse.

O ministro apelou ainda aos cabo-

verdianos para continuarem a fazerum esforo de educarem os filhos, paraconsolidar as famlias e conseguirem

ser bons cidados portugueses, ppoderem ajudar o desenvolvimentoCabo Verde. J.R.

Governante visita bai rro durant e os festejos poipulares Kola San Jon


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24 Cor re io de Sintr a 17 de Junho de 2010

DesportoEscola de Tnis de Sintraforma campeesTnis. O Complexo DesportivoMunicipal de Sintra, emLourel, uma escola de tnisque tem formado campees.Esta uma escola por onde jpassaram grandes nomes dotnis nacional, como FredericoGil, e que concentra na suaformao o jovem atleta AntnioSabugueiro, campeo nacionalem 2009, com 12 anos.

Recentemente, a escola do Centrode Cultura e Desporto Sintrense foihomenageada pela autarquia de Sintra

numa gala do desporto, que reconheceuo trabalho desenvolvido na formaode jovens atletas. Tambm o tenistaportugus mais bem cotado no rankingmundial e antigo aluno da escola, Fre-derico Gil, foi homenageado nesta galado desporto.

A formao de atletas o objectivo principal da escola de tnis. Segundoo director, Carlos Pereira, adiantou aoCorreio de Sintra, o tnis um des-porto que coincide os estudos e o lazercom a vertente de aprender.

Os pais dos alunos, sentem aambio de inscrever os seus filhosnuma das melhores escolas do con-celho, afirmou Carlos Pereira

Segundo o responsvel, o nmerode atletas e de apaixonados pela moda-lidade, tanto a nvel masculino comofeminino, tem vindo a aumentar. Actu-almente, so setenta os alunos inscritos,que ali treinam entre duas a trs sessessemanais.

A escola do tnis de Sintra estabe-leceu parcerias com vrios estabele-cimentos de ensino do concelho, quegarante a que os alunos se possaminscrever para a prtica do tnis nasinstalaes de Lourel.

SnteseFrias Desport ivas eSint ra 2010

Ginstica, canoagem, escalada, Bvoleibol so algumas das actividadesautarquia disponibiliza gratuitamentas crianas e jovens do concelho de Junho a 21 de Julho. O Projecto Desportivas em Sintra 2010 pretendmover a actividade fsica e ocupar o

pos livres dos jovens de uma formae saudvel. Os espaos onde sero volvidas as diferentes actividades devas, enquadradas tecnicamente e adeqaos diferentes escales etrios, so: PUrbano Felcio Loureiro e Parque Ude Casal de Cambra com Badmintonentao, Tnis de Mesa, PedestrianiCanoagem; Praia das Mas com Ba

ton, Ginstica, Tnis de Mesa e VolePraia; e Serra de Sintra: Parque dasendas (Centro Histrico de Sintra) e do Convento dos Capuchos com EscaRappel, Slide e Arborismo, Pedestriae BTT. Calendrio das actividades, ne ficha de inscrio em www.cm-sint

Sport Unio Sint rencomemora 100 anos

Para festejar o primeiro centenrio, umpo de aficionados pelo desporto e peloUnio Sintrense vo realizar uma siniciativas nas instalaes do estdio,

apoio total da direco. O Sport Unitrense, um clube que traduz histr

pginas de Sintra. Actualmente, estetm tambm treinos de captao numceria com o Sporting Clube de Porcom o objectivo de promover o de

para os mais pequenos. O clube estbm prximo de mais um perodo elecom data marcada para dia 30 de Jun

XXVIII SARAU doCentro Shotokai deQueluz

No prximo dia 19 de Junho, a par

20h30, o Pavilho Joo Carlos CifuenComplexo Desportivo e Municipal dete Abrao vai receber o XXVIII SARACentro Shotokai de Queluz. A iniciatiincio com o desfile inicial e mensagePresidente da Direco do CSQ, Cristina Tavares. Com o objectivo ddar o Clube a cobrir as despesas ineao Sarau, este ano e pela primeira vecobrado um valor simblico de 0.50 entrada, embora os atletas e crianamenos de 12 anos no pagam.

Antnio Sabugueiro com o prof essor Joo Carlos

Carlos Pereira, Tiago Duarte e Ricardo Andrade junto ao Complexo Desportivo Municipal

DR

A formao de tenistas em Sintragarante o acompanhamento e evoluodos jovens. Ricardo Andrade e JooCarlos so os professores que procuramdespertar a paixo dos jovens para aprtica da modalidade. Joo Carlos foi

inclusive o primeiro professor de tnisde Frederico Gil na escola de Lourel.

O campeo nacional, Antnio Sabu-gueiro, vai entrar em prova no campeo-nato nacional de sub-14, que tem incioa 13 de Julho.

Adupla sintrense Rui Lopes/LusFonseca, da Team Solar doBitoque, terminou no dcimoquinto lugar na prova da Taa do Mundode todo-o-terreno que decorreu entreEstoril - Portimo - Marrakech.

Aos comandos de um Mazda BT50, a equipa percorreu cerca de 4000quilmetros e considera que cumpriuo objectivo na Taa do Mundo. Estoumuito satisfeito porque toda a equipaesteve bem, a nossa estrutura de assis-tncia funcionou e o camio cumpriu

a sua funo. Enfrentmos a dureza deuma prova da Taa do Mundo e aca-bmos por ter um grande desempenho.Supermos este grande desafio e porisso o Team Solar do Bitoque est deparabns, disse Rui Lopes, no final daprova.

O piloto destaca a dificuldade que aequipa atravessou em solo africano. Jsabamos que ia ser muito difcil, masos dois primeiros dias foram mesmomuito complicados, revela.

Team Solar do Bitoque alcana 15lugar em Marrocos

DR


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17 de Junho de 2010 Correio de Sintr aPublireportagem

Negcios

ATita Cabeleireirosabriu a 24 de Maio,em Queluz, e um espao onde a arte decabeleireiro convive coma arte do graffiti. SegundoCludia Portilha, proprietria,a concepo grfica e o nomedeste cabeleireiro surgiuem homenagem sua filha,Matilde. Apostei numa ar tediferente. As pessoas aindapensam que o graffiti spara sujar as paredes, maspara mim uma arte, diz,enquanto mostra a decoraoonde o cor-de-rosa predomina.A conjugao das cores temem conta os meus gostos eos da minha filha. Tambmapostei nos aromas, com velasdistribudas por todo o espao

e as pessoas sentem-se bemaqui, diz.A modernidade uma regraneste cabeleireiro concebido apensar nos clientes. Esttica,depilao, manicure epedicure, tratamento do corpo,limpeza de pele so algunsdos servios disponveis naTita Cabeleireiros.Para atenuar o tempo deespera, os clientes tm direito

AAsas e Barbatanas uma loja de animaisque se encontra naTravessa de Santo Antnio,na Abrunheira. Este umestabelecimento onde sepretende proporcionar umespao onde o homem seencontra com a natureza.Alm do comrcio de animais,o estabelecimento tem emexposio vrios aqurios, umdeles com uma capacidade de472 litros de gua, e onde seencontram vrias dezenas depeixes. Um lago artificial emcascata, onde nadam vriastartarugas, outro dos ex-libris deste espao.Segundo a proprietria doestabelecimento, a Asas eBarbatanas surgiu do interesse

e da paixo por animais.A qualidade dos serviose dos animais uma dasprincipais caractersticasdeste espao. Fazemosquesto de comercializar osnossos animais nas melhorescondies de sade, garanteMarlene Martins.Na Asas e Barbatanas podeadquirir peixes, porquinhas dandia, coelhos anes, pssaros,

Tit a Cabeleireiros, um espaodiferente

Asas e Barbatanas naAbrunheira

a um mimo saudvel.Temos fruta para ofereceraos clientes porque htrabalhos que duram mais

tempo, garante CludiaPortilha.Pouco mais de um ms apsa abertura do cabeleireiro, aproprietria garante que osclientes tm gostado. Vmc clientes de todas as idades,desde os 4 aos 82 anos. Osclientes dizem que o espao agradvel, disse.O conforto dos funcionriostambm foi acautelado, e

chinchilas, ou qualquer outanimal de estimao.A relao com os clientes, segundo MarleneMartins, muito importanteAconselhamos os clientesa como manter o seu animade estimao em perfeitascondies, garante.Pode contactar a loja atravdo nmero 914842986.

antes da inaugurao, CludiaPortilha adquiriu a fardaem conjunto com os tnisa pensar no bem-estar das

funcionrias e a condizercom as cores da decorao.A proprietria possui aindaoutro estabelecimento pertoda Tita Cabeleireiros, a lojaPra & Repara, onde vendee repara telemveis, gomas,bijutarias, entre outros.A Tita Cabeleireiros estsituada na Avenida Jos EliasGarcia, 55-B, em Queluz. Ocontacto 211918580.


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26 Cor re io de Sintr a 17 de Junho de 2010 O

rea Urbana de Gnese Ilegal,por motivos de simplificao,referida pela sigla de AUGI, uma realidade que surge nos anos60, com a ocupao ilegal do solo, e

com a necessidade de obter habitaoprpria. O que levou a construesem solo imprprio, com ausncia deinfra-estruturas bsicas, espaos paraequipamentos e zonas verdes. Estadesignao surge com a entrada emvigor do Decreto-Lei n. 400/84 de31 de Dezembro, pois o mais habitualera a utilizao de expresses que setornaram clssicas, tais como a debairros clandestinos.

S em 1995, com a Lei n. 91/95, que estabelecido o regime excepcionalpara a reconverso urbanstica dasreas urbanas de gnese ilegal, tendoobviamente como razo de ser,permitir s pessoas, normalmentede poucos recursos econmicos verlegalizadas as construes que levarama cabo para sua habitao, evitandouma demolio que, em termosnormais, seria muito provvel, e poroutro lado, permitir a construo emparcelas de terreno adquiridas, ondenormalmente, essa construo tambmno seria possvel.

A Lei n. 91/95, sofreu entretantoalteraes atravs da Lei n. 10/2008,com destaque para o art. 57, quevem definir um novo prazo para areconverso, o de 31 de Dezembro

de 2013, bem como que a CmaraMunicipal pode delimitar asAUGI, atravs da reconverso poriniciativa municipal sem o apoio daadministrao conjunta da AUGI, at

31 de Dezembro de 2011.Logo, expectvel que os problemasassociados s AUGI estejam perto deum fim h muito aguardado, ou no?Vrias podem ser as opinies sobreesta matria, para quem conhecerealidades diversas, em localizaesdspares e municpios distintos.Eu conheo a realidade da minhafreguesia, a de Almargem do Bispo, ede parte do meu concelho, o de Sintra,e sobre essa perspectiva que consigoavaliar este assunto.

por demais frequente, receberpessoas residentes em AUGI,abundantes no espao da freguesia,e atravs delas perceber de queso muitos os anos a irem a Sintra,para tratar da legalizao das suashabitaes, e que no entendem porqueno podem ter acesso a saneamentobsico e a agua canalizada (em algunscasos), a espaos verdes, bem comooutras necessidades bsicas, que paramuitos nem so consideradas, tal ohabito de as termos sempre tido.

Conheo a realidade destes espaos,com construes distintas de vriasalturas do tempo, at inclusiveedificaes recentes, pois enquanto

estas zonas continuam assim, aconstruo ilegal permanece.

Um facto real, o de que a maiofacilidade burocrtica e econm

construir atraiu muitos daquelesao edificarem, apenas visaram reum problema, o de falta de habitMas tambm existem muitosproprietrios especuladores, queso obstculos reconverso.

Todos estes devem perceber quea reconverso implica encargossemelhantes aos suportados por seguiu os devidos trmites definem legislao prpria, e no podesperar que o processo de legalizno lhes traga encargos. E acimatudo, ser atravs da sua unio qprocesso ser bem sucedido.

Cmara Municipal de Sintra cpor aplicao legal, um papel vitpara o sucesso do procedimentode reconverso. Isso implica mutrabalho e empenho por parte dotcnicos e dirigentes, os quais deser zelosos nesta difcil tarefa.

A reconverso tem de acontecer,fundamental para o desenvolvimsustentado das freguesias e doconcelho. O tempo urge.

Rui MaximianoPresidente da Junta de FreguesAlmargem do Bispo

AUGI, um fenmeno (ainda) dos nossos diasTribuna

Todos devem perceber

que a reconverso implicaencargos sem elhantesaos suportados porquem seguiu os devidostrm ites definidos emlegislao prpr ia, e nopodem esperar que oprocesso de legalizaono lhes traga encargos.

1 de Junho

Sint ra, Acerca de() Enquanto as entidades privadasnunca perdem de vista os seusobjectivos, as entidades pblicasparecem cada vez mais incapazes deperceber com clareza a sua naturezae, desse modo, cumprir as funesque lhes reservamos. () o casodos corrimos ou protecesmetlicas que esto a ser colocadosnas esquinas das ruas de Sintra.Aparentemente servem uma funopblica: protegerem os transeuntesda circulao automvel e vice-

versa. Mas com alguma ateno(no preciso muita) constata-seque servem de suporte a placaspublicitrias comercializadas por umaempresa privada. Se acrescentarmosa discutvel necessidade destasproteces todo este processo torna-se particularmente preocupante. Nonos admiraramos por isso que aprpria ideia tenha sido da respectivaempresa, a qual naturalmente viu nistouma inteligente prossecuo dos seusobjectivos privados. E a Cmara? Jsabamos que a actual administraomunicipal no resiste a catlogos demobilirio urbano e afins. Por isso,esta autorizada apropriao privada

do espao colectivo tambm maisum exemplo das consequnciaspoluentes de uma tal fraqueza pblica.No seu travo a lado errado dosanos oitenta (quando estes objectosestavam na moda), estes corrimos-estendais-de-publicidade expem opesadelo resultante da aliana entreos pragmticos interesses privados,a moderna fraqueza das instituiespblicas e o magno desgnio camarriode alindar Sintra. Mais assustador pensar que, caso a referida empresatenha tambm pago o fabrico dos ditosobjectos, haver certamente na CmaraMunicipal de Sintra quem considereque, neste negcio, fomos ns queficmos a ganharhttp:/ / sintracerca.blogspot.com

13 de Junho

Vivo-em-SintraEm Rio de Mouro parece que anova aposta da Junta de Freguesia,em termos desportivos, vai para umarecm criada equipa de BTT (ciclismotodo o ter reno). Com efeito, espaopara a sua prtica parece no faltar, jque em vez do eternamente prometidoparque urbano entre Rio de Mouro eo Cacm restam caminhos de cabras,

calhaus, terra batida e (ainda) algunseucaliptos... Quanto ao campo de jogosdo RRM (Rio de Mouro, Rinchoa eMercs) l continua transformado numimenso vazio, numa zona de entradaprincipal na Freguesia, na sequncia deum negcio de contrapartidas para aconstruo, naquele local, de um postode combustveis e alargamento dosacessos ao IC19 ()http:/ / www.vivo-em-sintra.blogspot.com

13 de Junho

Sint ra do Avesso() Se, de facto, pretendem servir osmuncipes, todos os partidos, tanto osque asseguram o executivo como os daoposio, deveriam evidenciar atitudesinequvocas no sentido de estudar aquesto em todas as suas cambiantes.Desde logo, impor-se-ia ordenar umaauditoria isenta a todas as empresasmunicipais com o objectivo depoderem pronunciar-se quanto ao seudestino, sem o risco de precipitaesou do incurso em erros grosseiros.No entanto, no prevejo que, de motuproprio, os partidos se disponham concretizao desta metodologiade trabalho. Esto demasiadocomprometidos com a gnese e

proveito das empresas municipaique a tal se disponham. Tambmimagino que o Presidente da CmMunicipal de Sintra, apesar da oexpressa em discurso inicial citameu artigo precedente, se decidacaminho que o seu companheiroPSD Macrio Correia est a trilhFaro. ()http:/ / sintradoavesso.blogspot.com

16 de Junho

AlagablogueO blogue Rio das Mas (http://

riodasmacas.blogspot.com) assinhoje 4 anos de perseverante defedos interesses e das coisas de Sinnum exerccio sadio de cidadaniinterventiva e construtiva. Ao PeMacieira os nossos mais sinceroque continue na misso de zelar Sintra neste meio de proximidad o blogue. A opinio publicada mais rica e densa desde que surgo seu post dirio e caso para dipodia passar-se sem o Rio das MPodia, mas no era a mesma coihttp:/ / blogue.alagamares.net/

Blogosfera


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17 de Junho de 2010 Correio de Sintr aAmbiente

Celebra-se em 2010 o AnoInternacional da Biodiversidade. Esta uma iniciativa das Naes Unidas parachamar a ateno da opinio pblica

e dos polticos para as ameaas biodiversidade, promovendo a ideia dasua importncia para o bem-estar dahumanidade e a necessidade de acoimediata para inverter a tendncia dasua perda.

Num momento de consciencializaoambiental sem precedentes na nossasociedade, quem no ouviu j falarde problemas como as alteraesclimticas, a desflorestao, a poluiodescontrolada, a destruio de habitats,a pesca desregulada? E certamente noslembraremos de muitas outras causasque contribuem para a degradaoda nossa biodiversidade. Pormso poucos o que apontam comouma das causas dessa degradao o

desconhecimento desta biodiversidade,que tristemente vemos desaparecer.

Porque s conservamos aquilo deque gostamos, e s gostamos do queconhecemos, esta rubrica quinzenalsobre a biodiversidade quer ser umaanela de conhecimento sobre a

biodiversidade do concelho de Sintrapara os seus habitantes. Num concelhocom uma riqueza notvel em termos debiodiversidade, a zona de Sintra conta

com mais de 200 espcies de animaise cerca de 900 espcies de plantas

indgenas, 10% das quais endmicas(espcies que no existem em maisnenhum lugar do mundo). Passandoa larga maioria destas espciesdespercebida pelos que habitam Sintra,porque no passar a trat-las pelonome e revolucionar a nossa percepodas espcies com quem partilhamos oespao do nosso concelho?

E falando de revoluo, aproveitemospara falar de cravos. Mas no de

um cravo qualquer. Primo do cravocomum (nome cientfico: Dianthus

caryophyllus), que bem familiarpara qualquer portugus, o Cravo-de-Sintra (Dianthus cintranus) uma dasespcies de planta que apenas existena regio de Sintra. Esta flor delicada,em tons rosa, prefere viver entre os 50e os 200 metros de altitude e pode serencontrada na zona entre o Cabo daRoca e a Ponta do Assobio, vivendotambm num ncleo mais isolado nazona da Peninha, em plena Serra deSintra. Est pouco estudada e, por

isso, pouco se sabe sobre a tendncida sua populao. Reconhece-se, noentanto, que ameaas como o pisotee a expanso de uma das espcies

invasoras mais problemticas dazona: a Accia Australiana (Acaciamelanoxylon), possam ter um efeitonegativo para as suas populaes.

Algumas das medidas de conservaa tomar para proteger o Cravo-de-Sintra so a interdio de construnas zonas em que a planta ocorre e impedimento da circulao de viatufora dos caminhos existentes, com afiscalizao adequada. Outra medidnecessria ser, sem dvida, estudamelhor a sua distribuio no terrenode forma perceber exactamente o seestado de conservao.

J sabe portanto: da prxima vez quder um passeio prximo da zona ma

ocidental da Europa, pode muito beacontecer que se depare com estapequena flor, nica no mundo, que parte do patrimnio natural sintrensObserve-a e maravilhe-se, fotografee partilhe com os seus amigos, noesquecendo a singularidade que estnosso pequeno tesouro representa.

Fernando Naves SousaBilogo da [email protected]

S conservamos o que conhecemos

Biodiversidade

QUERCUS


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ASSOCIAO DE IDOSOSDE AGUALVA

ENTIDADE PROMOTORA

PRMIOS SURPREIOS SURPREpelos bilhetes vendielos bilhetes vendidPRMIOS SURPREpelos bilhetes vendi

Largo da Repblica

(Junto aos Bombeiros Volunt

1. parte

Os Primos Conjunto musi

23 Junho21 horasNUCH

Grande Espectcul

Angariao de FundosFuturas Instalaes

Centro de Dia e Lar da PROBEM

BILHETES

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tijolos

P AT R O C N I O D I V U L G A O

COMRCIOLOCAL

Bilhetesilhetes venda na sede da PROBEM,venda na sede da PROBEM,das 14has 14h s 18h - Tel.:18h - Tel.: 21 914 01 051 914 01 05e nas Juntas de Freguesia de Agualva,nas Juntas de Freguesia de Agualva,Cacac m, S. Marcos e Mira Sintra., S. Marcos e Mira Sintra.

Bilhetes venda na sede da PROBEM,

das 14h s 18h - Tel.: 21 9 14 0 1 05

e nas Juntas de Freguesia de Agualva,

Cacm, S. Marcos e Mira Sintra.

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Artes

Teatro. A leitura encenada AsTrs Vidas de Lucie Cabrol,com texto do escritor inglsJohn Berger e direco dePedro Alves, foi apresentadaem Lille (Frana), no FestivalLes Eurotopiques, no dia 3 deJunho, onde foi distinguida comum Prmio Especial do Jrido Festival, depois de ter sidoestreada no passado dia 30 deMaio, no Festival de Sintra.

A 4 de Julho o teatromosca par-ticipar ainda na iniciativa Teatroaos Molhos promovida pelo Teatro o

Bando em Vale dos Barris, A trilogiados seus trabalhos, a partir dosromances Pig Earth (1979), Once inEuropa (1983) e Lillac and Flag(1990), do aclamado escritor e crticode arte ingls, inicia-se com a criaodo espectculo As Trs Vidas de LucieCabrol, que estrear, em verso final,a 18 de Novembro de 2010 no InstitutoFranco Portugus, em Lisboa.

Depois de, em 2002, ter estreado

Dog Art, o teatromosca regressa aouniverso do celebrado escritor ingls,com um conjunto de textos que docu-

mentam a vida dos camponeses, numestilo literrio que mistura fico e no-fico, falando do quotidiano de umapequena comunidade rural nas monta-nhas, elaborando um retrato provocadordo modo de vida campons, reflectindosobre a sua cultura e o seu progressivodesaparecimento.

Lucie Cabrol uma pequena mulher,filha de camponeses, na Frana do prin-cpio do sculo XX. Abandonada pelo

As Trs Vidas de Lucie Cabrolpremiada em Frana

amante, Jean, e banida pela fLucie vive margem e sobdurante a sua segunda vida con

deando mercadorias. Mas s terceira vida - na morte - descesperana e o amor.

Durante o ms de Junho, ocontinuar a apresentar RetratiDarwin, em escolas do conceSintra, e Retratinho de Paula ReForum Cultural de Alcochete. Sneamente, prepara j a criao denovos espectculos inseridos nesjecto para a infncia e juventude


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MsicaUm erro! que vale a pena cometer

H nomes que por vezesenganam. Este umdeles: erro! o projectoa solo de Joo Palma, msico

que no final dos anos 1980e incio dos 1990 tocou embandas como Ocaso pico,Zao Tem e Feijo Freud.Natural de Sintra, Joo Palmae o seu projecto merecemescutas atentas: e no, isto no um erro ou, quanto muito, um Erro! que vale a penacometer.

Depois de alguns anos parado,Joo Palma comea a fazeralgumas msicas sozinho emcasa. O erro! arranca entocomo sendo um projectoelectrnico e instrumental.Em 2002 o projecto seleccionado pelas revistasComputer Music e FutureMusic como autor de uma dasmelhores maquetes do ano, oque para Palma foi um bomincentivo para continuar aescrever canes.

No incio de 2003 umamaquete vai parar s mos deAdolfo Luxria Canibal, dosMo Morta, que estava nessaaltura a arrancar com a editora

Cobra da surgiu o convipara editar um disco. Isto qu, me?, lbum de estresurgiu em 2006, e nele fora

adicionadas algumas pistasde guitarra a juntar s vozeaos elementos electrnicos

Posteriormente convidadum segundo guitarrista (JoPedro Almeida) para integro projecto nos concertos aovivo. Actualmente, depois concertos um pouco por too pas, erro! integra um novelemento, o baterista JooAfonso.

A estreia ao vivo deste triode Joes deu-se em Maiono Open Day da Lx FactorE o futuro? esperar, eir espreitando a pgina

MySpace do grupo onde possvel espreitar algunsvdeos de actuaes ao vive descortinar outros projecde Joo Palma. Entretanto,espera pelo segundo lbumprossegue.

Pedro Primo Figueiredo

http:/ / www.myspace.com/ erromusic


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Servio Permanente(1)/Reforo(2) Fonte: A

Algualva-Cacm Algueiro Idanha/ Massam/ Monte Abrao

Queluz Rio de Mouro/ Rinchoa/ Fitares

Sintra Concelho

Quinta, 17 Mira Sintra - 219 138 29 0Garcia - 219 142 181

Flora - 219 214 103

Fidalgo - 219 200 876

Quinta das Flores - 214 302 064

ONeill Pedrosa - 214 377 205

Andr - 214 350 043 Dumas B rousse - 219 160 404

Cargaleiro Loureno - 219 162 006

Cresp o - 21 9 24 5 3 20 Cl ot il de Di as - 2 14 26 2

De Colares - 219 290 08

Sexta, 18 Ascenso Nunes - 214 324 0 97Arajo e S - 219 14 0 781

Vtor Manuel - 219 266 280Cristina - 219 214 820

Santos Pinto - 214 374 144 Azeredo - 214 350 879Correia - 214 350 9 05

Fitares - 219 167 4 61Dumas Brousse - 219 160 404

Tereza Garcia - 219 106 700 Praia das Mas - 219 2Do Magoito - 219 610 3

Sbado, 19 Silva Duarte - 219 148 120Guerra Rico - 219 138 0 03

Marques Rodrigues - 219 229 045

Qumia - 219 210 012

Idanha - 214 328 317 Correia - 214 350 905 Serra das Minas - 219 165 532


Val ent im - 21 9 2 30 45 6 Cost a - 21 9 6 18 23 9

Domingo, 20 S. F. Xavier - 214 26 0 615Rodrigues Garcia - 219 13 8 05 2

Tapada das Mercs - 219 169 907 Domus Massam - 219 259 323 Simes Lopes - 214 350 123 Rio de Mouro - 219 169 200

Dumas Brousse - 219 160 404

M arr azes - 219 230 058 Abrunhei ra - 219 111 2

Segunda, 21 Rico - 214 312 833Campos - 219 180 100

Fidalgo - 219 200 876Claro Russo - 219 228 540

Neves - 214 38 9 010Baio Santos - 214 375 56 6

Gi l - 21 4 3 50 117 Cargal ei ro Loureno - 2 19 16 2 0 06Fitares - 219 167 4 61

Da Misericrdia - 219 230 391 Da Terrugem - 219 619 0Da Beloura - 219 245 76

Tera, 22 Central - 219 140 0 34Caldeira - 219 147 542

Cristina - 219 214 820

Flora - 219 214 103

Port ela - 214 377 619 Zel ler - 214 35 0 0 45

Gil - 214 350 117

Moderna - 219 154 510


Si mes - 21 9 2 30 83 2 De Col ares - 21 9 2 90 08

Almargem - 219 622 83

Quarta, 2 3 Garcia - 219 142 181Mira Sintra - 219 138 29 0

Qumia - 219 210 012Vtor Manuel - 219 266 280

ONeill Pedrosa - 214 377 205Vasconcelos - 214 372 649

Andr - 214 350 043 Dumas B rousse - 219 160 404Fitares - 219 167 4 61

Crespo - 219 245 320 Casa l de Cambra - 219 Praia das Mas - 219 2

Quinta, 2 4 Arajo e S - 219 14 0 781Ascenso Nunes - 214 324 0 97

Rodrigues Rato - 219 212 0 38

Marques Rodrigues - 219 229 045

Baio Santos - 214 375 566 Azeredo - 214 350 879

Queluz - 214 365 84 9

Fitares - 219 167 4 61


Tereza Garcia - 219 106 700 Fontanelas - 219 289 9

Clotilde Dias - 214 262

Sexta, 25 Guerra Rico - 219 138 0 03Silva Duarte - 219 148 120

Ouressa - 219 207 594Tapada das Mercs - 219 169 907

Pinto Leal - 214 387 5 80Santos Pinto - 214 374 144

Correia - 214 350 905 Serra das Minas - 219 165 532Fitares - 219 167 4 61

Va len ti m - 219 230 456 D Al ba rr aque - 219 154Costa - 219 618 239

Sbado, 26 Rodrigues Garcia - 219 13 8 05 2Mira Sintra - 219 138 29 0

Claro Russo - 219 228 540 Vasconcelos - 214 372 649 Simes Lopes - 214 350 123 Rio de Mouro - 219 169 200


M arr azes - 219 230 058 Do Mago it o - 219 610 3

Domingo, 27 Campos - 219 180 100Rico - 214 312 833

Flora - 219 214 103 Quinta das Flores - 214 302 064 Gi l - 214 350 117 Cargalei ro Loureno - 219 162 006Dumas Brousse - 219 160 404

Da Misericrdia - 219 230 391 Da Beloura - 219 245 7

Segunda, 28 Caldeira - 219 147 542Central - 219 140 0 34

Vtor Manuel - 219 266 280

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Santos Pinto - 214 374 144

Quinta das Flores - 214 302 064

Zel ler - 2 14 35 0 0 45 M od erna - 21 9 1 54 51 0

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Si mes - 21 9 2 30 83 2 Nave Ri bei ro - 21 9 6 70

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Tera, 29 Mira Sintra - 219 138 29 0Garcia - 219 142 181

Marques Rodrigues - 219 229 045Cristina - 219 214 820

Idanha - 214 32 8 317 5 Quel uz - 214 36 5 8 49Simes Lopes - 214 350 123

Dumas Brousse - 219 160 404Cargaleiro Loureno - 219 162 006

Cresp o - 2 19 24 5 3 20 Al margem - 21 9 6 22 83Fontanelas - 219 289 98

Quarta, 3 0 Ascenso Nunes - 214 324 0 97Arajo e S - 219 14 0 781

Tapada das Mercs - 219 169 907Qumia - 219 210 012

Domus Massam - 219 259 323Portela - 214 377 619

Azeredo - 214 350 879 Fi ta res - 219 167 461Dumas Brousse - 219 160 404

Tereza Garcia - 219 106 700 Clotilde Dias - 214 262 De Colares - 219 290 08

Quinta, 1 Silva Duarte - 219 148 120Guerra Rico - 219 138 0 03

Fidalgo - 219 200 876

Rodrigues Rato - 219 212 0 38

Neves - 214 389 010 Correia - 214 350 905

Zeller - 214 350 045

Serra das Minas - 219 165 532

Dumas Brousse - 219 160 404

Va len ti m - 219 230 456 Pra ia das M as - 219 2

Do Magoito - 219 610 3

Belas Pero Pinheiro Confirm e estes dados na Inter net na p gina da Associao Nacional de Farm cias: http:/ /www.anf.pt/

Reforo (2) Ferreira - 214 310 0 31(segunda a sexta)

Confiana - 219 270 045(segunda a sexta)

(1) Os servios Permanen tes funcionam desde a hora de encerramento norm al da farmcia at s 9 horas do dia seguinte.(2) Os servios de Reforo funcionam desde a hora de encerramento norm al at s 22 horas do mesmo dia.

Farmcias

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17 Junho a 1 de J


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17 de Junho de 2010 Correio de Sintr aGuia

AgendaDe 18 de Junho a 3 de JulhoExposio Memrias daMenteGaleria Municipal CasaMantero

A Galeria Munici pal Casa Manterovai ser palco da exposio de pinturae escultura Memrias da Mente

da art ista Fernanda Seles. Em cadaobra, Fernanda Seles, vai revelando,um pouco de si, um pouco do queas marcas do quotidiano foramdeixando na sua memria, as quais vaitranspondo com mestria para a telaou esculpindo no barro. Esta exposioest no limite entre ofigurativo eo abstracto, repleta de emoes eformas que sugerem sensaes. Aexpressividade e a riqueza de corconferem-lhe uma fora contagiante,aliada a uma enorme sensibilidade esensualidade.

19 de Junho, 21hNoites no MuseuMuseu Arqueolgico de SoMiguel de Odrinhas

Na penumbra da noite e luz trmuladas velas encena-se, no prximo dia19 uma visita ao Museu Arqueolgicode So Miguel de Odrinhas. Duasvisitas nocturnas luz da chama uma s 21h e outra s 22h , guiadasporfiguras do passado, levam osvisitantes numa viagem pocaromana. Estamos em plena pocaromana. O pater familias sada osconvidados e exorta-os a acompanhar

a matronas da sua domus, numa visitaritual aos tmulos dos antepassados eaos altares dos deuses. Nas sepulturascolocam-se grinaldas e sobre asaras ardem incensos e derramam-se libaes. As trmulas luzes dascandeias movem misteriosas sombras.Chamados pelos seus prprios nomes,os antigos romanos e suas divindades

ganham uma nova vida e tornam-sepresentes. As pedras falam! Preo: 4mediante reservaMuseu Arqueolgico de So Miguel deOdrinhasAv. Professor Dr. D. Fernando deAlmeida, So Miguel de Odrinhas2705-735 So Joo das LampasTel. 21 960 95 20Fax. 21 960 95 [email protected]

19 de JunhoXVII Encontro Anual de Art istasPlsticosQuinta Nova da Assuno,Belas

O XVII Encontro Anual de ArtistasPlsticos, o nico que se realiza nopas, ir reunir centenas de artistasno prximo dia 19 de Junho naQuinta Nova da Assuno, em Belas.Simultaneamente ser inauguradapelas 16h a Exposio Colectiva deArtes Plsticas, para a qual os artistasforam convidados a executar umtrabalho alusivo ao tema Jardins semLimites. A exposioficar patentena Quinta Nova de Assuno at dia

17 de Julho. Visando dinamizar estaexposio e a prpria Quinta Nova daAssuno, smbolo arquitectnico doromantismo em Sintra, iro realizar-se concertos de msica clssica eerudita, abertos ao pblico, comentrada livre. Dia 19 Junho, 17h,actuao do grupo de msica clssicaTrio Pasculli; Dia 26 Junho, 17h:

Actuao de grupo coral erudito.Quinta Nova da AssunoAdro da Igreja de BelasTel. 21 923 69 26/ 34Horrio: Tera a Sbado, 13h-19h.Encerra Domingo, Segunda e feriados.

19 de Junho, das 20 s 02hThe welcome Summer lounge,Solstcio de VeroPtio das Quimeras, Quinta daRegaleira

O Projecto Terra vai receber o Veroem festa no Ptio das Quimeras comactuaes de Trip2Fun e performancede dana oriental. Entrada livre! Maisinformaes em www.projectoterra.

com.

19 de Junho, 17hPartilha Musical GeoEspao Cultural Prusha

O Espao Cultural Prusha emparceria com o Projecto Geo promoveum evento de partilha musicalcom entrada livre. As vagas solimitadas, pelo que a organizaopede confirmao da presena

para o nmero 960 288 978. Maisinformao em www.projecto-geo.com e no Blog do Purusha www.purushacultural.blogspot.com.

Espao Cultural PURSHAR. scar Monteiro Torres, n. 21 - R/ CA; 2635-385 Rio de Mouro

20 de JunhoII Festival de Aeromodelismode SintraBase Area de SintraInformaes: www.aeromania.pt

De 25 de Junho a 4 de JulhoFeira do Livro e do Artesanatode SintraParque Urbano Felcio Loureiro,Queluz

Nesta feira promovida pela Cmara deSintra os visitantes tm a possibilidadede assistir ao vivo ao trabalho dediversos artesos do concelhoe de comprar os mais variadosprodutos artesanais, contactar comum variado nmero de editoras e

livreiros, manusear as obras literrias,desfrutando do incomensurvel prazerque a leitura. E, claro, comprarlivros e artesanato a um preo maisacessvel.

26 de JunhoFestival Equestre de VeroCentro Hpico da Quinta daBeloura.

O objectivo deste evento a

divulgao das artes equestres/hpicas e a sua aprendizagem. Parao efeito, contamos durante este diaapresentar diversos espectculos, ddiversos graus de aprendizagem, becomo demonstraes degrupos de elevado grau de exibioentre outros temas.

At 27 de JunhoMuseu de Arte ModernaSintra

Alunosfinalistas da rea de Artes eprofessores da Escola Secundriade Santa Maria criaram a exposioEnsaios, patente no Sintra Museude Arte Moderna. Esta exposioapresenta trabalhos em vriastipologias; assemblagens, fotografiainstalao. Mais informao sobre exposio Ensaios no Blogue Sal17. http:/ / sala17.wordpress.com/category/ exposicao-de-finalistas/

At 4 de Julho45 Festival de Sintra

45 Edio do Festival de Sintra,um consagrado evento culturale artstico que inclui recitais deMsica, espectculos de Dana,trar a Sintra alguns dos melhoresartistas internacionais. OrganizaoSINTRAQUORUMInformaes: www.festivaldesintra.

Envie-nos a sua sugesto deagenda para o email:[email protected]


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correio de sintra nº. 8

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