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JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

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Sintra

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 81 - N.º 4074/75 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 2015

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

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Sociedade / SintraComboiosdirectos paraRossio e Orientea partir de 14/6

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Sintra – Escola Secundária Santa Maria

Sampaio da Nóvoa em Sintra: “As elites portuguesasformaram-se na escola pública”

Numa organização do Centro de Formação da Associação de Escolas de Sintra, realizou-se noauditório da Escola Secundária de Santa Maria a conferência: “Que fazer com esta escola? Aescola pública da crise, ou crise da Escola Pública?”. Neste debate realizado no dia 30, sábado,António Sampaio da Nóvoa defendeu que “historicamente e, desde sempre, o povo portuguêsacreditou na escola pública e mesmo as elites portuguesas formaram-se na escola pública”.Foram conferencistas, para além de Sampaio da Nóvoa, António Castel Branco, director doAgrupamento de Escolas Ferreira de Castro e membro do Conselho de Escolas e António Nabarrete,dirigente sindical. Este debate foi moderado pelo professor Luís Sérgio Mendes, director doCFAESintra. Esta iniciativa levou ao auditório desta escola pública de Sintra, alunos, professores einteressados.

QueluzInauguraçãodo “Sintra Viva”no RAA n.º 1

Sociedade / Praia GrandeObras comnovos acessosem viasde conclusão

Desporto / MotociclismoHelder Rodriguesvence Ralida Tunísia

Casal de CambraBasílio pedeboa vontadepara resolverAUGI’s

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 5 DE JUNHO DE 2015

SOCIEDADE

Plano de Urbanização da Serra da Carregueiraaprovado por unanimidade na CMS

Câmara Municipal deSintra aprovou no dia 26de maio, por unanimida-de o Plano de Urbani-zação da Serra da Carre-

relevantes: Serra de Sintra e zonarural (Paisagem Cultural) e Serra daCarregueira- que além de seremecologicamente e paisagisticamenteprimordiais na estrutura ecológicae, consequentemente, no modeloterritorial da AML, poderão, tam-bém, ter reflexos relevantes na“imagem de Sintra” e do País. Aliás,as duas serras são complementares,na sua vertente natural, paisagística,turística e económica, e daí que apreservação de uma deverá reflectir-se na outra, visto que descompri-mem em si as mais variadas pres-sões.2. Inerente a estas razões poderá,no futuro, a Serra da Carregueira,ter reflexos na diversificação deoferta de espaços de qualidade noConcelho, contrapondo a Oestecom a Serra de Sintra.3. Assim, em termos macros, a Serrada Carregueira, com o Património(arquitectónico, ecológico, paisa-gístico, etnográfico, etc.) que pos-sui, poderia ser no Concelho umaárea de qualidade, promovendo, comesta aposta, mais um ponto rele-vante no Concelho, com todas assuas vantagens, quer sociais,ambientais e económicas.4. Destacam-se alguns aspectospositivos do Plano: a conservaçãodo espaço maioritário da Serra daCarregueira como zona florestal enatural, a possibilidade das Quintasacolherem uso turístico, a intro-dução de meios de mobilidadesuave, a intenção de beneficiar aEN117, a conversão das áreas de-gradadas, a reabilitação e contençãodas Augis, a contenção do edificadodisperso, a proposta de reforço dealguns equipamentos (embora empequena escala).5. Contudo, é um Plano que na zonaNascente, devido a esta área serurbanizada concentrada num únicoponto da Serra da Carregueira, comos índices propostos, n.º de habi-tantes, reflecte-se negativamente nosistema ecológico e paisagístico daSerra, o que tem reflexos na ÁreaEstruturante Primária da AML - Serrada Carregueira, que deveria ser um

espaço da Conservação da Naturezae, primordialmente, natural e flores-tal. Quando falamos de pressãohumana nova, estamos a falar dasuperação dos actuais 4.000 habi-tantes na área, para um aumento de3959 novos habitantes caso sevenha a aprovar os 1523 novos fo-gos como foi referenciado no docu-mento apresentado pela equipatécnica. Refira-se, no entanto, quea actual proposta contraria as inten-ções altamente negativas previstasno PDM de Sintra.6. Dada a conjectura do País e oscensos demográficos de 2011, amancha urbana que advém do alvará11/2007, é um compromissourbanístico que só possivelmenteestará construída daqui a longosanos. De acordo com as previsõesdo estudo de tráfego só em 2031,esta mancha urbana da urbanizaçãoestará concluída. Entretanto, fica oespaço comprometido.7. Assim, comparando com a pri-meira versão do plano/proposto emPDM, a actual proposta reduz parametade a percentagem de solourbanizável (de 42% para 20,66%,autorizando 360 mil metros quadra-dos para construção). Este foi umavanço significativo.8. Existe uma efectiva diminuiçãodos índices de construção, secomparado com o existente noPDM. Resultante ainda da concer-tação, verificou-se uma redução de4% (de 24% para 20,66%), passandoo solo rural a representar 79,34% daárea do Plano em vez de 16% daversão anterior.9. É um plano que foi executado naárea Nascente da Serra da Carre-gueira, e por isso o seu principalinterlocutor é o Belas Club deCampo. Destaco, contudo a actualimportância económica destainfraestrutura para o concelho deSintra, que tem atraído para o nossoconcelho algumas actividadesinteressante relacionadas com oturismo de lazer, descanso e saúde,e que por isso mesmo se deveriamanter neste elevado padrão queatingiu. A massificação de habita-

ção, numa lógica de monofuncio-nalidade é uma preocupação, apesarde se ter evoluído positivamentepara um desenho de baixa densi-dade, contrariando o desenhoexistente no PDM de Sintra.10. Há, nas medidas propostas, umaaposta na valorização, conservaçãoe gestão dos recursos florestais,destacando-se a promoção daflorestação mista e o restauro dasáreas florestais e, sobretudo, acriação de um “Parque Municipal daSerra da Carregueira” e de uma redede espaços de lazer em espaçosverdes. Estas medidas, materia-lizadas contribuem para a diversi-ficação paisagística dos sistemasecológicos contribuindo para oequilíbrio entre a valorização e aproteção dos mesmos.11. O Parque Urbano proposto, cujoobjectivo é de ser um Parque denível regional, foi triplicado em rela-ção à primeira versão discutida à 17anos atrás: passa de 65 hectares para195 hectares, o que é um avançomuito significativo. Para se ter umtermo de comparação, o Parque daPena tem 200 hectares.12. Está também patente a preo-cupação de beneficiação da EN117e sua constituição como alternativaà ER249 pode agravar o risco deaumento do tráfego de atravessa-mento da Serra por ausência dealternativas em transporte coletivo,apesar de o Estudo de tráfegoconcluir que não se deverá verificarcongestionamento viário.13. Verifica-se que a maioria dasáreas de “elevada sensibilidadeecológica” identificadas foramenquadradas na categoria “EspaçoNatural”. Esta aposta cria oportu-nidades para a manutenção dehabitats bem como para a melhoriada qualidade dos recursos hídricose para a minimização do risco decheia pela mitigação da erosãohídrica.14. Verificamos ainda uma maior áreaocupada pela Estrutura EcológicaPrimária da Estrutura EcológicaMunicipal proposta face aos novosparâmetros da REN.15. A reabilitação proposta para asQuintas, delimitando áreas edifi-cáveis destinadas ao turismo emespaço rural no interior das proprie-dades e permitindo a manutençãode usos agrícolas no restante, con-tribui também para a diversificaçãofuncional da paisagem e valorizaçãodos serviços dos ecossistemas,concorrendo para criação de umaoferta turística sustentável16. É essencial assegurar que asestruturas edificadas nas Quintas seenquadram arquitectónica e paisa-gisticamente e que o dimensiona-mento da oferta turística se adequaao contexto em que se insere, garan-

tindo o cumprimento da legislaçãovigente para a dimensão das uni-dades hoteleiras em meio rural.17. Todo o Património culturalimóvel, móvel e imaterial referido noPlano de Urbanização da Serra daCarregueira, segundo a proposta,está em conformidade com as indi-cações e apreciações do Museu Ar-queológico de S. Miguel de Odri-nhas (MASMO) e Direção Geral dePatrimónio Cultural (DGPC).18. A oferta turística proposta peloPUSC é pluritemática, qualificada,não massificada, assente numa redede equipamentos complementares,e baseada na reabilitação do edifica-do existente além da construçãonova, nomeadamente nos núcleosresidenciais multifuncionais. Consi-dera-se que, aparte da salvaguardareferida no parágrafo anterior, estaintegração é uma opção que podegarantir sustentabilidade ambiental(social, económica e natural) dosetor.19. O reforço previsto ao nível dosequipamentos sociais (educação,saúde) e também das estruturas delazer contribui para que o atualdesequilíbrio entre a oferta deequipamentos e serviços entre aárea do BCC e a restante área doPUSC seja mitigado, apesar de semanter uma clara diferença de oferta.No entanto, importa contrariar adicotomia existente pela falta dequalificação do espaço público forado BCC como forma de mitigardisparidades sociais.20. A conversão das áreas degra-dadas, materializada pelo combateàs atividades ilegais e reconversãopaisagística desses locais, vemcontribuir para a integração paisa-gística destas áreas problemáticas.Estão ainda previstas medidas paraa qualificação do espaço público –não só nas AUGI mas, também nosnúcleos consolidados e nas novasáreas urbanas o que contribui paraa sustentabilidade global da área doplano.21. Em suma, segundo a documen-tação apresentada, existiu uma evo-lução das opções estratégicas e dassoluções para o modelo territorialproposto, tendo-se aproximado dasrecomendações dadas para asrespetivas opções estratégicas, aolongo das diversas reuniões nodecurso de acompanhamento. To-dos os elementos que acompanhamo plano sofreram as alteraçõesnecessárias para se compatibili-zarem com alterações efetuadas aoselementos que constituem o plano.Todos os reclamantes (11) queapresentaram sugestões durante operíodo de discussão pública foramnotificados.

Fonte: CMS / CDU

Agueira, na 37.ª reunião ordinária epública de Câmara que vai ainda sersubmetido à Assembleia Municipal.O presidente da Câmara Municipalde Sintra, Basílio Horta, considerada maior importância este Plano:“Estamos aqui a tratar de uma novacentralidade urbana, mas dentro deum parque natural”, explicandoainda que “ temos betão a mais eespaços verdes a menos no Conce-lho e é preciso corrigir essa situa-ção”.O Plano (PUSC) define o planea-mento da segunda maior área flo-restal do município Para a realizaçãodeste projeto foram desenvolvidosestudos ambientais, nos quais es-tão identificadas todas as áreas dos1700 hectares, assim como um es-tudo sociodemográfico. Dos estu-dos e dos contributos recebidosdurante o período de discussãopública (em junho 2014) do Plano(PUSC) resultou um projeto comsignificativas diferenças relativa-mente ao anterior.A versão mais recente do Plano(PUSC) apresenta um decréscimo dosolo urbano de 24% para 20,66%,dos quais 3, 37% são espaçosurbanos do Belas Clube de Campoe o solo rural aumenta de 76% para79,34%. Assim a área do parqueaumenta de 65 hectares (de acordocom anterior proposta) para 195hectares.O arquiteto paisagista Sidónio Par-dal apresentou o estudo conceptu-al do futuro Parque Urbano da Serrada Carregueira com predominânciade espaços verdes e que apesar doterritório ser “muito sinuoso”apresenta “várias potencialidades”,devendo ser aproveitadas paracriação de um “parque para o mun-do”, concluiu.O Plano (PUSC) contempla aindazonas de parques de estaciona-mento, que facilitam o acesso aofuturo parque de natural.Este Plano permite o desenvolvi-mento da área natural da Serra daCarregueira, criando uma área dis-tinta de natureza que abrangetambém as populações dos Con-celhos de Amadora e Loures.

Comunicado da CDUA CDU em comunicado dirigido àimprensa exprime o seu acordo, asalterações do plano e dando a suaversão sobre o processo e suafinalização diz-nos sobre a matériao vereador Pedro ventura:1. O Concelho de Sintra tem oprivilégio de ter duas áreas naturais

3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 5 DE JUNHO DE 2015

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADEMama Seidi (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)Telef. 21 924 62 00Telefax: 21 910 68 38

ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

O parque urbano de Rinchoa-Fitares foi inaugurado, estedomingo, com a presença deaproximadamente 3000 pes-soas que durante o dia par-ticiparam em várias ativida-des promovidas pela CâmaraMunicipal de Sintra.O espaço de natureza emmeio urbano, na freguesia deRio de Mouro com cerca de47 000 habitantes, carateriza-do por vegetação mediterrâ-nica e eucaliptos, foi reabili-tado e transformado numparque com uma área aproxi-mada de 12 hectares. Aprimeira fase está concluída,num investimento aproxima-do de 65 mil euros que seráde 160 mil euros no final daintervenção.A localização privilegiada a

Inaugurado Parque Urbano de Rinchoa – Fitares

associação A2S,criada em janeiro,resulta de umaparceria dos trêsmunicípios da zona

Associação de Desenvolvimento Sustentável da Região Saloia (A2S)

Associação quer apoiar zonas rurais de Sintra,Loures e Mafra com fundos comunitáriosA Associação de Desenvolvimento Sustentável da Região Saloia (A2S), criada pelos municípios de Loures, Sintra e Mafra,anunciou no dia 21 de maio, que vai apoiar, com recurso a fundos comunitários, projetos que contribuam para odesenvolvimento das zonas rurais daqueles concelhos. Presentes no encontro, em representação de Sintra, o vereador PedroVentura, presidentes das Juntas de Freguesia de Colares, União das Freguesias de São João das Lampas e Terrugem, Almargemdo Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar e representantes da Adega Cooperativa de Sintra, da AGROCOL, Centro Social e Paroquialde São João das Lampas e da EPAV (Escola Profissional Alda de Vasconcelos).

norte da Área Metropolitanade Lisboa, que desta formaterá acesso a fundos comuni-tários europeus, aos quais aregião saloia se pôde candi-datar pela primeira vez.A apresentação pública destaassociação foi feita no dia 21de Maio em Loures, numasessão onde esteve presenteo secretário de Estado daAdministração Local, Antó-nio Leitão Amaro.Em declarações à agênciaLusa, a coordenadora da as-sociação A2S, Márcia Men-des, referiu que se pretendedescobrir projetos que aju-dem a “diversificar as eco-nomias locais, estimular ainovação social, criar postosde trabalho e melhorar a qua-lidade de vida das comu-nidades”.“Trata-se de uma lógica depequenos projetos. O valormáximo de projetos quevamos financiar é de 200 mil

A

euros por projeto. Vamosestar à espera de criar postosde trabalho, diversificar asatividades turísticas, ajudarpessoas e valorizar o territó-rio”, apontou.A A2S irá contar com 23parceiros e incidirá em 19freguesias rurais dos conce-lhos de Loures, Mafra e Sin-tra, que incluem aldeias e vilassaloias, zonas de costa, terre-nos agrícolas e zonas verdes

com potencial agrícola, agro-florestal e turístico.Márcia Mendes explicou que,a partir de outubro, os inte-ressados poderão remeter assuas propostas para a asso-ciação para que esta as avalie:“Iremos selecionar as candi-daturas que vão ao encontrodas nossas prioridades”,ressalvou.Na sua intervenção, o secre-tário de Estado da Adminis-

tração Local, António LeitãoAmaro, elogiou o papel destaassociação, sublinhando quea realidade rural da zonaMetropolitana de Lisboadeve ser encarada como uma“oportunidade” e não comoum fator negativo.“Quando falamos em ÁreaMetropolitana as pessoaspensam que só existe umarealidade urbana, mas não éassim. Há que valorizar este

foto: js/arquivo

foto: cms

tipo de territórios (rurais),realçando as suas marcas eprodutos distintivos”, defen-deu.Contudo, o governante res-salvou que a atribuição defundos comunitários estásujeita a “regras muito exi-gentes” da União Europeia:“São exigências acrescidasque este novo quadro comu-nitário [Portugal 20/20]impõe”, lamentou.Por seu turno, o presidenteda Câmara de Loures, Ber-nardino Soares (CDU), queencerrou a apresentação, cri-ticou as limitações de fundoscomunitários alocados àÁrea Metropolitana de Lis-boa.“A região de Lisboa pode edeve ser o motor de desen-volvimento do país. Contudo,a região de Lisboa está a serprejudicada no acesso aesses fundos, o que é um erroestratégico”, criticou oautarca.

Fonte: Lusa/ Jornal de Sintra

contração, numa paisagemnatural com diversidade defauna e flora associadas azonas ribeirinhas.A conclusão da próxima faseda intervenção está previstapara o final deste ano, duantea qual vão ser construídaspontes em diversos pontosda linha de água, uma áreapara cães e colocado equipa-mento de fitness.O parque é delimitado a Nortepor uma linha de água comcaudal permanente e pelalinha de comboio Oeste juntoà Estação de Meleças. Nolimite Sul do Parque encontra-se a linha de Comboio Sintra/Lisboa.

Fonte: CMS

nível da centralidade urbanae de acessos pode ser consi-derada uma zona com grandeinteresse ambiental, recreati-vo e vocacionado para a prá-tica desportiva ao ar livre, comgrande potencial educativo adesenvolver por escolas

locais. Nesta primeira faseforam executados trabalhosde limpeza e requalificação doterreno e da linha de água ecolocado mobiliário urbano(mesa de merendas combancos, papeleiras, bancocom costas, ecopontos, su-

porte para bicicletas, cabanade recreio, sinalética informa-tiva, entre outros).Este parque vai permitir aosmunícipes e famílias usufruirde espaços verdes dequalidade com equipamentosde lazer e momentos de des-


SOCIEDADE

O fado voltou a ouvir-se nopassado dia 30 de Maio, asportas da Tuna abriram-separa mais uma grande Noitede Fados.As vozes e as guitarrasprotagonizaram uma especialnoite que atraiu mais de 100pessoas, entre sócios, fami-liares, atletas e amigos.Contamos com a presença deNuno da Camara Pereira,Carolina Tavares, Matilde CidMarçal, e a fadista revelaçãoMaura Airez, acompanhadospelos músicos Dinis Lavos naguitarra portuguesa e Fran-cisco Gonçalves na viola.“Silêncio que se vai cantar ofado”. Foi uma noite agra-dável acompanhada de jantaronde a musica portuguesainvadiu a sala.

Noite de Fados na Tuna

segundo concer-to do Duo “Con-trasti”, promovidopela FundaçãoCultursintra, em

O Classicismo na Música:a era de Haydn, Beethoven e Mozart

ethoven revelou a influência“classicizante” construindo,contudo, um percurso criati-vo original que muito agra-dou aos ouvintes presentesno auditório de Escola Se-cundária de Santa Maria.O concerto prosseguiu como terceiro compositor centraldo Classicismo: WolfgangAmadeus Mozart (1756-1791). O duo “Contrasti”tocou o primeiro de uma série

de dois duos, encomendadospelo Arcebispo Coloredo aHaydn (para completar umconjunto de seis), mas queviriam a ser compostos pelovirtuoso Mozart em 1783, aoestilo de Haydn.Tal como o Arcebispo, tam-bém o público presente apre-ciou amplamente o estiloinconfundível deste período,caracterizado pelo equilíbrioe pela simplicidade ao nível

da estrutura e da expressão.Amplamente aplaudidos,Diana Tzoncova e Ercole deConca presentearam o públi-co com um “encore” do pri-meiro andamento do Duetoem ré maior de Rossini (1792-1868), aproximando já operíodo Romântico, a abordarproximamente, nos work-shops de segunda feira dos“Encontros na Música”.

Natália Carias

Oparceria com o Agrupamentode Escolas Monte da Lua,trouxe à luz da ribalta, noâmbito do projeto “Encontrosna Música”, obras musicaisdo Classicismo.O início da atuação surgiu pe-la mão do compositor vie-nense Joseph Haydn (1732-1809). Foi tocada uma peça emmi bemol maior apresentandouma linguagem musicalavançada e grandiosa.A segunda sonata, do mesmocompositor, revelou um es-quema igual ao da sinfonia,com quatro andamentos:allegro, adagio, minueto epresto no final.Haydn, um dos mais impor-tantes compositores do pe-ríodo clássico, teve como dis-cípulo Ludwig van Beetho-ven (1770-1827), autor quefecha o ciclo clássico e abreo Romantismo.O Duo número um de Be-

Sintra em missão empresarialno Salão do Imobiliárioe do Turismo em ParisA Câmara Municipal de Sintra organiza uma missãoempresarial, na Paris Expo Porte de Versailles, integrada noSallone De I´mmobilier et du Turisme Portugais à Paris, de 5 a7 de junho.No espaço Sintra/Portugal Global, destinado a Sintra, vãomarcar presença quatro empresas do ramo imobiliário e umaempresa de design de interiores com sede ou carteira denegócios expressiva no Município. Cada empresa participanteno evento tem disponível um espaço comum para reuniões ebalcão próprio para atendimento ao público.Com a presença neste evento pretende-se promover Sintra -enquadrada na região de Lisboa- e dinamizar o respetivomercado imobiliário com significativa e crescente procura porparte do mercado francês.Nos seminários que vão decorrer paralelamente ao eventovai ser exibido um filme promocional de Sintra, especialmentepreparado para este efeito, no qual são apresentados dadosde caraterização das acessibilidades, equipamentos, clima,ocupação de tempos livres e lazer, entre outros aspetos efatores convidativos a viver e partilhar oportunidades denegócio no município.As missões empresariais organizadas pela autarquia de Sintratêm por objetivo apoiar a internacionalização e diversificaçãodos setores de negócio do tecido empresarial do município.Com apoio e organização da Câmara de Comércio e IndústriaFranco-Portuguesa.

Fonte: CMS

Sintra sobe quatro posições e integra o top tendos melhores municípios do paísSintra é considerado o sétimomelhor município do país, deacordo com estudo “CityBrand Ranking”, de 2015, daconsultora Bloom Consul-ting, subindo quatro posi-ções relativamente ao anopassado.Sintra surge no estudo como“subida de destaque”, no ano

de 2015, posicionando-se notop ten dos melhores muni-cípios do país, numa avalia-ção comparativa realizadaentre concelhos e baseada emindicadores que medem aqualidade de vida, o turismoe o ambiente para fazer ne-gócios.No indicador melhor “sítio

para viver”, Sintra, ocupa esteano a segunda posição,tendo subido três lugares emrelação ao ano passado.Em 2015, Lisboa continua sera primeira classificada noranking seguida de Porto eBraga respetivamente, man-tendo as posições apresenta-das no estudo de 2014.

A elaboração deste rankingconsiste no cruzamento eanálise de dados estatísticosde várias áreas económicas esociais, com um conjunto de26 perguntas-chave sobre oque pretendem as pessoas deum município.

Fonte: CMS

Vai haver comboios directosde Sintra à Estação do OrienteA partir de 14 de Junho os comboios de Sintra passam a terligações directas à Estação do Oriente, mantendo-se as actuaisligações à Estação do Rossio.Por seu lado os comboios que saem de Meleças passam a tero seu terminal na Estação do Rossio.O passe L123 é estendido até Meleças, em vez do Cacém.

AlmoçagemeMercado de segunda mãoA Associação de Pensionistas, Reformados e Idosos deAlmoçageme (APRIA) vai promover a 7ª edição do mercadode segunda mão, que se realiza no dia 6 de junho, das 11h00às 19h00, na sede da APRIA.Vestuário, calçado, acessórios, livros, decoração e mobiliáriosão algumas das coisas que poderá encontrar nesta iniciativaque tem revelado grande adesão por parte do público e temsido fonte de receita muito importante para a Associação.

Colares / 6 de JunhoI Encontro de Eco-Ativismona Quinta dos 7 NomesNo próximo dia 6 de junho a Quinta dos 7 Nomes, cooperativaecológica de Colares, recebe o seu Primeiro Encontro de Eco-Ativismo para informar e debater questões urgentes eincontornáveis como o Tratado Transatlântico ou a recenteaprovação de dezanove novos Organismos GeneticamenteModificados pelo Parlamento Europeu.Serão debatidos as implicações que o TTIP (TransatlanticTrade and Investment Partnership) poderá ter na vida eeconomia da humanidade.Outro assunto em debate será as consequências da utilizaçãode sementes geneticamente modificadas e ensinar a selecionar,recolher e preservar sementes tradicionais, rústicas, férteis. Mais informações: 91 463 40 51 - 21 929 16 56.


SOCIEDADE

pós 11 de setembropotenciou a emer-gência de ameaçasnão convencionaislevadas a cabo por

Queluz

Regimento de Artilharia N.º 1 – Exercício Relâmpago 15

RPGs e afins) – às ditas dirtybombs – bombas sujas, fabri-cadas numa cozinha ougaragem.Contudo, num contexto deconflitos assimétricos, osmeios de combate conven-cionais preservam a sua va-lidade, sendo usados paracombater tais ameaças, taiscomo os meios de ArtilhariaAntiaérea (AAA), não ha-vendo necessidade de du-plicação dos mesmos.Em Portugal, o Regimento deArtilharia Antiaérea nº 1 tempor missão garantir proteçãoantiaérea às Unidades doExército, contra ataquesaéreos de aeronaves hostisvoando a baixa e muito baixaaltitude, podendo ainda serempregue, caso seja requeri-do, na defesa de pontossensíveis ou áreas estratégi-cas em território nacional.De forma a assegurar a atua-lização das suas capacidadesantiaéreas, o Exército realizaanualmente um Exercício de

Artilharia Antiaérea designa-do de RELÂMPAGO, desti-nado à manutenção e aper-feiçoamento dessas capaci-dades e competências, no-meadamente, através daexecução de fogos reais en-volvendo os Sistemas MíssilAntiaéreos e Canhão quePortugal possui em estreitacolaboração da Marinha e daForça Aérea, designadamentena interdição do espaço ma-rítimo e do espaço aéreoabrangendo uma área deaproximadamente 28.000m decomprimento por 17.000m delargura e 11.000m de altitude.Este ano, assistimos assim amais uma edição do ExercícioRELÂMPAGO15 que decor-reu na região da Fonte dosMorangos, em Vieira deLeiria, entre 21 a 30 de abril,empregando 45 viaturas ecerca de 250 militares doExército. Apoiaram esteexercício diversas entidades,entre as quais, a GNR, osBombeiros Voluntários de

Vieira de Leiria, o Departa-mento da Conservação daNatureza e Floresta do Centro,a Câmara Municipal da Ma-rinha Grande, a Junta deFreguesia da Marinha Grandee a Junta de Freguesia deVieira de Leiria.Para a condução do exercícioforam criados vários cenáriostáticos que permitiram simularo mais próximo possível doreal o emprego da AAA nainterceção de drones, heli-cópteros e aeronaves. Ao ní-vel da simulação, foi empre-gue um alvo aéreo, pilotado,idêntico aos utilizados noaeromodelismo, e que pro-porciona novas potencia-lidades e mais-valias paraeste tipo de exercício, nomea-damente, perfis de voo seme-lhantes aos de uma aeronavereal. Assim, foram utilizadosos Sistemas Canhão e Sis-temas Míssil Stinger e Cha-parral sobre os alvos anterior-mente referidos, com um ní-vel de eficácia muito elevado.

As Forças Armadas têm como orgão superior o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) e integram três ramos: Marinha, Exército e ForçaAérea. O Exército tem no concelho de Sintra dois quatéis – o Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1, em Queluz e o Regimento de Infantaria N.º 1, naCarregueira. Por seu lado a Força Aérea tem instalado na Granja do Marquês, a Base Aérea N.º 1 e a Academia da Força Aérea. Não existe no concelhode Sintra, qualquer unidade relativa à Marinha. O público em geral demonstra muito interesse pelas Forças Armadas da qual tem reduzido conhecimento.No sentido de dar aos nossos leitores um conhecimento objectivo desta realidade tão específica iremos divulgar, dentro das nossas disponibilidadesalguns do aspecto operacionais das Forças Armadas instaladas no concelho de Sintra.

Oentidades organizadas nãoestatais que mediante orecurso à violência procuramprovocar uma rotura socialnas sociedades que atacam.É comum sermos informadosacerca de ataques terroristasque cada vez mais, combi-nando conhecimentos cien-tíficos rudimentares e fazendouso de tecnologias de baixocusto, conseguem semear ocaos. É exemplo disso, o dro-ne que sobrevoou o estádiodo Partizan durante o jogo defutebol Sérvia-Albânia, emoutubro de 2014. O que podetransformar estes drones emarmas letais é o facto depoderem transportar agentesquímicos, bacteriológicos,radiológicos, ou outros. Des-de infraestruturas críticas,hospitais, meios de comuni-cação ou de distribuição

energética, até a grandesconcentrações populacionaisaquando de eventos públi-cos, são alvos fáceis para estatipologia de violência orga-

nizada, mas acima de tudoeconómica e engenhosa,desde os mísseis portáteis –lanças foguetes (pensem-senas ditas “Bazucas”, nos

Em 1 de junho o Regimento de Artilharia Antiaérea N.º1(RAAA1) recebeu a visita do Presidente da CâmaraMunicipal de Sintra (CMS), Basílio Horta que se inseriuno evento cultural “Sintra Viva” que decorre de 1 a 7 dejunho nas instalações do RAAA1 tendo o presidenteda edilidade sintrense procedido à sua inauguração.Esta atividade pretende divulgar o trabalho desenvol-vido pelos Agrupamentos de Escolas e Escolas Secun-dárias, Associações Desportivas e Juvenis, IPSS, Asso-ciações de Cultura e Recreio (neste particular salienta-se a participação da Banda Sinfónica do Exército) com oobjetivo de promover a partilha de experiências e assimcontribuir para o desenvolvimento educativo, cultural,juvenil e social do Concelho de Sintra.

Queluz

Inauguração do “Sintra Viva”no Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1

Na cerimónia estiveram igualmente presentes oComandante do RAAA1, o Coronel de Artilharia JoséAugusto Oliveira Costa dos Reis o vice-presidente daCMS, Rui Pereira e a presidente da União das Freguesiasde Queluz e Belas, Paula Alexandra Almeida da CunhaAlves, bem como vereadores dessa edilidade.O Fórum de projetos do Concelho de Sintra “Sintra Viva”é um evento de responsabilidade conjunta dos Departa-mentos de Educação, Cultura, Juventude e Desporto,Solidariedade e Inovação Social da Câmara Municipalde Sintra tem periodicidade bianual e, mais uma vezrealiza-se nesta Unidade, contribuindo para o sólidoespírito de cooperação existente entre o Regimento e aCMS.


SOCIEDADE

Obras na Praia Grande em vias de conclusão – concessionárioslamentam terem sido ignorados na fase de planeamento

F

No próximo dia 27 de junho, osdocentes de História e de Geografiado Agrupamento de Escolas deMem Martins irão descobrir umaLisboa muito diferente… Nesse diaesses professores irão percorrer oslocais e as ruas que eram o centroda atividade dos nazis portuguesese estrangeiros durante a SegundaGuerra Mundial (1939-1945). Du-rante algumas horas, os partici-pantes nesta visita de estudodenominada “Lisboa Nazi – Umroteiro (A Geografia e a História de

Agrupamento de Escolas de Mem MartinsDocentes de Sintra descobrem uma Lisboa diferente...

uma cidade neutral)”, irão calcorrearos cafés, os hotéis, os centros depropaganda, os lugares das pu-blicações germanófilas, os clubes eos locais (mais ou menos secretos)por onde, durante a guerra, pas-savam espiões alemães e per-sonalidades pró-nazis lusas. É assimuma Lisboa diferente que passarápelos olhos dos participantes. Econtudo, os locais estão prati-camente intocáveis, tal como eramhá 70 anos.A visita será orientada pelo docente

do agrupamento e escritor SérgioLuís de Carvalho que durantealguns anos estudou este tema paraescrever o seu romance mais recente“A última noite em Lisboa”. Estaação, que é devidamente certificadapelo Centro de Formação daAssociação de Escolas de Sintra,poderá repetir-se num futuropróximo e poderá também ser abertaa demais docentes, e eventualmenteaos munícipes sintrenses.De Registar que esta ação integra-se nas atividades do Clube de

Divulgação Cultural da EscolaSecundária de Mem Martins e doDepartamento de Geografia e

História do Agrupamento deEscolas de Mem Martins.

As obras de proteção costeira na praia Grande, em Sintra, só vão ficar concluídas após o início da época balnear, a 15 de junho, mas os concessionárioscontam com mais acessos ao areal.

rancisco Caeiro,da Associação dosConcessionáriosdas Praias do Con-celho de Sintra re-

conhece que as obras eramprecisas mas lamenta que osconcessionários não tenhamsido “tidos nem achados paranada”.Este dirigente associativo dizque foram notificados pelaAssociação Portuguesa doAmbiente de que os apoiosde praias serão construídosprovisoriamente para fun-cionarem este ano e que de-pois será negociada a loca-lização do Plano de Pormenor.Adianta que “Até aqui tínha-mos de fazer 20 metros paratransportar toldos e equipa-mentos, sem as escadas

teremos de fazer 200 ou 300metros”, salientou aindaFrancisco Caeiro que osacessos também aumentam asegurança dos banhistas.Por seu lado a fonte municipalconfirmou que a praia pos-suía duas rampas de acessoe cinco escadas e que o novoprojeto apenas contempla“duas rampas e duas es-cadas”.O comandante da capitaniado porto de Cascais, MárioDomingues, por outro ladoconsiderou a “obra muitoimportante para assegurar aproteção da frente marítima”e admitiu que escadas emmadeira, a partir do passeiomais baixo, facilitam o acessoao areal.

Fonte: Lusafotos js: arquivo

Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia


OPINIÃO

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens, cartas e e-mails de leitoresdevidamente identificados.

Lixo perigoso junto a ribeiraque desagua na Praia do Magoito

o encerramento da Conferência Pensar a Educação.Portugal 2015, que se realizou no passado dia 21,nas instalações da Fundação Calouste Gulbenkian,foram apresentadas as coordenadas principais deum novo projecto educativo.

Pensar a Educação– Que futuro?

NDefende-se que a Lei de Bases do Sistema Educativo, de1986, merece ser objecto de revisão e de actualização em sedeparlamentar com base num consenso político alargado queobrigue os governos à sua respectiva implementação e dê,aos actores do sistema educativo e aos cidadãos em geral,um quadro de referência claro, estável, capaz de trazer adesejada segurança ao sistema e às pessoas que dele fazemparte.Reconhecem-se os riscos das medidas avulsas que têm vindoa ser tomadas e desconfiguram o sistema educativo e os seusobjectivos e considera-se que é necessária e urgente umavisão prospectiva que, tendo em conta a realidade presente,corrija as disfuncionalidades encontradas e aponte umaorientação clara na construção de um projecto educativo queassegure a todas as pessoas igualdade de oportunidades deuma educação de qualidade.Sublinham-se, entre outras, as seguintes orientações quedevem estar presentes num novo projecto educativo:– Garantia de uma escola para todos, uma escola inclusivaque apoie psicológica, pedagógica e financeiramente todosos estudantes na medida das suas necessidades, incluindoas crianças e os jovens com necessidades educativasespeciais;– Definição de um sistema educativo nacional, com currículosnacionais, ainda que susceptíveis de serem localmentecompletados; – Provisão por parte do Estado de um financiamento quepermita o funcionamento corrente digno de cada escola eagrupamento e que possibilite e premeie a qualidade dorespectivo desempenho; – Avaliação urgente dos efeitos da criação dos agrupamentossobre a qualidade da educação e seus impactos colateraisnos territórios e nas condições de trabalho e dignificação dopessoal docente e não docente;– Reafirmação do princípio constitucional da responsa-bilização do Estado pela educação o que implica a rejeição dequalquer deriva de municipalização do ensino público, semprejuízo do bom entendimento e cooperação com as autarquiase outras organizações locais;– Reforço da autonomia pedagógica de cada escola,clarificando e valorizando o papel dos professores eeducadores, encarregados de educação, funcionários edirecção e colocando a escola ao serviço do bem comum; (…)De destacar ainda que, no final da Conferência, foi feito umapelo a todos os partidos políticos para que coloquem aeducação nas suas agendas políticas e nas suas propostasde programas de governação para um novo ciclo político.

Manuela Silva, In Areia dos Dias

Serve este e-mail, para darconhecimento ao Jornalde Sintra, que na estradaque liga Fontanelas aCasal de-à-dos-eis/Ma-goito/Arneiro dos Mari-nheiros (estrada essa queserpenteia o vale), logo naprimeira subida, à direita,há uma caminho interiorque vai dar à povoação deGouveia. Percorrendoesse caminho de terra, tal-

vez a uns 500 metros daestrada principal, encontram-se dois grandes sacos comlixo de uma oficina e umaenorme caixa de papelão com10 a 20 recipientes de plás-tico de 5 litros, cheios de óleode carros.Todo este lixo despejado namata, localiza-se a 3 metros deuma ribeira que vai desaguarem plena Praia de Magoito.Isto foi denunciado por mim

a 1 de Maio de 2015 à Sepna -GNR e à Junta de Freguesiade São João das Lampas, eaté este momento, silêncioabsoluto em relação à denún-cia efectuada e mais grave,inércia total perante umapossível contaminação futurado solo e águas.Passei à poucos dias no locale o lixo mantém-se na mata.Como podem constatar pelafotos.

Aliás, basta percorrer as es-tradas rurais que ligam as di-versas povoações de Fon-tanelas à Praia das Maçãs, deGouveia a Morleinho, deJanas a Almoçageme, pa-ra se observar o desleixo e afalta de limpeza das bermas, ésimplesmente vergonhoso.

Carlos Baptista – Gouveia

Associação de Reformados Pensionistase Idosos de Rio de MouroAssembleia-Geral Extraordinária

ConvocatóriaAo abrigo do artigo 26.º, n.º 3 e artigo 27.º dos Estatutos daAssociação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro,convoco os Associados para uma Assembleia-Geral Extraordinária,a realizar na sede da Associação, sita na Praceta da Terceira Idade,em Rio de Mouro, no dia 19 de Junho de 2015, pelas 14 horase 30m.Se à hora marcada não estiver presente a maioria dos Associadoscom direito a voto, a Assembleia iniciar-se-á às quinze horas, comqualquer número de Associados, conforme o estabelecido nosEstatutos.

Ordem de TrabalhosPonto um: Alterações aos Estatutos;Ponto dois: Tomar conhecimento do novo Regulamento Interno;Ponto três: Informações sobre as obras programadas.Rio de Mouro, 28 de Maio de 2015.

A Presidente da Mesa da Assembleia-Geral(a) Maria Alice Monteiro da Silva

PUB. JORNAL DE SINTRA, 5-6-2015

CERTIDÃOCelso dos Santos, notário do Cartório Notarial, sito na Rua João deDeus, 23-A, em Sintra:CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escritura de 08 deMaio de 2015, exarada a fls 122 do livro de notas n.º 340, desteCartório, o Senhor ANTÓNIO MANUEL TEIXEIRA ROCHA,divorciado residente na Av. Ilha da Madeira, n.º 48-1.º Esq.º, Lisboa,declarou ser dono e legítimo possuidor do motociclo marca HONDA,com a matricula 49-25-UL.Que invocou a usucapião como causa da aquisição daquele veículopor estar na sua posse, em nome próprio, contínua, pública e pacíficadesde Setembro 2003.ESTÁ CONFORMESintra, 08 de Maio de 2015.

O Notário,(a) Celso dos Santos


NIF: 154 344 800 – Rua João de Deus, 23-A – 2710-580 SINTRATelef. 21 911 91 40 a 48 – Fax: 21 911 91 49 – e-mail: [email protected]


UNIÃO DAS FREGUESIASDO CACÉM E SÃO MARCOS

Sede: Rua Nova do Zambujal, n.º 9 – 2735-302 Agualva-CacémTelefone: 219129380 • Fax: 219129389

[email protected]

EDITAL N.º 03/2015

JOSÉ ESTRELA DUARTE, Presidente da Junta deFreguesia da União das Freguesias de Cacém e SãoMarcos, faz público que, nos termos do artigo 112.º doDecreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, e para cumprimentodo artigo 25.º do Regulamento do Cemitério de Agualva-Cacém, as famílias interessadas na exumação dassepulturas temporárias números 1660 a 1719 do Talhão n.º11, (processos números 3466 a 3514) do Cemitério deAgualva-Cacém, deverão comparecer na secretaria doCemitério de Agualva-Cacém à segunda, quarta e sexta-feira das 09h00 às 13h00 ou na sede desta Junta deFreguesia, sita na Rua Nova do Zambujal N.º 9, no horáriode expediente (14h00 às 17h00), no prazo de 30 dias acontar da data da publicação do presente Edital, a fim derequererem a exumação e indicarem o destino a dar àsossadas. Findo o prazo sem que os interessadoscompareçam a reclamar as ossadas, serão as mesmasconsideradas abandonadas.Para constar se lavrou o presente Edital e outros de igualteor a serem afixados nos locais públicos do costume.

Cacém, 03 de junho de 2015.

Compre, assineCompre, assineCompre, assineCompre, assineCompre, assine

e divulguee divulguee divulguee divulguee divulgue

JORNAL

DE SINTRA


SOCIEDADE

abrir a sessão e de-pois da saudaçãode boas vindas,aos mais de cemprofessores pre-

Sintra – Escola Secundária Santa Maria

“As elites portuguesas formaram-se na escola pública”Numa organização do Centro de Formação da Associação de Escolas de Sintra, realizou-se no auditório da Escola Secundária de Santa Maria aconferência: “Que fazer com esta escola? A escola pública da crise, ou crise da Escola Pública?”. Neste debate António Sampaio da Nóvoa defendeuque “historicamente e, desde sempre, o povo português acreditou na escola pública e mesmo as elites portuguesas formaram-se na escola pública”.

Asentes, pela Diretora do Agru-pamento de Escolas Monte daLua, arquiteta Lurdes Men-donça, o Diretor do CFAESin-tra, Dr. Luís Sérgio, modera-dor, referiu o sentido e a opor-tunidade deste debate, desta-cando que:“Ao contrário do que algunspensam este é o momentooportuno e necessário parafazermos o debate sobre a es-cola Pública. Ou o fazemoshoje, aqui e agora, ou amanhãserá tarde, irremediavelmentetarde. Se nos atrasarmos cor-remos o risco de discutir a es-cola pública quando ela já nãoexistir. Este debate tem de pas-sar para sociedade e tem deser conduzido pelas escolase pelos professores. A dis-cussão sobre a escola públicaque queremos deverá mobi-lizar todos os que trabalhamna escola e os pensadoresque têm dedicado a sua vidaao estudo e reflexão da pro-blemática educativa. Não po-demos nem devemos permitirque tão importante discussãoseja dirigida e inquinada porcomentadores medíocresque, muitas vezes, a maior par-te das vezes, nem sabe o queé uma escola. Afinal, quemsabe da horta é quem a trata.Por mim, defendo uma EscolaPública e Democrática.”Dos conferencistas, o primei-ro a usar da palavra foi o Pro-fessor Dr. António Sampaioda Nóvoa, professor catedrá-tico do Instituto de Educaçãoda Universidade de Lisboa.Ex-Reitor e atualmente ReitorHonorário da mesma Univer-sidade. O Professor que temdedicado a sua vida ao estu-do das questões da escola eda educação referiu salientou:“Historicamente e, desdesempre, o povo portuguêsacreditou na escola pública emesmo as elites portuguesasformaram-se na escola públi-ca. Nos últimos tempos, comespecial incidência nos últi-mos dez anos, temos assis-tido ao desgaste sistemáticoda escola pública. A corrosãoe as políticas dos últimosanos, muito gravosas, não

aparecem por geração espon-tânea, assentam naquilo queJoão dos Santos designoupor “evidentemente”. Meiasverdades, como: necessidadede haver disciplina, necessi-dade de todos saberem mate-mática, necessidade de todossaberem português, etc., etc.Estas evidências mentirosassão o verniz que tem permiti-do muitos dos ataques à edu-cação e à escola pública. Hojeo eixo da privatização predo-mina sobre o eixo da escolada inclusão, da escola paratodos. No mundo inteiro 100milhões de crianças não vãoà escola são educadas dasmais variadas formas, o mo-delo de escola criado em 1865está em perda, há um esva-ziamento da escola pública.Os professores são encosta-dos à parede, maltratadosmassacrados.Precisamos de reconfigurar aspolíticas da escola pública,temos de pensar o futuro daescola. A educação tem de sercultura, sem cultura a educa-ção não é nada, a escola estáem mudança, mas o importan-te é definir o rumo da mudan-ça. É fundamental repensar osmodos de organização daprofissão docente. Organizara profissão de uma formacolaborativa, como diz o Sér-gio Niza, “os professores nãosão uma corporação, mas sim

um colégio colaborante.”Impõe-se um movimento devalorização dos professoresassente em práticas de cola-boração, há necessidade devalorizar aos professores nasua partilha colaborativa ecolegial. Há que ter uma novaconceção dos espaços deaprendizagem, perceber me-lhor como utilizamos o cére-bro e saber qual o sentido doconhecimento. É preciso uma(des) normalização da escola,o desafio é, como fazer istosem perder a escola pública?António Nabarrete, professoraposentado e dirigente sindi-cal, outro dos conferencistas,referiu a dado momento:“Apesar dos grandes avan-ços registados em Portugalno plano da massificação daeducação e do aumento daescolaridade obrigatória (para9 anos na década de oitentado século XX e para 12 nestasegunda década do séculoXXI), a igualdade de oportu-nidades para todas as crian-ças e jovens portugueses,que nunca foi verdadeira-mente conseguida, está obje-ctivamente em risco com aspolíticas neoliberais queassolam o país praticamentedesde o dealbar deste século.E o “elevador social” prome-tido pelo estado do bem-estararduamente construído porsobre os escombros da 2ª

Guerra Mundial está em ciclodescendente. O neoliberalis-mo torna-se hegemónicoexactamente no momento emque a globalização e a revo-lução tecnológica impõem umdesemprego estrutural gigan-tesco. Em certa medida, a cri-se que vivemos desde 2007constitui-se mais como umacelerador da perda de direi-tos sociais do que como umelemento que circunstan-cialmente emagrece a EscolaPública. A ultrapassagemdesta crise cíclica do capita-lismo, nesta sua fase neoli-beral e globalizada, não re-colocará a Escola Pública nopatamar em que se encontravaantes dela. A não ser que fa-çamos alguma coisa por is-so!”. E citando André Mace-do, em artigo escrito no Diáriode notícias de 2012:“O ministro Crato vive preo-cupado em exibir autoridade.Quer chumbar, punir, travar.Vê a escola como um centrode exclusão, não como umespaço de desenvolvimentode competências sociais,culturais e técnicas – comregras, competição e exigên-cia. Não tem um plano edu-cativo desempoeirado: sofrede reumatismo ideológico.Engaveta os alunos. Encolheo país. Reduz a riqueza. Ématemático.”Discordo apenas de André

Macedo quando ele salientaa ausência de plano na polí-tica educativa de Nuno Crato.Pode não ser desempoeirado,mas é um plano que assentana tão propalada “liberdadede escolha” e que se traduz,como também salientei noCongresso de Fevereiro doSPGL, “pelo regresso à lei domais forte. Uma ameaça àdemocracia e uma porta aber-ta à transferência de fundospúblicos para as escolas pri-vadas com violação da Cons-tituição e da Lei de Bases doSistema Educativo.O terceiro conferencista damanhã foi o professor Antó-nio Castel Branco, Diretor doAgrupamento de Escolas Fer-reira de Castro e membro doConselho de escolas que, dis-sertando sobre o estado atu-al da Escola pública referiu:“Não possuindo ainda dadosoficiais, penso que podere-mos afirmar que a situação seagravou nos últimos doisanos, em que as medidas dogoverno, de cariz economi-cista, provocadas e justifica-das pela crise e consequenteintervenção da tróica, têmcolocado a escola públicanuma situação de risco.O alargamento da idade dareforma, aliado ao aumento dacarga horária de trabalho dosdocentes e à redução drásticado seu rendimento, a que sevieram juntar as revisões cur-riculares decididas unilateral-mente com a diminuição dopeso das disciplinas das com-ponentes artísticas e tecnoló-gicas, essenciais para o com-pleto desenvolvimento do jo-vem, tem provocado danos dedifícil reparação no serviçoprestado pelas nossas esco-las, que, só não são mais rele-vantes porque os docentes enão docentes que nelas tra-balham são profissionais de-dicados aos alunos, e conti-nuam a fazer o seu melhor(trabalhando horas a mais,desenvolvendo projetos, pa-gando do seu bolso muito domaterial necessário).Mas também aqui, o envelhe-cimento da classe docente, sepor um lado se pode dizer quebeneficia em experiência, poroutro é potenciador do apare-cimento de diversas doençasprofissionais.

Verificamos, ainda, que oatual quadro legal é deveraslimitador, desde logo pelaexcessiva centralização dopoder de decisão.Com efeito, o tão propaladoaumento da autonomia dasescolas só existe no discursopolítico, existindo atualmenteuma “ditadura da plataforma”que faz com que as escolassó possam fazer algo depoisde aprovada numa das deze-nas de plataformas informáti-cas que o MEC, o MF, o TC, eaté a Câmara Municipal,disponibilizam para controlodas escolas. Além disso, exis-te uma autonomia para pedirautorização, já que os escla-recimentos esbarram, invaria-velmente, em reportes para alei em vigor e a competênciadecisória do diretor. Estasituação tende a agravar-secom a delegação de compe-tências que o MEC, ao abrigodo contrato de Educação eFormação Municipal, fará nasautarquias. Como refere oConselho das Escolas, no seuparecer n.º 1/2015.E em relação às perspectivas,disse:“Contamos nas nossas esco-las com um corpo docentecada vez mais qualificado que,apesar de ter sido sucessi-vamente desconsiderado edesvalorizado, continua apugnar pelo sucesso dosseus alunos.Respondendo à questão dodebate, devemos pugnarsempre por uma escolapública de qualidade, queevolua, no meu entender, emtrês premissas:Escola Pública com Autono-mia; Escola Pública Inclusiva;Escola Pública como Comu-nidade Educativa Local.”A encerrar o debate, o mode-rador lembrou uma citação deAntónio Sampaio da Nóvoafeita por um dos conferen-cistas:“Uma coisa vos digo: se nãoformos capazes de pensarcom ousadia os desafiosactuais, a escola pode tornar-se um instituição dispensávelou residual, apenas para aco-lher os mais desfavorecidos,porque os outros se educa-rão por outros meios.”

Luís Sérgio Mendes

António Sampaio da Nóvoa, no uso da palavra


SOCIEDADE

presidente da Câ-mara Municipal deSintra, Basílio Hor-ta, realizou no dia20 de maio, uma vi-

Basílio pede boa vontadeaos proprietários para legalizaçãode AUGI em Casal de CambraVai avançar obra de construção do troço de ligação da EN 250 ao Pavilhão Gimnodesportivo, emCasal de Cambra. A obra havia sido anunciada na primeira Presidência Aberta, em Casal de Cambrae vai ser lançado o concurso, em breve, depois de um processo demorado que está em praticamenteconcluído. A Estradas de Portugal (EP) deu as devidas autorizações e o projeto encontra-se em fasede execução. Basílio Horta considera “uma obra estruturante para esta freguesia com melhoria nosacessos”. O investimento é de 450 mil euros.

Osita à Freguesia de Casal deCambra, no âmbito das Pre-sidências Abertas efetuadasdesde o início do mandato.A visita começou nas insta-lações da Junta de Freguesiade Casal de Cambra e seguiupara o mercado municipal deCasal Cambra. Basílio Hortareferiu a necessidade de estu-dar a melhor maneira de dina-mizar o espaço: “vamos per-ceber que serviços, por exem-plo, podem ser instalados aquide maneira a atrair pessoaspara este mercado” e explicouainda que “o investimento nareabilitação do edifício serárealizado depois de analisa-das todas as possibilidades”.O presidente da Câmara Mu-nicipal de Sintra, Basílio Hor-ta, anunciou, numa visita aoterreno, a construção e explo-ração do cemitério em Casalde Cambra. Nesta primeira fa-se está definido o terreno on-de ficará instalado o cemité-rio, daquela freguesia, e de-pois segue-se a abertura doconcurso de construção eexploração que, segundoBasílio Horta, “é a melhor for-ma de dar a esta localidadeum cemitério sem custos deconstrução nem de manuten-ção para a Câmara ou Junta

de Freguesia”.A visita prosseguiu para asinstalações do Centro Comu-nitário de Casal de Cambra everificação das obras de reabi-litação anunciadas durante a“Presidência Aberta”, emmaio de 2014, devido ao mauestado de conservação doedifício. O valor do investi-mento no espaço é de apro-ximadamente 175 mil eurospara execução de obras noexterior: pátio e jardins, ter-raço e coberturas (levanta-mento de revestimentos,impermeabilização e respetivasubstituição), fachadas do

edifício (colocação de isola-mento, revestimentos e pin-tura geral) e no interior: tetos,paredes, pintura e pavimen-tos de várias áreas.Basílio Horta acompanhadopelo executivo camarário etécnicos dos vários serviçosesteve na Rua de Milão, on-de estão a decorrer obras derepavimentação da estrada,com investimento aproxima-do de 4 800 euros, no âmbitodas intervenções de repara-ção de vias rodoviárias a de-correr por todo o Município.Em seguida, Basílio Hortaesteve numa AUGI daquela

localidade que se encontra emprocesso de resolução. O pre-sidente da Câmara disse que“a autarquia está a trabalharmuito para conseguir legalizarmais uma AUGI em Casal deCambra, mas também tem dehaver vontade dos proprietá-rios para resolver a situação”.A Presidência Aberta termi-nou no auditório da Junta deFreguesia de Casal de Cam-bra, em cuja a sessão de encer-ramento participaram váriosrepresentantes de associa-ções daquela freguesia.

Fonte: CMS

Segunda presidência Aberta da CMS e técnicos a Casal de Cambrafotos: junta de freguesia de casal de cambra

LameirasFesta Anual em honrada padroeira no dia 7A comissão de festas emhonra do Imaculado Coraçãode Maria, em Lameiras, dá pú-blico conhecimento do pro-grama das festas, incluindoprocissão da sua padroeira.PROGRAMA: 15:30 – Missaanual em honra do ImaculadoCoração de Maria • Banda daS. F. I. R. F. de Lameiras17:00 – Procissão em honrada padroeira • Banda daSociedade F.I.R.F. de Lamei-ras • Grupo de Bombos daAssociação Amigos de SantoAntónio de Fação.

No próximo Domingo, dia 7 de Junho, às 11h30, a Sé Patriarcalde Lisboa acolhe a celebração da Eucaristia na Solenidade doSantíssimo Corpo e Sangue de Cristo, popularmenteconhecida como Corpo de Deus. Preside o Cardeal-Patriarcade Lisboa, D. Manuel Clemente.Entre as 13h e as 16h, ainda na Sé, haverá Adoração doSantíssimo Sacramento. A habitual Procissão do Corpo deDeus, terá início às 17h e vai percorrer diversas ruas da cidadede Lisboa: Largo da Sé, Rua das Pedras Negras, Rua daMadalena, Rua dos Condes de Monsanto, Praça da Figueira,Rua da Prata, Rua da Conceição, Rua de Santo António da Sée Largo da Sé.

Lisboa (Baixa), 7 de junhoProcissão do Corpo de Deus

O Centro Social Paroquial de Algueirão-Mem Martins Mercês,dedica-se à intervenção e inclusão social das pessoas maiscarenciadas residentes na Freguesia de Algueirão-Mem-Martins e Mercês.Com esse objetivo, o Centro Social Paroquial apoia atualmentemais de 1,2 milhares de pessoas através dos seus projetos deCentro de ATL, Centro de Dia, Apoio e Aconselhamento Socialde Emergência, Apoio Alimentar, Gabinete de Formação eInserção Profissional e Gabinete de Apoio e Atendimento àPopulação no Bairro do Casal de São José.De modo a melhorar o apoio social prestado pelo CSPAMMM,iremos organizar a segunda edição do Mercado Solidário dePrimavera.O Mercado Solidário de Primavera irá realizar-se no Largo daIgreja do Algueirão, nos dias 5, 6 e 7 de junho.

Freguesia de Algueirão-Mem Martins e MercêsMercado Solidáriode Primavera


DESPORTO

Campeonato Distrital “Pró-nacional” – Real Sport Clube, 3-At. Povoense, 0

Vitória em dia de festaAntónio José

Real recebeu a taça de campeão da AFL e fez a festa

Em tarde de festa, Tiago Carreira despediu-se com um golo

Futsal – Taça Associação de Futebol de LisboaMTBA na final de Loures com ACC

Futsal – 2.ª Divisão nacional (Zona Sul)Vila Verde sem hipóteses de promoção

fotos: José António

om o título de campeãogarantido a três jornadasdo fim do campeonato, oReal, fez a festa em casa,diante uma moldura huma-

na bastante significativa, que en-cheu por completo a bancada prin-cipal do seu complexo desportivo.No camarote, estiveram presentes,o presidente do clube, Adelino Ra-mos, o ex-presidente, Orlando Go-mes, o vice-presidente para o fute-bol, Luís Neves, o vice-presidenteda Câmara Municipal de Sintra, RuiPereira, José Loureiro, em repre-sentação da Associação Futebol DeLisboa, Hélder Campos, presidentedo Conselho de Arbitragem da AFLisboa, entre outras individua-lidades ligadas ao desporto. Para es-te evento, antes do prélio, a direcçãodo Real, elaborou um programa queincluiu as escolinhas de futebol,actuação das classes de Gímnicas,Rítmica, Dança, Acrobática, RopeSkipping, e no intervalo do encon-tro, a classe da dança Zumba. Nofinal da partida, ambas as equipasprestaram uma pequena homena-gem a Joaquim Leitão, juiz quedirigiu o jogo, por este abandonar aarbitragem ao ter atingido o limitede idade. Um gesto bem bonito porparte destes dois emblemas dofutebol nacional.

Ficha do JogoJogo no complexo desportivo doReal, em Massamá/Monte Abraão.Sintra.Árbitro: Joaquim Leitão, coadjuva-do por Maria Freire e André Seixas(Lisboa).Real Sport Clube: André Martins(Miguel, 82´); Tiago Lourenço, Sér-gio, Marcelo (Rui Janota, 82´) eTiago Morgado (Tiago Carreira,63´); Luís Mota, Daniel (Rúben, 63´),Zé Paulo (Eduardo Pires, 82´) ePaulinho; Casimiro e Nelson. Trei-nador: Rui Sousa.Atl. Povoense: João Costa; Grilo(Fábio, 62´), Bá, Hugo Rocha e Yuri;Omar, Fernandes, Sérgio (Ivanilson,62´) e Areias (Edi, 73´); Pedro (Fa-rinha, 73´) e Bitó(Jaló, 62´). Trei-

Realiza-se amanhã, sábado,dia 6, com início pelas 21h00no Pavilhão Paz e Amizade,em Loures, a final da Taça As-sociação de Futebol de Lis-boa (AFL) em Futsal. Frente-a-frente para a conquista dotroféu vão estar as equipas

Embora matematicamentefosse possível, antes da rea-lização da penúltima jornada,a verdade é que se veio aconfirmar na ronda realizadano dia 30 de Maio que as té-nues esperanças do SportingVila Verde subir de divisãoacabariam por se esfumar.

do Grupo União MTBA eAcadémico Clube de Ciên-cias (ACC). O emblema dafreguesia do Lumiar classifi-cou-se no 4.º lugar da Divisãode Honra da AFL, e surge nofinal da época em duas fren-tes. Para além da final da taça

estará também na final daSupertaça, curiosamente coma equipa do litoral sintrense,no dia 10, no pavilhão muni-cipal de Casal de Cambra. Jáo “MTBA” sonha com o“triplete” depois da conquistado título de campeão… VS

Embora vencendo no redutodo Amarense (3-4), os leõesforam superados pela concor-rência (Fabril, Lombos e Por-tela) que não perdeu a opor-tunidade de manter as posi-ções cimeiras da classifica-ção. Ainda assim, a formaçãode Vila Verde terá uma palavra

a dizer nessa disputa, já quena derradeira jornada, a rea-lizar amanhã, sábado, dia 6,recebe a A.M. Portela, equipaque segue no 2.º lugar emigualdade pontual (19 pon-tos) com o Fabril do Barreiro,que lidera a classificação.

VS

Cbol é o mesmo, e já está a trabalharcom vista à próxima temporada.Penso, que esta continuidade estáassegurada. E estou muito feliz comeste título e com a subida ao CNS”,rematou.Rui Sousa (Treinador-principal)“Estamos todos de parabéns, nãosó o grupo de trabalho, jogadores,direcção e toda a massa associativa,que ao longo da época nos acom-panhou. Foi um ano tremendamentelongo, com inicio em Agosto atémeados de Junho, é bastante can-sativo. No entanto, é gratificantechegar ao fim e ver o esforço com-pensado. Fizemos também uma boacampanha na Taça de Portugal,dignificando o concelho de sintra ea freguesia aonde estamos inse-ridos. Acho, que para o novo anodesportivo, vamos fazer umcampeonato bastante tranquilo, comalguns acertos e ajustes no plantel”concluiu.José Carlos Pires (Director-des-portivo) “ Fizemos uma excelenteépoca, desde o primeiro dia, ela foiplaneada e construída com esseobjectivo. Penso que o Real, estánum patamar que é o seu, competirnos nacionais. Também é a lógicado trabalho que tem sido feito a nívelde futebol de formação, aprovei-tando alguns jogadores da forma-ção, porque nós somos a equipamais jovem do campeonato”Tiago Teixeira (Treinador- adjunto)“Estou muito feliz, por conquistareste título, e subir aos campeonatosnacionais. É o meu primeiro feitocomo treinador. Já o tinha conse-guido como jogador. É uma enormefelicidade representar o Real”. PedroMáximo (Treinador-adjunto) “Sinto-me feliz e contente. Era um objectivotraçado desde o início da época.Conseguimos alcançar a três jorna-das do fim da prova, o desejadotítulo de campeão. Estamos gratosaos jogadores e principalmente pelotrabalho que desenvolvemosdurante a temporada. Atingimos,esse objectivo mais rapidamente doque nós se calhar estávamos àespera”.Nuno Carrilho (Treinador deguarda-redes) “ É um misto dealegria e de algum trabalho quetenho vindo a desenvolver, junta-

mente com a restante equipatécnica. Neste caso entrou umguarda-redes, que é formado noclube, e entrou na equipa principale isso, para mim é muito importante.Temos vindo a fazer um excelentetrabalho a nível de formação denovos guarda-redes”.Paulinho (Capitão de equipa) “Estoucompletamente satisfeito. Conse-guimos criar aqui neste clube umagrande família que é quase imposs-ível derrubar o que a gente criou.Este é um grupo fantástico e estesjogadores merecem uma oportu-nidade de alcançar outros pata-mares”. Sobre a final da Supertaça,Paulinho, “Vamos trabalhar para atrazer para casa”, rematou.

Tiago Morgadoe Tiago Carreira,assinam pelo Moreirense

Mais dois jogadores que enver-garam as camisolas do Real, vãorepresentar a equipa de Moreira deCónegos na próxima temporada,juntam - se a outros dois que saírama meio da temporada o central JoãoSousa e o avançado, Enço Fati.Resultados da 30.ª e última jornada:Alverca - Sporting Lourel, 2-4;Vilafranquense - Santa Iria, 4-0;União Tires - Lourinhanense, 2-0;Futebol Benfica - Montelavarenses,3-0; Pêro Pinheiro- At. Cacém, 3-0;Real Sport Clube - At. Povoense, 3-0; Oeiras - At. Tojal, 4-4; Carregado- Coutada, 1-3. CLASSIFICAÇÁOFINAL: 1º Real Sport Clube, 73; 2ºVilafranquense, 64; 3º SportingLourel, 54, 4º Oeiras, 52; 5º At. Tojal,50; 6º Lourinhanense, 49; 7º At.Povoense, 45; 8º Alverca, 43; 9ºSanta Iria, 40; 10º Coutada, 39; 11ºAt. Cacém, 38; 12º União Tires, 32;13º Carregado, 27; 14º FutebolBenfica, 24: 15º Montelavarenses,18; 16º Pêro Pinheiro, 13.Campeão: Real Sport Clube (sobeao CNS). Descem à 1ª Divisão deHonra: Futebol Benfica, Monte-lavarenses e Pêro Pinheiro.Nota: Se descer mais uma equipa doCNS, o Carregado, também desce deescalão.

nador: João Borrego.Ao intervalo: 1-0.Marcadores:Nelson (21´), Tiago Carreira (80´) ePaulinho (88´).

Comentário:Foi um jogo para cumprir calendário,mas bem disputado de parte a parte,com os jogadores empenhados emarrecadar os três pontos. O Real, nasua despedida dos regionais mar-cou cedo por Nelson, o seu melhormarcador. Os visitantes reagiram etentaram chegar ao empate, obri-gando André Martins a executar trêsou quatro defesas de recurso. Nosúltimos dez minutos, chegaram osgolos da tranquilidade apontadospor Tiago Carreira e pelo capitãoPaulinho.Adelino Ramos (presidente do clu-be) e José Loureiro (vice-pres. AF

Lisboa), entregaram o troféu aoscampeões, e as respectivas meda-lhas alusivas ao evento.

Festa do novo campeãoReal Sport Clube– Jornal de Sintrafez reportagem no relvado

No final do encontro, a alegria erabem visível no rosto do novopresidente do Real, Adelino Ramos,que disse à reportagem do Jornalde Sintra “ É uma enorme alegria,chegar ao fim desta época despor-tiva e termos conseguido atingir osobjectivos. Acabamos por herdar to-do um trabalho dos nossos ante-cessores. O departamento de fute-


DESPORTO

Benfica ganha em Sintra (4-9) para o nacional de juniores – 2.ª Fase (Zona Sul)

Vontade de Amaro & Herlânder não chega para evitar derrota

Bernardo Maria travado em falta. Não foi uma tarde feliz para o melhor marcadordo HC Sintra esta época

foto: ventura saraiva

om uma equipa de indi-vidualidades, e a rodar naequipa B (3.ª classificadana 2.ª Divisão), o Benfica éo mais sério candidato à

Ventura Saraiva

Ao virar para a segunda volta da 2.ª Fase (4.ª Jornada), do Campeonato Nacional de Juniores (sub 20) de Hóquei em Patins-Zona Sul, o Benficaconfirmou no domingo, dia 31 de Maio, no pavilhão desportivo de Monte Santos a vitória conquistada na Luz no jogo de abertura da competição. Comuma superioridade enorme no primeiro tempo do jogo, chegou facilmente aos sete-a-zero. Na segunda parte, uma melhoria do Hockey Club de Sintranão só “estancou” o avanço no marcador, como reduziu a diferença para 4-8. Todavia, a vontade de Herlânder Lopes, e Rodrigo Amaro, os maisactivos no jogo, não foi suficiente para virar o rumo dos acontecimentos.

Cconquista do título nacional dejuniores, época de 2014-2015. Comuma primeira fase de grande supe-rioridade sobre os seus adversá-rios, continua a manter esse ascen-dente, contando por vitórias todosos jogos até agora disputados.Quem esteve presente nas bancadasdo pavilhão de Monte Santos, nopassado domingo, dia 31, assistiu aduas partes bem distintas do jogo.Aos 15 minutos, o conjunto encar-nado já vencia por 4-0,com golosde excelente execução, e uma dinâ-mica de jogo que tornava a “manta”dos sintrenses muito curta, comdificuldade em recuperar das tran-sições ofensivas. Mesmo nas oca-siões mais flagrantes, os patina-dores orientados por João Abrantesnão acertavam com a baliza defendi-da por António Silva. E nem mesmode livre directo, como aconteceu aos18’, com Bernardo Maria a errar oalvo. Os últimos três golos do Benfi-ca a terminar o primeiro tempo sãode grande eficácia, com duas assis-tências primorosas, quer no 5-0 (deDiego Dias para João Sardo), e no7-0 (de Gonçalo Pinto para TiagoGodinho).

Diogo Lourenço abrecaminho à recuperaçãoCom o treinador dos encarnados apoupar as unidades mais influentesno primeiro tempo, o Hockey Club

Chegou ao final, a edição de 2014-15, do Campeonato Nacional de Hóqueiem Patins de Seniores Masculinos da FPP. Na derradeira jornada (30.ª)realizada no sábado, dia 30 de Maio, o Hockey Club de Sintra venceu por2-6, no recinto do Alcobacense, com um “póquer” de Fábio Quintino.Mauro Teixeira e Tiago Pedro, marcaram os restantes golos do emblemasintrense que com esta vitória termina a prova, no 6.º lugar, em igualdadepontual com a UDC Nafarros (7.º) que perdeu em Murches (Cascais), como Benfica-B, por 9-4.Sobe à 1.ª Divisão, Física de Torres, enquanto o SC Tomar disputa com oHC Braga, o lugar em aberto. Descem à 3.ª, Entroncamento, Vasco da Gamae Alcobacense.

Campeonato Nacional da 2.ª Divisão – Zona SulHC Sintra e Nafarrosterminam empatados

espectadores nas bancadas, prefe-rindo o hóquei em patins e o apoioàs duas equipas. É que à mesma horajogava-se no Jamor a final da Taçade Portugal em futebol, com trans-missão via TV. Mas no pavilhão, asatenções estavam centradas norinque, e quem marcou presença, es-teve de alma, e coração pelamodalidade. E disso ninguém sepode queixar…

Ficha do jogo:Pavilhão de Monte Santos, emSintraÁrbitro: Ricardo Leão (CRAHPLisboa)H.C. Sintra: João Lopes; AntónioPulguinhas, Tiago Lourenço (cap.),Diogo Coutinho, e Diogo Lourenço(cinco inicial); Herlânder Lopes,João Mendes, Bernardo Maria,Rodrigo Amaro, e Nélson Coelho(gr).Treinador: João AbrantesS.L. Benfica: António Silva; Gonça-lo Conceição, João Sardo, DiegoDias, e Nuno Sousa (cinco inicial);Gonçalo Domingues, Pedro Martins,Tiago Godinho, Gonçalo Pinto, eDiogo Fernandes (gr).Treinador: Jorge GodinhoAo intervalo: 0-7. Resultado final:4-9Marcadores: Rodrigo Amaro (2),Diogo Lourenço (1), e HerlânderLopes (1), pelo HCS. Diego Dias (3),João Sardo (2),Tiago Godinho (2),Gonçalo Conceição (1), e GonçaloPinto (1), pelo SLB.Próxima jornada, dia 7 (domingo);Benfica-Oeiras; Turquel-HC Sintra

de Sintra agigantou-se no reatamen-to da partida, muito por culpa davelocidade imposta nas acçõesofensivas por Herlânder Lopes. Aos34 minutos, o Hockey Club de Sintraconseguiu finalmente encontrar ocaminho para a baliza encarnada,com Diogo Lourenço a reduzir para1-7. Na jogada seguinte, o Benficacoloca de novo a vantagem nossete golos, com a obtenção do 1-8.Registava o cronómetro do pavi-lhão, 35 minutos de tempo total dejogo, e Herlânder Lopes, culminavada melhor maneira a sua entrega aojogo, marcando para o emblema de

Sintra. No minuto seguinte emergeRodrigo Amaro que com raça faz o3-8, bisando de seguida, na marca-ção irrepreensível de um livre directo(4-8). Agitam-se nas bancadas, ossócios e adeptos do Hockey Clubde Sintra, puxando pelos rapazes,agigantados com os golos quecomeçaram a ser contabilizados. Otreinador do Benfica percebeu quea equipa estava “partida” pelo en-tusiasmo dos donos da casa, e vol-tou a colocar em campo as princi-pais unidades. A formação sintrensemais desgastada fisicamente, pas-sou a ser fortemente penalizada

pelas faltas que começara a cometer.Terminou o jogo em inferioridadenumérica, desequilíbrio que oBenfica aproveitou para fixar oresultado final em 4-9, e manterassim a liderança da Zona Sul, sócom vitórias (12 pontos).Quanto ao Hockey Club de Sintrafica obrigado a vencer os dois jogos(Turquel e Oeiras), autênticas finaispara conseguir o 2.º lugar e o respe-ctivo apuramento para a final únicacom os dois representantes daZona Norte.Uma nota final para relevar a pre-sença de quase uma centena de

Joga-se no próximo domingo, dia 7,a última ronda do CampeonatoNacional Feminino-Apuramento doCampeão, com a equipa da Stuart-Hóquei Clube de Massamá adespedir-se da competição norecinto do FC Alverca. Por se tratarda derradeira jornada, todos osjogos começam às 15h00, atéporque relativamente ao título decampeão ainda está tudfo em aberto.

Campeonato Nacional Feminino-Apuramento do CampeãoStuart-HC Massamádespede-se em Alverca

Benfica e Académica de Coimbraocupam o primeiro lugar, ambos com35 pontos, embora a vantagemesteja do lado das encarnadas pelomelhor coeficiente de golos. As es-tudantes jogam em casa e recebemo Hóquei Clube de Turquel,enquanto o Benfica joga no redutoda Associação Desportiva San-joanense.Da jornada do passado fim-de-

semana, vem a vitória da “Stuart-Massamá” no recinto do HCMealhada por 1-4, com golos deJoana Jorge, Rita Diaz, MargaridaFlorêncio, e Tânia Freire. Na clas-sificação, o conjunto da cidade deQueluz ocupa o 5.º lugar, com 17pontos.

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Hélder Rodrigues venceu nodia 30 o Rali da Tunísia aoscomandos de uma YamahaWR450F Rally, após ser omais rápido na quinta eúltima etapa do rali aocumprir os 206 quilómetrosda especial em 1h46m30s. Opiloto sintrense, que já tinhavencido esta prova em 2011,foi o primeiro em quatro dascinco especiais disputadasnesta maratona africana,assegurando assim a suaprimeira vitória internacionalenquanto membro da equipaYamaha Racing.Para o piloto de Aruil, este ralifoi bastante rigoroso, mas foiuma boa forma de iniciar ascompetições internacionais.“É muito bom estar de volta àTunísia. Este rali foi muitoexigente e técnico. Conseguialcançar a primeira vitória coma Yamaha Racing e sem dú-vida que estou muito satis-feito com o trabalho realizado.

Aruil / Almargem do Bispo

Hélder Rodrigues vence o Rali da Tunísia

Helder Rodrigues continua a brilhar em provas internacionais foto: A2 Comunicação

II G.P. de Atletismo de Queluz e Belas-Manuel FariaDomingo, dia 7,às 09h30 em BelasRealiza-se no próximo domingo, dia 7, em Belas, a partir das0h30, a 2.ª Edição do Grande Prémio de Atletismo-PrémioManuel Faria, numa organização da União de Freguesias deQueluz e Belas. A concentração dos atletas far-se-á na Praça5 de Outubro, local da partida e chegada de todos os partici-pantes, escalões de Benjamins a Veteranos de ambos os sexos.A competição está inserida no Troféu Sintra a Correr 2015,uma iniciativa da Divisão de Desporto e Juventude da CâmaraMunicipal de Sintra em colaboração com associações e juntasde freguesia. Embora parte do traçado das corridas mais longasse faça pelo interior da Quinta do Senhor da Serra, o trânsitoem Belas sofrerá condicionamentos durante toda a manhã dedomingo. VS

I Milha Urbana de Queluz-Troféu Sintra a CorrerSC Reboleira e Damaiavence destacadoOrganizada pelo Ginásio Clube de Queluz, este ano em versãode milha urbana (1.609 metros), realizou-se no dia 31 de Maio,no Bairro Nossa Senhora da Conceição, junto à Estação daCP de Monte Abraão, a quarta prova pontuável para o TroféuSintra a Correr 2015. Colectivamente, o Sporting Clube daReboleira e Damaia não deu hipóteses à concorrência e ven-ceu destacado, com um total de 480 pontos. A Casa Benficaem Algueirão-Mem Martins posicionou-se a seguir, com 320,e a fechar o pódio, a Juventude Operária de Monte Abraão(180).Individualmente, e nas corridas de seniores, Ilirio Mendes(Sporting), Nuno Carraça URCA), e Ivo Fernandes (SCReboleira e Damaia), completaram o pódio nos homens, e nasmulheres, a ordem foi a seguinte; Telma Silva (GDINE), IzabelaPires (Casa Benfica em Algueirão-Mem Martins), e AnaGonçalves (CA Vale de Figueira).

Terminou no último fim-de-semana do mês deMaio, o Campeonato Distrital de Lisboa por Equi-pas, no qual o Clube de Xadrez de Sintra participoucom duas equipas e viu alcançado, pela 3ª vez nasúltimas 4 épocas, o título de Campeão de Lisboa.A conquista do título foi conseguida pela equipaB, do CXS, composta por Ângelo Almeida, AntónioMaria, João Brandão e Jorge Pinto, e venceuinvicta o campeonato.Classificação final: 1.º Clube Xadrez de Sintra, 13pontos; 2.º CX Alekhine-C, 12, 3.º CX Alekhine-B,12, 4.º CX Sintra-J, 11, 5.º CXA Dona Filipa deLencastre-A, 10.Quanto à equipa J, composta por jovens atletasda escola de xadrez do clube, terminou em 4º lugar.Alguns destes atletas preparam-se agora para oCampeonato Nacional de Jovens, que irá ocorrerno Luso, entre 22 e 26 de Julho.

VII Corrida do Ambiente em SintraAndralino Furtadosem concorrênciaCom um novo percurso, a levar os participantes da corridadesde a Volta do Duche, às localidades da Ribeira, Carrascal,Morelinho, Várzea de Sintra, Cabriz e Monte Santos, com asubida pela Avenida Combatentes da Grande Guerra, até àEstefânea, 7.ª Edição da Corrida do Ambiente realizada nosábado, dia 23, em ambiente nocturno, e organizada peloCentro de cultura e Desporto Sintrense (CCDS), mobilizoucerca de meio-milhar de participantes entre a caminhada e acorrida. No plano competitivo, Andralino Furtado (SL Benfica)foi o vencedor nos homens, e Marisa Antunes (NúcleOeiras)nas mulheres.Rogério Azevedo (CCDS), 6.º na geral, e PatríciaRivotti (SUC) foram os melhores sintrenses na prova.(A reportagem completa pode ser visualizada na edição digitalem www.jornaldesintra.com, dia 29-05-2015)

Acredito muito na moto eacho que tem um potencialfantástico. Gostaria de agra-decer a toda a equipa que sededicou ao máximo”, afirmou.Esta participação de Hélder

Rodrigues no Rali da Tunísiafoi a primeira de uma série decorridas e treinos em que opiloto e a sua equipa vão par-ticipar tendo em conta o prin-cipal objectivo que é o Dakar

2016. O português está agorade olhos postos no Rali daSardenha que se realiza nopróximo mês de Junho emItália.Fonte: A2 Comunicação/Record

Campeonato Distrital de Lisboa(Equipas)Clube Xadrez de Sintratricampeão

Luis Gonçalves do CCDS

O arqueiro do Centro deCultura e Desporto Sin-trense (CCDS), Luís Gonçal-ves vai representar Portu-gal nas 28ªs Universíadasde Verão que este ano serealizam em Gwangju, Coreiado Sul, entre os dias 3 a 14de Julho, na categoria Re-curvo Homem. A presençade Luís Gonçalves contacom o apoio da FederaçãoAcadémica do DesportoUniversitário (FADU) e émais uma demonstração dotrabalho desenvolvido namodalidade pela estruturados trabalhadores do muni-cípio de Sintra.

Tiro Com Arco – 28.ªs UniversíadasLuís Gonçalves (CCDS)na Coreia do Sul


SOCIEDADE

NUCASE/EMPRESAPUB.

Incentivos à contratação de trabalhadores

CALENDÁRIO FISCAL JUNHODATA

LIMITE OBRIGAÇÃO FISCAL

Até o dia11

Até o dia15

Até o dia25

Até o dia16

Até o dia22

Até o dia30

Numa altura em que tanto se fala de crise e de desemprego,pretendemos esclarecer neste artigo alguns dos incentivos emvigor que os empregadores devem ter em conta quando decidiremcontratar novos trabalhadores, para que possam beneficiar deapoios financeiros muito apelativos.Em linhas gerais, para que as entidades empregadoras possambeneficiar de apoios e incentivos existe uma base comum derequisitos que devem ser cumpridos, entre outros a obrigatorie-dade de no momento da apresentação da candidatura e duranteo período de concessão do apoio, a entidade estar legalmenteconstituída e ter a sua situação contributiva regularizada perantea administração fiscal e Segurança Social.Principais medidas de incentivo à contratação dirigidas àsentidades:A – APOIOS FINANCEIROS1. Medida Estímulo EmpregoApoio financeiro às entidades que celebrem contratos de trabalho,por prazo igual ou superior a 6 meses, com desempregadosinscritos nos centros de emprego, com a obrigação de aumentare manter o nível de emprego durante a duração do apoio.A medida abrange os desempregados inscritos há pelo menos 2meses, com menos de 30 anos ou mais de 45 anos, ou outrosdesempregados que não tenham registos na Segurança Social(SS) como trabalhadores por conta de outrem, nem como traba-lhadores independentes nos últimos 12 meses que precedem adata da candidatura.O apoio pode ir entre 80% a 110% do IAS (419,22 ) que podeoriginar um apoio financeiro no valor máximo de 5.533,70 .

Na contratação, através da Medida Estímulo Emprego, de desem-pregados do sexo sub-representado em determinada profissão,o valor do apoio é majorado em 20% (contrato a termo) / 30%(contrato sem termo) - Medida de Promoção de Igualdadede Género no Mercado de Trabalho.

No caso de contratos sem termo, esta medida pode também serconjugada com o incentivo de isenção temporária de paga-mento de contribuições, durante 36 meses, caso se trate de

trabalhador desempregado de longa duração ou em situação de 1ºemprego (com idade superior a 16 e inferior a 30 anos).

2. Estágio EmpregoO apoio financeiro atribuído às entidades empregadoras que visama inserção de jovens num futuro emprego ou a reconversãoprofissional de desempregados, consiste na celebração de contratode estágio de 9 meses, com desempregados inscritos nos Centrosde Emprego, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos.Podem ainda beneficiar deste apoio, desempregados com idadesuperior a 30 anos, que não tenham registo de remunerações naSS nos últimos 12 meses anteriores à candidatura e, tenham obtidohá menos de 3 anos qualificação.O valor mínimo da bolsa mensal é definido de acordo com aqualificação do estagiário: Nível 2 – 419,22 ; Nível 3 – 503,00 ;Nível 4 – 544,99 ; Nível 5 – 586,91 ; Nível 6, 7 e 8 – 691,71 .

3. ReativarEsta medida consiste em estágio de 3 meses, para desempregadosinscritos nos centros de emprego, há pelo menos 12 meses, comidade mínima de 31 anos, que não tenham realizado estágiofinanciado pelo IEFP nos três anos anteriores à candidatura, e quedetenham no mínimo uma qualificação de nível 2.Os valores da bolsa mensal e comparticipações pelo IEFP mantêm-se relativamente à Medida Estágio Emprego.

4. Incentivo EmpregoRepresenta um apoio financeiro aos empregadores que, entre 1 deoutubro de 2013 e 30 de setembro de 2015, celebrem contratos detrabalho regulados pelo Código de Trabalho, no valor de 1% dasremunerações mensais declaradas à Segurança Social.

B – ISENÇÃO TEMPORÁRIA DE PAGAMENTO DE CONTIBUIÇÕESIsenta as entidades empregadoras de pagamento de contribuiçõespara a Segurança Social, na parte que lhes respeita (23,75% nageneralidades dos casos), durante um período máximo de 36 meses.A isenção é direcionada para a contratação de trabalhadores portempo indeterminado, em situação de 1.º emprego (idade inferior a

30 anos e que nunca tenham celebrado um contrato de trabalhopor tempo indeterminado) ou desempregados de longa duração.O recurso a qualquer uma destas medidas deve ser ponderado,dadas as exigências no cumprimento de diversos deveres erequisitos. Para obter o máximo de benefício possível, pode serplaneado o processo de recrutamento e seleção, com base nosrequisitos e benefícios esperados na contratação de uma novapessoa.O grupo NUCASE tem a experiência e conhecimentos necessáriospara o apoiar na escolha e gestão das medidas de incentivo, quesejam mais favoráveis à sua organização, assim como na seleçãode pessoas adequadas ao desempenho da função.Para mais informações ou esclarecimentos detalhadossobre estes benefícios, contacte a área de ConsultoriaRH do Grupo NUCASE ([email protected] ou 214585700).

Sónia NunesPsicóloga Social e das Organizações

Diretora de Recursos Humanos da NUCASE.Carcavelos, 22 de maio de 2015

Requerimento de pedido de autorização dos prejuízos fiscais (alteração datitularidade de mais de 50% do capital social ou da maioria dos direitos de votoem 2015)

Modelo 30 – Entrega da declaração de abril

IUC – Pagamento do Imposto Único de Circulação

IVA – Pedido de restituição de IVA suportado noutro Estado Membro ou paísterceiro

IPSS – Entre no sítio da segurança social das contas anuais referentes ao anoanterior

SGPS – Inventário das partes de capital

Relatório Anual – Entidades inscritas no registo de pessoas coletivas religiosas

Modelo 19 – Benefícios dados a trabalhadores ou membros de órgãos sociais

ATENÇÃO AOS LEITORESDA PÁGINA NUCASE / JORNAL DE SINTRANo texto do mês passado, na Edição de 24 de Abril de2015, pág. 13. tinha uma incorreção que se rectifica:

Errata: onde se lê “e não tenham auferido no ano anteriorrendimentos prediais de montante inferior a duas vezes o valorda IAS” deverá ler-se “e não tenham auferido no ano anteriorrendimentos prediais de montante superior a duas vezes o valorda IAS”.

Nota: A obrigatoriedade de aplicação das novas regras de emissãode recibos de renda, por despacho do secretário de Estado dosAssuntos Fiscais de 30 de Abril de 2015, fica dispensada decoima, desde que seja feita a regularização de todas ascomunicações ou emissões devidas desde 1 de janeiro de 2015,e desde que as mesmas sejam cumpridas até ao final do mês denovembro de 2015

IVA – Envio da declaração periódica do mês de abril

SEGURANÇA SOCIAL – Envio da Declaração Mensal de Remunerações

IRS – DMR – Envio da Declaração Mensal de Remunerações - AT

SISTEMA INTRASTAT – Envio ao Instituto Nacional de Estatística

CES – Pagamento da contribuição extraordinária de solidariedade

Modelo 11 – Notários e entidades que desempenhem funções notariais

Comunicação à CGA, IP dos montantes pagos nesse mês referentes a pensões

SEGURANÇA SOCIAL – Pagamento das contribuições

IVA – Envio da Declaração Recapitulativa

IRS – Entrega das quantias retidas

IRC – Entrega das importâncias retidas

IMPOSTO DO SELO – Entrega do imposto cobrado

FCT e FGCT – Entregas do mês anterior

Banco de Portugal - COPE

Comunicação das faturas, dos documentos de conferência de entrega demercadorias ou da prestação de serviços e dos recibos emitidos a entidades doregime de IVA de caixa

CULTURAALMANAQUEANIVERSÁRIOS

Os assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.


FARMÁCIASDE SERVIÇO

TELEF.URGÊNCIAS

Centro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

21 924 77 7021 434 82 0021 325 26 1021 910 72 10800 204 781

805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 15

21 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Espaço Cidadão - SintraRua Dr. Alfredo Costa, Sintra. Tel: 21 923 8550 - Fax: 21 923 85 51 - Linha Azul: 21 92416 862ª a 6ª feira das 9h às 16h30 (aberto à horado almoço)

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 5 DE JUNHO DE 2015

SOCIAL OBRIGATÓRIAS NECROLOGIAAUTOMÓVEIS DIVERSOSPROPRIEDADES EMPREGO

Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

Anual - 15,10 Anual (Estrangeiro) - 20,00

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FORMAS DE PAGAMENTO – JORNAL DE SINTRA

DE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

PRECISO DE ALUGAR umacasa com 2 divisões, depreferência com quintal. Entre azona de Colares e Maçãs.Contacto: 962325146.

COMPRO DISCOS VINILTelem. 927394989.

Sexta-feira, 29 de Maio – Sílvia Marina Jacinto Pexilga, de Alvarinhos, Maria JoãoBlanco Cunha, Angelina Sousa Brito, de Lisboa, Maria Eugénia de Carvalho LadeiroTaurino, de Sintra, Fortunata Joaquima Lúcio Pires Ligeiro, de Morelena; FernandoSimões de Carvalho, José Mota Gonçalves, de Pero Pinheiro, Arsénio AntónioDomingos Cortegaça, da Cabrela, Guilherme Carlos Martins Henriques, de Sintra.

Sábado, 30 – Joaquina Luzia Leitão Jorge, de Fação, Júlia Rainha Gomes, CristinaSimões, de Cortegaça, Hirondina Ricarda Catalão Silvestre, de Morelena, MariaIsabel Caeiro Baptista; Francisco Nunes, de Rio de Mouro, Estevão SimõesMarcelino, de Negrais, Luís Albino Carvalho Ferreira, da Várzea de Sintra , JoaquimGrilo de Azevedo, Rui Alexandre Sebastião Paulo, Pedro Manuel Gil Saragoça, VascoAlexandre da Graça Duarte, de Cabrela.

Domingo, 31 – Isabel Maria Sequeira Conceição Alberto, do Mucifal, Maria doRosário Jordão Valdez de Lemos, Maria Júlia de Barros, do Mucifal, Maria AméliaMata Jorge, Maria Luísa Belo da Costa Cascais, de Mafra, Manuel Cristóvão Duarte,de Campo Raso, José Manuel de Jesus Viegas, Caetano da Costa Ribeiro, RodrigoAntónio Costa Martins e Abel José Gomes Almeida, de Vila Verde.

Segunda-feira, 1 de Junho – Georgete Fernandes Pires, do Cacém, DeolindaMaria Chilreira da Soledade, de Pero Pinheiro, Beatriz Dias Silveira Coelho, deSintra; Torcato Nery Taful, da Terrugem, Domingos Manuel Duarte da Silva, deCampo Raso, Francisco da Piedade Baptista, José Augusto Ribeiro, de Agualva-Cacém, major Mário Fernando Fernandes Pereira, de Sacavém, Henrique BatalhaTavares, de Almargem do Bispo.

Terça-feira, 2 – Gracelinda Susete Cipriana Jerónimo, de Pero Pinheiro, Zulmirade Assunção Cardador, de Pero Pinheiro, Graciete Gonçalves Pardal, de PeroPinheiro, Palmira Rolo Miranda Carreira, de Santa Susana; Luís Ricardo BarataAmâncio, António Francisco Casinhas,João Rodrigues, Francisco Pedro de As-sunção, do Mucifal, João Eduardo Alemon Mafra, de Mem Martins, Jorge HumbertoMonteiro Germano, de Albogas, José Manuel Perpétuo Pais, do Algueirão.

Quarta-feira, 3 – Inês Silvestre de Sousa, de Morelena, Fernanda Mesquita, deMem Martins, Vera Moreira Rato, do Casal de Santo Amaro; José Aleixo, de VilaVerde,Joaquim Alberto Moreira Coelho, de Sintra, Carlos Manuel de SousaMarques, Rui Manuel Santo Guerra, de Mem Martins.

Quinta-feira, 4 – Maria do Rosário Sandinha Inácio, da Terrugem, Helena AngélicaChiolas Costa, de Setúbal, Cristina Maria Veríssimo da Silva, de Sintra, MariaCândida Pacheco da Silva Rosa, de S. Pedro de Sintra; António Rui Passos deMesquita, de Lisboa, António Moreira, da Várzea de Sintra, Adriano Duarte deHorta e Nogueira Ferrão, António Ferreira Barbosa, de Mem Martins, HenriqueManuel Sebastião, de Albogas, Sérgio Duarte Cittério, da Suíça, Anais LahayeBatista.

Sexta-feira, 5 de Junho – Ana Raquel Marques Resina, Mécia de Carvalho, deAlbarraque, Palmira Pargana, do Algueirão, Albertina Duarte Torres das Neves, deVal Flor-Sintra, Torcato António Ministro Alves, de Pero Pinheiro, José Dâmaso, daAmadora, José Santos Silva Coelho, de Mafra, Rui Manuel de Figueiredo Garcia,Bonifácio Domingos Catarino, de Faião.

Sábado, 6 – Helena de Oliveira Costa, Maria Madalena Mendes, da Assafora,Edviges Maria Leitão, Maria Beatriz Pereira de Oliveira, Maria da Conceição Moreirada Costa Rodrigues, das Azenhas do Mar, Magnífica Ferreira, de Montelavar, MariaJosé Gravato Figueiredo, de Mem Martins, Maria Manuela Miranda Varela, deLourel; Tomé de Barros Queirós, João Pimenta, de Queluz, José Nunes SilvaMonteiro, de Lourel.

Domingo, 7 – Maria da Graça Tavares Dias da Costa Gonçalves, Sara de BarrosQueirós Amâncio, de Sintra, Luisa Baeta dos Santos, de Fontanelas, Idalina MirandaNazaré, de Lourel, Maria da Glória da Silva Afflalo; João Domingos Henriques Vieira,de Sintra, José de Castro Durão, do Cacém, Filipe Chança Coelho, de Almoçageme,eng. José Orlando Simões, de Cascais, António José Francisco Amaral, doAlgueirão,Frank Batista, Paulo Fernando Sequeira Barbosa Teixeira, do Mucifal,Luís Filipe Pinela Tojeira, das Mercês.

Segunda-feira, 8 – Maria Alda Grilo de Azevedo Ramalhete, de Montelavar, MariaIsabel Oliveira Reis Medina, da Figueira da Foz, Valentina Almeida Lopes; CarlosPedro Miranda, da Ribeira, José Manuel da Silva Gomes, do Algueirão, coronelArnaldo Costa Coelho, de Mem Martins, Nuno Miguel Baptista Vicente.

Terça-feira, 9– Sofia Alexandre Maximiano Cardeal de Brito, das Lameiras, MarianaPardal Monteiro, de Pero Pinheiro, Maria Rosa Domingos Veloso, Domingas deJesus Victória Antunes, do Ral, Joaquina da Costa Duarte, de Cortegaça, MariaTeresa Soares de Carvalho, de Sintra, Maria da Silva Cristovão, da Chilreira, AnaDulce Perpétuo do Carmo Amaro, de São João das Lampas, Teresa Soares Pereirade Lemos, Maria Adélia Pais Veríssimo, de Pero Pinheiro, Maria Adélia BaptistaParreiras Casinhas, de Montelavar; João Carlos Mota Gonçalves, de Pero Pinheiro,Júlio Francisco Lopes Claro, José Afonso Queimadas Parracho, de Almoçageme,João Paulo Laureano da Costa, Pedro Miguel Jesus Lopes Barbosa,Valter da Costa,Francisco José da Silva Cavalheiro, da Pernigem e Renato Jorge Gil Saragoça.

Quarta-feira, 10 – Josefina Paulo da Silva, das Azenhas do Mar, Maria Alice da SilvaAntunes, da Pernigem, Ema de Jesus Silvestre; José Manuel Reis da Conceição,Manuel Inocêncio Carioca, da Assafora, José Maria da Silva, António Correia Pinheiro,de Mem Martins.

Quinta-feira, 11 – Dina Paula Coelho Guerreiro, de Montelavar, Bárbara Vilar,Constança da Silva Bento, Judite dos Santos Plácido, Argontina Bernardo Gomes, doAlgueirão, Fernanda Rosa, João Simões Pedrosa, Sabino Manuel Caetano, de Alvar-inhos, Luís Manuel Catarino Gomes, José Coelho Costa, do Carrascal, Luís ManuelSilvestre Gomes, de Armés.

Sexta-feira, dia 5 de Junho: DumasBrousse, Mem Martins (214374144); Queluz, Queluz(214365849); Campos, Cacém (219180100).

Sábado, dia 6: Viva, Rio de Mouro(219177979); Neves, Massamá Norte (214389010);Caldeira, Cacém (219147542).

Domingo, dia 7: Valentim, S. Pedro Sintra(219105223); André, Queluz (214350043); MiraSintra, Mira Sintra (219138290).

Segunda-feira, dia 8: Crespo, Várzea deSintra (219245320); Portela, Monte Abraão(214377619); scensão Nunes, Agualva(214323020).

Terça-feira, dia 9: Dumas Brousse, Rinchoa(219160404); Azeredo, Pendão (214350879); SilvaDuarte, Cacém (219148120).

Quarta-feira, dia 10: Almargem, Cavaleira,Algueirão (219622835); O’Neil Pedrosa, Massamá(214307407); São Francisco Xavier, S. Marcos(214260615).

Quinta-feira, dia 11: Riomouro, Rinchoa(219169200); Correia, Queluz (214350905); Rico,Agualva (214312833).

No próximo dia 6 de junho,nas instalações dos Bom-beiros Voluntários de Almo-çageme, realiza-se umagrande noite de Fados comjantar incluído cuja receitareverte a favor da aquisiçãode uma ambulância detransporte de deficientes.Esta é a 1ª de várias iniciativasque integram as comemora-ções dos 120 anos da cor-poração de bombeiros cujoaniversário se assinala, for-malmente, no próximo mês desetembro. As celebraçõescentenárias originaram acriação de uma comissão detrabalho que junta a atualdireção da Associação Hu-manitária dos BombeirosVoluntários de Almoçageme eantigos presidentes. Desta-ca-se o excelente e prestigia-do elenco de fadistas que seassociaram à causa huma-nitária também apoiada pelaRádio Amália.

Comemoração dos 120 anos dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme

Grande Noite de Fados

A 52.ª edição da FIARTIL, aFeira de Artesanato maisantiga de Portugal, está devolta ao Estoril de 25 deJunho a 6 de Setembro comum recinto renovado e umnovo formato do espaço derestauração e entretenimento.As tradições portuguesasestão em destaque na Feirade Artesanato do Estorilcontando com a participaçãode centenas de artesãos quemostrarão ao vivo técnicas etradições de artesanato

FIARTIL – Feira de Artesanatodo Estoril está de regressode 25 de Junho a 6 de Setembro 2015

ancestrais e contemporâneasdurante 10 semanas.A par do Artesanato, tambéma Gastronomia terá um novoconceito com esplanadacentral, com vários restauran-tes e quiosques com oferta dediversos produtos regionaise gourmet em semanas temá-ticas.A FIARTIL terá tambémactividades dedicadas àscrianças e famílias com work-shops de artesanato orienta-dos pelos artesãos presentes

e um diversificado programade animação que garanteespetáculos diários com aexibição de grupos etnográ-ficos e ranchos folclóricosentre outros.Pela primeira vez, decorreráuma campanha de apadrinha-mento das árvores do recinto,em que cada artesão parti-cipante na Fiartil decoraráuma árvore a seu gosto e deacordo com as suas técnicasde artesanato.

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]


televisão

H

PUB.

Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0777776 0956 0956 0956 0956 095OFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADA

Bernardode Brito e Cunha

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor, não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

Queluz – Concerto Comemorativo dos 40 anos do Conservatório de Música de Sintra, dia 5 junho, 21h30, no Palácio Nacional de Queluz

CINEMA

EXPOSIÇÕES

TEATRO

S

MÚSICA

J

Sintra – “Vitrais e Vidros:Um gosto de D. Fernando II”Onde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra- Monte da LuaTelf. 21 923 73 00

Sintra – “Sintra Arte Pública

Sintra – “Rei Ubu” de AlfredJarry, pelo Fio d’Azeite– Marionetas Chão de OlivaQuando: Até 7 de JunhoOnde: Casa de Teatro de Sintra,5.ª feira a sábado, 21h30;domingos, 16h.Reservas: 21 923 37 19

Sintra – “Frankenstein”pela bYfurcação TeatroOnde: Quinta da RegaleiraQuando: Sábados, às 21h30,até final de setembroInf.: 219106650/934565753

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643De 4 a 09 de Junho“Astérix e o Domínio dos Deu-ses”, VP, às 11.40h, 13.50h,15.55h, 17.50h, 19.45h.“Astérix e o Domínio dos Deu-ses”, VP, 3D, às 11.25h.“Um Ritmo Perfeito 2”, às13.20h, 21.40h.“Mad Max: Estrada da Fúria”3D, às 23.55h.“Mad Max: Estrada da Fúria”,às 13.10h, 16h, 19h, 21.40h,00.10h.“Tomorrowland: Terra doAmanhã”, às 13.30h, 16.10h,18.50h, 21.35h, 00.15h.

2, às 13.25h, 16h, 19h, 22h.“Há Sempre uma PrimeiraVez”, na sala 1, às 21.45h.“Tomorrowland: Terra doAmanhã”, na sala 3, às 13.30h,16.10h, 18.50h, 21.35h.“Mad Max: Estrada da Fúria”,na sala 4, às 12.50h, 15.20h,21.40h.“SPY”, na sala 5-K, às 13.20h,15.50h, 18.40h, 21.30h.“Nos Jardins do Rei”, na sala6, às 13.15h, 15.30h, 19.50h,22.05h.“Home: A Minha Casa” VP, nasala 6, às 17.45h.“Big Game - InstintoCaçador”, na sala 7, às 13.50h,19.50h, 21.50h.“Mortadela e Salamão: MissãoNão Impossível” VP, na sala 7às 15.45h.“Paddington” VP, na sala 7, às17.50h

Sintra – 50.º Festival de Sintra– Homenagem à Marquesade CadavalQuando: Até 7 de junhoBilhetes à venda no CentroCultural Olga CadavalContacto: 219107110

Sintra – “Exaltation GospelChoir – Homenagem a NelsonMandela”Quando: 5 junho, 22hOnde: Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Lisbon Music Fest”Quando: 7 de Julho, 21h30:Orquestra e Coro Juventus MusicaBasel (Basileia, Suíça);8 de Julho, 21h30:Vrije Universiteit AmsterdamOrkest (Amsterdão, Holanda)Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Queluz – Concerto Comemo-rativo dos 40 anos do Con-servatório de Música de SintraQuando: 5 junho, 21h30Onde: Palácio Nacional de Queluz

Queluz – “L’lsola Disabitata- Serenata per musica”Do compositor David PerezInterpretado pelo Divino Sospiroe com direcção musical deMassimo MazzeoQuando: 26 junho, 18h00Onde: Sala do Trono, no PalácioNacional de QueluzInformações PSML: 219237300

XI”, com trabalhos de 18 escul-tores de várias nacionalidadesOnde: Volta do DucheQuando: Até junho 2015

Sintra – “Desenhos de mestreArtur Anjos Teixeira”Onde: Museu Anjos TeixeiraContacto: 21 923 88 27

Sintra – “Pintura”Exposção de pintura de NunoGonçalvesOnde: MU.SA - Museu das Artesde SintraQuando: Até 15 de julho

Sintra – “Drifting”Exposição de Esculturade Susana Cannase Vasco BaltazarQuando: Até 22 de julhoOnde: MU.SA - Museudas Artes de SintraContacto: 965233692

Sintra – Esculturade Laranjeira SantosOnde: Jardins da Quintada Ribafria.Quando: Até outubro.

Sintra – “Sintra, Feiras,Festas e Romarias”Exposição de fotografiaOnde: Paços do ConcelhoQuando: Até 27 de julho

“Mortadela e Salamão: MissãoNão Impossível” VP, às 11.35h,15.45h.“Há Sempre uma PrimeiraVez”, às 13.45h, 15.45h, 17.45h,21.45h, 00.05h.“Uma Aldeia Quade Perfeita”,às 19.45h.“Vingadores: A Era de Ultron”,às 15.35h, 18.30h, 21.20h,00.10h.“Home: A Minha Casa”VP, às11.10h, 17.45h.“Nos Jardins do Rei”, às 13.15h;15.30h, 19.50h, 22.05h, 00.20h.“Paddington” VP, às 11.30h17.30h.“Big Game - InstintoCaçador”, às 13.50h, 15.40h,17.30h, 19.50h, 21.50h, 23.50h.“Spy”, às 13.20h, 15.50h (VIP),18.40h (VIP), 21.30(VIP), 00h.(VIP)

10 de Junho“Astérix e o Domínio dos Deu-ses”, VP, na sala 1 às 13.50h,15.55h.“Astérix e o Domínio dos Deu-ses”, VP, na sala 4 às 17.55h,19.45.“Mundo Jurássico”, na sala 1,ás 17.50h.“Mundo Jurássico”, na salaVIP8, às 12.55h, 15.30h, 18.30h,21.30h.“Mundo Jurássico” 3D, na sala

OUVE DUAS FESTAS do futebol nesta semanaque terminou. Foram ambas bonitas, uma maisgrandiosa do que a outra, mas ambas em Lisboa:já não era sem tempo que duas Taças regres-sassem a Lisboa. A Taça da Liga, que foi dispu-

EJAMOS SICEROS: a novela da SIC “Mar Sal-gado”, que está nos nossos serões desde Setembroe conquistou fãs completamente inesperados (nãoé, Rui?), merecia uma outra atenção por parte daestação. Não exactamente em relação à salinidade

OSEPH BLATTER anunciou na última terça-feiraque renunciava ao cargo de presidente da FIFA,tendo confirmado ainda que não será nova-mente candidato: “Não vou concorrer. Ficareiem posição de concentrar em reformas pro-

Algumas alegrias e outras tristezas

tada em Coimbra teve – apesar da sua importância maisreduzida face à outra, a de Portugal – maiores festejos doque a outra. Não admira, também: o Benfica, que é um dosmaiores clubes do mundo, faz sempre maiores festas doque o Sporting, mas não é isso que conta para aqui. O queconta é dizer que não houve sombra de “festejos de entre-meada” – se me é permitida a imagem – isto é, não houve,em nenhuma das festas, folguedos entremeados comalguma violência policial. E é assim que deveria sempre.Mas, por via das dúvidas, o melhor é manter o subcomis-sário Silva em Guimarães – mesmo agora que as competiçõesjá acabaram. E a propósito do senhor em causa: não era játempo de se ter chegado a uma conclusão do inquérito?

fundas”, afirmou, na hora da despedida, mas esta ameaçade se concentrar em reformas profundas não augura nadade bom. Nos últimos dias foi tornada pública uma inves-tigação que envolvia altos quadros da FIFA, sendo queexistiam fortes indícios de corrupção dentro da organização,nomeadamente no que diz respeito à organização deMundiais. Não será grande extrapolação pensar que estefacto estará relacionado com a decisão do suíço. Blatterreferiu à imprensa que nenhum dos casos que tem vindo apúblico estava sob o seu controlo, como que afirmando

que nada tinha que ver com as suspeitas de corrupção sobrea organização. O responsável máximo pelo organismo pediuao Comité Executivo da FIFA para realizar um congressoextraordinário o mais rapidamente possível. Segundo estavaa ser avançado, a nova eleição deverá ocorrer entre Dezembrodeste ano e Março de 2016. Aposto que mais ninguém o verá:a esta hora, o homem já deve ir a caminho de um paraísofiscal, levantar os cobres que ali o esperam. E o futebol que selixe.

do mar de Setúbal (é mar ou é rio? Estou na dúvida...) mas emrelação às expectativas criadas, isto é, em relação à suasucessora. Mas a SIC, pela mão de Patricia Muller, decidiu irpor outro caminho. Que tinha (e tem ainda) “Mar Salgado”para captar um milhão e meio de espectadores por episódio?Uma coisa muito fácil (aparentemente): as suas característicaspopulares, as figuras da classe trabalhadora, as peixeiras dapraça, as operárias de uma fábrica de conservas, os pequenos-grandes escândalos do bairro, em suma, aquilo com quelidamos todos os dias. E, logo em Setembro, não poderianinguém ficar indiferente ao drama de Leonor e aos seus doisfilhos (sniff!!) que lhe foram retirados na noite do parto –estas coisas passam-se sempre à noite, vá-se lá perceberporquê.Mas a sucessora já começou a ser exibida. Lamentavelmente.É rigorosamente o oposto, nada de coisas populares: elessão Ataídes, mas dá logo vontade de escrever “Athaydes”porque são chiquérrimos, são o máximo – e, como actores,vão péssimos. Não me digam de quem é a direcção de actores,

porque suspeito: mas tenho penade ver ali gente como Maria JoãoLuís, de quem tanto gostei em “Solde Inverno”. Paciência: eu sei queo trabalho não abunda e asoportunidades agarram-se às mãosambas, mesmo que a novela nãoprometa grande coisa. Mas lá quedá pena, dá.

«De vez em quando, a RTP tem uma ideia boa. Aconteceuexactamente com o comentário de Marcelo Rebelo deSousa, que é um texto que não termina ali, aos domingos:aquele é um texto a que muitos gostarão de voltar, de ler,de pensar. Que fez a RTP – e que, repito, foi uma ideiaboa? No seu site, em www.rtp.pt, criou um espaço onde épossível ler os comentários de Marcelo. Coisa boa, deinteresse público, como competia à televisão pública.Então onde está o problema? Neste facto simples: hámais de um mês que os textos não estão disponíveis.Bem sei que o trabalho não é fácil, que é preciso ouvir,escrever, etc. Mas se não era fácil, se não havia quemfizesse esse trabalho, para que diabo foram prometer oque não cumprem? E mais: por que continuam a ter nosite a indicação “Todas as semanas, leia o texto, veja ovídeo”? Só para depois terem de escrever ao lado “Textoindisponível”...»

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S. – Como surgiuesta ideia?C.S.P.C. – O nossoProjeto Educativode Escola valoriza

Em Colares

Escola , Família e o Dia Internacional da CriançaPara comemorar o Dia Mundial da Criança, 1 de junho, os Encarregados de Educação dos alunos do 1.º Ciclo do Centro Social Paroquial de Colaresrealizaram no Sport União Colarense o magnífico espetáculo: “A Bela e o Monstro”. As crianças foram surpreendidas com os seus familiares empalco.

J.as Artes. Ao longo do ano le-tivo os nossos alunos sãoconvidados a dinamizar inú-meras atividades artísticas,musicais, teatrais e de expres-são plástica. Como em anosanteriores, lançámos tambémo desafio aos Encarregadosde Educação e o resultado foifantástico! Promover a apro-ximação escola-família é umdos nossos grandes objeti-vos. Somos uma escola deafetos, muito familiar, quealém de transmitir conheci-mentos procura que as crian-ças interiorizem valoresessenciais ao seu desenvol-vimento.

J.S. – Qual a reação dos pais?C.S.P.C. – A maioria dos paismostraram-se recetivos e in-teressados. Alguns, emboramuito interessados, não tive-ram disponibilidade paraparticipar nos ensaios à noite.Mas com muito entusiasmo,e tendo como ponto de parti-da o guião e a música, os paisparticiparam na dramatização,criaram cenários, roupas, ade-reços e prendinhas para ofe-recer às crianças. O convíviofoi muito bom, reinandosempre a boa disposição. Ascrianças ficaram surpreendi-das e maravilhadas. Estamosgratos pelo empenho detodos e pela “bela” manhãque proporcionaram aosalunos do 1.º Ciclo do Exter-nato Paroquial de Colares.

J.S. – Como conseguiramtodos, conciliar a vida fami-

liar com os ensaios, de formaa manter tudo em segredo?C.S.P.C. – Os Encarregadosde Educação dos alunospediram a colaboração dafamília, avós, tios, amigos econjugue para participaremnos ensaios do espetáculoque foram sempre à noite.Após um mês de ensaios,algumas crianças já andavamum pouco intrigadas…

J.S. – Porquê a realização doespetáculo no Colarense?C.S.P.C.– A atividade foirealizada no Sport UniãoColarense porque é umacoletividade local que fica apoucos metros do Centro etambém porque o Sr.º Presi-dente Feixeira, mostrou sem-pre recetividade para que oCentro realizasse atividadesneste espaço.

J.S.- De que forma esterelacionamento escola-

família traz benefícios a todaa comunidade escolar?C.S.P.C. – Colaborar com asfamílias, proporcionar a suaparticipação ativa na vida daEscola é um dos nossos obje-tivos pois a comunidadeescolar em harmonia promoveo bem estar de todos e facilitaas aprendizagens. Numaúnica frase: “Só juntos e co-operando uns com os outrospodemos fazer….”

J.S. – As vossas Festas definal de ano já são uma tradi-ção. Quantas crianças mar-cham nessa noite?C.S.P.C.– As nossas Mar-chas Populares já são umatradição. Perto de 200 crian-ças da Creche, Jardim deinfância e 1.º Ciclo participamnas nossas Marchas Popu-lares. Nos últimos anos tam-bém têm marchado os adul-tos. As crianças sobem aopalco para brilhar e encantar.

É um espetáculo muito emo-tivo… As crianças marchamdesde muito pequeninas e jáo fazem com muita natu-

ralidade e responsabilidade.Aprendemos assim a conhe-cer e a valorizar o nossoPatrimónio Cultural nas suastradições. O Centro já tem 53anos, as nossas MarchasPopulares ficaram, certamen-te, no coração de todos osalunos que já passaram pelanossa Escola.

J.S. – Também têm animaçãocom “tendas” diversas. Areceita tem uma finalidadeespecífica?C.S.P.C. - Sim, há muita ani-mação, alegria e convívionesse dia. Cada valência doCSPC assume a responsa-bilidade de uma “tenda”. Te-mos rifas, jogos, bolos, filho-ses, sardinhas assadas sabo-rosas, bifanas no pão e umdelicioso caldo verde. O valorda receita é aplicado naaquisição de material didáticopara a escola, ou seja, para

os nossos alunos.

J.S. – E as Marchas, este ano,serão quando?C.S.P.C. – As Marchas Po-pulares do nosso Centro, esteano, serão no dia 19 de junho.A abertura do Arraial será às18h com a apresentação dasatividades extra curricularesde Judo e Dança Criativa eatividades curriculares deexpressão Física Motora,expressão Musical e de In-glês. Segue-se um intervalopara jantar e na segunda parteo desfile das nossas MarchasPopulares. Estão todos con-vidados, contamos com avossa participação a assistiràs nossas Marchas Popu-lares.

Cristina Correia

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