jornal de sintra periódicaspara todos, avisa o vice-almirante gouveia e melo, sempre na primeira...

págs. 8 e 9

pág. 11

Durante dois dias, 13 e 14 de julho, foi debatido em Cascais asituação resultante da Pandemia nos concelhos de Cascais, Mafra,Oeiras e Sintra tendo todas as intervenções sido unânimes emreconhecer o importante trabalho desenvolvido pelas respectivascâmaras.À data, em Sintra regista-se uma descida mínima de casos por100 mil habitantes, mantendo-se a vacinação em força em diversospostos de vacinação do concelho, dentro dos stoks disponíveis.A situação embora controlada continua a ser uma preocupaçãopermanente em todo o mundo embora no Reino Unido se tenhajá festejado o “dia da liberdade”, com imprevisíveis resultados.No entretanto em Portugal continua-se a debater processospassados que influenciaram a difusão do vírus, este sem fim àvista quanto ao futuro.Precaução e cumprimento das normas instituídas é um imperativopara todos, avisa o vice-almirante Gouveia e Melo, sempre naprimeira linha na defesa da população.

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SociedadeBelas Clube deCampo reforçadefesa florestalem Sintra

pág. 2

SaúdeUma farmáciade verãono seu jardim

Festival Periferias 30 julhoDo fado ao hip hopna Quinta daRibafria e Casade Teatro de Sintra

Desporto92 AtletasPortugueses vãoparticipar nosJogos Olímpicos

Desporto/VoleibolSintra Vóleiconquista 3.ºlugar no nacionalde Cadetes

JORNAL DE SINTRASEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE • DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE • ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) • PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA

Taxa PagaPortugalSintra

Autorizado a circularem invólucro fechadode plástico ou papel.

PublicaçõesPeriódicas

Prioritário

ANO 88 - N.º 4353• PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) SEXTA-FEIRA, 23 DE JULHO DE 2021

PUB. JORNAL DE SINTRA, 23-7-2021

Pegadas dos Dinossauros– Vitória na “Batalhade Carenque”Entrevista a Galopim de Carvalho

pág. 16

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Lições da pandemia / Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra

Presidentes das autarquias destacam a importanteintervenção das câmara municipais na covid 19

foto: Expo’Cascais

2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE JULHO DE 2021

SOCIEDADE

Belas Clube deCampo, reforça umavez mais a sua co-laboração com asautoridades locais

Belas Clube de Campo reforçadefesa florestal em Sintra

Opara prevenção de incêndios,disponibilizando um Posto deObservação – Posto de Vigiade Belas, durante a épocamais crítica.Ativo desde o início de ju-nho, até dia 15 de novembro,o Posto de Vigia de Belas éde extrema importância, pelasua localização e visibilidade,fazendo parte integrante darede nacional de bombeiros.Trata-se do único posto quepermite, em simultâneo, esta-belecer o cruzamento de azi-mutes com o Posto de Vigiado Alcoitão e com o Posto deVigia de Nafarros, tornando-se estratégico para a deter-minação do surgimento de

colunas de fumo na Serra deSintra.

Gilberto Jordan, Presidentedo Conselho de Administra-ção da Planbelas “A gestãodo património florestal, umrecurso fundamental para oPaís e para o concelho deSintra, passa entre várias

iniciativas por um comporta-mento preventivo na defe-sa da floresta. É com sentidode responsabilidade e com-promisso, que o Belas Clubede Campo disponibiliza estePosto de Vigia, para preser-vação de incêndios na Serrade Sintra”.

Boa noite Dra. Idalina,

No seguimento de nossocontacto telefónico, juntopasso a descrever do mo-do mais sucinto possível esta tão desagradável si-tuação assim como a la-mentável actuação de to-das as entidades envol-vidas.Ao procederem à remo-delação da rede de águasna Av. D. Afonso Henri-ques em Algueirão osSMAS reduziram o caudale a pressão da rede paraum valor de 1,5 bar que

DIGA DE SUA JUSTIÇA

Falta de pressão e caudal na rede de abastecimentode águas na Av. D. Afonso Henriques – Algueirão

O Jornal de Sintra reserva-se o direito não publicar quaisquer “Diga de Sua Justiça”sempre que o respectivo envio seja feito de forma anónima, embora a coberto de um e-mailde um suposto grupo.

nem sequer permite o fun-cionamento em condições deum esquentador para umbanho.Desde 2019 que os SMAS sãopor mim confrontados comesta situação sem que algoresolvam, só inventandodesculpas sem nexo nem su-porte, e ultimamente por faltade argumentos nem respos-tas dão.Os Bombeiros Voluntários deAlgueirão Mem Martins afe-riram a pressão nos marcosde incêndio – 1,5 bar – o valormínimo deveria ser de 3 bar,informação do seu coman-

dante.Esta situação é igualmente deconhecimento da «Direcçãodos SMAS», «ProtecçãoCivil», «Junta de Freguesiade Algueirão Mem Martins».É realmente vergonhoso elamentável que ao longo detodo este tempo nenhumadestas entidades publicasque deveriam sim zelar pelasaúde e bem estar dos muní-cipes se mantenham emsilencio, e nada façam.Melhores Cumprimentos,

Francisco RosendoMatos Correia,

(Assinante)

A Câmara Municipal deSintra está a requalificar edi-fícios na Urbanização Cama-rária de Casal de Cambra,num investimento total de384 mil euros.A intervenção levada a cabopela autarquia tem por obje-tivo reabilitar os edifícios de-gradados, nas suas partescomuns, fachadas, cobertu-ras, caixas de escadas, insta-lações elétricas e áreas co-muns.De visita ao local, o presi-dente da Câmara, BasílioHorta, sublinhou que “esta-mos a reabilitar este espaçopara dar melhores condiçõesa quem aqui vive, estes edi-fícios encontravam-se degra-dados, pelo que a autarquiaavançou para a sua requa-lificação”.A reabilitação vai contemplara realização de trabalhos de

Avança reabilitação de edifícios emUrbanização Camarária – Casal de Cambra

MUNICÍPIO DE SINTRAAVISO

Basílio Adolfo de Mendonça Horta da Franca,Presidente da Câmara Municipal de Sintra, aoabrigo da competência constante da alínea t)do n.º 1 do artigo 35.º e, para os efeitos doestatuído nos n.ºs 1 e 2 do artigo 56.º do regimejurídico das autarquias locais, aprovado pela Lein.º 75/2013, de 12 de Setembro e ao abrigo doartigo 31.º, artigo 32.º e artigo 57.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, tornapúblico que, por deliberação da CâmaraMunicipal de Sintra de 13 de Março de 2018,foi aprovada a classificação, como Monu-mento de Interesse Municipal (MIM), da Linhado Elétrico de Sintra na totalidade do seupercurso actualmente subsistente entre Sintra(Estefânia) e a Praia das Maçãs, incluindo asrespectivas estruturas de apoio e compo-sições, nomeadamente o terminal da Ribeiraantiga, composto por garagem e oficina, estaconstituída – pela mina e represa; pelo edifíciode apoio no Banzão, correspondente à subes-tação eléctrica; e pelo edifício da bilheteira,sito na Praia das Maçãs, União das Freguesiasde Sintra e Freguesia de Colares, concelho deSintra, distrito de Lisboa, cujos imóveis iden-tificados, com todo o troço da Linha do Eléctricono seu percurso, se encontram integrados nodomínio público do Município de Sintra.A Linha do Elétrico, no seu percurso actualmentesubsistente incluindo as respectivas estruturas deapoio e composições e todo o material circulanteconstituem todo o património dinâmico, o qualfaz parte integrante do referido bem, assumindo-se a Linha do Elétrico quer pelo seu estado depreservação – e das respectivas estruturas deapoio e composições –, quer pelas memóriasque invoca e quer, ainda, pelo seu potencialturístico, como um bem com relevância histórico-cultural inestimável, de exemplaridade e de


SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

PRESIDÊNCIA

significado predominante para o Município deSintra.A aprovação da classificação aludida baseia-seno disposto nas alíneas d), e), g) e h) do artigo17.º, no n.º 6 do artigo 15.º; no artigo 29.º e non.º 1 do artigo 94.º da Lei n.º 107/2001, de 8 deSetembro, de acordo com o estipulado no n.º 2do artigo 57.º em conjugação com as alíneas a),h), i) e j) do n.º 1 do artigo 21.º, do artigo 29.º,dos artigos 31.º e 32.º, do n.º 3 do artigo 60.º doDecreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro enos termos do artigo 8.º; da alínea a) do n.º 2 doartigo 10.º ; do artigo 12.º; da alínea b) do n.º 1,das alíneas a) e c) do n.º 3 do artigo 13.º; dasalíneas c) do n.º 1 e do n.º 4 do 14.º; e dosartigos 33.º e 36.º do Regulamento deInventariação e de Classificação de PatrimónioHistórico-Artístico e Cultural como de InteresseMunicipal em vigor.Torna-se, de igual modo, público que os demaisfundamentos e elementos de identificação e delocalização do bem em causa, constam do Editaln.º 98/2018, de 6 de Junho, para o qual se remetena íntegra e que se encontra disponível paraconsulta, através da afixação nos locais de estilo,bem como na página da Câmara Municipal deSintra em www.cm-sintra.pt e, ainda, em anúncioa publicar, na 2.ª série, do Diário da República.Mais faço saber que o bem em causa está sujeitoaos condicionamentos e restrições previstas nasdisposições legais aplicáveis em vigor,designadamente da Lei n.º 107/2001, de 8 deSetembro, da legislação de desenvolvimento,aprovada pelo Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23de Outubro, bem como aos disposto nos regula-mentos do Município de Sintra em vigor, designa-damente no Regulamento da Linha e do Elétricode Sintra e na demais legislação e regula-mentação aplicável, com todos os seus efeitos.Paços do Concelho de Sintra, em 6 de 6 de2018.O Presidente da Câmara Municipal de Sintra

pintura de fachadas, paredes,tetos e interiores em caixas deescadas, aplicação de hidro-repelente em revestimentoscom cantarias de pedra, acorreção ou substituição daimpermeabilização dos terra-ços e coberturas, reparaçõesdiversas de alvenaria em mu-ros, muretes, escadas, pavi-mentos e similares e a re-paração de caixilharias.De momento decorrem tra-balhos nos edifícios n.º 19 en.º 21, nomeadamente pinturada fachada principal do

edifício, nº 21, lavagem ereparação do túnel, colo-cação de portas de teleco-municações e EDP, colocaçãode rede tremida do edifício nº19, colocação de portas deentrada no nº 19 e 21, repa-ração de rampas de acesso aoedifício nº19 e nº21 e imper-meabilização das coberturas.A requalificação destesedifícios está incluída noPrograma Portugal 2020 quefinancia estas intervençõesem 50%.

Fonte: CMS

Sintra investe mais de um milhão de eurosno Bairro da Fonte LongaA Câmara Municipal de Sintraaprovou a abertura de con-curso público, no valor de 1milhão e 115 mil euros, para aempreitada de construção darede de abastecimento deágua, drenagem de águasresiduais domésticas e con-tentor de resíduos sólidos noBairro da Fonte Longa, emSintra.Com um prazo de execução de360 dias, a empreitada com-preende a remodelação darede de distribuição de água,com a renovação de 70 ramaisdomiciliários, assim como asubstituição das condutasadutoras que abastecem estaárea urbana situada naenvolvência da Estrada de

Chão de Meninos. Uma inter-venção dos Serviços Munici-palizados de Água e Sanea-mento de Sintra (SMAS deSintra) que vai beneficiarcerca de 200 habitantes.Este investimento, aprovadoesta terça-feira em reunião deexecutivo, é para o presidenteda autarquia de Sintra, BasílioHorta, “necessário na medidaque vai permitir suprir asnecessidades de infraestru-turas básicas da nossa po-pulação”, referindo ainda que“não podemos conviver comzonas dentro do nosso con-celho onde não exista sanea-mento ou onde o abasteci-mento de água não é regular”.As obras vão abranger, ainda,

a construção da rede deáguas residuais domésticas,numa extensão de cerca de 2km, com a drenagem gravíticaaté à Estrada de Chão de Me-ninos que, por sua vez, enca-minhará o efluente até à redede drenagem da Portela deSintra. A empreitada contem-pla, ainda, a instalação de umnovo ponto de recolha deresíduos urbanos, na junçãoda Rua Rodrigo Delfim Pereiracom a Rua Albino José Ba-tista.Entre 2021 e 2025, os SMASde Sintra têm a decorrer inves-timentos que compreendemmais de 80 milhões de eurospara a gestão e inovação dossistemas de água e resíduos.

LER É SABER MAIS!DE FORMA SEGURA E SEM O VÍRUS DA DESINFORMAÇÃO.

3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE JULHO DE 2021

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-596 A)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 1613 A)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 1425 A)Graça PedrosoAmbienteFernanda BotelhoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]ória LocalF. Hermínio Santos, Miguel BoimOpiniãoJoão Cachado

Av. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRATelef. 21 910 68 31 / 30 - Telem. 96 243 14 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel FigueiredoPAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADECristina Amaral e Ana [email protected]. 21 910 68 30 (Loja)

ASSINATURASCristina Amaral - Telef. 21 910 68 [email protected] Anual (15,10 euros)Assinatura - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)DISTRIBUIÇÃONuno Pedro Marta (Colaborador)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SARua da Capela Nossa Sra. da Conceição, 50- Morelena - 2715-028 Pero PinheiroTelef. 21 967 74 50

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel, Maria da Graça da Costa Pedroso

Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre

Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.(Em processo de extinção)

ESTATUTO EDITORIALO Estatuto Editorial do Jornal de Sintra foipublicado em 7 de Janeiro de 1934, mantendo-seinalterável. Encontra-se disponível para conhe-cimento público na página www.jornaldesintra.com

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL


MUNICÍPIO DE SINTRAAVISO

Alteração ao Alvará de loteamento n.º 1/2001, de 01.02Lina Catarino, Diretora do Departamento de Gestão do Território da Câmara Municipal de Sintra,por subdelegação de competências (Despacho n.º 2-AID/2017), torna público que se encontra atramitar nesta Câmara Municipal uma informação prévia de viabilidade de alteração da licença daoperação de loteamento com registo processo DUR: P988/2020 (R4152/2020), em nomeNenuphartalent Unipessoal, Lda., alteração ao Alvará de Loteamento n.º 1/2001, de 01.02, sito noBelas Clube de Campo, Rua do Lago de Prata, Lote 4, Casal da Carregueira, União das Freguesiasde Queluz e Belas, em nome de Planbelas – sociedade imobiliária, SA, nos termos, do disposto noartigo 27.º conjugado com o 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alteraçõesvigentes, ao abrigo, do disposto na alínea e) do n.º 1 do art.º 112.º do CPA e artigo 14.º doRegulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Sintra (Aviso n.º 1267/2017 publicado emDiário da República, 2.ª série – N.º 23 – 1 de fevereiro de 2017), pelo que, se procede à aberturado período de discussão pública e notificação dos proprietários dos lotes constantes do referidoalvará de loteamento, para que, todos os interessados se possam pronunciar, no prazo de 30(trinta) dias, contados a partir do dia seguinte à publicação do presente aviso no Diário daRepública. Na falta de resposta, no prazo referido, considerar-se-á que nada têm a opor àinformação prévia de viabilidade de alteração da licença da operação de loteamento.

Os interessados poderão consultar a informação prévia de viabilidade de alteração da licença daoperação de loteamento, informação técnica elaborada pelos serviços municipais, assim como,os pareceres, autorizações ou aprovações emitidos pelas entidades exteriores ao município,documentos que fazem parta integrante do processo de loteamento, no sítio de Internet daCâmara Municipal de Sintra (www.cm-sintra.pt) e no Departamento de Gestão do Território,Divisão de Licenciamento de Operações de Loteamento, sito na Praça Dom Afonso Henriques, naPortela de Sintra, podendo ser elaboradas sugestões, observações e reclamações em requerimentodirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra, a remeter ao Gabinete de Apoio ao Munícipeou através do endereço eletrónico: [email protected].

não foi precisoesperar muito parase ouvir Isso e umsorriso, aquele quepara mim é, indis-

Não só um Sorriso, uma gargalhada de prazer!

Acrobata do Riso no Olga Cadaval integradono 50.º aniversário do Liceu de Sintra


Ministério da Defesa NacionalExército Português

Comando das Forças TerrestresBrigada de Intervenção

Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1

Anúncio

Exploração do Bar Geral do Regimentode Artilharia Antiaérea N.º 1

Torna-se público que o Regimento de ArtilhariaAntiaérea N.º 1 (RAAA1 pretende efetuar proce-dimento para exploração do Bar Geral.

Os interessados devem manifestar ao Regimentode Artilharia Antiaérea N.º 1 o interesse em seremconsultados no âmbito deste procedimento. Amanifestação do interesse deverá ser comunicadaatravés do e-mail [email protected], até 30 dejulho de 2021.

RAAA1 em Queluz, 16 de julho de 2021.

Leia, assine e divulgue o Jornal de Sintra

Na passada sexta feira o pequeno auditóriodo Centro Cultural Olga Cadaval recebeu oAcrobata do Riso.

Ecutivelmente, o maior suces-so do grupo nascido em 2009e apresentada como segundaou terceira cantiga do espe-ctáculo. Gostei. Um quartetomuito equilibrado, que, naforma insinuante, cativante eenleante que usaram na suaactuação, fizeram os especta-dores (pouco mais de meiacasa), seguir atentamente oalinhamento proposto. Aliásnotava-se que a maioria dospresentes eram seguidoresdo grupo, e tinham de tal

forma entranhada na suamemória as melodias pro-postas, que cada tema apre-sentado foi recebido como sede um êxito se tratasse, tal erao seu reconhecimento.E as baladas sucederam-se:I’m your man, uma recriaçãodo tema que Leonard Cohenimortalizou a partir de 2014,Eventually e Se fosses tu, ummomento altíssimo de umanoite muito bem passada.Músicas mais antigas emcontraponto com outras maisrecentes.Pena que o púbico não tenhacomparecido de forma maissignificativa. Pelos músicos,pela necessidade que os

Acrobata do Riso

músicos têm de ter público,pelos produtores do even-to… enfim, numa terra ondehá queixas de que poucacoisa acontece, quandoacontece ninguém se mexe…Irei rever, certamente, os

Acrobata do Riso: MárioPeniche muito assertivo nobaixo, Miguel Nogueira combonitos e entusiasmantessolos de guitarra e Lito Pe-dreira que na sua bateriamarca sistematicamente o

ritmo de um quarteto, ondeTito Ribeiro, na guitarra esobretudo voz, se destaca.

José Rosinha


SOCIEDADE

PUB. JORNAL DE SINTRA 23-7-2021

Espetáculos de Filipe la Féria, “Rapunzel”e “Espero por ti no Politeama”Caro Assinante,No prosseguimento da parceria que o Jornal de Sintra estabeleceu com o prestigiadoTeatro Politeama, de Filipe La Féria informamos que dispomos de bilhetes para ofertar aosnossos assinantes com quotas em dia.Os bilhetes serão entregues na nossa loja, por Cristina Amaral, devendo para o efeitocontactá-la para o telef. 219106830 para reserva.Os espectáculos são de grande qualidade, uma presença sua a não perder.

oitavo contributo para o Roteiro daÁgua na Freguesia de São João dasLampas, agora nas aldeias em versode Gouveia e Fontanelas, é mais umextraordinário exemplo do que pode

Um Roteiro da Água na Freguesiade São João das Lampas– Gouveia e Fontanelas

inaugurado em 1977. Aqui bem perto podem-

se apreciar, em cada um dos lados da Rua doChafariz, dois lindíssimos versos sobre estechafariz (estes, como todos os outros versossão da autoria de José Valentim Lourenço, oZé Massano). A informação que a C.M.S.disponibilizou, em 2006, refere “O chafariz deGouveia – a aldeia em verso – ostentaespaldar recurvado e extremado por laboriosaspilastras de pedra, está ladeado porconversadeiras e, ao centro, abre-se possantecantaria ao estilo tardo-setecentista oupombalino, com verga moldurada arqueada,ostentando florão relevado. No vão cego,conjunto azulejar, a azul e branco, cinge-se auma linguagem de cariz geometrizante evegetalista, de onde sobressai bica em bocade jarro que vaza em antiga e moderna pia depedra. Neste conjunto destaca-se, ainda, duaslápides marmóreas inscritas: OFERTA DOGRUPO / CENICO / FONTANELAS / E /GOUVEIA. E, no lado oposto, singela quadra:SE POR DEUS EU FOR CHAMADO /DEIXAR-TE-EI MINHA ALDEIA / MASLEVO NO PEITO GRAVADO / TEU LINDONOME – GOUVEIA. Os próximos locais, aindaem Gouveia, são mais dois poços, o Poço doMiguelito e o Poço Novo.

Continua na próxima edição (sobre Fon-tanelas)

Henrique Martins,julho de 2021

ser encontrado nesta freguesia sobre estatemática. Continuamos a insistir que é precisorefletir sobre a importância do seu conhe-cimento, divulgação e preservação.Para começar vamos sugerir que o percursose inicie em Gouveia, junto ao Poço N.ª Sr.ª deBelém , onde devemos espreitar e ler a primeira

de muitas das lindíssimas quadras alusivas àágua. De seguida sugere-se a passagem, alibem perto, pelo Poço da Ti Rosa, e continuara apreciar mais uma das quadras sobre a água.

Muito próximo temos mais dois poços, ambosreconstruídos em 1982, o Poço do Rossio, e oPoço do Bordalo. A paragem seguinte é no

Chafariz (Fonte) de Gouveia, que foi

O“Teatro ao Luar” é uma iniciativa criada peloTeatroesfera, com o apoio da CâmaraMunicipal de Sintra, com o objetivo deproporcionar espetáculos ao ar livre, emQueluz, durante os fins de semana até ao finalde agosto.Além de produções próprias, a programaçãode “Teatro ao Luar” conta ainda com diversasapresentações de espetáculos de outrascompanhias profissionais do concelho deSintra e do país.Durante os fins de semana, até 29 de agosto,serão apresentados 9 espetáculos, de 9companhias diferentes, fazendo um total de18 exibições realizadas.Esta iniciativa surge como uma alternativa aoespaço fechado do teatro, aproveitando a sua

Há “Teatro ao Luar”em Queluz

área envolvente, ao ar livre, durante a situaçãode pandemia por Covid-19.

Reservas e informações:[email protected] | 932 490 509


SOCIEDADE

pesar de lhe dedicar muito menostempo do que aquele de quegostaria, ele é sempre generoso ecomo sabe que gosto de surpresasde vez em quando revela-me que

Cultive uma farmácia de verão no seu jardimO meu jardim é uma farmácia para todas as estações

De um modo geral alivia quase todos osproblemas de pele que requeiram um remédiocalmante e adstringente, como por exemploem casos de varizes. É um excelenteregenerador celular acelerando o crescimentode novas células eliminando as velhas, porisso tem sido utilizado com sucesso na curade vários cancros de pele e outros. A sua polpapode também ser usada internamente,adicionada a batidos ou sumos.Apesar dos meus 400m2 tenho várias árvores

de interesse medicinal: dois sabugueiros, umatília, uma aveleira, um marmeleiro, ginjeira,romãzeira, ameixeira e as madeirensesaraçazeiro e pitanga (ainda pequena) que aquiem Sintra se dão lindamente.Escusado será dizer que o meu jardim/farmácia de verão é um jardim de sombra ondeas aromáticas como as alfazemas, tomilhosou sálvias tentam fugir para os vasos maisexpostos ao sol.Até ao início do verão tenho os sabugueirosem flor, que vou utilizando em deliciososrefrescos, águas florais, sobremesas, etc. Paraalém dos usos culinários, tem muitasaplicações terapêuticas; é anti-inflamatório ediaforético (que baixa a febre), usa-se eminfusão para tratar gripes, constipações,rinites, febre-dos-fenos e vários tipos dealergias.Receita de refresco de sabugueiro: Juntenuma tigela 10 inflorescências de sabugueiro,1 limão com casca, cortados em pequenospedaços, 2 litros de água fria e 100gramas deaçúcar mascavado, biológico. Deixe a macerardurante aproximadamente 12 horas, coe eguarde em garrafas de vidro no frigorífico oucongelador, sirva fresco e diluído com água.Outra planta que não dispenso é a malva-rosa(Pelargonium graveolens), para além de fazerumas sebes perfumadas, e um excelenterepelente de mosquitos, cultivo várias

espécies e utilizo as folhas e flores.Receita de óleo para pele anti-mosquitos :Encher um frasco de folhas e flores frescasde pelargónio e alfazema (opcional),a macerarao sol em óleo de girassol biológico ou azeite,colocar tampa e mexer de 3 em dias. Coar aofim de um mês, juntar 20 a 30 gotas de óleoessencial de alfazema, rotular colocando nomee data. Aplicar na pele depois do banho.,hidrata a pele e afasta mosquitos.Água-floral: Colocar na mesa uma jarra de

água com umas folhas e flores de malva-rosaou de sabugueiro confere-lhe um sabor frescoe perfumado muito agradável nos diasquentes de verão.O hipericão (Hypericum perforatum) é outradas plantas espontâneas muito bem vindasno meu jardim. Todos os anos um pouco antesdo São João (aliás o seu nome comum é erva-de-são-joão) colho as delicadas floresamarelas e confeciono o óleo de hipericão (verreceita de óleo de pelargónio).Este óleo ficavermelho devido a um dos seus compostos,a hipericina.Utiliza-se como analgésico em casos delombalgias e outras dores musculares, étambém utilizado como cicatrizante e emqueimaduras. Não é recomendável expor-seao sol se tiver ingerido esta planta em infusão,já que ela é fotossensível e poderá causarmanchas vermelhas na pele. É considerado oXanax do mundo vegetal por ser um excelenteansiolítico e antidepressivo. Muito polémicaé a sua utilização em conjunto com algunsfármacos de síntese sendo mesmocontraindicado se estiver a tomar a pílulaanticoncetiva.Indispensáveis em qualquer jardim/botica sãoas maravilhas (Calêndula officinalis), de fácilcultivo, e desde que se vão cortando ascabeças secas com sementes, mantem-se emflor durante muito tempo. Podem ser amarelas

Aafinal aquela planta de goji que transplanteijá lá vão duas ou três primaveras, afinal nãomorreu, enroscou-se e escondeu-se nocanteiro da erva-príncipe, entre milefólios ecana-de-açúcar. Aqui cresce um pouco de

tudo durante o ano inteiro numa espécie decumplicidade muito orgânica e espontânea.No entanto não dispenso algumas plantas eárvores específicas para cada uma dasestações.Como estamos quase no verão e as primeirasidas à praia, por mais cuidados que tenhadeixam sempre algumas mazelas: é bom chegardo mar, tomar um duche frio de mangueira, noquintal, aproveitando assim a água para regaras plantas, e de seguida ir à cozinha buscaruma faca e cortar, rente ao caule uma das folhasmais carnudas da base do meu Aloé vera (Aloebarbadensis), por vezes também utilizo o A.Arborescens). Ambos são muito eficazes notratamento de todo o tipo de queimadurasincluindo as solares. A pele absorve aquelababa fresquinha (daí o nome brasileiro debabosa), arrefece, hidrata-se e regenera-sesem deixar marcas. Sem dúvida, esta é umadas melhores plantas para ter sempre á mãonuma horta, quintal ou varanda. Para alémdas suas propriedades emolientes, é tambémum excelente cicatrizante e hemostático. Trataainda queimaduras de radiação devido à suaação refrescante, anti-inflamatória e rege-neradora do tecido celular, restituindo rapi-damente os líquidos nas camadas dérmicas,aliviando a dor e nutrindo a pele devido à suariqueza em aminoácidos e vitaminas. Utiliza-se ainda em picadas de insetos e feridas várias.

Aloés Calêndulas e Malvas

Geraneo ou Malva Rosa

Menta

Água floral de Rosa e Sabugueiro

ou cor-de-laranja, estas últimas contêm maisbetacarotenos, são anti-inflamatórias eadstringentes, antivirais e antifungicas,podendo ser utilizadas em casos de eczema,candidíase, pé-de-atleta ou outras infeçõesfúngicas. Usa-se internamente em forma deinfusão ou externamente em lavagens.As hortelãs ou mentas são muito refrescantese portanto umas grandes ervas aromáticas deverão, ajudam a baixar a temperatura do corpo,são digestivas e desparasitantes. Podemusar-se no sem número de receitas, desdesangrias, saladas de frutas, musses e pudins.A erva-cidreira ou melissa é também uma dasminhas grandes favoritas, cresce praticamenteespontânea nos cantos mais sombrios dojardim, entre violetas e pervincas, adoro asua ação calmante do sistema nervoso,excelente no tratamento de herpes labiais, desabor cítrico muito agradável e fresco, uso-aem infusões quentes ou frias, nos batidos,em sobremesas e até picada em omeletescomo se fosse salsa.A minha eleição de 7 plantas importantes numjardim-farmácia de verão seria o aloé-vera, osabugueiro, o hipericão, as calêndulas, amalva-rosa, as mentas e a erva-cidreira.Reserve um cantinho no seu canteiro e façauma escolha sazonal de plantas uteis á suasaúde.

Fernanda Botelho


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TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E FISCAL DE SINTRAUNIDADE ORGÂNICA 3

Processo: 359/21.6BESNT1ª Espécie – Ação AdministrativaData: 26.05.2021.Autor: Seniorage – Sociedade de Investimentos Geriátricos e de Saúde, S.A.Réus: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do TejoCâmara Municipal de Sintra.

ANÚNCIOFAZ-SE SABER, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 81.º, n.º 3, do Código de Processo nosTribunais Administrativos, na redacção introduzida pela Lei nº 118/2019, de 17 de Setembro, que foiproposta e encontra-se pendente neste Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra a ação administrativa,acima identificada, cujo pedido consiste designadamente no seguinte:

C) c.1.) o decretamento da anulação da norma do “PDM” em vigor, nomeadamente, do “Regulamentodo Plano” e seus anexos, declarando a sua “ilegalidade”, ao abrigo do disposto no n.º 1 do Artigo 72º e n.º1 do Artigo 74º, ambos do CPTA, por vicios derivados dos actos procedimentais “Deliberação daAprovação do PDM pela Assembleia Municipal” em 02/12/2019 e da “Acta da sessão de 02/12/2019”,cuja anulação, igualmente, se requer, ambos pelos factos e normas violadas descrito nos artigos 107º a129º da presente ação (páginas 22 a 28 da P.I.), no âmbito do processo de revisão do PDM em vigor,decidindo, consequentemente, a repristinação do PDM aprovado em 1999, sem as medidas preventivasque caducaram em Fevereiro de 2020 e que já não podem ser prorrogadas;c.2.) Requer-se a V. Ex.a, cumulativamente, com os pontos “A” e “C.1.)” do pedido, que declare anulidade da “Proposta n.º 2/MAS/2017, que foi aprovada na sessão extraordinária de 06/11/2017 (Actan.º 10/2017), por ter deliberado contrariamente à lei, pelos factos e normas violadas decritas nos artigos(Artigo 57º da Lei n.º 75/2013 de 12/9 e Artigo 34º do CPA), o que a torna nula;Se V. Ex.a não decretar a anulação da norma PDM, pelos vícios derivados dos actos procedimentais“Deliberação da Aprovação do PDM pela Assembleia Municipal”em 02/12/2019 e da “Acta da sessãode 02/12/2019”, o que não se concede, requer-se, cumulativamente com o pedido no ponto “A” e oponto “C.2.) subsidiariamente ao pedido “C.1.)” supra, que V. Ex.a decida:D) d.1.) o decretamento da anulação da norma “PDM” em vigor, nomeadamente, do “Regulamento doPlano” e seus anexos, declarando a sua “ilegalidade”, ao abrigo do disposto no n.º 1 do Artigo 72º e n.º 1do Artigo 74º, ambos do CPTA, por vicios derivados de vários actos procedimentais da responsabilidadeda 2ª Ré, a saber:d.1.a.) vários actos procedimentais de designação das entidades membros da Comissão de Acompanhamentoe dos respectivos documentos de nomeação donde constam essas nomeações ilegais, vide, nomeadamente,artigo 139º da P.I., pelos factos e fundamentos descritos nos artigos 130º a 143 (página 28 a 40 da P.I.);d.1.b.) acto procedimental – acta da reunião preparatória da CA/CC – ilegal, pelos factos e normasvioladas nos artigos 144º a 149º (páginas 41 a 42 da P.I.);d.1.c.) acto procedimental – 1ª reunião da CA/CC -, ilegal por falta de quórum, pelos factos e normasvioladas descritas nos artigos 150º a 159º (páginas 42 a 44 da P.I.);d.1.d.) acto procedimental – acta da 1ª reunião da CA/CC - ilegal, pelos factos e normas violadasdescritas nos artigos 160º a 169º (páginas 45 a 46 da P.I.);d.1.e.) acto procedimental – 2ª reunião da CA/CC -, ilegal por falta de quórum, pelos factos e normasvioladas descritas nos artigos 170º a 177º (páginas 45 a 48 da P.I.);d.1.f.) acto procedimental – acta da 2ª reunião da CA/CC -, por ilegalidade da mesma, pelos factos enormas violadas descritas nos artigos 178º a 179º (páginas 48 a 50 da P.I.);d.1.g.) acto procedimental – 3ª reunião da CA/CC -, ilegal por falta de quórum, pelos factos e normasvioladas descritas nos artigos 180º a 186º (páginas 50 a 52 da P.I.);d.1.h.) acto procedimental – acta da 3ª reunião da CA/CC -, por ilegalidade da mesma, pelos factos enormas violadas descritas nos artigos 187º a 188 (páginas 52 a 53 da P.I.);d.1.i.) acto procedimental – 4ª reunião da CA/CC -, por falta de quórum, pelos factos e normas violadasdescritas nos artigos 189º a 195º (páginas 53 a 55 da P.I.);d.1.j.) acto procedimental – acta da 4ª reunião da CA/CC -, por ilegalidade da mesma, pelos factos enormas violadas descritas nos artigos 196º a 197º (páginas 55 a 57 da P.I.);d.1.k.) acto procedimental – 5ª reunião da CA/CC -, por falta de quórum, pelos factos e normas violadasdescritas nos artigos 198º a 205 (páginas 57 a 58 da P.I.);d.1.l.) acto procedimental – acta da 5ª reunião da CA/CC -, por ilegalidade da mesma, pelos factos enormas violadas descritas nos artigos 206º a 207º (páginas 58 a 60 da P.I.);d.1.m.) acto procedimental – Proposta do Plano -, na 5ª reunião da CA/CC, por ilegalidadeda mesma,pelos factos e normas violadas descritas nos artigos 208º a 226º (páginas 60 a 65 da P.I.);d.1.n.) acto procedimental – Parecer Final da 2ª Ré -, por ilegalidade do mesmo, pelos factos e normasvioladas descritas nos artigos 227º a 273º (páginas 65 a 76 da P.I.);d.1.o.) acto procedimental – actas da 4ª e 5ª reuniões da CA -, ilegais devido à extinção da CA/CC em 11/09/2015, pelos factos e normas violadas descritas nos artigos 274 a 281º (páginas 76 a 77 da P.I.);d.1.p.) actos procedimentais – 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª reuniões da CA/CC -por ineficiência do secretariadodessas reuniões, pelos factos e normas violadas descritas nos artigos 282º a 288º (páginas 77 a 81 da P.I.);d.1.q.) a fase da discussão pública foi iniciada e terminada quando a fase da concertação ainda não estavaconcluída, tornando-a ilegal,cuja anulação, igualmente, se requer, todos pelos factos e normas violadas descrito nos artigos 130º a288º da presente ação (páginas 28 a 81 da P.I.), no âmbito do processo de revisão do PDM em vigor,decidindo, consequentemente, a repristinação do PDM aprovado em 1999, sem as medidas preventivasque caducaram em Fevereiro de 2020 e que já não podem ser prorrogadas;Se V. Ex.a não decretar a anulação da norma PDM, pelos vícios derivados dos vários actosprocedimentais descritos nos pontos d.1.a.) a d.1.p.), da responsabilidade da 2ª Ré, e o ponto d.1.q.)da responsabilidade da Ré, o que não se concede, requer-se, cumulativamente com o pedido no ponto“A” e “C.2.), subsidiariamente ao pedido “D” supra, que V. Ex.a decida:E) o decretamento da anulação da norma “PDM” em vigor, nomeadamente, do “Regulamento do Plano”e seus anexos, declarando a sua “ilegalidade”, ao abrigo do disposto no n.º 1 do Artigo 72º e n.º 1 do Artigo74º, ambos do CPTA, por vicios derivados de dois actos procedimentais da responsabilidade da Ré - Listade Compromissos Urbanisticos de Abril de 2016 e Maio de 2018 -, por violação do nº 2 do Artigo 22º,alínea c), n.º 2 do Artigo 87º e nº 3 do Artigo 97, todos do DL 80/2015, pelos factos e normas violadasdescritos nos artigos 289º a 306º (páginas81 a 85), uma vez que o nome da ora Autora e de todos oscidadãos com direitos adquiridos, não foram incluídos nestas listas e teriam que constar, obrigatoriamente,da mesma, o que não aconteceu, desrespeitando a Ré os “Principio da Boa Administração” (Artigo 5º doCPA novo), “Princípio da Justiça e da Razoabilidade” (Artigo 8º do CPA novo), “Princípio da Boa-Fé”(Artigo 10º do CPA novo), “Princípio da Colaboração com os Particulares” (Artigo 11º do CPA novo),“Princípio da Legalidade” (Artigo 3º do CPA novo), n.º 2 do Artigo 18º da CRP, Artigo 22º da CRP e n.ºs1 e 2 do Artigo 266º da CRP.Decidindo, consequentemente, a repristinação do PDM aprovado em 1999, sem as medidas preventivasque caducaram em Fevereiro de 2020 e que já não podem ser prorrogadas;Se V. Ex.a não decretar a anulação da norma PDM, pelos vícios derivados dos dois actos procedimentaisdescritos no ponto “E.”, da responsabilidade da Ré, o que não se concede, requer-se, cumulativamente

com o pedido no ponto “A” e “C.2.)”, subsidiariamente ao pedido “E” supra, que V. Ex.a decida:F) o decretamento da anulação da norma do “PDM” em vigor, nomeadamente, do “Regulamento doPlano” e seus anexos, declarando a sua “ilegalidade”, ao abrigo do disposto no n.º 1 do Artigo 72º e n.º 1do Artigo 74º, ambos do CPTA, pelos factos e normas comunitárias e nacionais violadas, descritas nosartigos 307º a 332º (páginas 85 a 92 da P.I.), decidindo, consequentemente, a repristinação do PDMaprovado em 1999, sem as medidas preventivas que caducaram em Fevereiro de 2020 e que já não podemser prorrogadas;Se V. Ex.a não decretar a anulação da norma PDM, pelos factos e normas comunitárias e nacionaisvioladas, descritas no ponto “F.”, da responsabilidade da Ré, o que não se concede, requer-se,cumulativamente com o pedido no ponto “A” e “C.2.)”, subsidiariamente ao pedido “F” supra, que V.Ex.a decida:G) o decretamente da anulação dos artigos 9º e 40º do Regulamento do Plano e da Planta de Ordenamentocomo Anexo 1 do regulamento, pelos factos e normas violadas nos artigos 333º a 376º da P.I. (páginas 92a 104), declarando a sua “ilegalidade”, ao abrigo do disposto no n.º 1 do Artigo 72º e n.º 1 do Artigo 74º,ambos do CPTA;Se V. Ex.a não decretar a anulação dos artigos 9º e 40º do regulamento do plano, pelos factos efundamentos descritos no ponto “G.”, da responsabilidade da Ré, o que não se concede, requer-se,cumulativamente com o pedido no ponto “A” e “C.2.)”, subsidiariamente ao pedido “G” supra, que V.Ex.a decida:H) o decretamento da anulação dos artigos 53º, 54º, 104º, 105º, 106º, 110º, 111º, e 112º do Regulamentodo Plano, pelos factos e normas violadas nos artigos 377º a 462º (páginas 104 a 123) e em consequênciarequer-se a V. Ex.a que decida repôr o conteúdo dos artigos 31º, 32º, 33º, e 34º do Regulamento do PDMantigo (doc. n.º 124 junto), relativamente aos equipamentos e habitações ali mencionados, sem quaisquerrestrições adicionais e sem imposição das “Declarações de Interesse Municipal”, acrescentando-se, ainda,os equipamentos da alínea c) do Artigo 2º da Lei n.º 31/2014;Se V. Ex.a não decretar a anulação dos artigos 53º, 54º, 104º, 105º, 106º, 110º, 111º e 112º doregulamento do plano, pelos factos e fundamentos descritos no ponto “H.”, da responsabilidade da Ré,o que não se concede, requer-se, cumulativamente com o pedido no ponto “A” e “C.2.)”, subsidiariamenteao pedido “H” supra, que V. Ex.a decida:I) o decretamento da anulação da Planta de Condicionantes de Perigosidade de Incêndios IV, pelos factose normas violadas referidas nos artigos 451º a 459º (páginas 121 a 123), uma vez que se verifica que asclassificações nesta planta, não coincidem com a planta publicada pelo ICNF, que tem competência paratal (vide doc. n.º 127 junto), sendo que o ICNF é a entidade coordenadora de todo o processo daclassificação da “perigosidade de incêndios”, pelo que se pressupõem que deveriam ser correspondentes,devendo, em consequência, ser a Ré condenada a refazer esta planta de acordo com as diretivas do ICNF;Se V. Ex.a não decretar a anulação da Planta de Condicionantes de Perigosidade de Incêndios IV, pelosfactos e fundamentos descritos no ponto “I.”, da responsabilidade da Ré, o que não se concede, requer-se, cumulativamente com o pedido no ponto “A” e “C.2.)”, subsidiariamente ao pedido “I” supra, queV. Ex.a decida:J) que a Ré classificou, erradamente, o terreno da Autora, no que toca à perigosidade de incêndios, de“perigosidade média” e restantes de alta e muito alta para baixa, a “Norte” e “Nordeste” do terreno daAutora e a classificação de alta a “Este” do mesmo, partilhada com a do terreno confinante, para média,dado não estarem reunidas as condições para as classificações atribuidas, de acordo com a alinea h) do nº1 do artigo 3º do DL 124/2006 de 28-08 na sua versão atualizada e consequentemente as do InventárioFlorestal Nacional (vide doc. n.º 128 junto);Requer-se, ainda, a reclassificação de perigosidade de incêndios dos terrenos dos artigos cadastrais nºs 20,52 e 56 da secção T da freguesia de S. João das Lampas, para níveis inferiores, de menos perigosidade,pelos mesmos motivos descritos no artigo 460º da ação (vide doc. n.º 129).K) Requer-se a V. Ex.a, cumulativamente com o pedido no ponto “A”, “C.2.)” e “J”, que V. Ex.a decida:k.1.) Requer-se o decretamento da anulação do artigo 50º do novo regulamento do PDM, (doc. nº 93 jájunto), já que, no seu nº 4, desobriga a Ré da responsabilidade da construção de infraestruturas e serviçosessenciais, para construções autorizadas no próprio regulamento, o que representa uma flagrante violaçãoao Artigo 23º da Lei 75/2015 de 12-09;k.2.) Requer-se o decretamento da anulação do artigo 51º do novo Regulamento do PDM, dado que,designadamente na alinea f) do nº 1, se proibem destaques em áreas de “Habitats”, das quais inúmeras estãoilegalmente classificadas como tal, assim como na alinea d) do nº 2 em que se isenta de restrições só o queé considerado de Interesse Público, descriminando todas as restantes iniciativas de outras entidades, aindaque o sejam no âmbito de edificações permitidas no regulamento. Já no nº 4, proibem-se padrões deocupação dispersa, sem sequer se especificar o que isso significa, para além de que não se justifica, pois,nesse caso, só faria sentido permitir edificações em zonas urbanas ou aglomerado rurais.k.3.) Requer-se o decretamento da anulação do artigo 61º do Regulamento do Plano, como consequênciado pedido de anulação do artigo 50º supra, por inerência do mesmo, dado que se endossa para este último,no nº 3 do 61º do regulamento.k.4.) Na sequência do pedido de anulação do artigo 104º, já apresentado supra, requer-se o decretamentoda anulação do artigo 64º, pois são instituidas “áreas de proteção total” nos espaços naturais, o que nemsequer é exigido no Dec. Reg. 15/2015 de 19-08, nem se permitem sequer, as habitações próprias para os“sintrenses” e outras populações;k.5.) Na sequência do pedido de anulação do artigo 105º, já apresentado supra, requer-se o decretamentoda anulação do artigo 68º, pois no nº 5 deste, endossa-se para o artigo 50º, de que já se requereu a anulaçãosupra, onde a Ré se desobriga, ilegalmente, da responsabilidade das infraestrutura e serviços públicos;K.6.) Na sequência do pedido de anulação do artigo 106º, requer-se o decretamento da anulação do artigo70º, pois remete para o artigo 50º supra e a Ré, além disso, exime-se, no seu nº 4 l) iv) do artigo 70º, maisuma vez, da sua obrigação de providenciar infraestruturas e serviços públicos, violando o artigo 23º da Lei75/2015 de 12-09;k.7.) Requer-se o decretamento da anulação do artigo 78º, dado que no seu nº 5, furta-se, de novo, da suaobrigação de providenciar infraestruturas e serviços públicos, violando, uma vez mais, o artigo 23º da Lei75/2015 de 12-09;k.8.) Requer-se, ainda, o decretamento da anulação do artigo 109º, pois, neste caso, contráriamente aoutros supra referidos, não se exclui a responsabilidade da Ré das infraestruturas e dos serviços públicos,o que significa uma discriminação, relativamente às outras tipologias de edificação em solo rústico, nosquais a Ré se desobriga desse encargo;L – Requer-se a V. Ex.a, cumulativamente com o pedido no ponto “A”, “C.2.)”, “J” e “K”, que V. Ex.adecida que a Ré classificou, erradamente, o terreno da Autora, como “Espaços Naturais 3”, bem como dasua classificação como “habitats”, pelos factos e normas violadas descritas nos artigos 333º a 376 (PontoIV.2) e 377º a 441º (ponto IV.3.) – vide docs. n.ºs 96 e 97 já juntos -, decidindo, ainda, reclassificar oterreno da Autora com a classificação existente no PDM anterior, no que concerne às partes classificadasnaquele PDM como agrícola 3 e florestais.Com respeito à parte do terreno que se encontrava no PDM antigo classificada como “RAN” e assim semantém no novo, requer-se a V. Ex.a que decida que, após perícia ao solo do terreno (prova pericial quese irá requerer infra) e se se confirmar de que o solo não tem aptidão para a prática agrícola adequada à“RAN” ou adequação agrícola mesmo do nível agrícola 2 do PDM antigo, o mesmo terreno seja classificado,como agrícola 3 ou 4.

FAZ-SE AINDA SABER que todos os eventuais interessados na presente ação podem nela intervirprocessualmente, devendo constituir-se como contrainteressados no processo até ao fim da fase dosarticulados.

O/A Juiz/a de Direito,Ana Sofia Mendonça Santos Alves

O/A Oficial de JustiçaAna Carla Queijo Pinto

Assinado digitalmente por[Assinatura Qualificada] Ana SofiaAlvesData: 2021.05.27 12:35:52 GMT+0100Motivo: Nâo repudiação


CULTURA

Adriano Costa, o pintor de Sintra – IJoão Cachado

Por me parecer neces-sário avivar a memó-ria dos sintrensesrelativamente a Adria-no Costa, pintor cuja

inequívoca relação com Sintranão carece de demonstração,inicio hoje a partilha de al-guma informação que, estouem crer, na maior parte doscasos, a partir de órgãos daimprensa local e de âmbitonacional, satisfará a curio-sidade suscitada.Na douta apreciação de Fer-nando Pamplona*, AdrianoCosta é o pintor de Sintra.Nem mais nem menos! Atra-vés da simplicidade desta

afirmação seconfirma co-mo a temá-tica das suasobras sem-pre tão pró-xima esteveda realidadelocal e comoele se rela-cionou coma comunida-de sintrenseonde viveu,conviveu eproduziu a

sua Arte que também integra,entre outras colecções, a dapinacoteca da própria CâmaraMunicipal de Sintra.A propósito do reconhe-cimento da autarquia, importarealçar que, durante o últimomandato de Edite Estrelacomo Presidente, funda-mentando-se em diversostestemunhos que constam doprocesso de toponímia, den-tre os quais um de Guilhermede Oliveira Martins, publi-camente confirmada e re-conhecida foi a artística no-toriedade de Adriano Costa,ao atribuir-se o seu nome auma rua do bairro dos artistasna Portela.

EvidentereconhecimentoHá registos de vária ordem deexposições de Adriano Costa,por exemplo, na SociedadeNacional de Belas Artes, Casada Imprensa, Ateneu do Por-

to, Casino de Sintra e da publi-cação de seus trabalhos naIlustração Portuguesa. Talcomo nesta edição de hoje doJS acontece, o trabalho queme proponho continuar aapresentar-vos em próximosnúmeros também recorrerá auma série de documentoscolhidos em jornais da época.É neste contexto que, além dareprodução das fotos dosartigos, também poderãocontar os leitores com atranscrição parcial da matériamais pertinente.Então, de imediato, a vossaatenção para o maior desta-que de primeira página dojornal Novidades, em que oDocumento I, datado de 24 deNovembro de 1930, subor-dinado ao título Na Casa daImprensa – Uma exposiçãode arte que é um autênticotriunfo para os expositores epara os organizadores, éilustrado com retratos deColumbano, Alves Cardoso,Carlos Reis e, precisamente,Adriano Costa. Passo a citar:“(…) Não é fácil, numa expo-sição de 124 trabalhos de 100artistas, citar todas as obrasexpostas e a cada uma delas,fazer a respectiva referência.No entanto, merecem justo

relevo, pelos méritos revela-dos, os mestres Carlos Reis,Columbano e Alves Cardoso,entre os de há muito consa-grados oficialmente pelacrítica e pelo público. (…)”Seguidamente, entre maisvinte e dois “(…) nomes dig-nos de valor (…)”, o arti-culista evidencia AdrianoCosta – cujo retrato, repito,emparceirava com os dosprecedentes três mais notá-veis – a par de tão conhecidosnomes como Jorge Barradas,Adelaide Lima Cruz, EduardoLapa, Abel Manta ou FalcãoTrigoso.Quanto ao Documento II,passemos a considerar outraprimeira página, desta vez doDiário de Lisboa, datado de27 de Outubro de 1937, umanota de grande saliênciadando conta do grave proble-ma de saúde que afectou oartista pelos seus quarenta ecinco anos de idade.“Há uns quatro anos desapa-

receu do registo das expo-sições um pintor de sensibi-lidade muito viva, que se ha-via afirmado um paisagistaenamorado do Sol, dos casaisrústicos pintalgados de ver-melho e das pequenas coisassimples e líricas que conten-tam as almas sinceras e ingé-nuas da beleza pura. Refe-rimo-nos a Adriano costa,magro como um lobo, de gran-des olhos, onde, por vezes,fulguravam estranhos cla-rões, sempre embaraçados nofalar que, como tantos artis-tas, atravessava a vida comose ela fosse um calvário do-loroso de pungentes misé-rias. Que seria feito deAdriano Costa?(…) O pintor de Sintra e dassuas lindas flores encontra-se no Telhal, numa cura derepouso bem necessária à suaalma doente. Um caso seme-lhante ao de Van Gogh.Quando poderá ele regressarao convívio dos «ateliers»?(…)”Infelizmente, não se tratava decoisa passageira, sabendo-seque o mal o consumiria até aofim dos seus dias, em 1949,portanto, ainda durante olonguíssimo período de umadúzia de anos.

Permitam, a finalizar, o avisode que, em próximas edições,além de algumas notas bio-gráficas, partilharei provaartística inédita, confirmandoo apreço de Columbano Bor-dalo Pinheiro (1857-1929) porAdriano Costa.

(Continua)

*PAMPLONA, Fernando,Dicionário de Pintores eEscultores Portugueses,Livraria Civilização Editora, 2ªed, 1988

[João Cachado escreve deacordo com a antiga

ortografia]

imagem: Periferias CC Sónia Pinto

• Periferias - Quatro Esta-ções está de regresso entreos dias 30 de julho e 1 deagosto, com concertos ao arlivre gratuitos para celebraro verão e apoiar novostalentos• Pop, fado, afro house, hip hope música portuguesa sãoalguns dos estilos musicaisque se farão ouvir no coraçãoda Serra de Sintra.

Depois de uma série de es-petáculos online na prima-vera, a 10.ª edição do festivalde artes performativas Peri-ferias, organizado pelo Chãode Oliva – Centro de DifusãoCultural – regressa este mêsa Sintra e sai à rua para cele-brar o verão. Entre os dias 30de julho e 1 de agosto, talen-tos emergentes do concelhoganham voz em vários con-certos ao ar livre na místicaQuinta da Ribafria, onde sepoderá ouvir diferentessonoridades, desde o fado,ao hip hop, pop e música tra-dicional portuguesa.Com entrada livre, o festivalinicia-se no dia 31 de julhopelas 18h00 com música chillout e deep house, a cargo daDJ Susi, conhecida pela suaenergia em palco. De seguida,o Kactoslitos, numa vertentemais orgânica e minimalista,levará os espetadores numaviagem pelo mundo, atravésda música, com um concertode eletronic pop. O dia termi-na com os GraveComClave,projeto composto por váriosgrupos musicais – Aniana,Baessa, Cadi, Content Pro eXaval - que irão pôr o públicoa dançar ao som do hip hop,estilo próprio das comuni-dades jamaicanas, latinas eafro-americanas.No segundo dia, João ReisPedreira, intérprete de popportuguês e participante dosprogramas televisivos “Famí-lia Superstar” e “Festival daCanção”, sobe ao palco paraapresentar “Vive sem medo”,e Senhora do Ó, famosa ar-tista sintrense que já traba-lhou com músicos interna-cionais, como Roberto Leal,leva temas próprios de músicaacústica e tradicional ao palcodo Periferias. Além da música,também o teatro, que faz parteda génese do festival, entrana programação de dia 31 dejulho com a peça “Palavrasdo Jó”, do grupo brasileiroDragão 7, que retrata a histó-ria de um homem torturado ecruelmente massacrado porquestionarem a sua fé.No último dia do festival, a

Do fado ao hip hop: Festival Periferiasregressa para dar voz a músicosemergentes de Sintra a 31 julho

música portuguesa estará emdestaque com as atuações deJaqueline Carvalho, fadistaque venceu, por duas vezes,o prémio “Grande Noite doFado”, de MariaSilva, grupode jovens intérpretes demúsica tradicional portugue-sa, e, por fim, do Projeto“Vozes de Sintra”, um projetocomunitário com impacto nacomunidade criado por jo-vens universitários, com oapoio do Chão de Oliva, queirá encerrar a edição de verãodo Periferias com o tema “Voulevar-te comigo”.As crianças também nãoficam de fora desta edição deverão. O domingo à tarde serádedicado às famílias com oespetáculo “O Portal Encan-tado”, também do grupo bra-sileiro Dragão 7, que conta ahistória da criação do Univer-so, explicando às crianças osurgimento das estrelas, ga-láxias e, até mesmo, dohomem.Perante o contexto atual deincerteza, esta edição deverão do Periferias – QuatroEstações pretende apoiarartistas emergentes do mu-nicípio de Sintra que, devidoà imprevisibilidade das res-trições, ficaram sem espaçopara promover o seu trabalho.“O Periferias regressa com ocalor para oferecer um eventodescontraído, ao ar livre, anovos tipos de público, numevento de entrada livre, paraque todos tenham oportuni-dade de vivenciar o talento ecultura. Num momento desa-fiante e instável para os ar-tistas portugueses, achámosimportante apoiar os músicosemergentes do município, quetemos vindo a apoiar duranteeste período em que muitosdeles encontram-se semtrabalho, e dar-lhes a oportu-nidade de mostrar o seu ta-lento”, explica Nuno CorreiaPinto, diretor artístico doChão de Oliva.Após o espetáculo de verão,o festival voltará a sair à ruano outono e no inverno abrirá

de novo as cortinas das salasde espetáculo com uma pro-gramação em sala.O festival cumprirá com tosasas normas de higiene e segu-rança da Direção Geral deSaúde, pelo que a lotação doespaço é limitada e as reser-vas podem ser asseguradasatravés do número de telefone21 923 37 19. A par disso, ainformação sobre as condi-ções de acesso aos espetá-culos também será disponi-bilizada nas redes sociais e nosite do Chão de Oliva.

Programação completa:

Dia 30 (6ªf): Quinta daRibafria• 18h - Atuação: DJ Susi (ChillOut / Deep House)• 19h - Atuação: Kactoslitos(Electronic Pop / WorldMusic)• 19h45 - Animação: TaniaSafaneta (Comunidade)• 19h30 - Atuação: Grave-ComClave (Hip Hop - Váriosartistas)Dia 31 (Sáb.): Quinta daRibafria• 18h - Atuação: DJ Susi (ChillOut / Deep House)• 19h - Atuação: João ReisPedreira (Pop – Português)• 19h45 - Animação: TaniaSafaneta (clown)• 20h - Atuação: Senhora doÓ (Tradicional - WorldMusic)Casa de Teatro de Sintra• 21h - Palavras de Jó –Dragão 7 (BR)Dia 1 (Dom):Casa de Teatro de Sintra• 16h - O Portal Encantado –Dragão 7 (BR)Quinta da Ribafria• 18h - Atuação: DJ Susi (ChillOut / Deep House)• 19h - Atuação: JaquelineCarvalho (Fado)• 19h45 - Animação: TaniaSafaneta (clown)• 20h - Atuação: MariaSilva(Tradicional Português)• 21h – Atuação: “Vozes deSintra”; (é só 1 música “VouLevar-te Comigo”)

Doc 1 Doc 2


SOCIEDADE

s autarquias e asassociações empre-sariais locais foramfundamentais parasalvar o país de

• A 4.ª edição da Expo’Cascais contou com a partilha de experiências vividas pelos autarcas de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra no combate a umacrise inesperada;• Cooperação entre autarquias, empresas, munícipes e profissionais de saúde foi a chave para minimizar efeitos da crise pandémica a nível local;• Fomento das economias locais permitiu que muitos pequenos e médios empresários pudessem ultrapassar momentos mais críticos;

A

Autarcas na Expo’Cascais

uma crise ainda mais profun-da em plena pandemia, a parde um trabalho em rede entreestes organismos que, jun-tos, em muitos casos, conse-guiram soluções mais célerese eficazes do que o Governocentral. Adaptar é a grandepalavra chave para que osempresários possam, de al-gum modo, garantir a imuni-dade dos seus negócios eassegurarem o passaportepara o futuro. Estas são asprincipais conclusões da 4ªedição da Expo’Cascais, quese realizou recentementeno Palácio Estoril Golf &Wellness Hotel, em Cascais.O evento reuniu mais de 40oradores que, durante doisdias e via streaming, deba-teram os temas-chave daatualidade, e contou com umnúmero recorde de inscrições,que ultrapassou as 2500.O evento, promovido pe-la Associação Empresarial doConcelho de Cascais (AECC)com o apoio da Câmara Mu-nicipal de Cascais e da Agên-cia DNA Cascais, e produçãoda Tendências & Eventos,teve um dos seus pontos al-tos no debate sobre o impa-cto da pandemia Covid-19 notecido empresarial e, em se-quência, sobre que novos de-safios estão a surgir em ma-

instituições, de algum modo,se conseguissem agigantar eenfrentar a atual conjuntura”.O presidente da AECC referiuainda “as autarquias foramessenciais para salvar o paísde uma tragédia ao seremrápidas na intervenção e des-complicadas nos processos”,e no que concerne ao setorempresarial, “há negóciosque nasceram, outros quecresceram, muitos que entra-ram em profunda crise ealguns que chegaram ao fim.Também aqui e nesta espéciede manicómio coletivo –como aqui foi dito num dospainéis – em que há novasregras e legislação de 15 em15 dias, a chave está na fortecapacidade de adaptação, deinovação e de trabalhar emrede”.Assumindo que “não há umavacina que garanta a imuni-dade empresarial a negócioalgum”, e em jeito de men-sagem de esperança, referiuque “há uma espécie de fór-mula mágica que nos garante,sem pressas, um passaportepara o futuro: a constantecapacidade de adaptação”.Armando Correia prometeuque “daqui a dois anos, aExpo’Cascais regressará parauma edição ainda com maisforça”.Recorde-se que a iniciativadividiu-se em dois dias, sendoque no primeiro dia foramrealizados webinars temáticoscom entidades como o Insti-

téria de desenvolvimentoeconómico local, que juntou,no “Congresso Cascais Futu-ro”, entre outros convidados,Basílio Horta, presidente daCâmara Municipal de Sintra,Carlos Carreiras, presidenteda Câmara Municipal deCascais, Hélder Sousa Sil-va, presidente da CâmaraMunicipal de Mafra e IsaltinoMorais, presidente da CâmaraMunicipal de Oeiras.Neste encontro, BasílioHorta, presidente da CâmaraMunicipal de Sintra salientouque já viveu várias criseseconómicas, inclusive naaltura em que liderava oAICEP, sublinhou que estes“são momentos únicos”porque “a crise surgiu deforma inesperada e lançouuma nuvem negra sobre a

economia e a sociedade”. Opresidente da Câmara deSintra afirmou que “tem sidoum momento significativo dedesemprego” no seu conce-lho, sobretudo na área doturismo. “Tivemos problemassociais muito graves, ao ladodas questões sanitárias” eafirmou não ter dúvidas deque se não fossem as câmarase os apoios que concederam,aos hospitais, munícipes enegócios locais, tinha sidouma tragédia nacional: “por-que em situações destas, emque há necessidades claraspara colmatar, e tendo nósmeios para responder, fazsentido discutir a compe-tência administrativa? Sefizesse isso, teria sido umatragédia”.Por seu lado Armando Cor-

reia, presidente da AECC nasua intervenção que depoisde “ouvir mais de 40 orado-res de áreas como economia,saúde, apoio social, transiçãodigital, os famosos fundosPPR e PT2030 e turismo,constatamos que estamosperante 3 pandemias: sanitá-ria, económica e social. Algosem precedentes e que expôse agudizou aquilo que de maissensível as famílias, as em-presas, o poder político e asociedade em geral já ti-nham”, referiu, em jeito debalanço. De acordo com omesmo responsável, “a par daadaptação e da tão famosacapacidade de resiliência, aproximidade e o trabalho emrede foi, e continua a ser, achave que permitiu que asociedade, as empresas e as

Lições da pandemia / Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra

4.ª edição da Expo’Cascais – presidentes das autarquias destacama importante intervenção das câmara municipais na covid 19

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SOBREMESASSOBREMESASSOBREMESASSOBREMESASSOBREMESAS• Arroz doce • Mousse de morango • Natas do céu • P• Arroz doce • Mousse de morango • Natas do céu • P• Arroz doce • Mousse de morango • Natas do céu • P• Arroz doce • Mousse de morango • Natas do céu • P• Arroz doce • Mousse de morango • Natas do céu • Pudim flan • Tudim flan • Tudim flan • Tudim flan • Tudim flan • Taça belinha •aça belinha •aça belinha •aça belinha •aça belinha •TTTTTaça belinha • Taça belinha • Taça belinha • Taça belinha • Taça belinha • Taça do chefe • Taça do chefe • Taça do chefe • Taça do chefe • Taça do chefe • Tarte geladaarte geladaarte geladaarte geladaarte gelada

tuto de Apoio às Pequenas eMédias Empresas (IAPMEI),a Direção-Geral da Saúde(DGS), a Altice Empresas,Kaizen Institute, o InstitutoUniversitário de Lisboa(ISCTE), a Autoridade Para asCondições do Trabalho(ACT), Autoridade de Segu-rança Alimentar e Económica(ASAE), o Clube de Embaixa-dores de Cascais & Costa doEstoril (CECE) e a Associaçãode Turismo de Cascais (ATC).Já no segundo dia, teve lugaro Congresso Cascais Futuro,com destaque para a apre-sentação dos resultados doestudo “Avaliação do Impa-cto da Pandemia COVID-19no Tecido Empresarial doConcelho de Cascais”, se-guido do debate sobre “ODesafio na Gestão do Desen-volvimento Económico Localno Âmbito da Pandemia. Atemática dos “Novos Para-digmas Relacionais e deConsumo”, ficou a cargo derepresentantes da Associa-ção Portuguesa de BusinessIntelligence (APBI) e daUniversidade Católica, tendoestado o último painel -“Imunidade Empresarial comoo Passaporte para o Futuro”,a cargo dos responsáveis daAssociação Nacional deJovens Empresários (ANJE),do Turismo de Portugal e daAssociação Nacional dosMédicos de Saúde Pública(ANMSP).

Fonte: Expo’Cascais

foto: Expo’Cascais

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SOCIEDADE

Concelho de Sintra mantém “risco muito elevado”na 4.ª vaga da Covid 19Ventura Saraiva

O final de cada reu-nião do Conselhode Ministros, emLisboa, passou aser aguardado com

Na habitual conferência de imprensa das quintas-feiras, e após a reunião do Conselho de Ministros, esta no dia, 15, a Ministra de Estado e daPresidência, Mariana Vieira da Silva, anunciou que o número de concelhos em “risco muito elevado” de incidência de Covid 19, voltou a aumentar,passando de 60, para 90, onde se insere o concelho de Sintra. Todos estão sujeitos a medidas mais restritivas, inclusive, o “dever de recolhimentoentre as 23h00 e as 05h00. Porém, o nosso concelho registou um abrandamento na taxa de infecção por 100.000 habitantes, passando de 499, para490, relativamente aos dados da semana anterior, ainda assim longe dos máximos da matriz de risco para a sua densidade populacional, ou sejam, os240.

enorme expectativa, assimque o País recuou no planode desconfinamento anun-ciado para 14 de Junho, noque seria a dois tempos atéao mês de Agosto.Com o aparecimento da 4.ªVaga, e da variante Delta,vulgo indiana, tem-se regis-tado um aumento de casos deinfecção da Covid 19, comcada vez mais concelhos aentrar na linha vermelhadefinida pelo Governo, comosublinhou a Ministra de Esta-do e da Presidência, MarianaVieira da Silva, “aumentaramno global de 60 para 90”sendo que as limitações pas-saram a ser as mesmas que sejá se aplicavam no “risco mui-to elevado”, ou seja, a limi-tação da circulação na viapública, diariamente, entre as23h00 e as 05h00.Sobre a actualização do mapade risco, Mariana Vieira daSilva informou que aumenta-ram de 33, para 47, osconcelhos de risco muitoelevado de incidência de covid-19, com 15 municípios ajuntarem-se agora a Albufeira,Almada, Alcochete, Amado-ra, Arruda dos Vinhos, Avis,Barreiro, Cascais, Faro, La-gos, Lisboa, Loulé, Loures,Lourinhã, Mafra, Mira, Moi-ta, Montijo, Nazaré, Odivelas,Oeiras, Olhão, Porto, SantoTirso, São Brás de Alportel,Seixal, Sesimbra, Silves, Sin-tra, Sobral de Monte Agraço,Vagos e Vila Franca de Xira.Os 15 municípios que passama integrar a lista, recuando noplano de desconfinamento,são Albergaria-a-Velha, Avei-ro, Benavente, Elvas, Ílhavo,Lagoa, Matosinhos, Oliveirado Bairro, Palmela, Peniche,Portimão, Setúbal, Sines, VilaNova de Gaia e Viseu.O nível de risco muito elevadoé aplicado aos concelhos queregistem, pela segunda ava-liação consecutiva, uma taxa

Matriz de risco a 14 de julho

de incidência de covid-19superior a 240 casos por100.000 habitantes nosúltimos 14 dias (ou superior a480 se forem concelhos debaixa densidade popula-cional).

Nível de risco elevadopara 43 concelhos

Na informação disponibi-lizada pelo Governo, os con-celhos no nível de “risco ele-vado” passaram de 27, para

43 e são: Alcobaça, Alenquer,Arouca, Arraiolos, Azambuja,Barcelos, Batalha, Bombarral,Braga, Cantanhede, Cartaxo,Castro Marim, Chaves, Coim-bra, Constância, Espinho,Figueira da Foz, Gondomar,Guimarães, Leiria, Lousada,Maia, Monchique, Monte-mor-o-Novo, Óbidos, Pare-des, Paredes de Coura, Pe-drógão Grande, Porto deMós, Póvoa de Varzim, RioMaior, Salvaterra de Magos,Santarém, Santiago doCacém, Tavira, Torres Vedras,Trancoso, Trofa, Valongo,

Viana do Alentejo, Vila doBispo, Vila Nova de Famali-cão e Vila Real de SantoAntónio.O nível de risco elevadoaplica-se aos concelhos queregistem, pela segunda ava-liação consecutiva, uma taxade incidência superior a 120casos por 100.000 habitantesnos últimos 14 dias (ou supe-rior a 240 se forem concelhosde baixa densidade popu-lacional).Além da limitação de cir-culação na via pública, dia-riamente, entre as 23h00 e as

05h00, estes 90 concelhos fi-cam sujeitos a outras medi-das restritivas para controlara pandemia, mas diferen-ciadas consoante o nível derisco, nomeadamente noshorários do comércio e res-tauração.Assim, os 218 dos 278 muni-cípios de Portugal conti-nental que se encontravam nasemana passada na fase commenos restrições foram agorareduzidos para 188.Entre as regras para os 47concelhos de “risco muitoelevado”, onde se insere oconcelho de Sintra, estão oteletrabalho obrigatórioquando as funções o permi-tam e a possibilidade de osrestaurantes funcionarem atéàs 22h30 (no interior com omáximo de quatro pessoaspor grupo e em esplanadascom o máximo de seis pes-soas por grupo), com a par-ticularidade de que às sextas-feiras a partir das 19h00 e aossábados, domingos e feria-dos durante todo o horáriode funcionamento o acesso arestaurantes para serviço derefeições no interior está per-mitido apenas aos porta-dores de certificado digital ou

teste negativo.Espectáculos culturais até às22h30; ginásios sem aulas degrupo; casamentos e bapti-zados com 25% da lotação;funcionamento de comércio aretalho alimentar até às 21h00durante a semana e até às19h00 ao fim de semana eferiados; comércio a retalhonão alimentar até às 21h00durante a semana e até às15h30 ao fim de semana eferiados.A Ministra, Mariana Vieira daSilva, revelou ainda que oGoverno aprovou um decre-to-lei que permite a venda dosautotestes nos supermer-cados, e que só eram ven-didos em farmácias e parafar-mácias. Com a venda nossupermercados, o objectivo éque o acesso aos mesmosseja facilitado a todos os ci-dadãos de forma mais prática.Para o próximo dia 27 (3.ªfeira), está agendada umareunião com especialistas noInfarmed para avaliação dapandemia, e por isso, até es-sa data, o Governo não to-mará nenhuma outra decisão,garantiu Mariana Vieira daSilva.

Casos por 100.000habitantesSintraa recuarLisboa 831Barreiro 608Cascais 555Vila F. Xira 555Almada 552Odivelas 537Amadora 512Oeiras 507Mafra 495Loures 494Sintra 490Seixal 444


DESPORTO

Desporto

Ventura Saraiva

J

João Carlos Lopes foi gigante na baliza do Sintra

Diogo Carrilho em acção ofensiva, perseguido pelo capitão do CDPA, Tiago Gouveia

á se previam grandesdificuldades na recep-ção ao Clube Despor-tivo de Paço de Arcos,uma das equipas me-

João Vaz e Miguel Joaquim, a experiência e a juventude em rinque fotos: ventura saraiva

Acerto da 24.ª JornadaSintra e Murches empatamHC de Sintra, e GRF de Murches, acertaram na noite de sexta-feira, dia 16, as contasrelativas à 24.ª Jornada do nacional da II Divisão- Zona Sul. O jogo estava em atraso dajornada do dia 04 de Julho, devido ao confinamento profiláctico dos plantéis dos doisclubes, devido a contactos com casos positivos da Covid 19.Com arbitragem da dupla de Setúbal, Cidalino Lamosa, e João César, a equipa da Linha deCascais marcou cedo (6 minutos), por intermédio de Tomás Cardoso. Só a 8 minutos dofinal do primeiro tempo, haveria novo golo, mas desta feita para o Sintra, por DiogoCoutinho.No segundo tempo, e aos 40 minutos, o Murches teve um penalti que João Carlos Lopesdefenderia, no remate de Tomás Cardoso, e no minuto final, Miguel Joaquim teve o ensejode deixar o Sintra na frente, mas falharia o livre directo.

Campeonato Nacional de Hóquei em Patins da 2.ª Divisão: HC Sintra, 0-Paço de Arcos, 5

Derrota não apaga a época fantástica da equipa

Caiu o pano sobre a temporada de 2020-21 (fase regular) do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins da 2.ª Divisão. No pavilhão desportivo deMonte Santos, o Hockey Club de Sintra despediu-se no domingo, dia 18, com uma derrota (0-5), perante um dos candidatos à subida queobrigatoriamente teria que vencer para garantir o segundo lugar, a vaga em aberto, depois do vizinho Parede FC, ter garantido a promoção directa à1.ª Divisão.Voltando a utilizar patinadores de escalões mais jovens, o Hockey Club de Sintra deu a luta possível, e a derrota não apaga a época fantástica daequipa no campeonato, nomeadamente na 1.ª Volta, onde andou no topo da classificação.

lhores apetrechadas do es-calão secundário português,com individualidades depeso no plantel, como JoãoSardo, João Vaz, Ricardo Bar-reiros, ou ainda Tomás Mo-reira. Numa luta pela vaga emaberto, para jogar a poule emaberto para a subida à 1.ªDivisão, a turma da Linha deCascais, jogou no erro daformação sintrense, num jogode paciência. Chegou aogolo, aos 5 minutos de jogo,por Pedro Vaz, concretizandocom êxito uma jogada cole-ctiva da “quadra”. Apesar dogolo bastante cedo, o HockeyClub de Sintra manteve o seurigor táctico, e foi defenden-do com êxito as iniciativasatacantes do adversário. Na

baliza, João Carlos Lopes,agigantava-se, e ia adiando ogolo, como aconteceria jáperto do final do primeirotempo, ao defender um livredirecto de Pedro Vaz.O intervalo chegava comessa vantagem mínima do

Paço de Arcos, resultado es-casso para tantas oportuni-dades de cada lado, emborao Sintra, encontrasse sempremaiores obstáculos paraencontrar uma nesga poronde a bola passasse paraconcretização de golo.

Juventude volta aencantar e a prometervoos promissoresNo reatamento, o treinadorJoão Baltazar trocou de guar-da-redes, fazendo entrar JoãoGouveia. O Paço de Arcoschegou cedo ao segundogolo (ainda não estava gastoum minuto), numa acção deJoão Sardo que serviu FilipeFernandes, completamente àvontade frente ao guardiãosintrense. À passagem dos 32minutos, João Sardo, viupremiada toda a sua acçãoofensiva com a marcação doterceiro golo, e o 4.º, chegounaturalmente perante o des-gaste dos patinadores de Sin-tra. Marcou Tiago Gouveia,assistido por Tomás Moreira.

Aos 40 minutos de jogo, aequipa de João Baltazar, teveensejo de marcar, numa acçãode livre directo, mas o guarda-redes, Diogo Rodrigues,opor-se-ia com êxito à ten-tativa de Hugo Lopes.Já na ponta final do encontro,Tomás Moreira concretiza a“manita” para o Paço de Ar-cos, numa distribuição de go-los, em que ninguém bisaria.Boa arbitragem da dupla doConselho Regional de Árbi-tros de Hóquei em Patins deLisboa (CRAHP Lisboa), ointernacional João Duarte,acompanhado por José Mar-tins.Nota final para relevar a uti-lização dos jovens da forma-ção do Hockey Club de Sin-tra, Miguel Joaquim, HugoLopes, João Fonseca, BrunoCaetano, e Guilherme Macha-do, juntando-se a outros comutilização regular, como AndréFerreira, José Gonçalves, eTomás Pantana. Uma juven-tude que encanta com a suadeterminação e vontade, eque promete voos promis-sores.

Ficha do jogoPavilhão de Monte Santos-Sintra26.ª e última jornadaÁrbitros: João Duarte, e JoséMartins (CRAHP Lisboa)Ao intervalo: 0-1. Resultadofinal: 0-5H.C. Sintra: João Carlos Lo-

pes; Diogo Coutinho, TomásSilva (cap), Guilherme Ma-chado, e André Ferreira (5 ini-cial); João Gouveia (gr), Mi-guel Joaquim, Hugo Lopes,José Gonçalves, e DiogoCarrilho.Treinador: João BaltazarC.D. Paço de Arcos: DiogoRodrigues; João Sardo, FilipeFernandes, Tomás Moreira, ePedro Vaz (5 inicial); TiagoGouveia (cap.), Ricardo Bar-reiros, Bruno Frade, e DiogoAlves.Não utilizado: José Silva (gr).Treinador: Pedro MarquesResultados da jornada: SCTorres, 4-FC Alverca, 1; HCPGrândola, 4-Juv. Salesiana, 4;Alenquer e Benfica, 6- B.I.R.,2; Oeiras, 5-Murches, 5; Can-delária-UD Vilafranquense(vfc); Parede FC, 4- Física, 3;H.C. Sintra, 0- CA Paço deArcos, 5.Classificação final: 1.º ParedeFC, 64 pontos; 2.º Paço de Ar-cos, 59; 3.º Candelária SC, 58,4.º BIR, 53, 5.º GRF Murches,43, 6.º Alenquer e Benfica, 43,7.º Física, 40, 8.º Hockey Clubde Sintra, 33, 9.º AD Oeiras,30, 10.º SC Torres, 27, 11.º UDVilafranquense, 24, 12.º HCPGrândola, 23, 13.º JuventudeSalesiana, 12, 14.º FC Alverca,10. Sobe à 1.ª Divisão: ParedeFoot-ball ClubPoule de Apuramento àsubida: Paço de Arcos.Descem à III Divisão: Juven-tude Salesiana, e FC Alverca


DESPORTO

Ventura Saraiva*

P


GRUPO UNIÃO RECREATIVOE DESPORTIVO

MTBAPESSOA COLECTIVA DE UTILIDADE PÚBLICASEDE: - BOLEMBRE – 2710 SINTRA

(Contrib. N.º 501 127 976) CONVOCATÓRIANos termos do Capítulo 9.º dos Estatutos do Grupo União Recreativo e DesportivoMTBA, convoco a Assembleia Geral Ordinária do Grupo, em sessão a realizar pelas20.30h do dia 06 de Agosto de 2021 (ou uma hora depois com qualquer número deassociados), no Pavilhão do MTBA sito em Bolembre-Sintra, com a seguinte Ordemde Trabalhos:1 – Apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas da Direcção e Parecerdo Conselho Fiscal relativo ao exercício de 2020;2 – Apresentação, análise, debate e votação do Relatório de Actividades realizadasno 2.º Semestre de 2020 e 1.º semestre de 2021;3 – Apresentação, análise, debate e votação de alteração aos estatutos;4 – Apresentação de Candidatura e eleição dos novos Corpos Gerentes;5 – Apresentação, discussão e votação do Plano de Atividades da Direcção para omandato;6 – Outros assuntos de interesse para o MTBA.Bolembre, 14 de Julho de 2021.

O Presidente da Assembleia Geral,(a) José Miguel Portelinha Vaz

oderá dizer-se que ojogo da meia-finalentre o Sporting Clu-be de Braga/Uni-versidade do Mi-

Janas Futebol Clubeelege Corpos GerentesDavid Louropreside à DirecçãoEstá ultrapassada a crise dire-ctiva no Janas Futebol Clube(União de Freguesias de Sintra),com a eleição dos Corpos Ge-rentes.Na sequência de uma Assem-bleia Geral Extraordinária, rea-lizada no dia 30 de passado mêsde Junho, os associados pre-sentes, elegeram uma novadirecção, para o biénio 2021/22,sob a liderança de David Louro.Na vice-presidência estará,Nuno Louro, e como Tesoureiro,Fernando Pereira.Andreia Soares, será 1.º Secre-tário; Marco Antunes, o Segun-do.Pedro Patrício, e Susana Gonçal-ves, compõem a lista, comoVogais.

As judocas do SportUnião Sintrense esti-veram em destaque,na localidade de Ma-rin, na província dePontevedra (Galiza),que recebeu no pas-sado 11, a Copa deEspanha em Judo, nacategoria de Cadetes.Inês Faria, na cate-goria de 48 kg, e Ra-quel Brás, na cate-goria de 57 kg., clas-sificaram-se no 2.ºlugar e subiram ao pódio da competição.Destaque também para Gonçalo Lourenço que alcançou o 7.ºlugar na categoria de 66 kg, e foi convocado para a selecçãonacional de Cadetes, para participar no Azores Training Camp,evento que está a decorrer desde o dia 21 (4.ª feira), terminandoamanhã, dia 24, na ilha de São Jorge.

Com início na passada segunda-feira, dia19, termina no próximo domingo, dia 25,na Escola Secundária Rodrigues deFreitas, no Porto, o estágio de preparaçãoda Selecção Nacional de Sub-18 Femi-ninos para o Torneio da WEVZA, agendadopara 27 a 31 deste mês, em Espanha (Val-ladolid).A equipa técnica liderada pelo seleccio-nador nacional, Rui Pedro Silva, convocou15 jogadoras, com a curiosidade de serempraticamente todas de clubes nortenhos,com excepção de Matilde Ferreira, da Asso-ciação Sintra Vólei, Marta Aleixo (MadeiraTorres), Joana Garcêz, e Maria Cruz(Volley4All), de Cascais):Restantes eleitas: Beatriz Cerveira, CarolinaCosta, e Inês Costa (Leixões SC); Ema Tor-res, e Margarida Santos (AJM/FC Porto);Rita Benídio (Boavista FC); Valéria Afanas(AA S Mamede); Ana Monteiro, eCatarina Silva (PV 2014/AVC Efanor); Maria

Sintra Vólei, vice-campeã regional de Cadetes, conquista 3.º lugar no Nacional

Perder na “negra”, reerguer-se para o pódio finalO pavilhão da Escola EB de São Gonçalo, em Torres Vedras acolheu durante os dias 17 e 18, a Final4, do Campeonato Nacional de Cadetes Femininas. O Sporting Clube de Braga/Universidade doMinho conquistou o título nacional a derrotar na final, a equipa da casa, o Agrupamento de EscolasMadeira Torres, por 3-1.Já a formação da Sintra Vólei depois de falhar o apuramento na meia-final, numa “negra” com aequipa de Braga, acabou por conseguir o 3.º lugar, ao vencer o Sporting Clube de Arcozelo-Gaia,por 3-0.

nho, na abertura da Final 4,realizada no sábado, dia 17,foi assim a modos como afinal antecipada do campeo-nato, tal a emoção vivida nopavilhão da Escola de SãoGonçalo, em Torres Vedras. Aformação do Alto dos Moi-nhos, na Terrugem, começoupor vencer o primeiro “set”por 10-25. Reagiram as mi-nhotas, com um parcial de 25-13, com as sintrenses de novopor cima do resultado (23-25),e o SC Braga, a igualar, com25-22. No desempate, a cha-mada “negra”, a vitória aca-baria por sorrir às arsena-listas, por 15-11, ganhandoassim o direito a disputar otítulo de campeão, com a tur-ma de Torres Vedras, Agru-pamento de Escolas MadeiraTorres, que derrotou as nor-tenhas do Sporting Clube deArcozelo-Gaia, por 3-0 (par-ciais de 25-16; 25-17; 25-9).No domingo, dia 18, a SintraVólei jogou para o pódio (3.º/4.º lugar), acabando por con-

lhante prestação na série C doCampeonato Regional AVL,ao alcançar um honroso se-gundo lugar com oito vitóriasnos 10 jogos disputados.Na Fase Zonal que terminouno domingo, dia 18, o Benficaacabou por arrebatar o títuloao totalizar 6 pontos, com aLusófona VC, no 2.º lugar(vice-campeão), e a Associa-ção Sintra Vólei, no 3.º. AVolley4All, fechou a classifi-cação, com apenas 1 ponto.

*Com FPV

quistar a medalha de bronze,ao derrotar as leoas de Arco-zelo, por 3-0 (25-21; 26-24; 25-13).

Vice-campeãs regionais,época 2020-21Ao vencer no pavilhão da EB2,3 do Alto dos Moinhos naderradeira jornada (dia 11), daFaze Zonal, o Lousã VolleyClube, por 3-0 (25-8; 25:17; 25-9), a equipa de Cadetes, daSintra Vólei, conquistou o tí-

tulo de vice-campeã regional,um lugar que lhe garantiu apresença na discussão do tí-tulo nacional em Torres Ve-dras. Registe-se que a SintraVólei teve um percurso cempor cento vitorioso na SérieC do campeonato, ao venceros 10 jogos do calendário.

Equipa de Iniciadasno 3.º lugar regionalA equipa de Iniciadas femini-nos teve também uma bri-

Foto: cortesia FPVAssociação Sintra Vólei conquista brilhante 3.º lugar Nacional (Iniciadas),depois de se ter sagrado vice-campeã regional

Voleibol – Selecção Nacional de Sub 18Matilde Ferreira (Sintra Vólei) convocada

Foto: cortesia ASV-fbMatilde Quitério Ferreira convocadapara as sub 18, depois das internacio-nalizações na selecção de sub 16

Foto:FNK- PortugalDuarte Silva, campeão nacional de Cadetes

A marcar o regresso do karaté, no contexto da pandemia daCovid 19, realizou-se no dia 26 de Junho, na Vila de Pombal, o26.º Campeonato Nacional de Karaté para Cadetes, Sub 21,Parakaraté, época 2020-21.A organização coube à Federação Nacional de Karaté-Portugal, com o apoio do município pombalense.Duarte Silva, atleta da Juventude Operária de Monte Abraão(JOMA) sagrou-se campeão nacional na categoria de -52kg.,na categoria de Cadetes.

26.º Campeonato Nacional de Karaté– Cadetes, sub 21,ParakaratéDuarte Silva (JOMA)campeão nacional – 52 kg

Judo – Copa de Espanha (Pontevedra)Judocas do Sintrenseconquistam pódio

Foto: SUS- fbRaquel Brás, e Inês Fariano pódio da Copa de Espanha

Leonor Coelho (SC Braga), e Beatriz Silva(VC Viana). Ventura Saraiva


DESPORTO

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Ténis de Mesa – Taça de Lisboa de Seniores Femininos e Qualificação Nacional de Seniores Masculinos

ACDR D. Carlos I – Clube Top Spin vitoriosa nas duas frentesVentura Saraiva*

N

Campeonato da Europa de Solo DanceSanta Susana e Pobralcom seis convocadasPara preparar a participação das Selecções Nacionais dePatinagem Artística, Solo Dance, para o Campeonato daEuropa, o qual vai ter lugar no próximo fim-de-semana, 25 a27, na Vila do Luso (concelho da Mealhada), a FederaçãoPortuguesa de Patinagem já publicou a lista de convocadosde acordo com o plano anual das selecções.Da equipa da Sociedade Recreativa de Santa Susana e Pobral,marcam presença; Maria Teresa Silvestre; Inês Maria Castelo;Carolina Gomes Castro; Catarina Matos Gonçalves, BrunaAlexandra Borges, e Bernardo Gonçalves Zeferino.Da Associação de Patinagem de Lisboa, está tambémconvocada, Gabriela Leitão Bastos (UD Vilafranquense), e daAP Setúbal, Beatriz Pinto Maia, e Francisco Maria Quintela,do CPA Charneca da Caparica. O Rolar Matosinhos domina a convocatória com 10 atletas;Inês Maria Alves; Catarina Cunha Craveiro; Ana LuísaWalgode; Bruna Filipa Pinheiro; Maria Beatriz Sousa; DanielaFilipa Dias; Ernesto José Silva; Diogo José Moreira; PedroMonteiro Walgode, e Mário Sílvio Leão . Cristiana Sofia Oliveira (ADP Artística), e Mariana Sofia Melo(ACS Figures Skating), clube da AP Porto, completam a listade trabalhos com vista ao Europeu.Cristina Claro, e Mário Lago, são os seleccionadoresnacionais. VS

a Taça de Lisboa, eno encontro de en-cerramento da com-petição, a equipa daACDR D. Carlos I –

Concluiu-se no passado dia 9 (sexta-feira), a temporada 20230-21, da Taça de Lisboa, reservada ao escalão de Seniores Femininos, e que terminoucom a vitória da equipa de Sintra, a Associação Cultural Desportiva e Recreativa D. Carlos I- Clube Top Spin.Na Fase de Qualificação Nacional, a equipa “B” de Seniores Masculinos assegurou em Arruda dos Vinhos, a subida à 2.ª Divisão Nacional.

Equipa da ACDR D. Carlos I, Sara Silva,Carina Raposo, e Marília Rocha, vencedora da Taça Lisboa

Clube Top Spin, constituídapor Carina Raposo, MaríliaBorralho e Sara Silva, e que jáhavia garantido a conquistado troféu, recebeu a formaçãoda Academia Estrelas do Ca-cém, tendo no final, o marca-dor registado um empate a 2.Ficha do encontro: MaríliaBorralho (TS) x Inês Neves(AEC), 2:3 (11,-4,8,-8,-9); SaraSilva (TS) x Anabela Santos(AEC), 3:0 (7,6,8); MaríliaBorralho (TS) x Anabela San-tos (AEC), 0:3 (-4,-6,-9); e SaraSilva (TS) x Inês Neves (AEC),3:0 (7,9,4)

Equipa “B” de SenioresMasculinos na2.ª Divisão NacionalTerminou no sábado, dia 10,no pavilhão desportivo doArrudense, em Arruda dos Vi-nhos, a Fase de Qualificação

Equipa “B” masculina da ACDR D. Carlos Ique garantiu a subida à 2.ª Divisão Nacional 2021-22

foto: cortesia ATM Lisboafoto: Taça de Lisboa Cortesia Top Spin

Nacional, com as equipas doCâmara Lisboa Clube “B”,Clube Recreativo e Despor-tivo Arrudense, e ACDR D.Carlos I- Top Spin “B”, agarantir uma das 3 vagas paraa subida à 2.ª Divisão Na-cional na próxima época de2021-22.O Câmara Lisboa Clube “B”,bateu o CUD Porto Formoso(São Miguel), por 4:3; CRDArrudense, venceu o GD São

Pedrense (Évora), por 4:1; eACDR D. Carlos I – Clube TopSpin “B”, derrotou a A Estre-las Cacém, por 4:1. A quartaequipa a carimbar o bilhetepara a divisão nacional, foi oVagos SC (Aveiro), vencedordo E António Sérgio (Évora),por 4:0.Pelo caminho, ficou a equipada Academia Estrelas do Ca-cém (perdeu com a de Sintra),e que nesta fase de apura-

mento ficou incluída no gru-po de clubes da ATM Lisboa,e que mereceu por parte doorganismo associativo aseguinte nota:“Neste ano atípico marcadopelas consequências da ter-rível pandemia, estão de para-béns todos os que aqui che-garam, no entanto, e natural-mente a ATM Lisboa, con-gratula particularmente osseus filiados, pelo sucesso

alcançado, deixando umapalavra de conforto para a A.Estrelas Cacém, fortementepenalizada pelo facto de oorganizador não ter divididoas quatro equipas oriundasda ATML, pelas quatro sériesexistentes, quando nenhumaspeto regulamentar o impe-dia, e o bom senso, recomen-dava essa medida pré-sor-teio, aplicada também às equi-pas de outras associaçõesnas mesmas circunstâncias.Já agora e para complementara informação, refira-se que oregulamento da competiçãosendo omisso neste aspeto,diz textualmente que:“1.1.1.4.5 A prova será dispu-

tada no sistema de poule auma volta, que se realizaránum só fim-de-semana.1.1.1.4.6 Caso existam mais deseis equipas numa Zona,serão formadas duas poules,seguidas de meias-finais,final, disputa do terceiro lugare, assim, sucessivamente. 101.1.1.4.7 Os 4 (quatro) primei-ros classificados de cada Zo-na subirão automaticamenteà 2ª Divisão Nacional.”.Ora como facilmente se cons-tata não foi nada disto queaconteceu, pelo que se podepresumir que existia margem,para zelar pela defesa da cha-mada “verdade desportiva”.

*Com FTM Lisboa

Taça de LisboaEquipa de Sub 12 perde FinalTeve lugar no passado dia 6, nas instalações da ATML, emAlcântara, o encontro que decidia o vencedor da edição datemporada 2020-21, da Taça de Lisboa, no escalão de Sub12 masculino.Frente a frente o campeão distrital, e o segundo classificado,que aliás terminaram o campeonato em igualdade pontual,respectivamente, ACDR D. Carlos I – Clube Top Spin, e

Sporting Clube de Alenquer.Começou melhor a ACDR D. Carlos I – Clube Top Spin, quese adiantou no marcador, alcançando um parcial de 2:0, masreagiu a formação de Alenquer, que logrou empatar (2:2), ecom este resultado garantiu a vitória na competição, umavez que trazia para esta última ronda, um ponto de vantagem.Ficha do encontro: Francisco Ferreira (SCA) x Dinis Soares(TS), 0:3 (-9,-1,-3); Gabriel Vinhas (SCA) x Tomás Castro (TS),1:3 (-7,-7,11,-9); Francisco Ferreira (SCA) x Tomás Castro(TS), 3:0 (11,10,11); e Gabriel Vinhas (SCA) x Dinis Soares(TS), 3:0 (7,11,4)


SOCIEDADE

NUCASE/EMPRESAPUB.

Férias Fiscais – AgostoDiferimento de prazos de obrigações

tributárias

CALENDÁRIO FISCALAGOSTO

DATALIMITE OBRIGAÇÃO FISCAL

Até o dia10

Até o dia16

Até o dia15

Até o dia20

Até o dia31

A Lei n.º 7/2021, de 26 de fevereiro, vem reforçar as

garantias dos contribuintes, tendo um especial impacto

positivo na qualidade de vida nos contabilistas

certificados. Este texto é dedicado ao diferimento de

prazos que ocorrem durante o mês de agosto, estando

previsto no novo artigo 57.º-A da LGT aditado pela

referida lei.

Obrigações tributárias cujo prazo termine emagostoSem prejuízo das regras gerais e especiais de

caducidade e prescrição, as obrigações tributárias

declarativas ou de pagamento cujo prazo termine no

decurso do mês de agosto podem ser cumpridas até

ao último dia desse mês, independentemente de ser

útil, sem quaisquer acréscimos ou penalidades.

Despacho n.º 232/2021-XXII, de 08 de junhoConsiderando que a modalidade de pagamento através

de débito direto, no caso do IVA, implica uma dilação

entre o momento de apresentação da declaração

periódica e o pagamento do imposto devido resultante

do apuramento aí efetuado. Considerando, ainda, o

princípio da praticabilidade, que implica a criação de

condições de adaptação atempada dos sistemas de

informação da Autoridade Tributária e Aduaneira. O

Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais

vem determinar através do seu despacho n.º 232/2021-

XXII, de 08 de junho, que as declarações periódicas dos

regimes, mensal e trimestral de IVA, cujo prazo legal é

para ambas o dia 31 de agosto de 2021, seja observado

que o pagamento do imposto exigível pode ser efetuado

até ao dia 6 de setembro de 2021, sem quaisquer

acréscimos ou penalidades.

Recorda-se que o presente diferimento de prazos não

se aplica nomeadamente a Segurança Social, nem ao

INTRASTAT nem ao Banco de Portugal.

Maria Manuela Vieira Reinolds de Melo

Mestre em Gestão de Empresas e ContabilistaCertificadaDepartamento de Assessoria Técnica da NUCASE –Contabilidade e Fiscalidade, SA

Carcavelos, 12 de julho de 2021

IRS – DMR – Envio da Declaração Mensal deRemunerações - AT

Requerimento de pedido de autorização dosprejuízos fiscais (alteração da titularidade demais de 50% do capital social ou da maioriados direitos de voto em 2021)

Comunicação das faturas, dos documentosde conferência de entrega de mercadoriasou da prestação de serviços e dos recibosdo regime de caixa

Modelo 11 – Notários e entidades quedesempenhem funções notariais

IVA – Envio da declaração periódica do mêsde junho

IVA – Envio da declaração periódica do 2.ºtrimestre

IVA – Opção no portal das finanças pelopagamento do IVA das importações atravésda declaração periódica do IVA

IVA – Pequenos retalhistas – Declaraçãomodelo P2 ou declaração modelo 1074

IVA – Envio da Declaração Recapitulativa

IVA – Balcão Único – IOSS – RegimeImportação

IVA – Declaração Mensal Global Importaçãode Bens (Ex. transitários)

IRS/IRC – Entrega das importâncias retidas

DMIS – Entrega da declaração e do impostodo selo

IUC – Pagamento do Imposto Único deCirculação

Modelo 30 – Entrega da declaração de junho

IMPIC, IP – Comunicação Semestral dasTransações Imobiliárias Efetuadas

IMI – Pagamento da 2.ª prestação

IVA – Pedido de restituição de IVA suportadonoutro Estado Membro ou país terceiro

IVA – Pedido de restituição IVA pelas IPSS,por transmissão eletrónica de dados

Modelo 48 – Transferência de residência desingulares para UE ou EEE

SEGURANÇA SOCIAL – Envio da DeclaraçãoMensal de Remunerações

SISTEMA INTRASTAT – Envio ao InstitutoNacional de Estatística

CES – Pagamento da contribuição extraor-dinária de solidariedade

SEG. SOCIAL – Independentes (Cat.B) -Alteração da declaração entregue em julho,se necessário.

Comunicação à CGA, IP dos montantespagos nesse mês referentes a pensões

SEGURANÇA SOCIAL – Pagamento dascontribuições

FCT e FGCT – Entregas do mês anterior

Até o dia20

Banco de Portugal – COPE


CULTURA

EXPOSIÇÕES

ROTEIRO

TEATRO

Sintra – “No Reino das Nu-vens: os Artistas e a Invençãode Sintra”Quando: Até 17 outubroOnde: MU.SA - Museu dasArtes de Sintra”

Sintra – Exposição “O ladointimista de Pedro AnjosTeixeira”Quando: Até 3 setembroOnde: Museu Anjos Teixeira

Sintra – “Retratos”, expo-sição de Paulo de CarcavelosQuando: Até 27 de julhoOnde: Galeria Municipal -Casa mantero, na BibliotecaMunicipal de Sintra

Mira Sintra – Exposição dehomenagem aos 40 anos da“Familiaris Consortio"Quando: Até 20 agostoOnde: Casa da Cultura Líviode Morais - Mira Sintra

Sintra – Cantando Ninguémacredita com César MourãoStand Up ComedyQuando: 15 de outubro, 21h.Onde: Auditório Jorge Sam-paio, Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – “Ricardo III” deShakespeare, interpretada pe-lo Grupo de Teatro TapaFurosQuando: Até 28 de agosto, às21h00.Onde: Quinta de Regaleira

Sintra – “A Varanda”Quando: 3 setembro, 21:00Onde: Auditório AcácioBarreiros, Centro CulturalOlga Cadaval

CINEMACinema City Beloura22 a 25 JulhoTelef. 21 924 7643

“Snake Eyes: A Origem dosG.I. Joe”, na sala 3, às 13.15h.“Snake Eyes: A Origem dosG.I. Joe”, na sala 8, às 11.30h,15.20h, 17.45h, 20.10h.“Uppss! 2 – A AventuraContinua”, na sala 4, às13.20h.“Uppss! 2 – A AventuraContinua”, na sala 3, às12.20h, 15.40h, 17.40h.“Um Bando de Vigaristasem... Hollywood”, na sala 7,às 18.20h, 20.30h.“Um Bando de Vigaristasem... Hollywood”, na sala 2,às 13.35h, 15.35h.“Velocidade Furiosa 9”, nasala 2, às 17.35h“Bem Bom”, na sala 2, às20.20h.“Space Jam: Uma Nova Era”VO, na sala 3, às 20.15h.“Viuva Negra”, na sala 4, às17.20h, 20h.“Space Jam: Uma Nova Era”VP, na sala 7, às 11.15h,13.30h, 15.45h.“Os Croods: Uma Nova Era”VP, na sala 4, às 11.25h,15.25h.“Os Flofos - Viagem noTempo” VO, na sala 2, às11.35h.

Sintra – Pedreira vs Cassapo- Com a presença dos Fina-listas do Concurso Sing onQuando: 23 julho, 21h.Onde: Auditório AcácioBarreiros, Centro CulturalOlga Cadaval

Sintra – UHF - Concerto àflor da peleQuando: 24 julho, 20.30hOnde: Auditório AcácioBarreiros, Centro CulturalOlga Cadaval

Sintra – Apresentação do

MÚSICA

novo trabalho “ESSENCIAL”de Paulo GonzoQuando: 11 de setembro 2021,ÀS 21h.Onde: Grande Auditório –Olga Cadaval

Sintra – “Sintra Jazz 2021”Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural Olga CadavalJoão & Carlos Bica QuartetQuando: 17 set. 20h30Paulo Esteves da Silva“Brightbird Trio”Quando: 17 set. 21h30Mário LaginhaQuando: 18 set. 20h30Coreto Porta-JazzQuando: 18 set. 21h30Orquestra de jazz do HotClube de Portugal com JulianArgüellesQuando: 19 set. 17h.

Sintra – Vox Angelis -Amália Uma História de VidaQuando: 1 Out., 21h.Onde: Auditório JorgeSampaio, Centro CulturalOlga Cadaval

Sintra – Salvador Sobral -BMPQuando: 8 out. 21h.Onde: Auditório Acácio Bar-reiros, Centro Cultural OlgaCadaval

streou em Paris echega agora aospalcos portugue-ses. Trata-se de“Refúgios-Refu-

Espetáculo internacional “Refúgios-Refuges”chega à sala de espetáculos da Casa de Teatro de Sintra• Vinda de Paris, a peça bilingue estará em cena pela primeira vez em Sintra no dia 23 de julho• Espetáculo chega a Portugal no contexto da 14ª edição do Festival Parfums de Lisbonne - Perfumes de Lisboa

ges”, um espetáculo bilingue,em francês e português, inter-pretado pelos atores da Com-panhia Cá e Lá a partir daobra poética de Filipa Leal,que sobe ao palco, no dia 23de julho, às 21h00, emexclusivo, na Casa de Teatrode Sintra, através do Centrode Difusão Cultural - Chão deOliva.Numa ligação cultural sinér-gica e constante entre duaslínguas e duas comunidades,este espetáculo chega ao aPortugal no contexto da 14ªedição do Festival Parfumsde Lisbonne - Perfumes deLisboa, um evento anual epluridisciplinar – que articulateatro, poesia, dança, música,cinema, leituras públicas eartes plásticas – caraterizado

por favorecer o cruzamentode culturas, públicos, idiomase espaços geográficos.Encenada por Graça dos San-tos, a peça aborda o tema do“refúgio”, um lugar onde seprocura segurança para evitarum perigo ameaçador, umlugar que permite encontraracolhimento e abrigo. Numaépoca árdua e desorientada,leva o espetador numa via-gem pela procura de um lugarque resguarde do frio, de um

espaço que aconchegue, quesuscite memórias e desejos.Ao longo do espetáculo, aspersonagens esforçam-separa se aninhar em casa oupara sonhar na habitaçãoideal, exprimindo o que lhesresta de vitalidade, de fé nofuturo e explorando o espaço(doméstico e público) comouma odisseia, uma fuga e umameta feitas de existências sus-pensas em devires incertos.Este ano todas as performan-

ces e produções do FestivalParfums de Lisbonne -Perfumes de Lisboa tiverampor base a obra poética deFilipa Leal, com tradução deSónia da Silva para a línguafrancesa: instalações, ses-sões de leituras públicas,pequenos formatos, na rua ounoutros espaços.

Ficha Técnica de “Refúgios-Refuges”Direção artística e Ence-nação: Graça Dos SantosInterpretação: Vera Fortuna-to, Mariana Marques, Gon-çalo Cordeiro, Daniel Gomes,Cristiana Constantino, OlgaMaria Vieira de Souza, Au-gusto Velloso-Pampolha,José Manuel, José ManuelEsteves (assistência) Músi-ca: Luísa Gonçalves Figu-rinos Isabel Vieira GrafismoArthur Calame Produção:Chão de Oliva

E

Os jardins da Quinta daRibafria, em Sintra, são palcopara a peça de teatro “Jack”,interpretada pela bYfurcaçãoTeatro, nos meses de julho eagosto sempre às 21h00.Nas ruas de Whitechappelcorre o rumor de que ummonstro anda à solta. Váriaspessoas são assassinadas deum modo brutal e desumano.

“Jack “em cena na Quinta da RibafriaQuem é o autor deste he-diondo crime? Que “Ser” éeste? Com que motivosdeambula por estreitas ruelasde negrume? Esta é a viagemao nosso interior, à desco-berta de quem somos e de quebesta se esconde dentro denós.Devido às novas medidasimpostas pela Direção Geral

de Saúde, como forma decombater a pandemia porCovid-19, a programação dosespetáculos sofreu altera-ções, resultando em novasdatas, sempre às 21h00:• 15 a 17 julho | quinta a sábado• 22 a 24 julho | quinta a sábado• 29 a 31 julho | quinta a sábado• 5 a 8 agosto | quinta adomingo

• 11 a 14 de agosto | quarta asábado• 18 a 21 de agosto | quarta asábado• 26 a 27 de agosto | quinta esextaCom encenação de PauloCintrão e texto de JoãoAsceno, este espetáculo édirigido a maiores de 16 anose terá duração de 75 minutos.

A Câmara Municipal deSintra promove o Ciclo deÓperas, com o concerto gra-tuito Bastien & Bastienneeste sábado dia 25 pelas18h00, no Centro CulturalOlga Cadaval.Trata-se de uma ópera can-tada em português, comacompanhamento porensemble de cordas.Esta ópera (Singspiel) de umato de Mozart conta comlibreto de Weiskern, Müller eSchachtner e é baseada naobra “Les amours de Bastienet Bastienne” de Favart eGuerville.Composta na sua juventude,esta peça impulsionou Mo-zart para os seus trabalhosposteriores. Com uma uni-

Sintra recebe ópera Bastien & Bastienne este sábado

dade melódica que se esta-belece de maneira natural,permite já identificar a ca-racterização de cada per-sonagem, através dos recur-sos musicais.O enredo trata das desven-turas de Bastienne, umajovem camponesa que perdeo seu amado, Bastien, parauma nobre dama. Deses-

perada, e almejando recon-quistar o seu grande amor, elarecorre à ajuda do MagoColas.O Ciclo de Óperas é um con-junto de 8 concertos gra-tuitos, que terão lugar até 31de outubro, no Centro Cul-tural Olga Cadaval.Esta iniciativa promovida pelaautarquia vem substituir, num

diferente formato, as “Óperasna Rua”, cancelada devido aoaumento de casos por Covid-19 e pelas medidas imple-mentadas de combate a estesurto.Desta forma, a autarquia deSintra mantém a sua estra-tégia de democratizar oacesso a espetáculos e cul-tura. Dirigida a todos osgostos e idades, esta inicia-tiva pretende envolver esurpreender os espectadores.O acesso aos concertos quecompõem esta iniciativacarece de reserva antecipadaexclusivamente no site daTicketline.Os bilhetes são limitados àlotação disponível e restritosa dois bilhetes por pessoa.


ALMANAQUE

UrgênciaCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)PSPPolícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

11221 924 77 7021 434 82 0021 325 26 2021 765 42 4221 910 72 10800 204 781

805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 15

21 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Espaço Cidadão - SintraRua Dr. Alfredo Costa, SintraTel: 21 923 85 50 - Fax: 21 923 85 51.Linha Azul: 21 924 16 86 - 2ª a 6ª feira das 9h às16h30 (aberto à hora do almoço)

TELEF. URGÊNCIAS ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relações decooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantes abaixomencionados, sinceros parabéns.

FEIRASFeira de Almoçageme (Freguesia deColares)3.º Domingo de cada mêsFeira de Levante de AgualvaTodas as quartas-feirasFeira de Monte AbraãoTodos os SábadosFeira de S. João das Lampas1.º Domingo de cada mêsFeira de S. Pedro de Penaferrim2.º e 4.º Domingos de cada mêsFeira da Terrugem3.º e 5º. Domingo de cada mêsMercado de Montelavar3.ª a 6.ª de cada mês. Todos Sábados.Mercado da Tapada das MercêsTodos os Sábados

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(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor, não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

DBernardo

de Brito e Cunha

“O

D

AM

Sexta-feira, 23 de Julho – Maria Manuela Vicente Grácio, Maria Helena Sernadas, Hermínia Tavares Martins,Elvira Barros Simplício, de Morelena, Cláudia Maria Rosa Fonseca Manata, Jacinta Arraias Neto, de Pexiligais, OdeteMachado Duarte, das Lameiras; Fernando António da Conceição Prudêncio, de Sintra, Alfredo de Jesus Canada, deRio de Mouro, António Duarte Sebastião, das Lameiras, André Gonçalo Antunes Martins, de Nafarros.

Sábado, 24 – Maria Bernardo Silvestre Clemente, Maria Olívia dos Reis Baeta, Maria Helena dos Santos Oliveira,de Albogas, Maria Josefina da Silva Luz, Isabel Maria dos Santos Regueira, da Várzea de Sintra, Natividade MariaSilvestre Rosa, de Montelavar; José Sapina Figueiredo, da Terrugem, João Emanuel Moniz Campos Gomes, Rui CarlosPimenta Dias, de Rio de Mouro, Ricardo Fontaínhas da Fonseca, de Vila Verde.

Domingo, 25 – Maria de Jesus Jacinto Duarte, de London, Helena Cristina Verga Pinto Faria, Rafaela Morais,da Praia das Maçãs, Amélia Rosa da Silva, de Morelena, Maria Luisa da Silva Miranda, da Ribeira, Ana MariaSardinha Correia Baeta, Ana Catarina Alves dos Santos, Domingos Sequeira Cosme, Manuel Mateus, de PeroPinheiro, Duarte Victor da Costa Duarte Condesso, Samuel Jorge Alves, de Lisboa, Mário dos Santos Madeira, de Lyon,Luis Miguel da Veiga Ferreira, de Lisboa, Miguel Alexandre Saraiva Louro, Fábio Manuel Jácomo Simões., SimãoAndré Simões Nunes, de Almargem do Bispo

Segunda-feira, 26 – Alice Afonso Reis, Maria Deolinda Quintela da Silva, de Alhos Vedros, Prazeres daConceição Pardal, de Pero Pinheiro, Ana Isabel Mota Abreu, de Colares, Ana Maria Capucho Martins, de Montelavar,Maria Amélia de Jesus Cruz Luis, Ana Maria Granja Marques; srs. Vicente Leitão, das Lameiras, Fernando PauloNunes Costa, do Mucifal, Joaquim Caetano Franco, da Pernigem, Mateus Epifânio Coelho Grilo, da Maceira, JoséAntónio Raio Costa, do Banzão, Paulo José Jalles de Almeida, Armando Manuel Leirão Lázaro, de Godigana, HugoFilipe Dias França.

Terça-feira, 27– Carolina Vieira Bernardino, de S. Carlos, Maria Sofia da Cunha, Antónia da Conceição Nunes,Maria Luisa Roman Nobre S. Bandeira, de Lisboa, Maria João da Mata Graça, Evangelista Ferreira Ribeiro, Améliados Santos Moreira, Maria Helena Urmal Simões, Lucinda Preciosa Marques Frutuoso, do Algueirão, Cidalina JoséCarvalho, de Albogas, Ilda Esmeralda Inácio Moreira, dra. Maria Nídia Costa Pereira,José Augusto Teixeira Santos,António Miranda Mouro, de sta. Susana, Jorge Duarte, João Miguel Barata Telles, da Tojeira.

Quarta-feira, 28 – Paula Sofia Cardador Martins, do Cacém, Manuela da Silva Bonzinho, Isabel Maria MarquesMonteiro Palha, Maria Luisa Silva Faias, de Mem Martins, Maria Fernanda Julião Vinagre, de Morelena, ConceiçãoAlmeida Andrade, de S. João das Lampas, Felicidade Saraiva de Almeida, de Nafarros, Lília Maria Casmarrinha, JoanaFilipa dos Santos Costa; José Augusto Lopes, de Sintra, António Augusto Marques da Silva, de Rio de Janeiro, JoãoValentim Fernandes Filipe, de Vila Verde, Augusto Tavares, de Vila Verde e Humberto Manuel Duarte Cavalheiro,de Godigana.

Quinta-feira, 29 – Lizete Ferreira Duarte, Maria da Conceição Menezes Ferreira Ribeiro, de Massamá,Fernanda Simões, Joana Carvalho Vicente, de Santa Susana; Edgar da Silva, da Amadora, prof. Victor Alberto deOliveira, de Alverca, José Bernardino Pinheiro, de Colares, Fernando José Martins Santos, de Campo Raso, MiguelAlexandre Gomes Neves, da Várzea de Sintra, Miguel Antunes Raposo Miranda sequeira, de Pero Pinheiro.

Sexta-feira, 30– Ana Rita Ferreira Pedro da Cruz, do Magoito, Irene Gomes da Silva, da Várzea de Colares, Elvirada Luz Figueiredo, do Ral, Maria Domingas Frazão Raio, da Várzea de Sintra, Idalina Duarte Claudino, Maria Luciliados Santos Veiga Mota Ferreira, de Lisboa, Inês Miranda Leitão Sequeira, de Pêro Pinheiro; Wenceslau AlvarezSarmento, Armando Moreira de Matos, do Algueirão, Joaquim Duarte Claudino, Vitor Domingos Simões, de Almargemdo Bispo, Diogo Miguel Marcos Bernardo, de Almargem do Bispo.

Sábado, 31 – Maria Graça Mata Martins, Marília Rosa Rosalinha Antunes, Maria da Glória Costa, Maria OdeteChança Coelho, Clara de Sousa Oliveira, de Vale da Borra, Torres Vedras, Clementina Rosa Filipe Fradique, doSabugo, Cremilda Espinha dos Santos, Maria Domingas de Jesus Raio, de Morelinho, Maria Manuela Raimundo dosSantos, da Praia das Maçãs; José Manuel dos Santos Capote, Manuel Joaquim Cordeiro, Nuno Ricardo GomesRoussado Ventura Filipe, de Vila Verde.

Domingo, 1 de Agosto – Cláudia Filipa Gualdino Guerreiro, de Almoçageme, Maria José Pereira MartinsSantos, da Rinchoa, Leopoldina Rodrigues Lúcio, Maria Cristina de Barros Queirós Amâncio, de Sintra, MariaCecília R. Chagas Vicente; António Rodrigues Alves, de Pero Pinheiro, António Correia, da Costa da Caparica,Silvestre Manuel Jorge da Palma Rosa, de Montelavar, Daniel Filipe Vinagre Pedroso, de Morelena.

Segunda-feira, 2 –Márcia Filipa Ferreira da Silva , Lucília Martins Jorge, de Torres Vedras, Maria TeresaAntunes Correia Peres, de Vila Verde; José Manuel Vieira, Manuel Esteves da Silva, da Praia Grande.

Terça-feira, 3 – Maria de la Salette Ferreira, Maria Helena da Conceição Cardoso, de Sintra, Ilda Maria ParrachoTomé Feteira Silva Costa, Maria Teresa Peres Teixeira Lopes, de Mem Martins, Ilda dos Santos Teixeira, Noémiad’Assunção Gregório dos Santos, do Mucifal, Teresa Viseu; Humberto Manuel Móra da Cruz, Manuel da SilvaRodrigues, do Algueirão, Raul Manuel Caneira, dos Negrais, Cláudio Fontes, da Maceira-Vimeiro, Pedro daConceição Reis dos Santos Esteves.

Quarta-feira, 4 – Joana de Oliveira Fabião, de Lisboa, Maria Manuela Lopes; Carlos Fernandes da SilvaMarques, Vítor Domingos Monteiro Caetano, de Vila Verde, Paulo Jorge Silvestre, de Lyon-França, João PauloPargana, do Algueirão, Nuno Miguel Simas.

Quinta-feira, 5 – Débora Vanessa Meira Mata, de Vila Verde, Maria João Monteiro Catarino Parcelas, de Faião,Albertina Sequeira da Cruz, Aurora Jordão Duarte, de Morelinho, Josefina Frade Cardoso, de Vila Verde, MariaAntunes dos Santos Mariais, de Lisboa, Maria José Baleia Alexandre, de Arneiro dos Marinheiros, Laura AdelinaA. Martins, de Pero Pinheiro, Maria Manuela de Oliveira, do Algueirão Velho, Maria da Graça Resende, de Cabriz;Francisco Luís Matias, de Casal de Pianos, António Duarte, Estevão Augusto Salomé, de Pero Pinheiro, Luís Nobre,de Lisboa, Armindo Couto, do Mucifal, dr. Horácio Santana, de Lisboa, Pedro Miguel Santos Rodrigues, das Azenhasdo Mar, Bernardo Oeiras Ramos, de Almargem do Bispo.

Sexta-feira, 6 de Agosto – Maria do Céu Marques, de Vila Verde, Trindade da Costa Moreira, de São Joãodas Lampas, Anabela Vistas Tomásio Lopes, de Morelena, Maria da Conceição de Sousa Oliveira, de Vale da Borra-Torres Vedras, Maria Clara Monteiro Mascarenhas, de Tercena, Maria Efigénia Pereira Carvalho Franco, de SãoJoão do Estoril; António Domingues de Andrade, da Abrunheira, João Fernando dos Santos Madeira, de Lyon-VilaVerde, João Carlos Rosa, de Almargem do Bispo

Sábado, 7 – Maria Cristina Pedroso Grilo, de Pero Pinheiro, Domingas Luísa, da Codiceira, Ana Maria FerreiraBorges Mascarenhas Serra, do Mucifal; Manuel Caetano, do Ral, Agostinho da Cruz Romão, de Lisboa, MateusJoaquim, de Almargem do Bispo, António Bernardes Costa, de S. João das Lampas, Júlio dos Santos Sequeira, JoãoManuel Cardeal Ferreira de Brito, das Lameiras, Tomé Matias Pardal, Hugo Mendes, de Póvoa de Sta. Iria.

Domingo, 8 – Cláudia Filipa Guerreiro, de Almoçageme, Mónica Sofia Castanheira Jaco, de Godigana, Natérciada Luz Caneira, dos Negrais, Arlete Pires Jorge, de Pero Pinheiro, Maria da Graça da Silva Duarte, das Lameiras,Cacilda de Oliveira Carreira; Abel Ferreira de Carvalho, de Colares, Vicente Manuel Adrião, de Fação, José ManuelGomes Amaral, do Algueirão, Tito Mechas Vila Franca Louçada, de Vila Verde.

Segunda-feira, 9 – Bianca Sofia Sobral Capitão, da Tojeira, Maria do Céu Jorge Cardoso Nobre, de Lisboa, HelenaSara Jacinto Bravo Martins, Amélia Pires Jorge, de Pero Pinheiro, Maria da Conceição Pereira de Figueiredo, LídiaBatista Neves de Andrade, da Abrunheira, Maria da Graça Silvéria Baleia, de Albogas, Lúcia Filipa da Luz Silva;José Maria Jorge de Carvalho, do Mucifal, Filipe Carlos da Rocha, do Ral, João Carlos Gonçalves, de Pero Pinheiro,João Álvaro de Freitas, de Cascais,Joaquim Duarte Sebastião, das Lameiras, Augusto Fernando Duarte Jordão, daVárzea de Sintra, José Manuel Gomes, de Sta. Marinha do Zêzere, José Augusto Vicente.

Terça-feira, 10– Vera Lúcia dos Santos Costa, da Ribeira de Sintra, Silvina Marques Pereira Mascarenhas,do Cacém, Maria Celeste da Cunha, Helena Paula Lourenço Rebelo Freire, Maria Fernanda Nicolau dos Santos Cidra,do Cacém, Arminda Cagigal Alves, de Sintra, Maria Helena Avelar da Silva, de Almada, Maria Margarida BarraGodinho, de Lourel; Joaquim José Garcia, de Pero Pinheiro, Manuel Eduardo Amaral Amorim, de Paiões, MiguelSousa Maximiano, das Lameiras, António José Neves Justino, de S. João das Lampas, Joaquim Manuel Gonçalves deCastro, de Nafarros, Jorge Humberto Galrão da Silva, de Almargem do Bispo.

Quarta-feira, 11 – Menino Rui Miguel Lopes da Silva, de Lourel; Frederico Freitas Jordão, eng.º Armando dosSantos Rainha, Joaquim Jacinto Figueiredo, de Godigana, João Pedro Oliveira Carreira, Arnaldo José Afonso, de S.Pedro, Ricardo Nelson Topa Valentim, de Paiões - Rio de Mouro.

Quinta-feira, 12 – Tatiana Filipa Caetano Melo, de Bolembre, Maria Patrocínia Duarte Gonçalves, do Algueirão,Maria da Luz Conde Vicente Sebastião, de Odrinhas, Maria Odete Regueira, da Várzea de Sintra, Ana Cristina Pedrodo Couto, de Londres; António José Campos Carvalho e Melo, Afonso Estevão Coelho, de Morelena, Cipriano JoaquimTojeira, da Terrugem, Francisco José Lopes Costa, de Sintra, José Manuel Lopes Cavalheiro, João Francisco.

Sexta-feira, 23 – Pinto Leal, Shopping Centerde Massamá (214387580); Tereza Garcia, PortelaSintra (219106700).

Sábado, 24 – Silveira - Alegro Sintra, Rio deMouro (219154510); Ascensão Nunes, Agualva(214323020).

Domingo, 25 – Vasconcelos, Monte Abraão(214372649); Vitória, Algueirão (219266280).

Segunda-feira, 26 – Tapada das Mercês,Mercês (219169907); Silva Duarte, Cacém(219148120).

Terça-feira, 27 – Dumas Brousse, MemMartins (214374144); De Belas, Belas(214310031).

Quarta-feira, 28 – São Francisco Xavier, S.Marcos (214260615); Viva, Rio de Mouro(219177979).

Quinta-feira, 29 – Riomouro, Rinchoa(219169200); Quinta das Flores, Massamá(214302063).

Sexta-feira, 30 – Crespo, Várzea de Sintra(219245320); Rico, Agualva (214312833).

Sábado, 31 – Gil, Queluz (214350117); DumasBrousse, Mem Martins (214374144).

Domingo, 1 de Agosto – Almargem,Cavaleira, Algueirão (219622835); Central, Cacém(219140034).

Segunda-feira, 2 – Mem Martins, MemMartins (214027347); Idanha, Idanha(214328317/8).

Terça-feira, 3 – Clotilde Dias, S. Marcos(214262576); Do Lourel, Lourel (214350043).

Quarta-feira, 4 – Zeller, Queluz (214350045);Da Beloura, Quinta da Beloura (219245763).

Quinta-feira, 5 – Confiança, Pero Pinheiro(219270045); Domus Massamá, Massamá(219259323).

Sangue, suor, lágrimas…e handling

«É então que o governo (o novo) leva o zelo tão longe que decide criar uma missãopara acompanhar a aplicação do memorando da troika. Esta missão está dependente dosecretário de estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, que, na TV, realçoua “sua” extrema importância: “Vai estar, em conjunção com o senhor ministro dasFinanças, na monitorização daquilo que será a execução, da parte de todos osministérios, dos memorandos.”»

as, tirando o problema da venda das acções referido há dois parágrafos, se PedroNunes Santos sabia isto tudo, por que razão que se perceba é que não telefonouao sindicalista da Groundforce e lhe disse “Pára lá com isso, que a coisa estáresolvida. Vem cá tomar um cafezinho e eu explico-te”? E tinha-se acabado com

todo aquele sangue, suor e lágrimas em pleno aeroporto Humberto Delgado.

ssim, o banco pode avançar com a venda da empresa de ‘handling’, sendo que oMontepio, diz o Eco, tinha tomado posse das acções da Groundforce nas mãos deAlfredo Casimiro através de uma execução extrajudicial por incumprimento nopagamento de uma dívida de sete milhões de euros, mas o empresário tinha

apresentado uma providência cautelar para travar a decisão do banco.

urante a mesma audição, o governante confirmou que há um processo de vendaem curso, liderado pelo Montepio, que teve ontem [segunda-feira] uma decisãomuito importante do tribunal que lhe reconhece o direito de vender as acções daPasogal na Groundforce. Estamos a acompanhar e temos a expectativa de que o

processo de venda por quem tem o direito de vender seja concluído com sucesso e issosignificaria a entrada de um sócio com capacidade financeira para podermos iniciar umavida de estabilidade, referiu. No entanto, realçou o ministro, se o Montepio não conseguirproceder à venda, o Estado ou a TAP encontrarão uma solução. Temos estado a trabalharnisso há um tempo, adiantou, referindo que o Governo estava a aguardar pela conclusãodeste processo. “Se não se concluir, queremos que os trabalhadores saibam que o Estadoou a TAP resolverão o problema”, assegurou.

processo de nacionalização é muito complexo e a Efacec está aí para o mostrar”,referiu, recordando que o Governo tem um “plano B” preparado caso a venda dasacções do Montepio não se concretize. O ministro não quis revelar qual o planodo Estado, mas garantiu que a “solução vai ser discutida amanhã [quarta-feira]

com os sindicatos da Groundforce”, em reuniões marcadas com o Governo. Mas, entretanto,o ministro lá foi adiantando que o Estado e a TAP irão assegurar uma solução para aGroundforce, mesmo que falhe o processo de venda das acções da empresa, a cargo doMontepio.

a terça-feira, durante uma audição regimental na Comissão da Economia, Inovação,Obras Públicas e Habitação, em resposta ao Bloco de Esquerda, que defendeuesta solução, o ministro Pedro Nuno Santos veio indicar que o executivo nuncaoptou pela nacionalização da Groundforce para evitar “o risco de litigância”, que

Npoderia conduzir ao pagamento de uma indemnização.

urante o fim-de-semana não ouvi outra coisa nastelevisões que não fosse os muitos passageiros que, noaeroporto de Lisboa, se queixavam de não embarcaremnos seus voos. Problemas com a TAP? Não. Com outras

companhias aéreas? Também não. Com a companhia de handling(aprendi esta, que querem?) que mete as malinhas nos aviões?Exactamente essa, a Grounforce. E eram lágrimas, soluços echoros pelas malas retidas por essa tal empresa de handling eque continham os comprimidos que lhes eram fundamentais. De quando em vez, eraentrevistado o representante do sindicato da Groundforce: que o que os trabalhadoresqueriam não era nada do outro mundo – que os ordenados fossem pagos a horas, bemcomo os subsídios de férias. Nada de exigências absurdas, portanto.

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Imagem de 1992

Imagem de há 2 ou 3 anos

O professor Catedrático Jubilado da Universidade de Lisboa e directoremérito do Museu Nacional da História Natural, Galopim de Carvalho desde1986 que, em conjunto com jovens cientistas e outros tem lutadoarduamente pela salvaguarda das pegadas dos dinossauros descobertasem Carenque. Foi necessário recorrer às vias judiciais no Tribunal de Sintrapara ver cumprido o seu sonho.O Historial desta luta pela salvaguarda da jazida com pegadas dedinossáurio de Pego Longo (Carenque) disponível em http://www.jornaldesintra.com/2021/07/dinossauros-vitoria-na-batalha-de-carenque/

Dinossauros “Batalha de Carenque”, uma luta de 34 anos

olicitámos ao profes-sor Galopim umaentrevista para escla-recer alguns pontosda sua luta.

Idalina Grácio Andrade

www.jornaldesintra.com

ÚLTIMA EDIÇÃO (Digital) 92 Atletas Portugueses vão participanos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021Os Jogos Olímpicos de Tóquio adiado para 2021 devido àPandemia vai integrar 92 atletas em representação dePortugal.De relevar que 76 desses atletas são de natalidade e na-cionalidade portuguesas sendo 16 oriundos de diversospaíses que adquiriram nacionalidade portuguesa (Brasil,Cabo Verde, Camarões, Xina, Congo, Costa do Marfim,Cuba, Goeorgia, São Tomé e Príncipe e Ucrânia).Portugal vai estar representado em 17 modalidades(Andebol, 14; Atletismo, 20, Canoagem, 8; Ciclismo, 4,Equestre, 4; Ginástica, 2, Judo, 8, Natação, 9, Remo, 2, Skate,1; Surf, 3; Taekyondo, 1, Ténis, 2; Ténis de Mesa, 5, Tirocom Arco de Caça, 1, Triatlo, 3 e Vela, 1. Destas modalidades,Andebol, Skate e Surf é uma estreia portuguesa.Participam 36 mulheres (a maior comitiva feminina de sempre,

batendo o número de participantes em Londres em 2012.São porta-estandartes nesta edição que visa tambémpromover a igualdade de género o salteador campeãoolímpico, Nelson Évora e a judoca medalha de bronze TelmaMonteiro.De realçar o importante acolhimento que Portugal deu aosatletas que adquiriram a nacionalidade portuguesa, muitodos quais vieram para Portugal ainda em crianças ondedesenvolveram as suas capacidades desportivas.De referir também que muitos destes atletas são sérioscandidatos na conquista de medalhas.

Fonte: IG /Magazine/DN

SEste, dado o assoberbamentode trabalho garantiu-nos aresposta atrês perguntas, quecremos ser de interesse paraos nossos leitores.

Dado o reconhecimento peloTribunal de Sintra às ques-tões principais solicitamosnos esclareça que planosexistem para preservar edivulgar esta incalculávelriqueza paleontológica?Antes do mais será precisogarantir que os visados nasentença do Tribunal, relati-vamente à Providência Cau-telar que interpusemos, emdefesa do Monumento Na-tural das Pegadas de dinos-sáurios de Pego Longo (navizinhança de Carenque)cumpram as determinaçõesversadas na sentença. Estestrabalhos deverão ser acom-panhados por paleontólogoscredenciados pelo MuseuNacional de História Naturale da Ciência. Os planos para

preservar este importantepatrimónio estão explanadosno Decreto n.º 19/97 de 5 deMaio, que, em 1997, o clas-sificou como Monumento

Natural. Os planos para odivulgar terão de esperar pelasua tão esperada musealiza-ção. Aprovado pela CâmaraMunicipal de Sintra, em 2001,

ao tempo da Presidente EditeEstrela, o projecto do Museue Centro de Interpretaçãodesta Jazida, do Arqº MárioMoutinho, continua a aguar-

dar a sua construção.

Como pretende envolver osjovens cientistas e outrosnesse trabalho? Que mais

deseja informar os leitoresdo Jornal de Sintra?Já não tenho competênciasoficiais para actuar nessesentido. Limito-me a falar com

quem tem essas competên-cias, sugerindo e aconse-lhando.Foram várias as tentativasque fiz junto dos dois Presi-

dentes que sucederam à DrªEdite Estrela. Muita simpatia,muita afabilidade, mas nadaos motivou a empenharem-seneste projecto que, uma vezconcretizado, teria constituí-do uma importante mais-valiapara a região. É assim em todoo mundo, onde quer que hajaum atractor como este.

Outra informação que pre-tenda deixar testemunho.Esta é, talvez, a minha últimabatalha para tentar salvar estaimportante jazida. É uma lutaque dura há 34 anos, que teveuma fase muito dura entre1990 e 1993, que foi ganhacom a abertura dos doistúneis da CREL sob a jazida,luta que continuou e que teveoutra vitória em 2001, com aaprovação, pela CâmaraMunicipal de Sintra, do re-ferido projecto, após luz ver-de do então Instituto de Con-servação da Natureza. Pro-jecto que morreu com o finaldesta vereação, numa qual-quer gaveta da Autarquia. De2001 para cá, ou seja nosúltimos 20 anos, não obstanteas múltiplas diligências que

nunca deixei de fazer, adegradação com destruiçãoparcial da jazida agravou-sea um ritmo exponencial sob ototal abandono e negligênciadas entidades que tinham,por lei, obrigação de a vigiare proteger, nomeadamente asduas últimas vereações daAutarquia e o Instituto deConservação da Naturezaque, em 2007, foi também “daBiodiversidade” e, em 2012,mudou para “das Florestas”,abandono e negligência quenos levou a interpor a citadaProvidência Cautelar.Já disse e volto a dizer queestamos a viver um períodoem que temos outras ur-gências bem mais gritantes,sendo imperioso que, pelomenos, se tente travar adegradação e a destruição emcurso, intervindo no sentidode remediar, consolidar e, emsuma, proteger eficazmente ajazida, na esperança de me-lhores dias, em que haja dis-ponibilidade financeira paravalorizar um património na-tural cuja importância extra-vasa as nossa fronteiras.

jornal de sintra periódicaspara todos, avisa o vice-almirante gouveia e melo, sempre na primeira...

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