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JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

Eixo Verde Azul: uma estratégia integradaque atravessa Sintra, Oeiras e Amadora

Estão a decorrer em bom ritmo as obras do Eixo VerdeAzul, um empreendimento que conta com o apoiofinanceiro da União Europeia, projecto esse gerido eimplementado pela Câmara Municipal de Sintra.Este projecto tem como objectivo proporcionar adeslocação pedonal e em bicicletas entre a Serra daCarregueira e a foz do Rio Jamor, em Oeiras.Os trabalhos desenvolvidos pretendem também voltara dar dignidade à ribeira do Jamor, outrora um localpaisagístico com muitas referências literárias.Pretende ainda proceder à arborização, plantação esementeiras ao longo das margens, pelo que foraminstaladas redes de regas e construído um anfiteatro,estando em curso a materialização dos acessos a estazona, a modelação de terras na sua envolvente, alimpeza e preparação do solo para o início doprocesso.É um processo que muito irá beneficiar os trêsconcelhos vizinhos a criar e consolidar um importanteeixo ecológico.As obras continuarão a decorrer no decurso de 2019.

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 86 - N.º 4245 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2019

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

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Lendas e factosLendários de SintraGil Vicente– 5.ª parte

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Saúde– A Saúdee o Mercado– Rastreios:quem e quando?

SociedadeExposiçãode Caméliase Orquídeasdias 9 e 10

SociedadeO quecorreu malnaGandarinha?

Desporto / AtletismoSintra a Correr2019começouem São Marcos

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Encerra à Quinta-feira

Avenida Miguel Bombarda, 3-A2710-590 SINTRA – Telef. 219 231 804

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Especialidadesda casa:– Arroz de Tamboril– Açorda de Marisco– Bacalhau à Apeadeiro– Escalopes à Archiduck– Bifes à Café– Arroz-Doce– Taça do Chefe

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 8 DE FEVEREIRO DE 2019

LENDAS E FACTOS LENDÁRIOS DE SINTRA

Miguel Boim

Muito mais haveria por dizer, maspoderá encontrar mais informa-ções, vivências e referências, nolivro “Sintra Lendária – Históriase Lendas do Monte da Lua”, quetambém se encontra à venda noJornal de Sintra.

AO fim de Mestre Gil e suas Sintra (Gil Vicente – 5.ª parte)

4.ª parte desta sequênciade artigos foi muito pro-vavelmente a mais inten-sa. A dúvida tinha-mechegado com o aproximar

sua forma etérea o Infante tambémalude como santo, é o mesmo emessência que, tal como um príncipedos antigos portugueses é na Serrade Sintra guardado (como o diz apersonagem Serra de Sintra: ...Umfilho de um Rei passado / dosgentios Portugueses / tenho eu

muito guardado...), foi por Salomãoenviado (...que Salomão mandou

aqui...) e aqui também guardado.

O Infante, para que todo o Triunfodo Inverno se possa concluir,decide apresentá-lo, porque se

devem de dar / as coisas a cujassão. - Vai apresentar o jardim aElREi e diz: - Reis de todo malimigos, / dignos de fama imortal, /este jardim perenal, / já de temposmuito antigos, / se encantou emPortugal. / O seu nome principal /Jardim de Virtudes é; / e segundonossa fé, / vem-nos muito natural. /E lográ-lo-eis nó menos / horas enoites e dias, / dos que há que lograElias / o jardim que nós perdemos.Das muitas interpretações quepoderiam ser feitas, a que mais terra-a-terra é por por divertimento – deagora e do passado longínquo – epelo seu prático, mostra-nos, no fim,como tudo termina as gentes deSintra envolvendo:

Os Sintrãos em folia com o Príncipese vão, cantando esta cantiga:«Vento bueno nos há-de levar,Garrido é o Vandaval»

Estávamos então em 1529. Em 1502tinha sido a primeira representaçãode uma obra do Mestre, actuandoele próprio praticamente só perantea Rainha, o Rei, e o então recém-nascido Príncipe. Em 1529 esserecém-nascido já se tinha tornadono Rei D. João III. E o que daqui, de1529 para a frente surgiu, foi umlento apagar do Mestre, até o seunome ter silenciosamente desapa-recido. O Auto da Lusitânia (do qualfalei na 2.ª parte desta sequência deartigos) foi concebido para celebraro nascimento do Príncipe D. Manuel(a quem foi também posteriormentededicado o retábulo da Pena (oretábulo ainda poderá ser visto nos

dias de hoje no Pa-lácio da Pena).Contudo existiu umaoutra obra de GilVicente que foi utili-zada nas festas decelebração do nas-cimento do PríncipeD. Manuel, mas nãocá em Portugal e simem Bruxelas, naembaixada de Por-tugal em Bruxelas,no final do ano de1531. À partida nãoterá sido a primeiravez que foi apre-sentada, e tinha otítulo de Jubileud’Amores. Entre aassistência em Bru-xelas encontrava-seum cardeal italiano,de nome GirolamoAleandro. Depoisda apresentação daobra o cardeal en-viou uma carta ao

secretário do Papa, queixando-se dapeça. Entre os múltiplos traçosheréticos, referia que a personagemprincipal até usava um barretecardinalício, o qual tinha sido

do 14 deste mês, se sobre esse dia –sempre muito espe-cial – escreveria umartigo com Sintra re-lacionado ou se fin-daria com a vida doMestre, o qual, co-mo temos visto, Sin-tra em muito enal-teceu ao longo dassuas obras, mos-trando assim tam-bém uma forma deamor que servirá odia que referi.

O bravio com que oMestre por duas ve-zes nas suas obrasalude à Serra de Sin-tra (no Auto da Lu-sitânia ...brava ser-rania...; no Triunfodo Inverno ...Es laSierra mas hermosa/ que yo siento enesta vida; / es comodama polida, / bra-va, dulce y gra-ciosa...) mostra poroposição todo oviço da naturezacom que Sintra eraentão sentida, aofazer aparecer para triunfo do Verãoo São João Verde, aquele que comoo nosso Green Man pode tambémser interpretado. E, como vimos tam-bém, porque o Verão – a designação– de então, do século XVI, não erao Verão que conhecemos mas simaquilo que correspondia à nossaactual Primavera.

Ainda na obra Triunfo do Inverno,sentimos através das palavras doInfante (“do”, sendo este equiva-lente a “de um”, pois não é de-terminado de que infante se trata) aestabilidade daquilo – do verda-deiro jardim – que ano após anovai fazendo florescer os corações ementes, ao invés de obra de fracoscéus, esta última sendo toda aquelaque inconstante é e que tanto fazflorescer as flores como as seca: Sepor estes dizes, pecas; / porqueessas flores que fazes, / tu as fazes edesfazes, / Tu as floresces e secas. /E o santo jardim de Deus / florescesem fenecer; / que o ser e logo nãoser, / é obra de fracos céus, / quenão tem fixo poder. / Que quantasfrescuras dás, / e quanto tu e oMundo tens, / é jogo de tu que vás,/ e jogo de tu que vens. / Isto bem oentenderás.

Mas o jardim, esse jardim a que em

Uma das últimas obras de Gil Vicente, antesdo remate de Floresta de Enganos. Gravurapresente na Copilaçam de Todalas Obras deGil Vicente (...) Vam Emmendadas Polo SanctoOfficio, edição de 1586. Biblioteca Nacionalde Portugal.

A Vila de Sintra num entardecer dos tempos actuais. Saudades doespírito de Gil Vicente. Fotografia de Miguel Boim.

A representação do Filósofo e do Parvo, emque o primeiro trazia atado ao seu pé osegundo. Gravura presente na Copilaçam deTodalas Obras de Gil Vicente (...) VamEmmendadas Polo Sancto Officio, edição de1586. Biblioteca Nacional de Portugal.

pedido – sem mencionar o fim – aum outro cardeal (ao que acompa-nhava o Imperador Carlos V).Jubileu – indulgência plenária dadapelo Papa sob determinadas con-dições – e ainda por cima de Amores,já muito deixa em aberto para aquiloque esta obra perdida pudesseconter como crítica a Roma. O que écerto é que o Cardeal GirolamoAleandro nessa mesma carta aosecretário do Papa terminavadizendo que alguma atitude deviaser tomada. Estávamos em 1532. Noano de 1551 já aparecia no Rol dos

Livros Defesos (a lista dos livrosproibidos pela Santa Inquisição,promulgada neste ano pelo CardealD. Henrique) o Jubileu d’Amores.

O que se especula é que na décadade 1530 tendo a Inquisição come-çado a funcionar (mais precisamenteem 1536), foi, ou terá sido, Gil Vicentea tornar-se um dos sentenciadosdos primeiros anos – não há registoem nenhum processo, apesar disso.O Mestre depois de 1532 ainda criao Auto de Amadis de Gaula, o Autoda Cananeia, A Romagem dosAgravados, e a última obra a serlevada à cena na corte, dá pelonome de Floresta de Enganos.

Na Floresta de Enganos, assim queo pano se levantou ficou à vista oFilósofo, tendo atado ao seu pé, oParvo. E o Filósofo começa a falar:Asegun siento mis males, / Aldiscreto singular / Gran pena le esconversar / Con los necios pe-renales, / Sin lo poder escusar. /Los muy antigos Romanos, /Comenzando á ser tiranos, / Porque Roma se ofendia, / Yo por mifilosofia,/ Les di consejos muysanos. E depois da referência aRoma, dentro do especulado vê-seo cerco a Mestre Gil apertar-se na

continuação do discurso do Filó-sofo: Y porque la reprehension / Átodos es enojosa, / Me vi en grandepasion, / Y me echaron en prision, /En cárcel muy tenebrosa. / Nobastó: mas en despues / De aquestoque oido habeis, / Solo por estoque digo, / Ataron ansi conmigo /Este bobo [Parvo] que aqui veis.

Terá sido realmente este o fim deMestre Gil? O silêncio imposto pelaInquisição? E se silêncio tiver sidosua pena, menos de mal maior foido que aquele que podia ter sido,

embora seu fim não saibamos. Maso que sabemos e que não foisilenciado, foi como a Serra de Sintraecoou no coração do Mestre e comoao fim de quinhentos anos ainda nocoração do Mestre – e no nosso,através das suas palavras – ficougravada.

3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 8 DE FEVEREIRO DE 2019

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-596 A)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 1613 A)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 1425 A)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaHistória LocalF. Hermínio Santos, Miguel BoimDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

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GRAFISMOJosé Manuel FigueiredoPAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADECristina Amaral (Loja)Patrícia Dionísio Pinto (Comercial)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)

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JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel, Maria da Graça da Costa Pedroso

Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre

Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.(Em processo de extinção)

ESTATUTO EDITORIALO Estatuto Editorial do Jornal de Sintra foipublicado em 7 de Janeiro de 1934, mantendo-seinalterável. Encontra-se disponível paraconhecimento público na páginawww.jornaldesintra.com

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

A Câmara Municipal deSintra e os Escoteiros deSintra assinaram esta terça-feira um protocolo para quea autarquia realize as obrasno edifício da antiga cadeiacomarcã em Sintra, sede dosescoteiros, que não reuniacondições de segurança.Com este protocolo a autar-

Autarquia avança com obras no edifício, por sua conta,da antiga cadeia comarcã em Sintra

foto: js/idalina grácio foto: cms

quia reconhece as obrigaçõesdecorrentes do acordo decedência da antiga cadeiacomarcã, assinado a 10 deagosto de 1984, mas agorapassa a ter o enquadramentolegal para realizar as obras,responsabilidade que aautarquia terá até 2034.Basílio Horta, presidente da

Câmara Municipal de Sintra,referiu que “este protocolovem reforçar a relação com osescoteiros, fazer obras navossa sede demonstra agrande consideração pelosescoteiros, pelo trabalho quefazem no nosso concelho, éum trabalho reconhecido etemos um gosto muito grande

reforçar esta ligação”.“Vamos fazer as obras para avossa segurança, os esco-teiros merecem uma sederenovada. Vamos começar asobras, acompanhadas porvocês e que espero que de-corram com a máxima celeri-dade para que possam re-gressar à vossa sede” ter-

minou o edil.Recorde-se que uma vistoria,realizada a 11 de dezembroúltimo, concluiu não estaremreunidas condições de se-gurança para utilização doedifício e determinou o en-cerramento do local.

Fonte: CMS

O terreiro do Palácio Nacio-nal de Sintra acolhe, no fimde semana de 9 e 10 de fe-vereiro, a “Exposição deCamélias e Orquídeas”,organizada pela Parques deSintra, em colaboração coma Associação Portuguesa deCamélias (APC) e o Clubedos Orquidófilos de Portugal(COP). Antecipando a che-gada da primavera, estacolorida mostra anual, de en-trada gratuita, visa promovero valor botânico associadoàs camélias e orquídeas emSintra e conta com um vastoprograma de atividades, co-mo visitas guiadas, work-shops, espetáculos e de-monstrações.Como já vem sendo tradição,uma vez que esta é a nonaedição da exposição de ca-mélias e a quinta da exposiçãode orquídeas, será possívelobservar os melhores exem-plares destas plantas trazidospor cada um dos partici-pantes. No dia 9, serão eleitasa melhor espécie de camélia ede orquídea em exposição; amelhor cultivar portuguesade camélia em exposição; omelhor híbrido de orquídeaem exposição; entre outras

9 e 10 de fevereiro“Exposição de Camélias e Orquídeas”regressa ao Terreirodo Palácio Nacional de Sintra

EDITALCONSULTEAM – CONSULTORES DE GESTÃO, LDA., pessoacolectiva nº 500 820 341, com morada na Rua Ramalho Ortigão,n.º 51, matriculado na Conservatória do Registo Comercial deLisboa sob o número 500 820 341 com o capital social de €20.000.000,00 torna público, para os efeitos do disposto no artigo1380º do Código Civil, que projecta vender o seguinte:

PRÉDIOPrédio Rústico sito em Terreno no Lugar de S.Marcos, freguesiaUNIÃO DAS FREGUESIAS DO CACÉM E SÃO MARCOS,concelho de SINTRA, descrito na Conservatória do Registo Predialde Agualva-Cacém sob o n.º 2723 da freguesia de UNIÃO DASFREGUESIAS DO CACÉM E SÃO MARCOS, inscrito na matrizrústica sob o artigo R-L-33.Nas seguintes condições:PREÇO: 2.141.100,00 FORMA DE PAGAMENTO: Cheque visado ou Bancário à ordemda CONSULTEAM – CONSULTORES DE GESTÃO, LDA, noacto da escritura pública de compra e venda.DATA DA ESCRITURA DE COMPRA E VENDA: 12 de Marçode 2019COMPRADOR: TOTTA URBE – EMPRESA DEADMINISTRAÇÃO E CONSTRUÇÕES, S.A., com sede naRua da Mesquita nº 6, B-1-B, em Lisboa, pessoa coletiva número500 094 535, matriculada na Conservatória do Registo Comercialde Lisboa sob o mesmo número.O exercício do direito de preferência deverá ser comunicado PORCARTA REGISTADA ATÉ 27/02/2019, para a seguinte morada:

Consulteam – Consultores de Gestão, Lda.Rua da Mesquita., nº 6, A5C, 1070-238 Lisboa

Na comunicação deverá ser indicado o imóvel sobre o qual éexercido o direito de preferência, bem como ser feita prova dessedireito.A ausência de qualquer comunicação, por carta registada, até à dataacima mencionada, será considerada como falta de interesse noexercício de tal direito.Quaisquer pedidos de esclarecimento adicionais poderão serapresentados para o contacto de telefone 937661266 e/ou e-mail:[email protected].

Lisboa, 04 de Fevereiro de 2019Consulteam – Consultores de Gestão, Lda.

PUB. JORNAL DE SINTRA, 8-2-2019

distinções.Este ano, o evento é dedicadoao Japão, país com fortes liga-ções culturais a Portugal,desde há vários séculos, quese refletem, nomeadamente,no gosto pelas várias espé-cies de camélias e orquídeasoriundas do continente asiá-tico que são cultivadas nasquintas, jardins e casasportuguesas desde o séc.XIX. Para os Samurais, certostipos de camélias e deorquídeas revestiam-se degrande simbolismo. Refiram-se, a título de exemplo, as“camélias higo”, origináriasde Kumamoto. Como provada devoção ao seu mestre,mas também de fidelidade ede respeito pelos seusantepassados, os Samuraistinham a prática de plantar e

cuidar da camélia favorita doparente falecido.É esta cultura milenar que secelebra nesta edição, ondeserá possível participar emworkshops de bonsai, assis-tir a demonstrações detécnicas de origami e apreciara singularidade do teatro desombras e das artes marciaisjaponesas. Também as visitasguiadas que integram o pro-grama permitem, por um lado,entender a relação Portugal-Ásia ao longo dos séculos,através de um percurso noPalácio Nacional de Sintra, e,por outro lado, apreciar abeleza poética das caméliasem flor no Parque da Pena.Todas as atividades são deentrada livre, mas, em algunscasos, implicam uma ins-crição prévia.


SOCIEDADE

A construção em curso doHotel da Gandarinha, no Cen-tro Histórico de Sintra, é umacatástrofe ambiental e pai-sagística em crescendo, que,tragicamente, parafraseia oluso poeta épico – “se maisterra houvera, mais betãolevava”.Na proporção direta em que amegalómana aberração se vaidestacando do verde da Serraos vizinhos dizem adeus àvista, e todos nós à paisagemclassificada Património daHumanidade.No entanto, fora bem aco-lhido o início dos trabalhosque punham fim a décadas deruína da Quinta da Gan-darinha, situada paredesmeias com a vetusta Fonte daSabuga e a escassas centenasde metros do Castelo dosMouros. Mas então o que é que correumal? Sem sombra de dúvida,caberá à Câmara Municipal deSintra responder enquantoentidade responsável pelolicenciamento do projeto efiscalização da obra.Contudo, salvo melhor opi-nião, sem prejuízo da autar-quia proceder ao embargoimediato das obras, de modoa proteger o interesse não sódos munícipes, como tambémnacional, e, consequente-mente, o galardão da UNES-CO.

SintraPenaferrim -Associação

Cultural e Cívica

O que é quecorreu malna Gandarinha?

Q Sintra – Em Defesa de um sítio único – “Sintra Assim Não”

Mais de 400 pessoas subscrevemabaixo-assinado contra a obra da GandarinhaMais de 400 pessoas ligadas a Sintra têm a circular um abaixo-assinado acerca da obra da Gandarinha situada na Rua Luísde Camões, no Centro Histórico de Sintra.

movimento de cida-dãos QSintra lan-çou um abaixo-as-sinado contra aobra em construção

obra da Gandarinha:– Implantação num terrenocom 5843 m2 de uma novaconstrução de 5 521,50 m2 (aque acrescem os 2 846 m2 deconstrução pré-existente),mais um parque de estacio-namento para 160 carros, aapenas 250 metros do Castelodos Mouros e menos aindada Igreja de Santa Maria;– Impermeabilização quasetotal do terreno e escavaçãode 10 497 m3 na encosta daserra cuja pendente é de 60%e na qual poderá haverconsiderável quantidade deáguas subterrâneas, numadrástica alteração da mor-fologia do terreno;– A obra foi licenciada e avan-çou sem os estudos hidro-geológicos exigidos peloentão IPPAR e julgados ne-cessários pelo Departamentode Urbanismo da CMS e nãocumpre a regulamentaçãoentão em vigor para Sintra;– Ausência de acompanha-mento arqueológico, sendoque em Maio de 2018, após acontestação pública, veio aDirecção-Geral do PatrimónioCultural afirmar publicamente«que os trabalhos arqueo-lógicos decorreram no primei-ro trimestre do ano» (2018),quando já estavam arrasadosos muros, o jardim, os pene-dos, as grutas, as condutas

de água da serra;– Insuficiência clara dos es-tudos de tráfego, sendoinadmissível a perspectiva deconstrução de uma rotundafrente à Fonte da Sabuga,dado o impacto negativo daentrada e saída de carros dosilo automóvel e o aumentode circulação de viaturas naRua Luís de Camões e na Cal-çada dos Clérigos, não exis-tindo objectivamente condi-ções adequadas às necessi-dades de circulação e às cara-cterísticas destas artérias.Entidades competentes de-vem investigar as irregulari-dades do licenciamento e oimpacto da obraEste grupo de cidadãos apelaa que «as entidades compe-tentes investiguem as irre-gularidades do processo delicenciamento da obra e osseus impactos negativos avários níveis e daí retirem asnecessárias ilações, indo atéàs últimas consequências,nomeadamente a demoliçãoda área de construção queseja provada ilegal». «Na faseem que está, e embora sejamjá irreparáveis muitos dosseus efeitos (destruição demuros, árvores, jardim, pene-dos, linhas de água, imper-meabilização do terreno, etc.),a obra poderá ainda ser alte-rada no sentido de minorar o

foto: sintraemruinas.blogspot.com

fotos: sintraemruinas.blogspot.com

Ona quinta da Gandarinha,dando voz aos Sintrenses eamantes de Sintra que con-sideram aquela intervençãoaberrante e inadmissível nocoração da área da PaisagemCultural de Sintra inscrita em1995 pela UNESCO comoPatrimónio da Humanidade.Entre os mais de 400 subs-critores do documento,destacam-se várias figuras domeio académico e cultural,arquitectos, paisagistas,ambientalistas, historiadores,escritores, músicos e artistasplásticos. «Além da ferida grave que aobra constitui, a sua viabi-lização é, em nosso entender,um sinal preocupante daforma como tem sido dese-nhado e posto em prática omodelo de gestão e preser-vação da área da PaisagemCultural de Sintra», salientao documento que consideraque «ninguém se deixaria deregozijar pela recuperaçãodaquele sítio abandonado hátantos anos, mas o projectoveio a revelar-se uma ofensairreparável ao património deSintra, desfigurando um lugarde referência do CentroHistórico de Sintra».Para os subscritores do pro-testo, «basta um simplesolhar para concluir que setrata de um atentado às maiselementares regras de defesado património e às caracte-rísticas morfológicas, paisa-gísticas e arquitectónicas deSintra que justificaram aclassificação deste lugarúnico Património Mundial daHumanidade.» Ainda segundo o documen-to, «no ano que passou, vá-rios meios de comunicaçãosocial publicaram notíciassobre a obra, o seu impacto evárias irregularidades doprocesso, munícipes apre-sentaram reclamações juntodas instâncias competentes enas redes sociais muitos ci-dadãos têm manifestado a suatristeza, a indignação e forteprotesto contra ‘o monstro’que não pára de crescer».Alguns dados que o abaixo-assinado destaca sobre a

Obra inicial – foto 2012. Obra actual – Volumetria desenquadrada com a paisagem

impacto paisagístico numcaminho iconográfico deSintra».Considerando «essencial eurgente prevenir que atenta-dos como este jamais serepitam», o abaixo-assinadoafirma que «a ‘reabilitação’ daQuinta da Gandarinha é umexemplo que deixa os Sin-trenses e amantes de Sintramuito preocupados quanto anovos projectos hoteleiros eimobiliários anunciados para

o Centro Histórico e outraszonas incluídas na PaisagemCultural de Sintra».O protesto cívico termina ape-lando a que «o modelo degestão do património queviabilizou e continua a via-bilizar esta obra aberrante sejareformulado e sejam adopta-das regras claras e processosde decisão transparentes emdefesa de Sintra, Patrimónioda Humanidade».

Fonte: QSintra

Aspecto da Quinta da Gandarinhaantes da recuperação


SOCIEDADE

P

S A Ú D ES A Ú D ES A Ú D ES A Ú D ES A Ú D E Luís Pardal *

Rastreios: quem e quando?or rastreio entende-se a realização de testes, examesou outros meios complementares de diagnósticocom o objectivo de identificar presumíveis doenças.Nem todas as doenças podem ser alvo de rastreio,na medida em que têm de estar reunidas algumas

condições para que isso possa acontecer, de entre as quaisdestacam-se:– a doença deve ser um importante problema de saúde;– deve ser de fácil diagnóstico e tratamento;– o tempo entre os primeiro sintomas e o diagnósticodefinitivo deve ser grande;– a terapêutica deve ser efectiva, ou seja, quando admi-nistrada em estádios precoces da doença deve condicionarum melhor prognóstico.Após esta introdução, serão abordadas algumas patologiasque mais preocupam e levantam dúvidas aos nossos uten-tes, nomeadamente no que diz respeito ao tipo de exames apedir e em que altura da vida. A primeira patologia será ocancro do cólon e recto (CCR).A Direcção Geral de Saúde (DGS) preconiza o rastreio doCCR através da pesquisa de sangue oculto nas fezes (PSOF)a cada 1-2 anos a partir dos 50 anos em indivíduos comrisco médio (sem his-tória familiar de CCRou com parente de 1º/2º grau com diagnós-tico após os 60 anos).Além do PSOF, outrosmeios de diagnósticopodem ser usados deacordo com os recur-sos disponíveis e pre-ferências do utente.De entres estes, re-ctosigmoidoscopia/colonoscopia virtual /enema baritado comduplo contraste (de 5em 5 anos) ou colonoscopia total (de 10 em 10 anos). Otoque rectal não é recomendado como método de rastreio.A avaliação clínica e a história familiar determinam o riscoindividual e condicionam os métodos a realizar. Assim,indivíduos com um parente em 1º grau com diagnóstico deCCR antes dos 60 anos devem realizar uma colonoscopia acada 5 anos com inicio aos 50 anos ou 10 anos antes dodiagnóstico; Indivíduos com 2 parentes em 1º/2º grau domesmo lado da família com CCR diagnosticado em qualqueridade, devem realizar PSOF em anos intercalares e doentescom doença inflamatória intestinal – colite ulcerosa oudoença de Crohn – devem realizar uma colonoscopia totalcom intervalos de tempo diferentes consoante ascaracterísticas da doença.Após o resultado dos exames, a referenciação para aconsulta de gastroenterologia deve ser feita caso severifique cancro/pólipos malignos ou doença inflamatóriaintestinal.Outros utentes há que apresentam características que oscolocam com um risco ainda maior aos mencionadosanteriormente, pelo que devem ser referenciados paraconsulta hospitalar. Estes casos já não se enquadram noâmbito deste artigo.A segunda patologia abordada será o cancro da mama.Recomenda-se o rastreio do cancro da mama pormamografia de 2 em 2 anos, em mulheres dos 50 aos 69anos, com risco médio ( mulheres sem factores de risco;com um familiar de 1º grau com diagnóstico de cancro damama acima dos 50 anos; com um familiar de 2º grau comdiagnóstico de cancro da mama em qualquer idade; 2familiares de 1º/2º grau com diagnóstico de cancro da mamaem acima dos 50 anos, mas de ramos familiares diferentes).

A ecografia mamária pode ser útil com como complemento ámamografia em mulheres com densidade mamária elevadaou próteses mamárias.Em mulheres com risco ligeiramente aumentado, ou seja,com 1 ou 2 familiares com diagnóstico do cancro da mamaabaixo dos 50 anos ou 2 familiares de 1º/2º grau do mesmoramo familiar com cancro da mama ou ovário, a abordagempassa pela mamografia que pode ser realizada anualmenteou de 2 em 2 anos.As doentes com risco muito elevado devem ser referenciadaspara estudo genético.Fora deste grupo etário (50-69 anos) não existe evidênciacientífica suficiente para recomendar o rastreio, sendonecessária uma avaliação individual da sua necessidade ounão.Apesar de ser referido o auto- exame da mama, este não éaconselhado como método de rastreio para o cancro damama.Em relação ao cancro da próstata, ao contrário do que muitosutentes acreditam, não existe evidência científica quecorrobore o rastreio populacional através da determinaçãodo Antigénio Específico da Próstata (PSA), toque rectal ou

ecografia transrectal.Entre os 50 e os 75anos poderá ser pe-dida a mensuração doPSA como método derastreio oportunístico(realizados em doen-tes que procuraram omédico por outra ra-zão) desde que o uten-te seja esclarecido dosriscos e benefícios. Seoptar pela realizaçãodo rastreio este deveincluir o toque rectal eo doseamento do

PSA, realizados anualmente.Desta forma, a principal indicação para a prescrição do PSAé a monitorização de utentes com carcinoma da próstataapós tratamento.Por último, abordar o cancro do colo do útero (CCU). Acitologia cervical (papanicolau) é o método de eleição parao rastreio, em mulheres com colo uterino e que tenhaminiciado vida sexual. A citologia deve ser realizada 2-3 anosapós o início da vida sexual e repetida a cada 3 anos casohaja duas citologias anuais consecutivas normais.Em mulheres com risco aumentado (antecedentes de CCU,com infecção por HIV ou em imunossupressão) a citologiadeve ser realizada de 2 em 2 anos.Caso a citologia apresente alterações estas devem serdiscutidas com o seu médico de família/ginecologista demodo a orientá-la no procedimento a realizar.Ainda não foi estabelecida uma idade limite para sinterrupção do rastreio mas assume-se esta quando se obtémtrês citologias consecutivas satisfatórias e negativas nosúltimos 10 anos.Com este artigo pretende-se dar uma visão geral dasneoplasias para as quais existe um programa estabelecidode rastreio e quais os testes/exames/meios complementaresde diagnóstico utilizados. Obviamente cada utente terá dese aconselhar junto do seu médico assistente da necessidadeou não de ser rastreado e quando.

*Médico (USF Colares)

Grupo de Médicos Internos dos Centros de Saúde de Sintra,Colares, Várzea e Pero Pinheiro (USF Cynthia, USFColares, USF Monte da Lua, USF Lapiás)

esde há longos anos os economistas da saúdereconhecem a inadequação do mecanismo demercado para satisfazer as necessidades de saúde.Recordamos o trabalho do americano e PrémioNobel - Kenneth Arrow - com mais de meio século,

Isabel Roque Oliveira*

A Saúde e o Mercado

Do qual em “Uncertainty and the Welfare Economics”pormenorizou as razões profundas pelas quais não se podeconfiar ao mercado concorrencial a função de prestação decuidados de saúde.É certo que o mundo actual é hoje diferente, em aspectosimportantes, desde o extraordinário progresso da medicinaao reconhecimento ao direito à saúde como um DireitoHumano, ao mesmo tempo que são bem mais elevados oscustos dos tratamentos, entre eles os de algunsmedicamentos.De qualquer forma, o que é intrínseco à situação de doença eos requisitos exigidos a quem cabe a prestação de cuidadosde saúde mantêm-se inalteráveis, pelo que permanecem válidasas ideias defendidas por Arrow.Como é evidente, sem uma intervenção deliberada daspolíticas públicas, só um pequeno grupo de pessoas teriaacesso a cuidados de saúde de qualidade.Um passo importante neste sentido foi dado, em Portugal,com a criação do SNS, que tem vindo a ser objecto de debatealargado a propósito da nova Lei de Bases da Saúde, trazendoà luz do dia posições que, em alguns casos, se inspiram nummodelo de concorrência entre os sectores público e privado.Parece-nos um dever de cidadania estar atento a este debatee acompanhar o que se vai passando noutros países, desdelogo o SNS do Reino Unido, bem mais antigo do que o nosso,pois foi criado em 1948.Um artigo publicado em Project Syndicate, 3 de dezembro de2018, (“Putting the Public Back in Public Health” por MarianaMazzucato, economista e professora na Universidade deSussex, chama a atenção para a subida de preços pela indústriafarmacêutica, que está a afectar de forma insustentável o SNSinglês, ao mesmo tempo que, a nível mundial, cria uma barreirade acesso a medicamentos para 2 mil milhões de pessoas e,em cada ano, empurra 100 milhões de pessoas para a pobrezaextrema.Como a autora refere “as doenças que não criam umcrescimento potencial dos mercados são largamenteignoradas”. Entre 2000 e 2011, só 4% dos medicamentos comaprovação recente foram para doenças que afectampredominantemente os países de rendimentos baixos e médios.(…) Na Europa, entre 2000 e 2014, 51% das novas drogasaprovadas foram versões modificadas de medicamentosexistentes, e assim sem benefício adicional para a saúde. (…)Entre 2007 e 2016, as 19 empresas farmacêuticas cotadas noíndice S&P 500, focadas unicamente na criação de valor parao accionista, despenderam 297 mil milhões de USD narecompra das suas próprias acções para elevar a cotação demercado, e assim a remuneração dos seus executivos. Aquelevalor corresponde a cerca de 61% dos seus gastos em I&Dnesse mesmo período”.Perante estes factos, Mariana Mazzucato salienta o papelque os governos devem assumir não só para reorientar asinovações no domínio da indústria farmacêutica, comotambém no combate à financeirização desta indústria, queestá mais focada no valor para o accionista do que noinvestimento em I&D.A autora conclui o seu artigo da seguinte forma:“Para que os cuidados de saúde possam de novo corresponderaos interesses da população, ainda nos podemos inspirar noSNS. A missão dos seus fundadores era criar um sistema queservisse a todos, de prestação gratuita, e respondendo àsnecessidades dos doentes e não à sua capacidade depagamento. Os decisores políticos actuais deveriam reafirmaresta missão essencial.“Esta conclusão é a mensagem que, apesar de muitosobstáculos a vencer, esperamos venha a inspirar a nova lei deBases da Saúde e as reformas que, a partir dela, haverá queconcretizar, com seriedade e respeito pelo bem-comum.

*EconomistaIn A Areia dos Dias


SOCIEDADE

Reunião de Câmara de 22 de Janeiroacerca da Cavaleira e Mem MartinsNa reunião camarária de 22 de janeiro o vereador da CDU colocou à apreciação da sessão propostaspara a solução de algumas soluções para melhorar a circulação na Cavaleira e em Mem Martins.

Sobre a circulação de trânsitona Escola Básica da Cavaleira

Apresenta-se fotos da confusão que é a largada de criançasna Escola Básica da Cavaleira. A solução apresentada pelovereador Pedro Ventura na reunião de 4 de Dezembro de 2018poderia resolver este problema. Assim, é necessário que aCâmara Municipal de Sintra proceda com a maior urgência naresolução deste problema.

Recomendação CirculaçãoEscola Básica da Cavaleira

A Escola Básica do 1.ª Ciclo com Jardim-de-infância daCavaleira (freguesia de Algueirão – Mem Martins) é umestabelecimento de ensino que actualmente é utilizado porcentenas de crianças da freguesia de Algueirão – MemMartins.Recentemente, a escola foi requalificada bem como asinstalações dos SMAS de Sintra (reservatórios e instalaçõesacessórias). A área circundante encontra-se em profundatransformação de reabilitação, tendo recentemente a CâmaraMunicipal de Sintra criado um parque de estacionamento paraservir o Centro Histórico de Sintra.Através de uma visita que realizei recentemente, durante operíodo de entrada de alunos na escola, verifiquei a enormedificuldade de circulação existente no exterior da escolaquando os pais lá vão deixar os filhos.Todos eles apontam o mesmo problema: a rua não estáorganizada para se fazer este processo.Assim, proponho que se estude o alargamento de rua, atravésda criação de uma pequena rotunda junto à escola e aosreservatórios dos SMAS, aproveitando os terrenos limítrofes,fazendo que a descarga de alunos se faça de forma circular.Com esta proposta, as viaturas apenas teriam que subir a rua,contornavam a rotunda, deixavam os alunos e seguiam.Actualmente, a manobra é complicada e insegura dado que arua Cidade de Olhão não tem saída.Segue-se a proposta exemplificativa.

Intervenção do Vereador Pedro Ventura sobre a UrbanizaçãoMem-Martins Poente

Por diversas vezes estiveram presentes nesta CâmaraMunicipal membros da Comissão de Moradores daUrbanização de Mem Martins Poente. Desde de 2009 queesta Câmara Municipal é questionada sobre uma série deirregularidades que afectam a vida diária dos munícipes queali compraram as suas casas. Na passada reunião de Câmarade 17 de Outubro de 2018, voltei a colocar a questão sobreque medidas a Câmara Municipal de Sintra pretende realizarpara concluir este processo. De forma resumida relembroalgumas das questões anteriormente colocadas por aquelaComissão:1. A impossibilidade de circulação dentro dos espaçospúblicos da Urbanização. (uma vez que continua obstaculizadaa circulação junto ao Lote 7)2. A impossibilidade de utilização da única rampa de acessopara deficientes;3. O estacionamento caótico que impede a correcta e seguracirculação automóvel e pedonal;4. O abandono em que se encontra o espaço destinado acampos de ténis;5. A não concretização das zonas verdes e equipamentos deapoio à população.

Estas são as fotografias da entrada da urbanização obtidasrecentemente. É necessário resolver rapidamente esteproblema que se arrasta há mais de 20 anos.

Proposta de criação de pequena rotunda (assinalada)que permite a circulação de viaturas e evita o conflitoactualmente existente. A via deverá ser alargada deforma a permitir esta solução


Edital n.º 03/2019

JOSÉ ESTRELA DUARTE, Presidente da União das Freguesiasdo Cacém e São Marcos, faz público que, nos termos do artigo112.º do Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de Janeiro, e paracumprimento do artigo 25.º do Regulamento do Cemitério deAgualva-Cacém, as famílias interessadas na exumação dosprocessos números 469 a 558, 2664 a 2730 e 4101 a 4140 doTalhão n.º 03, do Cemitério de Agualva-Cacém, deverãocomparecer na sede desta Junta de Freguesia, sita na RuaNova do Zambujal, N.º 9, no horário de expediente (09h00 às13h00 e das 14h00 às 16h30), no prazo de 30 dias a contar dadata da publicação do presente Edital, a fim de requererem aexumação e indicarem o destino a dar às ossadas.Findo o prazo sem que os interessados compareçam a reclamaras ossadas, serão as mesmas consideradas abandonadas.Para constar se lavrou o presente Edital e outros de igual teor,a serem afixados nos locais públicos do costume.

Cacém, 01 de Fevereiro de 2019.

JORNALDE

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OPINIÃO

Obras na cadeia comarcã, luta pela defesa do património

Um caso, outros casosJoão Cachado

A usente no estrangeiro,não pude comparecernos Paços do Conce-lho, no passado dia 29de Janeiro, para assistir

ao acto protocolar da Assinaturade Contrato entre a Câmara Muni-cipal de Sintra e os Escoteiros dePortugal, relativo à cedência doedifício da antiga Cadeia Comarcãlocal.

Acto protocolar, assim foi anun-ciado. A propósito, importa ter emconsideração que qualquer execu-tivo municipal apenas se permiteritualizar um específico acto da ges-tão e administração local, propon-do-o à comunidade com determi-nadas características cerimoniais,desde que, considerada suficiente-mente importante, a matéria em pre-sença suscite a reflexão que ésuposto não poder nem deverescapar aos cidadãos.

No caso vertente, tendo em contaque, afinal, os termos do diferendoque opuseram a Câmara aos Es-coteiros não foram suficientementeimpeditivos do acordo final, cumpreentão entender, em linhas gerais, sealgo houve que tivesse contribuídopara uma ou outra dose do exa-gerado antagonismo que a praçapública não deixou de registar.

De facto, em determinado altura, oquid pro quo suscitado atingiu taisproporções que parecia haver ra-zões para um mal-estar tão subs-tantivo como o que opôs as mesmasentidades, no fim da década deoitenta do século passado, quandoo então Presidente, ComendadorJoão Justino, pretendeu transfor-mar, em modernice desqualificada,a Cadeia Comarcã de Sintra, pro-jecto do Arq. Adães Bermudes…

Porém, não me propondo voltar a

referir estes ou outros detalhes,quer relativos à recente quer à maisrecuada controvérsia, permitam queapenas manifeste opinião nosentido de que, nos últimos tempos,foi evidente uma polémica linha deactuação pela qual se pautou quem,

aproveitando-se do quadro de umacidadania aparentemente activa,sistematicamente, aposta numgeneralizado extremar de posições.

De facto, no específico contextodas redes sociais, foi posta a circulara ideia de que os escoteiros pre-cisariam da mobilização dos cida-dãos para a defesa dos seus inte-resses contra uma Câmara deter-minada na sua expulsão dasinstalações.

Ora bem, preciso sendo designar ascoisas pelos seus mais adequadosnomes, tratou-se de uma falsidade– uma das famosas fakes – que,felizmente, as próprias circuns-

tâncias se encarregaram de desfazer,se bem que tais estrategos nemsequer tivessem desmobilizadoperante o inequívoco resultado deuma vistoria, realizada no passadodia 11 de Dezembro, que determi-nou o encerramento do local ao

concluir não estarem reunidascondições de segurança parautilização do edifício!...

Tendo tomado anterior posiçãoacerca da questão, voltei ao as-sunto mantendo a mesma posição,na sequência dos esclarecimentosdo dia 16 de Janeiro e, portanto,da disponibilidade de a CâmaraMunicipal de Sintra concretizar asobras e preservando o espaço comosede dos Escoteiros de Sintra:

“Estando em causa a segurança depessoas e bens patrimoniaisinestimáveis, salvaguardados queestão os interesses das partes, nadajustifica que a assinatura do

Há quase 20 anos, muito civilizada a luta pela preservação deste espaço

Protocolo não se concretize com adevida e civilizada urgência que oassunto reveste”

Felizmente, não passaria uma quin-zena para que a concretização dotal acto protocolar acabasse por

satisfazer plenamente o interessedas partes, numa solução que atodos nos beneficia.

Outros casos

Quando, em situações que tais, maisou menos directamente, possa estarem evidência a nobre causa a defesado património, tem-se assistido –insisto, através das redes sociaisou, melhor, através de um menoscorrecto uso das redes sociais – àconcretização de uma opção de lutaque, partilhando modelos congé-neres ao desenvolvido a propósitoda Cadeia Comarcã, facilmenteidentificáveis pelo seu primarismo,

no mínimo, podemos considerarcomo enviesada.

Ora bem, verdade seja afirmada quea mencionada opção tem resultadona acicatação dos ânimos, no jogoda confusão, no confronto comoforma de afirmação de uma presençana comunidade, assumindo umainquinada perspectiva de interven-ção cívica.

De qualquer modo, interessa enten-der que mentores e prosélitos detais posições, lavram num campofértil em que o criticável uso dasredes sociais lhes serve, às mil ma-ravilhas, para a prossecução deobjectivos perfeita e totalmentealheios aos interesses gerais dapreservação do património naturale edificado.

Em Sintra, onde não faltam motivospara o envolvimento dos munícipes,importa que os cidadãos interes-sados e intervenientes, recusemtrilhar aquelas vias, cujos passos,traduzindo-se por evitáveis perdasde tempo, se traduzem em prejuízosevidentes, desfeitos pela espumados dias.

Ao rematar estas palavras, não meé fácil deixar de pensar na luta pelapreservação da Volta do Duche naforma como se mantém. Caso dedifícil resolução, logo se transfor-mou num exemplo significativo,destacado pelas mais diferentesentidades como um paradigma deintervenção cívica, digna, esclare-cida.

Seja qual for a escala dos casos quemereçam idênticas envolvimentos,nada mais se exige do que umaactuação semelhante, nos termos daqual, civilizadamente, todos este-jam à altura das circunstâncias daluta.

[João Cachado escreve de acordocom a antiga ortografia]

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SOCIEDADE

Verificamos que apesar de estarem a ser realizados algunsesforços na limpeza de ervas sem recorrer a herbicidas, osmesmos são insuficientes. O herbicida continua a ser usadode forma massiva, e muitas vezes irracional.Constatamos que não está a ser cumprido o decreto-lei º 35/2017, nomeadamente na não aplicação de herbicidas em zonasjunto a escolas ou mesmo jardins, e que os avisos de aplicaçãode herbicidas continuam muitas das vezes a serem redigidosde forma incompleta, ou mesmo errada.Restam ainda muitas dúvidas, devido à falta de informaçãoprestada pela Camara Municipal de Sintra (CMS), sobre ocumprimento efetivo do compromisso assumido na propostanº 854-P/2015, e Informação – Proposta SM.38397/2015(redução progressiva na utilização de herbicidas com glifo-sato, a um ritmo de 20% ao ano no espaço público), e tambémquais as alternativas usadas, resultados práticos, critérios,métricas, etc.A crer no calendário proposto de redução ao rácio de 20%ano, o ano de 2020 será o ano 0 ao nível de aplicação deherbicida com glifosato, no entanto e tendo em conta ostestemunhos e documentação recolhida, julgamos pratica-mente impossível cumprir com este rácio, visto que os usosde alternativas aos herbicidas são ainda muito residuais.Devido ao atraso operacional na implementação de alter-nativas, 2019 será obrigatoriamente o ano de viragem e demaior esforço de implementação de medidas operacionais quevisem atingir o compromisso assumido em 2015 pela CMS.O SsH continuará a desenvolver todos os esforços no sentidode questionar a CMS, e outras entidades, sempre que existamaplicações desconformes, ou mesmo ilegais, da aplicação deherbicidas com glifosato, mas também de percecionar qual oponto de situação real relativamente ao compromissoassumido em 2015.O SsH vai persistir na recolha de depoimentos e testemunhosde aplicações de herbicidas, de forma a ter o mais detalhadopossível, a situação no terreno.Faremos ainda a sensibilização e prestação de informações atoda a comunidade sintrense, principalmente nas camadasmais jovens.30 Autarquias, das quais 11 municípios e 19 freguesias já sãolivres de herbicidas sem glifosato, o que espera Sintra e assuas Juntas de Freguesia?Estamos ao serviço da comunidade, e disponíveis para auxiliara CMS e as juntas de freguesia no sentido de atingir o objectivode erradicação de aplicação de herbicidas com glifosato omais rápido possível.

Janeiro de 2019

O Grupo Sintra Sem herbicidas

O movimento SintraSem Herbicidas (SsH)realizou a sua primeirareunião de 2019

e referir que o Con-selho Municipal deJuventude de Sin-tra é o órgão con-sultivo do municí-

Conselho Municipal da Juventudede Sintra toma posse

dirige, entretanto implemen-tadas para apoiar este seg-mento da população e traçouos objetivos para os quais foicriado este órgão.A autarquia decidiu recen-temente que 2020 seja o AnoMunicipal da Juventude enesse sentido exortou os jo-vens a envolverem-se nasações programadas.Um dia depois de Portugal terficado a saber que as Jorna-das Mundiais da Juventudevão realizar-se no ano de 2022no nosso país, com a pre-sença do Papa Francisco, opresidente da Câmara lançouo desafio aos jovens do se-gundo maior concelho dopaís para se envolverem: “Como eu gostaria que osjovens deste concelho tives-sem uma presença efetivanesse ano e nessa iniciativa”,manifestando a vontade daautarquia em apoiar os jo-vens nessa ação.As questões do ambiente esegurança (com alusão aosrecentes atos de vandalismo

na zona da Grande Lisboa)foram também abordadaspelo presidente da autarquiaSintrense, que, de forma con-creta afirma que “os proble-mas da nossa terra, do nossoconcelho são os problemasde todos nós aqui nesta sala,independente da idade ou doestatuto”, fazendo referênciaaos contentores que foramincendiados nalgumas locali-dades do concelho de Sintra.Para o autarca o problema detoda esta situação não é oracismo, mas sim a pobreza,“e é isso que nós temos quecombater, porque a pobrezatanto afeta os negros, bran-cos ou amarelos” – afirmouBasílio em tom de indignação,concretizando o seu racio-cínio: “quando nós olhamospara o bairro da Jamaica evimos as condições em queaquelas pessoas vivem, nóstemos que interrogar a nossaconsciência se ficamos empaz” , numa referência não sóao que se passa no Seixal mastambém noutros locais do

concelho de Sintra onde ain-da impera a pobreza. Para oautarca as centenas de mi-lhões de euros de foram des-viados dos bancos de formaimpune, “esse dinheiro apli-cado nas Jamaicas da vida, eracapazes de não haver nenhu-ma em Portugal. É esta socie-dade que nós temos que mu-dar e que vocês jovens po-dem mudar porque têm maistempo que nós”“ – foi o reptodo presidente da Câmara deSintra, aos jovens.Os trabalhos desta sessãocontinuaram depois, agora jásó com a presença de RuiPereira, vice-presidente daautarquia onde foi apresen-tado o Plano de Atividadespara a área da juventude, aeleição do representante doConselho Municipal de Ju-ventude ao Conselho Mu-nicipal de Educação e aapresentação da propostapara o Ano Municipal daJuventude 2020.

José Carlos Azevedo

O Conselho Municipal da Juventude tomou Posse na passada semana numa cerimónia presididapor Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra e que decorreu na Casa da Juventudena Tapada das Mercês.

Dpio sobre matérias relacio-nadas com a política de ju-ventude e tem, entre outrascompetências, a obrigação decolaborar na definição e exe-cução das políticas munici-pais de juventude, assegu-rando a sua articulação e co-ordenação com outras polí-ticas sectoriais, nomeada-mente: nas áreas do empregoe formação profissional,habitação, educação e ensinosuperior, cultura, desporto,saúde e ação social; incenti-var e apoiar a atividade asso-ciativa juvenil, assegurandoa sua representação juntodos órgãos autárquicos, bemcomo junto de outras entida-des públicas e privadas, na-cionais ou estrangeiras; pro-mover a colaboração entre asassociações juvenis no seuâmbito de atuação.Nesta sessão estiveram, en-tre outros, os representantesdas juventudes partidáriasdas forças políticas com as-sento na Assembleia Muni-cipal e elementos de pratica-mente todas as estruturas dejuventude existentes noconcelho de Sintra.No seu discurso perante umaatenta plateia jovem, BasílioHorta destacou vários fatoresque afetam a juventude masque “são transversais à so-ciedade”, nomeadamente oemprego, formação, habita-ção social, cidadania e socie-dade inclusiva, entre outros.Para Basílio Horta este Con-celho Municipal da Juventu-de “deve ser o fórum onde sedevem refletir as políticas queexistem e as que deviam exis-tir, mas também ouvir suges-tões”, salientando que a au-tarquia inscreveu no Orça-mento para este ano umaverba de 40 milhões de eurospara a área da Juventude.O presidente da Câmara afir-mou neste encontro que asescolas do concelho, sobresponsabilidade da autar-quia, vão ser todas requalifi-cadas até ao final deste man-dato, num investimento de 24milhões de euros.O autarca enumerou as váriaspolíticas do município que

As juventudes partidárias estiveram presentes

Basílio Horta presidiu aos trabalhos

Representantes das organizações de juventude no Concelho

Bodas de Ouro

Agostinho FranciscoAlegre

Celebram no sábado, dia 9 de Fevereiro, 50 anos de casados.Sua filha deseja-lhes as maiores felicidades.


S. JOÃO DAS LAMPAS (Monte Arroio)

Albertina LeonorGomes

fotos: jca


SOCIEDADE

Câmara Municipalde Sintra está apromover a cons-trução do Eixo Ver-de Azul, projeto

Obras do Eixo Verde e Azul estão a avançar

segurança, tendo sido reapli-cado o mobiliário urbano exis-tente e que será complemen-tado com novos e elementose sinalética a introduzir.No troço compreendido entreo extremo Norte do ParqueUrbano e a rotunda de acessoà estação da CP, foi já par-cialmente requalificado otroço do rio Jamor que confi-na com a Rua da Ponte Pe-drinha, em Queluz, zona ondese procedeu à estabilizaçãoda margem direita com re-curso a técnicas de engenha-ria natural, tendo sido con-truída ciclovia na margemagora defendida e confinanteao Aqueduto da Gargantada,em complemento à cicloviaque se estende da rotunda D.Pedro IV até à rotunda deacesso à estação da CP.Neste troço do rio Jamor estáem curso a estabilização deuma pequena área de mar-gem, por onde será assegu-rado o acesso ao leito do rio,assim como se irá proceder àarborização, plantações esementeiras ao longo damargem.No troço compreendido entrea rotunda do Jamor e a rotun-da de acesso à estação deQueluz na qual está prevista

a instalação da ciclovia, foramjá preparadas as bases para asua instalação, prevendo-seque até meados de Fevereirologo após a instalação dosnovos candeeiros de Ilumi-nação Pública, seja possívelconcluir os trabalhos empavimento drenante.No troço compreendido entrea rotunda do Jamor e a ponteda Av. General Humberto Del-gado, Monte Abraão situadaa norte, foi já instalada ciclo-via na qual decorrem traba-lhos de retificação ao proces-so construtivo inicialmenteadotado e que serão finaliza-dos com nova camada de pa-vimento drenante, instalada ainfraestrutura necessária àiluminação pública.Foram instaladas as redes derega e construído um anfitea-tro, estando em curso a mate-rialização dos acessos a estazona, a modelação de terrasna sua envolvente, a limpezae preparação do solo para oinício do processo de planta-ção de árvores, arbustos esementeiras.Foram concluídos troços deciclovia na Rua Eduardo Pin-to Basto e Praceta confinante,em Belas, bem como as plan-tações de árvores e arbustos.

Estão em curso trabalhos depavimentação viária e de re-qualificação de acessos pe-donais, a que se seguirá a exe-cução da sinalização verticale horizontal incluindo a pin-tura de passadeiras, a realizarapós pavimentação viária. Aconclusão dos trabalhos deinstalação da nova ilumina-ção pública será efetuadadurante o mês de fevereiro.Na Av. da Marinha Portu-guesa e Av General HumbertoDelgado, em Belas a infraes-trutura necessária à novailuminação pública aguarda ainstalação dos novos cande-eiros e as bases para os pa-vimentos drenantes aguar-dam a sua aplicação opor-tuna, também durante o mêsde Fevereiro.Em meados do mês de feve-reiro prevê-se o início dos tra-balhos entre a ponte da AvGeneral Humberto Delgado ea ponte situada a Norte daQuinta das Nogueiras, MonteAbraaão, troço que se desen-volverá ao longo da Av. Al-fredo Keill, em parte da Quintadas Nogueiras e na Azinhagadas Andorinhas.O Eixo Verde e Azul concretizaa estratégia integrada de re-qualificação do rio Jamor esuas margens, da nascente àfoz, aumentando a oferta deespaços verdes, e assim con-tribuir para a melhoria daqualidade de vida e dos espa-ços das cidades.O “Eixo Verde e Azul” esta-belece uma estratégia inte-grada de intervenção desti-nada a criar e consolidar umeixo ecológico, que atravessaos concelhos da Amadora, deOeiras e Sintra. Numa primeirafase, o investimento estimadoé de cerca de 11 milhões deeuros.Projeto CofinanciadoDesignação do projeto: Pro-jeto de Requalificação da Ri-beira do Jamor - Eixo VerdeAzulCódigo do projeto: LISBOA-04-2114-FEDER-000037Objetivo principal: Proteger oambiente e promover a efi-ciência dos recursosRegião de intervenção: NUTII - Área Metropolitana deLisboaEntidade beneficiária: Mu-nicípio de SintraCusto total elegível: 2565.574,23 EURApoio financeiro da UniãoEuropeia: FEDER 1 282.787,12EUR

Fonte: CMS

O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, visitou na quinta-feira, dia 31 de Janeiro,no âmbito da presidência aberta à união das freguesias de Massamá e Monte Abraão, a obra doEixo Verde e Azul onde já está em construção um anfiteatro, junto à estação da CP de Queluz/Belas.

Acom o objetivo de propor-cionar a deslocação pedonale em bicicleta entre a Serra daCarregueira em Belas e a fozdo rio Jamor. Este trajeto quese inicia numa zona de matasdo interior do Concelho de-senvolve-se ao longo do RioJamor até à foz, no Concelhode Oeiras. Os trabalhos in-cluem a renaturalização, me-lhoria da qualidade das mas-sas de água e requalificaçãodo espaço envolvente ao RioJamor e seus afluentes.Para Basílio Horta, o Eixo Ver-de e Azul “concretiza a estra-tégia integrada de requalifi-cação do rio Jamor e das suasmargens, da nascente à foz,aumentando a oferta de espa-ços verdes, e assim contribuirpara a melhoria da qualidadede vida e dos espaços das ci-dades”, e sublinhou “que setrata de uma mudança quali-tativa na Área Metropolitanade Lisboa, visto que somos oúnico concelho que já está atrabalhar, onde já começaramas obras”.Trata-se de uma obra “ambi-ciosa” e que, de acordo como edil, “vai devolver às pes-soas aquilo que lhes perten-ce”.No âmbito desta empreitadaque decorre simultaneamenteem várias frentes de trabalhofoi realizada intervenção noParque Urbano Felício Lou-reiro, em Queluz na área quemargina o rio Jamor, onde oscaminhos foram requalifica-dos, passando a integrar umuso pedonal e por bicicletas,em condições de conforto e

fotos: cms

O Arquivo Municipal de Sintra comemora 80 anos este ano, epara assinalar a data, a Câmara Municipal de Sintra promoveno dia 14 de Fevereiro um dia de visitas grátis ao espólio doArquivo, às 10h e às 14h30m, para grupos de 15 pessoascada, e mediante inscrição para o número 219238533 [email protected], pelo que solicitamos a divulgaçãopelo vosso grupo de amigos ou associados no sentido defuturas inscrições, que são gratuitas.Pelas 17h desse dia, no MU.SA-Museu das Artes de Sintraterá lugar uma sessão pública em que serão oradores o prof.Carlos Guardado da Silva e o dr. Júlio Cardoso.Entrada Livre.

80 Anos do ArquivoMunicipal de Sintra


ASSEMBLEIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Nos termos do art.º 27.º, ponto 4 dosestatutos, convocam-se todos osassociados a reunir em Assembleia GeralExtraordinária, no dia 23 de Fevereiro de2019, pelas 14:30 horas na sede daassociação, com a seguinte ordem detrabalhos:1.º – Apresentação das listas candidatasàs eleições dos Corpos Gerentes, para oquadriénio 2019/2022;2.º Eleição dos Corpos Gerentes para o

quadriénio 2019/2022;3.º Apresentação dos resultados das eleições;4.º Tomada de Posse dos Corpos Gerentes eleitos.As listas terão de dar entrada na sede da associação, até dez dias antesda reunião indicada na convocatória.A Assembleia Geral reunirá à hora marcada em primeira convocatória seestiver presente metade dos sócios com direito a voto, ou 30 (trinta)minutos depois em segunda convocatória com qualquer número deassociados presentes. (art.º 24, n.º 1)Os sócios devem ter as quotas em dia.

O Presidente da Mesa da Assembleia

(António Bento)

O Comando Territorial de Lisboa, através Pelotão deIntervenção de Mem Martins, ontem, dia 3 de fevereiro, deteveum homem, com 27 anos, por tráfico de estupefacientes, nalocalidade do Ramalhão – Sintra.Durante uma ação de patrulhamento, os militares abordaramuma viatura onde se encontrava o suspeito que, perante apresença da patrulha demonstrou um comportamentosuspeito, tendo sido detetado na sua posse e aprendido oseguinte material:- 357 doses de cocaína;- 63 doses de haxixe;- 480 euros em numerário;- Três telemóveis;- Uma faca.O detido, já com antecedentes criminais, por furto, roubo,ofensas à integridade física e por posse e tráfico deestupefacientes, foi constituído arguido e sujeito a termo deidentidade e residência, tendo sido notificado para comparecerno Tribunal Judicial de Sintra no dia 13 de fevereiro.

Sintra – Detido por tráficode estupefacientes

Basílio Horta ladeado com técnicos da autarquia


SOCIEDADE

No âmbito do ProgramaErasmus KA2, duas profes-soras e três alunos de 9 anos,da EB1/JI de Pero Pinheiro,Agrupamento de Escolas deLapiás, participaram entre13 e 19 de janeiro de 2019no primeiro encontro doprojeto «STEAM+ WEB 2.0TOOLS = creative minds»,em Lerici, Itália. Este projetoé desenvolvido em parceriacom Itália, Turquia e Espa-nha.Os alunos mostraram umapequena apresentação sobresi e a sua família recorrendo àferramenta web Kizoa, tiveramoportunidade de realizardiversas atividades tais comorobótica e programaçãoinformática entre outros. Narealização dos trabalhos, osgrupos eram formados poralunos de todos os paísesparticipantes.Além dos trabalhos realiza-dos em diversas escolas,houve também tempo paravisitar e conhecer alguns

Projeto Erasmus+ de alunos de 9 anosda EB1/JI de Pêro Pinheiro

Foi recentemente inau-gurada na Biblioteca daEscola Secundária deMem Martins (escolasede do respetivo agru-pamento) uma expo-sição de caricaturas deO Século Cómico re-ferentes ao ano de 1919.O objetivo é apresentarà comunidade escolar arealidade nacional de háum século atrás, atra-vés das imagens da-quele periódico. Recor-de-se que O Século Có-mico foi uma separatasemanal do famosojornal O Século, através do qual os eventos e personalidadesnacionais eram retratados com fina ironia e traço crítico.Nestas caricaturas está patente o Portugal do pós-PrimeiraGuerra Mundial: a inflação, a instabilidade político-social, asrevoltas monárquicas, as novas modas e os velhos hábitos,as lutas sociais e as discussões ideológicas, a pobreza, aostentação e… a esperança.É assim um Portugal de sempre que esta exposição nos mostra,num esforço conjunto dos docentes de Artes e de Históriadeste estabelecimento, a que não podia faltar a cooperaçãohabitual do pessoal da Biblioteca Escolar. É também de referirque a exposição foi montada pelos alunos do 10º ano doCurso Profissional de Artes Gráficas, que tiverem assimoportunidade de praticar in loco os conteúdos programáticosque diariamente lhes são lecionados.Contando ainda com o patrocínio do Museu do Pão, sem oqual seria bem mais difícil realizar este evento, a presenteexposição não só está aberta para toda a comunidade até fimde fevereiro, como poderá no futuro ser solicitada à Bibliotecada escola para futuros empréstimos. A não perder.

Exposição de caricaturashistóricas em Mem Martins

torre; Florença onde puderamver a linda catedral, a PonteVecchio, uma escultura deMiguel Ângelo (David) entretantas maravilhas arquitetó-nicas.Os alunos disseminaram epartilharam com os colegas,na escola, os trabalhos rea-lizados.Os alunos e as professorasconsideraram esta experiênciaenriquecedora que proporcio-nou momentos de partilha

locais tais como Lerici, SanTerenzo, Tellaro, conhecido

como o golfo do Poeta; Por-tovenere; Pisa e a sua famosa

inovadora em diferentesáreas.

A Associação de Praias do Concelho de Sintra - CPS e aEscola de Formação de Nadador Salvador Profissional deSintra, vão promover o curso de Nadador-SalvadorProfissional, de 25 de fevereiro a 30 de março, nos BombeirosVoluntários de Colares e na Praia Grande.Limitado a 30 vagas, o curso decorrerá com uma carga horáriade 150 horas de formação, em regime pós-laboral e aos sá-bados.Os candidatos devem cumprir os seguintes requisitos:· Ser maior de idade à data das provas de admissão;· Domínio da língua portuguesa e conhecimentos da línguainglesa;Devem apresentar os seguintes documentos:· Atestado médico comprovativo de boa condição física epsíquica para a atividade de nadador-salvador;· Certificado de habilitações académicas, comprovando aescolaridade mínima obrigatória;· Currículo Vitae;· 2 fotografias atualizadas (tipo passe).Provas do exame de admissão:· Nadar 100 metros livres, exceto decúbito dorsal, no tempomáximo de 1 minuto e 50 segundos;· Natação subaquática (apneia) durante o tempo mínimo de 20segundos;· Nadar 25 metros em decúbito dorsal (costas), só com bati-mento de pernas no tempo máximo de 1 minuto e 50 segundos;· Apanhar dois objetos a uma profundidade mínima de 2metros;· Percorrer uma distância de 2400 metros (pista de atletismo)no tempo máximo de 14 minutos.Candidaturas e informações: [email protected] | 219 290069 ou 911 007 712

Fonte: CMS

Inscrições abertas para o Cursode Nadador-Salvador Profissional

A Câmara Municipal de Sintraestá a promover um conjuntode iniciativas destinadas à co-munidade em geral que visamsensibilizar a população paraa importância da preservaçãodos espaços verdes em meiosurbanos.Inseridas no Plano Arbori-zação do Concelho de Sintra,estas iniciativas decorrem nosmeses de janeiro, fevereiro emarço e têm como objetivo

Sintra promove plantação de árvoresna Bacia de Retenção do Algueirão

promover a valorização do es-paço público com a plantaçãode árvores.Neste âmbito, no passado dia26 de janeiro o Agrupamentode Escuteiros 1134 e suas fa-mílias estiveram presentes naBacia de Retenção do Al-gueirão e participaram narequalificação deste espaçocom a plantação de 130árvores e arbustos.

Fonte: CMS

A Câmara Municipal de Sintra está a realizar traba-lhos de conservação e restauro da calçada romana deCatribana, na União das Freguesias de São João dasLampas e Terrugem.Os trabalhos de desmatação em curso já permitemvislumbrar a calçada que se encontrava coberta pelavegetação.A calçada e ponte romanas e as azenhas de Catribanaestão classificadas como Imóveis de Interesse Público.Valor do investimento: € 77.826,76€ + IVA

Fonte: CMS

Desmatação permite vislumbrarCalçada Romana de Catribana

A Câmara Municipal deSintra vai promover os“Concertos de Primavera”,um ciclo de música barrocanas igrejas do concelho, de21 de março a 10 de maio.

Concertos de Primavera nas igrejas de SintraOs Concertos de Primavera,através de um ciclo de seisconcertos, procuram intro-duzir uma nova oferta culturalno concelho de Sintra,garantindo uma programação

de grande qualidade, sob adireção artística do SintraEstúdio de Ópera e do seudiretor artístico.De 21 de março a 10 de maio,as igrejas de Colares, Santa

Maria (Sintra), Ulgueira,Terrugem, São Pedro e SãoMartinho (Sintra) vão serpalco para os “Concertos dePrimavera” abertos a toda apopulação.


DESPORTO

Campeonato de Portugal – Série D; Ronda 20 - 1.º Dezembro, 0-Real SC, 0

Primeiro “derby” do ano sem golosAntónio José

AEficácia defensiva de ambas as equipas deixa jogo sem golos

foto: josé antónio

Na 16.ª Jornada do Campeo-nato Distrital da 1.ª Divisãode Juniores-A, realizada nosábado, dia 2, o Mem MartinsSC não desperdiçou a opor-tunidade de rectificar odesaire da 1.ª Volta, no campoJoaquim Vieira, e bateu na

Com início pelas 18h00, oGrupo União MTBA recebeamanhã, dia 9, no pavilhão deBolembre, o Clube Despor-tivo Os Patos (Abrantes),lanterna-vermelha da Série E,com apenas 1 ponto conquis-tado nas 15 jornadas járealizadas.Registe-se que ronda do pas-

os 2 minutos, Li-zandro, remata forada área, ao poste.Leonel, aos 15’ co-bra um canto da

Taça Associação Futebol de Lisboa – 3.ª EliminatóriaNegrais, Sintra Football e Pêro Pinheiro aprovados

Num jogo bem disputado, equilibrado, ocasiões para ambas as equipas,para colocar o marcador a funcionar, faltou eficácia e imaginação paraacertar no alvo.

A jornada 16, do nacional da2.ª Divisão (Série D), teve oseu início no sábado, dia 2, esó terminou na 4.ª, dia 6, como Torrense-Benfica. O Sin-trense deslocou-se ao Riba-tejo para defrontar o União deAlmeirim, e ganhou por 5-1,

esquerda do ataque dos lo-cais, a bola passa por toda adefesa não surge ninguémpara dar o melhor seguimento.Volvidos 23´, Dinamite, rema-ta por cima do travessão. Cin-co minutos depois, Filipe An-drade, viu o travessão negaro golo. Na resposta, os donosda casa, por Castro, obrigaFilipe Mendes a executar adefesa da tarde. Os minutospassavam e o “placard” con-tinuava em branco, com asequipas à procura do tão de-sejado golo. Quase ao termi-nar a primeira metade, SergeBrou, cruza para o coração daárea, Castro, livre de marca-

ção, atira ao lado. No segundotempo, manteve-se a mesmatoada, e oportunidades nãoconcretizadas. O empate é oresultado mais justo, peranteuma boa arbitragem.Jogo no campo Conde Su-cena, São Pedro de SintraÁrbitro: Gonçalo Nunes,auxiliado por Bruno Cunha eMiguel Macedo (AF Lisboa).1.º Dezembro: Tiago Mota;Lizandro, Benjumea, CésarMedina e Romário; GilbertoLozano, Leonel e Alex; SergeBrou (Dinis Franco, 90+3´),Luísinho e Castro (Meireles,81´).Treinador: Bruno Álvares.Real SC: Filipe Mendes; Pau-linho, Roberto Cunha, MarcoGomes (Diogo David, 90+1´)e Dinamite; Marcos Barbeiro(Rui Batalha, 62´), Hugo Ma-

chado, Ibraim Cassamá e Pe-dro Dias; João Magno (AbouTouré, 74´) e Filipe Andrade.Treinador: António Pereira.Resultados – Série C: GDPeniche, 0 UD Vilafranquen-se, 0;ARC Oleiros, 0 Torreen-se, 1; BC Branco, 0 SU Sin-trense, 0; AD Nogueirense, 1Cal das SC, 1; Mação, 1 Ana-dia, 3; GS Loures, 0 UD Leiria,1; CD Fátima, 0 FC Alverca,3; Alcains, 1 CF Santa Iria, 2;Oliveira Hospital, 2 Serta-nense, 0.Classificação: 1º UD Leiria,42; 2º BC Branco, 39; 3º Ana-dia, 38; 4º Sintrense Sad, 37;5º UD Vilafranquense, 37; 6ºOliveira Hospital, 33; 7º ADNogueirense, 33; 8º Torreen-se, 32; 9º CD Fátima, 28; 10ºARC Oleiros, 27; 11º CaldasSC, 24; 12º GS Loures, 23; 13º

Sertanense, 21; 14º CF SantaIria, 19; 15º FC Alverca, 19;16º GD Peniche, 15; 17º Al-cains, 10; 18º Mação, 9.Próxima jornada (dia 10) SUSintrense Sad - GS LouresResultados - Série D: Ferrei-ras, 1 SC Praiense, 3; SG Sa-cavenense, 1 Oriental Lisboa,1; Sp. Ideal, 2 Olímpico Mon-tijo, 2; VG Vidigueira, 3 SCAngrense, 0; Armacenenses,

0 Louletano, 0; Casa Pia, 4 CDPinhalnovense, 0; 1º Dezem-bro, 0 Real SC, 0; Redon-dense, 2 Moura, 3; SC Olha-nense, 3 Amora FC. 1.Classificação: 1º SC Praien-se, 48; 2º Casa Pia, 39; 3º RealSC, 38; 4º Oriental Lisboa, 36;5º SC Olhanense, 34; 6ºAmora FC, 32; 7º OlímpicoMontijo, 31; 8º 1º Dezembro,31; 9º Armacenenses, 28; 10º

Sp. Ideal,27; 11º CD Pinhal-novense, 27; 12º SG Saca-venense, 25; 13º Louletano,23; 14º Moura, 19; 15º SC An-grense, 17; 16º VG Vidigueira,16; 17º Ferreiras, 14; 18º Re-dondense, 1.Próxima jornada (20.02): RealSC - SC Olhanense; Lou-letano - 1º Dezembro;

Campeonato Nacional Feminino da 2.ª Divisão (Série D)

Sintrense ganha em Almeirim (1-5) e recebe Sportingmantendo assim os trêspontos de distância para oSporting-B, equipa querecebe no próximo domingo,dia 9, pelas 15h00, no parquede jogos da Portela-camponúmero 2.No jogo da primeira volta, o

Sintrense perdeu por 4-0,sendo difícil superar a des-vantagem para a turmaleonina na classificação.Todavia, a esperança mora naPortela de Sintra, prevendo-se mais uma boa assistência,e apoio massivo à equipa.

Quanto ao jogo de sábado noEstádio Municipal de Almei-rim, a equipa ribatejanainaugurou o marcador aos 9minutos, com Ana Nel aconseguir o empate, aos 32’.Antes do intervalo, MartaBernardo, promoveu a revi-

ravolta no marcador (1-2),para no reatamento, RitaCarneiro, aumentar para 1-3,na marcação de um penálti.Solange Cardoso (52’), e Ma-dalena Silva (63’), acabaramcom as dúvidas que pudes-sem existir, e ajudaram a

construir um resultado ro-busto que permite às “lobasde Sintra” distanciar-se daconcorrência em termos degolos marcados, sendo oterceiro ataque mais reali-zador da Série D.

Ventura Saraiva

Os três emblemas concelhiospresentes na Taça AFL, man-tém-se em prova depois dasvitórias conseguidas no pas-sado domingo, dia 3, comdestaque para o Club Sintra

Football que foi vencer aoterreno da União Desportivade Tires (0-1), com um golode Soares.No campo Pardal Monteiro,o Clube Atlético de Pêro

Pinheiro foi mais eficaz que aAssociação Desportiva deOeiras na marcação dospenalties, depois do zero-a-zero no final do prolon-gamento.

Já em Negrais, a turma da casanão teve dificuldade em batero Atlético de Porto Salvo (1.ªdivisão), por concludentes, 4-0.Apurados para a 4.ª limi-

natória:Ericeirense; Damaiense; OsBucelenses; Alta de Lisboa;Atlético da Malveira; Asso-ciação Bobadelense; Cou-tada; Arneiros; Santo An-

tónio de Lisboa; Sanjoa-nense; Operário; Lourinha-nense; “Os Belenenses”;Negrais, Pero Pinheiro, eSintra Football.

VS

Futsal – 2.ª Divisão Nacional (Série E)MTBA recebe Os Patos amanhã (sábado)

Juniores A – 1.ª Divisão Distrital (Série 2)Mem Martins bate Cacém-B (2-1)e liderasado fim-de-semana, o MTBA

deslocou-se a Óbidos, tendosaído derrotado por 4-0, pelaequipa Olho Marinho (actual2.ª classificada). No primeirotempo, a equipa das 4 Aldeiasperdia por 1-0, e em doisminutos “afundou-se”, já quesofreu dois golos, e viu RafaelAzenha ser expulso. A 4

minutos do final, o emblemade Óbidos sentenciou apartida, ao elevar para 4-0.Lidera, o Estoril Praia, com 42pontos, com o MTBA, no 6.ºlugar (22), já sem hipótesesde passar à 2.ª Fase, e garantira manutenção directa.

VS

Quinta do Recanto, o Cacém-B, por 2-1, reforçando aliderança da Série 2, que éagora de 6 pontos sobre o seurival directo.Nesta ronda, destaque aindapara o CD Belas que foi golearo Palmense (1-6), e subiu para

o 9.º lugar, com 20 pontos.Na jornada de amanhã, dia 9,o Cacém-B, recebe o Da-maiense-B, o CD Belas, a UDAlgés, e o Mem Martinsdesloca-se ao campo da URSanta Maria, 3.º classificado.

VS


DESPORTO

V Corta mato Cidade de Cacém – São Marcos (Troféu Sintra a Correr)

Joana Vinagre (CCD Sintrense), e Edgar Jacinto (JOMA)vencem em senioresVentura Saraiva

Tfoto: ventura saraiva

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Corrida de 4.500 metros juntou juniores seniores e veteranos + 35 e 40 anos

alvez, por ser sába-do, talvez, pela dis-ciplina de crosse,talvez, pelas tem-peraturas gélidas,

de Cima7.ª Andreia Silva, Auto Ja-cinto8.ª Carolina Costa, CaracóisPedra9.ª Carolina Branco, JOMA10.ª Isabel Fonseca, CorrerQueluz

Geral colectiva1.ª Casa Benfica AMM, 601pontos2.ª CC Sintrense, 3233.ª JOMA, 2754.ª Correr Queluz, 2235.ª GRD Manique de Cima,142

Começou no sábado, dia 2, a edição de 2019 doTroféu Sintra a Correr, quadro competitivopedestre promovido pela Câmara Municipal deSintra, e aberto a todos os interessados, sejamfederados, ou populares.A primeira prova, realizou-se nos terrenosadjacentes ao Centro Lúdico de São Marcos-Cacém, e teve como vencedores na corridaprincipal (4.500 metros), Edgar Jacinto, daJOMA, e Joana Vinagre, do CCD Sintrense.

pelos prémios em disputa, ouaté por ser a primeira de mui-tas, cujo calendário se esti-cará até ao mês de Julho, averdade é que não foi muitoconcorrido o “V Corta matoCidade de Cacém-São Mar-cos”, considerando a médiade participações no TroféuSintra a Correr em 2018. Aindaassim, a principal corrida des-tinada aos atletas do escalãode juniores, seniores, e vete-ranos foi enriquecida pelaparticipação do MaratonaClube de Portugal, equipacampeã nacional de estradaem juniores. Gonçalo Batistafoi o único a dar luta a EdgarJacinto (JOMA) até metadedo percurso, vindo a descolarna parte final.

No sector feminino, a corridateve pouca história, dada aausência de qualidade com-petitiva. Joana Vinagre desdecedo tomou a liderança, e foialargando vantagem sobre asua colega de equipa, AnaRibeiro.

Casa Benficaem Algueirão-MemMartinsvence nas equipasNo sector colectivo, a equipada filial encarnada venceuconfortavelmente, embora osistema de pontuação para oquadro competitivo conce-lhio, apenas lhe tenha umponto à maior que a segundaclassificada, o Centro de Cul-tura e Desporto Sintrense queesta época parece apostadaem garantir um lugar no pódiofinal.

Na classificação “Extra-con-celho”, a equipa da Federa-ção da Família para a PazMundial e Uninificação(FFPMU), ao posicionar-seno 6.º lugar, começou tambéma defender de forma meritóriao título conquistado na edi-ção de 2018. No total, pon-tuaram 44 equipas, emboracerca de metade só tenhaapresentado um atleta emcompetição.Refira-se que a organizaçãofoi da responsabilidade daUnião de Freguesias de Ca-cém-São Marcos, e esteve em

bom plano, embora continuea ser inexistente uma linha demeta para evitar dúvidas clas-sificativas, e a sineta habitualneste tipo de provas anun-ciando a última volta dacorrida.Classificações:Seniores masculinos1.º Edgar Jacinto, JOMA2.º Marco Pinto, FFPMU3.º Tiago Dias, JOMA4.º David Vilas, Ingleses FC5.º Diogo Banha, MaratonaCP6.º Luís Barracho, CCDSintrense

7.º Daniel Almeida, CCDSintrense8.º Ruben Santos, CCDSintrense9.º Gonçalo Ferreira, JOMA10.º Nélson Coelho, FFPMU

Seniores femininos1.ª Joana Vinagre, CCD Sin-trense2.ª Ana Ribeiro, CCD Sin-trense3.ª Carolina Guedes, JOMA4.ª Matilde Brazete, CCDSintrense5.ª Daniela Vinagre, JOMA6.ª Daniela Simões, Manique

Edgar Moraistreinador do HC Sintra

De antemão, sabia-se que atarefa dos dois emblemassintrenses nesta eliminató-ria, realizada no sábado, dia2, não seria fácil dada a qua-lidade dos adversários,líderes da 2.ª Divisão (Alen-quer e Benfica), e da 3.ª (Se-simbra). Todavia, Nafarros, eHockey Club de Sintravenderam cara a derrota, comos jogos a decidirem-se nofinal.No pavilhão de Nafarros, aequipa orientada por PedroPossidónio só claudicou nosdois minutos finais. Chegouao intervalo a vencer por 4-3(golos de Dário Alexandre (2),João Pereira e Pedro Albino).No segundo tempo, o con-

foto: ventura saraiva

Hóquei em Patins – Taça de Portugal (32 Avos de Final)Nafarros e HC Sintra afastados da prova

equipas do mesmo cam-peonato, embora com obje-ctivos diferentes. Com a en-trada de Edgar Morais para ocomando da equipa, o Ho-ckey Club de Sintra melhoroucolectivamente, e deu nopavilhão de Alenquer umademonstração de classe,obrigando o Alenquer eBenfica ao prolongamento,depois de 5-5, no final dotempo regulamentar, e davantagem de 1-3, registada aointervalo. Um bom indicadorpara o regresso ao cam-peonato já este sábado, narecepção ao Benfica-B.

Ventura Saraiva

junto sesimbrense chegou àvantagem de 5-7, com a Uniãode Nafarros a chegar aoempate (7-7), com mãos doisgolos de Dário Alexandre, eum de André Martins. To-davia, por sanções discipli-nares a jogadores de Nafar-ros, o Sesimbra não desper-diçou os dois livres directos,e estabeleceu o resultadofinal de 7-9.

HC Sintraobriga Alenquerao prolongamento

Foi um jogo de emoções,dentro e fora do rinque. Duas

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76.º Aniversário do Sporting Clube de Vila Verde junta duas centenas de convivas

Projectar o futuro em cada ano que passaVentura Saraiva

N

foto: ventura saraiva

oite gélida, típicada estação de In-verno, a desmobi-lizar muitos ade-ptos, amigos, e as-

Maria João Catarino Costa- a única mulher presente entre os associadosde 25 anos de filiação

Duas centenas de convivas na festa dos 76 anos do clube

Um brinde ao passado, e a novos sucessos do presente

Para assinalar a passagem do 76.º Aniversário, os dirigentes do Sporting Clube de Vila Verde promoveram na sexta-feira, dia 1, um jantar convívio nosalão de festas da Terrugem, propriedade do empresário, José Manuel Patrão dos Santos. A ocasião serviu também para agraciar onze associados quecompletaram 25 anos de filiação clubista, com muitas ausências entre os medalhados, com apenas 4 a marcar presença na cerimónia.

sociados do Sporting Clubede Vila Verde ao convite paracelebrar os 76 anos de acti-vidade de um dos emblemasmais representativos do con-celho, com duas décadas deelevado mérito no futsal na-cional. Ainda assim, estive-ram no salão de festas da Ter-rugem, cerca de duas cente-nas de pessoas, convivendoe saciando o estomago à vol-ta da mesa, e também no tra-dicional pezinho de dança aosom da música do animadorPedro Santos.

“Um clube quedesenvolve projectoscom grande apoiodas pessoas”Na Mesa de Honra, e do PoderLocal, marcaram presença,Rui Pereira, vice-presidente

da Câmara Municipal de Sin-tra, Guilherme Ponçe de Leão,presidente da União de Fre-guesias de São das Lampas-Terrugem, e o vogal do des-porto, José Alberto Carvalho.Já do clube aniversarianteestiveram presentes os prin-cipais rostos dos Órgãos So-ciais, entre eles, o presidenteda direcção, Carlos Alexan-

dre.Nas várias intervenções, des-taque para a de Rui Pereiraque enalteceu o percurso dacolectividade, “um projectode sucesso de pessoas inte-ressadas no associativismo,ao longo dos anos”, subli-nhando que “estamos peran-te um clube que desenvolveprojectos com grande apoio

das pessoas e por isso podemtambém contar com o con-tributo da Câmara Municipalde Sintra para apoiar maisprojectos válidos”.Como sempre, nestas oca-siões, a cerimónia terminoucom o corte do bolo, e os brin-des a um ano de sucesso.Desta vez, não houve velas,mas isso não impediu que os

“parabéns a você” ficassemesquecidos na voz dos que

Medalhas de 25 anosNuno Alfredo SilvaCardosoCarlo Alexandre SilvaCardosoMaria João Catarino CostaOctávio Alegre CalaimAntónio José CarmoGabrielBruno José Gomes FerreiraAlfredo Manuel Pinto daSilvaManuel Monteiro LeitãoJosé Fernando VicenteDomingosMaria Helena Frade CalaimJúlio Lopes Simões Alípio

Seniores vencem no FutsalComeçou no sábado, dia 2, a fase de apuramento docampeão da Divisão de Honra da AFL, com a equipa deVila Verde a vencer (fora), no domingo, dia 3, o Futsal Oeiraspor 2-3, com golos Gabriel (2), e Bruno Batista.Na jornada de amanhã (dia 9), a equipa leonina recebepelas 17h00, o líder da classificação, a União P. Venda Nova.

não dispensam aquecer asgargantas, mesmo com osponteiros do relógio, a res-valar (já) para a madrugada.


ALMANAQUE

UrgênciaCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)PSPPolícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

11221 924 77 7021 434 82 0021 325 26 2021 765 42 4221 910 72 10800 204 781

805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 15

21 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

Espaço Cidadão - SintraRua Dr. Alfredo Costa, SintraTel: 21 923 85 50 - Fax: 21 923 85 51.Linha Azul: 21 924 16 86 - 2ª a 6ª feira das 9h às16h30 (aberto à hora do almoço)

TELEF.URGÊNCIAS

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FEIRASFeira de Almoçageme (Freguesiade Colares)3.º Domingo de cada mês

Feira de Levante de AgualvaTodas as quartas-feiras

Feira de Monte AbraãoTodos os Sábados

Feira de S. João das Lampas1º Domingo de cada mês

Feira de S. Pedro de Penaferrim2.º e 4.º Domingos de cada mês

Feira da Terrugem3.º e 5º Domingo de cada mês

Mercado de Montelavar3.ª a 6.ª de cada mês. Todos Sábados.

Mercado da Tapada das MercêsTodos os Sábados

FARMÁCIASDE SERVIÇO

SOCIEDADE

Sexta-feira, 1 de Fevereiro – Charlote Batista, Maria Helena Simões Tomé, de Alvarin-hos, Maria Alice Silva da Conceição, Júlia Maria Ferreira Luís, da Codiceira, Maria da LuzMoreira Costa, Maria Helena Laranjeira Alves Santos, de Paço de Arcos, Maria Teresa JesusFerreira Cipriano, Teresa de Jesus Vieira Ricardo Bernardino, de Galamares, Maria VirgíniaLeal, do Mucifal;srs. Hermínio S. Pires, da Praia das Maçãs,Jacob Manuel C. Matias, deMontelavar, Arménio da Luz Rodrigues, de Cruz da Baleia, Mário Rui Vale Figueira Matias, deMontelavar, Diogo Manuel Neves Baleia, de Bolembro, Miguel freitas Duarte Santos Caetano,da Fachada.

Sábado, 2 – Ana Filipa Ferreira Amaro, da Tojeira, Maria da Glória Rodrigues Alves, deMorelena, Maria Madalena Grilo, de Morelena, dra. Maria Alice Silva da Conceição, SofiaMaria Ferreira de Melo, Rosa de Jesus Pereira da Silva, de Rio de Mouro, Maria da PurificaçãoParente Pereira, do Cacém, Ivone Gomes Ferreira Ramos, da Venda Nova, Mariana FerreiraPires Matias, Rosa da Silva, de Lourel, Maria Lisete Vicente da Silva Patriarca, de Al-moçageme, Maria Madalena Rodrigues Grilo, de Morelena; João Manuel dos Santos Plácido,JoãoLopes, de Lisboa, Abel Rodrigues Grilo, de Morelena, Francisco José Pereira da Cunha Rego,Manuel António Dias Simões.

Domingo, 3 – Susana Patrícia Nunes Sequeira, do Mucifal, Sónia Patrícia das NevesCarvalho, de Queluz de Baixo, Suzete da Silva Bonzinho, Deolinda Maria Marcelino, de PeroPinheiro, Maria de Lurdes Alves Cordeiro Machado, Filomena Sousa Brandão da Silva, AnaMaria Jalles de Almeida, Carolina Alexandra dos Santos Clemente, do Arneiro dos Marinheiros;António da Silva Guimarães, Porfírio Felix Simões, de Pero Pinheiro, Paulo Alexandre C.Monteiro.

Segunda-feira, 4– Emília Maria Figueiredo da Silva, Júlia M. Ferreira, do Ral, Belmira ÂngelaCosme, de Janas, Matilde Vistas André Grilo, de Morelena, Maria Ricarda Gomes Roussado,de Vila Verde, Cristina Maria dos Santos Martins, de Mem Martins, Rita Ribeiro Ferreira;Celestino Simões Lavos, de Pero Pinheiro,Jaime Pereira de Lemos, de Rio de Mouro, CittérioDuarte Paulo, da Suiça, Cittério Duarte Sérgio, da Suiça,Daniel José Dias Freitas, da Assafora,Paulo Ricardo Duarte Cittério, da Suiça.

Terça-feira, 5 – Samantha Isabel Gadanha Colino, de Jersey, Inglaterra, Margarida de SousaCosta, Filomena Pereira Lemos, Maria Luísa da Silva Ramos Marques, do Linhó, Rosa MariaSaraiva Jorge, de Nafarros, Maria da Graça dos Santos Marques, Alda de Brito e Silva FerreiraJordão, do Cacém, Helena Maria Ferreira Martins Alexandre, do Sacário; Pedro ManuelRamalho Araújo,António Manuel Fontes Ferreira Marques, de Lisboa, Manuel Paulo C.Gonzaga da Silva, Avelino Gomes Ribeiro do Couto, Eduardo Domingos Cortegaça, daCabrela, Elídio Manuel de Sousa Duarte, da Cabrela, dr. João Paulo Serôdio Evaristo Pinto,Afonso Manuel Miranda Marques, das Lameiras.

Quarta-feira, 6 – Inês de Deus Conde, de Odivelas, Maria Rosa Vistas, de Morelena, CátiaSusana da Silva Lourenço, de Lourel, Leopoldina Amélia da Silva, de Pero Pinheiro, JosefinaJacinta Janota, de Pero Pinheiro, Dalila Heloise Faria Parracho, de Morelena, Rita MariaPereira Mascarenhas, do Cacém; José Duarte de Carvalho, da Praia das Maçãs, João PaisGomes, de Pero Pinheiro, Veríssimo Morais Tomás, de Vila Verde,Francisco Oriol Pena, JorgeManuel Torres Pimenta, da Praia da Adraga.

Quinta-feira, 7 – Maria de Lurdes de Almeida Tomás Fernandes, de Lisboa, Laura daConceição Fernandes, de Pero Pinheiro, Lúcia Maria Taful, da Terrugem, Constância NunesCoelho, Ana Isabel Cardador, Fernanda Baptista dos Reis Vasconcelos, Maria dos AnjosFernandes Falcão, de Sintra, Rita da Cruz Simões de Oliveira, de Oeiras, Maria dos PrazeresAgostinho Fontes, da Maceira - Vimeiro; Henrique Manuel da Conceição Vitor, CarlosAlberto Antunes Pinheiro, João Carlos Ferreira da Costa, do Linhó, Manuel João Romão, deCortegaça.

Sexta-feira, 8 – Ana Maria Gaspar de Sousa, do Linhó, Ivone Gomes Ferreira Ramos, deLisboa, Lídia Ferreira Pires Fernandes, de Mem Martins, Maria Teresa Carrera Montes,Carolina Maria Chança, de Almoçageme,Maria Madalena da Costa Faria, do Mucifal, ZulmiraGomes Coelho, de Mem Martins; Carlos Rosa de Almeida, do Algueirão, Armindo InácioQuirino, de Cortegaça, António Morais Tomás, de Vila Verde, Joaquim Tomás, do Mucifal,Albino dos Santos Rodrigues, do Cacém, António Henrique Anastácio da Silva, de Lourel,eng. José Avelino Gonçalves Martins, de Queluz, André Filipe Neves Costa, de Nafarros,Martinho Dinis Ligeiro.

Sábado, 9 – Maria José dos Santos Miranda, Florinda Maria Fernandes, de Pero Pinheiro,Maria Augusta Godinho Ferraz Carvalho, de Lisboa, Madalena Maria Duarte Vida Larga, deAlpolentim, Maria Teresa Bonifácio Matos Almeida Ribeiro, Alda Moreira Pinto, de Colares,Joaquina Rosa Monteiro Polido, de Odrinhas, Maria Antónia Anjos Marcos Guimarães, deColares; Armando Rodrigues Grilo, Natal Pais Capucho, de Montelavar, Francisco MendesGarcia, de S. Pedro de Sintra, Arnaldo Rodrigues Grilo, Pascal Forestier, João António L.Tavares Velez de Lima, de Mem Martins, Joaquim Luís Custódio dos Santos, de Mem Martins,Arq. Marco Ligeiro.

Domingo, 10 – Henriqueta da Conceição Oliveira, Maria de Lurdes Diniz, de Almoçageme,Maria Rosa da Luz Jalles, Maria da Conceição Vieira, Maria Rosa Dinis da Silva; JoaquimVentura Goia, Arlindo Saraiva de Almeida, de Nafarros.

Segunda-feira, 11 – Maria de Lurdes Guerreiro Guimarães Cruz, de Sintra, Maria JoaquinaCasinhas, Maria do Rosário Serra Falcão, Idalina Carvalho Feliciano Martins, de Albogas,Manuela Jesuína da Silva Pedroso, Ana Maria Valadas Almeida Garrett, Ana MargaridaFigueiredo Rodrigues, da Terrugem, Deolinda Martinho, Rita Tomé Féteira da Costa e Silva,de Coimbra, Idalina Carvalho Feliciano Martins, de Albogas, Maria Matilde MirandaCasmarrinha; srs. Orlando Leitão, de Lisboa, Manuel Duarte Matias Rato, do Ral, FernandoMaria Tiago Meira, do Algueirão, José Dias Leitão, de Lisboa, José Severino C. Marques, dasLameiras.

Terça-feira, 12 – Ana Maria Duarte Santos, Isabel Maria Tavares de Freitas, VirgíniaRodrigues da Silva Vicente, de Lourel, Ana Cristina Valentim Fernandes, Márcia Ribeiro daCosta Faria, do Mucifal, Beatriz Neves do Nascimento Romão, do Fundão; Armindo JoséVicente, Casimiro Jordão, Fernando da Silva Dias, do Cacém, Júlio Branco Pedroso, daVárzea de Sintra,Ventura José da Silva Germano,de Albogas, António Faria de Lima SimõesCandeias, Carlos Alberto Ferreira Soares, de Vila Verde, António Faustino Martins, deNafarros, Paulo Jorge Rodrigues dos Santos, de Fontanelas.

Quarta-feira, 13 – Marta Peralta de Oliveira , de Bolembre, Bélgica Marques da PastoraPires, de Benfica, Alice Vieira Ricardo, Maria de Lurdes Duarte Carreira, de Alpolentim, MariaAdelina da Luz Aleixo, de Vila Verde, D. Ema Berta Valente Sena dos Santos Gouveia, DinaMaria Ferraz, de Termas do Vimeiro - Maceira, Maria da Luz Martins Tomás Félix, de Mucifal,Domingas Abegoanista Mourato, Margarida da Piedade Pimenta dos Santos, Maria HelenaMonteiro Rebelo de Sousa Marques;António Duarte Jerónimo,José António Simões Capote,da Praia das Maçãs, Manuel Pedro Cardoso, Joaquim Manuel Pinheiro Duarte, de MemMartins.

Quinta-feira, 14 – Deolinda Duarte Silvestre do Continhal, Noémia da Conceição Veríssimo,do Algueirão, Mafalda Dias Gameiro, do Montijo, Maria Francisca Vicente AlqueidãoBarbosa, de Mem Martins, Sofia Sequeira Grego; João Pedro da Silva Miranda, da Ribeira deSintra, António Barreto Júnior, da Califórnia, Renato Lima Azenha, da Assafora, CarlosBatista, de França, Manuel Carvalho Félix.

Sexta-feira, 8 de Fevereiro: Silveira,Mem Martins (219229164); Idanha, Idanha(214328317/8); São Francisco Xavier, S. Marcos(214260615).

Sábado, 9: Marrazes, Estefânia, Sintra(219230058); Zeller, Queluz (214350045); Rico,Agualva (214312833).

Domingo, 10: De Fitares, Fitares - Rinchoa(219167461); Domus Massamá, Massamá(219259323); Central, Cacém (219140034).

Segunda-feira, 11: Químia, Mem Martins(219210012); Queluz, Queluz (214365849);Clotilde Dias, S. Marcos (214262576).

Terça-feira, 12: Medeiros, Mem Martins(219214103); Neves, Massamá Norte(214389010); Garcia, Cacém (219142181).

Quarta-feira, 13: Simões, Estefânia, Sintra(219230832); André, Queluz (214350043) ;Araújo e Sá, Cacém (219140781).

Quinta-feira, 14: Cargaleiro Lourenço,Rinchoa (219162006); Portela, Monte Abraão(214377619); Guerra Rico, Cacém (219138003).

CARTÓRIO NOTARIAL DE SINTRADA NOTÁRIA ANA SOFIA

VALADA ROQUEJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

Ana Sofia Valada Roque, Notária do CartórioNotarial sito na Avenida Heliodoro Salgado, n.º36, Sintra:Certifico, para efeito de publicação, que, porescritura outorgada ao dia vinte e quatro de Janeirode dois mil e dezanove, neste Cartório Notarial,exarada a folhas quarenta e cinco do livro de notaspara Escrituras diversas número cento e vinte equatro, MARIA DE LOURDES SILVESTRESOBRINHO ESTEVES DA SILVA viúva, naturalda freguesia de S. João das Lampas, concelho deSintra, residente na Praceta Soares dos Reis número7 R/C, Sintra, declarou que é, com exclusão deoutrem, dona e legítima possuidora do seguintebem:seis barra doze avos indivisos do prédio rústicocomposto de vinha, com a área total de dois miltrezentos e doze metros quadrados, denominado“PALAMOS”, sito em Limites de Moucheira,freguesia de Cheleiros, concelho de Mafra, descritona Conservatória do Registo Predial de Mafra sobo número DOIS MIL SEISCENTOS E TRINTA E


SETE, da freguesia de Cheleiros, com registo deaquisição, daquele direito, a favor de AntónioJacinto Silvestre, Jesuína Jacinta, José FernandoJacinto Silvestre e Manuel Jacinto Silvestre pelaapresentação seis de vinte e oito de Janeiro de milnovecentos e setenta, inscrito na matriz predialrústica sob o artigo 63 secção 1B da União dasfreguesias de Igreja Nova e Cheleiros, que teveorigem no artigo 63 secção B da freguesia deCheleiros (extinta).Que justifica o direito de propriedade sobre o prédioacima descrito invocando como causa da suaaquisição a usucapião, dado estar na sua posse,contínua, pública e pacífica, há mais de vinte anos,em resultado da doação verbal que lhes foi feitapor António Jacinto Silvestre, Jesuína Jacinta, JoséFernando Jacinto Silvestre e Manuel JacintoSilvestre, por volta do ano mil novecentos enoventa e dois, data que não consegue precisar.ESTÁ CONFORMESintra, 24 de Janeiro de 2019A Notária,

Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

Anual - 15,10 Anual . Estrangeiro - 20,00

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O Museu Anjos Teixeira, no dia 9 de feve-reiro, apresenta a “Peça do Mês”, pelas16h00 e dinamiza a atividade “A brincar,artista vou me tornar!”, das 15h30 às 17h30.A atividade, alusiva ao Carnaval e destinadaa toda a família, insere-se no programa “Sá-bados no Museu” e pretende ajudar na ela-

Museu Anjos Teixeira dinamizaatividade alusiva ao Carnaval

boração de máscaras carnavalescas.A “Peça dos Mês” escolhida para o mês defevereiro são duas máscaras intituladas “Va-rinas”. Estas duas peças representam a belezafeminina segundo a perspetiva de Artur AnjosTeixeira.

A Câmara Municipal de Sintra associa-se amais um projeto do foro ambiental designado“Kids-Dive – Mergulhar com Crianças,Descobrir o Oceano”.O Projeto Kids-Dive é um programa educativodirigido às escolas, destinado a crianças ejovens com idades compreendidas entre os 8e os 17 anos, que tem como objetivo geral aproteção do meio marinho e da biodiver-sidade, enquadrando-se na Estratégia deEducação Ambiental do Município.Desta forma, um grupo de 60 alunos, oriundosde diferentes escolas, terá a possibilidade departicipar em quatro dias de atividades ligadasà conservação do meio marinho que incluem,entre outras, um batismo de mergulho, aparticipação no Summit da NationalGeographic em Portugal e uma visita a umaárea marinha costeira dentro do seuMunicípio, com o acompanhamento debiólogos marinhos.

Num concelho com cerca de 25 km de orlacosteira, pretende-se com a participação nesteprojeto formar crianças e jovens no âmbitoda “literacia do Oceano”, aumentando a suaconsciencialização para a importância do meiomarinho e as ameaças de que este é alvo,contribuindo para a formação de uma “geraçãoazul” e promovendo uma sociedade maisparticipativa na defesa dos Oceanos e dasustentabilidade.O projeto é coordenado pelo MARE/ISPA-IU (Centro de Ciências do Mar e do Ambiente/Instituto Universitário de CiênciasPsicológicas, Sociais e da Vida) em parceriacom várias entidades de renome, como aNational Geographic, o Oceanário de Lisboa,o Jardim Zoológico de Lisboa, o AquárioVasco da Gama, a Nautilis-Sub e a APML(Associação Portuguesa de Lixo Marinho).Para outras informações adicionais sobre oprojeto: http://www.kidsdive.pt/

Autarquia de Sintra associa-sea projeto ambiental “Kids-Dive – Mergulharcom Crianças, Descobrir o Oceano”


televisão

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RUI FERNANDESno Campeonato de Clássicas 2019

Tlm 966 076 095 / 933 426 402

HÁ DEZ ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor,não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

C

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831 ou E-Mail: [email protected]

Sintra – “Maias”, dia 22 fevereiro, 21.30h., Auditório Jorge Sampaio, Centro Cultual Olga Cadaval

EXPOSIÇÕES

CINEMATEATRO

MÚSICA

Bernardode Brito e Cunha

N

Algumas das coisas que não entendo

P

Sintra – “O Deus da Carnifi-cina”Quando: 8 fevereiro, 21.30h.Onde: Centro Cultural Olga Ca-daval

Sintra – “Um passo atrás”Quando: 9 fevereiro, 21.30h.Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Maias”Quando: 22 fevereiro, 21.30h.Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultual Olga Cadaval

Cacém – “Romeo Loves Ju-l iet”Quando: 16 fevereiro, 21h.Onde: Auditório Municipal Antó-nio Silva - 91 461 69 49

Cacém – “O Medo de Existir”Quando: 23 fevereiro, 21h.Onde: Auditório Municipal Antó-nio Silva - 91 461 69 49

CINEMA CITY BELOURAShopping: 2192476437 a 13 Fevereiro

“Homem Aranha: No UniversoAranha” VP, na sala 1, às 11.15h.“A Favorita”, na sala 1, às13.40h, 16.10h, 19h.“A Favorita”, na sala VIP 8, às17.45h, 21.35h, 00.05h.“Assim Nasce uma Estrela”, nasala 1, às 16h, 21.30h, 00.15h.“Vingança Perfeita”, na sala 2,às 13.10h, 15.40h, 18.30h,21.40h, 00.10h.“Ralph Vs Internet” VP, na sala3, às 11.20h.“Correio de Droga”, na sala 3,às 13.45h 16h, 19.10h, 21.45h,00.20h.“Snow: A Pedra dos Desejos”,VP, na sala 4, às 11.20h, 13.20h,15.20h.“Mia e o Leão Branco” VP, nasala VIP8, às 11.15h, 13.25h,15.35h.“Mia e o Leão Branco” VP, na

Sintra – “Still & Frames”Exposição colectiva de artesvisuaisQuando: até 17 fevereiroOnde: MU.SA - Museu das Artesde Sintra. 965233692

Sintra – “A Coleção J. EduardoLima Cascada”Quando: até 17 fevereiroOnde: MU.SA - Museu das Artes Sintra – “Rogério Charraz

sala 4, às 17.20h.“Novos Amigos Improváveis”,na sala 4, às 19.30h, 21.55h,00.30h.“Astérix e o Segredo da PoçãoMágica” VP, na sala 5K, às11.25h, 15.30h, 17.25h.“À Porta da Eternidade”, nasala 5K, às 13.20h, 16.30h,19.20h.“Bohemian Rhapsody”, na sala5K, às 21.30h, 00.15h.“Green Book - Um Guia paraa Vida”, na sala 6, às 13.10h,15.50h, 18.40h, 21.25h.“O Regresso de Mary Pop-pins” VP, na sala 6, às 15.50h.“O Regresso de Mary Pop-pins” VP, na sala 7, às 11.10h.“Serenidade”, na sala 6, às00.25h.“Maria, Rainha dos Escoce-ses”, na sala 7, às 13.50h, 18.50h.00.15h.“Família Instantanea”, na sala7, às 16.20h, 21.20h.“Aquaman”, na sala 7, às23.500h.

4.0”Quando: 15 fevereiro, 21:30Onde: Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Monday”Quando: 16 fevereiro, 21.30h.Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Concertos para Be-bés”Quando: 17 fevereiro de 2019,10H00 e 11H30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Luiz Caracol“Só.Tão”Quando: 23 fevereiro, 21.30h.Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Concertos de Prima-vera”, ciclo de música barroca nasigrejas do concelhoQuando: 21 março a 10 maioOnde: Igrejas de Colares (21março), Santa Maria (Sintra - 29março), Ulgueira (5 abril), Terru-gem (12 abril), São Pedro (3 maio)e São Martinho (Sintra- 10 Maio).

de Sintra. 965233692

Sintra – Exposição de foto-grafia de Alexandra PatuleiaQuando: até 17 fevereiroOnde: MU.SA - Museu das Artesde Sintra. 965233692

Sintra – “Vida e obra de ArturAnjos Teixeira”Quando: até 5 maioOnde: Museu Anjos Teixeira

Sintra – “#UNGAPIT Project”,exposição de fotografia de JoséPalmaQuando: até 23 de fevereiroOnde: Galeria Municipal – CasaManteroTel: 21 923 61 90 -21 923 61 70

Mira Sintra – Retratos e Cari-caturas: Traços da Alma”Quando: até 17 fevereiroOnde: Casa Lívio de Morais

Sintra – “The Blkbrds”Quando: 1 março, 21.30h.Onde: Auditório Acácio Barreiros,Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Teatro para Bebés”Quando: 3 março, 11h.Onde: Palco Auditório Acácio Bar-reiros, Centro Cult. Olga Cadaval

Sintra – “Do outro lado, o Mu-ro”Quando: 7 março, 21.30h.Onde: Auditório Acácio Barreiros,Centro Cultural Olga Cadaval

omeçou faz hoje três semanas, a série da RTP1“Teorias da Conspiração”. Confesso-voshonestamente que apenas vi o primeiro episódio(o terceiro passa esta noite) e o deixei ficar a“marinar” dentro da cabeça, à espera que aquilo

«Como sabemos, entre as canções que ao longo destequase meio século venceram o Festival da RTP, há umpouco de tudo: as boas, as muito más, as que marcaram(seja de que forma for) as nossas vidas, mas tambémaquelas de que muito poucas pessoas se recordarão. Dequalquer forma as canções existiram, foram essas quelevámos aos quatro cantos da Europa: são, portanto, epor muito más que sejam, incontornáveis. Parece-me, noentanto, que a RTP se poupou a uma série de trabalhos,fazendo aquilo da forma mais simples.»

econheço na greve um poderoso instrumento denegociação. Aceito-a, portanto, como tal. Mas osseus excessos, os “danos colaterais” que daí advêm,já me são mais difíceis de engolir. Vi na segunda-feira no “Jornal das 8” uma senhora de um sindicato

ão sei quantas foram já as reportagens que vi sobrea IURD e Edir Macedo. Primeiro foram os casosdas adopções ilegais, depois os testemunhos e asnegações e, na última terça-feira, um outro casoque envolve o dinheiro do dízimo e as despesas e

or outro lado, percebe-se que Maria Amado(Carla Maciel) é uma jornalista de investigaçãoque conhece José Madeira (Rúben Gomes), uminspector da Polícia Judiciária que se unem nessaluta de (vamos lá ao chavão) combate ao crime.

se arrumasse, por assim dizer, e que as peças encaixassem.Não aconteceu: talvez porque um caso recente, real (o daCaixa Geral de Depósitos), se estivesse continuamente aimiscuir na história da falência do banco da série. Não élinear, aquele relato, as personagens não têm, em muitoscasos, nem nomes nem funções, por assim dizer e porenquanto, o que não facilita. A primeira figura que vemos, ade Gonçalo Waddington, é um mistério: sabemos que dáuns acordes numa guitarra eléctrica, que tem armas em casa(será?), que anda de mota e que depois de enviar uma balaà personagem de Sinde Filipe (num envelope almofadado),numa noite escura, numa estrada sem iluminação, atropelauma criança. Atropela ou a criança já lá estava caída? Nãodá para perceber: vi a cena três vezes e não fiquei comcertezas.

Fiquei na dúvida se aquele encontro à porta do bar “Fox-Trot” não teria sido provocado pelo inspector: mais umaque fica para depois… O que sei é que as investigações deMaria Amado nem sempre contam com o apoio da direcçãodo jornal, e as investigações do inspector da PJ, muitas dasvezes saem fora das regras da instituição. Mas se estas

personagens perseguem o crime, têm do lado oposto PedroSoares Teixeira (suspeito que esta seja a personagem deGonçalo Waddington), um advogado influente, que manobrana sombra para iludir as investigações. E há ainda um Primeiro-Ministro e os jogos de bastidores, e um Procurador Geral daRepública reformado que, num blogue, denunciaanonimamente casos de corrupção – e neste mal estaria eu senão reconhecesse Rui Morisson, amigo de outros tempos…Portanto, chego ao fim do segundo parágrafo e as dúvidas eas confusões são mais do que as certezas. Caramba!, que étriste.

R

as compras avultadas realizadas por Edir Macedo e a mulher.Eu gostaria de acreditar que as reportagens documentadasdas televisões deveriam merecer investigações, e não digoque não aconteçam: mas digo que estas coisas parecem morrere não as vejo ter consequências. E gostaria de ver…

de enfermeiros, Lúcia Leite, dizer a Miguel Sousa Tavaresque a culpa das oito mil e tal operações que não foramrealizadas desde Novembro de 2018 não é dos enfermeiros,

mas sim do Serviço Nacional deSaúde. Que se o SNS quisesse tinhamudado esses quase nove mildoentes de um hospital para outroe as operações teriam sido feitas…Se não fosse triste, ter-me-ia rido.Estranhei que, de seguida, D. Lúcianão tivesse sugerido a mudançados doentes directamente paraFátima…

JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30

Sintra Azul – Projecto para eliminação dos utensílios de plástico

Economia local em debate – 4.º Encontro de Empresários de Sintra

O sucesso das empresas familiarese a redução dos utensílios de plásticoVentura Saraiva

No périplo pelo con-celho, coube à Uni-ão de Freguesiasde Sintra (SantaMaria e São Mi-

fotos: ventura saraiva

José Roquette em conversa com Helena Filipe, presidente da AESintra Actividade do Infantário Popular de Sintra distinguida

O Complexo Desportivo Municipal de Sintra, situado em Lourel acolheu na 4.ª feira, dia 30 de Janeiro, 4.º Encontro de Empresários de Sintra, umainiciativa da AE Sintra que contou com a presença de um orador de sucesso empresarial, José Roquette, rosto também conhecido do mundo dofutebol já que durante quatro anos presidiu ao Sporting Clube de Portugal, sendo então responsável pela criação das Sociedades AnónimasDesportivas (SAD), e mentor da construção da Academia de Alcochete.

guel-São Martinho-São Pe-dro de Penaferrim, acolher o4.º Encontro de Empresáriosde Sintra. O espaço de res-tauração “Duetto” foi o localescolhido para o almoço queteve um orador especial, oempresário José Roquette queabordou muitas questões daactividade empresarial doconcelho de Sintra, do país, edas empresas que dirige,nomeadamente a Herdade doEsporão (vinhos e azeite), e oParque Alqueva, com o pro-jecto turístico Roncão d’ElRei. Casado na Igreja Paro-quial de São Pedro de Sintra,como adiantou aos presentesna sala, foi por esse pormenorque iniciou a sua intervenção,elogiando a capacidade deresiliência dos empresários“aqueles que assumem o ris-co de ser empresários. Mui-tas vezes, pensa-se que a vi-da dos empresários, é umapasseata tranquila, mas to-dos sabemos que não é. To-davia, acaba por ser uma parteda nossa vida, da nossarealização profissional e dasnossas ligações com a terra”

enfatizou José Roquette.De referir que Helena Filipe,presidente da direcção da AESintra que deu as boas vindasaos convidados, e associa-dos, justificou mais um en-contro de partilha de ideias,contribuindo para reforçar oslaços entre todos, assim,como Fernando Pereira, pre-sidente da União de Fre-guesias de Sintra (Santa Mariae São Miguel-São Martinho-São Pedro de Penaferrim) quesalientou a importância dareunião, e da disponibilidadeda gerência do espaço (Duet-to), para acolher os parti-cipantes, terminando a trocar“galhardetes” com o oradorJosé Roquette, na eternarivalidade desportiva.

“Sintrazul – pelanossa terra”uma campanhade guerra ao plásticoPaulo Veríssimo, director daAESintra, é o rosto da cam-panha que está a ser promo-vida pela associação no sen-tido de alertar a comunidadesintrense – empresários econsumidores –, para a re-ução drástica do uso de uten-sílios de plástico, cujo uso

Pouca reciclagemPortugal acima da média europeiaSegundo a Agência Portuguesa do Ambiente, os portugueses contribuem para oselevados números, com uma média de 31 kg., por pessoa, valor acima da média europeia,com apenas 30% a serem enviados para a reciclagem. O total de consumo ronda as 370toneladas, com as garrafas no topo (721 milhões), seguido pelos copos de café (250milhões), e palhinhas (100 milhões). É preciso mudar…

indiscriminado começa a serpreocupante ao nível de po-luição dos mares, estimando-se que cerca de 80% do lixoencontrado nos oceanos é decompostos plásticos, o querepresenta actualmente, 150milhões de toneladas (!).Garrafas, palhinhas, cintas deembalagens, cotonetes, e ma-teriais de pesca, entre outrosartefactos vindos de outrasáreas de actividade.Esta campanha de sensibi-lização, estrategicamente pla-neada pela AE Sintra começaagora a intensificar-se e des-tina-se não só à comunidadeempresarial, como alvo espe-cífico, já que se relaciona commais de quatro centenas deempresas, mas ao público emgeral que precisa de alterar opéssimo hábito de “deitarfora” e não fazer a separaçãode materiais para reciclagem.

Diplomasde DistinçãoNo decorrer do Encontroforam entregues “Diplo-mas de Distinção” a duasempresas e a uma Insti-tuição de ensino.Foram elas:Infantário Popular – Re-conhecimento pelo seu pa-pel na educação nos jo-vens sintrenses, desde oseu nascimento em 1975,numa vivenda em plenocoração Sintrense;Mafep – Pelo dinamismoempresarial na região desintra, pela aposta na se-gurança e pelo apoio dadoa várias associações doConcelho, nomeadamenteaos Bombeiros;Café da Vila – Pela dife-renciação na restauração ebebidas no centro históri-co, com diferentes inves-timentos empresariais aolongo dos anos, sendo Jo-ão Casinhas um jovemempresário que trabalha einveste na região desdetenra idade.

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