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pág. 16 PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra Sintra acolhe novos padres No passado domingo, dia 13, Sintra acolheu os novos padres da sua Unidade Pastoral composta pelas paróquias de Sta. Maria e S. Miguel, S. Pedro de Penaferrim e S. Martinho, respectivamente, Armindo Reis e coadjutor Jorge Doutor, em substituição dos padres António Ramires e Raimundo Mangens, actualmente, a exercerem o sacerdócio na paróquia de Belas. Foram recebidos por cânticos de crianças e jovens da Unidade Pastoral perante uma vasta assistência que encheu por completo a espaçosa Igreja de Sta. Maria e S. Miguel. Mais de 300 paroquianos da Benedita acompanharam os seus anteriores párocos e participaram na celebração da eucaristia presidida pelo Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Joaquim Mendes e tomada de posse dos novos clérigos em Sintra. PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 79 - N.º 3999 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2013 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) Autárquicas 2013/2017 Tomada de posse: AM / CMS dia 24 em sessão pública Freguesias de 21 a 28 pág. 3 PUB. js - idalina grácio Cultura / Olga Cadaval Festival de Sintra Curtas-Metragens atribui prémio a Primária e Le Maillot de Bain pág. 5 Pero Pinheiro Clube local comemora 68.º aniversário e quer sair da crise pág. 8 Almoçageme / Bombeiros Voluntários 118 anos a servir Sintra e o povo português pág. 9 Desporto / Futebol Mucifalense e “Os Montelavarenses” em destaque pág. 11 Sede: Avenida João de Deus, 51B - Rio de Mouro / Serra das Minas Filial em Rio de Mouro: Avenida Padre Alberto Neto 9A (Junto à Igreja de Rio de Mouro) - Rio de Mouro FUNERÁRIA SERR FUNERÁRIA SERR FUNERÁRIA SERR FUNERÁRIA SERR FUNERÁRIA SERRA D A D A D A D A DAS MINA S MINA S MINA S MINA S MINAS Consigo nos momentos difíceis Equipa profissional e qualificada Serviço Funerário Permanente 24h 216 006 994 / 964 442 880 RIO DE MOURO A próxima edição A próxima edição A próxima edição A próxima edição A próxima edição do Jornal de Sintra é a do Jornal de Sintra é a do Jornal de Sintra é a do Jornal de Sintra é a do Jornal de Sintra é a 4000 4000 4000 4000 4000 Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia Quatro mil edições Quatro mil edições Quatro mil edições Quatro mil edições Quatro mil edições a noticiar Sintra a noticiar Sintra a noticiar Sintra a noticiar Sintra a noticiar Sintra

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pág. 16

PUBLICIDADE

JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

Sintra acolhenovos padres

No passado domingo, dia 13, Sintra acolheu os novos padres da sua Unidade Pastoral composta pelas paróquias de Sta. Maria eS. Miguel, S. Pedro de Penaferrim e S. Martinho, respectivamente, Armindo Reis e coadjutor Jorge Doutor, em substituição dospadres António Ramires e Raimundo Mangens, actualmente, a exercerem o sacerdócio na paróquia de Belas. Foram recebidos porcânticos de crianças e jovens da Unidade Pastoral perante uma vasta assistência que encheu por completo a espaçosa Igreja deSta. Maria e S. Miguel.Mais de 300 paroquianos da Benedita acompanharam os seus anteriores párocos e participaram na celebração da eucaristiapresidida pelo Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Joaquim Mendes e tomada de posse dos novos clérigos em Sintra.

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 79 - N.º 3999 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2013

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

Autárquicas 2013/2017Tomada de posse:AM / CMS dia 24em sessão públicaFreguesiasde 21 a 28

pág. 3

PUB.

js - idalina grácio

Cultura / Olga CadavalFestival de SintraCurtas-Metragensatribui prémioa Primária eLe Maillot de Bain

pág. 5

Pero PinheiroClube localcomemora 68.ºaniversário e quersair da crise

pág. 8

Almoçageme / BombeirosVoluntários118 anos a servirSintra e o povoportuguês

pág. 9

Desporto / FutebolMucifalense e “OsMontelavarenses”em destaque

pág. 11

Sede: Avenida João de Deus, 51B - Rio de Mouro / Serra das MinasFilial em Rio de Mouro: Avenida Padre Alberto Neto 9A (Junto à Igreja de Rio de Mouro) - Rio de Mouro

FUNERÁRIA SERRFUNERÁRIA SERRFUNERÁRIA SERRFUNERÁRIA SERRFUNERÁRIA SERRA DA DA DA DA DAAAAAS MINAS MINAS MINAS MINAS MINASSSSSConsigo nos momentos difíceis

Equipa profissional e qualificada Serviço Funerário Permanente 24h216 006 994 / 964 442 880

RIO DE MOURO

A próxima ediçãoA próxima ediçãoA próxima ediçãoA próxima ediçãoA próxima ediçãodo Jornal de Sintra é ado Jornal de Sintra é ado Jornal de Sintra é ado Jornal de Sintra é ado Jornal de Sintra é a

40004000400040004000

Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia

Quatro mil ediçõesQuatro mil ediçõesQuatro mil ediçõesQuatro mil ediçõesQuatro mil ediçõesa noticiar Sintraa noticiar Sintraa noticiar Sintraa noticiar Sintraa noticiar Sintra

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

HISTÓRIA LOCAL / USOS E COSTUNES

Pão por DeusTemos o dia 1 de Novembro, dia de todos os Santos, édia do Pão por Deus, para muitas crianças talvez o diamais desejado, isto na zona saloia, porque em Lisboapor exemplo isto não acontece, esta tradição já vem demuito longe, antigamente era assim, as criançasandavam com dois sacos e percorriam as ruas dasaldeias, e chegavam a casa das pessoas e diziam Pãopor Deus, Pão por Deus saco cheio vamos lá com Deus,as pessoas davam, rebuçados, figos secos, castanhas,nozes, pinhas, dinheiro, broas, maçãs e tremoços, estesúltimos eram colocados dentro de um saco só comeles, todas as outras coisas eram colocadas no outrosaco, era uma misturada.Quando se recebia todos os miúdos diziam obrigado,hoje é diferente as pessoas dão chupas, pastilhas,sugus, gomas, chocolates e seus derivados.Antigamente as crianças andavam sozinhas, hoje têmde andar acompanhadas por algum adulto.

(Memórias de Um Povo, escritas pelo autorArmindo Silvestre Azenha

(Continua em próxima edição)

Nota de leitura:Tradição de vincado cunho popular na qual seconcretizam solidariedade e religiosidade, estecomportamento colector levanta-nos, entre outras, ainquirição sobre as suas origens, cronológica e étnica.Sempre o povo (não o “nosso” povo, porque ele não éde ninguém, mas sim o povo ao qual todospertencemos) encarou com simpatia os pequenosgrupos de crianças que nos batiam e ainda hoje nosbatem à porta, educadamente, em quase implícitasolicitação de dádiva alimentar condicionada às suasinfantis preferências.Terá o Pão por Deus origem medieva em momento ouépoca de penúria extrema por motivo de guerra, peste,mau ano agrícola ou espoliação tributária? Ignoramosmas não abdicamos de avaliar hipóteses.Afinal, é o efeito supletivo de mais uma iniciativa debase, cívica e religiosa, perante a indiferença,incapacidade ou até oposição dos poderes.E se um dia acabarmos quase todos a pedir Pão porDeus uns aos outros?

Vítor Hugo Neto

Memóriasde Um Povo(XXXIX)(Continuação)

SOCIEDADE

edifício de quatropisos tem capacida-de para 305 auto-móveis e foi erguidoparalelamente à via

Silo para estacionamento está prontoe fechado junto à estação do CacémParque de estacionamento pronto há anos continua fechado no Cacém. O mesmo acontece em Massamáhá meses.Mais de cinco anos depois de começar a ser construído junto à estação do Cacém, e pelo menos doisdepois de ter ficado praticamente pronto, o auto-silo em que a Refer gastou 1,7 milhões de euros para ospassageiros da CP estacionarem os seus carros continua fechado.

Oférrea, numa zona de encostafortemente inclinada, na qualfoi necessário proceder agrandes e dispendiosas movi-mentações de terras. As obras,visíveis do IC19 (a via rápidaque liga Lisboa a Sintra),ficaram quase prontas há pertode dois anos, altura em quefaltavam apenas os acaba-mentos. Posteriormente, o siloficou ao abandono, tendo sidocoberto de graffiti até que noinício deste ano foi pintado econcluído.A obra foi executada no âmbitoda empreitada de quadru-plicação da linha de Sintra,entre as estações de MonteAbrarão e Cacém, a qual en-volveu também a remodelaçãodas estações ferroviárias deBarcarena e Cacém. Os traba-lhos foram iniciados em Feve-reiro de 2008 e deveriam teracabado em Agosto de 2011.Para desespero de moradorese comerciantes da zona, a con-clusão da empreitada arrastou-se no Cacém, até que, já emMaio deste ano, o secretáriode Estado dos Transportesinaugurou a estação. Por con-cluir ficaram, até hoje, osarranjos exteriores e o terminalde autocarros. O auto-silo, es-se, continuou fechado, talcomo ainda se encontra.

No caso de Barcarena, estaçãoque serve sobretudo a zonaurbana de Massamá, o pano-rama é idêntico. A nova esta-ção começou a funcionarprecariamente há cerca de umano, mas no seu interior con-tinuam por acabar e ocupar osespaços comerciais previstosno projecto, chovendo emvários locais. Já o parque deestacionamento, construídonos dois pisos inferiores daestação, encontra-se apa-rentemente pronto há quasemeio ano, sem que as suasportas tenha sido abertas aopúblico.O arrastamento dos trabalhosna estação do Cacém tem sidoobjecto de numerosos protes-tos por parte de moradores ecomerciantes, mas também deutentes da linha de Sintra. Deacordo com a Refer, a empresa

pública responsável pelasinfra-estruturas ferroviárias, aempreitada foi ali concluída,“na sua generalidade”, no fimde Julho, “encontrando-se emcurso alguns trabalhos dereparação de deficiências, no-meadamente no auto-silo,detectadas no âmbito das vis-torias efectuadas para efeito darecepção provisória daempreitada”.Em resposta ao PÚBLICO, aempresa acrescenta que a en-trada em funcionamento desteparque “ocorrerá logo queconcluída a supressão dasdeficiências detectadas edefinido, entre a Refer e aCâmara Municipal de Sintra, omodelo adequado de explo-ração” do espaço. Tal deveráacontecer, acrescenta, “no 1.ºtrimestre de 2014”. Quanto oao tarifário previsto para este

auto-silo, a Refer nada adianta.A exploração dos parques deestacionamento construídos naúltima década junto às estaçõesda linha de Sintra tem-se reve-lado um problema insolúvel. ARefer ainda não foi capaz deencontrar uma solução capaz deatrair para os seus parques ospassageiros da CP que não semostram dispostos a pagar ospreços que lhes são pedidospara estacionar.Grande parte desses espaços,nomeadamente os que foramconstruídos nas proximidadesdas estações de Monte Abraão,Mercês e Rio de Mouro, man-tém-se praticamente vazia. A Câ-mara de Sintra tem desenvolvidoalgumas diligências para resol-ver o problema em conjunto coma Refer, mas até agora não houvequalquer acordo. Fonte: Público

/ José António Cerejo

O centro da Associação de Reformados ePensionistas de São José Vila Verde foi inauguradono dia 31 de Julho de 2013 peloPresidente da CâmaraMunicipal de Sintra, Fernando Seara, Vice-presidente, Marco Almeida e Sra. Vereadora da AçãoSocial, Paula Simões bem como o Presidente daJunta de Freguesia da Terrugem, José António doPaço.Foi aberto ao público no dia 7 de Setembro.Tem as valências de Centro de Dia, Centro deConvívio, Apoio Domiciliàrio, loja e lavandariacomunitária e distribuição de refeições no domicilioou almoços no local.Está aberto 7 dias por semana para utentes.O apoio domiciliario será feito mesmo fora da áreada Freguesia.

Terrugem / Vila VerdeCentro de Dia aberto ao público desde Setembro

Fernando Seara presente no acto da inauguraçãoEdifício do Centro da Associação de Reformados

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3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADEMama Seidi (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)Telef. 21 924 62 00Telefax: 21 910 68 38

ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 12.000 exemplaresOs artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

autarca pede que sejamapuradas as razões doexcesso de votos nulos emalgumas mesas e alegadosproblemas com a entrega de

Dois candidatos independentes desconfiam dos resultados das autárquicas

Candidatos independentes pedem investigaçãoaos resultados eleitoraisLuís Galrão

Marco Almeida e António Barbosa de Oliveira, que concorreram à Câmara de Sintra em listas independentes, queixam-se de“irregularidades” e “ilegalidades” nas eleições de 29 de Setembro. “Já foi entregue no Ministério Publico uma queixa-crimecontra desconhecidos relativamente a algumas anomalias que identificámos e que alguns munícipes nos fizeram chegar”,explica o ainda vice-presidente da autarquia, que após ser preterido pelo PSD encabeçou a lista “Sintrenses com MarcoAlmeida”, derrotada pelo PS por apenas 1738 votos.

Odocumentação à Polícia, um pedidoque o PS já considerou “uma manobrade diversão”. “Há pessoas que nãopuderam votar porque o seu nome jáestava descarregado nos cadernoseleitorais, ou seja, não votaram porquealguém já tinha votado por elas. Ecasos excessivos de votos que apa-recem nulos, em que o voto era expres-so no nosso movimento indepen-dente”, afirma Marco Almeida, que dizexistirem “relatórios policiais” sobrealgumas irregularidades.O segundo candidato mais votado dizainda que não pretende impugnar aseleições, mas apenas esclarecer o queaconteceu no dia 29. “É preciso saberganhar e saber perder, mas se todosos votos contam, então, todos os vo-

tos têm de ser contados e contadoscorrectamente. Se existem dúvidassobre alguns dos factos ocorridos nanoite eleitoral, esse factos têm de serverificados e investigados pelas auto-ridades”, defende o autarca numamensagem publicada no Facebook,onde lamenta também “a fragilidadedo mecanismo de composição dasmesas voto, votação e contagem dosvotos do actual sistema eleitoral”.Em declarações à agência Lusa, fonteda PSP confirma que numa assembleiade voto na cidade de Queluz houveuma irregularidade, adiantando, noentanto, que não se tratará de“fraude”, mas sim de “uma confusãode um presidente de uma assembleiade voto sobre o que devia fazer”.“Alguém terá dito que o presidenteda mesa se tinha ido embora e quetinha levado os votos para casa, masverificou-se que nem ele desapareceunem tinha levado os votos para casa.

Pôs os votos, depois de contados,noutra sala. Os votos não deviam tersaído da sala onde estavam, mas jáestava tudo contabilizado”, asseguraa PSP.

Socialista independentepede “investigação criminale a recontagem dos votos”Já António Barbosa de Oliveira, so-cialista, que concorreu como inde-pendente por não se rever na escolhade Basílio Horta pela concelhiasocialista, pede “uma investigaçãocriminal e uma recontagem dosvotos”. “O movimento de cidadãos“Sintra Paixão com Independência”vai apresentar uma queixa naProcuradoria-Geral da República como objectivo de intentar uma impugna-ção do resultado eleitoral por via dasinúmeras ilegalidades de gravidade

anti-democrática que ocorreramdurante o sufrágio”, explica a candi-datura no Facebook, após ter obtidoapenas 2,23% dos votos.O candidato, que até à tomada deposse dos novos órgãos ocupa ocargo de presidente da Junta deFreguesia de Queluz, diz que “nãopretende colocar em causa a vontadedo Povo, desde que esta seja clara,transparente e que represente semmargem para dúvidas o verdadeiroresultado eleitoral”, mas recusa ser“ser cúmplice mudo de diversas ‘cha-peladas’ que ocorrem e ocorreramdurante as eleições.” Quanto àsilegalidades de que diz ter conheci-mento, António Barbosa de Oliveirapromete concretizar as acusações “aseu tempo” e “de forma assertiva eefectiva”.

O processo de tomada de posse dosnovos autarcas que irão gerir o PoderLocal até 2017 vai iniciar-se nafreguesia de Algueirão-Mem Martinsno próximo dia 21 pelas 21 horas nosBombeiros Voluntários da localidadee termina no dia 28 pelas 19 horas noCentro Lúdico Carlos Paredes, em S.Marcos.Entretanto a tomada de posse os elei-tos para a Assembleia Municipal e Câ-mara Municipal de Sintra realizar-se-á no dia 24, pelas 17 horas no CentroCultural Olga Cadaval, em sessãopública.De referir que o número total de autar-cas a tomar posse ronda os 200 aquem, na sua totalidade, foram atri-buídos 235 mandatos: 11 para aCâmara de Sintra, 33 para a Assem-bleia Municipal e 191 para asAssembleias de Freguesia.Ao que o Jornal de Sintr apurou àhora do fecho da presente ediçãoainda não são conhecidos o nomedos autarcas que irão compor o exe-cutivo camarário liderado por BasílioHorta, um independente integrado nalista do Partido Socialista.

Eleitos nas autárquicas de 29 de Setembrotomam posse entre 21 e 28 de Outubro

Assembleias de Freguesia e de Uniões de Freguesia:

• ALGUEIRÃO-MEM MARTINS: dia 21, 21h, Bombeiros Algueirão-Mem Martins

• CASAL DE CAMBRA: dia 22, 21h, Salão da Junta de Freguesia

• MASSAMÁ E MONTE ABRAÃO: dia 24, 18h, Sede do Real Sport Clube, em Massamá

• COLARES: dia 24, 21h, Salão do edifício sede da Junta de Freguesia

• QUELUZ E BELAS: dia 24, 21h, Salão Nobre dos Bombeiros de Queluz

• AGUALVA E MIRA SINTRA: dia 25, 18h, Casa da Cultura de Mira Sintra

• Tª MARIA E S. MIGUEL, S. PEDRO PENAFERRIM E S. MARTINHO: dia 25, 20h, Sede da URCA na

Abrunheira

• RIO DE MOURO: dia 25, 21h, Auditório da Igreja N. Srª da Paz, em Rio de Mouro

• S. JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM: dia 25, 21h30, EB Alto dos Moinhos, na Terrugem

• ALMARGEM DO BISPO, PÊRO PINHEIRO E MONTELAVAR: dia 26, 15h, Edifício sede da U. D. Rec.

Sabuguense, no Sabugo

• CACÉM E S.MARCOS: dia 28, 19h, Centro Lúdico e Desportivo Carlos Paredes, em S. Marcos.

fonte: Tudosobresintra

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4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

SOCIEDADE

PUB.

elo décimo ano con-secutivo, no dia 19 deoutubro, o Oceanárioabre as portas aosprofessores e educa-

Oceanário apresenta programação para o ano letivo 2013/14

10.ª edição do Dia Aberto ao Professor

19 de Outubro – Dia Aberto ao Professor no Oceanário de Lisboa

dores mostrando, em primeiramão, a programação para oano letivo de 2013/2014. São25 programas diferentes,destinados a todos os níveisde ensino, criados através daadequação aos interessesdas escolas, da pesquisa deformatos inovadores nainterpretação das exposiçõese do desenho de atividadescom abordagens únicas,interdisciplinares e que reú-nem o estado da arte do quede melhor se faz em educaçãoambiental.Proporcionar um acesso pri-

P apresentará uma nova ferra-menta lúdico-pedagógica, ojogo “Maré de Sorte”,desenvolvido pelo Oceanárioem parceria com a sua editora,a Pato Lógico, e que contacom ilustrações inéditas deanimais marinhos.Ao celebrar 15 anos deexistência o Oceanário deLisboa assinala mais de 650mil participantes no Programade Educação.INFORMAÇÕES ÚTEIS: DiaAberto ao Professor; Data: 19de outubro; Horário: 9h00 às13h30; Preço: Acesso gratui-to. Inclui participação gra-tuita nas atividades, medianteinscrição prévia (o eventotem um número limitado departicipantes).

Lourel

Feira de artesanato e velhariasA a feira de artesanato e velharias de Lourel estará patente aopúblico nas instalações dos Bombeiros Voluntários de Sintraa partir de 19 de Outubro.Segundo a organização foi a pedido de muitos amigos que

vilegiado ao mundo marinho,promover uma experiênciaúnica através das suas expo-

sições e envolver os cidadãosna conservação dos oceanossão os objetivos do seu

Programa de Educação.Ao longo da manhã, osprofessores são convidados

a conhecer as novas ativi-dades disponíveis para osvários ciclos de ensino, desta-cando-se as visitas teatraisque desmistificam a tene-brosa imagem dos tubarões,ateliers que exploram osrecordes dos oceanos,chaves dicotómicas, thrillersde conspiração onde osparticipantes investigampradarias marinhas e aindaum programa sobre extinçãonuma experiência que incluio Homem viajando entre opassado, o presente e ofuturo da vida no planeta.Para além das novidadesdesenvolvidas para o novoano letivo, neste dia estarápresente o aclamado e premia-do ilustrador André Letria que

vão continuar a animar Sintra com esta feira.Há muito convívio e boa disposição com o objectivo principalde dar a conhecer o trabalhos de muitos artesãos da nossazona, salientam os organizadores.

Além de artesanato o visitarnte irá encontrar artigos usados,brinquedos e roupa em segunda mão.O Horário da visita é entre as 10h00 e as 18h00.

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5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

SOCIEDADE

Rua Dr. Manuel Arriaga, n.º 5 - B2745-159 Queluz

Telef. 21 435 59 90 • Fax 21 435 59 81

OFICINAOFICINAOFICINAOFICINAOFICINAESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADA

Encerra à Quinta-feira

Avenida Miguel Bombarda, 3-ATelef. 219 231 804 – 2710 SINTRA

Snack-Bar, Restaurante

Especialidadesda casa:– Arroz de Tamboril– Açorda de Marisco– Bacalhau à Apeadeiro– Escalopes à Archiduck– Bifes à Café– Arroz-Doce– Taça do Chefe

Curtas-metragens Primária e Le Maillot de Bain vencem Córtex

Cortex – Festival de Curtas Metragens de Sintraespera que a Câmara Municipal continue a apoiar esta iniciativa

Primária

D

PUB.

urante quatro dias,(10 a 13 de outu-bro) no Centro Co-mercial Olga Cada-val, o Córtex – Fes-

tival de Curtas Metragens deSintra exibiu um total de 23curtas-metragens, entre asquais estão 17 curtas nacio-nais e seis internacionais,realizadas entre 2012 e 2013.Para além desta selecção queesteve a concurso nesta 4.ªedição do festival, o Córtexexibiu na sessão de aberturanove curtas do cineasta JoãoCésar Monteiro, antecedidapor uma homenagem com apresença da várias persona-lidades que assinalou os 10anos da sua morte.Carla Chambel, Graça Casta-nheira, José Vieira Mendes,Marta Fernandes e NunoGalopim foram os membrosdo júri da presente edição doCórtex, que elegeu o melhorfilme nacional e o melhor filmeinternacional apresentadosno festival, à excepção doPrémio do Público, resultadoda votação dos espectadores.Primária, do realizador HugoPedro, foi galardoado com oPrémio Melhor Curta Nacio-nal do Córtex 2013, com umvalor de 500 euros. Primáriatambém conquistou oPrémiodo Público para a MelhorCurta Nacional, com o valorde 200 euros. Em 19 minutos,esta curta-metragem conta a

Le Maillot de Bain

das as notas dos exames e osalunos sabem se foram bem-sucedidos ou não. Por fim,acontece a habitual cerimóniade despedida que reúne, pelaúltima vez, aquela turma.A curta-metragem nacionalRhoma Acans de LeonorTeles recebeu ainda umaMenção Honrosa. O do-cumentário questiona o queé a família, a tradição e o mo-do como estes se aproximamou afastam. A realizadora,Leonor Teles analisa a histó-ria da sua família e a sua rela-ção com o peso da tradiçãocigana a que outrora perten-ceu. Leonor Teles nasceu noseio de uma família com raízesna comunidade cigana locale “Rhoma Acans” é a suaprimeira curta-metragemenquanto realizadora.Por fim, o Prémio Melhor CurtaInternacional, com um valorde 300 euros, foi para Lemaillot de bain de MathildeBayle, uma ficção francesacujo cenário é um parque decampismo junto ao mar, ondeum rapaz de 10 anos, Rémi,fica fascinado por Stéphane,pai de uma amiga dele, de 35,um sentimento novo econfuso para o pequenoRémi. Mathilde Bayle, licen-ciada em cinema, criou umgrupo de jovens cineastas,chamado Nanafilms, com odirector de fotografia deSarah Blum. Antes de realizar

Le maillot de bain, entrou, em2008, para a escola La Femis,onde escreveu o guião dofilme “Un petit garçon”, queactualmente está a ser reescri-to, e em 2011 realizou “LaChambre du nord”, uma curta-metragem de ficção.Ao chegar ao fim mais umedição do Festival Córtex,programado por Michel Si-meão e José Chaíça e organi-zado pela associação culturalTeatro Reflexo, estes agra-decem o apoio recebido daCâmara Municipal de Sintra,da Junta de Freguesia deSanta Maria e São Miguel, doSintra Quorum, assim comodo apoio da patrocinadoraoficial dos prémios Córtex,empresa The Lux Way.Em declaração ao Jornal deSintra Michel Simeão faz umbalanço positivo do festivale expressa algumas expecta-tivas quanto ao futuro.Diz-nos: “O público tem cres-cido, as competições têm sidocada vez melhores e as ideiastêm brotado. Espero conse-guir manter este Festival pormuitos anos, e espero que aCâmara Municipal de Sintra,que agora mudou de “gerên-cia”, continue a investir e aapoiar o Festival. O únicoaspecto negativo deste ba-lanço, infelizmente, prende-secom o público de Sintra queteima em não abraçar estasiniciativas.”

história de uma turma doquarto ano que inicia o ter-ceiro e último período escolar

e se prepara para os examesnacionais. Caetana é uma dasalunas que se prepara para ser

avaliada e aproveita os últi-mos dias de brincadeira norecreio. Entretanto, são afixa-

Vai realizar-se no próximo mês de Nobembro, dia 17 pelas17 horas na Sociedade Recreativa e Musical de Almoçagemeum concerto pela orquestra de Cordas Camerata Atlântica, aqual é formada por músicos profissionais das melhores orquestras do país, com uma diversidade em estilos e épocasmusicais, de maneira a abordar e dar a conhecer o repertóriopara cordas com a máxima excelência na preparação dosprogramas que ela apresenta.No concerto do dia 17 em Almoçageme a Camerata Atlânticavai oferecer um programa de música da América Latina muitopouco interpretado em Portugal mediante obras de

Almoçageme / Socediade Recreativa e MusicalObras para cordas de compositores latino-americanos

compositores da Venezuela, Argentina e Brasil em estreia emPortugal.Os bilhetes para o concerto estarão a venda no próprio dia doconcerto no local, 15€ para entrada geral e 10€ para sócios daSRMA . No final do concerto será oferecido um beberete devinhos e queijos.

ProgramaFuga Criolla. Juan Bautista Plaza (Venezuela)Bachianas Brasileiras Nº IX. Heitor Villa-Lobos (Brasil)Fuga y Mistério. Astor Piazzolla (Argentina) a. E. Manzanilla

Melodia em lá me-nor. Astor PiazzollaQuirpa (dança Venezue-lana). Luis Garcia (Ve-nezuela) a. E. Man-zanillaMourão. Guerra-Peixe(Brasil)Fuga con Pajarillo. Al-demaro Romero (Ve-nezuela)Tres minutos con la rea-lidad. Astor PiazzollaLa muerte del ángel.Astor Piazzolla

Camerata AtlânticaViolinos I: Ana Beatriz Manzanilla; Maria José Laginha JoãoAndrade.Violinos II: Paula Carneiro; Nariné Dellalian; Francisca FinsViolas: Pedro Saglimbeni Muñoz; Bárbara Pires.Violoncelos: Raquel Reis; Jeremy Lake.Contrabaixo: Manuel Rêgo.Direção Artística: Ana Beatriz Manzanilla

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6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

SOCIEDADE

Iniciativa dos Bancos AlimentaresCampanha ‘Papelpor Alimentos ultrapassaas 5 mil toneladasA campanha ‘Papelpor Alimentos’,lançada em Dezem-bro de 2011 pelosBancos Alimen-tares acabou de ul-trapassar as 5 miltoneladas de papelrecolhido, cujo va-lor monetário, decerca de 500 mil deeuros, foi conver-tido em 203 millitros de leite, 143mil latas de salsi-chas, 142 mil latasde atum, 54 millitros de óleo e 16mil litros de azeite.A campanha, desenvolvida em parceria com a Quima, empresade recolha e recuperação de desperdícios, tem como objetivoincentivar a população a trocar papel usado por alimentos.Por cada tonelada de papel recolhido, são entregues oequivalente a 100 euros em alimentos de diversa natureza, deacordo com a indicação da Federação Portuguesa dos BancosAlimentares.Para Isabel Jonet, presidente desta Federação, ‘o sucesso destacampanha mede-se pela sua grande capacidade de mostrarque um produto que parece não ter qualquer valor, e quevai quase sempre para o lixo depois de utilizado, pode serconvertido em alimentos’.A Campanha “Papel por Alimentos” integra-se num ideal maisvasto de sensibilização para a importância do papel de cadapessoa na sociedade e para a possibilidade de recuperar ereutilizar coisas que parecem não ter valor.Pretende envolver as Instituições que diariamente seabastecem nos Bancos Alimentares e os voluntários quecolaboram, mas também todas as pessoas e entidades que sequeiram associar, nomeadamente a administração pública elocal.Esta campanha tem permitido incentivar o voluntariado, desdelogo porque todo o papel recolhido tem de ser depositadopelos doadores nas instalações do Banco Alimentar ContraFome da sua região.A campanha tem também uma ambição de mudança dementalidades e atitudes. Para o efeito, foram produzidos pelaCopidata toalhetes de refeição, através dos quais se pretendedifundir a ideia de que é possível ser solidário se se tiveratenção à possibilidade de doar ou reciclar bens que, àprimeira vista, parecem não ter valor, neste caso o papel jáutilizado. Para chegar aos mais jovens, foram colocadostoalhetes de refeição precisamente com esta mensagem emcantinas de universidades e escolas.Mais informações: Banco Alimentar Contra a Fome: 91 900 0263 / 21 364 96 55- www.bancoalimentar.pt

O Palácio de Queluz abriu aopúblico a possibilidade de sevisitar a falcoaria do Palácio.Pretende, com o projeto, recu-perar e dar a conhecer umaarte que teve grande expres-são na segunda metade doséculo XVIII, nomeadamenteno Palácio de Queluz, alturaem que a Casa Real detinhaos falcões de caça mais rarose cobiçados (algumas dasaves eram trazidas de lugareslongínquos, como os presen-tes de luxo oferecidos pelosreis da Dinamarca ou peloGrão-mestre da Ordem deMalta).As aves de rapina que podemser apreciadas no Palácio deQueluz (falcões, águias, ealgumas espécies de rapinasnoturnas), foram obtidasatravés de reprodução emcativeiro, e podem também serobservadas no seu local derepouso, junto à cafetaria dojardim (recentemente reaber-ta), bem como posar para asfotografias dos visitantes,que as podem pousar nopróprio punho para o efeito,sempre com o acompanha-mento dos falcoeiros.Os visitantes poderão assim,com a aquisição de um suple-mento ao bilhete para o Palá-cio ou Jardim, assistir aosvoos das aves e, de seguida,serem guiados pelos falcoei-ros numa visita de apresen-tação das instalações dafalcoaria, conhecendo ascaraterísticas de cada espéciee os pormenores relacionadoscom as rotinas diárias demanutenção. Por último, osvisitantes são também guia-dos por uma exposição,através da qual é possível des-cobrir mais detalhes sobre aarte da falcoaria, a sua classi-ficação como Património Cul-tural Imaterial da Humani-dade, as origens, a História ea evolução, bem como aspe-tos da ecologia, da mor-fologia das aves, das técnicasde adestramento e das tradi-ções a elas associadas, entremuitas outras informações.Esta exposição, possíveltambém graças ao apoio daFundação Calouste Gulben-kian ao nível da cedência demobiliário expositivo, incluipainéis informativos, a exi-bição de peças relacionadascom a temática, vídeo e umslideshow sobre a falcoaria.

Falcoaria nos jardins do Paláciode Queluz com exibições de vooe exposição temática

Sobre a falcoariaA falcoaria, ou cetraria, con-siste na arte de adestrar ecaçar com aves de presa. Omais antigo testemunho destaprática é um baixo-relevoencontrado nas ruínas deKhorsabad, na antiga Meso-potâmia, datado do ano 1.400a.C. Do seu berço asiáticoinicial, a falcoaria expandiu-se para oriente com as inva-sões mongólicas e foi introdu-zida na China, de onde che-gam as primeiras notíciasescritas sobre a sua práticano século VII antes da eracristã. A sua introdução noOcidente deu-se em períodomais tardio. Na PenínsulaIbérica foi introduzida pelosSuevos e Visigodos, muitoantes da fundação de Por-tugal.A falcoaria gozou sempre deum estatuto de modalidade decaça nobre e, nesse sentido,manteve-se apanágio dascasas reais, não como formade obtenção de alimento mascomo entretenimento, tendoevoluído para uma atividadecomplexa e sofisticada, quelhe conferiu o estatuto dearte.Em 2010 a UNESCO reco-nheceu a riqueza do legadohistórico e artístico da falcoa-ria, registando-a na lista doPatrimónio Cultural Imaterialda Humanidade.As aves de rapina formam umgrupo muito biodiverso e es-tão representadas em Portu-gal por cerca de 30 espéciesdiferentes. Têm uma longevi-dade que pode variar entre os

15 e os 50 anos, consoante aespécie, e um peso que podeoscilar entre 150 gramas dopequeno falcão-peneireiro eos 6 kilos da águia-real. Emregra, os falcões são caçado-res que se alimentam devertebrados de sangue quen-te, sobretudo outras aves,mas existem algumas rapinascom dietas muito especializa-das, incluindo a pesca e há-bitos necrófagos. As rapinassão consideradas um bomindicador da qualidade evitalidade dos ecossistemas,gozando de estatuto deproteção integral.Apenas um reduzido númerode espécies é utilizado naprática da falcoaria, sendoconhecidas como “aves no-bres”. Apesar do seu ar po-deroso, uma vez adestradasnão representam qualquerperigo para o Homem, de-vendo, no entanto, ser ma-nuseadas com precauçãoutilizando luvas de cabedal.A utilização de falcões nacaça reproduz um ato naturalde predação, não causaabates massivos, não com-promete o equilíbrio naturaldas espécies, pelo que afalcoaria é considerada umaforma de caça sustentável eecológica.

A Falcoaria do Paláciode Queluz

Atualmente os falcões e res-tantes aves de rapina noPalácio de Queluz encontram-se alojados nas antigas jaulas

dos Jardins, perto do Canalde Azulejos e da EscadariaRobillion. Este local, que emtempos albergou algumasespécies exóticas, sofreuagora alterações para receberas aves com todo o conforto.Esta zona constituiu desdesempre um polo lúdicobastante importante onde seedificaram vários espaçosvocacionados para o ócio e oentretenimento. Nas jaulas,construídas em 1822 sob oTerraço do Pavilhão Robil-lion e ladeando a Cascata dasConchas, ainda sobreviviamem 1833, durante o períodosangrento das lutas liberais,duas leoas, dois tigres ealguns macacos, testemunhode um gosto pelo exótico que,em diferentes níveis, sempreexistiu em Queluz.Antes da Partida da FamíliaReal para o Brasil, natotalidade das Reais Quintasde Queluz, situadas nasenvolvências do Palácio,existiam búfalos, corsas,gamos, veados, carneiros ecabras de Angola, entreoutras espécies animais maisvulgares. Nos numerososlagos dos jardins vivia umapopulação de 183 cisnesbrancos e pretos, para alémdas pombas, canários, cata-tuas e águias que a RainhaCarlota Joaquina e as Infan-tas suas filhas possuíam emgaiolas e viveiros.

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7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

OPINIÃO

Eleições autárquicas,ainda o rescaldo

QUE VIVA VERDI,HOJE E SEMPRE

o passado dia 10 de Outubro comemoraram-seos 200 anos do nascimento de Giuseppe Verdi,um dos nomes mais marcantes de toda a históriada música ocidental, a par de Mozart, Beethovenou Wagner. Para além disso, Verdi tornou-se um

José Jorge Letria

Nsímbolo nacional e europeu da luta pelos valores daliberdade e da unificação da Itália.De uma inexcedível beleza melódica, a sua obra nasce deum prodigioso talento criador que nunca conheceuquebra ou desalento. Ao longo de 54 anos, o compositorcriou cerca de 30 óperas e manteve uma intensacorrespondência, tornada essencial para o conhecimentoda sua obra em geral e, em particular, da génese de algumasóperas.Nascido no mesmo ano de Wagner, Verdi incorporou noseu imaginário como criador musical os grandes temaspolíticos e históricos do seu tempo, recorrendo frequen-temente a situações e personagens da Antiguidade paradar corpo à defesa de princípios e ideais que o tempoeternizou.“La Traviata”, “Il Trovatore”, “Rigoletto”, “Nabuco”,“Ainda” ou “Otello”, cujas árias muita gente sabe de cor,mesmo não sendo reconhecidamente melómana, dão amedida do seu génio como compositor de infinitosrecursos criativos.Verdi nunca rejeitou a inscrição da sua obra nos grandescombates políticos e sociais do seu tempo, nomeadamentea luta pela unificação da Itália, numa Europa burguesaque exigia a afirmação dessa soberania. Por isso, a frase“Viva Verdi”, que passou a ser inscrita nas paredes dascidades italianas, tornou-se um sinónimo da luta dositalianos pela unificação, pela independência e pelaliberdade. Do mesmo modo, o coro “Va Pensiero”, da ópera“Nabucco”, prodigiosa melodia, converteu-se nummobilizador hino à liberdade que hoje renasce nas ruas epraças italianas cantado por centenas de milhares depessoas que querem tomar posição pública e colectivacontra a austeridade, com o poder dos ricos e do grandecapital financeiro, contra a corrupção, o desemprego e omedo.Há melodias que nunca perdem essa força e esse poderosovalor simbólico. O mesmo tem vindo a acontecer emPortugal com “Grândola, Vila Morena”, de José Afonso,bandeira que voltou a desfraldar-se contra um governoanti-popular, em nome dos valores da liberdade, dademocracia, da solidariedade e da justiça social, trazendoà memória o melhor que o 25 de Abril representa paraPortugal.Recordar hoje Verdi é recordar algumas das maiores emais belas óperas de toda a história da música e lembrar agrandeza dos ideais que o pensamento único, adegradação da política e das instituições públicas e acrise da própria unidade europeia não conseguem fazerprescrever ou ofuscar.Por isso, que viva Verdi, hoje e sempre, por ser símbolo esinónimo de uma liberdade consistente e responsável deque todos precisamos para não deixar morrer os ideais eos sonhos que um dia deram sentido a esta frase. “Vaipensamento...”

João Cachado

Ainda é no rescaldodas últimas elei-ções, bem como nasequência do meuartigo Autárquicas

de 29 de Setembro, nasentrelinhas do descalabro,publicado pelo Jornal deSintra na sua última edição,que hoje volto a alguns dosassuntos anteriormente sus-citados, desta feita enrique-cidos pela opinião de alguémcuja intervenção cívica, mui-tos de nós, nos habituámos arespeitar.Se preciso fosse confirmarcomo os resultados eleitoraisdas autárquicas em Sintrasuscitaram um interesse forado comum, a nível nacional,poder-se-ia recorrer ao últimotexto da coluna Porque Simque, todos os domingos, oProf. Doutor Daniel Sampaiosubscreve no suplementoPública do jornal Público.Para mim, foi naturalmentesem surpresa que, no passa-do dia 13 de Outubro, subor-dinado ao título ImpassesEleitorais, o autor abordoualgumas das questões que, sebem lembrados estão, eu ha-via tratado com algum deta-lhe, nomeadamente, a dodescrédito da classe política,a emergência do movimentodos independentes e os mati-zes que revestiram e a tre-menda abstenção registadaem todas as mesas eleitorais.Dando o mote ao notável arti-go em referência, Daniel Sam-paio logo inicia com umacitação do seu mais recentelivro Diário dos Tempos deCrise: “(…) A democraciaformal, esgotada pelosdesacreditados dirigentes domomento, tenta encontrarnovos caminhos (…)”,constatação esta que subli-nharia no final do parágrafoseguinte ao lembrar que “(…)A leitura “nacional” dosresultados, tão falada na noitedas eleições, mostra ao cida-dão comum que os proble-mas fundamentais do regimecontinuam por resolver,apesar de os dirigentes docostume nos quererem fazerpensar o contrário”.E, a propósito dos indepen-dentes – se bem que não dei-xando de evidenciar que “(…)a maioria dos presidenteseleitos como independentesjá exerceram cargos partidá-

rios e vários candidataram-sesó porque tinham sido rejei-tados pelas estruturas do seupartido (…)” – destaca a cir-cunstância de que “(…) cons-tituíram uma das boas novi-dades desta campanha. O seutriunfo mostra vitalidade nanossa democracia: não obede-cer sempre aos dirigentespartidários significa, quandoas alternativas são credíveis,um sinal de maturidadecívica.No que respeita ao vencedor,afirma Daniel Sampaio que“(…) Ganhou com mérito ocandidato do PS, que soubeaproveitar bem a divisão devotos dos adversários, masque já mostrou o que não sedeve fazer numa democraciacom maturidade: depois devencer, vai dar pelouros a to-dos, menos ao candidato queficou em segundo lugar e querepresentou cerca de 25%dos votos expressos (…)”.Finalmente, após uma incon-tornável referência ao desas-tre da abstenção “(…) Veri-ficar aliás que, no todo nacio-nal, quase metade das pessoasnão votou e que em Sintraquase 60% ficou em casa énotar, uma vez mais, o impas-se a que chegámos (…)”,remata: “(…) A grande verda-de das eleições autárquicas éque se mantém o “destinoincerto” de Portugal e que aindignação moral perantetudo o que se passa nãoencontrou ainda a formanecessária à sua expressão(…)” escrevendo. [sublinha-dos meus].De pertinência inequívoca, asideias de Daniel Sampaioconstantes das citações queme permiti partilhar convosco,não só estão, repito, em totalsintonia com as que subscre-vi no referido artigo mastambém o complementam ecoincidem com aquela atitudede indignação moral cujaexpressão ainda não acon-teceu.

Aproveitara oportunidade

Pois bem, para que os cida-dãos mais vulneráveis nãoassumam e saibam repudiaras radicais soluções a fermen-tarem no descontentamentoque grassa por toda a Europaem crise, e que os movi-

mentos de extrema direita,muito sabiamente, estãoaproveitando, não tenho amenor dúvida de que é pre-ciso tudo fazer, sem qualquerforma de paternalismo, nosentido de cativar a dispo-nibilidade residual dos mu-nícipes e fregueses que, ape-sar de todos os factores dedesmotivação, ainda estejamdisponíveis nas pequenascomunidades onde residem.Se pretendemos que taiscidadãos eleitores façam umpercurso ganhador, capaci-tando-se para a lucidez, istoé, para a compreensão e re-conhecimento dos contornosda sua indignação – emrelação a toda uma classepolítica que, ao longo de dé-cadas, foi perdendo a digni-dade, gerando um intrans-ponível fosso e perdendo arepresentatividade que erasuposto deter – então todo otempo é pouco no sentido deadquirirem as competênciaspara o exercício da cidadania.A abstenção galopante é umdos mais evidentes sinais domau funcionamento da nossaDemocracia. Urge trabalharcom as pessoas, no terreno,conquistando-as para a inter-venção, contrariando o alhea-mento, recorrendo a mediado-res, no contexto de todo umtrabalho de animação cívicaafim da resolução de proble-mas concretos, de pequenaescala, cujos propósitos se-jam inequivocamente concre-tizáveis e que melhorem aqualidade de vida do grupo.É aos partidos instituciona-lizados, de todo o espectroideológico-político, tantocomo aos movimentos decidadãos independentes, quecumpre enquadrar a concre-tização de tal trabalho desapa. Se, de facto, se compro-meterem neste sentido, o re-sultado só pode ser positivo.E, através do exemplo, irganhando os cidadãos paraa vida cívica, para a partici-pação informada, numa atitu-de de consciencialização dacoisa pública e do bem co-mum que não se limita àgritada réplica de slôganes emmanifestações de curtíssimoalcance.Os cépticos militantes dirãoque promover esta estratégiapara a cidadania equivale aacreditar no Pai Natal…Trabalhar com as pessoas,em pequenos grupos, para

resolver problemas que afe-ctam, por exemplo, o bairro, arua, o saneamento básico, ocomércio, a escola, a repar-tição de finanças, os correiosou os transportes? Numaaltura em que estão desmo-tivadas como nunca? Comonão entender estas reser-vas…Porém, nos tempos mais pró-ximos, ou as autarquias, emespecial, as Juntas de Fre-guesia, com os agentes po-líticos locais, começam mes-mo a apostar no percurso decaminhos afins destas práti-cas de envolvimento doscidadãos, conseguindo moti-vá-los, dando um sinal deesperança aos que sempre semanterão na reserva, os taisque jamais irão em grupos,ou se perde a oportunidade,resultando em elevadíssimoscustos, uma vez que a acu-mulada perda de oportu-nidades redunda, precisa-mente, no desinteresse, nodesânimo, no desleixo, emsuma, na abstenção. É nessequadro de desalento que ospartidos de extrema direita,que jogam a prazo, não cos-tumam perder oportunidadesde investimento…Há quase três semanas, aseleições confirmaram sinaisextremamente preocupantesde uma Democracia que sedeixou capturar por meca-nismos adversos, mostran-do-se – e regresso às pala-vras de Daniel Sampaio –esgotada pelos desacredita-dos dirigentes do momento,mas que tenta encontrarnovos caminhos. Portanto,como uma das questõesessenciais para a sobre-vivência como comunidadesoberana passa pelo exercícioda cidadania, impõe-se estarà altura dos problemasfundamentais do regime quecontinuam por resolver,apesar de os dirigentes docostume nos quererem fazerpensar o contrário.

[João Cachado escrevede acordo com

a antiga ortografia]

JORNAL DE SINTRAUma presença desde 1934

nos acontecimentos que fazem história

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8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

SOCIEDADE

Voluntárias sempre com sorrisos rasgadosHélder Ferreira, líder da Comissão Administrativa mostra prenda da AFL

Clube Atlético de Pero Pinheiro comemora 68.º Aniversário com lotação esgotada

De portas abertas à prática desportiva dos jovens

A

fotos: ventura saraiva

ctualmente, o Clube Atlé-tico de Pero Pinheirodedica-se ao futebol decompetição, com equi-pas em todos os esca-

O salão principal do parque de jogos Pardal Monteiro, no edifício-sede do Clube Atlético de Pero Pinheiro, foi pequeno para albergar a cerca decentena e meia de sócios, familiares, e convidados, à cerimónia comemorativa dos 68 anos de existência do clube representativo da zona consideradaa capital do mármore em Portugal. A enfrentar uma crise directiva, a par da crise económica da região, Hélder Ferreira, líder da Comissão Administrativalançou o repto: «só conseguiremos sobreviver, se todos nos unirmos no apoio ao clube».

lões etários nos vários campeo-natos da Associação de Futebol deLisboa (AFL). Todavia, foi namodalidade de voleibol que acolectividade pero-pinheirense seiniciou na prática desportiva, des-tacando-se nos anos sessenta, nociclismo amador, e nos anosnoventa, no pelotão profissional,numa união com a empresa demármores Janotas & Simões. Jáantes, em 1950/51, o futebol tambémestava em crescimento, e o clubeconquista o seu primeiro título, coma conquista do CampeonatoDistrital da 3.ª Divisão. Mas foipreciso esperar duas décadas (1970/71), para voltar a erguer um troféu,desta vez como campeão da 2.ªDivisão da AFL. Na época de 1975/76 sobe pela primeira vez ao escalãoterciário do futebol nacional, ondese manteve seis anos consecutivos.Em 2010, conquista mais um título,o de campeão da 1.ª Divisão deHonra da Associação de Futebol deLisboa, regressando 22 anos depoisà III Divisão Nacional. A épocapassada sob a batuta de Mário RuiOeiras, a equipa de Juniores sobe àDivisão de Honra da AFL, sete anosdepois do mesmo treinador tersubido à 1.ª Divisão da categoria.

«Este clube é dirigidopor gente de beme de trabalho»Na sua intervenção, o Vice-presi-dente da Câmara Municipal deSintra, e Vereador do Desporto,Marco Almeida, enalteceu otrabalho desenvolvido pelo clubena área desportiva e nas infraestru-turas. «Este clube possui condiçõesfantásticas para a prática despor-tiva, resultado do empenhamento de

braçadeira de capitão. Foi treinadorda equipa de seniores, saiu e voltou.Respondeu o ano passado àchamada devido à saída do entãopresidente Domingos Janota,abrindo por isso, uma crise directiva.Acumula o trabalho de dirigentecom o de treinador, e o seu mérito éreconhecido por todos. A equipa defutebol milita no “Pró-nacional” daAFL, ocupa os lugares cimeiros daclassificação, e o clube temconseguido manter-se no topo.«Isto não dá lucro às nossas vidas,mas dá-nos muito prazer», começoupor referir na sua intervenção, paralançar um repto a todos osconvidados: «Só conseguiremossobreviver com o apoio de todos.Sabemos das dificuldades porquepassa o país, e a nossa zonatambém. Mas com boa vontadevamos conseguir superar estasdificuldades e estamos de portasabertas para que todos venham aeste clube praticar desporto»rematou.De referir que na Mesa de Honramarcaram ainda presença, repre-sentantes da Junta de Freguesia dePero Pinheiro, num dos últimosactos públicos devido ao novomapa das freguesias, com a VogalClara Sengo a entregar um cheque aHélder Ferreira, como prenda deaniversário do clube. Também a AFLse fez representar pelo directorRicardo Parreiras que fez a entregade uma placa ao clube aniversa-riante. O convívio terminou com aabertura do bolo de aniversário, eos indispensáveis parabéns a você,sem que antes se tenha guardadoum minuto de silêncio por todos osque já partiram mas que continuama fazer parte do percurso de vida doClube Atlético de Pero Pinheiro.

Ventura Saraiva

dirigentes, sócios e amigos que seentregam a esta colectividade. Osclubes são o reflexo das suascomunidades, e este trajecto aolongo dos 68 anos que hoje secomemoram, corresponde a umacaminhada de sucesso, porque este

clube é dirigido por gente de bem ede trabalho» sublinhou.

«Só conseguiremos sobrevi-ver com o apoio de todos»Líder da Comissão Administrativa

que gere actualmente os destinosdo Clube Atlético de Pero Pinheiro,Hélder Ferreira já faz parte daHistória do clube. Iniciou-se nofutebol aos 15 anos na equipa deJuvenis, e permaneceu durante 17épocas, muitas delas com a

Marco Almeida enalteceu o trabalho das associações do concelho e dos clubes“gente de bem e de trabalho”

Sala cheia para festejar aniversário

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9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

SOCIEDADE

SEDE: Rua da Oliveira, 1 – Aldeia Galega2705-416 S. João das Lampas - SINTRATelef. 21 961 85 94 - Fax 21 961 85 80Telem 96 40 59 106 / 96 58 04 826

FILIAL 1: Rua Moinho de Fanares, 102725-394 Mem Martins - SINTRATelef. 21 921 43 40 - Fax: 21 926 01 34

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Bombeiros Voluntários de Almoçageme comemoram 118 anos com homenagens e promoções

Primeira Corporação em Portugal com fardas ignífugas

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Mauricio Barra, presidente da direcçãocom os Beneméritos, António Bernardino Paulo da Silva,Eduardo Sequeira da Silva, e José Fernando Morais Estagiários promovidos a Bombeiro de 3.ª Classe

Jose Corvo homenageado com a Medalha de Ouro da AHBVA Pavilhão cheio para assinalar os 118 anos da Associação

fotos: ventura saraiva

o todo, são mais de 60 ho-mens e mulheres, os pri-meiros do país, integral-mente protegidos com anova farda que orgulham

A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Almoçageme comemorou no dia 13 (domingo) 118 anos , numa cerimónia que juntou cerca deduas centenas de convidados. Na ocasião foi apresentado o novo fardamento ignífugo (resistente ao fogo) sendo de Almoçageme a primeira Corporaçãoem Portugal com este tipo de equipamento. Um dos momentos altos da cerimónia foi a atribuição da Medalha de Ouro da AHBVA, ao cidadão local,José Humberto Nunes Corvo. Foi apresentado na cerimónia o balanço dos incêndios de verão e lamentado o esquecimento a que os bombeiros foramvotados após o 30 de setembro pelos meios de comunicação social. Reafirmam a disponibilidade de continuar a servir o povo português.

PromoçõesCarlos Gonçalves-Adjunto deComandoLuís Ramos-2.º Comandante

Medalha de Ouro da AHBVAJosé Humberto Nunes Corvo

Placa de Honra da AHBVAAntónio Bernardino Paulo da SilvaEduardo Sequeira da SilvaJosé Fernando Morais

Louvor de BenemerênciaCarlos ReisMaria Rosário EstevesJoão CorvoAntónio Lamas

Estagiários promovidos a Bom-beiros de 3.ªMarina SousaMaria TelesElisabete SilvaAna Carolina DuarteMelissa AgostiniLuís TorresPedro SilvestrePedro Mota

Medalha 10 Anos da C.M. SintraAugusto Marques-Bomb.º 3.ªLuís Nunes- Bomb.º 3.ªLuís Ribeiro-Bomb.º 3.ª

Medalha 20 Anos da C.M. SintraCarlos Gonçalves-Bomb.º 1.ªAntónio Tchiavanga-Bomb.º 3.ª

Medalha 40 Anos da C.M.SintraHélder Ramos-Bomb.º 2.ª

Medalha 5 Anos da Liga B. Portu-guesesJosé Vilar- Bomb.º 3.ªJuliana Tomás- Bomb.º 3.ª

Medalha 10 Anos da Liga B.Por-tuguesesAugusto Marques-Bomb.º 3.ªLuís Nunes-Bomb.º 3.ªLuís Ribeiro-Bomb.º 3.ª

Medalha 15 Anos da Liga B. Portu-guesesSérgio Nunes-Bomb.º 2.ª

Medalha 20 Anos da Liga B.PortuguesesAntónio Tchiavanga-Bomb.º 3.ª

Medalha 25 Anos da Liga B.PortuguesesPaulo Albuquerque-Bomb.º 3.ª

VS

adquirir o novo equipamento foi to-mada pela Direcção da Associaçãoem Setembro 2012, na sequência dequeimaduras a dois bombeiros du-rante o ataque a um incêndio flo-restal na Quinta da Capela, em plenaSerra de Sintra.Numa cerimónia dirigida por Antó-nio Correia de Campos, presidenteda Mesa da Assembleia-geral e ex-Ministro da Saúde, marcaram pre-sença na Mesa de Honra, Marco Al-meida, Vice-presidente da C.M. Sin-tra, Maurício Barra, Presidente da

Direcção da AHBVA, Pedro Lopes,Director Nacional de Bombeiros,André Fernandes, 2.º ComandanteDistrital de Lisboa, Rui Santos,Presidente da Junta de Freguesia deColares, Bruno Tomás, Comandantedos Bombeiros de Almoçageme, RuiRama da Silva, Vice-presidente daLiga dos Bombeiros Portugueses, eComandante Pedro Araújo, Vice-presidente da Federação dosBombeiros do Distrito de Lisboa.No conjunto de intervenções,destaca-se a do Comandante Bruno

Tomás que apresentou um balançodos incêndios de Verão, sublinhan-do que «chegou o dia 30 de Setem-bro e esqueceram-se de nós. Asnotícias dos incêndios, dos feridose dos mortos, deixaram de abrir osnoticiários das televisões, mas nóscá estamos presentes. Começou achover e daqui a quatro meses estátudo verde, está tudo esquecido.Mas nós, Bombeiros de Almoça-geme, cá estaremos para dar o nos-so contributo ao país e ao nossopovo português».

Atodos quanto a vestem. Este novofardamento pode salvar vidas. Paraenriquecer o equipamento, foi aindaapresentada a máscara com filtrosdestinada a fuga de incêndios emcasos de perigos extremos, umaoferta da empresa fornecedora, eque complementa a segurança dosnovos fardamentos. A decisão de

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10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

SAÚDE

É um facto que a cartilagem protectora das nossasarticulações começa a deteriorar-se ao longo dotempo, levando eventualmente a uma situação do-lorosa e debilitante designada osteoartrose. A boanotícia é que pode impedir o desenvolvimento dessedesgaste – e provavelmente ajudar a repará-lo.Existe um momento na vida de todos em que as articulaçõesse tornam dolorosas e a perda de mobilidade parece inevitável.A osteoartrose é uma deterioração gradual da cartilagemarticular que provoca sintomas como dor, inchaço e fracamobilidade. A boa notícia é que investigadores identificaramalgumas substâncias no marisco que estão envolvidas nasíntese de cartilagem, um tecido extremamente elástico, fortee flexível que une as extremidades dos ossos e previne a suafricção directa.

Travar a osteoartrose de forma naturalA investigação científica descobriu um tratamento capaz detravar a deterioração das articulações. A substância eficaz,no extracto de marisco, para o tratamento e prevenção daosteoartrose chama-se glucosamina. No entanto, existem

Solução natural para o desgastedas articulações

Dra. Inês Veiga (*)

outros factores envolvidos na saúde da cartilagem articular.Uma substância activa designada sulfato de condroitina, umcomponente estrutural importante da cartilagem. Com adescoberta da glucosamina e da condroitina, duas substânciasnaturais com um papel fundamental na síntese da cartilagem,parece ter sido encontrada uma solução para travar adeterioração da cartilagem relacionada com a idade, que deoutro modo limitaria a mobilidade. A utilização regular destasduas substâncias pode reparar a cartilagem já deteriorada,tornando possível a melhoria da osteoartrose inicial. Até hoje,diversos estudos realizados com glucosamina e condroitina,combinadas ou isoladas, sustentam este efeito positivo. Aparte importante é que estas substâncias estão dispo-níveis em comprimidos e podem ser tomados paraestimular a produção natural de cartilagem.

Como funciona a glucosaminae a condroitina ?Quanto a cartilagem se desgasta,os ossos ficam expostos entre si,causando inflamação, dor e rigidez das articulações eimobilidade. A glucosamina e a condroitina previne estesacontecimentos fornecendo a matéria prima necessária ao seuorganismo, para produzir cartilagem articular saudável, suavee elástica. A combinação das duas substâncias (sulfato deglucosamina e condroitina) provou conseguir:• Reduzir a dor das articulações;• Aumentar a lubrificação das articulações;• Estimular a reparação da cartilagem;• Inibir as enzimas que destroem as cartilagens;• Preservar o espaço de articulação;• Actuar enquanto anti-inflamatório

*Farmacêutica

Sulfato de glucosamina– eficácia asseguradaA glucosamina encontra-se comercialmente disponívelsob 3 formas: cloridrato de glucosamina (HCl), sulfatode glucosamina e N-acetilglucosamina. A única formaque demonstrou ter efeitos fiáveis foi o sulfato deglucosamina. A explicação é a seguinte: a glucosaminanecessita do grupo sulfato (que contém enxofre) parafuncionar.

SOCIEDADE

Pelo 4.º ano consecutivo, oObservatório das AutarquiasFamiliarmente Responsáveisdistinguiu o Município deSintra com o título “Autar-quia + Familiarmente Res-ponsável”, reconhecendo asmedidas desenvolvidas emduas vertentes:· como entidade empregado-ra, adopta medidas facilita-doras da conciliação da vidafamiliar e laboral para os seus

Sintra distinguida “Autarquia + Familiarmente Responsável”trabalhadores, tornando-se,assim, um modelo destaspráticas para as empresas noseu município;· enquanto autarquia local,desenvolve também medidasfacilitadoras da vida familiardos seus munícipes, tendoem conta, sempre que pos-sível, a dimensão do agre-gado familiar.Entre as principais boas prá-ticas, destaca-se a formação

e aconselhamento parental, oapoio às instituições da redesolidária para o desenvolvi-mento de actividades com fa-mílias e públicos mais vulne-ráveis, a tarifa familiar deágua, os descontos nas taxasde saneamento, o apoio paraa redução da factura ener-gética.Ao nível da educação e for-mação, o Município assegu-rou, de sua iniciativa, o trans-

porte de 306 crianças e o re-forço alimentar a 4.286 crian-ças, para além da atribuiçãode manuais escolares, dosProgramas de ActividadesExtracurriculares, das activi-dades desportivas e do inves-timento para a criação de no-vas vagas em creche, jardimde infância e ensino básico.Nas situações de emergên-cia, salienta-se a criação deum centro de acolhimento de

emergência e os apoios fi-nanceiro, alimentar e de bensa pessoas desfavorecidas.Em benefício dos trabalha-dores do Município foramtambém tomadas iniciativas,relacionadas com a saúde, oapoio psicossocial, o dia deaniversário, a integração e co-municação interna e o apoioao nível de refeitório.Para além das referidas ac-ções, outras foram também

desenvolvidas, nas áreas dasaúde, desporto, cultura, ha-bitação e urbanismo, lazer, co-operação inter-institucional,voluntariado e gestão quo-tidiana.Este mérito não é de umaactividade em particular, masde um conjunto de activida-des que reflectem uma políticade apoio às famílias, entendi-das como a base da nossasociedade.

A Linha Sintra Sénior completa, a 25de outubro, um ano de funcionamentoao serviço dos cidadãos. Durante esteprimeiro ano, foram rececionados 86contatos, entre pedidos de apoiosocial, informações diversas esituações de isolamento (idosos aresidirem sozinhos e sem suportefamiliar).Este projeto da Câmara de Sintrapretende ajudar a população idosa a

800 20 62 75 Linha Sintra Séniorapoia idosos do concelho

QueluzConcertoCoral “Gentese Poetas”O Grupo Coral de Queluz, sobdirecção de Pedro Miguel vairealizar no Palácio Nacionalde Queluz no próximo dia 27de outubro, pelas 18:30 oconcerto “Gentes e Poetas”.Entrada livre.

desempenhar um papel mais ativo nasociedade, a viver e envelhecer comsaúde e promover a autonomia e adignidade. O objetivo é rececionar,apoiar e encaminhar, no sentido decuidar mais e melhor dos idososresidentes no concelho de SintraA Linha Sintra Sénior é uma linhatelefónica verde, gratuita, com o número800 20 62 75, que funciona 24 horas pordia.

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11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

DESPORTO

1.ª Divisão Distrital da AFL – Série 1 e 2Mem Martins reforça liderança

Divisão de Honra da Associação Futebol de Lisboa – 4.ª jornada

Mucifalense empata em casa, e “Os Montelavarenses” lidera

Grande plano para o defesa Rui Faria, um dos melhores da equipa do Mucifal no sector defensivofoto: ventura saraiva

eparados por um ponto naclassificação, Mucifalense eVilafranquense prometiamum jogo emotivo, e assim foiaté ao apito final do árbitro

Com a 4.ª jornada do Campeonato da Divisão de Honra da AFL, efectuada no passado domingo, dia 13, começa a ser evidente o equilíbrio entre os maisfortes candidatos à subida de divisão, reflectindo-se na tabela classificativa. “Os Montelavarenses” foi ao campo do Damaiense vencer por 1-0, e jálidera em parceria com o Atlético do Tojal (10 pontos). O Mucifalense empatou em casa (1-1) com a União Vilafranquense, e mantem-se integrado novasto grupo de perseguidores aos comandantes.

Sda partida João Paulo Morgado. Aequipa da casa entrou mais pres-sionante com um bloco ofensivomuito intenso, boa cobertura dezona, e fácil recuperação de bolas.A construção de jogadas de ataquefoi uma constante, limitando-se oemblema ribatejano a defendermuito perto da linha limite da grande-área, procurando resistir à pressãodo União Mucifalense.

Ermilindo marcae dá vantagemao clube do MucifalCom Fábio Dantas e Valdemar Ro-drigues a destacarem-se individual-mente em jogadas sucessivas pelocorredor esquerdo, no sentidonorte-sul, e Rui Faria, no lado direi-to, seria Ermilindo a inaugurar omarcador, num golo pleno de opor-tunidade. A vantagem adquiridaajustava-se ao desenrolar do jogo,pecando até por escassa, dadas asoportunidades criadas junto à baliza

Campeonato Nacional de Seniores – Série G1.º Dezembro e Sintrensecom sortes diferentes

Realizou-se no dia 13 (do-mingo), a 4.ª jornada doCampeonato Distrital Pró-nacional da AFL, com oSporting de Lourel a empatar(1-1) no terreno do Alverca, oReal Sport Clube no campodo Santa Iria (2-2). Já o PeroPinheiro perdeu por 3-0 no

dos visitantes.No segundo tempo, a tendênciamanteve-se com sinal mais doMucifalense, mas acabaria por sero emblema de Vila Franca de Xira amarcar num contra-golpe, aprovei-

tando uma falha de marcação dobloco defensivo mucifalense. Toda-via, e apesar do golo consentido, aturma da casa manteve a mesmaação ofensiva e poderia ter chegadoà vitória em dois lances prota-

gonizados por Bruno, o último dosquais já nos derradeiros momentosdo jogo.Com uma equipa jovem, e estreantena Divisão de Honra, o Mucifalensemostrou dotes de candidato, po-

dendo aspirar a um dos quatro lu-gares que garantem a subida de di-visão, o que seria um facto histó-rico no clube presidido por JoséDias.

Barros marca na Damaiae garante vitóriade “Os Montelavarenses”No Complexo Desportivo, Eugéniae Joaquim Cannas da Silva, noconcelho da Amadora, o Clube deFutebol “Os Montelavarenses”derrotou o Damaiense por 1-0, goloapontado por Ricardo Barros nodecorrer da 2.ª parte do desafio. Umavitória que permite ao conjuntoorientado por Paulo Reis manter ainvencibilidade da prova, e subir àliderança, encostando-se ao Atléticodo Tojal que empatou (0-0), no Mon-te Abraão com o Sintra Football.No próximo domingo (dia 20), e noquadro de jogos da 5.ª jornada, “OsMontelavarenses” recebe o Vialon-ga, o Sintra Football, a Alta de Lis-boa, e o Mucifalense desloca-se àAzambuja para defrontar o UniãoDesporto e Recreio.

VS

Na 6.ª jornada do Campeo-nato Nacional de Seniores-Série G, o Sintrense recebeuno parque de jogos da Por-tela, o Casa Pia e venceu por1-0, graças a um golo apon-tado por Rodrigo Parreira, aos12 minutos de jogo, concluin-do uma excelente jogada decontra-ataque. Uma vitóriaque permite ao conjuntoorientado por Tuck subir ao7.º lugar da classificação com

7 pontos.No campo Conde Sucena, o1.º Dezembro não foi além deum empate (2-2) com os aço-rianos do Operário. A perderao intervalo por 0-1, Luisinhocom dois golos (48’ e 55’) deua volta ao marcador (2-1), masos forasteiros empatariampoucos minutos depois. Estefoi o 5.º jogo do 1.º Dezembrosem vencer (3 empates e 2derrotas), reflectindo-se na

classificação: 8.º lugar com 6pontos.O campeonato volta a sofreruma interrupção devido àTaça de Portugal, regressan-do no dia 27, com o 1.º De-zembro a receber o Oriental, eo Sintrense a viajar ao campodo Loures.

No Campeonato Distrital da1.ª Divisão da AFL, o MemMartins Sport Clube, soma esegue na Série 2. Na jornadade domingo passado- a 5.ª –recebeu na Quinta do Re-canto, a União Desportiva deAlgés e venceu por 1-0, so-mando a 5.ª vitória em outrostantos jogos. Acresce aindao facto do 2.º classificado, oOdivelas ter empatado (3-3)no campo da Encarnação eOlivais, permitindo assimreforçar a liderança na tabela

classificativa, com 4 pontosde vantagem.Nesta Série, uma nota para asegunda vitória do GinásioClube 1.º Maio de Agualva.Foi em casa frente ao Dra-mático de Cascais (2-1), como clube sintrense a subir ao8.º lugar (6 pontos).

MTBA derrotadoem casa (Série 1)No campo António PereiraForjaz, o Grupo União MTBA

recebeu o Monte Agraço esaiu derrotado por 0-2,mantendo contudo o 9.º lugarcom 4 pontos. Lidera o IgrejaNova só com vitórias (12pontos) e menos um jogo. Napróxima jornada (dia 20)desloca-se a Alcainça, assimcomo os restantes clubesconcelhios que tambémjogam fora: o Mem Martinsno terreno do Cascais, e oAgualva em Odivelas.

Campeonato Distrital Pró-nacional – 4.ª jornadaLourel e Real empatam fora

reduto do Povoense, e oAtlético do Cacém, em casa(1-2) perante o Malveira,equipa que lidera a classi-ficação cem por cento vito-riosa (12 pontos), seguida doPovoense com 9, e PeroPinheiro com 7.Na jornada do próximo do-

mingo (dia 20), o Lourel recebeo Real, no sempre apetecidodérbi concelhio, enquanto ocampo Pardal Monteiro,recebe o jogo da jornada entreo clube da casa, e o Saca-venense. Quanto ao Atléticodo Cacém viaja ao reduto doAlverca.

Nacional de Juniores A – 2.ª DivisãoSintrense vs Oriental no sábadoDepois de um interregno deduas semanas, regressaamanhã, sábado (dia 19), oCampeonato Nacional da 2.ªDivisão de Juniores A (SérieD), com a realização da 7.ªjornada. O Sintrense joga emcasa, e recebe pelas 15h00 noparque de jogos da Portela

(campo n.º 2), o Oriental deLisboa, com os dois clubes areencontrarem-se depois deserem promovidos a esteescalão: o Oriental em 2011/12 e o Sintrense em 2012/13.Recorde-se que na jornada dodia 5, ambos marcaram passo.Os lisboetas empataram em

casa (1-1) com o Caldas, e oSintrense saiu derrotado (3-0) na deslocação ao campodo Casa Pia AC. Os “gansos”lideram com 15 pontos,seguidos do Mafra com 13.Orientalistas e sintrensessomam ambos 5 pontos.

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12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

DESPORTO

Duelo entre os números 2: Alex, capitão do Vila Verde com vantagem para Paulinho, do Sporting

uas equipas candidatas:o Sporting a campeãonacional, o Vila Verde anão descer de divisão.Um jogo de extremos,

Vila Verde goleado em casa (1-7) pelo Sporting no nacional da 1.ª Divisão de Futsal

Dino deu mais encanto com golo de magiaUma moldura humana de acordo com os grandes jogos de futsal, foi o cenário que contribuiu no passado sábado, dia 12, para o excelente espectáculodentro e fora das quatro linhas, no confronto entre o Vila Verde e o Sporting, jogo da 6.ª jornada do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão. O emblemade Alvalade venceu o clube filial por 7-1, e apesar dos números expressivos, a vitória foi valorizada pela excelente réplica dos comandados de Macucaque encontraram sempre um autêntico muro de betão na zona defensiva leonina praticamente inultrapassável. Entre os golos de belo efeito, destaque-se o de “honra” conseguido por Dino, a figurar no seu álbum de recordações…

dado que os visitantes ainda nãoperderam, e os da casa ainda nãovenceram. Mais golo, menos golo,a confirmar-se as expectativas dascentenas de expectadores presentesnas bancadas, com a claque leoninaa ser mais efusiva no apoio, umacoisa que tem faltado no pavilhãode Vila Verde, onde se adormecemuito depressa, quer a equipaganhe… ou não. Ainda assim, oemblema da freguesia da Terrugemcumpriu bem a sua missão. Con-seguiu adiar por cerca de dez mi-nutos a marcação do primeiro golodo Sporting, e teve até a primeiraoportunidade por Dino que rematoupor cima da baliza defendida porCristiano. No período do zero-a-zero,Marcelinho também falhou o alvosó com Wilson pela frente, assimcomo Rui Lopes para o Vila Verde.Pelo meio houve ainda a marcaçãode um livre indirecto marcado porPinto mas que a barreira do Sportinganularia, rechaçando a bola parafora.

Dino marca para o álbumdas recordaçõesCom uma vantagem de quatro golos

foto: ventura saraiva

D

Dos jogos realizados no passadofim-de-semana, dias 11 e 12, salta àvista a goleada imposta peloAruilense (7-1) à Liga dos Amigosde Covas de Ferro, jogo realizadono pavilhão de Almargem do Bispo

Queluz e que vai na 8.ª época aoserviço dos leões de Alvalade.Até final, e apesar de toda a pressãoimposta pelo Sporting, apenas Djô,eAndré Galvão foram capazes dedesfeitear a baliza do Vila Verde,defendida nos minutos finais porPestana que substituiu Wilson quese havia lesionado.

Ficha do jogoÁrbitros: Fernando Serras (Por-talegre), e Pedro Peixoto (Setúbal)Ao intervalo: 0-4. Resultado final:1-7Marcadores: Dino (Vila Verde);Paulinho (2), João Matos, Divanei,Alex, Djô, e André Galvão.SC Vila Verde: Wilson; Dino, Giló,Pinto e César (equipa de início);Pestana, Leandrinho, Alex (cap.),Ruizinho, Samuka, e Rui Lopes.Treinador: Augusto Rodrigues(“Macuca”.Sporting CP: Cristiano; MiguelÂngelo, Deo, João Matos (cap), eMarcelinho (equipa de início);Gonçalo, Paulinho, Djó, Divanei,Caio, Alex, e André Galvão.Treinador: Nuno Dias.Classificação: 1.º Sporting, 16, 2.ºBenfica, 16, 3.º Sp. Braga, 15 (…) 14.ºVila Verde, 0.Próxima jornada (dia 19): Benfica-Vila Verde no pavilhão da Luz

adquirida ao intervalo, o Sportingpareceu baixar a guarda, mas muitopor culpa do Vila Verde que sedesinibiu, e as constantes movi-mentações dos seus jogadoressurpreenderam o Sporting, comNuno Dias a ver-se “obrigado” a

(re) colocar em jogo as suas me-lhores unidades, e a chegar ao 6.ºgolo aos 26 minutos. Com tantotempo ainda para jogar, muitospensaram que os leões depressaconstruiriam um resultado bastantevolumoso, mas seria Dino, a colocar

um monte de dúvidas nessepensamento, ao assinar aos 28’ umfantástico golo, com a bola aembater primeiro na trave, e a entrarna baliza defendida por GonçaloPortugal, um guarda-redes que feza sua formação no Shotokai de

Taça Barnabé- 8.ª ediçãoAruilense com goleada no feminino

e pontuável para o escalãoFeminino. A turma de Aruil campeãem título, segue no 2.º lugar daclassificação a um ponto do RanchoD. Maria que lidera com 10, masconta com menos um jogo.

Nos restantes escalões, Negrais eAlmargense seguem lado-a-lado em“Escolinhas”, com 9 pontos. No IEscalão (Infantis), lideram, Albogas(Grupo A), e Aruilense (B), amboscom 9 pontos conquistados.

No II Escalão (Juniores), Negrais é1.º (Grupo A) com 9 pontos, e no“B” lidera o Aruilense com 7.Finalmente, e no III Escalão(Seniores), Aruilense (A), e RanchoD. Maria (A), contam com 9 pontos

e seguem na frente da tabelaclassificativa.A competição prossegue esta 6.ªfeira, dia 18, e amanhã, sábado, dia19, no pavilhão desportivo deCovas de Ferro.

Futsal – Nacional da 3.ª Divisão (Série C)MTBA recebe Alhadense

Shotokai de Queluz-dia 19Apresentação das equipas

Em jogo a contar para a 4.ªjornada do CampeonatoNacional da III Divisão deFutsal- Série C, o Grupo UniãoMTBA recebe amanhã,sábado, dia 19, pelas 18h00,no pavilhão de Bolembre, o

Clube Recreio InstruçãoAlhadense, da Figueira daFoz, equipa colocada no 3.ºlugar da classificação, com 7pontos, a dois da dupla decomando, Bairro Boa Espe-rança e Olho Marinho.

Recorde-se que na ronda dopassado dia 12, o MTBAperdeu em Quiaios com aequipa da casa por 2-0. Natabela classificativa, ocupa o8.º lugar com 3 pontos.

O Centro Shotokai de Queluzapresenta amanhã (sábado,dia 19) no Pavilhão Municipalde Monte Abraão, as suasequipas de Futsal 2013-2014,nos escalões de Infantis,Iniciados, Juvenis e Juniores.

O evento começa pelas 15h00com o jogo de Infantis, etermina pelas 18h30, com osJuniores a defrontarem aequipa de Arroja.Nesta festa do futsal, par-ticipa o grupo FOURTE-

ENDANCE, com actuaçãoprevista pelas 16h00, antes dojogo de Iniciados, Shotokai vsMilharado.

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13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

DESPORTO

PUB.

Futebol feminino – 1.º Dezembro empata (3-3) no Futebol Benfica

Susana Alves bisa nos golose garante divisão de pontos

Juniores da AFL – Divisão de HonraLourel e 1.º Dezembrocomeçam com goleadasTeve início no sábado, dia 12, o Campeonato Distrital deJuniores A- Divisão de Honra da AFL, com o Sporting deLourel a vencer no reduto do Agualva por 5-1, o mesmoresultado conseguido no campo Conde Sucena pelo 1.ºDezembro perante o Atlético da Malveira.Positiva também a entrada do Clube Atlético de Pero Pinheiro,promovido na época passada, e por isso, estreante nacompetição. A equipa orientada por Mário Oeiras não se inti-midou na visita ao campo da União de Tires e empatou (1-1),resultado encorajador para amanhã, sábado, dia 12, na re-cepção ao 1.º Dezembro, no campo Pardal Monteiro às 15h00.Nos restantes jogos, o Sporting de Lourel recebe o Linda-a-Velha, o Cacém, a União de Tires, e o Mem Martins, o Loures.Registe-se que nesta ronda inicial, o Cacém perdeu 2-1 emLoures, e o Mem Martins na ADCEO pelo mesmo resultado.

Hóquei – Nacional da 2.ª Divisão (Zona Sul)Sintra com goleada (7-1)em Monte SantosRealizou-se no sábado, dia 12, a 2.ª jornada do CampeonatoNacional de Hóquei em Patins da 2.ª Divisão-Zona Sul, com oHockey Club de Sintra a golear em Monte Santos, a EscolaLivre de Azeméis por 7-1, com golos de João Beja (2), NélsonChorincas (2), Fábio Quintino (2), e Gonçalo Ferrão.Foi a segunda vitória da equipa orientada por Rui Vieira queintegra para já, o grupo das equipas com 6 pontos: “Os Tigres”de Almeirim, B.I.R. Salesiana, Académica de Coimbra, eAlenquer e Benfica. Na 3.ª jornada (amanhã, dia 19), o H.C.Sintra desloca-se ao Arquipélago da Madeira para defrontaro Marítimo Sport Clube.

Hóquei – Regional de Seniores da APLNafarros vence Clube TAPTeve início no passado dia 4, o Campeonato Regional deSeniores da Associação de Patinagem de Lisboa (APL), época2013-14, prova que conta com a participação de “OsLobinhos”, União de Nafarros e Hockey Club de Sintra. Nosjogos já realizados, o Sintra foi vencer o Parede na rondainaugural por 2-5, Nafarros derrotou o Alverca por 6-5, e “OsLobinhos” venceu a A.D. Carregado por 4-2.Na jornada de domingo, dia 13, a União de Nafarros foi vencerao rinque do Clube TAP por 5-3, com os golos a seremapontados por Dário Alexandre (3), Humberto Santos,e RuiChorincas.

Atletismo – Meia Maratona da MoitaCláudia Pereira (JOMA)vence prova femininaAtleta internacional portuguesa, e durante muitos anos noSporting de Braga, onde se iniciou no atletismo aos 13 anosde idade, Cláudia Pereira transferiu-se esta época - 2013-14 -da Associação Moinho de Vermoim para a Juventude Operáriade Monte Abraão (JOMA), e já começa na senda das vitóriascom o emblema da colectividade do concelho de Sintra. Depoisde ter vencido no dia 5, a Meia Maratona de Ovar, voltou aser a primeira na mesma distância, agora na Meia MaratonaRibeirinha, disputada no passado domingo, dia 13, na Moita,e organizada por este município na Margem Sul do Tejo.Cláudia Pereira protagonizou uma luta taco-a-taco com VeraNunes, do Benfica, superiorizando-se por apenas 9 segundos(1:18:43’-1:18:52’). A completar o pódio ficou, Cátia Santos(Garmin-Olimpico de Oeiras) com 1:21:50’.No sector masculino, venceu Bruno Paixão, do CA Portalegre,e por equipas a vitória foi para O GRD da Reboleira (Amadora)que somou 73 pontos, com a Casa Benfica no Algueirão no13.º com 650. A formação benfiquista teve ainda duaspresenças no pódio de Veteranos V com João Soares (2.º) eJosé Inocêncio (3.º).

Antecipado da jornada de do-mingo, dia 13, realizou-se nosábado no campo FranciscoLázaro, o encontro entre oFutebol Benfica e o 1.º De-zembro, partida a contar paraa 4.ª jornada do CampeonatoNacional Feminino. O resul-tado final saldou-se por umempate (3-3), com o conjuntode S. Pedro de Sintra a revelarmuita personalidade perante

uma equipa que recebeuquase metade das titulares daformação sintrense da épocapassada. Susana Alves inau-gurou o placard aos 12 mi-nutos de jogo, com AndreiaSilva a empatar aos 39’, re-sultado que se manteria atéao intervalo. No segundotempo, o 1.º Dezembro pas-sou para a frente (1-2), comnovo golo de Susana Alves,

mas o “fófó” acabaria por dara volta para 3-2, por AnaMafalda (71’), e Joana Flores76’). Só que a sete minutosdo final, Madalena Fontesmarcaria, empatando a par-tida, um resultado interes-sante para a formação de S.Pedro, e motivador para arecepção ao Boavista, já nopróximo domingo, dia 20 às15h00.Susana Alves foto: arquivo

Page 14: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013 HISTÓRIA LOCAL / USOS E COSTUNES Pão por Deus Temos o dia 1 de Novembro, dia de todos os Santos,

Sexta-feira, 18 de Outubro – Maria Isabel Rilhas Tomás, do Mucifal,Soledade Ferreira da Costa, de Montelavar, Mariete Assunção NunesSequeira, do Mucifal, Maria Cecília Ramos Farias Marques, do Linhó, OdeteMaria Sousa, da Cabrela; Joaquim Vicente Carrapeiro, de Morelena, JoãoPereira e Sousa, de Lisboa, José Alfredo Vieira Paulo, do Mucifal, Mário Joséde Oliveira Santos, Manuel António Lopes Velez de Lima, de Mem Martins.Luís Domingos Duarte, da Cabrela, Américo Ferreira dos Santos, daRinchoa.

Sábado, 19 – Maria Cecília Fernandes Rodrigues, das Azenhas do Mar,Ilda dos Santos Pereira de Oliveira, Maria Patrocínio B. da Silva Gomes,Judite S. Mota Pedrosa da Silva, de Mem Martins, Maria Helena Ferreira,da Suíça; Jorge Manuel Vieitas Ferreira, José Artur de Oliveira Bernardes,da Terrugem, António Prudêncio Ferreira, da Várzea de Sintra, JoséFerreira da Silva, da Terrugem, Carlos Alberto Fernando Nicolau Machado.

Domingo, 20 – Mariana Jacinto Pechilgo Pereira, da Baleia; Ana Sofia ViseuVitorino, Maria Luisa Duarte, Maria Manuela Antunes Pinheiro, Ana MariaLopes de Araújo, Trindade da Luz Caneira, dos Negrais, Clarisse MariaCarvalho Estevão Guerra, de Mem Martins, Sara Susana Amaral Brito dosSantos e Silva, do Algueirão; Humberto Parracho Penaforte, Vítor Batista,de França, Miguel António Pedroso, de Sintra.

Segunda-feira, 21 – Rute Isabel Cordeiro Machado, da Portela, CarlaMaria Damil de Vasconcelos Viseu, Maria José Lopes Regueira, EmíliaGalrão, de Pero Pinheiro, Orízia Frutuoso Lopes Amaral, de Vila Nova deGaia, Maria Teresa Martins da Silva, de Galamares, Rosa Maria PintoGonçalves de Queirós, de Mem Martins, Julieta de Jesus Catarino Gomes,Maria Clara Gomes Ferreira, Ana Maria da Silva Costa, do Linhó; Domingosda Silva Pardal, de Pero Pinheiro, Rui José da Cruz Inácio, da Amadora, JoséAlexandre Pais Correia, do Mucifal.

Terça-feira, 22 – Odete Frade Cardoso, de Vila Verde, Ana Paula InácioMoreira, de Sintra, Paula Cristina Inácio Moreira, de Sintra, Maria FilomenaPeres Valentim, do Linhó, Maria de Lurdes Guerreiro de Carvalho, de MemMartins, Maria Clara Pereira Marques, de Fontanelas, Isabel Cristina deAlbuquerque Ribeiro, de Telheiras; Waldemar Salvador Burmester de SáNogueira, Rogério Fernandes do Nascimento, João Miguel Freire deAlmeida Carneiro, do Funchal, Nuno Gonçalo Mesquita Duarte, de MemMartins.

Quarta-feira, 23 – Maria Irene Ferreira Simões, Várzea de Sintra; JúlioManuel Patriarca Coelho, Francisco Alves Carrasqueira, de Massamá, RuiCarlos Sousa Meneses, Vasconcelos, do Estoril, Hugo Janota.

Quinta-feira, 24 – Carla Sofia Lourenço Rodrigues, de Lisboa, MariaTeresa de Almeida Branco, Joaquina da Conceição Silveira Dinis, de S. Pedrode Sintra, Maria Filomena Rodrigues Barreira Franco, de Lisboa, SuseteFerreira Gimenez Leitão, de Lisboa, João Miguel Duarte de Sá, de Sintra,Francisco José Bernardes dos Santos, da Ericeira.

SERVIÇO PERMANENTESexta-feira, dia 18: Idanha (Idanha);Medeiros (Mem Martins); Simões (Estefânia);Ascensão Nunes (Agualva-Cacém).Sábado, dia 19: Zeller (Queluz); CargaleiroLourenço (Rinchoa); Fidalgo (Mem Martins); SilvaDuarte (Cacém).Domingo, dia 20 : Domus Massamá(Massamá); Claro Russo (Mercês); Tereza Garcia(Portela); S. Francisco Xavier (Urb. do Cotão).Segunda-feira, dia 21: Queluz (Queluz);

Do Forum Sintra (Rio de Mouro); Vitor Manuel(Algueirão); Rico (Agualva-Cacém).Terça-feira, dia 22: Neves (Massamá Norte);Tapada das Mercês (Mercês); Valentim (S. Pedro);Central (Agualva-Cacém).Quarta-feira, dia 23: André (Queluz); Viva(Rio de Mouro); Santos Pinto (Mem Martins);Clotilde Dias (São Marcos).Quinta-feira, dia 24: Portela (MonteAbraão); Cristina (Mem Martins); Crespo (Várzeade Sintra); Garcia (Cacém).

ALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA

SEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FARMÁCIAS DE SERVIÇO

CULTURA

Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

25 números - 7,55

50 números - 15,1050 números Estrangeiro- 20,00

Multibanco – Seleccionar – Transferências– Transferências bancárias

No Jornalde Sintra - Loja

Cheque

TELEF. URGÊNCIASCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

21 924 77 7021 434 82 0021 910 00 3021 910 72 10800 204 781805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 1521 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

FORMAS DE PAGAMENTO – JORNAL DE SINTRADE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

EMPREGOSENHORA responsável, tomaconta de Idoso ou Idosa durantea noite. Dá-se referência. Zonade Sintra. Contacto: 963 879541.

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúncios JORNAL DE SINTRA, 18 DE OUTUBRO DE 2013

PROPRIEDADES EMPREGO AUTOMÓVEIS DIVERSOS SOCIAL OBRIGATÓRIAS NECROLOGIA

SENHORA com 46 anos c/experiência oferece-se para tomarconta de idosos. Interna ouexterna. Contacto: 918939219.

LICENCIADA em Matemáti-ca, procura emprego comoprofessora num Colégio emSintra ou Cascais. Telef.966071316.

Depois de Os Milagres doAnticristo, da sueca prémioNobel Selma Lagerlöf, oClube de Leitura que reúneno Museu Ferreira de Castro,na primeira sexta-feira de cadamês, debaterá a ficção fan-

Sintra – Clube de Leitura, Museu Ferreira de CastroDebate sobre “A Morte do Rei de Espanha”

tasiada A Morte do Rei deEspanha, do nosso contem-porâneo Carlos Daniel.Este autor já nos deu outromuito original romance, Fostetu que me escreveste deSintra?, publicado em 2005.

Ambas as ficções consubs-tanciam interacção necessa-riamente confrontadora entreaspectos da realidade portu-guesa actual e de tambémactuais realidades do mundode língua castelhana (Espa-

nha no primeiro, América doSul no segundo).É livre a entrada – não éobrigatório ter lido o livro –na sexta-feira 1 de Novembropelas 18h.

V.H.N.

A Sociedade Portuguesa deAutores foi reeleita por unani-midade para o Comité Exe-cutivo do Conselho Interna-cional de Autores Dramá-ticos, Literários e Audiovi-suais que teve a sua assem-bleia geral anual em Amester-dão, nos dias 3 e 4 de Outubro.A SPA, na pessoa do seu pre-sidente, que integra aqueleorganismo de direcção desde2005, passa a ser uma dasnove sociedades que dirigemo CIADLV (SGAE, de Espa-nha, SIAE, de Itália, ZAIKS,da Polónia, Artijus, da Hun-gria, SACD, de França, DAC,da Argentina, LIRA, daHolanda e Directores UK, doReino Unido).

SPA reeleita para o “Writers & Directors World Wide”Para a presidência do ComitéExecutivo foi reeleito orealizador e guionista francêsYves Nilly, da SACD, porproposta de José Jorge Letria,que fundamentou os motivosda escolha. O nome de YvesNilly foi aceite porunanimidade.Em Amesterdão, o CIADLVpassou a ser designado, pordecisão unânime, Writers &Directors Worldwide. Partici-param na assembleia geralcerca de seis dezenas de diri-gentes de dezenas de socie-dades da Europa, AméricaLatina e África.Durante os trabalhos foramdiscutidos temas como as leisda Cópia Privada, o papel

cultural das sociedades deautores, novas formas delicenciamento, as relações dassociedades com os poderespolíticos, a situação dos auto-res dramáticos e dos escrito-res e as relações com aCISAC, representada naassembleia geral pelo seudirector-geral, Olivier Hinne-winkel, que fez o discursoinaugural.O presidente da SPA apresen-tou uma comunicação sobrea importância da oferta cul-tural proveniente das socie-dades de autores enquantode factor de promoção e devalorização do trabalho dosactores, informou sobre oprojecto Fórum Cultura Viva

e moderou um participadodebate sobre o tema da vidacultural das estruturas dagestão colectiva.A primeira reunião do novoComité Executivo do Writers& Directors Worldwide de-verá decorrer em Lisboa, noprincípio de 2014, por decisãodos seus nove membros.Na assembleia geral foiaprovada por unanimidadeuma moção de solidariedadecom as sociedades brasileirasque estão a ser afectadas porlegislação considerada muitolesiva dos interesses dosautores daquele país e dequem os representa.

ATENÇÃO – Prestação de Ser-viços de: Carpintaria, Restaurosde Mobiliário e Jardinagem.Contacto: 925046905 (Antó-nio).

Com o livro “Teoria Geral do Esque-cimento”, o escritor José EduardoAgualusa é o vencedor da 16.ª edição doPrémio Literário Fernando Namora,instituído pela Estoril Sol, no valor de15.000 euros.O Júri, presidido por Vasco Graça Moura,decidiu atribuir o Prémio LiterárioFernando Namora a José Eduardo Agua-lusa, tendo em consideração “a escritaágil de um autor que sabe realizar umaespecial economia de efeitos, encon-trando uma linguagem em que o portu-guês é falado em intercepção com outrosmodos”.Na acta, o júri salientou, ainda, que “estaobra engrandece o apurado estiloliterário da ficção do autor”.Ao galardão candidataram-se largasdezenas obras, tendo a “short list” inte-grado, além de José Eduardo Agualusa,

Prémio Literário Fernando NamoraJosé Eduardo Agualusa ganha Prémio Literário Estoril Sol

os escritores Afonso Cruz, Ana CristinaSilva, Julieta Monginho e Rui Nunes,respectivamente, com os romances“Jesus Cristo Bebia Cerveja”, “O Rei doMonte Brasil”, “Metade Maior” e“Barro”.Recorde-se que o Júri da 16.ª edição doPrémio Literário Fernando Namora,instituído pela Estoril Sol, além de VascoGraça Moura, integrou GuilhermeD‘Oliveira Martins, em representação doCentro Nacional de Cultura, José Ma-nuel Mendes, pela Associação Portu-guesa de Escritores, Manuel Frias Mar-tins, pela Associação Portuguesa dosCríticos Literários, Maria Carlos Gil Lou-reiro, pela Direcção Geral do Livro, dosArquivos e das Bibliotecas, Maria AlziraSeixo e Liberto Cruz, convidados a títuloindividual e, ainda, Nuno Lima de Car-valho e Dinis de Abreu, pela Estoril Sol.José Eduardo Agualusa

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HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo do seu autor, não respeita o novoAcordo Ortográfico.)

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 18 DE OUTUBRO DE 2013

Compre, leia,assine e divulgueo Jornal de Sintra

DIVERSOS

CINEMA

EXPOSIÇÕES

MÚSICA

DANÇA

TEATROSintra – “Sem Rede”,de Ana Saragoça, pela Companhiade Teatro de SintraQuando: Até 27 de outubroOnde: Na Casa de Teatro de SintraReservas: 21 923 37 19

Sintra – Instantâneos,Duelo ImprovisadoQuando: Dia 26 out. às 21.30hOnde: Auditório Acácio Barreiros,do Centro Cultural Olga Cadaval

Queluz – “O Trágico”, versãolivre de duas peças em 1 acto deAnton Tcheckhov, produção Tea-tro Som das Letras / BVQQuando: Dia 19 outubro, às 21h30Onde: Salão Nobre dos BombeirosVoluntários de Queluz

Sintra – Instantâneos, Duelo Improvisado, dia 26 out. às 21.30h, Auditório Acácio Barreiros, do Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Vitrais e Vidros”,Colecção de vidros do Rei D.Fernando IIOnde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra -Monte da Lua - 21 923 73 00

Sintra – Exposição não temá-tica que inclui diversas peças comobrindes promocionais do início doséc. XX.Onde: Museu do Brinquedo

televisão

Bernardode Brito e Cunha

F

E

gem no tempo”, Colecção Valde-mar AlvesQuando: Até 27 out.Onde: Vila AldaContacto: 21 923 87 66

Sintra – “O Canto do ÚltimoPássaro”, Exposição de pinturae escultura de Carmen dos SantosQuando: Até 31 outubroOnde: Espaço EdlaContacto: 92 597 01 31

Sintra – Exposição de Mario-netas de Jorge CerqueiraQuando: 19 out. a 27 nov outubroOnde: Café SaudadeContacto: 21 242 88 04

Sintra – “Exposição sobre osrecursos hídricos”Quando: 30 out. a 30 dez.Onde: Centro de Ciência Viva deSintraContact: 21 924 77 30

Colares – Dkillerpanda, La-boratório de MonstrosRetrospectva selectiva - ArtistainvitadoQuando: OutubroOnde: Sala da Folha, junto à Igrejamatriz

Odrinhas – “Diis Manibvs -Rituais da Morte durante aRomanidade”Quando: Até 14 dezembroOnde: Museu Arqueológico de S.Miguel de OdrinhasContacto: 21 960 95 20

Mira Sintra – “Diálogos deLuz e Sombra”, Exposição de

Contacto: 21 924 21 71

Sintra – Sintra Arte Pública X“O Transcendente”,Exposição de Escultura ao ar liveQuando: Até Junho 2014Onde: Volta do Duche

Sintra – “1, 2, 3, 4, 5Oceanos...”Quando: Até 30 dezembroOnde: Museu de História Naturalde SintraContacto: 21 923 85 63

Sintra – “SintraPostal”Mostra de postais ilustrados sobreSintraQuando: Até 31 outubroOnde: Palácio ValençasContacto: 21 923 69 09

Sintra – “Peças Soltas II”Quando: Até 31 dez.Onde: Gal. da Coleção Municipalde ArteContacto: 21 923 88 28

Sintra – Exposição de pinturade Custódia BotaQuando: Até 30 outubroOnde: Galeria Municipal de SintraContacto: 21 923 69 32

Sintra – Miscellanea”Exposição colectiva de Pinturade Maria Lameira, Maria Rosae Telma PereiraQuando: De 19 out. a 22 nov.Onde: Galeria Municipal CasaManteroContacto: 21 923 69 26

Sintra – “Eléctrico, uma Via-

Sintra – “As quatro Estações”Espetáculo de dança para criançaspela Companhia Portuguesa deBailado ContemporâneoQuando: 12 de outubro, 16h00Onde: Auditório Jorge Sampaio

Sintra – Mercado BrocanteQuando: 19 out., 9h-17hOnde: Jardim da CorrentezaContacto: 21 923 61 03

Sintra – Matinés DançantesCom o músico FranciscoQuando: 20 de outubro, das 15h00às 19h00Onde: Foyer Superior, do CentroCultural Olga Cadaval

Sintra – “Concertos para Be-bés – Uma Casinha que Toca”Quando: 20 de outubro, 10h00 &11h30Onde: Palco do Auditório JorgeSampaio, do Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – Sérgio Godinho apre-senta "Caríssimas Canções"Quando: 25 de outubro, 22h00Onde: Auditório Jorge Sampaio,do Centro Cultural Olga Cadaval

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“Smurfs 2” VP, na sala 1, às11.15h, 13.30h.“Blue Jasmini”, na sala 1, às

15.45h, 17.40h, 19.35h,21.45h.“Gravidade”, na sala 1, às23.40h.“Gravidade”, na sala 6, às17.50h, 21.35h.“Gravidade” 3D, na sala 2, às13.50h, 15.50h, 17.50h,19.50h, 21.50h, 00h.“Fuga do Planeta Terra”, nasala 2, às 11.45h.“Aviões” VP, na sala 3, às11.20h.“Uma Boa Dose de Sexo”, nasala 3, às 13.20h, 15.30h,17.40h, 19.50h, 22h, 00.15h.“Justin e a Espada daCoragem” VP, na sala 4, às11.40h, 15.40h.“Justin e a Espada daCoragem” VP, 3D, na sala 4, às19.35h.“Don Jon”, na sala 4, às13.50h, 15.40h, 17.45h,19.35h, 00.10h.“Rush - Duelo de Rivais”, nasala 4, às 21.40h.“Cães Astronautas” VP, nasala 5-K, às 11.50h, 15.35h.“Gaiola Dourada”, na sala 5-K, às 13.45h, 15.35h, 17.30h,19.20h, 00.10h.“O Mordomo”, na sala 5-K, às21.30h.“O Mordomo”, na sala 7, às18.40h.“Raptadas”, na sala 6, às 13h,23.45h.“Raptadas”, na sala VIP 8, às15.20h, 18.20h, 21.20h.“Jogo de Risco”, na sala 6, às16.00h, 19.40h.“Jogo de Risco”, na sala VIP8, às 11.30h, 13.25h, 00.20h.

“Gru - O Maldisposto 2” VP,na sala 7, às 11.25h.“Parque Jurássico” 3D, nasala 7, às 13.30h, 16.05h.“The Conjuring - A Evoca-ção”, na sala 7, às 21.55h,00.05h.

pintura de Cristina LopesQuando: Até 20 outubroOnde: Casa da Cultura de MiraSintraContacto: 21 912 82 70

Cabo da Roca – “O Farol dosNavegantes”, Exposição de foto-grafiaOnde: Posto de Turismodo Cabo da RocaContacto: 21 928 00 81

ALEMOS de trivialidades e, já que as coisasandam sempre ligadas, de pessoas triviais. Falemos,para começar, de futebol. Eu sei, e julgo que já oescrevi mais do que uma vez, que a harmonizaçãoda selecção nacional não é uma coisa fácil pela

«No curto espaço de pouco mais de um mês, a SIC,através de pessoas tão respeitáveis como o seupresidente e o seu director de programas, veio dizeralgumas coisas espantosas – e fazer outras com sinalcontrário. A primeira grande tirada foi de Manuel Fonseca,em meados de Setembro, e dizia o seguinte: “A televisãonão tem uma função didáctica.” É uma posiçãoquestionável mas, apesar de tudo, é uma opinião pessoalque convém respeitar, nestes tempos conturbados dedemocracia. De resto, ao dizer isto, Manuel Fonseca vemgarantir-nos que em termos de coerência poucos obaterão: aquilo que diz e aquilo que programa para ocanal de Carnaxide, são uma coisa só. Ao dizer aquilo,Manuel Fonseca poderia ter ido mais longe e ser maisespecífico – poderia ter dito, por exemplo (e continuavacerto na mesma): “A SIC não tem uma função didáctica.”Exemplar. Mas preferiu, com modéstia, não meter a SICneste barulho e generalizou a frase.»

E BEM me lembro, Paulo Macedo trabalhava numbanco privado. Até ao dia em que foi nomeado emdespacho conjunto do primeiro-ministro Durão Bar-roso e da ministra Manuela Ferreira Leite. A sua esco-lha acabou por se rodear de polémica, não pelo seu

STREOU no domingo à noite mais um programade sketches, “Breviário Biltre”, que parece, ao quedizem, quer explorar os tiques e hábitos dasociedade portuguesa. “Este é mais um projectode ruptura com as linguagens comuns.” Foi com

E se, para variar, fôssemos honestos?

razão simples de que os jogadores nunca se encontram. Osque jogam cá ainda se vão encontrando – mas comoadversários, o que não ajuda a que consigam jogar comoequipa. Depois temos os outros, os que jogam noestrangeiro: esses então nem com os outros se encontram,a não ser em ocasiões muito especiais e raras. Não seicomo se faz nos outros países com as selecções nacionais,possivelmente será tale qualmente a mesma coisa. Assimsendo, pouco se poderá fazer e poucas culpas se poderãoassacar a Paulo Bento. Acontece, no entanto, que a maioriados países não tem um dos melhores jogadores do mundoque, na minha opinião, quando joga pela selecção é, asmais das vezes, profundamente vulgar. O que faz no Realnão faz na selecção. Falta-lhe Di Maria, Modriæ, XabiAlonso, Bale? Talvez: pois se está habituado a jogar comeles! Agora, quando estes seus amiguinhos vão jogar pelassuas respectivas selecções nenhum deles justifica os seusfalhanços com expressões como “faltou-nos maturidade”ou “entrámos a dormir”, como ele explicou o resultado comIsrael, ou ainda “só não queria que me saísse a França!”Queria quem? A Suazilândia? Já era altura de CristianoRonaldo, de vez em quando, justificar empates ou derrotascom um simples “não joguei nada!” E aí, sim, talvez nós (eoutros) nos convencêssemos de que ele é realmente grande.A modéstia fica sempre bem.

estas palavras que o director de Programas da RTP, HugoAndrade, adjectivou “Breviário Biltre”, a nova aposta daestação pública na área do humor.O programa conta com uma lista de sete actores encabeçadapor Eduardo Madeira e Manuel Marques e é produzida pelasProduções Fictícias. “Só na RTP é que temos a hipótese defazer um programa de humor autoral, sem uma preocupaçãoimediata com as audiências,” explicou Eduardo Madeira naapresentação do formato.Tudo isto é lindo: “projecto de ruptura”, “só na RTP podemos,etc”… O grande problema deste projecto é que nem conseguiesboçar um sorriso. E, para ser mais sério ainda, a RTP nãopode servir de chapéu-de-chuva a tudo o que for sketch: e seo director de programas não consegue distinguir um bom deum mau, então estamos mal…

Sperfil técnico, mas dado o facto de ter sido requisitado e manti-do o seu vencimento de origem, ou seja, o de director-geraladjunto do grupo Banco Comercial Português. Ao contrárioda posição oficial, defendendo a sua legalidade e necessidadede contratação de quadros de qualidade, a opção de manter oordenado de origem para funções públicas permanentes naadministração pública foi qualificada, designadamente porjuristas como Vital Moreira e Jorge Miranda, como ilegal, pro-vavelmente inconstitucional pela desigualdade criada, alémde ser chocante. Tirando estas considerações, até parece quePaulo Macedo fez um bom trabalho nos Impostos e tenhodele, sem o conhecer, uma opinião positiva. Que ficoumelhorada quando li que acusou a ministra das Finanças,Maria Luís Albuquerque, de levar para a reunião de conselhode ministros contas “pouco sérias” sobre as poupanças

geradas pelos cortes no Estado e ocumprimento da meta da reduçãoda despesa pública em 2014…

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JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 37 / 8

Sintra acolhe novos padresIdalina Grácio

js - idalina grácio

Chegada dos novos padres à Igreja de Sta. Maria e S. Miguel entre canticos dos jovens e palmas da assistência

o passado domin-go, dia 13, Sintraacolheu os novospadres da sua Uni-dade Pastoral com-N

posta pelas paróquias de Sta.Maria e S. Miguel, S. Pedrode Penaferrim e S. Martinho,respectivamente ArmindoReis e coadjutor Jorge Dou-tor.Presentes na celebração daeucaristia e na tomada de pos-se dos novos padres, os pre-sidentes das juntas de fre-guesia de Sta. Maria e S. Mi-guel, S. Pedro de Penaferrime S. Martinho, respectivamen-te, Eduardo Casinhas, Fer-nando Cunha e Fernando Pe-reira, assim como membros doConselho Pastoral, HermínioSantos, presidente honoráriodas Festas em Honra de N.ªSra. do Cabo de S. Pedro dePenaferrim e Lacerda Tavares,provedor da Santa Casa daMisericórdia em Sintra.A celebração foi presidida

pelo Bispo Auxiliar de Lisboa,D. Joaquim Mendes, coadju-vado pelos padres da Diocesede Lisboa e acompanhadapelo Coro da Unidade Pas-toral de Sintra.Os Escuteiros e crianças daCatequese estiveram presen-tes em grande número commanifesta adesão às cerimó-nias religiosas e à tomada deposse dos sacerdotes recémchegados da Benedita.A comissão organizadoraapós a cerimónia religiosapartilhou um lanche no Salãoda Igreja, de confraternizaçãocom os paroquianos de Sintrae da Benedita.Este convívio foi abrilhantadopelo conjunto musical daAssociação de Proprietáriose Moradores da Serra daSilveira.Os novos padres deverãoprosseguir a sua missãoevangélica em Sintra e a obrados padres cessantes a quemos paroquianos agradeceramcom palavras e cartazes deum “OBRIGADO”.

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A Igreja encheu-se de paroquianos de Sintra e da Benedita

Padre Ramires e Padre Armindo

O sorriso das crianças foi uma constante

LOJA DO JORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRARECEPÇÃO DE ANÚNCIOSRECEPÇÃO DE ANÚNCIOSRECEPÇÃO DE ANÚNCIOSRECEPÇÃO DE ANÚNCIOSRECEPÇÃO DE ANÚNCIOS

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