edição de sintra 82 do jornal da região

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Ver anúncio página 5 S82-7-9234 PARQUE METROPOLITANO AO LONGO DO RIO JAMOR Projecto de corredor ecológico une Sintra, Amadora e Oeiras Página 4 A Escola Nacional de Bombei- ros, situada em Ranholas, dis- põe de um campo de treinos de combate a incêndios urbanos e industriais. A inauguração con- tou com a presença da minis- tra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa. Página 3 BOMBEIROS REFORÇAM APOSTA NA FORMAÇÃO Página 9 “Raquel” é o novo álbum de Raquel Tava- res. Fresco e repleto de musicalidade, este disco representa a sua evolução enquanto pessoa e cantora, mostrando uma Raquel Tava- res que se dá a conhecer para além dos sons genuinamente portugueses que caracterizam o Fado. Raquel Tavares JORNAL DA REGIÃO SINTRA Director: Paulo Parracho • 1 a 7 de Junho de 2016 Série IV • Edição N.º 82 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o “Sou fadista e cantora” S75-12-0563 Veja anúncio na contracapa deste jornal S82-7-9422

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PARQUE METROPOLITANOAO LONGO DO RIO JAMORProjecto de corredor ecológico une Sintra, Amadora e Oeiras

Página 4

A Escola Nacional de Bombei-ros, situada em Ranholas, dis-põe de um campo de treinos de combate a incêndios urbanos e industriais. A inauguração con-tou com a presença da minis-tra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa.

Página 3

BOMBEIROS REFORÇAM APOSTA NA FORMAÇÃO

Página 9

“Raquel” é o novo álbum de Raquel Tava-res. Fresco e repleto de musicalidade, este disco representa a sua evolução enquanto pessoa e cantora, mostrando uma Raquel Tava-res que se dá a conhecer para além dos sons genuinamente portugueses que caracterizam o Fado.

Raquel Tavares

JORNAL DA REGIÃO

SINTRA

Director: Paulo Parracho • 1 a 7 de Junho de 2016Série IV • Edição N.º 82 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

“Sou fadista e cantora”

S75-12-0563

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S82-7-9422

2 1 a 7 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Memórias musicais regressam ao Palácio da VilaO ciclo “Reencontros – Memórias Musi-cais de um Palácio” regressa ao Palácio da Vila para a sua 2.ª edição, entre 3 e 25 de Junho. O ciclo, organizado pela Par-ques de Sintra, com direcção artística de Diana Vinagre (Divino Sospiro – Centro de Estudos Musicais Setecentistas de Por-tugal), contará com concertos e conferên-cias que terão lugar nas salas dos Cisnes, Brasões e Manuelina, mas também no próprio terreiro do Palácio.

Naquela que será a sua segunda edição consecutiva, “Reencontros” continua di-reccionado, explica a empresa de capitais públicos, para o repertório medieval e renascentista, “apresentando uma pro-gramação que explora a faceta ambiva-lente da música, na sua interacção com diferentes artes e palcos”. À semelhança do que aconteceu em 2015, também este ciclo contará com concertos às sextas-fei-ras e sábados ao longo do mês de Junho.

Os primeiros concertos serão dedicados à dança e começam no terreiro do Palácio, a 3 de Junho, com um “Baile Renascen-tista”, gratuito, proporcionado pela Com-pagnie Outre Mesure. No dia seguinte, a Compagnie Outre Mesure regressa para apresentar, na Sala dos Cisnes, “A Euro-pa Exuberante”. Um programa centrado nas danças de transição da Idade Média para o Renascimento, com a corte de Bor-gonha como elemento unificador.

A partir de 5 de Junho, os munícipes de Sintra vão po-der visitar gratuitamente aos domingos, durante todo o dia, os monumentos e par-ques geridos pela sociedade Parques de Sintra-Monte da Lua (PSML). Até agora, o período gratuito limitava-se às manhãs de domingo.

A proposta de alargar o horá-rio gratuito foi aprovada em recente assembleia de accio-nistas, realizada no dia 17 de Maio, e foi apresentada pelo presidente da Câmara de Sin-tra, Basílio Horta.Mediante apresentação de comprovativo de residência, como carta de condução ou, por outro lado, factura de em-presa prestadora de serviços (SMAS, energia ou telecomu-nicações) associada a cartão do cidadão), os munícipes vão ter acesso gratuito aos pa-lácios nacionais da Pena, da Vila (Sintra) e Queluz, Cas-telo dos Mouros, Palácio de Monserrate e Convento dos Capuchos.

Em declarações ao JR, Basí-lio Horta justificou a medida, “que foi possível com esta administração”, no sentido de os munícipes “conhece-rem melhor o património”. “Num concelho tão rico como Sintra em termos cul-turais, percebe-se mal que a maioria dos estrangeiros co-nheça melhor o património do que a nossa gente”, frisou o edil. “Tudo faremos para que os munícipes tenham um melhor conhecimento do nosso património, classifica-do como Paisagem Cultural da Humanidade”, reforçou o autarca. Recorde-se que, em 2015, num total de dois milhões e 234 mil visitas aos parques e monumentos geri-dos pela sociedade de capitais públicos, 87% diziam respeito a visitantes estrangeiros. O aumento da fruição do pa-trimónio da PSML, por par-te dos munícipes de Sintra, passa também pelo reforço da oferta de espectáculos no âmbito do Festival de Sintra, como aconteceu este ano.

A proposta de alargamento da gratuitidade ao domingo foi apresentada por Basílio Horta ao actual presidente do Conselho de Adminis-tração da PSML, Manuel Baptista, numa carta a que a Lusa teve acesso, em que o edil começava por reconhecer que “o direito dos munícipes visitarem gratuitamente os monumentos sob gestão da PSML durante as manhãs de domingo é uma decisão acer-tada que merece registo”.

“No entanto, temos vindo a constatar o cada vez maior interesse demonstrado pelos sintrenses e suas famílias, especialmente jovens, em co-

Monumentos da Parques de Sintra

Entrada livre alargada aos domingos à tarde

nhecer a história do concelho plasmada nesses monumen-tos”, resultante da classifica-ção de Sintra como Património Mundial pela UNESCO (Or-ganização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).O alargamento do período gra-tuito de visitas, agora consa-grado a partir do corrente mês, vai conferir “um relevante im-pulso à actividade cultural do concelho e permitiremos uma maior comunhão de interesses entre a população e a Parques de Sintra-Monte da Lua”, se-gundo se pode ler na missiva.O alargamento da gratuitidade ao domingo, divulgado pela

autarquia e no site da PSML, mereceu o voto contra da Di-recção-Geral do Tesouro e Fi-nanças. Uma posição que pro-vocou “uma grande desilusão e até alguma indignação” por parte de Basílio Horta, face “ao despacho expresso do se-cretário de Estado do Tesou-ro”. “Foi a única entidade que votou contra”, lamentou o autarca, que se congratulou com os votos favoráveis das restantes instituições públicas, o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas e o Tu-rismo de Portugal. O edil não compreende a posição do Mi-nistério das Finanças, em rela-ção a uma medida que vai be-

neficiar os 400 mil munícipes do concelho, e que se traduz “numa diminuição de receita de 0,005%”.Empresa de capitais públicos, a PSML foi criada em 2000, para gerir os parques e mo-numentos classificados pela UNESCO e, como refere nas suas notas à comunicação so-cial, “não recorre ao Orça-mento de Estado”, pelo que “a recuperação e manuten-ção do património que gere são asseguradas pelas recei-tas de bilheteiras, lojas, ca-fetarias e aluguer de espaços para eventos”.

João Carlos Sebastião

Visitas gratuitas limitavam-se ao período da manhã

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31 a 7 de Junho de 2016JORNAL DA REGIÃO

“O projecto do Eixo Verde e Azul do Rio Jamor estabelece uma estratégia integrada de intervenção destinada a criar e consoli-dar um eixo ecológico ao longo do rio Ja-mor”, assente na regularização do curso de água e “defesa contra inundações”, segun-do estabelece o protocolo a celebrar entre as quatro entidades.

O projecto visa melhorar a acessibilidade da população a áreas verdes, ao longo do Jamor e seus afluentes (Ribeira de Carenque), para além de “promover circuitos de mobilidade sustentável” entre Queluz e Caxias, “permi-tindo o acesso à estação de Queluz, ao Pa-lácio de Queluz e ao Parque da Matinha”, assim como ao litoral de Oeiras.

Ainda prevista está “a necessidade de valo-rização ecológica, paisagística e funcional da área envolvente do Palácio Nacional de Queluz”, através da protecção dos canais e jardins do monumento, mediante o controlo de caudais no sentido da promoção da segu-rança de pessoas e bens em áreas actualmen-te sujeitas a riscos de cheias.

Para além de pretender aumentar o número de visitantes do palácio, o projecto pretende requalificar o “espaço urbano público en-volvente” e “a sua protecção dos efeitos negativos do tráfego rodoviário”, nomea-damente em termos visuais e acústicos, mas também para minimizar as causas da perigo-sidade da ‘curva do Palácio’ do IC19.

Os municípios de Sintra, Amadora e Oeiras e a Par-ques de Sintra-Monte da Lua (PSML) pretendem criar um parque metropoli-tano, ao longo do rio Jamor, de ligação entre a serra da Carregueira (Belas) e o rio Tejo. Uma obra estrutu-rante a candidatar a fundos comunitários, englobando a valorização das margens do rio, percursos pedestres e ci-clovias, contribuindo ainda para a salvaguarda dos jar-dins do Palácio Nacional de Queluz.

As autarquias de Sintra, Amadora e Oeiras e a PSML vão celebrar um protocolo de colaboração com vista à cria-ção do denominado “Eixo Verde e Azul do Jamor”, um corredor ecológico ao longo do Rio Jamor, assente em percursos pedestres, ciclovias e zonas de lazer que permi-tam a ligação entre o futuro parque urbano da serra da Carregueira (Belas) e o litoral do concelho de Oeiras.

Um projecto a candidatar a fundos comunitários, a partir de Outubro, e que, para além da criação de áreas verdes, visa evitar as cíclicas destrui-ções dos jardins do Palácio Nacional de Queluz.O problema foi identificado pela Parques de Sintra-Mon-te da Lua, no âmbito do Pla-no Estratégico de Salvaguar-da e Valorização do Palácio de Queluz e sua envolvente, perante as inundações que destruíram, em 1966 e 1983, os espaços naturais envolven-tes do monumento nacional.

Também o município de Sintra, em 2015, apresentou como prioridade o projecto de valorização do rio Jamor, enquanto Oeiras já desenvol-veu um plano estratégico de requalificação das principais linhas de água do concelho.“É um dos projectos mais estruturantes para a Área Metropolitana de Lisboa, para Sintra, Amadora e Oei-ras e com o envolvimento da Parques de Sintra”, realçou Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra, em decla-rações ao JR.

Promover mobilidade sustentável entre Queluz e Caxias

Corredor ecológico nas margens do JamorSintra, Amadora, Oeiras e Parques de Sintra pretendem criar parque urbano metropolitano

Este corredor ecológico vai “ligar a serra da Carreguei-ra ao Parque Urbano de Queluz e depois ao Tejo”, enunciou o autarca. “Es-tamos a falar de percursos pedestres, ciclovias, zonas de lazer que as pessoas pos-sam usufruir, que funcionem como áreas de descompres-são urbana”, frisou o edil, que destacou ainda estarmos perante “uma intervenção notável de colaboração, que envolve a PSML que prote-ge os jardins do Palácio de Queluz, recupera a Matinha e reabilita toda a parte am-biental em torno do rio” na envolvente do monumento.

Esta ligação intermunicipal “vai potencializar imenso o parque da Carregueira (190 hectares)”, cujo projecto de execução está a cargo do arquitecto Sidónio Pardal. “Toda esta zona fica com-pletamente requalificada, é estruturante para a área metropolitana”, acentuou Basílio Horta, que estima que o projecto global, para candidatura a fundos comu-nitários, esteja pronto no próximo mês de Outubro.O projecto será faseado, des-conhecendo-se, para já, o investimento global e o mon-tante a suportar por cada en-tidade, “mas deve ser muito

alto”, advertiu o autarca, que, atendendo à relevância da intervenção, conta com o empenho do Governo: “será importante o apoio do Governo, através de vá-rios departamentos, desde a Infraestruturas de Portugal até à Agência Portuguesa do Ambiente”.O desenvolvimento do pro-jecto será assegurado por uma comissão conjunta constituída por represen-tantes das quatro entidades, conforme estabelece o pro-tocolo que será celebrado oportunamente.

João Carlos Sebastião

O Plano Estratégico de Sal-vaguarda e Valorização do Palácio Nacional de Queluz e sua envolvente, elaborado pelo arquitecto João Pedro Falcão de Campos, após a PSML assumir a gestão de Queluz em Agosto de 2012, serviu de ponto de partida para o “Eixo Verde e Azul do Jamor” agora em cima da mesa dos municípios de Sintra, Amadora e Oeiras.No plano aludia-se ao “Grande Parque Metropoli-tano de Queluz” que “per-mitiria retomar e reforçar a coesão e identidade ter-ritorial, ordenando, clari-ficando e qualificando as áreas urbanas limítrofes”.

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Protecção do palácio como ponto de partidaO Hospital Amadora-Sin-tra “seria muito valori-zado pela sua integração neste grande parque, quer em termos de integra-ção paisagística, quer em termos ambientais, com reflexo no bem-estar dos seus utentes e populações vizinhas”. O próprio IC19 também, frisa o plano da PSML, poderia beneficiar de uma melhor integração paisa-gística, sendo preconizado ainda o recuo do muro e do portão da Matinha que possibilitaria a ligação do Casal dos Afonsos e do ce-mitério com Queluz.“O Parque deveria ser um projecto intermunicipal, de médio longo prazo, que promovesse a inclusão so-cial, a regeneração física e

anímica das áreas urbanas limítrofes, a mobilidade sustentável e a redução das emissões de carbono na AML, à semelhança do Parque do Monsanto”, sa-lienta o documento. Para além das obras em curso nos jardins e palácio, cujas fachadas recupera-ram a cor azul, o plano es-tratégico inclui “o prolon-gamento e consolidação” do Parque Urbano Felício Loureiro, no sentido de cir-cundar na totalidade a área do monumento, “crian-do um primeiro anel de protecção”. Está prevista ainda a construção de uma nova passagem aérea, “pe-donal e ciclável”, sobre o IC19, garantindo a ligação de Queluz e do seu palácio à Quinta da Matinha.

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Corredor ecológico vai ligar a serra da Carregueira ao Parque Urbano Felício Loureiro e ao litoral de Oeiras

Salvaguardar os jardins do Palácio de Queluz é um dos objectivos

4 1 a 7 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃO

“Ser Amigo do Ambiente! é o mote para as comemorações do Dia Mundial do Ambiente que vão ser promovidas, no próximo dia 4 de Junho, pela União das Freguesias de Ca-cém e São Marcos. Na Praceta Duque de Saldanha, junto ao Mercado do Cacém, vão ter lugar várias iniciativas como pinturas faciais, modelagem de balões, parque de insuflá-veis, espectáculos de hip hop, animação de rua e magia, oficinas e jogos ambientais e a exposição “O Humor e a Água”. Com entrada livre, as actividades destinam-se a sen-sibilizar a população, em especial os mais pequenos, para a necessidade de preservação do ambiente e salvaguarda dos recursos naturais, em especial a água.

As praias das Maçãs e a da Adraga vão garantir, mais uma vez, condições de acessibilidade a pessoas com deficiên-cia ou mobilidade condicionada. Nestas zonas balneares, a partir do dia 1 de Julho até 31 de Agosto, das 10h00 às 19h00, incluindo fins-de-semana e feriados, estarão dispo-níveis equipamentos e monitores que facilitam o acesso e a estada na água: cadeiras anfíbias que permitem circular na areia e flutuar no mar, possibilitando assim a estes cidadãos a fruição plena da zona balnear. O programa “Praia Aces-sível a Todos”, desenvolvido pelo município, conta com o envolvimento das associações de Bombeiros Voluntários de Colares e Almoçageme.

A 10.ª Mostra do Brinquedo de Montar de Sintra – Legus 2016 está patente, na Casa da Cultura Lívio de Morais, em Mira Sintra, até 5 de Junho, com entrada livre. A iniciativa, que arrancou no passado domingo, assinala o Dia Mundial da Criança e é promovida pela Câmara de Sintra, União de Freguesias de Agualva e Mira Sintra e Sintra Raquete Clube. A Legus 2016 é uma exposição composta por mais de cinquenta mil peças de lego que formam cidades, mo-numentos, naves espaciais, comboios, transportando para a realidade as fantasias imaginadas pelos seus construtores. Tem ainda um espaço para dar largas à imaginação de cada um e materializar as suas próprias criações.

CACÉM COMEMORA DIA DO AMBIENTE PRAIAS ACESSÍVEIS PARA TODOSMOSTRA DE BRINQUEDOS EM MIRA SINTRA

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Bombeiros reforçam meios de formação

Concretizando um anseio com 20 anos de existência, a Escola Nacional de Bom-beiros (ENB), em Ranholas dispõe de um novo campo de treinos de combate a in-cêndios urbanos e indus-triais, que representou um investimento de cerca de um milhão e 200 mil euros. A inauguração contou com a presença da ministra da Ad-ministração Interna, Cons-tança Urbano de Sousa.

O novo campo de treinos, situado na propriedade da ENB na Quinta do Anjinho, divide-se em três zonas dis-tintas: área para simulação de incêndios em espaço exterior e incêndios industriais, um edifício de apoio e uma área para treino em simuladores de incêndios em espaços fe-chados e em edifícios. Segundo José Ferreira, presidente da direcção da ENB, “esta infra-estrutura vem complementar o Cen-tro de Simulação e Reali-dade Virtual, inaugurado nesta escola há pouco mais de um ano, e constitui uma ferramenta fundamental para os bombeiros aperfei-çoarem técnicas de comba-te a incêndios”.

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Novo campo de treinos de combate a incêndios urbanos e industriais

Como ficou demonstrado na inauguração, os equipamen-tos simulam diversos cená-rios e asseguram uma oferta formativa nos domínios de busca e salvamento, opera-ções em espaços confinados, abertura forçada de acessos, intervenções em edifícios de grande altura, salvamentos em grande ângulo, incêndios em caves e em porões e utili-zação de extintores.

A infra-estrutura será rentabi-lizada através da formação a bombeiros e outras entidades estrangeiras, no âmbito de uma parceria com a empresa britânica PCS-Pratical Creati-ve Solution, e a sua execução contou com o apoio de insti-tuições financeiras, algumas empresas (Lisnave e REN-Re-des Energéticas Nacionais), para além das autarquias de Sintra, Alcanena e Lourinhã.

Este equipamento vem refor-çar as condições de ministrar formação, que, em 2015, se traduziu em cerca de 1800 ac-ções, a 23.580 elementos, num total de mais de 800 mil horas. “Cerca de 85 por cento des-ta formação, é realizada de forma descentralizada, nos quartéis de bombeiros e nas estruturas distritais e em uni-dades locais de formação”, salientou este responsável,

dando conta da actividade de 1400 formadores externos que colaboram com a estrutura for-mativa. “Os restantes 15% de forma-ção, destinados a chefes, qua-dros de comando, oficiais de bombeiros, são ministrados nestas nossas instalações de Sintra e nos pólos de Lousã e São João da Madeira”, refor-çou José Ferreira. Nos primei-ros meses de 2016, já tiveram lugar 529 acções formativas, “mais 80 acções do que em período homólogo do ano anterior”.“Com a entrada em fun-cionamento deste espaço, a

A ministra da Administração Interna considerou “preo-cupante” que a ENB ainda não possa ter acesso a ver-bas do ‘Portugal 2020’, mas mostrou-se convicta que a situação será, entretanto, resolvida. “Essa questão é naturalmente preocupante, porque, às vezes, os crité-rios de elegibilidade para os fundos são extremamente

apertados, mas é algo que estamos a analisar para per-mitir também o acesso das acções de formação que se desenvolvem nesta escola aos fundos comunitários”, afirmou Constança Urbano de Sousa.A ministra respondeu ao alerta deixado sobre a im-possibilidade da ENB de se candidatar a fundos comu-

nitários para ‘as chamadas formações modulares’. ”A ausência de fundos comu-nitários a persistir obrigará a uma revisão do processo formativo e, por isso mes-mo, a ENB desenvolve uma estratégia de venda de ser-viços a empresas e institui-ções, mas sempre sem nunca prejudicar a nossa primeira razão de existir: a formação

dos bombeiros portugue-ses”, enunciou José Ferreira.Ainda com o processo de candidaturas por abrir, esta situação representa “alguns constrangimentos, na me-dida em que, do anterior quadro comunitário, o di-nheiro já lá vai”, e a ins-tituição carece de recursos para prosseguir a respectiva missão.

Oferta formativa sem acesso a fundos comunitários

melhoria das condições não ficará por aqui já que temos a intenção de, até ao final do corrente ano, executar-mos um campo de busca e salvamento, bem como de dispormos de uma aeronave para treino de desencarcera-mento aéreo”, revelou José Ferreira. A ministra da Administração Interna destacou que “este equipamento é uma valência única no país e servirá para formar os bombeiros” e re-presenta um passo no senti-do da “aposta na formação como uma das vertentes es-senciais para a evolução do nosso sistema de protecção civil”. “Melhor formação significa sempre melhor in-tervenção”, salientou a go-vernante, que destaca que os bombeiros passam também a conhecer “melhor as normas básicas de segurança”.

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6 1 a 7 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃO

“Fintar a Morte, Celebrar a Vida” é o título do novo li-vro da jornalista Ana Paula Almeida, elaborado a convi-te da Associação SOS Hepa-tites. A obra antecipa o Dia Mundial da Luta contra as Hepatites Virais, assinalado a 28 de Julho.

São dez os testemunhos reais – de cinco homens e cinco mulheres – apresentados na primeira pessoa por pessoas, cidadãos comuns e figuras públicas – entre os quais Zé Pedro, guitarrista e fundador dos Xutos & Pontapés, e Ka-ren Gaidão –, que depois de

terem sentido na própria pele a doença que é a Hepatite C, viram o seu futuro renascer depois de curar o vírus. “É importante dar conheci-mento destas histórias para que se acabe com a discri-minação e o estigma relati-vamente à Hepatite C. Eu

Hepatite C na primeira pessoa

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Livro alerta para a importância do rastreio

fui apenas uma interlocuto-ra entre estes doentes, que tiveram um final feliz, e o livro. Apresentamos casos de pessoas muito diferentes, desde a faixa etária à clas-se social, que passaram por um calvário de sacrifícios e efeitos colaterais, que envolveram não só os próprios como os familiares e todos os que estavam à sua volta. Nestas situa-ções, o carinho da-queles que nos são próximos e a não discriminação são meio caminho andado para a cura”, explica a autora.Depois da “democratização” dos medicamentos necessá-rios à cura da Hepatite C, em 2015 – anteriormente apenas reservados a casos especiais e a doentes terminais –, os últi-mos números divulgados pelo Infarmed (Autoridade Nacio-nal do Medicamento e Pro-dutos de Saúde) dão conta de 7479 doentes com tratamento iniciado e 2422 curados. “Uma vida não pode valer menos do que um medica-mento, por mais caro que ele seja. Felizmente, hoje, mui-tas vidas já valeram muito mais do que as metas do dé-fice e todos os que precisam têm acesso a este medica-mento tão custoso”, felicitou

a deputada socialista Edite Estrela, também presente na apresentação do livro, realiza-da no passado dia 23 de Maio, congratulando ainda “todos aqueles que dão a cara por esta causa, sem máscaras nem pseudónimos”.

Só no ano passado estavam re-gistados, em Portugal, mais de 13 mil doentes com Hepatite C, sendo que, segundo as estatísti-cas, um em cada doze cidadãos é portador deste vírus: “Este é um vírus silencioso que pode permanecer ‘mudo’ durante duas ou três décadas, e a pes-soa só se apercebe depois de já se sentir muito debilitada, cansada e psicologicamente muito abatida. Esta doença pode aparecer em crianças e jovens. No livro contamos com o testemunho de uma idosa de 82 anos que também passou por esta doença. A Ka-ren Gaidão só descobriu que tinha o vírus aos 33 anos de idade e estava infectada des-de a nascença. Até através de uma ida à ‘manicure’ se pode contrair o vírus”, relata Ana Paula Almeida.

Para além de dar a conhecer as várias histórias que, ape-sar de um percurso a preto e branco, acabaram por ter finais coloridos, o principal objectivo do livro é a divulga-ção e o alerta para que todos façam o rastreio, pois esta é

uma doença que não escolhe ida-des, géneros ou classes sociais: “É importante que todos façam o rastreio pois

já foi deixado bem claro que esta não é uma doença exclu-siva de comportamentos de risco ou de marginais da so-ciedade, é um vírus que pode atacar qualquer um, e que se for detectado cedo, a cura é muito mais fácil. Eu passei pela doença e, felizmente, estou vivo e saudável. Sin-to que como figura pública tenho a missão de contar a minha história”, alertou o guitarrista Zé Pedro, dos Xu-tos & Pontapés.A Hepatite C consiste numa forte inflamação do fígado que pode levar à cirrose ou, se estiver num fase muito adian-tada, ao cancro. O lucro das vendas do livro “Fintar a Morte, Celebrar a Vida” reverterá na sua tota-lidade a favor da Associa-ção SOS Hepatites.

“Fintar a Morte, Celebrar a Vida”, conta com o testemunhode Zé Pedro, dos Xutos & Pontapés

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Explorar vários pontos de vista

Inaugurada no passado dia 25 de Maio, a exposição ‘Point of View’ vai estar patente, no Parque da Pena, durante um ano.

Com o intuito de assinalar o bicentenário do Rei D. Fer-nando II – criador do Parque da Pena – e de enriquecer a experiência dos visitantes, foi criada a exposição de arte contemporânea “Point of View”: “Não quisemos dei-xar passar em branco uma data tão especial como os 200 anos do ‘rei-artista’ e decidimos criar esta exposi-ção em sua honra”, justifica Sofia Barros, directora do projecto. Tal como o nome antevê, a mostra artística leva os visitantes a ‘perderem-se’ no parque, explorando os seus diferentes ‘pontos de vis-ta’ e perspectivas.Ao longo do percurso do par-que – que integra a Paisagem Cultural classificada como Património Mundial pela UNESCO – estão colocadas,

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Exposição ‘Point of View’ reúne obras de artistasnacionais e internacionais no Parque da Pena

em diferentes pontos estraté-gicos, as várias intervenções artísticas feitas, em grande parte, com materiais naturais existentes no local. “D. Fernando II criou o Pa-lácio e o Parque para que estes se complementassem e funcionassem como uma

só obra. Queremos, pois, com esta exposição, celebrar e destacar o ecletismo do jardim que abriga mais de 2000 diferentes espécies de plantas, de vários cantos do Mundo, e no qual é possível encontrar traços da arquitec-tura árabe, romântica e ma-

nuelina”, explica a directora.Para a concretização da expo-sição foram convidados dez artistas de renome, nacionais e internacionais, selecciona-dos de modo a honrar a ver-tente eclética dos jardins. Sob direcção artística de Pau-lo Arraiano, que apresenta

uma obra da sua autoria, a exposição conta com os trabalhos dos portugueses Alberto Carneiro, Vhils, Gabriela Albergaria e João Paulo Serafim, do brasileiro Antonio Bokel, do mexicano Bosco Sodi, do polaco NeS-poon, do alemão Nils-Udo, e de Ian Frost (Reino Unido): “Apesar dos artistas serem todos muito diferentes, têm como denominador comum o facto do seu trabalho se basear no diálogo entre o Homem e a Natureza, que é, precisamente, o tema que queremos representar aqui, ten-do sempre como pano de fundo o contexto histórico e o roman-tismo”.Para a realização das obras e para lhes for-necer o cunho genuíno que a mostra em que se integram exige, os artistas deslocaram--se até ao Parque da Pena para se inspira-rem com a paisagem envolvente e escolher um sítio com o qual se identificassem, tal como explica Paulo Arraiano: “Os artis-tas trabalham como agentes de reconexão e diálogo entre o bi-

nómio Homem/Natureza, através de um processo de acunpuntura geográfica, criando, assim, diferentes diálogos ‘in situ’ com um organismo vivo”. Durante os 12 meses em que estarão expostas, as obras não serão alvo de manuten-ção para que a própria “na-tureza siga o seu caminho” e os trabalhos se integrem no seu processo de amadureci-mento espontâneo.

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Gregório Duvivier, o rosto do momento do humor brasileiro, sobe ao palco do Centro Cultural Olga Cadaval

no dia 2 de Junho com a comédia “Uma Noi-te na Lua”, que relata a estória de um escritor sem um único título publicado. No dia 3, Vítor Norte, João La-garto e Adriano Luz, no mesmo local, dão vida a “Arte”. Uma narrativa focada na amizade, nos seus limi-tes e no seu valor.

Para assinalar o Dia Mundial da Criança, a zona da Baía de Cascais até ao Parque Marechal Carmona transforma-se para re-ceber miúdos e graú-dos. Para além de música, dança, des-files, pinturas faciais, desporto, ou mesmo

aulas de yoga, de ritmo e expressão, o evento acolhe ainda acções de sensibiliza-ção e alerta sobre se-gurança rodoviária e protecção ambiental.

Baía de Cascais, domin-go, dia 5 de Junho, das 10h00 às 19h00.

De 1 a 5 de Junho, o Cen-tro Histórico de Oeiras é o palco escolhido para a 1.ª edição do Festival de Marionetas de Oeiras. As apresentações serão realizadas nas escolas de Barcarena, na Praia de Santo Amaro de Oeiras, na Marina, no Mercado Municipal, no recinto da Feira e no Centro Históri-co-Largo da Igreja.

De acesso livre e gratui-to, este é um evento para toda a família que conta com o desempenho de companhias profissionais portuguesas, espanholas e brasileiras.

Dias 1 e 2 de Junho, das 10h00 às 11h00. Dia 3, das 10h00 às 19h00. Dia 4 de Junho, das 10h00 às 23h00. Dia 5, das 10h30 às 12h30.

Com o objectivo de divulgar uma das obras mais doces da literatura mundial - de au-toria de Antoine Saint-Exu-péry - o Jardim do Museu Nacional de História Natu-ral, em Lisboa, recebe o fa-moso habitante do asteróide B612. Um conto sobre amor e solidão, onde o essencial é invisível aos olhos, pela mão da byfurcação Teatro.

Através da Rota da Música, o palco das festas, no Jardim Municipal de Oeiras, continua a receber grandes nomes. No dia 4 de Junho, pelas 22h00, será a vez do cantor e compositor David Fonseca. Já a 7 de Junho, também às 22h00, o entretenimento musical fica a cargo de Fernando Pereira e da Orquestra Ligeira do Exército. Dois concertos imperdíveis.

Concertos imperdíveisnas Festas de Oeiras Sintra recebe “Uma Noite na Lua” e “Arte”

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Sugestões JR

‘Feliz Divórcio’, de Elizabete AgostinhoPensado para ajudar a ultrapassar o divórcio de forma mais saudável e es-clarecida possível, este é um verdadeiro manual de instruções que pretende, acima de tudo, fornecer informações objectivas, fidedignas e honestas so-bre a nova lei do divórcio, responsabilidade parental ou mesmo sobre o proces-so interior e aceitação do passado. Para que se en-care com frontalidade esta que é uma realidade cada vez mais comum nos dias de hoje.

Quinta do Bill,Todas as EstaçõesA completar 30 anos de carreira em 2017, este é o mais recente álbum da banda que marcou ge-rações com temas como “Os Filhos da Nação” ou “Voa”. O título pro-vém da canção com letra de José Luís Peixoto“To-das as Estações, Invernos e Apeadeiros” e procu-ra, mais uma vez, ir ao encontro da diversidade musical.

O Auditório do Ca-sino Estoril acolhe, a partir desta quarta--feira, dia 1 de Junho, às 21h30, a comédia inspirada num dos filmes mais famosos do realizador Woody Allen: “Bullets over Broadway”. Com a acção a decorrer nos bastidores de um tea-tro da Broadway, esta é uma peça que con-

ta com um elenco de luxo: Pedro Barroso, Paula Neves, Henri-que Feist e Fernanda Lapa serão alguns dos actores. Com en-cenação de Eduardo Gaspar.

De dia 1 de Junho até ao final de Julho. De quinta-feira a sábado, às 21h30, domingo, às 17h00. M/16.

Depois da edição anterior ter atraído milhares de pessoas, o Estoril Street Food Euro-pean Festival está de regresso com gastronomia, animação e cerca de 50 veículos ‘food trucks’, entre “vans”, “pia-ggios” e atrelados com con-

ceitos alimentares para todos os gostos. O evento contará ainda com espectáculos de stand up comedy, música e showcooking.

De 1 a 5 de Junho nos Jardins do Casino Estoril.

Festival de comidade rua no Estoril Estreia de Gangsters na Broadway

LIVRO

CINEMA

Angry BirdsAngry Birds – O Filme vem adaptar para o ci-nema um dos jogos mais populares dos últimos anos. Numa ilha distan-te, povoada por pássaros felizes mas incapazes de voar de forma eficiente, a trama aquece quando esse paraíso é visitado por um grupo de misteriosos por-quinhos verdes. Festa da Criança em Cascais

Festival de Marionetasinvade Oeiras

O Principezinhono Museu

Alice do OutroLado do Espelho

Esta é mais uma peça pro-veniente do ciclo de leituras encenadas para o público infantil, “Literaturinha”, apresentada pelo teatro-mosca. O projecto continua com as aventuras de “Alice no País das Maravilhas”.

Auditório António Silva (Ca-cém), sábado (dia 4), às 16h00, e domingo (dia 5), às 11h00.

De 4 de Junho até 26 de Ou-tubro, sábados, às 16h00, e domingos, às 11h30.

Dia 2 de Junho, às 21h30, e dia 3, pelas 22h00.

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91 a 7 de Junho de 2016JORNAL DA REGIÃO

NA B

ERRA Olha

quem fala

“Entre a minha neura, obras, passeio com os cães, acabei o fim-de-se-mana em lágrimas a ouvir Adele. Sou tão parola...”.JESSICA ATHAYDE, sobre o concerto da britânica, Adele, na sua página de Facebook.

“Hoje fiquei arrebatado com a beleza e o visual da Filipa. Está arrojada, está diferente e muito bonita. (...) A nossa relação está top, mas não pensamos em casamento e filhos, so-mos muito novos!”. TIAGO TEOTÓNIO PEREI-RA, sobre a namorada, Fi-lipa Areosa, à Caras.

“Provavelmente devia can-tar mais e falar menos”.JOSÉ CID, sobre a polémi-ca com os transmontanos, em declarações à TVI.

“O mais doloroso e ingra-to da nossa profissão é de facto ser-nos sempre cobrado um sorriso, dis-ponibilidade e respostas a curiosidade mórbida mes-mo que o nosso coração esteja despedaçado! Per-demos o nosso anjinho! Rara”.MARTA MELRO, sobre a morte da sua cadela, na sua página de Facebook.

“Sonho voltar a cantar no Coliseu dos Recreios”Foi em 1997, com apenas 12 anos de idade, que Raquel Ta-vares subiu pela primeira vez ao palco do Coliseu dos Recreios para cantar e encantar, e dali sair triunfante como a grande vencedora da “Grande Noite do Fado”. “Naquela altura, não tinha nervos nenhuns”, recor-da. Hoje, a fadista revê naquele

auditório a sua sala de sonho: “Sempre que regresso ao Coliseu dos Recreios sinto-me como se tivesse ainda 12 anos. Aquela é a minha sala fetiche. Não tenho grandes ambições, mas tenho o sonho de um dia voltar a cantar lá”, admite. A fadista, que já aos 5 anos can-tava na escola, começou a par-

ticipar em concursos de fado desde os 12, onde conquistou 13 primeiros lugares, para além do concurso já mencionado. Depois de uma pausa, em que equacionou, inclusive, ser jorna-lista, a música falou mais alto: Raquel começou a cantar profis-sionalmente aos 17 anos e desde aí nunca mais parou.

“Não sou só fadista,também sou cantora”“Raquel” é o novo álbum de originais da fadista, que sucede a “Raquel Tavares” e “Bair-ro”. Após um interregno de oito anos, este é o disco pelo qual Raquel Tavares esperou e que define a sua essência e cres-cimento enquanto fadista mas também como cantora.

“Meu amor de longe”, tema do músico, cantor e autor Jorge Cruz, é o single de estreia que, segundo Raquel Tavares, repre-senta este novo álbum na perfei-ção: embora não seja um fado tradicional é um tema muito por-tuguês, repleto de musicalidade, contemporâneo, fresco, que tem como pano de fundo a cidade alfacinha. “Queria uma música que tocasse na rádio e, feliz-mente, esse objectivo está a ser cumprido”, confessa.Representando uma Raquel mais madura, depois de partilhar palcos internacionais com outros artistas e muitas experiências musicais positivas que a enrique-ceram, o novo disco conta com várias participações especiais,

nomeadamente de Rui Velo-so, Rui Massena, Carlão e António Serrano. “Este é

um álbum feito com ami-gos. Tenho ainda temas de António Zambujo, Tia-go Bettencourt, Jorge Cruz e Miguel Araújo. A canção ‘Deste-me um Beijo e Vivi’ é uma criação da fadista Beatriz da Conceição, falecida em No-vembro passado, que continua a ser a minha maior referência. Trouxe também influências do samba, de flamenco, salsa cuba-na, entre outros estilos”.Apresentado há menos de um mês, “Raquel” já lotou o Centro Cultural de Belém e entrou para o primeiro lugar do top de vendas, confirmando o que já se descon-fiava: este era um trabalho muito aguardado pelos seguidores e fiéis fãs da fadista: “Tenho recebido os melhores elogios. A verdade é que este é um disco de uma fadista a cantar música portu-guesa, sempre com o Fado como referência. A receptividade tem sido óptima, as pessoas ficaram agradavelmente surpreendidas com o resultado”, revela.Apesar de ser uma das artistas mais acarinhadas do panorama musical português, Raquel Ta-vares continua a cultivar uma vida simples, confessando que a

Raquel Tavares está de volta aos discos

palavra sucesso a assusta pro-fundamente: “Prefiro a palavra reconhecimento e, de facto, sin-to-me imensamente reconhecida pelo meu trabalho. Nunca me es-queço de onde venho e, por isso mesmo, faço questão de morar em Alfama no meio de pessoas com vidas completamente normais”.Como uma das principais refe-rências desta arte portuguesa pelo mundo, Raquel Tavares revela que a imagem do Fado está a mudar além-fronteiras: “O Fado já está no mercado da World Music e era importantíssimo alcançar esse novo patamar. Já somos incluídos nos maiores palcos do Mundo. Fi-nalmente está a ser desmistificada aquela imagem que o Fado é tão somente uma música muito tris-te, isso não é verdade. Não gosto da expressão novo fado porque só estamos a dar continuidade a um género que já existe, escrevendo e fazendo música de forma contem-porânea. Tenho muito orgulho em pertencer a esta nova geração de fadistas que é extremamente ambiciosa, empreendedora, que tem feito imenso pelo Fado”, re-mata Raquel Tavares.

Veja o vídeo em:www.jornaldaregiao.pt

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10 1 a 7 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃO

dia seguinte possa desfrutar dos espectáculos sem qual-quer problema, a ideia é que comecem mais cedo já que, na edição portuguesa do evento, o último concerto começa, normalmente, já perto da meia-noite. Também as habituais datas do calendário Rock in Rio português poderão vir a ser alteradas, passando de mea-dos de Maio para o final desse mês e início de Junho. Uma das suas ambições para o Rock in Rio-Lisboa 2018, bem como para a edi-ção brasileira, é conseguir trazer o cantor norte-ame-

ricano Bruno Mars – que já actuou no Rock in Rio em Las Vegas –, deixando no ar a expectativa aos milha-res de fãs. Roberta Medina referiu ainda o nome da cantora britânica Adele, res-salvando, porém, que tudo depende do tipo de espectá-culo a apresentar.Apesar dos percalços que se verificaram, a vice-pre-sidente do Rock in Rio fez um balanço positivo: “Mi-lhares de pessoas vieram à Bela Vista, saíram daqui contentes, com boas histó-rias para contar”, afirmou à agência Lusa.

Depois do encerramento das portas do Parque da Bela Vista, que põe fim a cinco dias de diversão e música na Cidade do Rock – e a alguns imprevistos –, é altura de fa-zer contas aos números desta sétima edição do Rock in Rio -Lisboa.

O Rock in Rio-Lisboa 2016 terminou no passado domin-go, dia 29 de Maio, mas com uma garantia: em 2018, o maior festival de música do mundo está de regresso à ca-pital portuguesa. Foram 329 mil as pessoas que passaram pelo Parque da

Bela Vista, nos dias 19 e 20 de Maio e entre 27 e 29 do mes-mo mês. Para além dos por-tugueses, também espanhóis, alemães, franceses, italianos, holandeses, ingleses, norue-gueses, brasileiros, suíços, dinamarqueses, norte-ameri-canos, australianos e chine-

Rock in Rio-Lisboa 2016 recebeu 329 mil pessoas

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Festival terminoue ficam as memórias

de grandes concertos

ses, entre outras nacionalidades, não quiseram faltar à chamada da edição comemorativa das três dé-cadas de Rock in Rio no mundo. O penúltimo dia do festival, em que a banda norte-americana, Maroon 5, subiu ao Palco Mun-do, foi o que somou mais espec-tadores, com um total de 85 mil. Quanto aos restantes, Queen e Adam Lambert levaram 74 mil pessoas ao recinto, Bruce Springs-teen 67 mil, Hollywood Vampires – que se estrearam com este con-certo no continente europeu – 56 mil, e Aviccii, a fechar o festival, reuniu 47 mil fãs.Para além da chuva, que não deu tréguas no dia 28, foram as actua-ções de Korn e o cancelamento do concerto da cantora Ariana Gran-de que maior polémica causaram. A banda ícone de ‘nu metal’, que actuou no dia 27 de Maio, deu um concerto que irá ficar, na memó-ria dos fãs, pelos piores motivos: Depois de perder o som por duas vezes e interromper o concerto – devido a problemas técnicos no respectivo equipamento –, à ter-ceira falha a banda acabou mesmo por abandonar o palco, tendo dei-xado incrédulos os fãs e o público, já que muitos foram de propósito para assistir à sua actuação. O re-sultado: menos de meia hora de concerto deu lugar a um adeus antecipado e várias pessoas, incon-formadas com a situação, aban-donaram o recinto antes da per-formance de Hollywood Vampires (que decorreu sem sobressaltos). Já a cantora norte-americana Aria-na Grande, que actuaria no dia 29, e que estaria pela primeira vez em Portugal, não chegou a comparecer devido a problemas de saúde, tendo sido substituída pela brasileira Ivete Sangalo, que, por sua vez, já tinha actuado na noite anterior, após o concerto dos D.A.M.A. Quanto ao entretenimento, uma das vertentes mais importantes do RIR, as diversões mais concor-ridas foram a Roda Gigante, que transportou 32 mil pessoas, e o ‘Slide’, onde passaram – mesmo em frente ao Palco Mundo – 3300 visitantes. A Fábrica de Sofás de um dos patrocinadores, já um ha-bitual sucesso de edições anterio-res, distribuiu 40 mil sofás insuflá-veis nos cinco dias do evento.

Rock in Rio-Lisboa 2018: Roberta Medina quer trazer

Bruno Mars

Considerando esta edição como atípica ou denominando mes-mo 2016 como um “ano aven-tureiro”, a vice-presidente da organização do Rock in Rio faz já planos para a próxima edição, revelando algumas mudanças e desejos que podem vir a ser efec-tivados. Roberta Medina desta-cou que pretende ver alargada a extensão da área do recinto do Parque da Bela Vista, para além de querer ainda introduzir novas actividades. Quanto aos horários dos concertos, e para que famílias com crianças ou quem trabalha no

Nem a chuva impediu os Maroon 5 de darem um concerto imperdível

Os D.A.M.A actuaram com o brasileiro Gabriel O Pensador

Ivete Sangalo pôs o público a dançar nos dois concertos

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12 1 a 7 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Recuar no tempo, visitando monumentos, tapadas, ar-ribas ou vinhas. A propos-ta para um fim-de-semana muito bem passado na re-gião Oeste, em torno das Linhas de Torres.

Aceitámos o desafio e parti-mos rumo a Torres Vedras, com proposta de alojamento no Hotel Dolce CampoReal, unidade de 5 estrelas situada perto da saída 7 da A8. Era ali que estava instalado o quartel general do Clube Escape Livre e da Mercedes-Benz Portugal,

promotores do ‘Mercedes--Benz 4Matic Experience’, evento que juntou mais de 50 veículos da marca para três dias de passeio por trilhos e es-tradas de terra batida, sempre com a paisagem, a história, a cultura e as tradições daquela região bem presentes.O roteiro traçado pode ser seguido por qualquer pessoa num vulgar passeio de domin-go ou numa escapadinha não muito longe da capital. Após acomodação no hotel, segui-mos para a primeira visita: a AdegaMãe, projecto vitiviní-

PASS

EAR À descoberta do Oeste

De Mafra a Montejuntopela rota das Linhas de Torres

cola e de enoturismo, nascido no Grupo Riberalves. Com uma área de vinha de 40 hec-tares, são ali produzidos anual-mente cerca de 1,5 milhões de litros de vinhos brancos, tintos e rosé. A adega está aberta a visitas, onde para além das prensas de vinho se podem ver as cubas de armazenamento e fermentação, a Sala do Tempo, onde os aromas se misturam com o cheiro das barricas de carvalho francês e, claro, fazer a degustação do conjunto de vi-nhos ali produzidos, com uma vista privilegiada.

que chegámos através de um trilho com troços de maior dificuldade devido às chuvas recentes, mas onde também é possível aceder através de es-trada asfaltada, ficava o ponto nevrálgico das tropas coman-dadas pelo Duque de Welling-ton durante as invasões france-sas, mas também a ermida da Senhora do Socorro, que vale a pena visitar. Em redor, toda a paisagem é deslumbrante, permitindo

observar o mar, as serras de Montejunto e de Sintra e uma vastidão de vinhas e campos agrícolas.

Mafra, o conventoe a tapada

O próximo ponto do roteiro leva-nos até Mafra para visitar a Tapada Nacional, criada no reinado de D. João V, para ser reserva de caça e local de lazer para a corte. É uma área verde

Pelas Linhas de TorresDali seguimos para a Serra do Socorro, numa primeira abor-dagem às Linhas de Torres, conjunto de 153 fortificações destinadas a impedir o acesso a Lisboa às forças de Napo-leão durante a terceira invasão francesa. Em veículos de trac-ção integral é fácil chegar à maioria dos pontos desta rota histórica, desenvolvida pelos municípios de Arruda dos Vi-nhos, Loures, Mafra, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira, mas há percursos temáticos para fazer a pé ou de bicicleta, permitin-do um maior contacto com a natureza, as tradições e os sa-bores locais.No alto da Serra do Socorro, a

Depois de percorrer trilhos entre vinhas, serras e paisagens deslumbrantes, caravana do Escape Livre visitou Convento de Mafra

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abastecer a realeza, a nobreza e até a burguesia. Aquele patrimó-nio, recuperado em 2011, está aberto a visitas guiadas.Daqui, a caravana seguiu para o Bombarral, nova-mente por trilhos florestais e pelo meio de vinhas, mas com acesso directo por es-trada, com o objectivo de visitar o Parque Buddha Eden, ali situado.São 35 hectares de puro encanto, descoberta e tran-quilidade que constituem o maior jardim oriental da Europa. Erigido pelo mi-lionário José Berardo, com o intuito de assinalar a des-truição dos budas gigantes de Bamyan, reúne um vasto espólio de estátuas e escul-turas do coleccionador e permite um passeio recon-

fortante após tantas horas ao volante.

Paulo Parracho

Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt

A equipa do JR participou na ‘Mercedes-Benz 4Matic Experience’ a bordo de um GLA 220 CDI 4 Matic, de 170 cv e caixa de dupla em-braiagem 7G-DCT, equipa-do com ‘pack off-road’. Os 30 mm de ganho na altura ao solo fazem toda a dife-rença na hora de ultrapassar obstáculos, muito embora as versões de suspensão convencional que também participaram não tenham registado qualquer proble-ma no mesmo traçado.Feito com base na platafor-ma do Classe A, o GLA é apresentado como um SUV compacto de “de-sign progressivo, utilização adequada ao dia-a-dia e

aptidões off-road”. Aqui, o GLA mostra competências ao nível do conforto, com o controlo de tracção e a gestão do sistema 4Matic a encontrarem as melhores soluções de estabilidade e aderência ao piso.Em estrada, ou fora dela, o motor 2.2 de 170 cv e 350 Nm faz toda a diferença, conseguindo imprimir rit-mos elevados sem prejudi-car os consumos (média de 6,0 l/100 km), enquanto a caixa de dupla embraiagem 7G-DCT (que pode ser co-mandada manualmente através de patilhas no volan-te) mantém a já habitual ra-pidez e suavidade de outros modelos da marca.

Apto para todo o tipo de piso5.ª edição da ‘Mercedes-Benz 4Matic Experience’, levada a cabo pela marca e pelo Clube Escape Livre, juntou mais de uma centena de participantes, de todo o país, na Região Oeste

de 819 hectares, com activida-des para toda a família: passeios de comboio, carro eléctrico, ca-valo ou de burro, percursos pe-destres ou de BTT, observação de aves e de outras espécies que ali habitam, como gamos, vea-dos, javalis, texugos e raposas.O almoço pode ser feito na Ta-pada ou num dos muitos res-taurantes da região de Mafra, em que a comida tradicional, o peixe ou o marisco são pontos fortes de qualquer ementa.

Reservámos o resto da tarde para uma visita ao Palácio Na-cional de Mafra, o mais impor-tante símbolo da arquitectura Barroca em Portugal, sendo o único monumento nacional que integra um paço real, uma basílica e um convento. São mais de 40.000 m2 e 1200 divi-sões, dos quais se destaca a im-ponente biblioteca, que guarda mais de 36 mil livros. Se ainda houver coragem, pode seguir até à Ericeira para ob-servar o pôr-do-sol nas arribas entre a praia de São Lourenço e Ribamar. Se tiver um veículo com aptidões para todo-o-terre-no, é fácil descobrir caminhos com vistas maravilhosas, tam-bém acessíveis de forma pedo-nal ou de bicicleta.

A Real Fábrica do Gelo

O último dia do ‘Mercedes--Benz 4Matic Experience’ levou-nos até ao alto da ser-ra de Montejunto através de um percurso corta-fogo mais exigente, recomendando-se o acesso pelas estradas nacio-nais, igualmente com vistas e paisagens magníficas.Ali encontramos a Real Fábri-ca do Gelo, também conhecida como Fábrica da Neve, um dos raros exemplos em toda a Eu-ropa de como se produzia gelo nos séculos XVI e XVII, para

Depois de percorrer trilhos entre vinhas, serras e paisagens deslumbrantes, caravana do Escape Livre visitou Convento de Mafra

Real Fábrica do Gelo é única na Europa

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14 1 a 7 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃO

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O novo acesso a Casal de Cambra, que se traduz na ligação da Estrada Nacio-nal 250 à Avenida do Bra-sil e uma via de ligação ao pavilhão gimnodesportivo, está em fase de concurso e as obras vão arrancar este ano. A garantia foi deixada por Basílio Horta, no passa-do dia 25 de Maio, durante mais uma presidência aberta à freguesia.

O novo acesso vai custar cer-ca de 330 mil euros, de acor-do com o concurso público a decorrer, com um prazo de execução de seis meses. “Esta obra vai iniciar-se ainda este ano”, garantiu o presidente da Câmara, Basí-lio Horta, no balanço da visi-ta. “É uma obra estruturante para a freguesia, há muitos anos desejada”, frisou o edil, que estima o arranque dos trabalhos em “Outubro/

Novembro”. Mais complexo constitui o avanço do ansiado cemitério, dado o acidentado do terreno, mas foi decidido pôr a concurso uma primeira fase do equipamento, numa área de cinco mil metros qua-drados, “fundamentalmente com crematório, capela e ser-viços de secretaria”, no senti-do do avanço do processo.Para além de uma comparti-cipação camarária no jardim central da Rua de Berlim, a autarquia vai proceder, ainda, à requalificação dos edifícios de habitação social existentes junto à Escola EB2,3 Prof. Agostinho da Silva, no âm-bito de uma candidatura ao Plano Estratégico de Desen-volvimento Urbano (PEDU). “Aqueles prédios vão ser requalificados ao abrigo do PEDU, num investimento de cerca de 400 mil euros”, sa-lientou o autarca. “Todos os nossos projectos ao PEDU

foram aprovados, o que se traduz em 13 milhões de eu-ros, com seis milhões e meio do ‘Portugal 2020’ e seis milhões e meio da Câmara de Sintra”, realçou Basílio Horta.A requalificação do Mercado Municipal continua sem luz verde, dado tratar-se de uma intervenção “superior a 100 mil euros, quase 200 mil eu-ros”, com o autarca a ques-tionar “a rentabilidade desse investimento, face à procura do equipamento por parte da população”.A comitiva autárquica in-teiro-se, ainda, do terreno destinado ao Centro Social e Paroquial, uma área aproxi-mada de três mil metros qua-drados, que vai permitir refor-çar o apoio social a famílias desfavorecidas, actualmente concretizado em instalações provisórias.

JCS

Sintra vai receber 6,5 milhões de eurosA Câmara de Sintra viu aprovado o financiamento de perto de 6,5 milhões de euros do programa comuni-tário ‘Portugal 2020’, para um investimento total de 12,8 milhões de euros na área do desenvolvimento urbano. Se-gundo uma nota camarária, o Plano Estratégico de Desen-volvimento Urbano (PEDU), apresentado pela autarquia, integrou candidaturas de pro-jectos “nos três instrumentos de planeamento previstos no eixo urbano”, nas áreas da “mobilidade territorial”,

“regeneração urbana” e “ac-ção integrada para as comu-nidades desfavorecidas”.O valor da comparticipação, de aproximadamente 50% do valor total do investimento, contempla a concretização de percursos cicláveis e pedonais, requalificação de habitação social, instalações para utili-zação colectiva, requalifica-ção urbana e parques.O presidente da autarquia, Basílio Horta salientou que todas as propostas foram aprovadas, com “uma média de valoração de 9,6” - no má-

ximo de 10 -, e que Sintra deve “ficar entre os três primeiros concelhos do país e sem re-correr a ‘outsourcing’” na preparação das candidaturas. O autarca acrescentou que o município vai “receber um milhão e noventa mil euros” para a Escola Básica (EB) 1 de Queluz.No Plano de Mobilidade Ter-ritorial, incluído no PEDU de Sintra, com um investimento total de 5,92 milhões de euros, estão previstos percursos ci-cláveis e pedonais em Agual-va-Cacém e Mira Sintra, entre

Como se mede o valor do professor?Em tempos que correm, todos somos avaliados pelo que é vi-sível. E se o que fazemos não fosse mensurável? Ainda assim teria valor? Se, por dedicação à verdade da sua profissão, o professor assumisse que fará só o que favorece o aluno, sem se preocupar com a medição do va-lor. Provavelmente falava menos, ouvia mais. Muito professores sentem que não têm tempo para conhecer os alunos, tal é a pressa em cumprir calendário. Vamos supor que na próxima se-gunda feira chega à escola e as re-gras mudaram. Confiam no seu saber, não lhe vão exigir provas. É livre para alimentar o espírito dos alunos, a curiosidade pelos temas do seu interesse. Nem pre-cisa de ficar na sala, pois também ninguém lhe exigirá isso. Pode sair, sentar-se na relva para falar sobre botânica ou para ler os Lu-síadas ou para conversar com os alunos sobre uma preocupação que lhes assombra o espírito, que por acaso não vem nos manuais mas vem nas suas vidas. Pode ir passear com os alunos para a rua e observar a realidade, que está cheia de matemática, de portu-guês, de história, de biologia ou física. Podem ter conversas inte-ressantíssimas sobre tudo aquilo que se passa na vida real, aquilo que acontece enquanto estão fe-chados nas salas.E se os alunos pudessem rela-cionar-se consigo como mentor, modelo inspirador, o mestre que espera que eles se tornem melhores seres humanos, que o admiram pelo significado que percebe nos seus gestos, nas suas palavras? Como se sentiria, caro professor? Inspirado, talvez. O que isso faria de si? Melhor, com certeza. O meu desejo secreto é que a lon-go prazo não seja possível medir o contributo do professor. Sabe-remos qual foi a medida do seu contributo pelas pessoas que o cumprimentam com deferência com um leve aceno de cabeça, pelos sussurros à nossa passagem “foi meu professor!”. Então saberá que o que o levou a escolher o ensino é o que o man-tém aqui até hoje.

Sofia Homem CristoDiretora do Colégio da Beloura

Vamosà escola

Novo acesso a Casal de Cambra avança ainda este ano

A presidente da Junta de Casal de Cambra, Fernan-da Santos, congratulou-se com o avanço da nova liga-ção à freguesia, que se en-contra em fase de concurso público e deverá avançar no final do corrente ano. “São vias estruturantes que vão ligar à Estrada Nacional 250 e ao pavi-lhão municipal”, salien-tou, como alternativa à Rua de Berlim e às difi-culdades de acesso ao pa-vilhão, “em que temos de atravessar quase toda a freguesia e muita gente se perde”.A autarca destacou, ain-da, o avanço de algumas obras que resultaram de anteriores visitas, como a marcação de lugares de estacionamento no Largo da Igreja e o arranque da intervenção de pavimenta-ção no troço da Avenida Cidade de Lisboa, “que entronca já na freguesia de Odivelas”.

Para além do avanço do processo do cemitério, nomeadamente ao nível do crematório, Fernanda Santos manifestou-se satis-feita com a concretização da cedência do terreno para o Centro Social e Paroquial, entre a Rua de Lion e a Rua de Estras-burgo, no sentido de co-meçar a sonhar agora com um equipamento de raiz. “Será uma construção por fases, com lavanda-ria, refeitório, uma parte para as crianças, outra para centro de dia”, sa-lientou a autarca, que es-tima um investimento de cerca de 500 mil euros. “Também aqui ficou sub-jacente a possibilidade da Câmara compartici-par neste equipamento, muito importante para a freguesia, até pelo apoio que já presta ao nível do Banco Alimentar Contra a Fome”, concluiu Fer-nanda Santos.

Acessibilidades e apoio social são anseios da freguesia

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o Cacém e Rio de Mouro, de Ouressa à Portela de Sintra e de Colares à Praia Grande, bem como um sistema de ges-tão integrada de informação ao nível dos parques de estaciona-mento. O Plano de Acção de Regene-ração Urbana, com uma dota-ção total de 2,565 milhões de euros, prevê investimentos no centro histórico de Agualva, na Quinta da Fidalga (100.000 euros) e no centro histórico de Sintra (2.465.576 euros).Os projectos do Plano de Ac-ção Integrada para as Comu-nidades Desfavorecidas, com um total de 4,341 milhões de euros, contemplam a requa-

lificação de habitação social em Rio de Mouro, Agualva e Mira Sintra, Casal de Cambra e Queluz/Belas, e reabilitação de equipamentos sociais, entre outros, em Algueirão-Mem Martins, Massamá e Monte Abraão.A recuperação do espaço pú-blico de bairros sociais de Mira Sintra, de S. José (Algueirão--Mem Martins), 1.º de Maio, com horta solidária (Massa-má/Monte Abraão), do Pen-dão, Quinta do Mirante e Pego Longo, com horta solidária (Queluz/Belas) e o parque li-near do Alto do Forte (Rio de Mouro) são outras interven-ções projectadas.

151 a 7 de Junho de 2016JORNAL DA REGIÃO

Nicolau von Rupp vai regres-sar à Liga MOCHE no Allianz Sintra Pro, 4.ª etapa que, entre os dias 3 e 5 de Junho, acon-tece no local onde o surfista aprendeu a fazer surf: a Praia Grande, em Sintra. Foram três meses fora de água e, consequentemente, três etapas da Liga MOCHE e vários cam-peonatos do circuito mundial de qualificação em que Nicolau não se pôde inscrever depois de se le-sionar no início do ano. “Lesionei-me em Pipeline, du-rante um campeonato do cir-cuito mundial de qualificação e logo na segunda bateria. Levei com várias ondas e fiz uma rup-tura parcial de um ligamento” recorda o surfista que, apesar de não se sentir nas condições ideais, decidiu continuar a surfar naquele campeonato dada a im-portância do mesmo.“Na altura, o médico a que fui entendeu que não seria nada de grave, apenas uma extensão. Mas acabou por ser bem mais do que isso, uma ruptura quase completa” explica. O resultado

DESP

ORTO

Surfista disputa Allianz Sintra Pro após paragem de três meses

Nicolau von Rupp está recuperado da “maior lesão” da sua carreira e promete lutar pela vitória na Praia Grande

Nick Von Rupp regressa à Praia Grande Domingos Repas atira por Portugal

Domingos Repas, arqueiro do Centro de Cultura e Des-porto Sintrense, representou Portugal no Campeonato da Europa de Tiro com Arco, disputado no passado fim--de-semana em Nottingham (Inglaterra), juntamente com a prova de apuramento para os Jogos Olímpicos.O atleta sintrense classifi-cou-se na 57.ª posição do Europeu, ao perder o primei-ro jogo diante do espanhol Juan Rodriguez, por 6-0.No apuramento olímpico, Domingos Repas começou bem, batendo Tanel Kaasik, da Estónia, por 7-3, sendo depois eliminado pelo hún-garo Arpad Brand, por 6-5.Agora segue-se o Campeo-nato do Mundo, a ter lugar em Antalya (Turquia), entre 12 e 19 de Junho, com o ar-queiro de Sintra a ser nova-mente o único representante nacional.

foram três meses fora de água e o que Nicolau considera ter sido “sem dúvida, a minha maior lesão de sempre”. En-tre as sessões de recuperação, Nicolau dedicou-se à sua vida pessoal e outros aspectos do seu trabalho aos quais normal-

mente não tem tempo para se dedicar.A dedicação de Nicolau nas úl-timas semanas poderá ser um argumento extra para os seus adversários ficarem preocupa-dos durante o Allianz Sintra Pro, prova que se realizará na

praia de que Nicolau é local. “Independentemente do sítio, o melhor regresso possível à Liga seria a ganhar dado que na última prova em que par-ticipei, ganhei. Por isso, [o melhor regresso possível] não é regressar na Praia Grande.

O melhor regresso possível seria a ganhar” afirma.Relativamente ao prémio especial da Câmara Municipal de Sintra no Allianz Sintra Pro, onde serão dis-tribuídos 1500 euros aos melhores surfistas locais (masculino e femi-nino) sob a forma do “Sintra Best Surfer” o surfista considera “uma excelente iniciativa”.Para além da disputa dos títulos nacionais, o Allianz Sintra Pro é também a terceira e última etapa da Allianz Triple Crown, troféu interno da Liga MOCHE que no conjunto das provas com Naming Sponsor Allianz, irá distribuir mais de 6000 euros entre o vencedor masculino e a vencedora feminina. Actualmente, os líderes deste sub--troféu são Gony Zubizarreta nos homens, sendo que Camilla Kemp e Carol Henrique dividem o pri-meiro lugar nas senhoras.Encontram-se também em disputa o Ramirez Junior Award e a Re-nault Expression Session, ambos atribuindo 2500 euros anuais, para além do Sintra Best Surfer no va-lor de 1500 euros. A premiação global da Liga Moche 2016 será superior a 80.000 euros anuais.

Hockey de Sintra cede empate mas ainda sonha com a subida

Tudo por decidir. O em-pate (3-3) entre HC Sintra e Riba d’Ave, na primeira mão do ‘play-off’ de aces-so à I Divisão deixa tudo em aberto para o jogo se-guinte, a disputar sábado, no norte do país.

Num inicio de jogo morno, foi o Sintra a dispor da pri-meira grande oportunidade, através de livre-directo que Fábio Quintino desperdi-çou. Sempre numa toada muito calma e sem grandes lances de perigo, ainda as-sim, o jogo era controlado pelo Sintra. Só a menos de cinco minu-tos do intervalo, o Sintra voltou a ter reais oportu-nidades de golo, mercê de dois livres a seu favor. O pri-meiro acabaria desperdiça-do por Mauro Teixeira, mas no segundo Fábio Quintino não falhou e com uma bela ‘picadinha’ colocou o Sin-tra na frente do marcador até ao intervalo.O segundo tempo começa com o 2-0 da equipa da casa, numa jogada iniciada por Diogo Carrilho que, servido por Quintino, fez o segundo.

Em desvantagem, o Riba d’Ave procurava o golo com maior insistência. Por volta dos 30’, Quintino viu cartão azul. No livre-directo, Vítor Moreira permitiu a defesa de Pedro Santos. No entan-to, pouco depois surgiu a 10.ª falta do Sintra e desta feita Vítor Moreira já não desperdiçou. Todavia, na jogada seguinte, Paulo Dias ampliava para 3-1.Com mais de dez minutos para o final, novo livre di-

recto para o Riba d’Ave, que Vítor Moreira voltou a desperdiçar. Contudo, des-ta vez o conjunto nortenho aproveitou a superioridade para reduzir para 3-2, por Raul Meca. A menos de dois minutos do final, Nuno Pereira fez o 3-3, que deixa tudo em aberto para a se-gunda mão.

Diogo NunesVeja o vídeo em:

www.jornal daregiao.ptS82-7-1169

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