correio de sintra n.º 4

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  • 8/2/2019 Correio de Sintra n. 4

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    Um ano aps a reforma do mapa judicirio, que juntou os juzos de Sintra, Amadora e Mafra, os advogados queixam-se de

    atrasos nos processos, enquanto a presidente da nova comarca da Grande Lisboa - Noroeste lamenta a falta de funcionriosjudiciais. Em 2009, deram entrada na comarca mais de 151 mil processos. Concelho, 7

    Denncia do PS motivinvestigao do MPaos SMAS

    NOMEAO. O MinistrioPblico de Sintra instaurou uma

    aco administrativa especial snomeaes da administrao dosServios Municipalizados de gua Saneamento de Sintra (SMAS) entr2006 e 2009. Em causa esto decisdo executivo da Cmara. Concelho,

    Dono de rottweilersassassinos condenada pena suspensaTRIBUNAL. O proprietrio dos cesde raa potencialmente perigosaque mataram uma mulher na Vrzeade Sintra, em 2007, foi condenado

    a 18 meses de pena suspensa e aopagamento de 125 mil euros deindemnizao famlia da vtima.Concelho, 4

    Sintra tem mais de 77 milprocessos pendentes

    CorreiodeSintrawww.correiodesintra.net

    Quinzenrio 16 de Abril de 2010 n. 4 GRATUITO

    Director: Joaquim Re

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    2 Cor re io de Sintr a 16 de Abril de 2010 A

    Num ms em que celebrado mais um ano desde a revoluodos cravos, continuam a ser debatidos alguns dos direitosganhos pelos portugueses no 25 de Abril de 1974. O direito sade referido como um dos princpios bsicos e uma dasmaiores vitrias desta ainda jovem democracia, e trinta e seisanos depois, para os que se queixam do enfraquecimento dopapel da mobilizao, a sociedade civil tem dado mostras deque a gratuitidade e proximidade dos servios de sade soalgumas das suas maiores preocupaes. Que o digam os

    utentes de Valena, que ali to prximos de Espanha reclamamcontra o encerramento do Servio de Atendimento Permanentedo Centro de Sade, e que o digam os utentes da Amadorae de Sintra, que pedem mais investimento nesta rea. Umnovo hospital pblico que termine com as horas infindveisde espera no Hospital Fernando da Fonseca, equipamentode sade inicialmente perspectivado para atender 350 milpessoas e no as actuais 700 mil. A construo de centrosde sade com condies dignas. A deslocao de mdicos defamlia para o concelho de forma a suprir as necessidades dapopulao. Estas so algumas das exigncias das pessoas quesofrem com o desinvestimento nestas reas. O nmero no certo, mas calcula-se que em Portugal existam entre 700 a900 mil utentes sem mdico de famlia. Em Sintra so 125mil. Um quarto da populao do concelho. E as perspectivasno so as melhores. Se falta de um hospital capaz, comcondies, nos lembrarmos que existem centros de sade semelevadores, onde por vezes os mdicos tm que descer do

    gabinete do segundo andar, para dar uma consulta no tr ioporque o idoso no tem possibilidade de subir as escadas. Ouse a falta de rampas no per mite aos mais debilitados entrarno edifcio. Tudo isto nos mostra a falta de investimento numdos direitos bsicos das populaes. E quando uma grvidade Pro Pinheiro ou de Montelavar tiver que ir a consultasde materno infantil ter que o fazer no novo Hospital deCascais, mas se por qualquer eventualidade partir uma perna,ser encaminhada para o Amadora-Sintra, onde lhe estarreservada umas boas horas de desespero. A sade est doenteno concelho de Sintra.

    Os sinais so claros. obrigatrio seguir em frente, mas antes parar. isso que o STOP quer dizer. No entanto, no cruzamento ao mercado do Cacm so raros os automobilistas que respeitam

    sinalizao. Particulares, taxis e at as empresas de transportes pinsistem em violar diariamente o Cdigo da Estrada. Acresce, nezona, o estacionamento ilegal em segunda fila, que nas horas de causa filas desnecessrias. Tudo perante a inoperncia das forassegurana.

    8. CondenaoO Tribunal de Sintra condenouo proprietrio dos quatrorottweilers que h trs anosmataram uma mulher na Vrzeade Sintra. A juza no ficoucon dvidas do que aconteceue condenou Orlando Duarte

    a um ano e meio de priso,embora com pena suspensa, e ao

    pagamento de 125 mil euros deindemnizao. Ver pgina 4.

    10. Marcha SadeUma centena e meia de pessoas

    participaram em Queluz naterceira Marcha Pela Sade

    para exigir mais mdicos defamlia e a construo de umhospital pblico e de sete centrosde sade no concelho de Sintra.

    Ver pgina 19.

    12. HomicdioOs dois irmos angolanos que emMaio torturaram e mataram um

    jovem cabo-verdiano no Cacm,Sintra, foram condenados pelocrime de homicdio qualificado,trs crimes de sequestro e outrodeteno de arma proibida.

    Jelson Fernandes j est detido,mas testemunhas avanam queJeovany Fernandes continuaa viver no Cacm apesar domandado de captura. Ver pgina11.

    14. Feira AgualvaO executivo da Cmara aprovoua proposta do vereador BaptistaAlves, que prope a criao deuma feira no terreno do CacmPolis designado por parcela T.A proposta tem como objectivoresolver a grave situao

    gerada pela existncia de umafeira provisria na Rua da F eAvenida de Santa Maria. Verpgina 13.

    14. GaluchoO processo de difamao m

    pelo administrador da empGalucho contra um moradde So Joo das Lampas fosuspenso no Tribunal de Sdevido a um recurso do adde Fernando Andrade, o a

    para o Tribunal da Relaode Lisboa. Em causa estoalegadas ofensas do moradao empresrio, na sequncuma denncia de obras ilefbrica da empresa.

    Ficha Tcnica

    Director: Joaquim Reis - [email protected]: Quinzenal

    Propriedade: Raiz da Palavra, Lda.

    Praceta Carlos Pinho, 11 - Loja A2725-252 Mem MartinsTiragem: 55000 exemplares

    Registo ERC: (em registo)Registo INPI: 46 1778NIF: 5089 82545Depsito Legal: 307601/ 10

    Impresso: Grfica Funchalense - Pro Pinheiro

    site: www.correiodesintra.netblog: correiodesintra.blogspot.com

    Redaco: Praceta Carlos Pinho, 11 - Loja A2725-252 Mem MartinsTelefone: 219 208 394/ 211 555 478Fax: 219 209 067email: [email protected]: Lus Galro, Ventura Saraiva (Editor deDesporto)Fotografia: Joaquim Reis, Jos Correia, Lus Galro

    Colaborao: Antnio Lamas, Fernando Castelo e PPrimo FigueiredoServios Administrativos: Jorge Pelicano

    Concepo Grfica: Raiz da PalavraEquipa Grfica: Ana Costa, Lus GalroDireco Comercial: Tnia Tracana

    Equipa Comercial: Cristina Martins, Nuno Marques, Maria

    Arajo e Joo Cordeiro.

    Editorial

    Quinzena

    Salta vista

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr a

    LUSGALRO

    Concelho

    Denncia. O Ministrio Pblicode Sintra decidiu instaurar umaaco administrativa especials deliberaes da Cmarade Sintra que nomearame permitiram manter emfunes a administrao dosServios Municipalizados degua e Saneamento de Sintra(SMAS) entre 2006 e 2009.

    A investigao surge um ano depoisda denncia feita pelos vereadoressocialistas na Cmara, que acusavama autarquia de ilegalidade. Estamossatisfeitos com a resposta, embora

    lamentemos que estes casos sejam trat-ados de forma to morosa, sobretudoporque esto em causa interesses domunicpio, do Estado e dos cidados,disse ao Correio de Sintra o vereadorEduardo Quinta Nova, do PS, record-ando que a queixa foi enviada emMaro de 2009.

    Em causa est a nomeao do con-selho de administrao dos SMAS, em2006, e a sua manuteno em funes

    Ministrio Pblico investiganomeao dos SMAS de Sintra

    at ao final do mandato anterior comrecurso a sistemticas prorrogaestemporrias, uma figura que o PS dizser inexistente no enquadramento nor-mativo que regula esta empresa munic-

    ipal. O PS critica tambm o facto deneste perodo o presidente dos SMAS,o tambm vereador Baptista Alves, daCDU, estar legalmente impedido doexerccio de funes, dado tratar-se

    de um aposentado da AdministraPblica. No est em causa a pesescolhida, mas nosso entendimeque houve deliberaes ilegais e amulao de remuneraes, pelo quTribunal poder vir a impugnar edecises, considerando-as nulas, csidera o vereador socialista.

    Eduardo Quinta Nova explica,entanto, que a situao no actual mdato sofreu uma alterao de funO presidente dos SMAS mantm-mesmo, mas agora sem remunerapelo que o impedimento legal deixexistir, explica.

    Baptista Alves encontrava-se do pas, mas o nmero dois da CDU

    Sintra, Pedro Ventura, disse ao Corde Sintra que a questo est a ser aisada. Estamos a analisar o procesa preparar uma resposta, mas a acadministrativa pode ser arquivada co Tribunal entenda que no h matpara avanar com o processo, disse

    Apesar dos pedidos de informano foi possvel obter uma reacoCmara de Sintra at ao fecho dedio. Lus Galro

    Denncia do PS motiva aco administrativa especial contra a Cmara

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    Dono no teve os cuidados necessrios para i mpedir a fuga dos quatro ces

    Dono de ces assassinos condenado a pagar125 mil euros de indemnizaoTribunal. O tribunal de Sintracondenou o proprietrio dosquatro ces de raa rottweiler,que em 2007 mataram umamulher na Vrzea de Sintra, aum ano e meio de priso, compena suspensa, e ao pagamento de125 mil euros de indemnizao.

    Aps quatro audincias e dezenasde testemunhos, a juza Ana Paula deucomo provado que Vira Chudenko, de59 anos, foi morta pelos quatro cesde Orlando Duarte. Durante a leiturada sentena, a 8 de Abril, a juza AnaPaula considerou provado o crime dehomicdio por negligncia, alegando

    que Orlando Duarte no actuou emconformidade com o dever de cuidado".Segundo a juza, o arguido no adoptouos cuidados necessrios que estavamao seu alcance" para impedir a fuga dosanimais da sua propriedade. "Este crimede homicdio negligente aconteceu porque os quatro ces atacaram umasenhora. Sabia do estado da sua redee calculava que os animais poderiamfugir para o exterior e que se tratavam

    de animais muito perigosos. Devia

    t-los mantido presos e conservado arede", disse a juiza.

    Quanto ao pagamento dos 125 mileuros de indemnizao ao vivo davtima, parte desse valor, na ordem dos50 mil euros, sero suportados pelaseguradora de um dos animais, a Tran-quilidade Seguros. O tribunal deu comoprovado que apenas um dos quatro cespossua licena e seguro na noite de 20de maro de 2007, ocasio em que seevadiram de casa de Orlando Duarte.A juza considerou que o nico animallegalizado foi o que teve maior res- ponsabilidade na morte da ucraniana."Todos participaram na morte, mas otila foi o mais activo, era o que tinha o

    comportamento mais agressivo, o lderda matilha, sublinhou.

    O arguido e a mulher, Patricia Duarte,so ainda obrigados ao pagamento de1700 euros de coimas relativas faltade licena de trs ces, falta de segurode responsabilidade civil, e ausncia decondies do alojamento dos animaisde raa potencialmente perigosa.

    A magistrada leu parte dos depoi-mentos e adiantou que "o tribunal ficou

    absolutamente convicto" de que os cestero comido a vtima. A juza recordouos testemunhos das primeiras trs pes-soas a chegar ao local: "vi pedaos deroupa pelo cho e mais frente estavamvrios animais a comer qualquer coisa.Vi algum no cho. Pensei que fosseo dono a brincar com os animais, masquando me aproximei vi que os cesestavam literalmente a comer a pessoa, parecia um filme de terror", testemu-

    nhou na primeira sesso Lina Gomes.O cenrio de horror foi corroborado

    por outras duas testemunhas. "Quandochegmos vi uma coisa branca no cho,mas continuei a no acreditar que fosseuma pessoa, porque os ces no comempessoas. At que a vimos levantar umbrao e a entrei em pnico", contou achorar Amlia Dias. Ambas assegu-raram que os animais "no se incomo-daram com o carro e nunca deixaram dedevorar de forma assustadora".

    Aps o final da sesso o arguido

    fugiu do tribunal de cara entrando para um veculo que o local rapidamente, ao ponto deter provado um acidente.Quest pelos jornalistas, o vivo da Fernando Correia - pedia indemnde 190 mil euros - considerou valores apurados pelo tribunainjustos"."Este dinheiro no coma vida de uma pessoa. No jvalor que me esto a querer dar"

    Um dos advogados do aAntnio Rodrigues, adiantou qdecorrer da deciso por entend" demasiado severa", e anuncivai "impugnar matria de provaestou satisfeito. Critico a senteindemnizao e a forma comoprovados determinados factos"derou.

    J a advogada de Fernando Cconsiderou que a "sentena espeque foi provado em audincia emizou os danos do cliente". J.

    Ohomem de 28 anos que a 22 deSetembro de 2009 ter alegada-mente violado uma enfermeirado Hospital Amadora Sintra, j viu aacusao do Ministrio Pblico darentrada em tribunal.

    Nesse dia, o homem ter abordado avtima no parque de estacionamento, nofinal do turno da noite, e ter assaltadoe consumado a violao. O indivduo,que est em priso preventiva deste odia 2 de Outubtro, acusado do crime

    Violador de enfermeiraacusado pelo MPde roubo agravado, de violadeteno de arma proibida e aifalsificao de documento.

    A investigao deste caso ecargo da Polcia Judiciria, com prealizadas pelo Laboratrio de Cientfica e Delegao de LisbInstituto Nacional de Medicinatendo o inqurito sido dirigidDepartamento de Investigao ePenal (DIAP) da comarca da GLisboa Noroeste.

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    Energia. Em Algueiro-MemMartins j todos o conhecemcomo o homem do carro dospainis solares. H sete anosadaptou uma viatura elctricacom energia foto voltaica eagora deixa o carro a gasleona garagem. A carrinha Mega pequena, econmica e silenciosa.

    Em 2000 Paulo Carvalho, tc-nico de electrotcnica, adaptou ummotor elctrico e painis solares a umveculo papa-reformas. A primeiraexperincia no correu bem pois aviatura no tinha espao suficientepara aplicar grandes painis e Paulo

    Carvalho decidiu investir na comprade uma carrinha elctrica com cumpri-mento suficiente para instalar os painis.A aposta deu frutos e em 2003 criou aempresa VS-SOLAR com o objectivode investigar e aplicar a energia fotovoltaica na locomoo de veculos.Em Algueiro-Mem Martins habitualver este autodidacta a circular com acarrinha Mega nas estradas.

    Por uma questo de reduo decustos, o empresrio trocou os doiscarros que tem em casa pela carrinhaelctrica. Garante que a Mega umacarrinha muito fcil de conduzir, poiss tem travo e acelerador, e podechegar aos cinquenta quilmetros por

    hora. Em vez de utilizar combustvelfssil, a viatura transforma a energiasolar em electricidade e por sua vez emenergia de locomoo. Para Paulo Car-valho este sistema aplicado aos carrospode atenuar os dois problemas queactualmente os veculos elctricosapresentam: a fraca autonomia e a curtadurao das baterias

    Com este sistema, utilizandoa energia foto voltaica, esses doisproblemas no so resolvidos total-

    mente, mas so bastante atenuados.

    Nota-se um crescendo de autono

    significativo, garante.Os custos da transformao

    para j o maior problema com quinvestigador se depara pois, se manuteno se gasta zero, fica pendioso comprar quer as batelctricas quer os painis solares. utilizo painis solares de alto remento que so bastante mais carosque os normais. A transformaoum carro destes fica volta dos dezeuros, explica.

    De forma a dinamizar a emprPaulo Carvalho participa assiduamnas iniciativas de preveno rodovicom pequenos veculos movidoenergia solar. Estas iniciativas re

    sentam uma grande parte da facturada empresa. As principais caracteticas destes veculos passam pelo fade serem silenciosos, no poluee terem autonomia ilimitada duro dia, mesmo com o cu encobeEstas viaturas tm um acelerador pgressivo electronicamente, comutade marcha a trs, banco regulvelcomprimento, buzina e travo. Temodelos para crianas dos 4 aos 10 ae modelos para adolescentes e adulgarante Paulo Carvalho.

    O responsvel da empresa actualmente a desenvolver um tema de aproveitamento da travagregenerativa, aproveitando cond

    sadores de alto rendimento, para o aproveitamento energtico ao ndo carregamento seja feito mais efiO futuro da empresa passa por venestas viaturas a autarquias e a emprde golfe, onde podero substiveculos que comportam custos energias no renovveis, ou que que ser carregados durante a noitfichas elctricas. Segundo Paulo Cvalho, o nico seno destas viatu que convm estacionar ao solJoaquim Reis

    Concelho

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    A VS-Solar pr oduz tambm pequenos veculos solares para cri anas

    A Mega no gasta combustvel, no polui e s precisa de ser estacionada ao sol

    JOAQUIM

    REIS

    Veculos a energia solar j circulamem Algueiro-Mem Martins

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    Eleies. A presidente da Juntade Freguesia de Monte Abrao,Ftima Campos, candidata apresidente da comisso polticaconcelhia do Partido Socialista deSintra. A autarca vai concorrercontra o actual presidente, odeputado e antigo vereador dacmara, Rui Pereira. As eleiesdecorrem a 30 de Abril.

    Enquanto Ftima Campos prometeReconquistar a confiana, Rui Pereiraapresenta-se sob o slogan PS comvidaA Autarca encabea uma lista desocialistas que inclui um vasto conjuntode autarcas, destacando-se os nomesda candidata Cmara Municipal deSintra, a vereadora e eurodeputadaAna Gomes, os vereadores EduardoQuinta Nova e Ana Queiroz do Vale. Osdeputados municipais Piedade Mendes,Susana Ramos e Bruno Tavares so

    Ftima Campos e Rui Pereira vo avotos na concelhia de Sintra do PS

    Candidaturas socialistas marcam presena nas redes sociais, nomeadamente no Facebook

    outros dos apoiantes de Ftima Campos.Eleito como presidente da comisso

    poltica concelhia do Partido Socialistaem 2008 com a moo Gente de Sintra,Rui Pereira vai reunir com todas asseces do PS de forma a recolher con-tributos para a elaborao do programaeleitoral.

    A candidatura de Rui Pereira jadiantou que conta com o apoio damaioria dos coordenadores de seces, excepo do Cacm, de todos os

    presidentes de juntas socialistas excepo de Ftima Campos, vriosdeputados municipais (como AntnioLus Lopes) e, sobretudo, com o forteapoio dos militantes socialistas.

    Em declaraes ao Correio deSintra, Ftima Campos garante que preciso renovar o PS de Sintra, e afastaa hiptese de esta ser uma manobra parano futuro se candidatar s prximaseleies autrquicas. Acho que oPS tem que ser renovado. Temos quechamar os militantes de base, fazer com

    que tenham possibilidade de interrgos do partido. A outra candtem sido um ncleo fechado qtem dado hipteses a que o mde base de Casal de Cambra, drugem, entre outros, possa parNo entanto no so as ambies pque me movem. Posso no ganhgaranto que tudo vai mudar denPartido Socialista de Sintra, gacandidata.

    J Rui Pereira adiantou que

    candidatura segue a tradiPartido Socialista de Sintra. candidatura de validao e valodas estruturas internas para o qseja um partido cada vez maise que consiga quadros e pessocontribuir para o desenvolvimententvel de Sintra, garantiu.

    O actual candidato da coreforou que esta recandidatur parte de uma lgica de ruptuembora aposte na continuidatrazer a renovao de quadros.

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    Continuam atrasos dos processos naComarca da Grande Lisboa Noroeste

    Um ano depois da reforma dos tribunais, a nova comarca tem ainda 77 mil processos pendentes

    LUSGALROJustia. Um ano aps a reforma

    do mapa judicirio que levou criao da Grande Comarca deLisboa Noroeste, os advogadosapontam melhorias poucosignificativas ao modelo-piloto,mas referem que existem atrasosdos processos no tribunalde famlia e menores e nasexecues judiciais dos juzosde Sintra. J a juza presidenteda Comarca desabafa que oaumento de juzos e de processosno trouxe o devido nmerode funcionrios comarca.

    A comarca da Grande Lisboa

    Noroeste surgiu a 14 de abril de 2009,com a reforma do mapa judicirio, ejuntou os juzos da Amadora, Sintra eMafra numa s circunscrio judicial,com a sede da comarca a ficar em Sintra.

    Alguns advogados consultadosapontam melhorias significativas nestemodelo piloto ao nvel da recuperaode pendncias (processos em espera hvrios anos, muitos deles ainda em fasede inqurito) mas criticam os atrasossignificativos dos processos.

    O presidente do Conselho Distritalde Lisboa da Ordem dos Advogados(OA), Carlos Pinto de Abreu criticasobretudo a morosidade dos processosno tribunal de famlia e menores e

    nas execues judiciais dos juzos deSintra. Apesar de considerar que hdois ou trs pontos de melhoria e que amquina est a comear a funcionar,Carlos Pinto de Abreu desabafa que seeste o melhor investimento que se fazem trs comarcas piloto preocupante.

    Outro advogado consultado, RuiLaranjeira, elogia o novo modelo porconsiderar que importante estaremconcentrados em Sintra a maioriados juzos. Os atrasos nas execuesjudiciais so as principais crticas do

    advogado, porque prejudicam diaria-mente centenas de empresas. A grandequesto que est a ser questionada prende-se com as execues. Emtermos fiscal e administrativo o tribunalde Sintra est um caos. Os empresriosqueixam-se que a Justia tarda efetiva-mente nas execues, e estamos a falarde milhares delas, nomeadamente emexecues de crdito incobrvel, diz.

    Na Amadora, os advogados pedemmais juzos e criticam os atrasosem Sintra. Segundo o presidente

    da delegao da Amadora da AO,Fernandes Monteiro, a grande comarcade Lisboa Noroeste trouxe benefcios Amadora, uma vez que permitiu ainstalao de mais competncias nomunicpio - Departamento de Investi-gao e Aco Penal (DIAP) e juzo dapequena instncia criminal. No entanto,o representante da OA sublinha queh ainda muito por fazer, uma vez queconsidera importante criar os juzos demdia e grande instncia criminal naAmadora e aumentar os juzos de famlia

    e menores na comarca. O nmero dejuzos que temos de famlia e menores insuficiente. Temos 300 mil habitantes,bairros problemticos, muitas situaesde menores em risco, e com apenasdois juzes humanamente impossvelconseguir dar resposta em tempo til,salientou. Fernandes Monteiro criticaainda os atrasos nas execues judi-ciais, adiantando que seria importantecriar este juzo na Amadora para travara morosidade destes processos.

    Presidente da comarca elogiafuncionrios

    A presidente do tribunal da GrandeLisboa Noroeste tambm traa um balano positivo da reforma do mapa judicirio, mas lamenta que o nmerode funcionrios seja insuficiente face acumulao de processos do passado.Segundo Ana de Azeredo Coelho,esta mesmo a maior dificuldade dacomarca, uma vez que 170 oficiais dejustia e 24 contratados sem experincia

    so escassos face aos 90 mil proce

    a decorrerem. A magistrada considainda que no foram colocadosfuncionrios necessrios para a reperao de pendncias, contrariamao que a lei impunha.

    A comarca de Sintra tinha uenorme acumulao de processos fde inadequao de quadros, da concertao de medidas e de demde anos na deteo ou na resoludos problemas e esses processos pemuito na actual estrutura, considAna de Azeredo Coelho garante com a reforma do mapa judicientraram na comarca 96 169 procesoriundos dos juzos extintos, de um tde 151 846 que deram entrada desd

    de abril de 2009, sendo que na secde pendncias foram concludos 47 processos.

    No entanto, a juza considera quacrscimo de processos no se traduem morosidade, uma vez que h desdobramento (com transfernde funcionrios dos juzos com menmero de processos para os com mnmero. A nossa principal vantagea qualidade dos recursos humanos, cum empenhamento que se expriquanto a magistrados e a oficde justia, num esforo de trabaquotidiano muito acima do exigvelhoras de servio efetivo e, simultanmente, em capacidade de inovao

    auto-crtica e de entreajuda.Segundo a magistrada, esta d

    cao permitiu ao juzo de grainstncia cvel proferir 350 sentene 470 saneadores (pea judicial de parao dos processos para julgamenum perodo de seis meses, a um rialucinante de cumprimento de dechos e de realizao de dilignciA magistrada adiantou que existem245 processos pendentes sem decisendo que 10 996 tm mais de cianos. Joaquim Reis

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    Eucalipto histrico caiu devido ao mau tempo

    Mri o Azevedo Gomes, neto da Condessa dEdla, jun to ao eucal ipt o

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    ASSOCIAO DE IDOSOSDE AGUALVA

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    PRRMIOS SURPREIOS SURPREpelos bilhetes vendielos bilhetes vendidPRMIOS SURPREpelos bilhetes vendi

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    23 Junho21 horasNUCH

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    COMRCIO

    LOCAL

    Serra. O eucalipto plantado porD. Fernando II e pela condessaDEdla no Parque da Pena no diado seu casamento sucumbiu em

    Fevereiro devido ao mau tempoe caiu aos 140 anos de idade.

    O eucalipto foi plantado pelo mon-arca e por Elise Hensler, nas imediaesdo Chalet da Condessa, a 10 de julhode 1869, com o propsito de assinalaro dia do seu casamento. Segundo NunoOliveira, da Parques de Sintra Monteda Lua, empresa pblica que gere osparques e palcios de Sintra, a queda darvore centenria foi uma perda muitogrande porque era um eucalipto muito

    emblemtico.Nuno Oliveira explicou que a chuva

    intensa dos ltimos meses, combinadacom o elevado grau de saturao dossolos e a prpria localizao do Euca-lyptus Oblqua junto de uma linha degua, precipitou a queda desta rvorecentenria a 26 de Fevereiro.

    Nada faria prever que aqueleeucalipto pudesse cair. Era um exem-plar magnfico mas quando chove muito

    os solos ficam saturados e o factrvores na serra de Sintra deseerem razes muito superficiais, tm sempre muita gua, contribua queda, garante.

    Nuno Oliveira defende que ada rvore no poderia ser porque isso obrigaria a tomar mque no fossem adequadas, poseria vivel meter blocos de ccom esticadores para evitar que acasse. Ficamos com pena, mrealidade no haveria nada lgi pudesse salvaguardar aqueleplar, referiu.

    O responsvel adiantou empresa pblica Parques de Monte da Lua se encontra a faze para datar com preciso a rvforma a apurar se de facto ser mo eucalipto plantado por D. Ferne a Condessa DEdla.

    Em 1838 D. Fernando II casado com a rainha regente D. M(a sua primeira mulher), altura eadquiriu um velho convento emno topo da serra de Sintra, qutarde transformou no Palcio da

    Conhecido como o Rei ArtiFernando II casou em 1869 comcantora lrica, que havia sido tcondessa, meses antes do casamCondessa DEdla. J.R.

    DR

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr aCidades

    Agualva-Cacm

    Crime. Os dois irmos angolanosque em Maio torturaram emataram um jovem cabo-verdiano no Cacm, Sintra,foram esta segunda-feiracondenados pelo crime dehomicdio qualificado, trscrimes de sequestro e outrodeteno de arma proibida.

    Jelson Fernandes, de 24 anos, foicondenado a um cmulo jurdico de24 anos de priso, enquanto o irmoJeovany, de 22 anos, foi condenado revelia a uma pena de 20 anos.

    O Tribunal considerou que Neuton

    Ribeiro, de 27 anos, foi vtima dehomicdio qualificado por ter sidousada tortura e crueldade no sentido deaumentar o sofrimento. O acrdo dcomo provados grande parte dos factosocorridos entre a noite de dia 27 de Maiode 2009 e a manh do dia seguinte. Daacusao, fica apenas de fora o crimede sequestro sobre Neuza, a namoradade Jelson, cujo papel no caso no ficouesclarecido.

    O motivo para a violncia tambmno ficou provado, embora o MinistrioPblico avance na acusao que Jelsonsuspeitava que Neuton esteve envolvidonum assalto de que foi vtima poucotempo antes, no qual ficou sem 1700

    euros. A gravidade, a frieza e a faltade arrependimento contriburam, naspalavras da juza presidente, para a

    dureza das penas. As pessoas tm deter confiana no nosso ordenamentourdico, justificou.

    Apesar de no ter cometido asagresses directamente, o Tribunalconsiderou que Jeovany teve umpapel determinante no homicdio, aofornecer as armas brancas e impediras testemunhas de sair. Na vsperada morte, Neuton foi sequestrado por

    Jelson, que o obrigou a ir para umamoradia devoluta onde o ameaou eagrediu com uma faca e uma catana.

    Neuton foi espancado, cortado equeimado entre as 20h e as 10h damanh do dia seguinte, apesar da

    presena de quatro testemunhas, namaioria sem abrigo. Duas tentaramajud-lo e pediram para que as agresses parassem, mas foram ameaadas. Namadrugada de horror, Neuton pediuajuda vrias vezes e chegou a fugiu porinstantes para o quarto onde estavam astestemunhas, que improvisam ligaduraspara os golpes que tinha no corpo.

    Mas j de manh, perante a falta derespostas sobre o alegado roubo, Jelsonfoi buscar uma garrafa de lcool e umisqueiro, regou o corpo e a cabea de

    Neuton e ateou-lhe fogo. A testemunhaJos Monteiro tentou apagar as chamascom um cobertor, mas Jelson voltou aatear o fogo, que foi novamente apa-gado. Ao tomarem conscincia estadoda vtima, que ficou inanimada, os dois

    agressores fugiram, permitindo queJos sasse para pedir socorro. Neutonainda estava vivo quando chegaramos bombeiros e a PSP, mas faleceu 10minutos depois.

    Famlia sem indemnizaoUm lapso do Ministrio Pblico

    fez com que o Tribunal absolvesse osarguidos de indemnizar a famlia davtima, nomeadamente a me e a filha desete meses, nascida j depois da mortede Neuton. Segundo a juza, apenas os

    Irmos condenados a 24 e 20 anospor homicdio qualificado

    A vivenda onde ocorreu o crime, na rua Virglio Lory, continua a ser utilizada por indivduos sem abrigo e para diversos trficos, dizem moradore

    pais, em conjunto, ou a filha, poderter interposto o pedido de indemnizacvel, e no apenas a me de Neuton

    Elisa Ribeiro, no se conforma eque ir tentar ajudar a neta a conseuma indemnizao. Eu que o c

    o pai est em Cabo Verde. No a justo, reclama. Quanto condendos agressores diz, a chorar, que feito assim e assim que tem de ser

    Jelson nunca quis comentar acusaes mas numa das audin pediu desculpa aos familiare Neuton. Lamento muito aquilo fiz, mas no quero falar sobre isO irmo, Jeovany, continua a moembora uma testemunha tenha assurado ao Tribunal que continua a resno Cacm.Lus Galro

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    12 Cor re io de Sintr a 16 de Abril de 2010 Agualva-C

    Protesto. O toque da sirenedo meio-dia dos bombeiros deAgualva-Cacm incomoda duasmoradoras junto ao quartelque invocam a lei do rudo paratentar acabar com esta tradio.

    As duas mulheres j tentaraminterromper uma assembleia-geraldos bombeiros e j foram ouvidas

    pelo executivo na ltima reunio deCmara, e at j houve uma decisoem tribunal, alegadamente contrrias pretenses das moradoras, masque se encontra em fase de recurso.

    A 26 de Maro os bombeirosforam obrigados a chamar a PSP

    para que as duas moradoras fossemretiradas de dentro da sala onde seiria realizar a Assembleia-geral.Como a PSP no retirou as mulheresde dentro da sala, meia centena descios da Associao de Bombeirosforam obrigados a mudar de sala,tendo depois a reunio prosseguidosem qualquer interrupo.

    Cinco dias depois as moradorasdeslocaram-se a Sintra e durante areunio do executivo da autarquiaAnabela Morais pediu ao presidenteda cmara para que intervenha nodiferendo dos moradores com aAssociao Humanitria dos bom-

    beiros. Este um problema que tem

    a ver com o toque das 12h e com ostreinos da fanfarra. Os bombeirostreinam na via pblica debaixo danossa janela, das 21h s 22h, disse.Esta moradora adiantou que este um problema que resulta da proximi-dade entre o quartel e as habitaes euma escola. Ns no somos contrao toque de emergncia. Aquele no um toque de emergncia e j pedi PSP para vir a minha casa e apu-raram que o toque dura mais de 45segundos, disse. Anabela Morais

    garante que esta uma questodesvalorizada pelo comandantedos bombeiros e acredita que no normal esta sirene tocar s portradio e interromper as aulas.

    Moradores contestam ensaios da fanfarra esirene dos bombeiros ao meio-dia

    LUSGA

    LRO

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    Outra moradora, Cristina Teixeira,disse a Fernando Seara que, fruto doenvolvimento de outros moradores,foi conseguido h uns anos que oantigo comandante dos bombeiros

    tenha retirado a sirene do meA sirene esteve sem tocar doe meio. O novo comandante juque isso aconteceu porque avariada mas ela calou-se ao da lei do rudo, disse. Asmoradoras apelaram a FerSeara para que ajude a resosituao, e garantiram que ado momento que nos comea queixar da sirene o comacomeou a presentear-nos cfanfarra noite. Ele quer entconcurso em quem o comaque tem o melhor toque, gar

    Aps a interveno dasmulheres, o presidente da Cdisse que cada vez mais os

    cpios so procurados para dquestes privadas, e que est aqui em causa o bom sSegundo o autarca, j houvdeciso em tribunal que nrazo s queixosas, decisneste momento se encontra emde recurso no Tribunal da RelaCmara afasta-se assim de quinterveno naquela matria.

    Contactado pelo CorreiSintra, o comandante dos

    beiros, Lus Pimentel, adianta sirene j tocava antigamendiferena que esteve desligagora est ligada. Quando

    posse as pessoas vieram-me

    para que a sirene tocasse e direco, que a mandou arrdisse. O comandante desque os treinos da fanfarra tsido uma represlia contra amoradoras. Os treinos dafarra sempre aconteceram Quando fui ao quartel pela prestavam a treinar. Antes treiat meia-noite e eu mudei

    para que terminem os trei22h, garantiu. A polmica prcontinuar. Joaquim Reis

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr aAgualva-Cacm

    PS contra mudana da feira de Agualva paraterreno do Polis no Cacm

    Feira. Os vereadores do PartidoSocialista esto contra a mudanada feira de Agualva para orecinto escolhido pela autarquiade Sintra, nos antigos estaleirosda sociedade Cacm Polis.

    Os eleitos do PS concordam que a feirade Agualva deve sair urgentemente dolocal onde se encontra ilegalmente afuncionar, dado que o espao no reneas condies mnimas necessrias, mas

    no concordam com a sua transfernciapara a zona mais nobre da cidade deAgualva-Cacm.

    Na reunio de executivo camarriode 31 de Maro, os vereadores do PSquestionaram o presidente da autarquiasobre as obras que esto a decorrer nosterrenos da sociedade Cacm Polis.

    Os socialistas pediram para terconhecimento sobre quem determinoutais obras, a quefim se destinam e porquerazo foram utilizadas para transportede terras viaturas dos SMAS.

    Em comunicado os socialistaslamentam que Fernando Seara tenharespondido que desconhecia o assuntoe que daria informaes na prximareunio de cmara, e que tenha tidoconhecimento da instalao da feiraatravs do Correio de Sintra. Aindadurante a referida reunio de Cmara, osvereadores do Partido Socialista foramsurpreendidos com uma entrevista dada pelo vereador Baptista Alves, respon-svel pelo pelouro dos Mercados, aojornal Correio de Sintra, na qual assume

    claramente que as obras a decorrer nomencionado terreno visam a instalaode uma feira de Levante, refere.

    Os socialistas lembram que o programa Cacm Polis envolveu uminvestimento pblico na ordem dos 120milhes de euros, e teve como objec-tivo prioritrio a criao de novascentralidades potenciadoras de maisdesenvolvimento e melhor qualidadede vida, desgnio esse que ficaria irre-mediavelmente comprometido com ainstalao da feira.

    Segundo o PS, a instalao deuma feira de levante no coraoda rea requalificada pelo CacmPolis constituiria um srio entraveao desenvolvimento e progressoda cidade de Agualva-Cacm e uminaceitvel desprezo pelo investi-mento pblico ali realizado. Alis,ningum compreenderia esta opo daCmara Municipal de Sintra quando sabido que a opo dos restantesmunicpios abrangidos pelo ProgramaPolis passou pela instalao de reas de

    recreio e lazer, servios de qualidade ede exigncia, pela criao de condiesadequadas ao investimento privado e criao de emprego.

    Na ltima edio do Correio de Sintra,o vereador Baptista Alves admitiu que afeira de Agualva, que se realiza na Ruada F, junto igreja, ser transferidapara o antigo estaleiro do Cacm Polis.Segundo o vereador da CDU, na melhordas hipteses a feira ser transferidaem Maio, e esse local ser um espaomultiusos.Joaquim Reis

    PS receia que inst alao da Feira em terr enos do Poli s comprometa desenvolviment o e progresso de Agualva-Cacm

    Cmara aprova novalocal izao e CDUresponsabil iza PSpela grave situaocriada em 2008O executivo da Cmara aprovou, a14 de Abril, a proposta do vereadorBaptista Alves, na qual prope acriao de uma feira no terreno doCacm Polis designado por parcela TSegundo a fundamentao apresentada proposta tem como objectivoresolver a grave situao gerada peexistncia de uma feira provisria naRua da F e Avenida de Santa Maria.

    A proposta foi aprovada com os votodos vereadores da Coligao MaisSintra e da CDU, e contou com osvotos contra do Partido Socialista.Em comunicado, a CDU recorda qua actual situao dramtica que oshabitantes da Rua da F e Avenida deSanta Maria [passam] foi criada por

    proposta da vereao do PS em 2008e no compreende como que agoraquando urge resolver uma situaodramtica para a populao se votacontra.A CDU refere que com estainterveno se conseguiu resolverum problema e abrir uma novaoportunidade ao nvel da rea central

    da cidade de Agualva-Cacm: criarum espao multiusos para a realizade outros eventos, que no apenas afeira, como o caso de exposies ouconcertos. um espao no construdo e porisso constitui uma mais-valia numazona fortemente urbanizada. Assim,devolve-se a Quinta do Mota cidadaos seus habitantes, garante a CDUem comunicado.

    L

    USGALRO

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    14 Cor re io de Sintr a 16 de Abril de 2010

    Um pedreiro angolano acusou estaquarta-feira trs agentes da PSP deAgualva-Cacm de o terem espancado

    na manh de tera-feira, mas a Polciadiz que o homem de 40 anos foi agredidopor taxistas. Ia no comboio a caminhode um trabalho em Sintra quando aPSP me deteve porque me confundiucom algum e levou-me para a caveda esquadra onde fui agredido a soco epontap, conta Joaquim Martins.

    A alegada agresso resultou emvrios ferimentos na face, no troncoe nas pernas. Parecia que tinha uma batata na cabea, conta porta dasurgncias do Hospital Amadora-Sintraonde j foi fazer mais exames. Vima uma consulta com o especialista emotorrinolaringologia, que diz que tenhoum tmpano perfurado.

    A testemunha que chamou o 112conta que estava a trabalhar numaimobiliria junto estao de Agualvaquando v entrar um homem a chora-mingar e a perguntar se conhecia algumadvogado. Tinha a cara esfaceladae inchada e estava ensanguentado,recorda Antnio Santos.

    Fonte da PSP avana outra verso,alegando que o homem embriagadofoi levado esquadra na sequncia deuma agresso por parte de um taxista.Ele j apresentava marcas de agresso

    que tero resultado de desacatos, umaverso que os taxistas recusam.

    Um taxista contactado pelo Correio

    de Sintra admite que houve um episdiocom um cidado embriagado que noquis pagar a bandeirada, mas asseguraque no houve qualquer agresso. Ahistria passou-se com um colega, queconta que um brasileiro embriagado noquis pagar e quando lhe pediu para sairtentou agredi-lo, mas estava to bbadoque no conseguiu, avana.

    Segundo esta verso, perante aagitao do cliente, algum chamou apolcia zona da estao. Ele resistiu eos agentes algemaram-no e levaram-nopara identificao, mas nessa altura eleno estava ferido, assegura o taxista.O colega, acrescenta, nem sequerapresentou queixa dado tratar-se de

    apenas 3,40 euros. Ele deve saber bemquem lhe bateu, remata. O pedreirodo Seixal, a viver em Portugal h 11anos, admite que bebeu na vspera, masnega ainda estar bbado de manh e tersido agredido pelos taxistas. Quemme bateu foi a Polcia, assegura. Aqueixa de agresso ficou registada noposto da PSP das Urgncias do HospitalAmadora-Sintra. Sei que vai demorar,mas vou manter a queixa e devo contarcom o apoio do SOS Racismo, que jme contactou, revela. L.G.

    Agualva-C

    Angolano queixa-se da PSPPedreiro diz que foi deti do na estao da Agualva-Cacm e espancado na esquadra

    LUSGALRO

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr a

    Sade. Uma centena e meia depessoas participaram em Queluzna terceira Marcha Pela Sadepara exigir mais mdicos defamlia e as construes de umhospital pblico e de sete centrosde sade no concelho de Sintra.

    O protesto de 10 de Abril teveincio nos quatro caminhos, e partiuem direco ao Hospital Fernando daFonseca (Amadora-Sintra), s 15h.Organizada pela Comisso de Utentesde Sade do Concelho de Sintra

    (CUSCS), esta iniciativa contou aindacom a participao da Comisso deUtentes de Sade da Amadora.

    A sade est mal, queremos umhospital, foi a frase que mais se fezouvir nesse dia. A centena e meia depessoas exige a construo de um novohospital em Sintra, exigncias quesegundo Antnio Carrasco, da CUSCS,resultam do facto de as populaes dosconcelhos de Sintra e Amadora estarema sofrer as consequncias da construode um hospital que foi projectado para350 mil pessoas e que agora serve 700mil utentes

    O Amadora Sintra no serve bem eno tem condies para servir bem. H

    trs anos que andamos a exigir que sejamcumpridas as promessas de construodo novo hospital no concelho e tambmque sejam construdos os centros desade em falta, e nomeadamente, quesejam resolvidos os problemas noscentros de sade que no tm condiespara a prestao de cuidados de sade,adiantou.

    A comisso de utentes de sade pedea construo de sete novos centros desade no concelho de Sintra - Queluz,Belas, Agualva, Tapada das Mercs,

    Cidades

    QueluCentena e meia marcham paraexigir novo hospital em Sintra

    Utentes de sade da Amadora e de Sintra exigem a construo de um novo hospital em Sintra

    Marcha de utent es juntou cerca de 150 pessoas a reivindicar melhores servios de sade

    Abrunheira, Almargem do Bispo eFitares para colmatar o elevadonmero de utentes sem mdico defamlia, na ordem dos 125 mil e paracolmatar deficincias resultantes dafalta de condies de centros de sadej existentes.

    Temos situaes caricatas de cen-tros de sade a funcionar em prdios dehabitao, com consultrio medico nosegundo andar e cuja sala de espera o trio do prdio. Por vezes quando outente no consegue deslocar-se ao seg-undo andar, porque no tem elevador,tem o medico que se deslocar sala deespera para dar a consulta. So situaescaricatas e graves, reforou Antnio

    Carrasco.Outra das reivindicaes das duas

    comisses de utentes passa pelo aumentodo nmero de mdicos na Amadora eem Sintra para suprir as necessidadesdas populaes que no tm mdicos defamlia. Segundo a CUSCS os utentessem mdico de famlia nos dois munic- pios atingem j os 180 mil, valoreselevados se comparados com os 700 milem Portugal.

    Rosrio Matias, moradora em MonteAbrao disse ao Correio de Sintra estarh vrios anos espera de um mdicode famlia, sendo essa uma das razesque a levaram a participar na iniciativa.Quando tenho que ir ao mdico vou

    ao Hospital Santa Maria, em Lisboa,porque em Sintra ou as pessoas vo paraas filas de espera muitas horas ou entotm que ir ao privado, garante.

    No final da iniciativa os respon-sveis das duas comisses agradecerama presena dos participantes e vaticinamuma nova marcha para o ano que vem.Esta a terceira "Marcha Pela Sade"organizada pela CUSCS, depois de em2008 terem participado mais de 400pessoas e de, em 2009, cerca de 280 teremtambm participado. Joaquim Reis

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    20 Cor re io de Sintr a 16 de Abril de 2010 Q

    Obras. Os serviosMunicipalizados de guae Saneamento de Sintra(SMAS) vo investir2,4 milhes de euros naremodelao da rede deabastecimento de guaem Monte Abrao. At2012, os moradores deMonte Abrao vo ter quesofrer o ritmo das obrasnas ruas e nos passeios.

    A 8 de Abril foi assinadoo contrato de remodelaoda rede de abastecimento degua na freguesia. Os SMASavanam assim para uma obraprioritria para o cumprimento

    dos objectivos da empresamunicipal de reduo dasperdas de gua.

    A cerimnia de assinaturacontou com as participaes dopresidente dos SMAS, BaptistaAlves e de Marco Almeida,vice-presidente da CmaraMunicipal de Sintra. A obra foientregue sociedade Oliveiras- Engenharia e Construo,

    com um prazo de execu900 dias.

    Com esta requali

    poder ficar resolvi problema de uma rgua j antiga que s em provocou 54 rupturatranstornos para comercmoradores, escolas e instituies pblicas.

    Ao longo dos anos, dente da Junta de FreguMonte Abrao alertou questo dos problemas de gua na freguesia.

    A empreitada visa vbilitar a rede de distribde parte da aduo, inca substituio das tuexistentes, na maioria em

    cimento, que se encfragilizadas e que orrupturas frequentes.

    Dado tratar-se de umurbana com grande deno projecto, prev que 30condutas sejam instaladrecurso a tecnicas de re perfurao destrutivdispensam a abertura de minimizam os incmoSMAS apresentam empreitada que i r recorrer a t cnicas inovadoras para mini mizar incmodos

    JOSCORREIA

    2,4 Milhes na requalificao da rede da guaem Monte Abrao

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr aQueluz

    Higiene. A maioria das queixasde moradores revoltados contra ainstalao dos novos contentoresdo lixo por parte da HPEM sooriundas de Monte Abrao. Asqueixas prendem-se com o grandepeso das tampas e os locaisescolhidos que retiraram dezenasde lugares de estacionamento.A polmica promete continuare um grupo de moradores jlanou um abaixo-assinado.

    Segundo a presidente da Junta deMonte Abrao, Ftima Campos, osresponsveis da empresa pblica querecolhe lixo do concelho afirmaraque 99 por cento das reclamaesso provenientes de moradores destafreguesia. Os moradores queixam-

    se com razo. Os caixotes anterioreseram mais leves e acessveis maioriadas pessoas. A tampa to pesada queas pessoas no tm fora para a abrir.Quando os instalaram ocuparam delugares de estacionamento que so topreciosos aqui na freguesia e retiramtambm visibilidade, garante aautarca. Ftima Campos adiantou quetambm os comerciantes no viramcom bons olhos a localizao dos novoscontentores. Temos tido reclamaesde comerciantes sobre este assunto.Temos, por exemplo, o caso de umaclnica dentria que nos dias de maiorcalor tem o espao cheio de moscas porcausa do lixo junto porta, disse.

    Contactado pelo Correio de Sintra,o presidente da HPEM, Rui Caetano,adiantou que a nova localizao doscontentores foi um mal necessriopor uma questo tcnica dos novos

    camies do lixo. Estas viaturas estoequipadas com um sistema mecnicoque levanta os caixotes do local ondeesto instalados. Esta recolha requersomente a utilizao de um funcionriopara a conduo do veculo, ao con-trrio do que acontecia h uns mesesatrs onde dois funcionrios colocavam

    os caixotes directamente entrada daviatura. Rui Caetano considera queestas reclamaes so normais, tendoo mesmo acontecido h quatro anos emRio de Mouro.

    a reaco normal contra amudana pois as pessoas estavamhabituadas a outros locais. Outra dasquestes que tem levado a reclamaes,no meu entender infundadas, prende-secom o pedal dos caixotes. Anterior-mente os caixotes tinham um pedal dolado da estrada porque o pedal batia no passeio e no abria. Antigamente nohavia alternativa a no ser do lado daestrada. Isto no era seguro. O dese-jvel que as pessoas se aproximem docontentor resguardadas no passeio. Os

    pedais esto equipados com um sistemamecnico no qual as pessoas tm quefazer a mesma fora que faziam antespara os abrir, garante.

    HPEM alega que caixotes noreti ram estacionamento

    Segundo Rui Caetano, o novo sis-tema permite uma reduo de custossignificativa, que permitir empresaapostar noutros sectores. Permite-noso incremento de servios noutras reas,como na recolha de monstros objectosde dimenso mais elevada - que umarea na qual sentimos que no estavato bem. O nosso servio estava aqum

    e isto permite estar a libertar meiorecolha do lixo para garantir o refodesta recolha, afiana.

    Quanto s queixas relativamentenovos locais, o responsvel adian

    que os caixotes no retiraram lugde estacionamento. Retira lugareslocal especfico onde foram instalamas como retirmos contentoresoutros locais, a freguesia est sema ganhar novos lugares que antes tinha. Com esta mudana ficaram cmais lugares, menos no local oforam instalados. Num sitio ganhamlugares, noutros no, disse, adiantaque com esta nova aposta a HPEMum incremento de 60 por cento de epontos nas freguesias. J.R.

    Moradores contra novos caixotes do lixo

    Moradores de Mont e Abrao queixam-se da colocao dos novos caixotes a ocupar lugares de estac ionamento como aqui na Rua D. Dinis

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    22 Cor re io de Sintr a 16 de Abril de 2010

    PUBArtes Hard Feelings porSintra em Lisboa

    Exposio. O objectivo era seguira traduo literal de HardFeelings, sentimentos fortes,mas a mostra de sete artistas,quase todos de Sintra, acabapor revelar o outro significadoda expresso, o ressentimento.

    Expomos em Lisboa porque o centroe porque apesar de sermos de Sintra o nossodia-a-dia passa por Lisboa, que onde estoas nossas galerias. Mas tambm porqueSintra no tem espaos nem apoios para estetipo de projectos. O que existe o Museu

    Berardo, que no dirigido a ns. E daparte da Cmara no tem havido interesse,lamenta Joo Galro, escultor e comissrioda colectiva.

    Por isso, foi o Museu das Comuni-caes, em Lisboa, a acolher os cincoartistas contemporneos de Sintra e doisamigos brasileiros. Joo Galro, SusanaGuardado, Andr Fradique, Aldo Peixinho,Edu Pimenta, Vanessa Musculino e RicardoSantanna apresentam os seus trabalhosat dia 6 de Maio. A exposio surgiu dacumplicidade entre vrios artistas e as suasobras, que tinham um denominador comumque era o corao, revela o comissrio.

    A colectiva Hard Feelings mostra ocorao e os sentimentos nas suas variadas

    formas. Da leveza do trao, dureza do

    metal, passando pela mescla de sensaestransmitida pela reutilizao de inmeros

    pequenos pedaos de madeira. A fotografiamarca presena com o elemento corpo,enquanto as vrias esculturas exploramoutras vertentes. A meio, num capacete,um surpreendente ninho de granadas, umalerta para o potencial explosivo dos senti-mentos.

    E de sentimentos que os vrios partici-pantes falaram ao Correio de Sintra. AndrFradique, de Negrais, lamenta a falta deinteresse da autarquia. Nunca surgem con-vites da Cmara, mas ns gostaramos muito

    de expor em Sintra, desabafa. Segundo esteartista, a autarquia desconhece completa-mente os artistas contemporneos. Temuma relao muito prxima com o pessoaldo Centro Internacional de Escultura, queexpe na zona do centro histrico, com visi-

    bilidade para milhares de turistas, enquantoque os outros artistas contemporneos notm de facto espaos, afirma.

    Outra participante, Vanessa Musculino,de Sintra, lamenta a falta de viso culturaldo municpio. Qualquer cidade deveexplorar o seu patrimnio histrico, mastambm deve viver na contemporaneidadee promover a arte contempornea, Cascaisf-lo, mas Sintra no. Ser preciso umsolavanco poltico na vertente cultural da

    Cmara, acredita. Lus Galro

    LUSGA

    LRO

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    treinodirioginsio

    Localizao

    Linha de ComboioEstao das Mercs

    Rua Damio de Gois n 6

    Estao de Servio da BP

    Rua Dr Joo de Barros RuaSdeMiranda

    treinodirioginsio

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    Desporto

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    Nafarros vence francesas para a Taada Europa de Clubes femininos

    Osonho da Unio Desportiva

    e Cultural de Nafarros em prosseguir na Taa da Europa

    de Clubes Femininos terminou na tardedo sbado, dia 10, mesmo vencendo aequipa francesa do Unin Sportif Cou-tras por 3-2 no jogo da segunda mo.

    Os quatro golos de desvantagemtrazidos no regresso a Portugal, aquandoda realizao do primeiro jogo emterras gaulesas, acabou por ser deter-minante no resultado da eliminatria,numa viagem cheia de peripcias pelanegativa. E se havia dvidas do mau-feitio da formao de Coutras, elas fic-aram completamente dissipadas nesteencontro de Nafarros, principalmenteno final, com algumas jogadoras a no

    saberem o significado da palavra fair- play, isto apesar de terem passado aeliminatria.

    Com as bancadas a vibrar de entusi-asmo e cerca de duas centenas de apoi-antes, a primeira parte foi dominada pela equipa de Nafarros, limitando-sea turma francesa a gerir o tempo e avantagem da primeira mo. Logo aoscinco minutos, Snia Silva teve a pri-meira grande oportunidade com a balizadesguarnecida, mas acertou no poste.

    Dois minutos depois, foi SandraSilva a imitar a sua irm e colega deequipa, seguindo-se mais uma perdida por Tatiana Dominguez. Snia Silvateve a oportunidade soberana para inau-

    gurar o marcador quando a oito minutosdo final da primeira metade disps deuma grande penalidade, defendida coma ponta da luva pela guarda-redes deCoutras. Chegava entretanto o inter-valo, com o nulo inicial, deixandoporm boas indicaes para a segundametade da partida.

    Entrando de novo a pressionar, aUnio Desportiva de Nafarros chegouao 2-0 em seis minutos com um bisde Tnia Freire, fazendo aumentar aesperana no pavilho entre os portu-

    gueses. Todavia, a formao francesareagiu de imediato e beneficiando das bolas paradas, chegaria ao empatecom Sandra Drouhet tambm a bisar.S quando faltavam cerca de doisminutos e meio para acabar, queSandra Silva concluiu boca dabaliza uma assistncia de Tnia Freirefazendo o 3-2 que embora insuficiente para passar a eliminatria, acabou por ser um prmio justo, sobretudo

    pelo empenho colocado em rinque.Uma palavra para a excelente arbi-tragem da juza espanhola, MariaTeresa Martinez, uma internacional quedemonstrou de facto um grande nvel,embora no final fosse bastante com- pladescente com a m educao dasfrancesas em especial a internacionalfrancesa, Sandra Druhet, a mais provo-cadora no final, incendiando ainda maisos nimos. Ventura Saraiva

    Sntese1. de Dezembroconquista Taa

    Um pquer da internacional Carla (dois golos em cada tempo de jogoo destaque na vitria (6-0) da Unide Dezembro na final da Taa de Pofrente ao Boavista Futebol Clube reana tarde de sbado, dia 10, no Estdcional. Lara Santos e Xana marcarrestantes golos, ambos na prpria b

    para a turma campe nacional queconquista o 5. trofu da sua histriafoi a primeira vez que a competio sua final no Jamor, perante uma mhumana a rondar os quatro milhares

    pectadores. A primeira-dama Maria CSilva associou-se festa e fez a entrtrofu capit da equipa Carla Cristise despediu dos relvados.

    Rectificao Na edio n. 3, e sobre a reportagII Corrida Solidria recebemos domotores um pedido de rectificao scontedo divulgado e que transcrevemntegra.1 - A organizao coube Creche Jardfantil o Caracol, com o apoio do GClube de Queluz e Junta de FregueQueluz.2 - A nvel nacional a iniciativa teve

    pela segunda vez, pois em 2009 j sizara. Sendo esta a primeira participaCreche Jardim Infantil o Caracol, inno quadro de solidariedade promovid

    Instituio, houve lugar a trabalhos rdos pelas educadoras e crianas qu

    juntamente com os familiares contribcom um donativo para esta causa.

    At let ismo em SoPedro de PenaferrimA Junta de Freguesia de Sintra realizade Abril, pelas 15 horas, o II Grande Pde Atletismo de So Pedro de Penafintegrado no projecto Sintra a Corre

    VENTURASARAIVA

    Apesar de ter ganho, Nafarrosficou pelo caminho

    Estou rendido s minhas jogadorasNo final, Filipe Dias, treinador da Unio Desportiva e Cultural de Nafarros, estavasatisfeito com o desempenho da equipa embora tivesse ficado pelo caminho dacompetio. Esta eliminatria comeou mal em Frana, e com os quatro golos dedesvantagem sabamos que iria ser muito difcil. O nosso objectivo era no sofrergolos na primeira parte, o que conseguimos. Na segunda parte, com o 2-0, deu paraacreditar, mas a equipa francesa teve o seu mrito, sobretudo nos lances de bola

    parada, justificou o tcnico para dar os parabns equipa. Estou rendido s minhasjogadoras pelo excelente jogo que fizeram, at porque foi a primeira experinciainternacional, e tendo em conta que so todas amadoras. Parabns a todas, assim comoao pblico que nos apoiou sempre, disse.

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr aDesporto

    Rui Lopes lana-se num novo desafiono todo-o-terreno

    Novo camio da equipa fornece melhores condies logsticas

    4x4. A dupla Rui Lopese Lus Fonseca, aoscomandos de uma pick-upMazda BT 50, a apostado Team Solar do Bitoquepara a participao noDesafio Elf/Mazda 2010, onico trofu monomarcapara a actual temporadade todo o terreno.

    O piloto e responsvel dacadeia de restaurantes O Solardo Bitoque apresentou o seu projecto no restaurante deMafra, onde a equipa exps apick-up Mazda BT 50 de com-

    petio, um camio multiusosde assistncia e a viatura 4X4de assistncia rpida.

    O nosso objectivo terminar as cinco corridasque vamos fazer este anodo Desafio ELF/Mazda, trsdas quais esto integradasno calendrio internacional,explica Lus Lopes.

    Na prova portuguesa da

    taa do mundo, a equipa a equacionar fazer as ci

    etapas de Marrocos, embo Desafio ELF/Mazda sejadisputado nas trs etapas ptuguesas.

    A equipa est prepar para este projecto de componente logstica nesse sentido, preparmum camio que, para almservir de oficina, nos permtransportar o carro e est aiequipado com cozinha, de refeies, dois quartos cseis camas, casas-de-banhduches, o que nos permite etotalmente independentsalienta o piloto Rui Lopes

    A prxima participaoTeam Solar do Bitoque no Ervideira Rally TT, prque se realiza em Reguende Monsaraz entre 17 e 18Abril, seguindo-se o RaliEstoril-Portimo-Marrakque se disputa entre 5 e 13Junho.

    DR

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    26 Cor re io de Sintr a 16 de Abril de 2010

    Na rea do patrimnio cultural(1) o ICOMOS (ConselhoInternacional dos Monumentose dos Stios) a entidade consultora

    da Comisso do Patrimnio Mundialda UNESCO. Elegeu o dia 18 de Abrilpara celebrar os Monumentos e Stios,escolhendo para cada ano um tema.Em 2010 props que o tema fosse, apar do patrimnio rural, as PaisagensCulturais, conceito adoptado em1993, que estende o de stio a maioresterritrios resultantes de trabalhocombinado da natureza e do homem.Na Europa, a primeira aplicaodeste conceito foi em Portugalquando, em 1995, a UNESCOdeclarou a Paisagem Cultural deSintra - Patrimnio da Humanidade.Em resposta s preocupaes coma preservao deste patrimnio, foi

    criada, em 2000 (DL215/2000, de 2de Setembro) a sociedade de capitaisexclusivamente pblicos Parques deSintra, Monte da Lua, S.A. (PSML),com vista a reunir as instituies comresponsabilidade na salvaguarda evalorizao da zona. Os accionistasso hoje (2) o Ministrio do Ambientee Ordenamento do Territrio, atravsdo Instituto para a Conservao daNatureza e Biodiversidade (com 36%

    do capital), o Ministrio da Cultura,atravs do Instituto dos Museus eConservao (34%), o Turismo de

    Portugal (15%) e a Cmara Municipalde Sintra (15%).A empresa foi tambm encarregada dagesto da maioria das propriedades doEstado na zona, as quais ocupam cercade 40% da rea classificada e incluemas principais atraces tursticas:os Parques e Palcios da Pena e deMonserrate, o Castelo dos Mouros e oConvento dos Capuchos. Em 2009, asvisitas a estas propriedades cresceram,

    apesar da crise econmica, quaseatingindo as 900 mil, comprovandoo valor da Paisagem Cultural e o seu

    significado econmico para Sintra epara a regio de Lisboa.Uma primeira reflexo que recuperar,conservar e divulgar as propriedadespblicas que a PSML gere representauma grande responsabilidade, nos face aos que, de todo o mundonos visitam, como em termos daeconomia local que sustentam. Ora aPSML depende exclusivamente, querpara o seu funcionamento quer para

    os investimentos necessrios, dareceitas provenientes das entradcafetarias, das lojas e dos aluguede espaos, o que equivale a diz

    que so os visitantes que assegua sustentao da Paisagem Cultude Sintra. E que, portanto, sem ocenrio de qualidade que atraiesses visitantes, todas as actividaeconmicas que dele dependem impossveis. Como transmitir aoagentes cujos negcios dependemdas condies de acesso, visita eadequada fruio do patrimnioa PSML assegura a mensagem dprecisamos de ter o seu apoio, questo que considero estratgicOutra reflexo sobre o futuro daPaisagem Cultural de Sintra prense com a preservao dos valoreque encerra e estiveram na orige

    da sua incluso no Patrimnio dHumanidade. No tenho hoje qudvida de que os maiores riscos corre so: os incndios; e voltar gesto no sustentada.Quanto aos incndios, a principapreocupao tem sido com a reduda carga combustvel na zona,razo pela qual desenvolveu umprograma de limpezas florestais erradicao de espcies invasora

    O

    Tribuna

    Recuperar,conser var e divulgar as

    propriedades pblicasque a PSML gererepresenta um a granderesponsabilidade, no sface aos que, de todo om undo nos visitam , com oem term os da economialocal que sustent am .

    Reflexes sobre a Paisagem Cultural de Sintra

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr aOpinio

    qual, entre 2006 e 2009, cobriu todosos 360ha geridos pela empresa. Foium trabalho profundo, tecnicamentedifcil e que, sem o apoio do ProgramaOperacional do Ambiente, no teriasido possvel. Todos os que visitamSintra reconhecem a importncia dasbeneficiaes resultantes.Porm, se as propriedades anexas no

    forem tambm tratadas, este esforoseria intil, pelo que procurmosidentificar os principias focos derisco de incndio na vizinhana e,em 2009, foi possvel adquirir t rspropriedades contguas s do Estadona zona classificada (1,9, 4,3 e 43ha),as quais sero identicamente tratadas.Acresce que estas aquisies docontinuidade ao patrimnio pblico narea da Paisagem Cultural, o qual vaihoje desde o Castelo dos Mouros atMonserrate.Mas a pior situao encontra-sena designada Tapada do Saldanha,situada na falda sul da ser ra (na Zonade Proteco da Paisagem Cultural),

    mais seca e onde ocorreram osmais significativos incndios, talvezporque, nos anos 70, foi divididaem dezenas de lotes, hoje na quasetotalidade abandonados, infestadose degradados. Estamos tambm adesenvolver esforos para inverter estasituao, adquirindo para o patrimniopblico os lotes que, em adequadascondies, os respectivos proprietriosnos queiram vender. Espero que esta

    iniciativa permitira transformar estazona, que de risco, numa verdadeirazona de proteco da PaisagemCultural.Quanto ao modelo de gesto da PSMLe sua capacidade para cumprir amisso que lhe foi confiada, preocupa-me a questo da estabilidade daempresa e a sua capacidade para captare gerir recursos. Criada com grandeviso e vontade polticas, foi testadapor dificuldades econmicas graves,felizmente superadas pelos accionistas,

    mas permanece um modelo degesto do patrimnio pblico cujosmritos no foram suficientementeestudados e, por isso, no tem outrosexemplos comparveis no panoramaportugus. Parece-me inquestionvelque o modelo s vingou porque asua economia est resguardada dasoscilaes dos oramentos do Estado,tendo que se limitar s receitas queangaria e de que tem que prestar

    contas. Mas no pode manter-seisolada dos apoios pblicos directos,pois gere patrimnio classificado,cuja responsabilidade de todos oscontribuintes e no s dos visitantes.Creio que com reflexes deste tipoque devemos responder ao desafio doICOMOS no Dia Internacional dosMonumentos e dos Stios, mas devo

    sublinhar que no traduzem dvidassobre a viabilidade da empresa, desdeque consiga manter um corpo decolaboradores jovem, competente eentusiasmado como o que a PSMLconseguiu atrair.Porfim lembraria a todos, e aossintrenses em particular, que aPaisagem Cultural de Sintra seencontra entre as finalistas do concursopara eleio das 7 MaravilhasNaturais de Portugal. Quem apreciaeste patrimnio nico deve votar. Emwww.parquesdesintra.pt encontra maisinformao sobre como o fazer.

    Antnio Lamas

    Presidente do Conselho deAdministrao da Parques de Sintra,Monte da Lua SA

    (1) Juntamente com a IUCN (Unio Mundialpara a Conservao), para a rea do patrimnionatural, e o ICCROM (Centro Internacional

    para o Estudo da Preservao e Conservaodos Bens Culturais)(2) Reestruturada em 2007 (DL292/2007, de 21de Agosto)

    A pior situ aoencontra-se na designadaTapada do Saldanha,situada na falda sulda serra , na Zona deProteco da PaisagemCultural

    BlogosferaSintra, Acerca de, 5 de Abril

    Tal como somos forados a recordarcada vez que passamos na Caladada Pena, foi aberto um parque de

    estacionamento na Tapada do Inhaca, custa de corte de vegetao e decompactao de terrenos. Ao longodeste Inverno chuvoso, para nossogudio, o solo nu transformou-se numlamaal intransponvel, o acesso deveculos foi cortado e, por uns meses

    pareceu que o antigo bosque poderiaregressar. Entretanto, a chegada daPrimavera comea a afogar de novo aSerra em trnsito e nada leva a crer qa nossa Cmara Municipal d contade que tem alguma coisa a ver com oassunto. A Parques de Sintra, por seulado, sempre velando pelo bem-estardos pagadores de bilhetes de entrada,decidiu voltar ao seu estacionamento

    inutilizado, munida de mquinas, rolocompressores e grandes telas brancas

    Nos ltimos dias tm-se atarefadoa esmagar um pouco mais as razesdas rvores que sobrevivem, com osimptico intento de proporcionar um

    piso agradvel aos pneus delicados dovisitantes automobilizados.

    HTTP:/ / SINTRACERCA.BLOGSPOT.COM/

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    28 Cor re io de Sintr a 16 de Abril de 2010 O

    Msica

    Os Pontos Negros so quatro jovensrapazes de Queluz, praticantesde Roque Enrole (como se dizna gria desta gente) antiga e partentima da famlia da editora Flor Caveira.Editaram at ver dois lbuns de originais,embora s o segundo, MagnficoMaterial Intil, tenha merecidoverdadeira ateno meditica. Preparam,neste momento, um novo disco gravadono na cave da Igreja Baptista de Queluz,

    como nos primeiros tempos, mas nosportentosos estdios de Pedro Abrunhosa.

    Magnfico Material Intil, editado em2008, no foi o primeiro lbum d OsPontos Negros mas consistiu, resultadode uma edio numa multinacional aUniversal , no seu primeiro grandemomento de divulgao meditica.

    As primeiras canes dos Pontos

    Negros foram paridas em 2005. Poressa altura surgiram as primeiras ideiasque vieram a ter concretizao numprimeiro lbum e num EP editados deforma independente pela cada vez maisimportante Flor Caveira, editora daresponsabilidade de Tiago Guillul. Afrmula simples: bateria (David Pires),teclas (Silas Ferreira), e dois guitarristas/vocalistas (Filipe Sousa e Jnatas Pires)que cresceram a ouvir rock, no s o que

    chega de fora mas tambm a produlusa de dcadas recentes. GNR e Hdo Mar, por exemplo, so - mais quinfluncias sonoras referncias pPontos Negros pela presena no mediscogrfico portugus, pelo carismter algo para dizer ao pblico.

    Samuel ria, msico e produtorfigde proa da Flor Caveira, escreveu asobre Os Pontos Negros: No se scerto o que contem a gua canalizalinha Sintra, que mutaes terrveiessas nos jovenzinhos expostos ao Horrendus suburbano. Mas em 200

    cena de Queluz pariu o seu derradcolosso.

    Os Pontos Negros gravaram o novo(ainda sem ttulo) nos estdios BooPedro Abrunhosa, com o produtor Cruz, msico dos Diabo na Cruz. Lvo os tempos das gravaes na cade Queluz, cidade de nascena, cidde encantos, de um belo palcio,pastis de nata da [pastelaria] Mae da imperial barata das 19h s 21hParagem. Fica feito o roteiro RoEnrole de Queluz.

    Pedro Primo Figueiredo

    A viagem dos Pontos Negros a part ir de uma cave em QueluDR

    As afirmaes de FernandoSeara margem doCongresso da ANMPrealizado em Dezembro rejeitandoa generalizao da corrupo sautarquias e alargando-a a outros

    nveis do Estado, no eliminaram aexpectativa sobre as medidas que iriatomar contra a corrupo no PoderLocal.

    Mais de 8 anos a estar de presidente,tero ajudado Fernando Seara aconhecer o tema sem se ficar pelaspalavras. Assim, por Recomendaodo Conselho de Preveno daCorrupo (CPC), constituiu em 23 deSetembro um Grupo de Trabalho (GT)para elaborar os Planos de Gesto deRiscos de Corrupo e InfracesConexas.Claro que, aps a tomada de posse nonovo mandato, a primeira Proposta

    (1-P/2009) envolveu o pacoteda Delegao de Competncias,aprovado pela sua dedicada maioria,concedendo-lhe poderes quaseabsolutos em reas to sensveis comoobras de edificao, de Urbanizao eoperaes de loteamento.

    Os Planos elaborados pelo Grupode Trabalho, envolvendo a CmaraMunicipal de Sintra e outras empresascom capitais municipais, viriam aser agendados para a Sesso de 13 de

    Janeiro de 2010, conforme a Proposta2-P/2010 da Presidncia.

    Ficaram a conhecer-se os diversosPlanos apresentados pelo GT, querepresentam um valioso trabalho para

    o conhecimento da Estrutura. Todavia,entre os objectivos e a diversidadedas respostas obtidas, ressaltamdvidas sobre o entendimento dosQuestionrios por parte de algunsDepartamentos. Vejamos ento.

    Ao nvel da CMS, atravs de 60Quadros, identificam-se cerca de 159Riscos de corrupo. No entanto, nasrespostas sua frequncia, 51 sopura e simplesmente classificadoscomo inexistentes. Assim sendo,ento, parece justificar-se algumaclarificao. Seguidamente,temos volta de 5 praticamenteinexistentes, 9 muito frequentes, 44pouco frequentes, 2 constantes, 16

    frequentes, 2 de risco moderado, 2 derisco fraco, 6 no se tem verificado e22 sem indicao.

    As dificuldades sentidas pelo Grupode Trabalho/Equipa de Misso estobem patentes na Informao prestadaao Presidente da Cmara, referindo-lhe a (...) resistncia em relao elaborao dos mesmos, por partedas Unidades Orgnicas e queforam sentidas graves anomaliasno equipamento informtico (...) o

    que no permitiu a apresentaohomognea do Plano da CmaraMunicipal.

    Apesar deste quadro, nem aPresidncia props ou o Grupo de

    Trabalho sugeriu, a constituio deuma Unidade Orgnica, autnoma,exclusivamente vocacionada paraactuar em casos ou suspeitas decorrupo, actuando em situaesinternas e externas com garantia deconfidencialidade das fontes.

    E, como uma das formas mais eficazesde combate corrupo, se prendecom a melhor informao e acesso doscidados, tudo induz a que se ficou namesma.

    Risco de corrupo? Que ideia!Continuaremos, por exemplo, a veraparecer antenas de telecomunicaes,iniciarem-se muitas construes sem

    ter sido afi

    xado no local o Aviso daentrega do Projecto, a reclamar e aaguardar meses por respostas queno chegam, mas isso no indiciarcorrupo.

    Fernando Seara, est de Presidente. Ens? Pois, ns estamos de Sintra...

    Fernando Castelo

    Como um a das form

    mais eficazes de comb corrupo, se prendcom a m elhor inform ae acesso dos cidados,tudo induz a que se ficna mesma.

    CONTRA A CORRUPO, MELHOR INFORMAO

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr a

    Empresa

    A

    Open Mind a nova discoteca deSintra. Inaugurada a 9 de Abril,este espao em Pro Pinheiro

    contou com a presena de 220 convidados.A discoteca tem capacidade para 400pessoas e promete ser um local de lazer ediverso nas noites de Sintra, sempre comuma mente aberta. A inaugurao contouo som do DJ Eman, a animao comcoyote girls, um show de flair e cocktailsespeciais. Pela noite dentro os convidadosdivertiram-se, danaram e assinalaram oincio de actividade da Open mind combolo e champagne.

    Discoteca Open Mind abriuportas em Pro Pinheiro

    A

    Seventh House uma Imobiliriasituada no Cacm, no centro dacidade, frente ao Centro Comercial

    Satlite e a poucos metros da estao decomboios. Constituda em 2001, segundo o

    proprietrio, Amrico Vicente, conseguiuo reconhecimento e estima dos clientesgraas ao profissionalismo, seriedade ecompetncia dos colaboradores.O responsvel adianta que a experinciaacumulada e as boas relaes que mantmcom bancos e instituies financeiras tem

    permitido encontrar as melhores soluesde financiamento para a concretizao dos

    negcios em que est envolvida.Por outro lado, proporciona umaexcelente visibilidade dos imveis em

    venda, utilizando as melhores ferramede publicidade, com destaque para vrsites da internet, tais como Casa SapoLardocelar, BPI-expresso e outros.Segundo Amrico Vicente, a empresaest a apostar tambm na venda deimveis provenientes das instituies

    bancrias, o que vai permitir que estesapresentem preos mais atractivos ecom mais vantagens para os clientes.Estas vantagens passam pelo facto dosfinanciamentos destes imveis estaremgarantidos at 100% do respectivo valovenda, proporcionando que os compradno tenham de despender capitais prpr

    para a sua aquisio e despesas inerenteSensibilizada por este facto, a empresa

    a prestar especial ateno s oportunidadecorrentes destes protocolos, pelo quedisponibilizar um link no seu site wwseventh-house.com atravs do qual osclientes tero acesso directo a este tipo imveis.A Seventh House apresenta um forteempenho no sentido de ultrapassar os

    problemas existentes no sector imobiliatravs de solues inovadoras, asseguAmrico Vicente.

    Protocolos permitem SeventhHouse vender imveis mais baratos

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    A relaes pblicas, AnastasiaKrasnoperova, garante que o conceitoda Open Mind passa pelo glamour

    de vestir para impressionar, de forma acriar um espao de festa, alegria, magia everdadeira diverso. Pensada para todasas geraes, a Open Mind pretende captaro pblico pela forma como so recebidos.No fundo por toda uma envolvncia que criada pela equipa e que leva qualquerum a sentir-se parte integrante, no de umanoite s, mas de todas e cada uma como sefosse a ltima, garante. A ideia de criar oespao surgiu do facto de o concelho termuita populao e ter falta de espaos dediverso. Os responsveis pretendem queas pessoas aproveitem o espao para sedivertir, relaxar, e no fundo aproveitar omomento da mais pura diverso. Durantea semana, de dia este espao trabalha como

    caf e restaurante, e noite como bar ats 2h. As quintas-feiras so dedicadas aokaraoke e a empresa est ainda a estudarum dia para a realizao de bailes. Sextase Sbados so noites de discoteca, das 22hs 4h, com festas temticas. Com o slogandress to impress, Anastasia aproveita

    para informar que o bom gosto dovesturio importante para a sua vida noespao. Vista-se com esprito, vista-se comglamour e venha com uma mente aberta.

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    Servio Permanente(1)/ Reforo(2) Fonte: AAlgualva-Cacm Algueiro Idanha/ Massam/

    Monte AbraoQueluz Rio de Mouro/ Rinchoa/

    FitaresSintra Concelho

    Sexta, 16 Campos - 219 180 100Rico - 214 312 833

    Ouressa - 219 207 594Cristina - 219 214 820

    Pinto Leal - 214 387 580 Queluz - 214 365 849 Cargaleiro Loureno - 219 162 006Dumas Brousse - 219 160 404

    Da Misericrdia - 219 230 391 Abrunheira - 219 111 2Nave Ribeiro - 219 670

    Sbado, 17 Caldeira - 219 147 542Central - 219 140 0 34

    Cl aro Russo - 219 228 540 Vasconcel os - 214 372 649 Andr - 214 350 043 M oder na - 219 154 510

    Fitares - 219 167 4 61

    Simes - 219 230 832 Da Terrugem - 219 619

    Domingo, 18 Mira Sintra - 219 138 29 0

    Garcia - 219 142 181

    Flora - 219 214 103 Quinta das Flores - 214 302 064 Azeredo - 214 350 879 Dumas Brousse - 219 160 404

    Fitares - 219 167 4 61

    Crespo - 219 245 320 De Colares - 219 290 08

    Segunda, 19 Ascenso Nunes - 214 324 0 97Arajo e S - 219 14 0 781

    Vtor Manuel - 219 266 280

    Qumia - 219 210 012

    Santos Pinto - 214 374 144

    ONeill Pedrosa - 214 377 205

    Corr ei a - 214 350 905 Fi ta res - 219 167 461

    Dumas Brousse - 219 160 404

    Tereza Garcia - 219 106 700 Casal de Cambra - 219

    Praia das Mas - 219 2

    Tera, 20 Silva Duarte - 219 148 120Guerra Rico - 219 138 0 03

    Marques Rodrigues - 219 229 045Rodrigues Rato - 219 212 0 38

    Idanha - 214 328 317Domus Massam - 219 259 323

    Simes Lopes - 214 350 12 Serra das Minas - 219 165 532Dumas Brousse - 219 160 404

    Va len ti m - 219 230 456 Font anel as - 219 289 9Clotilde Dias - 214 262

    Quarta, 21 S. F. Xavier - 214 26 0 615Rodrigues Garcia - 219 13 8 05 2

    Tapada das Mercs - 219 169 907

    Ouressa - 219 207 594

    Domus Massam - 219 259 323

    Portela - 214 377 619

    Zel ler - 2 14 35 0 0 45 Ri o d e Mouro - 21 9 16 9 2 00

    Fitares - 219 167 4 61

    Mar razes - 219 230 058 DAlbarraque - 219 154

    Costa - 219 618 239

    Quinta, 2 2 Rico - 214 312 833Campos - 219 180 100

    Fidalgo - 219 200 876Claro Russo - 219 228 540

    Neves - 214 389 010 Queluz - 214 365 849Simes Lopes - 214 350 123

    Cargaleiro Loureno - 219 162 006Fitares - 219 167 4 61

    Da Misericrdia - 219 230 391 Do Magoito - 219 610 3Abrunheira - 219 111 20

    Sexta, 23 Central - 219 140 0 34Caldeira - 219 147 542

    Cristina - 219 214 820

    Flora - 219 214 103

    Portela - 214 377 619

    Quinta das Flores - 214 302 064

    Andr - 2 14 35 0 0 43 M od erna - 21 9 1 54 51 0

    Dumas Brousse - 219 160 404

    Simes - 219 230 832 Da Beloura - 219 245 7

    Da Terrugem - 219 619

    Sbado, 24 Garcia - 219 142 181Mira Sintra - 219 138 29 0

    Qumia - 219 210 012 ONeil l Pedrosa - 214 377 205 Azeredo - 214 350 879 Dumas Brousse - 219 160 404Fitares - 219 167 4 61

    Crespo - 219 245 320 Nave Ribeiro - 219 670

    Domingo, 25 Arajo e S - 219 14 0 781Rodrigues Garcia - 219 13 8 05 2

    Rodri gues Ra to - 219 212 038 Bai o Sant os - 214 375 566 Correi a - 214 350 905 Fi ta res - 219 167 461

    Dumas Brousse - 219 160 404

    Tereza Garcia - 219 106 700 Almargem - 219 622 83

    Segunda, 26 Guerra Rico - 219 138 0 03Silva Duarte - 219 148 120

    Ouressa - 219 207 594Vtor Manuel - 219 266 280

    Pi nt o Lea l - 214 387 580 Si mes Lopes - 214 350 123Andr - 2143 50 043

    Serra das Minas - 219 165 532Cargaleiro Loureno - 219 162 006

    Va len ti m - 219 230 456 Cl ot il de Di as - 214 262 De Colares - 219 290 08

    Tera, 27 Rodrigues Garcia - 219 13 8 05 2S. F. Xavier - 214 26 0 615

    Claro Russo - 219 228 540

    Marques Rodrigues - 219 229 045

    Vasconcelos - 214 372 649 Gi l - 214 350 117

    Azeredo - 214 350 879

    Rio de Mouro - 219 169 200

    Dumas Brousse - 219 160 404

    Mar razes - 219 230 058 Praia das Mas - 219 2

    Do Magoito - 219 610 3

    Quarta, 2 8 Campos - 219 180 100Rico - 214 312 833 7

    Flora - 219 214 103Tapada das Mercs - 219 169 907

    Quinta das Flores - 214 302 064 Queluz - 214 365 849Correia - 214 350 9 05

    Cargaleiro Loureno - 219 162 006Dumas Brousse - 219 160 404

    Da Misericrdia - 219 230 391 Costa - 219 618 239DAlbarraque - 219 154

    Quinta, 2 9 Caldeira - 219 147 542Central - 219 140 0 34

    Vtor Manuel - 219 266 280

    Fidalgo - 219 200 876

    Santos Pinto - 214 374 144

    Idanha - 214 328 317

    Andr - 2 14 35 0 0 43 M od erna - 21 9 1 54 51 0

    Cargaleiro Loureno - 219 162 006

    Simes - 219 230 832 Abrunheira - 219 111 20

    Nave Ribeiro - 219 670

    Sexta, 30 Mira Sintra - 219 138 29 0Garcia - 219 142 181

    Marques Rodrigues - 219 229 045Cristina - 219 214 820

    Idanha - 214 328 317Pinto Leal - 214 387 5 80

    Azeredo - 214 350 879 Dumas Brousse - 219 160 404Cargaleiro Loureno - 219 162 006

    Crespo - 219 245 320 Da Terrugem - 219 619 Da Beloura - 219 245 76

    Sbado, 1 Ascenso Nunes - 214 324 0 97Arajo e S - 219 14 0 781

    Tapada das Mercs - 219 169 907 Domus Massam - 219 259 323 Correia - 214 350 905 Fi tares - 219 167 461

    Dumas Brousse - 219 160 404

    Tereza Garcia - 219 106 700 De Colares - 219 290 0

    Belas Pero Pinheiro Confirme estes da dos na Intern et na pg ina da Associao Nacional de Farm cias: http:// www.anf.pt/

    Reforo (2) Ferreira - 214 310 0 31(segunda a sexta)

    Confiana - 219 270 045(segunda a sexta)

    (1) Os servios Permanentes funcionam desde a hora de encerramento normal da farmcia at s 9 horas do dia seguinte.(2) Os servios de Reforo funcionam desde a hora de encerramento norm al at s 22 horas do mesmo dia.

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    Classificados

  • 8/2/2019 Correio de Sintra n. 4

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    16 de Abril de 2010 Correio de Sintr aGuia

    Agenda16 e 17 de AbrilPeace Revolution ao vivo naCasa de Teatro de Sintra

    Os Peace Revolution apresentemao vivo o novo lbum AnotherLife, segundo lbum da banda,que explora sonoridades mais

    electrnicas. A edio de autor,sem compromissos, e leva-nosnuma viagem musical cheia denovas cores. Fresco, envolvente,mstico e por vezes poderoso, asmsicas ao vivo ganham umadimenso para alm do registogravado. preciso ver e ouvir. Oconvite est feito. Another Life aovivo e a cores na Casa de Teatro deSintra. Bilhetes a cinco euros.

    17 de Abril

    Concertos de Primavera

    17 de Abril a 4 de JulhoWorld Press Cartoon 2010Sintra Museu de ArteModerna - Coleco Berardo17 de Abril e 30 deOutubroLeal da Cmara -

    RetrospectivaSintra Museu de ArteModerna - Coleco Berardo

    Avenida Heliodoro SalgadoTel. 21 924 81 70Web: www.berardocollection.com

    17 de Abril a 15 de MaioExposio das obrasseleccionadas e premiadasda XI Edio do Prmiode Pintura e Escultura D.Fernando II/ 2010

    Das 134 obras de arteparticipantes, foram seleccionadas41 em pintura e 18 em escultura.No Prmio de Pintura e Escultura

    D. Fernando II o tema foi livree puderam concorrer artistasnacionais e estrangeiros, residentesem Portugal, com idadescompreendidas entre os 18 e os35 anos. Esta iniciativa da CmaraMunicipal de Sintra pretendecontribuir para o desenvolvimentoda cultura, dando novasoportunidades aos jovens artistasnacionais.

    Quinta Nova da AssunoBelas. Tel. 21 923 69 26/ 34Horrio: Ter-Sab, 13h00-19h00 .Encerra Dom, Seg e Feriados.

    De 22 de Abril a 18 de MaioExposio Redes e Enredosde Maria Jos Ferreira

    Caixa de Crdito AgrcolaMtuo, Lisboa

    O Centro de Cultura e Desporto doCrdito Agrcola Mtuo recebe umaexposio dupla, com fotografiasde Margarida Miro Barroso, deSetbal, e quadros de Maria JosFerreira, de Sintra. A inauguraodecorre dia 22 de Abril pelas17h30, na Rua Castilho, 233, emLisboa.

    At 25 de AbrilAs Aventuras de Puck,o Duende, pelo TeatroTapaFurosQuinta da Regaleira

    Adaptao da verso de HliaCorreia de Sonho de umaNoite de Vero, de WilliamShakespeare. Sinopse: Sussurramnos verdejantes bosques de luze sombra seres que no vamosesquecer! Puck, o irrequieto duendedos mil risos, encontrou novabrincadeira: nas casas entretm-sea trocar o lugar s coisas e a deixarde cabea perdida quem l morae nasflorestasningum pode

    andar sossegado! A Rainha dasFadas, Titnia, anda zangada comOberon, o Senhor das Florestas ningum sabe como termina estaestria!

    QUINTA DA REGALEIRAReservas: 21 910 66 50Email: regaleira@mail .telepac.ptHorrio: Sbado s 16h e Domingos 11h. Bilhetes: 7 euros.

    De 26 de Abril a 2 de MaioDOR FANTASMA, na CasaConveniente, em, LisboaTeatromosca

    Depois de ter estreado DorFantasma, com textos de ManuelBastos e direco de Mrio Trigo,no Porto, no Estdio Zero, emNovembro do ano passado, depoisda apresentao em Sintra, naCasa de Teatro de Sintra, emJaneiro deste ano, o espectculo reposto, agora em Lisboa, na CasaConveniente, em Lisboa (Cais do Os

    bilhetes custam cinco euros.

    At 30 de AbrilExposio de FotografiaMomentos FotognicosCasa da Cultura de MiraSintra

    2 de MaioI Mostra de Actividades daPAACS, Largo de S. Pedro

    Vai a PAACS - Plataforma dasAssociaes e Agentes Culturaisde Sintra realizar no dia 2 de Mano Largo da Feira de S.Pedro dePenaferrim (Sintra) e com o apoida Junta de Freguesia local umamostra de actividades dos diversgrupos integrantes bem como do

    demais,individuais ou colectivosque, no esprito dos objectivos daPAACS (ver htt p:/ / www.paacs.pt) se queiram associar. Estardisponvel um conjunto de 25stands (tendas), um palco, sistemde som e ainda um espao cobepara conferncias e conversas naGaleria Real.

    At JunhoAuto da Barca do Infernode Gil Vicente, peloEspalhafato ProduesPalcio Nacional de Sintra

    Duas barcas ancoradas na margede um rio esperam os seuspassageiros: as almas daqueles

    morreram. Uma das barcas condao Paraso e conduzida por umAnjo. A outra leva ao Inferno e comandada por um Diabo. A esteporto imaginrio chegam diversohomens e mulheres: julgados pemerecimento das aces em vidavo ento conhecer o destino qulhes est reservado na sua ltimviagem. Informaes: 21 910 6848/9.

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