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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 09/10/2015 Acesse: www.cncafe.com.br CNC – Balanço Semanal de 05 a 09/10/2015 P1 / Ascom CNC 09/10/2015 — Delegação brasileira teve relevante participação na 115ª Sessão do Conselho Internacional do Café da OIC. AMPLIAÇÃO DA REPRESENTATIVIDADE DA OIC — A delegação brasileira presente na 115ª Sessão do Conselho Internacional e demais reuniões da Organização Internacional do Café (OIC), coordenada pelo embaixador Claudio Frederico de Matos Arruda, que foi assessorado por João Maurício Cabral de Mello, do consulado geral do Brasil em Milão, e composta por João Lian, Guilherme Braga e Nelson Carvalhaes, representando o CeCafé; Roberto Simões e Breno Mesquita, representando FAEMG e CNA; Eduardo Sampaio, coordenador de Frutas, Florestas e Café do Mapa; deputado federal Evair Vieira de Melo; e o também deputado Silas Brasileiro, presidente executivo do CNC, teve uma relevante participação nos debates, conforme relatamos no balanço anterior (veja em: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=11404 ) e, também, realizou uma série de contatos com os demais países produtores e, em especial, importadores no sentido de realizar a promoção dos Cafés do Brasil. Entre os pontos relevantes, o Conselho Nacional do Café e a Comissão Nacional do Café da CNA destacaram os resultados dos esforços realizados pelo diretor executivo da OIC, o brasileiro Robério Silva, no sentido de ampliar a abrangência e a representatividade da instituição. Em 24 de abril de 2015, a Rússia, o oitavo consumidor mundial de café, com um valor de mercado de US$ 2,5 bilhões, aderiu ao Acordo Internacional do café de 2007 (AIC 2007). A celebração do ingresso russo se dá porque as importações desse país estão aumentando a uma taxa média anual de 4,4% desde 2010. Além disso, como o consumo per capita ainda é relativamente modesto (cerca de 120 xícaras por ano), há grande potencial para a expansão da demanda da Rússia por café. Já em 23 de julho de 2015, o Japão, quarto maior importador e consumidor mundial de café, retornou como País Membro da OIC, fato muito relevante porque os nipônicos sustentam uma taxa de crescimento anual de 2,2% no consumo da bebida, tendo consumido, em 2014, 7,5 milhões de sacas. Assim, através da ação de seu diretor executivo, a OIC passou a contar com a adesão de oito membros importadores em 2015, os quais respondem por 83% do consumo mundial: Estados Unidos, Federação Russa, Japão, Noruega, Suíça, Tunísia, Turquia e União Europeia (com suas 28 nações). Com isso, a Organização se consolida como o principal fórum internacional para promover debates sobre o equilíbrio entre oferta e demanda mundial de café.

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 09/10/2015 Acesse: www.cncafe.com.br

CNC – Balanço Semanal de 05 a 09/10/2015 P1 / Ascom CNC 09/10/2015 — Delegação brasileira teve relevante participação na 115ª Sessão do Conselho Internacional

do Café da OIC. AMPLIAÇÃO DA REPRESENTATIVIDADE DA OIC — A delegação brasileira presente na 115ª Sessão do Conselho Internacional e demais reuniões da Organização Internacional do Café (OIC), coordenada pelo embaixador Claudio Frederico de Matos Arruda, que foi assessorado por João Maurício Cabral de Mello, do consulado geral do Brasil em Milão, e composta por João Lian, Guilherme Braga e Nelson Carvalhaes, representando o CeCafé; Roberto

Simões e Breno Mesquita, representando FAEMG e CNA; Eduardo Sampaio, coordenador de Frutas, Florestas e Café do Mapa; deputado federal Evair Vieira de Melo; e o também deputado Silas Brasileiro, presidente executivo do CNC, teve uma relevante participação nos debates, conforme relatamos no balanço anterior (veja em: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=11404) e, também, realizou uma série de contatos com os demais países produtores e, em especial, importadores no sentido de realizar a promoção dos Cafés do Brasil. Entre os pontos relevantes, o Conselho Nacional do Café e a Comissão Nacional do Café da CNA destacaram os resultados dos esforços realizados pelo diretor executivo da OIC, o brasileiro Robério Silva, no sentido de ampliar a abrangência e a representatividade da instituição. Em 24 de abril de 2015, a Rússia, o oitavo consumidor mundial de café, com um valor de mercado de US$ 2,5 bilhões, aderiu ao Acordo Internacional do café de 2007 (AIC 2007). A celebração do ingresso russo se dá porque as importações desse país estão aumentando a uma taxa média anual de 4,4% desde 2010. Além disso, como o consumo per capita ainda é relativamente modesto (cerca de 120 xícaras por ano), há grande potencial para a expansão da demanda da Rússia por café. Já em 23 de julho de 2015, o Japão, quarto maior importador e consumidor mundial de café, retornou como País Membro da OIC, fato muito relevante porque os nipônicos sustentam uma taxa de crescimento anual de 2,2% no consumo da bebida, tendo consumido, em 2014, 7,5 milhões de sacas. Assim, através da ação de seu diretor executivo, a OIC passou a contar com a adesão de oito membros importadores em 2015, os quais respondem por 83% do consumo mundial: Estados Unidos, Federação Russa, Japão, Noruega, Suíça, Tunísia, Turquia e União Europeia (com suas 28 nações). Com isso, a Organização se consolida como o principal fórum internacional para promover debates sobre o equilíbrio entre oferta e demanda mundial de café.

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OFERTA E DEMANDA — O CNC entende que o advento da Rússia e o retorno do Japão, dois importantes consumidores, são relevantes para que haja debates sobre o equilíbrio entre oferta e demanda, levando em consideração que existe um constante crescimento do consumo mundial, o qual superou a produção global, conforme a OIC, em três dos últimos quatro anos, tendo ficado acima do volume colhido em 7,4 milhões de sacas em 2014. Outro ponto a ser destacado nesse cenário diz respeito ao volume dos estoques de café nos países importadores, que, via de regra, são satisfatórios nos períodos de colheita dos principais produtores, fator que deprecia as cotações do produto e extrai renda das nações cafeeiras por não haver a necessidade pontual de compra. Nesse sentido, as delegações de Brasil e Colômbia, os dois principais cultivadores da variedade arábica no planeta, entraram em consenso para que haja uma melhor distribuição da oferta, de maneira que não se sobrecarregue os estoques dos países importadores e o mercado possa trabalhar com um melhor equilíbrio de preço ao longo dos 12 meses do ano, possibilitando valores justos a compradores e remunerações adequadas aos cafeicultores. É válido ressaltar, ainda, que essas tratativas com os colombianos só foram possíveis graças ao ambiente institucional proporcionado pela Organização Internacional do Café, evidenciando seu caráter imprescindível de principal plataforma de debates sobre a cultura no mundo. CAFÉS DO BRASIL — “Impressionados com a qualidade do café filtrado brasileiro”. Essa é a melhor definição sobre a impressão que o público que passou pelo Pavilhão do Brasil na Expo Milão 2015. Através de trabalho de levantamento de recursos desenvolvido pelo CNC com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e de seus associados Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), Cooperativa de Cafeicultores e Pecuaristas (Cocapec), Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel), Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha (Minasul) e Cooperativa Central de Cafeicultores e Agropecuaristas de Minas Gerais (Coccamig), o País realizou, na Expo Milão, uma série de ações comemorativas ao Dia Internacional do Café, que, pela primeira vez, foi celebrado oficialmente pela OIC. A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), também membro do CNC, foi responsável pelas ações comemorativas no Pavilhão, que é coordenado pela Apex-Brasil. Foi realizado um workshop de demonstração de preparos de café filtrado, método não comum de consumo na Itália (o espresso predomina) e nos demais países do mundo e que permite uma melhor apreciação das características do café, que foi conduzido pelo barista brasileiro Eduardo Scorsin, 4º colocado no Campeonato Mundial de Coffee in Good Spirits 2015, em parceria com profissionais italianos. Além disso, o Brasil ofereceu degustações de cerca de 10 mil doses da bebida filtrada, preparada em equipamento Bunn e “third wave”. No conjunto das ações, a atividade brasileira comemorativa ao primeiro Dia Internacional do Café oficial abrangeu um público de aproximadamente 15 mil pessoas. Tendo em vista o êxito desse trabalho, o CNC reitera o agradecimento e enaltece a iniciativa da OCB e das cooperativas associadas Cooxupé, Cocapec, Cocatrel, Minasul e Coccamig por suas enormidades de compreensão da importância da data e por viabilizarem a promoção dos Cafés do Brasil no principal evento mundial do setor no ano. PAGAMENTO À OIC — Mesmo com os esforços realizados pela ministra Kátia Abreu no sentido de destinar parcela do orçamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para honrar nosso compromisso com a Organização Internacional do Café, o Brasil, infelizmente, teve seus direitos a voto e à participação nos comitês da entidade suspensos em função do pagamento parcial da anuidade do AIC 2007, referente ao ano cafeeiro 2014/15.

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O pagamento parcial foi de £ 293.666,78 – R$ 1.774.041,00, realizado no dia 30 de setembro, o que correspondeu a 76,7% do valor integral devido pelo Brasil, que era de £ 382.460,00. O motivo do pagamento parcial foi a forte desvalorização cambial que levou a cotação da libra esterlina a R$ 6,0410 no fim de setembro, tornando o montante aprovado na Lei Orçamentária Anual Nº 13.115/2015, de R$ 1.774.041,00 — satisfatório, à época da aprovação, para honrar o total devido —, insuficiente para integralizar o saldo devedor do Brasil junto à OIC. Apesar do cenário atual, o Conselho Nacional do Café ressalta a importância da restauração dos direitos do Brasil junto à Organização, principalmente pelo fato de o País ser o maior produtor e o segundo maior consumidor de café do mundo, o que lhe garante participação nos grupos dos membros exportadores e importadores, equilibrando as decisões do organismo internacional. Por isso, o CNC e a CNA estarão ao lado do Mapa, que proporá ações institucionais para que o Congresso Nacional aprove crédito orçamentário suplementar visando à complementação do pagamento à OIC, antes da próxima reunião do Conselho Internacional do Café, em março de 2016. Assim que concretizado, esse ato permitirá que o Brasil retome sua efetiva participação no principal organismo mundial do setor. MERCADO – O comportamento do dólar e as incertezas climáticas no Brasil favoreceram o mercado futuro do café arábica nesta semana. A moeda norte-americana encerrou o pregão de ontem a R$ 3,7931, com queda de 3,9% em relação à última sexta-feira. Apesar do cenário político doméstico instável, as cotações da divisa seguiram o viés de baixa internacional, que foi influenciado pelo fortalecimento do preço do petróleo e por especulações sobre o momento da alta dos juros da economia dos Estados Unidos. A situação climática no Brasil, com falta de chuvas em importantes regiões produtoras de café, também auxiliou a sustentação dos preços da commodity. O quadro abaixo (clique para ampliar) resume informações disponibilizadas, na quinta-feira, pela Climatempo, sobre o cenário hídrico nas principais origens nacionais.

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Na ICE Futures US, o vencimento dezembro do Contrato C foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,2845 por libra-peso, acumulando ganhos de 415 pontos ante o fechamento da sexta-feira passada. Na ICE Futures Europe, o contrato futuro do café robusta apresentou alta pouco significativa. O vencimento novembro/2015 encerrou o pregão a US$ 1.582 por tonelada, com valorização de apenas US$ 4 em relação ao final da semana anterior. No mercado físico nacional, os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados, ontem, a R$ 481,37/saca e a R$ 356,73/saca, com variações pouco significativas em relação ao fechamento da semana anterior. Segundo a instituição, os produtores seguem retraídos, aguardando melhor definição do mercado.

Atenciosamente, Silas Brasileiro

Presidente Executivo IBGE reduz previsão de safra de café 2015/16 em 2% Thomson Reuters 09/10/2015 Reese Ewing

Reuters - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimou nesta sexta-feira que a safra de café 2015/16 do Brasil deve totalizar 42,8 milhões de sacas (2,57 milhões de toneladas), uma queda de 2 por cento ante a

estimativa anterior do instituto. O IBGE disse que as principais razões para a diminuição da previsão foram a queda de 0,7 por cento na área plantada e o recuo de 1,4 por cento na produtividade nacional. O Estado de Minas Gerais, que representa mais de 50 por cento da produção brasileira de café, deve produzir 3,2 por cento menos do que o estimado anteriormente devido às quedas de área e rendimento.

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A produção brasileira de café robusta caiu 1,6 por cento de agosto para 10,5 milhões de sacas, disse o IBGE, muito devido à queda na produção no Estado do Espírito Santo, principal produtor estadual de café robusta, por causa da seca. O número do IBGE está em linha com o divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em setembro, que apontou para 42,15 milhões de sacas, ante 44,28 milhões de sacas da projeção de junho, citando menores rendimentos na colheita e no beneficiamento. A previsão da Conab representa uma redução de 7 por cento na comparação com a produção de 45,34 milhões de sacas em 2014. Volume de café exportado pelo Brasil sobe 3% em setembro, diz CeCafé Communicação Assessoria Empresarial / CeCafé 09/10/2015

O volume de café exportado pelo Brasil em setembro foi 3,0% mais alto que neste mesmo mês em 2014, somando 3.078.667 sacas. Já receita foi 18,6% menor que a registrada em setembro do ano passado, totalizando US$ 482,198 milhões. As informações são do Balanço das Exportações divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). A receita cambial com as exportações de café do Brasil registrou nos últimos nove meses (janeiro/2015 a setembro/2015) uma queda de 1,3% em relação ao período

anterior, fechando em US$ 4,577 bilhões. O volume se manteve praticamente estável, com uma redução de 0,6% na mesma base comparativa. Foram embarcadas, no total, 26.553.342 sacas (verde, torrado & moído e solúvel), com destaque para as exportações de conillon, que apresentaram um aumento de 51% no período. Este resultado obtido pelo café robusta em 2015 até o mês de setembro é recorde nesta base comparativa, sendo o maior desde 1990. Considerando a qualidade do café, o levantamento mostra que a variedade arábica respondeu por 77,2% das vendas do país nos meses de janeiro a setembro de 2015, o robusta por 12,8%, o solúvel, por 9,8% das exportações e o torrado & moído por 0,1%. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 25,4% nas exportações em termos de volume e de 33,3% na receita cambial. Neste período foram embarcadas 6.741.200 sacas de cafés diferenciados, 10,4% a mais que no mesmo intervalo de tempo em 2014. O relatório aponta ainda que, no acumulado de janeiro a setembro de 2015, a Europa foi o principal mercado importador e responsável pela aquisição de 53% do total de café embarcado pelo Brasil. Já a América do Norte respondeu pela compra de 26% do total de sacas exportadas, a Ásia por 16% e a América do Sul por 4%. Observa-se ainda um aumento de 5% nas exportações para Países Produtores. Segundo o Balanço das Exportações, a lista de países importadores no acumulado de 2015 até o mês de setembro segue liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 5.736.596 sacas (22% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 4.730.484 (18% do total). A Itália ocupou a terceira colocação, importando 2.146.753 sacas do produto brasileiro (8%). E em quarto está o Japão, com 1.697.390 sacas (6% do total). Os embarques de café neste período foram realizados em grande parte pelo porto de Santos, por onde foram escoados 84,2% do produto exportado (22.349.173 sacas), pelos portos do Rio de Janeiro, que embarcaram 8,8% do total (2.346.743 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde saíram 4,2% do total (1.103.533 sacas).

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Exportação de café aos árabes tem receita maior ANBA 09/10/2015 As exportações de café do Brasil para os países árabes registram crescimento em valor e queda em volume no acumulado deste ano. De acordo com o balanço de janeiro a setembro divulgado nesta quinta-feira (08) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), o País exportou US$ 156,1 milhões em café aos países árabes, um aumento de 5,8% sobre os US$ 147,5 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Em volume, o Brasil exportou 1,03 milhão de sacas de 60 quilos de café verde, ou 1,5% a menos na mesma comparação. No geral, as exportações brasileiras de café somam US$ 4,57 bilhões entre janeiro e setembro, com queda de 1,3% em comparação com 2014. O volume exportado soma 26,5 milhões de sacas, ou 0,6% a menos do que até setembro do ano passado. O preço médio das sacas está 0,8% menor, em US$ 172,40 por saca. Novas cultivares de café: vigor e produtividade Embrapa Café 09/10/2015 Flávia Bessa

O Dia de Campo na TV vai apresentar novas cultivares de café que ajudam a reduzir os custos de produção para os cafeicultores e causam menos impactos ao meio ambiente. A pesquisa em melhoramento genético realizada pelo Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, desenvolveu cultivares de café arábica e conilon, resistentes às principais pragas e doenças, com alta produtividade e qualidade dos frutos. Neste programa, serão apresentadas cultivares desenvolvidas pelo Fundação Procafé e pela

Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig com apoio do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. O consumo do café no Brasil é crescente, e deverá transformar o País no maior consumidor mundial do produto, ultrapassando os Estados Unidos, atual primeiro colocado. O Brasil é também o maior produtor e exportador do produto e as novas cultivares são adaptadas a situações de estresse biótico e abiótico, como tolerância à seca, ao ataque de pragas e à incidência de doenças, ampliando opções para os mercados interno e externo. Fundação Procafé – A cultivar Siriema AS1 tem como principal vantagem a resistência múltipla à ferrugem e ao bicho mineiro. Os dois principais problemas fitossanitários do cafeeiro, e também sua precocidade de maturação. A cultivar apresenta alto nível de resistência, mesmo quando reproduzida por sementes. Outra vantagem é a alta precocidade de maturação, especialmente em regiões muito frias. É também bastante tolerante à seca e tem boa produtividade, sendo adequada para produtores de café orgânico. Apresenta porte baixo e menor diâmetro de copa, o que facilita plantios mais adensados. A cultivar Arara tem alta produtividade e resistência à ferrugem, maturação tardia, boa bebida, frutos amarelos e sementes graúdas. A cultivar Acauã Novo tem alto vigor e alta produtividade, resistência à ferrugem e tolerância a períodos de estresse hídrico. Epamig – O Programa de Melhoramento Genético da Epamig lançou a cultivar Aranãs, conhecida por sua alta produtividade e qualidade de bebida, além do elevado vigor vegetativo. Suas principais características são resistência à ferrugem do cafeeiro e porte baixo. Por ser resistente à ferrugem, a cultivar vai oferecer redução no custo de produção e menor impacto no meio ambiente, por permitir reduzir a utilização de produtos fitossanitários no manejo da

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cultura. Os frutos maduros apresentam coloração vermelha e as sementes são graúdas. A Aranãs poderá ser uma boa opção para a produção de café no sistema orgânico. O Dia de Campo na TV Novas cultivares de café: vigor e produtividade foi produzido pela Embrapa Informação Tecnológica em parceria com Embrapa Café (Brasília/DF), Unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Assista ao programa: Canal Rural (Net/Sky) – sexta-feira, às 9h NBR (TV do Governo Federal) – domingo, a partir das 8h TV Câmara – domingo, às 9h Saiba mais sobre o Dia de Campo na TV: https://www.embrapa.br/dia-de-campo-na-tv Acesso aos programas: https://www.embrapa.br/dia-de-campo-na-tv/buscar-videos Confira a relação de TVs parceiras que transmitem o programa Dia de Campo na TV: https://www.embrapa.br/dia-de-campo-na-tv/onde-assistir O programa em DVD é vendido pela Livraria Embrapa no site www.embrapa.br/livraria e também por telefone (61) 3448-4236 ou 3340-9999