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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 07/06/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Café: colheita na área de atuação da Cooxupé alcança 9,94% até 3 de junho Agência Estado 07/06/2016 A colheita de café na área de atuação da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), a maior do setor no mundo, atingia 9,94% até o dia 3 de junho. A Cooxupé informa em comunicado que a colheita em sua área de ação teve início na primeira semana de maio. A florada ocorrida mais cedo foi o principal motivo do adiantamento da safra, que geralmente ocorre entre o fim de maio e início de junho. Na mesma época do ano passado, a colheita atingia 4,45%, mostra levantamento da Cooxupé, divulgado hoje. Conforme a cooperativa, as chuvas dos últimos dias interromperam os trabalhos em algumas regiões, principalmente no sul de Minas, onde o volume de água foi mais intenso nas duas últimas semanas. A colheita voltou a ocorrer a partir desta segunda-feira (6), com a melhora nas condições climáticas. A meta de recebimento da Cooxupé neste ano é de 6 milhões de sacas de 60 kg do grão. Com oferta menor, indústrias já disputam café Vaivém das Commodities / Folha de S.Paulo 07/06/2016 Mauro Zafalon A indústria nacional de café poderá ter uma "tempestade perfeita" pela frente –período em que as coisas não devem andar muito bem. As expectativas iniciais eram de uma safra maior de café e de um produto de qualidade. Seca na fase de desenvolvimento das lavouras em algumas regiões e excesso de chuva agora na colheita mudaram o cenário, principalmente para o café conilon. A safra de café arábica vai superar a do ano passado, mas as chuvas vão provocar uma quebra de qualidade de parte do produto. Já a produção de café conilon cai pelo segundo ano consecutivo –e com intensidade– nas duas principais regiões produtoras: Espírito Santo e Rondônia. Com isso, "a indústria já tem problema de abastecimento e há uma disputa interna pelo café",

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

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CLIPPING – 07/06/2016 Acesse: www.cncafe.com.br

Café: colheita na área de atuação da Cooxupé alcança 9,94% até 3 de junho Agência Estado 07/06/2016

A colheita de café na área de atuação da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), a maior do setor no mundo, atingia 9,94% até o dia 3 de junho. A Cooxupé informa em comunicado que a colheita em sua área de ação teve início na primeira semana de maio. A florada ocorrida mais cedo foi o principal motivo do adiantamento da safra, que geralmente ocorre entre o fim de maio e início de junho. Na mesma época do ano passado, a colheita

atingia 4,45%, mostra levantamento da Cooxupé, divulgado hoje. Conforme a cooperativa, as chuvas dos últimos dias interromperam os trabalhos em algumas regiões, principalmente no sul de Minas, onde o volume de água foi mais intenso nas duas últimas semanas. A colheita voltou a ocorrer a partir desta segunda-feira (6), com a melhora nas condições climáticas. A meta de recebimento da Cooxupé neste ano é de 6 milhões de sacas de 60 kg do grão. Com oferta menor, indústrias já disputam café Vaivém das Commodities / Folha de S.Paulo 07/06/2016 Mauro Zafalon A indústria nacional de café poderá ter uma "tempestade perfeita" pela frente –período em que as coisas não devem andar muito bem. As expectativas iniciais eram de uma safra maior de café e de um produto de qualidade. Seca na fase de desenvolvimento das lavouras em algumas regiões e excesso de chuva agora na colheita mudaram o cenário, principalmente para o café conilon. A safra de café arábica vai superar a do ano passado, mas as chuvas vão provocar uma quebra de qualidade de parte do produto. Já a produção de café conilon cai pelo segundo ano consecutivo –e com intensidade– nas duas principais regiões produtoras: Espírito Santo e Rondônia. Com isso, "a indústria já tem problema de abastecimento e há uma disputa interna pelo café",

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diz Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café). Mas as indústrias não têm pela frente apenas uma redução de safra –o que já eleva os custos–, o desafio será também manter o blend da bebida que os consumidores estão habituados. Além da qualidade menor da matéria-prima, as indústrias terão de utilizar, neste ano, mais café arábica do que vinham usando nos anos recentes, devido à quebra de safra de conilon. O resultado final da bebida pode até ser melhor, dependendo da qualidade do arábica, mas as indústrias têm de fazer essa passagem com cuidado para não interferir muito no produto a que os consumidores estão acostumados, de acordo com Herszkowicz. Estoques baixos, câmbio favorável às exportações e produtor segurando o café nos armazéns à espera de preços melhores provocaram uma alta de 73% nos preços pagos pelas indústrias pelo café conilon nos últimos 12 meses. No caso do arábica, a alta foi de 8% no período. Em 2015, o café teve alta de 17% nas prateleiras dos supermercados, enquanto neste ano o aumento é de 6%, segundo pesquisas feitas pela associação das indústrias. Comparando esses valores nos supermercados e o aumento da matéria-prima no campo, Herszkowicz afirma que o setor industrial vai ter de realizar algum repasse nos preços que serão pagos pelos consumidores. Iapar emite alerta sobre possibilidade de geada no café do Paraná P1 / Ascom CNC 07/06/2016

O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) emitiu, nesta terça-feira, 7, alerta para possibilidade de geada nas áreas produtoras de café no Estado. Confira, abaixo, o comunicado.

GEADAS Uma intensa massa de ar polar ingressa no Paraná provocando um forte resfriamento na região cafeeira do Estado, com condições para formação de geadas nos próximos quatro dias, principalmente nas áreas de baixada e locais protegidos do vento. Recomenda-se a medida preventiva de Chegamento de Terra junto aos troncos dos cafeeiros e proteção dos viveiros. CONDIÇÕES DO TEMPO Nesta quarta-feira ocorrerá um frio intenso no Paraná. Com a entrada da massa de ar frio, a umidade e a nebulosidade diminuirão em todas as regiões, formando geada de fraca à forte intensidade.

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RECOMENDAÇÕES

MEDIDA PREVENTIVA (realizar o procedimento no início de maio) Em lavouras de 6 a 24 meses após o plantio, amontoar terra no tronco até o primeiro par de folhas ou ramos, para proteção das gemas vegetativas no caso de ocorrência de geadas. Essa prática é chamada de "chegamento de terra". Em meados de setembro, retirar a terra com as mãos. Se esse procedimento não for realizado, as plantas poderão sofrer danos no caule por altas temperaturas. MEDIDA EMERGENCIAL (realizar o procedimento quando for emitido o Alerta Geada) Em lavouras novas (até 6 meses) fazer o

enterrio total das mudas e retirar a terra assim que cessar o risco de geada. Em viveiros, proteger as mudas com duas a três camadas de plástico e/ou aquecimento. Remover as coberturas assim que passar o risco de geada. Informações adicionais: IAPAR - Área de Agrometeorologia (43) 3376-2248 / [email protected] Deral: colheita de café da safra 2015/16 atinge 18% da área no Paraná Agência SAFRAS 07/06/2016 Arno Baasch

O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), informou hoje que a colheita de café no estado atingiu 18% da área total, de 47,333 mil hectares. Ela deve subir 9% frente aos 43,479 mil hectares plantados na temporada anterior.

No momento, 84% das lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento, 12% estão em situação média e 4% em situação ruim, divididas entre as fases de frutificação (21%) e maturação (79%). A produtividade média foi estimada em 1.417 quilos por hectare, 20% aquém dos 1.781 quilos registrados na última safra (2014/15). A produção esperada é 67.343 toneladas, baixa de 13% frente à temporada anterior (2014/15), de 77.441 toneladas.

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Programação técnica será um dos destaques da Expocafé 2016 Ascom EPAMIG 07/06/2016

Os participantes da 19ª Expocafé, que acontece esta semana, em Três Pontas, poderão participar de uma programação técnica diversificada preparada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG - e parceiros. São palestras, minicursos, workshop, painel de discussão, dentre outras ações de transferência de tecnologias que abordarão diferentes etapas do cultivo de café, desde a escolha da cultivar ideal até o preparo da

bebida. No dia 7 de junho, antecedendo a abertura da exposição ao público, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a EPAMIG promovem o 7º Simpósio de Mecanização da Lavoura. O evento, que reúne pesquisadores, professores, técnicos, produtores e estudantes, terá como tema "Manejo para a cafeicultura de precisão". Serão oito palestras, ministradas por pesquisadores, professores e consultores, que abordarão assuntos relacionados à gestão da informação no campo, manejo mecanizado e sustentável da lavoura de café, além de inovações em colheita mecanizada. ?O evento vai focar na apresentação e discussão de práticas apontadas pela pesquisa e comprovadas nas lavouras. A expectativa para essa edição é muito boa, uma vez que a cafeicultura vive um momento de otimismo?, avalia o professor da UFLA, Fábio Moreira, coordenador geral do Simpósio. O pesquisador da EPAMIG Gladyston Carvalho vai apresentar o tema ?Potencial das novas cultivares de café desenvolvidas pela EPAMIG?, e destacar as características de quatro novas variedades de café que estão em fase de registro. Os novos materiais têm como base a Catuaí, cultivar mais plantada no cerrado mineiro, três deles são resistentes à ferrugem, principal doença da cafeicultura, e um se destacou por ter um grão maior. Os diferenciais desses materiais, segundo Gladyston, são a qualidade e sustentabilidade, visto que plantas mais resistentes à ferrugem, ao nematoide e a outras pragas e doenças, diminuem gastos com tratos culturais. "Fomos detectando que as cultivares desenvolvidas pela EPAMIG têm potencial de bebida maior que as tradicionais. Então, estamos mudando um padrão de bebida e agregando valor à venda do cafeicultor", explica Gladyston, que apresentará o tema também em um minicurso no dia 10 de junho. As inscrições para o 7º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira serão feitas no local e custam R$ 100 para profissionais e R$ 50 para estudantes. Palestras, minicursos e atividades em campo Entre 8 e 10 de junho, a programação contará com dinâmicas de campo, minicursos, workshop,

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dentre outras ações de transferência tecnológica promovidas por EPAMIG e parceiros. Durante as dinâmicas, os participantes poderão conhecer na prática o funcionamento de equipamentos instalados nas lavouras de café do Campo Experimental. Nos minicursos, painel e workshop, pesquisadores e demais especialistas apresentarão resultados de estudos na região, qualidade e produtividade de cultivares de café, manejo e nutrição do cafeeiro e qualidade do grão e da bebida. O pesquisador Marcelo Malta apresentará o tema ?Práticas pós-colheita para a agricultura familiar?, em minicurso no dia 8 de junho. ?As práticas pós-colheita são muito importantes para a qualidade final da bebida. Mesmo que a condução da lavoura cafeeira no campo tenha sido adequada, a qualidade pode se perder se as etapas posteriores não forem bem realizadas?, observa Malta. A entrada na Expocafé e a participação nos minicursos e dinâmicas de máquinas são gratuitas. A exposição ficará aberta ao público de 8 a 10 de junho, de 8h às 18 horas. A Expocafé 2016 deve movimentar mais de R$ 200 milhões de reais em negócios gerados e prospectados e a expectativa de público é de cerca de 20 mil visitantes. Confira a programação completa no site: www.expocafe.com.br. Vietnã: produção de café em 2015/16 deve ficar em 29,3 mi/sacas, estima USDA Agência Estado 07/06/2016 A produção de café pelo Vietnã na safra 2015/16 (outubro a setembro) deverá alcançar 29,3 milhões de sacas de 60 kg, estima o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) no país. A projeção ficou estável em relação à estimativa anterior e é 6,9% superior à produção em 2014/15. Já em relação à temporada 2016/17, a expectativa é de que sejam produzidas 27,3 milhões de sacas, cerca de 7% abaixo do ciclo atual. O corte da projeção, conforme o USDA, se deu pelo menor volume de chuvas e menor quantidade de água disponível para irrigação. Uma estiagem prolongada e eventuais precipitações provocadas pelo fenômeno La Niña poderão atrapalhar ainda mais o rendimento dos cafezais na temporada 2016/17, afirma o Departamento. O adido do USDA reduziu sua projeção para as exportações vietnamitas no ciclo 2014/15 de 26,43 milhões de sacas para 21,53 milhões de sacas, diante do recuo nos embarques do café verde. Para 2015/16, a estimativa de exportação é de 28,07 milhões de sacas, cerca de 31% acima da temporada anterior, com a retomada da demanda internacional pelo café verde e torrado produzido no país. Fonte: Dow Jones Newswires.