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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 07/02/2017 Acesse: www.cncafe.com.br FEMAGRI abre universo da tecnologia cafeeira para produtores de Minas e São Paulo Ascom Cooxupé 07/02/2017 Elevar a eficiência na lavoura, produzir com sustentabilidade e conseguir mais economia nos custos são os desafios que o produtor de café tem vivido do lado de dentro da propriedade. No sul de Minas Gerais, na cidade de Guaxupé, cafeicultores desta região e, também, do cerrado mineiro e da média mogiana do estado de São Paulo estão se preparando para a 16ª Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas, evento organizado pela Cooxupé, nos dias 8 a 10 de fevereiro, para encontrarem alternativas e soluções que os façam superar essas questões. A Feira deve receber perto de 35 mil visitantes compradores, a maioria produtores de pequeno porte que sobrevive exclusivamente da agricultura familiar. A geração de negócios deve ser maior em relação ao evento do ano passado, quando o volume de negócios alcançou mais de R$ 120 milhões. “A mecanização na cafeicultura é uma necessidade em razão da dificuldade de mão de obra e redução de custo. Com isso, a cada ano percebemos crescimento nas vendas e este ano esperamos que não seja diferente. Nossas expectativas são um incremento de aproximadamente 20 % considerando a edição anterior”, explica José Geraldo O. Junqueira Filho, que integra a comissão organizadora da Feira e exerce o cargo de Gerente Comercial e CRM na Cooxupé. Indo de encontro à situação econômica brasileira, o aumento das vendas na FEMAGRI é incentivado pelas condições de pagamento que o cooperado da Cooxupé encontra na feira. O produtor pode parcelar o produto adquirido em até três anos utilizando o seu café como moeda de troca. O preço é baseado de acordo com o valor da saca no referido dia, estipulado pelo mercado do produto. “Os preços do café registraram bons patamares ao longo do ano passado, o que ajudou os produtores a encontrarem situações favoráveis para negociar. A saúde financeira da Cooxupé também contribui para que os cooperados levem novas tecnologias ou até mesmo façam a reposição de produtos para suas lavouras tendo a segurança de comprar e pagar com o seu café”, explica o presidente Carlos Paulino. A feira contará com 115 expositores. Além dos negócios, a FEMAGRI conta com espaços, onde as famílias cafeicultoras participam de palestras, ampliando os conhecimentos para garantir mais sustentabilidade em suas atividades.

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 07/02/2017 Acesse: www.cncafe.com.br

FEMAGRI abre universo da tecnologia cafeeira para produtores de Minas e São Paulo Ascom Cooxupé 07/02/2017

Elevar a eficiência na lavoura, produzir com sustentabilidade e conseguir mais economia nos custos são os desafios que o produtor de café tem vivido do lado de dentro da propriedade. No sul de Minas Gerais, na cidade de Guaxupé, cafeicultores desta região e, também, do cerrado mineiro e da média mogiana do estado de São Paulo estão se preparando para a

16ª Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas, evento organizado pela Cooxupé, nos dias 8 a 10 de fevereiro, para encontrarem alternativas e soluções que os façam superar essas questões. A Feira deve receber perto de 35 mil visitantes compradores, a maioria produtores de pequeno porte que sobrevive exclusivamente da agricultura familiar. A geração de negócios deve ser maior em relação ao evento do ano passado, quando o volume de negócios alcançou mais de R$ 120 milhões. “A mecanização na cafeicultura é uma necessidade em razão da dificuldade de mão de obra e redução de custo. Com isso, a cada ano percebemos crescimento nas vendas e este ano esperamos que não seja diferente. Nossas expectativas são um incremento de aproximadamente 20 % considerando a edição anterior”, explica José Geraldo O. Junqueira Filho, que integra a comissão organizadora da Feira e exerce o cargo de Gerente Comercial e CRM na Cooxupé. Indo de encontro à situação econômica brasileira, o aumento das vendas na FEMAGRI é incentivado pelas condições de pagamento que o cooperado da Cooxupé encontra na feira. O produtor pode parcelar o produto adquirido em até três anos utilizando o seu café como moeda de troca. O preço é baseado de acordo com o valor da saca no referido dia, estipulado pelo mercado do produto. “Os preços do café registraram bons patamares ao longo do ano passado, o que ajudou os produtores a encontrarem situações favoráveis para negociar. A saúde financeira da Cooxupé também contribui para que os cooperados levem novas tecnologias ou até mesmo façam a reposição de produtos para suas lavouras tendo a segurança de comprar e pagar com o seu café”, explica o presidente Carlos Paulino. A feira contará com 115 expositores. Além dos negócios, a FEMAGRI conta com espaços, onde as famílias cafeicultoras participam de palestras, ampliando os conhecimentos para garantir mais sustentabilidade em suas atividades.

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“Nossa preocupação não é apenas oferecer boas oportunidades de negócios para os produtores. Por isso, colocamos nosso Departamento de Assistência Técnica para trocar informações e mostrar aos nossos cooperados como eles podem alavancar sua produtividade e qualidade com mais economia”, afirma Carlos Paulino. Preços do café arábica avançam pelo segundo mês consecutivo Cepea/Esalq USP 07/02/2017

As cotações do arábica no físico brasileiro avançaram pelo segundo mês consecutivo. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, após oscilar muito durante todo o mês, teve média de R$ 491,31/saca de 60 kg, alta de 2,5% em relação à média de dezembro. Variações do câmbio e expectativa de estoques mais apertados resultaram nesse cenário. Com relação às negociações, se concentraram na primeira e na última semana do mês, períodos onde foram registradas as maiores valorizações. A média de todos os contratos na Bolsa de Nova York (ICE Futures) em janeiro foi de 119,16 centavos de dólar por libra-peso, queda de 2,57% em relação a dezembro. O dólar teve média de R$ 4,05, considerável avanço de 4,65% na comparação com a do mês anterior.

Chuvas e tratos culturais devem proporcionar safra maior em 2016 As expectativas positivas de colaboradores do Cepea quanto à safra nacional de arábica 2016/17 foram confirmadas pela Conab. Segundo dados divulgados pela Companhia no dia 20 de janeiro, o Brasil deve colher entre 37,74 e 39,87 milhões de sacas de arábica, de 17,8% a 24,4% superior ao volume da safra passada. No total, a temporada 2016/17 pode deve totalizar de 49,13 a 51,94 milhões de sacas de café beneficiado, o que superaria de 13,6% a 20,1% a produção anterior, de 43,24 milhões de sacas. Esse cenário é resultado do clima favorável tanto para as floradas quanto para o enchimento de grãos de arábica, além de o ano ser de bienalidade positiva.

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Agentes consultados pelo Cepea acreditam em safra volumosa e até mesmo próxima do recorde de 2012/13, quando 50,8 milhões de sacas de arábica e robusta foram colhidas. Mesmo com a maior oferta prevista, os preços podem seguir atrativos. Isso porque, após duas safras de produção baixa e de exportações em alta, os estoques brasileiros estão apertados. O dólar valorizado também pode influenciar na sustentação da cotação interna. No Cerrado e Sul de Minas, as boas floradas, seguidas por precipitações constantes, vinham motivando a boa granação. Além disso, produtores estavam realizaram os tratos recomendados. Nessas regiões, parte dos agentes aposta em volumes superiores aos apontados pela Conab, variando de 6,3 a 6,6 milhões de sacas no Cerrado e entre 13,6 e 14,7 milhões no sul mineiro. Na Zona da Mata, apesar da falta de chuvas após a primeira floração (em setembro), produtores realizaram os tratos nos cafezais assim que voltou a chover no final de 2015 e acreditam colher o volume estimado pela Conab. Na Mogiana paulista, as condições climáticas também estavam favoráveis, mas o que pode limitar a produção em algumas lavouras é o menor investimento nos tratos, devido à descapitalização de produtores – o caixa apertado nas últimas safras ainda limita as atividades. Já em Garça (SP), o manejo foi realizado, devendo proporcionar boa colheita. Produtores dessas duas regiões aguardam pelo período de enchimento dos grãos para estimar a produção, mas tudo indica que deve ser boa. No Paraná, com o auxílio das chuvas constantes, agentes acreditam que o volume pode ser muito parecido ou até superior às 1,1 milhão de sacas estimadas pela Conab. Produtores seguem retraídos e preços do café robusta avançam em janeiro Cepea/Esalq USP 07/02/2017 As cotações do robusta no mercado brasileiro seguem avançando. O cenário altista é resultado da retração de vendedores. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima teve média de R$ 389,27/saca de 60 kg em janeiro, alta de 2,71% em relação ao mês anterior. Para o tipo 7/8 bica corrida, a média foi de R$ 378,49/sc, avanço de 2,9% na mesma comparação – ambos a retirar no Espírito Santo. No mercado internacional, o contrato de robusta negociado na Bolsa de Londres (Euronext Liffe) com vencimento em março fechou a US$ 1386/tonelada em 29 de janeiro, queda de 8,51% na comparação com 30 de dezembro.

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Retorno das chuvas ainda não anima cafeicultores capixabas No Espírito Santo, após longo período de estiagem em 2015, voltou a chover em janeiro, o que trouxe certo alívio às lavouras, pois a umidade é fundamental para a granação e ao enchimento dos grãos. Porém, se as precipitações não ocorrerem com mais intensidade, a situação pode se agravar. Mesmo com a melhora do clima, cafeicultores esperam recuperação apenas parcial das lavouras, pois alguns danos são irreversíveis. Com isso, as negociações no mercado interno de robusta, seguiram limitadas, pois vendedores seguem praticamente fora de mercado, atentos à possível menor oferta na próxima temporada. Segundo agentes consultados pelo Cepea, existe a expectativa de que as cotações continuem subindo, caso a produção em 2016/17 seja pequena, mas o cenário ainda é

incerto. Com relação à produção na temporada 2016/17, no último dia 20, o Conab estimou que a colheita do robusta na temporada 2016/17 deve totalizar entre 11,39 a 12,08 milhões de sacas, volume 1,8% até 8% superior ao da 2015/16. Para esta variedade, colaboradores do Cepea acreditam em produção próxima do mínimo da estimativa oficial. Caso as chuvas continuem, agentes acreditam que a produção possa ficar próxima do mínimo estimado para o estado do Espírito Santo, de 10,8 milhões de sacas. Já em Rondônia, colaboradores do Cepea não acreditam que a colheita chegue a 1,7 milhão de sacas apontadas pela Conab. O desinteresse pela cafeicultura e a migração para outras atividades, como pecuária de corte, diminuíram a área com café no estado.

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Conab vende café dos estoques públicos em leilão nesta semana Conab - Gerência de Imprensa 02/02/2017

Na próxima quinta-feira (09), a Companhia Nacional de Abastecimento

(Conab) realizará o segundo leilão de venda de café arábica deste ano. A quantidade ofertada é de 9 mil toneladas (150 mil sacas de 60 kg). O produto, em grãos, está armazenado nos estados de Minas Gerais e São Paulo. As ofertas regulares de café fazem parte da estratégia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em atuar na regulação do mercado interno, devido à elevação dos preços do produto. O Conselho Interministerial de Estoques Públicos (Ciep) autorizou, no mês passado, a venda de até 43,2 mil t (720 mil sacas) de café dos estoques públicos. A primeira operação do ano, em 26 de janeiro, ofertou 5,6 mil toneladas (93,3 mil sacas) do produto e 100% foi negociado, totalizando R$ 46,8 milhões. Os leilões ocorrem quinzenalmente, com volumes que chegam a 9 mil t por leilão e estão previstos até março. Ao longo de 2016, a Conab realizou 36 leilões, totalizando 49,6 mil t (826,7 mil sacas) comercializadas, conforme autorizado pelo Ciep. Os interessados em participar dos leilões devem estar em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (Sircoi). Há também outras exigências detalhadas em edital. O produto à venda pode ser vistoriado dentro do armazém. Saiba mais no site da Conab: http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1156&t=2. Quatro problemas atuais nas lavouras de café Fundação Procafé 07/02/2017 J. B. Matiello, engenheiro agrônomo da Fundação Procafé

No final do ano passado e agora em janeiro de 2017, foram observados problemas em lavouras de café, relacionados com as condições de clima e manejo. Quatro ocorrências são aqui destacadas: a floração desigual, a escaldadura da folhagem, a queda

de frutos e o ataque da mancha aureolada. A floração, por efeito de chuvas mais cedo, teve início ainda em setembro de 2016, depois se seguindo 2-3 floradas em períodos normais (out/dez) e, agora, em meados de janeiro, uma florada fora de hora. As ocorrências variam de região para região mas, no geral, 2-3 nós na

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ponta dos ramos abriram flores em uma época anormal, provavelmente por efeito de um pequeno veranico, seguido de chuva em dez/jan. A escaldadura está causando muita preocupação, pois veio de forma grave. A folhagem de cafeeiros, do lado voltado para o sol da tarde, teve um forte amarelelecimento e queima parcial de folhas. Ela esteve relacionada com o excesso de insolação e temperaturas altas, também em dezembro e janeiro e, por isso, foi mais observada em regiões um pouco mais quentes. A queda de chumbinhos, conforme o esperado, vem sendo mais crítica nas lavouras que floresceram mais desfolhadas. Neste ano, também pelas florações desiguais, os frutos maiores exercendo efeito dreno das reservas, com descarte de frutos pequenos. O ataque de mancha aureolada foi retomado pelo excesso de chuvas continuadas, especialmente em regiões mais altas. Então, em certos dias, as temperaturas caíram. A umidade, o frio e os ventos são fatores para o agravamento da doença. Como consequência desses problemas, serão observados os efeitos negativos sobre a produção dos cafeeiros e a qualidade dos cafés. A queda de frutinhos reduz o número de frutos remanescentes nas rosetas e nos ramos, a desigualdade de floração resultará em colheita de verdes e a última florada poderá, com frutos ainda em água, nem ser aproveitada. Isso influi na quantidade e qualidade do café. A escaldadura influi na granação dos frutos e agrava o ataque de cercospora. O ataque de Pseudomonas, com a seca de ramos, reduzirá a área produtiva das plantas.

Florada desigual em cafeeiros, vendo-se frutos já em granação, outros menores e, até, flores abertas, nos últimos nós, em foto em meados jan/17, no Sul de MG.

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À esquerda queda de frutos menores e à direita seca de ramos por ataque de Pseudomonas.

Escaldadura com amarelecimento e queima de folhas do lado dos cafeeiros com o sol da tarde.

Grupo Café do Moço, do Paraná, vence o leilão dos Melhores Cafés do Brasil Abic / Tempo de Comunicação 07/02/2017

O leilão dos 8 lotes finalistas do 13º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, realizado no período de 26 de janeiro a 03 de fevereiro, vendeu todas as 36 sacas, arrecadando o valor total de R$ 54.648,99. O valor médio por saca ficou em R$ 1.518,03, quase o dobro do preço mínimo estipulado, de R$ 871,00 a saca (equivalente a 50% acima da cotação da BMF/Bovespa de 24/01).

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A empresa campeã deste leilão foi o Grupo Café do Moço, criado em 2009 pelo barista Leo Moço e formado pela microtorrefação Café do Moço e pela cafeteria Barista Coffee Bar, ambas em Curitiba (PR). O grupo conquistou a premiação nas três categorias: Ouro, Diamante e Especial. O Grupo Café do Moço arrematou o lote de 6 sacas do produtor Evilásio Shigueaki Mori, de Cambira (PR), pagando R$ 2.000,00 por saca, totalizando R$ 12.000,00. Foi o maior valor de aquisição por saca, entre os lotes de café Natural e Cereja Descascado, o que rendeu à empresa o título de campeã na categoria Ouro. Mas com a aquisição de sacas de diferentes lotes, o Grupo Café do Moço foi também o que mais investiu em qualidade, R$

20.400,00, tornando-se campeão na Categoria Diamante. Eles compraram 1 saca do lote de Antônio Rigno de Oliveira (2º colocado) por R$1.800,00; 1 saca do café campeão do José Alexandre de Lacerda (1º colocado) por R$4.200,00; 6 sacas do café do Evilásio Shigueaki Mori (8º colocado) por R$2.000,00 cada saca, e 2 sacas do café da Ceres Trindade (6º colocado) por R$1.200,00 cada saca. Finalmente, a terceira categoria, Especial, que corresponde ao maior lance dado a um microlote (composto de 2 sacas, apenas), premiou novamente o Grupo Café do Moço, que pagou R$ 4.200,00 pela saca do café campeão do concurso, produzido por José Alexandre Abreu de Lacerda no Sítio Córrego Pedra Menina, em Dores do Rio Preto (ES). A outra saca deste lote campeão foi arrematada pelo Café Ghini, também do Paraná, por R$ 4.150,00. Destaque neste leilão foi a participação do Café do Guri, uma cafeteria chilena. O representante Thiago Saraiva pretendia arrematar o lote de 6 sacas do 2º colocado no concurso, o produtor Antônio Rigno de Oliveira, de Piatã (BA). Porém, após acirrada disputa conseguiu comprar metade do lote – 3 sacas. Edição Especial O leilão também contou com a participação de torrefações e cafeterias: Jardim Café, Piedi Rosso, Café Barisly, San Babila Café, Café Rancheiro, Bon Blend Café, Il Barista, Café Mazzi, Vila Café e Grão Café.Todos os cafés serão agora industrializados e estarão à disposição dos consumidores a partir de abril, compondo a 13ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil. Os cafés finalistas desta edição passaram, em dezembro, pelo crivo de um Júri Técnico, composto por provadores e especialistas, e em janeiro foram avaliados por um Júri Popular, integrado por consumidores em reuniões realizadas em São Paulo, Paraná, Espírito Santo e Bahia, estados produtores participantes do concurso. A pontuação do Júri Técnico correspondeu a 70% da nota final, e a do Júri Popular, a 15%. A soma incluiu também a nota de Sustentabilidade da Propriedade, equivalente aos 15% restantes.

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Promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), o concurso, seguido de leilão, visa incentivar cafeicultores e empresas a investirem cada vez mais na alta qualidade do café que produzem ou adquirem. O objetivo é brindar os consumidores com cafés finos, instigando-os à experimentação da diversidade de aromas e sabores dos grãos brasileiros. O resultado final do leilão pode ser acessado neste link: http://www.abic.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=304