atps fundamentos e metodologia de história e geografia (2)

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UNIDERP / Anhanguera Educacional Ltda.Pedagogia Licenciatura 5 sem.

Disciplina: Fundamentos e Metodologia de Lngua Portuguesa

Titulo: Nossa Histria.

Tutor Presencial : Carla Grimaldi Franco

Nome da aluna: Viviane Ap. M. Mantovani ZocchioRA: 7569621821Nome da aluna: Roberta C. G. C. BarbosaRA: 6905412401

Bauru , 17 de Novembro de 2015.

Introduo A ao docente educativa de extrema importncia, principalmente no contedo de matemtica, que assusta muito os educados, os alunos tem muita dificuldade em assimilar os raciocnios matemticos e quando comeamos a procurar mtodos de ensino que leve a criana compreenso matemtica, percebemos a quantidade de maneiras que h para alcanar uma mesma operao. Sendo a presena dos nmeros uma constante em nossa existncia, a matemtica um contedo em que o aluno, junto com seu professor, percorre o caminho do aprendizado descobrindo o prazer de fazer matemtica. Esse caminho pode abranger desde as brincadeiras de contar das crianas menores at ultrapassar os mais diversos nveis dos clculos mentais dos alunos maiores, sem que exista a necessidade de reinventar a cincia. Depende somente das condies, dos recursos, das ferramentas e das metodologias utilizadas pelo professor para o despertar matemtico. Apresentamos aqui algumas reflexes sobre o as teorias e metodologias estudadas na disciplina, abrangendo a compreenso sobre a construo do conceito de nmero no processo de ensino-aprendizagem e nas possibilidades de interveno do professor; um estudo sobre os bacos e suas aplicaes; a anlise de situaes matemticas cotidianas; a discusso de teorias de pesquisadores sobre os nmeros e as crianas; e a importncia do clculo mental.POSSIBILIDADES DE INTERVENO EM MATEMTICAO professor precisa e deve ter a obrigao de reconsiderar sua prxis e se abrir para s novas possibilidades, e apresentar aos alunos os mais variados recursos, para que eles mesmos construir o prprio conhecimento, e tange ao professor atender ao conjunto e, ao mesmo andamento, olhar para cada um analisar as particularidades individuais. As intervenes feitas pelo professor precisam ser marcadas pela ludicidade quando o trabalho for o processo inicial da construo do conceito de nmero. Assim sendo mais fcil fixar o conhecimento porque ele acerta de maneira prazerosa e a criana no se assusta com os mitos e inverdades que cercam a matemtica. Vale lembrar que os nmeros esto presentes desde o nosso nascimento e nos acompanham por toda a vida. A contagem dos nmeros nas brincadeiras uma das iniciais formas que temos para entrar em contato com o sentido real dos nmeros, analisar que, a habilidade de estudar corretamente a seqncia de letras numricas est intimamente ligada a oportunidades de praticar e copiar essa seqncia rotineiramente e, para que a formao de julgamento de nmero seja absorvida, o educador deve fazer uso de jogos e brincadeiras, agentes facilitadores nesse processo. Ensinar no se limita a repassar informaes ou apenas mostrar a abertura que achamos ser o correto. Quando as crianas esto aprendendo os nmeros as formas de ensinar so imensas e temos como exemplos as msicas infantis (1, 2 feijo com arroz...), as brincadeiras (amarelinha, esconde- esconde...), etc.O PROCESSO DE CONSTRUO DO NMERO No processo de construo de nmeros, aceitvel trabalhar a aflio presente na realidade de muitas crianas de desiguais culturas e linguagens, estimulando a concentrao. Dessa maneira melhora o seu relacionamento interpessoal, auto estima e a comunicao. De que maneira isso possvel? Com trabalhos elaborados de forma prazerosa e atraente dentro da matemtica. Com isso ajuda as crianas a abater problemas presentes em seu dia-a-dia, desenvolvendo relao de confiana entre professor e aluno e tambm entre os prprios alunos, e tambm a comunicao de pensamento, o senso numrico, corpo e espao a fim de proporcionar sua interao no meio. O ldico na educao um artifcio prazeroso aprovar a criana de ter uma atividade criativa e clnica, que permite a criana reviver casos desagradveis vivenciadas em sua prpria comunidade, e com isso ensaiando na brincadeira as suas aparncias diante da realidade. Alguns pesquisadores afirmam que crianas pequenas parecem responder os atributos numricas no seu mundo visual, sem o beneficio da linguagem, raciocnio abstrato ou mais oportunidades de dirigir seu mundo.DIFERENTES TIPOS DE BACO O baco foi um dos iniciais instrumentos de auxlio ao clculo de que se tem conhecimento, j que ele apenas registra os resultados das operaes alcanadas pela mente do operador. Na forma como o conhecemos, foi arquitetado pelos chineses no sculo II d.C., mas existem registros de instrumentos similares mais antigos originrios da Mesopotmia (atual Iraque), Egito, Grcia, ndia, Roma (antigo imprio romana) e tambm entre os Incas, no continente sul-americano. Agora existem verses chinesas, japonesas e coreanas que so muito aproveitados na educao das crianas. Uma verso russa foi muito empregada na antiga Unio Sovitica, mas aps a queda do regime, caiu em desuso. . O baco clssico possui apenas as classes das unidades simples (centenas, dezenas e unidades) e unidades de milhar (centena de milhar, dezena de milhar e unidade de milhar), contudo podem ser adicionadas outras classes como a dos milhes, contendo suas colunas das unidades, dezenas e centenas ou s a das unidades conforme se deseje. O maior nmero possvel neste modelo 999.999 , pois sempre que se completa dez unidades em uma coluna, elas vo para a coluna esquerda substitudas por exclusivamente uma unidade.5ATIVIDADE COM BACOhttp://paraisodosprofessores.blogspot.com.br/2012/05/atividades-de-matematica-2-e-3-ano.htmlhttp://matematicainfantil1.blogspot.com.br/p/atividades.htmlhttp://brincandodecontar.blogspot.com.br/2014/09/depoimento-do-uso-do-abaco.html

ATIVIDADES COM BACO O baco ajuda a criana a visualizar os nmeros auxiliando no aprender a calcular. Ele muito prtico e fcil de usar, ajuda na escrita de nmeros, dos clculos. Com o uso desse instrumento os alunos podem desenvolver habilidades de raciocnio lgico, trabalho em equipe, interpretao crtica e domnio das operaes.

baco Aberto baco Chins

http://cedrodistribuidora.com.br/produtos.php?product=-%C3%81baco-Aberto

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7SITUAES MATEMTICAS NO COTIDIANOFaixa etria: Educao Infantil. Situao matemtica: Musica para Ensinar os Nmeros Metodologia: Atravs da musica tambm usamos a matemtica, assim a musica alm do ritmo e melodia tem tempo e espao. Mas atravs da letra da musica podemos trabalhar Os nmeros, como podemos ver na musica Cinco Patinhos. Faixa etria: Maternal Situao Matemtica: Brincando com Imaginrio Metodologia: Organizaras crianas em grupo de quatro e colocar disposio um conjunto de blocos lgicos para cada grupo. Combinar que o grupo dever criar algo em conjunto. Assim o professor deve criar uma motivao anterior para a melhor explorao e permitir explorao livre, pois durante essa fase a criana percebe as principais caractersticas dos objetos, relacionado essas caractersticas e organiza peas segundo suas observaes . Em um segundo momento o professor dever orientar as crianas a formarem pares, com peas semelhantes. Depois representar graficamente essa seqncia de igualdade.

http://colegiomarista.org.br/medianeira/nivel-i-realiza-trabalho-com-blocos-logicos

SITUAES MATEMTICAS NO COTIDIANOFaixa etria:1 ano Situao Matemtica: Jogo Domino da Adio Metodologia: Com a formao do grupo de cinco integrantes a professora dever, fornecer a cada grupo, o domin da adio, j previamente confeccionado pelos alunos. Os alunos devero juntar as peas conforme a seqncia de encaixe indicada, pela soma da outra ponta ,Ser trabalhado com esses alunos a ateno e concentrao at mesmo contribuir com o desenvolvimento de habilidades lgicas.

http://www.lipitipi.org/2014/10/atividade-educativa-matematica.htmlFaixa etria: 4 ano Situao Matemtica:Contando o tempo no relgio Metodologia: Trabalha a memorizao dos nmeros, desenvolvendo o raciocnio de clculos, relacionando diviso /frao.

http://www.e-farsas.com/relogio-suico-moderno-encontrado-em-tumba-de-400-anos.ht.

SITUAES MATEMTICAS NO COTIDIANOFaixa etria: 5 ano Situao Matemtica: Compra no Supermercado Metodologia: Fazer compras atravs de revista de preo de mercadoria do supermercado, elaborar uma lista com as mercadorias que vamos comprar e assim pesquisar os preos, quantidade, peso, tamanho. Aps a compra calculamos o valor gasto no final da compra. http://vivaavidajuju.blogspot.com.br/2013/05/fome-x-supermrcado.html

SITUAES MATEMTICAS NO COTIDIANO Faixa etria: Educao Infantil. Situao matemtica: Metodologia: Atravs da musica tambm usamos a matemtica, assim a musica alm do ritmo e melodia tem tempo e espao. Mas atravs da letra da musica podemos trabalhar Os nmeros, como podemos ver na musica dos ndiozinhos. AVALIAO DAS SITUAES DIDTICAS APLICADAS Para trabalhar situaes matemticas importante que o professor leve em considerao os conhecimentos prvios do aluno, propondo situaes de aprendizagem onde os alunos utilizem estes conhecimentos para construir novos conhecimentos. No se devem trabalhar propostas fora da realidade do aluno e no esperar um resultado imediato. O pensamento lgico matemtico no algo q ue se ensina, mas sim algo que o aluno devedescobrir e construir. O professor deve estimular para que o aluno confie nele mesmo, pois assim ele desenvolve uma autonomia para que lhe permite a segurana de sentir-se pronto a enfrentar situaes propostas, no s na matemtica, mas tambm em situao simples do seu dia a diaBUSCANDO A MELHOR FORMA DE ENSINAR MATEMTICA Uma ateno contnua dos profissionais da Educao a representao dos clculos e as tcnicas operatrias, e em seu livro A criana e o nmero, Constance Kamii, uma importante estudiosa do assunto, discute os processos que envolvem a construo do conceito de nmero pelas crianas e auxilia educador a analisar de que maneira elas pensam com o intuito de entender a lgica que existe nos erros. Para ela, o ensino de matemtica tem que acontecer de maneira livre, onde a aprendizagem resulte da interao e da autonomia, pois, dessa forma, o aluno poder se interessar pelos clculos e, com os estmulos certos, ser capaz de desenvolver e construir o raciocnio lgico e o clculo mental. Defende ainda que, apesar do que algumas interpretaes apontam, trabalhar e exercitar as dimenses lgicas dos nmeros com atividades pr-numricas, como a seriao, a classificao e a correspondncia dos termos, uma aplicabilidade confusa da pesquisa de Jean Piaget (1896- 1980), com preocupaes epistemolgicas e no didticas. BUSCANDO A MELHOR FORMA DE ENSINAR MATEMTICA - continuao Sabe-se que as noes numricas desenvolvem-se baseadas nos intercmbios das crianas com o meio em que vivem, e, necessariamente no necessitam da autorizao dos adultos para que ocorram. A maioria das crianas, mesmo antes dos seis 6 anos, j comea a ter alguma noo sobre os nmeros. No se aprende Matemtica atravs da memorizao, repetio e exerccios, mas resolvendo situaes-problema, enfrentando obstculos cognitivos com o auxlio dos conhecimentos adquiridos, resultado de sua insero familiar e sociocultural.

A IMPORTNCIA DO CLCULO MENTALSegundo Pires, as aprendizagens no campo do clculo mental influenciam na capacidade de resolver problemas (...) o clculo mental aumenta o conhecimento no campo numrico. Se, por um lado, o uso de frmulas matemticas permite organizar o raciocnio, registrar, ler e chegar resposta correta, por outro, fixa o aprendizado somente nessa estratgia e leva o estudante a perceber apenas uma prtica de aprendizagem cada vez menos usada e, pior que isso, sem entender exatamente o que est fazendo a realizao de modo automtica e sem significado. Fazer as contas usando a cabea sempre foi considerada uma prtica incoerente. Contudo, para saber quanto se vai gastar na lanchonete ou somar os pontos dos campeonatos esportivos, o aluno no usa o algoritmo: sem lpis e sem papel, ele faz aproximaes, decompe e aproxima nmeros alcanando um resultado muito seguro. Alm da agilidade deste procedimento, ele permite criana atitude e criatividade para a escolha de estratgias prprias para chegar ao resultado final. A IMPORTNCIA DO CLCULO MENTAL - continuaoPara garantir o sucesso dessa forma de calcular indispensvel que a criana j tenha memorizadoalguns conceitos simples, como o dobro, o triplo, a metade e outras adies, subtraes, multiplicaes e divises. Em sala, necessrio mostrar aos estudantes que aquele raciocnio que, a princpio parecedesorganizado, est apoiado nas propriedades das operaes e do sistema de numerao. Exemplos: para resolver 99 + 26, pode-se pensar assim: 100 + 26 = 126 - 1 = 125 (propriedade associativa da adio); para calcular 9 x 4, um caminho partir de 9 x 2 x 2 = 18 x 2 = 36 ou de 4 x 10 = 40, 40 - 4 = 36(propriedades associativa e distributiva da adio e da subtrao em relao multiplicao). Par solucionar 15 + 14, por exemplo, uma opo pode ser a soma das dezenas e das unidades em separado (10 + 10 = 20 e 5 + 4 = 9) e juntar os resultados parciais (20 + 9 = 29). O importante mostrar as diversas formas de resoluo para que cada um tenha a oportunidade de escolher em seu repertrio a forma de calcular que melhor lhe convm, adquirindo autonomia. Dessa forma, a crianada organiza um conjunto de procedimentos, constri um pessoal e decide pelo qual juga mais eficaz, e apesar de no ser muito estimulada pelas escolas brasileiras, a prtica do clculo mental desenvolve habilidades como a ateno, a memria, a concentrao e possibilita a memorizao de um repertrio bsico de clculo, evam-no a ser utilizado como estratgia de controle do clculo escrito.CONSIDERAES FINAISOs nmeros recentes do IDEB apontam uma aprendizagem deficitria nos conceitos bsicos dematemtica e mostram a importncia da reflexo nas prticas pedaggicas, especialmente aquelas queso aplicadas nos anos inicias do Ensino Fundamental. Partindo destas anlises so buscados mtodosmais eficazes para que acontea a aprendizagem significativa.Uma maneira eficiente a ser considerada seria o aceitar os caminhos que as crianas percorrempara chegar aos resultados, diferentes daqueles engessados que so abordados e predefinidos nos livrosdidticos. O professor deve considerar o cotidiano do educando, observar, aceitar e valorizar a maneiracomo realizam os clculos mentais que, muitas vezes, precede a escola. Tambm importante destacaros jogos e brincadeiras como, de forma ampla, mtodos eficientes no processo ensino aprendizagem,especialmente quando se trata de crianas menores.O estmulo de aprender a aprender, essencial no desenvolvimento cognitivo do educando, seconsegue fornecendo ao aluno condies, ferramentas e recursos que lhe permitam descobrir comochegar ao resultado esperado de forma que o processo seja compreendido em sua totalidade,especialmente em matemtica, deitando por terra o mito disseminado na sociedade de que aprendermatemtica muito difcil.RefernciasFREITAS, Glucio da Silva. Usando a matemtica no cotidiano. Disponvel em: http://www.infoescola.com/matematica/usando-a-matematica-no-cotidiano/. Acesso em 18/10/14.KAMII, Constance. A criana e o nmero. Campinas: Editora Papirus, 2001.PIRES, Clia Maria Carolino. Nmeros naturais e operaes. So Paulo: Melhoramentos, 2013.RIBEIRO, Raquel. Clculo mental: quanto mais diversos os caminhos, melhor. Disponvel em:http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/calculo-mental-quanto-mais-diversos-caminhosmelhor-427462.shtml. Acesso em 15/10/2014.SENNA, Maria Tereza. BEDIN, Virginia. Formao do conceito nmero em crianas da educaoinfantil. Disponvel em: http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT07-3370--Int.pdf. Acesso em16/10/2014._____Diferentes tipos de baco. Disponvel em: http://aprendermatematicabrincando.blogspot.com.br/p/blog-page.html. Acesso em. 16/10/2014._____Situaes que englobam o uso da matemtica no dia a dia. Disponvel em: http://ciadascorujas.blogspot.com.br/2013_11_01_archive.html. Acesso em 18/10/14.______Vivenciando a matemtica. Disponvel em: http://vivenciandoamatamatica.blogspot.com.br/2013/11/apresentacao-amatematica-esta-presente.html. Acesso em 18/10/14.