atps de contabilidade geral

Upload: ana-carvalho

Post on 10-Oct-2015

21 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDERP. CURSO: ADMINISTRAO.DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL

ANA CLEIDE SILVA CARVALHO GOMES RA= 409366 MARIA MADALENA CHAVES BATISTA RA= 409689MARIA DAS DORES BARROS DA SILVA RA= 409681 TEREZINHA NETA SILVA RA= 409813

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS

PROFESSOR DISTNCIA: HUGO DAVID SANTANA

GRAJA31/03/2014RELAO DE CONTAS PATRIMONIAIS EM 20/08/2009 (TABELA 1)INOVAO & DESAFIO COM. LTDA.CORRIGIDOB D - OContasValor (R$)

BCaixa 6.000,00

BBanco conta movimento 2.500,00

OFornecedores 480.000,00

BImveis185.000,00

DDuplicatas a receber380.000,00

OContas a pagar 55.000,00

DTtulos a receber 15.000,00

BInstalaes 40.000,00

BVeculos 75.000,00

BEstoques mercadorias 280.000,00

BMoveis e utenslios 43.000,00

BTerrenos 50.000,00

BEstoques materiais de escritrio 8.500,00

OAluguis a pagar 3.000,00

OImpostos e taxas a recolher 101.000,00

D Diferidos 25.000,00

OSeguros a pagar 4.000,00

BComputadores e perifricos 25.000,00

DAdiantamentos a funcionrios 60.000,00

BEstoques material de limpeza 1.200,00

OEnergia eltrica a pagar 800,00

BAplicaes financeiras a curto prazo 24.000,00

DAdiantamento ao fornecedor 127.500,00

BMaterial de embalagem 7.000,00

OEmprstimos a pagar 150.000,00

DImpostos a recuperar 70.000,00

DMarcas e patentes 15.600,00

DGastos de constituio 145.500,00

DDespesas pagas antecipadamente 300,00

B= Bens D= Direito O= ObrigaesCLASSIFICAO DE BENSBENS DE USOImoveis185.000,00

Veculos 75.000,00

Moveis e utensilios 43.000,00

Terrenos 50.000,00

Computadores e perifricos 25.000,00

BENS DE CONSUMOEstoques matrias de escritrios8.500,00

Estoques matrias de limpeza1.200,00

Material de embalagem7.000,00

BENS DE TROCACaixa 6.000,00

Banco conta movimento250.000,00

Aplicao financeira de curto prazo 24.000,00

BENS INTAGVEISMarcas e patentes 15.600,00

BENS DE USO 37.800,00

BENS DE CONSUMO 16.700,00

BENS DE TROCA 280.000,00

BENS INTANGVEIS 15.600,00

TOTAL DE BENS 690.300,00

INOVAO & DESAFIO COM. LTDA.BALANO PATRIMONIAL EM 20/08/2009ATIVO1.833.600,00PASSIVO1.833.600,00

Ativo Circulante1.229.500,00Passivo Circulante793.800,00

Disponvel280.000,00Fornecedores480.000,00

Caixa6.000,00Impostos e taxas a recolher101.000,00

Banco conta movimento250.000,00Emprstimos a pagar150.000,00

Aplicaes financeiras C. prazo24.000,00Contas a pagar 55.000,00

Alugueis a pagar 3.000,00

Energia eltrica a pagar 800,00

Seguros a pagar 4.000,00

CREDITOS652.800,00

Duplicatas a receber 380.000,00

Ttulos a receber 15.500,00

Adiantamento de fornecedores 127.500,00

Adiantamento de funcionrios 60.000,00

Despesas pagas antecipadamente 300,00

Impostos a recuperar 70.000,00

ESTOQUES296.700,00

Estoque de mercadorias 280.000,00

Estoque Material de escritrio 8.500,00

Estoque material de limpeza 1.200,00

Material de embalagem 7.000,00

PATRIMNIO LIQUIDO1.039.800,00

IMOBILIZADO418.800,00

Terreno 50.000,00

Imveis185.000,00

Instalaes 40.000,00

Veculos 75.000,00

Computadores e perifricos 25.000,00

Moveis e utenslios 43.000,00

INTANGIVEL15.600,00

Marcas e Patentes15.600,00

DIFERIDO170.500,00

Gastos pr-operacionais 25.000,00

Gastos de constituio145.500,00

O Patrimnio Liquido da Empresa Inovao e Desafio Com Ltda de R$ 1.039.800,00 e a empresa se encontra em Situao Patrimonial Liquida Positiva pois o seu Ativo maior que o Passivo.Conforme solicitao da etapa 01 passo 04 deste desafio analisamos os balaos patrimoniais da empresa Perdigo S/A. e esta se encontra com a situao patrimonial liquida positiva, pois seu ativo maior que o passivo.O Capital Social da empresa Inovao e Desafio Com Ltda no valor de R$ 950.300,00.Conforme analise do balano demonstrado da empresa Inovao e Desafio Com Ltda, verificamos que a conta Diferido no faz parte da estrutura dos balanos patrimoniais aps as alteraes da Lei 11.638/07 e 11.941/09. Os gastos de Constituio da empresa devem ser classificados diretamente despesas no Grupo das contas de Resultado.Segundo a Lei 11.638/07 e 11941/09 as contas do Balano patrimonial devero ser classificados em 2 grupos, os Ativos Circulante e No - Circulante e Passivos Circulantes e No Circulantes e Patrimnio liquido.Os Ativos circulantes so as disponibilidades: bancos, caixa, alm dos bens, direitos e valores a receber. J os ativos No circulantes, so considerados assim, quando aplicados como imobilizados, ou fixos que so aqueles que foram efetuados de forma permanente, e que no podem ser movimentados a todo o momento, pois esto fora dessas condies. Alguns exemplos de ativos no circulantes: Ativo Intangvel, Ativo Imobilizado, Investimentos e Ativos Realizvel a longo prazo. Outra coisa que esses bens so divididos em mais duas categorias, que so os bens tangveis e intangveis.O passivo circulante so escrituradas as obrigaes da entidade, inclusive financiamentos para aquisio de direitos do ativo no-circulante, quando se vencerem no exerccio seguinte. Os passivos no circulantes so escrituradas as obrigaes da entidade, inclusive financiamentos para aquisio de direitos do ativo no-circulante, quando se vencerem aps o exerccio seguinte. e o Patrimnio Liquido a diferena entre o valor dos ativos e dos passivos. constitudo por Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliao Patrimonial, Reservas de Lucros, Aes em Tesouraria e Prejuzos Acumulados.De acordo com o Balano da empresa Inovao e Desafio Com. Ltda. Pode se observar que no houve a identificao dos grupos tanto do ATIVO NO CIRCULANTE E O PASSIVO NO-CIRCULANTE, apenas o grupos Circulante. Verificamos que a conta subgrupo Ativo Diferido no faz parte da estrutura dos balanos patrimoniais aps as alteraes da Lei 11.638/07 e 11.941/09, sendo os gastos de Constituio da empresa classificados diretamente em despesas no Grupo das contas de Resultado.Autor:Comit de Pronunciamentos ContbeisTitulo: PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BSICO (R1) - Estrutura Conceitual para elaborao e Divulgao de Relatrio Contbil-Financeiro. Correlao s Normas Internacionais de Contabilidade The Conceptual Framework for Financial Reporting (IASB BV 2011 Blue Book).Resenha DescritivaAtivo -A entidade geralmente emprega os seus ativos na produo de bens ou na prestao de servios capazes de satisfazer os desejos e as necessidades dos consumidores. Tendo em vista que esses bens ou servios podem satisfazer esses desejos ou necessidades, os consumidores se predispem a pagar por eles e a contribuir assim para o fluxo de caixa da entidade. O caixa por si s rende servios para a entidade, visto que exerce um comando sobre os demais recursos.Muitos ativos tm forma fsica. Entretanto, a forma fsica no essencial para a existncia de ativo. Assim sendo, as patentes e os direitos autorais, por exemplo, so considerados ativos, caso deles sejam esperados que benefcios econmicos futuros fluam para a entidade e caso eles sejam por ela controlados.Os ativos da entidade resultam de transaes passadas ou de outros eventos passados. As entidades normalmente obtm ativos por meio de sua compra ou produo, mas outras transaes ou eventos podem gerar ativos. Por exemplo, um imvel recebido de ente governamental como parte de programa para fomentar o crescimento econmico de dada regio ou a descoberta de jazidas minerais.H uma forte associao entre incorrer em gastos e gerar ativos, mas ambas as atividades no so necessariamente indissociveis. Assim, o fato de a entidade ter incorrido em gasto pode fornecer uma evidncia de busca por futuros benefcios econmicos, mas no prova conclusiva de que um item que satisfaa definio de ativo tenha sido obtido. De modo anlogo, a ausncia de gasto relacionado no impede que um item satisfaa definio de ativo e se qualifique para reconhecimento no balano patrimonial. Por exemplo, itens que foram doados entidade podem satisfazer definio de ativo.Passivos- caracterstica essencial para a existncia de passivo que a entidade tenha uma obrigao presente. As obrigaes podem ser legalmente exigveis em consequncia de contrato ou de exigncias estatutrias. Esse normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por bens e servios recebidos. Entretanto, obrigaes surgem tambm de prticas usuais do negcio, de usos e costumes e do desejo de manter boas relaes comerciais ou agir de maneira equitativa. Deve-se fazer uma distino entre obrigao presente e compromisso futuro.A deciso da administrao de uma entidade para adquirir ativos no futuro no d origem, por si s, a uma obrigao presente. A obrigao normalmente surge somente quando um ativo entregue ou a entidade ingressa em acordo irrevogvel para adquirir o ativo. Nesse ltimo caso, a natureza irrevogvel do acordo significa que as consequncias econmicas de deixar de cumprir a obrigao como, por exemplo, em funo da existncia de penalidade contratual significativa, deixam a entidade com pouca, caso haja alguma, liberdade para evitar o desembolso de recursos em favor da outra parte. A liquidao de uma obrigao presente pode ocorrer de diversas maneiras, como, por exemplo, por meio de: pagamento em caixa; transferncia de outros ativos; prestao de servios; substituio da obrigao por outra; ou converso da obrigao em item do patrimnio lquido. A obrigao pode tambm ser extinta por outros meios, tais como pela renncia do credor ou pela perda dos seus direitos.Alguns passivos somente podem ser mensurados por meio do emprego de significativo grau de estimativa. No Brasil, denominam-se esses passivos de Provises. Exemplos concretos incluem provises para pagamentos a serem feitos para satisfazer acordos com garantias em vigor e provises para fazer face a obrigaes de aposentadoria.Patrimnio Liquido- O montante pelo qual o patrimnio lquido apresentado no balano patrimonial depende da mensurao dos ativos e passivos. Normalmente, o montante agregado do patrimnio lquido somente por coincidncia corresponde ao valor de mercado agregado das aes da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos lquidos numa base de item-por-item, ou da entidade como um todo, tomando por base a premissa da continuidade (going concern basis). A constituio de reservas , por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar entidade e seus credores uma margem maior de proteo contra os efeitos de prejuzos. Outras reservas podem ser constitudas em atendimento a leis que concedem isenes ou redues nos impostos a pagar quando so feitas transferncias para tais reservas. A existncia e o tamanho de tais reservas legais, estatutrias e fiscais representam informaes que podem ser importantes para a tomada de deciso dos usurios. As transferncias para tais reservas so apropriaes de lucros acumulados, portanto, no constituem despesas.Identificar e assinalar, com X na primeira coluna as contas que no so de resultados, alm das contas patrimoniais existentes em 20/08/2009.CONTASVALOR (R$)

Outras receitas 75.250,00

Devoluo de vendas 10.290,00

XFornecedores680.000,00

Proviso para IR pessoa jurdica e CSLL 81.700,00

Vendas mercadorias700.000,00

XEstoque inicial de mercadorias285.000,00

XDespesas pagas antecipadamente 700,00

Despesa com salrios 45.800,00

Outras despesas operacionais 15.950,00

XContas a pagar 55.000,00

Juros ativos 23.000,00

Abatimentos s/ vendas 11.900,00

ICMS sobre vendas131.200,00

XCompras de mercadorias170.500,00

Despesas com pub & propaganda do ms 35.000,00

Despesas com energia eltrica da loja 1.800,00

Emprstimos a pagar315.600,00

Juros passivos 47.090,00

Despesas de aluguel 5.500,00

Estoque final de mercadorias211.600,00

DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIOReceita a entrada monetria que ocorre em uma Entidade (Contabilidade) ou patrimnio (Economia), em geral sob a forma de dinheiro ou de crditos representativos de direitos. Nas empresas privadas a Receita corresponde normalmente ao produto de venda de bens ou servios (chamado no Brasil de faturamento). Classificam-se em operacionais e no-operacionais.Lucro brutooulucro das vendasoulucro operacional bruto a diferena entre ofaturadoe o custo de fazer o produto ou prover o servio, antes de deduziroverheads,folha de pagamento,impostos, e pagamento dejuros.No geral, este olucromostrado em umatransaose no h interesse nocusto indireto. Este o rendimento que permanece uma vez deduzido os custos que surgem somente da gerao daquele rendimento.Para umvarejistaou retalhista, o lucro bruto so as vendas feitas menos o custo dos bens vendidos. Para um manufaturista, o custo direto so os custos dos materiais e outros insumos usados para fazer o produto. Por exemplo, o custo da eletricidade para operar uma mquina frequentemente um custo direto enquanto o custo para iluminar a sala do maquinrio um overhead. Custos com a folha de pagamento tambm podem ser diretos se a fora de trabalho paga em uma unidade de custo por item manufaturado. Por esta razo, a indstria de servios, que vende seus servios por unidades de tempo, frequentemente trata o custo dos honorrios como um custo direto.O Lucro Bruto um importante guia para a viabilidade. Os custos indiretos so considerados quando se calcula a renda lquida, outro importante guia para a viabilidade.Lucro operacional - todo resultado que direta ou indiretamente est relacionado com a atividade da empresa. O lucro ou prejuzo operacional dado com base na operao algbrica: Lucro Bruto - Despesas Operacionais + Receitas Operacionais = Lucro/Prejuzo Operacional Lucro Lquido - o lucro do Exerccio social de uma determinada empresa depois das Participaes (DEAP) e antes das distribuies de Lucros aos Acionistas/Scios, ou seja, a base de calculo para distribuio de lucros (DL) os scios.PLANOS DE CONTAS1ATIVO

1.1CIRCULANTE

1.1.1Disponivel

1.1.1.001Caixa

1.1.1.002Bancos conta movimento

1.1.2Realizaes

1.1.2.001Clientes

1.1.2.002Duplicatas descontadas

1.1.2.003Aplicaes financeiras curto prazo

1.1.2.004Imposto a recuperar

1.1.3Estoques

1.1.3.001Estoque de mercadoria

1.1.3.002Estoque matrias de higiene

1.1.3.003Estoque matrias de escritrio

1.2NO CIRCULANTE

1.2.1Realizao a longo prazo

1.2.1.001Ttulos a receber

1.3ATIVO PERMAMENTE

1.3.1Investimento

1.3.1.1 Participao de outras empresas

1.3.2Imobilizado

1.3.2.001Equipamentos de informtica

1.3.2.002Imveis

1.3.2.003Instalaes

1.3.2.004Mquinas e equipamentos

1.3.2.005Moveis e utenslios

1.3.2.006Veculos

1.3.2.007Depreciao acumulada

1.3.3Intangvel

1.3.3.001Marcas e patentes

1.3.3.002Direitos autorais

2PASSIVO

2.1CIRCULANTE

2.1.1Obrigaes com fornecedores

2.1.1.001Fornecedores nacionais

2.1.1.001Fornecedores internacionais

2.1.2Obrigaes trabalhistas e sociais

2.1.2.1Obrigaes previdencirias

2.1.2.1.1Contribuies previdencirias a recolher

2.1.2.1.2FGTS a recolher

2.1.2.1.3Honorrios da diretoria a pagar

2.1.2.1.4Salrios a pagar

2.1.2.1.5 Dividendos a pagar

2.1.2.1.6Outras obrigaes a pagar

2.1.3Obrigaes fiscais

2.1.3.1Tributos e contribuies a recolher

2.1.3.1.1IR a recolher

2.1.3.1.2ICMS a recolher

2.1.3.1.3IPI a recolher

2.1.3.1.4PIS e OFINS a recolher

2.1.3.1.5Taxas a recolher

2.1.3.1.6CSL a recolher

2.2EXIGVEL A LONGO PRAZO

2.2.1Obrigaes financeiras

2.2.1.001Financiamentos a pagar

2.3PATRIMNIO LQUIDO

2.3.1CAPITAL SOCIAL

2.3.1.1Capital integralizado

2.3.1.1.001Capital social

2.3.1.1.002Capital a realizar

2.3.2Reservas

2.3.2.1Reservas de capital

2.3.3Reservas de lucros

2.3.3.001Realizao do permanente

2.3.3.002Reserva legal

2.4.5 Lucros ou prejuzos acumulados

2.4..5.001Lucros acumulados

2.4.5.002Prejuzos acumulados

3DESPESASO PERACIONAIS

3.3DEPESAS COM VENDAS

3.3.1despesas com vendas

3.3.1.001Comisses sobre vendas

3.3.1.002Material de embalagem

3.3.1.003Propaganda e publicidade

3.3.1.001Despesas com devedores duvidosos

3.3.2Despesas administrativas

3.3.2.001Aluguel

3.3.2.002Energia eltrica

3.3.2.003gua

3.3.2.004Correios

3.3.2.005Depreciaes

3.3.2.006Amortizaes

3.3.2.007Fretes e correios

3.3.2.008Seguro

3.3.2.009Material de expediente

3.3.2.010Comunicao

3.3.2.011Imposto e taxas

3.3.2.012Servios de terceiros

3.3.2.013Multas fiscais

3.3.2.014Salrios

3.3.2.015Honorrios da diretoria

3.3.2.016Dcimo terceiro salrio

3.3.2.017Encargos sociais

3.3.2.018Frias

3.3.3Despesas financeiras

3.3.3.001Despesas bancarias

3.3.3.002Juros passivos

3.3.3.003Descontos concedidos

3.3.4Outras despesas operacionais

3.3.4.001Prejuzo de participao em outras Cias

3.3.4.002Despesas eventuais

3.4DESPESAS NO OPERACIONAIS

3.4.1Perdas no operacionais

4RECEITAS

4.1RECEITAS OPERACIONAIS

4.1.1Receitas de vendas

4.1.1.001Venda de mercadorias

4.1.1.002Vendas anuladas

4.1.1.003ICMS sobre vendas

4.1.1.004PIS sobre faturamento

4.1.2Receitas financeiras

4.1.2.001Rendimentos de aplicaes financeiras

4.1.2.002Descontos obtidos

4.1.2.003Juros ativos

4.1.3Outras receitas operacionais

4.1.1.001Lucros de participao em outras Cias

4.1.1.002Reverso de proviso para devedores Duvidosos

4.1.3.003Receitas eventuais

4.2RECEITAS NO OPERACIONAIS

4.2.1Ganho no operacionais

4.2.1.001Ganho na alienao de bens

5CONTAS DE APURAO DE RESULTADOS

5.1APURAO DE RESULTADO

5.1.1Apurao de resultado

5.1.1.001Custo das mercadorias vendidas (CMV)

5.1.1.002Resultado com vendas de mercadorias (RVM)

5.1.1.003Apurao do resultado do exerccio (ARE)

BALANCETE DE VERIFICAOO balancete de verificao um demonstrativo auxiliar de carter no obrigatrio, que relaciona os saldos das contas remanescentes no dirio. Imprescindvel para verificar se o mtodo de partidas dobradas est sendo observado pela escriturao da empresa. Por este mtodo cada dbito dever corresponder a um crdito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a soma dos saldos devedores igual soma dos saldos credores.Geralmente o balancete levantado antes do incio de um novo exerccio, servindo tambm como suporte aos gestores para visualizar a situao da empresa diante dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo de fcil entendimento e de grande relevncia.O balancete de verificao uma tcnica bastante utilizada pelos responsveis pela contabilidade para verificar se os lanamentos contbeis realizados no perodo esto corretos. Este instrumento, embora de muita utilidade, no detectar toda amplitude de erros que possam existir nos lanamentos contbeis.O balancete de verificao tem como base o mtodo das partidas dobradas: no h crdito sem dbito correspondente. Portanto se de um lado for somado todos os dbitos, do outro a soma dos crditos tem que somar um valor igual. Desse modo verificado se os lanamentos a dbito e a crdito foram realizados corretamente. o demonstrativo que relaciona cada conta com o respectivo saldo devedor ou credor, de tal forma que se os lanamentos foram corretamente efetuados, de acordo com o Mtodo das Partidas Dobradas, o total da coluna dos saldos devedores igual ao total da coluna dos saldos credores.APURAO DE RESULTADOSChamamos de contas de resultado, as contas representativas de despesas e receitas. A cada exerccio social (normalmente, um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negcios. Para saber se obteve lucro ou prejuzo, a contabilidade confronta a receita (vendas) com as despesas. Essas contas tero, obrigatoriamente, ao final de um perodo contbil, seus saldos zerados contra a conta de Apurao de Resultado do Exerccio (ARE) e o resultado econmico obtido (lucro ou prejuzo) ir diferenciar o valor do Patrimnio Lquido para mais ou para menos. importante ressaltar que a confrontao dos saldos dessas contas ocorre em funo do consumo de despesas, custos e perdas, pagos ou incorridos correspondentes a receitas realizadas e rendimentos ganhos no mesmo perodo de tempo, no importando o encaixe ou o desembolso (recebimento ou pagamento).As receitas e despesas de uma empresa representam, respectivamente, acrscimo e diminuio de seu patrimnio lquido. Essas receitas e despesas so controladas em contas especficas que, em geral, so de grande volume, chamadas contas de resultado. Ao final de cada exerccio, necessrio que essas contas sejam encerradas para que possa ser conhecido o resultado do exerccio e esse resultado possa ser apresentado de modo ordenado e de fcil entendimento.O encerramento das contas de receitas e despesas consiste em fazer um lanamento em todas as contas envolvidas de modo a deix-las com saldo igual a zero, cuja contrapartida seria dada em uma nica conta, denominada Resultado do exerccio. Consequentemente, as receitas sero creditadas e as despesas, debitadas na conta Resultado do exerccio. A diferena entre os dbitos e crditos da conta Resultado do exerccio ser lucro, se for credor e prejuzo, se for devedor. Naturalmente, se o total das receitas for igual ao das despesas, a empresa no ter obtido nem lucro nem prejuzo, isto , obter resultado nulo.

RELATRIO FINALCom o estudo e desenvolvimento desse trabalho, conseguimos conhecer e entender a importncia da contabilidade para os administradores e empresas em geral, pois sem a mesmo seria impossvel analisar e tomar decises com critrios. Classificar as contas do Balano Patrimonial, como: ativo, passivo e patrimnio liquido, o mnimo para um administrador, salientado que, para saber como esta a empresa, somamos o ativo e subtramos o passivo, assim obtemos o resultado que o nosso patrimnio liquido.Verificamos tambm que, dentro do ativo e passivo, existem o circulante e no-cicurlante, e a lei das S/A sugere que as empresas em que publicar os relatrios dos resultados da empresa, chamados de Demonstrao das mutaes do patrimnio liquido e demonstraes das origens e aplicaes de recursos, alm de todos estes relatrios tambm tem as notas explicativas.O DRE tambm um dos relatrios que so publicados, e, neste relatrio constam os valores de receita que so as vendas e prestaes de servios menos as despesas que fazem parte dos resultados, que chamamos de contas de resultado. Dentro deste encontramos atravs de uma formula que EI + COMPRAS EF.A contabilidade com os relatrios conseguem mostrar para os administradores os valores da empresa e com estes relatrios, os administradores tomam decises importantes para os investidores, bancos, fornecedores entre outros, conseguem analisar os relatrios para a tomada de decises. Toda empresa tem um plano de contas, na legislao, temos modelos de planos de conta das empresas comerciais, industrias e de prestao de servios, cada uma com a sua particularidade ecada empresa adapta para o seu dia a dia.O plano de contas, mesmo simplificado deve ser elaborado levando em considerao a especialidades, porte e natureza das atividades e operaes a serem desenvolvidas pela micoempresa de pequeno porte, bem como em conformidade comas suas necessidades de controle de informao, no que se refere aos aspectos fiscais e gerenciais, sendo estes, estudados at agora, os procedimentos contbeis e relatrios.

CONCLUSO Conclumos que na primeira etapa, encontramos alguns itens classificados de forma equivocada na demonstrao fictcia Inovao & Desafio Com. Ltda., sendo assim, estes itens forma revistos e colocados de maneira correta, alm de classificar os bens de uso, bens de consumo, bens de troca e bens intangveis. Definimos tambm, seus valores totais e seus valores especficos, determinamos o valor do patrimnio liquido da empresa e descrevemos qual a situao patrimonial que a empresa se encontra.Nas outras etapas, estruturamos as contas do balano Patrimonial da empresa, compreendendo a classificao e a importncia econmica-financeira da entidade, e, aps identificamos as contas que no so de resultados, identificamos a correlao com o balano Patrimonial, identificando as contas que compe o demonstrativo.Definimos tambm os conceitos de receitas, lucro bruto, lucro operacional e lucro liquido, e, ao final, elaboramos o plano de contas da empresa, considerando as peculiaridades do ramo de atividade.

Referncias bibliogrficas

BOYNTON, William C.JOHNSON, Raymond N. KEEL, Walter G. Auditoria 7 ed. So Paulo: Atlas, 2002

MARION, Jos Carlos. FAHAL, Alessandra C. Contabilidade Financeira 1 Ed. Valinhos: Anhanguera Publicaes, 2011. PLT 312

MARION, Jos C. Teoria da Contabilidade. 1 Ed. Campinas: Lnea, 2011.

REVISTA BRASILEIRA DE GESTO DE NEGOCIOS. So Paulo: Fundao Escola de Comrcios lvares Penteado, 2004. Quadrimestral. Continuao de: Revista lvares Penteado. ISSN 1806-4892.

Mdias digitais:

COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONTBEIS (CPC), Pronunciamento Conceitual Bsico (R1): Disponvel em: Acesso em 12 abril 2013.

INFORMAES GERAIS. Disponvel em:. Acesso em: 11 abril 2013.

TUDO SOBRE A CINCIAS CONTBEIS. Disponvel em:. Acesso em: 13 abril 2013.