a coisajulgada no controle de constitucionalidade … · sumÁrio . prefácio, xvii apresentaçllo,...

5
RENNAN FARIA KRÜGER THAMAY Pó'; dou torado p el ,l Un ive rsidade de Lisboa. Doutor em Di reito pe l. , PUCRS e degl i Stucll cl l Pavi a. Mestl c em Di reito pela UN ISINOS e pela PUC Min as . b pec ia llsta em DIrC' lto pela UFRC;S , Profess OI cle cur sos pl'epal atól'los para concursos publlcos, É plOfe5sor do pm hr alTlê clfc' gl acl ua çào e pos graduaçâo (d outo l'ad o. mestrado e especializaçào) da FADIS P. FOI professo r asslsteme (v isitame ) el o prog l'all1 a de graduaçào ela USP . FOI pr ofessor do pro gr ama de graduação e pó" gl ac1uaçào (1010 sensu) da PUCR S. Mernbro do IAPI (I me mali ona l AsscJCl atlon of Pro ce ou:a l Lél \N). do IIOP (11 1SlIt uto Illl 'loamericano de Del ec ho Proc esa l) , do IBDP (Instituto Bra Si leiro e le Direito PI ucessL kl l), do IASP (Irlstlruto dos Ad vogados de São Pau lo), da ABOPC (Aca demia BiaSI f ira de 01 1 eiro ")1 occssua l C 1 '1 1 1 ), cio CEBE PEJ (C erlr lO Brasilell'o de Fstudos e Pes quisds JudiciaiS) Mem oro ri" CI u po elo PI ocesso ( ollsrituclorla l do I AS P. Me mb ro do corpo edit Oria l da Revis[(l Forense e da RCI /II(1 Opinião jUlldi co cl a Un lc hl'istus de Advoga do , co nsultOl j Ul ldico e parecerisra, A COISAJULGADA NO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE ABSTRATO DE A CORDO COM O NOVO DI GO DE PR OCESSO CI VIL SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 STJ00101516

Upload: trinhcong

Post on 02-Jan-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

RENNAN FARIA KRÜGER THAMAY

Pó'; dou to rado pel,l Un ive rsidade de Lisboa. Doutor em Di re ito pe l., PUCRS e Ulllve :'s i t.~ degl i Stucll cl l Pavia. Mestl c em Di reito pela UN ISINOS e pe la PUC Minas . b pec ia llsta em DIrC' lto pela UFRC;S, Pro fessOI cle cur sos pl'epal ató l' los pa ra co ncursos publlcos, É plOfe5sor do pm hralTlê clfc' gl acl ua çào e pos gr aduaçâo (douto l'ad o. mest rado e especializaçào) da FADIS P. FOI professo r asslsteme (v isitame) el o progl'all1a de graduaçào ela USP. FOI pr ofesso r do programa de graduação e pó" gl ac1uaçào (1010 sensu) da PUCR S. Mernb ro do IAPI (I mem aliona l AsscJCl at lon of Proceou:a l Lél \N). do IIOP (111SlItuto Illl' l oam erican o de Del echo Procesa l), do IBDP (Insti tu to BraSi leiro ele Direito PI ucessLkl l), do IASP (Irl st lruto dos Advogados de São Pau lo), da ABOPC (Aca demia Bi aSI f ira de 01 1 eiro ")1 occssua l C 1'1 11), cio CEBE PEJ (C erlr lO Brasile ll'o de Fstudos e Pesquisds Judicia iS) Memoro ri" CI upo elo PI ocesso ( ollsrituclorla l do IAS P. Membro do co rpo ed itOria l da Revis[(l Forense e da RCI /II(1 Opinião jUlldico cl a Unlc hl'istus de ~ortaleza . Advoga do, co nsultOl jUl ldico e parecerisra ,

A COISAJULGADA NO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE ABSTRATO

DE A CORDO COM O

N O V O CÓ DI GO DE PROCESSO CIVIL

SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015

STJ00101516

© 2015 by Editora Atlas SA

Capa: Leonardo Hermano

Composição: CriFer - Serviços em Textos

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (ClP) (Câmara Brasileira do Livro, SP. Brasil)

Thamay, Rennan Faria Krüger

A coisa julgada no controle de constitucionalidade abstrato: de

acordo com o novo código de processo civil / Rennan Faria Krüger

Thamay. - - São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia.

ISBN 978-85-97-00017-7

ISBN 978-85-97-00018-4 (PDF)

1. Coisa julgada 2. Controle de constitucionalidade das

leis 3. Processo civil I. Título.

15-04172

CDD-347.953

índice para catálogo sistemático:

1. Coisa julgada: Processo civil 347.953

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reprodução

total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio.

A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime

estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.

Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Lei n" 10.994,

de 14 de dezembro de 2004.

Impresso no Brasil!Printed in Brazi!

",O~'~ l~~~. ~~I>~ ",c "~,:~::-;,,<m

" \...1 Editora Atlas S.A.

Rua Conselheiro Nébias, 1384

Campos Elísios

01203 904 São Paulo SP

011 3357 9144

atlas.com.br

STJ00101516

SUMÁRIO

Prefácio, xvii

ApresentaçLlo, xxi

lntroduçào, I

01 O Controle de Constitucionalidade no Direito Brasileiro, 7

I. I Breves informações de sistemas de controle de constitucionalidade, 8

1.2 Aspectos históricos do Supremo Tribunal Federal frente ao controle de constitucionalidade abstrato, 12

1.3 O controle de constitucionalidade abstrato como processo objetivo, 16

1.4 O controle na legislação infraconstitucional: as Leis nº 9.868/99 e n" 9.882/99, 20

1.5 Tipos de ações no conl role abstrato, 21

1.5.1 Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), 22

1.5.2 Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO), 36

1.5.3 Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC), 42

l.5.4 Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), 46

1.6 Conclusões do primeiro capítulo, 53

02 O Instituto da Coisa Julgada, 57

2.1 Breve referência às teorias da coisa julgada, 58

2.2 O pensamento de José Carlos Barbosa Moreira: coisa julgada como qualidade que torna imutável todo o conteúdo decisório da sentença, 65

2.3 O pensamento de José Maria Rosa Tesheiner: coisa julgada como qualidade que torna imutável o conteúdo da sentença, 68

STJ00101516

viii A Coisa Julgada no Controle de Constitucionalidade Abstrato· Thamay

2.4 O pensamento de Sérgio Gilberto Porto: teoria do direito posto em causa, 72

2.5 A Doutrina da Tríplice Identidade (trea eadem) como suporte para formação da coisa julgada, 75

2.6 A coisa julgada no ordenamento constitucional, 77

2.6.1 Fundamentos políticos da coisa julgada, 83

2.6.2 O direito fundamental à coisa julgada, 85

2.6.3 Alcance da coisa julgada como garantia constitucional, 86

2.7 A coisa julgada no ordenamento infraconstitucional, 88

2.8 A coisa julgada como imutabilidade do conteúdo da sentença ou acórdão, 96

2.9 Coisa julgada material x formal, 101

2.9.1 Coisa julgada material: a verdadeira res iudicata, 102

2.10 Limites da coisa julgada, 106

2.10.1 Limites subjetivos, 106

2.10.2 Limites objetivos, 109

2.10.3 Limites temporais, 113

2.11 Considerações sobre a coisa julgada em ordenamentos estrangeiros: do clássico ao contemporâneo, 115

2.11.1 A coisa julgada no Direito romano, 115

2.11.2 A coisa julgada no Direito canônico, 122

2.11.3 A coisa julgada no Direito italiano, 124

2.] 1.4 A coisa julgada no Direito argentino, 127

2.12 Conclusões do segundo capítulo, 133

03 A Inexistência de Coisa Julgada (Clássica) no Controle de Constitucionalidade Abstrato, 136

3 .1 Natureza jurídica da decisão, 136

3.2 Eficácias das decisões do Supremo Tribunal Federal em sede de controle de constitucionalidade abstrato, 138

3.3 Fundamentos para a inexistência de coisa julgada, 140

3.3.] Controle de constitucionalidade como processo objetivo: especificidade do processo de natureza não subjetiva, 142

3.3.2 Inaplicabilidade subsidiária do Código de Processo Civil ao controle de constitucionalidade abstrato, 145

3.3.3 Inexistência de partes, e sim de legitimados, 150

3.3.4 Inexistência da tríplice identidade (trea eadem) no processo objetivo: ausência de partes e variação da causa de pedir, 165

STJ00101516

Sumário ix

onal, 86

02

de

)jetivo: iva, 142

) Civil

Jrocesso pedir, 165

3.3.5 Inexistência de lide, 175

3.3.6 Inexistência de vinculação do Supremo Tribunal Federal ao seu julgamento, 182

3.3.7 Inexistência de imutabilidade e indiscutibilidade nas decisões do Supremo Tribunal Federal, 191

3.3.8 A diferença entre trânsito em julgado e coisa julgada, 201

3.3.9 A diferença entre efeito vinculante e coisa julgada, 206

3.3.10 A diferença entre eficácia erga omnes e coisa julgada, 211

3.3.11 A interpretação conforme a Constituição como fator de modificação e atualização das decisões do Supremo Tribunal Federal, 215

3.3.12 Atuação do Supremo Tribunal Federal como legislador negativo ou até positivo: incompatibilidade com a coisa julgada, 219

3.3.13 Balizamento doutrinário para a definição da inexistência da coisa julgada: confrontos doutrinários e tomada de posição, 234

3.3.14 Mudança de posicionamento: crítica à relativização da coisa julgada no controle de constitucionalidade abstrato, 256

3.3.14.1 Da não formação da coisa julgada no controle de constitucionalidade abstrato, 256

3.3.14.2 Crítica à tese da relativização da coisa julgada no controle de constitucionalidade abstrato, 260

3.4 Decisões que o estudo compreende como passíveis de não se configurar a coisa julgada, 265

3.4.1 Anterior declaração de constitucionalidade e posterior declaração de inconstitucionalidade da lei ou do ato normativo, 265

3.4.2 Anterior declaração de inconstitucionalidade e posterior declaração de constitucionalidade, 271

3.4.3 Anterior declaração de (des)cumprimento de preceito fundamental e posterior possibilidade de modificação da declaração, 286

3.5 Conclusões do terceiro capítulo, 289

Considerações Finais, 297

Posfácio, 303

Referências, 307

STJ00101516