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XXI 25 08/02/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Procon-MG Saúde Tráfico e Abuso de Drogas Destaques: De novo, a Assembleia deixa de publicar seus contracheques - p. 01 Dinheiro à vista no bolso do servidor - p. 05 Torcedores vão pedir na Justiça indenização por caos no Mineirão - p. 22

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XXI

25

08/02/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralProcon-MG

SaúdeTráfico e Abuso de Drogas

Destaques:

De novo, a Assembleia deixa de publicar seus contracheques - p. 01

Dinheiro à vista no bolso do servidor - p. 05

Torcedores vão pedir na Justiça indenização por caos no Mineirão - p. 22

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Desconto do IPSEMG terá de ser devolvidoestado de minas - mG - p. 03 - 08.02.2013

Isabella SoutoUma bomba-relógio está prestes a explodir nos cofres

públicos de Minas Gerais. Tudo porque recentes decisões ju-diciais têm garantido a servidores receber de volta o dinhei-ro que entre 2002 e 2010 foi descontado mensalmente de seus salários para custear o plano médico e odontológico do Instituto de Previdência dos Servidores de Minas Gerais (Ip-semg). Em 2010, quando foi extinta, a cobrança – de 3,2% no contracheque – rendia cerca de R$ 300 milhões por ano ao caixa do Ipsemg. Há atualmente cerca de 60 mil ações ju-diciais envolvendo o assunto em tramitação no estado – boa parte delas no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em grau de recurso.

Até então, o Ipsemg contava com a morosidade do Ju-diciário para se ver livre da dívida. Mas agora não terá mais esse benefício. Desde o fim do ano passado, os ministros do STJ vêm decidindo pela obrigatoriedade da devolução dos recursos, independentemente de o servidor ter usado o plano de saúde. Diante do grande número de processos tratando do assunto, podem aplicar aos casos o chamado recurso repe-titivo – ou seja, a mesma decisão será tomada em todos os processos.

“É firme a jurisprudência do Superior Tribunal de Jus-tiça no sentido de que o fato de os contribuintes terem ou não usufruído do serviço de saúde prestado pelo Estado de Minas Gerais é irrelevante, pois tal circunstância não retira a natureza indevida da exação cobrada”, argumentou o minis-tro Arnaldo Esteves Lima em voto proferido em dezembro do ano passado envolvendo uma servente que tem direito a receber pouco mais de R$ 1 mil.

O argumento usado pelos ministros é que a compulso-riedade da cobrança já foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Por tal razão, a repeti-ção do indébito tributário é devida, independentemente de ter havido ou não a utilização dos serviços de saúde pelos contribuintes. Nos termos do artigo 165 do Código Tribu-tário Nacional, o único pressuposto para a restituição é a cobrança indevida do tributo, requisito esse devidamente preenchido no caso concreto”, afirmou o ministro Arnaldo Esteves Lima.

A decisão joga por terra o principal argumento usado pelo Estado para não devolver o dinheiro aos servidores: embora a contribuição seja compulsória, o serviço médico e odontológico estava disponível para todos os funcionários. O desconto foi criado pela Lei Complementar 64/02, sob o argumento de que o artigo 149 da Constituição Federal

permite esse tipo de cobrança. No entanto, ao ser declarada inconstitucional pelo Supremo, os ministros entenderam que ela só poderia ser feita mediante vontade do servidor, e não compulsoriamente.incentiVo

Responsável por cerca de 7,5 mil ações pedindo o res-sarcimento a funcionários públicos – das quais cerca de 3 mil estão em tramitação no STJ –, o advogado Guilherme José de Oliveira Reis ressalta que o fato de as decisões se-rem sempre favoráveis ao servidor pode desmotivar o Esta-do a recorrer contra decisões desfavoráveis proferidas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). “Em 70% a 80% dos casos o Ipsemg ainda tem recorrido. Mas hoje eles estão evitando mais”, afirmou o advogado. Segundo ele, os próprios desembargadores do TJMG, que antes negavam o ressarcimento, têm dado decisões nesse sentido.

De acordo com Guilherme Reis, os valores para devolu-ção variam de acordo com o montante descontado e o tempo que o servidor levou para ajuizar a ação. Isso porque a legis-lação permite a discussão de descontos efetuados nos últi-mos cinco anos. Como a cobrança vigorou de 2002 a abril de 2010, quem entrar agora, por exemplo, poderá cobrar apenas o que pagou entre fevereiro de 2008 e abril de 2010. Em seu escritório há casos desde R$ 1.069 a R$ 11,2 mil. O valor é corrigido pelo índice da caderneta de poupança.

Já estão em processo de execução 230 ações sob sua responsabilidade, enquanto outras 900 já transitaram em julgado – ou seja, não cabe mais qualquer tipo de recurso. Valores até R$ 11,3 mil são pagos em até 90 dias, por meio de requisição de pequeno valor (RPV). Acima de R$ 11,3 mil são transformados em precatórios, o que pode levar anos para receber. Por isso, há casos de clientes que preferem abrir mão do excedente para receber mais rápido.

embarGosEm nota enviada ao Estado de Minas, a assessoria de

imprensa do governo limitou-se a dizer que a Advocacia Geral do Estado (AGE) entrou com embargo declaratório contra decisão do Supremo Tribunal Federal que considerou inconstitucional a cobrança de 3,2% da remuneração para o custeio da assistência à saude pelo Ipsemg. O recurso é para esclarecer se os efeitos da inconstitucionalidade retroagem ou não. A nota diz ainda que, “no entendimento do Estado de Minas Gerais, os valores já

pagos não podem ser ressarcidos, uma vez que os servi-ços foram efetivamente disponibilizados”.

Dinheiro à vista no bolso do servidor STJ manda Estado devolver a funcionários que entraram com ações judiciais valores que

foram descontados em seus salários entre 2002 e 2010 para custear plano médico do Ipsemg

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aVaL Às inVestiGaÇÕes - Cresce a pressão contra o projeto que reduz poderes de investigação do Ministério Público. Em tramitação no Congresso, a proposta recebeu crítica formal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).Em novembro, uma comissão especial da Câmara aprovou uma proposta que altera a Constituição e exclui o poder de investigação do Ministério Público. Para a CNBB, a proposta é danosa . A importância do Ministério Público em diversas investigações é fundamental para o combate eficaz da impunidade que grassa no país , diz a entidade, em nota divulgada ontem.

Segundo a CNBB, não se deve privar a sociedade de nenhum instrumento ou órgão cuja missão seja garantir a transparência e a segurança do povo . A comissão que aprovou a proposta que limita poderes do Ministério Público é composta em sua maioria de depu-

tados ligados a setores da polícia. O relator da proposta, deputado Fábio Trad (PMDB-MS), apresentou um texto em que mantinha o poder do Ministério Público para atuar em crimes contra a admi-nistração pública, praticados por políticos ou agentes públicos. O órgão, pelo projeto, também poderia atuar nas investigações contra organizações criminosas.

Uma emenda apresentada pelo deputado Bernardo de Vascon-cellos Moreira (PR-MG), aprovada pela maioria, eliminou essas atri-buições do MP e atribuiu exclusivamente às polícias Federal e Civil a competência para a investigação criminal.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, considerou como um atentado ao Estado democrático de direito a aprovação da proposta por parte do Congresso que acaba com o poder de investi-gação da MP.

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ministério público - CNBB defende poderes para o MP

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Numa iniciativa inédita, o Ministério Público (MP) esta-dual denunciou 72 pessoas que invadiram a Reitoria da Uni-versidade de São Paulo (USP), em novembro de 2011, por cri-mes de formação de quadrilha, posse de explosivos, dano ao patrimônio público, desobe-diência legal e pichação. Em protesto contra a presença da Polícia Militar na Cidade Uni-versitária, que dias antes ha-via prendido em flagrante três estudantes fumando maconha nas proximidades do Departa-mento de História e Geografia, o grupo ocupou o prédio da Reitoria por oito dias, depre-dou viaturas policiais e resistiu à execução da reintegração de posse autorizada pela Justiça. Os baderneiros acabaram pre-sos.

Cerca de 50 dos acusados são alunos da universidade. Os demais são vinculados ao Sin-dicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), que há muito tempo é controlado por peque-nas facções radicais de esquer-da e se acostumou a promover ocupações e depredações para criar situações de fato e ga-nhar manchetes nos jornais. Segundo a denúncia do MP, “eles destruíram, inutilizaram e deterioram coisa alheia, per-tencente ao patrimônio do Es-tado”.

Um dos laudos da Polícia Técnica comprovou pichações. Outro laudo pericial mostrou que os invasores carregavam litros de gasolina, artefatos in-cendiários e caixas de foguetes pirotécnicos. “Esses artefatos

seriam suficientes para causar incêndios ou, quando arremes-sados contra pessoas, poderiam causar queimaduras graves”, diz a denúncia do MP.

Os dirigentes do Sintusp já foram processados antes, mas essa foi a primeira vez que estudantes de graduação e pós-graduação foram denun-ciados por crimes que podem resultar numa condenação de até oito anos de prisão, caso a queixa-crime seja aceita pela Justiça. Seis dias antes da de-núncia, alguns dos estudantes e funcionários denunciados pelo MP estadual tinham sido absolvidos em processo admi-nistrativo movido na USP. Ou-tros receberam sanções muito brandas, de até 15 dias de sus-pensão.

O processo judicial é dife-rente do processo administra-tivo - e mais complexo. Além disso, qualquer que seja a deci-são do processo administrativo, ela não interfere na decisão do processo judicial. “Uma coisa nada tem a ver com a outra”, diz a autora da denúncia crimi-nal, a promotora Eliana Passa-relli, no que tem razão. Já os alunos e funcionários alegam que o processo administrativo os inocentou e que o MP, com sua denúncia, está “criminali-zando a atividade política estu-dantil”.

O problema, na realidade, é outro. Pela legislação pro-cessual penal, tanto o inquéri-to policial quanto a ação penal proposta com base nele têm de especificar o papel de cada

acusado na prática do crime que lhe é imputado. E isso não ocorreu na queixa-crime apre-sentada pela promotora. É esse, aliás, o argumento invocado pelos advogados dos 72 estu-dantes e funcionários aciona-dos pela promotora para alegar que a denúncia é inepta. Esse é o mesmo argumento invocado pelos advogados dos policiais militares que em 1992 invadi-ram o Pavilhão Nove da antiga Casa de Detenção, que resul-tou na morte de 111 presos. Os advogados não negam o crime, mas alegam que os inquéritos não apontam a responsabilida-de de cada acusado.

A promotora Eliana Pas-sarelli reconhece que não foi possível individualizar o com-portamento de cada um dos 72 acusados, em sua denúncia, mas afirma que todos são cul-pados por terem se omitido no momento da invasão, das de-predações e da resistência ao cumprimento da ação de rein-tegração de posse. “É caso de omissão causal. Os acusados poderiam ter saído da Reitoria e lá ficaram. A todos foram im-putados todos os delitos por-que ninguém quis dizer quem fez o que”, afirmou.

O caso será julgado no Fó-rum Criminal da Barra Funda e o embate entre a promotoria e os advogados de defesa deverá girar mais sobre questões pro-cessuais do que sobre questões substantivas, que dizem respei-to a condutas irresponsáveis e inadmissíveis de quem insiste em fazer da violência um ins-trumento de protesto.

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A ação contra os baderneiros

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