efd contribuicoes fev 2013

83
- Abrangência Atual - - Abrangência Atual - - Perspectivas para o ano de 2013 - - Perspectivas para o ano de 2013 - Fevereiro de 2013

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Apresentação da Receita Federal no Forum Sescon Rio

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Page 1: Efd contribuicoes fev 2013

- Abrangência Atual -- Abrangência Atual -- Perspectivas para o ano de 2013 -- Perspectivas para o ano de 2013 -

Fevereiro de 2013

Page 2: Efd contribuicoes fev 2013

O Sped é instrumento que unifica as atividades de O Sped é instrumento que unifica as atividades de

recepçãorecepção, , validaçãovalidação, , armazenamentoarmazenamento e e autenticaçãoautenticação

de de livros e documentos que integram a livros e documentos que integram a

escrituração comercial e fiscalescrituração comercial e fiscal dos empresários e dos empresários e

das sociedades empresárias, das sociedades empresárias, mediante fluxo único, mediante fluxo único,

computadorizado, de informaçõescomputadorizado, de informações..

Decreto nº 6.022, de 2007

Page 3: Efd contribuicoes fev 2013

Tributos cobrados das empresas:

IPI ICMS

CSLL

PIS

Cofins ISS

Imposto de Renda

Cont. Previd sobre Remunerações

Cont. Previd. sobre Receitas

Imp. sobre Importação

EMPRESA

Page 4: Efd contribuicoes fev 2013

Integração

ECD

EFD ICMS / IPI

NF-e

CT-e EFD Contribuições- PIS/PasepPIS/Pasep- CofinsCofins- Cont. Previ. s/ReceitaCont. Previ. s/Receita

EFD Social

DW RFB

ReceitanetBX

EFD IRPJ

FCont

Abrangência Atual e Futura:

Page 5: Efd contribuicoes fev 2013

– Estrutura e Conteúdo das Escriturações Digitais:

EscrituraçãoContábil ICMS/IPI IRPJ/CSLL

Bloco 0 Bloco 0 Bloco 0 Bloco 0

Bloco I Bloco C Bloco A Bloco E Dados da ECDBloco D Bloco C Bloco J Plano de Contas/Mapeamento

Bloco D Bloco K Saldos FiscaisBloco FBloco I

Bloco J Bloco E Bloco M Bloco L e-LalurBloco G Bloco P Bloco P Lucro PresumidoBloco H Bloco P Lucro Real

Bloco P Lucro ArbitradoBloco P Imunes e Isentas

Bloco 1 Bloco 1 Bloco X Informações EconômicasBloco Y Informações Gerais

Escriturações Fiscais DigitaisContribuições

Page 6: Efd contribuicoes fev 2013

EFD - Contribuições

Page 7: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-CONTRIBUIÇÕES - BLOCOS DA ESCRITURAÇÃO

DIGITAL

Bloco Descrição

0 Abertura, Identificação e ReferenciasA Documentos Fiscais - Serviços (ISS)C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI)D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS)F Demais Documentos e Operações

IOperações de Pessoas Jurídicas Componentes do SistemaFinanceiro, Seguradoras, Previdëncia Privada e Planos deAssistência à Saúde

M Apuração da Contribuição e Créditos de PIS/Pasep e COFINS

P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

1 Complemento da Escrituração

9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Page 8: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-Contribuições – Fluxograma de apuraçãoEFD-Contribuições – Fluxograma de apuração

Bloco A

Receitas de Serviços

Bloco C Bloco M

Receitas de Venda de Mercadorias Apuração PIS e COFINS

2011

2013Bloco D Bloco P

Receitas de Serviços de Transporte e Comunicação Apuração CP sobre Receita Bruta

Bloco F

Outras Receitas

Page 9: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-Contribuições: Demonstração das Operações:

EMPRESA

PVA - EFD ContribuiçõesPVA - EFD

Contribuições

Registros

CNPJ 0002

Registros

CNPJ 0002

Registros

CNPJ 0001

Registros

CNPJ 0001

Registros

CNPJ 0005

Registros

CNPJ 0005

Registros

CNPJ 0009

Registros

CNPJ 0009

Arquivo Digital ÚnicoArquivo Digital Único

Page 10: Efd contribuicoes fev 2013

EFD – Contribuições – Penalidades:

Competência

Empresa Tributada IR - Lucro Real:

- PIS/COFINS Não-Cumulativo SIM- PIS/COFINS Cumulativo SIM

Empresa Tributada IR - Lucro Presumido SIM SIM

Empresa Tributada IR - Lucro Arbitrado SIM

Receita da Atividade Imobiliária SIM

Contribuição Previdenciária s/ Receita SIM

ESPECIFICAÇÃOREGIME DE APURAÇÃO

Caixa

Page 11: Efd contribuicoes fev 2013

EFD – Contribuições - CRONOGRAMA DE ENTREGA:

ABRIL / DEZ 2011

JULHO / 2013

JANEIRO / 2013

PIS / COFINS: PJ LUCRO REAL Entrega Facultativa

PJ FINANCEIRAS E EQUIPARADAS(BLOCO I)

PIS / COFINS: PJ LUCRO PRESUMIDO(BLOCO F)

PERIODO DE APURAÇÃO OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA:

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.252/2012 e ADE COFIS nº 65/2012

MARÇ0 / 2012

CONT. PREVIDENCIÁRIA – RECEITAS(BLOCO P)

JANEIRO / 2012

PIS / COFINS: PJ LUCRO REAL(BLOCOS A, C, D e F)

Page 12: Efd contribuicoes fev 2013

Incidências e Escrituração 2011 / 2012 / 2013:

Dezembro/2011 : MP 540/2011 (*)

Abril/2012 : Lei 12.546/2012

Agosto/2012 : MP 563/2012

Janeiro/2013 : Lei 12.715/2012

Janeiro/2013 : MP 582/2012

Abril/2013 : MP 601/2013

(*) Escrituração a partir de Março de 2012

Contribuição Previdenciária sobre a Receita:

Page 13: Efd contribuicoes fev 2013

– Multa pelo atraso na entrega:

MP nº 2.158-35/2001

Lei nº 12.766/2012PJ Lucro Presumido PJ Lucro real

Apresentação Expontânea Por Intimação

R$ 1.000,00

R$ 5.000,00

R$ 500,00 R$ 1.500,00

Page 14: Efd contribuicoes fev 2013

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA S/ RECEITA

Page 15: Efd contribuicoes fev 2013

Até 31 de dezembro de 2014Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o , contribuirão sobre o valor valor

da receita brutada receita bruta, excluídas as vendas canceladas, os , excluídas as vendas canceladas, os

descontos incondicionais concedidos e a receita de descontos incondicionais concedidos e a receita de

exportação, exportação, em substituição às contribuições previstas em substituição às contribuições previstas

nos incisos I e III do art. 22 da Lei nnos incisos I e III do art. 22 da Lei noo 8.212, de 1991 8.212, de 1991, as , as

empresas prestadoras dos serviçosempresas prestadoras dos serviços e as e as empresas empresas

fabricantes dos produtosfabricantes dos produtos, especificadas nos art. 7º e 8º , especificadas nos art. 7º e 8º

da Lei nº 12.546/2011, respectivamente.da Lei nº 12.546/2011, respectivamente.

Contribuição Previdenciária s/ Receitas – Base legal:

Page 16: Efd contribuicoes fev 2013

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS – SERVIÇOS:

 

EMPRESAS DO SETOR DE SERVIÇOS Março/2012 Abril/2012 Agosto/2012 Janeiro/2013 Ato Legalprestadoras exclusivamente de serviços deTecnologia da Informação e Comunicação 2,50% 2,50% 2,00% 2,00%

MP nº 540/2011

prestadoras de serviços de Tecnologia daInformação e Comunicaçãoprestadoras de serviços de call center

do Setor Hoteleiro - CNAE Código 5510-8/01

que exercem as atividades de concepção,desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados

Transporte rodoviário de passageiros 2,00%Transporte aéreo de cargas e passageirosTransporte marítimo de cargas e passageirosManutenção e reparo de aeronaves

Lei nº 12.546/2011

MP nº 563/2012

Lei nº 12.715/2012

2,50% 2,00% 2,00%

2,00% 2,00%

1,00%

Page 17: Efd contribuicoes fev 2013

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS – INDUSTRIA:

 EMPRESAS FABRICANTES DE Março/2012 Abril/2012 Agosto/2012 Janeiro/2013 Ato Legal

Vestuário e seus acessóriosBolsas, malas e baus para viagensOutras obras de couro natural ou reconstituídoRoupas de cama, mesa e banhoCalçadosSuportes para cama, colchões, alomofadas, etc.

Couros, peles e acessóriosGrampos, colchetes, rebites, botões, etc.Bolas infláveis

Plásticos e suas obrasCurativos e ataduras para uso medicinalTubos e acessórios de plásticosCorreias de transmissão diversasRevestimentos para pavimentos (pisos)Fios e tecidos, lã, pêlos finos ou grosseirosJuntas, pastilhas, discos de fricção, espelhos paraveículos, etc.Turbinas, motores para máquinas e veículos, aparelhospara caldeiras, bombas de vácuo e a ar, etc.Fornos e máquinas industriais. CondensadoresMaquinas e aparelhos de terraplanagemAparelhos e dispositivos elétricos e digitaisOnibus, Veiculos de combate a incêndios, caminhões-betoneiras, carrocerias e partes de veículos.

Brinquedos 1,00% Lei nº 12.715/2012

Carne de aves, frescas ou congeladas

Peixes vivos e crustáceoa, frescos, congelados, etc.

Gases, ataduras e artigos farmaceuticosTintas e Vernizes

Produtos de beleza e maquiagem, xampus, pastas.

Luvas, pastas de madeira, papel de jornal, outros papeis ecartões, vidro e suas obras, ferro e aço, ferramentas,refrigeradores, fornos, transformadores, aparelhos deóptica, ortopédicos, etc.

1,50% 1,00% 1,00%

MP nº 540/2011

Lei nº 12.546/2011

1,00% 1,00% MP nº 563/2012

1,00% MP nº 582/2012

1,50% 1,50% 1,00% 1,00%

Page 18: Efd contribuicoes fev 2013

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA S/ A RECEITA BRUTA

Apuração e pagamento de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica

Escriturada no Sistema Publico de Escrituração Digital (Sped)

Informada na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)

Recolhida, em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao mês de competência

Page 19: Efd contribuicoes fev 2013

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS:

 EMPRESA FABRICANTE DE ONIBUS (POSIÇÃO 8702 DA TIPI)

R$ ESPECIFICAÇÃO62.000.000,00 Receita da venda de onibus no mercado interno40.000.000,00 Receita da venda de onibus no mercado externo

102.000.000,00 RECEITA BRUTA DA VENDA DE ONIBUS(2.000.000.00) Vendas canceladas

(40.000.000.00) Exportações

60.000.000,00 BASE DE CÁLCULOx 1% Alíquota

600.000,00 Contribuição Previdenciária sobre Receitas

Page 20: Efd contribuicoes fev 2013

EMPRESA FABRICANTE DE ONIBUS (8702) E DE CAMINHÕES (8704):EMPRESA FABRICANTE DE ONIBUS (8702) E DE CAMINHÕES (8704):

 R$ ESPECIFICAÇÃO

% da ReceitaBruta

102.000.000,00 Receita mensal da venda de ônibus 60%

68.000.000,00 Receita mensal da venda de caminhões 40%

170.000.000,00 RECEITA BRUTA DO PERÍODO 100%

I - Cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

R$ ESPECIFICAÇÃO

102.000.000,00 Receita mensal da venda de ônibus(2.000.000.00) Vendas canceladas

(40.000.000.00) Exportações

60.000.000,00 BASE DE CÁLCULOx 1% Alíquota

600.000,00 Contribuição Previdenciária s/ Receitas - (Darf)

II - Cálculo da Contribuição Previdenciária PatronalR$ ESPECIFICAÇÃO

5.000.000,00 Valor da CP Patronal calculado pelo Sefip3.000.000,00 Valor da Redução (% da RB da venda de ônibus)2.000.000,00 Contribuição Patronal a Recolher - (GPS)

Page 21: Efd contribuicoes fev 2013

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS –

BLOCO P:

 Registro P200 (Consolidado - Visão Empresa) 99.999.999/0001-91

Registro P100 (Visão CNPJ) 99.999.999/0001-91 99.999.999/0002-72 99.999.999/0003-53

Registro P110 (Detalhamento) 6101.20.00 6103.22.00 6115.10.14

Registro P110 6103.22.00 6104.32.00 6115.29.20

Registro P110 6104.19.20 6104.62.00

Registro P110 6114.20.00

Page 22: Efd contribuicoes fev 2013

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS –

BLOCO P:

 REGISTRO P100: Receita Bruta Mensal e Contribuição Apurada, por Estabelecimento (segregado por produto/NCM)

CNPJ 0001 CNPJ 0002 CNPJ 0003Receita NCM XXX (Detalhamento) R$ 1.000.000,00 R$ 800.000,00 R$ 1.800.000,00

Receita NCM YYY R$ 1.700.000,00 R$ 1.200.000,00 R$ 1.700.000,00

Receita NCM ZZZ R$ 1.300.000,00 R$ 1.500.000,00

Receita NCM WWW R$ 1.500.000,00

Receita Bruta Mensal R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00 R$ 3.500.000,00Contribuição Apurada R$ 60.000,00 R$ 75.000,00 R$ 47.500,00

Registro P200 (Consolidado - Visão Empresa) R$ 182.500,00 => DCTF

Page 23: Efd contribuicoes fev 2013

PIS/PASEP e COFINS – Regime Cumulativo -

Page 24: Efd contribuicoes fev 2013

PJ Lucro Presumido – Regime de

Caixa:

As pessoas jurídicas submetidas ao regime de tributação

com base no lucro presumido somente poderão adotar o

regime de caixa, para fins da incidência da contribuição

para o PIS/PASEP e COFINS, na hipótese de adotar o

mesmo critério em relação ao imposto de renda das

pessoas jurídicas e da CSLL.

Art. 20 da MP nº 2.158-35, de 2001

Page 25: Efd contribuicoes fev 2013

PJ Lucro Presumido – Regime de

Caixa:A pessoa jurídica, optante pelo regime de tributação com optante pelo regime de tributação com

base no lucro presumidobase no lucro presumido, que adotar o critério de

reconhecimento de suas receitas de venda de bens ou

direitos ou de prestação de serviços com pagamento a prazo

ou em parcelas na medida do recebimento e mantiver a

escrituração do livro Caixa, deverá:

I - emitir a nota fiscal quando da entrega do bem ou direito ou da conclusão do serviço;

II - indicar, no livro Caixa, em registro individual, a nota fiscal a que corresponder cada recebimento.

Instrução Normativa SRF nº 104, de 1998

Page 26: Efd contribuicoes fev 2013

Escrituração da PJ -Lucro presumido:

Registros de Apuração:

•1 – Regime de Caixa1 – Regime de Caixa – Escrituração consolidada (Registro F500) – Escrituração consolidada (Registro F500)

•2 – Regime de Competência2 – Regime de Competência - Escrituração consolidada (Registro F550) - Escrituração consolidada (Registro F550)

•9 – Regime de Competência9 – Regime de Competência - Escrituração detalhada, com base nos registros - Escrituração detalhada, com base nos registros dos Blocos “A”, “C”, “D” e “F”dos Blocos “A”, “C”, “D” e “F”

Registros de Controle da Escrituração:

• Registro 1900Registro 1900 - Consolidação dos documentos emitidos no período

• Registro F525 – Demonstração da origem da receita recebida (Específico para o Regime de caixa)

Page 27: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-CONTRIBUIÇÕES: Pessoa Jurídica do Lucro PresumidoEFD-CONTRIBUIÇÕES: Pessoa Jurídica do Lucro Presumido

X

F525

1900

F550

1900

BLOCO A

BLOCO C

BLOCO D

BLOCO F

CADASTRO

REGIME DE COMPETÊNCIAREGIME DE CAIXA

F500

Page 28: Efd contribuicoes fev 2013

PJ – Lucro Presumido – Saídas / Receitas Recebidas no

Mês:

R$ 1.000.000,00 – Revenda de Produtos Tributáveis

R$ 500.000,00 – Revenda de Produtos Tributáveis a Alíquota Zero

R$ 800.000,00 – Revenda de Produtos Monofásicos

R$ 70.000,00 – Revenda de Produtos Subs. Tributária (Cigarros)

R$ 200.000,00 – Venda de bem do ativo imobilizado

Page 29: Efd contribuicoes fev 2013

DACON – Ficha de Apuração da ContribuiçãoDACON – Ficha de Apuração da Contribuição

Page 30: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-CONTRIBUIÇÕES – Códigos CST [Receitas]

Código Descrição 01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero 05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero 07 Operação Isenta da Contribuição 08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída 99 Outras Operações

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 31: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-CONTRIBUIÇÕES:PJ Lucro Presumido – Regime de Caixa

Produtos Diversos

Frutas eVerduras

Cerveja eRefrigerante Cigarros

01 REGISTRO F500 F500 F500 F50002 VL_RECECEBIDO_CAIXA 1.000.000,00 500.000,00 800.000,00 70.000,00

03 CST_PIS 01 06 04 0504 VL_DESCONTO_PIS 0,00 0,00 0,00 0,0005 VL_BASE CALCULO_PIS 1.000.000,00 500.000,00 800.000,00 70.000,0006 ALIQUOTA_PIS 0,65% 0,00% 0,00% -07 VALOR_PIS 6.500,00 - - -

08 CST_COFINS 01 06 04 0509 VL_DESCONTO_COFINS 0,00 0,00 0,00 0,0010 VL_BASE CALCULO_COFINS 1.000.000,00 500.000,00 800.000,00 70.000,0011 ALIQUOTA_COFINS 3% 0,00% 0,00% -12 VALOR_COFINS 30.000,00 - - -

Linha 01 Linha 05 Linha 06 Linha 11DACON - FICHAS 08A e 18A

EFD - PIS/COFINS

mlsfarias
Não confundir SPED Fiscal PIS/Cofins com SPED Fiscal ICMS/IPI
Page 32: Efd contribuicoes fev 2013

PJ – Lucro Presumido – Edição no PVA:

Page 33: Efd contribuicoes fev 2013

PJ – Lucro Presumido – Edição no PVA:

Page 34: Efd contribuicoes fev 2013

PJ – Lucro Presumido – Edição no PVA:

Page 35: Efd contribuicoes fev 2013

Dacon x EFD-Contribuições:

DACON - Ficha 08A – Cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep - Regime Cumulativo

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO Receita

Base deCálculo Contribuição

01.Receita de Vendas de Bens e Serviços – Alíquota de 0,65% 1.000.000,00 1.000.000,00 6.500,00

02.Demais Receitas - Alíquota de 0,65% 100.000,00 100.000,00 650,00

03.Receita Tributada no Regime de Substituição Tributária 0,00 0,00 0,00

04. Valor da Contribuição Apurada 7.150,00

OUTRAS RECEITAS AUFERIDAS05.Receita Tributada à Alíquota Zero

06.Receita Tributada à Alíquota Zero – Revenda de Produtos Monofásicos

07.Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente

08.Receita Sem Incidência da Contribuição – Exportação

09.Receita Isenta e Demais Receitas Sem Incidência da Contribuição

10.Receita com Suspensão da Contribuição

11.Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas a ST

12.Receita Tributada pelo RET – Patrimônio de Afetação

Preenchimento dos campos

Page 36: Efd contribuicoes fev 2013

DACONFicha 08A – Cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep - Regime Cumulativo F500 F550APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO

01.Receita de Vendas de Bens e Serviços – Alíquota de 0,65%

02.Demais Receitas - Alíquota de 0,65%

03.Receita Tributada no Regime de Substituição Tributária – Alíquota de 0,65%

04. Valor da Contribuição ApuradaOUTRAS RECEITAS AUFERIDAS

05.Receita Tributada à Alíquota Zero

06.Receita Tributada à Alíquota Zero – Revenda de Produtos Tributação Monofásica

07.Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente

08.Receita Sem Incidência da Contribuição – Exportação

09.Receita Isenta e Demais Receitas Sem Incidência da Contribuição

10.Receita com Suspensão da Contribuição

11.Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas a Substituição Tributária

12.Receita Tributada pelo RET – Patrimônio de Afetação

EFD-CONTRIBUIÇÕES

010105

06

Registro 1800 (RET)

CST

-

044908070908

Dacon x EFD-Contribuições:

Page 37: Efd contribuicoes fev 2013

Dacon x EFD-Contribuições:

EFD-CONTRIBUIÇÕES - REGISTROS F500 (Caixa) e F550 (Competência) Campo do Registro

01. Receita Auferida/Recebida Digitado02. CST PIS/Pasep Combo box03. Valor das Exclusões PIS/Pasep Digitado04. Base de Cálculo PIS/Pasep Calculado05. Alíquota PIS/Pasep Calculado06. Valor do PIS/Pasep Calculado07. CST Cofins Calculado08. Valor das Exclusões Cofins Calculado09. Base de Cálculo Cofins Calculado10. Alíquota Cofins Calculado11. Valor da Cofins Calculado

Page 38: Efd contribuicoes fev 2013

Dacon x EFD-Contribuições:

EFD-CONTRIBUIÇÕES REGISTROS F500 (Caixa) e F550 (Competência) Empresa P V A01. Receita Auferida/Recebida 1.200.000,00

02. CST PIS/Pasep 01

03. Valor das Exclusões PIS/Pasep 200.000,00

04. Base de Cálculo PIS/Pasep 1.000.000,00

05. Alíquota PIS/Pasep 0,65%

06. Valor do PIS/Pasep 6.500,00

07. CST Cofins 01

08. Valor das Exclusões Cofins 200.000,00

09. Base de Cálculo Cofins 1.000.000,00

10. Alíquota Cofins 3%

11. Valor da Cofins 30.000,00

Preenchimento do campo

Page 39: Efd contribuicoes fev 2013

PJ – Lucro Presumido – Edição no PVA:

Page 40: Efd contribuicoes fev 2013

PVA – Escrituração das Operações:

Importação de arquivo:

Arquivo “txt” elaborado pelo contribuinte

Edição de dados no PVA:

Edição completa da escrituração (dados cadastrais,

operações geradoras de receitas, operações

geradoras de créditos, etc), mediante digitação no

próprio Programa Validador e Assinador (PVA)

Page 41: Efd contribuicoes fev 2013
Page 42: Efd contribuicoes fev 2013

Um novo idioma para o profissional contábil ???

..בראשית, ברא אלוהים את השמים ואת הארץבראשית, ברא אלוהים את השמים ואת הארץ

Page 43: Efd contribuicoes fev 2013
Page 44: Efd contribuicoes fev 2013

Documento Auxiliar da NF-e (DANFE)

Registro C100 (Um por Documento)

Registro C170 (Um para cada Item do Documento)

Registro C190 (Um por Documento)

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Estrutura dos registros da Escrituração Digital:

|C100|0|1|SAPF0000119496|55|00|1|35466|43120|06082012|06082012|890,77|1|0|0|890,77|1|0|0|0|0|0|10,63|48,95|0| |C170|1||TEMPERAR\REVENIR SE|1,00000|SV||56|13,08|1,6500||1102|0,22|56|13,08|7,6000|||0,99|11401| |C170|2||CEMENTAR/TEMPERAR\REVENIR SERV EXT|1,00000|SV|208,00|0|1|090|1124|||0|56|208,00|

Page 46: Efd contribuicoes fev 2013

No princípio, criou Deus os céus e a terra.

E o SPED ?E o SPED ?

Page 47: Efd contribuicoes fev 2013

Profissional Contábil - Nova Realidade:

|C100|0|1|SAPF0000119496|55|00|1|35466|43120|06082012|06082012|890,77|1|0|0|890,77|1|0|0|0|0|0|10,63|48,95|0| |C170|1||TEMPERAR\REVENIR SE|1,00000|SV||56|13,08|1,6500||1102|0,22|56|13,08|7,6000|||0,99|11401| |C170|2||CEMENTAR/TEMPERAR\REVENIR SERV EXT|1,00000|SV|208,00|0|1|090|1124|||0|56|208,00|

As escriturações em meio digital, contábil ou fiscal, requer do profissional As escriturações em meio digital, contábil ou fiscal, requer do profissional contábil conhecimento na área de Tecnologia e Sistemas de Informação.contábil conhecimento na área de Tecnologia e Sistemas de Informação.

A simples ausência de um pipe em um registro (como a falta de pipe no final A simples ausência de um pipe em um registro (como a falta de pipe no final do registro C100, acima), pode resultar em erros de estrutura na validação do do registro C100, acima), pode resultar em erros de estrutura na validação do arquivo da escrituração a ser importado, conforme relatório a seguir.arquivo da escrituração a ser importado, conforme relatório a seguir.

Page 48: Efd contribuicoes fev 2013

Estrutura dos registros da Escrituração Digital:

Page 49: Efd contribuicoes fev 2013

PIS/PASEP e COFINS – Regime Não-Cumulativo -

Page 50: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-Contribuições: PVA x Tabelas

CFOP

PVA

C S T

Tipos de Créditos Tipos de Contribuições

Bases de Cálculo do Crédito

Produtos Monofásicos

Cadastros: EstabelecimentosClientesFornecedoresItens

Créditos da Agroindústria

Produtos Subs. Tributária

Operações com Suspensão

Produtos com Alíquota 0

Operações com Isenção

Operações Sem Incidência

NCM

Page 51: Efd contribuicoes fev 2013

DA ESCRITURAÇÃO DOS CRÉDITOS:

As pessoas jurídicas submetidas ao regime de apuração não

cumulativa deverão apurar e registrar, de forma segregada,

os créditos de que tratam o art. 3º das Leis nº 10.637/02 e

10.833/03 (Mercado Interno), e os arts. 15 e 17 da Lei nº

10.865, de 2004 (Importações), e os créditos presumidos

previstos nas Leis da Contribuição para o PIS/Pasep e da

Cofins, discriminando-os em função da natureza, origem e

vinculação desses créditos, observadas as normas a serem

editadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Art. 35 da Lei nº 12.058, de 2009

As pessoas jurídicas submetidas ao regime de apuração não

cumulativa deverão apurar e registrar, de forma segregada,

os créditos de que tratam o art. 3º das Leis nº 10.637/02 e

10.833/03 (Mercado Interno), e os arts. 15 e 17 da Lei nº

10.865, de 2004 (Importações), e os créditos presumidos

previstos nas Leis da Contribuição para o PIS/Pasep e da

Cofins, discriminando-os em função da natureza, origem e

vinculação desses créditos, observadas as normas a serem

editadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Art. 35 da Lei nº 12.058, de 2009

Page 52: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-CONTRIBUIÇÕES – DEMONSTRAÇÃO DOS CRÉDITOS

DACON EFD - Contribuições (Créditos de PIS e Cofins)

FICHAS 06A E 16A REGISTROS

01.Bens para Revenda C100 C190 F100

02.Bens Utilizados como Insumos C100 C190 F100

03.Serviços Utilizados como Insumos A100 / C100 D500 F100

04.Despesas de Energia Elétrica e Energia Térmica C500

05.Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de PJ A100 F100

06.Despesas de Aluguéis de Maquinas/Equipamentos Locados de PJ A100 F100

07.Despesas de Armazenagem e Fretes na Operação de Venda A100 D100 F100

08.Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil A100 F100

09.Bens do Ativo Imobilizado - Crédito s/ Encargos de Depreciação F120

10.Bens do Ativo Imobilizado - Crédito s/ o Valor de Aquisição F130

11.Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias F120

12.Devoluções de Vendas Sujeitas à Alíquota de 1,65% A100 / C100 C190 F100

13.Outras Operações com Direito a Crédito F100

14.BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS M105

15.Créditos a Descontar à Alíquota de 1,65% M100

16. Créditos Calculados a Alíquotas Diferenciadas C100 C190 F100

17. Créditos Calculados por Unidade de Medida de Produto C100 C190 F100

18. Crédito Presumido da Subcontratação de Transporte de Cargas D100 F100

19. Crédito Presumido Relativo a Estoque de Abertura F150

20. Créditos da Atividade Imobiliária F205 F210

21. Outros Créditos a Descontar F100

22. Ajustes Positivos de Créditos M110/M510

23. (-) Ajustes Negativos de Créditos M110/M510

Page 53: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-CONTRIBUIÇÕES – Códigos CST [Receitas]

Código Descrição 01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero 05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero 07 Operação Isenta da Contribuição 08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída 99 Outras Operações

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 54: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-Contribuições – Escrituração Consolidada das Vendas com NF-e:

NCM

Item PRODUTO A 8703.22.10

C180

Rec. Bruta Mensal R$ 20.000.000,00

C185 C185 C185 C185

CST

VENDA TRIBUTÁVEL (CST 01)

VENDA ALÍQUOTA ZERO

(CST 06)

VENDA COMSUSPENSÃO (CST 09)

EXPORTAÇÃO (CST 08)

CFOP 5101 5101 5101 7101

VALOR ITEM R$ 11.000.000,00 R$ 560.000,00 R$ 5.440.000,00 R$ 3.000.000,00

BASE DECÁLCULO

R$ 10.000.000,00 R$ 560.000,00

ALÍQUOTA 7,6% 0 - -

COFINS R$ 760.000,00 R$ 0,00

Page 55: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-Contribuições – Escrituração das Aquisições:

C190 Item INSUMO "X" NCM = 8714.99.10

VL Mensal Aquisição R$ 85.000.000,00

C195 C195 C195 C195

Fornecedor Fornecedor PJ "A" Fornecedor PJ "B" Fornecedor Merc. Ext. Fornecedor PJ "X"

CST 56 56 56 70

CFOP 1101 1101 3101 1101

Valor do Item R$ 22.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 28.000.000,00

Base de Cálculo R$ 22.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00

Alíquota 7,6% 7,6% 7,6%

COFINS R$ 1.675.000,00 R$ 1.140.000,00 R$ 1.520.000,00

Page 56: Efd contribuicoes fev 2013

EFD- CONTRIBUIÇÕES – Códigos CST

[Aquisições/Custos]

Código Descrição 50 a 56 Operação com Direito a Créditos Básicos da Não Cumulatividade 60 a 67 Operação com Direito a Créditos Presumidos

70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito 71 Operação de Aquisição com Isenção 72 Operação de Aquisição com Suspensão 73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero 74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição 75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária 98 Outras Operações de Entrada 99 Outras Operações

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 57: Efd contribuicoes fev 2013

CLASSIFICAÇÃO DOS CRÉDITOS

CST NATUREZA DO CRÉDITO TRIBUTADAS NÃO-TRIBUTADAS DA EXPORTAÇÃO

50 Vinculado Exclusivamente a Receitas

51 Vinculado Exclusivamente a Receitas

52 Vinculado Exclusivamente a Receitas

53 Vinculado Concomitantemente a Receitas

54 Vinculado Concomitantemente a Receitas

55 Vinculado Concomitantemente a Receitas

56 Vinculado Concomitantemente a Receitas

Page 58: Efd contribuicoes fev 2013

PIS e COFINS – CFOP Geradores de Crédito

Registros C170 (Nota Fiscal) e C191/195 (consolidação) Código CFOP

Descrição CFOP Geradores de créditos, informados nos Registro C170 (Doc. Fiscal) e C191/C195 (Consolidação de Doc. Fiscais)

Aquisição de Bens para Revenda - Código 01:

1102 Compra para comercialização

1113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil

1117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro

1118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem

1121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

1251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização

1403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária do ICMS (bares, restaurantes etc.)

1652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização

2102 Compra para comercialização

2113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil

2117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro

2118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem

2121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

2251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização

2403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária do ICMS (bares, restaurantes etc.)

2652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização

3102 Compra para comercialização (Importação)

3251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização (Importação)

3652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização (Importação)

Aquisição de Bens Utilizados como Insumo - Código 02:

1101 Compra para industrialização ou Produção Rural

1111 Compra para industrialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial

1116 Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro

1120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

1122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente

1126 Compra para utilização na prestação de serviço sujeito ao ICMS

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 59: Efd contribuicoes fev 2013

EFD-CONTRIBUIÇÕES – Escrituração por Nota

Fiscal Campo Descrição

Texto fixo contendo "C170" C170

Número seqüencial do item no documento fiscal 1Código do item (campo 02 do Registro 0200) - NCM 65747884Descrição complementar do item como adotado no Quantidade do item 2.000Unidade do item(Campo 02 do registro 0190) UnidValor total do item (mercadorias ou serviços) 100.000,00Valor do desconto comercial / exclusãoCódigo Fiscal de Operação e Prestação 2101Código da Situação Tributária referente ao PIS. 56Valor da base de cálculo do PIS 100.000,00Alíquota do PIS (em percentual) 0,0165Valor do PIS 1.650,00Código da Situação Tributária referente ao COFINS. 56Valor da base de cálculo da COFINS 100.000,00Alíquota do COFINS (em percentual) 0,0760Valor da COFINS 7.600,00Código da conta analítica contábil debitada/creditada 30.019.200

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 60: Efd contribuicoes fev 2013

EFD CONTRIBUIÇÕES: Validação de Dados – Registro

C170

QUADRO COMPARATIVO DE BLOCOS - SPED

REGISTRO C170 (Visão Documento) ou C190 (Visão Consolidada) Registro 0111 - Tabela de Receita Bruta para Fins de Rateio

Descrição Receita Bruta Especificação

"C170 / C190" 2.500.000,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Tributada Merc. Interno

65747884 (Matéria-Prima) 1.000.000,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Não Tributada MI

100.000,00 1.500.000,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Exportação

56 (Trib + N-Trib +Exp) 0,00 Receita Bruta Cumulativa

1,65% 5.000.000,00 Receita Bruta Total

1.650,00 825,00Créditos Vinculados a Receitas Tributadas - Mercado Interno

330,00Créditos Vinculados a Receitas Não Tributadas

495,00Créditos Vinculados a Receitas da Exportação

CST_PIS

ALIQ_PIS_

VL_PIS (Cred)

Campo

REG

COD_ITEM

VL_BC

Page 61: Efd contribuicoes fev 2013

Documentos Fiscais

Page 62: Efd contribuicoes fev 2013

Obrigatoriedade de informar os tributos incidentes, na

venda de mercadorias e serviços a consumidor, incidente

no preço de venda.

1. Prazo para Implantação: Julho de 2013

2. Tributos a Destacar: ICMS, IPI, ISS, PIS/Pasep, Cofins, IOF e

CIDE

3. Operacionalidade: A informação deverá constar no documento

fiscal ou em Painel afixado em local visível

4. A indicação relativa ao PIS e à Cofins limitar-se-á à

tributação incidente sobre a operação de venda ao consumidor.

Lei nº 12.741/2012

Page 63: Efd contribuicoes fev 2013

ALÍQUOTAS APLICÁVEIS PIS/Pasep COFINS

Básica - Cumulatividade 0,65 3,0Básica - Não-Cumulatividade 1,65 7,6

Gasolina 0 0Oleo Diesel 0 0GLP 0 0Produtos Farmaceuticos 0 0Artigos de Perfumaria 0 0Veiculos 0 0Autopeças 0 0Agua, Cerveja e Refrigerantes 0 0

Álcool - Produtor/Importador 0 0Álcool - Distribuidor 0 0

AlAlííquotas PIS e Cofins: Visão nas vendas a Consumidor:quotas PIS e Cofins: Visão nas vendas a Consumidor:

Page 64: Efd contribuicoes fev 2013

ALÍQUOTAS APLICÁVEIS PIS/Pasep COFINS

Básica - Cumulatividade 0,65 3,0Básica - Não-Cumulatividade 1,65 7,6

Gasolina 5,08 23,44Oleo Diesel 4,21 19,42GLP 10,20 47,40Produtos Farmaceuticos 2,10 9,90Artigos de Perfumaria 2,11 10,30Veiculos 2,00 9,60Autopeças 2,30 10,80Agua, Cerveja e Refrigerantes 3,50 16,65

Álcool - Produtor/Importador 1,50 6,90Álcool - Distribuidor 3,75 17,25

AlAlííquotas PIS e Cofins: Visão nas vendas por Fabricantesquotas PIS e Cofins: Visão nas vendas por Fabricantes

Page 65: Efd contribuicoes fev 2013

Outras Informações

Page 66: Efd contribuicoes fev 2013

EFD – Contribuições – Penalidades:

MP nº 2.158-35, art. 57

O descumprimento das obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei no 9.779, de 1999, acarretará a aplicação das seguintes penalidades:

R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de fornecer, nos prazos estabelecidos, as informações ou esclarecimentos solicitados;

Cinco por cento, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta.

Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo SIMPLES, os valores e o percentual referidos neste artigo serão reduzidos em setenta por cento.

Page 67: Efd contribuicoes fev 2013

EFD – Contribuições – Pessoas Jurídicas Dispensadas:

(*) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.252/2012

Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) *

Pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda, cuja soma do PIS/Pasep e da Cofins seja menor ou inferior a R$ 10.000,00 *

Pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades *

órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas *

Pessoas jurídicas sujeitas ao Imposto de Renda com base no Lucro Presumido, em relação aos meses em que não tenha auferido ou recebido receitas

Page 68: Efd contribuicoes fev 2013

Arquivo Original da EFD – Contribuições:

arquivo com todas as informações relativas à

EFD-Contribuições (Blocos de Operações + Bloco

de Apuração)

Registro 0000: Tipo de Escrituração – Indicador

0

Prazo para Transmissão de Arquivos Originais

da EFD-Contribuições:

Até 10º dia útil do 2º mês subsequente

Page 69: Efd contribuicoes fev 2013

Arquivo Retificador da EFD – Contribuições:

Novo arquivo com todas as informações

relativas à EFD-PIS/Cofins

Informar o numero de recibo da EFD-PIS/Cofins

retificada

Registro 0000: Tipo de Escrituração –

Indicador 1

Prazo para Transmissão de Arquivos

Retificadores: - EFD-PIS/COFINS de 2011: Até 30

de dezembro de 2012

- EFD-PIS/COFINS de 2012: Até 30 de dezembro de

2013

Page 70: Efd contribuicoes fev 2013

Leiaute e Guia Prático da EFD-Contribuições:

Disciplinado nos Atos Declaratórios Executivo

Cofis/RFB nº 31, 34 e 37, de 2010, nº 11 e 24, de

2011 e nº 20, de 2012.

Guia Prático da EFD - orientações sobre a geração

dos dados concernentes à EFD: Disponível no site da

RFB

O leiaute da EFD está organizado em blocos de

informações dispostos por tipos de documentos e

detalhados por registros

Page 71: Efd contribuicoes fev 2013

http://www.receita.fazenda.gov.br/sped

Page 72: Efd contribuicoes fev 2013

Guia Prático

Page 73: Efd contribuicoes fev 2013

Leiaute

Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação

dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela

de Blocos

A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o

respectivo registro de abertura indicará a presença

ou a ausência de dados informados

Registros dispensados – Identificados como “OC”

nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD-

Contribuições

Page 74: Efd contribuicoes fev 2013

Leiaute

Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação

dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela

de Blocos

A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o

respectivo registro de abertura indicará a presença

ou a ausência de dados informados

Registros dispensados - Identificados como “OC”

nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD-

Contribuições

Page 75: Efd contribuicoes fev 2013

Leiaute

Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação

dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela

de Blocos

A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o

respectivo registro de abertura indicará a presença

ou a ausência de dados informados

Registros dispensados - Identificados como “OC”

nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD-

Contribuições

Page 76: Efd contribuicoes fev 2013

 

Legislação

SPED:

Decreto nº 6.022/2007

MP nº 2.200-2/2001

EFD – PIS/COFINS:

IN RFB nº 1.052/2010

[IN RFB nº 1.085/2010, 1.161/2011 e 1.218/2011]

ADE Cofis/RFB nº 34 e 37, de 2010.

ADE Cofis/RFB nº 11 e 24, de 2011.

IN RFB nº 1.252/2012

ADE Cofis/RFB nº 20, de 2012.

Page 77: Efd contribuicoes fev 2013

Programa Validador e Assinador -

PVA

Validação de consistência de leiaute

Assina e verificação a autenticidade

da assinatura

Envio do arquivo

Page 78: Efd contribuicoes fev 2013

Programa Validador e Assinador -

PVA

Importar Arquivo.Gerar a Escrituração

Verifica Inconsistências da EFD

Editar Registros da Escrituração

Gerar Arquivo para Transmissão

Assinatura Digital do Arquivo

Transmissão do Arquivo

Emissão do Recibo de Transmissão

Page 79: Efd contribuicoes fev 2013

Certificação Digital

Assinatura Digital - garantia de autenticidade,

de integridade e de validade jurídica da EFD-

Contribuições

O arquivo assinado digitalmente tem validade

jurídica para todos os fins, nos termos dispostos

na MP-2200-2/2001

Page 80: Efd contribuicoes fev 2013

Certificação Digital

Poderão assinar a EFD-Contribuições:

e-CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ da

Pessoa Jurídica

e-CPF do representante legal da empresa no

cadastro CNPJ

Pessoa Física ou Pessoa Jurídica com procuração

eletrônica cadastrada no site da RFB

Page 81: Efd contribuicoes fev 2013

Guarda das informações

O contribuinte deverá conservar pelo menos uma

cópia do arquivo da escrituração pelo prazo

decadencial ou para o reconhecimento de direitos

creditórios.

Prazo mínimo de 5 anos

Todos os documentos contábeis e fiscais

relacionados com a EFD-Contribuições deverão ser

conservados pelo prazo previsto para comprovar os

valores escriturados.

Page 82: Efd contribuicoes fev 2013

ReceitanetBX

Sistema transmissor de arquivos da base da

Receita Federal diretamente para contribuintes

Download no site da Receita Federal

Permite o download da EFD do próprio

contribuinte enviada ao ambiente nacional

Page 83: Efd contribuicoes fev 2013

Obrigado!

[email protected]