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XXI 29 15/02/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Patrimônio Cultural Procon-MG Destaques: Anderson Adauto é suspeito de emitir “folha-fantasma” - p. 03 A mordaça da impunidade - p. 11 Call Center de telefônicas terá de atender em 20 segundos - p. 25

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XXI

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15/02/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Patrimônio CulturalProcon-MG

Destaques:

Anderson Adauto é suspeito de emitir “folha-fantasma” - p. 03

A mordaça da impunidade - p. 11

Call Center de telefônicas terá de atender em 20 segundos - p. 25

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Ao criar uma comissão para atualizar a Lei Orgânica da Ma-gistratura Nacional (Loman), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, retoma a agenda de medidas moralizadoras desen-volvida pela ex-corregedora na-cional de Justiça ministra Eliana Calmon, hoje vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça.

Por ter sido editada pela ditadura militar, em 1979, a Loman precisa ser adaptada às características do regime demo-crático. Ela está defasada em re-lação à Constituição Federal de 1988 e à Emenda Constitucional n.º 45, que introduziu a reforma do Judiciário.

A Lei Orgânica da Magis-tratura Nacional não previu, por exemplo, a criação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2005, para controlar administra-tivamente o funcionamento dos tribunais.

Coordenada pelo ministro Gilmar Mendes, a comissão criada por Barbosa terá 90 dias para concluir seu trabalho. O anteprojeto do novo Estatuto da Magistratura terá de ser aprova-do pelo plenário e o presidente da Corte pretende enviá-lo ao Congresso ainda este ano. A última tentativa de reformar a Loman ocorreu em 2009. A re-sistência das associações de juí-zes foi tão grande que a proposta acabou sendo engavetada, ape-sar de em 2010 o ministro Ce-zar Peluso ter anunciado que a enviaria ao Legislativo antes do término de seu mandato, que ex-

pirou em agosto de 2012. Por ter presidido o STF apenas alguns meses, e em meio ao julgamento do mensalão, o ministro Ayres Britto não teve tempo de tratar da matéria.

Muitos juízes resistem à reforma da Loman por receio de perder benefícios salariais e vantagens funcionais. Entre ou-tros privilégios, como o auxílio moradia e o chamado auxílio paletó, os juízes - juntamente com os promotores e procurado-res do Ministério Público - têm férias de 60 dias por ano. Por considerar essa vantagem abusi-va, já que todos os demais tra-balhadores brasileiros têm ape-nas 30 dias de férias, a ministra Eliana Calmon defendeu sua re-vogação, quando estava à frente da corregedoria do CNJ. Além do presidente do STF, a maioria dos ministros dos tribunais su-periores tem a mesma posição.

Segundo eles, com as férias de 60 dias, somadas às folgas dos recessos de fim de ano e aos feriados nacionais, a magistratu-ra tem mais de 90 dias de ócio - isso sem contar os fins de se-mana. E muitos juízes vendem parte de suas férias, invocando a necessidade de trabalhar para reduzir o número de processos em suas varas.

Para muitos ministros do Tribunal Superior do Trabalho, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo, as férias anuais de 60 dias dos magistrados esbar-ram em quatro problemas. No plano substantivo, essa vanta-gem é imoral. No plano jurídico,

a regalia fere princípio jurídico da equidade funcional. No plano econômico, o privilégio da ma-gistratura eleva as despesas de custeio do Poder Judiciário, sem aumentar a produtividade da instituição. E no plano adminis-trativo, as férias de 60 dias dos juízes e procuradores atrasam a tramitação dos processos, atra-palhando negócios e retardan-do decisões de investimento da iniciativa privada. Os mesmos argumentos também são invoca-dos pelo secretário de Reforma do Poder Judiciário, Flávio Cae-tano, sinalizando apoio do Exe-cutivo à iniciativa do ministro Joaquim Barbosa.

A proposta do presidente do STF, como era de esperar, já enfrenta resistências. As as-sociações da magistratura e do Ministério Público alegam que a revogação das férias de 60 dias está sendo conduzida de forma “simplista”. Segundo elas, a pe-sada carga de trabalho das duas corporações justificaria o privi-légio. Elas também afirmam que juízes e promotores não podem oferecer outras funções remune-radas, com exceção da docência, e que não recebem extras pelos plantões de fim de semana. Mas essas justificativas não conven-cem.

Como diz a ministra Eliana Calmon, o juiz é um profissio-nal como outro qualquer. “Não podemos ter privilégios. Como pode um magistrado julgar os outros se ele tem uma vida di-ferente?”, indaga ela, com toda razão.

o estado de s. Paulo | notas & informações | br - 15 de fevereiro de 2013ministério Público

As férias dos juízes

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Com novos limites, parque do Gandarela está preste a sair

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