suplemento de transmissão digital ed.3 dez/13

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Transmissão Digital Especial Ano 3 Edição 3 2013

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Suplemento "Guia de Transmissão Digital", que acompanha a revista Panorama Audiovisual Ed.34 Dezembro de 2013.

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Transmissão Digital

Especial

Ano 3Edição 3

2013

Especial Transmissão Digital

3

Conceitos de transmissão para por Ernesto Riedel*

Existem conceitos básicos de polarização de ondas

eletromagnéticas para a antena UHF com painéis de

polarização circular, elíptica ou inclinada (slant). A

polarização de uma onda eletromagnética é definida segundo

a direção do vetor do campo elétrico. Por isso, é fundamental

distinguir entre a polarização elíptica e a linear.

A linear acontece quando o vetor do campo elétrico (de uma

onda eletromagnética) permanece no mesmo plano em relação

à superfície da terra. Por exemplo, quando é no plano horizontal

se chama polarização horizontal e quando é no plano vertical

se chama polarização vertical. Quando a polarização tem

componente tanto no plano horizontal como no plano vertical,

é chamada de inclinada ou “slant”. Já a elíptica ocorre quando

o vetor do campo elétrico gira em torno do eixo de propagação

(em função do tempo), descrevendo uma elipse num plano

perpendicular à direção de propagação. Assim, o vetor de campo

elétrico gira na frequência de transmissão.

Um caso especial de polarização elíptica é a polarização circular,

onde a elipse é literalmente um círculo (veja a figura 2). Neste caso,

o sentido da rotação é denominado de acordo com as terminologias

inglesa “RHC” (circular à direita) e “LHC” (circular da mão esquerda).

Num típico dipolo de meia onda para aplicações de radiodifusão, a

posição do eixo do dipolo corresponde à direção do vetor de campo

elétrico, portanto, à polarização da onda. Assim, um dipolo colocado

em forma horizontal irradia uma onda polarizada horizontalmente.

Se uma abertura fina e retangular é feita em uma superfície

condutora e recebe um sinal, um campo elétrico é formado.

Isto significa que uma antena feita por um arranjo de aberturas

verticais, como, por exemplo, uma antena superturnstile, irradia

uma onda polarizada horizontalmente.

Efeitos da propagação das ondas VHF e UHF A polarização definitivamente interfere nas características de

propagação das ondas eletromagnéticas na banda VHF e UHF.

Inúmeros estudos sobre os efeitos da propagação das ondas

VHF e UHF com diferentes polarizações mostram que, em

trajetos longos, as ondas polarizadas verticalmente sofrem

maior atenuação que as ondas polarizadas horizontalmente; a

polarização vertical favorece o chamado efeito de propagação

multipercurso devido aos numerosos elementos refletivos

verticais que há na natureza, como, por exemplo, os postes de

iluminação; ondas polarizadas verticalmente geram intensidades

de campo maiores nos terrenos mais próximos; antenas para

receptores portáteis muitas vezes são orientadas verticalmente

pela força do hábito, e, portanto, favorecem a recepção de ondas

polarizadas verticalmente; ondas polarizadas circularmente

geram menos variação de amplitude em receptores móveis. Ou

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Horizontal Vertical Slant

Elliptic RHCright-hand circular

LHCleft-hand circular

as viewed from transmitter

seja, a probabilidade de ter uma intensidade de campo utilizável é

maior, e ao mesmo tempo, serve para todas as formas de antenas

receptoras polarizadas linearmente.

Teoricamente, uma antena com polarização linear não recebe

ondas na direção ortogonal à sua polarização. Portanto, uma antena

receptora polarizada horizontalmente teria que apresentar uma

atenuação quase infinita para as ondas irradiadas verticalmente.

No entanto, os efeitos de difração, refração ou reflexão das ondas

provocam a rotação do vetor de polarização. Na prática, pode-se esperar

que apesar do alinhamento ortogonal das antenas de transmissão e

recepção, uma pequena parte do sinal poderá ser recebida.

Sinais nas faixas de VHF e UHFNa prática, as consequências para a emissão de sinais de TV

digital e de rádio são: se uma grande área deve ser coberta por

um transmissor, a polarização horizontal é ideal, mas não há

como evitar perdas nos receptores móveis e portáteis. Se nas

grandes cidades o objetivo principal são os receptores portáteis,

a polarização vertical é a ideal, porém as perdas na cobertura de

zonas distantes são inevitáveis. Quando receptores fixos, móveis

e portáteis são atendidos por uma antena de transmissão em

Figura 1: Polarização elíptica e linear

Especial Transmissão Digital

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uma área grande, é aconselhado escolher entre uma polarização

elíptica ou circular.

No entanto, já que a grande maioria das antenas de recepção (tanto

para receptores fixos como para receptores móveis/portáteis) estão

polarizadas linearmente, elas podem receber apenas uma parte da

energia da onda elíptica ou circular. Esta “perda” é frequentemente

incluída no ganho da antena de transmissão (como uma diminuição do

ganho), embora seja teoricamente errado atribuir esta perda ao ganho

da antena transmissora. Quanto mais este efeito possa ser compensado,

mais radiação elíptica/circular poderá ser utilizada para oferecer ao

receptor a mesma intensidade de sinal, que no caso da radiação linear.

No caso da radiação circular ou elíptica, apenas uma antena de

recepção com polarização circular ou elíptica, é capaz de receber

otimamente a energia da onda. Com as antenas receptoras

linearmente polarizadas ocorre uma “perda”, que muitas vezes,

é erroneamente deduzida do ganho da antena de transmissão.

A evolução dos padrõesInicialmente, os receptores portáteis eram utilizados para o

padrão DVB-T de TV digital. Até que foram desenvolvidos os

padrões DVB-H e T-DMB para a TV móvel. Neste caso, mediante

uma ótima polarização é possível fazer a emissão, em cada uma

das redes, dos respectivos sinais.

Os avanços dos padrões de televisão digitais, DVB-T2, ISDB-T

e SBTVD, oferecem a possibilidade de integrar programas

para recepções fixas e móveis, mediante um canal de televisão

multiplexado. Consequentemente, ambos receptores, fixos e móveis,

devem ser atendidos por uma única antena transmissora. Seria ideal

se a onda irradiada tivesse uma componente horizontal e vertical.

Uma radiação polarizada com inclinação seria conveniente, no

Figura 2: Um caso especial de polarização elíptica é apolarização circular, onde a elipse é literalmente um círculo

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Horizontal Vertical Slant

Elliptic RHCright-hand circular

LHCleft-hand circular

as viewed from transmitter

entanto, não se pode evitar que ocorra uma forte caída nos níveis

de recepção, quando a antena receptora tem uma orientação

ortogonal. Essa queda na intensidade do sinal recebido, para

a recepção móvel, é muito incômoda, e só pode ser evitada

irradiando ondas com polarização elíptica ou circular.

A emissão de ondas elipticamente polarizadas pode aparecer muito

atrativa, mas devemos também mostrar suas limitantes. As antenas

de transmissão com polarização elíptica são significativamente

mais caras que as antenas com polarização horizontal, vertical ou

inclinada (slant). A razão é a necessidade de integrar em um único

corpo dois sistemas completos de dipolo, pois isso requer uma

rede de distribuição adicional - no interior do painel ou em forma

externa. Outro fator importante é que é possível obter antenas de

transmissão com polarização elíptica com bom padrão de radiação

e boas perdas de retorno, por segmentos na banda UHF. Portanto,

as antenas não são de banda larga 470-862 MHz.

E por fim, é preciso levar em consideração qual porcentagem de

energia deve ser investida nos respectivos planos de polarização,

de acordo com o objetivo de cobertura, da licença de radiodifusão

e do modelo de negócio de cada da empresa.

Na América do Sul, como resultado de investigações práticas, uma

relação de H70% para V30% na polarização elíptica é amplamente

utilizada. Na introdução da televisão digital na Argentina, foi usada uma

emissão de ondas polarizadas com inclinação (slant), com arranjos de

antena com uma rotação de 15 graus nos dipolos respeito ao plano

horizontal. A relação da intensidade de campo horizontal e vertical

aumentou para H80% e V20% e a relação de potência, para H93% e V7%.

Na costa sudoeste da Suécia, estão sendo executados testes

DVB-T, em áreas que são fortemente afetadas por interferências de

emissões estrangeiras. As antenas UHF de transmissão possibilitam

a mudança entre várias polarizações lineares e elípticas, para assim

lograr uma recepção de baixa interferência nos receptores. PA

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Figura 3: Uma antena superturnstile, irradia umaonda polarizada horizontalmente

*Ernesto Riedel é responsável pelo departamento de broadcast da Kathrein no Brasil

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Só na ITVX você encontrasoluções completas para:

• DTV Terrestre (Rede SFN e Gap Filler)

• Rx Satelite HD, MPEG-4\DVB-S2(saida ASI e HDMI)

• TV Corporativa via Satélite Star One C1ativa em 25 cidades

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ITVX investe em suporte técnico para A expectativa da empresa é que mais 90 cidades receberão o sinal de TV Digital no próximo ano.

Especializada em projetos de engenharia, gestão técnica

e site survey, a ITVX desenvolve projetos para emissoras

de rádio AM e FM, de migração para TV digital, SFN, up

link para satélites na banda C e na banda Ku e aplicações em

shoppings centers, hospitais, aeroportos e centros comercias.

Segundo informações da empresa, o primeiro trimestre de 2014

reserva bons negócios, principalmente no interior de São Paulo

e de Minas Gerais, onde o suporte técnico para redes públicas

de televisão tem aumentado nos últimos anos. “Acreditamos que

mais 90 cidades, em média, receberão sinal de TV Digital até julho

do próximo ano e algumas usarão RX via satélite/HD, seguindo

nossas orientações e nosso suporte técnico regional”, projeta

Marcello Martins, diretor e engenheiro da empresa.

No início do próximo ano, a ITVX irá implantar um sistema

Indoor de DTV +1seg em um shopping center do interior de

São Paulo. Martins conta que há muitos casos de instalação de

TV em ambiente fechado na qual o aparelho não recebe o sinal

digital porque o nível do sinal não é suficiente para aparelhos

móveis 1-seg que usam antena interna simplificada e sem

ganho. “Projetamos um circuito de gap filler e de baixo custo

para receber os cinco canais DTV locais, com cobertura estável

em qualquer local permitindo que milhares clientes e lojistas

possam acompanhar os eventos da Copa do Mundo pela TV”,

explica Martins. A empresa também indica os fabricantes mais

adequados para cada aplicação, baseada na experiência de mais

de 25 anos de atuação no mercado de radiodifusão. PA

O circuito de gap filler da ITVX é projetado para receber cinco canais DTV locais, com cobertura estável em qualquer local, sobretudo para aplicações indoor

Especial Transmissão Digital

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Spinner define nova estratégia para o

O grupo alemão Spinner tem mais de 65 anos de experiência

em desenvolvimento e fabricação de componentes passivos

de RF. Com sede em Munique, quatro unidades e 11 escritórios

de vendas espalhados pelo mundo, a Spinner instalou uma fábrica no

Brasil em 2011, em São José dos Campos (SP), para a produção local de

filtros de máscaras e demais componentes para a radiodifusão, como

combinadores, chaves comutadoras, painéis de comutação, cargas

coaxiais, conectores e componentes de linha rígida. Porém, neste ano, a

fábrica no Brasil foi fechada, segundo a empresa, porque o crescimento

do mercado brasileiro desacelerou, sobretudo por conta do adiamento da

meta para o desligamento da TV analógica para 2018.

Por outro lado, recentemente, a Spinner fechou parceria com a Kathrein,

fabricante de produtos e sistemas para radiodifusão, para desenvolver a

primeira torre compartilhada do Brasil, em Brasília, que vai combinar canais

públicos e privados em uma só antena. “Espero que a torre de Brasília sirva

de exemplo para as emissoras e que esta solução seja mais requisitada num

futuro próximo”, afirma Durco, que prefere não revelar mais detalhes sobre essa

operação. A previsão é que a construção da torre seja finalizada em julho de 2014.

Sobre os planos da Spinner para o mercado brasileiro, Yuri Durco,

responsável pelo atendimento ao mercado de radiodifusão brasileiro, diz

que apesar de o Brasil ser um país de grande potencial para investimento,

a Copa do Mundo e as Olimpíadas deixaram de ser a meta para o

desligamento da TV analógica e por isso a empresa decidiu reajustar as

operações no Brasil. “O mercado brasileiro continua sendo de grande

importância para a Spinner, que mantém firme a decisão de expandir suas

atividades e desenvolver produtos para este mercado”, explica Durco.

Uma das prioridades da empresa é dar continuidade ao serviço de pós-

venda, mantendo a agilidade e a qualidade. Para isso, uma nova estratégia foi

desenvolvida com foco nos setores de logística e de serviços. “Garantimos o

mesmo atendimento aos nossos clientes”, afirma Durco, que atende os clientes

brasileiros ao lado de Fábio Leme, responsável pela área de comunicação móvel.

ProdutosNeste ano, a Spinner desenvolveu um filtro para atender a alta demanda em baixa

e média potência do mercado brasileiro. Indicado para até 100W de potência, este

filtro está disponível em seis e oito cavidades, que garantem máscara subcrítica

e crítica. É ajustável em toda banda UHF por meio de mecanismos reduzidos e

compactos. Outro produto de destaque da empresa é a linha de combinadores.

Usados para combinar dois ou mais transmissores para que um único alimentador

e antena possam irradiar sinais, os combinadores reduzem o número de antenas

e alimentadores com um pequeno adicional de perda por inserção. Durco explica

que o uso de combinadores ainda é um tabu no Brasil, pois muito dizem acreditar

que é mais caro do que usar duas antenas. “Muitas das vezes isso não é verdade,

porque custos com linhas de distribuição, transmissores, aluguel e energia podem

ser reduzidos. O uso de combinadores garante um sistema com menores perdas e

maior cobertura”, explica Durco. PA

A Spinner e a Kathrein fecharam parceria para desenvolver uma torre compartilhada entre canais públicos e privados em uma só antena, em Brasília. A previsão é que essa operação seja finalizada no primeiro semestre de 2014

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MIGRAÇÃO DAS RÁDIOS FM PARA AM

O dia 7 de novembro de 2013 tornou-se um grande marco para a história da Radio-difusão, onde nossa Presidenta da República, Dilma Rousseff, assinou o decretoautorizando a migração das emissoras de rádio que operam na faixa de AM (Modu-lação por Amplitude) para a faixa FM (Modulação por Frequência), dando a possibi-lidade a todos os radiodifusores de caminhar lado a lado com a tecnologia empre-gada em FM, com todos os seus atributos dentre eles o mais importante à qualidade

A STB está totalmente preparada para suprir esta grande demanda de transmissores que serão substituídos, por sermos a única empresa no segmento fornecedora detransmissores analógicos e digitais, micro-ondas analógicos e digitais, antenas, servi-ços de instalação e assistência técnica de baixa, média e alta potência para as maio-

A STB É SUA GRANDE PARCEIRA

o fato mais relevante para o rádio AM nos últimos 50 anos".

O conhecimento de campo adquirido no fornecimento e manutenção no ar de cen-tenas de emissoras retransmissoras, geradoras de TV e FM do nosso Grupo de em-presas, nos privilegiou em desenvolvermos equipamentos robustos (de fácil manu-

Somos a única empresa 100% brasileira com transmissores de FM e TV concomitan-temente das mais variadas potências, tendo em nosso portfolio equipamentos deaté 30.000W, em especial FM – Homologado pela Anatel e principalmente por nos-

de seu sinal.

O presidente da Abert, Daniel Slavieiro, manifestou que a assinatura do decreto é

res emissoras de TV e FM do Brasil.

sos clientes.

seio) e de alta tecnologia.

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A arquitetura Smart Power 3D fortalece os benefícios de

A Harris Broadcast abriu novos caminhos para a arquitetura

eficiente de energia limpa com o lançamento do

PowerSmart 3D, que elevou a tecnologia de alta eficiência

da arquitetura tradicional do PowerSmart. Isso inclui banda

larga total, projetos de amplificadores únicos, específicos para

cada faixa de (UHF e VHF), alimentando a transmissão em todo

o espectro – um diferencial importante, já que a maioria das

soluções competitivas exigem várias versões do amplificador

para diferentes frequências.

A tecnologia também reduz significativamente a marca de

instalação do transmissor através da densidade de potência, com

redução de espaço no rack superior a 50% na maioria dos níveis de

potência. Como o seu antecessor, o PowerSmart 3D também ajudará

emissoras locais e nacionais a reduzir significativamente o consumo

de energia e emissões de carbono. Ajudará também os clientes da

Maxiva a reduzir as contas mensais e a aumentar o custo total de

propriedade – sem comprometer a energia ou confiabilidade.

“A capacidade de fornecer eficientemente o conteúdo de mídia a

partir de várias plataformas é fundamental, tanto para assegurar

a viabilidade em longo prazo de uma operação, quanto apoiar as

várias formas nas quais os consumidores recebem o conteúdo”,

diz Rich Redmond, vice-presidente de gerenciamento de produto

e estratégia da Harris Broadcast. “As nossas soluções de

transmissão permitem que as emissoras implantem soluções para

atingir o público de forma confiável em todos os mercados locais

e redes nacionais. A nossa tecnologia PowerSmart tem patente

requerida, proporcionando confiabilidade sólida, juntamente com

significativas economias anuais de custos para os nossos clientes”.

Para Nahuel Villegas, VP da Harris Broadcast para Caribe e

América Latina, a transição para a TV digital, utilizando o padrão

ISDB-T, amplia a entrega de conteúdo e as oportunidades de

novas receitas, em um mundo de multitelas, mas também traz

novos desafios operacionais. “A linha de transmissores para TV

Digital Maxiva da Harris Broadcast, com PowerSmart 3D, é a

combinação entre a mais avançada tecnologia de alta-eficiência,

em banda larga real, operação simplificada e modulação definida

por software para realizar a transição para a TV digital. Não

apenas sem falhas, mas também proporcionando baixo custo

total (investimento+operação) ao proprietário e flexibilidade para

as suas necessidades atuais ou futuras.”

A Harris Broadcast lançou uma plataforma neste ano, no IBC, com

uma solução de banda larga melhorada para UHF. O PowerSmart

3D está inserido nessa plataforma e garante uma melhoria de

eficiência de até 58% em relação às tecnologias anteriores. A

plataforma também elimina as limitações de largura de banda

e a complexidade do projeto de amplificadores únicos, mais

utilizados dentro dos transmissores digitais. A sua abordagem

modular, mais leve, os amplificadores conectados em operação

e as fontes de alimentação também simplificam a manutenção,

reduzindo ainda mais os custos operacionais.

A Harris Broadcast tem desenvolvido novas soluções em UHF

e VHF que permitem que as emissoras forneçam conteúdo de

alta qualidade aos consumidores de mídia em todo o mundo,

apoiando padrões de TV digital e de rádio digital mundiais. PA

O PowerSmart 3D garante uma melhoria de eficiência de até 58% em relação às tecnologias anteriores utilizadas nos transmissores

FM | TV | Gap Filler | Internet | Shelters | Acessórios para Abrigos | Microondas FM | TV | Gap Filler | Internet | Shelters | Acessórios para Abrigos | Microondas

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Tecnologia para o compartilhamento de

*Tomasz Borodo é gerente de vendas de sistemas da Radio Frequency Systems (RFS), fabricante global de sistemas de cabos e antenas mais módulos de RF ativo e passivo, no escritório da empresa na Austrália. Atual responsável pela gestão dos mercados da América Latina das Filipinas, Borodo é projetista de combinadores e sistemas de antena implantados em diversas emissoras de rádio e de TV no mundo todo.

por Tomasz Borodo*

Hoje as emissoras estão operando em um dos mercados

mais competitivos da história da radiodifusão. Os meios

de distribuição de conteúdo são intermináveis, enquanto

os modelos tradicionais de disseminação de informação parecem

obsoletos. Mercados da América do Sul estão em diferentes fases

de conversão para a TV digital. No Brasil, por exemplo, muitas

emissoras têm atualizado o modelo de transmissão para TV

Digital no escritório-sede e se preparado para atualizar também

as afiliadas, melhorando o sinal de cobertura em todo o País.

Argentina, Venezuela, Chile e Bolívia estão vivenciando agora

processo de conversão para a TV digital e, desde o início, a

entrega de conteúdos para dispositivos móveis é levada em

consideração, tanto que influenciou na seleção do ISDB-T, em

detrimento do ATSC. Os broadcasters devem então seguir a

expansão do mercado de dispositivos móveis (smartphone e

tablet), que tem como característica o fato de pode ser atendido

com exclusividade por emissoras e não ser visado efetivamente

por cabo ou satélite.

O padrão ISDB-T e sua capacidade de recepção móvel inerente

criaram uma nova oportunidade, um novo mercado e um novo

desafio. Não é só um mercado relativamente inexplorado, mas

um mercado que está crescendo muito rapidamente e que

poderia ser servido unicamente por uma emissora que entregue

conteúdo de alta qualidade e sem restrições de largura de banda.

Quanto tempo isso irá levar e como a emissora irá racionalizar o

investimento em novas tecnologias RF passivas? Quais requisitos

adicionais estão disponíveis quando se considera a entrega para

um receptor móvel que não foi um fator no projeto do sistema

quando se considera a entrega para um receptor fixo? Como

o sistema RF passivo precisa ser atualizado para dispositivos

móveis? A mudança mais notável no sistema pode ser vista como

a necessidade de uma diversidade de polarização.

A “Tecnologia Variável de Polarização (VPT, em inglês)”, lançada

pela RFS, permitirá a várias emissoras o compartilhamento

da mesma antena ou linha de transmissão e a combinação de

infraestrutura, além da capacidade de determinar seus próprios

índices de polarização. Isso é fundamental em um projeto

organizado em conjunto, já que todas as emissoras não estão no

mesmo patamar técnico ou financeiro.

Certas empresas de radiodifusão estão dispostas a investir

em um transmissor adicional necessário para adicionar um

componente vertical para o sinal de transmissão, ao passo que

outras emissoras, embora queiram oferecer suporte ao DTV

móvel, não podem fazer esse investimento hoje.

Até agora, o projeto de uma antena tem sido feito para que

todas as emissoras sintam-se forçadas a tomarem uma “decisão

comum” sobre a diversidade de polarização final de suas

instalações. Isso em um momento em que: a) não há grande

consenso quanto ao que a proporção correta será b) a emissora

que não fizer o investimento no segundo transmissor hoje vai

perder cobertura significativa indo para a nova matriz (devido à

energia que está sendo alocada para a polarização vertical).

Encontrada tanto no PCP quanto em matrizes PEP, a “Tecnologia

Variável de Polarização (VPT, em inglês)”, possibilita às emissoras

a flexibilidade de utilizar somente a polarização horizontal

completa, ou a polarização elíptica ou a polarização circular total

– e tudo isso na mesma matriz. Além disso, estas plataformas

são projetadas de tal modo que, se os broadcasters individuais

quiserem mudar suas proporções no futuro, a mudança

será simples e, em muitos casos, poderá ser feita na sala de

transmissor. Com este artigo proponho um olhar minucioso

sobre a tecnologia subjacente e os benefícios dessa tecnologia

às emissoras. PA

Argentina, Venezuela, Chile e Bolívia estão vivenciando agora processo de conversão para a TV digital e, desde o início, a entrega de conteúdos para dispositivos móveis é levada em consideração, tanto que influenciou na seleção do ISDB-T, em detrimento do ATSC

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Teletronix atenta aos rumos da

Atenta aos rumos que a radiodifusão vem tomando no

Brasil, a Teletronix, que é 100% nacional, decidiu entrar

no mercado de transmissores de televisão analógica e

digital. Com a experiência que possui no mercado de rádio e com

a carteira de clientes, com mais de 4.000 transmissores e 6.000

acessórios vendidos, a empresa promete mostrar ao mercado

a sua nova linha de transmissores híbridos com o mesmo

desempenho e qualidade dos demais equipamentos instalados.

A Teletronix desenvolveu uma estratégia para capacitação de

técnicos e profissionais da área sobre a nova linha de transmissores

de televisão híbridos, com workshops e treinamentos ministrados

na fábrica e em diversas regiões do Brasil.

TransmissoresA nova linha de transmissores híbridos de TV é totalmente

compatível com o padrão ISDB-Tb e traz características

como um avançado software de pré-correção adaptativa de

linearidade, circuitos de proteção contra potência refletida,

sobretemperatura e sobrecarga, circuitos amplificadores com

alta eficiência e agilidade na troca de canais. PA

A empresa Auad Correa Equipamentos Eletrônicos Ltda – Teletronix foi fundada em 1996, pelos então estudantes de Engenharia Gustavo Auad e Rogério Correa

Especial Transmissão Digital

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Tecsys apresenta solução para Interoperabili-dade em Redes de

A Tecsys Do Brasil, multinacional brasileira especializada em

equipamentos digitais e soluções para os mercados de

Broadcast, Broadband, Operadoras de TV a cabo, DTH e TV

Corporativa, lançou neste ano algumas soluções inovadoras para

garantia de Interoperabilidade entre Redes do tipo “SFN” (Sistemas

de Frequência Única). Tais soluções permitem integrar diferentes

redes de transmissão com equipamentos fornecidos pelos principais

fabricantes do mercado (Harris, Rohde & Schwarz e Hitachi Kokusai

Linear, por exemplo), simplificando a migração das emissoras de

televisão brasileiras para o padrão de TV digital terrestre (ISDB-TB).

As soluções propostas pela empresa tornam possível a operação

em Feed Único via satélite (uplink e downlink), promovendo redução

e otimização de banda contratada. Além do Remux ISDB-T com

SFN Adapter integrado, Carrossel de Dados e EPG, o compressor

de BTS Tecsys garante a interoperabilidade e facilita a Interiorização

do Sinal Digital por todos os tipos de distribuição, seja por Fibra,

Link de Micro-ondas ou Satélite, esteja o sinal aberto ou fechado –

compatível com os principais sistemas de Acesso Condicional.

“Outra opção sistêmica é a geração do BTS local através de TS

(conhecida como remux lite), facilitando a expansão de redes do

tipo MFN ou provendo redundância em pontos onde o Satélite

ou o Sinal UHF digital já estejam presentes”, detalha José Marcos

Freire Martins, diretor geral da Tecsys. “A flexibilidade de opções

(SFN ou MFN) e a interoperabilidade entre equipamentos de

diferentes marcas permite aos broadcasters brasileiros – e de

outros países que adotarem o ISDB-T – total liberdade na escolha

da melhor opção técnica em seus projetos”.

Mídia DigitalA empresa também apresentou em 2013 o Conversor de Mídia Digital

TS 8300, uma evolução do modelo TS 8200, que é capaz de realizar

conversões de sinais digitais de diversas fontes (satélite, cabo, terrestre,

IP) para múltiplas saídas (ASI, SDI, RF, HDMI, IP streaming, entre outras).

Desenvolvido com o apoio da FINEP, o Conversor TS 8300 opera

no padrão H.264 em HD/SD ou no padrão MPEG-2 em SD e é

voltado ao uso profissional de TV Digital Terrestre ou Satélite

DVB-S/S2, com características, desempenho e confiabilidade

compatíveis com as normas internacionais.

TranscodificaçãoOutra solução inovadora em 2013 foi o transcoder de alta

densidade para aplicações em OTT, IPTV e qualquer aplicação

onde conteúdos necessitem de transcodificação em diferentes

formatos, taxas e resoluções.

Com fábricas em São José dos Campos (SP) e em Petah Tikva

(Israel), a Tecsys é capaz de atender os seus clientes com muita

rapidez, em qualquer parte do mundo, tanto na venda de seus

produtos, reposição de partes e peças e recebimento de matéria-

prima de seus fornecedores.

A unidade industrial localizada no Brasil é responsável por atender o

mercado latino-americano, enquanto a unidade em Israel – TVN, Tecsys

Video Networks – atende os demais países do mercado mundial.

A empresa foi pioneira na utilização de SMD e sintetização de

frequência em todos os produtos, que são desenvolvidos,

fabricados e comercializados conforme norma ISO 9000 e contam

também com garantia total de um ano.

O seu portfólio conta com mais de 90 produtos, tais como: Encoders,

Decoders, Multiplexadores, Moduladores, Conversores, Remux,

Transcoders e sistema de Acesso Condicional – compatíveis com

os padrões DVB e ISDB-T. PA

As soluções da Tecsys para o Brasil e demais países da América Latina são integralmente desenvolvidas na fábrica de São José dos Campos (SP). Através da sua unidade em Israel – TVN, Tecsys Video Networks – ela tambpem atende o mercado mundial

Especial Transmissão Digital

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TSDA lança novos sistemas com foco em

Especializada no desenvolvimento de soluções de telemetria

e controle remoto, a TSDA planeja fortalecer a posição no

segmento de sistemas de telemetria e controle remoto para

emissoras de rádio e de televisão com o lançamento de uma nova

geração de unidades remotas Flex e produtos para a monitoração

de vídeo digital. Além disso, a empresa está fortalecendo parcerias

com empresas do segmento de transmissão para oferecer soluções

integradas, sobretudo que permitam fácil integração com a nova

tecnologia de transmissão digital.

Segundo informações da TSDA, o uso de sistemas de telemetria

e controle remoto é condição indispensável em todos os novos

projetos. “Existe uma preocupação muito grande com a gestão da

rede de transmissão de televisão, a qualidade e a disponibilidade

do sinal, e a redução de custos operacionais. Tudo isso só é possível

com o uso de um sistema de monitoração e controle 24 horas.”

LançamentosA segunda geração de unidades remotas da série Flex tem

novo processador com velocidade cinco vezes superior a atual

e duas vezes mais capacidade de memória, além de ser 2,5

vezes mais leve. A unidade ainda trará novas funcionalidades

para automação de tarefas e roteamento de portas, além da

capacidade de integração com a nova geração de transmissores

de televisão através do protocolo SNMP.

A nova unidade remota também contará com a tecnologia

de transmissão de dados 3G que aumentará a banda para a

transmissão de dados de telemetria e controle remoto pela porta

Ethernet e modem GSM com duplo chip. “A principal vantagem

do produto é a completa gestão de toda a rede de transmissão,

permitindo a visualização da potência de transmissão em

qualquer localidade ou até mesmo o reset remoto de receptores

de satélite à distância”, ressalta Barreto. A nova geração permite

visualizar na tela do tablet ou do celular todos os parâmetros

técnicos da rede de transmissão e identificar falhas de energia

elétrica ou aumento de temperatura do local imediatamente. PA

As novas unidades remotas da série Flex permitem visualizar na tela do tablet ou do celular todos os parâmetros técnicos da rede de transmissão e identificar imediatamente falhas de energia elétrica ou aumento de temperatura do local

Especial Transmissão Digital

16

STB amplia a oferta de modelos compactos e digitais para Transmissor FM TFM 3500 com quatro unidades de rack totalmente banda larga de 87,5MHz a 108Mhz está entre os destaques da nova linha de produtos.

Fabricante de transmissores digitais, analógicos e FM,

antenas, links de moduladores e acessórios, a STB (Superior

Technologies in Broadcasting) lançou modelos compactos e

digitais para TV e FM. O diretor geral da empresa, Silvio Santos,

que também é dono da RIT TV - Rede Internacional de Televisão,

com oito emissoras e mais de 200 retransmissoras no Brasil, conta

que a STB foi fundada para dar suporte à RIT, “mas com o tempo

começamos a receber solicitações de outras empresas e vender

para todo mercado nacional e internacional. Recentemente

ampliamos a oferta de modelos compactos e digitais para TV e

FM, o que aumentou a aceitação dos produtos”.

O transmissor FM TFM 3500, da linha Green Power, tem quatro

unidades de rack totalmente banda larga de 87,5MHz a 108Mhz,

com troca de frequência via painel frontal e protegido por senha. O

transmissor permite ajuste de potência de saída de 200W a 3500W

com step de 1W, tem quatro módulos de potência de 900W com

eficiência de até 87% alimentados com duas fontes chaveadas de

3000W cada e eficiência de 91%. Com entradas Ethernet, USB,

AES/EBU e saída para telemetria, faz uso de três ventiladores com

controle PWM de rotação, gerador de estéreo interno e tecnologia

planar para toda seção de RF (módulos de RF, combinadores,

divisores e filtro passa-baixa). O processamento de dados do

transmissor é feita por um ARM Cortex M3, enquanto a supervisão

pode ser realizada no display OLED com encoder rotativo que

permitem navegar em configurações e leituras do equipamento.

Outro produto de destaque é o combinador Manifold UHF, que

permite a transmissão simultânea de até 10 canais em uma mesma

antena, tem cavidades de alumínio com baixa perda por inserção,

alta isolação entre canais e largura de banda ajustável. PA

As soluções da empresa incluem transmissores para FM e TV digital, gap fillers, micro-ondas e antenas

Especial Transmissão Digital

17

Soluções para sistemas

A Ideal Antenas, fornecedora de produtos para sistemas

de transmissão, desenvolve softwares de simulação que

reproduzem situações reais de campo, permitindo prever

possíveis problemas em uma instalação. Estes softwares também

avaliam como os sistemas irradiantes se comportarão nos locais de

instalação, indicando quais distorções poderão afetar o rendimento.

Por meio de software ainda é possível trabalhar com toda a linha de

produtos fornecida pela empresa, como o “Slot UHF – Polarização

Circular ou Elíptica”, criado para a confecção de antenas com

similaridade entre os componentes horizontal e vertical.

As soluções desenvolvidas pela empresa também avaliam

Sistemas com Painéis Banda Larga Horizontal, Circular ou Elíptica,

analisando o diagrama de irradiação de acordo com as dimensões

da torre e indicando se há a necessidade de otimização utilizando

assimetrias e/ou off-set, Superturnstile UHF, banda larga, com

duas entradas e combinação entre os canais digital x analógico,

digital x digital e analógico x analógico na própria antena.

A Ideal também desenvolve antenas específicas para Gap-

Fillers, antenas Slots ou painéis projetados especificamente para

sistemas de reforço de sinal. No catálogo há ainda sistemas para

transmissão FM, transmissão em canais de TV, sistemas para

transmissão digital, Gap Filler, sistemas para internet, sistema

para enlaces de UHF e micro-ondas e uma diversidade de

antenas, como a parabólica sólida ou vazada.

Entre as mais recentes novidades da empresa está a antena banda

larga tipo parábola sólida para micro-ondas, operando na faixa de

frequência de 6.400 MHZ A 7.410 MHZ, com diâmetro de 60 cm, em

alumínio e conector tipo N-Femea , alimentador tipo guia de onda,

ganho de 29,92 DBI`S e homologada pela Anatel. PA

As soluções desenvolvidas pela Ideal atendem grande parte das necessidades dos sistemas irradiantes de FM e TV

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