poesia - suplemento

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788888 O Criat Suplemento de p O amor O amor é lindo Sinto um calor Como uma flor Que até foi benvindo. Na noite cai a chuva Intensamente sem parar Fui daqui para tão longe Que corri, corri, sem parar. O amor é lindo Coisa que já não penso Sinto tantas saudades Que já preciso de um lenço Cai a chuva intensa Noite e dia sem parar Cai de mansinho, cai devagar Com o brilho do teu olhar. Margarida Bernardes (9 anos) 8888888 tivo Dia Eu gosto Como Se alguém Não há-d Porque com Não há Só gosto de fazer Porque como e Eu sei que qua É para António poesia A Pr A Prima Ningu Eu gost E não a vou Na Primavera a No Verã No Outono E no Invern a do Pai o do meu pai o ninguém. m lhe faz mal, de ficar bem, mo o meu paiá ninguém. coisas com o meu pai, ele, não há ninguém. ando ele me ralha, a meu bem. Costa (9 anos) rimavera avera é bela, m a para! to muito dela, deixar por nada! as árvores dão flor, ão dão fruto. o as folhas caem, no com o frio luto! Maria (9 anos)

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poesia infantil

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Page 1: poesia - suplemento

788888888888

O Criativo

Suplemento de poesia

O amor

O amor é lindo Sinto um calor Como uma flor

Que até foi benvindo.

Na noite cai a chuva Intensamente sem parar Fui daqui para tão longe

Que corri, corri, sem parar.

O amor é lindo Coisa que já não penso Sinto tantas saudades

Que já preciso de um lenço

Cai a chuva intensa Noite e dia sem parar

Cai de mansinho, cai devagar Com o brilho do teu olhar.

Margarida Bernardes (9 anos)

788888888888

O Criativo

Dia do Pai

Eu gosto do meu pai

Como ninguém.

Se alguém lhe faz mal,

Não há-de ficar

Porque como o meu pai

Não há ninguém

Só gosto de fazer coisas com o meu pai,

Porque como ele, não há ninguém

Eu sei que quando ele me ralha

É para meu bem

António Costa

Suplemento de poesia

A Primavera

A Primavera é bela,

Ningué

Eu gosto muito dela,

E não a vou deixar por nada!

Na Primavera as árvores dão flor,

No Verão dão frut

No Outono as folhas caem,

E no Inverno com o frio luto!

Dia do Pai

Eu gosto do meu pai

Como ninguém.

Se alguém lhe faz mal,

de ficar bem,

como o meu pai…

Não há ninguém.

Só gosto de fazer coisas com o meu pai,

como ele, não há ninguém.

Eu sei que quando ele me ralha,

para meu bem.

António Costa (9 anos)

rimavera

A Primavera é bela,

inguém a para!

Eu gosto muito dela,

E não a vou deixar por nada!

Na Primavera as árvores dão flor,

erão dão fruto.

No Outono as folhas caem,

no Inverno com o frio luto!

Maria (9 anos)

Page 2: poesia - suplemento

Poema ao professor Rocha, que está doente!

Temos um professor muito brincalhão Apesar de ser um pouco trapalhão. Passa a vida a trabalhar, Na sua quinta vai cultivar! Ficou doente de tanto nos aturar. Não veio à escola, Mas não deixou De trabalhar! Terceiro e quarto anos, O professor Idalino vai comandar, Se eles se comportam mal, Não podem reclamar. As saudades não param, Porque é que ele não vem? Estamos tão preocupados, Esperamos que ele esteja bem! André e António

Para o meu pai

Ele é vaidoso E “mentiroso”*

É meu pai O gostoso.

Dá-me tudo,

Amor e carinho. Leva-me para a escola

Com o seu grande carrinho.

Gosta muito de mim, Brinca comigo… Tem namorada.

A história é assim.

*Ele faz anos no Dia das Mentiras

André Rodrigues (9 anos)

Poema do Inverno

Quando o inverno começou,

Tudo molhou. O vento soprou E o frio chegou.

A minha mãe me agasalhou

Com um camisolão O gorro

E um blusão.

Mas, mesmo assim Fiquei constipado.

Tive que ficar Na cama deitado!

O inverno

traz o frio à gente E por culpa dele Eu fiquei doente

Diogo Lourenço (8 anos)

O nosso professor O nosso professor é o maior Como ele não há ninguém melhor. Sem ele não há brincadeira, Rimo-nos até cair da cadeira. O terceiro e quarto ano não param de falar, Quando vamos passear, estamos sempre a brincar. O professor é mandão, Até manda no cão. Nosso rico professor, ensina-nos tudo, Tudo o que há no mundo: Desde TV ao desporto, E achamos que é do porto. Coitadinho está doente, Até tem o nariz ardente. Ele é muito esperto E também muito aberto. Joana e Carolina