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Este suplemento faz parte integrante da Vida Económica nº 1495, de 31 de maio de 2013, e não pode ser vendido separadamente

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Suplemento elaborado sobre uma base de paginação do jornal vida económica, mas com todos os elementos gráficos são de minha própria autoria

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Este suplemento faz parte integrante da Vida Económica nº 1495, de 31 de maio de 2013,

e não pode ser vendido separadamente

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7TITULO SUPLEMENTO sexta-feira, 4 de outubro de 2012

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IIIAIMMP sexta-feira, 31 de maio 2013

Permito-me, antes de mais, cumprimentar todos os leitores deste suplemento e, em especial, todos os associados da AIMMP,

a quem dirijo uma palavra de gratidão pela dedi-cação ao setor das indústrias de madeira e mobi-liário, à criação de emprego, ao aproveitamento dos nossos recursos naturais e à criação de rique-za para Portugal.

Ao publicar este suplemento, a AIMMP - Associação das Indústrias de Madeira e Mo-biliário de Portugal traz a público a defesa dos recursos naturais nacionais e suas indústrias, bem como alguns dos projetos em curso e outras atividades relevantes para o futuro de um setor incontornável da economia portuguesa e deter-minante para o sucesso e o futuro do País.

A recuperação económica e fi nanceira de um País sem política monetária própria passa, inevitavelmente, pelo aumento das exporta-ções e pela substituição das importações por produção nacional, como forma de dinamizar a economia interna e manter/melhorar o nível de vida das suas populações. Neste particular, as compras públicas podem, e devem, servir o País numa perspectiva de rentabilidade marginal, de desenvolvimento económico e social, bem como um grande mercado para as nossas indústrias e os nossos recursos naturais, desde as cerâmicas aos nossos granitos, aos nossos xistos, aos nossos mármores e às nossas madeiras, entre outros.

Não podemos admitir que o Estado, autar-quias locais e outras entidades de direito públi-co continuem a aceitar que os seus projetos e

cadernos de encargos efetuados para efeitos delançamento de concursos públicos de aquisiçãocontenham, sem qualquer espécie de discussãoou triagem, referências a produtos e serviços importados, num posicionamento de total por-ta aberta às importações, quando poderiam ser substituídos por produtos de origem e fabrica-ção nacional, por vezes de melhor qualidade e preço. A sustentabilidade de um povo ou de umhabitat depende da capacidade de governaçãodos seus recursos!!!! É necessário optar por po-líticas de economia induzida, como outros nosfi zeram em nosso prejuízo, para que com pouco dinheiro saibamos promover o desenvolvimentoeconómico equilibrado. Em jeito de desabafo,permitam-me dizer-vos que nos últimos 40 anos fomos capazes de destruir grande parte das infra--estruturas e empresas de utilização dos nossos recursos naturais, agora estamos a destruir anossa fl oresta com os incêndios, e ainda nãodestruímos o SOL porque não conseguimos lá chegar!...

Costumo dizer que sou um apaixonado pelo uso da madeira e, nessa condição, estamos moti-vados e disponíveis para, sem esperar facilidades e muito menos tempos favoráveis, levar por diante alguns projectos de apoio à exportação, como éo caso do INTERWOOD e do ASSOCIATIVEDESIGN – THE BEST OF PORTUGAL, e de apoio à dinamização da economia portuguesa,como são bons exemplos o PRÉMIO NACIO-NAL DE ARQUITECTURA EM MADEIRAe o FORMWOOD

Editorial

Ficha técnica: Suplemento AIMMP - Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal | Contactos:

Direcção: AIMMP | Redação: AIMMP/DMC | Arranjo Gráfi co e Paginação:

Se até há uns anos vender “PARA” o estrangeiro sig-nifi cava apenas um ato de mera resposta a solicita-ções que nos eram colocadas, nos tempos actuais a nova postura é vender “NO” estrangeiro.

Esta última exige um maior envolvimento do exportador e maior conhecimento da realidade do terreno, pois terá de atuar como um player local em igualdade de cir-cunstâncias com os demais concorrentes locais. Esta é a nova realidade, fruto da já famosa globalização.

Esta nova realidade de vender “NO” estrangeiro é segura-mente o maior desafi o para as empresas portuguesas.

Em 2º lugar, coloca-se a questão “ONDE?”Tendo em conta a realidade do tecido empresarial portu-

guês constituída maioritariamente por PME e destas a maioria simplesmente pequenas, desde logo, os emergentes BRICS pela sua escala e distanciamento, revelam-se difíceis e inacessíveis. Assim e por exclusão de partes, fora da União Europeia (toda

ela praticamente em crise), resta-nos o África, Médio Oriente e em especial o Magrebe. Este último é, em minha opinião, o que maior potencial de crescimento apresenta e aquele que, por proximidade geográfi ca e cultural, deverá ser a aposta.

No entanto, não deveremos esquecer as duas condições que determinam o sucesso: a sorte e a persistência, se para a pri-meira nos restam apenas a fé e a esperança, fatores que não dominamos, para a segunda, são necessários recursos, que atu-almente não dispomos, pois os escassos recursos que temos são necessários para sustentarmos o emprego a as empresas nesta fase difícil das nossas vidas empresariais.

É neste dilema que entra o poder público e institucional, com programas de auxílio à internacionalização, por forma a podermos atingir esse desígnio MAIOR de exportarmos os 50%, valor que os tecnocratas apontam como solução para sairmos do “pântano” em que Portugal se encon-tra.

Saibamos TODOS interpretar estas condicio-nantes e nos lançarmos com sucesso na internacionali-zação das nossas empresas porque sabemos TODOS que “onde estamos e como estamos o futuro não é cer-tamente o que desejamos e merecemos.”

* Consultor na COMPINCAR - Componentes para a Indústria de

Carpintaria Lda.

Vender “NO” estrangeiro

Feira batimatec 2013

Da esq para dta, em 1º plano, António Gamito - Embaixador de Portugal na Argélia, Paulo Martins - Compincar, Vitor Poças - Presidente AIMMP, Mário Magalhães - Deputado, João Henriques - AICEP Argel, Joaquim, Cruz - Diretor da Divisão, Carpintarias AIMMP

PAULO MARTINS*

VÍTOR POÇASPresidente da AIMMP

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sexta-feira, 31 de maio 2013 AIMMPIV

Ciente disso, a AIMMP tem vindo a promover o Interwood – Exportação Sustentada, que apoiou já mais de 100 empresas em 12 mercados, desde 2008. Em 2013 esteve presente nas feiras Domotex Alemanha e Batimatec Argel. Duas apostas muito diferentes mas complementares, em que 16 empresas do setor dos materiais de construção em madeira deram cartas a nível internacional.

Damos voz aos protagonistas dos casos de sucesso internacional:

Exportar é o único caminho

para as empresas nacionais

Batimatec 2013 - Mário Gil – Cicomol, administrador

O mercado da Argélia apresenta--se em primeiro lugar como um mercado com muitas ne-cessidades a todos os níveis e com recursos naturais que

proporcionam receitas fáceis para os seus governantes, resultando num País neste momento com um mercado muito inte-ressante tendo em conta que estes estão a aplicar estas receitas no desenvolvimento do seu País.

Parece-me que para nós, Portugueses, existem efetivamente aqui oportunida-des a diversos níveis, começando pelas infra-estruturas primárias, como estradas e pontes, e passando para um conjunto de edifícios públicos, tais como escolas e hospitais, entre outros, onde as empresas portuguesas possuem “know-how” reco-nhecido internacionalmente. Todo este desenvolvimento arrasta por si só uma enorme atividade de indústrias comple-mentares para a sua execução, quer seja por subcontratação quer pela compra de materiais que necessitam.

Existe ainda a habitação social, que é um negócio gigante, mas neste caso penso que as empresas portuguesas dificilmente poderão concorrer nesta área pelo facto de o preço praticado ser demasiado baixo, apenas disponível a empresas argelinas ou orientais.

No nosso caso em concreto, no for-necimento de portas e carpintarias de interior, penso que fazer a Batimatec este ano foi muito importante, pois toda esta atividade comercial gera um aumento de negócios e de novos negócios, começando a aparecer uma classe média com dinhei-ro para comprar a qualidade europeia. É este mercado que procuramos e que neste momento é fraco, mas que acredito nos próximos dois anos exista em quantidade expressiva para que nós e outras empresas semelhantes possamos retirar algum pro-veito desta situação. Foi, neste sentido, o momento oportuno para a realização da feira, de modo a começar a preparar um conjunto de ações que julgo determinan-tes para o sucesso e um saldo muito posi-tivo dentro de dois anos.

Parece-me ainda importante referir que o povo argelino tem boa imagem de Portugal e dos portugueses, em parte pela boa convivência vivida em França entre os nossos compatriotas emigrantes e os emi-grantes argelinos.

Batimatec 2013 - Castro & Filhos - Francisco Príncipe , Departamento de Exportação

Em relação ao “core business”, da Castro e Filhos SA, o mer-cado argelino é, sem dúvida, ainda, um mercado em po-tência.

Os pavimentos de Castro e Filhos, SA destinam-se particularmente ao segmen-to habitacional ou de hotelaria de gama média alta, e mesmo de luxo.

Este produto (pisos maciços ou com-postos, constituídos por madeira nobre)é ainda um produto pouco conhecido e tradicionalmente não utilizado no mer-cado argelino.

No entanto, verificamos que os pro-fissionais têm curiosidade pelos pavi-mentos em madeira e estão cientes que a sua procura irá aumentar consideravel-mente.

Sendo assim, e segundo a análise possível após a BATIMATEC, parece--nos que este segmento está em fase de arranque, e poderá atingir níveis interes-santes de crescimento nos próximos 3-5 anos.

Existe já, embora em pequeno núme-ro, uma série de empresas de distribuição vocacionadas para a importação de pro-dutos de decoração de fabrico europeu e destinados a este segmento de mercado.

Assim, numa primeira fase, a Castro e Filhos, SA procurará os parceiros locais certos, dentro do leque referido, e bem distribuídos geograficamente ao longo de todo o território, com o objectivo de estar preparada para dar resposta ao mer-cado, assim que este segmento entre em pleno crescimento.

Ricardo Lucas, in Portugal aqui tão Perto, empresa Riluc

“Numa fase inicial, o Associative Design é extremamente potencia-dor, dado que para criar uma marca são precisos muitos custos.

Numa fase inicial, a parte do associati-vismo é fulcral, muito interessante.

Eu usei o associativismo para divulgar e promover a minha marca, é uma ótima ideia!”

Batimatec Argélia 2013

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VAIMMP sexta-feira, 31 de maio 2013

ASSOCIATIVE DESIGN - THE BEST OF PORTUGAL

Criada em 2009 com a missão de dina-mizar um movimento de promoção das marcas nacionais, a Associative Design pretende lançar desafios de inovação e visibilidade dos produtos

portugueses, às empresas e marcas nacionais.Londres, Milão, Nova Iorque, Maputo, Lu-

anda, Tóquio, Xangai, São Paulo, Miami, Cida-de do México foram apenas alguns dos pontos do globo por onde a Associative Design passou desde a sua criação, sempre com a presença de empresas portuguesas do setor, verdadeiros em-baixadores do culto pelo “Made in Portugal”.

Como marca unificadora, pretende represen-tar, promover e colocar os produtos portugueses no centro dos mais exigentes e prestigiados mer-cados internacionais, acentuando a qualidade, a inovação e o design das empresas e marcas por-tuguesas, aspirando dessa forma responder aos desejos e expectativas dinâmicas da economia global.

Ser reconhecida como uma referência do De-sign pelo mundo fora, construir uma nova ima-gem para o sector em Portugal, identificar opor-tunidades de negócio emergentes e realizar uma internacionalização bem-sucedida são os princi-pais propósitos da Associative Design.

A campanha de promoção e comunicação “Associative Design - The Best of Portugal” con-tribuirá para que Portugal se torne competitivo nos mais exigentes e relevantes mercados inter-nacionais. Interior do Navio-Escola ´´Sagres´´

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sexta-feira, 31 de maio 2013 AIMMPVI

Representativa do setor dos pavimentos na-cionais, a participação portuguesa na Domo-tex Hannover 2012 foi

a maior de sempre e contou com a participação de algumas das mais importantes empresas do setor. A Domotex é a principal mostra inter-nacional de revestimentos de piso,

sendo visitada pelos profi ssionais de todo o mundo. É por todos reco-nhecido que Portugal apresenta, no panorama dos pavimentos, uma tra-dição de qualidade construída com base na utilização de matérias-primas de primeira, com o saber trabalhar esse material “vivo” que é a madeira, associado a um sistema produtivo na vanguarda da tecnologia

Domotex Hannover

Irá decorrer em Agosto de 2013 a iniciativa DECOREX – Jo-anesburgo. O certame terá como principal foco a indús-tria de mobiliário e servirá de

montra aos produtos nacionais que pretendem dedicar o seu foco de ex-pansão no continente africano. Joa-nesburgo apresenta-se como a “Capi-tal de África”, sendo o maior centro económico e fi nanceiro da África do Sul. Como porta de entrada no con-tinente africano, também reconheci-da como a “central de compras” de toda a África Subsariana, representa uma oportunidade de negócio num mercado potencial de cerca de 250 milhões de consumidores, com po-der de compra crescente, consideran-

do os diversos países africanos, com destaque para Angola, Moçambi-que, Namíbia, Botswana e Tanzânia.A entrada da África do Sul no gru-po dos BRIC (actualmente BRICS) reconhece este país como potência da África Subsariana. A tendência de crescimento do mercado da Áfri-ca do Sul ocorre pelo aumento do consumo das famílias e reforço dos investimentos privados, através de políticas de taxas de juro mais baixas.Fora da Europa e muito ligado a Por-tugal, devido à comunidade portufue-sa aí radicada, este país revela-se como uma oportunidade e uma aposta para a diversifi cação das exportações das empresas portuguesas do setor de mo-biliário e produtos de decoração

África do Sul – um mercado em crescimento

Internacionalização

Portugal sempre foi um país com grande importância e tradição na indústria da madeira e mobiliário. Uma indústria que nasce do saber fazer, da qualidade de mão-de-obra, que desenvolveu níveis de tecnologia avançados e tem fl exibilidade. Os portugueses foram no

seu tempo os melhores construtores de embarcações em madeira do Mundo. Com uma tecnolo-gia única de trabalhar a madeira, chegaram as grandes descobertas. Sendo uma indústria baseada em matéria-prima natural, renovável e sustentável, será uma indústria do futuro cujo desenvol-vimento é de interesse nacional

Possuidores de largo conhecimento do setor, as empresas sempre souberam conjugar a tradi-ção, a experiência e o know-how com unidades produtivas modernas. O contínuo desenvolvi-mento de novos produtos refl ete-se no resultado anual aproximado de 20 milhões de euros, dos quais 60% são negócios de exportação.

Com um mercado nacional reduzido, o futuro da indústria está na internacionalização. Impõe-se reforçar a presença em mercados alternativos para os produtos portugueses, com o objetivo de diversifi car o destino das nossas exportações, mas também marcar forte presença nos chamados mercados “montra”: Alemanha e Itália, sobretudo nas suas feiras de referência, visita-das por milhares de grandes compradores internacionais

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VIIAIMMP sexta-feira, 31 de maio 2013

“A madeira, matéria-prima de uma “nobreza” extraordinária, assume,

naturalmente, uma particular relevância. Seja incorporando-a nas construções

novas, seja pela sua preservação no edifi cado a reabilitar, as suas potencialidades são imensas. Por isso, longe de ser um material ultrapassado, a madeira tem de ser

encarada como uma matéria-prima para o futuro. Manuel Joaquim Reis Campos / Presidente da CPCI

PNAM – Prémio Nacional de Arquitetura

em Madeira

O Prémio – Decorre, este ano, a segunda edição do Pré-mio Nacional de Arquitetura em Madeira, sob organização da AIMMP - Associação das Indústrias de Madeira e Mo-biliário de Portugal, OA - Ordem dos Arquitetos e CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário.

A primeira edição aconteceu em 2011. Foi então vencedo-ra a obra: “Casa Adpropeixe (foto), uma belíssima casa no lugar de Adpropeixe, no Gerês, da autoria do gabinete do arquiteto Carlos Castanheira.Âmbito - O prémio destina-se a promover o uso de um dos

bens mais importantes da nossa economia: a MADEIRA, material de origem natural, renovável, sustentável, de exce-lência, amiga do ambiente, de grande versatilidade e beleza. Ao PNAM 2013 poderão candidatar-se todos os arquitetos com inscrição atualizada na Ordem dos Arquitetos Portu-guesa com obras fi nalizadas entre o dia 24 de Setembro de 2011 e 28 de Junho de 2013.Os Prémios:-10.000 (dez mil euros à obra vencedora)-Duas menções honrosasPatrocinadores:Patrocinador de ouro - SONAE INDÚSTRIAPatrocinadores de prata: J.PINTO LEITÃO e R6 LI-

VINGPatrocinadores de bronze: ROTHOBLAAS, MADEIPO-

ÇAS e LENHOTECFalar no PNAM é falar em madeira, um material que pode

e deve contribuir para um desenvolvimento sustentado. Madeira é riqueza e arte

PNAM- Prémio Nacional de Arquitetura

em MadeiraCandidaturas até 28 de junho

”As Florestas são um pulmão fundamental para vivermos melhor. A

Madeira pode e deve contribuir para um desenvolvimento sustentado”.

“O PNAM traduz o reconhecimento e valorização do património arquitetónico português associado à utilização

da madeira enquanto matéria-prima nobre”. O prémio representa um estímulo à produção arquitetónica de

qualidade e uma oportunidade para a refl exão crítica sobre os processos de edífi cação do território.

OA - Ordem dos Arquitetos

“Sou um apaixonado pelo uso da madeira. Para se fazer fl oresta, são necessárias duas coisas: plantar

árvores e não queimar as existentes”. “O PNAM 2013 espera contar com um conjunto

signifi cativo de obras do melhor que se constrói em madeira em Portugal, desenhadas por arquitetos

portugueses”.Vítor Poças / Presidente AIMMP

A ORGANIZAÇÃO DO PNAM

A Organização agradece a todas as entidades públicas e privadas que estão a apoiar o PNAM e a quem este prémio é afi nal dedicado: aos Arquitetos portugueses que na sua arte e engenho reconhecem a Madeira como um produto nobre, belo e seguro para uma construção sustentada em Portugal.Reunido o júri do PNAM e selecionado o vencedor e menções honrosas, o PNAM será

entregue em cerimónia que terá lugar na Assembleia da República, a 10 de outubro, incluindo três dias de exposição das obras concorrentes nos corredores do Parlamento.A exposição também poderá ser vista a Norte e Sul do País, em locais a indicar oportunamente. Por ocasião da entrega do PNAM, vão ser divulgadas em catálogo as obras apresentadas a concurso

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sexta-feira, 31 de maio 2013 AIMMPVIII