seminário de atenção primária fmusp março 2006 avaliação do modelo de atenção primária...

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Seminário Seminário de Atenção de Atenção Primária Primária FMUSP FMUSP Março 2006 Março 2006 Avaliação do Avaliação do Modelo de Atenção Modelo de Atenção Primária Primária Consórcio MEDICINA USP Consórcio MEDICINA USP Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família PROESF PROESF Paulo Eduardo Elia Março de 2006

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Seminário de Seminário de Atenção Atenção PrimáriaPrimáriaFMUSPFMUSP

Março 2006Março 2006

Avaliação do Modelo Avaliação do Modelo de Atenção Primáriade Atenção Primária

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• Avaliação é relativamente recente

no Brasil

• Papel da Universidade

• Situação no Sistema de Saúde

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PROESF

• PSF no Brasil – os pequenos municípios

• Iniciativa do MS – os municípios de mais de 100.000 habitantes

• Avaliação do PROESF/ Atenção Básica

• Termo de referência

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PROJETO DE PROJETO DE EXPANSÃO DO EXPANSÃO DO

SAÚDE DA FAMÍLIASAÚDE DA FAMÍLIAPROESFPROESF

Estado de São PauloEstado de São Paulo

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Instituições do ConsórcioInstituições do Consórcio

Fundação Faculdade de Medicina – FFM

Centro de Estudos de Cultura Contemporânea – CEDEC

Fundação Carlos Alberto Vanzolini

Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão –

CEALAG

Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Fundação de Medicina de

Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Fundação Universitária José Bonifácio

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Equipe TécnicaEquipe Técnica

Coordenação GeralAna Luiza d’Ávila Viana

Coordenação Técnico-CientíficaHillegonda Maria Dutilh Novaes

Coordenações RegionaisRibeirão Preto: Juan Stuardo Yazlle Rocha

Grande São Paulo, Vale do Paraíba e Baixada Santista: Nelson Ibañez

Município de São Paulo: Paulo Eduardo Mangeon Elias 

Coordenação de CapacitaçãoJoana Azevedo da Silva

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Organograma da PesquisaOrganograma da PesquisaUnidade de Gerência do Projeto

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Grupos Interinstitucionais

COORDENAÇÃO

GERAL

Coordenação Regional do Interior(FMRP)

Coordenações Regionais

Grupo de Capacitação de Recursos Humanos

Coordenação Regional da Grande São Paulo, Vale do Paraíba e Baixada Santista

(Santa Casa)

Coordenação Regional do Capital(CEDEC)

Grupo de Informática

Grupos das Dimensões

Político Institucional

Integralidade do Cuidado e Inquérito

Populacional

Organização da Atenção

Apoio Estatístico

Planos Municipais

Projetos PROESF

Caracterização Municipal

Financiamento

Grupos de Trabalho

Desempenho

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Coordenações Regionais do Consórcio e seus municípiosCoordenações Regionais do Consórcio e seus municípiosC

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InteriorGrande São Paulo, Vale do Paraíba e Baixada SantistaCapital

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coordenação coordenação regional regional

município demunicípio de são paulosão paulo

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Coordenação

Paulo Eduardo Elias

Coordenação Adjunta

Aylene Bousquat

Amélia Cohn

Pesquisadores: Álvaro Escrivão Jr, Clara Whitaker Ferreira,

Maria Cecília Alves

Gerência do Campo: Adriana Gomes

Coordenação de Capacitação

Karina Calife

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Município de São PauloMunicípio de São PauloEtapas desenvolvidas

• Desagregação dos indicadores sócio-econômicos e de saúde para os 96 distritos administrativos do município;

• Identificação e análise de modelos/estratégias de Atenção Básica e do PSF para cada uma das 5 coordenadorias de saúde do município;

• Caracterização da rede de atenção básica, através da aplicação do Primary Care Assesment Tool (PCAT) R .

• Comparação das modalidades PSF e UBS tradicional por estrato de exclusão social considerando as dimensões da atenção básica propostas por Starfield .

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Dimensões Atenção Básica

• ACESSIBILIDADE

• PORTA DE ENTRADA

• VÍNCULO

• COMPLETUDE

• COORDENAÇÃO

• ENFOQUE FAMILIAR

• ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA

• CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

• IAB

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Município de São PauloMunicípio de São PauloEtapas desenvolvidas - Aplicação do PCAT

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Realização do questionário do PCAT para profissionais do serviço de saúde de todas as unidades de atenção básica do município

GerenteEnfermeiro sorteado Médico sorteado

Unidade de Saúde(384 unidades)

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EXEMPLOEXEMPLOC

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A.Acessibilidade((*) Adequado quer dizer: todos os dias estão disponíveis todos os medicamentos (ou equipamentos) necessários para a maioria do atendimento das necessidades (não urgentes nem especializadas) dos usuários/clientes que procuram esta unidade de atenção básica.

Nunca (0%)

Quase nunca (1-20%)

Algumas vezes

(21-40%)

Muitas vezes

(41-60%)Quase sempre

(61-80%) Sempre (81-100%) Não sabe

 

Durante os últimos seis meses, com que freqüência a unidade teve uma adequada* oferta de medicamentos essenciais ?

 

Durante os últimos seis meses, com que freqüência a unidade teve adequado* equipamento básico e estoque para cumprir com suas funções essenciais?

 

Quantos usuários/clientes pagam alguma quantia para ser atendido (co-pagamento)?

 

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OBJETIVOS

• Comparar as modalidades PSF e UBS tradicional por estrato de exclusão social considerando as dimensões da atenção básica propostas por Starfield

• Identificar as convergências e divergências de opinião de usuários, profissionais de saúde e gestores por unidade de saúde.

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METODOLOGIA

• Para a escolha das unidades de saúde dos modelos de assistência a serem comparados (PSF e UBS tradicional) foram considerados três agrupamentos de estratos de exclusão social conforme estudo de Bousquat et all (2005) que identificou um padrão de implantação do PSF nitidamente distinto por referência aos estratos de exclusão social no Município de S. Paulo

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Município de São PauloMunicípio de São PauloPesquisa anterior (Cedec/SMS-SP/Edital de Políticas Públicas-FAPESP)

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Resultado do PCAT

Unidade Padrão – PSFEstrato 1 e 2

Unidade Padrão – PSFEstrato 3 e 4

Unidade Padrão – PSFEstrato 5 a 8

Unidade Padrão – UBSEstrato 1 e 2

Unidade Padrão – UBSEstrato 3 e 4

Unidade Padrão – UBSEstrato 5 a 8

(Escolha)

Realização de Inquérito com objetivo de caracterizar as distintas percepções

dos usuários acerca da utilização dos serviços de AP

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6 unidades escolhidas

• Amostra de usuários que passaram por consulta médica nos 10 dias úteis de duração da pesquisa

• Planejado 196 entrevistas/unidade + não resposta de 20%

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Resultados

• Foram entrevistados 1.117 usuários nas seis unidades de saúde selecionadas.

• Do total sorteado foram excluídos os usuários de primeira consulta na unidade. O percentual de não resposta foi de 14,7% da amostra.

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Scores atribuídos pelos usuários segundo dimensão da atenção básica, por estrato e tipo de unidade

Dimensão Estrato 1 / 2 Estrato 3 / 4 Estrato 5 / 8

  PSF UBS PSF UBS PSF UBS

Acessibilidade 2,66 2,5 2,44 2,89 2,6 2,53

Porta de entrada 4,13 4,47 4,48 3,63 4,39 3,34

Vínculo 4 4,14 4,01 3,99 4,26 4,29

Serviços 4,21 4,23 4,33 4,15 4,31 4,26

Coordenação 4,44 4,38 4,12 3,9 4,37 3,58

Enfoque familiar 2,52 1,4 2,29 1,69 3,16 1,69

Orient. Comu 2,59 1,7 2,99 1,63 3,33 1,44

Prof de saúde 4,09 3,48 4,22 4,39 4,7 4,35

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IAB atribuídos pelos usuários segundo dimensão da atenção básica, por estrato e tipo de unidade

Dimensão Estrato 1 / 2 Estrato 3 / 4 Estrato 5 / 8

  PSF UBS PSF UBS PSF UBS

IAB 3,58 3,29 3,61 3,28 3,89 3,19

IC [3,51-3,65]  [3,22-3,35]  [3,55-3,67]  [3,20-3,36]  [3,80-3,97]  [3,11-3,27] 

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Indicadores de Atenção Básica profissionais, gestores e usuários

PSF e UBS escolhidasEstratos 1 e 2

Unidade PSF estrato 1 e 2

-1

1

3

5

Acessibilidade

Porta de entrada

Vínculo

Serviços

Coordenação

Enfoque Familiar

OrientaçãoComunitária

Profissionais deSaúde

Usuários Gestor Profiss

PSFUBSUBS estrato 1 e 2

-1

1

3

5

Acessibilidade

Porta de entrada

Vínculo

Serviços

Coordenação

Enfoque Familiar

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Indicadores de Atenção Básica profissionais, gestores e usuários

PSF e UBS escolhidasEstratos 3 e 4

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Acessibilidade

Porta de entrada

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Serviços

Coordenação

Enfoque Familiar

OrientaçãoComunitária

Profissionais deSaúde

Usuários Gestor Profiss

UBS estrato 3 e 4

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Acessibilidade

Porta de entrada

Vínculo

Serviços

Coordenação

Enfoque Familiar

OrientaçãoComunitária

Profissionais deSaúde

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Indicadores de Atenção Básica profissionais, gestores e usuários

PSF e UBS escolhidasEstratos 5 a 8

UBS estrato 5 a 8

-1

1

3

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Acessibilidade

Porta de entrada

Vínculo

Serviços

Coordenação

Enfoque Familiar

OrientaçãoComunitária

Profissionais deSaúde

Usuários Gestor Profiss

Unidade PSF estrato 5 a 8

-1

1

3

5

Acessibilidade

Porta de entrada

Vínculo

Serviços

Coordenação

Enfoque Familiar

OrientaçãoComunitária

Profissionais deSaúde

Usuários Gestor Profiss

UBS PSF

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Considerações Finais

• A COMPARAÇÃO ENTRE PSF E UBS NÃO APRESENTOU DIFERENÇAS MUITO SIGNIFICATIVAS

• HOUVE CONVERGÊNCIA DE OPINIÕES ENTRE USUÁRIOS, GESTORES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE

• GESTORES E PROFISSIONAIS TENDEM A ATRIBUIR ÍNDICES MAIS ELEVADOS SENDO OS GESTORES OS QUE TÊM MELHOR OPINIÃO SOBRE A ATENÇÃO BÁSICA

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Considerações Finais

• A OPINIÃO DOS USUÁRIOS É COMPARATIVAMENTE MAIS FAVORÁVEL AO PSF EM TODOS OS ESTRATOS DE EXCLUSÃO SOCIAL

• DIMENSÕES PORTA DE ENTRADA, VÍNCULO, SERVIÇOS, COORDENAÇÃO E PROFISSIONAIS SÃO AS MELHORES PERCEBIDAS POR TODOS OS ENTREVISTADOS NOS TRÊS ESTRATOS SOCIAIS

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Considerações Finais

• DIMENSÕES ACESSIBILIDADE, ENFOQUE FAMILIAR, ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA SÃO PERCEBIDAS PELOS USUÁRIOS COMO AS PIORES EM AMBAS AS MODALIDADES ESTUDADAS AINDA QUE O PSF APRESENTE SCORES LIGEIRAMENTE SUPERIORES AOS DA UBS

• O PSF É PERCEBIDO COMO A MELHOR ALTERNATIVA DE PORTA DE ENTRADA NOS ESTRATOS DE MENOR EXCLUSÃO SOCIAL

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Considerações Finais

• A UBS É PERCEBIDA COMO A MELHOR PORTA DE ENTRADA NOS ESTRATOS DE MAIOR EXCLUSÃO SOCIAL

• ACESSIBILIDADE É A PIOR DIMENSÃO PERCEBIDA POR TODOS OS ENTREVISTADOS NOS TRÊS ESTRATOS E NAS DUAS MODALIDADES ASSISTÊNCIAIS ESTUDAS

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Considerações Finais

• FOI CONFIRMADA A POTENCIALIDADE DO PCAT COMO INSTRUMENTO DE AFERIÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

• O RESULTADO BEM SATISFATÓRIO PARA A ATENÇÃO BÁSICA NAS UNIDADES ESTUDADAS APONTA A POSSIBILIDADE DE SE EFETIVAR UMA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA QUE ATENDA ÀS EXPECTATIVAS DE USUÁRIOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE.