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S TA . E DWIGES Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 321* Setembro de 2017 Cantinho da Catequese No dia 19 de agosto, cerca de duzentas crianças e adolescentes se reuniram para uma tarde de reflexão e oração pelas vocações e os ministérios. Tarde vocacional e um mês inteiro dedicado às vocações “...Contamos com a certeza que o Senhor está sempre junto de nós, fortalecendo- nos na missão de anunciar e testemunhar a Palavra”. A Palavra de Deus e o Testemunho Cristão Pág. 04 Págs. 08 e 09 Palavra do Bispo Semana Nacional da Família De 13 a 19 de agosto, aconteceu no Santuário Santa Edwiges, a Semana Nacional da Família. Com o tema “Família, uma luz para a vida em sociedade”, as famílias da comunidade paroquial fizeram um caminho orante e de reflexão. Pág. 11 Ação do Coração OSSE A Ação do Coração é um movimento cultural e social que consiste em representar a doação de amor e solidariedade através de corações confeccionados com tecido produzidos pela comunidade. No dia 02 de Agosto os colaboradores do CCA Santa Edwiges e Osse prestigiaram a Ação do Coração na Praça Mauá, em Santos- litoral de São Paulo. Vocações Procurar o amor Ser chamado pela Palavra e fazer a Palavra se tornar vida na vida dos outros, é preciso ser mais para os outros do que para si. Pág. 03 Pág. 05

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Page 1: Santos- litoral de São Paulo. Pág. 04 Pág. 11 STA EDWIGES · para uma tarde de reflexão e oração pelas vocações e os ministérios. Tarde vocacional e um ... sejam verdadeiros

STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 321* Setembro de 2017

Cantinho da Catequese

No dia 19 de agosto, cerca de duzentas crianças e adolescentes se reuniram para uma tarde de reflexão e oração pelas vocações e os ministérios.

Tarde vocacional e um mês inteiro dedicado às vocações

“...Contamos com a certeza que o Senhor está sempre junto de nós, fortalecendo-nos na missão de anunciar e testemunhar a Palavra”.

A Palavra de Deus e o Testemunho Cristão

Pág. 04

Págs. 08 e 09

Palavra do Bispo

Semana Nacional da FamíliaDe 13 a 19 de agosto, aconteceu no Santuário Santa Edwiges, a Semana Nacional da Família. Com o tema “Família, uma luz para a vida em sociedade”, as famílias da comunidade paroquial fizeram um caminho orante e de reflexão.

Pág. 11

Ação do CoraçãoOSSE

A Ação do Coração é um movimento cultural e social que consiste em representar a doação de amor e solidariedade através de corações confeccionados com tecido produzidos pela comunidade. No dia 02 de Agosto os colaboradores do CCA Santa Edwiges e Osse prestigiaram a Ação do Coração na Praça Mauá, em Santos- litoral de São Paulo.

VocaçõesProcurar o amor

Ser chamado pela Palavra e fazer a Palavra se tornar vida na vida dos outros, é preciso ser mais para os outros do que para si.

Pág. 03

Pág. 05

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Celebramos no mês de setembro, a Bí-blia, um livro que orienta nossa caminhada e nos apresenta o grande amor de Deus.

O mês de setembro, para nós católicos do Brasil é o mês dedicado à Bíblia, isso desde 1971. Mas desde 1947, se comemora o Dia da Bíblia no último domin-go de setembro. O mês de setembro foi escolhido como mês da Bíblia porque no dia 30 de setembro é dia de São Jerônimo (ele nasceu em 340 e faleceu em 420 dC).

São Jerônimo foi um grande biblista e foi ele quem traduziu a Bíblia dos originais (hebraico e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na liturgia da Igreja. Hoje a Bíblia é o único li-vro que está traduzido em praticamente todas as línguas do mundo e está em quase todas as casas, talvez nem fazemos ideia, mas a Bíblia é o livro mais vendido, dis-tribuído e impresso em toda a história da humanidade.

A Bíblia – Palavra de Deus – é o fruto da comunica-ção entre Deus que se revela e a pessoa que acolhe e responde à revelação. Por isso a Bíblia é formada por histórias de um povo, o Povo de Deus, que teve o dom de interpretar sua realidade à luz da presença de Deus e compreender que a vida é um projeto de amor que parte de Deus e volta para Ele.

A reflexão geral desse mês, mas não só, nos lembra um elemento essencial e fundamental de nossa fé: Deus nos fala, o nosso Deus é um Deus que fala, que entra em diálogo. E mais ainda, como bem expressa a Constitui-ção Dogmática sobre a Revelação divina, Dei Verbum: “Deus invisível na riqueza do seu amor fala aos homens como a amigos e convive com eles, para os convidar e admitir à comunhão com Ele” (CONCÍLIO VATICANO II. Constituição dogmática Dei Verbum, n. 2).

Como devemos ter esse pensamento quando lemos a Bíblia ou quando, na celebração da Eucaristia, ouvimos a Liturgia da Palavra. De fato, nela encontramos uni-dos os dois elementos constitutivos da experiência de fé: lemos a Palavra (Primeira Leitura, Salmo, Segunda Leitura, Evangelho). É Deus que fala; mas a Liturgia da Palavra continua na resposta do ouvinte a Deus: Profis-são de Fé, Preces comunitárias. Nesse dinamismo deve-mos ler a Palavra. Não se trata de uma simples leitura. É preciso deixar-se fecundar pela Palavra, isto é, Deus continua a nos falar para fazer de nossa vida uma co-munhão com Ele. Ser fecundados pela Palavra significa que passamos da leitura à ação no Espírito vivificador presente em nossa vida, para a construção da fraterni-dade, da comunidade que dá testemunho da presença amorosa e misericordiosa de Deus.

Que possamos voltar sempre nossos olhares em dire-ção do Cristo, aquele que é o Caminho a Verdade e a Vida (Jo 14-6), e que a Palavra de Deus anime a nossa fé.

Fique com Deus!

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (11) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Paulo Siebeneichler - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: Ronnie Magalhães - www.umquatrodois.comFotos: Gina Santos e Arquivo InternoEquipe: Ângela; Antônia; Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; Rosa Cruz; Marlene; Maria e Valdeci Oliveira.

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição: 07/09/2017Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 3.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

Karina [email protected]

editorial Mês da Bíblia9 Sáb

Reunião da Pastoral do BatismoGrupo de OraçãoCatequese- EncontroJantar dos CatequistasCPCGrupo Emanuel- Encontro

Salão São JoséSantuárioSantuárioSalão São José MarelloComunidade N. Sra. AparecidaCapela da Reconciliação

17h às 19h19h9h e às 14h3015h às 22h15h20h

10 DomEnvio das Capelinhas- NovenaCelebração do Batismo- Catequese c/ AdultosReunião da AcolhidaEncontro dos Coroinhas

SantuárioSantuárioSalão São JoséSala São Pedro

18h11h16h10h às 12h

12 Ter Missa Votiva de N. Sra. Aparecida Comunidade N. Sra. Aparecida 20h

14 Qui Confissão do Casamento Comunitário Santuário -

15 Sex Confissão do Casamento Comunitário Santuário -

16 Sáb Confissão do Casamento ComunitárioGrupo Emanuel- Encontro

SantuárioCapela da Reconciliação 20h

17 Dom Curso de Noivos do Casamento ComunitárioEncontro dos Coroinhas

SantuárioSala São Pedro

8h às 18h10h às 12h

21 Qui Aniversário Natalício de Dom Odilo - -

22 Sex Preparação das Cestas Básicas Salão São José Marello 7h às 10h

23 Sáb

Casamento ComunitárioNovena de N. Sra. AparecidaReunião dos Ministros da EucaristiaBatismo - Preparação de Pais e Padrinhos Grupo de OraçãoCatequese- Tarde BíblicaEntrega das Cestas BásicasRetiro dos CoroinhasGrupo Emanuel- Encontro

SantuárioComunidade N. Sra. AparecidaSalão São JoséSalão São JoséSalão São José Marello-----Salão São José MarelloSalão São José MarelloCapela da Reconciliação

18h20h17h17h30 às 21h19h----8h às 10h30Dia Todo20h

24 Dom

Novena de N. Sra. AparecidaMissa de Envio da Festa de Sta. EdwigesCelebração do BatismoVestição dos Coroinhas

Comunidade N. Sra. AparecidaSantuárioSantuárioSantuário

10h18h16h9h

25 Seg Novena de N. Sra. Aparecida Comunidade N. Sra. Aparecida 20h

26 Ter Novena de N. Sra. Aparecida Comunidade N. Sra. Aparecida 20h

27 Qua Novena de N. Sra. Aparecida Comunidade N. Sra. Aparecida 20h

28 Qui Novena de N. Sra. Aparecida Comunidade N. Sra. Aparecida 20h

29 Sex Novena de N. Sra. AparecidaEncontro de Espiritualidade com as Secretárias Paroquiais

Comunidade N. Sra. AparecidaCentro de Formação Sagrada Família/ Sta. Paulinia

20h9h às 12h

30 Sáb

Novena de N. Sra. AparecidaCPPGrupo de OraçãoCatequese- EncontroGrupo Emanuel- EncontroReunião/Formação Pastoral Catequética

Comunidade N. Sra. AparecidaSantuárioSantuárioSantuárioCapela da ReconciliaçãoSede da Região Ipiranga

20h17h3019h9h e às 14h3020h9h às 11h30

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cantinho da catequese 03santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

Agosto é o mês vocacional e a cada do-mingo a celebração litúrgica é dedicada a uma vocação específica. No primeiro, celebra-se o sacerdócio e os ministérios or-denados; no segundo, o matrimônio junto à semana da Família; no terceiro, a vida re-ligiosa e no quarto, a vocação dos Leigos.

Para melhor viver e celebrar esse mês tão especial, no dia 19 de agosto, cerca de duzentas crianças e adolescentes se reuni-ram para uma tarde de reflexão e oração pelas vocações e os ministérios, de forma a suplicar a Deus homens e mulheres que sejam verdadeiros pastores e estejam dis-postos a trabalhar pelo Reino.

Iniciamos a Tarde Vocacional com o en-contro de todas as crianças na igreja para se-paração dos grupos, dinâmicas com a Irmã Sônia e Frei Edson e algumas orientações do pároco, em seguida foram encaminhadas para as oficinas.

Na oficina para falar sobre a Vocação Sa-

TARDE VOCACIONAL E UM MÊS INTEIRO DEDICADO ÀS VOCAÇÕES“NÃO FOSTES VÓS QUE ME ESCOLHESTES, FUI EU QUE VOS ESCOLHI”

cerdotal estava o padre Nelson, que contou um pouco de sua vida, quando sentiu o desejo de servir a Deus através do sacerdócio e como foram os anos até hoje. Convidou as crianças a pensarem qual o melhor caminho para se-guir desde já, para que Deus vá iluminando suas vidas e quando chegar a hora de escolher saibam o melhor caminho a seguir e que a vontade de Deus se cumpra em sua vida.

A Vocação Matrimonial ficou por conta do casal Manoel e Thiana, eles enfatizaram que sem união e sem perdão a família não resiste. Precisamos estar abertos a perdo-ar as pessoas próximas a nós, porque não são perfeitas, muitas vezes erram tentando acertar. Ao final, ouviu-se a música “Tua Família – Anjos de Resgate” abraçados e finalizou rezando pelas famílias.

A Vocação Religiosa foi apresentada pelo Frei Victor, Irmão Ismael e as Irmãs Angeli-nas Franciscanas, Sonia e Rosane. O Irmão Ismael apresentou a sandália da Vocação. Algumas crianças a calçaram represen-

tando todas as vocações e caminharam até a Palavra de Deus, onde ele explicou que independente da vocação que escolhermos, todas nos levam para Deus se a vivermos do jeito certo. Depois cada um falou da sua vida como consagrado.

A equipe do SAV ficou responsável pela Vocação Leiga e iniciou o encon-tro com uma animação e dinâmica onde as crianças montaram as partes do corpo de um boneco. Em seguida, perguntaram quais pastorais conheciam na igreja e fo-ram colocando os nomes em cada parte do boneco. Ao fim, explicaram que Jesus é a cabeça e nós somos os membros do corpo. Ele precisa de nós para a missão de ser igreja. Nenhuma pastoral é mais im-portante do que a outra, todas são impor-tantes para que o Reino de Deus aconteça.

Para finalizar, todos se reuniram no Sa-lão São José Marello para agradecimen-tos, oração final e confraternização.

Apresentações e homenagens no mês vocacional

Abrimos o mês das vocações comemo-rando o dia do padre, nosso pastor e pai espiritual. As crianças fizeram uma apre-sentação para homenagear esses homens que se doam diariamente ao serviço do Pai. Que rezemos sempre pelos padres de nossa comunidade para que não deixem de ser luz em nossas vidas.

Para comemorar o Dia dos Pais que é dedicado no segundo domingo de agosto, tivemos a abertura da Semana Nacional da Família e a Catequese homenageou esses homens com um teatro retratando a realidade

de muitas pessoas que saíram de suas terras para tentar uma vida melhor em São Paulo, as lutas de um pai de família para educar seu filho sem deixar passar necessidade, estando presente em cada fase de sua vida e ao final o filho reconhecendo e retribuindo todo o esforço de seu pai em sua velhice, seguido da música “Meu Velho Pai – Pe. Alessandro Campos”. Aos nossos queridos pais deseja-mos que Deus os mantenha sábios para con-duzir suas famílias no amor de Deus.

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04 osse santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

No dia 02 de Agosto os colaboradores do CCA Santa Edwiges e Osse prestigiaram a Ação do Coração na Praça Mauá, em Santos- litoral de São Paulo.

A Ação do Coração é um movimento cultural e social que consiste em representar a doação de amor e solida-riedade através de corações confeccionados com tecido produzidos pela comunidade.

Esses corações são a fi-nalização de uma campanha de doações de alimentos e roupas. Na qual esse ano a Associação Eduardo Furki-ni levará ao Vale do Ribeira, em comunidades carentes.

A Obra Social Santa Edwiges através das doações dos fiéis doou uma quanti-dade razoável de roupas, sapatos, cober-tores e outros, para acrescentar essa ação significativa ao próximo.

No mês de Junho recebemos na Obra Social Santa Edwiges a visita de Alexan-dre Camilo e sua equipe da Associação Eduardo Furkini, idealizador da campa-nha Ação do Coração para uma sensibi-lização com nossas crianças/adolescentes. A princípio Alexandre Camilo contou uma história, na qual envolveu nossas crianças/adolescentes com uma história de encan-tamento e solidariedade. Após contar as histórias, realizou a oficina dos corações.

As crianças/adolescentes confecciona-ram corações de tecidos com o principal objetivo de transmitir amor, carinho e respeito para alguém que eles não conhe-cem, esse é o intuito da ação.

No decorrer dos meses de Junho e Julho a oficina do coração fez parte da nossa programação de atividades so-cioeducativa. As crianças/adolescentes confeccionaram corações de vários tama-nhos e cores dedicando amor ao próximo.

Ação do Coração

No dia 02 de Agosto levamos os cora-ções e juntamos aos milhares de outros corações na Praça Mauá, participamos do evento e trouxemos outros corações para entregar às nossas crianças/adolescentes.

A Ação do Coração nos leva a refletir que o bem que doamos são bênçãos que recebemos.

Parabéns aos organizadores da Asso-ciação Eduardo Furkini, por realizar um trabalho social fantástico.

Agradecemos pela oportunidade de participar de um evento grandioso como Ação do Coração. Até o próximo ano se Deus quiser.

Marina Lacerda

Silmara Aparecida

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05palavra do bisposantuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

A PALAVRA DE DEUS E O TESTEMUNHO CRISTÃO

Setembro é o mês da Bíblia, por isso mesmo é muito conveniente refletir sobre a Palavra de Deus e o nosso testemunho de fé. Vivemos numa sociedade extrema-mente complexa, e essa nova realidade cultural exige de nós, cristãos, renovada criatividade para comunicar eficazmente a Palavra de Deus.

O que nossa criatividade não pode es-quecer é a relação intrínseca entre “comu-nicação da Palavra de Deus e testemunho de vida”. Disso depende a própria credi-bilidade do anúncio. Por um lado, é ne-cessário que a Palavra comunique aquilo que o próprio Senhor nos disse, ou seja, que como evangelizado-res sejamos fiéis ao con-teúdo da Palavra divina, e nada mais. Por outro lado, é indispensável dar, com o testemunho, credibilidade à Palavra, para que não apareça apenas como bela filoso-fia ou utopia, mas antes “como uma realidade que se pode viver e que faz viver”.

Particularmente, as no-vas gerações - as crian-ças, os adolescentes e os jovens- têm necessidade

de serem introduzidas na Palavra de Deus através do encontro e do testemunho au-têntico das pessoas adultas, da influência positiva dos familiares e amigos, mas, so-bretudo, do testemunho de fé de uma co-munidade eclesial. Desse modo, aqueles que encontram testemunhas credíveis do evangelho são levados a constatar a eficá-cia da Palavra de Deus naqueles que a aco-lhem. Daí a importância do testemunho de fé, tanto pessoal como comunitário.

O testemunho pessoal e comunitário dos valores do evangelho, contudo, não descarta o anúncio explícito da Palavra de Deus. Eis o que diz o Beato Papa Pau-

lo VI, na Exortação Apostólica “Evange-lii Nuntiandi”: “Por conseguinte a Boa Nova proclamada pelo testemunho de vida deverá, mais cedo ou mais tarde, ser anunciada pela palavra de vida. Não haverá verdadeira evangelização, se o nome, a doutrina, a vida, as promessas, o Reino, o Mistério de Jesus de Nazaré, Filho de Deus, não forem proclamados”.

Em muitas ocasiões, os cristãos foram, e ainda são perseguidos por causa do anúncio e do testemunho do evangelho. Tudo isto não nos deve meter medo. “Um servo não é maior que o seu Senhor. Se a

Dom José RobertoBispo Auxiliar de SP e Vigário Episcopal da Região Ipiranga

mim me perseguiram também vos perse-guirão a vós” (Jo 15, 20). Mas contamos com a certeza que o Senhor está sempre junto de nós, fortalecendo-nos na missão de anunciar e testemunhar a Palavra.

Que o mês da Bíblia desperte-nos para a urgência do testemunho pessoal e co-munitário da Palavra do Senhor, pois so-mente, assim, seremos, de fato, uma Igre-ja que evangeliza por “atração”.

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santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

O Grupo de Oração Nossa Senhora de Fátima III, convida a comunidade paroquial, para participar de seus encontros que acontecem na Paróquia Santa Edwiges, todos os sábados às 19h.

Venha Participar!

Convite

Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes reve-lar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcan-çar, rezando o Santo Rosário. Ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos. Ó meu Bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai todas as almas para o Céu e socorrei principalmente as que mais precisarem. Nossa Senhora de Fátima, Rogai por nós!

Oração a Nossa Senhora de Fátima

06 palavra do pároco-reitor

Caros Paroquianos, Devotos e Romeiros de Santa Edwiges, Graça e Paz a todos.

Os tempos modernos nos levam a uma multidão de informações e, neste emaranhado, às vezes nós imagi-namos que sempre foi este universo. As informações se estenderam de maneira criativa de meios simples (car-tas, recados, bilhetes) às informações por ondas, como por exemplo, o rádio e depois as imagens. Assim foi se desenvolvendo a técnica da arte de comunicar. Hoje, com a instantaneidade das redes sociais, onde é possível transmitir ao vivo, produzir provas, fazer cenas... Enfim, divulgam-se tantos elementos, mas não temos muito cui-dado de momentos fundamentais: o outro, a vida e a sua realidade.

Será que Edwiges tinha tanta facilidade de acessar a Palavra de Deus como nós temos nos tempos modernos? Hoje, apesar de tantas facilidades a Palavra de Deus fica esquecida no meio de tantas coisas, ou por não querer-

EDWIGES E A PALAVRA DE DEUS

Pe Paulo Siebeneichler – OSJPároco-Reitor da P. S. Santa [email protected]

mos mais ir a Ela, ou por não querer deixar a palavra de Deus vir até nós, até por que nos desafia nos leva a tomar novas atitudes.

A carência destes textos no tempo de nossa Padroeira se mostra na cena de que ela, ao participar da Santa Mis-sa, ouvia com muita atenção a proclamação da Palavra, e que na sequência da missa para ainda mais se valer de estar atenta acompanhava no missal as orações, fato importante que nos desafia a ver como nós nem sempre com tantos acessos ás informações valorizamos a pre-sença dos textos Sagrados em nossas possibilidades de vida e acessos, tanto nos impressos, quanto nos meios de acessos via rede ou ainda de ter estes digitais em nos-sas mãos, seja nos aparelhos de celular, com aplicativo ou em outras ferramentas que nos possibilitam estar em acesso direto com a Palavra de Deus.

Estamos no mês da Bíblia, nos deixemos envolver pela sua Palavra, dedique-se um tempo para estudar, aprofun-

dar e ler a Palavra de Deus. Sugiro que você tome como propósito ler a Bíblia ao menos uns 15 minutos por dia, você verá que ao finalizar o mês, terá estudado um Evan-gelho ou um livro do Novo Testamento, e assim tomará coragem e se perseverar em ler toda a Bíblia, ser ao ler não entender tudo, ao menos tudo estará em você e ao momento certo, o Senhor vai te dar entender e viver o que aprendeu.

Seja mais que um leitor da Palavra, seja um ouvinte do Senhor que te chama para a vida, para o amor, para a escuta e a tradução desta sua leitura em gestos de vida e de seguimento do Senhor que te espera, e te ama.

Um bom mês da Palavra e que você possa viver e ser um sinal de Deus para o local onde estiver.

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07santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017 batismo

Batismo 30 de Julho de 2017 Meneses Produções FotográficasTel.: 2013-2648 / Cel.: 9340-5836

ARTHUR BAFINI BELO ARTHUR GABRIEL DA SILVA SANTOS BIANCA CAMANDAROBA DE SOUZA CHRISTIAN MATHEUS SALES PORFIRIO DAVI MIRANDA DE PINHO DAVI SOUSA LIMA EMANUELLA SILVA SANTOS EMILLY BENÍCIO GUSTAVO JUCELINO FIDELIS SANTOS HELOÍSA SOUSA LIMA ISAAC VINNÍCUIS DOS ANJOS LUCIANO JUNIOR MÜLLER ESCARANELLI MANUELLA COSTA SGANZERLA NILTON DE ALMEIDA SOUSA PIETRO SILVA SANTOS THALLYNE DE JESUS SOUSA VALESKA APARECIDA SANTOS SOUSA VICTOR DAVI DA SILVA SANTOS

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notícias08 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

Em comunhão com a Igreja do Brasil, o Santuário Santa Edwiges realizou do dia 13 a 19 de agosto a Semana Nacional da Família. Com o tema “Família, uma luz para a vida em sociedade”, as famílias da comunidade paroquial fizeram um cami-nho orante e de reflexão recuperando o valor do convívio familiar que nos educa para “um convívio universal, do amor de Deus pelo mundo”, como nos ensina o Santo Padre Francisco.

Completamos um ano, em abril, que Papa Francisco publicou a Exortação Amoris Laetitia. Ali o Santo Padre exor-ta “que o Evangelho da Família deveria ser a melhor e mais alegre notícia a ser difundida no mundo de hoje”, como nos lembra Dom João Bosco, Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB.

A Semana Nacional da Família em nos-so Santuário vivenciou dias de aprofun-damento na importância das famílias se-rem “escolas de comunhão”, onde se vive o amor, perdão, paciência, ideal comum, vida de oração e educação dos filhos para a generosidade, na busca fraterna da Igre-ja de bem viver.

O casal Nonô e Benê, da Comunidade de Aliança Famílias Novas do Imaculado Coração de Maria refletiram e testemu-nharam sobre o valor incomensurável do “Perdão na Família”. A Irmã Vanderlane Araujo, religiosa Paulina e responsável pela Revista Família Cristã, nos auxiliou na reflexão acerca da importância da fa-mília para ajudar na caminhada social com o tema “Família, promotora da mise-ricórdia na sociedade”.

No dia 16 recorremos à intercessão de nossa padroeira Santa Edwiges por todas as famílias da comunidade paroquial e dos devotos. Ela que foi mãe, educou os filhos e esposo na fé, e ainda se desdobrava no cuidado com os peregrinos e empobreci-dos. Além disso, rezamos com a presença

Semana Nacional da Família

de Jesus Eucarístico por todas as famílias da nação para que superem os desafios que se lhe impõem dia a dia, ainda mais num tempo de tantas crises e mudanças. Nesta Semana, não apenas refletimos, mas também celebramos o Perdão como forma de reconciliarmos com Deus e seu projeto autêntico para as nossas famílias. Para encerrar, junto com o Grupo de Ora-ção Nossa Senhora de Fátima-RCC, a comunidade rezou o rosário, pedindo a intercessão de Maria Santíssima, e cele-

brou a Eucaristia agradecendo ao Senhor por ser a grande Família Divina que nos mostra a Comunhão.

Assim, é visível que a Nossa Igreja tem nos impulsionado para que percebamos a importância das ações dos cristãos, leigos e leigas na sociedade, dando um sabor di-ferente em nossas realidades e ainda ilu-minando a vida de nosso mundo com a luz que vem do próprio Senhor. Que a Sa-grada Família de Nazaré, nos sejam mo-delo de lar de justiça, fraternidade e paz.

Ir. Ismael G. Frare, osj

“O Evangelho da Família deveria ser a melhor e mais alegre notícia a ser difundida no mundo de hoje”

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notícias 09santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

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juventude10 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

Dentro da escolha carismática do traba-lho com a Juventude, os Oblatos de São José fazem opção pela missionariedade e isso requer que cada oblato tenha uma maior aproximação e convivência para escutar os jovens. Com esta atitude, é possível perceber que os jovens carregam dentro si aptidão em perceber o proble-ma alheio e querem se comprometer para uma transformação.

Este projeto “Jovem Voluntário” cabe muito bem dentro das resoluções do XV Capítulo Geral dos Oblatos de São José que aconteceu em 2006 na Itália que nos diz: “toda pastoral juvenil deve propor para o jovem um olhar amplo sobre o mundo e uma dimensão de serviço que passa atra-vés do voluntariado e o empenho social”.

Além desses dois projetos, o Centro Juvenil Vocacional articula toda Pastoral Juvenil da nossa Província através de um site (www.cjvosj.com.br) e das Redes So-ciais como Facebook e WhatsApp. Tam-bém tem um informativo mensal chamado Rumo à Meta que traz as atividades dos diversos grupos josefinos das Paróquias, escolas, Obras Sociais e da Faculdade.

Durante o ano, os coordenadores dos grupos juvenis participam de duas reuni-ões de articulação e planejamento, rece-bendo orientações práticas para a vivên-cia e espiritualidade Josefina Marelliana. Dentre esses coordenadores, a Pastoral Juvenil Brasileira conta com quatro jo-vens que compõem a Equipe Provincial.

A Equipe Provincial da Pastoral Juvenil Josefina Marelliana é um grupo de pesso-as que pensam, organizam, direcionam e propõem as linhas de direção para as ju-ventudes oblatas a partir da espiritualida-de. O objetivo desta equipe é desenvolver as linhas pedagógicas da espiritualidade josefino-marelliana nas realidades juvenis.

Para celebrar o dia do jovem josefino, 15 de setembro, propomos uma atividade que reúne a juventude Josefina num só lugar através de uma missão jovem ou da Liga Marelliana, um campeonato esportivo que deixa a juventude animada e vibrante com as competições dos jogos e das torcidas. Geralmente participam em torno de 800 jovens vindos de nossas comunidades pa-roquiais e de nossas obras educativas.

OS OBLATOS DE SÃO JOSÉ E OS DESAFIOS DA PASTORAL JUVENIL NO BRASIL (PARTE 2)

Pe. Bennelson da Silva BarbosaAnimador da Juventude - OSJ

Mesmo com tantas iniciativas juvenis na Província não podemos parar. Ao com-pletar 100 anos de história dos Oblatos de São José no Brasil, a nossa Província não pode esquecer-se de uma coisa: os jovens podem mudar como o mundo também, mas a presença será sempre um caminho para evangelizar a Juventude.

Cada oblato não pode esquecer que co-nhecer os jovens é a condição prévia para evangelizá-los. Não se pode amar nem evangelizar a quem não se conhece. Por esse motivo é necessário inserir-se nas realidades juvenis, buscando conhecer a geração de jovens cuja evangelização se apresenta como um dos grandes desafios da Igreja neste início do século XXI.

A evangelização da juventude exige atualização permanente do conhecimento da dinâmica de sua subjetividade. Há de se levar em conta a sua complexidade. Este conhecimento possibilitará um adequado tratamento do fenômeno do subjetivismo que gera facilmente a permissividade, o egoísmo, a identificação simples da felici-dade com o prazer, a incompetência para lidar com a pluralidade de solicitações e ofertas, entre outras.

O nosso Santo Fundador durante a sua vida teve um olhar particulariza-do para a juventu-de. Seu empenho pela formação da juventude foi uma das características marcantes de sua ação pastoral. Em uma das suas cartas pastorais dedicou aos jovens: “Talvez nunca, como em nossos dias se tenha fa-lado tanto dos cuidados devidos à juven-tude. Para ela se dirigem os pensamentos, para ela a mais assídua solicitude, como objeto de grande e sérios temores e de não menores esperanças”.

São José Marello intuiu que a força da juventude precisa ser canalizada para aqui-sição de valores que favoreçam o amadu-recimento da mente e do coração. Visando este objetivo, o nosso fundador enfatiza em primeiro lugar a formação humana,

dando destaque para formação da força da vontade, da criatividade e do intelectual.

Se durante esses cem anos da nossa Província tentamos de um jeito ou de outro marcar presença na vida da juven-tude, agora de uma maneira mais plena e atuante queremos continuar o legado deixado por São José Marello, pedindo a sua intercessão no trabalho e nos desa-fios da evangelização das Juventudes em solo brasileiro. Finalizo este artigo com um pensamento do nosso fundador que

sempre nos serve de inspiração, princi-palmente quando não conseguimos agir com perfeição em nossa missão com a ju-ventude: “Trabalhe, trabalhe pela melho-ra da juventude; também o pouco é algo, e impedir o mal já é, nos nossos dias, um grande bem”.

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Cântico dos Cânticos 3, 1-4Em meu leito, pela noite,procurei o amado da minha alma.Procurei e não encontrei!Vou levantar-me,vou rondar pela cidade,pelas ruas, pelas praças,procurando o amado da minha alma...Procurei e não encontrei!...Encontraram-me os guardasque rondavam a cidade:«Vocês viram o amado da minha alma?»Passando por eles, contudo,encontrei o amado da minha alma.

Se perdidos estamos, procuremos o amor e ele virá ao nosso encontro. Sair em busca do amado pelos caminhos da vida, pelas ruas da cidade é sinal de es-tar sedento de amor e desejoso de estar contemplando o bem querido.

Pela noite fria e céu estrelado deparo com uma busca incessante de realizar o bem àquele que tanto amo e poder dizer o quanto ele é importante para minha vida e que sem ele a vida se torna insí-pida. O olhar aguçado pelas esquinas e ruas, o desejo de encontrar e apenas contemplar sua face levando ao cora-ção o contentamento de uma espera. Perceber os movimentos inquietos e as vestes dele são como o alento e o consolo perante uma busca atormentada pelo

vocações 11santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

PROCURAR O AMOR

medo de não o encontrar. O coração palpitante me diz que é o que busco, me responde com ansiedade que está no caminho e que ao encontrar vou poder realizar o bem que tanto desejo.

Buscar poderia ser algo tão simples mas quando se trata do amado parece que tudo se torna eterno. Perguntar aos que andam pelas ruas ainda não resulta na certeza de o encontrar; parar e espe-rar que ele venha, também não é pru-dente. O bem que me faz estar ao lado dele me impulsiona a procurar, a não desistir e a correr os riscos necessários para realizar a vontade de ser feliz.

A recompensa para toda essa con-quista? Ser feliz ao lado do amado; não deixar que mal algum venha acontecer e proteger dos perigos constantes que ameaçam sua existência. Essa conquis-ta não se mensura com valores de ouro nem prata mas na alegria de poder es-tar ao lado dele. Nenhum valor finan-ceiro consegue equiparar ao prazer que é estar ao lado do amado e com ele po-der sentir o verdadeiro desejo de viver e nessa busca perceber que dele brota um sorriso de contentamento e que ao seu lado ele também é felicidade.

Eu busco o meu amado, eu quero encontrá-lo, e nesse desejo de realizar meu contentamento pergunto-me por-que deixei ele se perder?

Minha caminhada de religioso e sa-cerdote é sempre para realizar o amor de

Pe. José Antonio Vieira Ferreira, OSJAnimador Vocacional dos Oblatos de São José

Centros Vocacionais dos OSJ:

1 – Centro Juvenil VocacionalRua  Darcírio Egger, nº. 568

Shangri-lá  CEP 86070 070 - Londrina-PR

Fone: (43) 3327 0123  email: [email protected]

2 - Escola Apostólica de Ourinhos

Rua Amazonas, nº. 1119, CEP: 19911 722, Ourinhos-SP

Fone: (14) 3335 [email protected]

3 - Juniorato Pe. Pedro MagnoneRua Marechal Pimentel, 24,

CEP 04248-100, Sacomã,São Paulo- SP

Fone: (11)2272- 4475

4 – Irmãs Oblatas de São José Rua José Paiva Cavalcante, 750

Conj. LindóiaCEP 86031-080 / Londrina-PR

Fone: (43) 3339.0876 [email protected]

VENHA NOS VISITAR!

Para a igreja no Brasil, o mês de se-tembro é muito especial e de aprofun-damento na palavra, pois é dedicada a Bíblia. Esse mês também é uma opor-tunidade para buscar compreender me-lhor os ensinamentos de Deus. No dia 30 de setembro, a igreja celebra o dia de São Jerônimo, um doutor da igreja e grande biblista, foi ele que atendendo ao pedido do Papa Dâmaso (366-384) traduziu a Bíblia dos originais (hebrai-co e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na liturgia da Igreja.

São Jerônimo realizou esse gigantes-co trabalho que levou aproximadamen-te 35 anos nas grutas de Belém, onde ele fazia esse oficio, vivendo uma vida de oração e penitência. O Santo dizia que verdadeiramente, ignorar as Escri-turas é ignorar a Cristo!

Conhecer a Palavra de Deus é funda-mental para vida do cristão, ela enriquece, aproxima, é “alimento espiritual” para a Igreja e para as pessoas. Ela ajuda o povo de Deus na sua caminhada em busca de construir um mundo melhor.

SETEMBRO, O MÊS DA BÍBLIA: “LÂMPADA PARA OS MEUS PÉS E LUZ

PARA OS MEUS CAMINHOS”Deus em cada ser humano e fazer brotar nesse meio a vida em plenitude. De mui-tas realidades vocacionais que encontra-mos posso afirmar que, fazer a vontade de Deus é sem dúvidas, a mais desafiadora, mas aquela que mais enobrece o homem.

Ser chamado pela Palavra e fazer a Pala-vra se tornar vida na vida dos outros, é pre-ciso ser mais para os outros do que para si.

A reflexão aqui apresentada veio depois de uma noite em que saímos com os Irmãos da Toca de Assis para levar cobertores e co-mida aos moradores de rua da cidade de Londrina. Naquela noite fazia muito frio e dentro do carro, eu na direção, um dos Ir-mãos me dizia em tom forte:

- Procure pelas ruas, fique com os olhos atentos naquelas pessoas que estão pelas calçadas e praças!

Naquele instante minha mente levou--me ao livro do Cântico dos Cânticos na passagem acima.

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programação12 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

58   FESTA DE a

Participe conosco das Missas celebra-das no Santuário!

• Segunda a sexta--feira às 15h e às

19h30;

• Sábados às 16h;

• Domingos às 7h, 9h, 11h e 18h;

• Dia 16 de cada mês às 7h, 9h, 11h,

13h, 15h, 18h e 19h30.

Horários de Missas

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João Gabriel Perboyre nasceu em 5 de janeiro de 1802, em Mongesty (França), numa família de agriculto-res, numerosa e profundamente cristã. Era o primeiro dos oito filhos do casal, sendo educado para seguir a profis-são do pai. Mas o menino era muito piedoso, demonstrando desde a infân-cia sua vocação religiosa. Assim, aos quatorze anos, junto com dois de seus irmãos, Luís e Tiago, decidiu seguir o exemplo do seu tio Jacques Perboyre, que era sacerdote.

Ingressou na Congregação da mis-são fundada por São Vicente de Paulo para tornar-se um padre vicentino ou lazarista, como também são chamados os sacerdotes desta Ordem. João Ga-briel recebeu a ordenação sacerdotal em 1826. Ficou alguns anos em Pa-ris, como professor e diretor nos se-

Dia de acordar mais tarde com aquele cheirinho de bolo e pão recém assados, subindo as escadas degrau por degrau.

É só o tempo de nos higienizarmos, que o cheirinho de café faz o mesmo.

É o jeitinho de mamãe nos acarinhar. Sempre foi assim. Era o dia em que todos nós estávamos em casa!

Mas naquela manhã, ao descermos a escada, ouvimos o som da campainha, mamãe abriu a porta e gritou.

Assustados nos juntamos a ela.

Era um desconhecido com a barba por fazer a muito tempo, roupas meio sujas e um ar de que sua saúde tinha ido embora.

É ele! O pai de vocês que voltou disse ela, convidando-o a entrar.

Eu não tenho mais a quem recorrer, disse ele. Minha saúde foi embora, amigos não tenho, e minha outra família não quer mais saber de mim.

Mamãe o serviu, depois o levou até o banheiro para que tomasse banho e colocasse uma de minhas roupas. Não gostei. Enraivecidos questionamos mamãe: então é esse pai aquele que nos abandonou crianças ainda, que agora volta? Por quê? O que quer de nós, seus filhos adultos, que sequer se lembram dele, e que não faz mais falta alguma? Passamos por tantas dificuldades por

São João Gabriel Perboyre11 de Setembro

Heloisa P. de Paula dos [email protected]

minários vicentinos. Porém seu desejo era ser um missionário na China, onde os vicen-tinos atuavam e onde, recentemente, Padre Clet fora martirizado.

Em 1832, seu ir-mão, Padre Luís foi designado para lá. Mas ele morreu em pleno mar, antes de chegar às Missões na China. Foi assim que João Gabriel pediu para substituí-lo. Foi atendido e, três anos depois, em 1835, chegou em Macau, deixando assim re-gistrado: “Eis-me aqui. Bendito o Se-nhor que me guiou e trouxe”.

Na Missão, apren-deu a disfarçar-se de chinês, porque a presença de estrangeiros era proibida por lei. Estudou o idioma e os cos-tumes e seguiu para ser missionário nas dioceses Ho-Nan e Hou-Pé. En-tretanto foi denunciado e preso na perseguição de 1839. Permaneceu um ano no cativeiro, sofrendo torturas cruéis, até ser amarrado a uma cruz e estrangulado, no dia 11 de setembro de 1840.

Beatificado em 1889, João Gabriel Perboyre foi proclamado santo pelo Papa João Paulo II em 1996. Feste-jado no dia de sua morte, tornou-se o primeiro missionário da China a ser de-clarado santo pela Igreja.

São João Gabriel Perboyre, rogai por nós!

É sábado!Mensagem especial

Fonte: www.santo.cancaonova.com

santo do mês 13santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

conta de sua ausência, e ele só agora volta para nós? Ou volta só para que cuidemos dele?

Depois de algum tempo, aquele homem que mamãe disse ser nosso pai, desceu as escadas com outra aparência, dizendo-se arrependido de tudo que fez e do que deixou de fazer por nós.

Quis explicar-se, dar-nos os pormenores de sua vida, mas mamãe não deixou que ele o fizesse, porque depois de tanto tempo nada mais teria sentido. As perguntas ficaram no passado, e as respostas agora não mais faziam sentido.

Que ele ficasse. Cuidaria dele.

Revoltamos-nos, dissemos a ele coisas presas na garganta que sequer sabíamos estarem ali.

O clima em casa mudou. A raiva, a mágoa, a sensação de abandono, trocaram de lugar com o cheirinho do bolo.

A aceitação foi muito difícil. Passamos por altos e baixos, mas mamãe com o passar do tempo foi nos mostrando que era tempo de misericórdia, de buscar a reconciliação.

Afinal, ele voltou.

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especial14 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

JESUS CRISTO, IDENTIDADE E MISSÃO – 2ª PARTEJesus Cristo é apresentado pelo Novo Testamento

como Profeta, Novo Moisés, Messias Davídico e Filho de Deus.

No artigo anterior vimos uma identidade e missão de Jesus de grande importância: Ele era Profeta. E esta situação marca sua Pessoa. Neste artigo tentaremos entender Jesus como Novo Moisés.

Jesus, novo Moisés. Os Profetas têm notável importância na Bíblia, no Antigo Testamento. Mas na sua

primeira parte, o Pentateuco ou To-rah, aparece um personagem que define o modo de vida do Povo da Aliança. Trata-se de Moisés. Ele surge no início do livro do Êxodo e continua presente no Levítico, em Números, no Deuteronômio e ain-da será mencionado em Josué e em outras passagens. O fundamental de tudo isso é que, como dissemos,

sua obra, que é a construção do conceito de Aliança e do modo de observá-la, é o que define a vida, o estilo, o modo de ser e existir.

Moisés está intimamente ligado a um conceito importantíssimo, aliás, o provável conceito mais importante do Antigo Testamen-to: o Monoteísmo. Significa a adesão e Fé em um único Deus, ao contrário do politeísmo, que é a crença em vários e diferentes deuses. Na realidade não sabe-mos se foi Moisés o que primeiro entendeu e viveu isso, mas segu-ramente ele insistiu muito nes-ta realidade. Então sua figura é muito importante, pois se tem um princípio importante no Antigo Testamento, é este, o do Monote-ísmo, junto ao conceito Aliança, e outros também marcantes, como justiça, sabedoria, etc.

Moisés é quem mais esteve em comunhão com Deus no Antigo Testamento. Ele conversava com Deus, ele entendia Deus, ele era o canal entre Deus e o Povo da Aliança. Assim lemos em Êxodo 33,11 — O Senhor, então falava com Moisés face a face, como um

homem fala com o outro. Depois ele voltava para o acampamento.

Lemos passagens intensas e inte-ressantes a respeito. Claro, temos todas aquelas passagens impressio-nantes de Êxodo, capítulo 3 até o capítulo 15, com os chamados de Moisés, os encontros com o Faraó, os castigos sobre os egípcios, a pas-sagem pelo mar, a vitória e seu cân-tico. Mas estas já são relativamente conhecidas. Então, cito outras três.

Em Êxodo 32,11–14 Moisés dia-loga com Deus, que havia desistido de seu povo pela sua teimosia e ar-rogância. Mas Moisés insiste com Deus, pede, suplica que Ele não de-sista da Salvação. E consegue o que pede.

O outro texto está em Números 12,6–8, quando surge uma conspi-ração contra Moisés. E é o próprio Deus quem o defende — Disse o Senhor: “Ouvi, pois, as minhas pa-lavras: Se há entre vós um profeta, é em visão que me revelo a ele, é em sonho que lhe falo. Assim não se dá com o meu servo Moisés, a quem toda a minha casa está confia-da. Falo-lhe face a face, claramente e não em enigmas, e ele vê a forma do Senhor. (…)”

E mais uma passagem onde en-tendemos a importância de Moisés — E em Israel nunca mais surgiu um profeta como Moisés, a quem o Senhor conhecia face a face, seja por todos os sinais e prodígios que o Senhor o mandou realizar na terra do Egito, contra Faraó, contra todos os seus servidores e toda a sua ter-ra, seja pela mão forte e por todos os feitos grandiosos e terríveis que Moisés realizou aos olhos de todo Israel! (Deuteronômio 34,10–12). Aqui Moisés é chamado de Profe-ta no sentido que dissemos: estar perante Deus, na sua frente, ao seu serviço, em seu nome e no seu lugar.

Ora, todas estas imagens e outras mais são aplicadas a Jesus de diver-sos modos. Talvez uma leitura desa-tenta ou superficial dos Evangelhos não nos mostre isso, mas é o que vemos se o lemos com atenção e in-

Ícone. Cristo, o Senhor. A imagem de Deus é Jesus Cristo, novo Moisés para a condução do Novo Povo de Deus.

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formação15santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2017

Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção - São Paulo - [email protected]

teresses teológicos. Vejamos.

Em Mateus, nos capítulos de 5 a 8, encontramos o famoso “sermão da montanha”. Bem no início, em Ma-teus 5,1, lemos — Vendo ele (Jesus) as multidões, subiu à montanha. Ao sentar-se, aproximaram-se dele os seus discípulos. Ora, Jesus sobe a montanha para ensinar seus discí-pulos do mesmo modo que Moisés subia a montanha para encontrar-se com Deus. Agora Jesus é o “novo Moisés”, que comunica o novo Povo de Deus com seu Deus.

Neste texto de Mateus, Jesus, novo Moisés, propõe os “seus” mandamentos. Antes, os manda-mentos eram como nós os conhe-cimentos do Antigo Testamento. Eles continuam válidos. Mas Je-sus, como “novo Moisés”, sobe na montanha e propõe os “seus” man-damentos. Sem negar o que já foi escrito e ensinado, ele apresenta novos caminhos e um novo modo de perceber o mundo e nele vier.

Em João 6 nós temos um impor-tante texto, a teofania dos pães, quando uma multidão se sacia de poucos pães e ainda sobra uma abundância. Depois temos o discur-so do pão da vida. Nele, Jesus cla-ramente se posiciona como Moisés. Vejamos. Primeiro, em João 6,1, Jesus sobe à montanha, como Moi-sés o fazia — Subiu, então, Jesus à montanha e aí se sentou com os seus discípulos. Estava próxima a Pás-coa, a festa dos judeus (João 6,3–4). A Páscoa era uma festa que se dizia estabelecida por Moisés. Na monta-nha Jesus realiza o sinal dos pães, em 6,11–13. E mais uma vez Jesus é identificado como Profeta, alguém que está perante Deus. Lemos — Vendo o sinal que ele fizera, aque-les homens exclamavam: “Esse é, verdadeiramente, o profeta que deve vir ao mundo!” Jesus, porém, saben-

do que viriam buscá-lo para fazê-lo rei, refugiou-se de novo, sozinho, na montanha (João 6,14–15).

Depois, no restante do capítulo 6, ocorre um tenso diálogo entre Jesus e alguns judeus na sinagoga de Ca-farnaum. Tudo começa com o ques-tionamento sobre o sinal que Jesus dá a respeito de sua missão. Eles ci-tam, justamente, o episódio do maná no deserto, dado por Moisés. Jesus afirma que não foi Moisés quem deu o pão, mas seu Pai. E o Pão agora é Ele próprio. Na realidade, Jesus se sobrepõe a Moisés e anuncia um novo alimento, mais decisivo para a vida do que aquele dado por Moisés.

Ainda em João, no capítulo 9, te-mos o episódio da cura do cego de nascença. Aqui Moisés é também citado em contraste com Jesus. Nos versículos 28 e 29 os judeus afir-mam que são discípulos de Moisés, não de Jesus. Segundo eles, todos sabiam de onde viera Moisés, mas a respeito de Jesus nada se sabe. O cego de nascença se admira que eles não saibam sobre a origem de Jesus que, no entanto, curou-o de uma cegueira de nascença. Isso irrita os judeus que o expulsam da sinagoga.

Mas, talvez o momento mais sig-nificativo da relação de Jesus com Moisés, e mesmo com os Profetas está na teofania da transfiguração. Nós a encontramos nos Evangelhos segundo Marcos, Mateus e Lucas. Em Mateus 17,2–3 lemos — E ali (Jesus) foi transfigurado diante de-les. O seu rosto resplandeceu como o sol e as suas vestes tornaram-se alvas como a luz. E eis que lhes apa-receram Moisés e Elias conversando com ele.

Moisés, então, é a presença da To-rah, da Lei do Antigo Testamento, do modo de vida do Povo da Alian-ça. Elias representa todos os Profe-

tas. Cada um deles reconduz o Povo da Aliança à liberdade de seguir o Deus verdadeiro. E Jesus é o Novo Moisés e o Profeta que deveria vir ao mundo. O Antigo Testamento, em Moisés e Elias, dialoga com o Novo Testamento, que é Jesus. Eles estão em comunhão, em sintonia absoluta. Assim será daqui para a frente.

Se entendemos este conjunto de informações e seu sentido teoló-gico e salvífico, então estaremos caminhando bem no conhecimento bíblico. O caso é que o Antigo Tes-tamento tem seu pleno sentido no Novo Testamento, e este, o Novo, é o cumprimento do Antigo. Esta é a doutrina teológica sobre a Sa-grada Escritura que a Igreja Cató-lica professa. Aliás, não somente a Igreja Católica, mas todo o Cris-tianismo, ainda que de modo não explícito como a Igreja Católica. O primeiro Moisés, que conduziu o povo de Deus à liberdade e ao Monoteísmo, agora é completado por um “novo Moisés”. Jesus é este novo Moisés, que conduz o Povo de Deus e toda a Humani-dade à Verdade de Deus que Ele mesmo revela. Em Jesus, Deus é revelado, como em Moisés Ele se revelava. Mas em Jesus a novida-de, que é a tradução para “Evan-gelho”, é que o Homem pode ser libertado de seu pecado, dos seus limites de personalidade e de cul-turalidade, e tornar-se mais pró-ximo, até íntimo de Deus. E este Deus é Pai, Filho e Espírito. Claro que esta verdade que chamaremos “trinitária”, relativa à Santíssima Trindade, terá muito tempo para ser compreendida. Mas estamos no caminho de sua compreensão.

1ª quarta-feira do mês:“Terço pela Família”

2ª quarta-feira do mês:“Terço pelos Enfermos”

3ª quarta-feira do mês:“Terço pela Esperança”

4ª quarta-feira do mês:“Adoração ao Santíssimo”

Horário: 19:45h

VENHA PARTICIPAR CONOS-CO E TRAGA SUA FAMÍLIA!

“A VIDA DE CRISTO CONTEMPLADA COM O

OLHAR DE MARIA.”

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02/09/1977 ALIANA MARIA DE ARAUJO 04/09/1990 ANA CLAUDIA NERI 09/09/1963 ANTONIA GONÇALVES B. SOARES 12/09/1985 ANTONIA MIGUEL DA SILVA GOMES 10/09/1958 ANTONIO ALVES DA SILVA 10/09/1958 ANTONIO ALVES DA SILVA 06/09/1946 ARIOSVALDO BEZERRA DA SILVA 18/09/1940 ARLETE VETORAZZO MADEIRA 20/09/1960 ARLINDA BISPO SILVA 30/09/0964 ARTHUR ALVES JUNIOR 03/09/1999 AURINO ANTONIO DE ANDRADE 25/09/1981 CARLOS MARTINS DA ROCHA 26/09/1972 CLAUDIENE MARQUES OLIVEIRA 25/09/1980 CLEONICE CAMPOS DE OLIVEIRA SANTOS 29/09/1961 DAGOBERTO AMORIM ARAUJO 08/09/1980 EDICLEIDE RITA RIBEIRO 30/09/1960 ELIZABETH CAPPARELLA WAGNER 12/09/1979 ELIZANGELA R. DE OLIVEIRA 126/09/1971 ELNY BATISTA ROSA 30/09/1941 EMILIA BORSANELLI MARQUESINI 06/09/1957 GONÇALO ALVES FILHO 12/09/1950 ILDA JOSEFA ALVES 10/09/1961 JORGE LUIZ DE SOUZA GODINHO

19/09/1949 JOSÉ CAMANHO 18/09/1966 JOSÉ DE LOURDES CARVALHO 25/09/1946 JOSÉ SABRINO DA SILVA 20/09/1983 JUICE SILVA DOS SANTOS 28/09/1968 JUSTO TADEU DA SILVA 27/09/1994 KARINA OLIVEIRA DA CRUZ 07/09/1957 LOURDES APARECIDA MANTOVANI PANUNTO 14/09/1979 LUCIENE CARRARO SBARDELOTTO 23/09/1982 MARCIELLY ALVES SILVA 02/09/1957 MARIA VALDA SANTOS 29/09/1970 MARIA DE ABREU VIEIRA 14/09/1971 MARIA DE LOURDES ALVES LIMA 12/09/1949 MARIA DE LOURDES DA SILVA 20/09/1952 MARIA DO CARMO RIBEIRO DE ALENCAR 25/09/1987 MARIA DO SOCORRO ANDRADE 18/09/1973 MARIA JURACI BAIA 04/09/1948 MARIA NAZARÉ BORGES CARVALHO 24/09/1991 MARIA OTAÍDE SILVA 23/09/1900 MARIA RITA DE C. MIRABELLI 04/09/1943 MARIA SEVERINA DA SILVA 30/09/1956 MARIA SILVA NASCIMENTO 15/09/1963 MARIBEL CANDATEN 04/09/1958 MARINA DAS NEVES

PARABÉNS AOS DIZIMISTAS QUE FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE SETEMBRO

Parabéns!

18/09/1967 MARINES GOUVEIA DA SILVA 28/09/1984 MIRLENE BORGES DOS SANTOS 10/09/1982 PATRIK ERNANE DE SOUZA 29/09/1968 RAIMUNDA FERREIRA TOMAZ 05/09/1980 SANDRA REGINA ALVES PEREIRA FIALHO 27/09/1966 SEMÍRANIS LINS 24/09/1968 SIDNEI LEITE 02/09/1957 SÔNIA VARGAS ORTEGA BERNARDO GOMES 02/09/1992 TAMIRES DA SILVA

RECADO DO DÍZIMO:

DÍZIMO

“Faça o bem praticando a caridade e mantenha a chama do amor em seu coração”.

Obrigado aos que são dizimistas e aos que ainda não são, convidamos a fazer a experiência.

CAMPANHARESTAURE O SANTUÁRIO

O NOSSO MUITO OBRIGADO!

Ana Marina de FreitasFamília Paula CamposHelena Yukico Imamura MisawaIrmãs Palotinas