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Autonio, temos hoje de juntar o quo de jnais indigno e revoltante se ha porvcn- tura ousado praticar para concuicar os di reitos da opponiçao. São factos que por si traduzem o furor perversidade dos homous a quom se con* fiaram os destinos'desta infeliz provinoia hmm os bons oidadftos o que em seguida expõem os nossos amigo» da Victoria, em «ma representação que dirigiram ao presi' dente da provincia.. .Esbordoem, opprimam, assassinem, que n«n dia o paiz tomará coutas por tantos iictimas! e°ia° t,ium*,hará * ***** djí Eis h representação : Reoife -Quinta-feira 5 de Outubro de 1870 ¦— _»—. ¦ *amm m®Io DO PARTIDO LIBERAL Enem. Sr. Sob a mais dolorosa impressão a com- niiàão liberal executiva vem representar a V HiX. centra o neto de oanibaJismo.de que foi tlieatro a ,g. ,-ja do Rosário, onde se está procedendo a eleição primaria desta comar- ea ; sendo o tumulto planejado e posto em pratica por alguns conservadores de accordo «om a policia « a mesa do eollegio efctoraj. luiio se tem accnmuhtdo, todo se ha Jeito com o fim de affastar do pleito eleito- ra o partido liberal notavelmente robuste- •nio pela retirada do commendador Qu.i- roz, «eus irmuuB e numerosos amigos V-^om.çou-se pela falsilicação e recusa de d.pomas;e debalde V.E_:,attendendo as Juas primeiras representações, officion a0 Di. juiz de dire.to e de paz, afim de regu- «"««rem a entrega dos titules. ^..ppuuha-se por eete modo arredar s cppob.çau de.ooroyoando a om face da im- poHSibiiidade de titular cs votantes. A opposição,. porem. in»nteve-se em seu mio, resolvida a tratar dos recursos que foram protelados e depois mesmo inutili- ,™ Ooamv^o os o juiz de paz em seu •'•er a pretexto de não haver recebido Jutimaçãotle despacho. Uu^aT^ ainda-fl 0PPO«içao: Hontem á 31ol'beroa ^«r da cidade, a grande afim íi P0V-Ü qne tiuhR ¦íWÍomerad*, •o neute pessoal necessário para o expè'- J ente, e fasendo vi, d.sde hoje votantes por quarteirões a proporção da chamada. *t"je, porem, tendo corrido c processo '""' mal0r mnk louvável tranquillidade peeivel, até as 2 horas da tarde, tendo um ^, membros da commissão, o Dr. Podre Ja Cunha Beltrão, feito diversos requeri- mente» e protestos, sem que elles de.sera «ocasião a mais leve perturbação a essa hora "»J outro dos membros da commissão to- »'uu a palavra e protestou contra o faoto ae ter.o subdelegado do !.• distrieto tro- «ano os diplomas dos moradores do euge- ''Ho Coqueiros, deolaraudo-lhes qne os entregaria ei «e resolvessem a votar com- *'go; faoto que foi confirmado por um doa «««-.uos moradores de nome Antônio do P'-»fiu G.-ruee, que ee achava presente. Isto «UlOn O AilMolnfT-iln »n_. «.....,f . dando-se por esta occasião diversos apar- tes, eo presidente do eollegio enchendo-se de extranha exaltação tão pouco proporcio- nada aos seus hábitos diplomáticos, quanto a ínsignificancia do incidente, pediu a or- dem sob pena de fazer vir a força publica; e como ae trocassem mais alguns apartes, este ergueu-ee, subiu á mesa, tirou do bolso um rewolver, e gritou arrebatadaniente que exigia a ordem. Bra :o aignal: logo uns setenta homens da eitnação, que so achavam no oollegio, desembainharura punhaes, pistolas e rewol- vares, a começaram a ameaçar, vociferar e pedir sangue com sanha ferina ; reagimos *em nos mover contra tanta ti tão grande selvngoria, coro euorgia, decisão e pruden- cia ; mas o' presidente da mesa elevando ainda mais o diapasão, da mesa onde so achava empoleirado cora um capanga do punhal em punho, bradou : « Estão suspensos ós trabalhos por mnn hora ; cada um faça o que euteuder! ! J » Ao mesrao tempo sabia em alarma, de nma caza fronteira, um grupo de uns oitenta homens armados de bacamarte, fa*. ça8,;pÍ8tola8, e, com a guarda local, atira- rám-se para a igraja... Felizmente tivemos a força d'alma preciaa para com energia decisão e calma affrontar e abafar a peri- gosa força de nossos irreflectidos adversa- rios. Vendo, afinal; que não nog intimidavam, que a ameaç-i e violência eram nullas porá nós que tiubamon consciência do direito que exòrciamos, apresentaram ee o delo- gado e subdelegado de policia, e oom o nosso auxilio conseguiram manter a ordem. O nnnfli Itn 17:*... O. <*^"»A___! Vejo por toda parte úm eymptotnr, qne me assusta pela hberdade das nações . a&fa£ ímISÍSSZ. Um dia os povos flesportarâo 4mando™ Onde nossas liberdades """"'• vnae p.râfcíÍ--Z?iltf.no OongrooJCmão MalinatABM. rniieo, tio destituído de origem o de cansa, que duvida alguma pode restar acerca do pr<»po8Íto oom que foi planejado para nos infundir terror, e noa affustar do pleito; entretanto, Exm. Sr., não se explica como foi possivfll conter aquelle povo infrene, sem desgraças a lamentar. A repetir-se tão leviano meio de pleitear a -eleição,- uão se podo prever as cousequen cias. Pelo qae, a coraniissãq liberal executiva, a quem nada demove de coutinuar no pleito, emquanto mantiver o apoio de seus amigos, cada dia mais pronancia-lo, vem representar a V. Ex., e terceira ves reque- rer providencias em prol do exercício de seus direitos políticos, e d* paz e tranquil- lidado da comarca. Deus Guarde a V. Ex.—Exm. Sr. Dr. Manoel Clementino Carneiro da Cunha, presidente da provincia.—Victoria, 8 <1e Outubro de 1876.—A commiesâo liboral exeoutiva—Joaquim Pessoa Cezar da Cu- nha, João de Cavalcante, Pedro Secun- dino Barbosa, Manoel Lidio Alvares dos Prazeres, Aristoteies C. da Cunha e Albu querque, Fiauoiaco José Alvares, José Es- peridiüa Xavier do Lima, Dr. Pedro du Cu- uha Bultra*). » Albuquerque, vigário da freguezia de N. S da Saúde do Poço da Panella; e foi rooon- dazido na cetdjntoria dafregueziade N. S. da Oonco?çu|do Pjsso, „« pro?incia d/t8 Alagoas, o padre Manoel Fortunato de Pai- va; todos por nm anno. Il«a-fpta~Hoje começou e termi. noa a teroei^hamada, dcpòiíío qne pro- *****'"¦» **m*m das oednlas, ía-zèndo* se antes verrlíado terem votado 091 f es- soas.s ^ Os conservadores fizerem hoje, com o maiorcyuisme, grande ostentação dos seus escândalos! jfeú» e receio de serem der- rotadosl . -Pejfl Pri,,Mei# vez» e Bem motivo algum justificável, poÉou-se hoje na igreja forca publica de 30 faças devidamente municia- das; foram chocadas sentinellas nos três lugares, por ottde se estabelecia eommuni- SVm^ ftUÍMV ont«« P«Ç»8 oecupa* vam um dos corredores. . A policia exonpia uma pasmosa activida* de na cabala, e|pr.Ç_va todos oa recursos ate as ameaças ao terror. Vio-se ser leva- do pelo braço uifrvotanto que o subdelpga- do na véspera havia posto em liberdade para votar em sua ohapa, o qual depois re* cusando-se, foi arrastado pelo sdbdelegado cídnhT8*' °nde ° übfÍg0n areceber8aa Notou se o triste espectaculo de ápre- sentar-se no corpo da igreja uma corapa- nina de cerca do 60 trabalhadores da capa. tazia, os quaes entraram formados dous a dous, capitaneados por dous a três iudivi tttios,, que lhes entregavam as cédulas a proporção qpo iar? sendo chamados. Taes OOBBBSPéNDENOIAB A Redaçüo acceita e agra»'- deoea collaboracçào. A 'correspondeuc-j* politicf' «era dirigi^., á ruaDnqtiede Caxias n, 5Q 1-andar. Toda a demais correspon* dehcia, annuncioe e publioa*- ÇõesBorãodirigidoB para o es» criptorio dutypographia a rna do IBSPERADOR M. 77. PA&AMENT08 ADIANTADOB A ------ ~«~~B.,...-_ «.«..«„ - v»«o,«. F."!.»urv*to quo íar? sendo chamados T&*» ° y$^hP> ^>.i0l^° **«*»<> I tr«balbadores, ve4deiròs Shoros não neo, tao destituído de origem e de cansa, fie podiam mover A.. i_n^!_l0§ fie podiamanover do lugar onde foram col locados. Contristava o semblante cabia- baixo de todos elles, o o vergonhoso papel, «que se prestavam, movidos pela imposi-- ção dos chefes da capatazia. Eram verda*- deiros autômatos. Depois que entregaram suas cédula--, fo- ram retiradas as praças, que tinham sidof antes postadas, o quo fez presumir que a força foi requisitada para auxiliar aquelle escândalo o.prevenir qualquer manifesta- çao <hi a.ospmbléa parochial. Ao terminar-se os trabalhos a ópposfoao P O íj II | I (' . urHoQ o subdelegado que contestou o facto, Telo^ranimos—Da folha official de hoje, transcrevemos oe seguintes': Vienna, 8 de Outubro. Nãj lendo sido acceifas as propostas apresentadas pelas potências signatárias do tratado de Pfuis, oumo foi publicado, a Turquia também recomeçou as hostilidades parecendo disposta á não querer mais en-* trar em negociações.1 (Havas-Eeoteb.) Governo tio I»I»!mhIo— Diz a folha ffficiai de hoje que: por proviHÕ-js de 80 de Setembro, foram nomeados: o padre Antônio Germano Barbalho Bezerra, vi^- rio da freguezia de S. Miguel do Jucurutú no Rio Grande do Norte; o padre LadihhJ «.— —-__„„ ^.„ r.w...u , v _>«wio xjiiciiHja taes faofeos o outras irregularidades, como a de sor admittido o voto de um indi vi- duo, quo havia Bido ex«-!uido da quaüBca- ção, por sentença do Juiz de Direito, nao obstante so tor exhibido a respectiva cer- tidão. Santo Antomio—Proseguiramoi trabalhos. Novas tentativas dos homens do poder para fazerem votar os ph->sr*ho-- ros.L A opposição apresentou ainda o seu pro-. t«sto. ássignado pelo nosso .Ilustro amigo Dr. Antônio Epaminondas do Mello. ° 1.-—Contra o propositj da meza, indo p-traa matriz depois das dez horas, e co- moçando os trabalhos depois das onze- bem como terminar muito antes das qua-!' tro. 2.- Contra . o recebimento tumoltuariò das litítas» dos votantes, eem so poder fis calizar, por parto da opposição, .-¦ ideuti- dade da pessoa; o recebimento tumultuado o em grande eBcala. hontem. 3.* Contra o esoàndaloso abuso da meza que, tondo recebido as cédulas do votante' Ferreira da Silva, bacharel em direito, que declarou não haver tirado titulo da quali ficação, e de um outro cidadão, militar, qne declarou ter esquecido o seu era caza; não quiz receber a cédula do cidadão Custodio Moreira Dias, o mandou, a tomar em sepa rado, por esta haver dito qne perdera o seu titulo; sendo que a meza não poz a menor duvida sobre a identidade de pessoa. Mas esto ultimo é votante liberal^ e os outros dois são votantes conservadores. 4.- Contraio abnBo ainda raidor, e- mais cédula de ;ão por provimento, em grau de recorso, qneád* y^qaatro cidadãos no mesmo ^^ Íednwíh.VmreCebidõ em separado w- cédulas de alguns destes.v v™ . o.* Confra a introduecao de phosnhofôa d«emos,aintroduc9ãode cedalaHe pS -XSB^» »"«¦«••¦¦• âeu titnlo. de qualificação ênmmaríawente. ia ÍJ2"**. * tentativa de inebramento de urna, v,sto que conheceram que a maio: rtaíra.». oppom-i°' **»6 ** dfl?níf **?,^Lo8° ín« >a reunio a mesa, IS75?onftP?rt8' Pwanão entrar o mem- bro da commissão liberal, o capitão honora- 11° ?ftr°IÍQ0 ão »«iaontq. Este facto dou Jogar a reclamações vehementes . oosliberai enviaram uma commSao br. presidente da provincia pedindo pro5! dcncias contra o acto violenta da mesa. ^ Evidentemente davam a conhecer os ad- veraanos que pretendiam regular a votação provado pela recusa dos títulos a 'despeite das ordens em contrario da pruideSK determinou que esse serviço íosse feito dia- namente e sem interrupção, o que não se :rrpj-dv-r-°o opv„ú rfrz sabe do adro da matriz íaballando e cotí rompendo com offertas de dinheiro. 1 obstante, appareceudo um votante de nome Snuão Francisco Guerra o mesario Joio do Rego, deitou na urna nma chapa de eleito- res geraes das suas, rasgando a lis aX votaub e ^andando depois que elle deit A Este facto revoltou tanto as pessoas pre- * sentes, qne o presidente da mesa quiz abrir a urna para tirar delia a chapa entmduzida contra a vontade do votante, que irritado reolamou pela sua ohapa."•"«"•o Tornou a commissão á palácio a pedir providencias contra este e outros factos se*, melhantes, que se tinham de practicar. 6 Exc. prometteu dar as suas ordens, que en! tretanto nao chegaram á matriz. Ia appareceudo um grande distúrbio em razão de querer votar segunda vez um ho- mem de nome Paulo de tal, morador na de transpor a porta da igreja, declarando quena verdade jatinha votado, m»s que o Sr. juiz de paz José Simplicio lhe dera no- vas listas para votar com- o governo- naquella occasião. I8;0 foi dito na presen- ça do mesmo José Sirapücio q0e, Jonge de destnbu.r títulos aos votante, diariamente e sem interrupção como foi ordenado pela presidência, nào sahe da cabala a porta da igreja.v " ' A commissão liberal protestou contra todos estes factos, e requerendo para ser inserto o seu protesto na acta, o presidente declarou que se daria noticia delle, pedindo ao Dr. Gaspar Drummond que fizesse ore- sumo, o que fez esto Sr. com _, mthor row_ tadt. Boato CaviUoso-Os conservado- res tndo envidam l Além de todas as tropelins praticadas era b. José começara a espalhar o boato de que os nossos amigos dessa freguezia propuze- ram ura accordo.•'•£; = E' esse boato falso, falsissimo. Os nossos amigos preferem á derrota no deTJosé°m °S Con8erViidüres e capangas A victima não pactua com o algoz . í*fl»yoila ^anella-ifestafrigne. zia continuou o processo eleitoral sem alta* ração da ordem publica. Còncíuib se a ter- ceira chamada, e começou a apuração das cédulas. F,-ram apurados apenas cem cha pae, nao podendo ainda ser previsto o re- sultiido do pleito. ¦ EsCMHa-0 Sr. Dr. Manoel Clemeu. tino que cousentio que o Srk Corren* de Araujo leva.se a cabo, contra a lei e a mo!

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Page 1: rtaíra.». oppom-i°' **»6 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_00984.pdf · termina no ultimo de Mar-ço, Junho, Setembro e De-sembro. Publica-se to-dos os dias

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Anno VÀS8IGNÀTÜBAB

{Recife)Tirmofltre........... S$0D0,Anno...;. .......... ]2^000

¦ (Interiore Províncias)Trimestre 4$50(-Anno......... , 18$000

As .assignatnras come- «1cam om qualquer tempo etermina no ultimo de Mar-ço, Junho, Setembro e De-sembro. Publica-se to-dos os dias.PAGAMENTOS ADIANTADOS

Edigão de hoje 2500

A PROVÍNCIAEecife, 5 de Outubro de 1676.

Por mais esforçados que se mostrem osnossos adversários para convencer o paisde que o pleito eleitoral neáta provincia éa «xpreseão da vontade do povo pernam-fcucano, oa factos registrados de cada diaob tem desnorteado, lançando a confusãonas suas consciências, e elevando bem alto• verdade que sèpstenta á toda a luz.Aos «Ueutados oomui.ttidos em Afoga-do», ás fraudes conhecidas, á compressão,e a torça armada nas froguezias de S. José,Bom; Jardim, Escada e outras, ás trioas eaos phosphoros das fregnezias de Boa-Vistae 8. Autonio, temos hoje de juntar o quo dejnais indigno e revoltante se ha porvcn-tura ousado praticar para concuicar os direitos da opponiçao.

São factos que só por si traduzem o furor• perversidade dos homous a quom se con*fiaram os destinos'desta infeliz provinoiahmm os bons oidadftos o que em seguidaexpõem os nossos amigo» da Victoria, em«ma representação que dirigiram ao presi'dente da provincia. ..Esbordoem, opprimam, assassinem, quen«n dia o paiz tomará coutas por tantos

iictimas! e°ia° t,ium*,hará * ***** djí

Eis h representação :

Reoife -Quinta-feira 5 de Outubro de 1870¦—

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m®Io DO PARTIDO LIBERAL

Enem. Sr.Sob a mais dolorosa impressão a com-niiàão liberal executiva vem representar aV HiX. centra o neto de oanibaJismo.de quefoi tlieatro a ,g. ,-ja do Rosário, onde se estáprocedendo a eleição primaria desta comar-ea ; sendo o tumulto planejado e posto empratica por alguns conservadores de accordo«om a policia « a mesa do eollegio efctoraj.luiio se tem accnmuhtdo, todo se ha

Jeito com o fim de affastar do pleito eleito-ra o partido liberal notavelmente robuste-•nio pela retirada do commendador Qu.i-roz, «eus irmuuB e numerosos amigosV-^om.çou-se pela falsilicação e recusa ded.pomas;e debalde V.E_:,attendendo as

Juas primeiras representações, officion a0Di. juiz de dire.to e de paz, afim de regu-«"««rem a entrega dos titules.^..ppuuha-se por eete modo arredar scppob.çau de.ooroyoando a om face da im-poHSibiiidade de titular cs votantes.A opposição,. porem. in»nteve-se em seumio, resolvida a tratar dos recursos queforam protelados e depois mesmo inutili-

,™ Ooamv^o os o juiz de paz em seu•'•er a pretexto de não haver recebidoJutimaçãotle despacho.

Uu^aT^ ainda-fl 0PPO«içao: Hontem á

31ol'beroa ^«r da cidade, a grandeafim íi P0V-Ü qne tiuhR ¦íWÍomerad*,•o neute pessoal necessário para o expè'-J

ente, e fasendo vi, d.sde hoje votantes porquarteirões a proporção da chamada.*t"je, porem, tendo corrido c processo'""' mal0r • mnk louvável tranquillidadepeeivel, até as 2 horas da tarde, tendo um^,

membros da commissão, o Dr. PodreJa

Cunha Beltrão, feito diversos requeri-mente» e protestos, sem que elles de.sera«ocasião a mais leve perturbação a essa hora"»J outro dos membros da commissão to-»'uu a palavra e protestou contra o faotoae ter.o subdelegado do !.• distrieto tro-«ano os diplomas dos moradores do euge-''Ho Coqueiros, deolaraudo-lhes qne só osentregaria ei «e resolvessem a votar com-*'go; faoto que foi confirmado por um doa«««-.uos moradores de nome Antônio doP'-»fiu G.-ruee, que ee achava presente. Isto«UlOn O AilMolnfT-iln »n_. «.....„ f .

dando-se por esta occasião diversos apar-tes, eo presidente do eollegio enchendo-sede extranha exaltação tão pouco proporcio-nada aos seus hábitos diplomáticos, quantoa ínsignificancia do incidente, pediu a or-dem sob pena de fazer vir a força publica;e como ae trocassem mais alguns apartes,este ergueu-ee, subiu á mesa, tirou do bolsoum rewolver, e gritou arrebatadaniente queexigia a ordem.Bra :o aignal: logo uns setenta homensda eitnação, que so achavam no oollegio,

desembainharura punhaes, pistolas e rewol-vares, a começaram a ameaçar, vociferar epedir sangue com sanha ferina ; reagimos*em nos mover contra tanta ti tão grandeselvngoria, coro euorgia, decisão e pruden-cia ; mas o' presidente da mesa elevandoainda mais o diapasão, da mesa onde soachava empoleirado cora um capanga dopunhal em punho, bradou :

« Estão suspensos ós trabalhos por mnnhora ; cada um faça o que euteuder! ! J »

Ao mesrao tempo sabia em alarma, denma caza fronteira, um grupo de unsoitenta homens armados de bacamarte, fa*.ça8,;pÍ8tola8, e, com a guarda local, atira-rám-se para a igraja... Felizmente tivemosa força d'alma preciaa para com energiadecisão e calma affrontar e abafar a peri-gosa força de nossos irreflectidos adversa-rios.

Vendo, afinal; que não nog intimidavam,que a ameaç-i e violência eram nullas poránós que tiubamon consciência do direitoque exòrciamos, apresentaram ee o delo-gado e subdelegado de policia, e oom onosso auxilio conseguiram manter a ordem.

O nnnfli Itn 17:*... O. <*^"»A ___!

Vejo por toda parte úm eymptotnr, qne me assustapela hberdade das nações . a&fa£ ímISÍSSZ.Um dia os povos flesportarâo 4mando™ Ondenossas liberdades """'• vnaep.râfcíÍ--Z?iltf.no OongrooJCmãoMalinatABM.

rniieo, tio destituído de origem o de cansa,que duvida alguma pode restar acerca dopr<»po8Íto oom que foi planejado para nosinfundir terror, e noa affustar do pleito;entretanto, Exm. Sr., não se explica comofoi possivfll conter aquelle povo infrene,sem desgraças a lamentar.

A repetir-se tão leviano meio de pleiteara -eleição,- uão se podo prever as cousequencias.

Pelo qae, a coraniissãq liberal executiva,a quem nada demove de coutinuar nopleito, emquanto mantiver o apoio de seusamigos, cada dia mais pronancia-lo, vemrepresentar a V. Ex., e terceira ves reque-rer providencias em prol do exercício deseus direitos políticos, e d* paz e tranquil-lidado da comarca.

Deus Guarde a V. Ex.—Exm. Sr. Dr.Manoel Clementino Carneiro da Cunha,presidente da provincia.—Victoria, 8 <1eOutubro de 1876.—A commiesâo liboralexeoutiva—Joaquim Pessoa Cezar da Cu-nha, João de Sá Cavalcante, Pedro Secun-dino Barbosa, Manoel Lidio Alvares dosPrazeres, Aristoteies C. da Cunha e Albuquerque, Fiauoiaco José Alvares, José Es-peridiüa Xavier do Lima, Dr. Pedro du Cu-uha Bultra*). »

Albuquerque, vigário da freguezia de N. Sda Saúde do Poço da Panella; e foi rooon-dazido na cetdjntoria dafregueziade N. S.da Oonco?çu|do Pjsso, „« pro?incia d/t8Alagoas, o padre Manoel Fortunato de Pai-va; todos por nm anno.Il«a-fpta~Hoje começou e termi.noa a teroei^hamada, dcpòiíío qne pro-*****'"¦» **m*m das oednlas, ía-zèndo*se antes verrlíado terem votado 091 f es-soas. s ^

Os conservadores fizerem hoje, com omaiorcyuisme, grande ostentação dos seusescândalos! jfeú» e receio de serem der-rotadosl. -Pejfl Pri,,Mei# vez» e Bem motivo algumjustificável, poÉou-se hoje na igreja forcapublica de 30 faças devidamente municia-das; foram chocadas sentinellas nos trêslugares, por ottde se estabelecia eommuni-SVm^

ftUÍMV ont«« P«Ç»8 oecupa*vam um dos corredores.. A policia exonpia uma pasmosa activida*de na cabala, e|pr.Ç_va todos oa recursosate as ameaças ao terror. Vio-se ser leva-do pelo braço uifrvotanto que o subdelpga-do na véspera havia posto em liberdadepara votar em sua ohapa, o qual depois re*cusando-se, foi arrastado pelo sdbdelegadocídnhT8*' °nde ° übfÍg0n areceber8aa

Notou se o triste espectaculo de ápre-sentar-se no corpo da igreja uma corapa-nina de cerca do 60 trabalhadores da capa.tazia, os quaes entraram formados dous adous, capitaneados por dous a três iudivitttios,, que lhes entregavam as cédulas aproporção qpo iar? sendo chamados. Taes

OOBBBSPéNDENOIAB

A Redaçüo acceita e agra»'-deoea collaboracçào.

A 'correspondeuc-j* politicf'«era dirigi^., á ruaDnqtiede

Caxias n, 5Q 1-andar.

Toda a demais correspon*dehcia, annuncioe e publioa*-ÇõesBorãodirigidoB para o es»criptorio dutypographia a rnado IBSPERADOR M.77.PA&AMENT08 ADIANTADOB

A ------ ~«~~B.,...-_ «.«..«„ - v»«o,«. F."!.»urv*to quo íar? sendo chamados T&*»° y$^hP> ^>.i0l^° **«*»<> I tr«balbadores, ve4deiròs Shoros nãoneo, tao destituído de origem e de cansa, fie podiam mover A.. i_n^!_l0§fie podiamanover do lugar onde foram collocados. Contristava o semblante cabia-baixo de todos elles, o o vergonhoso papel,«que se prestavam, movidos pela imposi--ção dos chefes da capatazia. Eram verda*-deiros autômatos.

Depois que entregaram suas cédula--, fo-ram retiradas as praças, que tinham sidofantes postadas, o quo fez presumir que aforça foi requisitada para auxiliar aquelleescândalo o.prevenir qualquer manifesta-çao <hi a.ospmbléa parochial.Ao terminar-se os trabalhos a ópposfoao

P O íj II | I (' .

urHoQ o subdelegado que contestou o facto,

Telo^ranimos—Da folha officialde hoje, transcrevemos oe seguintes':

Vienna, 8 de Outubro.Nãj lendo sido acceifas as propostasapresentadas pelas potências signatárias dotratado de Pfuis, oumo já foi publicado, a

Turquia também recomeçou as hostilidadesparecendo disposta á não querer mais en-*trar em negociações. 1

(Havas-Eeoteb.)Governo tio I»I»!mhIo— Diz afolha ffficiai de hoje que: por proviHÕ-js de80 de Setembro, foram nomeados: o padreAntônio Germano Barbalho Bezerra, vi^-

rio da freguezia de S. Miguel do Jucurutúno Rio Grande do Norte; o padre LadihhJ_» «.— —-__„„ ^.„ r.w...u , v _>«wio xjiiciiHja

taes faofeos o outras irregularidades, comoa de sor admittido o voto de um indi vi-duo, quo havia Bido ex«-!uido da quaüBca-ção, por sentença do Juiz de Direito, naoobstante so tor exhibido a respectiva cer-tidão.Santo Antomio—Proseguiramoi

trabalhos. Novas tentativas dos homensdo poder para fazerem votar os ph->sr*ho--ros. LA opposição apresentou ainda o seu pro-.t«sto. ássignado pelo nosso .Ilustro amigoDr. Antônio Epaminondas do Mello. °1.-—Contra o propositj da meza, indo

p-traa matriz depois das dez horas, e co-moçando os trabalhos depois das onze-bem como terminar muito antes das qua-!'tro.2.- Contra . o recebimento tumoltuariò

das litítas» dos votantes, eem so poder fiscalizar, por parto da opposição, .-¦ ideuti-dade da pessoa; o recebimento tumultuadoo em grande eBcala. hontem.

3.* Contra o esoàndaloso abuso da mezaque, tondo recebido as cédulas do votante'Ferreira da Silva, bacharel em direito, quedeclarou não haver tirado titulo da qualificação, e de um outro cidadão, militar, qnedeclarou ter esquecido o seu era caza; nãoquiz receber a cédula do cidadão CustodioMoreira Dias, o mandou, a tomar em separado, por esta haver dito qne perdera o seutitulo; sendo que a meza não poz a menorduvida sobre a identidade de pessoa. Masesto ultimo é votante liberal^ e os outrosdois são votantes conservadores.

4.- Contraio abnBo ainda raidor, e- maiscédula de

;ão por

provimento, em grau de recorso, qneád*y^qaatro cidadãos no mesmo ^^Íednwíh.VmreCebidõ em separado w-cédulas de alguns destes. v v™ .o.* Confra a introduecao de phosnhofôad«emos,aintroduc9ãode cedalaHe pS-XSB^» »"«¦«••¦¦• âeu titnlo. dequalificação ênmmaríawente.ia ÍJ2"**. * tentativa de inebramentode urna, v,sto que conheceram que a maio:

rtaíra.». oppom-i°' **»6 **dfl?níf

**?,^Lo8° ín« >a reunio a mesa,

IS75?onftP?rt8' Pwanão entrar o mem-bro da commissão liberal, o capitão honora-11° ?ftr°IÍQ0 ão »«iaontq. Estefacto dou Jogar a reclamações vehementes .oosliberai enviaram uma commSaobr. presidente da provincia pedindo pro5!dcncias contra o acto violenta da mesa.

^ Evidentemente davam a conhecer os ad-veraanos que pretendiam regular a votação

provado pela recusa dos títulos a 'despeitedas ordens em contrario da pruideSKdeterminou que esse serviço íosse feito dia-namente e sem interrupção, o que não se:rrpj-dv-r-°o opv„ú rfrzsabe do adro da matriz íaballando e cotírompendo com offertas de dinheiro. S£ 1obstante, appareceudo um votante de nomeSnuão Francisco Guerra o mesario Joio doRego, deitou na urna nma chapa de eleito-res geraes das suas, rasgando a lis aXvotaub e ^andando depois que elle deit A

Este facto revoltou tanto as pessoas pre- *

sentes, qne o presidente da mesa quiz abrira urna para tirar delia a chapa entmduzidacontra a vontade do votante, que irritadoreolamou pela sua ohapa. "•"«"•oTornou a commissão á palácio a pedirprovidencias contra este e outros factos se*,melhantes, que se tinham de practicar. 6Exc. prometteu dar as suas ordens, que en!tretanto nao chegaram á matriz.Ia appareceudo um grande distúrbio emrazão de querer votar segunda vez um ho-mem de nome Paulo de tal, morador na

de transpor a porta da igreja, declarandoquena verdade jatinha votado, m»s que oSr. juiz de paz José Simplicio lhe dera no-vas listas para votar com- o governo-naquella occasião. I8;0 foi dito na presen-ça do mesmo José Sirapücio q0e, Jonge dedestnbu.r títulos aos votante, diariamentee sem interrupção como foi ordenado pelapresidência, nào sahe da cabala a porta daigreja. v "

' A commissão liberal protestou contratodos estes factos, e requerendo para serinserto o seu protesto na acta, o presidentedeclarou que se daria noticia delle, pedindoao Dr. Gaspar Drummond que fizesse ore-sumo, o que fez esto Sr. com _, mthor row_tadt.Boato CaviUoso-Os conservado-res tndo envidam lAlém de todas as tropelins praticadas erab. José começara a espalhar o boato de queos nossos amigos dessa freguezia propuze-ram ura accordo. •'•£; =E' esse boato falso, falsissimo.Os nossos amigos preferem á derrota no

deTJosé°m °S Con8erViidüres e capangas

A victima não pactua com o algoz. í*fl»yoila ^anella-ifestafrigne.

zia continuou o processo eleitoral sem alta*ração da ordem publica. Còncíuib se a ter-ceira chamada, e começou a apuração dascédulas. F,-ram apurados apenas cem chapae, nao podendo ainda ser previsto o re-sultiido do pleito.¦ EsCMHa-0 Sr. Dr. Manoel Clemeu.tino que cousentio que o Srk Corren* deAraujo leva.se a cabo, contra a lei e a mo!

Page 2: rtaíra.». oppom-i°' **»6 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_00984.pdf · termina no ultimo de Mar-ço, Junho, Setembro e De-sembro. Publica-se to-dos os dias

¦H.""

¦ ¦"&;'

A Província

ialidaie publica, o infernal intento de fr.audar a qualificação, á bem de «ua família,deve rogosijar-se, abafando as reclamaçõesda coriéciehoia.

Podemos aflirmar, sem podermos sofirercontestação dos caracteres sérios, que oinoosextas partes da população èsoadenso o li~beral. A fortuna e o numero eotào da par-te do nosso partido.

O Sr. Correia de Araújo tudo envidoupara forgioar uma qualificação, da qual fos-

¦ Sem . excluídos os Moraes, e incluídosphosphoros.

Os Srs. Barão da Escada e Pirangy naorecuaram diante das protervias e torpozas,quaèsquer qae ellas fossem. O Sr. Piran -

gy declarou até que pleiteara as eleiçõessem honra.

A magistratura foi cúmplice da policia, abeca pactuou com o sabre.

Não é agora que nos referimos ás fraudesinacreditáveis empregadas na qualificaçãoda Escada. Temos relatado fuoto por facto,isto e, torpeza por torpeza.

O Sr. Correia de Araújo, não contentecom a fraude no processo da qualificação,lançou mão da denegação dos títulos de ca-nacidade dos votantes liberaes-,-entregan-do os até aos iuspectores de quarteirão, queos desencamiuhuram nos quatro districtosde paz. ¦_

Tudo isso, porém, era pouco, hira ne-cessario a violência material, eaforçapu-blica, os magotes do capanga, o cacete e o

punhal, entraram em scona, não se fazendoesperar aa ameaças.

No primeiro dia da eleição via-se emuma grande casa, junto á matriz, umagrande quantidade de clavinotes compradospelo Barão da Escada, grande quantidadede empregados do governo com muitos eu-nüe*es de cartuchos embalados, facas e on-trás armas brancas.

O delegado de policia foi aquartelar asua gente á 80 passos da matriz, entrandona cidade os conservadores armados de fa-odes e cacetes.'O Coronel Marcionilo, á frente de 80 ca-pKiigus, por elle mandados buscar no Bo-jtòtore^çarregousse de fazer votar os phos-,phoros. .

Eram a ameaça e a violência cortejandoo escarneo á lei, e a moralidade deste paiz t

ffttjélleiros navaes—Da tropaempregada pelo governo,

'para comprimir ovoto ha freguezia de S. José, fafcia parteum contingente da fuzileiros navaes, reuni-do ao 2.* batalhão do infantaria;, e commandado por offíciaés do mosino batalhão.

Tal foi a noticia quo recebemos, attesta-da por muitos dos nossos amigos. A' esses

referimo-uos. quando dissemos que impei*iae8marinheiros alli se achavam.

ISom -SaraBim— Nesta comarca aeleição corre como em toda parte sob o re-giraen da fraude e d* violência.

O Sr. Manoel Clementino está coberto degloria, aiuda que de uma gloria lamacenta.O empenho de honra e a deshonra dò gover-no.

Na matriz do Bom Jardim as authorida- ides policiaes procurara forçar os cidadãos áreoeber ohapaa vermelhas, sob a ameaça deperseguições e de processos.

O juiz municipal assisto aos trabalhosjunto á moza com niassos de chapas paradistribuil-4ts,,procurando até trooar as oe-dulasliberaes com que se apresentam os vo-tahtes por outras do governo.

Apezar das vivas reclamações doB nossosamigos os phosphoros tem votado em umaabundância atterradora,

Quando nesta cidade, ás barbas do Sr.Manoel Clementino, os phosphoros votamcom todo o oynismo era S. José, Bôa Vistae Santo Autonio, o publico pode.avaliar oque pelo interior vae aoonteceudo.

Tanto é a força, porem, de "•governo emBom Jardim que seudo o numero de votan-tes superior a 5,000 apezar do por fraudesterem redn.àdo esse numero á 1,800 na ao*tuttl qualificação, não terão oa conservado-res mais de 800 votos!

No dia 2 do corrente um serio couflictoia-se travando na matriz-.

Apresentando se armado de ura punhal oescrivão da oolleotoria Miguel Noval For-nandes de Souza, o delegado de polioiapretendeu desarmal-o, oppondp so. à isto opresidente da meza parochial,o celebro coUleotor Rogoberto Barboza da Silva. O con-flioto entre o delegado da policia e o presi»dente da raeza teria tido graves consequencias, porque os conservadores desembainha-ram facas e punhaes, se o Dr. juiz de di»reito não interviesse pacificando os contou-dores. Os libertes conservaram-se indifforentes á divergência armada entre os pro»prios conservadores l

Tal ó a ousadia e o cynia»»o dos amigosdo governo que, apezar ds conaervarom seos liberaes pacíficos, calmos, desarmados,appreseutam se armados ostensivamente depunhaes, facas e rewolvors, e os capangasde cia viuote o espingarda!

Deixamos de chamai' a attenção do Sr.Manoel Ülemoutiuo para o estado lastima-vel em que se acha Bom Jardim. E' inútil.Pedimos simplesmente que S, Exc. se re-creio com a leitura das acenas oleitòraos.

QU43 tiaUl— Diz o Tempo, que certosempregados públicos tem votado com a op-posição o í\tõ o:\bulA-.lo.

Entretanto o Sr. Ataide, empregado daalfândega, não arreda pó do Sr. Portella, éo sen ajudante de ordens nas cabalas. Tor-nando se esoaudaloso o procedimento desseempregado, o Sr. presidente coucedeulhelicença do serviço publico l O que vem a serÍ880 -3 1-

Se algum empregado tem votado com 1hbardado, em quem quer; esse que foi lioen-ciado, para cabalar estará no mesmo caso ?Não haverá nisso ooaoção, violência á suadignidade ? Sem duvWa; no emtauto a jus-tiça conservadora è esta: censura a uns quefazem o que devem, e mandam que outros |façam o que não devem!

E' a justiça recta do empenho de honra.Ifteforinn «leitoral—Pelo nos-

so amigo o Sr. Dr. Luiz Ferreira MacielPinheiro fomos obsoquiados com a remessade um grosso volume que aoaba de ser edi-tado na corte, contendo a nova lei de refòr-ma eleitoral, precedida dos- pareceres dascâmaras sobro ella, com o formulário detodos os actos eleitoraes o, om appendice eannotações, trechos dos disoursos parla-montares relativos a mesma lei.

O livro é aberto por uma intrqducção es-cripta pelo mesmo Sr. Dr. Maciel Piuhéi-ro, na qual mais uma vez se rovelam o boi-Io taleuto e estudos do seu autor.

Agradecemos ao Sr. Dr. Maciel Pinheiroa sua fineza.

Fallecinieslt» — Falleceu ante-hontem e sepultou-se hontem o nosso ami-go Antônio Soriano Cordeiro Simõe3.

Membro do brioso partido liberal da fre-guezia de S. José, era muito estimado dosseas amigos e de todo povo do lugar em qneresidia, e a sua morto deixa por certo umvácuo sensível nas fileiras democráticas.

Morreu pobre, sorte de todo homem dopovo nesta terra, mas foi um homem debem, c ontre os seus amigos fica a saudadedo amigo dedicado e do correligionário de-cidido.

A' sua família os nossos pezames.Obitiiario — A mortalidade do dia8

foi de 8 pessoas.As moléstias que oocasiouaram estes ial-

lecimeutoB foram as seguintes:Febro perniciosa...: -- .2Cancro no rostoTúberculos pulmonaresAmolecimeuto oorebralCouvIbõüsBconchitô ....Cengestão e derramamento cerebral...

iürtosr,

tíi

;ie-oor-

islãsÓ 08em

8 ao' os

acham-se os bilhetes, meios e.da loteria 200", a beneficio du aoyftja de Nossa Senhora da Penha, qu<rerà no dia 11 do corrente. Assahirão no mesmo dia da. txkvfu^ív.prêmios se pagarão, do dia eogumUdiante.T«8N»res e»i»era

segnintos:Paraná, da Europa, á'6.Pará, do Norte, á 7.Tgcho Bralie, do Sul, á 7.Sorata, da Europa, á 10.Mendoza, do Sul, á 10.Preservativa «1» ,ffiryslB»e-

fiu «Ia ba«liaa*eã Ilniioel. deSSíiiaelra CavaSeanili—Remédioeffioaz para curar qualquer ataque de ery-sipela, e impedir o seu reapptirecimento,!

Approvado pelo Governo Imperial, acha-se á disposição do publico com instrucções,(rubricadas pelo autor) attestados de Me-dicos, e pessoas notáveis.

Encontra-se na rua d*Aurora n* 1, 2.andar: das 4 horas da tardo em diante.

Bit «tao* de qiiMlIttcaçaO —Chamamos a attenção de todos os nossosamigos da capital, e que se acham qualifi*cados nas diversas íregáòzias para so iremmunir do eeus diplomns, observando paraesse fim o competente aviso uo jaiz de pazda freguezia, afim de que não vão em horasque não esteja por elle designada para isso:

Santo Autonio—oa rua do Imperador n*71,1* andar, das 10 ás 8 horas da tarde.

S. José—rua Imperial n* 230, das G ás10 horas da manhã.

Boa-Vistà—rua do Hospício tr 8.'Graça—estrada doa Aíflictoj n* 11, (não

ha hora marcada.)

¦AYÍSOSfjolerii&—Na thesouraria das loterias

'• J?OtHBT3CJl(8)

OD10 DE BOURBONSPÒ»

TaiTago y Mateus

PRIMEIRA PARTE

IV

Ü NINHO Dtí AMOKEB

(Continuaeào)'

O ancião c a mae de Florentina guar-daram fúnebre silencio. A joven excla-mou de repente:

Vaes apresentar-te no palácio, Ge-naro ?

Sou militar e o ineu dever assimo exige.

Ah! tens razão.Mas...

Não fallemos mais nisso, respon-deu a joven; vae.

Essa uitiinapalavra regela-me co-mo se fosse o frio da morte. Porque éesse laconismo ?

Talvez ainda alguma vez o saibas.E Florentina curvou a cabeça, recu-

sando-se a responder a novas pergun-tas. Pouco depois Genaro levantou-sequasi aterrado pelo que acabava de sue-der e despedio-se. Era meio dia.

O Senhop. bauão Emmanuél "Visoòkti

O official de caçadores não podia a si

próprio explicai* o que se estava pas-sando; lia episódios na vida que pare-cem sonhos. Dois sentimentos oppos-tos e enérgicos se debatiam no seu co-ração: de um lado a ésparança do por-vir, do outro o seu amor. Comprehen-dera que por um desses segredos da vi-da que morrem quasi sempre com o in-dividuo, dramas tenebrosos que sé pas-sam no mais impenetrável niysterio, afamilia de Florentina em vez de se ale-grar, sentia que a sua sorte, talvez oseu destino, se fixasse naquella mesmamanhã na câmara d'el-rei.

Porque ora que a humilde e obscurafamilia de um operário parecia odiar dofundo do lar doméstico a familia maispoderosa de Hespanha, a familia queoecupava o throno e quo se tornara se-nhora dos destinos deste nobre paiz,graças as horríveis intrigas da corte deFrança com a corto dcCarlos II?

Eis um problema que Genaro, pormuita que fosse a sua penotração, nãotinha podido comprehender. Viu de re-pente o liorisonte da sua existência il-luminado por siuistro relâmpago, masnão sondara o abysmo daqueílas trevas.A luz feria-lhe a vista, mas não pene-trará no coração.

Comtudo fosse o que fosse, como mi-litar, como cavalheiro, por muito gran-de que fosse o seu rancor, não podia fal-tar á entrevista que lhe tinham conce-dido. Comprehendia que so punha nopolo opposto em que se achava Floren-tina, em quem so cifrava toda a sua vi-da, mas como poderia deixar de cum-prir os deveres que a sua posição rigi-damente lhe impunha ?

Neste estado de agitação, neste eniba-te de pensamentos tumultuosos em queo seu amor e a sua ambição luctavauí

idesesperadamonte, chegou a casa resol-vido a voltar ao palácio segundo lhehaviam otdenado. N'uma hora que ain-da lhe restava para satisfazer este de-sejo ou este dever, teria tempo pa-ra dominar as impressões dos tão ines-perados accidentes que acabavam delhe sücceder:

Quando entrou n'uin terceiro andarda rua de Jacometrezo, onde morava, ocriado disse-lhe que um cavalheiro o es-perava havia iirna hora na sala. Gena-ro ignorava quem fosse a pessoa que oprocurava, mas desejoso de a conhecer,apresentou-se logo no lugar onde estavaa visita que lhe acabavam de annuuciar.Com effeito encontrou uni cavalheiro deestatura nobre o elevada, que o compri-mentoü com modo attencioso e delicado.

' O desconhecido tinha um rosto agra-davel, perfeito e regularmente modelado,cujo conjuneto era formoso; animava-lhe a phisionomia um olhar luminoso cum tanto atrevido, e na boca desdenho-sameute realçada por uns dentes tão ai-vos, que pareciam de esmalte, pairavaum sorriso meio doce, meio epigramma-tico, que contrastava com a serena tran-quilidade da phisionomia.

O corpo e o talho eram os do homem,que sem as mais leves preterições a pas-sar por elegante, o c eÔectivamcnte nasmais*pequenas coisas. Nada mais ar-tisticamente acabado do que o corpo e osbraços do desconhecido, nada mais pe-queno do que os seus pés calçados comricas botas de polimento, nada maisaristocrático do quo as suas mãos oppri-midas por bellissimas luvas còr de caue-Ia. Vestia calças claras e casaco escn-ro. Do coUete pendia-lhe uma delgadacadeia de ouro, o um cordão de seda comuma impertinente luneta, da qual o des-

jw«a353fciiirtÇr2^r,"*'**,~u*^-"

Protesto contra h arreinatiiçâodo«obrado Njlo no Poço da r«* ©;iaCorrem impressos os editaes para n arremata*

çãó do sobrado supra ante o juizo de direito ¦da 2;f vara civcl desta cidade, por execução desentem/a do acção hypothecaria coutra mim,nullamonte intentada pela viuva Guimarães. Epara quo ninguém, que o arremate, allegue parao futuro iguorancia, corro também em prptes-tur dosdo ja contra a pretendida e nulla arro-niatação.

Hypothequei o mou referido prédio a JoséAlves da Silva Guimarães, para garantia desois letras por este sacadas, o itecoiLus pôr Uuar-to Irmãos, procedentes da compra do armazémde quinquilharias ao mesmo Guimarães, oom-pra que foi Seita com grande parto do dinheiroá vista (cerca de vinto e tantos contos do róis),e o resto nas predictas letras aoeoitas como fio a

conhecido podia fazer uso em casos es-peciaes. A moda tem foito os homenscurtos da vista. O indivíduo de que nosoecupamos tinha uns olhos nogi*03 emagníficos. A barba, o cabollo, as so-brancellias e e as pestanas eram da mes-ma côr. Teria de trinta a trinta e cincoannos.

Genaro examinou o cavalheiro com atranquillidade cío mancebo que nada re-ceia e a quem nada maravilha, compri-mentou-o, mas antes de poder fallar, odesconhecido disse-lhe:

O senhor é o cavalheiro Genaro deVilladomar'?

Para o servir, respondeu o officialde caçadores inclinando-se/ Agora bem,poderei saber a que devo a honra de suavisita ?

Não é outri) o mou fim, seaão di-zel-o, rèspoddèu o desconhecido ineli-naudo-se. Ainda que não conheço o meunome devo dizer antes de principiar, quem echama o barão Emmanuél Visconti,no caso de se dignai* dareredico a estebilhete de visita quo tenho a * honra deapresentar.

E ao mesmo tempo tirou d'uma deli-cada carteira o bilhete que acabava deofferecér.

Seja quem for, disse Genaro, quenunca tinlia ouvido pronunciar nemaquelle titulo nem aquelle nome.

O senhor ó moço, observou Jo barãocom uma espontaneidade eutraordiuariaientra iàojt» pi.uoit.auioatb pelas portas dftvida, para não dizer do porvir, e vouhotributar-lhe os meus respeitos.

Não me parece que haja motivopara Jtanto cavalheiro. Seja como fôr,agradeço a sua solicitude, senhor barão,solicitude que eu nunca poderia esperar.

(Continua)

Page 3: rtaíra.». oppom-i°' **»6 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_00984.pdf · termina no ultimo de Mar-ço, Junho, Setembro e De-sembro. Publica-se to-dos os dias

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A t*r*»viaol»

w>>rèu

lito por Duarte Irmíiüs, como consta da es- prinhn um protesto pnbljoo contra a arremata*•riiiturrtntlá venda-do armazém,e de hypoiihoca v!UI d- miuh.v..propriedailR,-qn»,-iojn*tn,"fl tml-

'Lj ^aâ-antia do taes letras;•

' .. lament^ae vai pr..o'üdw' ; .protficVo cjuií uiuUa

Pa<".is foram as primeiras quatro letras no va- mierpónh" , forçailp p»d:.s. u>juti!;yiR, que oo tem,orjle 30:9>H'}70i), polá ntluaaccôitáiite dellas: | *.e àquífeito aoÍfô*ií uirijl-n-.1as duas ultimas,, poróiu, no valor do lã:495$fcHH), i li; ifp. 4 d.i Ònfcfibr/i ^ 1870.leisavam \ÁÍ'a-

"to írmaòs ile'pagar,--porque não i Arstidús Duarte OahiuYo da Cnnirí

as'devem, em oonr.óqpcncia . do Lerem us, letras;

sido sacadas o accuitaá por quantia superior ao

conttticto; em yiftudo de üm engano do ambosno calculo, quo liüoram com redação as quiuqni-lliftwaa, o u ui<ato dailo pelo, vendedor ; enganomie .cvidontoniente so prova om vista do con-,tl'í(

S. v5i**Gi'

Üfco de venda iissigúádò DeIo mesmo vendo-¦dor.

•Jjovautada por isto por DuKvte Irmãos a op-

posição do pagamento; das duas ultimas letraa,làttçoadeu, quoa viuva üuiinarãcs, om lugar dodemandar pelo

'piigamoutó'dellas' a Duárto Ir-

mãos, acçoitautüs das mcijmas lotrar.,' prosem- ;iiíip tjomplctamenta.úV;.'/^-.^,yoio demandar,,por '

acção dii'ectá e hypofcbecaria, o mim", um ter-ceiiv, quo havia; apenas garantido^' pela"bypo-tlifica já mensiònadu as letras referidas ! 1!!

]3m virtude dessa acção fui afinal condem-nado ao pagain;<!ütp,^pçir:iieflt(mo)is do bujjji exc-cüVãó procedo a futura arrematarão, contra a

qua!. pi'otosto*polos fundamentos seguintes:1- —Poríjne a souteui/a quo contra inim sa

executa, está pcudfcntu de;duas:appellaçoes, ne*nhuma das quaes, ainda, foi decidida polo tri*bunal superior.. - - ¦ ,

2'^rPôr#e a minha responsabiiidaàô pelaureferidas letras ò toda tiuiisiUiuria; visto comoa hypotheea foi por.mim fei tá ém garantia da-,quedas letras. E desde que Duarte Irmãos nàoiorom devodores dellas, oeasa ipso facto a mi-nha responsabilidade 4 garantia;. . , ,.

Mas, se ou não' posso allègar etujjuizo direi-tos o nem fazer roclam^yíes.que só pertencem aDuarte Irm.âo.s,; e por isto não posso convencera exequente, 'dò

que elles nao lhe devem, ò, con-soguintemente, que não dovo-lho eu a garantiaque prestei ii3 mesmas letras ; õ evidente a in-justiça, quo se oata práticahdbj eiii prescindir-seda luta contra os devedores principaes, pára' séiorçar ao responsável subsidiário pelo jpugíiniôu*to de que elles não devem.

8*—Porque a acção hypotheearia, u sua exe-cuçáo, sito nülltts do pleno diróito;

Ru não posso ser demandado, o executadopeda hypotheca quo liz om garantia dessas le-iras, emquanto Duarío Irmão não forempreviamente, por ac>;ão comniercial, demanda-dos, o oondcmnadoa no pagamento dellas. Eaó depois disto é qne so poderá do mim exigirb cumprimento tio miulía garantia. A sentençapassada em julgado contra aquelles ú que bopôde contra mim executar pela hypothocü eomoé expresso nii lei hypüukoearnt.

O Ojntrt«iin disto o » Violava" de todo» o« pr«-evitus jurid|ói)«, ti a justiça, invertida uos al>*surdos, o na extóroatí.

Sim:Au ltánia referidas, iicoeitus por Ütuirta Ir-

mãos, fizeram parte substancial do eontraófode compra e venda do armazom : ponjne dilasletrus prendem ob vínculos da piSçíriã* o respov-tiva esoriptura— : e por iíto.

Oa devedores prioiiipuea são—Duart-o lrmãoti—quo aoceituratn au latrus, nikCadae pelo própriovendedor. Mu*, em garantia dessaa letras euhypothequoi o meu pro.lió pela mesuja tiU-rip-tura : lo^o, en hou um tcrceiio, ipio me obrigueipelas lotrau, cocu a garantia hypüthóouria; e poristj a aççaó hypothsoarjã eotitra iniut <» imjom-potente e nullu, e nulU «ora a pretundida arre-matkção.

Bu éra, na verdado, sócia còlltótivo do Duar*to Irmão3 ; o nisto juntainentu ó iju« ae temfundado as injustas beúténçaf, que sobre mimpesam.

ilas são, juetamonte, oBsaa mfcsmus souten*y&3, que utíseutíMU ütnoújjaiicia do dir«irò, qúaii-do cotini leram-uio a ptoprirt parta do»uduitt—por tor i; BÜo eu sócio oollootivo da ÜuurteIrmãos !

Quanto eugHoo não ha nisto ? Quanto osaassencenças so afastam do diroito /> doa princípiosde jarisprudencin';'!

Disom todos or. J. C :« A unidade dos intéreeiaoa fas da sociedbda

nm» abstração, um nor jurídico, distincto dasassociações, yue nasce, adtjuire, cóntráctd, ttausou patrimônio, suns mviiluí;, aiiaa acçòof, seusdireiu;3, nm domicilio pàítioultir, compurtee emjuizo hooioita, o sa düfeudi', em üm vivo, a >ut es-tingia-, como uma pensor. piiy-ion. »

O Tnb. de Casn. eu» 13 do Março de 18213, o 8de Novembro do 1830; íissim julgou, e fòz, ateapplicação deat*;s priucipios ãa sociedade<6civis.

Gniipí o M<írger, Hiot do D. com, verb Boctetòu. 123 e 124 uipstra, ooni toda a evidencia,como a Hociedade e—-er disliuutu—deu aBSp;eiadoa.

Eu seu, pois, nm toroeirn, que, em garantiadas letras do D.iarta Irmàus, uypothequei omeu prédio, porque eu nào nus—Duarte Is-mãos—; EiomoB ao contrario entidades distinc-íap, no terreno do fuc-io, e no terreno de di*reito.

Easo meu caracter de tercoiro—• é, ainda, sus-teutado, nelo art. 350 d« Cod. do Cotu., que «lis-põe, qae «ob benü particulares dos sócios uão po-dem ser oxooutadori por dividas da sociedade rie-não depois de e&eoufcadoa tados os beus eo*cises. •

Esse meu otireoter de terceiro o iinalmeutesustentado pelos mesmos ptincipios, em virtudedos quaes o sábio autor da consi.liâaçào das leiasustenta quo, oa bons do raiz de uma .«ociedn-de de que o mandu é sooio, uão dependem doconsentimento da mulher para a sua alienação.

Em taes condições sobn-me razão^pura. emte3»lTâde meu direitos, interpor oomo intor*

Hoje,pula» três horasitla. ?¦• rle.oppurecou• na matriz de S. José, os S^s. João ÂUTfíílp

j.c. cqiu o Sr. Augusto do 0'ivoira, quiu&ruui| untrur, s..b a capa do chefe dos ver.mèWcx, o

o À' por ser candidikto i. deputaçâo i;ern!..i vista das ordens do Sr. Bode, jui'', de

pa-ü, presidente da meza, pura qua zo en-trfiSBem na -vetanteu, qiió fpssor.i ciruizados,ú. povo óbstou que o Sr. ÁnguStõ fie Oüvci-ra entrasse I .. . i "

O chefe doa vermelhos, ussini quo vio ascousas não boas tratou fadar, an de villa dugõl\ quo fez vergonhoíJrtmenfií* doixumlò o seuooiupHuhoiro que foi lirriistitdò pelas calça-daa da igréjii, seguro polo

"oásâcV.

Em que ah»ado* ao 'vio

o'Sr. A'u'guato <ieOliveira I...

Igreja e do Estado.economia a mtlií} oscru-I Vhí\VmÇip\<\ PaP^IíIVpulosa dps.dinheu-os públicos, estabeleci-: -*" JLlçlJLJUlCt|i/iCt XUjptllcllmentos de credito quo utilisom especial- í 0'abítixo assignado pede ás ppssóas quemente a agricultura, essa fonte i'üoxgotayel J devem á Parmacia Popular o obséquio deuo recursos nacionaes, e coutracção no sys-' mandarem pagar ou pagarem o que devemthema vexatório de 'impostos'.

Bopvígnor \ ao seu cobrador, o Sr. Thomuz Ribeiro GuLpor estes intoresses com títnfco empenho ; marães,visto oomo comprou a mesma phar-quatíto possa caber no esforço iudivid aal, \ macia incluindo as devidas.e isto f-tzeodo valer a nobro altivez e inde- ' Recife 2 de Outubro de 1876.pendência que serupro carácterisori o filho !d*esta abençoada Terra, deve ser o ponto Ide mira do todo o Pernambucano digno í

Virgílio de Moraes Albnquetqiiè Maranhão

d'este nome.IJons caracteres, homens de iutelligencia

clara, do tempera rija. e isentos de todosentimento estranho a justiça e ao interessepublico não se euoontram a oada canto.

Procurar esses caracteres, e utilisal osem proveito do bem publico, não è favor,senão dever.e dever que attinga nas actiftVesoircumstancias as proporções da mais vr.alncco38Ídado.

Se posso ou não modir.me n'essa era*veira de merecimento,, que: o digão sempaixão os meus coraprovincianos de todosos matizea políticos.

A tnoza aceudiu o futura deputada ê o | Antevejo que servirão do obstáculo a mi*Sr. Bode com úm" cviüsmn inqualmoavnl ! nba P^Wp as preocupações do dissen*

a Srs. *I'01)I4M

ENTRAR fcimt6l^ji0, poético d'aquelles que militão nos

A5 ELLAS !Kua de Santo Ama-

roír 32f|Ha para vender superiores navalhaspara barba chegadas do Eia, oom os preçosseguintes :

Raio superfinas 3$000Sombradas 2$000Feio e bom marca nova 1$000Aos oollegi\8 barbeiros h aos particulares

antes que se acabem, pois apenas chegaramcinco nnzias.

ditjse quo esteaporque eram vwluntm; aorque o povo res-pondeii, que tanto direito tinham os, Srs.Alfreili) o Oliveira, como qualquer oiuadão; .dbibnij. elles nào oram qualificados na fre- I te ? do oaf,!l. °wadao, como a expressão degtjoàia ..

fileiras' dò governo.Não sou conservador, ó verdado, e amo

a liberdade de meu Paiz, e individualmen-

tu Io o qua ha de mais intranhavel e estre-O que ó .éxiictò, ó quo o Si. Augusto nüo

gostou dá 'graça.

dü crer quo çe corrija.

Que i»wi*«rfi« !!!A's 10 horas da manhã do hoje, fui pelo

Sr. Or. Manoel de Figueitôa despedido daí.-fíiüiuii typògraphióa do Diário dn rumam-baco, por dizer S. 8. »er eu republicano ; oc-cafdomulo isto pela pequena publicando (jueliz ua Provincia do honloui, diatribuidah,*i

Depois explicar- rae-hoi mollinr.Recife, 5 de Outubro de lHHi.

Jotó 1'ereint Monteiro pessoa.

ruocidíuneute caro,do mais inviolável e san-iamènie puro ao coração.

Se este amor pode ser embaraço á minhafortuna politioa, se a honestidade de inten-i/ões e o ítelò de bem servir o Paiz não bas-iào ao Corpo eleitoral da Provincia, o insuc-óasso de minha aspiração presente, por maisque me contrarie, não alterará de corto osmeus Sentimentos políticos e os meus deze-joa patriotioos.

Recife, 8 de Outubro de 1876.Silvino Cavalcanti de Albuquerque.

O abaixo assignado e seus. irmãos pr.ptus';tara oontra a venda da mitior parte du ouge-nho DbiiH-Irmãos o suhs ijeni fei torra K.Tporparte da companhia de Boberibe, conformeso U uo Diário de 4 do corrente; viido como,não tendo o abaixo assignado e seus irmãos,legítimos herdeiros da propriedade Apipn-ooa, cm cujas terraa e-üá aquelle, engenho,Tendido á companhia do Boberibo, não pôdeella vender á possua alguma, por.jUO não opossuo por jiiHto titulo. Aléiu de quo!ttohaudoae cm iiti^io n mesma propriedade |A()ipuooH, e tendo 0 abaixo assignado obti-i'do duas acuteunris a seu favor, õ unlla avenda por versar sobro «ousa iitigiosà, portanto, para qua iiquo ròcòüíieoido quo ucompanhia uão pôde veuuer o que etn bôafe não possne, faz o abaixo assignado por sie suus irmãos o presente protesto em defesados seus direitos.

Reoiíe. 4 de Setembro do 1870.Francisco de Paula de Mello Barretto.

NNIWCIOSVende-se

Uma mobília de j «carandá, muito bo»nita e rica, com dous consolos, uma jardi-néira com tampo de pedra o um guarda.louça, tudo em perfeito estado ; á tratar narua da^rnporatrizn; 88, 2- andarj das 6 ás10 horaa da manha e das 4 às.6 da tarde.

Parente & Vianna.

Consultório MedicoI O Dr. R. Yiacna, Medico operador e par-l teiro, de volta de eua viagem ao norte doi Brazil, faz publico que rotulou a sua resi**| dencia p>*ra a rna do Duque de Caxias (an-! tiga do Queimado) 50, 2* andar, onde rece-'. be chamado meio dia as 3 horas da tarda.

fi3»a>ceistllíía«Se«»-Pa!-to'?. opera-ções o moléstias do aparelho genito—ourwnario e do larynge.

Faz também embalsamamentos para aconservação temporária ou dof.metiva semmutilação dos cadáveres.

AlWOttUM» ~"~

José Lopes Pessoa Costa14—Rua do Imperador—-14

Paga-se bemNesta typographia

se precisa de vende-dores de jornaes. o

;n

Aluga-se

4o corpo clcldorstlvíneia

«8u s>r<>-

Na quaflra diffiçil porque ò paiz vai pai;-saiido, em meio dos èmlinraços de toda ordem que entolpeccm n marcha progressistada sociedade,, tray.uuda a ai^iição e a rnise--ria a todua an classes socímg, parece me,que não é sem motive justo, senüo pátrio-tico que um cidadão, qno nunca marcou,o sen nome nas diversan funeções publicasqne exerceu, so apresento aspiraiido a hou-ra de um lugar entre, os representantes áh-nitção,

No rèjió> f» one voluufciriamente me con-deinnei per algiu;a a:in..»6Luuuca deixou de;eero ponto oDJectiyo de moüa mais nrclen-to.H ntiheloá a prosperidado naoional.

Não foi egoísmo ssnão doagostoj a discor-daneis profunda no modo/porque eram di-rígidos osnegooiòa politicosi da nroviuoia,o que determinou n-ãqueilá. quadra o m<uretruhimento.' Isto mesmo tivo HÍhmqu»za do declarai-o \íqU ruftnv.sn, dcpoi.s - d<ter despendido o s»KxÍ!ftO osfovçj cfiutr»a influencia goveruntiva que. a meu ver,pretendia abater á proviria daj ülfcurai*de oonsideração e prestigii» h quo ella sem-pro teve o terá incontestável direito.

E' minha, opinião que as necessitadasmais palpitnntes da actualidado, alem daspolíticas, são harmonia nas. relações r\

Aluga-se um bom. oreado, mulato de 18a 20 annos, yem vicio algum e fiel; á tratarno largo do Pelourinho n* 5 ou na rua daConcórdia n* 59.

Attenção!!!Ainda temos cousas Sr ?Eecife, 4 de Outubro de 1876.

O imparcial.

Vende-seVende-se duas casas do tijollo emterre-

no foreiro no convento do S. Bento, na ei-dade de Olinda, na rua dos Milagres, n*10 e 12 e um terreno contíguo as mesmascasas com alicerce ; á tratar nesta typogra*.phia.

Pergunta innocentePergunta-se ao Sr. Jacintho A. Correia,

em que ficou sua reunião do dia 1* de Ou-tubro (domingo próximo passado) sem aminha presença ? Acho que bem !...

Eecife 2 de Outubro de 1876.Um imparcial.

Pharmacia Popular

Pernambucanos-' Peço-vos que compreis (,v4Jn' do jornalintitulado Êncpuraçádd, que vereiá o bomgoverno que nos rege. E como a policiaoccnlta os criminosos.

Jacintho José de Andrade.

Ama de leiteQuem precisar de nnia ama

de leite, sem filho, mandí- avisoa esta typographia.

O pharmaceutieo abaixo assignado tendocomprado a pharmacia denominada—Po-pular—sita a rua da Imperatriz ns* 69 e

do declarai-o pela ii^reusa") depois*-d** 1 7Í? participa ao respeitável publico, espe-1"' " cialmento ros Srs. Médicos que acha-seella aberta desde o dia 28 de Setembro, on-de encontrarão, todos medicamentos novose bous. Do receitnario acha-se encarrega-*do o muito conhecido pharmaceutieo Al*fredo Ferreira. ""^nf^SSZ

Keoife 2 de Outubro de 1876.É "-""*ÍT*

Virgílio de Moraes Albuquerque Maranhão.

Precisa-se de ven-dedores de jornaes,nesta, typographia.

i E(jompráo-se nesta lypo-

graphia os seguintes ns.da Provincia :651, 766, 748, 749,760,761, 762, 763,764, 765, 766, 709,802,876 e 886.

BenjamimOTJBIYES

60—RUA DA IMPERATRIZ—50sortimento dejoiasCompra, troca doura e con-

certa qualquer jóiacom presteza e perfeição

Page 4: rtaíra.». oppom-i°' **»6 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_00984.pdf · termina no ultimo de Mar-ço, Junho, Setembro e De-sembro. Publica-se to-dos os dias

A Provi» oi»

';.*.

Sociedade Tachigraphica On^ede Maio

Os abaixo nssiíínadoH declarão que destadata endiauto deixão do pertencer a referi-da sociedade.

Beoif. 25 de Setembro de 1876.Nobetto Mudz Teixeira Guimarães Filho.Èffen Mnniz Teixeira Guimarães.

Advogacia"O

bacharel Marcolino Ferreira Lima, re*sido e advoga na Villa de Páu d'Albo.

Casa de Campo I maghinas de telhasnnmrr t...ia_ • •_ _.

Aluga-se uma em SanfAnna, muitofresca e sadia, com commodos para fami-lia, entre as estações de SanfAnna e Cha.com : á tratar nesta typographia das 9 ho*ras da manhã ás 4 da tarde.

•MA1M'0&A__»..S

|JOSE'^JULIAO REGUEIRAE

JOSE' MARIANNO79—rua do Imperador—79

V. ANDAR.cio 'S_ ta oN » *2

t__° r_ 5. soSr © 00 O OQ CDt^ (D **f O 095

-O* CS 3 CO F. h*

Advogado

psi***.?*!. C I

Ǥ3.ft . %_.____?

in^s ___r •

" o o-p co rj ^tos__r{. O I M* Cfl f

0 advogado João de Sá o Albuquerquemudou sua residência para esta cidade etem o seu escriptorio a praça de Pedro 2\n. 79, onde poderá ser procurado das 10horas da manhã ás 8 da tarde: continuandocom o seu escriptorio na villa de.Nossa Se-nhora do O' de Ipojuca, onde será encontra*do nas terças feiras das 11 da manhã ás 5da tarde. Incumbe-se também de causaspara o foro do Cabo e Escada.

BOULET Júnior A Irmão, Constructores maohinistas34, Rua das Ecluses-St-Martin, 84, PARIS

MEDALHA .'HONRA r- 4! BKCOM.INSA.

Ünica casa de França qne contrue eip*.cialmente Machlaas de Tijolos, ZwJJJTAzulejos, Tubos agglomerados de carvãopedras artifliciaes, etc., etc., bem como aímachinas a vapores especiaes para esta fabri-cação. Estabelecimento completo de oífloinatpara o fabrico de todos oi produetos eora*micos em geral.

Ewcian-st prospoetuo § quem oe pedirpor carta franqueada.

________________ _#B__S-KJ____ ______________ _____ _______rn_3*r\nfl L H1 %M

.___! ____~^ ^B ____.___! ____________' ^___HB__ mm^^H _____ __B

¦IB-___B^--——-——-———------*™—---------------»—^¦

Vende-seUm terreno situado na estrada de Belém

por onde pa.sam os trilhos urbanos de Olin*da, tenoo cincoenta palmos de frente, eduzentos e cincoenta e oito de fundo, a tra-tar na rua do Bom J.zns n 15. 2- andar.

A mulher — A honradadonzella

Diante do direito penalAcha-se á venda a importante, moral e

proveitosa obrinha—A mulher—A honrada donzello diante do direito penal.Ao sexo feminino recommendamos a lei-tnra.

Vende-se a 800 reis cada volume, nasseguintes casas : rua da Imperatriz, n* 70;roa Direita n* 81; rua do Rangel n* 2 ; ruado Hortas n* 1 ; rua do Imperador n* 12,o nat* mãos dop vendedores.

MEDALHA DR PRATA KXPOSlflo INTKIIWACIONAl DK PARIS 1875TH»T»ME-T0 CURATIVO OA PHTISICA PULMONAR

in foios ig pios e cn - d de todas u do#nç*i 4o Peito o li GirainU3 .« 1IBIO OO.iinirii eraiir.ri.,.u.. ,,1. r lv

^ it m lHtitm if Mi; ^^Ti •*-,_.-_ «MPORTABO 8 PREPARADO 'Por DIROD et OSFFÉ8, pharmaceuticof de 1« classe18 - • ~ RXTA DROUQT - S _.

O S_p_*«_ UninUtro Z m çrumlos, tintura • em pi1 »ioa___f Iro • Rwrm.MABTwn • C* | b__ Bahia 1 Lati ImB-ftTO-OM-0 • O

o.

Ceresina

O engenheiro Antônio Felicianò Rodri-gnes Sette, devidamente habilitado paraexercer sua profissão, especialmente nosassumptos relativos á arte de achitectu-ta oivil e agrimensura, annuncia ao publi-CO, e aos seiia amigos, que continua á rezi-dir em sua casa á estrada de João de Bar-iros n* 5, onde pódf ser prociirado.Papellaria e Encadernação

ParisienseEua do Imperador n* 71

0 dono d*-ste muito acreditado estabele-1cimento, não podendo continuar por in.eotnmodo de saudo ; faz to de'o qualquernegocio, garantindo rfs cbHVcs do met-mo.

Ama0£f«rece-8e uma ama fqrra, de bons cos-

tome para comprar e eosinhar : a tratarDa Ordem Terceira d. S. Francisco.

Em velas de todas as qualidades, tama-nhos e íeitios, bugias, tochas,; brandões, empães e camellas, cerol para sapateiro, cerapara costura e muitos outros artigos ; tra-

> balbo mais perfeito qno so teua visto nestegênero.

Rua Larga do Rosário n* 22, loja de JoãoLuiz Vianna.

.. —.— i ¦ ., ¦ i -r i

¦--

E' na Boa-Viagefailianhos d'agua doce e salgados

O sitio denominado — CruzVENDE-SE

Por muito menos de seu valor, um sition'aquella paragem, com casa de taipa,.4}onB*ttuida cem boas madeiros no centro domes-mo sitio, p«esa um braço d'-gua doce doRio-Jordão : pela pothogrnpbia do terrenoé um dos Ingares u_-i« fresco da Boa-Via-gem em tempo de verão, tendo fruteiras,cajus, araçais, pinbas, goiabas, coecos ver-des, e outras muitus fruetaa «csim Cítmoterreno para grandes pUntnçõps : o traiura rna da ('adoia do Recife n. 8,1* andar.

#'«

l

W*m

Aluga-seNa rua do Apollo n- 84. segundo andar,ou na Magd-lena eitio iv íi, passandoa

ponte grande, alügam-se as seguintes ca-«as, por preços muito commodoe, rmi daAmiza na Gapuuga na- 28; 80, 82, 40.Bocco da Pymloba. no Recife n- 5.

t

uAi-Â PBEALLEN. 49—Ru» do Imperador--N. 49

Grande estabelecimento de musicas

_r

Ao Publico0 proprietário da Papelaria, o Enoader*nação Pariziense a ma do Imperador ». 71

pede a todo. os seus devedores o favor' devirem on tuandai-fiiu pagav seus débitos den-tro do prazo de. 10 dias, sobre pena de se-rem e..;u.s nomes por estenso publicadosnesta folha.Rficife 8 de Julho de 1876.

Urbano Nunes Müéhàdo Antunes.ya-_5_&__5_á

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(PRIMEIRO NO NORTE DO 'ERIO)flÍ^âÍá W f?TTS-

V6"f Cbeg8,í0 novida^s ^«sicaes para a casa acim., o.dono^'^^^¦^^w^^tovemoeàopar um pequeno espaço úas coíumnás deetejornal para -çientifioal-as ao respeitável publico

^Desnecessário será qualquer elogio, vi.to tif.,_erem pára sua Paiva guarda o nomede tão respeitáveis maestros os quaes já por diversas ve_e« teerii produzidoe compòsiçSs

(não se pode -negar !) que attrabiram por muito tempo a átteuçâokpular

m]}OA<oe*A est«bihaade sobr. qualquer matéria, pr ocipalmenta __b* í ,_n.ica, é semprenma eansa p»ra o e.u mm ; m^ime o abori .cimento de ouvir-mo, eeíoprê a i$$Mcousa 0 pouco interne que nos causa aqnillo que nó-, já ¦sabemos, 'ro.nl!,,, a poucavontade de estudar, isto e, de r^rtir-mos sempre a mesma cousa, Como a f„ Ita de entmh

jraz . empre _.foita de proeza, e esla « f„lia de «gili.h.deo ,emlo n _JiHd»de i caiVsaprincipal da facilidade no estudo e a fa.cih.dnde o principal adjuicio pára p„nn-ir uroso tempo e o tempo sendo .dinheiro, nada n.ais sin.pies, po.a eoW^w. mos fodae estaseousas em boa harmoni-, basta comprar qualquer nma das musicai} aoslio declaradasA saber :_ ?"*.f.!í"?

Walsa o Romper d!Aurora, por. Perlro Cezar i«000Polka Outcbo. Dramático, pelo D.. J. A. S. SgoóP^lkiv A VeiHziíinna, pelo Conde Lorudau....""["["'."''."' " ílftnbt™8u o -«*..«.Kfetaa :::::::; $jgJN. 4. - Jrrtia do Imperador— N. 49

II10, ry ^_=__^^a_^-S_-^^_^-55--a <&

!o ' 1li-CONSULTOR!Modico-Círurgico

S.

.

MOLÉSTIAS do PEITO

DQDR CHÜRCHILLOS XAROPES

DE HYPOPHOSPHITOde soda, de cal e de ferro

Empregado» com tanto êxito para curar a tlule»e as -.«le-tias lakerealoMn, vendem-seunicamente em frascos quadrado».Todo o frasco verdadeiro trai o nome do0' CHÜRCHILL incrustado no vidro, sua firmarepetida quatro vezes sobre o envoltório e rotuloMarca de íafcrlea da pbarataela SWAMf.r«a «e Ca.tlsilea«, n« li, em Varin.Ot hypophotphttosda pharmacia 8WAH1.tão os umens reconhecidos e recommendadospele D* CHÜRCHILL, autor da descoberta detuas propriedades curativa».

Preço: 4 fr. por frasco em Franca*Vendém-_o nas priucipaes Pbarmacias,

Silycrío Lagreoa, doutor em me- 1dioiua,. ciru^-iapelaRenl üaivor- (li

U sidad.e de Nápoles, de v.olta de sua &f viagem á B.abia, onde fôrjtji>gi,ii: íuL sar seu titulo, vem fixar suareaí- >"K dencia nestii.idnde nfitu de entro- §V

gnr-. e a. k misteres do su«, pròíis- flr8 J °« 4 frTem aborto sen consultório me- jí, dico e cirúrgico á rua Larga cio Ro (fU siirio ii- 10, 1- andar, no qual .etó M )" eucoiitrttdo para o trata roeu to dajy to<la e qualquer enfermidade, e es-v- pecinlmeutü a das*'

de mein 'di* ás três horas da tardo,reRerv;U!(lo os sabbados, unioaineü*

J te para consultas grátis noa pobres.Oh chamados fora desta hora po-dem ser derigidos á Pharmacia dos{ Pobrea na mesma rua n- 81.

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.o

penõí

A«_.uga-beálpga-se a chácara da rua de Nossa Se-nhora. da Soledade na 78, oom todas ao

.uiniiKHlm-rtee a tratar na mesma casa.

fumo de Gara-nhuns desfiado

Era latas de 1|2 kilo por 1$,vende-se na rua do Cabngá ir 14,

Fabrica Apollo

Ãíten^ãõ~ ~Alina-se a o«8r4 e .itio do Dr. 0«8tello-

.'«ncrv.bo Biboribejunto a Povoaçüo, paraínnp ou paráfesta. Atratar-se com o pro-^¦¦«t ii ao no 2-andar da casa n« 78 de nu*tiga rua do Queimado.

Typ. tft. "Provincia"