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Revista de Corbertura da Expofood 2015

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Rua do Arroz, nº 90 – Grupo 443 e 466Mercado São SebastiãoPenha – Rio de Janeiro – RJ.CEP 21019-900Tel.: (21) 2584-6339 / Fax (21) 2584-6648Site: www.asserj.com.br E-mail: [email protected] ASSERJPresidente: Aylton M. FornariSecretário executivo: Sergio Maturo LopesPresidente do conselho diretor: Laerte Monteiro (Princesa)Vice-presidente do conselho diretor:Genival de Souza Beserra

Editorial

Palavra doPresidente

Aylton Fornari Presidente

Não sou economista, mas estou atento ao que está acontecendo com a economia por aí. E, apesar de tanto pessimismo, acho que o povo brasileiro está em crise por medo da crise. O que quero dizer é que muitos já estão sofrendo por antecipação, porque os noticiários dão a ela um valor muito maior do que realmente é ou parece.

Uma pesquisa recente feita pelo Instituto Data Popular mostra que o pessimismo predo-mina em relação à vida do país: 55% dos bra-sileiros da classe C esperam piora do emprego este ano e 79% preveem que os preços segui-rão subindo. Apesar disso, os brasileiros da clas-se C estão otimistas com relação à vida pessoal. No total, 62% acham que a vida vai melhorar, porque confiam neles próprios, na capacidade de fazer economia. Estão pesquisando mais preços. Como as tarifas públicas subiram, eles estão economizando na luz e comprando no atacado para fazer economia.

Em contrapartida, já estão buscando uma renda extra. A pesquisa revela que 42% dos tra-balhadores estão fazendo bico. Por ser a maior classe do país, é também a mais atingida pela crise, proporcionalmente. Entretanto, a análise mostra que a inflação afeta mais as classes D e E, que estão, em sua maioria, na informalidade. A classe C tem mais fôlego, porque estudou mais e, também, porque para eles crise não é exce-ção. Crise é regra. Cresceram na crise, aprende-ram a se virar, e estão dando um jeito de manter as contas e os sonhos de pé.

A verdade é que o momento de instabilida-de econômica está levando a população brasi-leira a buscar estratégias, e isso não é de tudo ruim. Lembro que foi em tempos de grandes recessões que vi pequenas empresas cresce-rem e pequenos comerciantes se tornarem grandes homens de negócio. Eu continuo a acreditar no Brasil. E você?

dirEtoria aSSErJ biênio 2014/2016EmprESaS rEprESEntantE

ConSElHo dirEtor prESidEntE01 -Princesa Auto Serviço

02 -Costazul Alimentos Eireli

03 - Cencosud Brasil Comercial04 - Carrefour Com. e Indústria Ltda05 - Casas Guanabara de Comestíveis06 - Cereais Bramil07 - Germans Distr. de Comestíveis08 - Intercontinental Com. de Alimentos09 - Makro Atacadista S/A10 - Mercado Torre de Jacarepaguá Ltda11 - Sendas Distribuidora S/A12 - Supermercado Mundial 13 - Supermercado Vianense14 - Supermercado Zona Sul 15 - Walmart16 - Floresta Com e Indústria Ltda17- Mercado Só Preço18 - Rainha da Figueira 19 - Supermercado N. Srª Santana20 - Mercado Universo Belford Roxo

ViCE-prESidEntE

ConSElHEiroS Victor Midlej Lavigne de LemosCarlos Roberto Oliveira da SilvaWalier José de QueirozMário Luis de MelloArnaldo Germano dos SantosRosa Maria Lopes da Cunha

Ronaldo Monteiro SalomãoErasmo Gonçalves da SilvaPaulo Faria Drago Ricardo dos Reis LeiteMario José VianaPietrangelo LetaCarlos ElyCesar Fernando Alves AbrantesJoão Marcelo Figueiredo ParedePaulo Fernando Moreira da SilvaVictor José FerreiraAlberto Moreira Cruz

Laerte Monteiro

Genival de Souza Beserra

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A Super Rio é o Veículo Oficial da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro e é desenvolvida pela AKS Editora, uma empresa do Grupo Global.

AKS Editora

Direção Executiva: Alex Pardella.

Coordenação: Alexandre Knodler.

Editora: Eletícia Quintão - MTB 26.069 Tel.: (21) 7830-7265 id: 119*6655 E-mail: [email protected]

Estagiária de jornalismo: Andréia Coutinho

Fotografia: Cláudio Sáfadi e Udo Kurt

Capa & Diagramação: Diego Gomes.

Distribuição: Mala Direta ASSERJ / Correios

Colaboradores: André Portes, Dr. José Oswaldo Corrêa, Graci Cavalcante, Jozias Castro, Fábio Queiróz, Fábio Rangel, Ingrid Teixeira Akamine, Marco Quintarelli, Marcus Cordeiro e Mônica Nascimento.

Os colaboradores acima citados não possuem vínculo com a ASSERJ nem com a Revista, portanto os artigos assinados são de total responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião da Revista.

Periodicidade: Bimestral.

Tiragem: 10.000 exemplares.

AKS Editora Ltda. Av. Presidente Kennedy, n° 156 Coelho da Rocha .São João de Meriti - RJ. CEP: 21215-050.Tel: (21) [email protected] • www.revistasuperrio.com.br

Escreva para a Super Rio. Para sugerir matérias, dar sua opinião, fazer críticas, elogios ou sugestões escreva para: [email protected] Correio: Av. Pres.Kennedy, nº 156 – Coelho da Rocha – São João de Meriti – RJ. CEP:25.550-026.Lembramos que por motivo de espaço ou decisão editorial, os textos poderão ser condensados ou não publicados.

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inaUGUraÇÃo

O presidente da Rede Multi Market, Luiz Cor-reia, inaugurou mais um Multi Market. A quarta loja do empreendedor fica localizada na Av. João XXIII, 50, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.

O supermercado é climatizado e ocupa uma área total de 1.050 m2 com estaciona-mento. Só de área de venda são 650m2. Esta também é a segunda loja do presidente com açougue Friboi Reserva. Luiz explica:

— Neste tipo de açougue só vão carnes no-bres para a bandeja. Os bois são selecionados e tratados de forma diferente e existe muito cuidado em todo processo. Quando o cliente chega na gôndola não tem necessidade de es-colher a melhor bandeja, todas são melhores.

Luiz, que tem outras três lojas: duas em Campo Grande outra em Sepetiba, planeja abrir outra em Campo Grande no ano que vem.

Santa Cruz ganha supermercado com açougue e carnes selecionadas

Entrada lotada, pouco antes da inauguração. No detalhe, o interior da loja: bem ilumi-nada, limpa e organizada.

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A Associação de Supermerca-dos do Rio de Janeiro (Asserj), mais uma vez surpreendeu ao realizar o jantar de premiação aos melho-res fornecedores do ano de 2014. O encontro especial e festivo foi realizado no salão nobre do Hotel Windsor, na Barra, e não faltaram

NOITE DE GALA NA BARRAasserj premia, com troféus, os melhores fornecedores de 2014

requinte e sofisticação em cada de-talhe. Entre os vencedores da noite estavam: a companhia de vinhos e espumantes Vinícola Salton, Ambev, Colgate, Unilever, Piraquê, Sadia, JBS, Benassi, Nestlé, Coca-Cola e Cerveja Antarctica. Durante o levan-tamento, os empresários analisaram

diversos fatores de relacionamen-to com seus fornecedores, como parceria nas negociações, atendi-mento, pontualidade na entrega, logística, cuidados e campanhas no ponto-de-venda, padrão e qualida-de dos produtos, quesitos que fize-ram deles os melhores do ano.

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O secretário executivo da Asserj, Sergio Maturo, ladeado pelo Mestre de Cerimônias Alexandre Rodrigues e Carlos Augusto, presidente da Escala Eventos

Troféu Asserj para 11 categorias vencedoras. Levaram o prêmio: Vinícola Salton, Ambev, Colgate, Unilever, Piraquê, Sadia, JBS, Benassi, Nestlé, Coca-Cola e Cerveja Antarctica

O gestor da Rede Unidos, Vidal, com o empresário Alex Pardella, o presidente da Rede Unidos Luiz Fernando e Sérgio Rocha de Assis

Ronaldo Teixeira, gestor do Princesa Supermercados, abraça o amigo Arnaldo Germano, diretor do Supermercado Campeão

O deputado estadual Christino Áureo e atual secretário de Agri-cultura e Pecuária do estado também prestigiou a festividade. Na foto, entre o secretário executivo e o presidente da Asserj, respectivamente, Sergio Maturo e Dr. Aylton Fornari

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CONFIRA OS PREMIADOS DE 2014

Marcelo Mata, gestor da Redeconomia premiou Cleber Slaifer, diretor comercial da Salton

Mario Viana, diretor do Vianense, fez as honras ao coord. de vendas da Unilever Leonardo Araujo

Luiz Correia, presidente da Rede Multi Market homenageou diretor da JBS, Rodrigo Valtelhas

Rosa Cunha, diretora do Intercontinental, entregou o troféu ao gerente da Coca-Cola no Rio, André Diniz

Lenício Barbosa, diretor comercial do Guanabara homenageou Felipe Deslandes, gerente da Ambev

O diretor da Rede Supermarket, Erasmo Gonçal-ves, premiou o gerente da Piraquê, Marcos Novis

O diretor do Campeão Arnaldo Germano entre-gou o troféu à Orlando Scarpinelli, da Benassi

Laerte Monteiro, presidente do Princesa pre-miou o gerente da Ambev Felipe Deslandes

Joaquim Cunha entregou o troféu ao gerente da Colgate, Rodrigo Ciaravolo

O diretor do Zona Sul, Pietrangelo Leta premiou Manoela Victal, gerente reg. de vendas da BRF

Victor Ferreira, diretor de marketing da Rede Unidos homenageou o gerente da Nestlé, Marcelo Morais

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O primeiro painel de debates da 27ª Super Rio Expofood 2015 foi realizado no auditório do Riocentro, no dia 17 de março, às 14h, e contou com a presença de Allan Dimitri Peterlongo da Secreta-ria de Estado de Fazenda, do diretor da MG CONTÉCNICA Marco Gomes, e do Dr. Flavio Guberman do Escritório de As-sessoria Jurídica José Oswaldo Corrêa. Intitulado de “TRIBUTAÇÃO – Impactos e Exigências ICMS-ST, SPEDs, e-Social, Enquadramento Tributário,... Sua Em-presa está preparada?”, o debate foi pa-trocinado pela MC CONTÉCNICA e me-diado por Ronaldo Teixeira, do Conselho Diretor Asserj e Gestor Geral da rede de supermercados PRINCESA.

EspEcialistas discutEm sobrE os dEsafios da tributação na Expofood 2015

ENquADRAMENTO TRIBuTáRIO, NOvAS TECNOLOGIAS, CONTROLE DE PERDAS... SuA EMPRESA ESTá PREPARADA?

DIA17O principal objetivo do encontro foi dis-

cutir sobre o aspecto da tributação em geral, que significa o pagamento de impostos, além da importância da fiscalização dos custos. Se-gundo Allan, o setor de supermercado sofreu uma mudança radical a partir de 2012.

– Substituição tributária não é um assun-to simples. Não consigo enxergar uma em-presa que não tenha uma assessoria fiscal eficiente. Hoje em dia é muito importante ter um planejamento tributário, opinou Allan.

Já o Dr. Flavio alertou sobre a necessida-de de uma otimização dos sistemas tribu-tários no Brasil. Para isso, ele incentivou o público a somar forças para que os empre-sários se mobilizem juntos de acordo com o consumo de cada um.

por andréia Coutinho

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– A minha empresa tem sido usada para ajudar pessoas. Não basta ter um sistema de retaguarda bom. A solução é um bom sis-tema somado a um bom procedimento. As obrigações eletrônicas aumentaram extre-mamente os controles do fisco sobre nossas empresas, assim como a quantidade de ou-tras obrigações, explicou Marco, que finali-zou encorajando a plateia a não desistir dian-te das crises do sistema tributário.

Apesar das mudanças vivenciadas no aspecto de tributação, o imposto ficou muito caro de se administrar nas empre-sas. É preciso que a sociedade avance, po-rém é preciso também que os custos se-jam observados e acompanhados. O setor de supermercados foi beneficiado com o avanço das tecnologias, mas ainda há uma longa luta pela justiça fiscal.

avanços da tecnologia invadem os supermercados

O segundo painel de debates teve como tema “TECNOLOGIA – Realidades e Tendên-cias” a fim de mostrar os benefícios e facilita-ções alcançados pelas redes de supermerca-dos com o avanço moderno da produtividade tecnológica. O diretor da VISUAL MIX x Self Check-out Antônio Morsch, o gerente comer-cial da SEAL Ricardo Franceschini e o diretor de Segmento Varejo TOTVS x Software ERP/Retaguarda André Veiga foram os painelistas convidados, mediados por Antônio Galvão, diretor da AUTOMACOM.

Para começar, Antônio Morsch explicou que o conceito de “self check-out” chegou ao Brasil quando os clientes do país inteiro começaram a ter problemas de caixa. Mui-tas pessoas não querem atuar como ope-radores de caixa devido às exigências de trabalhar nos fins de semana, além de um salário não satisfatório. – O que faltava para desenvolver o self che-ck-out no Brasil eram os softwares, pois nós já tínhamos equipamentos. O software tem que fazer tudo funcionar. Sem ele não existe o conceito de self check-out, disse.

Durante o painel, Morsch apresentou diferentes modelos de self check-out e al-gumas vantagens como alta disponibilidade de frente de caixa, aumento de vazão da loja, privacidade para o cliente e readequa-ção de custos.

Em seguida, Ricardo explicou o que é etiqueta eletrônica – dispositivo móvel eletrônico que permite a visualização de preços e outras informações com capaci-dade de comunicação. Ela é capaz de mos-trar o conteúdo do sistema de retaguarda. Há vários modelos e apenas dois tipos de categoria: simples, que é segmento, ou a gráfica, que possui imagens. – Apesar de ser mais comum na Europa, clientes com etiquetas eletrônicas nos mer-cados estão espalhados pelo Brasil, sendo a

Alan Dimitri Peterlongo ressaltou que o setor de supermercado sofreu uma mudança radical a partir de 2012

Dr. Flavio Guberman, do Escritório de Assessoria Jurídica José Oswaldo Corrêa falou sobre os impactos e exigências tributárias

painÉiS E palEStraS

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região nordeste com a maior quantidade de lojas. O dispositivo acaba com a divergên-cia de preço do produto, reduz o consumo de papéis, aumenta a rentabilidade da loja, melhora o atendimento e o relacionamen-to com o fornecedor. Além disso, há espaço para descrição das características físicas do produto, disse Ricardo.

André Veiga defendeu que, antes de qual-quer coisa, o cliente deve estar no centro de tudo. O diretor falou sobre conceitos de tecnologia fluida, precificação e fiscalização, que marcam os avanços tecnológicos. – Quando se fala em tecnologia fluida, estou dizendo que o futuro do software ERP vai ser dar através dela. A diferença de preço pode apontar para o lucro e para o prejuí-zo. Existe uma falta de controle fiscal e uma necessidade de ferramentas para isso. Sou a favor de um software mais aberto. Preci-samos de uma plataforma mais amigável e rápida, declarou.

Ao fim do debate, os painelistas respon-deram às perguntas do público e discutiram sobre o fato do Rio de Janeiro estar atra-sado em relação ao patamar de inovações tecnológicas já desenvolvidas por outros es-tados do Brasil.

palEstra magna dá dicas práticas dE como atrair E rEtEr cliEntEs

DIA18“Meu cliente NÃO VOLTOU. E agora? Como

melhorar a experiência de compras e garantir resultados positivos?” foi o tema da palestra magna que lotou o auditório do Riocentro, no dia 18 de março, às 14h. Ministrada pela pro-fessora de Varejo e Pesquisa de Marketing e Comportamento do Consumidor Fátima Mer-lin, a palestra foi interativa, abordando estra-tégias para atrair e conquistar os clientes para que eles comprem cada vez mais e melhor. Além de tornar o processo de compras mais prazeroso e menos desgastante.

Fátima é professora, e autora do livro tema da palestra, sócia fundadora e dire-tora executiva da Connect Shopper. Arti-culista em diversas revistas especializa-das, ela tem a missão de indicar os erros cometidos pelos supermercadistas que os fazem perder clientes. – Tempos atrás, conquistar clientes era fácil. Hoje temos muito mais opções, diferentes formatos de lojas e produtos. Isso tornou o mercado muito mais competitivo na arte de atrair e reter o cliente, explicou a palestrante.

De acordo com Fátima, a grande ques-tão é que o cliente está disposto a variar nas marcas, em função da economia.

Marco Gomes ressaltou que colocar as empresas dentro da legalidade é muito mais lucrativo que a informalidade

Especialista em varejo, marketing e comportamento do consumidor, Fátima Merlin, abordou, de forma interativa, estratégias paraatrair e reter os clientes

CobErtUra EXpoFood 2015

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O brasileiro busca a melhor relação custo-be-nefício na hora de efetuar suas compras. Os dados apresentados mostraram que 61% da população conta com um orçamento limita-do e comparam os preços dos produtos. E ainda: menos de 30% leva lista de compras para os supermercados e os que levam não a seguem por completo.

A chave do problema está no fato de co-nhecer bem quem é o tipo de cliente do mer-cado. Há uma diferença entre “ser consumi-dor” e “ser shopper”. O primeiro é o usuário da compra e o segundo é quem tem poder de decisão da compra e vai ao ponto de ven-da executar a ação.– Quanto mais eu conheço o cliente, melhor. O profundo conhecimento do perfil de quem frequenta o seu mercado ajuda a direcionar as ações. Idosos, crianças, mães, pessoas com cachorros... O grande desafio do varejo é conciliar a promessa e a entrega, ressaltou.

Entre outras dicas, a professora orientou que as lojas devem ser bem ambientadas e se-torizadas de forma adequada a fim de facilitar o processo de compra. Além disso, Fatima lan-çou mais um desafio para os varejistas: fazer um tour na loja do concorrente e visitar como cliente para observar os pontos negativos e as melhorias a serem implementadas.

– É preciso olhar sob a ótica do cliente, pois sempre olhamos como varejistas. Tenham um propósito! O que faz o seu cliente esco-lher você? Conheça seu cliente, engaje sua equipe, busque parceiros estratégicos e pla-neje bem as ações, encorajou Fátima.

Como prevenir e controlar perdas nos mercados

Toda perda desencadeia uma série de prejuízos. Ela é tudo o que reduz o ganho de uma empresa. É possível então preveni-la? O terceiro painel de debates da Expofood 2015 apresentou algumas causas e motivos que justificam as perdas nos estabelecimentos de varejo. Com o tema “PREVENÇÃO DE PER-DAS – Realidades e Soluções”, o debate con-tou com Marcos Manéa, da gerência ABRAS, Maurício Caffé, gerente operacional da MG CONTÉCNICA e Geraldo Aniceto, diretor do Supermercado SÃO SEBASTIÃO (Barra Mansa - RJ). O painel teve a mediação feita por An-tônio Galvão, diretor da AUTOCOM.

Há um conjunto de atividades nos mer-cados que resultam em perdas. Experiência de transferências nas entradas, reposição, validade de produtos, trocas, devoluções nos caixas, degustação de funcionários e

Ricardo Franceschini, gerente comercial da SEAL debateu sobre tecnologia

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clientes, armazenagem, consumos internos, entre outros motivos. Para Marcos Manéa, a pergunta fundamental é “onde estamos per-dendo exatamente?”.

– Todos estão envolvidos no processo de prevenção de perdas. É um papel de todos, desde o porteiro ao empacotador. O que é mais barato e mais fácil para alçar 1% a mais de lucro no meu negócio? Aumentar a minha venda ou diminuir o meu índice de perda? A minha perda é uma questão de controle, alertou Marcos ao exibir dados do 14º estu-do feito pelo ABRAS que faz uma avaliação de perdas no varejo brasileiro anualmente.

Na opinião do gerente operacional Mau-rício Caffé, o controle de perdas aumenta a rentabilidade. Sendo assim, controlar é a única solução para evitar o prejuízo. Se-gundo ele, as perdas levam embora algo em torno de 2,5% a 6% do faturamento de uma empresa.

– Não adianta falar de perda uma vez por ano. É preciso falar o tempo todo. As perdas acontecem porque os funcionários são pre-parados para vender e não para preveni-las. Muitas empresas acreditam que perder faz parte do negócio, mas não. A consciência de prevenção das perdas deve permear toda a

empresa e todos os processos, afirmou.O supermercadista Geraldo Aniceto com-

plementou a palestra alertando sobre perdas silenciosas, que são aquelas que só percebe-mos quando analisamos os processos da em-presa. Ele chama atenção para o que é real-mente perda e o que é prevenção.

– Se não tivermos uma boa estrutura mercadológica não é possível gerenciar. Er-ros cadastrais e fiscais, erros de tributação, tudo isso acarreta em perdas graves. Precisa-mos ter cuidado com estoques desorganiza-dos, fraudes no recebimento de mercadoria, produtos inadequados para o consumo, fur-tos internos e externos e inadimplência de clientes, lembrou.

Prevenir perdas é caro, porém não pre-venir é mais caro ainda. Vale a pena planejar os estoques em função das vendas e iden-tificar excessos para evitar desperdícios e prejuízos financeiros. É preciso investir em treinamento, em tecnologia e em uma equi-pe de prevenção de perdas fortalecida. De acordo com Maurício Caffé, uma empresa sem perdas é utopia. Não dá para ter perda ZERO, mas é possível ter perda controlada dentro de um índice saudável.

Marcos Manéa mediou o debate sobre associativismo

CobErtUra EXpoFood 2015

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procEssos dE associativismo na rEgião sul do brasil

DIA19No último painel de debates do evento, realizado no

dia 19 de março, às 16h, foi a vez de grandes associados compartilharem suas histórias e trajetórias da carreira profissional. O debate “ASSOCIATIVISMO – Cases de Su-cesso” teve a mediação de Marcos Manéa, gerente do ABRAS, com a participação de Sandro Formeton, pre-sidente da Rede UNISUPER, e de Mario Viezzer, presi-dente da REDECEN, ambas localizadas no estado do Rio Grande do Sul. A palestra foi patrocinada pela Senff.

O associativismo nada mais é do que uma ferra-menta forte das pequenas e médias empresas. Os re-sultados têm sido bons e os que escolheram se dedicar a isso tem tido muito êxito no contexto, no crescimen-to e envolvimento nos últimos anos.

Sandro Formeton está no ramo há 25 anos e foi um dos primeiros associados da UNISUPER. Criada em 2000, a empresa conta hoje com aproximadamente 18 redes. Em 2009, já havia 125 lojas próprias. O presiden-te relatou que os primeiros nove anos se destacaram por um forte crescimento de lojas associadas à rede, além de ter sido um tempo de agregar mais associados. Como o estado do Rio Grande do Sul é muito extenso, uma das dificuldades enfrentadas foi a distância entre as lojas. A partir de 2010, uma nova diretoria assumiu a liderança e decidiu que 150 quilômetros seria a maior distância permitida da loja central.

– Se trabalha muito forte no nosso associado a questão de relacionamento. Qual a dificuldade do associado, no que ele precisa de ajuda e como ele pode melhorar. Escutá-lo, respeitá-lo e agir são coisas simples que o fornecedor valoriza muito. É preciso ter relacionamen-to de qualidade e envolvimento, destacou Sandro.

Mário Viezzer assumiu a presidência da REDECEN neste ano. Fundada no final de 2010, sua atuação é mais institucional e consegue se aproximar mais do go-verno através da sensibilização. Ela conta com 591 lo-jas e quatro comitês centrais: comercial, fiscal, de ética e de negociação. Há também um comitê para tratar de assuntos jurídicos e tributários e um comitê executivo. Um dos principais fatores para a sua criação foi a con-corrência, devido a um projeto para a construção de duas multinacionais. – A REDECEN é o “guarda-chuva” das redes. Começa-mos com 11 redes e hoje estamos com 14. O fatura-mento era de 2 milhões e passou para 4 milhões. Na época em que foi fundada tínhamos muitas dificulda-des com a concorrência das multinacionais, taxas de cartão de crédito e problemas com órgãos públicos. A cada ano temos melhorado as negociações, avaliou.

Negociação, apoio no treinamento das equipes, situação da logística e a questão de marketing são fortes características do associativismo. O processo de profissionalização e representatividade das redes possibilita que os órgãos reguladores as enxerguem melhor e as valorizem mais na atuação e serviço à sociedade brasileira.

Sucesso de público, as palestras lotaram o auditório durante três dias

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Por Marco Quintarelli

Marco Quintarelli é Sócio-diretor e Consultor do Grupo Azo – Arena Rio Trade Marketing e Azo Negócios Consultoria de Varejo.

opiniÃo

Terceirização de serviços: uma boa para o varejo?

O atual projeto de Terceirização de serviços, o Proje-to de Lei 4330/2004, que foi aprovado na Câmara no fi-nal de Abril, e ainda vai passar pelo Senado, está criando uma grande polêmica. Empresários de vários setores da Economia Brasileira estão a favor e muitos sindicatos de trabalhadores e outros setores se dizem contra.

Pela minha visão de muitos anos trabalhando no segmento de varejo, e também atualmente direta-mente na terceirização de serviços, venho realmente defender este ponto de vista que, para o nosso seg-mento, se resume na oportunidade de se profissio-nalizar e especializar cada vez mais as empresas que prestam serviços ao mercado.

De uma maneira bem simples, a meu ver, todo empresário ou sócio de empresa deve focar no seu negócio, seu “core business” , otimizar e buscar maior produtividade para sua empresa. Se puder contratar serviços de terceiros especializados e que elimine a preocupação com rotinas e ativos trabalhistas com funcionários próprios, por que não fazê-lo?

Terceirizar é uma atividade recente. Tomou força a partir dos anos 90 e, desde então, vem se difundindo por toda a economia brasileira.

Na atual conjuntura os serviços que podem ser ter-ceirizados são todas as tarefas e atividades que um ter-ceiro possa executar como maior eficiência e efetividade, contribuindo para o bom resultado do negócio, mas nun-ca terceirizar as responsabilidades inerentes a estas ativi-dades. Até hoje só podem ser terceirizados os serviços de vigilância, limpeza e conservação e serviços especializa-dos ligados a atividade-meio do tomador ou substituição temporária pelo período máximo de 89 dias para ativida-des em cargos existentes em sua empresa.

Nem sempre é muito fácil separar o que é ativida-de fim da atividade meio. Em alguns negócios pode ser mais fácil identificar esta diferença, mas em outros nem tanto. Por que podemos terceirizar operadoras de caixa, equipes de limpeza e não padeiros nem balconistas?

A terceirização de serviços é um fato consumado, não temos mais como descartá-la do dia a dia das empresas.

Após esta Lei ser aprovada, a principal preocupa-ção de quem irá utilizá-la será da procura constante por empresas competentes e especializadas naquilo que fazem. Histórico de atuação, experiência no ramo

e profissionalismo serão as qualidades mais procura-das num prestador de serviços.

Outra condição será que cada empresa de tercei-rização deverá se especializar num determinado seg-mento. Não teremos mais empresas oferecendo da operadora de caixa ao garçom. Cada uma deverá ofe-recer a mão de obra mais especializada, permitindo assim uma melhor profissionalização da concorrência.

Deve-se considerar também que o mercado será mais seletivo e não permitirá mais os que as chama-das empresas “oportunistas” se instalem. Estruturas formadas por desempregados que, sem nenhum co-nhecimento ou especialização monte uma empresa de fornecimento de mão de obra terceirizada e passe a competir no mercado de uma maneira “semi informal” sem os recolhimentos de tributos devidos, como acon-tece com as empresas já estruturadas. Situação que nós, que trabalhamos com terceirização de mão de obra promocional, enfrentamos periodicamente.

O benefício será para todos. Para o empresário que vai ter mais eficiência e praticidade na contratação e demissão da mão de obra; para a empresa que tercei-riza, que deverá mostrar profissionalismo e eficiência e para o profissional terceirizado que terá, dentro da CLT, mais garantias e direitos.

Enfim, o varejo evolui, se aperfeiçoa e se especiali-za. E nós, que lutamos para que estes processos sejam cada vez mais rápidos, formais e eficientes devemos considerar que conquistas como esta, da Lei da Tercei-rização, são de grande valia para o nosso negócio.

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nas prÓximas páginas, as EmprEsas QuE movimEntaram cErca dE r$ 180 milHÕEs Em nEgÓcios E fiZEram da 27ª supEr rio Expofood um sucEsso

GALERIA DE ESTANDES

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Por Dr. Fabio Rangel e Dr. Cristiano de Oliveira

Supermercados pagam mais impostos do que deveriam

opiniÃo

Muitos empresários do ramo supermer-cadista acreditam estar tributando correta-mente suas entradas e saídas de mercado-rias adquiridas para revenda.

Lamentavelmente, na prática, isso não esta ocorrendo! Os principais motivos estão associados a falta de tecnologia específica e ausência de profissionais capacitados para geração das informações e apuração dos res-pectivos tributos.

Não é à toa, que a RFB (Receita Federal) impõe, especialmente para supermercados, o cumprimento de dezenas de milhares de regras legais + obrigações Principais e Aces-sórias (MENSAIS).

O descumprimento destas obrigatorie-dades podem gerar graves problemas para os supermercadistas, além de gigantescos prejuízos financeiros, conforme estatísticas:

+ DE 70% DOS PRODUTOS REVENDIDOS NÃO DEVEM SER TRIBUTADOS NA SAÍDA;

+ DE 90% DOS CONTRIBUINTES ESTÃO DECLARAN-DO E PAGANDO TRIBUTOS INDEVIDAMENTE.

+ DE 80% DOS CONTRIBUINTES ENTREGARAM SEUS SPEDS DOS ÚLTIMOS 05 ANOS VAZIOS OU INCOMPLETOS;

+ DE 80% DOS CONTRIBUINTES DEVEM RETIFICAR OS ARQUIVOS MAGNÉTICOS ENVIADOS;

TODOS OS ARQUIVOS ENVIADOS NOS UL-TIMOS 05 ANOS TEM CRÉDITOS A SEREM TOMADOS;

Chama-se atenção à necessidade imediata de revisão e adequação das declarações (SPEDs), a fim de reduzir os custos tributários, bem como, minimizar riscos de autuações fiscais.

Portanto, no cenário atual, recorrer a Especia-listas em Tributos é garantia de negócio seguro.

Fábio Rangel (foto) é Sócio Diretor da empresa ONCORP Business Solu-tions, Consultor Jurídico Fiscal e Tributário, Advogado, Especialista em Direito

Tributário pela (UNICAM Rio de Janeiro) Universidade Candido Mendes.

Cristiano de Oliveira é Sócio Diretor da empresa ONCORP Business Solutions, Consultor Jurídico Fiscal e Tributário, Advogado, Mestrando em Direito (EPD/SP); Pós-Graduado em Direito Tributário e Processual

(EPD/SP); Pós-Graduado em Direito Eleitoral (FUNDACEM/ EMAB-Escola Superior de Magistrados da Bahia).

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Por Mônica Nascimento

opiniÃo

Aproximação é a palavra de ordem

O Clima dentro de uma empresa não é algo simples de ser analisado, porque ele se apresenta difuso, nebuloso e sem contornos bem definidos, dificilmente se mostrando claro aos olhos dos gestores que procuram entendê-lo.

"Definimos o clima organizacional em termos de como as pessoas percebem a EMPRESA, como as deci-sões são tomadas e com que eficácia as atividades são coordenadas e, então comunicadas" (Delmar Dutch Landen, Psicólogo da GM dos EUA). Essa citação nos mostra que o clima organizacional é algo que influen-cia diretamente no comportamento e percepção das pessoas em relação à empresa, por isso é fundamental que o seu monitoramento seja constante.

Existe uma ideia em comum nas definições acima: em todas elas, o Clima Organizacional está ligado, di-retamente, à maneira como o colaborador PERCEBE a organização com a sua cultura, suas normas, seus usos e costumes, como ele INTERPRETA tudo isso e como ele REAGE, positiva ou negativamente, a essa interpretação.

E imprescindível, portanto, que o RH esteja avalian-do continuamente o clima no “chão de loja”. Na empresa atual, onde atuo como gestora de RH, implantamos um projeto que obteve um ótimo resultado no clima, e gosta-ria de compartilhar, chamamos de Projeto Aproximação.

O nome do projeto explica exatamente o que ele pretende atingir: aproximar o RH do chão da loja. É acompanhar os processos de adaptação, liderança e atendimento no momento em que acontecem e a in-teração entre os mesmos. Monitorando, assim, o clima e como ele influencia nos resultados.

Um profissional de RH fica responsável por um gru-po de lojas e realiza visitas coordenadas e orientadas através de roteiro prédiscutido e definido, de acordo com cada característica particular de loja e gestor.

A aproximação com as questões da loja, problemas dos empregados e, individualmente, com cada histó-ria atrás de cada empregado, leva a todos a construir uma confiança e respeito pela presença do RH na loja. Os resultados positivos são inúmeros. O engajamen-to aumenta, o clima melhora, enfim, a motivação das pessoas está diretamente relacionada à sua satisfação com o clima da empresa e a troca de informações, in-tegrando objetivos e valores.

Portanto, é essencial que o clima seja uma preo-cupação das organizações. Também pelas lideranças, mas percebemos que um elemento externo que não está no dia a dia proporciona uma expectativa e espe-rança em todos. É necessário dizer que esta iniciativa não é nova. Entretanto o varejo leva os gestores, os quais recebem cobranças por números e metas a abdi-car, nem todos, do papel que é deles. Então nesta rea-lidade o RH é parceiro e, de forma estratégica, alinha e compromete os empregados aos objetivos.

Alguns terão uma percepção positiva do clima, e a considerarão uma situação agradável ou motivadora, porque de alguma maneira ela atende suas aspirações e desejos. Outros, frente a mesma situação, terão uma per-cepção negativa porque, de maneira contrária, ela não atende suas motivações. Aí neste momento entra o RH para unificar a COMUNICAÇÃO e apresentar aos empre-gados uma só empresa em que todas as pessoas que dela participem tenham conceitos e valores aproximados.

Isso tudo não significa afirmar que os gestores não devem exercer a liderança e o seu papel de coman-dante, mas afirmar que o RH pode e deve auxiliar e intervir no clima da loja junto com os mesmos, ou seja, aproximar para liderar.

Mônica Nascimento é Professora, Pós-Graduada em Administração de RH pela PUC-RJ, Diretora do Instituto Asserj

de Administração e Gerência, Especialista em T&D e VarejoAtualmente é Gerente de Desenvolvimento

de RH do SuperPrix Supermercados

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opiniÃo

Produtos sem glútenPor Ingrid Teixeira Akamine

Ingrid Teixeira Akamine é Mestre em Ciência e Tecnologia em Alimentos, membro da American Society of

Baking e sócia-gerente da www.hsalimentos.com.br

Uma nova oportunidade surge para o seg-mento de panificação que já teve seu mix en-riquecido pelos produtos sem açúcar ou ca-loria reduzida e agora é a vez dos sem glúten.

Desde o início dos anos 2000 assistimos a um crescimento pela busca de alimentos menos prejudiciais a saúde e também nu-tracêuticos, que são aqueles que possuem uma propriedade nutricional importante para o organismo. Aparecem então não só em variedade, como melhora das suas ca-racterísticas organolépticas (sabor, textura e aroma) os alimentos diet e light e neste momento estamos vivenciando o aprimora-mento das opções de produtos sem glúten.

Este surgimento pelo interesse de se al-cançar produtos derivados por outras qualida-des de farinhas obtidas de matéria-prima sem glúten vem contribuindo para a dieta mais variada de uma parte da população que so-fre de uma doença denominada celíaca, que é a incapacidade de metabolizar o glúten que, mesmo sendo de pouco espectro na popula-ção, é de grande preocupação por ser muito grave. No Brasil e no mundo, produtos de panificação sem glúten, a base de mandioca, batata e milho tem evoluído e saborosos e va-riados produtos têm surgido, também outras substâncias químicas como proteínas têm tido suas propriedades estudadas na tentativa de um substituto para a proteína glúten.

Quimicamente o glúten é uma proteína presente no grão de trigo, de centeio e de cevada, dentre suas propriedades físico-químicas mais notáveis está sua capacidade de expansão e retenção de gases, que é o motivo do pão feito com farinha de trigo apresentar característica tão diferenciada de pães obtidos por outras farinhas. Duran-te a fermentação as leveduras (fermento) através da respiração produzem o gás car-

bônico que se expande e é retido pela rede de glúten presente na farinha de trigo, fa-zendo com que o pão inche e permaneça assim mesmo depois de assado.

A despeito da polêmica envolvendo o consumo desse alimento milenar: o pão de farinha de trigo, o mais importante ficou no surgimento de novos sabores e varieda-des de alimentos obtidos com farinhas de outros tipos de ingredientes. Esta desco-berta das possibilidades de sabores pode se tornar uma nova oportunidade de gan-ho para as padarias, que poderão tercei-rizar esta produção ou providenciar uma maneira de produção que não propicie a contaminação do produto sem glúten com farinha de trigo, por exemplo.

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opiniÃo

Por Jozias Castro

Jozias Castro de Almeida,Mestre em administração de

empresas, publicitário e palestrante na área motivacional

[email protected]

A importância do cartazista

Todo gerente de supermercado sabe da importân-cia deste profissional. Mas na prática eles nem sempre foram valorizados como deveriam.

Lembro que ao se construir uma loja, nunca os ar-quitetos consideravam onde o cartazista iria ficar e eles acabavam debaixo de uma escada lá no segundo andar do depósito.

Imagina uma loja abrir sem qualquer comunicação de preço. Impossível. E as campanhas que chegam da matriz? Quem vai deixar a loja com aquela atmosfera promocional?

Sempre convivi com arquitetos que tinham o maior desejo de retirar da loja o velho cartaz amarelo com letras em vermelho. Diziam eles: isso é coisa do passa-do. Vamos modernizar colocando preços de modo que qualquer um possa colocar e tirar os preços de forma padronizada.

A realidade é que esta prática permanece em todo o mundo. É sempre uma base amarela com as letras em vermelho em sua maioria;

E agora com o fenômeno do Facebook, esse profissio-nal ficou conhecido por seus, entre aspas, erros de por-tuguês gerando muitas curtidas e comentários hilários.

Quem já não viu o famoso cartaz que anunciava o FRANGO BOVINO ou mesmo PAO PULMÃO ou ainda, CASACO DO INFERN?.

Fora os que anunciam LEVE 2 E PAGUE 3 ou COL-CHA DE FRANGO.

Enfim, mesmo dessa forma de humor, o fato e que se chamou a atenção para essa galera de grande talen-to que diariamente deixam sua marca nas lojas.

Tive a oportunidade de trabalhar com grandes pro-fissionais nessa área artística e me dava muito bem com eles. Se um deles ler este artigo vai com certeza comprovar o que estou dizendo.

Um dos mais conhecidos foi o nosso grande ami-go Joaquim Bileski que na Sendas formou centenas de cartazistas. Juntos, pudemos desenvolver vários tra-balhos de porte como decorar várias vezes o Mara-canã pra chegada do papai noel e a Xuxa.

Fomos os primeiros a colocar faixa na ponte Rio Ni-terói para a sinalização de obras.

Enfim, se você é gerente de supermercado e tem na sua equipe um cartazista, procure valorizar esse profissional tão importante para sua loja.

Lembre-se que ele faz vender. Na verdade ele é um profissional da propaganda da sua loja.

Lembre-se também que ele projeta a sua imagem diariamente e não fica bem você ter na loja cartazes sujos e com preços antigos.

Estabeleça com ele uma parceria incentivando-o e vendo as suas dificuldades operacionais na loja.

Caso queria falar comigo sobre esse artigo, nos pas-se um e-mail para [email protected]

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Realizada entre os dias 17 e 19 de março, no Riocentro, a Expofood 2015 movimentou R$ 181 milhões em negócios. De acordo com a organização, resultado 8% superior ao registrado no ano passado. Cerca de 50 mil pessoas passaram pela feira, conside-rada uma das maiores da América Latina quando se fala em Alimentos, Bebidas, Equipamentos, Serviços e Tecnologia.

Até o governador do estado e seu vice de-ram o ar da graça por lá. Pezão e Dornelles ajudaram a descerrar o laço de fita, de aber-tura da feira, concederam entrevista aos re-

pórteres e circularam pelo evento, parando em um e outro estande para um cafezinho com biscoito, para aprender sobre novos maquinários e novas tecnologias, ou mesmo conversar amenidades.

Para o presidente da ASSERJ, Aylton Fornari, o evento correspondeu às expectativas:

—Já tivemos retorno positivo dos expo-sitores, que estão manifestando a vontade de voltar no ano que vem. A próxima edição da Super Rio Expofood acontecerá antes das Olimpíadas e será uma ótima oportunidade de fazer negócios, destacou Fornari.

o govErnador do Estado, luiZ fErnando pEZão, E sEu vicE, francisco dornEllEs, abriram o EvEnto ao lado do prEsidEntE da assErj, aylton fornari

PEzãO E DORNELLES ABREM A 27 SuPER RIO ExPOFOODa

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

De pé, na parte de trás: os vendedores Sidnei Silva, Alex Martinho e Ronald Vasconcelos com Luiz Maues (Sup. de Vendas), Maurício Martins (Ger. de Vendas) e os vendedores Marcelo Tubarão, Antonio Caluete e Tiago Ma-galhães. Na linha de frente estão: ao lado do garçom, o gerente nacional, Maurício Santiago, a promotora Verônica, a adm. de Vendas Chaiene Lobo e ainda: Manoel Cunha (Sup. de Vendas), os vendedores Sergio Tofani, Madson Pessoa e Luiz Felipe Sanches (abaixado) com a promotora Xana

Sergio Maturo com Marcelo Jordão e família

O ator e humorista Castrinho com a esposa Andrea Guimarães

O diretor da Rede Supermarket, Erasmo Gonçalves, com Arnaldo Germano, diretor do Supermercado Campeão

Da esquerda para a direita Cristina Maiseller, Zilda Potenti, ambas consul-toras de treinamento e desenvolvimento em varejo com Claudia Coelho, profissional de RH do Real de Éden e Ana Maria dos Santos, também con-sultora de treinamento e desenvolvimento

Pezão saboreou um cafezinho Evolutto no estande da Cooxupé. Na foto, com seu vice Dornelles, Dr. Aylton e Edvaldo Cassaro

O gestor da Rede Super Compras, Marcos Barros, recebeu da Pramesa uma homenagem. A Rede ficou entre as melhores do ano de 2014.

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Gerente da Bomporto Élio Santos e diretoria da FRIGOCOPA Gerente da Bomporto Élio Santos e clientes

O estande da Bomporto foi destaque na Expofood Vendedores e Promotoras da Bomporto

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Eleni Cordeiro, Claudia Carvalho e Vinícius Terzi da Agência 4P, prestigiando o amigo Alex Pardella

Da esquerda pra direita: Carla Almeida, Jomar Pereira e Wanderson Souza, Executivos de Negócios/RJ, PC Sistemas; Benigno Neto, Coordenador Comer-cial, Máxima Sistemas; Reinaldo Pereira, Coordenador de Oferta Varejo, PC Sistemas; Rafael Nascimento , Executivo de Negócios Máxima Sistemas; Carlos Padrão, Gerente de Negócios/ RJ, PC Sistemas; Sérgio André, Compex; Ana Paula Lopes, Analista de Marketing, PC Sistemas; Fernanda Santos - Gerente de Inteligência Comercial, PC Sistemas; Marcos Aurélio, Diretor Comercial, maisDados Tecnologia; Patrícia Marcelino, Executiva de Negócios, maisDados Tecnologia e Sérgio André, Executivo de Contas da Compex

Sérgio Maturo com Wilson Sá, da BGA e seu filho

Da esquerda para direita, José Ramos, Antônio Ramos, Mônica Monteiro, Edson Barbosa, Patrícia Barbosa, Felipe Penha, Cristiane Rosa, José Justino de Carvalho, Lívia da Silva, Ilma Salles e Rodrigo Sobral. Equipe Clima Rio

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Da esquerda para a direita, sentados: Wanderley dos Santos, Luiz Claudio Henriques, Maria Andrade, Genaro Netto e Michel dos Santos. De pé: Luiz Rodrigues, Andre Muniz, Rodrigo de Almeida, Paulo Ramos, Alex Vieiro, Jarbas Alves, Maria Julia e José de Azevedo

Dillermam e Rodrigo Valtelhas, diretor da JBS com Sérgio Maturo

De roxo, o diretor da Ceasa Máquinas, Ozeilton Lima, e equipe

Raphael e Reginaldo, da Império, com supermercadistas no estande

Equipe Rede Unidos: equipe de peso visitando a ExpofoodA atriz Viviane Araújo posou para uma foto com o empresário Alex Pardella

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Julia recepcionista, Karen consultora de Vendas, Rafael Milfont Diretoria, Nathan Barbosa Diretoria, Diego Oliveira Rh, Marcos Azeredo Consultor de vendas, Ludmila Supervisora de

Suporte, Adriana Financeiro e Marcelo Suporte. Equipe Alerta Fiscal

Estande do SESC era de dar água na boca com os pratos feitos com aproveitamento de alimentos, através do Mesa BrasilEdno Sodré, André Santana, Rafael Soares, Elvio Bronze e Floriano Lopes, equipe CST Automação

Vinícius Ramos e André Ramos, da Rede Varejão Hortifruti

José Norberto, presidente da Friganso

Gilson Miranda, diretor da Clima Rio, com o diretor do Feira Nova, Maris do Sacramento

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Equipe Ello: Wagner (Vendedor), Adriano (Promotor), Rogério (Vendedor), Cesar (Gerente de Vendas), Marcio Roman (Diretor), Claid Macedo (Diretora), Marcia (Vendedora) e Denilson (Supervisor de Promotores)

Estande Da Ello não ficou um só minuto vazio...

... Durante a Expofood a Ello recebeu a visita de clientes do Norte ao Sul do estado

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Vidal, Alex Pardella, Ana Gullo e QuezioDilson Ramos, Dr. Cézar Viana, Alex, Vinícius, Mar-

co D’Ávila, Adriano e André Ramos

Alex Pardella com Joaquim Cunha e Margarida Cunha

pela primeira vez, em mais de uma década, a revista Super rio teve um estande na

Expofood. E não é que o espaço bombou? Veja

quem passou por lá.

Presençavip

Presençavip

Presençavip

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Beto Ramos e Alex Manuel da Rede Varejão Hortifruti com Alex

Alex com o diretor comercial do Feira Nova, Maris do Sacramento e seu filho Leandro Moura dos Santos

Paulo Bonifácio, diretor comercial da rede Supermarket, Erasmo Gonçalves, diretor administrativo da rede Supermarket, João Paulo Bonifácio, diretor da empresa Padrão do Fonseca, Alex e Glaucio Heringer, diretor da empresa Padrão do Fonseca

Alex Pardella com Marcelo Menezes da Banda Tchakabum

O diretor da MG Contécnica, Marco Gomes, e sua esposa, Ana Gomes, prestigiaram o estande da Revista Super Rio

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Alex com os amigos Alexandre Bullos e Wander Tavares, da empresa especializada em e-commerce, Bagarote

Quezio, Ana Gullo, com a filha Alice e o genro Filipe, Alex, Arnaldo, Mansur e Gilson Miranda

Alex entre os compradores do Costazul, Angelo e RafaelAlex com os empresários Jorge Pinto e Saulo Cordeiro

Gabriela, José Geraldo, Vidal, Luiz Fernando, Alex, Nélio, Victor, Nícolas, Tauá Torres e Francesco Novello. Pratas da Rede Unidos

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

Alex com os amigos Walmiael Batista e Felipe Silva da Super Rede

O vereador de São João de Meriti, Titinho, prestigiou o amigo Alex Marcelo e Haruko, da Super Rede, com Alex Pardella

O empresário Alex Pardella em um momento de descontração com as promotoras selecionadas pela Agência 4P

Alex com amigo Marcos Batista, diretor do Supermarket Tanque

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

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COBERTURAEXPOFOOD 2015

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Pelo segundo ano consecutivo a Kairós Alimentos participa da Su-per Rio Expofood, nesta edição de 2015, a empresa vivenciou o quan-to a marca ELLO cresceu no merca-do do Rio de Janeiro e como os Su-permercadistas já relacionam o seu nome a um produto de excelente qualidade em uma embalagem de ótima apresentação.

Durante os três dias de evento a Ello recebeu em seu estande a vi-sita de vários clientes, do norte ao sul do Estado; o que serviu para re-forçar o relacionamento da equipe de vendas com aqueles que deci-dem a compra nos mercados.

Sem dúvida o ano de 2015 repre-sentará uma nova etapa na relação dos Produtos Ello com o mercado; além de inúmeros itens no segmento de temperos e molhos, o ano mar-cará a chegada, ainda em junho, da Geleia de Mocotó ELLO ZERO AÇÚ-CAR. Com certeza, uma inovação de grande importância no segmento de um produto tão tradicional.

Os Produtos ELLO estão à dispo-sição de todas as Redes de Super-mercados - Atacadistas e, também, o Grande e o Pequeno Varejo de nos-so Estado. Nossa Central de Venda atende pelo telefone 21 3606-5350 e pelo site www.elloalimentos.com.

CrESCimEnto

Ello reforça relacionamento com o supermercadista

Ello nas gôndolas:

É bonito de ver!

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Conheça o arroz vitaminado que inovou o mercado de grãos

pionEiriSmo

lançado há 12 anos, o arroz tio João + Vita, representa uma grande inovação no mercado de grãos, oferecendo 1/3 da quantidade diária de vitaminas e minerais em uma única porção

Há mais de uma década, o Arroz Tio João, marca líder de mercado, pertencente ao Grupo Josapar, lan-çou o primeiro arroz vitaminado do país: o Tio João Vita. Sete anos depois da primeira versão, e de novos investimentos em tecnologias, chegou ao mercado o atual arroz enriquecido Tio João + Vita. O produto ofe-rece as mesmas características de sabor, aroma e tex-tura do tradicional Arroz Tio João 100% Grãos Nobres, porém possui o grande diferencial de suprir cerca de 30% das necessidades diárias de vitaminas e minerais em uma única porção.

Considerado pioneiro e inovador quando lan-çado, em 2008, o Arroz Tio João + Vita recebeu o prêmio Lançamento do Ano na categoria Mercearia Commodities, da Associação Brasileira de Supermer-cados (Abras). “Desde a primeira versão, a Josapar se preocupou em inserir no mercado um alimento completo e diferenciado, atendendo especialmente o consumidor que busca qualidade de vida e produ-tos com valor agregado”, afirma o gerente comercial da Josapar Rafael Dias Crespo.

Além do pioneirismo e de todos os prêmios que o arroz recebeu, um grande diferencial é que seu preço compete diretamente com arrozes brancos premium, o que facilita o acesso do consumidor ao produto.

Sabor e tecnologia

Seguindo o que há de mais avançado em tecno-logias de produção, para ser enriquecido o arroz Tio João + Vita é triturado até formar uma farinha que, na sequência, passa por um processo de solidificação e adição de vitaminas. Os grãos vitaminados são adicio-nados aos grãos tradicionais. Mesmo depois de passar por todo o processo de modificação, o arroz não so-fre alteração calórica. Os grãos vitaminados previnem anemia e combatem os radicais livres.

Cada porção de 50g de Tio João + Vita cru (1/4 de xícara) é rica em vitaminas B3 (Niacina), A (Retinol), B1 (Tiamina), B9 (Ácido Fólico) e B12 (Ciano Cobala-mina), além dos minerais Manganês, Zinco e Ferro. (Valores referência para uma dieta de 2.000Kcal).

Além das linhas de arroz que levam a marca Tio João, a Josapar oferece ao mercado a marca SupraSoy, que possui uma linha de alimentos à base de proteí-na isolada de soja, além de Misturas para Bolo, Petit Gateau e Brownie, as únicas do mercado isentas de lactose e glúten. Os azeites Nova Oliva, mingaus Meu Bijuzinho e feijões e arroz Meu Biju também são des-taques no portfólio Josapar.

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aniVErSÁrio

Uma das primeiras redes associativas do Estado, a Rede Unidos de Supermercados completou, no último dia 14 de abril, 12 anos de sucesso. Graças a união dos 17 associados e a uma parceria ímpar com os fornecedores, a rede, for-mada em 2003, não para de crescer.

O presidente da Associação de Supermercados do Rio, Dr. Aylton Fornari fez um discurso orgulhoso e sau-dosista ao mesmo tempo:

— Me sinto muito honrado e muito à vontade nes-ta festa, porque tive o privilégio de ter sido o incen-tivador desse tipo de operação. Quero parabenizar a Rede Unidos pelo sucesso alcançado até agora e tenho a certeza que esse sucesso será contínuo.

Diferente de outras bandeiras que já começam a encolher prevendo a crise econômica, a Rede Unidos planeja crescimento para os próximos meses.

De acordo com o presidente do Conselho Comercial, Roberto Curtis, a situação financeira do país não vai re-fletir na rede. Segundo ele, os associados estão buscan-do estratégias e ampliando a parceria com os fornece-dores para garantir a sustentabilidade do negócio.

O gestor Adenilson Vidal reiterou:— O medo é a marcha ré do sucesso. Sabemos

da nossa responsabilidade junto ao país e à econo-mia, por isso nossa campanha é pé no chão. Não acreditamos em crise, mas em uma readaptação do consumidor. Nossa mágica para vender não tem mistério, vai conciliar bom atendimento, qualidade e satisfação, porque o cliente é como visita, volta se for bem tratado.

Durante a festa o presidente de Marketing da rede, Victor Ferreira, apresentou a campanha de aniversário, que vai sortear 12 cozinhas e eletros, além de ofertas e promoções o tempo todo para o consumidor, que a cada R$ 50 reais em compras ganhará um cupom para concorrer aos prêmios.

A campanha de mídia será veiculada na TV, no rá-dio, nas mídias sociais, além de outdoors e busdoors distribuídos em pontos estratégicos do Rio.

Em alusão à campanha, a rede levou o mago Kron-nus, para animar a festa. O ilusionista arrancou aplau-sos e boas risadas da plateia com seu show.

Rede unidos completa 12 anos com um show de ofertas que “parece mágica”Campanha de aniversário vai sortear 12 cozinhas e eletros para o consumidor. ofertas e promoções diárias prometem deixar as lojas cheias e fidelizar o cliente

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O presidente da Associação de Supermercados, Dr. Aylton Fornari foi o primeiro a parabenizar a associação

Victor Ferreira apresenta, com a alegria, a nova campanha

Vidal fez um discurso otimista e disse não acreditar em crise Momento de fé com o Pr. Antonio Carlos: associados agradecem a Deus

O mágico ilusionista, Kronnus, e seus truques

Associados e fornecedores elogiaram a nova campanha

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protEÇÃo E dEFESa do FornECEdor

Por Dr. Fábio Queiróz

Ofertas - fornecedor desinformado coloca em risco o resultado pretendido

Fábio Queiróz é advogado, pós-graduado em direito pú-blico e privado. Membro efetivo do Conselho Diretor da Asserj,

membro do Comitê Jurídico da Asserj e Subcoordenador do Conselho de Supermermercados da Fecomércio.

Conforme inúmeras pesquisas, um dos maiores atrativos de consumidores ao esta-belecimento varejista é a oferta. O esforço dos fornecedores para a sua realização, vi-sando atrair e fidelizar clientes, bem como obter lucros, não pode ser desperdiçado pelo desconhecimento das leis que a regulam.

Segundo conceito tradicional, a oferta é “uma manifestação de vontade unilateral através da qual uma pessoa faz conhecer sua intenção de contratar e as condições essen-ciais do negócio”. É o “oferecimento dos ter-mos de um negócio, convidando a outra parte a com eles concordar”1.

Na forma do art.30 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a oferta obriga o forne-cedor, desde que veiculada e “suficientemente precisa”. Tal expressão significa que a publicida-de ou a informação não terá validade quando nela houver erro grosseiro ou manifesto.

Podemos citar como exemplo casos em que as ofertas que não acompanham valores médios de mercado, geralmente ocasionados por falha humana (Ex.: “Whisky que custa R$ 100,00 anunciado erroneamente por R$ 10,00”). Pelo princípio da boa-fé objetiva, as partes devem adotar comportamento de lisu-ra, transparência, confiança e lealdade. Assim, tanto ao fornecedor quanto ao consumidor, é vedado auferir vantagem exagerada que pro-porcione o enriquecimento sem causa.

Outra hipótese em que a oferta não pre-cisa ser cumprida é o chamado puffing, que é o exagero publicitário. Podemos citar como exemplo produtos que trazem consigo os di-zeres “o melhor da região” ou “o mais gos-toso”. Não é razoável que a pessoa espere receber o melhor produto dentre milhares existentes. No entanto, há que se atentar para os exageros quanto ao preço (Ex.: “o mais barato da região”), que podem levar ao consumidor a justa expectativa de economi-

zar, acabando por vincular o fornecedor.Enfim, a sociedade de consumo é uma

realidade inafastável, tanto quanto a necessi-dade de conhecimento das normas que a re-gulam. Fornecedor desinformado coloca em risco o resultado pretendido. Há que se lem-brar que a regra é a vinculação da proposta – o ofertado deve ser cumprido. Por exceção, como nos casos abordados no texto, o for-necedor se exime da responsabilidade. Todo cuidado é pouco.

1. Definições retiradas de Código Brasileiro de De-fesa do Consumidor comentado pelos autores do ante-projeto, Ed. Forense Universitária; 9ª.Edição; pág.265.

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PC Sistemas leva à APAS tecnologias para automatizar os processos do setorCom foco na produtividade, companhia apresenta soluções que atendem o supermercadista de ponta a ponta

Atenta às novas tecnologias e tendências do mercado para apoiar o setor supermercadista na gestão e no controle das demandas, a PC Sistemas, companhia especializada há 29 anos em sistemas de gestão para toda a cadeia de abastecimen-to, apresenta durante a APAS 2015 a nova versão de sua ferramenta de conciliação automática de cartões e apresenta ao segmento o Fluig, plataforma de produtividade e co-laboração que integra a gestão de processos, documentos e identida-des em uma única interface, desen-volvida pela TOTVS.

O Módulo Conciliador de Car-tões possibilita consultar relató-rios, que são fáceis de serem inter-pretados e que têm como objetivo informar o status das transações realizadas pelo cliente, além de possibilitar o acompanhamento de cada movimentação em tempo real – desde sua requisição até sua efe-tiva liquidação financeira pela rede responsável pelo pagamento.

“O sistema é de baixo custo e não demanda investimento em infraes-trutura. Ele garante a conferência

automática das transações realizadas junto às operadoras de cartão de cré-dito e débito, evitando perdas finan-ceiras geradas pelas inconsistências dos valores que foram acordados em contrato entre as empresas. O intui-to é que os operadores não preci-sem ficar dedicados a essa atividade, que demanda muito tempo e pode conter falhas humanas, além de au-mentar a margem de lucro de nossos clientes, já que, segundo a Abras, de-vido à falta de conciliação de cartão as perdas financeiras podem che-gar a 1,4% da receita”, explica Cairo Araújo, gestor do segmento de vare-jo da PC Sistemas.

Em paralelo à conciliação de car-tões, a PC Sistemas leva à APAS 2015 o Fluig, plataforma de produtividade e colaboração para gestão de pro-cessos, documentos e identidades.

É uma camada que se conecta a todo ERP de mercado ou sistema e contempla recursos de gerenciamen-to eletrônico de documentos (GED), workflow, gestão de processos (BPM), analytics, juntamente com conceitos de rede social, interface colaborativa e hospedagem na nuvem.

“O Fluig transformará a expe-riência de uso das soluções da PC Sistemas, reunindo ferramentas e aplicativos que facilitam a colabo-ração e aumentam a produtividade dos usuários e das equipes, propor-cionando também mais mobilida-de”, frisa Ronan Maia, diretor exe-cutivo da PC Sistemas.

Esse conceito de mobilidade, considerado uma das tendên-cias para o setor neste ano, tam-bém é abordado pela compa-nhia, através do software myMix Mobile. A solução opera direta-mente nos coletores de dados e atua de forma integrada aos ERPs myMix e WinThor, garan-tindo, assim, total confiabilida-de nas informações e segurança na transmissão dos dados.

“Com o myMix Mobile é possí-vel que o usuário realize processos estratégicos através dos coletores, como a auditoria de preços, inven-tário, pesquisas de concorrentes e o recebimento de mercadorias, além de eliminar 100% de qual-quer divergência dentro da loja”, finaliza Cairo.

SUportE

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inaUGUraÇÃo

Já na rodovia RJ 104 as placas indicavam o cami-nho para o grande investimento. Inaugurado em 16 de abril, no bairro de Vista Alegre, em São Gonçalo, Costazul Atacado é um novo conceito em super-mercado, oferecendo também compras na modali-dade por atacado.

Esta é a segunda loja da rede em exatos quatro me-ses. A previsão é abrir 10 lojas em três anos. O diretor geral da rede, Genival Beserra, destacou a operação:

— Com o atacado pretendemos atender a um público diferente de grandes consumidores e comerciantes. Tra-ta-se de uma operação diferenciada, com preço mais bai-xo e mix mais enxuto, assegurou Genival, acrescentando que as próximas lojas seguirão o mesmo formato.

Erguido numa área de 15.000 m2, o Costazul Ataca-do tem 5.500 m2 de área de venda, 20 chek-outs e um mix com cerca de 8 mil produtos. Até agora a impo-nente rede tem privilegiado o lado de lá da ponte, mas sua diretoria garante que novas lojas serão construídas em Campo Grande, Curicica e Nova Iguaçu.

Costazul Atacado: um novo conceito Diferente, agradável e único

Emocionado, Genival Beserra agradeceu à família e aos cerca de 200 colaboradores pelo sucesso em organizar tudo em tempo recorde

Seções bem organizadas, lojas limpas e um mix incrível de produtos com os melhorespreços para beneficiar empresários e consumidores comuns da região

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CoStaZUl ViSta alEGrE

A família Cunha representada pelo Sr. Joaquim, Dona Margarida e seus netos, João e Sophia, participaram da abertura ao lado de Genival e sua esposa Carminha

Genival Beserra e Joaquim Cunha: diretoria afinadaDa esquerda para a direita: Bruno Rodrigues (Ecom), Rafael e Angelo (compradores), Washington Rodrigues (Ecom), Daniel (comprador) e Regina Lares financeiro.

Grandes placas de sinalização auxiliam a busca do consumidor. Em uma área de venda de 5.500 m2 tudo é muito limpo e organizado

A alegria dos consumidores que fizeram da inauguração uma grande festa

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Queríamos agradecer acada cliente que prestigiou nossa inauguração.

Mas foi tanta gente, que resolvemos fazerum anúncio.

A inauguração do Costazul Atacado,

nossa 2ª loja, foi um grande sucesso.

Comerciantes e consumidores já começaram

a experimentar um novo conceito em

atacado, onde é possível fazer grandes

compras, sem precisar de cadastro, e

com a facilidade de pagamento dos

cartões de crédito e tíquetes-alimentação.

Em breve, o Costazul Supermercados

irá abrir sua 3ª loja e esperamos

a mesma parceria e os mesmos

resultados. É bom ter você aqui.

Av. 22 de maio, 4.908 rio vÁRZEA - ITABORAÍ

Av. Presidente Roosevelt, 885Vista Alegre – São Gonçalo

ANR Costazul SUPER RIO 20,5x27,5.indd 1 28/04/15 14:19

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A Paiva, Consultoria e Empreendimentos Imobiliá-rios, atua no mercado imobiliário há 10 (dez) anos pres-tando serviços de consultoria para construtoras, reali-zando a intermediação na compra e venda de unidades em lançamentos, unidades prontas bem como serviço de locação de imóveis residenciais e comerciais.

Criada com o objetivo de oferecer aos seus clientes um serviço diferenciado, a Paiva Consultoria e Empreen-dimentos Imobiliários foi criada com foco no cliente. Dessa forma, cada segmento conta com corretores ex-clusivos que priorizam as necessidades de cada cliente.

A empresa conta com um efetivo de Consultores Imobiliários profissionais, treinados, qualificados e em constante treinamento. O investimento em mão de obra é um diferencial da empresa.

Sempre buscando o que há de melhor para aten-der as expectativas dos clientes e visando proporcio-nar um investimento seguro, de acordo com o perfil de cada cliente, a Paiva criou uma relação de confian-ça e fidelidade, ao longo desses dez anos.

Hoje a Paiva, tem sua sede na Rua Antonio Baptista Bittencourt, n° 325 loja B – Recreio dos Bandeirantes.

Com a experiência adquirida com a venda de imóveis, a Paiva possui em seu portfólio empreendimentos das melhores construtoras do Rio de Janeiro. São excelentes oportunidades de imóveis que aliam belíssimo design, localização privilegiada e condições de pagamento para

investir ou para morar na Barra da Tijuca, Recreio, na Re-gião de Jacarepaguá (Freguesia, Pechincha, Taquara etc.), Campo Grande, Santa Cruz e Madureira.

O empreendimento Belle Mont localizado na Fre-guesia funciona no sistema de obra por administração. Segue abaixo uma breve explicação sobre esse sistema:

As disposições fixadas na Lei Federal 4.591/64 e a NBR 12.721:2006 estabelecem os critérios para os procedimentos de CONSTRUÇÕES A PREÇO DE CUSTO.

Na etapa inicial de cada empreendimento, é elabora-do o orçamento do projeto, no qual é estabelecida uma taxa de administração, que será fixa durante toda a exe-cução da obra. Esta taxa define o único pagamento que será direcionado à construtora que, após a aprovação do Contrato de Construção, assume o encargo de desenvol-vimento e execução da obra até sua entrega final.

Pela modalidade de obra a Preço de Custo o em-preendimento é totalmente financiado pelo Com-prador (investidor), que desembolsa um valor inicial referente aos custos de compra de terreno, publici-dade, projetos, corretagens, instalações de obra, re-gistros e obras já iniciadas. Os demais custos de obra são cobrados mensalmente e corrigidos, mês a mês, pelo ICC-RJ de acordo com o custo prévio de obra, sem incidência de juros em parcelas que se encerram com o fim da construção. Ou seja, com a obra entre-gue, não existem mais parcelas a serem pagas.

Especialista em atender as expectativas dos clientes

inVEStimEnto

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A Rede Varejão é uma das redes associativas de hortifruti que mais cresce no país. São lojas novinhas, climatizadas, com a qualidade que o consumidor merece. No último dia 9 de abril foi a vez da Freguesia ganhar uma unidade deste nível.

André é associado à Rede Varejão há cin-co anos e esta é sua terceira loja; junto com Rafael Ornelas, seu sócio, vai tocar o empre-endimento. Rafael, de apenas 22 anos, traz consigo o know-how de trabalho, já que des-de os 11 anos atua no ramo. Para os dois a associação é sinônimo de crescimento rápi-do, uma vez que a rede já tem nome, padrão e caiu nas graças do consumidor.

Leila da Silva, de 64 anos, moradora do bairro há 41, entrou na loja com o pé direito:

—A gente precisava de um hortifruti as-sim. Vou levar de tudo e pra toda família, se depender de mim o estoque vai acabar.

À frente Rafael (de preto), André (de verde) e dona Leila de vestido florido. Loja inaugurada em clima de festa com direito à balões e bandinha

Rede varejão Hortifruti na Freguesia: 46 loja a loja tem variedade de frutas e legumes fresquinhos e aceita cartões de crédito e débito

a

inaUGUraÇÃo

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Moradores de São Gonçalo e adjacências fizeram uma festa no último dia 5 de março, com a inauguração de mais uma unidade da Rede Varejão Hortifruti em São Gonçalo. Des-ta vez na Rua Dr. Nilo Peçanha, nº 30, bem no Centro de São Gonçalo (RODO).

A unidade é a 45ª loja da rede associativa e a terceira na região sob o comando do em-preendedor José Gouveia, o Zeca.

Preocupado com o bom atendimento, premissa da Rede Varejão Hortifruti, Zeca teve o cuidado de preparar e treinar toda a equipe para a nova loja. O treinamento, ope-racional e comportamental, ficou a cargo da consultora de RH da rede associativa, Zilda Potenti. Com mais de 20 anos de estrada, Zilda sabe conduzir como poucos os treina-mentos com os colaboradores. Seu trabalho é sempre bem sucedido.

Mais uma loja da Rede varejão, agora em São Gonçaloa unidade é a 45ª da rede associativa e marca um novo tempo de expansão e crescimento

O mascote da Rede, Varejito, também participou da festa e abriu a loja ao lado de Zeca (de blusa azul). Antes de abrir, porém, um momento de fé

Foto: Kelly Potenti

inaUGUraÇÃo

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MG Contécnica: compromisso e credibilidade, agora no Rio

Quem foi que disse que o bom empreendedor deve gerir os negócios com “mãos de ferro”? A MG Contécnica cresceu quebrando paradigmas, inclusive este. Seu gestor, Marco Gomes, talvez seja um dos poucos, empresários brasileiros, que comanda seguindo a voz do coração.

Com um discurso diferente da grande maioria dos empresários, Marco se orgulha em dizer que sua empre-sa, há 29 anos no mercado, nunca deu grandes saltos. Ao contrário, cresceu a passos curtos, sob o comando daquele que tem a direção de tudo: Deus. Atualmente, o prédio de 2.800 m2 situado no Portal do Morumbi, em São Paulo, abriga cerca de 500 colaboradores. Todos os dias, antes de iniciar o expediente, há um momento de fé, que ele chama de meditação (presença não obrigató-ria). São 15 minutos de fortalecimento, através da oração.

Homem simples, dono de um caráter, dignidade e história de vida invejáveis, Marco é daquelas pesso-as que cativam à primeira vista. Talvez por isso, seja impossível assistir a uma de suas palestras e não sair transformado ou tocado de alguma forma. Palestran-

Empresa de contabilidade inaugura filial e presta consultoria que revela lucro na legalidade

te sim. Ele ainda encontra tempo para repassar o que aprendeu nestes anos de estrada.

Marco não se considera “o cara”, nem imaginou chegar tão longe, mas pra quem saiu de um salinha de 3 por 3 metros e conquistou um patrimônio, ele pode e merece ser chamado de empreendedor que deu muito certo.

Depois do sucesso alcançado em São Paulo e Santos, Marco inaugurou, no início do ano, uma filial no estado. Veio para o Rio atender a um cliente, inaugurou com 22 propostas de trabalho. E olha que o seu trabalho não é simples: precisa colocar as empresas dentro da legalida-de. No entanto, com a matemática da credibilidade ele dá provas de que se tornar legal é muito mais lucrativo do que a informalidade, garante ele.

“Meu pai me educou da seguinte forma: —Filho, não importa se você vai ser gari ou doutor, faça o seu melhor. Costumo dizer que a MG vende caráter, com-promisso e credibilidade. Contabilidade vem depois”, ressaltou Marco Gomes.

da esquerda para a direta dayane rocha (recepcionista unidade do rio de Janeiro) Claudinei turina (Gerente geral da Unidade do rio de Janeiro), Felipe Caires (Gerente operacional master) marco Gomes (diretor técnico), ana Gomes (Esposa e diretora), michelle alves (Supervisora de Comunicação) e Juliana Cruz (Gerente operacional back office)

FaZEndo a diFErEnÇa

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Como crescer em tempos de crise?Por Graci Cavalcante

opiniÃo

Fatalmente os problemas da economia nacional e mundial afetam o bolso dos brasileiros, geram um cli-ma de tensão. Os consumidores mudaram, descartam o supérfluo e resistem em abrir a carteira. Com este cenário, o que fazer para atrair, vender, conquistar no-vos clientes e fidelizar? É um desafio que exige estudo e ações rápidas.

Em primeiro lugar, deve-se estudar o cenário, le-vando em consideração o perfil do seu consumidor, seu novo comportamento de compra. Esta observação leva em conta números internos, os da concorrência, de mercado, entre outros fatores externos influenciadores. A partir desse estudo é possível analisar e entender me-lhor as mudanças comportamentais, criando estraté-gias e ações que atendam às novas necessidades do seu consumidor. (Troca de marcas, substituição de produtos por outros itens, embalagens com medidas menores ou maiores, frequência de compra etc.).

Mas o que fazer? Não basta fazer o básico, é o momento de inovar, surpreender, transformar a ven-da numa experiência positiva. São pontos básicos e já bem conhecidos pelos varejistas:

Proximidade. Investimento em relacionamento com o cliente, atendimento. É essencial investir nas pessoas, em treinamento. A sensação causada pelo bom atendi-mento tem ganhado cada vez mais força no retorno ao ponto de venda, tanto quanto a oferta de preço baixo.

Ousadia e Alegria. A positividade, o humor e mu-danças são bem vindas porque representam a energia da empresa. Mostrar alegria ajuda a melhorar o astral do consumidor e o deixa mais confortável e descon-traído para as compras.

Música, visual limpo e aconchegante são aspectos de um ambiente em que o cliente passa mais tempo comprando e com uma percepção positiva, resultan-do no seu retorno.

Comunicação visual, direta e informação limpa. A ex-posição da comunicação e de produtos deve se simples e se-dutora. Lojas lotadas de cartazes não funcionam mais. Des-tacar apenas o que é relevante. A comunicação direta com o consumidor quanto mais for direcionada, mais será eficaz.

Graci Cavalcante Marketing e Comunicação

Supermercados Vianense

Mix e promoção. Rever o mix, marcas, produtos. Oferecer marcas com menor preço, opções de qua-lidade para substituição a itens, tamanhos de emba-lagens, gramaturas diferenciadas. Oferecer produtos fatiados, cortados e embalados individualmente ou em embalagens tipo família. Vantagem em descontos, cupons, promocionais Leve X e Pague X, interação com redes sociais, cartão fidelidade.

Ousar em promoções pouco usuais, além das ofer-tas de baixo preço. Eventos periódicos, temáticos, para que o cliente tenha a percepção de uma novidade a cada visita, e se sinta sempre surpreendido.

Parceria. Experimentação impulsiona. Envolver a indústria e distribuidoras em ações, como por exem-plo, degustação. Merchandising, displays, promoções casadas, kits promocionais, sorteios, causam impacto e uma experiência sensorial capaz de aproximar clien-tes do ponto de venda.

Ações bem desenvolvidas podem gerar novas ten-dências de consumo que ficarão além da crise, ren-dendo ótimas vendas e superando expectativas.

Esta é a consciência que devemos ter: de que não vendemos produtos, vendemos soluções. E se os problemas de nossos consumidores mudam, temos que mudar para atendê-los. Se formos capazes de uma adaptação rápida às mudanças, seremos bem sucedidos em tempos de crise ou de bonança.

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Por André Portes

O que é conhecimento?

opiniÃo

André Portes é gestor da Rede Multimarket. Administrador, possui MBA em Marketing pela COPPEAD-UFRJ e Gestão Empresarial Estratégica pela USP - SP. É professor do MBA em Gestão de Projetos nas disciplinas: Análise de Cenários,

Marketing Empresarial, Negociação e Liderança Corporativa na Unisuam.Mais informações:

[email protected] ou [email protected]

Não sei se vai acontecer com você, mas comigo, tive que me esforçar para encontrar uma boa resposta a esta simples pergunta. Costumo afirmar que temos dificulda-de em definir muitas coisas onde acreditamos que temos respostas. Pare de ler o artigo agora e tente responder a pergunta. Tenho por certo que você irá crescer muito quando encontrar sua resposta.

Bom, vou deixar aqui minha conclusão, minha respos-ta. Conhecimento são informações organizadas que fazem sentido; informações que tenham significado para você; informações que têm um propósito claro e que produz re-sultado em sua mente. Veja esta fórmula: A = Gm/r².

Você acredita que é uma boa informação? Consegue perceber se está organizada? Ela faz sentido para você? O que esta informação (fórmula) significa para você? Pode ver nela algum propósito? Que resultado gerou em sua mente? Você pode usá-la?

Se não pode perceber que esta informação (fórmula) está organizada, se ela não faz sentido, se não é possível ver nela nenhum propósito, se não tem significado para você e se com ela não consegue gerar resultado algum, logicamente não pode usá-la. Então, definitivamente esta informação (fórmula) não é um conhecimento para você. Ao vê-la não faz ideia de que com esta informação (fórmula) poderia calcular a aceleração da gravidade.

Observe que se estivesse diante de uma solicitação para que calculasse a aceleração da gravidade, você fica-ria tenso, nervoso, com medo e desejo de fugir mesmo que a informação (fórmula) para solução do problema estivesse escrita à sua frente juntamente com outras fór-mulas. Não poderia acreditar que seria capaz de resolver a questão pelo simples fato desta informação não ser um conhecimento para você. As reações de medo, tensão, nervosismo e fuga são naturais quando não temos co-

nhecimento sobre algo que precisamos, porque a mente humana sempre se ressente diante daquilo que não do-mina; daquilo que não conhece.

Preste bem atenção por favor; não importa a infor-mação que esteja diante de você; uma fórmula, uma pla-nilha, um dado, uma descrição, um professor, uma frase, uma orientação, um nome, uma advertência, um livro. Se não faz sentido, se não consegue perceber um propósito, se não produz resultado, se não pode ver um significado, não pode usá-la; esta informação não é e não pode ge-rar conhecimento para você. Isto é muito importante que entenda! Agora veja esta outra fórmula: H2O

A menos que tenha fugido da escola, reconhece que é a fórmula da água. Você sabe que esta informação (fór-mula) está organizada, ela faz sentido, consegue ver nela um significado, ela alcança seu propósito e gera resulta-do. Ou seja, essas letras com um número no meio são reconhecidas por você, sabe o que fazer com elas. Ao se deparar com esta informação (fórmula) nunca se sentirá incapaz. Você acredita que pode decifrá-la e usá-la; logo sua atitude diante de uma pergunta sobre o significado desta informação (fórmula) ou diante de um problema que precise utilizá-la, o deixará confiante e tranquilo, por-que ela é um conhecimento para você.

Pense nisso - Sem conhecimento, sem respostas; sem respostas, sem direção; sem direção; o medo, a descon-fiança e a insegurança são companheiros inseparáveis em sua vida. Sem conhecimento estará perdido, mesmo acreditando que sabe o caminho.

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Nosso espetáculo de aniversário está

para começar.

Fique ligado nesteevento especial.

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WWW.REDEMULTIMARKET.COM.BR

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Vai montar uma padaria, hortifruti ou supermer-cado? Então, passa antes lá nos mineiros. A indicação é feita pelos próprios comerciantes. De boleadeiras a fornos, de estantes de inox a câmaras frigoríficas, pas-sando por bancas, expositores, gôndolas, porta pallets, enfim, no Brechó dos Mineiros tem de tudo.

O negócio começou há 12 anos, quando os sócios, João de Souza e Graciano de Souza, mineiros de Caratinga, resol-veram tentar a sorte no Rio. E foi bem às margens da Aveni-da Brasil, nº 34.927, na altura de Santíssimo, que o Brechó dos Mineiros iniciou sua trajetória de sucesso.

— A empresa começou bem pequena. Viemos pra cá com a cara, a coragem e a vontade de vencer. Em um local pequeno, com condições precárias, nós tra-balhávamos e morávamos. Tempos em que torcíamos para que, no final do dia, sobrasse dinheiro para com-prar comida, relembram os sócios.

Aos poucos, a empresa foi crescendo em número de clientes e potencial de venda e compra. Do peque-no galpão só restam lembranças, já que hoje o Brechó ocupa um quarteirão na Zona Oeste do Rio. Um cresci-mento alavancado na confiança mútua.

Brechó dos Mineiros é sucesso absoluto no estado

mineiros que vieram tentar mudar de vida no rio de Janeiro se tornaram empreendedores de sucesso

Elisangelo de Oliveira, também mineiro, se uniu aos sócios há dez anos. Hoje, ele, João e Graciano (que não está na foto) são empresários bem sucedidos

— Aqui os clientes se sentem bem em comprar, porque chegam, encostam o caminhão, levam e de-pois a gente vê como paga, brinca Elisangelo.

A empresa vende equipamentos novos e usados, e ainda presta serviço de revisão e reforma, além de ser a única no Rio que tem pronta entrega para quase tudo. O empreendimento deu tão certo que no início do ano eles abriram uma filial em Irajá. Também na Avenida Brasil, nº 17.289, o Topa Tudo dos Mineiros fica próximo ao Ceasa.

EmprEEndEdoriSmo

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brandS

Geléias tradicionais renovadas

As geléias La Rioja são elaboradas com frutas frescas, selecionadas e inspiradas nas tradicionais receitas européias. Com consistência mais sólida e maior concentração de fruta, a linha apresenta cinco sabo-res: damasco, laranja, framboesa, morango e frutas vermelhas, acondicionadas em modernos potes de vidro com 200g. Direcionada para o mercado varejista, a nova linha de geléias de frutas visa atingir o consumidor tradicional e também o público single, mais seletivo na compra de produtos com pequenas gramaturas e que vêm crescendo de forma significativa nos últimos anos. A linha completa do produto de ser adquirida no Empório La Rioja e nos principais varejistas do país.

Sorvetes inspirados nas famosas paletas mexicanas

Lançamento exclusivo no mercado, a linha Mexx é composta por três deliciosos sabores que são ideais para consumo em qualquer época do ano: El Trufador, sabor leite com recheio de trufa de chocolate, Morango Demolidor, sabor morango com recheio de leite condensado e o Mister Banana, sorvete de banana com recheio de creme de avelã. Os lançamentos são uma aposta da terceira maior indústria brasileira de sorvetes do país, reconhecida por seus lançamentos inovadores, com sorvetes em diferentes formatos e delicio-sas combinações de sabores. A linha Mexx já pode ser encontrada em mais de 20 mil pontos de vendas. Preço sugerido R$ 7,00. Para mais informações: www.jundia.com.br

Esponja Mágica - Ideal para quem tem criança em casa

Para as crianças, paredes são como folhas em branco esperando para serem riscadas. Por isso, a esponja EsfreBom Mágica remove desenhos de giz de cera, lápis de cor, pincel atômico, riscos de caneta, além de manchas em espelho e azulejos. Seu poder de limpeza muda de verdade a aparência de gran-des superfícies devido a sua com-posição de Melami-na, substância que possui proprieda-des capazes de dissolver a sujeira sem danificar a superfície da pa-rede. Uma alia-da para quem tem crianças em casa.

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De cara nova

Alimento com alto nível de nutrição, o Arroz Tio João Integral Orgânico está de cara nova. Além de ser rico em fibras e proteínas, o produto rece-be atenção especial desde o plantio até a sua venda, sendo produzido sem nenhum agrotóxico e em parceria com agricultores da Estação Ecológica do Taim (RS) e o Nema ( Núcleo de Educação e Monitoramento Ambien-tal). Sua qualidade é ainda reconhecida pela ECOCERT BRASIL, que chan-cela sua classificação como um produto orgânico. Agora em nova embala-gem, o Arroz Tio João Integral Orgânico chega na casa do consumidor com máxima qualidade e com todas as suas características naturais preserva-das. Eles são limpos, descascados, selecionados e embalados a vácuo, em um processo que garante frescor, sabor e textura por muito mais tempo. Cada embalagem contém dois pacotes de 500g. Para mais informações entre em contato com Rafael Dias Crespo (21) 99251 1656 / (53) 9241 6625. E-mail: [email protected].

Champanhe francesa é o grande destaque do ano

Uma das jóias desta World Wine Experience foi um rótulo repleto de tradi-ção. Com 200 anos de existência, Billecart-Salmon mantém a essência e faz

da paixão pelo cultivo das parreiras sua filosofia. Este exepcional Champagne contempla os dois valores primordias da vinícola: equilíbrio e elegância. Preço

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94 Abril/Maio de 2015 - www.revistasuperrio.com

JUrÍdiCo

por dr. José oswaldo Corrêa e dra. Vanessa Silva menezes

A dificuldade das empresas de atingirem a cota de contratação de pessoas portadoras de deficiência

Advogado Titular e Colaboradora do Escritório de Assessoria Jurídica

José Oswaldo Corrêa/RJ.

Em decorrência da dificuldade em preencher os cargos destinados a beneficiários reabilitados, ou pessoas porta-doras de deficiência, em cumprimento ao artigo 93 da Lei 8.213,de 1991, as empresas vem constantemente sofrendo autuações, e suportando multas exorbitantes que atual-mente podem variar entre R$ 1.925,81(um mil novecentos e vinte e cinco reais e oitenta e um centavos) e R$ 192.578,66 (cento e noventa e dois mil quinhentos e setenta e oito reais e sessenta e seis centavos), conforme dispõe a Portaria In-terministerial MPS/MF nº 13, de 09/01/2015.

A mencionada Lei, conhecida como Lei das cotas de de-ficientes, estabelece que as empresas que possuem de 100 a 200 empregados são obrigadas a preencher 2% (dois por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas; as empresas que possuem entre 201 e 500 empregados, 3% (três por cento); as empresas que possuem entre 501 e 1000 empre-gados, 4% (quatro por cento); e as empresas com mais de 1.001 empregados, 5% (cinco por cento) dos seus cargos.

Em que pese a louvável iniciativa do legislador em garantir o acesso ao trabalho às pessoas portadoras de deficiências nos mais diferentes campos, a aplicação da referida lei tem sido tor-mentosa, uma vez que os órgão de fiscalização não tem levado em consideração os vários obstáculos que existem para o cum-primento das referidas cotas, os quais decorrem especialmente da omissão do Estado na questão da adaptação social integral do portador de deficiência física, em prestar ensino fundamen-tal especializado, obrigatório e gratuito, visto que a capacitação profissional é degrau obrigatório do processo de inserção do deficiente no mercado de trabalho.

Como já dito, as empresas enfrentam inúmeros obs-táculos para conseguir cumprir as cotas determinadas pela Lei 8.213, de 1991, seja por falta de profissionais habilitados no mercado de trabalho, seja pelo ramo da atividade desenvolvida pela empresa.

Outra dificuldade é a necessidade de adaptações na estru-tura física das empresas, para que os espaços possam ser ade-quados ao trabalho e ao deslocamento destes profissionais, ocasião em que o prédio precisa passar por ampla reforma de acessibilidade, como é o caso de cadeirantes.

Sendo assim, na tentativa de preencher as vagas, os em-presários recorrem a sites especializados na contratação de profissionais portadores de deficiência como o http://www.deficienteonline.com.br, bem como a associações e organiza-ções que se dedicam à inserção profissional de pessoas com deficiência, além dos tradicionais anúncios nos jornais de grande circulação, e sites de empregos.

No mesmo sentido, o Ministério do Trabalho e Empre-go orienta que as empresas mantenham cadastro das vagas aos candidatos com deficiência no Sistema Nacional de Em-pregos (SINE), bem como apliquem o Decreto 6.949 de 25 de agosto de 2009 (que promulgou a Convenção Internacio-nal sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Pro-tocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007), o qual amplia o conceito de pessoa com deficiên-cia, trazendo um conceito ambiental, relacionando a pessoa com a sua atividade, com a sua vivência, e não marcando a pessoa com uma relação médica, o que, na prática, é de difícil aplicação devido à imprecisão do conceito de pessoas com deficiência expressa no referido decreto.

Em suma, são várias as tentativas para contratação pelas Empresas, que ainda assim, muitas vezes, não conseguem o resultado para cumprir a meta estabelecida em Lei. Diante disto, inobstante as precauções das empresas em tentar se adequar ao cumprimento das cotas obrigatórias à contrata-ção de pessoas portadoras de deficiência, muitas das vezes apresentando toda documentação exigida de anúncios e disponibilidades de vagas, os órgãos administrativos tendem a manter a aplicação da multa.

Contudo, em razão dessa dificuldade em cumprir a cota reservada para portadores de deficiência, a Justiça do Trabalho tem sido mais flexível na aplicação da norma. Em decisões recentes, os Tribunais Regionais do Trabalho anu-laram multas sofridas pelas empresas, por entender que elas comprovaram seu empenho para obter êxito em con-tratar a totalidade do número de empregados exigidos por lei, não obtendo sucesso por razões alheias à sua vontade.

Assim sendo, é aconselhável que as empresas mante-nham um acervo com a documentação comprobatória dos esforços empreendidos na busca por profissionais com de-ficiência, tais como anúncios em jornais e sites, parcerias com empresas especializadas nas contratações de porta-dores de deficiência, cartazes, ou qualquer outra prova da tentativa de contratação para eventual propositura da ação judicial ao órgão competente, ocasião em que será analisada a garantia do valor da multa já imposta, quan-do da distribuição da ação, devendo, sempre, manter uma comunicação alinhada com o jurídico para busca de seus direitos junto ao judiciário.

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