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REFª: 19236464

REQUERIMENTO

CARACTERIZAÇÃO

Tribunal Competente:

Ref. de autoliquidação:

Nº Processo:

Comarca do Porto - Santo Tirso - Unidade Central

369/15.2T8STSUnidade Orgânica: Santo Tirso - Inst. Central - 1ª Sec.Comércio - J1

Finalidade: Juntar a Processo Existente

MANDATÁRIO SUBSCRITOR

Nome: Deolinda Ribas

Morada: R Bernardo Sequeira, 78 - 1º - Sala 1

Localidade: Apartado 3033

Código Postal: 4710-358 Braga

Telefone: 253609310 Fax: 253609311 Email: [email protected]

Cédula: 4725p

NIF: 175620113

Peça Processual entregue por via electrónica na data e hora indicadas junto da assinatura electrónica do subscritor (cfr. última página), aposta nos termos previstos na Portaria n.º 280/2013, de 26 de Agosto

Documento processado por computador Requerimento nº 19236464 Pág. 1/1

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2015

Deolinda Ribas

Álvaro Cristiano Araújo Ferreira

27-03-2015

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

Comarca do Porto

Santo Tirso – Instância Central

1ª Secção do Comércio – J1

Processo n.º 369/15.2T8STS

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3

2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE ................................................. 4

2.1. IDENTIFICAÇÃO DO INSOLVENTE ................................................................... 4

2.2. COMISSÃO DE CREDORES ................................................................................ 4

2.3. A ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA ........................................................ 4

2.4. DATAS DO PROCESSO ........................................................................................ 4

3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1

DO ARTIGO 24ª ............................................................................................................................. 5

3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS ................................................................ 5

3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS

ANOS 5

3.3. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ............................................................................... 6

4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO

FINANCEIRA ................................................................................................................................. 7

5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA ................................................................. 7

6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES ................................... 7

7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO ....... 10

7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES ............................................ 10

7.2. DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A

REGISTO ........................................................................................................................... 10

7.3. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA .......................... 11

7.4. DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE ......................... 12

8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) ............................................................................. 19

9. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) ..................................... 19

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1. INTRODUÇÃO

O devedor Álvaro Cristiano de Araújo Ferreira apresentou-se à insolvência, tendo

sido proferida sentença em 25 de fevereiro de 2015.

Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador de insolvência deve elaborar um

relatório contendo:

a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º

1 do artigo 24.º;

b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os

documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos

autos pelo devedor;

c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no

todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência,

e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários

figuráveis;

d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de

insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do

mesmo;

e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a

tramitação ulterior do processo.

Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores.

Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu

relatório.

A Administradora da insolvência

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2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE

2.1. IDENTIFICAÇÃO DO INSOLVENTE

Nome Álvaro Cristiano Araújo Ferreira

NIF 229523048

CC 13276082 7ZY3

Morada Rua da Palmilheira, n.º 397, 3º direito, 4445-251 Ermesinde

Estado Civil Solteiro, maior

2.2. COMISSÃO DE CREDORES

Não nomeada

2.3. A ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA

Deolinda Ribas

NIF/NIPC: 175620113

Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 – 4710-358 Braga

Telef: 253 609310 – 253 609330 – 917049565 - 962678733

E-mail: [email protected];

2.4. DATAS DO PROCESSO

Data e hora da prolação da sentença: 25-02-2015 às 16h35m

Publicado no portal Citius – 26 de fevereiro de 2015

Fixado em 20dias o prazo para reclamação de créditos.

Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: 14-04-2015, pelas 10 horas

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3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª

3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS

Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar,

entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a

que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que

seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que

se encontra.

O devedor procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do

CIRE, à junção dos seguintes documentos:

a) Assento de nascimento;

b) Declaração da segurança social que atesta que o insolvente não

goza de qualquer apoio social;

c) Requerimento de proteção jurídica;

d) Certificado de registo criminal;

e) Relação de bens;

f) Relação de credores;

g) Relação das ações pendentes.

3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS

ÚLTIMOS TRÊS ANOS

O insolvente encontra-se desempregado. Não aufere, desde

Novembro de 2014, qualquer tipo de rendimento.

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3.3. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA

As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da

insolvência resultam da anál ise efectuada à informação

colocada à disposição da Administradora de Insolvência

(petição inicial e documentos fornecidos), bem como das

dil igências efetuadas por esta.

Deste modo, indicam-se os motivos justif icativos da actual

situação de insolvência do devedor:

O devedor tem 27 anos, é solteiro, não tem fi lhos a seu

cargo.

Vive com a ajuda de amigos e famil iares, designadamente

de sua mãe, com quem vive.

Desde outubro de 2014 que não aufere quaisquer

rendimentos.

Nos úl timos anos a sua atividade laboral tem sido exercida

em empregos de curta duração.

As sucessivas s ituações de desemprego não permitem ao

insolvente o cumprimento das obrigações assumidas, e,

consequentemente, fazer face às prestações dos créditos

que contraiu.

A conjugação destes factores levou a que o devedor se visse

totalmente impossibil i tado de cumprir com as suas obrigações e,

consequentemente, a requerer a sua insolvência .

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4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve a

Administradora da insolvência efectuar uma anál ise do estado da

contabil idade dos devedores e a sua opinião sobre os

documentos de prestação de contas e de informação financeira

juntos pelos devedores.

Contudo, o presente dispositivo não tem apl icação porquanto

não sendo o insolvente comerciante, não está obrigado

legalmente a ter contabil idade organizada.

5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA

Tendo em conta o supra referido, designadamente, a

circunstância do insolvente não ser comerciante, não se

referenciou qualquer empresa de que aquele seja titular, não

tendo, por isso, apl icabil idade o presente dispositivo.

6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES

A assembleia de credores de apreciação do relatório del ibera

sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de

Insolvência.

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Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem

como escopo a l iquidação do património de um devedor

insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores .

Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os

bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o

património da devedora à data da declaração de insolvência,

bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do

processo.

Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [1], da

conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resul ta que, em rigor, a

massa não abrange a total idade dos bens do devedor

susceptíveis de aval iação pecuniária, mas tão só os que forem

penhoráveis e não excluídos por disposição especial em

contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráveis ,

sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a

impenhorabil idade não seja absoluta.

São absolutamente impenhoráveis “os bens imprescindíveis a

qualquer economia doméstica que se encontrem na residência

permanente do executado (…)”.

A signatária encetou dil igências no sentido de averiguar a

existência de bens no património do insolvente, nomeadamente

junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e

Repartição de Finanças, tendo sido local izado o veículo

automóvel l igeiro de passageiros, da marca Renault, modelo

Laguna, de matrícula 54-06-RM, com cil indrada 1598 cm³, a

gasol ina, do ano de 2001 e com o valor de € 3.000,00.

1Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, 4.ª ed., p. 236-237.

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O valor de venda foi apurado em consul ta do site de venda de

automóveis www.standvirtual.com, em 27 de Março de 2015.

A viatura supra identif icada tem registada reserva de

propriedade a favor do Santander Consumer Portugal, S. A.,

encontrando-se em dívida o valor de € 5.324,35, o qual está

onerado por penhora a favor da Autoridade Tr ibutária e

Aduaneira.

Das dil igências encetadas pela Administradora, designadamente

junto do Banco Santander, pode apurar -se que, atenta a fal ta de

pagamento do montante em dívida o contrato foi resolvido por

aquela instituição.

Assim, considerando que:

1. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de

valores activos face ao Passivo acumulado;

2. Não havendo Plano de Pagamentos;

A Administradora da Insolvência propõe que se del ibere no

sentido do encerramento.

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7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO

7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES

Nas acções / execuções pendentes contra o insolvente não se

discute qualquer questão cuja decisão que venha a ser

proferida possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe

acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a

apensação das mesmas.

No que se reporta aos processos executivos o pedido de

apensação apenas se justif icará em caso de dif iculdade de

apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no

âmbito desses processos, o que, até ao momento não se

verifica, pelo que não se requer a apensação dos mesmos.

7.2. DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS

A REGISTO

Das dil igências efectuadas no sentido de averiguar a exi stência

de bens no património do insolvente, nomeadamente junto da

Conservatória do Registo Predial e Automóvel, foi local izado o

veículo automóvel da marca Renault, modelo Laguna ,

matrícula 54-06-RM, do ano de 2001, sobre o qual o Banco

Santander Consumer Portugal, S.A tem reserva de propriedade

e está onerado por penhora a favor da Autoridade Tr ibutária e

Aduaneira.

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7.3. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA

Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do

incidente de qual ificação da insolvência, na sentença que

declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de

qual ificação, com caráter pleno ou l imitado – cfr. al . i) do art.º

36.º do CIRE.

Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não

declarou, desde logo, aberto aquele incidente.

Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após

a real ização da assembleia de apreciação do relatório, a

administradora da insolvência ou qualquer interessado deverá

alegar, fundamentadamente, por escri to, em requerimento

autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da

qual ificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas

que devem ser afetadas por tal qual ificação, cabendo ao juiz

conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno,

declarar aberto o incidente de qual ificação da insolvência, nos

10 dias subsequentes.

Sem prejuízo, regista-se, desde já a inexistência de indícios que

fossem do conhecimento da administradora e passíveis de

determinar a qualificação da insolvência como culposa .

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7.4. DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

O insolvente veio requerer a exoneração do passivo restante, nos

termos do disposto no art.º 235º e ss do CIRE.

Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o administrador

da insolvência pronunciar -se sobre o requerimento.

É possível del inear a seguinte factual idade com interesse para a

emissão do presente parecer, face aos elementos documentais

constantes do processo (petição inicial e informações prestadas

pela Requerente, sentença que decretou a insolvência bem

como a relação provisória de credores apresentada nos termos

dos artºs 154.º e 155º CIRE):

1. O devedor é sol teiro e, uma vez que não aufere quaisquer

rendimentos, vive dependente da ajuda de amigos e

famil iares, designadamente da sua mãe com quem vive.

2. Ficou desempregado em outubro de 2014 e, nos últimos

anos, os empregos que logrou arranjar foram empregos de

curta duração, o que não lhe tem permitido criar qualquer

estabil idade económica e f inanceira.

3. Os seus credores e respectivos créditos, são os seguintes:

Credor Fundamento Montante Data Constituição

Data Vencimento

Autoridade

Tributária e

Aduaneira - Serviço

de Finanças de

Valongo 2 -

Ermesinde

IUC referente aos seguintes períodos: 01-01-2009 a 31-12-2014 referente ao veiculo automóvel de matricula 56-06-RM IUC referente ao período de 01-01-2012 a 31-12-2012 referente ao veículo automóvel de matrícula JV-38-82 Coimas, encargos com

1.583,89 01-01-2009 10-09-2014

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processo de CO, custas

Banco Comercial

Português, S.A.

Sociedade Aberta

Conta de depósitos à ordem n.º 45349040846

345,03 N/D 27-02-2015

Banco Santander

Consumer, S.A..

Livrança n.º 500873631071925139 - Proc. executivo n.º 199/13,6.TBVLG

5.851,83 31-08-2007 22-07-2011

Banco Santander

Consumer, S.A.

juros após a declaração de insolvência

5,25 25-02-2015 06-03-2015

Vodafone Portugal,

S.A

Crédito relacionado pelo insolvente

586,01 ND ND

Fernado Alves

Carvalho

Contrato de arrendamento - falta de pagamento de rendas desde abril de 2013; aviso prévio

6.840,00 01-04-2013 26-06-2015

4. Encontra-se pendente contra o Requerente o seguinte

processo:

Processo n.º199/13.6TBVLG, o qual corre seus termos na

Comarca do Porto – Instância Central – 1ª Secção de

Execução – J8

5. O requerente, de acordo com as informações constantes da

certidão do registo criminal, não foi condenado por

sentença transitada em julgado por algum dos crimes

previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal

nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do

pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a

esta data.

6. o requerente, de acordo com a informação constante da

certidão do registo de nascimento, nunca foi declarado

insolvente nem nunca beneficiou anteriormente de

exoneração do passivo restante.

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7. Apresentou-se à insolvência em 29/01/2015, a qual foi

decretada por sentença proferida no dia 25/02/2015.

*-*

Isto dito:

Dispõe o disposto no art.º 235 do CIRE, que ”se o devedor for uma pessoa

singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a

insolvência que não forem integralmente pagos no processo de insolvência

ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste”.

Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.ºsegs. do

CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do

relatório qualquer plano de insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisito

da alínea c) do art.º 237.º.

Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do

art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a

apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele

mostra-se tempestivo.

Nada consta nos autos ou foi apurado pelo administrador da insolvência

quanto a ter o devedor fornecido informações falsas a que se refere a alínea

b) ou ter beneficiado anteriormente desta exoneração do passivo restante

(alínea c)).

A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238.º do CIRE

pressupõe a verificação de uma das seguintes situações:

o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com

prejuízo para os credores,

ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos

seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com

prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem

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culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua

situação económica.

Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoas singulares

não estão os insolventes obrigados a apresentar-se à insolvência no prazo

estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo

preceito, pelo que não se cuida de verificar a verificação em concreto da

parte inicial da alínea d).

No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento

cumulativo, são os seguintes:

que o devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis

meses seguintes à verificação da situação de insolvência;

que desse atraso resulte um prejuízo para os credores;

que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem

culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da

sua situação económica.

Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria escrevem que

“para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste

comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende

ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e

de o devedor saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe

«qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica».

Está aqui em causa apurar se a não apresentação dos devedores à

insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a

sua situação económica poder melhorar em termos de não se tornar

necessária a declaração de insolvência”[…]

Importa, pois, verificar se a apresentação do requerente à insolvência se

verificou nos seis meses seguintes à verificação desta situação e, em caso

negativo, se e desse facto advieram prejuízos para os credores.

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Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do

CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são

consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando-se

assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor

em consequência da inércia da insolvente (consistindo, por exemplo, no

abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha

para se apresentar à insolvência).

Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o

conceito de “prejuízo” a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ].

Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto,

contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude

dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante

dívidas a instituições financeiras.

Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento

de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação de

que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e segs. do Cód. Civil), o que se traduz

no aumento quantitativo do passivo do devedor.

Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto

na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no seu âmbito o típico, normal

e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros

incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de

sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores).

É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o

indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando

o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis

meses posterior à verificação dessa situação.

Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses

após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se

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poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal

representaria, estar a valorizar-se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse

decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não

se mostra compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores

como requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente.

Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste

indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo,

por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências distintas das

pressupostas pelos outros, não podendo considerar-se preenchido por

circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos.

Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta da devedora,

devendo apurar-se se este se pautou pela licitude, honestidade,

transparência e boa-fé, no que respeita à sua situação económica, só se

justificando o indeferimento liminar caso se conclua pela negativa.

Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de

exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência

haja causado prejuízo aos credores, a lei visa os comportamentos que

façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu

património ou mesmo aqueles que originem novos débitos, a acrescer aos

que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer. São

estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito,

transparente e de boa-fé, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor,

impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os

demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas,

para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Como tal, o que se

sanciona são os comportamentos que impossibilitem, dificultem ou diminuam

a possibilidade de os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos

termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos

não ocorressem.

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Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada foi apurado

no sentido que aponte para que o insolvente não tenha adotado uma

atitude de licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à

sua situação económica.

Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que

aponte no sentido da culpa do devedor na criação ou agravamento da

situação de insolvência – está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º.

Não consta, ainda, que o devedor tivesse sido condenado por sentença

transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos

227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em

juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data

– alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE.

Por último, não resulta que o devedor tenha violado qualquer dos deveres

de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE – alíneas i)

e g) do artº 238.º

Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchidos e não há

elementos que levem a signatária a emitir parecer que pudesse concluir pelo

indeferimento do pedido.

Assim, sendo tendo em conta que nada há que aponte no sentido de ter

mantido uma conduta contrária ao Direito, emite-se parecer no sentido que

deve ser concedido ao insolvente a possibilidade de após o período de

cinco anos previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonere dos compromissos

que até então não lhe seja possível saldar.

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3.º

e 1

55

º C

IRE)

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8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE)

Veículo automóvel l igeiro de passageiros, da marca Renault,

modelo Laguna, de matrícula 54-06-RM, com cil indrada 1598 cm³,

a gasol ina, do ano de 2001com o valor de ------------------€3.000,00 .

Notas:

O valor de venda foi apurado em consul ta do site de venda de

automóveis www.standvirtual.com, em 27 de Março de 2015.

A viatura supra identif icada tem registada reserva de

propriedade a favor do Santander Consumer Portugal, S. A.,

encontrando-se em dívida o valor de € 5.324,35, o qual está

onerado por penhora a favor da Autridade Tributária e

Aduaneira.

O Banco Santander Consumer resolveu o contrato com o

insolvente por fal ta de pagamento do montante em dívida.

9. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)

Em anexo

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Processo de Insolvência

Insolvente: Álvaro Cristiano de Araújo Ferreira

PROCESSO INSOLVÊNCIA N.º 3640/14.7T8GMR - COMARCA DE BRAGA - INST. CENTRAL - 1.ª SECÇÃO DO COMÉRCIO DE GUIMARÃES - J2

RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES - Artºs 154.º e 155º CIRE

FundamentoClasse de

crédito

Garantias

pessoais e

reais

Condições

suspensivas /

resolutivas

Montante Capital JurosCrédito

reconhecido%

Data

Constituição

Data

Vencimento

1

Autoridade Tributária e

Aduaneira - Serviço de

Finanças de Valongo 2 -

Ermesinde

[email protected]

IUC periodos: 01-01-2009 a 31-

12-2014 referente ao veiculo

automovel de matricula 56-06-

RM

IUC periodo de 01-01-2012 a

31-12-2012 referente ao veiculo

automovel de matricula JV-38-

82

Coimas , encargos com

processo de CO,custas

Comum

(nota 1)N/A N/A 1.583,89 1.542,66 41,23 1.583,89 10,41% 01-01-2009 10-09-2014

2

Banco Comercial Português,

S.A. Sociedade Aberta

NIPC 501525882

Praça D. João I, n.º 28,

Porto

jportuga@millenniumbc

p.pt

Conta de depositos à ordem n.º

45349040846Comum N/A N/A 345,03 345,03 0,00 345,03 2,27% N/D 27-02-2015

3

Banco Santander Consumer,

S.A..

NIPC 503811483

Rua Castilho, n.º 2 1269-

073 Lisboa

Dr.ª Carla Franqueira

Sousa

[email protected]

.pt

Livrança n.º

500873631071925139 - Proc.

executivo n.º 199/13,6.TBVLG

Comum Nota 2 N/A 5.851,83 5.324,35 527,48 5.851,83 38,47% 31-08-2007 22-07-2011

Banco Santander Consumer,

S.A..

NIPC 503811483

Rua Castilho, n.º 2 1269-

073 Lisboa

Dr.ª Carla Franqueira

Sousa

[email protected]

.pt

juros após a declaração de

insolvênciaSubordinado N/A N/A 5,25 0,00 5,25 5,25 0,03% 25-02-2015 06-03-2015

4 Vodafone Portugal, S.ACrédito relacionado pelo

insolventeComum N/A N/A 586,01 0,00 586,01 586,01 3,85% ND ND

5Fernado Alves Carvalho

NIF 182203859

Rua Mário Lapa, n.º 185,

1º E, 4400 Vila Nova de

Gaia

Contrato de arrendamento -

falta de pagamento de rendas

desde abril de 2013; aviso

prévio

Comum N/A N/A 6.840,00 6.840,00 0,00 6.840,00 44,96% 01-04-2013 26-06-2015

Totais 15.212,01 14.052,04 1.159,97 15.212,01 100%

Notas / Observações

1

2

Mandatário Identificação do credor Endereço

Montante dos créditos e sua natureza

2606.01/HR/03.2015

Informação do Adm Insolvencia

O crédito da autoridade tributária é crédito que deve ser classificado como comum e não como priviligiado, porquanto as viaturas não foram apreendidas pela massa insolvente por não pertencerem ao insolvente.

Livrança subscrita pelo insolvente e avalizada por Álvaro Manuel da Cunha Ferreira. Após o vencimento da livrança, e atenta a falta de pagamento, o credor reclamante intentou a respetiva ação executiva ao qual deu origem ao processo n.º 199/13.6TBVLG.

Declara-se, nos termos e para os efeitos do art.º 133.º do CIRE e a fim de poderem ser examinados por qualquer interessado e pela comissão de credores, que as reclamações de créditos e os documentos que as instruem, se encontram depositados no escritório da Administradora de

Insolvência.

Rua Bernardo Sequeira-Apart. 3033 - 4 710-358 BRAGA - Telef: - 253 609330 - 253 609311

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Índice da Peça ProcessualAnexo nº 1 - Requerimento Relatório Art. 155

Anexo nº 2 - Relação Provisória Credores

Documento assinado electronicamente.

Esta assinatura electrónica substitui a assinatura autógrafa.

Quinta-feira, 02 de Abril de 2015 - 15:34:12 GMT+0100