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RELATÓRIO DE CONJUNTURA:

EMPRESAS

Junho de 2008

Nivalde J. de Castro

Ingrid Barrella de O. Cruz

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS–FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Índice

1 – AES ELETROPAULO............................................................................................. 4 2 – AES URUGUAIANA................................................................................................ 4 3 – ALSTOM................................................................................................................... 4 4 – AMPARI ENERGIA ................................................................................................ 5 5 – BANDEIRANTES .................................................................................................... 5 6 – BRAGANTINA......................................................................................................... 5 7 – BOA VISTA .............................................................................................................. 5 8 – CEAM........................................................................................................................ 6 9 – CEB............................................................................................................................ 6 10 - CEEE........................................................................................................................ 7 11 – CELESC .................................................................................................................. 8 12 – CELG..................................................................................................................... 10 13 - CELPE ................................................................................................................... 10 14 – CELTINS............................................................................................................... 10 15 – CEMAR ................................................................................................................. 11 16 – CEMAT ................................................................................................................. 11 17 – CEMIG .................................................................................................................. 11 18 – CHESF................................................................................................................... 14 19 – CESP...................................................................................................................... 15 20 – COCEL.................................................................................................................. 16 21 – COPEL .................................................................................................................. 16 22 – CORURIPE ENERGÉTICA............................................................................... 17 23 – CPFL...................................................................................................................... 17 24 – DME....................................................................................................................... 19 25 – EDP ........................................................................................................................ 20 26 – ELEBRAS ............................................................................................................. 20 27 – ELEJOR ................................................................................................................ 21 28 – ELETROBRÁS..................................................................................................... 21 29 – ELEKTRO ............................................................................................................ 23 30 – ELETRONORTE ................................................................................................. 23 31 – ELETROSUL........................................................................................................ 24 32 – EMAE .................................................................................................................... 25 33 – ENERGIAS DO BRASIL .................................................................................... 25 34 – ENERGISA ........................................................................................................... 27 35 – ENERSUL ............................................................................................................. 28 36 – ENGEVIX ............................................................................................................. 29 37 – ERSA ..................................................................................................................... 29 38 – FORCEL ............................................................................................................... 30 39 – FURNAS................................................................................................................ 30 40 – ISA CTEEP ........................................................................................................... 31 41 – IGUAÇU................................................................................................................ 33 42 – LIGHT ................................................................................................................... 33 43 – GRUPO NEOENERGIA ..................................................................................... 34 44 – GRUPO REDE...................................................................................................... 34 45 – SC ENERGIA ....................................................................................................... 34 46 – SN POWER........................................................................................................... 35 47 – TERNA .................................................................................................................. 35

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

48 – TRACTABEL ....................................................................................................... 36 49 – TRADENER.......................................................................................................... 36

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura:

Empresas

Nivalde J. de Castro**

Ingrid Barrella de O. Cruz ***

1 – AES ELETROPAULO

Santander paga R$ 1 bi por prédio da Eletropaulo

Um dos maiores micos do mercado imobiliário brasileiro, o antigo esqueleto da Eletropaulo na avenida Juscelino Kubitschek (zona sul de São Paulo) será a nova sede no país do banco espanhol Santander a partir de 2009. O grupo espanhol pagará R$ 1,06 bilhão para a construtora W/Torre pelo edifício que tem 28 andares e ficará num complexo que terá um hotel cinco-estrelas, outra torre de escritórios, um heliponto e um shopping, que se integrará com a butique Daslu. Segundo o Santander, trata-se do maior complexo comercial do país. Além disso, o edifício terá uma certificação de "prédio verde", que respeita a natureza a partir de projetos de uso eficiente de água, energia e exposição solar. (13.06.2008) 2 – AES URUGUAIANA

P&D: aprovado ciclo 2006/07 da AES Uruguaiana

A Aneel aprovou o programa de pesquisa e desenvolvimento da AES Uruguaiana para o ciclo 2006/2007. Segundo despacho 2.150 publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 5 de junho, a empresa deve aplicar R$ 2,09 milhões no ciclo, o que representa cerca de 0,38% de sua ROL, de R$ 545,5 milhões. A Aneel estabeleceu ainda que o ciclo seja iniciado até agosto e termine até o mesmo mês de 2009. (06.06.2008)

3 – ALSTOM

Alstom: Problema maior para PSDB

A Eletropaulo, que parecia ter entrado no caso Alstom a reboque do Metrô, pode se revelar problema maior para o PSDB. Quem teve acesso a dados da investigação na Suíça afirma: trata-se de encrenca que, no Brasil, atinge acima de tudo o setor elétrico. Balanço fiscal da Alstom de 15 de maio de 2001 aponta o interesse na Eletropaulo. O documento cita o contrato "Gisel 2", com transformadores de R$ 100 milhões, como prioridade no orçamento da empresa, ao lado de subestações de gás em Singapura e Dubai e sistemas de geração de energia na Flórida. Dois tucanos chefiaram a pasta estadual de Energia na época: Mauro Arce, atual secretário de Transportes, e Andrea Matarazzo, secretário das Subprefeituras. (03.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

4 – AMPARI ENERGIA

Coruripe Energética e Ampari Energia atuarão como produtores independentes

A Aneel autorizou a Coruripe Energética - Filial Campo Florido e a Ampari Energia a atuarem como produtores independentes de energia. Segundo resolução 1.363 publicada no Diário Oficial da União da quinta-feira, 29 de maio, a Coruripe Energética vai explorar a termelétrica Coruripe Energética (MG, 30 MW), que utiliza bagaço de cana como combustível. A Ampari Energia recebeu atorização para implantação e exploração da central geradora termelétrica Serra do Navio (AP, 23,3 MW), conforme resolução 1.369 publicada no D.O.U da quinta-feira, 29. A usina é movida a óleo diesel. (30.05.2008)

5 – BANDEIRANTES

Bandeirantes na geração solar

A Bandeirante Energia, distribuidora paulista controlada pela holding Energias do Brasil, vai investir R$ 20,5 milhões na instalação de equipamentos de aquecimento solar em 5.650 residências de municípios de suas áreas de concessão. Desse total, já estão definidas 850 unidades em Guarulhos e 1.680 em Mogi das Cruzes. A primeira parte do plano, que também inclui a troca de lâmpadas incandescentes por similares de alto desempenho, integra o ciclo 2008 do programa de eficiência energética aprovado pela Aneel. A iniciativa como um todo faz parte de protocolo firmado com CDHU, do governo do estado de São Paulo. O objetivo é reduzir em 30% a 40% o dispêndio dos consumidores no pagamento da conta de luz. (04.06.2008)

6 – BRAGANTINA

Tarifa Social: Bragantina recadastra clientes até 19 de setembro

A Bragantina (SP) iniciou o recadastramento dos consumidores beneficiados pelo programa Tarifa Social, para adequação às novas regras estabelecidas pela Aneel. O prazo para a apresentação dos documentos vai até o dia 19 de setembro. Em caso de perda do benefício, os descontos só serão novamente concedidos a partir da primeira leitura para faturamento, que ocorrerá após a apresentação dos documentos em uma das agências da concessionária. (13.06.2008)

7 – BOA VISTA

Aneel mantém R$ 212 mil em multas

A Aneel manteve multas, no total de R$ 212,4 mil, aplicadas à Eletrosul, Iguaçu Distribuidora, e Boa Vista Energia (RR). Segundo a Aneel, a decisão esgota a possibilidade de recurso administrativo. Os valores serão atualizados monetariamente no ato do pagamento pelas empresas. A Iguaçu (SC), antiga Hidrelétrica Xanxerê, foi penalizada em R$ 190,5 mil por ultrapassar os índices de duração e freqüência das interrupções de energia (DEC e FEC), em 2002. A Eletrosul foi punida em R$ 18 mil,

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

em dezembro de 2007, por descumprir o cronograma de implantação da pequena central hidrelétrica São Borges (SC, 19 MW). A punição para a Boa Vista, de R$ 3,9 mil, se deu por descumprimento do prazo para apresentação do programa de eficiência energética ciclo 2001/2002. (03.06.2008)

Consumidores contribuem para a fiscalização dos serviços prestados pela Boa Vista Energia

A Aneel realiza hoje (04/06) a partir das 17h, em Boa Vista (RR), consulta pública para ouvir os consumidores sobre a qualidade dos serviços prestados pela distribuidora Boa Vista Energia. A reunião tem como objetivo colher contribuições para subsidiar o trabalho de fiscalização periódica da empresa, previsto para este ano. A concessionária atende 72,6 mil unidades consumidoras na capital de Roraima. A reunião pública proporciona aos consumidores acesso direto à Agência e oportunidade de contribuir com os processos de fiscalização da qualidade do atendimento e do fornecimento de energia elétrica pelas concessionárias. (04.06.2008)

8 – CEAM

Ceam assinará termo de ajuste de conduta

A Aneel aprovou a celebração de Termos de Compromisso de Conduta com a Ceam. Segundo a agência, a distribuidora não cumpriu as metas dos indicadores individuais de continuidade (DIC, FIC e DMIC) entre 2004 e 2006. A empresa deverá aplicar cerca de R$ 3,3 milhões nos conjuntos em que ocorreram os registros de violação dos índices. Após a assinatura do TAC, o valor das multas será investido pela concessionária em obras de melhorias na qualidade de serviço. O cumprimento do termo será verificado no terceiro mês após a assinatura, por fiscalizações programadas durante a execução das obras. (09.06.2008)

9 – CEB

P&D: Aneel aprova ciclos 2006/2007 de seis empresas

A Aneel aprovou os ciclos 2006/2007 dos programas de P&D de seis empresas. Segundo despachos publicados no Diário Oficial da União da quinta-feira, 29 de maio, as empresas devem aplicar um total da ordem de R$ 2 milhões. A Aneel estabeleceu que os ciclos sejam iniciados até julho de 2008 e concluídos até julho de 2009. A Rede Lajeado Energia deve aplicar R$ 677,3 mil no ciclo. A EDP Lajeado Energia aplicará R$ 444,4 mil no programa. No mesmo período, a Ceb Lajeado, a Paulista Lajeado Energia e a Investco aplicarão, respectivamente, R$ 309,4 mil, R$ 125,6 mil e R$ 17,2 mil. As transmissoras ERTE, a ECTE e ETEP apresentarão o ciclo de modo cooperativo. A ERTE será a proponente e aplicará R$ 420,6 mil. (30.05.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

10 - CEEE

CEEE conclui ampliação da subestação Guaíba 2

A CEEE fechou contrato no valor de R$ 14,1 milhões com a Selt Engenharia para a conclusão dos trabalhos de ampliação da subestação Guaíba 2. Os trabalhos estão divididos em quatro etapas, sendo que a primeira será concluída em janeiro de 2009 e a última em outubro do mesmo ano. A atual fase inclui, entre outros serviços, a instalação de dois módulos de linha de transmissão de 230 kV entre as Subestações Porto Alegre 9 e Camaquã. Em janeiro, os técnicos da área de transmissão da CEEE já colocaram em operação um novo transformador de 50 MVA, duplicando a capacidade da subestação. (03.06.2008)

CEEE GT inicia operação de LT

A CEEE GT iniciou no domingo, 8 de junho, a operação da linha de transmissão Gravataí 2 - Porto Alegre 8 (230 kV). Os reforços incluíram ainda o acionamento de um dos dois trransformadores de 83 MVA da subestação Porto Alegre 8. Com duração de oito meses, as obras representaram investimentos de R$ 45 milhões e beneficiarão cerca de 200 mil pessoas na região. A empresa energizará o outro transformador, com a mesma capacidade, em julho. Com isso, serão concluídas as obras que triplicam a capacidade de fornecimento de energia para consumidores de 19 bairros da região. (09.06.2008)

CEEE inicia quinta etapa de programa de eficiência energética

A CEEE iniciou na semana passada a quinta etapa do programa Casa Iluminada. Esta fase atenderá 8,5 mil famílias de 10 municípios gaúchos. A etapa, que termina no próximo dia 18, prevê a troca de 17 mil lâmpadas incandescentes por modelos fluorescentes compactos. O projeto termina em agosto e deve entregar um total de 291.796 lâmpadas eficientes com selo Procel e Inmetro para 145.898 famílias. A empresa estima que o Casa Iluminada, aliado a outros programas de eficiência energética, geram economia da ordem de 17 mil MWh por ano. O programa de eficiência da CEEE em vigência deve aplicar R$ 8,3 milhões, sendo que deste valor R$ 3,6 milhões irão para o Casa Iluminada. (09.06.2008)

CEEE contrata obra de LT

A CEEE fechou contrato nesta terça-feira (10/6) com a Selt Engenharia contrato no valor de R$ 10,5 milhões para a construção da linha de transmissão Passo Real-Lajeado 2, em 230 kV e com 13,5 km de extensão. Do total, R$ 4,1 milhões são aplicados na construção da subestação e os R$ 6,4 milhões restantes, na LT. A previsão é que as obras sejam concluídas até o final deste ano."Esta obra, em conjunto com melhorias que já estão sendo feitas na SE Lajeado 2, proporcionará maior confiabilidade ao sistema de fornecimento que atende a região do Vale do Taquari", ressalta o presidente da CEEE, José Francisco Pereira Braga. (10.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

MME enquadra ativos de transmissão da Isa Cteep, Chesf e CEEE-GT no Reidi O MME autorizou o enquadramento de duas obras de melhorias e reforços em projetos de transmissão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura. As portarias 207 e 208 do MME serão publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 16 de junho e tratam de obras em linhas de transmissão e subestações - da Isa Cteep, da Chesf e da CEEE GT, como instalação de novos transformadores e lançamento de seguindo circuito, entre outras ações. (13.06.2008)

Transmissoras vão pagar R$ 45,5 mi em encargos

As transmissoras de energia vão pagar R$ 45,6 milhões referentes às quotas de custeio da CCC, CDE e do Proinfa referentes ao meses de agosto (Proinfa) e abril (CCC e CDE). Os valores foram publicados nesta quinta-feira (19/6) no Diário Oficial da União (DOU). A CCC e a CDE serão quitadas até o dia 30 de junho no valor de R$ 37,9 milhões. As empresas que pagarão os encargos são: Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A CCC financia a compra de combustíveis fósseis para geração de energia nos sistemas isolados. Já a CDE banca o programa Luz para Todos. A conta Proinfa, referente ao mês de agosto, terá recolhimento de R$ 7,6 milhões até 10 de julho. As transmissoras que pagarão a conta são: CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. O valor arrecadado é usado para pagar a diferença entre o valor econômico das fontes eólicas, hídrica (PCH) e biomassa e o valor contratado pelo período de vinte anos com a Eletrobrás. (19.06.2008)

Eficiência energética: CEEE lança programa de troca de lâmpadas em Porto Alegre

A CEEE lança oficialmente na última sexta-feira, 27 de junho, o programa Casa Iluminada II, em Porto Alegre (RS). O projeto visa à troca de lâmpadas incandescentes por modelos mais eficientes para 32 mil famílias. A companhia prevê a distribuição de 64,5 mil lâmpadas fluorescentes na capital gaúcha. O programa beneficia clientes com ligação monofásica e baixo consumo de energia elétrica. Iniciado em março, o projeto completo prevê a entrega de 291.796 lâmpadas com selo Procel e Inmetro para 145.898 famílias em 60 cidades da área de concessão da companhia. Segundo a CEEE, as lâmpadas fluorescentes proporcionam economia de até 80% no consumo de energia elétrica. O Casa Iluminada aplicará R$ 3,6 milhões, incluídos no programa de eficiência energética da empresa, no valor de R$ 8,3 milhões. (30.06.2008)

11 – CELESC

Celesc recebe licença coletiva

A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) emite nesta quinta-feira, 5 de junho, o licenciamento ambiental corretivo de 2,8 mil km de redes e 115 subestações que integram o sistema elétrico da Celesc. As licenças fazem parte dos Estudos de Conformidade Ambiental realizados pela empresa durante os últimos dois anos, com levantamento dos eventuais passivos ambientais de cada um de seus empreendimentos implantados antes do licenciamento tornar-se uma exigência legal. A resposta positiva da Fatma nos coloca na posição de primeira empresa do setor elétrico brasileiro a

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

conquistar o licenciamento ambiental de todos os seus empreendimentos", ressalta o presidente da Celesc, Eduardo Pinho Moreira (04.06.2008)

Celesc recebe licença coletiva

A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) emite nesta quinta-feira (5/6) o licenciamento ambiental corretivo de 2,8 mil km de redes e 115 subestações que integram o sistema elétrico da Celesc. As licenças fazem parte dos Estudos de Conformidade Ambiental realizados pela empresa durante os últimos dois anos, com levantamento dos eventuais passivos ambientais de cada um de seus empreendimentos implantados antes do licenciamento tornar-se uma exigência legal. A emissão das licenças acontecerá durante a cerimônia de celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente. (06.06.2008)

Propostas de revisão tarifária de distribuidoras catarinenses vão à audiência pública

As propostas da segunda revisão tarifária periódica das distribuidoras Celesc e Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica, ambas de Santa Catarina, serão submetidas ao processo de audiência pública. A da Celesc a partir de hoje (11/06) e a da Iguaçu a partir de amanhã (12/06). Os índices médios preliminares são de -9,18% para a Celesc e -6,41% para a Iguaçú. Os documentos relativos às propostas estarão disponíveis no perfil "A Aneel, no link Audiências/Consultas/Fórum do endereço eletrônico www.aneel.gov.br. As contribuições por escrito poderão ser enviadas até o dia 9 de julho para o e-mail [email protected] (Iguaçu) e até o dia 8 de julho para o e-mail [email protected] (Celesc). As sugestões também serão recebidas pelo fax nº (61) 2192.8839 ou pelo correio para o endereço SGAN, Quadra 603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral da Aneel, CEP 70830-030, Brasília-DF. (11.06.2008)

Celesc tem vitória na Justiça

A Celesc Distribuição, por meio da Agência Regional Rio do Sul (SC), derrubou um pedido de indenização moral em conseqüência de interrupção no fornecimento de energia elétrica, reformando a decisão de 1ª instância, que favorecia o consumidor. Para o juiz relator Leandor Passig Mendes, a notificação da Celesc omite o motivo da suspensão e é um procedimento amparado pela agência reguladora do setor, a Aneel. Para ele, essa é uma forma de solicitar ao consumidor o cumprimento de um dever elementar. (23.06.2008)

Celesc realiza leilão para venda de energia de PCHs

A Celesc Geração fará leilão para venda de energia de PCHs. Segundo a empresa, o certame está previsto para acontecer na próxima terça-feira, 1º de julho e, se houver disponibilidade, uma segunda rodada ocorrerá no dia 8. A quantidade de energia será divulgada nos dias dos leilões, ao meio-dia, mas o produto prevê modulação flat com disponibilidade para o período entre 1º de junho e 30 de junho, com entrega no submercado Sul. O resultado da primeira rodada e a eventual disponibilidade da energia para a segunda rodada será divulgada no mesmo dia, após o final do prazo para envio das propostas. (25.06.2008)

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12 – CELG

Transmissoras vão pagar R$ 45,5 mi em encargos

As transmissoras de energia vão pagar R$ 45,6 milhões referentes às quotas de custeio da CCC, CDE e do Proinfa referentes ao meses de agosto (Proinfa) e abril (CCC e CDE). Os valores foram publicados nesta quinta-feira (19/6) no Diário Oficial da União (DOU). A CCC e a CDE serão quitadas até o dia 30 de junho no valor de R$ 37,9 milhões. As empresas que pagarão os encargos são: Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A CCC financia a compra de combustíveis fósseis para geração de energia nos sistemas isolados. Já a CDE banca o programa Luz para Todos. A conta Proinfa, referente ao mês de agosto, terá recolhimento de R$ 7,6 milhões até 10 de julho. As transmissoras que pagarão a conta são: CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. O valor arrecadado é usado para pagar a diferença entre o valor econômico das fontes eólicas, hídrica (PCH) e biomassa e o valor contratado pelo período de vinte anos com a Eletrobrás. (19.06.2008)

13 - CELPE

Consulta Pública de fiscalização da Celpe

Ocorrerá no dia 19 de junho, de 14 as 18 horas, em Recife, a Consulta Pública nº 12, da Aneel, que terá o objetivo de Obter subsídios e informações referentes à qualidade dos serviços prestados pela Companhia Energética de Pernambuco - CELPE, nas áreas de comercialização e distribuição de energia elétrica, visando a orientar o escopo do processo de fiscalização a ser efetuado pela ANEEL, com base no Contrato de Concessão e na legislação vigente. O endereço eletrônico para envio de contribuição é [email protected]. Para ter acesso aos documentos relativos à Consulta Pública, clique aqui. (02.06.2008)

14 – CELTINS

Proposta de revisão tarifária da Celtins será apresentada em audiência pública A proposta com o índice preliminar da segunda revisão tarifária periódica da Celtins será apresentada amanhã (05/06), em audiência pública promovida pela Aneel em Palmas, Tocantins. A reunião será conduzida pela diretora da Aneel, Joísa Campanher Dutra. A audiência será aberta às 8h no auditório Hernandes Uchoa Lima, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), situado na 201 norte, conjunto 2, lote 1/2, centro. O objetivo é colher contribuições de consumidores e de representantes de instituições públicas e privadas, de órgãos de defesa do consumidor, de associações de moradores e demais segmentos da sociedade civil para o processo de revisão da concessionária. Os documentos com a proposta de revisão da concessionária estão disponíveis no link Audiências/Consultas/Fórum/Audiências 2008, na página eletrônica da Agência (www.aneel.gov.br), desde o último dia 08 de maio. O índice definitivo de correção das tarifas entrará em vigor no dia 04 de julho de 2008. (04.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Consumidores e associações apresentam contribuições para revisão tarifária da Celtins

A Aneel encerrou hoje (05/06), em Palmas (TO), a etapa presencial de contribuições à audiência pública da segunda revisão tarifária periódica da Celtins, iniciada no último dia 08 de maio. A audiência pública presencial foi conduzida pela diretora da Aneel Joísa Campanher Dutra Saraiva e contou com a participação de 170 pessoas, entre consumidores, associações de moradores, representantes de órgãos de defesa dos consumidores, movimentos sociais e parlamentares. A redução de tarifas proposta é resultante da maior produtividade da empresa e do menor custo médio de capital (que define a remuneração das concessionárias). (05.06.2008)

15 – CEMAR

P&D: aprovado ciclo 2006/07 da Cemar

A Aneel aprovou o programa de pesquisa e desenvolvimento da Cemar (MA) para o ciclo 2006/07. Segundo despacho 2.338 publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 24 de junho, a empresa deve aplicar R$ 4,97 milhões no ciclo. A Aneel estabeleceu ainda que o programa seja iniciado até agosto e concluído até o mesmo mês de 2009. (25.06.2008)

16 – CEMAT

Cemat é enquadrada em sub-rogação de CCC de R$ 40,3 mi

A Aneel autorizou o enquadramento da Cemat na sub-rogação dos benefícios do rateio da Conta de Combustíveis Fósseis, no valor de R$ 40,3 milhões. O enquadramento aconteceu por causa do projeto de interligação da região de Juruena, no Mato Grosso, ao SIN. A agência informou que as parcelas de reembolso serão calculadas pelo valor correspondente à energia no ponto de entrega. O valor corresponde a 100% do montante aprovado. Segundo a resolução 1.371 da Aneel, publicada nesta segunda-feira, 9 de junho, a empresa prevê a construção de uma linha de transmissão, em 138 kV, com 130 quilômetros de extensão, outra LT com 60 quilômetros e que vai operar em tensão de 34,5 KV, além de duas subestações, desativando as termelétricas Juruena e Cotriguaçu. (09.06.2008)

17 – CEMIG

Consulta Pública de fiscalização da Cemig

Ocorrerá no dia 12 de junho, de 17 as 20 horas, em Uberlândia, a Consulta Pública nº 11, da Aneel, que terá o objetivo de Obter subsídios e informações referentes à qualidade dos serviços prestados pela Empresa Cemig Distribuição S/A, nas áreas de comercialização e distribuição de energia elétrica, visando a orientar o escopo do processo de fiscalização a ser efetuado pela ANEEL, com base no Contrato de Concessão e na legislação vigente. O endereço eletrônico para envio de contribuição é [email protected]. Para ter acesso aos documentos relativos à Consulta Pública, clique aqui. (02.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Copel fecha venda de energia para Cemig

Os laços entre as duas maiores estatais de energia pertencentes a governos estaduais no País estão se estreitando. A paranaense Copel vai vender eletricidade a partir de 2013 para a Cemig, estatal controlada pelo governo de Minas Gerais. A Copel venceu um leilão de compra de energia promovido em abril pela empresa mineira levando dois contratos: um para a venda de 300 MW médios e entrega durante o ano de 2013, e outro, de 250 MW médios, para entrega de 2014 até 2017. O presidente da Copel, Rubens Ghilardi, disse que "trata-se de um bom negócio para ambas as partes", mas se recusou a informar os valores envolvidos, porque há uma cláusula de confidencialidade nas transações. (03.06.2008)

Cemig apresenta sistema de monitoramento remoto de transformadores

A Cemig apresenta esta semana um sistema de monitoramento remoto de transformadores, desenvolvido em parceria com a Escola de Engenharia da PUC Minas. O projeto permite o monitoramento descentralizado dos equipamentos em subestações. O sistema será apresentado durante a Semana de Inovação Tecnológica da companhia, que começou na última segunda-feira, 2 de junho, e vai até a próxima sexta-feira, 6.Segundo a empresa, o projeto utiliza dispositivos eletrônicos inteligentes, que permitem o monitoramento de parâmetros como gases e umidade e a temperatura do óleo e do enrolamento. A Cemig informou ainda que, nas subestações da Cidade Industrial e Pará de Minas, o monitoramento descentralizado será associado ao uso de transformadores verdes, que utilizam óleo isolante vegetal 100% biodegradável. (03.06.2008)

Cemig: projetos de P&D recebem investimentos em torno de R$ 30 mi

A Cemig investe cerca de R$ 30 milhões por ano em projetos de P&D, sendo parte do montante aplicado pela Cemig Distribuição e parte pela Cemig GT. De acordo com o superintendente de Tecnologia e Alternativas Energéticas, Luiz Carlos Leal Cherchiglia, no ciclo 2007-2008, a Cemig D aplicou R$ 18 milhões, enquanto os investimentos da Cemig GT ficaram em torno R$ 9 milhões. O superintendente afirmou que os projetos de P&D da Cemig têm dado ênfase à melhorias no sistema operacional da concessionária e também às fontes limpas de energia. Além disso, a Cemig está implantando, em caráter experimental, a primeira usina termelétrica solar do Brasil, através de outro projeto de P&D. (04.06.2008)

R$ 300 mi para a Cemig

A Cemig pode tomar R$ 300 milhões de empréstimo com duas instituições financeiras. O Conselho de Administração da Cemig aprovou em reunião no dia 27 de maio a tomada de um empréstimo de R$ 100 milhões junto ao Banco do Nordeste e de R$ 200 milhões com o Banco do Brasil. O primeiro já está praticamente fechado e será destinado a investimentos na área de eletrificação rural. Segundo o diretor financeiro da empresa mineira, Luiz Fernando Rolla, a empresa ainda está avaliando as condições de prazo e juros antes de decidir pela linha de crédito. (06.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Cemig automatizará parque gerador

A Cemig planeja automatizar grande parte do seu parque gerador e sistemas de alta tensão, permitindo que hidrelétricas e grandes subestações passem a ser comandadas remotamente a partir do Centro de Operação do Sistema (COS), localizado na sua sede, em Belo Horizonte. O processo de automação começa este ano pelas usinas de Miranda, Irapé e Queimado, que, juntas, contam com volume equivalente a cerca de 14% da capacidade total de geração da estatal. "Vamos ganhar maior confiabilidade na operação do nosso sistema elétrico", diz Fernando Shuffner, diretor de geração e transmissão da companhia estatal mineira. No próximo ano, está prevista a automação de mais oito hidrelétricas (12.06.2008)

Transmissoras vão pagar R$ 45,5 mi em encargos

As transmissoras de energia vão pagar R$ 45,6 milhões referentes às quotas de custeio da CCC, CDE e do Proinfa referentes ao meses de agosto (Proinfa) e abril (CCC e CDE). Os valores foram publicados nesta quinta-feira (19/6) no Diário Oficial da União (DOU). A CCC e a CDE serão quitadas até o dia 30 de junho no valor de R$ 37,9 milhões. As empresas que pagarão os encargos são: Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A CCC financia a compra de combustíveis fósseis para geração de energia nos sistemas isolados. Já a CDE banca o programa Luz para Todos. A conta Proinfa, referente ao mês de agosto, terá recolhimento de R$ 7,6 milhões até 10 de julho. As transmissoras que pagarão a conta são: CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. O valor arrecadado é usado para pagar a diferença entre o valor econômico das fontes eólicas, hídrica (PCH) e biomassa e o valor contratado pelo período de vinte anos com a Eletrobrás. (19.06.2008)

Aneel reforços da Cemig, Isa Cteep, Eletrosul e Copel

A Aneel autorizou a Cemig, a Isa Cteep, a Eletrosul e a Copel GT a realizarem reforços em suas instalações de transmissão. As obras visam melhorar o atendimento às cargas na área de atuação dessas empresas. A Cemig realizará obras na subestação Neves I e terá direito à RAP de R$ 1,4 milhão. A Cteep reforçará, em São Paulo, as subestações Edgar de Souza e Mongaguá. A companhia terá direito à RAP de R$ 2,8 milhões. A Eletrosul recapacitará a LT Jorge Lacerda A - Jorge Lacerda B. A Aneel estabeleceu que a empresa terá RAP de R$ 20,5 mil. Já a Copel GT regularizou reforços implantados em dez subestações e duas LTs feitas sem autorização da Aneel. A empresa terá RAP de cerca de R$ 2 milhões. (23.06.2008)

Cemig reforça Neves I e LTs

A Cemig implantará reforços na subestação Subestação Neves I. As obras incluem a instalação dois módulos de conexão em 13,8 kV, para o terceiro e quarto banco de capacitores de 3,6 MVAr e um módulo de conexão em 138 kV, para banco de capacitores 3 x 49,5 MVAr. A obra, com investimento de R$ 1,5 milhão incrementará a receita da Cemig em R$ 206 mil anuais. Também receberão melhorias a LT Neves 1 - Mesquita e a LT Betim 2 - Belo Horizonte. O reforço entra em operação na primeira semana de agosto de 2008. (26.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Cemig vai acompanhar seu consumidor em tempo real

A Cemig passará a acompanhar, em tempo real, o consumo de energia de seus grandes clientes cativos. A implantação da nova rede que permitirá a medição remota da carga distribuída aos consumidores desse segmento começa no próximo semestre, a partir de investimentos de R$ 176 milhões. O plano da estatal é mais abrangente e deverá incorporar também consumidores residenciais. Assim, a coleta de informações, realizada por eletricistas, passará a ser feita remotamente, permitindo a redução do ciclo de faturamento de sete para apenas dois dias. A meta da empresa é chegar a 2012 com 85 mil clientes atendidos pelo sistema de telemedição. (27.06.2008)

18 – CHESF

MME enquadra ativos de transmissão da Isa Cteep, Chesf e CEEE-GT no Reidi O MME autorizou o enquadramento de duas obras de melhorias e reforços em projetos de transmissão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura. As portarias 207 e 208 do MME serão publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 16 de junho e tratam de obras em linhas de transmissão e subestações - da Isa Cteep, da Chesf e da CEEE GT, como instalação de novos transformadores e lançamento de seguindo circuito, entre outras ações. (13.06.2008)

Chesf realiza leilão de venda de energia para o mercado livre

A Chesf vai realizar no próximo dia 20 de junho um leilão de venda de energia para o Ambiente de Contratação Livre. Durante o certame será ofertado um produto para o submercado Nordeste, com período de entrega entre os dias 1° de junho de 2006 a 30 de junho de 2006. O produto, de acordo com a concessionária, tem flexibilidade e modulação flat. Segundo o edital do leilão, os preços mínimos serão divulgados até às 12h do dia da realização do certame e serão definidos em percentual do PLD médio do submercado Nordeste. O leilão será do tipo aberto onde os proponentes compradores poderão fazer ofertas e substituir as ofertas já realizadas. (18.06.2008)

Transmissoras vão pagar R$ 45,5 mi em encargos

As transmissoras de energia vão pagar R$ 45,6 milhões referentes às quotas de custeio da CCC, CDE e do Proinfa referentes ao meses de agosto (Proinfa) e abril (CCC e CDE). Os valores foram publicados nesta quinta-feira (19/6) no Diário Oficial da União (DOU). A CCC e a CDE serão quitadas até o dia 30 de junho no valor de R$ 37,9 milhões. As empresas que pagarão os encargos são: Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A CCC financia a compra de combustíveis fósseis para geração de energia nos sistemas isolados. Já a CDE banca o programa Luz para Todos. A conta Proinfa, referente ao mês de agosto, terá recolhimento de R$ 7,6 milhões até 10 de julho. As transmissoras que pagarão a conta são: CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. O valor arrecadado é usado para pagar a diferença entre o valor econômico das fontes eólicas, hídrica (PCH) e biomassa e o valor contratado pelo período de vinte anos com a Eletrobrás. (19.06.2008)

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19 – CESP

Sindicato ameaça paralisação nas atividades da Cesp e Emae

O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo realizou na segunda-feira, 2 de junho, paralisação de duas horas dos funcionários da Cesp e da Emae (SP). A ação visa uma definição das empresas sobre as datas de pagamento da participação nos resultados de 2007. O sindicato informou que ainda espera uma resposta satisfatória das empresas antes da paralisação. Os funcionários do Sistema Eletrobrás - holding e subsidiárias realizaram na última quinta-feira, 29 de maio, paralisação em protesto à proposta de acordo coletivo apresentada pela estatal. Os trabalhadores contestam que a holding propôs apenas a reposição da inflação dos últimos 12 meses, sem considerar perdas salariais acumuladas ao longo dos últimos anos. (02.06.2008)

Sem aval da Aneel, Cesp pode parar no STF

Menos de 24 horas depois de uma reunião sigilosa entre o governador José Serra e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a Aneel praticamente enterrou a esperança paulista de retomada imediata do leilão de venda da Cesp, que fracassou em março. O parecer da Aneel já foi enviado ao governo de São Paulo e ao ministério, embora ainda não tivesse chegado, ontem à noite, às mãos de Serra e de Lobão. Agora, o Palácio dos Bandeirantes considera seriamente a possibilidade de recorrer ao Supremo Tribunal Federal , para pedir o "reconhecimento de direito adquirido" e já estaria com tudo preparado para tal. (11.06.2008)

Governo de SP discute brecha para leiloar Cesp

Um ato de Dilma Rousseff quando ainda estava à frente do Ministério de Minas e Energia é a última esperança do governo de São Paulo para ressuscitar o leilão da Cesp sem recorrer à Justiça. A interpretação do Palácio dos Bandeirantes é que a portaria 289 do ministério, assinada por Dilma em novembro de 2004, renova até 2024 as concessões das hidrelétricas de Ilha Solteira e Jupiá - que representam 67% da capacidade de geração da Cesp e, pela lei atual, não podem ser novamente prorrogadas. Para o governo paulista, isso é suficiente para retomar a privatização da companhia e afastar a insegurança da iniciativa privada.( 30.06.2008)

Fundação Cesp supera meta

Jorge Simino, diretor de investimentos da Fundação Cesp: até maio, o patrimônio avançou 10,55%, contra uma meta atuarial de 7,32% no mesmo período Mesmo com as dificuldades de conseguir retornos na bolsa de valores, a Fundação Cesp conseguiu garantir superávit nos primeiros cinco meses do ano. Até maio, o patrimônio dos investimentos avançou 10,55%, contra uma meta atuarial de 7,32% no período ,equivalente ao IGP-DI mais 6% no ano. "Abril e maio foram meses bons para a bolsa. Em junho, devemos entregar uma parte desses resultados, mas esperamos fechar o semestre acima da meta", afirma Jorge Simino, diretor de investimentos da entidade. A expectativa é de superar a meta em cerca de R$ 150 milhões. (30.06.2008)

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20 – COCEL

Índices de revisão tarifária da Copel e Cocel

A diretoria colegiada da Aneel aprovou hoje os índices de revisão tarifária periódica das distribuidoras Copel e Cocel. As novas tarifas entrarão em vigor amanhã (24/06). A Copel atende 3,4 milhões de unidades consumidoras no estado do Paraná e a Cocel 36,1 mil unidades consumidoras no município paranaense de Campo Largo. Os processos de revisão das distribuidoras paranaenses foram submetidos à audiência pública documental no período de 30 de abril a 28 de maio deste ano. No dia 21 de maio, foram realizadas reuniões públicas nas cidades de Curitiba e Campo Largo para ouvir a sociedade local sobre as propostas em audiência. (23.06.2008)

21 – COPEL

Copel fecha venda de energia para Cemig

Os laços entre as duas maiores estatais de energia pertencentes a governos estaduais no País estão se estreitando. A paranaense Copel vai vender eletricidade a partir de 2013 para a Cemig, estatal controlada pelo governo de Minas Gerais. A Copel venceu um leilão de compra de energia promovido em abril pela empresa mineira levando dois contratos: um para a venda de 300 MW médios e entrega durante o ano de 2013, e outro, de 250 MW médios, para entrega de 2014 até 2017. O presidente da Copel, Rubens Ghilardi, disse que "trata-se de um bom negócio para ambas as partes", mas se recusou a informar os valores envolvidos, porque há uma cláusula de confidencialidade nas transações. (03.06.2008)

Copel declara interesse em disputa de novas usinas

A Copel anunciou o interesse de disputar o leilão de energia nova A-5, previsto para o próximo dia 28 de agosto. O documento, disponível no site da empresa, informa que a estatal poderá participar do certame individualmente ou em parceria, no caso de a Aneel incluir algum aproveitamento no Paraná. O edital do leilão não foi publicada pela Aneel, mas a Copel acredita na possibilidade de inclusão de empreendimentos no território paranaense. Segundo o presidente da estatal, Rubens Ghilard, a estratégia visa "poupar tempo e começar a preparar adequadamente a empresa para competir por essas possíveis concessões no Paraná". (09.06.2008)

Transmissoras vão pagar R$ 45,5 mi em encargos

As transmissoras de energia vão pagar R$ 45,6 milhões referentes às quotas de custeio da CCC, CDE e do Proinfa referentes ao meses de agosto (Proinfa) e abril (CCC e CDE). Os valores foram publicados nesta quinta-feira (19/6) no Diário Oficial da União (DOU). A CCC e a CDE serão quitadas até o dia 30 de junho no valor de R$ 37,9 milhões. As empresas que pagarão os encargos são: Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A CCC financia a compra de combustíveis fósseis para geração de energia nos sistemas isolados. Já a CDE banca o programa Luz para Todos. A conta Proinfa, referente ao mês de agosto, terá recolhimento de R$ 7,6 milhões até 10 de julho. As transmissoras que pagarão a conta são: CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. O valor arrecadado é usado para pagar a diferença entre o

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

valor econômico das fontes eólicas, hídrica (PCH) e biomassa e o valor contratado pelo período de vinte anos com a Eletrobrás. (19.06.2008)

Índices de revisão tarifária da Copel e Cocel

A diretoria colegiada da Aneel aprovou hoje os índices de revisão tarifária periódica das distribuidoras Copel e Cocel. As novas tarifas entrarão em vigor amanhã (24/06). A Copel atende 3,4 milhões de unidades consumidoras no estado do Paraná e a Cocel 36,1 mil unidades consumidoras no município paranaense de Campo Largo. Os processos de revisão das distribuidoras paranaenses foram submetidos à audiência pública documental no período de 30 de abril a 28 de maio deste ano. No dia 21 de maio, foram realizadas reuniões públicas nas cidades de Curitiba e Campo Largo para ouvir a sociedade local sobre as propostas em audiência. (23.06.2008)

Aneel reforços da Cemig, Isa Cteep, Eletrosul e Copel

A Aneel autorizou a Cemig, a Isa Cteep, a Eletrosul e a Copel GT a realizarem reforços em suas instalações de transmissão. As obras visam melhorar o atendimento às cargas na área de atuação dessas empresas. A Cemig realizará obras na subestação Neves I e terá direito à RAP de R$ 1,4 milhão. A Cteep reforçará, em São Paulo, as subestações Edgar de Souza e Mongaguá. A companhia terá direito à RAP de R$ 2,8 milhões. A Eletrosul recapacitará a LT Jorge Lacerda A - Jorge Lacerda B. A Aneel estabeleceu que a empresa terá RAP de R$ 20,5 mil. Já a Copel GT regularizou reforços implantados em dez subestações e duas LTs feitas sem autorização da Aneel. A empresa terá RAP de cerca de R$ 2 milhões. (23.06.2008)

22 – CORURIPE ENERGÉTICA

Coruripe Energética e Ampari Energia atuarão como produtores independentes

A Aneel autorizou a Coruripe Energética - Filial Campo Florido e a Ampari Energia a atuarem como produtores independentes de energia. Segundo resolução 1.363 publicada no Diário Oficial da União da quinta-feira, 29 de maio, a Coruripe Energética vai explorar a termelétrica Coruripe Energética (MG, 30 MW), que utiliza bagaço de cana como combustível. A Ampari Energia recebeu atorização para implantação e exploração da central geradora termelétrica Serra do Navio (AP, 23,3 MW), conforme resolução 1.369 publicada no D.O.U da quinta-feira, 29. A usina é movida a óleo diesel. (30.05.2008)

23 – CPFL

CPFL fora de transmissão

O presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Júnior, descartou investimentos no segmento de transmissão neste momento, único mercado do setor elétrico que a companhia ainda não está presente. "Os ativos que estão disponíveis hoje no mercado são de pequeno porte. Olhar esses ativos não faz sentido, porque altera o foco da companhia", disse o executivo na quinta-feira. Na avaliação de Ferreira Júnior, o negócio de transmissão é parecido com o distribuição na medida em que é necessário ter ganho de escala para operar de maneira eficiente. "A não ser que apareça uma

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

oportunidade de compra de um porte razoável, não devemos investir", justificou o executivo. (06.06.2008)

CPFL tem melhor colocação em ranking da América Latina

A consultoria espanhola Management & Excellence definiu a CPFL Energia como a companhia com a melhor governança corporativa da América Latina. A consulta feita pela M&E considerou as 50 maiores empresas não-financeiras da região em valor de mercado. Dentro dos padrões de governança corporativa, a CPFL atingiu índice de atendimento de 92,68%, contra a média de 62,34% das 50 companhias. A consultoria informou que a CPFL preencheu os principais critérios de governança. Além disso, a empresa possui ADRs, está listada no Novo Mercado e participa do Índice de Sustentabilidade Empresarial, ambos da Bolsa de Valores de São Paulo. (09.06.2008)

CPFL comprará ação de minoritários

A CPFL Energia vai comprar as ações dos sócios minoritários da distribuidora Jaguari ainda este ano. Segundo o presidente da holding, Wilson Ferreira, a operação ainda depende de aprovação da Aneel. Ferreira também informou que não haverá fusão das distribuidoras que foram compradas da CMS Energy Brasil. As distribuidoras do grupo tinham concessão em 15 municípios do interior paulista e três do interior de Minas Gerais. Com a aquisição, a CPFL Energia passou a deter 13,1% do mercado de distribuição de eletricidade no Brasil, com mais de 6 milhões de clientes em 568 municípios, nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. (11.06.2008)

CPFL Energia pretende iniciar a construção de mais quatro PCHs A CPFL Energia pretende iniciar a construção de mais quatro PCHs até o final deste ano. Mais de R$ 285 milhões serão investidos nas unidades que ficarão localizadas na região Sul e produzirão 75,6 MW. O presidente da holding, Wilson Ferreira, informou que os empreendimentos ficarão prontos em 24 meses após a obtenção da Licença de Instalação e a autorização de construção, que está prevista para o final deste ano. Os estudos de inventário já foram aprovados pela Aneel. A empresa analisou 70 projetos de PCHs, mas apenas dez são viáveis e já foram registrados na Aneel. (11.06.2008)

CPFL fará leilão de imóveis em SP e RS

A CPFL Energia vai fazer um leilão de 30 imóveis que estão espalhados pela sua área de concessão. E o objetivo é captar R$ 30 milhões com a operação. Segundo a empresa, esses imóveis estão sendo subutilizados. Localizados em 25 cidades de sua área de concessão, as áreas dividem-se pelos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul. O imóvel mais caro, por exemplo, está situado em Jundiaí (SP). É um edifício construído em uma área total de 10 mil metros quadrados. E a previsão da CPFL é arrecadar perto de R$ 5,5 milhões com a venda dessa propriedade. O leilão, marcado para o próximo dia 28, vai acontecer na sede da companhia, em Campinas (SP). E além de reforçar o caixa, a CPFL garante que a venda vai ajudar a adequar a logística de atendimento, visando melhorar o relacionamento com os clientes. (17.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

CPFL inicia programa de eficiência energética

A CPFL Piratininga iniciou na quarta-feira, 20 de junho, o programa de eficiência energética que substituirá 540 geladeiras da população de baixa renda nas cinco cidades da baixada santista. Os investimentos são da ordem de R$ 500 mil. O programa corresponde à obrigação de aporte de no mínimo 0,5% da receita operacional líquida das empresas do setor em ações de combate ao desperdício de eletricidade. Além da expectativa de diminuir o consumo de energia elétrica, é esperado, também, a redução nas emissões do gás CFC2, presente em geladeiras antigas e causador do efeito estufa. (20.06.2008)

CPFL com nova vice-presidência

A CPFL Energia realizou uma reestruturação no organograma e criou uma vice-presidência Administrativa. A modificação se destina ao atendimento da expansão acelerada do grupo no segmento de distribuição. A nova área será prestadora de serviços e foi formada a partir de atividades meio até então ligadas a outras vice-presidências. O titular do cargo é José Marcos Chaves Melo. As áreas de informática, infra-estrutura, logística e suprimentos vão ficar sob o guarda-chuva da nova vice presidência. Melo foi recrutado no mercado, é formado em engenharia mecânica e trabalhou por 21 anos na consultoria Accenture. (23.06.2008)

CPFL cria cadastro para inovação

A CPFL Energia vai ampliar a rede de parceiros para projetos de Inovação Tecnológica (P&D&I), através de um cadastro, com participação de empresas e instituições de todo o país. A CPFL investe cerca de R$ 30 milhões em 60 projetos de P&D&I ao ano. O programa servirá para todas as distribuidoras do grupo. "O Brasil é um país rico em instituições de pesquisas, núcleos acadêmicos e fabricantes, e queremos mapear o maior número possível para futuras parcerias", explicou Marcelo Corsini Afonso, gerente de Inovação Tecnológica da CPFL Energia. Fundações de universidades, cooperativas, consultorias, centro de pesquisas governamentais ou de ONGs, fabricante nacionais e multinacionais podem se cadastrar para futuras parcerias com a holding. (25.06.2008)

24 – DME

Consumidores e associações apresentam contribuições para revisão tarifária da DME

A Aneel realizou hoje (30/05), em Poços de Caldas (MG), a etapa presencial de contribuições à audiência pública da segunda revisão tarifária periódica do DME - PC, iniciada no último dia 30 de abril. A audiência pública foi conduzida pelo diretor da Aneel José Guilherme Senna. O índice médio preliminar de revisão é de - 7,69% (redução). Após a análise das contribuições enviadas por escrito e colhidas durante a audiência, a Aneel definirá o índice final do DME, que entrará em vigor no próximo dia 28 de junho. A distribuidora atende 59.815 unidades consumidoras no município de Poços de Caldas, Minas Gerais. (30.05.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Aneel divulga índices finais da revisão tarifária da distribuidora DME-PC (MG) A diretoria colegiada da Aneel no dia 24/06 os índices finais de revisão tarifária do Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas (DME-PC). As novas tarifas passam a vigorar a partir do próximo sábado (28/06) para 59.815 unidades consumidoras no município de Poços de Caldas em Minas Gerais. Os índices são de -6,25% (negativo) para baixa tensão e -7,63% (negativo) para alta tensão. O processo de revisão tarifária da concessionária foi finalizado após ser submetido à audiência pública realizada no último dia 30 de maio. (25.06.2008)

25 – EDP

EDP Renováveis compra brasileira Cenaeel com Energias do Brasil

A EDP Renováveis (EDPR) acertou a compra da brasileira Central Nacional de Energia Eólica (Cenaeel) em parceria com sua subsidiária Energias do Brasil. A companhia portuguesa informou que "detém um conjunto de parques e projetos eólicos no Brasil, avaliado em 51 milhões de reais" e dívida líquida de 16 milhões de reais no final de 2007. "Com esta aquisição a EDPR sinaliza a sua entrada no mercado eólico brasileiro, reafirmando o seu compromisso enquanto operador independente, para capturar oportunidades que permitam um crescimento rentável com risco controlado", informou a EDPR. A companhia divulgou que a transação envolve 84 megawatts, dos quais 14 já estão em operação. (12.06.2008)

Troca de ativos entre EDP e grupo Rede é bem recebida pelo mercado

Um negócio aparentemente bom para ambos. Foi assim que o mercado recebeu a troca de ativos entre a Energias do Brasil, holding da portuguesa EDP no país, e a brasileira Rede. Pelo acordo, a multinacional portuguesa elevou sua participação na hidrelétrica de Lajeado, usina localizada no Estado do Tocantins com capacidade de 902,5 MW, e cedeu em troca o controle da distribuidora de energia sul-matogrossense Enersul à companhia nacional. O acordo evidencia também os objetivos de cada um dos grupos no país. (20.06.2008)

26 – ELEBRAS

Elebras retomará construção de parque eólico

Após quatro anos de disputa judicial, será retomado o projeto de construção de um parque eólico em Tramandaí, no litoral gaúcho, iniciativa da Elebras em parceria com a alemã Innovent. O parque terá uma capacidade de geração de 70 MW e deverá consumir um investimento de R$ 320 milhões. A liberação da obra foi confirmada esta semana pelo TRF4, que julgou improcedente uma ação pública destinada a anular a habilitação do projeto. (20.06.2008)

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27 – ELEJOR

Meio milhão para P&D da Elejor

A Aneel aprovou o aporte de R$ 552,4 mil no Programa de P&D das Centrais Elétricas do Rio Jordão (Elejor). O montante a ser investido corresponde a 0,4716% da receita líquida da empresa, que no ano passado, atingiu R$ 117 milhões. O programa deverá ser iniciado até 1º de agosto deste ano e precisa ter suas metas atingidas até 31 de julho de 2009, segundo a agência. As determinações foram publicadas nesta quarta-feira (18/6) no Diário Oficial da União. (18.06.2008)

28 – ELETROBRÁS

Eletrobrás confirma estudo para pagar dividendo antigo

A Eletrobrás confirmou ontem que está estudando alternativas para o pagamento de R$ 8,5 bilhões em dividendos atrasados aos acionistas detentores de papéis ordinários (ON, com direito a voto). O índice da bolsa caiu 0,96%. De acordo com a Eletrobrás, os dividendos deixaram de ser pagos em alguns anos das décadas de 1980 e 1990, mas somam apenas R$ 880 milhões em valores de hoje. A diferença para o saldo de R$ 8,5 bilhões devido atualmente decorre da atualização dos valores pela taxa Selic. (03.06.2008)

Eletrobrás usou 13,4% do orçamento do ano

O Grupo Eletrobrás usou, de janeiro a abril, 13,4% do orçamento deste ano, o equivalente a um investimento de R$ 791,983 milhões. Somente no segundo bimestre, foram aplicados R$ 450,748 milhões, segundo balanço de gastos estatais publicado em portaria do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. A previsão de investimento do grupo para este ano é de invista R$ 5,917 bilhões. Eletrosul e Furnas foram as empresas do sistema que tiveram o melhor desempenho no período com o uso de 22% do orçamento. Por outro lado, a Eletronuclear desembolsou apenas 7% dos R$ 807,409 milhões previstos para este ano, correspondente a R$ 56,507 milhões nos primeiros quatro meses do ano. (05.06.2008)

Eletrobrás e a UFPA inauguram Laboratório de Eficiência Energética

A Eletrobrás e a Universidade Federal do Pará (UFPA) inauguram no dia 19 de junho, em Belém (PA), o Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica em Saneamento (LENHS), um dos projetos do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), que busca processos mais eficientes energeticamente na área de saneamento básico. O setor de saneamento é responsável por cerca de 3% - 11 TWh anuais - de toda a energia elétrica consumida no país e uma das áreas com maior potencial de redução do consumo, de 2,2 TWh. Ao todo foram implementados centros em seis universidades federais, com um investimento de R$ 5,2 milhões. Além desses, estão sendo implantados dois LENHS, um na Universidade Federal de Itajubá (Efei) e outro na Cagece, concessionária de saneamento do Ceará. (04.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Eletrobrás: grande procura por parcerias internacionais

Desde que ganhou poderes para atuar no exterior, a Eletrobrás vem sendo cortejada para parcerias em projetos de geração e transmissão de energia elétrica. A estatal já foi procurada por empresas de países, como Nicarágua, Marrocos e Angola, que têm intenção de fazer parcerias visando à construção de usinas, termoelétricas ou hidrelétricas, e linhas de transmissão. O primeiro passo foi dado no mês passado, quando o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, assinou, em Lima, protocolo de intenções com o governo do Peru para a Eletrobrás participar dos projetos de uma nova hidrelétrica em território peruano. (10.06.2008)

Eletrobrás: controle sobre empresa energética do Amapá

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem que "muito provavelmente" a Eletrobrás vai assumir o controle da distribuidora Companhia Energética do Amapá (CEA). A empresa é controlada hoje pelo governo estadual. Há cerca de um ano, a Aneel recomendou ao MME que tirasse a concessão da empresa. A sugestão foi feita devido à complicada situação financeira da distribuidora. Além disso, o MME pretende, por meio de uma nova regulamentação, passar a contratar serviços de empresas responsáveis pela realização de projetos em eficiência energética - conhecidas como Escos - com o intuito de diminuir o desperdício de energia de edifícios geridos pelo Governo Federal. (12.06.2008)

Lobão e Eletrobrás

Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o ministro Edison Lobão afirmou que a emissão de ações no mercado poderá vir a ocorrer, mas está em estudo e não há nenhuma decisão nesse sentido. " É lógico que se imagina a hipótese de ampliar o capital, e isso dependeria também da emissão de ações. Mas ainda não tomamos uma decisão. Não queremos fazer nada de afogadilho", disse ainda o ministro. (15.06.2008)

R$ 3,1 mi para RGR

Dez distribuidoras de energia vão recolher à Eletrobrás R$ 3,1 milhões correspondentes às quotas anuais da Reserva Global de Reversão (RGR) entre junho de 2008 e maio de 2009, já deduzidos os valores das Taxas de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE). Segundo despacho publicado na segunda-feira, 23 de junho, no Diário Oficial, o recolhimento das cotas mensais começará a partir de 15 de julho deste ano. Os valores a serem pagos, compensados ou devolvidos ocorrerão em parcelas mensais, iguais e sucessivas, e caberá à Eletrobrás, na condição de gestora dos referidos recursos, atender ao despacho da agência. (23.06.3008)

Eletrobrás planeja construir até 15 hidrelétricas com o Peru

Com o Peru, a Eletrobrás planeja construir até 15 hidrelétricas, totalizando 20 mil MW. O ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, esclareceu que, além de identificar potenciais hidrelétricos nos países vizinhos e elaborar os projetos de engenharia, a Eletrobrás deverá participar dos projetos como sócia. (27.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Eletrobrás planeja construir até 15 hidrelétricas com o Peru

Com o Peru, a Eletrobrás planeja construir até 15 hidrelétricas, totalizando 20 mil MW. O ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, esclareceu que, além de identificar potenciais hidrelétricos nos países vizinhos e elaborar os projetos de engenharia, a Eletrobrás deverá participar dos projetos como sócia. (27.06.2008)

Eletrobrás: nova conversão do compulsório

A Eletrobrás converteu em ações preferenciais R$ 202,3 milhões relativos a créditos do empréstimo compulsório, constituídos após a terceira conversão, aprovada em assembléia em abril de 2005. Os créditos foram convertidos em ações nominativas de classe B, pelo valor do papel na Bovespa, em 31/12/2007. A base de acionistas da elétrica correspondente a um dia após a decisão, tomada em assembléia de acionistas em maio, teve preferência na subscrição das ações, de acordo com determinado por um parecer da CVM. Cada acionista teve direito a quantidade equivalente a 0,3% das ações que possuíam no final de junho. A conversão ocasionou também o aumento do capital social da companhia, que passou a ser de R$ 24,2 bilhões. (27.06.2008)

29 – ELEKTRO

Elektro: investimentos em P&D serão de R$ 8,4 mi

Os investimentos da Elektro em projetos de P&D do ciclo 2008/2009 atingirão o patamar de R$ 8,4 milhões. De acordo com José Francisco Resende da Silva, consultor de engenharia e responsável pela coordenação interna dos programas de pesquisa e desenvolvimento da concessionária, até agora já foram iniciados 14 projetos novos e outros seis estão em continuação. O gerente executivo de engenharia da Elektro e coordenador geral dos Programas de P&D da concessionária junto à Aneel, Paulo de Tarso, disse que a princípio há uma certa preocupação por parte das empresas quanto a nova regulamentação da agência para os projetos de P&D, pois essa nova regulamentação desvincula a apresentação obrigatória dos projetos à Aneel antes de serem realizados. (04.06.2008)

30 – ELETRONORTE

Eletronorte com sede própria

Depois de 35 anos sem sede definitiva, a Eletronorte comprou imóvel com 66.576 mil m² pelo valor de R$ 59,6 milhões da Companhia Energética de Brasília, onde vai funcionar sua nova sede. Com isso, estima-se que a estatal deva economizar em torno de R$ 12 milhões por ano, relativo ao pagamento do aluguel da instalação atual. Um grupo de trabalho da estatal está avaliando o terreno, para saber se é preciso realizar reformas na infraestrutura já existente ou construir novas. As negociações de compra começaram em janeiro último, tendo o valor inicial de compra próximo de R$ 50 milhões. (03.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Transmissoras vão pagar R$ 45,5 mi em encargos

As transmissoras de energia vão pagar R$ 45,6 milhões referentes às quotas de custeio da CCC, CDE e do Proinfa referentes ao meses de agosto (Proinfa) e abril (CCC e CDE). Os valores foram publicados nesta quinta-feira (19/6) no Diário Oficial da União (DOU). A CCC e a CDE serão quitadas até o dia 30 de junho no valor de R$ 37,9 milhões. As empresas que pagarão os encargos são: Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A CCC financia a compra de combustíveis fósseis para geração de energia nos sistemas isolados. Já a CDE banca o programa Luz para Todos. A conta Proinfa, referente ao mês de agosto, terá recolhimento de R$ 7,6 milhões até 10 de julho. As transmissoras que pagarão a conta são: CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. O valor arrecadado é usado para pagar a diferença entre o valor econômico das fontes eólicas, hídrica (PCH) e biomassa e o valor contratado pelo período de vinte anos com a Eletrobrás. (19.06.2008)

31 – ELETROSUL

Aneel mantém R$ 212 mil em multas

A Aneel manteve multas, no total de R$ 212,4 mil, aplicadas à Eletrosul, Iguaçu Distribuidora, e Boa Vista Energia (RR). Segundo a Aneel, a decisão esgota a possibilidade de recurso administrativo. Os valores serão atualizados monetariamente no ato do pagamento pelas empresas. A Iguaçu (SC), antiga Hidrelétrica Xanxerê, foi penalizada em R$ 190,5 mil por ultrapassar os índices de duração e freqüência das interrupções de energia (DEC e FEC), em 2002. A Eletrosul foi punida em R$ 18 mil, em dezembro de 2007, por descumprir o cronograma de implantação da pequena central hidrelétrica São Borges (SC, 19 MW). A punição para a Boa Vista, de R$ 3,9 mil, se deu por descumprimento do prazo para apresentação do programa de eficiência energética ciclo 2001/2002. (03.06.2008)

Transmissoras somam R$ 11,8 mi em RAP para reforços

A Aneel autorizou reforços em instalações de transmissão da Isa Cteep, Furnas e Eletrosul. A agência estabeleceu um total de R$ 11,8 milhões em receitas anuais permitidas. Furnas instalará dois bancos de reatores limitadores de corrente de curto-circuito, além de outros reforços, na subestação Tijuco Preto, em São Paulo. A empresa terá RAP de R$ 3,2 milhões. A Isa Cteep realizará reforços na SE Flórida Paulista e na linha de transmissão Promissão - Catanduva, que visam à implantação da termelétrica Cerradinho. A empresa terá direito à RAP de R$ 1,4 milhão para os reforços. A Eletrosul terá RAP de R$ 7,2 milhões para implantação da SE Joinvile Norte e as instalações associadas, em Santa Catarina. As RAPs das três empresas serão contadas a partir do início da operação comercial desses empreendimentos. (16.06.2008)

Eletrosul recupera receita

A Eletrosul terá direito a uma receita extra anual de R$ 20,4 mil, referente a recapacitação da linha de transmissão que interliga as SEs Jorge Lacerda A a Jorge Lacerda B, com 0,8 km de extensão e tensão de 230 kV, em Santa Catarina (SC). O reforço foi feito em 2003, mas até então a Eletrosul ainda não havia tido a remuneração

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definida pela Aneel. A autorização foi publicada no DOU de sexta-feira, 20 de junho. A Eletrosul receberá os valores retroativos a partir de 2003, ano em que a obra foi executada. A receita definida terá ainda um adicional de 2,707%, referente à Reserva Global de Reversão (RGR), com validade até o final do exercício de 2010. (20.06.2008)

Aneel reforços da Cemig, Isa Cteep, Eletrosul e Copel

A Aneel autorizou a Cemig, a Isa Cteep, a Eletrosul e a Copel GT a realizarem reforços em suas instalações de transmissão. As obras visam melhorar o atendimento às cargas na área de atuação dessas empresas. A Cemig realizará obras na subestação Neves I e terá direito à RAP de R$ 1,4 milhão. A Cteep reforçará, em São Paulo, as subestações Edgar de Souza e Mongaguá. A companhia terá direito à RAP de R$ 2,8 milhões. A Eletrosul recapacitará a LT Jorge Lacerda A - Jorge Lacerda B. A Aneel estabeleceu que a empresa terá RAP de R$ 20,5 mil. Já a Copel GT regularizou reforços implantados em dez subestações e duas LTs feitas sem autorização da Aneel. A empresa terá RAP de cerca de R$ 2 milhões. (23.06.2008)

32 – EMAE

Sindicato ameaça paralisação nas atividades da Cesp e Emae

O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo realizou na segunda-feira, 2 de junho, paralisação de duas horas dos funcionários da Cesp e da Emae (SP). A ação visa uma definição das empresas sobre as datas de pagamento da participação nos resultados de 2007. O sindicato informou que ainda espera uma resposta satisfatória das empresas antes da paralisação. Os funcionários do Sistema Eletrobrás - holding e subsidiárias realizaram na última quinta-feira, 29 de maio, paralisação em protesto à proposta de acordo coletivo apresentada pela estatal. Os trabalhadores contestam que a holding propôs apenas a reposição da inflação dos últimos 12 meses, sem considerar perdas salariais acumuladas ao longo dos últimos anos. (02.06.2008)

33 – ENERGIAS DO BRASIL

EDP Renováveis compra brasileira Cenaeel com Energias do Brasil

A EDP Renováveis (EDPR) acertou a compra da brasileira Central Nacional de Energia Eólica (Cenaeel) em parceria com sua subsidiária Energias do Brasil. A companhia portuguesa informou que "detém um conjunto de parques e projetos eólicos no Brasil, avaliado em 51 milhões de reais" e dívida líquida de 16 milhões de reais no final de 2007. "Com esta aquisição a EDPR sinaliza a sua entrada no mercado eólico brasileiro, reafirmando o seu compromisso enquanto operador independente, para capturar oportunidades que permitam um crescimento rentável com risco controlado", informou a EDPR. A companhia divulgou que a transação envolve 84 megawatts, dos quais 14 já estão em operação. (12.06.2008)

Energias do Brasil inicia negócios na área eólica em busca de liderança no segmento

A criação, pela Energias do Brasil, de uma subsidiária para geração eólica é parte de uma estratégia da expansão da base instalada e marca o início do plano da holding de se

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

transformar num grande player eólico nacional. Para entrar nesse segmento, segundo o vice-presidente de Comercialização e Novos Negócios da companhia, Miguel Setas, a Energias do Brasil apostou numa formatação diferente, que permitisse o aproveitamento do know-how existente na estrutura societária atual. (12.06.2008)

Energias do Brasil defende mudanças na regulação para viabilizar eólicas O diretor-presidente da Energias do Brasil, António Pita de Abreu, defendeu na quinta-feira, 12 de junho, mudanças na regulação do setor para permitir a viabilidade da geração eólica no Brasil. Abreu afirmou que o governo deveria considerar a possibilidade de realizar leilões exclusivos para a energia eólica, ou de destinar 10% da demanda para aquisição de energia. Outro ponto que demanda atenção, segundo o executivo, é a questão ambiental. Na avaliação de Abreu, não há possibilidade de expandir a oferta de energia sem impactos. (12.06.2008)

Energias do Brasil paga R$ 51 mi por usina eólica

Uma das pioneiras na geração de energia a partir da força dos ventos no país, a Central Nacional da Energia Elétrica (Cenaeel) virou alvo da controlada do grupo português EDP, depois que a companhia colocou na sua lista global de prioridades a produção de energia a partir das fontes renováveis. Por R$ 51 milhões, a multinacional arrematou a Cenaeel, herdando dois parques eólicos e uma carteira de 70 MW em projetos desse tipo de energia. António Pita de Abreu, diretor-presidente da Energias do Brasil, conta que os dois projetos, localizados em Santa Catarina, são capazes de gerar 14 MW. (13.06.2008)

Energia do Brasil troca Enersul por UHE da Rede Energia

Em um movimento de fusão buscando a especialização, a EDP- Energias do Brasil e a Rede Energia, comunicaram ao mercado, via Fato Relevante, a troca de ativos de distribuição por ativos de geração. Este movimento indica a estratégia da Energia do Brasil em priorizar a ampliação da sua capacidade geradora em 527 MW médios. A Energias do Brasil abre mão da Enersul, empresa de distribuição que atua em um mercado com relativa baixa possibilidade de crescimento vis a vis às possibilidades de fortalecer o processo de verticalização intra holding, onde a Bandeirantes e Escelsa apresentam condições de expansão mais sólidas e com tarifas não sujeitas à dispersão geográfica e demográfica. A Rede Energia foca mais no negócio de distribuição. Trata-se de um movimento muito interessante e relevante do processo de consolidação de grupos do setor elétrico, que merece estudos mais aprofundados. (19.06.2008)

Programa de eficiência aprovado

A Aneel aprovou ontem (17/6) o programa de eficiência energética da Escelsa do ciclo 2006/2007, no qual a empresa aplicou R$ 3,2 milhões. O aporte corresponde a 0,2573% da receita operacional líquida da companhia. A companhia, da holding Energias do Brasil (EDB), atende a mais de 3 milhões de clientes em 70 municípios do Espírito Santo. A Escelsa foi a primeira distribuidora de energia a ser privatizada no setor elétrico brasileiro, em 1995. (18.06.2008)

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34 – ENERGISA

Consumo 6,9% maior na Energisa

O consumo de energia elétrica dos consumidores cativos das cinco distribuidoras controladas pela Energisa cresceu 6,9% nos quatro primeiros meses de 2008 em relação a igual período do ano passado, atingindo 2.078,6 GWh. A demanda de consumidores livres, contudo, caiu 7,4% no período, para 439,5 GWh, devido a migração de um grande consumidor para a rede básica. As empresas com maior crescimento no consumo foram a Energisa Sergipe e Energisa Paraíba, com variação de, 8,8% e 7,6% respectivamente, para 599,8 GWh e 858,2 GWh. A receita operacional bruta consolidada do grupo atingiu a cifra de R$ 805,6 milhões nos quatro primeiros meses de 2008, crescimento de 2,2% em relação ao mesmo período do ano passado. (30.05.2008)

Aneel aprova índices de revisão de distribuidoras do grupo Energisa

A Aneel aprovou hoje os índices de revisão tarifária periódica das distribuidoras Energisa Minas Gerais S/A e Energisa Nova Friburgo S/A. As novas tarifas entrarão em vigor amanhã (18/06). Os percentuais são: para a Energisa Minas Gerais, -5,64% (negativo) para a baixa tensão e 6,15% para a alta tensão (em média); para a Energisa Nova Friburgo, 11,97% para a baixa tensão e 8,88% para a alta tensão (em média). O resultado do processo de revisão tarifária das distribuidoras reflete ganhos de produtividade e redução do custo médio de capital. Os percentuais aprovados foram influenciados pelo repasse para as tarifas do aumento dos custos com o ESS, que tem como atribuição garantir a segurança energética. O crescimento desse encargo é resultante da operação de usinas termelétricas acionadas em razão da ultrapassagem da Curva de Aversão a Risco e por determinação do CMSE no final de 2007 e no início de 2008. (18.06.2008)

Energisa registra receita bruta de R$ 1,003 bi

A Energisa obteve receita operacional bruta consolidada de R$ 1,003 bilhão nos cinco primeiros meses deste ano, elevando em 1,9% o montante em relação ao mesmo período de 2007. Segundo a companhia, os maiores crescimentos de receitas no período ocorreram nas distribiuidoras Energisa Paraíba (7,8%) e Energisa Sergipe (6,3%), com receita bruta de R$ 404,3 milhões e R$ 274,1 milhões, respectivamente. Ainda de acordo com a holding, o consumo consolidado de energia de clientes cativos teve crescimento de 6,7% nos cinco primeiros meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado. As classes residencial e comercial tiveram as maiores expansões de consumo, com percentuais de, respectivamente, 6,6% e 7,8%. Já a demanda de consumidores livres caiu 6%. (20.06.2008)

Grupo Energisa combate perdas

A Energisa vai investir este ano R$41 milhões no combate às perdas de energia. No ano passado, o combate deu frutos. O grupo reduziu suas perdas, entre maio de 2007 e 2008, em 0,73 pontos percentuais. A Energisa Paraíba atingiu o menor nível histórico, passando de 20,48% para 19,03% nos últimos 12 meses findos em maio de 2008. A Energisa Nova Friburgo e Borborema registraram perdas de 6,57% - queda de 1,16 ponto percentual - e 7,3% - redução de 1,02 ponto percentual -, respectivamente. As

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

distribuidoras de Minas Gerais e Sergipe tiveram uma ligeira redução nas perdas, fechando em 9,45% e 12,45%, respectivamente. (20.06.2008)

Boletim de Relações com Investidores da Energisa

Energisa disponibilizou em seu site, no último dia 20 de junho, o Boletim de Relações com Investidores da Energisa S/A, edição de junho de 2008. Para acessá-lo clique aqui. (23.06.2008)

Dez empresas pagarão mais de R$ 3 mi de RGR

Dez empresas pagarão cerca de R$ 3,1 em quotas da Reserva Global de Reversão. O valor foi publicado na segunda-feira, 23 de junho, pela Aneel no DOU. De acordo com a agência, as quotas valerão para o período de junho de 2008 a maio de 2009, já deduzidos dos valores correspondentes às Taxas de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica e o recolhimento das cotas mensais vai começar no dia 15 de julho de 2008. As empresas listadas são: Companhia Força e Luz Cataguazes Leopoldina; DME Poços de Caldas; Companhia de Eletricidade Nova Friburgo (Energisa Nova Friburgo); Copel D; Centrais Elétricas Carazinho; Hidroelétrica Panambi; Departamento Municipal de Energia de Ijuí;. Muxfeldt, Marin & Cia. Ltda; Zona da Mata Geração; e Companhia Campolarguense de Energia. (24.06.2008)

35 – ENERSUL

Energia do Brasil troca Enersul por UHE da Rede Energia

Em um movimento de fusão buscando a especialização, a EDP- Energias do Brasil e a Rede Energia, comunicaram ao mercado, via Fato Relevante, a troca de ativos de distribuição por ativos de geração. Este movimento indica a estratégia da Energia do Brasil em priorizar a ampliação da sua capacidade geradora em 527 MW médios. A Energias do Brasil abre mão da Enersul, empresa de distribuição que atua em um mercado com relativa baixa possibilidade de crescimento vis a vis às possibilidades de fortalecer o processo de verticalização intra holding, onde a Bandeirantes e Escelsa apresentam condições de expansão mais sólidas e com tarifas não sujeitas à dispersão geográfica e demográfica. A Rede Energia foca mais no negócio de distribuição. Trata-se de um movimento muito interessante e relevante do processo de consolidação de grupos do setor elétrico, que merece estudos mais aprofundados. (19.06.2008)

Enersul: S&P coloca rating da empresa em CreditWatch Negativo

A Standard & Poor's colocou em CreditWatch com implicações negativas o rating de crédito corporativo 'brA' atribuído na Escala Nacional Brasil à empresa Enersul, assim como o rating 'brA' atribuído a sua sexta emissão de debêntures de R$ 337,5 milhões. Segundo a agência, a colocação dos ratings na listagem CreditWatch Negativo se deve à permuta de ações realizadas entre a Energias do Brasil e o Grupo Rede, que não possui ratings da S&P. A Energias do Brasil repassou a totalidade da participação societária detida na Enersul ao Grupo Rede, que por sua vez, repassou a totalidade das participações societárias na Rede Lajeado Energia. (23.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

Manipulação de dados gera multa de R$ 6,5 mi para Enersul

A manipulação de dados sobre o fornecimento de energia elétrica resultou em uma multa de R$ 6,5 milhões para a Enersul. A decisão, adotada pela Agência de Estadual Regulação de Serviços Públicos (Agepan), foi publicada ontem no Diário Oficial do Estado. Segundo o presidente da Agepan, Anísio Tiago, a multa aplicada refere-se a "uma questão muito grave [praticada pela empresa] e que poderia resultar na revogação da concessão, mas o governo prefere agir com cautela". Segundo a assessoria de imprensa da Enersul, a empresa aguarda comunicado oficial da multa, para tomar as providências necessárias. (25.06.2008)

36 – ENGEVIX

Cerona fecha contrato com a Engevix

A Cerona, Companhia de Energia Renovável, acaba de anunciar a escolha da Engevix como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Trata-se do primeiro contrato EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management) do setor de etanol e energias renováveis no Brasil. Nesse modelo de transação a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. (20.06.2008)

37 – ERSA

Ersa compra projeto do parque eólico Gameleiras

A Empresa de Investimento em Energias Renováveis comunicou nesta segunda-feira, 16 de junho, que concluiu a aquisição do projeto do parque eólico de Gameleiras, a ser instalado no Rio Grande do Norte. O empreendimento tem capacidade instalada de 49,3 MW. Segundo a Ersa, o projeto está inserido dentro das aquisições pretendidas e que os recursos para pagamento de todas as obrigações previstas em contrato estão disponíveis no caixa da companhia. (16.06.2008)

Ersa compra PCHs

A Ersa, empresa de energia de fontes renováveis do Pátria Investimentos, adquiriu três novos projetos de PCHs, no município mineiro de Varginha, com potencial instalado de 54 MW, segundo comunicado enviado à bolsa. Com isso, a empresa totaliza 19 projetos de PHCs. Há uma semana, a Ersa havia fechado a compra de seu primeiro projeto de usina eólica, de 49,3 MW de capacidade, localizado no Rio Grande do Norte. A companhia, que prepara ida à bolsa, tem plano de investimento de R$ 12 bilhões. (24.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

38 – FORCEL

Aneel submete à audiência pública segunda revisão tarifária da Forcel

A proposta para a segunda revisão tarifária periódica da distribuidora Força e Luz Coronel Vivida (Forcel) foi aprovada hoje (24/06) pela diretoria da Aneel e estará em audiência pública da próxima quinta-feira (26/06) até o dia 24 de julho deste ano. A redução média proposta para as tarifas da Forcel é resultante de ganhos de produtividade e da diminuição do custo médio de capital usado na definição da remuneração da concessionária. O índice definitivo de revisão da distribuidora entrará em vigor em 26 de agosto deste ano. Os documentos relativos à proposta estarão disponíveis no perfil "A Aneel", no link Audiências/Consultas/Fórum/Audiência Ano 2008do endereço eletrônico www.aneel.gov.br. As contribuições por escrito ao processo da Forcel poderão ser enviadas até o dia 24 de julho para o e-mail [email protected], pelo fax nº (61) 2192.8839 ou pelo correio para o endereço SGAN, Quadra 603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral da Aneel, CEP 70.830-030, Brasília-DF. (24.06.2008)

39 – FURNAS

Transmissoras somam R$ 11,8 mi em RAP para reforços

A Aneel autorizou reforços em instalações de transmissão da Isa Cteep, Furnas e Eletrosul. A agência estabeleceu um total de R$ 11,8 milhões em receitas anuais permitidas. Furnas instalará dois bancos de reatores limitadores de corrente de curto-circuito, além de outros reforços, na subestação Tijuco Preto, em São Paulo. A empresa terá RAP de R$ 3,2 milhões. A Isa Cteep realizará reforços na SE Flórida Paulista e na linha de transmissão Promissão - Catanduva, que visam à implantação da termelétrica Cerradinho. A empresa terá direito à RAP de R$ 1,4 milhão para os reforços. A Eletrosul terá RAP de R$ 7,2 milhões para implantação da SE Joinvile Norte e as instalações associadas, em Santa Catarina. As RAPs das três empresas serão contadas a partir do início da operação comercial desses empreendimentos. (16.06.2008)

Furnas: TRF-2 determina realização de reforços em LT

O TRF-2 manteve liminar que obriga Furnas a realizar obras emergenciais em torres de transmissão, em Duque de Caxias (RJ), para evitar o desabamento. A empresa pode ser multada em R$ 10 mil diariamente se descumprir a decisão. Segundo a ação do MPF, as torres podem cair ameaçando a vida dos moradores locais. Além disso, fazem parte do complexo de abastecimento do Espírito Santo e, caso caiam, poderão provocar um apagão no estado. Furnas alegou que "não se verifica qualquer indício de erosão nas áreas sob sua administração e que as bases de suas torres se encontram em perfeito estado". Para a empresa, a área que apresenta riscos é a que está na parte inferior do morro, de responsabilidade da prefeitura de Duque de Caxias. (19.06.2008)

Transmissoras vão pagar R$ 45,5 mi em encargos

As transmissoras de energia vão pagar R$ 45,6 milhões referentes às quotas de custeio da CCC, CDE e do Proinfa referentes ao meses de agosto (Proinfa) e abril (CCC e CDE). Os valores foram publicados nesta quinta-feira (19/6) no Diário Oficial da União

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

(DOU). A CCC e a CDE serão quitadas até o dia 30 de junho no valor de R$ 37,9 milhões. As empresas que pagarão os encargos são: Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A CCC financia a compra de combustíveis fósseis para geração de energia nos sistemas isolados. Já a CDE banca o programa Luz para Todos. A conta Proinfa, referente ao mês de agosto, terá recolhimento de R$ 7,6 milhões até 10 de julho. As transmissoras que pagarão a conta são: CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. O valor arrecadado é usado para pagar a diferença entre o valor econômico das fontes eólicas, hídrica (PCH) e biomassa e o valor contratado pelo período de vinte anos com a Eletrobrás. (19.06.2008)

Furnas aposta no projeto de internacionalização

Derrotada no leilão de hidrelétrica de Jirau, Furnas está dobrando apostas no projeto de internacionalização. A estatal acertou com o governo do Peru a construção da usina de Inambari, com capacidade de geração de 1.500 MW. O investimento de US$ 2 bilhões, ainda sem modelos societário e financeiro definidos, será o pontapé inicial de um projeto de até 15 hidrelétricas, num volume total de 19 mil MW. A energia, de inicio, será integralmente transmitida para o Brasil, já que a região das usinas é pouco povoada e praticamente não demanda energia, explica uma fonte da área técnica. (25.06.2008)

40 – ISA CTEEP

Cteep fecha parceria com espanholas

A Cteep fechou um acordo com as construtoras espanholas Isolux e Cymi para colocar de pé 720 quilômetros de linhas de transmissão, que vão conectar as cidades brasileiras de Colinas e São João do Piauí . Controlada pela colombiana ISA, a Cteep ofereceu um deságio de quase 57% para ficar com este lote no leilão realizado pelo governo federal em novembro do ano passado e acomodou o projeto em uma sociedade de propósito específico chamada Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. "Depois da nossa vitória no leilão de novembro, a Isolux e a Cymi nos procuraram e as conversas evoluíram", conta Gabriela Las Casas, gerente de Relações com Investidores da Cteep. Prevista para entrar em operação em 21 meses, a contar de março deste ano, os 720 quilômetros de linhas de construção deverão custar R$ 533,6 milhões. (11.06.2008)

MME enquadra ativos de transmissão da Isa Cteep, Chesf e CEEE-GT no Reidi O MME autorizou o enquadramento de duas obras de melhorias e reforços em projetos de transmissão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura. As portarias 207 e 208 do MME serão publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 16 de junho e tratam de obras em linhas de transmissão e subestações - da Isa Cteep, da Chesf e da CEEE GT, como instalação de novos transformadores e lançamento de seguindo circuito, entre outras ações. (13.06.2008)

Transmissoras somam R$ 11,8 mi em RAP para reforços

A Aneel autorizou reforços em instalações de transmissão da Isa Cteep, Furnas e Eletrosul. A agência estabeleceu um total de R$ 11,8 milhões em receitas anuais permitidas. Furnas instalará dois bancos de reatores limitadores de corrente de curto-circuito, além de outros reforços, na subestação Tijuco Preto, em São Paulo. A empresa

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

terá RAP de R$ 3,2 milhões. A Isa Cteep realizará reforços na SE Flórida Paulista e na linha de transmissão Promissão - Catanduva, que visam à implantação da termelétrica Cerradinho. A empresa terá direito à RAP de R$ 1,4 milhão para os reforços. A Eletrosul terá RAP de R$ 7,2 milhões para implantação da SE Joinvile Norte e as instalações associadas, em Santa Catarina. As RAPs das três empresas serão contadas a partir do início da operação comercial desses empreendimentos. (16.06.2008)

Transmissoras vão pagar R$ 45,5 mi em encargos

As transmissoras de energia vão pagar R$ 45,6 milhões referentes às quotas de custeio da CCC, CDE e do Proinfa referentes ao meses de agosto (Proinfa) e abril (CCC e CDE). Os valores foram publicados nesta quinta-feira (19/6) no Diário Oficial da União (DOU). A CCC e a CDE serão quitadas até o dia 30 de junho no valor de R$ 37,9 milhões. As empresas que pagarão os encargos são: Cteep, Furnas, Cemig, Celg, Copel, CEEE, Chesf e Eletronorte. A CCC financia a compra de combustíveis fósseis para geração de energia nos sistemas isolados. Já a CDE banca o programa Luz para Todos. A conta Proinfa, referente ao mês de agosto, terá recolhimento de R$ 7,6 milhões até 10 de julho. As transmissoras que pagarão a conta são: CEEE, Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. O valor arrecadado é usado para pagar a diferença entre o valor econômico das fontes eólicas, hídrica (PCH) e biomassa e o valor contratado pelo período de vinte anos com a Eletrobrás. (19.06.2008)

Aneel reforços da Cemig, Isa Cteep, Eletrosul e Copel

A Aneel autorizou a Cemig, a Isa Cteep, a Eletrosul e a Copel GT a realizarem reforços em suas instalações de transmissão. As obras visam melhorar o atendimento às cargas na área de atuação dessas empresas. A Cemig realizará obras na subestação Neves I e terá direito à RAP de R$ 1,4 milhão. A Cteep reforçará, em São Paulo, as subestações Edgar de Souza e Mongaguá. A companhia terá direito à RAP de R$ 2,8 milhões. A Eletrosul recapacitará a LT Jorge Lacerda A - Jorge Lacerda B. A Aneel estabeleceu que a empresa terá RAP de R$ 20,5 mil. Já a Copel GT regularizou reforços implantados em dez subestações e duas LTs feitas sem autorização da Aneel. A empresa terá RAP de cerca de R$ 2 milhões. (23.06.2008)

Ex-estatal Ceteep arremata 3 lotes no Estado de São Paulo

Fragilizado diante da alta do consumo, o sistema de transmissão de energia de São Paulo ganhará reforços. A Ceteep arrematou três lotes de linhas e subestações no leilão da Aneel -que licitou, ao todo, 12 blocos, cujos investimentos necessários para implantação são de US$ 2,86 bilhões. Ex-estatal paulista controlada pela colombiana ISA, a Cteep construirá, em até um ano e meio, uma linha de transmissão e uma subestação na zona sul da capital paulista. "A população cresce, a economia cresce, a demanda por energia cresce. O sistema de transmissão tem de crescer junto", disse o presidente da empresa, José Sidnei Colombo Martini. (28.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

41 – IGUAÇU

Aneel mantém R$ 212 mil em multas

A Aneel manteve multas, no total de R$ 212,4 mil, aplicadas à Eletrosul, Iguaçu Distribuidora, e Boa Vista Energia (RR). Segundo a Aneel, a decisão esgota a possibilidade de recurso administrativo. Os valores serão atualizados monetariamente no ato do pagamento pelas empresas. A Iguaçu (SC), antiga Hidrelétrica Xanxerê, foi penalizada em R$ 190,5 mil por ultrapassar os índices de duração e freqüência das interrupções de energia (DEC e FEC), em 2002. A Eletrosul foi punida em R$ 18 mil, em dezembro de 2007, por descumprir o cronograma de implantação da pequena central hidrelétrica São Borges (SC, 19 MW). A punição para a Boa Vista, de R$ 3,9 mil, se deu por descumprimento do prazo para apresentação do programa de eficiência energética ciclo 2001/2002. (03.06.2008)

42 – LIGHT

Light: oferta de ações pode chegar a R$ 1,2 bi

A Light deve passar a ter uma estrutura de capital um pouco mais pulverizada. O BNDES, que detém 33,7% da companhia - que possui apenas ações ordinárias - e a Életricité de France (EDF) vão vender ações numa oferta secundária ao mercado. A operação foi apresentada a CVM na sexta-feira, 30 de maio. Os dois acionistas pretendem vender, em princípio, até 47,7 milhões de ações ordinárias da companhia. Com base no preço de fechamento da ação na sexta-feira, na Bovespa, de R$ 25,16, a oferta poderia movimentar cerca de R$ 1,2 bilhão. Ao final da oferta, o previsto é que a EDF deixe de ser acionista da Light. Daí se poderia deduzir que o BNDES venderia até cerca de 34 milhões de títulos na operação, o que equivale a algo como metade de sua posição atual. O investidor de varejo poderá participar da oferta com o valor mínimo de investimento de R$ 1 mil. (02.06.2008)

Light: R$ 850 mi contra fraudes

A Light investirá R$ 850 milhões nos próximos três anos em ações de combate às perdas não técnicas de energia. Do valor, R$ 500 milhões serão destinados à aquisição e investimentos em novas tecnologias; R$ 220 milhões em inspeções; R$ 90 milhões na substituição de medidores obsoletos por eletrônicos e R$ 40 milhões na manutenção dos aparelhos digitais. Cerca de R$ 240 milhões serão investidos somente em 2008. A capacidade perdida corresponde a 14% da energia total da empresa, o que daria para abastecer o estado do Espírito Santo e o consumo do Rio de Janeiro durante quatro meses. Além dessa tecnologia, a Light inaugurou o Centro de Medição Centralizada (CCM) nesta semana, que pretende aumentar o combate às perdas de energia elétrica. (06.06.2008)

Light assina contrato para cessão de direitos de espaçadores de redes A Light , em parceria com o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, assinou contrato de cessão de direitos, com a Produtos Para Linhas Performados , para fabricação e comercialização de espaçadores para redes de distribuição compactas. Pelo contrato, a Light e o Cepel receberão uma taxa de royalties de 5%, sendo 2,5% para

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cada, sobre as receitas obtidas na comercialização do produto pela PLP. Os investimentos fazem parte do programa de pesquisa e desenvolvimento da companhia, que investiu R$ 358 mil no projeto.Segundo a distribuidora, o espaçador, desenvolvido entre 2003 e 2006, possui maior resistência mecânica a quebras e menor custo de manutenção.(11.06.2008)

43 – GRUPO NEOENERGIA

Subsídio garante geladeira eficiente no Nordeste

O Grupo Neoenergia, que reúne as distribuidoras de energia elétrica de Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, e o Banco do Brasil lançaram ontem o projeto Nova Geladeira, de venda subsidiada de refrigeradores que gastem pouca energia para clientes de baixa renda. Os beneficiados pagarão 40% do valor do produto e poderão financiá-lo em até 24 meses. Os 60% restantes serão assumidos pelas concessionárias de energia elétrica. Segundo os responsáveis pelo programa, a iniciativa permitirá que as famílias reduzam o consumo de energia em 40% com o uso das geladeiras com o Selo Procel. Os 40% a serem arcados pelos consumidores correspondem a R$244. Assim, as prestações podem sair por apenas R$13,14. (17.06.2008)

Neoenergia subsidia troca de geladeiras no Nordeste

O grupo Neoenergia vai subsidiar 60% o valor da compra de geladeiras novas para o público de baixa renda que ganha até dois salários mínimos de três regiões do Nordeste. Com o objetivo de estimular a troca de geladeiras velhas por novas, que consomem menos energia, a empresa assinou um acordo com o Banco Popular, braço de baixa renda do Banco do Brasil, que prevê beneficiar consumidores de energia dos estados da Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte. (20.06.2008)

44 – GRUPO REDE

Troca de ativos entre EDP e grupo Rede é bem recebida pelo mercado

Um negócio aparentemente bom para ambos. Foi assim que o mercado recebeu a troca de ativos entre a Energias do Brasil, holding da portuguesa EDP no país, e a brasileira Rede. Pelo acordo, a multinacional portuguesa elevou sua participação na hidrelétrica de Lajeado, usina localizada no Estado do Tocantins com capacidade de 902,5 MW, e cedeu em troca o controle da distribuidora de energia sul-matogrossense Enersul à companhia nacional. O acordo evidencia também os objetivos de cada um dos grupos no país. (20.06.2008)

45 – SC ENERGIA

SC Energia: aprovado ciclo P&D 2006/07

A Aneel aprovou o programa de pesquisa e desenvolvimento da SC Energia (SC) para o ciclo 2006/2007. Segundo despacho 2.128, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 4 de junho, a empresa deve aplicar R$ 40,8 mil no ciclo, o que representa 0,3759% de sua receita operacional líquida, de R$ 10,8 milhões. A agência estabeleceu

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que o programa seja iniciado até agosto deste ano e termine até o mesmo mês em 2009. (04.06.2008)

46 – SN POWER

SN Power vai investir R$ 2 bi no Brasil

O Brasil entrou na rota de investimentos da norueguesa SN Power. Controlada por dois grupos estatais da Noruega (o fundo de investimento Norfund [50%] e a geradora de energia elétrica Statkraft [50%]), a empresa foi criada globalmente em 2002 com o objetivo de investir em geração de energia, a partir de fontes renováveis, em mercados emergentes. A companhia pretende despejar R$ 2 bilhões no país até 2010 e formar um parque de aproximadamente 600 MW. E o objetivo é erguer empreendimentos hídricos e eólicos. Ricardo Martins, diretor de desenvolvimento de negócios da SN Power, conta que a idéia é ter 500 MW de fonte hídrica e 100 MW de eólicas no país. E a estratégia varia de acordo com o insumo. No caso das eólicas, Martins explica que o grupo norueguês buscará adquirir projetos que ainda não tenham saído do papel, enquanto que na hídrica a meta é comprar desde PCHs até hidrelétricas prontas. "Mas estudos hídricos também nos interessam. Só não temos intenção mesmo em participar da construção de usinas na Amazônia", conta o executivo. (23.06.2008)

47 – TERNA

Terna conclui compra da Eteo

A Terna Participações finalizou na sexta-feira, 30 de maio, a compra da Empresa de Transmissão de Energia do Oeste Paulista (Eteo). A Eteo é detentora da concessão da linha Taquaraçu-Assis-Sumaré (com 502 Km de extensão e 440 kV), que foi adquirida por R$ 565,2 milhões. A Aneel aprovou a compra no dia 13 de maio. Segundo o diretor-geral da Terna, Giovanni Giovanelli, essa é a mais importante aquisição da empresa no Brasil. "A aquisição incrementa as nossas linhas de transmissão em 36% e a receita operacional líquida da empresa em 22%", ressaltou. O executivo também informou que o montante será financiado através da emissão de notas promissórias. (30.05.2008)

Terna troca comando no Brasil e mira aquisições

Controlada pela italiana Terna SpA, a Terna estava sob a direção de Giovani Giovanelli há seis anos. Giovanelli conta que sua saída foi planejada e será gradual. No cargo de diretor-geral, o executivo será substituído por Alessandro Fiocco, que ocupava a diretoria de desenvolvimento de negócios internacionais da Terna SpA. Já Paulo Seidel, que era gerente-financeiro e de relações com investidores no país, ficará com o posto de diretor de relações com investidores. Os novos executivos asseguram que a trajetória de crescimento da Terna será mantida no futuro. "Ainda é cedo para falarmos sobre a licitação do Madeira", conta o novo diretor-geral da Terna no país. (25.06.2008)

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Relatório de Conjuntura: Junho de 2008

48 – TRACTABEL

$ 7 mi em P&D da Tractebel

A Aneel aprovou investimentos de R$ 7 milhões para o programa de P&D, ciclo 2006/2007, da Tractebel Energia. O valor corresponde a 0,2% da receita operacional líquida anual da empresa, de R$ 2,5 bilhões. A agência também definiu que a Tractebel deverá reaplicar R$ 855 mil no programa do ciclo seguinte - 2007/2008 - referente à diferença do valor aplicado no ciclo 2006/2007. O programa deverá ser iniciado até 1º de julho deste ano e ter suas metas físicas atingidas até 30 de junho de 2009. (02.06.2008)

49 – TRADENER

Tradener: chamada pública para comprar energia

A Tradener está realizando chamada pública para compra de energia para adquirir até 180 MWmed, com recebimento de propostas no mesmo dia e hora do 7° leilão de ajuste, a ser realziado na próxima quinta-feira, 19 de junho. Segundo o presidente da Tradener, Walfrido Ávila, a operação pretende oferecer aos vendedores melhores condições de preço e prazo de pagamento do que as do certame para o mercado cativo. O edital estabelece a oferta de três produtos. em dois, há a possibilidade de oferta de até 180 MWmed, enquanto o terceiro prevê entrega de até 60 MWmed, também nos mesmos prazos de entrega previstos para o leilão de ajuste. (13.06.2008)

Tradener: chamada pública não teve propostas vencedoras

A chamada pública para compra de energia para o mercado livre realizado pela comercializadora Tradener na quinta-feira, 19 de junho, não apresentou propostas vencedoras. A empresa realizou leilão de energia para contratar até 180 MWmed, em contratos com período de fornecimento iguais aos disponibilizados no 7° leilão de ajuste, realizado também hoje pela CCEE. O preço que a Tradener pagaria, segundo o edital da comercializadora, seria o maior valor a ser recebido pelos vendedores no leilão de ajuste, acrescido de R$ 1 por MWh. (19.04.2008)