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BANANEIRA CULTIVO

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Page 1: PROF. LUIZ HENRIQUE - Bananeira cultivo

BANANEIRA CULTIVO

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Origem

Fonte: AFN.blogspot.com

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Botânica

• Ordem: Scitaminea • Família: Musaceae

• Sub-família: Musoideae

• Gênero: Musa

• Sub-gênero: Eumusa

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Espécies

• a) Musa cavendishi - Nanica, Nanicão, Valery, Lacatan, Piruá.

• b) Musa sapientum - Gros Michel, São Tomé, Figo Vermelho, Figo, Cinza, Maçã, Prata, Pacovan, Enxerto.

• c) Musa paradisiaca - Terra, Maranhão branca, Maranhão vermelha.

• d) Musa corniculata - Farta Velhaco ou Pacova.

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Classificação do Gênero Musa

• Baseada no número de cromossomos SIMMONDS e SHEPHERD (1955).

• Dividido em 2 grupos: com 10 e 11 cromossomos.

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1º Grupo

• Número básico de cromossomos igual a 10: possuem brácteas lisas (duas secções):

• Seção Australimusa: 5 espécies: Musa textilis (extração de fibra).

• Seção Callimusa: 5 ou 6 espécies, pequeno tamanho (interesse botânico).

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2º Grupo

• Número básico de cromossomos 11: duas secções:

• Seção Rhodoclamys: inflorescência ereta e pencas de flores sob cada bráctea. Ex: Musa ornata (importância ornamental).

• Seção Eumusa ou Musa: variedades cultivadas (grande inflorescência e numerosos frutos por penca).

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Evolução das Cultivares Comestíveis

• Espécies selvagens: Musa acuminata (A) e Musa balbisiana (B).

• Diplóides: dois níveis cromossômicos (2n = 22).

• Devem conter combinações de genomas completos dessas espécies parentais.

• Denominados pelas letras A, representando espécie acuminata e B espécie balbisiana.

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Passos da Evolução

• 1. Partenocarpia, ligada a alguma esterilidade feminina, por mutação na única espécie de Musa acuminata, para dar origem, inicialmente ao grupo AA.

• 2. Cruzamentos espontâneos entre mutantes partenocárpicos e outras formas selvagens da mesma espécie e de Musa acuminata e Musa balbisiana, originando diplóides partenocárpicos AA e AB.

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• 3. Triplóides: cultivares diplóides dos grupos AA e AB, em cruzamento com pais AA ou BB, dando origem às novas cultivares dos grupos AAA; AAB e ABB.

• 4. Hibridações espontâneas com pais AA e BB, com grupo triplóides, originando os tetraplóides: AAAA, AABB, ABBB e AAAB.

• 5. Mutações somáticas.

Passos da Evolução

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Classificação

• Grupo AA: "Ouro“.• Grupo AB: cultivares Indianas (não no Brasil).• Grupo AAA: (sub-grupo Cavendish: Nanica,

Nanicão, Grand Naine) – (sub-grupo: Gros Michel).• Grupo AAB – Maçã (sub-grupo: Prata, 'Branca',

'Pacovan‘, Mysore, Prata Anã (sub-grupo: Terra).• Grupo ABB: sub-grupo: Figo• Grupo AAAA: IC – 2.• Grupo AAAB: 'Ouro-da-mata' e 'Platina'

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Classificação (Porte)

• a) Porte baixo: até 2 metros – Nanica.

• b) Porte médio: 2,0 a 3,5 metros - Nanicão, Ouro, Grand Nine, Figo, Maçã, Valery, etc.

• c) Porte alto: mais de 3,5 metros - Prata, Mysore, Ouro da Mata, etc.

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Fonte: www.agencia.cnptia.embrapa.br

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Rizoma (Caule Subterrâneo)

• Forma externa (condições edáfoclimaticas). • Solos de textura fraca: arredondado a ovóide. • Solos de textura forte: achatado.

• Diâmetro: 25 a 40 cm e peso: 6,9 a 11,5 kg.

• Corte vertical pelo centro (mais de 20% de suas folhas, identifica-se córtex e cilindro central).

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• Córtex: camada mais externa (espessura 3 a 5 cm).

• Cilindro Central: envolvido pelo córtex, bastante fibroso (formação das raízes).

• Acima no cilindro central (gema apical de crescimento).

Rizoma (Caule Subterrâneo)

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Raízes

• Fasciculadas, dispostas horizontalmente (camadas superficiais do solo).

• Superfície externa existem radicelas, normalmente abundantes.

• Gera raízes continuamente até diferenciação floral, simultaneamente com processo de formação de folhas.

• Floração: parte central do rizoma esclerotiza da base até o ápice (inativa raízes basais e limita emissão de novos brotos e raízes nesta área).

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• Fase final do ciclo biológico (sistema radicular bastante deteriorado).

• Corte transversal da raiz (externamente tecido mais macio - córtex - envolve um tecido bastante fibroso e resistente denominado cilindro central da raiz.

• Cilindro central de raiz parece prolongamento do cilindro central do rizoma (onde iniciou sua formação).

Raízes

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Gema Apical de Crescimento

• Conjunto de células meristemáticas (centro do colo, responsável pela formação das folhas e das gemas laterais de brotação).

• Biparte: formando uma folha com sua gema lateral de brotação. Folha: pequeno cone foliar com base apoiada sobre cilindro central do rizoma, em cujo interior encontra-se gema apical, que reinicia seu processo de multiplicação celular, formando mais folha e gema lateral de brotação.

• Gera: 30 a 70 folhas (cultivar). • Simultânea formação da folha e gema lateral de

brotação (tantas gemas laterais quantas folhas geradas.

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Folhas

• Folhas e gemas laterais iniciam deslocamento radial concêntrico.

• Periferia do rizoma: bainha das folhas mais externas envolvem pseudocaule na parte inferior, (menos envolvente na parte mais alta, devido seu formato deltóide).

• Bainha se afasta do pseudocaule. • Gema lateral correspondente a esta folha

(localizada no vértice da bainha), também ao se aproximar da periferia do rizoma apresenta-se como uma pequena protuberância que se transformará em novo rebento.

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• Quando gema brota, novo rebento apresenta folha bastante estreita (não desenvolvimento dos lóbulos foliares) lanceolada, chamada de espada.

• Devido inibição hormonal que "mãe" exerce sobre "filho".

• Inibição hormonal diminui progressivamente até diferenciação floral da "mãe“ e cessa com florescimento.

Folhas

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Pseudocaule

• Tipo estipe. • Comprimento: altura da planta igual distância do

solo até topo da roseta foliar.• Roseta foliar: região delimitada entre ponto onde

folha mais velha se separa do pseudocaule, até onde folha mais nova se abre.

• Através do pseudocaule inflorescência ganha exterior da planta.

• Interior do pseudocaule com inflorescência emitida (palmito - alongamento do cilindro central do rizoma).

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Inflorescência

• Gema apical se transforma no órgão de frutificação (inflorescência).

• 60% das folhas (jovens e adultas) que gema apical gerou já se abriram para exterior.

• 40% restantes estão formadas, mas permanecem em desenvolvimento dentro do pseudocaule.

• Inflorescência é terminal e emerge envolta por uma grande bráctea. Flores de cultivares comestíveis são sempre completas (atrofia das anteras - flores femininas ou atrofia dos ovários - flores masculinas).

• Inflorescência forma cacho.

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• Engaço: pedúnculo da inflorescência. Inicia no ponto de fixação da última folha e termina na inserção da primeira penca.

• Ráquis: eixo de inflorescência. Inserem flores. Inicia no ponto de inserção da primeira penca e termina no botão floral. Ráquis feminino (flores femininas) e ráquis masculino (flores masculinas).

• Fruto: desenvolvimento partenocárpico dos ovários das flores femininas.

Cacho

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Cacho

• Botão Floral ou Coração: conjunto de flores masculinas ainda em desenvolvimento, com suas respectivas brácteas. Gema apical de crescimento, modificada, que ganhou o exterior.

• Pencas: conjunto de frutos (dedos), reunidos pelos seus pedúnculos em duas fileiras horizontais e paralelas.

• Almofada: ponto de fusão dos pedúnculos fixados na ráquis sempre em níveis diferentes, seguindo três linhas helicóides e paralelas.

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Fruto com Sementes

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Descrição da Planta

• Monocotiledônea, herbácea: caracterizada pela exuberância de suas formas e dimensões das folhas.

• Caule curto e subterrâneo (rizoma) de onde saem as raízes.

• Falso caule (pseudocaule) é formado pela união das bainhas (bases) das folhas e termina com uma copa de folhas longas e largas.

• Do centro da copa surge a inflorescência, de onde surgirão os frutos.

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Produção Brasileira

40,78%12,31%

3,47%

30,15%

13,47%

Fonte: IBGE - 2008

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PRODUÇÃO BRASILEIRA – 2008 (Fonte: IBGE – CNPMF)

ESTADO ÁREA COLHIDA

(ha)

PRODUÇÃO

(t)

PRODUTIVIDADE (t ha-1)

BAHIA 91.259 1.417.537 15,53

SÃO PAULO 56.224 1.225.083 21,79

SANTA CATARINA

30.931 575.814 18,62

PARÁ 43.213 555,824 12,86

MINAS GERAIS

36.372 535.024 14,73

BRASIL 513.097 6.998.150 13,94

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Fonte: acuranatural.blogspot.com

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• Temperatura ideal: 26º e 27ºC.

• > 4ºC: amarelecimento das folhas e morte da parte aérea (perda de um ciclo) ou de toda planta.

• Chilling: > 12ºC por algumas horas (escurecimento da casca dos frutos).

Condições Climáticas

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ÁREAS PARA CULTIVO (Fonte: Embrapa 2009)

Parâmetros Técnicos

Faixas de Aptidão

Apta Restrita Inapta

Temperatura (ºC)

18 – 34 15 – 18 34 – 35

< 15 > 35

Precipitação (mm)

> 1200 < 1200 -

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Condições Climáticas

• Precipitação: 180 mm mês-1 crescimento, desenvolvimento, produção e produtividade.

• Menos de 1.000 lux: insuficientes para

desenvolvimento normal da planta.

• Acima de 2.000 lux: pode ocorrer queima das folhas, principalmente na fase de cartucho ou folha recém-aberta, nessa fase, as folhas ficam intolerantes aos raios solares.

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• Umidade relativa do ar superiores a 80%, (semi-árido): favorece e acelera emissão das folhas, prolonga longevidade da planta, favorece emissão da inflorescência e uniformiza coloração dos frutos.

• Altitude: 0 até 1.000 m acima do nível do mar.

Condições Climáticas

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Ciclos

• Ciclo Vegetativo: período entre brotação até colheita de sua produção.

• Ciclo de Produção: período entre colheita do cacho da planta mãe até colheita do cacho da planta filho.

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Brotação

Diferenciação Floral

Emissão Inflorescência

Colheita

Filho 4

mesesNeto

2ª Colheita

3ª Colheita

9 meses

7 meses

4 meses8 meses

3 meses

Após 3ª colheita: ciclo estabiliza em 15 meses

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Espaçamento em Função do Porte

Porte Cultivares Espaçamento (m)

Baixo a médio

Nanica, Grande Naine, Nanicão, Prata Anã, Figo

Anão e Pioneira

2,0 x 2,0; 2,5 x 2,0; 2,5 x 2,5; 3,0 x 2,0 x 2,0 e 4,0 x 2,0 x 2,0.

Médio a alto

Maçã, D’Angola, Terrinha, Figo Cinza, Thap Maeo,

Ouro e Caipira

3,0 x 2,0; 3,0 x 2,5 e 4,0 x 2,0 x 2,5.

Alto Terra, Prata e Pacovan 3,0 x 3,0; 4,0 x 2,0; 4,0 x 3,0 e 4,0 x 2,0 x 3,0.

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Espaçamento

• Pacovan:

• Densidades de 1.111 a 1.333 plantas ha-1: 4,0m x 2,0m x 3,0m; 4,0m x 2,0m x 2,5m. • Covas: 50 cm x 50 cm x 50 cm.

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Desbaste

• Eliminar excesso de rebentos: dos 45 aos 60 dias após plantio.

• Deixar apenas uma família (planta mãe, 1 filho e 1 neto), brotos profundos, vigorosos e separados 15 a 20 cm da planta-mãe.

• Rebentos: altura de 20 a 30 cm, com eliminação total da gema apical ou ponto de crescimento.

• Corte: parte aérea do rebento rente ao solo, extraindo-se gema apical ou ponto de crescimento com aparelho cortante (Lurdinha).

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Desfolha

• Eliminar folhas secas que não mais exercem função, bem como todas que embora verdes possam interferir no desenvolvimento normal do fruto.

• Número de operações: dependerá da necessidade e incidência da Sigatoka Amarela na área.

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Eliminação da Ráquis Masculina (Coração ou Mangará)

• Aumento do peso do cacho, melhora qualidade e acelera maturação dos frutos, reduz danos por tombamento (prática fitossanitária para controle de doenças).

• Realizada duas semanas após emissão da última penca, mediante sua quebra (sem o uso de ferramentas), 10 a 15 cm abaixo dessa penca.

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Corte do Pseudocaule

• Imediatamente após colheita do cacho, picando e espalhando material na área, nunca amontoando os restos de pseudocaules junto às touceiras.

• Evitar que pseudocaule não cortado favoreça ocorrência de doenças e acelerar decomposição (qualidade dos frutos).

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Poda de Pencas e Frutos

• Retirada das pencas inferiores, frutos deformados e danificados, frutos laterais das pencas que causam danos aos demais, frutos atacados pela traça ou fora de especificações (frutos não comerciais do cacho).

• Feitas preferencialmente sem uso de ferramentas.

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Micropropagação in vitro

Clonagem (retirada de parte do rizoma) aumento de até 25% na produção de frutos. Um rizoma até 200 mudas. Método tradicional 6 novas plantas.

Vantagens: produção da muda em qualquer época do ano, períodos de tempo e espaço físicos reduzidos e facilidade no transporte, comercialização e plantio.

Programação da colheita para períodos mais convenientes para o produtor e oferta de produtos padronizados (fitossanitário das mudas).

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Mudas

Chifrinho

Chifre

Chifrão

Pedaço de Rizoma

Rizoma com Filho

Guarda -chuva

Adulta

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Mudas

• Chifrinho: 20 a 30 cm de altura e unicamente folhas lanceoladas;

• Chifre: 50 a 60 cm de altura e folhas lanceoladas;

• Chifrão: ideal, 60 a 150 cm de altura, mistura de folhas lanceoladas com folhas características de planta adulta;

• Adulta: rizomas bem desenvolvidos, em fase de diferenciação floral, e que apresentam folhas largas, porém ainda jovens;

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Mudas

• Pedaço de rizoma: frações de rizoma com no mínimo uma gema bem entumescida (peso 800 g);

• Rizoma com filho aderido: grande peso (exige cuidado no manuseio, evitar danos ao mesmo);

• Guarda-chuva: pequenas, rizomas diminutos, com folhas típicas de plantas adultas (devem ser evitadas, pouca reserva aumentam duração do ciclo vegetativo).

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Mudas

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Preparo do Solo

Fonte: Frutas Brasil

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Plantio

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Plantio

Fonte: Frutas Brasil

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Aplicação de Defensivos Agrícolas (aérea)

Fonte: www.agr.feis.unesp.br

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Colheita

Fonte: diariodonordeste.globo.com

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Colheita (transporte)

Fonte: xumedeiros.blogspot.com

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BRS Conquista (Embrapa)

Fonte: agrosoft.org.br

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Cv. FHIA 21 – AAAB tipo Terra

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Pacovan Ken – cv. AAAB

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Thap Maeo – Cv.

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Variedades

SÃO TOMÉ

MAÇÃ

Fonte: Frutas Brasil

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Variedades

PACOVAN

PRATA

Fonte: Frutas Brasil

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Sistema de classificação de acordo com grau

de maturação.

Fonte: Solo Ballestero, 1992

Medição do perímetro do dedo central da segunda penca, na sua porção mediana, por meio de um

calibrador.

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Estádios de maturação, quanto ao diâmetro e angularidade dos frutos

• Estádio magro (30 mm de diâmetro): banana com desenvolvimento incompleto e quinas salientes, impróprias para o consumo;

• Estádio ¾ magro (32 mm): bananas com quinas salientes e superfície estreita e plana;

• Estádio ¾ (34 mm); bananas ainda com presença de quinas, porém os lados são mais largos e ligeiramente arredondados;

• Estádio ¾ gordo (36 mm); bananas não apresentam quinas e as faces são arredondadas;

• Estádio gordo (38 mm); bananas cheias e completamente arredondadas.

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Mais detalhes sobre a referida licença veja no link:http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/

Autor: Prof. Luiz Henrique Batista SouzaDisponibilizados por Daniel Mota (www.danielmota.com.br) sob prévia autorização.