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CULTIVO DO AMENDOIM

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PROF. LUIZ HENRIQUE - Cultivo do amendoim

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CULTIVO DO AMENDOIM

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• 81 espécies 9 seções Secção Arachis

Amendoim:

+ 31 espécies silvestres

Arachis Hypogaea

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Gênero Arachis

• Origem: América do Sul.

• Centro Primário: Brasil Central e Paraguai.

• Localização: Nordeste do Brasil a Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolivia.

• Krapovickas e Gregory (1994).

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Origem

ESPÉCIE DIPLÓIDE COM GENOMA B

n = 10

ESPÉCIE DIPLÓIDE COM GENOMA A

n = 10

HÍBRIDO ESTÉRIL 2n = 20

Husted, (1933, 1936), Gregory e Gregory(1976 e 1979)

x

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PAÍS PROD. (mil t) ÁREA (mil ha) REND. (t ha-1)

CHINA 14.638 4.871 3,0

ÍNDIA 6.500 6.720 1,0

NIGÉRIA 2.937 2.880 1,0

EUA 2.112 650 3,2

BRASIL(7º)

291 125 2,3

Fonte: FAOSTAT, 2006

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Uso

• 1. Resveratrol - agente antioxidante, presente nas uvas escuras e vinho tinto. Retarda envelhecimento das células.

• 2. Vitamina E – antioxidante, contra degeneração e envelhecimento das células. 30 g de amendoim fornece cerca de 25% da recomendação diária.

• 3. Sitosterol - testado e aprovado pela comunidade cientifica européia e norte-americana como coadjuvante na prevenção do câncer.

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BR 1

BRS 151 L7

BRS HAVANA

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BR 1

• Baixo teor de óleo (45%) e 29% de proteína bruta.

• Vagens com 3 a 4 sementes de formato arredondado e coloração vermelha.

• Ciclo médio 90 dias • Produz cerca de 1.8 t ha-1

de amendoim em casca no regime de sequeiro.

• Rendimento em sementes 71 a 73%

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BRS 151 L7

• Mais precoce. • Ciclo: 87 dias. • Vagens: 1 a 2 sementes

alongadas, grandes e de coloração vermelha.

• Produtividade em torno de 1.8 t ha-1 no cultivo de sequeiro e rendimento médio em sementes de 71%.

• Teor de óleo bruto nas sementes é 46%.

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BRS HAVANA

• Ciclo de 90 dias.• Produz 1.9 t ha-1.• Rendimento de sementes

na faixa de 72%. • Vagens: 3 a 4 sementes,

de formato arredondado e coloração bege.

• Menor teor de óleo entre as atuais cultivares em distribuição no Brasil, com média de 43%

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Importância

• Oleaginosa de importância mundial.

• 10% da produção mundial de óleo comestível e 5º mais consumido.

• Produção superior: 4 milhões de toneladas.

• (GODOY et. al. 2004).

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Produção no Brasil

• Explorada em larga escala em São Paulo, 80% da produção.

• Nordeste: 14% - maioria na agricultura familiar.

Excelente alternativa agrícola para condições climáticas dessa região (SANTOS et al, 2005).

• Cultivares precoces da Embrapa: grande

adaptação e estabilidade em ambientes semi-áridos (SANTOS et al. 1999; NOGUEIRA et al. 1998; NOGUEIRA e SANTOS, 2000).

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Solo

• Quase todos tipos: maior produtividade nos bem drenados, razoável fertilidade e textura arenosa ou franco-arenosa, favorecendo penetração dos ginóforos ou “esporões”, desenvolvimento das vagens e redução de perdas na colheita.

• Textura argilosa: alta produtividade - vagens debaixo do solo, pode ocorrer maior perda na colheita e problemas de aderência de terra nas mesmas, depreciando aspecto visual do produto (GODOY et al. 2004).

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Adubação

• Exigente: Ca e P (imprescindíveis para produção de flores e desenvolvimento das vagens e sementes. N e K (bom desenvolvimento vegetativo e auxilia na elevação da produtividade).

• Absorvidos em maiores quantidades ordem decrescente: N, K, Ca, Mg, P e S (GASCHO e DAVIS,1995).

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Calagem

• Calcário e fertilizantes: análise de solo.

• pH ideal: 6,0 a 6,2.

• Calcário: 30 e 45 dias antes do plantio.

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Adubação padrão

• Orgânica: 2 kg de esterco de curral curtido m-2.

• Biológica (fonte de N): 200 g de inoculante 10 kg-1 de sementes.

• 60 a 80 kg ha-1 de P2O5, e 30 kg ha-1 de KCl: elevação da produtividade de vagens em mais de 40% (SANTOS et al., 1997).

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Espaçamento, quantidade de sementes necessárias ao plantio, densidade populacional e produtividade da cultivar de amendoim BR-1 e Havana.

EspaçamentoQuantidade de sementes

(kg ha-1)

População (plantas ha-1)

Produtividade em casca

(kg ha-1)

0,70m x 0,20m 64 143.000 1.700

0,50m x 0,20m 90 200.000 2.100

0,30m x 0,20m 150 333.333 3.200

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Espaçamento

• Convencional sequeiro: 0,70 m x 0,20 m (consórcio - milho, gergelim, mandioca ou algodão).

• BR 1 e BRS Havana: 60 e 65 kg ha-1 de

sementes e 3 capinas (15, 30 e 45 dias após plantio).

• 0,50 m x 0,20 m e 0,30 m x 0,20 m: cultivos

manual e mecanizado, respectivamente.

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Espaçamento

• 0,50 x 0,20 m – semente = 90 kg ha-1: elevação de 63% na produtividade (relação ao convencional, redução nos custos das capinas de 3 para 2) - manual.

• 0,30 x 0,20 m – semente = 110 kg ha-1: elevação na produtividade para 94% - mecanizado.

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Amontoa

• Terra ao pé das plantas.

• Realizar: primeira limpa ou capina.

• Protege base da planta e facilita penetração do

ginóforo (“esporões”) no solo.

• Feita com enxadas em áreas de plantio em fileiras.

• Plantio em leirões: não realizar

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Florescimento

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APÓS FERTILIZAÇÃO

5 DIAS APÓS FERTILIZAÇÃO

2 SEMANAS APÓS FERTILIZAÇÃO

GINÓFORO

GEOCARPIA

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Ervas daninhas

• Químico:

• Treflan - 0,54 a 1,08 kg ha-1 ou Herbadox

0,75 a 1,5 kg ha-1.

• Pré-emergência: Alaclor - 2,4 a 3,36 kg ha-1.

• Pós-emergência: Basagran - 0,72 a 0,96

kg ha-1 (BOLONHEZI et al., 2005)

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Inoculante

• Rizobium (gênero Bradyrhizobium sp., grupo “miscelânea caupi”).

• Dispensa adubação nitrogenada.

• 200 g de inoculante para cada 10 kg de sementes.

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Mercado

• 60% do mercado interno: tipo Valência, porte ereto, ciclo de 90 dias, vagens com 3 a 4 sementes de coloração vermelha e tamanho médio.

• Outra parte: tipo Runner ou Spanish, com 1 a 2 sementes vagem-1, de coloração bege (São Paulo e no Centro-Oeste).

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Mancha-castanha (Cercospora arachidicola – fungo)

Sintoma de mancha castanha na face superior do folíolo

Sintoma de mancha castanha na face inferior do folíolo. 

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Mancha-castanha

(Cercospora arachidicola – fungo)

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Pinta-preta

(Cercosporidium personatum – fungo)

Sintoma de pinta preta na face superior do folíolo

Sintoma de pinta preta na face inferior do folíolo

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Mancha variegada

(Cowpea aphid-borne - vírus, CABMV)

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• Vetores:

• Cigarrinha (Empoasca kraemeri - homoptera).

• Tripes-dos-folíolos (Enneothrips flavens – thysanoptera).

• Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis - thysanoptera).

Mancha variegada

(Cowpea aphid-borne - vírus, CABMV)

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Cigarrinha (Empoasca kraemeri)

• Coloração verde: característica locomover-se lateralmente.

• Introduzem aparelho bucal nos vasos de seiva da planta sugando-a, deixando folhas com bordas voltadas para baixo e ligeiramente amareladas.

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Cigarrinha (Empoasca kraemeri)

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Tripes-dos-folíolos (Enneothrips flavens) e

Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis)

• Tamanho bastante reduzido (asas franjadas).

• Perfuram: células vegetais e sugam seiva exsudada, geralmente folhas do ponteiro, provocando enrolamento, onde ovipositam.

• Folíolos atacados: estrias e deformações.

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Tripes

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Tripes-dos-folíolos (Enneothrips flavens) e

Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis)

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Aflatoxina (Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus)

• Micotoxina: mais importante é aflatoxina (tipos B e G).

• Aspergillus flavus: produz apenas aflatoxina B, com aproximadamente 40 % das cepas produtoras.

• Aspergillus parasiticus: produz aflatoxina B e G,

com 100% das cepas isoladas do ambiente produtoras.

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Aspergillus flavus (grãos)

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Ferrugem (Puccinia arachidis)

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Mancha preta Mancha castanha

Ferrugem Mancha variegada

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Larva alfinete (Diabrotica speciosa - coleoptera)

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• Larvas: coloração branca-leitosa e formato afilado.

• Adulto: vaquinha (vulgar).

• Larva: perfura vagens ainda não formadas, facilitando penetração de patógenos.

• Adulto: alimenta-se do limbo foliar, provocando

perfurações circulares.

Larva alfinete (Diabrotica speciosa - coleoptera)

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Lagarta rosca (Agrotis ipsilon -

lepdoptera)

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Lagarta rosca (Agrotis ipsilon - lepdoptera)

• Coloração da lagarta: cinza-escuro a verde-escuro (quando tocada enrola-se rapidamente.

• Adulto: mariposa de coloração marrom. • Corta: coleto da planta em nível de solo.

• Ataque intenso: reduz significativamente estande de plantas.

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Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus – Lepidoptera)

Teia produzida pela lagarta elasmo

Injúrias da lagarta elasmo

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• Das mais severas pragas para a cultura. • Lagarta: listras transversais e coloração verde-azulada

(produz teia característica).

• Adultos: coloração pardo-avermelhada, pardo-escuro a cinza.

• Pode atacar: ginóforo e as vagens.

• Injúria: facilita penetração de patógenos.

Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus – Lepidoptera)

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Gafanhoto do Nordeste (Schistocerca pallens - orthoptera)

• Ninfas: coloração verde (mudam de ínstar, escurecem, até cor acinzentada quando adulto).

• Remove grandes quantidades de área foliar: plantas completamente desfolhadas.

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Percevejo-castanho (Scaptocoris castanea) e Percevejo-preto (Cyrtonemus mirabilis) –

hemiptera.

• Formas jovens e adultas: aderem-se às raízes sugando seiva, enfraquecendo a planta, podendo causar morte das mesmas.

• Característica: presença destes insetos no

campo é forte cheiro exalado quando solo é revolvido para plantio.

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Percevejo-castanho (Scaptocoris castanea - hemiptera)

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Percevejo-preto (Cyrtonemus mirabilis – hemiptera)

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Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda – Lepidoptera)

• Coloração: pardo-escuro ao verde a quase preto, apresentado um “Y” invertido na parte frontal da cabeça.

• Dorso: 3 linhas longitudinais branco-amareladas, lateralmente logo abaixo destas linhas, 1 linha escura mais larga e, inferior a esta, 1 linha amarela irregular marcada de vermelho.

• Alimenta-se: limbo foliar.• Altas infestações: pode consumir completamente

área foliar das plantas.

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Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda – Lepidoptera)

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Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosquella - Lepidoptera)

• Coloração: avermelhada nos dois primeiros seguimentos torácicos.

• Alimentam-se: dos folíolos jovens, causando perfurações simétricas.

• Ataque: redução no desenvolvimento das plantas em função das gemas serem danificadas.

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Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosquella - Lepidoptera)

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Traça das vagens (Corcyra cephalonica - Lepidoptera)

• Adulto: pequena mariposa de coloração cinza nas asas anteriores.

• Lagartas: coloração branco-pérola.

• Grãos defeituosos: abrem galeria.

• Grãos inteiros: região do embrião.

• Lagarta: pode penetrar no fruto.

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Traça das vagens (Corcyra cephalonica - Lepidoptera)

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Gorgulho (Tribolium castaneum - Coleoptera)

• Larvas: coloração branco-amarelada.

• Adultos: achatados de coloração castanha-avermelhada.

• Adultos e larvas: perfurações nos grãos.

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Gorgulho (Tribolium castaneum - Coleoptera)

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Cultivador adaptado para sulcamento.

Sulcador

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Arado fixo de tração animal.

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Sistema semi-mecanizado (colheita)

• Corte das raízes: previamente ao arranquio.

• Posterior: enleiramento manual. • Implemento tracionado por trator: com 2

lâminas cortantes em forma de V aberto, que cortam 4 linhas por vez.

• Lâmina proporciona no arranquío: redução

nas perdas de 6% (Godoy et al., 1984).

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Despencamento

• Vagens: completamente maduras.

• Secagem: secadores ou em terreiro (plantas expostas ao sol por 3 dias seguidos).

• Debulhamento ou descascamento: mão-de-obra familiar nas pequenas propriedades.

• Embrapa Algodão: descascadora manual (beneficia 75 kg de amendoim hora-1).

• Manualmente: 1 hora para descascar 1 quilo.

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 Descascador manual de

amendoim.

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Armazenamento

• Períodos longos: forma de vagens, ambientes secos e arejados em sacos de aniagem.

• Próximo ano: mesmas condições, de 6 a 8 meses (poder germinativo de 70%).

• Mercado de “amendoim verde”: colheita de 65 a 70 dias (cozimento feito mais cedo possível para evitar problemas de deterioração).

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Mais detalhes sobre a referida licença veja no link:http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/

Autor: Prof. Luiz Henrique Batista SouzaDisponibilizados por Daniel Mota (www.danielmota.com.br) sob prévia autorização.