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UNIVERS Creden P 1. IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO: CAMPUS: CURSO: GRAU: NOME DA DISCIPLINA: SÉRIE/PERÍODO: TURMA: CARGA HOR. TOTAL: CARGA HOR. SEMANAL: DOCENTE TITULAÇÃO/ÁREA: TEMPO DE TRABALHO NA IES: 2. EMENTA Inovações tecnológicas decorrent a um grupo restrito ou tendo ca conhecimento já abordados ante grupo de alunos e sendo objeto de 3. OBJETIVOS Geral: Prover ao aluno conhecimentos Objetos, uso de estruturas comp problemas. Específicos: Introduzir conceitos relacionado performance e a melhor utilização corretas; Introduzir conceitos de melhoram SIDADE ESTADUAL DO PARANÁ nciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013 www.unespar.edu.br PLANO DE ENSINO : 2018 Apucarana : Ciência da Computação Bacharelado Tópicos Especiais em Computação : 4 º 1 TURNO: Diur 60 TEÓRICA: 30 PR 4 E José Luis Seixas Junior Mestrado em Ciência da Computação : 3 anos tes de pesquisas recentes. Aplicações espec aráter de temporariedade. Aspectos espec eriormente, mas cobertos superficialmente, e pesquisa recente. s de melhoramento de código em linguag plexas, fatores que influenciam na performan os a resolução de problemas levando e o de recursos disponíveis, bem como a utiliza prograd.unespar.edu.br mentos de código com diferentes objetivos, Á rno RÁTICA: 30 cíficas, interessando cíficos, de áreas do interessando a um gens Orientadas à nce e abstração de em consideração a ação das estruturas , como código mais

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁCredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO:

CAMPUS:

CURSO:

GRAU:

NOME DA DISCIPLINA:

SÉRIE/PERÍODO:

TURMA:

CARGA HOR. TOTAL:

CARGA HOR. SEMANAL:

DOCENTE

TITULAÇÃO/ÁREA:

TEMPO DE TRABALHO NA IES:

2. EMENTA

Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes. Aplicações específicas, interessando a um grupo restrito ou tendo caráter de temporariedade. Aspectos específicos, de áreas do conhecimento já abordados anteriormente, mas cobertos superficialmente, interessando a um grupo de alunos e sendo objeto de pesquisa recente.

3. OBJETIVOS

Geral:

Prover ao aluno conhecimentos de melhoramento de código em linguagens Orientadas à

Objetos, uso de estruturas complexas, fatores que influenciam na performance e abstração de

problemas.

Específicos:

Introduzir conceitos relacionados a resolução de problemas levando em consideração a performance e a melhor utilização de recursos disponíveis, bem como a utilização

corretas;

Introduzir conceitos de melhoramentos de código com diferentes objetivos, como código mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁCredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

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PLANO DE ENSINO

ANO LETIVO: 2018

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Ciência da Computação

Bacharelado

Tópicos Especiais em Computação

SÉRIE/PERÍODO: 4 º

1 TURNO: Diurno

60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA

4

DOCENTE José Luis Seixas Junior

Mestrado em Ciência da Computação

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 anos

Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes. Aplicações específicas, interessando a um grupo restrito ou tendo caráter de temporariedade. Aspectos específicos, de áreas do

abordados anteriormente, mas cobertos superficialmente, interessando a um grupo de alunos e sendo objeto de pesquisa recente.

Prover ao aluno conhecimentos de melhoramento de código em linguagens Orientadas à

s complexas, fatores que influenciam na performance e abstração de

Introduzir conceitos relacionados a resolução de problemas levando em consideração a performance e a melhor utilização de recursos disponíveis, bem como a utilização

prograd.unespar.edu.br

Introduzir conceitos de melhoramentos de código com diferentes objetivos, como código mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ

Diurno

PRÁTICA: 30

Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes. Aplicações específicas, interessando a um grupo restrito ou tendo caráter de temporariedade. Aspectos específicos, de áreas do

abordados anteriormente, mas cobertos superficialmente, interessando a um

Prover ao aluno conhecimentos de melhoramento de código em linguagens Orientadas à

s complexas, fatores que influenciam na performance e abstração de

Introduzir conceitos relacionados a resolução de problemas levando em consideração a performance e a melhor utilização de recursos disponíveis, bem como a utilização das estruturas

Introduzir conceitos de melhoramentos de código com diferentes objetivos, como código mais

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curto, mais eficiente ou mais legível;

Expandir conhecimentos previamente dados em outras disciplinas sobre a forma de implementação de linguagens por Orientação à Objetos de maneira adequada.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 º Bimestre

Visualização e Abstração para construção de Classes de Objetos;

Critérios de Orientação à Objetos;

Recursos de Melhoramento de Código;

Equivalência de expressões;

Complexidade de algoritmos;

2 º Bimestre

Código de alto e baixo nível;

Formação de Processos de máquina por chamada;

Formação de Linguagens;

Estruturas de Compilação e Interpretação; 5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas;

• Explanação de como funcionam as técnicas e onde podem ser melhor aplicadas;

• Diferenciação das formas de utilização de linguagens e estruturas na resolução de

diferentes problemas;

• Apresentação de problemas conhecidos;

Aulas expositivas práticas:

• Conteúdos práticos sempre terão tempo reservado em laboratório para implementações e

dúvidas que possam ser levadas ao professor;

• Utilização da linguagem C++ ou Java, a ser decidido com os discentes no primeiro dia de

aula;

Outros; 6. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro Negro/branco; Giz/canetão; Apagador;

Computador com projetor;

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Linguagem C++ ou Java;

IDE a critério do discente, recomendado Eclipse; 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Trabalhos individuais corrigidos em sala com o acompanhamento do aluno, somando-se peso 3;

• Os trabalhos são recolhidos para a conferência de se não são copiados da internet ou

mesmo entre os próprios alunos;

• Os prazos para a entrega dos trabalhos variam de acordo com sua complexidade; Prova

Bimestrais com peso 7:

• De cunho teórico e técnico; 8. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CORMEN, T. H. et al., Algoritmos: teoria e prática, 3 edição. Ed. Campus, 2002.

de SOUZA, M. A. F., et al., Algoritmo e Lógica de Programação, São Paulo, Thomson Learning,

2006.

TENENBAUM, A. M., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C, Makron Books, 1995. COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de

Programação de Computadores. 21. Ed. São Paulo: Érica, 2005.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos, com implementações em Java e C++. Editora Thompson, 1a

edição, 2006.

DEITEL, Harvey M., DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5 ed. Pearson Education do Brasil Ltda., 1208 pags. 2006.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: Mês: Ano:

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Ata Nº:

Docente Coordenação do curso

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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado

NOME DA DISCIPLINA: Comunicação e Expressão SÉRIE/PERÍODO: 4o ano

TURMA: A TURNO: Integral CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 0

CARGA HOR. SEMANAL: 4

DOCENTE PatriciaOrmastroniIagallo TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado/Linguística e Língua Portuguesa

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 anos

2. EMENTA

Compreensão e prática da teoria comunicacional, ortografia, problemas da língua culta, técnicas de

leitura e interpretação analítica do texto. Produção textual com utilização da variedade-padrão

formal da língua escrita e com observações da unidade, precisão, originalidade, coerência e coesão.

Desenvolver habilidades de comunicação oral e escrita, com ênfase na transmissão de ideias de

natureza científica, literária e técnica, tendo como características fundamentais a clareza,

objetividade, correção e a ordenação lógica dos elementos racionais.

3. OBJETIVOS

Preparar os discentes para as diversas situações comunicacionaisformais, nas quais deverão

demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa, especialmente no que tange à leitura,

análise, interpretação, produção de textos e seminários.Utilizaremos, prioritariamente, textos

relacionados a direitos humanos, meio ambiente e questões étnico-raciais. O discente é provocado a

escrever e reescrever, de forma a adquirir consciência do processo da própria escrita.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estratégias de leitura: tipos e gêneros textuais

1.1 artigo

1.2 resenha

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2. Estratégias de escrita

2.1 coesão e coerência textual

2.2 recriação textual: paráfrase (citação indireta) e retextualização

2.3 normas técnicas (ABNT)

2.4 reforma ortográfica

3. Revisão gramatical e norma culta da língua portuguesa

4. Linguagem verbal e não verbal

5. Distinção entre comunicação oral e escrita

5.1 Variação e preconceito linguístico

6. Relacionamento entre textos (intertextualidade)

7. Noções de estilística: figuras de linguagem

8. Noções de oratória

9. Tópicos de retórica: estratégias de argumentação

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas

Estudo dirigido por meio de exercícios de leitura e análise

Trabalhos em equipes ou individuais

Debates em sala

6. RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa, datashow, textos impressos

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

No primeiro bimestre, haverá um trabalho (valor 5,0) e uma prova escrita (valor 5,0).

O trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento

impresso ou manuscrito. Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail. Trabalhos entregues após

a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém valerão a metade da nota. Os

trabalhos que contiverem cópias (plágios) receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de

realização.

No segundo bimestre, haverá uma prova escrita (valor 5,0) e uma prova oral (valor 5,0)

Sobre as provas:

Serão escritas e orais, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente

marcados.

O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva

mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova.

Os pedidos serão ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo

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Colegiado do curso.

Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ou a correção

da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou

de nova avaliação.

As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta.

As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será

anulada.

Observação: nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora

implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão do conteúdo.

Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas:

Pleno atendimento ao comando da questão;

Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas, afirmações devidamente

correlacionadas e ordenadas, qualidade argumentativa, coerência na apropriação dos conceitos,

objetividade, clareza;

Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico e das normas gramaticais;

Demonstração de que fez a leitura do texto proposto;

Exposição de ideias claras, coerentes e com senso crítico;

Volume e entonação de voz adequados, além de entusiasmo ao fazer exposição oral;

Uso da norma culta da língua.

Exame Final:

O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo

da disciplina ministrado durante todo o semestre letivo.

8. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3ed. São Paulo: Publifolha, 2010.

BELTRÃO, Odacir. Correspondência, Linguagem & Comunicação: Oficial, Comercial, Bancária e

Particular. São Paulo: Atlas, 1990.

FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e Administrativa. 2ed. São Paulo: FTD, 1996.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 3ed. São Paulo: Atlas, 1998.

______. Correspondência Técnica de Comunicação Criativa. 10ed. São Paulo: Atlas, 1996.

COMPLEMENTAR

CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua Portuguesa. São Paulo: Spione, 2008.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. 1ed. São Paulo: Cortez, 1990.

NADOLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional. 9ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

______. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

2007.

Outras referências:

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ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 6. ed. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2003.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:

Contexto, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura.19. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2005.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

PatriciaOrmastroniIagallo

Docente

Leonardo Fávero Sartori Coordenação do curso

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PLANO DE ENSINO

10. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: APUCARANA

CURSO: CIENCIA DA COMPUTACAO GRAU: Bacharelado

NOME DA DISCIPLINA: Linguagens de Programação SÉRIE/PERÍODO: 4º ANO

TURMA: TURNO: INTEGRAL CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 20 PRÁTICA: 40

CARGA HOR. SEMANAL: 4 HORAS

DOCENTE FERNANDO FERREIRA DA CRUZ TITULAÇÃO/ÁREA: ESPECIALISTA

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 ANOS

11. EMENTA

Conceitos. Paradigmas de linguagens de programação. Semântica formal. Teoria dos tipos: sistemas

de tipos, polimorfismo. Verificação e inferência de tipos.

12. OBJETIVOS

Compreender os principais conceitos e paradigmas das linguagens de programação permitindo a

seleção de uma linguagem mais adequada para solução de um dado problema.

13. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Evolução dos Conceitos

Evolução do Hardware e Software

Evolução das LPs

Paradigma de LPs Imperativas

Paradigma de LPs Funcionais

Paradigma de LPs Lógicas

Semântica Formal

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Teoria dos Tipos

Sistemas de Tipos

Polimofismo

Inferência de Tipos

14. METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivas e dialogadas;

• Aulas práticas;

• Seminários.

15. RECURSOS DIDÁTICOS

Laboratório de Informática, Quadro negro, Projetor Multimídia, Softwares MS Visual Studio

Code (+ Extensões de Linguagens diversas) e Dev C++

16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1.Listas de exercícios e atividades em grupo: peso 3,0

2.Avaliação individual bimestral: peso 7,0

Média bimestral = 1+2

17. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

Programação de Computadores. 3 ed. Pearson. 2012.

FERTIG, Cristina; MEDINA, Marco. Algoritmos e Programação. 2 ed.Novatec. 2006.

MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de Linguagens de

Programação. Editora Edgard Blucher Ltda. 2003.

SANTOS, Rafael; “Introdução à Programação Orientada a objetos usando Java”; Editora Campus.

2003.

COMPLEMENTAR

DE OLIVEIRA, J.F.; MANZANO, J.A.N.G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação

de Computadores. Editora Érica, 16a ed.,2004.

DEITEL. Java como programar. Prentice Hall. 6a. ed., São Paulo, 2005.

HORSTMANN, Cay S., Core Java 2: Fundamentos – Vol. 1, Makron Books, 2005.

VLISSIDES, J., Helm, H., GAMMA, E, JOHNSON, R., Padrões de Projeto.EditoraBookman, 2005.

WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, Editora

Campus, 2004.

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18. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

Docente

Coordenação do curso

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PLANO DE ENSINO

19. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado

NOME DA DISCIPLINA: Optativa 2 - Tecnologias para computação móvel SÉRIE/PERÍODO: Integral

TURMA: 2 TURNO: CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA: 30

CARGA HOR. SEMANAL: 4

DOCENTE Fernando Ferreira da Cruz TITULAÇÃO/ÁREA: Pós Graduação

TEMPO DE TRABALHO NA IES:

20. EMENTA

Linguagens de programação para desenvolvimento de aplicações móveis. Redes

sem fio e programação de rede. Interfaces. Sistemas baseados em localização.

Técnicas para operação desconectada. Mobile IP. Avaliação de capacidade de

processamento, comunicação e armazenamento de dispositivos móveis.

Desenvolvimento de aplicações móveis. Arquiteturas modernas. Limitações de

energia, processamento, comunicação e armazenamento em dispositivos móveis.

Programação de redes sem fio. Projeto de interfaces. Projeto de aplicação móvel.

21. OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver aplicações para dispositivos móveis utilizando um framework de desenvolvimento;

Conhecer e utilizar componentes visuais de interface com o usuário;

Manipular arquivos de dados e imagens em aplicações móveis;

Persistir dados utilizando arquivos XML e bancos de dados para dispositivos móveis;

Sincronizar dados entre dispositivos móveis e aplicações servidoras;

Acessar serviços da Internet através de dispositivos móveis.

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

22. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos básicos de desenvolvimento para dispositivos móveis

Frameworks compactos de desenvolvimento

Arquiteturas de software para dispositivos móveis

Componentes de Desenvolvimento

Componentes visuais de interface com o usuário

Manipulação de arquivos

Persistência em XML

Bancos de dados

Transferência de Dados

Sincronização de dados com aplicações servidoras

Acesso a serviços da Internet

23. METODOLOGIA DE ENSINO

Desenvolvimento de atividades por meio de Problematização, as aulas serão na sua maioria teóricas

levando o acadêmico a associar o conteúdo teórico com a prática do seu dia-a-dia e também visitas

à biblioteca para um complemento das atividades realizadas em sala de aula proporcionando

debates e troca de informações. Uma parte das aulas será expositiva, utilizando quadro e projetor,

para a apresentação do conteúdo da disciplina. Outra parte será prática, com diversos exercícios que

serão realizados em sala de aula e no laboratório para consolidar o aprendizado.

24. RECURSOS DIDÁTICOS

Sala de Aula

Data Show

Laboratórios de Informática

Quadro

25. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Duas avaliações formativas valendo 10,0 (dez) pontos cada uma.

- Uma avaliação bimestral valendo 10,0 (dez) pontos.

- A média do bimestre será obtida da seguinte forma: ((Média das Avaliações Formativas)*0,3) +

(Avaliação Bimestral)*0.7.

26. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FREITAS FILHO, P. J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

aplicações em Arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.

GAST, Matthew, 802.11 Wireless Networks: The Definitive Guide, 2. ed., 2005.

KUROSE, J. F. & ROSS, K. W. Computer networking: a top-down approach. 5. ed.

São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2009.

COMPLEMENTAR

JAIN, R. The art of computer systems performance analysis: techniques, for

experimental Design, measurement, simulation and modeling. s.l: John Willey

Professional Computing, 1991.

SCHILLER, J. A. V. Location-Based Services, São Paulo: Elsevier, 2004.

63

SCHILLER, J. Mobile Communications. s. l: Addison Wesley, 2000.

STALLINGS, W. Wireless Communications & Networks. 2. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4. ed. São Paulo: Campus, 2003.

27. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

Docente

Coordenação do curso

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

PLANO DE ENSINO

28. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado

NOME DA DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado SÉRIE/PERÍODO: 4º Ano

TURMA: Única TURNO: Integral CARGA HOR. TOTAL: 200 h TEÓRICA: 60 h PRÁTICA: 140 h

CARGA HOR. SEMANAL: 2 horas

DOCENTE Dr. Lisandro Rogério Modesto TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado / Ciência da Informação

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 6 anos

29. EMENTA

Desenvolvimento de atividades da área da Ciência da Computação em organizações. Com os

objetivos de viabilizar aos estagiários a reflexão teórica e prática para que se consolide a formação

do profissional em Ciência da Computação, oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de

habilidades e comportamentos necessários à ação profissional, proporcionar aos estagiários o

intercâmbio de informações e experiências concretas que os preparem para o efetivo exercício da

profissão, preparar os estagiários para o pleno exercício profissional levando em conta aspectos

técnico-científicos, sociais e culturais, possibilitar aos estagiários a busca de alternativas compatíveis

com a realidade vivenciada nas unidades concedentes de estágio e oportunizar aos estagiários a

vivência real e objetiva junto ao campo de trabalho, levando em consideração a diversidade de

contextos em que se apresenta a realidade sociocultural, física e financeira das unidades

concedentes de estágio.

30. OBJETIVOS

• Geral:

Tem por objetivo geral, iniciar o aluno na atividade profissional, dando a ele a oportunidade de se

apresentar com maior segurança no mercado de trabalho e aproximando, assim, o setor acadêmico

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

do setor produtivo, permitindo ao aluno conhecer ambientes práticos de trabalho, podendo

aprimorar assim seus conhecimentos.

• Específicos:

- Permitir a vivência profissional na sociedade, com vistas a contribuir para a formação do aluno;

- Promover a articulação entre a teoria e a prática;

- Viabilizar aos estagiários a reflexão teórica e prática para que se consolide a formação do

profissional em Ciência da Computação;

- Oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de habilidades e comportamentos necessários à

ação profissional;

- Proporcionar aos estagiários o intercâmbio de informações e experiências concretas que os

preparem para o efetivo exercício da profissão;

- Preparar os estagiários para o pleno exercício profissional, levando em conta aspectos técnico-

científicos, sociais e culturais;

- Possibilitar aos estagiários a busca de alternativas compatíveis com a realidade vivenciada nas

unidades concedentes de estágio;

- Oportunizar aos estagiários a vivência real e objetiva junto ao campo de trabalho, levando em

consideração a diversidade de contextos em que se apresenta a realidade sociocultural, física e

financeira das unidades concedentes de estágio.

31. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conforme previsto em regulamento próprio.

32. METODOLOGIA DE ENSINO

Conforme previsto em regulamento próprio.

33. RECURSOS DIDÁTICOS

Os recursos didáticos utilizados nesta disciplina são:

- Projetor multimídia;

- Textos;

- Livros;

- Periódicos;

- Notas de Aula;

- Laboratório de informática;

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

- Objetos de Aprendizagem;

- Softwares específicos.

34. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 12º - O processo de avaliação de aproveitamento das atividades da disciplina de Estágio

Curricular Supervisionado será feito por meio de 3 (três) avaliações, de acordo com o tipo de tipo de

estágio desenvolvido:

§ 1º - Para o estágio realizado dentro da universidade, atendendo às demandas de produtos e

serviços computacionais para a própria instituição, a avaliação seguirá os seguintes critérios:

I - primeira avaliação: Plano de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 3 (três), corresponde à

avaliação do Plano de Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;

II - segunda avaliação: Relatório Parcial de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 3 (três),

corresponde à avaliação do Relatório Parcial Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;

III - terceira avaliação: Relatório Final de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 4 (quatro),

corresponde à avaliação do Relatório Final Estágio, atribuída pela banca examinadora de estágio,

sendo a média de notas da banca.

§ 2º - Para o estágio realizado fora da universidade em órgão, entidade e/ou empresa, que tenham

convênio celebrado entre as partes envolvidas, a avaliação seguirá os seguintes critérios:

I - primeira avaliação: Plano de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 3 (três), corresponde à

avaliação do Plano de Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;

II - segunda avaliação: Relatório Parcial de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 3 (três),

corresponde à avaliação do Relatório Parcial Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;

III - terceira avaliação: Relatório Final de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 4 (quatro),

corresponde à avaliação do Relatório Final Estágio, atribuída pela banca examinadora de estágio,

sendo a média de notas da banca.

§ 3º - Para o estágio vinculado ao TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, a avaliação seguirá os

seguintes critérios:

I - primeira avaliação: Plano de Estágio (Proposta de Protótipo) - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso

3 (três), corresponde à avaliação do Plano de Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;

II - segunda avaliação: Relatório Parcial de Estágio (Apresentação do Protótipo) - valor 10,0 (dez

vírgula zero) e peso 3 (três), corresponde à avaliação do Protótipo Desenvolvido, atribuída pelo(a)

supervisor(a) de estágio;

III - terceira avaliação: Relatório Final de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 4 (quatro),

corresponde à avaliação do Relatório Final Estágio, atribuída pela banca examinadora de estágio,

sendo a média de notas da banca.

35. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados durante o curso ou

materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do estágio

COMPLEMENTAR

Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados durante o curso ou

materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do estágio

36. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

Docente

Coordenação do curso

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

PLANO DE ENSINO

37. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado

NOME DA DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso SÉRIE/PERÍODO: 4º Ano

TURMA: Única TURNO: Integral CARGA HOR. TOTAL: 60 h TEÓRICA: 60 h PRÁTICA: 00 h

CARGA HOR. SEMANAL: 2 horas

DOCENTE Dr. Lisandro Rogério Modesto TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado / Ciência da Informação

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 6 anos

38. EMENTA

Desenvolvimento de uma aplicação prática / pesquisa sob a orientação de um professor para

exercício e aprimoramento dos conhecimentos adquiridos no curso. Construção e apresentação de

uma monografia de acordo com metodologias científicas e desenvolvimento de um protótipo

baseado em conceitos computacionais. Desenvolvimento da implementação / modelagem, teste,

análise de resultados do projeto em Ciência da Computação. A disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso do Curso segue regulamento próprio, definido e aprovado pelo colegiado de curso.

39. OBJETIVOS

• Geral:

- Complementar as atividades de ensino-aprendizagem teóricas e práticas nas áreas da Ciência da

Computação, visando aperfeiçoar e consolidar seu processo de formação intelectual, ética e

profissional do acadêmico.

• Específicos:

- Propiciar ao estudante o aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos adquiridos

durante o curso, por meio do desenvolvimento do tema de pesquisa escolhido;

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

- Introduzir o estudante no processo de investigação científica, por meio do

desenvolvimento de todas as etapas de pesquisa, tais como: formulação do tema de pesquisa,

localização do referencial bibliográfico, escolha das técnicas de pesquisa, elaboração coerente dos

resultados, discussão e da conclusão da pesquisa e apresentação final do TCC de acordo com as

normas técnicas vigentes;

- Contribuir para o desenvolvimento das linhas de pesquisa do Departamento de Computação,

por meio de produção científica articulada com as necessidades e oportunidades em nível local,

nacional e internacional.

40. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conforme previsto em regulamento próprio.

41. METODOLOGIA DE ENSINO

Conforme previsto em regulamento próprio.

42. RECURSOS DIDÁTICOS

Os recursos didáticos utilizados nesta disciplina são:

- Projetor multimídia;

- Textos;

- Livros;

- Periódicos;

- Notas de Aula;

- Laboratório de informática;

- Objetos de Aprendizagem;

- Softwares específicos.

43. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 18 - O sistema de aprovação da disciplina de TCC rege o sistema de aprovação pelas demais

disciplinas do curso, considerando-se aprovado(a) o(a) estudante que obtiver média final igual ou

superior a 7,0 (sete vírgula zero), resultante da média ponderada de 4 (quatro) avaliações.

Art. 19 - A avaliação da atividade especial do TCC será feita através da atribuição de 4 (quatro)

notas:

I - a primeira nota, de valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 2 (dois), corresponde à avaliação do

projeto de pesquisa do TCC, atribuída pelo(a) orientador(a) de TCC;

II - a segunda nota, de valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 2 (dois), corresponde à avaliação da

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

versão preliminar do TCC, atribuída pelo(a) Orientador(a), ouvido o(a) Co-orientador(a),

quando existente;

III - a terceira nota, de valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 2 (dois), corresponde à avaliação do

desempenho do estudante na apresentação oral do trabalho e na argüição, atribuída pela Banca

Examinadora;

IV - a quarta nota, de valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 4 (quatro), corresponde a apresentação

escrita do trabalho para a Banca Examinadora.

§ 1º - Os critérios para avaliação do Projeto de Pesquisa de TCC incluem a apresentação do texto, a

contextualização do problema frente ao estado da arte, a apresentação dos objetivos e a adequação

da fundamentação teórico-metodológica, dos métodos e técnicas a serem utilizados e do

cronograma de desenvolvimento.

§ 2º - Os critérios para avaliação da versão preliminar do TCC e da versão para a Banca Examinadora,

incluem a extensão do trabalho, o seu nível de correção, a observância das diretrizes, os objetivos,

métodos e técnicas empregados, a sua apresentação física e a certeza de sua autoria.

§ 3º - Os critérios para avaliação da defesa oral do trabalho e da argüição incluem o domínio do

conteúdo do trabalho por parte do(a) estudante, a clareza e objetividade da apresentação oral do

trabalho, o entendimento das perguntas e aspectos correlatos e a coerência e segurança nas

respostas.

§ 4º - Se a nota atribuída para o Projeto de Pesquisa de TCC for inferior a 7,0 (sete vírgula zero), o(a)

estudante deve apresentar novo projeto para avaliação, na data especificada no calendário

específico da disciplina de TCC para o ano letivo.

§ 5º - No caso de necessidade de apresentação de novo projeto de pesquisa do TCC, a segunda nota

do(s) estudante, atribuída para a versão preliminar do TCC, é obtida pela média aritmética entre a

nota atribuída pelo(a) Orientador(a) para a versão preliminar do TCC e a nota atribuída pelo(a)

orientador(a) de TCC para o novo projeto de pesquisa de TCC.

§ 6º - A terceira e quarta notas, atribuídas pela Banca Examinadora, são definidas pelas médias

aritméticas das respectivas notas atribuídas pelos membros.

Art. 20 - O (A) estudante que obtiver média parcial na disciplina de TCC maior ou igual a 4,0 (quatro

vírgula zero) e menor que 7,0 (sete vírgula zero) deve providenciar, a título de exame final, uma

nova versão para a Banca Examinadora , respeitando os prazos estabelecidos no Calendário de

Atividades de Ensino dos Cursos de Graduação.

§ 1º - No caso de exame final, não há defesa oral ou argüição, sendo a nota do exame definida pela

média aritmética das notas atribuídas pelos membros da mesma Banca Examinadora para a nova

versão do TCC.

§ 2º - Cabe ao(à) Orientador(a) realizar o lançamento da nota na pauta eletrônica e

providenciar o fechamento da disciplina.

Art. 21 - O (A) estudante pode encaminhar petições dirigidas ao coordenador de curso de vista e

revisão de quaisquer avaliações referentes à disciplina de TCC, conforme normas vigentes e

respeitados os prazos.

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

Art. 22 - O aluno REPROVADO na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deverá cursar a

disciplina integralmente no ano letivo seguinte.

44. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados durante o curso ou

materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do trabalho de conclusão.

COMPLEMENTAR

Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados durante o curso ou

materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do trabalho de conclusão.

45. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

Docente

Coordenação do curso

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado

NOME DA DISCIPLINA: Processamento de Imagens SÉRIE/PERÍODO: 4º

TURMA: 1 TURNO: Diurno CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA:

30 CARGA HOR. SEMANAL: 4

DOCENTE José Luis Seixas Junior TITULAÇÃO/ÁREA: Mestrado em Ciência da Computação

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 anos

2. EMENTA

Introdução aos Filtros Digitais. Métodos de Espaço de Estados. Noções de Percepção Visual Humana.

Amostragem e Quantização de Imagens. Transformadas de Imagens. Realce. Filtragem e Restauração.

Reconstrução Tomo gráfica de Imagens. Codificação. Análise de Imagens e Noções de Visão

Computacional. Reconhecimento de Padrões.

3. OBJETIVOS

Geral:

Prover conhecimentos sobre Processamento de Imagens. Sistemas de Cores. Transformações espaciais.

Filtros e extração de informações.

Específicos:

Introduzir conceitos relacionados ao desenvolvimento de funções gráficas de processamento e análise de

imagens, tal como sua aplicação.Introduzir conceitos de filtros de frequência e extração de características.

Introduzir conceitos de filtros de frequência e extração de características.

Reproduzir transformações da algebra linear e suas características dentro do processamento de imagens.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Bimestre

Sistemas de Cores;

Zoom;

Histogramas;

Rotações e Deformações;

Floodfill;

Filtros espaciais;

2º Bimestre

Bordas;

Descritores;

Transformações Concvolucionais;

Segmentação;

Representação;

Transformadas Hough e Fourier;

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas;

• Explanação de como funciona as ténicas, bases de onde surgiram;

Aulas práticas de aplicação dos conteúdos;

• Todo conteúdo tem tempo reservado em laboratório para implementações e dúvidas que possam

ser levadas ao professor;

• Utilização da linguagem OpenCV com Java;

Outros;

6. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro Negro, ou branco / Giz, ou canetão / Apagador;

Computador com projetor;

Linguagem OpenCV;

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

25

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

Trabalhos individuais corrigidos em sala com o acompanhamento do aluno;

• Os trabalhos são recolhidos para a conferência de se não são copiados da internet ou mesmo

entre os próprios alunos;

• Os prazos para a entrega dos trabalhos varia de acordo com sua complexidade;

Cada bimestre terá um trabalho que deve ser feito em sala de aula, sem ajuda do professor ou outros

discentes, pedido com a junção de difrentes técnicas vistas durante este bimestre;

• Ao aluno é permitido que use implementações passadas, contanto que próprias;

8. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AZEVEDO, E., CONCI, A.; Computação Gráfica: Teoria e Prática, volume 2. São Paulo, Campus, 2008

GONZALEZ, R. C., WOODS, R. E.; Processamento de Imagens Digitais. São Paulo, EdgardBlücher, 2000.

DOUGHERTY, E. R., LOTUFO, R. A.; Hands-on Morphological Image Processing. s.l..SPIE Press, 2003.

COMPLEMENTAR

COHEN, M., MANSSOUR, C. M.; OpenGL: Uma Abordagem Prática e Objetiva. Novatec, 2005.

WRIGHT Jr., R. S., SWEET, M R.; OpenGL SuperBible. Waite Group Press, 2º ed. s.l.. s. d. 2007.

FOLEY, J. D.; Computer Graphics: Principles and Practice, Addison-Wesley, 1996.

HEARN, D., BAKER, M. P.; Computer Graphics. 3º ed. São Paulo, Prentice Hall, 2003.

WATT, A.; 3D Computer Graphics. 3º ed. Harlow, Addison-Wesley, 1999.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

Docente

Coordenação do curso

2. EMENTA

Introdução aos Filtros Digitais. Métodos de Espaço de Estados. Noções de Percepção Visual Humana.

Amostragem e Quantização de Imagens. Transformadas de Imagens. Realce. Filtragem e Restauração.

Reconstrução Tomo gráfica de Imagens. Codificação. Análise de Imagens e Noções de Visão

Computacional. Reconhecimento de Padrões.

3. OBJETIVOS

Geral:

Prover conhecimentos sobre Processamento de Imagens. Sistemas de Cores. Transformações espaciais.

Filtros e extração de informações.

Específicos:

Introduzir conceitos relacionados ao desenvolvimento de funções gráficas de processamento e análise de

imagens, tal como sua aplicação.Introduzir conceitos de filtros de frequência e extração de características.

Introduzir conceitos de filtros de frequência e extração de características.

Reproduzir transformações da algebra linear e suas características dentro do processamento de imagens.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Bimestre

Sistemas de Cores;

Zoom;

Histogramas;

Rotações e Deformações;

Floodfill;

Filtros espaciais;

2º Bimestre

Bordas;

Descritores;

Transformações Concvolucionais;

Segmentação;

Representação;

Transformadas Hough e Fourier;

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas;

• Explanação de como funciona as ténicas, bases de onde surgiram;

Aulas práticas de aplicação dos conteúdos;

• Todo conteúdo tem tempo reservado em laboratório para implementações e dúvidas que possam

ser levadas ao professor;

27

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

• Utilização da linguagem OpenCV com Java;

Outros;

6. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro Negro, ou branco / Giz, ou canetão / Apagador;

Computador com projetor;

Linguagem OpenCV;

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Trabalhos individuais corrigidos em sala com o acompanhamento do aluno;

• Os trabalhos são recolhidos para a conferência de se não são copiados da internet ou mesmo

entre os próprios alunos;

• Os prazos para a entrega dos trabalhos varia de acordo com sua complexidade;

Cada bimestre terá um trabalho que deve ser feito em sala de aula, sem ajuda do professor ou outros

discentes, pedido com a junção de difrentes técnicas vistas durante este bimestre;

• Ao aluno é permitido que use implementações passadas, contanto que próprias;

8. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AZEVEDO, E., CONCI, A.; Computação Gráfica: Teoria e Prática, volume 2. São Paulo, Campus, 2008

GONZALEZ, R. C., WOODS, R. E.; Processamento de Imagens Digitais. São Paulo, EdgardBlücher, 2000.

DOUGHERTY, E. R., LOTUFO, R. A.; Hands-on Morphological Image Processing. s.l..SPIE Press, 2003.

COMPLEMENTAR

COHEN, M., MANSSOUR, C. M.; OpenGL: Uma Abordagem Prática e Objetiva. Novatec, 2005.

WRIGHT Jr., R. S., SWEET, M R.; OpenGL SuperBible. Waite Group Press, 2º ed. s.l.. s. d. 2007.

FOLEY, J. D.; Computer Graphics: Principles and Practice, Addison-Wesley, 1996.

HEARN, D., BAKER, M. P.; Computer Graphics. 3º ed. São Paulo, Prentice Hall, 2003.

WATT, A.; 3D Computer Graphics. 3º ed. Harlow, Addison-Wesley, 1999.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

28

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

Docente

Coordenação do curso

29

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

PLANO DE ENSINO

46. IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO: 2018

CAMPUS: Apucarana CURSO: Ciência da Computação

GRAU: Graduação NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

SÉRIE/PERÍODO: 4ª Série TURMA: A TURNO: Integral

CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 00 CARGA HOR. SEMANAL: 4h/a

DOCENTE Fabíola GrasieleZappielo TITULAÇÃO/ÁREA: Especialista

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 2 anos

47. EMENTA A Língua Brasileira de Sinais para aplicação na prática docente, bem como o conhecimento da sua

história e sua importância no processo de inclusão social.

48. OBJETIVOS Objetivo Geral

Reconhecer a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua natural do surdo, discutindo aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e sociais da área da surdez.

Objetivos Específicos

- Conhecer a história da pessoa com deficiência em especial do surdo, no Brasil e no mundo. - Apresentar o bilinguismo como abordagem educacional para o ensino do surdo.

- Identificar os parâmetros da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. - Compreender a Língua de Sinais como forma de comunicação e interação com a comunidade

surda. - Compreender e realizar pequenos diálogos na língua de sinais.

- Reconhecer o papel e a importância do intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

49. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . História da pessoa com deficiência no mundo.

2. História da educação do surdo no Brasil. 3. Congresso de Milão.

4. Língua de Sinais: mitos, variações linguísticas, sistemas de transição. 5. Parâmetros linguísticos da LIBRAS.

6. Iconicidade e arbitratriedade. 7. Cultura e identidade surda.

8. Inclusão do surdo no contexto social e escolar.

30

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

9. O Tradutor Intérprete da Língua de Sinais – TILs 10. O processo de escrita do surdo.

11. Gênero e grau do substantivo em LIBRAS. 12. Sinais apresentados na Língua de Sinais de acordo com os temas abaixo:

- Alfabeto manual (datilologia) - Nome

- Identificação pessoal - Numerais cardinais e ordinais

- Advérbios de tempo, dias da semana, meses do ano. - Família - Animais

- Cores - Corpo humano - Partes da casa - Vestimentas

- Alimentos - Verbos

13. Diálogo em LIBRAS 14. Musicalidade em LIBRAS

50. METODOLOGIA DE ENSINO As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas. Para as aulas práticas deverá ser utilizada a língua

de sinais, dando oportunidade de aprendizagem por meio da conversação em LIBRAS.

51. RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos a serem utilizados são:

Livros, Artigos científicos e outros materiais impressos ou em meio eletrônico; Quadro negro e giz;

Notebook e projetor multimídia.

52. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina levará em conta:

- A participação do aluno nas atividades individuais e/ ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas (leituras programadas e/ ou apresentações de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos

exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas).

A avaliação bimestral será realizada a partir de: - Uma prova escrita, com valor de 7,0.

- Um trabalho (ou um conjunto de trabalhos menores), a critério da professora, sempre em acordo com a turma, com valor de 3,0.

Sobre as provas:

- Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados. - O acadêmico ausente no dia da realização da prova terá direito à prova substitutiva mediante

requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos será ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso.

- Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de

31

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

revisão ou de nova avaliação. - As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o

acadêmico optar pelo uso de lápis, não serão feitas considerações posteriores. - As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será

anulada.

Sobre os trabalhos - Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento

impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por email.

- Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém, valerão a metade da nota.

- Os trabalhos que contiverem cópias (plágios) seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização.

- Nem todas as atividades ou exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão de conteúdo.

Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas:

- Pleno atendimento ao comando da questão. - Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente

correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza.

- Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico; tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão

desconsideradas no momento da avaliação. - Emprego adequado das normas gramaticais; inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão

descontadas.

Exame final - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo

da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

53. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Constituição (2005). Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre

a Língua Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Decreto

N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Brasília, DF.

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento Linguística e Filosofia,1995.

COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição (2002). Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras

providências. Lei n° 10.436, 24 de abril de 2002, Brasília, DF.

COPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais

Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

Outras Referências

BRASIL. Constituição. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua

Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Decreto N°

32

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

5.626, de 22 de dezembro de 2005, Brasília, DF, 2005. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, ArtMed, 2003.

MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. T. Proposta para reestruturação curricular em educação dos Surdos – uma pedagogia da diferença. In: II Encontro Estadual da Política para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais

com as CREs. Porto Alegre, 2001. PERLIN, G. T. O discurso da diferença no espaço social e na educação do surdo. In: Artigo elaborado

para debate no grupo NUPES. Possível capítulo de tese. Porto Alegre, 2002. QUADROS, R. Muller. de. Avaliação da Língua de Sinais em crianças surdas na escola. Pesquisa

financiada pelo CNPQ, 1999-2000. SOUZA, A M. C. A Criança Especial: termos médicos, educativos e sociais. São Paulo, Roca, 2003.

54. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

Docente

Coordenação do curso

33

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

PLANO DE ENSINO

55. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado

NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA SÉRIE/PERÍODO: 4º ano

TURMA: TURNO: matutino CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA: 30

CARGA HOR. SEMANAL: 4 horas

DOCENTE Juliana Cristina Teixeira Domingues TITULAÇÃO/ÁREA: Doutora em Ciência Política e Social

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 14 anos

56. EMENTA

Estudo do continente da África e das relações estabelecidas com as nações dos continentes da

Europa e América, antes e após o contato com os europeus, pondo em evidencia os aspectos:

sociais, políticos, econômicos e culturais dos povos africanos; bem como as contribuições destes

para a organização da sociedade brasileira. Desenvolvimento da prática de formação de professores

tendo em vista a valorização da contribuição africana para a cultura nacional.

57. OBJETIVOS

Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a formação dos primeiros

reinos ao processo de descolonização;

Analisar as diferentes fontes relativas à história do continente africano;

Identificar os aspectos geográficos do continente africano e suas influências;

Analisar a história do tráfico de africanos e suas conseqüências;

Analisar como aconteceu o processo de independência dos Estados africanos;

Identificar e analisar aspectos da cultura afro-brasileira;

Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o racismo e a

discriminação.

Analisar a Lei 10.639/03;

Identificar e analisar aspectos organizacionais das comunidades negras brasileiras

58. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

1 - Apresentação da ementa e comentários sobre a bibliografia.

2 - As fontes;

3 - O quadro geográfico e suas influências.

4 - História dos primeiros reinos africanos.

5 - História do processo de colonização africana por europeus e americanos.

6 - A diáspora.

7 - O processo de independência dos Estados africanos;

8 - Análise de texto.

9 - Revisão.

10 - Prova.

11 - Comunidades quilombolas.

12 - O movimento negro brasileiro.

13 - Cultura afro-brasileira.

14 - A Lei 10.639/03.

15 - Seminário.

16 - Seminário.

17 - Seminário.

18 - Prova.

59. METODOLOGIA DE ENSINO

O conteúdo será desenvolvido através de aulas expositivo-dialogadas empregando quadro negro,

datashow e slides em arquivos power point; Ao longo do semestre, realizaremos seminários para

apresentação de trabalhos de pesquisa; Os alunos responderão exercícios sobre o conteúdo;

60. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro negro, datashow, giz, vídeos.

61. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática com o objetivo de

diagnosticar a situação da aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. Os

alunos deverão prestar duas provas e apresentar um trabalho em forma de seminário.

62. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1997.

BARBOSA, Rogério Andrade. O segredo das tranças e outras história africanas. São Paulo: Scipione.

BENJAMIM, Roberto. A África esta em nós – historia e cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: Martins

Fontes, 1996.

COMPLEMENTAR

AMARAL, Marina. Quilombo: terra de pretos. Caros Amigos. São Paulo, maio 1998. p. 18-23.

ARAÚJO, Kelly Cristina. Áfricas no Brasil. São Paulo: Scipione.

BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. SP: Ática,

35

Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã

2001.

CAMPOS, Carmen; CARNEIRO, Sueli; VILHENA, Vera. A cor do preconceito. 2. ed. São Paulo: Ática,

2006.

BRASIL. República Federativa do Brasil. Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal

10639/03. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005 (Coleção Educação

para todos).

BRASIL. Leis etc. Documentação Civil. Política Antidiscriminatória. Crimes e Tortura. Declaração

Universal dos Direitos Humanos. Brasília: Ministério da Justiça, Secretaria Nacional dos Direitos

Humanos, 1998.

COSTA E SILVA, Alberto da. A enxada e a lança – A África antes dos portugueses. RJ: Martins Fontes,

1996.

DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África

Atlântica. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

FURTADO, Júnia Ferreira. Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito. São

Paulo: Companhia das Letras, 2003.

GIORDANI, Mário Curtis. História da África anterior aos descobrimentos. Petrópolis: Vozes, 1985.

HERNANDEZ, Liela Leite. A África na sala de aula. SP: Selo Negro, 2005.

KLEIN, Richard. EDGAR, Blake. O despertar da cultura. Jorge Zahar. 2005.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São

Paulo, Companhia das Letras, 1991.

SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 2. ed. São Paulo: Ática, 2007.

63. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia:

Mês:

Ano:

Ata Nº:

Docente

Coordenação do curso