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PLANO DE ENSINO CAMPUS: Apucarana CURSO: Letras Português DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Ensino Fundamental II SÉRIE: 3ª TURMA(S): A ANO LETIVO: 2016 PROFESSOR: Érica Danielle Silva CARGA-HORÁRIA ANUAL:200h Teórica: Prática: 200h 1. EMENTA Análise da relação pedagógica: professor-aluno; conhecimento e os diferentes aspectos do ensinar e do aprender. Planejamento e organização do processo de ensino e aprendizagem: elaboração de objetivos, seleção de conteúdos, metodologia de ensino, técnicas de ensino, recursos didáticos, procedimentos didáticos do professor, avaliação da aprendizagem. Elaboração de propostas de planejamento de ensino, planos de aula, projeto interdisciplinar com problematização e pesquisa. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Viabilizar o exercício da prática docente, de forma supervisionada, em turmas do 6º a 9º ano do Ensino Fundamental II, para que os professores em formação tenham a oportunidade de problematizar e refletir sobre a ação docente e o ensino de Língua Portuguesa, considerando a prática de leitura, de produção textual e de análise linguística. Objetivos Específicos - Desenvolver atividades de participação e de socialização de experiências docentes, no intuito de permitir ao professor o exercício constante da reflexão e da autorreflexão; - Oportunizar aos professores em formação o desenvolvimento de habilidades e posicionamentos necessários à ação docente; - Oportunizar aos professores em formação o intercâmbio de informações e experiências concretas que os preparem para o efetivo exercício da profissão. 3. PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. O professor e a prática pedagógica A relação entre o professor, o aluno e a escola O papel do estágio na formação do professor 1. Estágio Supervisionado Não Convencional Práticas pedagógicas de leitura e de produção textual Análise e complementação de material didático Relatos de experiência em sessões reflexivas

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DIRETORIA DE ENSINO

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DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Ensino Fundamental II

SÉRIE: 3ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Érica Danielle Silva

CARGA-HORÁRIA ANUAL:200h Teórica: Prática: 200h

1. EMENTA Análise da relação pedagógica: professor-aluno; conhecimento e os diferentes aspectos do ensinar e do aprender. Planejamento e organização do processo de ensino e aprendizagem: elaboração de objetivos, seleção de conteúdos, metodologia de ensino, técnicas de ensino, recursos didáticos, procedimentos didáticos do professor, avaliação da aprendizagem. Elaboração de propostas de planejamento de ensino, planos de aula, projeto interdisciplinar com problematização e pesquisa.

2. OBJETIVOS Objetivo Geral Viabilizar o exercício da prática docente, de forma supervisionada, em turmas do 6º a 9º ano do Ensino Fundamental II, para que os professores em formação tenham a oportunidade de problematizar e refletir sobre a ação docente e o ensino de Língua Portuguesa, considerando a prática de leitura, de produção textual e de análise linguística. Objetivos Específicos - Desenvolver atividades de participação e de socialização de experiências docentes, no

intuito de permitir ao professor o exercício constante da reflexão e da autorreflexão; - Oportunizar aos professores em formação o desenvolvimento de habilidades e

posicionamentos necessários à ação docente; - Oportunizar aos professores em formação o intercâmbio de informações e experiências

concretas que os preparem para o efetivo exercício da profissão. 3. PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. O professor e a prática pedagógica

A relação entre o professor, o aluno e a escola O papel do estágio na formação do professor

1. Estágio Supervisionado Não Convencional

Práticas pedagógicas de leitura e de produção textual Análise e complementação de material didático Relatos de experiência em sessões reflexivas

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2. Planejamento

Plano de aula: elaboração de objetivos, seleção de conteúdos, metodologia de ensino, técnicas de ensino, recursos didáticos, procedimentos didáticos do professor, avaliação da aprendizagem

3. Estágio Supervisionado Convencional

Investigação do contexto de participação Observação Participação Direção de classe (regência)

4. METODOLOGIA DE TRABALHO As aulas visam a conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina via as seguintes estratégias didático-pedagógicas: • Aulas expositivo-dialogadas; • Discussões sobre as implicações da ciência linguística para o ensino de língua

portuguesa; • Leituras dirigidas; • Sessões reflexivas; • Observação, participação e direção de classe em turmas dos anos finais do Ensino

Fundamental. Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos, cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais. Será fornecido, também, um Manual de Estágio, com as orientações sobre o componente.

5. AVALIAÇÃO • As avaliações serão constituídas de:

- Atividades escritas/orais individuais e/ou em equipe, que podem compreender atividades de leitura, desenvolvimento de exercícios, seminários, pesquisas, resumos, resenhas, seminários e participação em discussões;

- Frequência e desempenho satisfatório nas atividades teórico-práticas promovidas e/ou solicitadas pelo professor orientador ou pelo professor da turma da unidade concedente de Estágio;

- Investigação do contexto; - Participação em sessões reflexivas; - Relatório de Observação; - Relatório final da disciplina; - Participação no Seminário final de Estágio, a partir das normas técnico-científicas

estabelecidas. Sobre os Planos de Aula e Documentos:

- O aluno somente iniciará o estágio convencional quando toda a documentação estiver protocolada e entregue aos responsáveis.

- O aluno somente iniciará seu estágio de regência após entregar o planejamento para o professor supervisor, que avaliará e autorizará ou não o início das atividades.

- Cada plano/trabalho/relatório deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail.

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• No que tange às avaliações e trabalhos:

- Documentos, planos de aula e relatórios não poderão ser entregues fora da data estipulada.

- Os trabalhos que contiverem cópias (plágios), seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização.

- O aluno será reprovado no componente se não atingir a média 7,0 (sete) ou não cumprir totalmente a carga horária (200h), que deverá ser registrada na Ficha de Frequência.

- O aluno estagiário, quando regente de classe, após ter cumprido 25% (vinte e cinco por cento) de horas que deve ministrar, pode ser afastado da regência, pelo Supervisor, se sua atuação oferecer prejuízo à aprendizagem dos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio envolvidos. O Supervisor de Estágio deve apresentar, por escrito, ao Coordenador de Estágio a decisão do afastamento, com visto do responsável pelo campo de estágio. O aluno estagiário afastado deverá refazer o estágio em uma nova turma e, se o problema persistir, o estágio deve ser interrompido definitivamente.

- Os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros textos (plágio) receberão nota 0,0 (zero), sem direito a nova oportunidade de realização.

Obs: conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e no estágio convencional.

• Critérios de avaliação - Organização do trabalho a partir dos componentes obrigatórios estabelecidos no roteiro

previamente apresentado pelo professor (enviado via e-mail e explicado durante a aula); - Formatação segundo os critérios da ABNT para trabalhos acadêmico-científicos (tanto

para trabalhos digitados como manuscritos); - Emprego adequado de normas gramaticais. Inadequações lexicais, gramaticais e

textuais serão descontados; - Qualidade argumentativa e analítica, apropriação de conceitos, clareza, objetividade e

fundamentação teórica relevante e consistente; - Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a

organização espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo.

- Frequência e participação (sobretudo para o cumprimento da carga horária); - Cumprimento satisfatório das tarefas.

• Observação final - De acordo com o art. 25, do Regulamento de Estágio, tendo em vista as especificidades

didático-pedagógicas da disciplina, não haverá, para o estagiário, nova oportunidade de estágio, revisão de avaliação e realização de exame final, bem como não lhe será permitido cursá-la em dependência. O acadêmico que não for aprovado cursará novamente a disciplina no período letivo seguinte, devendo ser cumpridas novamente todas as atividades previstas.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção Docência em formação. Série saberes pedagógicos) RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar – por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2002. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas de conteúdo/método no processo pedagógico. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Helena & CITELLI, Beatriz. Aprender a ensinar com textos didáticos e paradidáticos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011. ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: contexto, 2011. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. MAGNANI, M. R. M. Sobre a formação do gosto: Leitura, literatura e escola. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MATENCIO, M. L. M. Leitura e produção de textos e a escola. 2.ed. Campinas: Mercado de Letras, 2003. MESERANI, Samir. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. São Paulo: Cortez, 2002. MIRANDA, R. L. F.; SANTOS, P. D. G.; LACERDA, N. G. A língua portuguesa no coração de uma nova escola. São Paulo: Ática, 1995. PÉCORA, A. Problemas de redação. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. Outras Referências BELTRAN, J. L. O ensino de português - intenção e realidade. São Paulo: Moraes, 1989. BORDINI, M. G. e AGUIAR, V. T. Literatura: a formação do leitor metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org). Gêneros textuais e ensino. 4.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. CITELLI, Adilson. Aprender a ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1989. FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis... a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1984. GERALDI, J. W. Portos de passagens. São Paulo: Martins Fontes, 1991. GIL NETO, A. A produção de textos na escola. São Paulo: Loyola. 1988.

Érica Danielle Silva Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado(a) do Curso

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Iniciação à Pesquisa em Letras I - Projeto

SÉRIE: 3ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Rosimeiri Darc Cardoso

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 50h Prática: 10h

1. EMENTA Métodos e técnicas da pesquisa em estudos linguísticos e literários. Redação do texto científico: projeto de pesquisa, resumo, resenha, monografia e artigo. Normas da ABNT.

2. OBJETIVOS Objetivo Geral Proporcionar aos acadêmicos o conhecimento da metodologia científica, tendo em vista o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa para o desenvolvimento do Trabalho final de curso, fazendo uso das Normas da ABNT. Objetivos Específicos

� Familiarizar-se com a pesquisa científica, tendo em vista a leitura e a análise de artigos científicos;

� Compreender a complexidade da pesquisa em Letras, em função de seu objeto de pesquisa – a linguagem;

� Desenvolver técnicas de redação do texto científico, por meio de exercícios de análise, leitura e escrita;

� Elaborar o projeto de pesquisa, seguindo as normas previstas pela ABNT.

3. PROGRAMA DA DISCIPLINA

1. Métodos e Técnicas da Pesquisa Científica 1.1 Pesquisa Científica 1.2 Métodos de Pesquisa 1.3 A pesquisa em Letras – a especificidade do objeto de estudo

2. Redação do texto científico – resumo, resenha, monografia e artigo 3.1 Características da linguagem científica 3.2 Resumo 3.3 Resenha 3.4 Fichamentos 3.5 Trabalhos de cunho monográfico

3. Projeto de Pesquisa

3.1 Objetivo do Projeto de Pesquisa

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3.2 Estrutura do Projeto de Pesquisa 3.3 Elaboração do Projeto de Pesquisa

4. Normas da ABNT

Observação: O item 4 deste programa será desenvolvido ao longo das atividades considerando-se que todas as atividades devem seguir rigorosamente as normas propostas pela ABNT, sendo, desta forma, um critério de avaliação.

4. METODOLOGIA DE TRABALHO

As aulas visam a conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina via as seguintes estratégias didático-pedagógicas:

� aulas expositivas e dialogadas; � exercícios de escrita e leitura: resumos, resenhas, fichamentos. � aplicação de técnicas de estudo individual ou em grupo, com pesquisas,

seminários, debates; � elaboração de Projeto de Pesquisa a ser desenvolvido no 4º ano do Curso.

Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos, cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais.

5. AVALIAÇÃO

• As avaliações periódicas poderão ser constituídas de:

- Provas escritas individuais (convencionais);

- Atividades escritas/orais individuais e/ou em equipe, que podem compreender atividades de leitura, desenvolvimento de exercícios, seminários, pesquisas, resumos, resenhas, seminários e participação em discussões;

- Registro em diários reflexivos;

- Presença, permanência em sala de aula e participação nas atividades propostas.

• No que tange às avaliações e trabalhos:

- As avaliações de aprendizagem individuais (provas) serão escritas e aplicadas em data previamente marcada;

- O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão deferidos ou indeferidos pela professora da disciplina e, quando necessário, pelo Colegiado do curso;

- Os acadêmicos devem ler e seguir atentamente as orientações que estarão no cabeçalho da prova, em relação ao uso de caneta/lápis na entrega da versão final da avaliação, rasuras e consulta ao material;

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- Nos casos de consultas a materiais/colegas não autorizados pela professora da

disciplina durante a avaliação escrita, os alunos envolvidos terão suas avaliações recolhidas e será atribuída a nota 0,0 (zero), sem direito de revisão ou nova avaliação;

- Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente);

- Os trabalhos entregues fora da data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte com redução de 50% do valor;

- Os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros textos (plágio) receberão nota 0 (zero), sem direito a nova oportunidade de realização.

- Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão uma nota específica, já que constituem atividades de compreensão do conteúdo;

- No caso de avaliações/apresentações orais, os alunos que faltarem, só terão oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Em caso de trabalhos orais em grupos, o professor da disciplina poderá encaminhar um texto/conteúdo/temática diferente para a apresentação. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação.

Obs: conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e abono de faltas, se necessário.

• Critérios de avaliação

- Organização do trabalho a partir dos componentes obrigatórios estabelecidos no roteiro previamente apresentado pelo professor (enviado via e-mail e explicado durante a aula);

- Formatação segundo os critérios da ABNT para trabalhos acadêmico-científicos (tanto para trabalhos digitados como manuscritos);

- Emprego adequado de normas gramaticais. Inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontados;

- Qualidade argumentativa e analítica, apropriação de conceitos, clareza, objetividade e fundamentação teórica relevante e consistente;

- Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a organização espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo.

• Exame final da disciplina

- O exame final consistirá em uma apresentação à banca de professores constituída pelo Coordenador de TCC, em que serão feitas arguições pelos membros da banca.

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6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAPPINI, L. A circulação dos textos na escola : um projeto de formação-pesquisa. In Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. (pp. 7-16) vol. 2. 6.ed. Brandão e Micheletti (Org.) São Paulo: Cortez, 2011. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. (2004) Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. (4ª ed. revista e ampliada). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LUNA, S. V. de. Planejamento de Pesquisa. Uma introdução. Elementos para uma análise metodológica. São Paulo: EDUC, 1999. MÜLLER, M. E., CORNELSEN, J. M.. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. Londrina: Ed. UEL, 2007. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa ação. 18 ed. São Paulo: Corte, 2011. TRIVINOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008. Outras Referências BRANDÃO E MICHELETTI (1998). Teoria e prática da leitura. (pp. 17-30) In Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. (pp. 7-16) vol. 2. 2ed. Brandão e Micheletti (Org.) São Paulo: Cortez. GARCEZ, L. H. do C. (1998) A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília. GOLDENBERG, M. (1997) A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record. SANTOS, A. R. dos (1999). Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A editora.

Rosimeiri Darc Cardoso Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado(a) do Curso

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais - Libras

SÉRIE: 3ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Fabíola Grasiele Zappielo Camara

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 50h Prática: 10h

1. EMENTA Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A Gramática da língua de sinais. Noções básicas da língua de sinais. A leitura e escrita dos surdos. Papel do intérprete. Teoria sobre interpretação e tradução – Português/Libras; Libras/ Português. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Reconhecer a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua natural do surdo, discutindo aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e sociais da área da surdez. Objetivos Específicos - Conhecer a história da pessoa com deficiência em especial do surdo, no Brasil e no mundo. - Apresentar o bilinguismo como abordagem educacional para o ensino do surdo. - Identificar os parâmetros da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. - Compreender a Língua de Sinais como forma de comunicação e interação com a comunidade surda. - Compreender e realizar pequenos diálogos na língua de sinais. - Reconhecer o papel e a importância do intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

3. PROGRAMA 1. História da pessoa com deficiência no mundo. 2. História da educação do surdo no Brasil. 3. Congresso de Milão. 4. Língua de Sinais: mitos, variações linguísticas, sistemas de transição. 5. Parâmetros linguísticos da LIBRAS. 6. Iconicidade e arbitratriedade. 7. Cultura e identidade surda. 8. Inclusão do surdo no contexto social e escolar. 9. O Tradutor Intérprete da Língua de Sinais – TILs

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10. O processo de escrita do surdo. 11. Gênero e grau do substantivo em LIBRAS. 12. Sinais apresentados na Língua de Sinais de acordo com os temas abaixo: - Alfabeto manual (datilologia) - Nome - Identificação pessoal - Numerais cardinais e ordinais - Advérbios de tempo, dias da semana, meses do ano. - Família - Animais - Cores - Corpo humano - Partes da casa - Vestimentas - Alimentos - Verbos 13. Diálogo em LIBRAS 14. Musicalidade em LIBRAS

4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas. Para as aulas práticas deverá ser utilizada a língua de sinais, dando oportunidade de aprendizagem por meio da conversação em LIBRAS.

5. AVALIAÇÃO O conteúdo será avaliado por meio de provas escritas bimestrais, participação das discussões realizadas em sala de aula e apresentação em LIBRAS de uma música ao final do ano.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento Linguística e Filosofia,2010. GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. 4.ed. Campinas, Autores Associados, 2012. SCLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA BRASIL. Constituição. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Lei n° 10.436, 24 de abril de 2002, Brasília, DF, 2002. COPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2. ed. Ideia, 1998. FENEIS. Apostilas dos Cursos de língua brasileira de Sinais. Porto Alegre: FENEIS. [s. d] FENEIS. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. Belo Horizonte: FENEIS, 1995b. QUADROS, R.M. Educação de surdo: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

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QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira – estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Outras Referências BRASIL. Constituição. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Brasília, DF, 2005. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, ArtMed, 2003. MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. T. Proposta para reestruturação curricular em educação dos Surdos – uma pedagogia da diferença. In: II Encontro Estadual da Política para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais com as CREs. Porto Alegre, 2001. PERLIN, G. T. O discurso da diferença no espaço social e na educação do surdo. In: Artigo elaborado para debate no grupo NUPES. Possível capítulo de tese. Porto Alegre, 2002. QUADROS, R. Muller. de. Avaliação da Língua de Sinais em crianças surdas na escola. Pesquisa financiada pelo CNPQ, 1999-2000. SOUZA, A M. C. A Criança Especial: termos médicos, educativos e sociais. São Paulo, Roca, 2003.

Fabíola Grasiele Zappielo Camara Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado(a) do Curso

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CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Língua Portuguesa III – Sintaxe

SÉRIE: 3º Ano

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Patricia Ormastroni Iagallo

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 120h

Teórica: 100h Prática: 20h

1. EMENTA Morfossintaxe da língua portuguesa. Os sistemas nominal, verbal e pronominal e elementos relacionados. Significação e predicação verbal. Concordância Verbal e nominal. Teorias do texto, critérios de textualidades: coesão e coerência e fatores pragmáticos. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Compreender os conceitos básicos de Sintaxe e sua importância no uso efetivo da língua. Objetivos Específicos - Propiciar uma reflexão sobre problemas gramaticais da língua portuguesa, dentro de um processo comparativo entre a chamada gramática normativa tradicional e outros modelos gramaticais como o gerativismo, a gramática descritiva, e a funcionalista-cognitivista; - Refletir sobre as metodologias de ensino da sintaxe na educação básica, por meio de problematizações, levantadas a partir de leituras dirigidas. 3. PROGRAMA 3.1 Introdução aos estudos sintáticos 3.2 A sintaxe na Gramática Tradicional do Português: frase, oração e período 3.2.1 Período simples 3.2.2 Período composto 3.3 O gerativismo: constituintes e representação gráfica das relações sintáticas 3.4 A gramática descritiva 3.4.1 A oração simples 3.4.2 A oração complexa 3.4.3 Transitividade, regência e concordância 3.4.4 Colocação pronominal 3.4.5 Pontuação: fundamentação sintática e prosódica do uso da vírgula 3.4.6 Sistemas de correspondência 3.4.7 Ordem dos termos na oração 3.5 A gramática funcional-cognitiva 3.5.1 Análise de fenômenos sintáticos 3.5.2 A gramática de construções

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3.6 O fenômeno da gramaticalização 3.7 Como trabalhar a Sintaxe no Ensino Fundamental 3.8 Como trabalhar a Sintaxe no Ensino Médio 4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR 4.1 Aulas expositivas 4.2 Estudo dirigido através de exercícios de leitura e análise 4.3 Trabalhos em equipes ou individuais 4.4 Debates em sala 5. AVALIAÇÃO 5.1 A avaliação da disciplina levará em conta:

5.1.1 A participação do aluno na realização das atividades individuais e/ou em equipe. 5.1.2 O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas

(leituras programadas e/ou apresentação de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas). 5.2 A avaliação bimestral será realizada a partir de:

5.2.1 Uma prova escrita, com valor 7,0. 5.2.2 Um trabalho em grupo, com valor 3,0.

5.3 Sobre as provas: 5.3.1 Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário

previamente marcados. 5.3.2 O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova

substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso.

5.3.3 Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação.

5.3.4 As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. 5.3.5 As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a

questão será anulada. 5.4 Sobre os trabalhos:

5.4.1 Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail.

5.4.2 Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém valerão a metade da nota.

5.4.3 Os trabalhos que contiverem cópias (plágios), seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização.

5.4.4 Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão do conteúdo. 5.5 Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas:

5.5.1 Pleno atendimento ao comando da questão. 5.5.2 Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações

devidamente correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza.

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5.5.3 Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico: tanto trabalhos

digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação.

5.5.4 Emprego adequado das normas gramaticais: inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontadas. 5.6 Exame Final:

5.6.1 O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, 2004. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000. PERINI, Mario. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática. Barueri: Manole, 2004. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima para o domínio da língua padrão. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003. BACCEGA, Maria Aparecida. Concordância verbal. 4. Ed. São Paulo: Ática, 2006. BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1981. CAMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 47.ed. Vozes: Petrópolis, 2015. CUNHA, Celso Ferreira da / CINTRA, Luis f. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.ed. Rio de janeiro: Nova Fronteira: 2008. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2008. SOUZA-E-SILVA, M. C. P. de; KOCH, Ingedore Villaça. Linguística aplicada ao português: Sintaxe. 16ed. São Paulo: Cortez, 2011. Outras Referências AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BASÍLIO, M. Estruturas Lexicais do Português. Petrópolis: Vozes, 1980. NICOLA, José de.; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1991. MACAMBIRA, Jose Rebouças. A Estrutura morfossintática do português: aplicação do estruturalismo linguístico. Lavras: Editora Pioneira, 1978. RIFFATERRE, Michel. Estilística Estrutural. São Paulo: Cultrix, 1978.

Patrícia Ormastroni Iagallo Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado(a) do Curso

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PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Linguística II

SÉRIE: 3ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Érica Danielle Silva

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 50h Prática: 10h

1. EMENTA

Linguística textual. Funcionamento da linguagem a partir dos estudos linguísticos enunciativos. Introdução à análise do discurso. Gêneros Textuais/Discursivos.

2. OBJETIVOS Objetivo Geral: Conhecer perspectivas teóricas voltadas para o estudo de aspectos textuais e enunciativo-discursivos da linguagem. Objetivos Específicos:

- Identificar e caracterizar diferentes perspectivas linguísticas nos planos do texto, da enunciação e do discurso;

- Comparar criticamente os objetos e objetivos dessas distintas perspectivas teóricas.

- Reconhecer, em diversos textos/enunciados/gêneros possibilidades de análises textuais, enunciativas e discursivas.

3. PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. Introdução à Linguística textual

- Percurso Histórico - Análises interfrásticas e gramáticas de texto - Principais objetos de estudos - Alguns mecanismos de textualização

2. Funcionamento da linguagem a partir dos estudos linguísticos enunciativos

- Enunciação: conceitos e definições - Os estudos enunciativos: algumas perspectivas - Mecanismos enunciativos

3.Introdução à Análise de Discurso

- Perspectivas teóricas de análise do discurso - O discurso como objeto de análise - Discurso e ideologia - Condições de produção do discurso

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- Sujeito - Memória discursiva e interdiscurso

4.Gêneros Textuais/Discursivo

- Considerações introdutórias sobre os gêneros textuais/discursivos. Atividades previstas para APCC - Elaboração de plano de aula sobre atividades de análise ou de produção, que abordem

as categorias de coesão e de coerência, enquanto mecanismos de textualização.

4. METODOLOGIA DE TRABALHO

As aulas visam a conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina via as seguintes estratégias didático-pedagógicas:

• Aulas expositivo-dialogadas;

• Discussões sobre as implicações da ciência linguística para o ensino de língua portuguesa;

• Leituras dirigidas;

• Produções orais e escritas contínuas sobre o conteúdo.

Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos, cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais.

5. AVALIAÇÃO

• As avaliações periódicas poderão ser constituídas de:

- Provas escritas individuais (convencionais);

- Atividades escritas/orais individuais e/ou em equipe, que podem compreender atividades de leitura, desenvolvimento de exercícios, seminários, pesquisas, resumos, resenhas, seminários e participação em discussões;

- Produção de artigo científico;

- Presença, permanência em sala de aula e participação nas atividades propostas.

• No que tange às avaliações e trabalhos:

- As avaliações de aprendizagem individuais (provas) serão escritas e aplicadas em data previamente marcada;

- O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão deferidos ou indeferidos pela professora da disciplina e, quando necessário, pelo Colegiado do curso;

- Os acadêmicos devem ler e seguir atentamente as orientações que estarão no cabeçalho da prova, em relação ao uso de caneta/lápis na entrega da versão final da avaliação, rasuras e consulta ao material;

- Nos casos de consultas a materiais/colegas não autorizados pela professora da disciplina durante a avaliação escrita, os alunos envolvidos terão suas avaliações recolhidas e será atribuída a nota 0,0 (zero), sem direito de revisão ou nova avaliação;

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- Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, no horário da aula da turma, em

documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente);

- Os trabalhos entregues fora da data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte com redução de 50% do valor;

- Os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros textos (plágio) receberão nota 0,0 (zero), sem direito a nova oportunidade de realização.

- Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em uma nota específica, já que constituem atividades de compreensão do conteúdo;

- No caso de avaliações/apresentações orais, os alunos que faltarem, só terão oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Em caso de trabalhos orais em grupos, o professor da disciplina poderá encaminhar um texto/conteúdo/temática diferente para a apresentação. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação.

Obs: conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e abono de faltas, se necessário.

• Critérios de avaliação

- Organização do trabalho a partir dos componentes obrigatórios estabelecidos no roteiro previamente apresentado pelo professor (enviado via e-mail e explicado durante a aula);

- Formatação segundo os critérios da ABNT para trabalhos acadêmico-científicos (tanto para trabalhos digitados como manuscritos);

- Emprego adequado de normas gramaticais. Inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontados;

- Qualidade argumentativa e analítica, apropriação de conceitos, clareza, objetividade e fundamentação teórica relevante e consistente;

- Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a organização espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo.

• Exame final da disciplina

- O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral 1. Campinas: Pontes Ed. UNICAMP, 2005.

BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral 2. Campinas: Pontes Ed. UNICAMP, 2006.

ORLANDI, Eni. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. 1.ed. Campinas: Pontes, 2011.

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7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 16. ed. São Paulo, Hucitec, 2009.

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de Linguística e gramática. 27.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

FIORIN, José Luiz. Elementos de Análise do Discurso. 15.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

KOCH, Ingedore G. V; SILVA, Maria Cecília. Linguística Aplicada ao Português: Morfologia. 17 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. 20.ed. São Paulo: Cultrix, 2008.

MUSSALIM, F & BENTES, A. N. Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2011. v. 3.

Outras Referências

BRAIT, Beth (org.). Estudos enunciativos no Brasil: histórias e perspectivas. Campinas: Pontes/Fapesp, 2001.

BRONCKART, J.P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1999.

FERNANDES, Cleudemar Alves. Análise do discurso: reflexões introdutórias. 2 ed. FLORES, Valdir do Nascimento, et al. Enunciação e gramática. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2013.

FLORES, Valdir do Nascimento; TEIXEIRA, Marlene. Introdução à linguística da enunciação. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012.

ORLANDI, Eni P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 7 ed. Campinas, SP: Pontes, 2007.

São Carlos: Claraluz, 2007.

VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault & Educação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

Érica Danielle Silva Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado(a) do Curso

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PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Literatura Brasileira II - narrativa

SÉRIE: 3º Ano

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Patrícia Josiane Tavares da Cunha Fuza

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 120h Teórica: 100h Prática: 20h

1. EMENTA Estudo de manifestações da Literatura Brasileira em prosa, das origens ao séc. XXI 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Possibilitar o conhecimento e a análise crítico-interpretativa das manifestações literárias em prosa produzidas no Brasil durante o período de formação e sedimentação da Literatura Brasileira. Objetivos Específicos

1. Estudar aspectos da prosa brasileira em suas macro e microestruturas. 2. Conhecer os conceitos de tradição e ruptura presentes na construção do texto

narrativo. 3. Produzir textos analítico-interpretativos, organizados de maneira dissertativa,

sobre obras em prosa brasileiras, nos padrões mínimos exigidos pelo discurso científico.

4. Propiciar a reflexão histórico-estética de estudos sobre obras brasileiras, articulando-os com a formação do profissional de Letras.

3. PROGRAMA I. Tradição e Ruptura II. Identidade e etnias III. Construção da nacionalidade e da identidade nacional IV. Memorialismo e escrita do eu V. Viagem, natureza e colonização

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4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR A metodologia utilizada para o desenvolvimento das atividades será; - Aulas expositivas e dialogadas; - Exercícios de escrita e leitura; - Aplicação de técnicas de estudo individual ou em grupo, com pesquisa, seminários e debates. 5. AVALIAÇÃO A Avaliação será feita mediante: - Provas dissertativas e/ou de múltipla escolha; - Trabalhos de pesquisa, individual e em grupo; - Apresentação de trabalhos de pesquisa, individual ou em grupo, em forma de seminários ou painéis. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 15.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2014. CANDIDO, Antonio. A educação pela noite & outros ensaios. 6.ed. São Paulo: Ática, 2011. LAJOLO, Marisa. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006. BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. 14.ed. São Paulo: Cultrix, 2002. CHIAPPINI, I.; BRESCIANI, S. (org.). Literatura e cultura no Brasil: identidades e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002. MELQUIOR, José Guilherme. Razão do poema. Ensaios de crítica e de estética. 1.ed. São Paulo: É Realizações, 2013. SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. Outras Referências: ABDALLA JR, Benjamin; CAMPEDELLI, Samira Y. Tempos da literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1986. ARARIPE JÚNIOR, Tristão de Alencar. Obra Crítica. Rio de Janeiro, MEC, Casa Rui Barbaosa, 1958. COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Eduff/ José Olympio, 1986, 6 vols. PEREIRA, Lúcia M. Prosa de ficção de 1870 a 1920. São Paulo/Belo Horizonte: EDUSP/Itatiaia, 1988. ROMERO, Silvio. História da Literatura Brasileira. 5.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. VERÍSSIMO, José. Estudos de literatura brasileira. São Paulo/Belo Horizonte: Edusp/Itatiaia, 1976/1977.

Patrícia Josiane Tavares da Cunha Fuza Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado(a) do Curso

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PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

DISCIPLINA: Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I

SÉRIE: 3ª

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Érica Danielle Silva

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 50h Prática: 10h

1. EMENTA O processo de ensino e suas relações. Atividades interdisciplinares. Práticas significativas e contextualizadas. Associação entre teoria e prática. Análise da escola e de sua relação com o ensino de Língua Portuguesa; Letramento; O ensino de língua a partir da concepção de gêneros textuais. Estudo da prática pedagógica, planejamento, execução e avaliação de atividades de ensino. Reflexão sobre o papel do educador e seu compromisso com a realidade da sala de aula de educação integral.

2. OBJETIVOS Objetivo Geral Compreender os dispositivos metodológicos e o domínio discursivo das práticas linguísticas que constituem o processo de ensino e de aprendizagem de língua portuguesa, a partir da articulação de princípios teórico-práticos. Objetivos Específicos - Promover a reflexão sobre a prática docente, sobre o processo de ensino e de

aprendizagem de Língua Portuguesa e sobre o compromisso do professor com seu contexto de atuação;

- Viabilizar a reflexão sobre as práticas de leitura, de produção de textos e de análise linguística no processo de ensino e de aprendizagem de Língua Portuguesa;

- Capacitar os professores em formação para a utilização de métodos de ensino que fundamentem o trabalho de leitura e de produção (escrita e oral) de diferentes tipos e gêneros textuais;

- Conhecer as Diretrizes Curriculares da Educação Básica, para o ensino de Língua Portuguesa nos anos finais do Ensino Fundamental I, organizados pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná.

3. PROGRAMA DA DISCIPLINA

1. Saberes da docência e identidade do professor - A experiência, o conhecimento e os saberes pedagógicos - O papel atual do professor de língua portuguesa

2.O ensino de Língua Portuguesa

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- Aspectos sobre a dimensão histórica do ensino de Língua Portuguesa - Objetivos do ensino de Língua Portuguesa - Concepções de linguagem e ensino - A “norma” e o ensino de língua - Encaminhamentos metodológicos: prática da oralidade, da escrita, da leitura, da

literatura e da Análise Linguística 3.Planejamento e organização do processo de ensino e de aprendizagem

- Plano de aula - Elaboração de objetivos, seleção de conteúdo, procedimentos de ensino, recursos

didáticos e avaliação 4.Prática da leitura

- Perspectivas teóricas - As etapas do processo de leitura - Leitura e produção de sentido

5.Prática de produção textual

- As etapas do processo escrita - Redação x produção textual

6.Gêneros discursivos

- Considerações introdutórias sobre os gêneros textuais/discursivos 7.Letramento

- Letramento como prática social - Multiletramento

Atividades previstas para APCC - Elaboração e aplicação de um plano de aula, sob a forma de microensino, que aborde

práticas de leitura e de produção textual. 4. METODOLOGIA DE TRABALHO As aulas visam a conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina via as seguintes estratégias didático-pedagógicas: • Aulas expositivo-dialogadas; • Discussões sobre as implicações da ciência linguística para o ensino de língua

portuguesa; • Leituras dirigidas; • Produções orais e escritas contínuas sobre o conteúdo; • Desenvolvimento de microensinos. Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos, cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais.

5. AVALIAÇÃO • As avaliações periódicas poderão ser constituídas de:

- Provas escritas individuais (convencionais);

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- Atividades escritas/orais individuais e/ou em equipe, que podem compreender atividades

de leitura, desenvolvimento de exercícios, seminários, pesquisas, resumos, resenhas, seminários e participação em discussões;

- Registro em diários reflexivos; - Desenvolvimento de Microensino; - Presença, permanência em sala de aula e participação nas atividades propostas.

• Microensino - Os microensinos serão agendados previamente. Os alunos que faltarem, só terão

oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação e não poderá desenvolver o estágio de regência (o microensino é pré-requisito).

• No que tange às avaliações e trabalhos: - As avaliações de aprendizagem individuais (provas) serão escritas e aplicadas em data

previamente marcada; - O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova

substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão deferidos ou indeferidos pela professora da disciplina e, quando necessário, pelo Colegiado do curso;

- Os acadêmicos devem ler e seguir atentamente as orientações que estarão no cabeçalho da prova, em relação ao uso de caneta/lápis na entrega da versão final da avaliação, rasuras e consulta ao material;

- Nos casos de consultas a materiais/colegas não autorizados pela professora da disciplina durante a avaliação escrita, os alunos envolvidos terão suas avaliações recolhidas e será atribuída a nota 0,0 (zero), sem direito de revisão ou nova avaliação;

- Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente);

- Os trabalhos entregues fora da data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte com redução de 50% do valor;

- Os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros textos (plágio) receberão nota 0 (zero), sem direito a nova oportunidade de realização.

- Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em uma nota específica, já que constituem atividades de compreensão do conteúdo;

- No caso de avaliações/apresentações orais, os alunos que faltarem, só terão oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Em caso de trabalhos orais em grupos, o professor da disciplina poderá encaminhar um texto/conteúdo/temática diferente para a apresentação. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação.

Obs: conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e abono de faltas, se necessário.

• Critérios de avaliação - Organização do trabalho a partir dos componentes obrigatórios estabelecidos no roteiro

previamente apresentado pelo professor (enviado via e-mail e explicado durante a aula);

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- Formatação segundo os critérios da ABNT para trabalhos acadêmico-científicos (tanto

para trabalhos digitados como manuscritos); - Emprego adequado de normas gramaticais. Inadequações lexicais, gramaticais e textuais

serão descontados; - Qualidade argumentativa e analítica, apropriação de conceitos, clareza, objetividade e

fundamentação teórica relevante e consistente; - Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a

organização espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo.

• Exame final da disciplina - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e

versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org). Gêneros textuais e ensino. 4.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. GERALDI, J. W. Portos de passagens. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. (Série Aula 1) FARIA, M. A. Como usar o jornal na sala de aula. 13.ed. São Paulo: Contexto, 2007. KLEIMAN, A. Texto e leitor. 14.ed. Campinas: Pontes, 2014. MATENCIO, M. L. M. Leitura e produção de textos e a escola. Campinas: Mercado de Letras, 2003. PASSARELLI, Lílian Ghiuro. Ensino e correção na produção de textos escolares. São Paulo: Cortez, 2012. PÉCORA, A. Problemas de redação. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinar, SP: Papirus, 1996. p.1171-183. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. 2. ed., 1ª. Reimpressão. São Paulo: Contexto, 2011. Outras Referências BELTRAN, J. L. O ensino de português - intenção e realidade. São Paulo: Moraes, 1989. BORDINI, M. G. e AGUIAR, V. T. Literatura: a formação do leitor metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. FAZENDA, Ivani C. A. (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinar, SP: Papirus, 1998. p.21-30. (Coleção Práxis) FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis... a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1984. GIL NETO, A. A produção de textos na escola. São Paulo: Loyola. 1988. HUBNER, R. (org.) Quando o professor resolve. São Paulo: Loyola, 1989.

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KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. 2. ed. São Paulo: Ática, 1993 MAGNANI, M. R. M. Sobre a formação do gosto: Leitura, literatura e escola. São Paulo: Martins Fontes, 1989. MIRANDA, R. L. F.; SANTOS, P. D. G.; LACERDA, N. G. A língua portuguesa no coração de uma nova escola. São Paulo: Ática, 1995. NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica – Língua Portuguesa. Governo do Estado do Paraná, 2008. ROSING, T. M. K. Ler na escola. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura: Perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 2005.

Érica Danielle Silva Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado(a) do Curso

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PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras - Português

DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e o Ensino de Língua

Portuguesa

SÉRIE: 3ᵃ Série

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Juliana Silva Dias

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 50h Prática: 10h

1. EMENTA O ensino de língua portuguesa sob a influência das tecnologias da informação e da comunicação (TIC). Letramento Digital. Gêneros textuais e tecnologia; a construção do texto para os suportes tecnológicos. As habilidades para lidar com estas na sala de aula. O papel do professor e as TIC. As possibilidades de suporte ao professor, dadas as tecnologias que acompanham os diversos ambientes de aprendizagem hoje. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Possibilitar o letramento digital e sua aplicabilidade na prática pedagógica do ensino de Língua Portuguesa, bem como reconhecer a construção de sentidos no ambiente hipermídia, a partir dos novos gêneros digitais. Objetivos Específicos 1. Compreender os novos comportamentos da sociedade em rede; 2. Reconhecer as Tecnologias da Informação e Comunicação como alternativa metodológica para o ensino de Língua Portuguesa; 3. Analisar os novos gêneros digitais e seu uso na sala de aula; 4. Promover o letramento digital e possibilitar a construção de práticas pedagógicas com blogs, chats, e-mail, dentre outros gêneros digitais. 3. PROGRAMA 1. A sociedade em rede 2. As TIC e o Ensino de Língua Portuguesa 3. A era da comunicação virtual: internet e linguagem 4. Letramento digital: a construção de sentidos em ambiente hipermídia 5. O uso do hipertexto no contexto pedagógico 6. Gêneros textuais e as TICs: novos gêneros emergentes 7. Comunidades virtuais: chat educacional 8. Ensinar como o uso das tecnologias podem auxiliar no processo de aprendizagem

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4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR A metodologia utilizada para o desenvolvimento das atividades será: 1. Aulas expositivas e dialogadas; 2. Exercícios práticos no laboratório de informática; 3. Aplicação de técnicas de estudo individual ou em grupo, com pesquisas, seminários, debates. 5. AVALIAÇÃO 1. Uma prova dissertativa ou de múltipla escolha por bimestre; 2. Um exercício de prática de escrita a partir das TICs por bimestre: blogs, e-mail, hipertexto, poemas digitais; 3. Apresentação de um seminário e entrega de um trabalho no decorrer da disciplina. A avaliação da disciplina levará em conta: - A participação do aluno nas atividades individuais e/ ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas (leituras programadas e/ ou apresentações de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas). A avaliação bimestral será realizada a partir de: - Uma prova escrita, com valor de 7,0. - Um trabalho (ou um conjunto de trabalhos menores), a critério da professora, sempre em acordo com a turma, com valor de 3,0. Sobre as provas: - Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados. - O acadêmico ausente no dia da realização da prova terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos será ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso. - Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação. - As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o acadêmico optar pelo uso de lápis, não serão feitas considerações posteriores. - As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será anulada. Sobre os trabalhos - Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por email. - Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém, valerão a metade da nota. - Os trabalhos que contiverem cópias (plágios) seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização. - Nem todas as atividades ou exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão de conteúdo.

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Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas: - Pleno atendimento ao comando da questão. - Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza. - Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico; tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação. - Emprego adequado das normas gramaticais; inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontadas. Exame final - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Julio César & DIEB, Messias (org.). Letramentos na Web. Fortaleza: UFC, 2009. BARRETO, Raquel G. Formação de professores, tecnologias e linguagens. São Paulo: Loyola, 2002. COLLINS, HELOÍSA. Relatos de experiência de ensino e aprendizagem de línguas na Internet.Campinas: Mercado de Letras, 2004. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Julio César (org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. ARRUDA, Eucidio P. Ciberprofessor – novas tecnologias, ensino e trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica / FCH-FUMEC, 2004. BARBOSA, Rommel Melgaço (org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. BARCELOS, Ana Maria F. (org.). Crenças e ensino de línguas. Campinas: Fontes, 2006. BETTEGA, Maria Helena S. A educação continuada na era digital. São Paulo: Cortez, 2004. COSCARELLI, Carla Viana (org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. GALLO, Silvio (org.). A formação de professores na sociedade do conhecimento. Bauru: Edusc, 2004. PFROMM NETTO, SAMUEL. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. Campinas: Alínea, 2001 Outras Referências ALONSO, K. M. Tecnologias da informação e comunicação e formação de professores: sobre rede e escolas. Educação e Sociedade. v.29, n.104, p.747-768, out. 2008. ALVES, E. Um estudo sobre fanfiction: a leitura e a escrita no ambiente digital. Revista Eventos Pedagógicos. v.5, n.1 (10. ed.), número especial, p. 38 - 47, jan./maio 2014 BURKE, Peter. Uma história social da mídia: De Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2006. BUZATO, M. Letramentos digitais e formação de professores. Disponível em: <http://pitagoras.unicamp.br/~teleduc/cursos/diretorio/tmp/1808/portfolio/item/61/LetramentoDigital_MarceloBusato.pdf>. Acesso em 06 jan. 2016.

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CARVALHO, D. Literatura infantojuvenil: diálogos entre a cultura impressa e a cibercultura. Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade de Passo Fundo, v. 6 - n. 2 - p. 154-169 - jul./dez. 2010. MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010 VARGAS, M. L. O fenômeno fanfiction: novas leituras e escrituras em meio eletrônico. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2015. ZAPPONE, M. H. Y. Fanfics – um caso de letramento literário na cibercultura? Letras de Hoje. Porto Alegre, v. 43, n. 2, p. 29-33, abr./jun. 2008. ZILBERMAN, Regina. A leitura no Brasil: sua história e suas instituições. Disponível em: <http://www.unicamp.br/iel/memoria/projetos/ensaios/ensaio32.html>. Acesso em 02 mar. 2016.

Juliana Silva DIas

Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso

Coordenador do Colegiado(a) do Curso

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PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras - Português

DISCIPLINA: Teoria Literária II

SÉRIE: 3ª Série

TURMA(S): Turma A

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Juliana Silva Dias

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60h Teórica: 60h Prática: 00

1. EMENTA Mimese e diegese. Discurso: polifonia e dialogismo. Estudo de gêneros: narrativa e drama. Metodologia de análise da narrativa. Principais correntes da Teoria da Literatura do século XX e da contemporaneidade: as de caráter imanente, as conectoras da análise literária a fatores externos, as pós-estruturalistas. Literatura e interfaces. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Possibilitar a prática de análise da prosa literária, a partir de subsídios teóricos, tendo em vista o estudo da literatura e seu ensino. Objetivos Específicos 1. Conhecer os conceitos fundamentais da mimese, diegese, polifonia e dialogismo. 2. Analisar os gêneros literários e sua evolução. 3. Conhecer as principais correntes críticas e teóricas da literatura. 4. Identificar a estrutura do conto, do romance, da crônica e da novela. 5. Identificar e analisar os principais elementos de micro e macroanálise do conto, romance, da crônica e da novela. 6. Realizar a prática de leitura e interpretação de textos de e sobre literatura, com vistas também à formação do futuro docente. 7. Integrar o conteúdo apreendido às demais disciplinas do currículo do curso, tais como Literatura Brasileira e Literatura Portuguesa. 3. PROGRAMA 1. Conceituar: mimese, diegese, polifonia e dialogismo. 2. Gêneros Literários 3. Periodização, Historiografia e Crítica Literária. 4, A narrativa e suas formas: análise 5. Romance 6. Conto e Crônica 4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR A metodologia utilizada para o desenvolvimento das atividades será: 1. aulas expositivas e dialogadas;

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2. exercícios de escrita e leitura; 3. aplicação de técnicas de estudo individual ou em grupo, com pesquisas, seminários, debate. 5. AVALIAÇÃO 1. Uma prova dissertativa ou de múltipla escolha por bimestre; 2. Um trabalho de pesquisa e análise de uma obra literária em grupo; 3. Apresentação de um seminário em grupo. A avaliação da disciplina levará em conta: - A participação do aluno nas atividades individuais e/ ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas (leituras programadas e/ ou apresentações de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas). A avaliação bimestral será realizada a partir de: - Uma prova escrita, com valor de 7,0. - Um trabalho (ou um conjunto de trabalhos menores), a critério da professora, sempre em acordo com a turma, com valor de 3,0. Sobre as provas: - Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados. - O acadêmico ausente no dia da realização da prova terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos será ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso. - Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação. - As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o acadêmico optar pelo uso de lápis, não serão feitas considerações posteriores. - As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será anulada. Sobre os trabalhos - Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por email. - Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém, valerão a metade da nota. - Os trabalhos que contiverem cópias (plágios) seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização. - Nem todas as atividades ou exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão de conteúdo. Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas: - Pleno atendimento ao comando da questão.

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- Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza. - Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico; tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação. - Emprego adequado das normas gramaticais; inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontadas. Exame final - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA LIMA, Luis. (org.) A literatura e o leitor. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. EGLETON, Terry. Teoria de literatura. 4.ed. São Paulo: Martins, 2006. TODOROV, Tzvetan. Teoria da Literatura – Formalistas Russos. São Paulo: Editora da Unesp, 2013. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACÍZELO DE SOUZA, Roberto. Teoria da Literatura. 4.ed. São Paulo: Ática, 1991. AGUIAR E SILVA, Manual de: Teoria da Literatura. 8 ed., Coimbra: Almedina, 2011. BARTHES, R. Elementos de Semiologia. 8.ed. São Paulo: Cultrix, 2011. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MELQUIR, José Guilherme. Razão do poema: ensaios de crítica e de estética. 1.ed. São Paulo: É Realizações, 2013. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia de estudo. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Outras Referências ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: BENJAMIN, W. ET al. Os pensadores. Trad. José Lino Grünewald et al. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p.269-273. BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BOSI, A. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1984. BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática, 1985. CANDIDO, A. et al. A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Unicamp, 1992. CARVALHO, Alfredo Leme Coelho de. Foco narrativo e fluxo da consciência. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1981. ECO, U. Seis passeios pelo bosque da ficção. Trad. Hildegard Feist São Paulo: Companhia das Letras, 1994. EIKHEMBAUM, M. et alii. Teoria da Literatura — Formalistas Russos. (Tradução Ana MarizaR. Fillipauski et alii). Porto Alegre: Globo, 1978. JAUSS, H.R. A história literária como provocação. SP: Ática. (Série Temas) LOTMAN, Juri M. A estrutura do texto poético. Trad. Maria de C.V. Raposo e Alberto Raposo.Lisboa: Estampa, 1978. MAIA, João Domingues. Literatura: textos & técnicas. São Paulo: Ática, 1995. MERQUIOR, J. Astúcias da mimese. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. MOISES, M. A criação literária: prosa – I. 15. ed. vol. 1, São Paulo: Cultrix, 1967.

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NUNES, Benedito. O tempo da narrativa. São Paulo: Editora Ática, 1988. PAZ, O. Ambigüidade do romance. In: _______. Signos em rotação. Trad.Sebastião Uchoa Leite. São Paulo: Perspectiva, 1976. PIRES, Orlando. Manual de Teoria e Técnica Literária. Rio de Janeiro: Presença, 1981. POUILLON, Jean. O tempo no romance. São Paulo: Cultrix, Editora da Universidade de São Paulo, 1974. SAMUEL, Rogel. Manual de Teoria literária. Petrópolis: Vozes, 1985. SANTIAGO, S. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SOARES, Angélica. Gêneros Literários. 6. ed. São Paulo: Ática, 2004. TAVARES, H. Teoria literária. 11. ed. Rio de Janeiro: Villa Rica, 1996. TOLEDO, Dionísio de Oliveira (Org.) Teoria da Literatura – Formalistas Russos. Rio Grande do Sul: Editora Globo, 1970. TRINGALLI, D. Escolas literárias. São Paulo: Musa Editora, 1994.

Juliana Silva Dias Professor(a) da disciplina

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenador do Colegiado(a) do Curso