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Helena Veríssimo Mariana Lagarto Miguel Barros História em Perspetiva GUIA DO PROFESSOR HISTÓRIA A · 10.º ANO Conceitos metodológicos Metodologias de trabalho Planificações* Módulo Aula a Aula Ficha de avaliação diagnóstica* Matrizes de correção/cotação Fichas de avaliação do Manual* Avaliação das aprendizagens dos alunos Banco de itens* * MATERIAIS DISPONÍVEIS, EM FORMATO EDITÁVEL, EM:

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  • Helena VerssimoMariana LagartoMiguel Barros

    Histria emPerspetiva

    GUIA DO PROFESSOR

    HISTRIA A 10. ANO

    Conceitos metodolgicos

    Metodologias de trabalho

    Planificaes*Mdulo

    Aula a Aula

    Ficha de avaliao diagnstica*

    Matrizes de correo/cotaoFichas de avaliao do Manual*

    Avaliao das aprendizagens dos alunos

    Banco de itens*

    *MATERIAIS DISPONVEIS, EM FORMATO EDITVEL, EM:

  • ndice

    Apresentao do Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

    1. Conceitos metodolgicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    2. Metodologias de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

    3. Planificaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

    4. Ficha de Avaliao Diagnstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

    5. Propostas de correo das atividades e das Fichas de Avaliao do Manual (segundo o modelo de Exame) 59

    6. Avaliao das aprendizagens dos alunos e banco de itens . . . 91

  • Projeto Histria em Perspetiva 10

    Caros colegas,

    O novo projeto Histria em Perspetiva herdeiro do anterior Histria em Construo.As muitas alteraes e melhorias introduzidas decorrem do feedback dos seus uti-lizadores e da necessidade de fornecer, a Alunos e Professores, materiais mais ade-quados realidade atual do Ensino.

    Manual

    Assume-se como uma metodologia de ensino da Histria adequada ao Programade Histria A do Ensino Secundrio.

    Apresenta um texto de autor claro, explicativo e sinttico, estritamente ligadoao Programa, e que remete sistematicamente para os conceitos estruturantes epara as aprendizagens relevantes que integram o Programa da disciplina.

    Refora os conceitos metodolgicos da disciplina como, por exemplo, causa e consequncia ou mudana e permanncia.

    Utiliza questes-chave na introduo aos temas, de forma a suscitar um desao cognitivo.

    Remete para a construo do conhecimento histrico a partir de fontes histricas,estabelecendo um equilbrio entre fontes primrias e secundrias, para que osalunos as distingam e compreendam a importncia de umas e de outras.

    Utiliza um mtodo de interpretao de fontes baseado num questionamento sis-temtico e ordenado por grau de complexidade.

    Desenvolve competncias crticas atravs do cruzamento de fontes com diferentesperspetivas multiperspetiva.

    Adequa-se ao modelo de Exame em vigor, quer nos exerccios propostos quernas chas de avaliao apresentadas.

    Concebe o aluno como um agente ativo na construo do seu prprio conheci-mento.

    Explora as ideias prvias dos alunos sobre os assuntos a tratar, em cada nova unidade, de forma a integrar os novos conhecimentos em saberes preexistentes.

    Apresenta, no nal de cada unidade, uma autoavaliao direcionada para o con-trolo das aprendizagens pelos alunos.

    Desenvolve competncias de literacia, trabalhando a lngua a um nvel superior, interpretativo e explicativo, a partir das fontes.

    Distingue-se por desenvolver os contedos programticos atravs da utilizao demetodologias especcas do Ensino da Histria, proporcionando aos alunos ex-perincias de aprendizagem que lhes permitam encarar a Histria como um corpode saberes vivos e teis e no como algo inerte e intil.

    A verso do Professor deste manual apresenta, em banda lateral, solues / tpicospara as atividades propostas e contemplam todos os cenrios possveis de resposta.

    2

  • Caderno de Atividades

    composto por um conjunto de chas que complementam as atividades propostasno Manual, permitindo aos alunos desenvolverem um trabalho autnomo de pes-quisa e de aplicao de conhecimentos a situaes complexas. Estas atividades,fundamentais para o aprofundamento da compreenso histrica, preparam oaluno para os testes escritos e para os exames. Prope-se:

    Construir narrativas histricas, a partir do cruzamento de fontes;

    Interpretar de fontes extensas;

    Conhecer de forma mais aprofundada personagens histricas;

    Realizar apresentaes orais, coordenando texto e imagem;

    Preparar debates;

    Elaborar guies de visitas de estudo;

    Investigar a histria local;

    Desenvolver a compreenso cronolgica e da relao espcio-temporal;

    Elaborar textos dramticos, a partir de situaes histricas;

    Redigir ensaios e comentrios com base em fontes histricas;

    Preparar intervenes orais;

    Analisar fontes iconogrcas.

    Apresenta seis dossis temticos dois por mdulo sobre temas que, emborarelacionados com o Programa, apresentam uma transversalidade que contribuipara que o aluno possa ir mais alm na aquisio de conhecimentos histricos ena explorao de conceitos metodolgicos fundamentais, como continuidade, ru-tura, etc.

    Contm guies de trs visitas de estudo uma por mdulo sendo a ltima,correspondente ao Mdulo 3, a realizar no 3o. perodo, de carter virtual.

    Guia do Professor

    Pretende ser um orientador metodolgico do trabalho do professor, indicando as opes inerentes construo do Manual Histria em Perspetiva e a forma detrabalhar as propostas metodolgicas que nele so feitas. Assim, apresenta:

    Conceitos metodolgicos que permitem a construo do conhecimento hist-rico e a forma como estes so mobilizados no Manual;

    Indicaes metodolgicas que o Professor pode fornecer ao aluno, de forma a melhorar o seu desempenho;

    Planicaes de todas as unidades, com indicaes de como trabalhar com o Manual, aula a aula;

    3

  • Uma cha de avaliao diagnstica e propostas de correo;

    Propostas de correo de atividades do Manual;

    Propostas de correo de todas as chas de avaliao contidas no Manual;

    Consideraes sobre os vrios tipos de avaliao das aprendizagens dos alu-nos, culminando na avaliao externa, com informaes relativas ao atual mo-delo de Exame do ensino secundrio;

    Uma amostragem de vrios tipos de itens de avaliao, que ser completadapor um banco de itens a apresentar em suporte multimdia.

    Para alm das ferramentas de apoio prtica letiva disponveis na , o Professor ter acesso a diversas tipologias de recursos (animaes, animaes 3D,vdeos, testes interativos, links) que permitiro abordar os contedos programti-cos de forma dinmica e interativa.

    Trata-se de uma ferramenta inovadora que permite:

    a projeo e explorao das pginas do manual e do caderno de atividades(em formato interativo) em sala de aula;

    o acesso a um vasto conjunto de contedos multimdia integrados com omanual: animaes abordagem de forma interativa dos diversos contedos, possibi-

    litando uma avaliao do aluno atravs de atividades de consolidao

    apresentaes em PowerPoint.

    testes interativos banco de testes interativos, personalizveis e organizadospelos diversos captulos do manual.

    Com esta diversidade de propostas, conseguiremos, estamos certos, motivar e empenhar os alunos na aprendizagem e dar aos Professores os meios que lhespermitam cumprir todos os objetivos constantes no Programa de Histria A.

    4

  • CONCEITOSMETODOLGICOS

    Compreenso temporal

    Compreenso espacial

    Interpretao de fontes histricas

    Compreenso contextualizada

    1

  • AS

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    a em

    Per

    spet

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    10

    Os conceitos metodolgicos dizem respeito ao mtodo histrico, pelo que tm um carter transversal.Permitem estudar em profundidade as situaes do passado, contribuindo para o entendimento da vidadas pessoas de outros tempos. Possibilitam a compreenso da complexidade das situaes e inter-relaese a reexo sobre outros tempos e lugares. Contribuem para o entendimento da Histria como uma disci-plina autnoma e com identidade prpria.

    Proporcionam o desenvolvimento de um nvel mais elevado de compreenso, permitindo a construode uma viso global do mundo, que no se limita a uma listagem de nomes e factos inertes e desconexos.

    A utilizao destes conceitos tem como meta uma compreenso global aplicvel no quotidiano pessoale social, conferindo sentido e signicado Histria e utilidade ao seu estudo. Podemos agrupar estesconceitos em quatro domnios histricos compreenso do tempo, do espao, interpretao e con-textualizao de fontes histricas subdivididos em vrias categorias:

    1. Compreenso temporal

    a. Cronologia e periodizao

    b. Evento, conjuntura, estrutura

    c. Mudana, continuidade, evoluo

    d. Crise, revoluo, rutura

    e. Anacronia, diacronia, sincronia

    2. Compreenso espacial

    a. Representaes cartogrcas mapas, cartas, plantas, maquetas

    b. Dimenso local, regional, nacional, mundial

    c. Evoluo diacrnica do espao

    3. Interpretao de fontes histricas

    a. Escritas, iconogrcas, grcos, quadros de dados, mapas, frisos cronolgicos

    b. Atendendo mensagem, estatuto e linguagem

    c. Cruzando mensagens e perspetivas

    d. Indutiva, inferencial

    4. Compreenso contextualizada

    a. De quadros mentais do passado, historicamente vlidos e coerentes

    b. De quadros civilizacionais do passado

    c. Da multiplicidade dos fatores demogrcos, econmicos, sociais, polticos, culturais, mentais e dassuas inter-relaes

    d. Da relevncia da ao de indivduos, grupos e naes

    e. De conceitos essenciais decorrentes das temticas dos programas

    f. Da diversidade e interao cultural

    g. Da relao passado-presente

    h. Da utilidade da Histria para a compreenso abrangente do mundo

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    Conceitos metodolgicos

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    HISTRIA EM PERSPETIVA 10

    Todas estas categorias foram trabalhadas ao longo do manual. Apresentamos aqui alguns exemplos:

    1. Compreenso temporal

    a. Cronologia e periodizao

    GRCIA

    ROMA

    800 a. C.

    700 a. C.

    600 a. C.

    500 a. C.

    400 a. C. 200 a. C.

    300 a. C.

    Aparecimento das cidades-estado com regimes monrquicos

    Colonizao Grega (750 a 550 a. C.), cidades-estado com regimes oligrquicos

    Dominao etrusca

    Pricles exerce o cargo de estratego (461 a 430 a. C.)

    Filipe II domina a Grcia (338 a. C.)

    Imprio de Alexandre (336 a 323 a. C.)

    Democracia Ateniense

    Queda da monarquia etrusca/Repblica (509 a. C.)

    Conquista da P. Itlica (396 a. C.)

    Guerras Pnicas (264 a. C.)

    800 a C

    GRCIA

    Colonizao G

    Aparecimento das cidad

    600 a C

    Demo

    ), cidades-estado co750 a 550 a. C.Grega ((7

    des-estado com regimes monrquicos

    400 a C

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    509eda da monarquia etrusca/Repblica (

    Conquista da P. Itlica (

    200 a. C.

    0 a. C.

    )9 a. C.

    )396 a. C.(

    )264 a. C.Guerras Pnicas (

    Mdulo 3, p. 108, fonte 1

    Mdulo 0, p. 13, fonte 9

    Mdulo 2, p. 8, texto informativo

    Os historiadores dividem a Idade Mdia em dois grandes perodos: a Alta Idade Mdia (grosso modo, do sculo V ao sculo X) e a Baixa Idade Mdia (do sculo XI ao sculo XV). O primeiro perodo corresponde desagregao do mundo antigo e das suas instituies, instalao dos reinos brbaros e fuso dasduas matrizes culturais (brbara e latina) e dos povos (brbaros e romanizados).

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    Conceitos metodolgicos

    c. Mudana, continuidade, evoluo

    Mdulo 1, p. 121, sntese

    A Igreja Romano-Crist torna-se a instituio que mantm uma certa ideia de unidade na rea correspon-dente ao antigo imprio. Numa poca de profundas mudanas culturais e lingusticas, consegue manter olatim como a sua lngua ocial e adapta muitas das instituies imperiais para seu uso, mantendo viva partesubstancial da herana da civilizao greco-latina.

    d. Crise, revoluo, rutura

    Mdulo 3, p. 9, fonte 3

    Os alicerces do mundo moderno foram assentes nos sculos XVI e XVII. Durante anos o mundo novo es-teve encoberto pelas ideias, costumes e convenes da sociedade medieval, numa extenso da qual s agoraos historiadores principiam a aperceber-se. O nosso conhecimento do pensamento medieval, das ideias, porexemplo, de Duns Escoto ou de S. Toms de Aquino, no provm dos manuscritos medievais mas das ediesdas suas obras impressas no sculo XVI. A sociedade rural estava ainda fortemente cingida ao esquema daera anterior, quer nas suas supersties quer na vida econmica. Havia, contudo, algo de novo no perodo dahistria entre 1450 e 1660; e acima de tudo, um sentido de aventura que ia conduzir a progressos assombro-sos em todas as facetas da atividade humana, ao descobrimento e colonizao de novas terras, invenoda imprensa e, com esta, a um novo mtodo de leitura, criao de formas novas na arte e na arquitetura,ao desenvolvimento da cincia moderna, libertao do capitalismo moderno, a um aumento constante doconforto material, em suma, funo duma sociedade que o homem medieval teria considerado estranha emesmo aterradora.

    V. H. H. Green, Renascimento e Reforma A Europa entre 1450 e 1660, Lisboa, Publicaes Dom Quixote, 1991, p. 27

    Evento

    Mdulo 1, p. 26

    1. Que regimes polticos existiram em Atenas antes da democracia?1.2. Quem so os legisladores anteriores a Clstenes?1.3. Que medidas tomam?

    Conjuntura

    Mdulo 2, p. 30,fonte 1

    A fomeNa era de 1370 [1332] aos nove dias andados do ms de maio foi o eclipse do Sol (). Na erade 1371 foi to mau ano por todo Portugal, que andou o alqueire de trigo a 21 ceitis, e alqueirede milho a 13 ceitis, e o centeio a 16 pela medida coimbr () e bem assim foi minguado o anode todos os frutos, porque se a gente havia de manter em esse ano, morreram muitas gentesde fome ().

    Livro da Noa de Santa Cruz de Coimbra (Materiais de Apoio aos Novos Programas de Histria - 1991/92 DGEBS9)

    Estrutura

    Mdulo 1, p. 80,sntese

    Os Romanos vieram ao mundo com a espada numa das mos e a p na outra. Sintetiza-se nestafrase o esprito dos Romanos: militarismo e pragmatismo. Este seu sentido prtico leva-os aaceitar e assimilar os saberes e costumes de outros povos, sabendo da retirar vantagens.Etruscos, Gregos e povos do Prximo e Mdio Oriente e Norte de frica contribuem, de diversasformas e em diferentes medidas, para a cultura romana, num longo e lento processo de acul-turao que se inicia ainda antes de Roma sonhar em ser cabea de um imprio e continua atao seu m.

    b. Evento, conjuntura, estrutura

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    HISTRIA EM PERSPETIVA 10

    Anacronia

    Mdulo 3, p. 118,pergunta-chave

    Podemos falar em direitos humanos numa sociedade em que existem escravos?

    Diacronia

    Mdulo 1, p. 60,texto informativo

    O espao romano prossegue o seu crescimento com a conquista da Glia por Jlio Csar. Octvio Csar Augusto aumenta ainda mais esse territrio, cabendo a Trajano dar-lhe a suamaior extenso territorial. com este ltimo imperador que o Mar Mediterrneo se transformanum lago romano, passando a designar-se por Mare Nostrum (Mar Nosso).

    Sincronia

    Mdulo 2, p. 70,texto informativo

    Desde os alvores da nacionalidade que o monarca, fruto da sua posio de chefe militar, se as-sume como o senhor da ordem e da paz internas, ditando a ltima palavra nos casos de justiasuprema, e possuindo, por exemplo, o exclusivo da cunhagem de moeda, o que no acontecena Europa de alm Pirenus, onde os grandes senhores ombreiam com os reis nesta e noutrasquestes.

    Mdulo 2, p. 41, fonte 3 Mdulo 3, p. 23, fonte 11

    2. Compreenso espacial

    a. Representaes cartogrcas mapas, cartas, plantas, maquetas

    Crdova1236Silves

    1249

    Valena1238

    Baleares1229-1235

    Navas de Tolosa1212

    PORTUGAL

    100 km0

    12121249

    CASTELA

    NAVARRA

    ARAGO

    GRANADA

    ARAGO

    12

    RANAVARRA

    12249212

    1236

    PORTUGAL

    24949Silves

    Crdova

    1238

    1212121

    V

    Navas de Tolosa

    GRANADA

    VValena

    CASTELA

    1229-1235Baleares

    Mdulo 1, p. 85, fonte 3Mdulo 1, p. 82, fonte 2

    Loja

    Lojas

    Quarto

    Lojas

    Fonte

    Casas

    Ptio

    Escada

    TricliniumEntrada principal

    e. Anacronia, diacronia, sincronia

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    spet

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    10

    10

    Conceitos metodolgicos

    Mdulo 1, p. 61, fonte 2

    c. Evoluo diacrnica do espao

    Roma

    Sc. VIII a. C.

    Roma

    Sc. IV-III a. C.

    Roma

    Cartago

    Sc. III-II a. C.

    Roma

    Sc. I a. C.

    Roma

    Sc. I d. C.

    Roma

    Sc. II d. C.

    Mdulo 2, p. 52, fonte 2

    Mdulo 1, p. 21, fonte 3

    b. Dimenso local, regional, nacional, mundial

    GRCIAINSULAR

    TICA

    GRCIAASITICA

    ETLIA

    CALCDICA

    TESSLIA

    EPIRO MACEDNIA

    ILRIA

    EUBEIA

    Esparta

    CRETA

    ACARNIA

    GRCIACONTINENTAL

    Elis

    OlmpiaZACINTO

    CTERA

    MELOS

    TERA

    NAXOSCS

    Cnido

    RODES

    DELOS QUEOS

    ANDROSCEFALNIA

    LUCADE

    CRCIRA

    Olinto

    Bizncio

    Megaloplis

    Argos

    Delfos

    Termpilas

    Atenas

    ChalcisTebas

    LEMNOS

    LESBOSMitilene

    Prgamo

    SAMOS

    TASOSAnfipolis

    SAMOTRCIA

    IMBROS

    ELIS

    LACN

    IAMESSNIA

    ARGLIDA

    ARCDIA

    PELOPO

    NESO

    Halicarnasso

    feso

    Fcia

    Mileto

    Cnossos

    Mar Egeu

    Mar Mediterrneo

    Mar de Creta

    Mar Jnico

    100 km0

    Drios EliosJnios No helnicosCentro de difuso da civilizao aquiaProvvel rota da migrao dos aqueus

    AQUEUSMigrao a partir

    de 2000 a.C.

    ILRIA

    GRG

    L

    GR

    de 2000 a.C.Migrao a partir

    AQUEUS

    AnfipolipoAnfipA

    EPIRO MACEDNIA

    TA

    EPIRO MACEDN

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    Olinto

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    PELOPO

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    goGGG

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    ULA

    TESSLIA

    Chalc

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    cETLIA

    CARNIA

    ACARNIA

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    CIA

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    NTALNENT

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    ARCDIA

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    ArgoO

    TeTermpilaspilas

    DelfosDelfo

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    eegaloplisegaloplis

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    ASITICA

    OS

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    Milet

    Mitil

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    Mitile

    MOS

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    Prgamo

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    ER

    CRETA

    TERA

    so

    Mdulo 2, p. 47, fonte 4

    Mdulo 3, p. 19, fonte 2

    Olivena

    Aroche

    Aracena

    Campo MaiorOuguela

    C. MelhorC. Bom

    AlmeidaC. Rodrigo

    Vila MaiorAlfaiates

    Sabugal

    Monforte

    Rio Douro

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    100 km0

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    Aroche

    1482

    1487

    Natal1497

    1505

    1503 15061511

    1516

    1547

    1465

    Morte de Magalhes

    1521

    1512M O L U C A S

    LA

    VR

    AD

    OR

    Aden

    Calecut

    MacauFORMOSA

    DiuOrmuz

    C. Branco 1441

    J. Cabot1496-1497

    C. Verde 1445

    So Jorge da Mina 1482

    So Tom 1472Natal 1500

    1515

    1498

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    Viagem de Nikitine 1466-1472Mardas

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    3. Interpretao de fontes histricas

    a. Escritas, iconogrcas, grcos, quadros de dados, mapas, frisos cronolgicos

    Mdulo 1, p. 22, fonte 2

    Mdulo 1, p. 60, fonte 1

  • Registam os Libros del Saber, de Afonso X, vrios tiposde quadrantes rabes (...). O quadrante astronmico (...)[foi] simplicado e aligeirado pelos nossos (...). o queparece concluir-se da gura desenhada no mapa deDiogo Ribeiro (...).O primeiro registo direto do uso nutico do quadrante deDiogo Gomes, na sua Relao do Descobrimento da Guin.

    Fontoura da Costa, A marinharia dos Descobrimentos, Lisboa,Ed. Culturais da Marinha, 1983 (1a. ed. 1934), pp. 24-36

    Mensagem

    Mdulo 1, p. 941. Destaca, na fonte 1, uma frase que demonstre a apologia de Roma, feita por Verglio, na Eneida.

    Estatuto

    Primria

    Mdulo 3, p. 21, fonte 8

    Linguagem

    Mdulo 2, p. 25,fonte 4

    Toda a terra de Vaulerent1 est dividida em trs folhas. A primeira folha de cereal contm 365 jeiras2 e meia eseis varas3. A segunda folha, que est de pousio, contm 323 jeiras e 9 varas. A terceira, que est com um cerealde Primavera4, contm 333 jeiras e 10 varas.

    Ch. Higounet, Lassolement trienal dans la plaine de France au XIIIe sicle, in Comptes rendus de lAcademie des Inscriptions et

    Belles Lettres, 1956, in F. Espinosa, op. cit, pp. 309-3101 Hoje Vollerand (Seine-et-Oise); 2 Cada jeira corresponde a cerca de 40 acres;3 Cem varas correspondem a uma jeira; 4 Marsage no original francs (por se cultivar no ms de maro).

    Secundria

    Mdulo 3, p. 21, fonte 6

    Dois anos depois [em 1462] o senhor rei D. Afonso[V] armou uma grande caravela, onde me mandoupor capito E eu tinha um quadrante, quando fui aestes pases, e escrevi na tbua do quadrante a al-tura do polo rtico, e achei a melhor do que na carta.

    Diogo Gomes, Relao do Descobrimento da Guin e dasIlhas,

    in Gustavo de Freitas, 900 Textos e documentos de Histria,Lisboa, Pltano Editora, 1978, p. 80

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    Conceitos metodolgicos

    b. Atendendo mensagem, estatuto e linguagem

    Adiantado j o sculo 1633 os provedo-res da Fazenda de Lisboa declaram que seno pode dar crdito ao caderno que veio dasditas despezas da ndia por virem em algaris-mos.

    A. A. Marques de Almeida, Aritmetizao do real na sociedade portuguesa (scs. XIV-XVIII), in Francisco Contente e

    Lus Filipe Barreto, A abertura do mundo Estudos de Histria dos Descobrimentos Europeus,

    vol. I, Lisboa, Editorial Presena, 1986, pag. 161.

    Mdulo 2, p. 33, fonte 3 Mdulo 2, p. 121, fonte 7

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    Mdulo 3, p. 30, fonte 2 Mdulo 3, p. 64, fonte 2

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    10HISTRIA EM PERSPETIVA 10

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    4. Compreenso contextualizada

    a. De quadros mentais do passado, historicamente vlidos e coerentes

    Mdulo 3, p. 83, texto informativo

    Vive-se ento um clima de insatisfao particularmente agudo em relao Igreja Catlica alvo de muitase variadas crticas nascidas dentro e fora da instituio. Apesar de sempre terem existido crticas ao mono-litismo catlico, que decide o que deve guiar as conscincias dos is, e que probe outras interpretaes dosescritos bblicos que no as sancionadas pela Igreja, provavelmente nenhum outro evento trouxe conse-quncias to profundas para esse monolitismo como a peste negra do sculo XIV.

    b. De quadros civilizacionais do passado

    Mdulo 2, p. 8, texto informativo

    Aquilo que designamos como ocidente medieval uma realidade muito complexa, com inmeras variantesregionais, que se desenvolve entre os sculos V a XV, e cujas balizas temporais tradicionais so a queda doImprio Romano do Ocidente (com a conquista da cidade de Roma pelos Hrulos em 476 d. C.) e a queda deConstantinopla (capital nominal do Imprio Romano do Oriente), s mos dos Turcos Seljcidas, em 1453.

    c. Da multiplicidade dos fatores demogrcos, econmicos, sociais, polticos, culturais, mentais e dassuas inter-relaes

    Mdulo 3, p. 18, texto informativo

    A crise do sculo XIV cria a necessidade de procura de mo de obra, de cereais, de ouro e de especiarias. neste quadro econmico e social que deve ser entendida a expanso portuguesa para alm-mar, que seinicia com a conquista de Ceuta em 1415.

    d. Da relevncia da ao de indivduos, grupos e naes

    Mdulo 3, p. 29, texto informativo

    A obra dos intelectuais portugueses renascentistas contribui, de forma inequvoca, para o alargamentodo conhecimento do mundo. A repercusso dos descobrimentos portugueses imensa, sendo muitas dasobras ento produzidas em Portugal editadas em vrias lnguas por toda a Europa.

    IndutivaMdulo 3, p. 84 1.2. Pode considerar-se a carta de Jan Hus premonitria? Porqu?

    Inferencial

    Mdulo 1, p. 741. Em que consiste a originalidade do direito romano?

    d. Indutiva, inferencial

    Mdulo 0, p. 9

    3. O autor da fonte 3 concorda ou discorda do autor da fonte 2, relativamente ao papel da memria? Justica.

    Mdulo 1, p. 24

    1. O ideal de autossucincia, referido por Aristteles (fonte 4, p. 23), est de acordo com a opinio deIscrates expressa na fonte 3? Porqu?

    c. Cruzando mensagens e perspetivas

  • e. De conceitos essenciais decorrentes das temticas dos programas

    Mdulo 2, p. 12, texto informativo

    Os reinos feudais do ocidente medieval consolidam-se ao longo dos sculos IXX, quando as monarquiasno conseguem assegurar sozinhas a defesa dos seus territrios. Para resolverem esta questo, veem-seobrigadas a repartir com as aristocracias guerreiras vastos territrios para estas administrarem e defende-rem, os feudos ou senhorios. Estes so concedidos numa cerimnia que se pretende denidora dos papisa desempenhar por cada um. Nessa cerimnia, o vassalo presta homenagem ao seu senhor, o suserano, re-conhece-lhe delidade e recebe a investidura do feudo (que pode ser, nalguns casos, no uma terra mas umcargo). So assim estabelecidos os laos de vassalidade entre o rei, que assume o papel de suserano, e ossenhores, que se tornam seus vassalos e a quem devem, em teoria, obedincia absoluta.

    f. Da diversidade e interao cultural

    Mdulo 3, p. 113, texto informativo

    Os contactos com Indianos, Chineses e Japoneses levantam outras questes. A sosticao atingida pelaselites destes povos exerce um enorme fascnio, originando na Europa dos sculos seguintes diversas modasorientais: no vesturio, na decorao das casas, na produo dos mais variados objetos (de caixinhas de m-sica a pratos), em determinados hbitos, na literatura e na pintura. O contacto com os europeus vai-se tambm repercutir no gosto e sensibilidade esttica orientais, sendo aarte indo-portuguesa disso exemplo.

    g. Da relao passado-presente

    Mdulo 1, p. 20, texto informativo

    Vais estudar, nesta unidade, o processo de formao e desenvolvimento do modelo ateniense (democraciaantiga) nos sculos VI a IV a. C. Entenders a enorme inuncia que a cultura grega exerce sobre os seusconquistadores Romanos e, atravs deles, sobre a cultura europeia. Somos Romanos, mas tambm somosGregos.

    Poders compreender que parte do que s e do que pensas tem origem nessa realidade onde entroncamas razes da identidade cultural ocidental. Por nos identicarmos com os Gregos da Antiguidade que, aindahoje, choramos com as suas tragdias, rimos com as suas comdias e vibramos com a sua mitologia. Arma --se que a Grcia o bero da civilizao ocidental, por ter sido a que se formou uma parte signicativa danossa identidade, ou seja, das caractersticas que, at hoje, estruturam a Europa, particularmente no que dizrespeito aos seus aspetos polticos e culturais.

    h. Da utilidade da Histria para a compreenso abrangente do mundo

    Mdulo 3, p. 119, texto informativo

    medida que a civilizao europeia se vai tornando hegemnica e que controla mais territrios noutroscontinentes, vo aumentando os sentimentos de superioridade cultural e rcica. sintomtico do que aquise arma que o racismo europeu atinja o seu auge no sculo XIX, quando a superioridade civilizacional eu-ropeia parece indiscutvel. Mas no menos verdade que as teorias abolicionistas, seja por razes econmicasou lantrpicas, so levadas prtica nesse mesmo sculo.

    Conceitos metodolgicos

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  • TEMA 1. Terra no Espao

    METODOLOGIAS DE TRABALHO

    Trabalho de projeto

    Anlise de uma fonte extensa

    Classificao de fontes

    Comparao de fontes com perspetivas diferentes

    Interpretao de fontes iconogrficas

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    Metodologias de trabalho

    1. Trabalho de projetoAo propor a elaborao de um trabalho de projeto, o professor deve ter o cuidado de vericar se os grupos

    de trabalho so equilibrados para que, embora atendendo a especicidades e caractersticas diversicadasdos seus membros, todos possam trabalhar em p de igualdade. Um trabalho de projeto deve ter como -nalidade uma interveno, seja ela a resoluo de um problema da escola ou da comunidade, a dinamizaode um ciclo de debates, a produo de uma exposio, ou outra.

    Etapas

    1a. Denir a nalidade, ou seja, o grande tema a que se subordina o trabalho.

    2a. Denir os objetivos, ou seja, o que se pretende fazer/saber com este trabalho.

    3a. Denir as atividades/tarefas, ou seja, como se vai realizar o trabalho:

    a. elaborao de um plano de trabalho;

    b. deciso do envolvimento ou no de outras disciplinas;

    c. denio dos recursos necessrios (cartolinas, CD/DVD, fotocpias, etc.);

    d. calendarizao das atividades;

    e. investigao/pesquisa de informaes sobre o tema (centro de recursos, internet, entrevistas, inqu-ritos, etc.);

    f. deciso da apresentao do produto nal (cartaz, PowerPoint, reportagem, dossi, etc.).

    4a. Desenvolvimento do trabalho:

    a. recolha de materiais;

    b. organizao/sistematizao da informao de acordo com o denido para produto nal;

    c. alteraes/ajustes ao plano de trabalho;

    d. produo de texto/seleo de imagens de acordo com o tipo de produto nal escolhido.

    5a. Apresentao do produto nal (em turma e/ou comunidade escolar).

    Exemplo de uma grelha de organizao do trabalho

    Nota: O Manual e o Caderno de Atividades contm temticas interessantes que podem ser utilizadas como sugestes para o desen-volvimento de projetos adequados ao programa da disciplina de Histria. Sugerem-se temas que permitam estabelecer uma relaoentre o passado e o presente.

    ATIVIDADES A DESENVOLVER RECURSOS CALENDARIZAO

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    TEMA 1. Terra no EspaoA

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    2. Anlise de uma fonte extensaEste trabalho pode ser efetuado sobre a fonte 1 ou sobre a carta de foral da localidade, caso se conhea uma

    sua reproduo, trabalhando assim a histria local. Propostas a fazer aos alunos:

    I Tarefas de compreenso1 L atentamente os excertos do Foral de Santarm, sublinhando todas as palavras cujo signicado no

    entendas.2 Procura o seu signicado nas informaes do manual ou em obras especializadas que podes encontrar

    no Centro de Recursos. Amplia o teu glossrio com esses termos.

    Fonte 1 Foral de SantarmEu Afonso, pelo santo catamento [pela divina vontade], Rei de Portugal, por trabalho do corpo e por viglia minha edos meus homens, o castelo de Santarm aos mouros tolhi [conquistei] e o entreguei ao sacrifcio [ao culto] deDeus e a vs meus homens e vassalos e criados para morar por direito derdade [herdar]. E aprouve-me (...) dar eoutorgar-vos bom foro assim aos presentes como aos que ho-de vir e a carem para sempre, pelo qual foro os di-reitos reais abaixo descritos, a mim e minha linhagem de vs e vossos sucessores sejam pagos.

    01 Porm dou-vos por foro que quem publicamente [per]ante homens bons entrar em casa alheia violentamente earmado, pague quinhentos soldos (...)

    02 Do mesmo modo por homicdio ou por rapto feito publicamente pague quinhentos soldos. (...) 03 [Dizer mal de algum], sessenta soldos pague com testemunho de homens bons. 04 Roubo provado pelo testemunho de homens bons por nove vezes seja composto [equivalente ao que se furtou] (...) 05 Quem relego de vinho do rei romper e no relego seu vinho vender e achado for com testemunho de homens bons,

    primeiramente pague cinco soldos e a segunda vez cinco soldos. E na terceira vez testemunho de homens bonstodo o vinho seja vertido e os arcos da cuba talhados [partidos] ()

    06 Da jugada mando que seja at ao dia de Natal tirada [paga] e de cada jugo de bois deem um moio de milho ou detrigo, qual lavrarem; se de cada um lavrarem, d de cada um um alqueire direito da vila e seja o quarteiro de trezealqueires e seja medido sem cogulo.

    07 E os moradores de Santarm hajam livremente tendas, fornos de po, convm a saber e de olas [loua de barro]. 08 E dos fornos de telha deem dzima. (...)09 Os homens de Santarm tenham as suas herdades povoadas (...) 10 E a almotaaria seja do concelho e seja escolhido o almotac pelo alcaide e pelo concelho da vila. 11 Pescadores deem dzima. 12 De cavalo ou mula ou macho que venderem ou comprarem homens de fora de dez maravedis a suso [acima]

    deem um maravedi e dez maravedis a iuso [abaixo] deem meio maravedi. De gua vendida ou comprada deemdois soldos. E de boi 2 soldos. E de vaca um soldo. E de burro ou burra um soldo. De mouro ou moura meio ma-ravedi. De porco ou carneiro dois dinheiros. De bode ou cabra um dinheiro. De carga de azeite ou de couros debois ou zebro ou de cervos deem meio maravedi. De carga de cera meio maravedi. De carga de anil ou panos oupeles de coelho ou de coiros vermelhos ou brancos ou de pimenta ou de gr deem meio maravedi. De bragal doisdinheiros. Do vestido de peles trs dinheiros. De linhos ou de alhos ou de cebolas deem dzima. De concas [escu-delas] ou de vasos de madeira deem dzima. E por todas estas cargas as quais venderem homens de fora e por-tagem derem, se outras comprarem no deem portagem delas. De carga de po ou de sal as quais venderem oucomprarem homens de fora da [carga] de besta cavalar ou muar deem trs dinheiros e da asnal trs mealhas.

    13 Mercadores naturais da vila, os quais soldada dar quiserem, seja deles recebida. E se porventura soldada noquiserem dar, deem portagem. (...)

    14 Cavo se lavrar trigo d uma taleiga. E se lavrar milho semelhantemente. () 15 Pees deem oitavo de vinho e linho. 16 Besteiros tenham foro de cavaleiros. (...)17 Cavaleiro que envelhecer ou assim enfraquecer que servir no possa esteja em sua honra [mantenha os seus

    privilgios]. (...)18 Almocreve que por almocravaria viver faa foro seu [pague o seu imposto] uma vez por ano. () 19 Coelheiro que for sujeira [ caa] () e l morar oito dias ou mais d um coelho com sua pele. ()

  • 18

    Metodologias de trabalho

    20 Moradores de Santarm que po seu ou vinho ou gos ou azeite em Lisboa houverem, a Santarm aquelas coisastrouxerem para si e no para venderem, no deem portagem. ()

    21 Se cavalo dalgum, algum matar ao senhor do cavalo pague o cavalo ou o homzio, qual deles o senhor do cavaloquiser. ()

    22 E clrigo tenha foro completo de cavaleiro. E se for encontrado com alguma mulher a praticar ao vergonhosa, nolhe ponha o mordomo a mo nem o prenda de maneira nenhuma, embora possa prender a mulher se quiser.

    23 Da madeira que vier pelo rio, onde davam a oitava parte, deem a dzima. 24 Da atalaia da vila [postos de vigia] deve el-rei ter metade e os cavaleiros outra metade (). 25 O cavaleiro de Santarm ao qual o meu rico-homem bem zer [beneciar] de terra sua ou de haver seu eu rece-

    berei esse cavaleiro a esse rico-homem (). 26 E o meu nobre homem que Santarm de mim houver [como alcaide] no meta a outro alcaide [o alcaide -menor]

    seno de Santarm. 27 Das casas as quais meus homens nobres ou freires hospitaleiros ou mosteiros em Santarm houverem faam

    foro da vila [paguem tributo vila] assim como todos os cavaleiros de Santarm. (...) 28 Da cavalgada de alcaide [razia] nem migalha lhe [tire] o alcaide por fora seno o que a ele os cavaleiros damor

    seu [de sua vontade] quiserem dar.29 Ferreiro, sapateiro ou pilriteiro que em Santarm casa houver e a lavrar [trabalhar] no deem nenhum foro. E

    quem mouro ferreiro ou sapateiro houver e em sua casa lavrar [trabalhar] no d por ele foro. Os outros mestei-rais que ferreiros ou sapateiros forem e por seu ofcio viverem, casa no tiverem, venham s minhas tendas efaam a mim foro. ()

    30 Moradores de Santarm no deem lutuosa. (...) 31 Padeiras deem foro de trinta pes um () 32 Cavaleiros de Santarm testemunhem como infanes de Portugal. (...)

    Os excertos do foral aqui apresentados foram extrados da publicao da tese de Lina Soares, Foral de Santarm edio e estudo, Universidade Nova de Lisboa, 1994.

    Foram adaptados e numerados pelos autores.

    II Tarefas de explorao1. Em relao ao texto introdutrio do foral, responde:

    1.1. Quem doou o foral a Santarm?1.2. A quem foi feita a doao?1.3. Quais as condies estabelecidas?1.4. Porque se evoca Deus no foral?

    2. Preenche os quadros apresentados com as informaes constantes no foral. Na primeira coluna devesregistar a numerao que foi atribuda a cada excerto para facilitar o teu trabalho.

    No. CRIME MULTAS / PENAS TESTEMUNHOAssalto entrar em casa alheia violenta-mente e armado

    500 soldos

    Homens-bons

    Roubo provado

    1a. e 2a. vez cinco soldos3a. vez todo o vinho seja vertido e os arcos

    da cuba talhados [partidos]

    21 No indica

    Direito penal: crimes, multas/penas e testemunhas

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    10TEMA 1. Terra no Espao

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    HISTRIA EM PERSPETIVA 10

    No. IMPOSTOS QUANTO SE PAGAVA? SOBRE QU?ATIVIDADE

    ECONMICA

    1 moio (60 alqueires)

    Trigo ou milho

    1 alqueire direito da vila () sem cogulo

    (13 a 22 litros)

    Oleiros / Mesteirais

    A dcima parte

    2 soldos(ouro, prata ou cobre)

    1 soldo

    1 maravedi(adoo do dinar rabe em ouro,

    cunhado por cristos)

    Cavalo, mula ou macho que custemmais de 10 maravedis

    1/2 maravediCargas de anil, panos, peles de coelho, coiros brancos ou vermelhos,pimenta, gr 1/2 maravedi

    3 dinheiros(no se sabe qual o peso e a liga

    metlica de 1 dinheiro)

    2 dinheiros

    1 dinheiros

    3 mealhas(1 mealha era 1/2 de 1 dinheiro)

    Cargas de: po ou sal (trazidas defora em jumento)

    Dzima

    Iseno

    Sobre mercadorias compradas emSantarm pelos mercadores de fora,que j tivessem pago portagem peloque l venderam

    Dependia dos produtosSobre os produtos que se pretendiam trazer de fora paravender na cidade

    Taleiga(antiga medida de cereais e lquidos)

    15

    Fazer uma viagem comercial

    um coelho com sua pele

    Lenhadores

    Casa (ocina) prpria de ferreiro, sapateiro, pilriteiro; escravo mouroferreiro ou sapateiro

    Um em trinta

    Fiscalidade e atividades econmicas

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    Metodologias de trabalho

    No.MORADORES /GRUPO SOCIAL

    PRIVILGIOS OBRIGAES

    7 moradores de Santarm

    homens de Santarm

    No pagar portagem sobre po, vinho, gos ou azeiteque tenham em Lisboa e que tragam para uso prprio

    13

    Pees

    Cavaleiros velhos ou doentes

    Cavaleiros-vilos

    Direito de terra prpria concedida por rico homem(vassalo do rei)

    freires hospitaleiros ou mosteiros

    Ferreiros, sapateiros ou pilriteiros com ocina prpria no pagam foro

    Ferreiros ou sapateiros em ocinaalugada ao rei pagamforo ao rei

    30

    Moradores / Grupos sociais e seus privilgios ou obrigaes (por cada artigo indicam-se privilgios ou obrigaes; a exceo est preenchida)

    No. CARGO FORMA DE ESCOLHA QUEM ESCOLHE OCUPAO

    Eleio

    Milcias (defesa/atalaia)

    Rei

    No indica

    Magistrados e milcias

    III Tarefa de sntese

    Elabora um texto, a partir das informaes recolhidas, caracterizando o concelho de Santarm. No te esqueas de abordar pela ordem que entenderes:

    a autonomia municipal - organizao poltica, jurdica, administrativa, social e econmica;

    os objetivos de criao deste concelho;

    os principais promotores da criao do concelho.

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  • Primrias

    Secundrias

    Orais

    Materiais

    Testemunhos de pessoas vivasTransmisso oral de testemunhosTradio

    Utenslios e instrumentos da civilizao materialVestgios arqueolgicosMonumentosPaisagensObras de arteFilmesFotograas

    Escritas

    Historiogrca resultante da interpretao de fontes primriasContributos de outras cincias

    DiplomticasJurdicas EclesisticasEpigrcasPaleogrcas pergaminho, papiro, papelDemogrcas (registos paroquiais, censos, testamentos)Privadas (correspondncia, notas, dirios)Literrias (contos, cartas, romance, poesia)Jornalsticas (anncios, jornais...)

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    10TEMA 1. Terra no Espao

    21

    3. Classificao de fontes

    A Histria constri-se a partir de uma diversidade de fontes. importante que o aluno compreenda quefontes histricas podem ser um testemunho de uma pessoa viva, uma obra de arte, uma fotograa, um ves-tgio arqueolgico, um tratado, uma carta, um artigo de jornal, um texto historiogrco. Podem ainda, deacordo com a sua natureza, ser classicadas como primrias ou secundrias, orais, materiais ou escritas.

    Sem pretender ser exaustivo, o quadro seguinte pode ser utilizado como um recurso a disponibilizar aosalunos no incio do ano, para que mais facilmente consigam classicar as fontes. Chegar um momentoem que esta competncia estar adquirida e o esquema se tornar desnecessrio.

    Ao longo do Manual prope-se, algumas vezes, a classicao de fontes histricas, embora tal no severique de forma sistemtica. Pensamos que cabe ao Professor determinar quais os melhores momentospara recorrer a este tipo de questes.

    HISTRIA EM PERSPETIVA 10

  • 22

    4. Comparao de fontes com perspetivas diferentes

    A Histria multiperspetiva, ou seja, o conhecimento histrico no decorre de um relato xo e nicosobre o passado. Tal como o historiador tem que cruzar vrias fontes, com perspetivas diferentes, paraobter uma imagem aproximada do passado, tambm os alunos devem estar preparados para lidar com apluralidade de perspetivas, tendo em ateno que h fontes mais ou menos credveis e mais ou menos -dedignas e de que existem contextos de produo diferentes.

    Por exemplo, o que levar Clenardo e Frei Lus de Sousa a vises to diferentes sobre o ambiente culturalda corte portuguesa no reinado de D. Joo III? Quem tem razo? Ou estaro os dois certos, dependendodo foco de incidncia dos seus comentrios? Ser que uma consulta biograa de cada um deles vai ajudar compreenso dos respetivos pontos de vista?

    Mdulo 3, p. 47, fonte 4

    Dois dias depois de chegar a vora (pois nesta cidade que est a corte portuguesa), fui beijar a mo a Suas Altezas

    el-Rei e a Rainha, e tanto folgaram com a minha presena, que el-Rei me mandou dar cinquenta ducados a ttulo de pre-

    sente de boas vindas. No mesmo dia visitei tambm o meu discpulo, o senhor infante D. Henrique Arcebispo de Braga,

    e seu outro irmo, o Infante D. Duarte, que me receberam com muitas mostras de alegria. ()

    Confesso-te que me agrada sobre maneira esta corte. H nela muitos vares doutos tanto na lngua grega como na

    latina, a ponto que nem na prpria Salamanca se encontrar quem as fale to correntemente.

    vora, derradeiro de dezembro de 1533

    Extrato da carta de Nicolau Clenardo ao seu particular amigo, o ilustrado Sr. Joo Vaseu, in M. Gonalves Cerejeira, O Renascimento em Portugal Clenardo e a Sociedade Portuguesa,

    Coimbra, Coimbra Editora, Lda., 1974, p. 244

    Mdulo 3, p. 51, fonte 4

    Davam-se em aquele tempo todos os nobres tanto s armas e to pouco s letras, como se fora verdade que a pena

    embotasse a lana. Vcio e culpa que nestes reinos durou muitos anos e cujo remdio devemos s a este prncipe

    D. Joo III.

    Frei Lus de Sousa, Anais de D. Joo III, vol. I, in J. S. da Silva Dias,A Poltica cultural de D. Joo III, vol. I. t. 2, p. 729

    Metodologias de trabalho

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    10HISTRIA EM PERSPETIVA 10

    Recebendo os

    estigmas

    Sermo saves

    Curando uma criana

    aleijada

    Curando paralticos

    Curando umcoxo

    Expulsandodemnios de

    possessos

    Caractersticas

    1. Representao de santos num fundo dourado;

    2. Distanciamento do santo em relao ao observador (S. Francisco emana autoridade celestial);

    3. Facilidade de leitura para os is (texto narrativo e sinttico);

    4. Tcnica pintura a tmpera o ligante da tinta a gema do ovo ou a seiva de gueira, de secagem rpida,que no permite muitos retoques.

    Boaventura Berlinghieri, So Francisco e cenas da sua vida,1235 (9 anos depois da sua morte e 7 anos aps a sua canonizao).

    Tmpera sobre madeira, 1,60 x 1,23 m, Pescia.

    5. Interpretao de fontes iconogrficas

    Pintura gtica

  • Pintura renascentista

    A interpretao de uma pintura, tal como a de um texto, depende das questes que lhe colocamos e quepodem ser mltiplas. Por exemplo:

    1. Onde se passa a cena?2. Como est o dia? Claro? Nublado?3. De onde vem a luz? 4. Indica dois elementos naturalistas que podes ver na

    pintura.5. O que se est a passar?6. Para onde se dirige o olhar das duas senhoras?

    07. Parece-te que esto preocupadas?08. Qual te parece ser a mais velha?09. Quem sero?10. Poderamos dizer que esta uma cena familiar?11. Entra no quadro e diz o que vs, o que cheiras, o que

    sentes.12. Descreve a pintura a algum que no esteja a v-la.

    A perspetiva, a cor e o modelado so usados de forma magistral por Leonardo da Vinci.

    1. As guras tm posturas e gestos muito complexos e opostos, que se combinam num nico grupo comenquadramento piramidal.

    2. Uso da cor para:a. as silhuetas e os contornos modelados;b. realar a expressividade das guras (nota as expresses serenas);c. a tcnica do sfumatto esbater o contorno e a nitidez das formas nos planos mais afastados.

    Esta tcnica conjugada com o escalonamento de planos refora a noo de profundidade.

    Metodologias de trabalho

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    10Leonardo da Vinci

    A Virgem com o Menino e Santa Ana,c. 1508, leo sobre madeira, 1,68 x 1,30 m,

    Museu do Louvre, Paris

  • 3Planificaes

    Por mdulo

    Aula a aula

    EM FORMATO EDITVEL

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  • Planificaes

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    Histria em Perspetiva 10

    Mdulo 1 Razes mediterrneas da civilizao europeia:cidade, cidadania e imprio na antiguidade clssica

    Unidade 1: O modelo ateniense (n. de aulas 7)

    1.1. A democracia antiga: os direitos dos cidados e o exerccio de poderes

    1.2. Uma cultura aberta cidade

    As grandes manifestaes cvico-religiosas

    A educao para o exerccio pblico do poder

    A arquitetura e a escultura, expresso do culto pblico e da procura da harmonia

    Viso geral do tema

    Pretende-se que os alunos:

    Identiquem a plis ateniense como um centro politicamente autnomo onde se tornou possvel desen-

    volver formas de participao democrtica restritas comunidade dos cidados.

    **Se sensibilizem para a importncia do legado poltico cultural clssico como uma das matrizes da for-

    mao da civilizao europeia ocidental.

    Compreendam as virtualidades do espao mediterrnico como lugar de encontros e de snteses.

    Desenvolvam a sensibilidade esttica, atravs da identicao e da apreciao de manifestaes artsticas

    do perodo clssico.

    Valorizem processos de interveno democrtica na vida coletiva.

    **Aprendizagem estruturante

    Competncias a focalizar

    Utilizao de fontes:

    Pesquisar, de forma autnoma mas planicada, em meios diversicados, informao relevante para

    assuntos em estudo, organizando-a segundo critrios de pertinncia.

    Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo informao, implcita e explcita, assim como os res-

    petivos limites para o conhecimento do passado.

    Analisar textos historiogrcos, identicando a opinio do autor e tomando-a como uma interpretao

    suscetvel de reviso em funo dos avanos historiogrcos.

    Compreenso histrica:

    Situar cronolgica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com os

    contextos em que ocorreram.

    Identicar a multiplicidade de fatores e a relevncia da ao de indivduos ou grupos, relativamente

    a fenmenos histricos circunscritos no tempo e no espao.

    Situar e caracterizar aspetos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial.

    Mobilizar conhecimentos de realidades histricas estudadas para fundamentar opinies, relativas a

    problemas nacionais e do mundo contemporneo, e para intervir de modo responsvel no seu meio

    envolvente.

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    Comunicao:

    Elaborar e comunicar, com correo lingustica e de forma criativa, snteses de assuntos estudados:

    estabelecendo os seus traos denidores;

    distinguindo situaes de rutura e de continuidade;

    utilizando, de forma adequada, terminologia especca.

    Utilizar as tecnologias de informao e comunicao, manifestando sentido crtico na seleo ade-

    quada de contributos.

    Assumir responsabilidades em atividades individuais e de grupo.

    Participar em dinmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de relaes harmoniosas e

    profcuas.

    Disponibilizar-se para ampliao e aprofundamento da sua formao.

    Principais conceitos e questes-orientadoras

    (1) Ideias transversais, oriundas do debate epistemolgico, que estruturam o conhecimento histrico, fazendo da Histria uma disciplina individualizada.(2) Noes de cariz temtico, ligados s matrias em estudo.(3) Interrogaes sobre as matrias em estudo, s quais se pretende dar resposta a partir da anlise das fontes, de forma a construir snteses explicativas.* Conceito estruturante

    Conceitos operatrios,metodolgicos ou de 2.a ordem (1)

    Conceitossubstantivos (2) Questes orientadoras

    (3)

    EvoluoProcessoFatorCausa/ConsequnciaModeloRelao passado-presente

    PlisgoraDemocracia antiga*CidadoMetecoEscravoOrdem arquitetnica

    Por que razo se arma que a Grcia foi o bero dacivilizao ocidental?

    De que modo as caractersticas geogrcasinuenciaram a organizao poltica da Grcia?

    Qual a relao entre o espao fsico e o espaopoltico de Atenas no sculo V a. C.?

    Como contriburam os legisladores para o lanamentodas bases da democracia ateniense?

    De que forma se exercem os direitos polticos emAtenas?

    De que forma exercem os cidados os poderespolticos em Atenas?

    Porqu o sculo de Pricles? Quem no considerado cidado em Atenas? Que relao se estabelece entre a cultura grega e o

    funcionamento da democracia no sculo V a. C? Qual a importncia do teatro para os Gregos? Qual a relao entre a educao e o exerccio do

    poder? Como se caracteriza a arquitetura grega? Como se caracteriza a escultura grega? Como evolui a representao do movimento na

    escultura grega?

    Planificaes

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    Histria em Perspetiva 10

    Aula a aula

    1.a aula (90 m) Levantamento de ideias prvias dos alunos sobre os conceitos de democracia e cidado Debate: Que ideias j tenho sobre este assunto? (Manual, p. 19) Interpretao de barras cronolgicas e mapas (Manual, pp. 20-21) Interpretao de fontes escritas (Manual, pp. 22-23) Construo do conceito substantivo de plis Mobilizao do conceito metodolgico de fator

    2.a aula (90 m) Anlise de plantas e maquetas (Manual, pp. 24-25) Construo do conceito substantivo de gora Visualizao da animao A plis ateniense Anlise e cruzamento de fontes escritas e mapas (Manual, pp. 26-27) Construo do conceito de democracia antiga Mobilizao dos conceitos metodolgicos de causa/consequncia TPC: Comparao de fontes e redao de uma narrativa (Caderno de Atividades, Ficha 1)

    3.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 28-33) Construo do conceito substantivo de cidado Mobilizao dos conceitos metodolgicos de evoluo e processo Elaborao de um esquema-sntese (Manual, p. 32) Redao de uma narrativa (Manual, p. 33) Anlise e cruzamento de fontes escritas e mapas (Manual, pp. 34-35) TPC: Interpretao de uma fonte extensa/Conhecimento de personagens histricas (Caderno de Atividades,

    Ficha 2)

    4.a aula (90 m) Anlise e cruzamento de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 36-39) Construo dos conceitos substantivos de meteco e escravo Apresentao de um trabalho de grupo sobre A Mulher na Grcia Antiga (Caderno de Atividades, Dossi 1) TPC: Pesquisa autnoma/Conhecimento de personagens histricas (Caderno de Atividades, Ficha 3)

    5.a aula (90 m) Debate comparativo entre a democracia ateniense e a democracia atual Mobilizao dos conceitos metodolgicos de modelo e relao passado-presente Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 40-45) Visualizao da animao Os deuses e o culto gregos

    6.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 46-53) Construo do conceito substantivo de ordem arquitetnica Visualizao do vdeo Acrpole de Atenas e Prtenon e da animao 3D A Acrpole de Atenas: o Prtenon

    Controlo das aprendizagens da Unidade 1 (Manual, pp. 54-55) Teste interativo

    7.a aula (90 m) Teste de avaliao sumativa (Unidade 1)

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    Unidade 2: O modelo romano (n. de aulas 10)

    (tema de aprofundamento)

    2.1. Roma, cidade ordenadora de um imprio urbano A unidade do mundo imperial: o culto a Roma e ao imperador, a codicao do direito, a progressiva

    extenso da cidadania

    2.2. A armao imperial de uma cultura urbana pragmtica A padronizao do urbanismo e a xao de modelos arquitetnicos e escultricos A apologia do Imprio na pica e na historiograa; a formao de uma rede escolar urbana uniformizada

    2.3. A romanizao da pennsula Ibrica, um exemplo de integrao de uma regio perifrica no universoimperial

    Viso geral do tema

    Pretende-se que os alunos:

    **Interpretem a extenso do direito de cidadania romana como um processo de integrao da pluralidadede regies sob a gide do Estado imperial.

    **Identiquem na romanizao da pennsula Ibrica os instrumentos de aculturao das populaes sub-metidas ao domnio romano.

    **Distingam formas de organizao do espao nas cidades do Imprio, tendo em conta as suas funes c-vicas, polticas e culturais.

    **Se sensibilizem para a importncia do legado poltico cultural clssico como uma das matrizes da for-mao da civilizao europeia ocidental.

    Compreendam as virtualidades do espao mediterrnico como lugar de encontros e de snteses.

    Desenvolvam a sensibilidade esttica, atravs da identicao e da apreciao de manifestaes artsticasdo perodo clssico.

    **Aprendizagens estruturantes

    Competncias a focalizar

    Utilizao de fontes:

    Pesquisar, de forma autnoma mas planicada, em meios diversicados, informao relevante paraassuntos em estudo, organizando-a segundo critrios de pertinncia.

    Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo informao, implcita e explcita, assim como os res-petivos limites para o conhecimento do passado.

    Analisar textos historiogrcos, identicando a opinio do autor e tomando-a como uma interpretaosuscetvel de reviso em funo dos avanos historiogrcos.

    Compreenso histrica:

    Situar cronolgica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com oscontextos em que ocorreram.

    Identicar a multiplicidade de fatores e a relevncia da ao de indivduos ou grupos, relativamentea fenmenos histricos circunscritos no tempo e no espao.

    Situar e caracterizar aspetos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial.

    Mobilizar conhecimentos de realidades histricas estudadas para fundamentar opinies, relativas aproblemas nacionais e do mundo contemporneo, e para intervir de modo responsvel no seu meioenvolvente.

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    Histria em Perspetiva 10

    Comunicao: Elaborar e comunicar, com correo lingustica e de forma criativa, snteses de assuntos estudados:

    estabelecendo os seus traos denidores;

    distinguindo situaes de rutura e de continuidade;

    utilizando, de forma adequada, terminologia especca.

    Utilizar as tecnologias de informao e comunicao, manifestando sentido crtico na seleo ade-quada de contributos.

    Assumir responsabilidades em atividades individuais e de grupo.

    Participar em dinmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de relaes harmoniosas eprofcuas.

    Disponibilizar-se para ampliao e aprofundamento da sua formao.

    Principais conceitos e questes-orientadoras

    (1) Ideias transversais, oriundas do debate epistemolgico, que estruturam o conhecimento histrico, fazendo da Histria uma disciplina individualizada.(2) Noes de cariz temtico, ligados s matrias em estudo.(3) Interrogaes sobre as matrias em estudo, s quais se pretende dar resposta a partir da anlise das fontes, de forma a construir snteses explicativas.* Conceitos estruturantes

    Aula a aula1.a aula (90 m) Levantamento de ideias prvias dos alunos sobre os conceitos de Imprio, urbanismo e romanizao Debate: Que ideias j tenho sobre este assunto? (Manual, p. 59) Interpretao de barras cronolgicas e mapas (Manual, pp. 60-61) Visualizao da animao A expanso romana Interpretao de fontes escritas e mapas (Manual, pp. 62-63) Explorao do Powerpoint O modelo romano: Roma de cidade a imprio TPC: Redao de texto dramtico (Manual, p. 64)

    Conceitos operatrios,metodolgicos ou de 2.a ordem (1)

    Conceitos substantivos (2) Questes orientadoras

    (3)

    EvoluoModeloComparaoRelao passado-presente

    Urbe*Imprio*ForumDireito*MagistraturaUrbanismo*PragmatismoRomanizao*MunicpioAculturao

    Por que razo se arma que somos ainda Romanos? Ter o Imprio Romano sido fruto do acaso? Como evolui Roma de cidade a Imprio? O Imperador, homem ou deus? Um direito original? A extenso da cidadania: direito ou dever? Por que razo se arma que Os Romanos vieram ao

    mundo com a espada numa das mos e a p na outra? Que relaes estabelecem os Romanos entre

    pragmatismo e urbanismo? Como se tentam resolver os problemas urbansticos de

    Roma, capital do Imprio? Qual a importncia do forum na ordenao do espao da

    cidade? Como se caracteriza a arquitetura romana? Quais as caractersticas da escultura romana? Uma arquitetura e uma escultura ao servio do

    Imperador e do Imprio? Como se exalta o Imprio na produo intelectual? Quem estuda em Roma? O que se estuda em Roma? Para qu? Como ocorre a aculturao das populaes submetidas

    ao domnio romano? Cidades da Hispnia, novas Romas?

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    2.a aula (90 m) Dramatizao Anlise e cruzamento de fontes escritas, plantas e mapas (Manual, pp. 65-67) Construo dos conceitos substantivos de urbe e imprio Mobilizao do conceito metodolgico de evoluo

    3.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 68-73) Elaborao de um esquema-sntese (Manual, p. 71) TPC: Pesquisa autnoma/Elaborao de uma apresentao (Caderno de Atividades, Ficha 4)

    4.a aula (90 m) Apresentao do trabalho de casa Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 74-75) Construo dos conceitos substantivos de direito e magistratura TPC: Elaborao de uma comunicao oral/preparao de um debate (Caderno de Atividades, Ficha 5)

    5.a aula (90 m) Debate Mobilizao do conceito substantivo de cidadania e do conceito metodolgico de comparao Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 76-79) Construo dos conceitos substantivos de urbanismo e pragmatismo Mobilizao do conceito metodolgico relao passado-presente

    6.a aula (90 m) Apresentao de um trabalho de grupo sobre A gua Romana (Caderno de Atividades, Dossi 2) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 80-85) Construo do conceito substantivo de forum

    7.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 86-93) Visualizao das animaes 3D O Coliseu de Roma e Construes romanas: O Panteo de Roma Visualizao da animao Realismo da arte e arquiteturas romanas

    8.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 94-99)

    9.a aula (90 m) Interpretao de barras cronolgicas e mapas (Manual, p. 100) Visualizao do vdeo Vestgios da romanizao na Pennsula Ibrica Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 101-105) Construo dos conceitos substantivos de romanizao, municpio e aculturao Mobilizao do conceito metodolgico de modelo

    10.a aula (90 m) Estudo de histria local/preparao de uma visita de estudo (Caderno de Atividades, Visita de Estudo 1) Controlo das aprendizagens da Unidade 2 (Manual, pp. 108-109) Teste interativo

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    Histria em Perspetiva 10

    Unidade 3: O espao civilizacional greco-latino beira da mudana (n. de aulas 4)

    3.1. O Imprio universal romano-cristo. A Igreja e a transmisso do legado poltico-cultural clssico

    3.2. Prenncios de uma nova geograa poltica: a presena dos Brbaros no Imprio

    Viso geral do tema

    Pretende-se que os alunos:

    **Se sensibilizem para a importncia do legado poltico cultural clssico como uma das matrizes da for-mao da civilizao europeia ocidental.

    **Aprendizagem estruturante

    Competncias a focalizar

    Utilizao de fontes:

    Pesquisar, de forma autnoma mas planicada, em meios diversicados, informao relevante paraassuntos em estudo, organizando-a segundo critrios de pertinncia.

    Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo informao, implcita e explcita, assim como os res-petivos limites para o conhecimento do passado.

    Analisar textos historiogrcos, identicando a opinio do autor e tomando-a como uma interpretaosuscetvel de reviso em funo dos avanos historiogrcos.

    Compreenso histrica:

    Situar cronolgica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com oscontextos em que ocorreram.

    Identicar a multiplicidade de fatores e a relevncia da ao de indivduos ou grupos, relativamentea fenmenos histricos circunscritos no tempo e no espao.

    Situar e caracterizar aspetos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial.

    Mobilizar conhecimentos de realidades histricas estudadas para fundamentar opinies, relativas aproblemas nacionais e do mundo contemporneo, e para intervir de modo responsvel no seu meioenvolvente.

    Comunicao:

    Elaborar e comunicar, com correo lingustica e de forma criativa, snteses de assuntos estudados:

    estabelecendo os seus traos denidores;

    distinguindo situaes de rutura e de continuidade;

    utilizando, de forma adequada, terminologia especca.

    Utilizar as tecnologias de informao e comunicao, manifestando sentido crtico na seleo ade-quada de contributos.

    Assumir responsabilidades em atividades individuais e de grupo.

    Participar em dinmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de relaes harmoniosas eprofcuas.

    Disponibilizar-se para ampliao e aprofundamento da sua formao.

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    Principais conceitos e questes-orientadoras

    (1) Ideias transversais, oriundas do debate epistemolgico, que estruturam o conhecimento histrico, fazendo da Histria uma disciplina individualizada.(2) Noes de cariz temtico, ligados s matrias em estudo.(3) Interrogaes sobre as matrias em estudo, s quais se pretende dar resposta a partir da anlise das fontes, de forma a construir snteses explicativas.* Conceito estruturante

    Aula a aula

    1.a aula (90 m)

    Levantamento de ideias prvias dos alunos sobre os conceitos de igreja romano-crist, civilizao e pocaclssica

    Debate: Que ideias j tenho sobre este assunto? (Manual, p. 113)

    Filme gora e respetivo preenchimento do guio de visionamento (Caderno de Atividades, p. 41)

    2.a aula (90 m)

    Concluso do visionamento do lme gora e correo do respetivo guio

    Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 114-117)

    Visualizao da animao Das origens do Cristianismo a religio ocial do imprio

    Construo do conceito substantivo de igreja romano-crist

    3.a aula (90 m)

    Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 118-119)

    Controlo das aprendizagens da Unidade 3 (Manual, p. 120)

    Mobilizao dos conceitos metodolgicos de mudana/permanncia e relao passado-presente

    Teste interativo

    4.a aula (90 m)

    Teste de avaliao sumativa (Unidades 2 e 3)

    Conceitos operatrios,metodolgicos ou de 2.a ordem (1)

    Conceitossubstantivos (2) Questes orientadoras

    (3)

    Mudana/permannciaRelao passado-presente

    Igreja romano-cristCivilizao*poca clssica

    Porque o Cristianismo uma religio perseguida? Como passa o Cristianismo de religio perseguida a

    instituio triunfante? Roma morre ou continua, aps as Invases dos

    Brbaros?

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    Mdulo 2 Dinamismo civilizacional da Europa Ocidental nos sculos XIII a XIV: espaos, poderes e vivncias

    Unidade 1: A identidade civilizacional da Europa Ocidental (n. de aulas 8)

    1.1. Poderes e crenas - multiplicidade e unidade

    Uma geograa poltica diversicada: imprios, reinos, impreciso de fronteiras internas e externas;senhorios e comunas

    A organizao das crenas. O poder do Bispo de Roma na Igreja Ocidental; o reforo da coeso internaface a Bizncio e ao Islo

    1.2. O quadro econmico e demogrco expanso e limites do crescimento

    Expanso agrria, dinamizao das trocas regionais e afirmao das grandes rotas do comrcio externo

    A fragilidade do equilbrio demogrco

    Viso geral do tema

    Pretende-se que os alunos:

    Reconheam na sociedade europeia medieval fatores de coeso que se sobrepuseram s permanentes di-versidades poltico-regionais, distinguindo a importncia da Igreja nesse processo.

    Reconheam no surto demogrco do sculo XIII, na expanso agrria que o acompanhou e no paralelodesenvolvimento urbano, o desencadear de mecanismos favorecedores de intercmbios de ordem local,regional e civilizacional.

    **Reconheam o senhorio como quadro organizador da vida econmica e social no mundo rural tradicional,caracterizando as formas de dominao exercidas sobre as comunidades campesinas.

    **Aprendizagem estruturante

    Competncias a focalizar

    Utilizao de fontes:

    Pesquisar, de forma autnoma mas planicada, em meios diversicados, informao relevante paraassuntos em estudo, organizando-a segundo critrios de pertinncia.

    Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo informao, implcita e explcita, assim como os res-petivos limites para o conhecimento do passado.

    Analisar textos historiogrcos, identicando a opinio do autor e tomando-a como uma interpretaosuscetvel de reviso em funo dos avanos historiogrcos.

    Compreenso histrica:

    Situar cronolgica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com oscontextos em que ocorreram.

    Identicar a multiplicidade de fatores e a relevncia da ao de indivduos ou grupos, relativamentea fenmenos histricos circunscritos no tempo e no espao.

    Situar e caracterizar aspetos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial.

    Mobilizar conhecimentos de realidades histricas estudadas para fundamentar opinies, relativas aproblemas nacionais e do mundo contemporneo, e para intervir de modo responsvel no seu meioenvolvente.

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    Comunicao:

    Elaborar e comunicar, com correo lingustica e de forma criativa, snteses de assuntos estudados:

    estabelecendo os seus traos denidores;

    distinguindo situaes de rutura e de continuidade;

    utilizando, de forma adequada, terminologia especca.

    Utilizar as tecnologias de informao e comunicao, manifestando sentido crtico na seleo ade-quada de contributos.

    Assumir responsabilidades em atividades individuais e de grupo.

    Participar em dinmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de relaes harmoniosas eprofcuas.

    Disponibilizar-se para ampliao e aprofundamento da sua formao.

    Principais conceitos e questes-orientadoras

    (1) Ideias transversais, oriundas do debate epistemolgico, que estruturam o conhecimento histrico, fazendo da Histria uma disciplina individualizada.(2) Noes de cariz temtico, ligados s matrias em estudo.(3) Interrogaes sobre as matrias em estudo, s quais se pretende dar resposta a partir da anlise das fontes, de forma a construir snteses explicativas.* Conceito estruturante

    Conceitos operatrios,metodolgicos ou de 2.a ordem (1)

    Conceitossubstantivos (2) Questes orientadoras

    (3)

    Mudana/PermannciaProcessoRelao passado-presente MultiperspetivaCrise

    Reino*Senhorio*Vassalidade*ComunaPapado*Igreja Ortodoxa GregaIsloBurguesiaEconomia monetria

    A sociedade europeia medieval unidade oudiversidade?

    Como se explica a geograa poltica da Europa dossculos XIII e XIV?

    De que forma se organizam os estados medievais? Como se explica o movimento comunal? Crenas ou poderes? Cristianismo ou cristianismos? Querelas teolgicas ou polticas entre Ocidente e

    Oriente? Uma Igreja fortalecida? O que favorece o crescimento econmico europeu

    nos sculos XIII e XIV? Como se dinamizam as trocas locais e regionais? Que mecanismos favorecem o crescimento

    econmico europeu, no sculo XIII? Como se quebra o frgil equilbrio demogrco

    europeu? Que consequncias para a Europa da quebra

    demogrca?

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    Histria em Perspetiva 10

    Aula a aula

    1.a aula (90 m) Levantamento de ideias prvias dos alunos sobre os conceitos de reino, senhorio, vassalo e burguesia Debate: Que ideias j tenho sobre este assunto? (Manual, p. 7) Interpretao de barras cronolgicas e mapas (Manual, pp. 8-11) Explorao do Powerpoint Europa Ocidental Idade Mdia Construo do conceito substantivo de reino Mobilizao do conceito metodolgico de processo TPC: Elaborao de texto dramtico sobre uma cerimnia de vassalidade

    2.a aula (90 m) Apresentao da dramatizao Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 12-13) Visualizao da animao O domnio senhorial Construo dos conceitos substantivos de senhorio e vassalidade Mobilizao dos conceitos metodolgicos de mudana e permanncia

    3.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 14-15) Construo do conceito substantivo de comuna Mobilizao do conceito metodolgico de processo TPC: Preparao de uma exposio/debate sobre Crenas e Poderes (Caderno de Atividades, Dossi 3)

    4.a aula (90 m) Apresentao da exposio/debate Interpretao de fontes escritas, iconogrcas e mapas (Manual, pp. 16-17) Construo do conceito substantivo de Islo Mobilizao do conceito metodolgico de relao passado-presente

    5.a aula (90 m) Anlise e cruzamento de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 18-21) Construo dos conceitos substantivos de papado e Igreja Ortodoxa Grega Interpretao de fontes escritas, iconogrcas e mapas (Manual, pp. 22-23) Cruzamento de fontes com perspetivas diferentes Mobilizao do conceito metodolgico de multiperspetiva

    6.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 24-29) Construo dos conceitos substantivos de burguesia e economia monetria Mobilizao dos conceitos metodolgicos de causa/consequncia

    7.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas, iconogrcas e mapas (Manual, pp. 30-33) Explorao do Powerpoint A fragilidade do equilbrio demogrco Mobilizao do conceito metodolgico de crise Controlo das aprendizagens da Unidade 1 (Manual, pp. 34-35) Teste interativo

    8.a aula (90 m) Teste de avaliao sumativa (Unidade 1)

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    Unidade 2: O espao portugus a consolidao de um reino cristo ibrico (n. de aulas 12)

    (tema de aprofundamento)

    2.1. A xao do territrio do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimento de fronteiras

    A armao de Portugal no quadro poltico ibrico

    2.2. O pas urbano e concelhio

    A multiplicao de vilas e cidades concelhias; a organizao do territrio e do espao citadino

    O exerccio comunitrio de poderes concelhios; a armao poltica das elites urbanas

    2.3. O pas rural e senhorial

    O exerccio do poder senhorial: privilgios e imunidades; a explorao econmica do senhorio; a situaosocial e econmica das comunidades rurais dependentes

    2.4. O poder rgio, fator estruturante da coeso interna do reino

    A centralizao do poder justia, scalidade e defesa; a reestruturao da administrao central elocal o reforo dos poderes da chancelaria e a institucionalizao das Cortes

    Viso geral do tema

    Pretende-se que os alunos:

    **Compreendam a especicidade da sociedade portuguesa concelhia, distinguindo a diversidade de esta-tutos dos seus membros e as modalidades de relacionamento com o poder rgio e os poderes senhoriais.

    **Interpretem a armao do poder rgio em Portugal como elemento estruturante da coeso do pas con-celhio e do pas senhorial e promotor de misses de prestgio e de autonomia do Reino no contexto da cris-tandade ibrica.

    **Aprendizagens estruturantes

    Competncias a focalizar

    Utilizao de fontes:

    Pesquisar, de forma autnoma mas planicada, em meios diversicados, informao relevante paraassuntos em estudo, organizando-a segundo critrios de pertinncia.

    Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo informao, implcita e explcita, assim como os res-petivos limites para o conhecimento do passado.

    Analisar textos historiogrcos, identicando a opinio do autor e tomando-a como uma interpretaosuscetvel de reviso em funo dos avanos historiogrcos.

    Compreenso histrica:

    Situar cronolgica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com oscontextos em que ocorreram.

    Identicar a multiplicidade de fatores e a relevncia da ao de indivduos ou grupos, relativamentea fenmenos histricos circunscritos no tempo e no espao.

    Situar e caracterizar aspetos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial.

    Mobilizar conhecimentos de realidades histricas estudadas para fundamentar opinies, relativas aproblemas nacionais e do mundo contemporneo, e para intervir de modo responsvel no seu meioenvolvente.

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    Histria em Perspetiva 10

    Comunicao:

    Elaborar e comunicar, com correo lingustica e de forma criativa, snteses de assuntos estudados:

    estabelecendo os seus traos denidores;

    distinguindo situaes de rutura e de continuidade;

    utilizando, de forma adequada, terminologia especca.

    Utilizar as tecnologias de informao e comunicao, manifestando sentido crtico na seleo ade-quada de contributos.

    Assumir responsabilidades em atividades individuais e de grupo.

    Participar em dinmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de relaes harmoniosas eprofcuas.

    Disponibilizar-se para ampliao e aprofundamento da sua formao.

    Principais conceitos e questes-orientadoras

    (1) Ideias transversais, oriundas do debate epistemolgico, que estruturam o conhecimento histrico, fazendo da Histria uma disciplina individualizada.(2) Noes de cariz temtico, ligados s matrias em estudo.(3) Interrogaes sobre as matrias em estudo, s quais se pretende dar resposta a partir da anlise das fontes, de forma a construir snteses explicativas.* Conceitos estruturantes

    Aula a aula

    1.a aula (90 m)

    Levantamento de ideias prvias dos alunos sobre os conceitos de reconquista, concelho e legista

    Debate: Que ideias j tenho sobre este assunto? (Manual, p. 39)

    Interpretao de barras cronolgicas e mapas (Manual, pp. 40-41)

    Mobilizao dos conceitos metodolgicos de relao espao-tempo

    Conceitos operatrios,metodolgicos ou de 2.a ordem (1)

    Conceitossubstantivos (2) Questes orientadoras

    (3)

    ProcessoRelao espao-tempoRelao passado-presente Fator

    Reconquista*Concelho*Carta de foralMesteiralImunidade*Vassalidade*Monarquia feudal*CriaCortes/Parlamentos*InquiriesLegista

    Como se formou e consolidou o espao portugus? Como que a Reconquista orienta a formao do

    territrio portugus? Como se consolida a armao poltica do reino de

    Portugal? Qual o papel dos concelhos na Reconquista? Qual a relao entre a formao dos concelhos e o

    desenvolvimento econmico? Como se organiza o espao citadino? Como gerem os concelhos a sua autonomia? Como se armam as elites urbanas? Qual o papel dos nobres na sociedade medieval? Qual o papel do clero na sociedade medieval? Como se processa a centralizao do poder real em

    Portugal? Que instrumentos utiliza a Coroa na centralizao do

    poder?

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    2.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas, iconogrcas e mapas (Manual, pp. 42-47) Visualizao da animao Reconquista da Pennsula Ibrica Construo do conceito substantivo de reconquista Mobilizao do conceito metodolgico de processo

    3.a aula (90 m) Atividade de compreenso da relao espcio-temporal (Caderno de Atividades, Ficha 7)

    4.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas, iconogrcas e mapas (Manual, pp. 48-51) Explorao do Powerpoint Carta Foral Construo dos conceitos substantivos de concelho e carta de foral

    5.a aula (90 m) Redao de um artigo com base na investigao da histria local

    6.a aula (90 m) Apresentao dos artigos elaborados pelos alunos Mobilizao do conceito metodolgico de relao passado-presente

    7.a aula (90 m) Anlise de uma fonte extensa (Guia do Professor, pp. 17-20) Exerccio de sntese

    8.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 60-63) Mobilizao dos conceitos substantivos de senhorio e vassalidade Construo do conceito substantivo de imunidade

    9.a aula (90 m) Interpretao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 64-69) Elaborao de um texto dramtico, a partir do conhecimento histrico (Caderno de Atividades, Ficha 8)

    10.a aula (90 m) Representao do texto dramtico

    11.a aula (90 m) Cruzamento da informao de fontes escritas e iconogrcas (Manual, pp. 72-77) Construo dos conceitos substantivos de monarquia feudal, cria, cortes/parlamentos e inquiries Mobilizao do conceito substantivo de legista Mobilizao do conceito metodolgico de fator

    12.a aula (90 m) Atividade de compreenso cronolgica/conhecimento de personagens histricas (Caderno de Atividades,

    Ficha 9) Controlo das aprendizagens da Unidade 2 (Manual,