plano de ensino - fecea.br de ensino 3 serie.pdf · a.p.p.c.: pesquisa de gêneros que circulam no...

36
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013 www.unespar.edu.br prograd.unespar.edu.br PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana CURSO: Letras Português GRAU: Graduação - Licenciatura NOME DA DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e o Ensino de Língua Portuguesa SÉRIE/PERÍODO: 3ª série TURMA: A TURNO: Noturno CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 10h CARGA HOR. SEMANAL: 2h DOCENTE Mateus Cruz Maciel de Carvalho TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa TEMPO DE TRABALHO NA IES: 2. EMENTA O ensino de língua portuguesa sob a influência das tecnologias da informação e da comunicação (TIC). Letramento Digital. Gêneros textuais e tecnologia; a construção do texto para os suportes tecnológicos. As possibilidades de suporte ao professor, dadas as tecnologias que acompanham os diversos ambientes de aprendizagem hoje. 3. OBJETIVOS Objetivo Geral Possibilitar o letramento digital e sua aplicabilidade na prática pedagógica do ensino de Língua Portuguesa, bem como reconhecer a construção de sentidos no ambiente hipermídia, a partir dos novos gêneros digitais. Objetivos Específicos 1. Compreender os novos comportamentos da sociedade em rede; 2. Reconhecer as Tecnologias da Informação e Comunicação como alternativa metodológica para o ensino de Língua Portuguesa; 3. Analisar os novos gêneros digitais e seu uso na sala de aula; 4. Promover o letramento digital e possibilitar a construção de práticas pedagógicas com blogs, chats, e-mail, dentre outros gêneros digitais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociedade da informação e do conhecimento e os desafios para e educação O papel da tecnologia no ensino e na sala de aula Educação inovadora na SIC Metodologias inovadoras Gêneros textuais e as TICs: novos gêneros emergentes 2. Letramento digital e ensino

Upload: vutu

Post on 02-Dec-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

GRAU: Graduação - Licenciatura

NOME DA DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e o Ensino de Língua Portuguesa

SÉRIE/PERÍODO: 3ª série

TURMA: A TURNO: Noturno

CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 10h

CARGA HOR. SEMANAL: 2h

DOCENTE Mateus Cruz Maciel de Carvalho

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa

TEMPO DE TRABALHO NA IES:

2. EMENTA

O ensino de língua portuguesa sob a influência das tecnologias da informação e da comunicação (TIC). Letramento Digital. Gêneros textuais e tecnologia; a construção do texto para os suportes tecnológicos. As possibilidades de suporte ao professor, dadas as tecnologias que acompanham os diversos ambientes de aprendizagem hoje.

3. OBJETIVOS

Objetivo Geral Possibilitar o letramento digital e sua aplicabilidade na prática pedagógica do ensino de Língua Portuguesa, bem como reconhecer a construção de sentidos no ambiente hipermídia, a partir dos novos gêneros digitais. Objetivos Específicos 1. Compreender os novos comportamentos da sociedade em rede; 2. Reconhecer as Tecnologias da Informação e Comunicação como alternativa metodológica

para o ensino de Língua Portuguesa; 3. Analisar os novos gêneros digitais e seu uso na sala de aula; 4. Promover o letramento digital e possibilitar a construção de práticas pedagógicas com blogs,

chats, e-mail, dentre outros gêneros digitais.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sociedade da informação e do conhecimento e os desafios para e educação

O papel da tecnologia no ensino e na sala de aula Educação inovadora na SIC Metodologias inovadoras Gêneros textuais e as TICs: novos gêneros emergentes

2. Letramento digital e ensino

2

prograd.unespar.edu.br

Letramento digital: conceitos e desafios Pedagogia dos multiletramentos A.P.P.C.: Pesquisa de gêneros que circulam no meio digital e que podem ser utilizados para a leitura e produção de textos em sala e elaboração de um material, utilizando um desses gêneros, sobre um conteúdo trabalhado de 6º a 9º anos.

3. Práticas de leitura e de escrita no espaço digital

A leitura em suportes tecnológicos Do texto ao hipertexto (Novos) espaços de escrita em tecnologias digitais A escrita colaborativa por meio do uso de ferramentas digitais: ressignificando a produção textual no contexto escolar A.P.P.C.: Proposta e desenvolvimento de um plano de aula ou plano de ensino ou unidade didática aula utilizando gêneros multimodais.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

1. Aulas expositivas-dialogadas e aplicação do conteúdo teórico na prática; 2. Exercícios práticos no laboratório de informática; 3. Aplicação de técnicas de estudo individual ou em grupo, com pesquisas, seminários, debates; 4. Interação por meio de recursos digitais.

6. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro de giz; projetor multimídia/computador; slides; caixa de som; livros didáticos (Ensino Fundamental e Médio); laboratório de informática; bibliografia indicada; textos complementares impressos e digitalizados; redes sociais e dispositivos interativos digitais.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

• A avaliação da disciplina levará em conta:

- A participação do aluno na realização das atividades individuais e/ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades escritas/orais individuais

e/ou em equipe, específicas (leituras programadas e/ou apresentação de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas).

- Provas escritas individuais (convencionais); - Presença, permanência em sala de aula e participação nas atividades propostas.

• Sobre as provas:

- Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados.

- O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando necessário, pelo Colegiado do curso.

- Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação.

- As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o acadêmico optar pelo uso do lápis, não serão feitas considerações posteriores.

- As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será anulada.

3

prograd.unespar.edu.br

Obs: conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e abono de faltas, se necessário. • Sobre os trabalhos:

- Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail.

- Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até o dia seguinte, porém valerão a metade da nota.

- Os trabalhos que contiverem cópias (plágios), seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização.

- Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota específica. Eles podem fazer parte de avaliação contínua ou de compreensão do conteúdo.

• Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas:

- Pleno atendimento ao comando da questão. - Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente

correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza.

- Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico: tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação.

- Emprego adequado das normas gramaticais: Inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontadas.

• Avaliação Final:

- O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

8. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ARAÚJO, Julio César & DIEB, Messias (org.). Letramentos na Web. Fortaleza: UFC, 2009. BARRETO, Raquel G. Formação de professores, tecnologias e linguagens. São Paulo: Loyola, 2002. COLLINS, HELOÍSA. Relatos de experiência de ensino e aprendizagem de línguas na Internet.Campinas: Mercado de Letras, 2004.

COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Julio César (org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. ARRUDA, Eucidio P. Ciberprofessor – novas tecnologias, ensino e trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica / FCH-FUMEC, 2004. BARBOSA, Rommel Melgaço (org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. BARCELOS, Ana Maria F. (org.). Crenças e ensino de línguas. Campinas: Fontes, 2006. BETTEGA, Maria Helena S. A educação continuada na era digital. São Paulo: Cortez, 2004. COSCARELLI, Carla Viana (org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. GALLO, Silvio (org.). A formação de professores na sociedade do conhecimento. Bauru: Edusc, 2004.

4

prograd.unespar.edu.br

PFROMM NETTO, SAMUEL. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. Campinas: Alínea, 2001 Outras Referências ALONSO, K. M. Tecnologias da informação e comunicação e formação de professores: sobre rede e escolas. Educação e Sociedade. v.29, n.104, p.747-768, out. 2008. ALVES, E. Um estudo sobre fanfiction: a leitura e a escrita no ambiente digital. Revista Eventos Pedagógicos. v.5, n.1 (10. ed.), número especial, p. 38 - 47, jan./maio 2014 BURKE, Peter. Uma história social da mídia: De Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2006. BUZATO, M. Letramentos digitais e formação de professores. Disponível em: <http://pitagoras.unicamp.br/~teleduc/cursos/diretorio/tmp/1808/portfolio/item/61/LetramentoDigital_MarceloBusato.pdf>. Acesso em 06 jan. 2016. CARVALHO, D. Literatura infantojuvenil: diálogos entre a cultura impressa e a cibercultura. Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade de Passo Fundo, v. 6 - n. 2 - p. 154-169 - jul./dez. 2010. MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010 VARGAS, M. L. O fenômeno fanfiction: novas leituras e escrituras em meio eletrônico. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2015. ZAPPONE, M. H. Y. Fanfics – um caso de letramento literário na cibercultura? Letras de Hoje. Porto Alegre, v. 43, n. 2, p. 29-33, abr./jun. 2008. ZILBERMAN, Regina. A leitura no Brasil: sua história e suas instituições. Disponível em: <http://www.unicamp.br/iel/memoria/projetos/ensaios/ensaio32.html>. Acesso em 02 mar. 2016.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11

Mês: Dezembro

Ano: 2017

Ata Nº:

Mateus Cruz M. de Carvalho

Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

GRAU: Graduação - Licenciatura

NOME DA DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I - EF SÉRIE/PERÍODO: 3ª série

TURMA: A TURNO: Noturno CARGA HOR. TOTAL: 200h TEÓRICA: 150h PRÁTICA: 50h

CARGA HOR. SEMANAL: 6

DOCENTE Mateus Cruz Maciel de Carvalho

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa

TEMPO DE TRABALHO NA IES:

2. EMENTA

Análise da relação pedagógica: professor-aluno; conhecimento e os diferentes aspectos do ensinar e do aprender. Planejamento e organização do processo de ensino e aprendizagem: elaboração de objetivos, seleção de conteúdos, metodologia de ensino, técnicas de ensino, recursos didáticos, procedimentos didáticos do professor, avaliação da aprendizagem. Elaboração de propostas de planejamento de ensino, planos de aula, projeto interdisciplinar com problematização e pesquisa.

3. OBJETIVOS

• Geral: Viabilizar o exercício da prática docente, de forma supervisionada, em turmas do 6º a 9º ano do Ensino Fundamental II, para que os professores em formação tenham a oportunidade de problematizar e refletir sobre a ação docente e o ensino de Língua Portuguesa, considerando a prática de leitura, de produção textual e de análise linguística. • Específicos:

- Desenvolver atividades de participação e de socialização de experiências docentes, no intuito de permitir ao professor o exercício constante da reflexão e da autorreflexão;

- Oportunizar aos professores em formação o desenvolvimento de habilidades e posicionamentos necessários à ação docente;

- Oportunizar aos professores em formação o intercâmbio de informações e experiências concretas que os preparem para o efetivo exercício da profissão.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O professor e a prática pedagógica

A relação entre o professor, o aluno e a escola O papel do estágio na formação do professor

2

prograd.unespar.edu.br

2. Estágio Supervisionado Não Convencional

Práticas pedagógicas de leitura e de produção textual Análise e complementação de material didático Relatos de experiência em sessões reflexivas

3. Planejamento Plano de aula: elaboração de objetivos, seleção de conteúdos, metodologia de ensino, técnicas de ensino, recursos didáticos, procedimentos didáticos do professor, avaliação da aprendizagem

4. Estágio Supervisionado Convencional Investigação do contexto de participação Observação Participação Direção de classe (regência)

5. METODOLOGIA DE ENSINO

• Aulas expositivo-dialogadas; • Discussões sobre as implicações da ciência linguística para o ensino de língua portuguesa; • Leituras dirigidas; • Sessões reflexivas; • Observação, participação e direção de classe em turmas dos anos finais do Ensino

Fundamental. Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos, cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais. Será fornecido, também, um Manual de Estágio, com as orientações sobre o componente.

6. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro de giz; projetor multimídia/computador; slides; caixa de som; livros didáticos (Ensino Fundamental e Médio); laboratório de informática; bibliografia indicada; textos complementares impressos e digitalizados; redes sociais e dispositivos interativos digitais.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

As avaliações serão constituídas de: - Atividades escritas/orais individuais e/ou em equipe, que podem compreender atividades de

leitura, desenvolvimento de exercícios, seminários, pesquisas, resumos, resenhas, seminários e participação em discussões;

- Frequência e desempenho satisfatório nas atividades teórico-práticas promovidas e/ou solicitadas pelo professor orientador ou pelo professor da turma da unidade concedente de Estágio;

- Investigação do contexto; - Participação em sessões reflexivas; - Relatório de Observação; - Relatório final da disciplina; - Participação no Seminário final de Estágio, a partir das normas técnico-científicas estabelecidas. Sobre os Planos de Aula e Documentos: - O aluno somente iniciará o estágio convencional quando toda a documentação estiver

protocolada e entregue aos responsáveis. - O aluno somente iniciará seu estágio de regência após entregar o planejamento para o professor

supervisor, que avaliará e autorizará ou não o início das atividades.

3

prograd.unespar.edu.br

- Cada plano/trabalho/relatório deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail.

• No que tange às avaliações e trabalhos: - Documentos, planos de aula e relatórios não poderão ser entregues fora da data estipulada. - Os trabalhos que contiverem cópias (plágios), seja de textos oriundos ou não da internet,

receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização. - O aluno será reprovado no componente se não atingir a média 7,0 (sete) ou não cumprir

totalmente a carga horária (200h), que deverá ser registrada na Ficha de Frequência. - O aluno estagiário, quando regente de classe, após ter cumprido 25% (vinte e cinco por cento)

de horas que deve ministrar, pode ser afastado da regência, pelo Supervisor, se sua atuação oferecer prejuízo à aprendizagem dos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio envolvidos. O Supervisor de Estágio deve apresentar, por escrito, ao Coordenador de Estágio a decisão do afastamento, com visto do responsável pelo campo de estágio. O aluno estagiário afastado deverá refazer o estágio em uma nova turma e, se o problema persistir, o estágio deve ser interrompido definitivamente.

- Os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros textos (plágio) receberão nota 0,0 (zero), sem direito a nova oportunidade de realização.

Obs: conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e no estágio convencional. • Critérios de avaliação - Organização do trabalho a partir dos componentes obrigatórios estabelecidos no roteiro

previamente apresentado pelo professor (enviado via e-mail e explicado durante a aula); - Formatação segundo os critérios da ABNT para trabalhos acadêmico-científicos (tanto para

trabalhos digitados como manuscritos); - Emprego adequado de normas gramaticais. Inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão

descontados; - Qualidade argumentativa e analítica, apropriação de conceitos, clareza, objetividade e

fundamentação teórica relevante e consistente; - Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a organização

espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo.

- Frequência e participação (sobretudo para o cumprimento da carga horária); - Cumprimento satisfatório das tarefas. • Observação final - De acordo com o art. 25, do Regulamento de Estágio, tendo em vista as especificidades

didático-pedagógicas da disciplina, não haverá, para o estagiário, nova oportunidade de estágio, revisão de avaliação e realização de exame final, bem como não lhe será permitido cursá-la em dependência. O acadêmico que não for aprovado cursará novamente a disciplina no período letivo seguinte, devendo ser cumpridas novamente todas as atividades previstas.

8. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org). Gêneros textuais e ensino. 4.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. GERALDI, J. W. Portos de passagens. São Paulo: Martins Fontes, 1991. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar – por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2002. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas de conteúdo/método no processo pedagógico. São Paulo: Cortez, 2000.

COMPLEMENTAR

4

prograd.unespar.edu.br

BELTRAN, J. L. O ensino de português - intenção e realidade. São Paulo: Moraes, 1989. BORDINI, M. G. e AGUIAR, V. T. Literatura: a formação do leitor metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. BRANDÃO, Helena & CITELLI, Beatriz. Aprender a ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997. CITELLI, Adilson. Aprender a ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1989. FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis... a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1984. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. GIL NETO, A. A produção de textos na escola. São Paulo: Loyola. 1988. MAGNANI, M. R. M. Sobre a formação do gosto Leitura, literatura e escola. São Paulo: Martins Fontes, 1989. MATENCIO, M. L. M. Leitura e produção de textos e a escola. Campinas: Mercado de Letras, 1994. MESERANI, Samir. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. São Paulo: Cortez, 1995. MIRANDA, R. L. F.; SANTOS, P. D. G.; LACERDA, N. G. A língua portuguesa no coração de uma nova escola. São Paulo: Ática, 1995. PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1983. Outras Bibliografias PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção Docência em formação. Série saberes pedagógicos)

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11

Mês: Dezembro

Ano: 2017

Ata Nº:

Mateus Cruz M. de Carvalho

Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras - Português GRAU: Graduação

NOME DA DISCIPLINA: Iniciação à Pesquisa em Letras I - Projeto SÉRIE/PERÍODO: 3ª

TURMA: A TURNO: Noturno CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 10

CARGA HOR. SEMANAL: 2 h/a

DOCENTE Ana Paula Peron TITULAÇÃO/ÁREA: Doutora em Linguística

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 4 anos e 7 meses

2. EMENTA

Métodos e técnicas da pesquisa em estudos linguísticos e literários. Redação do texto científico: projeto de pesquisa, resumo, resenha, monografia e artigo. Normas da ABNT.

3. OBJETIVOS Objetivo Geral Proporcionar aos acadêmicos o conhecimento da metodologia científica, tendo em vista o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa para o desenvolvimento do Trabalho final de curso, fazendo uso das Normas da ABNT. Objetivos Específicos – Familiarizar-se com a pesquisa científica, tendo em vista a leitura e a análise de artigos científicos; – Compreender a complexidade da pesquisa em Letras, em função de seu objeto de pesquisa – a linguagem; – Desenvolver técnicas de redação do texto científico, por meio de exercícios de análise, leitura e escrita; – Elaborar o projeto de pesquisa, seguindo as normas previstas pela ABNT.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O senso comum e a ciência 1.1 O conhecimento científico 1.2 A noção de pesquisa 1.3 A pesquisa científica: conceitos e finalidades 1.4 A pesquisa científica e a formação do pesquisador 2. A ética na pesquisa

2

prograd.unespar.edu.br

3. O texto científico 3.1 Características da linguagem científica 3.2 Resumo 3.3 Resenha 3.4 Fichamento 3.5 Trabalho de cunho monográfico 3.6 Artigo 4. A pesquisa em Letras – a especificidade do objeto de estudo e as possibilidades 5. A elaboração do projeto de pesquisa 5.1 O planejamento da pesquisa 5.2 A formulação de problemas: hipóteses, objetivos e perguntas de pesquisa 5.3 A estruturação do projeto de pesquisa: proposta metodológica. 6. Métodos e Técnicas da Pesquisa Científica 6.1 Métodos de Pesquisa 6.2 Técnicas de pesquisa: 6.2.1 Documentação indireta: pesquisa documental e pesquisa bibliográfica. 6.2.2 Documentação direta: pesquisa de campo, pesquisa de laboratório, observação e entrevista. 7. Normas da ABNT Observação: O item 7 deste programa será desenvolvido ao longo das atividades, considerando-se que todas elas devem seguir rigorosamente as normas propostas pela ABNT.

5. METODOLOGIA DE ENSINO As aulas objetivam conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina por meio das seguintes estratégias didático-pedagógicas: 1. Exposições dialogadas do professor sobre os conteúdos. 2. Discussões do grupo sobre questões pertinentes aos temas trabalhados. 3. Exercícios de escrita e leitura: resumos, resenhas, fichamentos. 4. Aplicação de técnicas de estudo individual e/ou em grupo, com pesquisas, seminários, debates. 5. Elaboração – juntamente com os respectivos orientadores – de Projeto de Pesquisa a ser desenvolvido no 4º ano do Curso. Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos, cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais.

6. RECURSOS DIDÁTICOS Textos de referência; Datashow, computador; Quadro e giz.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação bimestral da disciplina levará em conta: - A participação do aluno na realização das atividades individuais e/ou em equipe, bem como sua presença, permanência e participação nas aulas.

3

prograd.unespar.edu.br

- A realização de atividades específicas (leituras programadas e/ou apresentação de seminários, pesquisas, resumos, resenhas, fichamentos, discussões, avaliações convencionais orais e/ou escritas). - Cumprimento dos prazos estabelecidos. Sobre as avaliações convencionais (provas): - Poderão ser escritas ou orais e sempre realizadas em datas previamente marcadas. - O acadêmico ausente no dia da realização de avaliações somente terá direito à atividade substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do Curso. - Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam notadas durante a realização e/ou a correção da prova (e/ou do trabalho), o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação. - As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o acadêmico optar pelo uso do lápis, não serão feitas considerações posteriores. - As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será anulada. - No caso de avaliações/apresentações orais, os alunos que faltarem só terão oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Em caso de trabalhos orais em grupos, a professora da disciplina poderá encaminhar um texto/conteúdo/temática diferente para a apresentação. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação. Obs.: conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e abono de faltas, se necessário. Sobre os trabalhos: - Somente serão aceitos trabalhos digitados e segundo as normas de formatação da ABNT. - Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou por e-mail (dependendo de como a entrega tiver sido combinada com a docente e deve ser realizada apenas da forma combinada). - Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém valerão a metade da nota. - Os trabalhos que contiverem cópias (plágios), seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização. - Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão do conteúdo. Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas: - Pleno atendimento ao comando da questão. - Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza. - Emprego rigoroso das normas da ABNT para o trabalho acadêmico-científico. - Emprego adequado das normas gramaticais: inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão generosamente descontadas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação. - Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a organização espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo. Exame Final: - O exame final consistirá em uma apresentação oral e escrita do projeto a uma banca de professores – constituída pelo professor coordenador de TCC, pelo professor orientador e por mais um professor convidado – em que serão feitas arguições pelos membros da banca.

4

prograd.unespar.edu.br

8. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. COMPLEMENTAR BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996. MARCONI, Marina de A. e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Outras Referências: AGUIAR, Vera Teixeira; PEREIRA, Vera Wannmacher (Orgs.). Pesquisa em letras. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2007. BAGNO Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2004. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. RIBEIRO, Laudicena de Fátima. Regras básicas para apresentação formal de trabalhos. Disponível em: http://www.uel.br/bc/portal/arquivos/apostila-normalizacao.pdf. Acesso em: 17 fev. 2017. Sites relevantes: Dicionário Priberam de Língua Portuguesa: http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa: http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario Mecanismo on-line para referências: http://www.more.ufsc.br/ Obs.: Além dessas, mais referências poderão ser acrescentadas ao longo da disciplina, tendo em vista o desenvolvimento dos conteúdos e as necessidades dos acadêmicos.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11 Mês: Dezembro Ano: 2017

Ata Nº:

5

prograd.unespar.edu.br

Ana Paula Peron Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português GRAU: Graduação

NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS SÉRIE/PERÍODO: 3ª Série

TURMA: A TURNO: Noturno CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 00

CARGA HOR. SEMANAL: 2h/a

DOCENTE Fabíola Grasiele Zappielo TITULAÇÃO/ÁREA: Especialista

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 2 anos

2. EMENTA

Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A Gramática da língua de sinais. Noções básicas da língua de sinais. A leitura e escrita dos surdos. Papel do intérprete. Teoria sobre interpretação e tradução – Português/Libras; Libras/ Português.

3. OBJETIVOS Objetivo Geral Reconhecer a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua natural do surdo, discutindo aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e sociais da área da surdez. Objetivos Específicos - Conhecer a história da pessoa com deficiência em especial do surdo, no Brasil e no mundo. - Apresentar o bilinguismo como abordagem educacional para o ensino do surdo. - Identificar os parâmetros da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. - Compreender a Língua de Sinais como forma de comunicação e interação com a comunidade surda. - Compreender e realizar pequenos diálogos na língua de sinais. - Reconhecer o papel e a importância do intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História da pessoa com deficiência no mundo. 2. História da educação do surdo no Brasil. 3. Congresso de Milão. 4. Língua de Sinais: mitos, variações linguísticas, sistemas de transição. 5. Parâmetros linguísticos da LIBRAS.

2

prograd.unespar.edu.br

6. Iconicidade e arbitratriedade. 7. Cultura e identidade surda. 8. Inclusão do surdo no contexto social e escolar. 9. O Tradutor Intérprete da Língua de Sinais – TILs 10. O processo de escrita do surdo. 11. Gênero e grau do substantivo em LIBRAS. 12. Sinais apresentados na Língua de Sinais de acordo com os temas abaixo: - Alfabeto manual (datilologia) - Nome - Identificação pessoal - Numerais cardinais e ordinais - Advérbios de tempo, dias da semana, meses do ano. - Família - Animais - Cores - Corpo humano - Partes da casa - Vestimentas - Alimentos - Verbos 13. Diálogo em LIBRAS 14. Musicalidade em LIBRAS

5. METODOLOGIA DE ENSINO As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas. Para as aulas práticas deverá ser utilizada a língua de sinais, dando oportunidade de aprendizagem por meio da conversação em LIBRAS.

6. RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos a serem utilizados são: Livros, Artigos científicos e outros materiais impressos ou em meio eletrônico; Quadro negro e giz; Notebook e projetor multimídia.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina levará em conta: - A participação do aluno nas atividades individuais e/ ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas (leituras programadas e/ ou apresentações de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas). A avaliação bimestral será realizada a partir de: - Uma prova escrita, com valor de 7,0. - Um trabalho (ou um conjunto de trabalhos menores), a critério da professora, sempre em acordo com a turma, com valor de 3,0. Sobre as provas: - Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados. - O acadêmico ausente no dia da realização da prova terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos será ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso.

3

prograd.unespar.edu.br

- Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação. - As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o acadêmico optar pelo uso de lápis, não serão feitas considerações posteriores. - As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será anulada. Sobre os trabalhos - Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por email. - Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém, valerão a metade da nota. - Os trabalhos que contiverem cópias (plágios) seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização. - Nem todas as atividades ou exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão de conteúdo. Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas: - Pleno atendimento ao comando da questão. - Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza. - Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico; tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação. - Emprego adequado das normas gramaticais; inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontadas. Exame final - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento Linguística e Filosofia,2010. GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. 4.ed. Campinas, Autores Associados, 2012. SCLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. COMPLEMENTAR BRASIL. Constituição. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Lei n° 10.436, 24 de abril de 2002, Brasília, DF, 2002. COPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2. ed. Ideia, 1998. FENEIS. Apostilas dos Cursos de língua brasileira de Sinais. Porto Alegre: FENEIS. [s. d] FENEIS. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. Belo Horizonte: FENEIS, 1995b. QUADROS, R.M. Educação de surdo: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

4

prograd.unespar.edu.br

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira – estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Outras Referências BRASIL. Constituição. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Brasília, DF, 2005. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, ArtMed, 2003. MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. T. Proposta para reestruturação curricular em educação dos Surdos – uma pedagogia da diferença. In: II Encontro Estadual da Política para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais com as CREs. Porto Alegre, 2001. PERLIN, G. T. O discurso da diferença no espaço social e na educação do surdo. In: Artigo elaborado para debate no grupo NUPES. Possível capítulo de tese. Porto Alegre, 2002. QUADROS, R. Muller. de. Avaliação da Língua de Sinais em crianças surdas na escola. Pesquisa financiada pelo CNPQ, 1999-2000. SOUZA, A M. C. A Criança Especial: termos médicos, educativos e sociais. São Paulo, Roca, 2003.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11 Mês: Dezembro Ano: 2017

Ata Nº:

Fabíola Grasiele Zappielo

Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português GRAU: Graduação

NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa III - Sintaxe SÉRIE/PERÍODO: 3º ano

TURMA: A TURNO: Noturno CARGA HOR. TOTAL: 120 TEÓRICA: 100 PRÁTICA: 20

CARGA HOR. SEMANAL: 4

DOCENTE Patricia Ormastroni Iagallo TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado/Linguística e Língua Portuguêsa

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 anos

2. EMENTA

Estudo de tópicos de gramática do português, dentro do paradigma gerativo, descritivo e funcionalista-cognitivista, em confronto com a visão tradicional. Descrição do funcionamento morfossintático de algumas classes de palavras, integrada à sintaxe e às situações de discurso.

3. OBJETIVOS Levar ao aluno os conceitos básicos de Sintaxe e propiciar uma reflexão sobre problemas gramaticais da língua portuguesa, dentro de um processo comparativo entre a chamada gramática normativa tradicional e outros modelos gramaticais como o gerativismo, a gramática descritiva, e a funcionalista-cognitivista.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução aos estudos sintáticos 2 A sintaxe na Gramática Tradicional do Português: frase, oração e período 2.1 Período simples 2.2 Período composto 3 O gerativismo: constituintes e representação gráfica das relações sintáticas 4 A gramática descritiva 4.1 A oração simples 4.2 A oração complexa 4.3 Transitividade, regência e concordância 4.4 Colocação pronominal 4.5 Pontuação: fundamentação sintática e prosódica do uso da vírgula 4.6 Sistemas de correspondência 4.7 Ordem dos termos na oração

2

prograd.unespar.edu.br

5 A gramática funcional-cognitiva 5.1 Análise de fenômenos sintáticos 5.2 A gramática de construções 6 O fenômeno da gramaticalização 7 Como trabalhar a Sintaxe no Ensino Fundamental II 8 Como trabalhar a Sintaxe no Ensino Médio

5. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Estudo dirigido através de exercícios de leitura e análise Trabalhos em equipes ou individuais Debates em sala

6. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa, datashow, textos impressos

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação bimestral constará de uma prova de valor 70, e um trabalho em grupo, de valor 30. Sobre as provas: Serão escritas e orais, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados. O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso. Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação. As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será anulada. Sobre os trabalhos: Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail. Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém valerão a metade da nota. Os trabalhos que contiverem cópias (plágios), seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização. Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão do conteúdo. Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas: Pleno atendimento ao comando da questão. Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza. Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico: tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação.

3

prograd.unespar.edu.br

Emprego adequado das normas gramaticais: inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontadas. Exame Final: O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima para o domínio da língua padrão. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003. CUNHA, Celso Ferreira da / Cintra, Luis f. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Nova fronteira. 2º. ed. Rio de janeiro. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000. PERINI, Mario. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. PLATÃO; FIORIN. Para entender o texto. 16.ed. São Paulo: Ática, 2002. SOUZA-E-SILVA, M. C. P. de; KOCH, Ingedore Villaça. Linguística aplicada ao português: Sintaxe. 16ed. São Paulo: Cortez, 2011. COMPLEMENTAR AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe. Rio de Janeiro: Zahar. BACCEGA, Maria Aparecida. Concordância verbal. 4. Ed. São Paulo: Ática, 2006. BASÍLIO, M. Estruturas Lexicais do Português. Petrópolis: Vozes. BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1981. CAMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 9a ed. Vozes. Petrópolis. NICOLA, José de.; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1991. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2004. MACAMBIRA, Jose Rebouças. A Estrutura morfossintática do português: aplicação do estruturalismo lingüístico. Imprensa Universitária. Fortaleza. RIFFATERRE, Michel. Estilística Estrutural. Ed. Cultrix. São Paulo.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11 Mês: dezembro Ano: 2017

Ata Nº:

Patricia Ormastroni Iagallo Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português GRAU: Graduação

NOME DA DISCIPLINA: Linguística II SÉRIE/PERÍODO: 3 ano

TURMA: A TURNO: Noturno CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 10h

CARGA HOR. SEMANAL: 2 aulas

DOCENTE Neluana Leuz de Oliveira Ferragini TITULAÇÃO/ÁREA: Doutora em Estudos da Linguagem

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 7 anos

2. EMENTA

Funcionamento da linguagem a partir dos estudos enunciativos. Introdução à análise do discurso. Gêneros Textuais/Discursivos.

3. OBJETIVOS Objetivo Geral: • Conhecer perspectivas teóricas voltadas para o estudo de aspectos semântico-enunciativos, textuais e discursivos da linguagem; Objetivos Específicos: • Compreender o percurso e os desdobramentos da Linguística a partir da segunda metade do século XX; • Caracterizar diferentes perspectivas linguísticas nos planos do texto, da enunciação e do discurso; • Comparar criticamente alguns paradigmas que incidiram sobre os estudos linguísticos deste período: o estruturalismo, a filosofia analítica, o materialismo histórico, o funcionalismo e o cognitivismo; • Identificar e refletir sobre os objetos e objetivos de diferentes perspectivas de estudo da significação em âmbito enunciativo, textual e discursivo; • Mobilizar, com propriedade, o referencial teórico e metodológico destas áreas em análises textuais e discursivas; • Pensar a relação da linguagem com aspectos ligados ao seu exterior: referência, verdade, pressuposição, polissemia, ação linguística, sujeito, história e acontecimento.

2

prograd.unespar.edu.br

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Linguagem e significação: As exclusões saussurianas: sujeito, objeto e história; 2. Introdução à Linguística Textual Caminhos e perspectivas da Linguística Textual: breve retomada 3. Introdução à Linguística da Enunciação: Enunciação: percurso, conceitos e definições; Algumas perspectivas teóricas; - Émile Benveniste: funcionamento linguístico e intersubjetividade; - Oswald Ducrot: a argumentação na língua; - Mikhail Bakhtin: os gêneros do discurso e a enunciação - Eduardo Guimarães: enunciação e acontecimento; 4. Introdução à Análise do Discurso: Perspectivas teóricas da análise do discurso; Linguagem e materialismo histórico; Discurso e ideologia; Princípios da Análise do Discurso de linha francesa; 5. Os gêneros textuais/discursivos Perspectivas atuais do estudo dos gêneros textuais/discursivos; Domínios e dimensões de gêneros orais e escritos; A teoria dialógica do Círculo de Bakhtin.

5. METODOLOGIA DE ENSINO As aulas visam a conduzir o aluno a alcançar os objetivos da disciplina por meio das seguintes estratégias didático-pedagógicas: Exposições dialogadas do professor sobre os conteúdos. Discussões do grupo sobre questões pertinentes aos temas expostos. Leituras e estudos dirigidos. Desenvolvimento de trabalhos (individual e em grupos); Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos, cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais.

6. RECURSOS DIDÁTICOS Livros, filmes, músicas, quadro, giz, recursos audiovisiais.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO • As avaliações periódicas poderão ser constituídas de: - Provas escritas individuais (convencionais); - Atividades escritas/orais individuais e/ou em equipe, que podem compreender atividades de leitura, desenvolvimento de exercícios, seminários, pesquisas, resumos, fichamentos, resenhas e participação nas discussões. - Presença, permanência em sala de aula e participação nas atividades propostas. • No que tange às avaliações e trabalhos: - As avaliações de aprendizagem individuais (provas) serão escritas e aplicadas em data previamente marcada;

3

prograd.unespar.edu.br

- O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão deferidos ou indeferidos pela professora da disciplina e, quando necessário, pelo Colegiado do curso; - Os acadêmicos devem ler e seguir atentamente as orientações que estarão no cabeçalho da prova, em relação ao uso de caneta/lápis na entrega da versão final da avaliação, rasuras e consulta ao material; - Nos casos de consultas a materiais/colegas não autorizados pela professora da disciplina durante a avaliação escrita, os alunos envolvidos terão suas avaliações recolhidas e será atribuída a nota 0,0 (zero), sem direito de revisão ou nova avaliação; - Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente); - Os trabalhos entregues fora da data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte com redução de 50% do valor; - Os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros textos (plágio) receberão nota 0 (zero), sem direito a nova oportunidade de realização. - Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em uma nota específica, já que constituem atividades de compreensão do conteúdo; - No caso de avaliações/apresentações orais, os alunos que faltarem, só terão oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Em caso de trabalhos orais em grupos, o professor da disciplina poderá encaminhar um texto/conteúdo/temática diferente para a apresentação. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação. Obs: conforme o regimento da instituição são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e abono de faltas, se necessário. • Critérios de avaliação - Organização do trabalho a partir dos componentes obrigatórios estabelecidos no roteiro previamente apresentado pelo professor (enviado via e-mail e explicado durante a aula); - Formatação segundo os critérios da ABNT para trabalhos acadêmico-científicos (tanto para trabalhos digitados como manuscritos); - Emprego adequado de normas gramaticais. Inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontados; - Qualidade argumentativa e analítica, apropriação de conceitos, clareza, objetividade e fundamentação teórica relevante e consistente; - Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a organização espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo. • Exame final da disciplina - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral II. Traduzido por Eduardo Guimarães. 2.ed. Campinas: Pontes, 2006. PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Traduzido por Eni P. Orlandi et al. 4.ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2009. COMPLEMENTAR

4

prograd.unespar.edu.br

DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Traduzido por Eduardo Guimarães. Campinas: Pontes, 1987. GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. 3.ed. Campinas: Pontes, 2005. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. ORLANDI, Eni. P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 9.ed. Campinas: Pontes, 2010. ______; LAGAZZI, Suzy (Orgs.). Introdução às Ciências da Linguagem – discurso e textualidade. 3.ed. Campinas: Pontes, 2015. OUTRAS REFERÊNCIAS AUSTIN, J. L. (1962). Quando dizer é fazer. Porto Alegre, Artes Médicas, 1975. BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral I. 5.ed. Traduzido por Maria da Glória Novak e Maria Luisa Neri. Campinas: Pontes, 2005. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 16. ed. São Paulo, Hucitec, 2009. BRONCKART, J.P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1999. DUCROT, Oswald (Org.). Enciclopédia Einaudi – Linguagem-Enunciação – V.2. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1984. FIORIN, José Luiz. As astúcias da Enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2016. FLORES, Valdir do Nascimento; TEIXEIRA, Marlene. Introdução à Linguística da Enunciação. São Paulo: Contexto, 2008. GRICE, H.P. (1972) "Lógica e conversação". In: DASCAL, M. (org.) Fundamentos metodológicos da lingüística: Pragmática, vol. IV. Campinas: edição do autor, 1982. GUIMARÃES, Eduardo. Semântica do Acontecimento: um estudo enunciativo das designações. Campinas: Pontes, 2002. ______; ZOPPI-FONTANA, Mónica (Orgs.). Introdução às Ciências da Linguagem – a palavra e a frase. 2.ed. Campinas: Pontes, 2010. KOCH, Ingedore G. V. Desvendando os segredos do texto. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2006. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. V.2. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2006. ______. Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos. V.3. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2009. ORLANDI, Eni P. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. São Paulo, SP: Vozes, 1996. ______. (Org.). Gestos de Leitura: da história no discurso. 3.ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. PÊCHEUX, Michel. O Discurso: Estrutura ou Acontecimento. Campinas: Pontes, 1997. SAUSSURE, Fernand de. Curso de linguística geral. 28.ed. São Paulo: Cultrix, 2012. TODOROV, T.; DUCROT, Oswald (1972). Dicionário Enciclopédico das Ciências da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2010.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11 Mês: Dezembro Ano: 2017

Ata Nº:

5

prograd.unespar.edu.br

Neluana Leuz de Oliveira Ferragini Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português GRAU: Superior- Graduação

NOME DA DISCIPLINA: Literatura Brasileira- Narrativa SÉRIE/PERÍODO: 3º ano

TURMA: A TURNO: Noturno CARGA HOR. TOTAL: 120h TEÓRICA: 100h PRÁTICA: 20h

CARGA HOR. SEMANAL: 4h

DOCENTE Patrícia Josiane Tavares da Cunha Fuza TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado- Estudos Literários

TEMPO DE TRABALHO NA IES: Início: 2014

2. EMENTA

Estudo de manifestações da Literatura Brasileira em verso, das origens ao séc. XXI.

3. OBJETIVOS Objetivo Geral Possibilitar o conhecimento e a análise crítico-interpretativa das manifestações literárias em prosa produzidas no Brasil durante o período de formação e sedimentação da Literatura Brasileira. Objetivos Específicos

1. Estudar aspectos da prosa brasileira em suas macro e microestruturas. 2. Conhecer os conceitos de tradição e ruptura presentes na construção do texto narrativo. 3. Produzir textos analítico-interpretativos, organizados de maneira dissertativa, sobre obras

em prosa brasileiras, nos padrões mínimos exigidos pelo discurso científico. 4. Propiciar a reflexão histórico-estética de estudos sobre obras brasileiras, articulando-os

com a formação do profissional de Letras.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Tradição e Ruptura II. Identidade e etnias III. Construção da nacionalidade e da identidade nacional IV. Memorialismo e escrita do eu V. Viagem, natureza e colonização

2

prograd.unespar.edu.br

5. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia utilizada para o desenvolvimento das atividades será; - Aulas expositivas e dialogadas; - Exercícios de escrita e leitura; - Elaboração de sarau acadêmico; - Aplicação de técnicas de estudo individual ou em grupo, com pesquisa, seminários e debates.

6. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa, giz, multimidia, textos fotocopiados

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada a partir de: - Provas dissertativas e/ou de múltipla escolha; - Trabalhos de pesquisa, individual e em grupo; - Apresentação de trabalhos de pesquisa, individual ou em grupo, em forma de seminários ou painéis.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 15.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2014. CANDIDO, Antonio. A educação pela noite & outros ensaios. 6.ed. São Paulo: Ática, 2011. LAJOLO, Marisa. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. COMPLEMENTAR BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006. BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. 14.ed. São Paulo: Cultrix, 2002. CHIAPPINI, I.; BRESCIANI, S. (org.). Literatura e cultura no Brasil: identidades e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002. MELQUIOR, José Guilherme. Razão do poema. Ensaios de crítica e de estética. 1.ed. São Paulo: É Realizações, 2013. SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. Outras Referências: ABDALLA JR, Benjamin; CAMPEDELLI, Samira Y. Tempos da literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1986. ARARIPE JÚNIOR, Tristão de Alencar. Obra Crítica. Rio de Janeiro, MEC, Casa Rui Barbaosa, 1958. COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Eduff/ José Olympio, 1986, 6 vols. PEREIRA, Lúcia M. Prosa de ficção de 1870 a 1920. São Paulo/Belo Horizonte: EDUSP/Itatiaia, 1988. ROMERO, Silvio. História da Literatura Brasileira. 5.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. VERÍSSIMO, José. Estudos de literatura brasileira. São Paulo/Belo Horizonte: Edusp/Itatiaia, 1976/1977.

3

prograd.unespar.edu.br

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11 Mês: Dezembro Ano: 2017

Ata Nº:

Patrícia Josiane Tavares da Cunha Fuza

Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

ANO LETIVO: 2018

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Letras Português

GRAU: Graduação - Licenciatura

NOME DA DISCIPLINA: Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I

SÉRIE/PERÍODO: 3ª série

TURMA: A TURNO: Noturno

CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 50h PRÁTICA: 10h

CARGA HOR. SEMANAL: 2h

DOCENTE Mateus Cruz Maciel de Carvalho

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa

TEMPO DE TRABALHO NA IES:

2. EMENTA

O ensino de língua portuguesa em suas diferentes concepções para as séries finais do ensino fundamental. Estudo da prática pedagógica, planejamento, execução e avaliação de atividades de ensino

3. OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender os dispositivos metodológicos e o domínio discursivo das práticas linguísticas que constituem o processo de ensino e de aprendizagem de língua portuguesa, a partir da articulação de princípios teórico-práticos.

Objetivos Específicos - Promover a reflexão sobre a prática docente, sobre o processo de ensino e de aprendizagem de

Língua Portuguesa e sobre o compromisso do professor com seu contexto de atuação; - Viabilizar a reflexão sobre as práticas de leitura, de produção de textos e de análise linguística

no processo de ensino e de aprendizagem de Língua Portuguesa; - Capacitar os professores em formação para a utilização de métodos de ensino que fundamentem

o trabalho de leitura e de produção (escrita e oral) de diferentes tipos e gêneros textuais; - Conhecer as Diretrizes Curriculares da Educação Básica, para o ensino de Língua Portuguesa

nos anos finais do Ensino Fundamental I, organizados pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Saberes da docência e identidade do professor

- A experiência, o conhecimento e os saberes pedagógicos 2.O ensino de Língua Portuguesa

2

prograd.unespar.edu.br

- Aspectos sobre a dimensão histórica do ensino de Língua Portuguesa - Objetivos do ensino de Língua Portuguesa - Concepções de linguagem e ensino - A “norma” e o ensino de língua - Encaminhamentos metodológicos: prática da oralidade, da escrita, da leitura, da literatura e da

Análise Linguística 3.Planejamento e organização do processo de ensino e de aprendizagem

- Plano de aula: elaboração de objetivos, seleção de conteúdo, procedimentos de ensino, recursos didáticos e avaliação

4.Prática da leitura

- Perspectivas teóricas - As etapas do processo de leitura - Leitura e produção de sentido

5.Prática de produção textual

- As etapas do processo escrita - Redação x produção textual

6.Gêneros discursivos

- Considerações introdutórias sobre os gêneros textuais/discursivos Atividades previstas para APCC - Elaboração e aplicação planos de aula, sob a forma de microensino, que abordem as práticas de

leitura e de produção textual.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivo-dialogadas; - Discussões sobre as implicações da ciência linguística para o ensino de língua portuguesa; - Leituras dirigidas; - Produções orais e escritas contínuas sobre o conteúdo; - Desenvolvimento de microensinos. Obs.: Alguns textos teóricos e exercícios serão enviados por correio eletrônico aos alunos, cabendo-lhes a responsabilidade da consulta e/ou impressão dos materiais.

6. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro de giz; projetor multimídia/computador; slides; caixa de som; livros didáticos (Ensino Fundamental e Médio); laboratório de informática; bibliografia indicada; textos complementares impressos e digitalizados; redes sociais e dispositivos interativos digitais.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

As avaliações periódicas poderão ser constituídas de: - Provas escritas individuais (convencionais); - Atividades escritas/orais individuais e/ou em equipe, que podem compreender atividades de

leitura, desenvolvimento de exercícios, seminários, pesquisas, resumos, resenhas, seminários e participação em discussões;

- Registro em diários reflexivos; - Desenvolvimento de Microensino; - Elaboração de planos de aula; - Presença, permanência em sala de aula e participação nas atividades propostas.

3

prograd.unespar.edu.br

Microensino - Os microensinos serão agendados previamente. Os alunos que faltarem só terão oportunidade

de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação e não poderá desenvolver o estágio de regência, pois o microensino é pré-requisito para essa atividade.

No que tange às avaliações e trabalhos: - As avaliações de aprendizagem individuais (provas) serão escritas e aplicadas em data

previamente marcada; - O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva

mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos serão deferidos ou indeferidos pela professora da disciplina e, quando necessário, pelo Colegiado do curso;

- Os acadêmicos devem ler e seguir atentamente as orientações que estarão no cabeçalho da prova, em relação ao uso de caneta/lápis na entrega da versão final da avaliação, rasuras e consulta ao material;

- Nos casos de consultas a materiais/colegas não autorizados pela professora da disciplina durante a avaliação escrita, os alunos envolvidos terão suas avaliações recolhidas e será atribuída a nota 0,0 (zero), sem direito de revisão ou nova avaliação;

- Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente);

- Os trabalhos entregues fora da data marcada poderão ser recebidos até o dia seguinte com redução de 50% do valor;

- Os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros textos (plágio) receberão nota 0 (zero), sem direito a nova oportunidade de realização.

- Nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em uma nota específica, já que constituem atividades de compreensão do conteúdo;

- No caso de avaliações/apresentações orais, os alunos que faltarem só terão oportunidade de reagendar a apresentação mediante requerimento protocolado no prazo de até 72 horas da data marcada. Em caso de trabalhos orais em grupos, o professor da disciplina poderá encaminhar um texto/conteúdo/temática diferente para a apresentação. Se a ausência não for justificada, será atribuída nota 0,0 (zero) para a avaliação.

Obs: Conforme o regimento da instituição, são aceitos somente atestados médicos e atestados de óbito (parentes de 1º grau) para justificar a ausência em avaliações e abono de faltas, se necessário.

Critérios de avaliação - Organização do trabalho a partir dos componentes obrigatórios estabelecidos no roteiro

previamente apresentado pelo professor (enviado via e-mail e explicado durante a aula); - Formatação segundo os critérios da ABNT para trabalhos acadêmico-científicos (tanto para

trabalhos digitados como manuscritos); - Emprego adequado de normas gramaticais. Inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão

descontados; - Qualidade argumentativa e analítica, apropriação de conceitos, clareza, objetividade e

fundamentação teórica relevante e consistente; - Nas avaliações orais (individuais ou em equipe) serão considerados também a organização

espaço-temporal, a qualidade na seleção e na organização do material apresentado, a clareza, a desenvoltura, a didática e o domínio do conteúdo.

Exame final da disciplina - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

4

prograd.unespar.edu.br

8. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. (Série Aula 1) GERALDI, João Wanderley. Portos de passagens. São Paulo: Martins Fontes, 1991. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

COMPLEMENTAR

DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org). Gêneros textuais e ensino. 4.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. MENEGASSI, Renilson José. Compreensão e interpretação no processo de leitura: noções básicas ao professor. Unimar. 17 (1), p. 85-94, 1995. PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica – Língua Portuguesa. Governo do Estado do Paraná, 2008. PASSARELLI, Lílian Ghiuro. Ensino e correção na produção de textos escolares. São Paulo: Cortez, 2012. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001. Outras Referências BAGNO, Marcos. Linguística da Norma. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2012, p 141-161. (Coleção Humanística) FAZENDA, Ivani C. A. (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998. p.21-30. (Coleção Práxis) KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KLEIMAN, A. Texto e leitor. 14.ed. Campinas: Pontes, 2014. LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. 2. ed. São Paulo: Ática, 1993 MAGNANI, M. R. M. Sobre a formação do gosto: Leitura, literatura e escola. São Paulo: Martins Fontes, 1989. MATENCIO, M. L. M. Leitura e produção de textos e a escola. Campinas: Mercado de Letras, 2003. NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinar, SP: Papirus, 1996. p.1171-183. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. 2. ed., 1ª. Reimpressão. São Paulo: Contexto, 2011.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11

Mês: Dezembro

Ano: 2017

Ata Nº:

Mateus Cruz M. de Carvalho

Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013

www.unespar.edu.br

prograd.unespar.edu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO: 2018

CAMPUS: Apucarana CURSO: Letras Português

GRAU: Graduação NOME DA DISCIPLINA: Teoria Literária II

SÉRIE/PERÍODO: 3ª Série TURMA: A TURNO: Noturno

CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 00 CARGA HOR. SEMANAL: 2 h/a

DOCENTE Rosimeiri Darc Cardoso TITULAÇÃO/ÁREA: Doutora em Letras

TEMPO DE TRABALHO NA IES: 5 anos e 9 meses

2. EMENTA Principais correntes da Teoria da Literatura do século XX e da contemporaneidade: as de caráter imanente, as conectoras da análise literária a fatores externos, as pós-estruturalistas. Literatura e interfaces.

3. OBJETIVOS Objetivo Geral Possibilitar a prática de análise da prosa literária, a partir de subsídios teóricos, tendo em vista o estudo da literatura e seu ensino. Objetivos Específicos 1. Conhecer as principais correntes críticas e teóricas da literatura. 2. Realizar a prática de leitura e interpretação de textos de e sobre literatura, com vistas também à formação do futuro docente. 3 Integrar o conteúdo apreendido às demais disciplinas do currículo do curso, tais como Literatura Brasileira e Literatura Portuguesa.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1Correntes da Teoria da Literatura: 1.1 Formalismo Russo 1.2 Crítica Sociológica 1.3 Estruturalismo 1.4 Estética da recepção

2

prograd.unespar.edu.br

1.5 Crítica Psicanalítica 1.6 Pós-estruturalismo, desconstrução, pós-moderno 2. Literatura e Interfaces 2.1 Literatura e outras manifestações artísticas 2.2 Literatura e temáticas da atualidade

5. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia utilizada para o desenvolvimento das atividades será: 1. aulas expositivas e dialogadas; 2. exercícios de escrita e leitura; 3. aplicação de técnicas de estudo individual ou em grupo, com pesquisas, seminários, debate.

6. RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos didáticos a serem utilizados nas aulas são: Livros, Artigos científicos e outros materiais impressos ou em meio eletrônico; Quadro negro e giz; Notebook e projetor Multimídia

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina levará em conta: - A participação do aluno nas atividades individuais e/ ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas (leituras programadas e/ ou apresentações de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas). A avaliação bimestral será realizada a partir de: - Uma prova escrita, com valor de 7,0. - Um trabalho (ou um conjunto de trabalhos menores), a critério da professora, sempre em acordo com a turma, com valor de 3,0. Sobre as provas: - Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados. - O acadêmico ausente no dia da realização da prova terá direito à prova substitutiva mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos será ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso. - Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou de nova avaliação. - As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o acadêmico optar pelo uso de lápis, não serão feitas considerações posteriores. - As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será anulada. Sobre os trabalhos - Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail.

3

prograd.unespar.edu.br

- Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém, valerão a metade da nota. - Os trabalhos que contiverem cópias (plágios) seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização. - Nem todas as atividades ou exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão de conteúdo. Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas: - Pleno atendimento ao comando da questão. - Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza. - Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico; tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão desconsideradas no momento da avaliação. - Emprego adequado das normas gramaticais; inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão descontadas. Exame final - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA LIMA, Luis. (org.) A literatura e o leitor. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. EGLETON, Terry. Teoria de literatura. 4.ed. São Paulo: Martins, 2006. TODOROV, Tzvetan. Teoria da Literatura – Formalistas Russos. São Paulo: Editora da Unesp, 2013. COMPLEMENTAR ACÍZELO DE SOUZA, Roberto. Teoria da Literatura. 4.ed. São Paulo: Ática, 1991. AGUIAR E SILVA, Manual de: Teoria da Literatura. 8 ed., Coimbra: Almedina, 2011. BARTHES, R. Elementos de Semiologia. 8.ed. São Paulo: Cultrix, 2011. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MELQUIR, José Guilherme. Razão do poema: ensaios de crítica e de estética. 1.ed. São Paulo: É Realizações, 2013. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia de estudo. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Outras Referências ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: BENJAMIN, W. ET al. Os pensadores. Trad. José Lino Grünewald et al. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p.269-273. BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BOSI, A. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1984. CANDIDO, A. et al. A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Unicamp, 1992. CARVALHO, Alfredo Leme Coelho de. Foco narrativo e fluxo da consciência. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1981. ECO, U. Seis passeios pelo bosque da ficção. Trad. Hildegard Feist São Paulo: Companhia das Letras, 1994. JAUSS, H.R. A história literária como provocação. SP: Ática. (Série Temas) PIRES, Orlando. Manual de Teoria e Técnica Literária. Rio de Janeiro: Presença, 1981.

4

prograd.unespar.edu.br

SAMUEL, Rogel. Manual de Teoria literária. Petrópolis: Vozes, 1985. SANTIAGO, S. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SOARES, Angélica. Gêneros Literários. 6. ed. São Paulo: Ática, 2004.

9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 11 Mês: Dezembro Ano: 2017

Ata Nº:

Rosimeiri Darc Cardoso

Docente

Rosimeiri Darc Cardoso Coordenação do curso

(O Original assinado encontra-se sob a guarda da Instituição)